oligoelementos

51

Upload: kborobia

Post on 01-Jun-2015

2.852 views

Category:

Health & Medicine


15 download

DESCRIPTION

Uma apresentação sobre os oligoelementos fabricados pelo Laboratório Fisioquantic

TRANSCRIPT

Page 1: Oligoelementos
Page 2: Oligoelementos

IONION QUÂNTIC QUÂNTIC

OLIGOELEMENTOS OLIGOELEMENTOS

BIOCATALÍTICOS QUELADOSBIOCATALÍTICOS QUELADOS

SUPLEMENTOS MINERAISSUPLEMENTOS MINERAIS

Page 3: Oligoelementos

Desde que o homem aprendeu a conhecer os metais, estes tornaram-se úteis e até indispensáveis companheiros ao longo da história, primeiro como utensílios na vida quotidiana e depois, especialmente os mais belos, como ornamentos ou para a construção de objetos utilizados nas práticas mágico-religiosas e, também para a cura de algumas doenças.

Também a alquimia e as práticas com ela relacionadas na antiguidade, foram percursoras na relação da vida com os metais.

A descoberta de componentes químicos de metais no organismo indispensáveis a vida, fez voltar a cena o misterioso mundo das energias sutis que tem vindo pouco a pouco a ser redescoberto e a consolidar a sua utilização.

Page 4: Oligoelementos

O termo "Catálise" foi introduzido na química mineral por Berzelius no século XIX e é:O processo em que a velocidade de uma reação é influenciada pela simples presença de um agente, que permanece químicamente intacto.

Foram no entanto as pesquisas começadas em 1897 por Gabriel Bertrand que colocaram em evidência os catalizadores como fazendo parte dos micronutrientes essênciais a vida, sendo a sua carência origem de doenças. Os trabalhos de Gabriel Bertrand visavam sobretudo a agricultura e a medicina veterinária.

A sistematização da oligoterapia como técnica credível deve-se contudo a Jacques Ménétrier que em 1932 a aplica ao seu estudo das diáteses - a catálise biológica.Comprovando que o uso clínico dos oligoelementos corrigiu o terreno biológico dos pacientes, impedindo o aparecimento de doenças em sua forma lesional Jacques Menétriér foi o idealizador da “Medicina das Funções”, com a proposta inovadora na época, de tratar o paciente num estado entre a saúde e a doença, ou seja, no nível funcional.

Page 5: Oligoelementos

Cada organismo é um sistema de trocas e adquire uma orientação dependendo de seus contatos com o meio ambiente

Os meios interiores podem perder suas qualidades e reagir contra as modificações do seu equilíbrio- este é o fundamento das diáteses

A diátese exprime uma evolução metabólica

Uma diátese exprime uma transição entre o estado de saúde e o estado lesional.

A avaliação diatésica sistemática leva em consideração :

* O comportamento geral (físico, intelectual psicológico, sono)* Os sintomas funcionais * As evoluções patológicas

Page 6: Oligoelementos

As diáteses fundamentais são:

1. Alérgico

2. Hipostênico

3. Distônico

4. Anérgico

5- Desadaptação

Page 7: Oligoelementos

DIATESE I

É uma diatese constitucional.Predomina nos jovens e adolescentes.Os fenômenos patológicos são agudos mas raramente são graves. Costuma evoluir com mais frequência para a diátese III (distônica).Há um excesso de reações tanto comportamentais como sintomáticas.

Sinais comportamentais da Diátese ICansaço matinal (dificil de acordar)Hiper-atividade para o fim do dia ( euforia noturna)Fadiga que desaparece com o esforço (melhora com exercícios)Geralmente são magros, agitados, apressados, otimistas, idealizadoras,Afetivas,Nervosas, agressivas, dinâmicas, emotivas, explosiavas e nãoGuardam rancores.

Page 8: Oligoelementos

Semiologias da Diátese I

Alérgica Eczemas, Urticária de repetição, Asma alérgica, Sinusite alérgica

Cardiovascular Précordialgias, Taquicardia emocional, HipotensãoDigestiva Nauseas, Digestões lentas, Vomitos, ColiteEndócrina Disfunção tireoide (hiper)Uro-Genital Dismenorreia, Urina ácidaFaneras Unhas quebradiças, Queda de cabelo, Artrite

dentáriaReumatológica Dores reflexas, Artrites agudas não deformantes,

Ciática, Lombalgias.

Page 9: Oligoelementos

DIATESE II

É uma diatese constitucional.Trata-se de um indivíduo calmo, ponderado, metódico, pessimista,organizado, que apresenta astenia progressiva durante o dia, com necessidade de muito repouso, não gosta de imprevistose organiza seu tempo para descansar.Astenia cresce com o passar do dia.Apresenta predisposição para desequilibrios do tipo infeccioso de repetição, especialmente vias respiratóriasMais inclinado à reflexão, comedido, pessimista.Geralmente indiferente ao meio ( parece não se interessar por nada)Todo paciente hipostenico é intolerante a lactose.

Page 10: Oligoelementos

Sinais comportamentais da Diátese IIFadiga progressiva por falta de resistênciaFatigável com o esforçoMá memória por falta de resistênciaMedianamente enérgicoTendência á reflexãoCalmo,Cauteloso, organizado, introvertido, não gosta de imprevistos.Sono muito bom (dorme cedo e acorda bem)

Page 11: Oligoelementos

Semiologias da Diátese IIRespiratória Rinites, Faringites, Laringites, Traqueítes,

Bronquites, SinusitesLinfática AdenitesSistema Digestivo Perturb. duodenais, Enterocolite, Alternância de

Diarreia e ObstipaçãoUro-Genital Cistites ligeiras reincidentes, DismenorreiasEndócrina HipotiroidismoReticulo-Endotelial Anemia com LeucopeniaOsteo-Articular Atraso na ossificação, Laxidez ligamentarPele Prurido, Eritemas polimorfos, Acne, Psoríase

Page 12: Oligoelementos

DIATESE III

Esta diátese aparece normalmente no adulto, raramente é constitucional. Geralmente é a evolução da Diátese I (Diatese Alérgica não tratada).É um sinal de alarme para o médico, pois a instalação de disfunção orgânica de degeneração dá início a processos não curáveis.

Sinais comportamentais da Diátese IIIFadiga de manhã, voltando ao fim da tarde.Má memória que se acentua progressivamenteLigeiro pessimismo com ansiedadeSono mau com ansiedade,tem facilidade de iniciar o sono, porém acorda no meio da noite e tem dificuldade de dormir novamente.

Page 13: Oligoelementos

Semiologias da Diátese IIINeuro-Vegetativa Espasmos epigástricos, Inchaço das extremidades, Hemicranianas difusasCirculatória Hemorroidas, Pernas pesadas, Edemas dos membros inferiores, Varizes,

PrecordialgiasDigestivos Aerofagia, Dispepsia, Gastrite, Colite espasmódica direitaOsteo-Articular Algo-Neuro-Distrofias, Artrose, Estados gotososPele Urticária crónica, Eczema crónico, LíquenUro-Genitais Oliguria, Uremia, Menopausa

Page 14: Oligoelementos

DIATESE IV

Esta diátese nunca é constitucional. Geralmente é uma evolução das diáteses precedentes e, normalmente muito grave.Paciente é levado ao consultório.Pode desencadear por excesso de toxinas ambientais, farmacológicas, virais, bacterianas, fúngicas e emocionais.Paciente é levado ao consultório.Diminuição da vitalidade, anergia, falta de vitalidade e ausência de defesa imunológica.Vários graus de desgosto da existência, sinais de reações depressivas com desejo de morte.Importante diminuição da memória e do sono.Perda total do apetite sexual.

Page 15: Oligoelementos

Sinais comportamentais da Diátese IVFadiga permanenteMá memóriaDesconcentraçãoFalta de energiaPessimismo com depressãoApático e confusoSono mau com pesadelos

Page 16: Oligoelementos

Semiologias da Diátese IVInfecciosa Infecções de repetição, Otites, Anginas, Cistites, Febre inexplicávelOsteo-Articulares Reumatismo evolutivo, OsteomielitesPele Furunculos de repetição, Acne, AntrazEmocional Sindrome do pânico

Page 17: Oligoelementos

DIATESE V

Não é propriamente uma Diátese ou síndrome, trata-se de uma desadaptação endócrina e/ou hipófiso-suprarenal, uma modalidade "reacional" ao agravamento dos sintomas de uma das Diáteses anterioresHá um desequilíbrio na esfera endócrina,com indicativos de desadaptação hipófiso-genital e/ou Hipófiso-pancreática.Comumente apresenta alterações de peso (efeito sanfona), sintomas relacionados com alterações de metabolismo glicêmico (prédisposição para desencadear síndrome plurimetabólica), no sexo feminino, frequentemente apresenta disfunções ovarianas e do ciclo menstrual.No sexo masculino, pode apresentar alterações funcionais ligadas a próstata.É comum esses indivíduos desencadearem intolerâncias alimentares no curso da evolução dessa síndrome.

Page 18: Oligoelementos

Sinais Comportamentais da Diátese VQuebra súbita e momentânea de energia.Fome violenta.Aumento de peso súbito.EnureseDiminuição da potência sexual ( frigidez e esterilidade)Sonolência

Page 19: Oligoelementos

Semiologias da Diátese VDisfunçöes Endócrinas:

Hipofiso-Genital Disturbios menstruais, MenopausaHipofiso-Suprarenal Com Impotência, Com FrigidezHipofiso-Pancreático Hipoglicémia, Disturbios digestivosSindroma prostático

Page 20: Oligoelementos

SUPLEMENTOS MINERAIS QUELADOS

O funcionamento do organismo depende de diversos elementos que são ingeridos, os nutrientes.Dentre estes nutrientes destacam-se os sais minerais, substâncias não orgânicas de extrema importância para a saúde como um todo.A suplementação mineral através de um elemento quelado torna-se aindamais importante, pois o processo de quelação faz com que a absorção domineral seja mais rápida e completa, aumentando assim seu benefício nutritivo.A ligação a um aminoácido protege o mineral de reações indesejáveisque possam ocorrer antes do processo de absorção nos diferentes locaisdo organismo.

Page 21: Oligoelementos
Page 22: Oligoelementos

CÁLCIO

É um dos elementos mais abundantes do organismo. Possui importante função na regulação de diversos processos fisiológicos, como na integridade das células nervosas e musculares, na função cardíaca e, principalmente, na formação de dentes e ossos. Até os 30 anos de idade o cálcio é de extrema importância, pois nesse período ocorre a formação óssea do corpo. Com o avançar da idade, o ser humano perde gradativamente massa óssea, e então a falta de cálcio está relacionada a uma doença muito comum que atinge os ossos, a osteoporose. Além disso, o cálcio atua ainda como um co-fator enzimático e participa nos processos de secreção e excreção das glândulas endócrinas e exócrinas, na liberação de neurotransmissores, na coagulação sanguínea e na manutenção da permeabilidade de membrana, da função renal e da respiração.

A deficiência de cálcio pode provocar raquitismo, falhas no mecanismo da coagulação sanguínea, distúrbios nervosos e contrações musculares convulsivas. A suplementação mineral com cálcio quelato torna-se importante também durante a gravidez e em casos de deficiência de vitamina D.

Page 23: Oligoelementos
Page 24: Oligoelementos

COBRE

O cobre é um elemento mineral que desempenha um papel primordial na saúde e no funcionamento adequado de cada célula do organismo. Suas funções incluem: absorção e transporte de oxigênio como componente da hemoglobina e facilitação da absorção de ferro na corrente sanguínea. Mais recentemente, o cobre foi identificado como um elemento essencial para aumentar a resistência ao stress e às doenças de caráter crônico e/ou degenerativo, como artrite reumatóide e doenças inflamatórias. Sua deficiência está relacionada com: deformidades esqueléticas em crianças, epilepsia, esclerose múltipla, fraqueza e ruptura das artérias, ineficiência na absorção e metabolismo do ferro, baixa imunidade. A suplementação com cobre também é muito importante durante a gestação e, principalmente nas infecções virais e bacterianas em geral.

Page 25: Oligoelementos
Page 26: Oligoelementos

CROMOA importância do cromo no organismo está relacionada ao

controle da glicose sanguínea e dos lipídios. A principal função do cromo é potencializar os efeitos da insulina. Considerando-se os efeitos anabólicos promovido pela insulina nos tecidos, a presença de cromo potencializa estas ações, reduzindo os níveis de gordura corpórea e normalizando os lipídios sangüíneos.

As desordens relacionadas com a deficiência de cromo são: aumento da glicose sanguínea e em conseqüência a elevação do colesterol, aterosclerose, desenvolvimento de placas de ateroma, retardo no crescimento, alterações no metabolismo de proteínas. Existem estudos que mostram que além de reduzir o LDL (colesterol ruim), o cromo promove também o aumento do HDL (bom colesterol). É um mineral muito utilizado principalmente por diabéticos, no combate ao stress e, em atletas, em vista de sua elevada perda durante os exercícios físicos e a transpiração. O cromo desempenha ainda papel relevante em estados depressivos, uma vez que está envolvido com a síntese da serotonina. A serotonina, além de estar envolvida no ciclo do sono, também controla comportamentos agressivos e regula alterações de humor, o que explica porque pessoas com deficiência de cromo tendem a apresentar comportamentos violentos.

Page 27: Oligoelementos
Page 28: Oligoelementos

FERROO ferro é um mineral encontrado fundamentalmente no

sangue. É responsável, em grande parte, pelo transporte e assimilação do oxigênio pelas células, promovendo sua utilização no processo vital das mesmas. Além de sua função essencial na produção de hemoglobina, o ferro tem um papel importante na formação adequada dos ossos, na cicatrização, na síntese do RNA, na pigmentação da pele e do cabelo e, no metabolismo das proteínas. Os grupos de pessoas mais vulneráveis à carência de ferro são crianças em fase de crescimento, adolescentes, mulheres em fase reprodutiva, gestantes e lactantes e, indivíduos que praticam atividade física intensa. Pessoas com deficiência de ferro apresentam fadiga generalizada, anorexia, palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas), e dificuldade de aprendizagem (em crianças).

As principais desordens relacionadas com a deficiência de ferro são: diminuição na formação de hemoglobina e como conseqüência anemia ferropriva, distúrbios na função da medula óssea, depressão na produção de hemácias e possíveis danos à membrana celular.

Page 29: Oligoelementos
Page 30: Oligoelementos

FÓSFOROO fósforo é um mineral de alta importância para o metabolismo intra

e extracelular. Está presente em todas as células do organismo e, para que seu funcionamento seja adequado, depende diretamente do cálcio e da vitamina A. Está envolvido em praticamente todas as reações químicas e fisiológicas orgânicas, sendo necessário para uma boa estrutura óssea e mental, para a regularidade dos batimentos cardíacos, funcionamento normal dos rins, transmissão de impulsos nervosos, crescimento e regeneração do organismo, aumento da energia e do vigor físico, promoção da saúde das gengivas e dos dentes. É, portanto, considerado o mineral com maior número de funções no organismo, estando envolvido em processos de suma importância para o mesmo, em especial a transmissão e o armazenamento de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), como constituinte dos fosfolipídios de membranas celulares, além da participação na composição do esqueleto. No meio extracelular, exerce ainda um efeito tampão importante, garantindo a faixa de pH ideal para o sangue.

Page 31: Oligoelementos
Page 32: Oligoelementos

IODOO iodo é um micronutriente essencial para o organismo.

Participa da síntese dos hormônios produzidos pela tireóide, a triiodotironina (T4) e a tiroxina (T3), os quais atuam no crescimento físico e neurológico e, na manutenção do fluxo normal de energia. Estes hormônios são muito importantes para o funcionamento de vários órgãos, como coração, fígado, rins e ovários.

O iodo é um mineral que promove o crescimento e o desenvolvimento normal do organismo como um todo, incluindo o cérebro, melhora a resistência às infecções e a capacidade física e mental, age diminuindo o muco no trato respiratório, além de ser um excelente anti-séptico. Também previne problemas da tireóide, como o bócio, por exemplo. A deficiência de iodo pode causar cretinismo em crianças, anomalias congênitas, bócio e hipotiroidismo, o qual causa fadiga crônica, apatia, pele seca, intolerância ao frio e aumento de peso.

Page 33: Oligoelementos
Page 34: Oligoelementos

MAGNÉSIOO magnésio é o mineral de maior importância para o

funcionamento adequado do organismo. Atua na formação de mais de 300 diferentes enzimas e tem papel fundamental na produção, armazenamento e liberação de energia das células. Está envolvido com os principais processos biológicos, incluindo o metabolismo da glicose e a síntese de ácidos nucléicos. Além disso, é importante para a contração muscular, em especial do músculo do coração. O magnésio auxilia no stress, em processo inflamatórios, trombose, problemas cardiovasculares, eliminação de substâncias estranhas ao organismo e regulação do pH sanguíneo. A deficiência desse mineral está envolvida com perturbações, insônia, irritabilidade, má digestão, taquicardia, convulsões, depressão, síndrome do intestino irritado e doenças pulmonares.

O magnésio reage ainda com o ácido clorídrico estomacal, aumentando o pH do estômago, aliviando os sintomas de hiperacidez e melhorando úlceras pépticas, refluxo gastro-esofágico, gastrite aguda e ulceração por stress, além de constipação intestinal.

Page 35: Oligoelementos
Page 36: Oligoelementos

MANGANÊS

Poucos elementos exercem tantas funções metabólicas como o manganês. É um catalisador importante e um co-fator de muitas enzimas no organismo, além de ser necessário para o desenvolvimento normal de ossos e tecidos conjuntivos. Está envolvido com a utilização adequada da glicose, funcionamento e desenvolvimento normal do pâncreas e do sistema nervoso central, prevenção da esterilidade, síntese do colesterol e síntese e metabolização dos lipídios, formação da tiroxina (T3), melhora dos reflexos musculares e da memória.

As desordens relacionadas com a deficiência de manganês são: crescimento deficitário, diminuição da função testicular e ovariana, disfunção no metabolismo de lipídios, anomalias ósseas e alterações genéticas, diabetes mellitus, processos inflamatórios crônicos e osteoporose.

Page 37: Oligoelementos
Page 38: Oligoelementos

MOLIBDÊNIO

O molibdênio é um mineral que faz parte de enzimas importantes, como xantina oxidase hepática, aldeído oxidase e sulfito oxidase. Auxilia no metabolismo de carboidratos e gorduras, sendo parte vital da enzima responsável pela utilização do ferro. Também ajuda na prevenção da anemia, promovendo o bem-estar geral.

As desordens relacionadas com a deficiência de molibdênio são: diminuição na formação de hemoglobina, metabolismo ineficiente de ferro, distúrbios mentais, alergias alimentares.

Page 39: Oligoelementos
Page 40: Oligoelementos

SELÊNIO

O selênio está presente em quase todos os tecidos, porém o seu teor é mais elevado nos rins, fígado, baço e pâncreas. Sua ação principal é a regulação da enzima glutationa peroxidase, que exerce uma importante função antioxidante endógena. A importância do selênio na prevenção de alterações degenerativas do pâncreas também é bastante evidente. Além disso, o selênio pode exercer um efeito protetor no sentido de retardar o desenvolvimento do tecido cancerígeno. As desordens relacionadas com a deficiência de selênio são: câncer, doenças degenerativas, deficiências imunológicas, artrite reumatóide, doenças cardíacas.

Page 41: Oligoelementos
Page 42: Oligoelementos

ZINCO

O zinco é o componente de inúmeras enzimas que atuam na digestão e no metabolismo. É essencial na síntese dos ácidos nucléicos, fato que o liga ao crescimento e à regeneração de novos tecidos. É também um elemento essencial em todos os aspectos do processo reprodutivo, além de ser necessário para o funcionamento normal da próstata e da insulina no organismo. Tem sido diretamente associado à cicatrização de ferimentos e colabora com o bom funcionamento do sistema imunológico.

As desordens relacionadas com a deficiência de zinco são: demora na cicatrização de ferimentos, retardo no crescimento, maturidade sexual retardada, impotência sexual, perda de cabelo, diarréias, apatia, cansaço e depressão, lesões oculares e de pele (inclusive acne), unhas quebradiças, amnésia, perda de apetite e de peso.

Page 43: Oligoelementos
Page 44: Oligoelementos

MANGANÊS COBRE

Os minerais manganês e cobre atuam conjuntamente no desenvolvimento dos tecidos, ossos e cartilagens, e na prevenção de processos infecciosos e/ou inflamatórios que possam afetar estes locais. A deficiência de ambos os minerais, cobre e manganês, está relacionada com alergias em geral, debilidades imunológicas, infecções crônicas e infecções recidivantes que acometem as vias aéreas superiores.

Page 45: Oligoelementos
Page 46: Oligoelementos

ZINCO COBRE

O zinco e o cobre são minerais que atuam sinergicamente sobre as glândulas e os estímulos hipófiso-genital que as regulam, estando envolvidos, portanto, na regulação de diversos mecanismos endócrinos. A diminuição destes minerais está associada principalmente a: impotência sexual, disfunções ovarianas e perturbações no ciclo menstrual, alterações na menopausa, endometriose, miomas, ovários policísticos, atraso na maturação sexual, disfunções tireoidianas, peles acneicas e oleosas, síndrome neuroendócrina, retardo no desenvolvimento.

Page 47: Oligoelementos
Page 48: Oligoelementos
Page 49: Oligoelementos
Page 50: Oligoelementos
Page 51: Oligoelementos