MODIF I CADO PELO DECRETO N9 1462 / 72 - 25 / 04 / 72

O E: C R E F O N g l=s-58a de 30 d~ novembro de. 1970

APROVA O REGiffi E: NTO INTERNO DAS ESCO LAS MUNICIPAIS DE S~O JOS~ DOS CAffi POS.

O Prefeito da Estância de São José doa Campoa, usando de suas atribuiçÕes e o que determina o Decreto-Lei n2. 9, de 31 de dezembro de 1969,

DECRETA:

Artigo 1º - Fica aprovado o regimento interno das Escolas municipais da Estância de São José doa Campos.

Artigo 212 - ~ste decreto entrará em vigor na da ta de sua p~blicaçao, revogando o artigo 3~ do Decretg ngl.2817 70, resoluçoes e portarias que venham dispor do contrario.

São José dos Campos,30 de novembro de 1970.

S , · ~b0 'ol~c( 1· · erg~o Sobra de ~ve~r~ Prefeito ffiu cipal

Registrado e p~blicado no Departamento de Adm! nistração, aos trinta dias do mes de nov embro de mil novacento~ a setenta.

Chefe

:

ff.,jli~~ !Zür j{.w;dal~;wrJ ~,-/.:.~ ...

v t o .Q

~«cr<'<"< ,9J,,jt;../ 201

8"MVv e!u.9$v!fi4H~

REGI~ENTO INTEqNO DAS ESCOLAS MUNI­CIPAIS DE 5~0 JOSt DOS CAMPOS .-. - .

TÍTULO I

DA FI :.1'L IDAuE, ORGAN IZAC~O r FU i·1CIG i~Au~E .TO

Cap Í tulo I

Da Finalidade

Artigo lQ - As Escolas ~unicipais cuja finali dade é a apl ira~ão de conllecime:l to e técnicas vi:3ando à educ ~cãõ in~egral da jnPancia, terão um curso regular de quatro anos. ·

Parágrafo Único - Poderão funcionar junto às Escolas Municipais: Jardins de Infância e classes especiais .

CapÍtulo II

Da Oraanização

Artigo 22 - q Escola municipal funcionará com um mÍnimo de seis classes e com o seguinte pessoal :

a Um supervisor b ProfessÔres c ProfessÔres Estagiários d Um Assistente PedagÓgico e Serventes na seguinte proporção :

;

1 para as Escolas de ate 5 classes ; 2 para as Escolas de 6 a 10 classes ; 3 para as Escolas de 11 a 19 classes; 4 para as Escolas de 20 a 29 classes; 5 para as Escolas de 30 a 39 classes ;

f) merendeiros na seguinte proporção : 1 para as Escolas que possuírem até 30 elas ses.

CapÍtulo III Do Funcionamento

, Artigo 3Q - A duração dos trabalhos das Esco­lns municipais sara ; de quatro horas, nas que funcionar em em um ou dois per!odos .

Parágrafo 12- Os trabalhos serão suspensos nos domingos, feriados nacionais, estaduais, municipais e escolares .

Parágrafo 29 - Sempre que houver reuniÕes ped~ gÓgicas , estas realizar-se-ao no final do ~erÍodo escolar, para as escolas que funcionam em um Único perÍodo e entre o lQ e 2Q quando se tratar de escolas de dois per Íodos o

, A

Paragrafo 32 - Nos cnsos de comprovada urgen -cia e necessidade , os trabalhos poderão ser suspensos , desde que haja prévia autorização, ou seja justificado, imediatamente , o fato à D1visão do Ensino Primário . ,

Arti~o 42 - Nas Escolas desdobradas, os per1o-dos de funcionamento serao :

I . . .

f{.&~.dc/9iwfOM:/~~/1A? 91~-t-.Juv

~--" .9'-lã-E 204 ~~.%-~(/~ Fl . 2

Reg . Inter . Em

' o primeiro das oito as doze horas : o segundo das doze e trinta às_dezesseis e trinta horas.

Artigo 52 - As Escolas que funcionarem em um P-e r!o do Único, poderao obedecer a juizo da Divisão do Ensino Primá~ rio, e de acÔrdo com os interêsses locais , a cada um dos segu in ­tes horários que será pràviamente estabelecido;

a) das oito às doze horas b) das doze e trinta às dezesseis e trintaroras

Art i go 62 - Mediante expressa autorização da Di visão do Ensino Primário, poderão os horários estabelecidos nos artigos anteriores, serem antecipados de quinze minutos , dependen

- A -do de qualquer Eutra alteraçao proposta e de anuencia do Departa-mento de Educaçao .

, Artigo 72 - Nas Escolas de um ou dois perÍodos , havere um recreio de trinta minutos , apÓs duas horas de aula .

Artigo 82 - O Plano de Educação Primária abran ­g~ : LÍn ~ua Pátria , matematica, Estudos Sociais , Ciências , Educa-­çao Art1stice e Educação moral a CÍvica .

Artigo 9Q - O ensino terá por base essencial a observação a a experiência pessoal do a l uno e proporcionará a ês­te, largas oportunidades para o tr8b~lho cooperativo, à atividade manual, os jogos educativos , as excur sÕes esco~es , com a final i ­dade de desenvolver no aluno, o pensamento reflexivo e a criativi dada.

Artigo 1 02 - O ensino será ministrado de acÔr do com o Programa oficialmente adotado nas Escolas do Estado , sam pra ferência de uma sÔbre outras matéries, incluindo- se campanhas adu cativas, de acÔrd o com determinaçÕes superiores . -

Artigo 112 - Cada professor com assistência do assist ente pedagÓgico, organizará o seu horár1o de aulas , alabor~ do com a necessaria maleahilidade, a fim de que se atenda aos in­terêsses dos educandos .

Artigo 12º - O plano diário para registros das aulas a serem executadas pelo pro fessor, será de uso obrigatÓrio, em classe e deverá constituir- se em plano de trabalho que dê mar­gem aos necessários ajustamentos de interêsse dos escolares .

Artigo 132 - A orientação pedagÓgica a adminis­trativa da escola ~ da competência do supervisor e assistente pe ­dagÓgico , dentro das normas, limi taçÕas e diretrizes demar·cadas pe las autoridades superiores do ensino.

e avaliação do ArtiJO 142 - Como meios auxiliares de orientação

ensino, ssrao e~prsgauos os seguintes recursos : al observação uas aulas comuns b contr~le de aprove1ta~ento por meio de provas c exame periÓdico dos trabdlhos gr~ficos d~ ap icação ~ do s testes de escolaridade ej aulas modelo f gráficos estatlsLicos g reuniÕes pedagÓgicas gera~s e re uniÕes pedagÓ

gicas parciais de professores de classes do mesmo grau .

TÍT ULO II

DA ADfli P~ISTRl\CAO Er GElAL

I . . .

~~~~f~~'&vm/UM 9'~.~-'>.lt/

h o

Q

~.:..-.rv ,ÇjJ,"'/4/ 2()4

~r~S4rgJa~~

TÍTULO II

Dt1 ADflW ISTRAC AO Em GE 1 AL

Capitulo I

Do Supervisor

Fl. 3 Reg . Inter.E . rl .

~ Artioo 152 - As Escolas criadas e mantidas nos termos da legisla~ao ~ em vigor serão administradas pelo supervi­sor, 1ue presidira todas as atividades escolares, a orientação do ensino e as relaçÕes ont1e a comunidade escolar e a sociedade .

Artiqo 162 - Compete ao supervisor: !- Cumprir e fazer cumprir as leis e regulamea

t2s, a~ determinaçoes das autoridades competentes e as disposi ­coes deste re gimento.

2- Comparecer ao estabelecimento pelo menos -trinta minutos antes do inicio das aulas, pe rmanecendo n~le at~ a sa ida de todos os alunos e professÔres . Nas Escolas desdobra-, das, e assegurado ao supervisor, o direito de ausentar-se por u-ma hora e meia para o almÔço, desde que assista à entrada e sai ­da dos alunds de todos os per!odos, bem como o de gozar um "sue­to" semanal às sextas feiras ou aos s~bados, e partir da entrada do segundo perÍodo escolar, depois de pràv~amente autorizado pe­la Divisão do Ensino Primário.

3- Abrir e encerrar diàriamente o ponto do pe~ soal docente e administrativo .

4- Distribuir no inÍcio do ano letivo, os pro­fessôres pelas diferentes classes, podendo ern qualquer tempo,trao.s ferÍ - los de uma para outra, desde que julguem conveniente ao en-sino.

5- Efetuar a matricula e eliminação de alunos, zelando por sua pontualidade e assiduidade .

6- Presidir às reuniÕes pedagÓgicas. 7- Zelar pela conserv~ção do prédio,suas de perr

dências, móveis e utensÍlios , sÓ permitindt que alguma de suas dependências seja utilizawa como residência para zeladoria, den­tro das expressas disposiçÕes vigentes;

8 - Pugnar por novas técnicas de ensino, visan­do a melhoria do aproveitamento escolar;

9- Investigar, procurar conhecer e resolver o problema do desajustamento de alunos e da repetência;

10- Velar pela disciplina geral do estabeleci­mento aplicando ou propondo a aplicação de penas disciplinares;

11- Colaborar ativamente nas iniciativas ofi­ciais ou particulares idÔneas que visem resguardar a saÚde do e­ducando e o aperfeiçoamento do aproveitamento escolar, facilita~ do-lhes o desempenho de seus serviços .

12- Fazer ou superintender a escrituração ge ­ral do estabelecimento , orientando a escrituração de cada classe ~

13- rrlanter em dia a correspondência e sugerir.!!!ê., didas que julgar conveniente no beneficio do trabalho educativo;

14- Promover festas, comemoraçÕes oÍvicas, jo­gos competicÕes , excursÕes escolares , criando e desen vol vendo, -- ' insituiçoes auxiliares a escola ;

15- Estimular, por todos os meios ao seu alcan ce, as relaçÕes entre a escolar e a familia, criando e desenvol~ vendo instituiçÕes que facilitem e estreitem essas relaçÕes .

16- Encam inhar , pontualtnente dentro dos prazos fixados pelas autoridades competentes , os mapas de movimento,qu~ dros ou mapas estatÍsticos, boletins de frequância, balancete da

I . ..

~~~9k f()ó(!/d~~Wd ~ .. -~

\

~~~td201 ~du.%rt:i1u~~

I . . . Fl. 4 Reg . Inter .E. m.

FAE, demon s tração das · despesas de expediente, cÓpia de atas da reu niÕes, re querimentos ou petiçÕes de funcionários a avidamente infor mados, e demais papéis que se orig inarem na Escola ou por ela tran s i tem.

17- Expedir com presteza, quaisquer documentos -que lhe forem solicitados;

18- Or ganizar no comêço de cada ano~ as escalas, rotativas dos substitutos efetivos, desi gnar-lhes par~odos de t ra­bal ho e transferi-los a qual~uer tempo, por conveniência do ensino , de um pa r a outro per~odo;

19- Entregar pessoalmente, sempre que poss!vel,­os boletins dos alunos, no inÍcio do mês.

20- Conferir diplomas aos alunos que concluiremo curso (quarto ano) .

21- Determinar e fiscalizar as despesas de ex pe­diente do estabelecimento;

22- Organizar e afixar em dezembro, a escala de férias do pessoal administrativo.

23- Con s tatar ou fazer constatar diàri amente, no inÍcio de cada r a l do grupo·.

' .. . per2odo escolar, a frequenc~a da cada classe e a g~ -

24- Rubricar com regularidade os semanários ou -plnnos de aula, dos professôres, assim como os livros de chamada,~ no t ando-se falhas e deficiências.

25- Visitar com assiduida de as classes, assistin do e orien t ando aulas e Rubricando os trabalhos ~ráficos dos alu~ nos.

26 - Promover, nos têrmos da legislação vi gente,o culto diário à Bandeira.

27- Dirigir todo o movjmento do FAE,sempre de a­cÔrdo com o Diretor desta inst i tuição.

28- Promover a inspeção e vigilância do ensino ~ ligioso, no que diz respeito à disciplina escolar .

29- Dar cumprimento imediato a tÔdas as determi­naçÕes oficiais referentes ao ensino .

30- Apresentar-se convenientemente tra jado emse~ viço, exigindo o me smo de seus subordinados.

31- Comunicar previamente a DEP, sempre que pos.2,i vel, suas ausências ao serviço.

32- Destituir da regência de classe, os professô r e s estagiários que não estejam alcançando os objetivos proposto~:

33- PropÔr a dis pensa de professôres estagiários, quando atingirem o limite de faltas .

34 - PropÔr à autoridade competente, inspeção mé­dica "ex-officio", de professÔras, quando tal medida tornar-se a­conselhável e imprescindivel.

35- manter em dia, as seçÕes de Arquivo e docu­menta~ão, a fim de que se conservem os documentos, livros,de escr! turaçao e tudo quanto possa interessar ao patrimÔnio historico e a vida do estabelecimento.

36- Cumprir, no que couber o disposto no Decreto nº 1 . 281, de 2 de março de 1970 .

Artigo 17Q - ~ vedado ao supervisor: 1 - ImpÔr ou permitir a aplicação de castigos f Í-

sicos aos alunos . 2- Tratar, sem a devida urbanidade, professôras,

pessoal administrativo , alunos e pessoas que o procurem no estabe-lecimento de ensino . ,

3- Ausentar- se do Grupo Escolar durante o per~o-do de seu fu~cionamento, a não ser para ~ratar .de assunt~s urgen­tes de interesse do ensino, quando devera cons1gnar no l~vro do ponto o motivo de sua retirada, o seu sub s tituto eventual , e a ho-

/ ...

'if'qt:;maa-~Gfro-j&e;doJ~ 91~.-&.,..,.,

C"tf?.ai=u .Çk,t. / 204

~~.5!Jv~~ Fl . 5. Reg • I nte r • E • ~~ •

; .. . t ,

ra da sa~da, anotando, a sua volta a hora de r egre sso, _ , 4- Referir- se de modo dep r eciativo, em_in fgrm~

çoes ou parece r as a utoridades e assun tos da administraçao publi ca .

5- Pr omover ou permit ir, sob nenhum pretexto , no estabelecimento que dirige , homenagens a s eus supe r iores , a s i e a seus subordinados ; referida pr oibição é extensiva a pessoas e~ tranhas desde que promovida e efetuada na Escol a .

G. Valer- se do cargo pare log r ar provaito pes­soal, em detr ir .. en to da dignidade da função .

7 - Coagir ou alic~~r subordinados com objetivos de natureza pol l tico- pnrtidária .

8- Residir fora da localidade onde exer~a o car go , sem que pora tanto , obtenha a i ndispensável autorizaçao supe; ri.or .

9- Iniciar o gaza de f~rias de verão sem que e~ tej~ devidamente autorizado pela DEP , à vista do término e da exa tidao de todos os serviços de encerramento do ano letivo .

10- Permitir qualquer tipo de prop~ganda ou ven das, sGm autorização da DEP .

de ~ \ 11- Permit1r a entrada no estabelecimento j pessoas estr~nhas, sem antes exigir-lhes as credenciais , ou sem ') ,que haja motivo just.o pa:;:-a a visita .

~ Artigo 18!2 - Em s eu s it.1pedhmntos , faltas ou li '~ ccmças , o supor v isOT se r á substituÍdo : ...

a) nas faltas ocasionais ou ausencias parciais , por ,rofess~res do est~belecirnento , pr~via~nnte designados por -êle , de conforrllidade com ascala , ~.a r per Í odo , or gani zado no iri Í ­cio jo ano .

b) ~ us demais im adimentos ou vac~ncia , Ro r um dos auxiliares , e na falta dêstes , por um professo r do prÓprio ~~ po, derois de prévia anuência do DEP . .

c) Por su~ervisor de outro estabelec i 1ento , quan do designndJ de conformidade com as disposiç~es vige ntes . -

Artigo 19Q - Afrequência do supe r visor será a-testnd3 oe la DEP .

Artiqo 202 - O supervisor goz~rá férias de 21 de junho a 1 9 de julho e da 1 5 de de zembro ~ 15 de janeiro . , , . "" , . - .

Para~rafo unLCO - o gozo de fer~as nao ~s~nta o supervisor da r esponsabilidade da feitura e do encarninhansnto de todos os papéis re gulo.men':.aras C]Ue normalmente ~ obrigado .

-coes superiores

jJervisor ;

illÍ tulo I I

Dos Professôres Ar tigo 21Q - Sao Jcvures do ~ro fcssor: 1 - Cu1 prir as leis , regulaMentos a as datermin!.

relativas ao serviço ; 2 - Reger a classe que lhe fÔr desionada pelo s~

3- Comparecer ao estabelecimento pelo menos qui nze minutos antes do in! cio das aulas ;

4- Fazer com contualidade, ordem e reJularidade a escrituração do livro de chamada , resumo mensal, quadros de apr2 voit::Jnen to , dos boletins de alunos e de outras medidas que venham a ser adotadas no estabelecimento;

, 5- Regi gir com ~étodo e clareza o~ planos de CU! sos e diario , que deverao ter carater de p r eparo previa de aulas , e entregá- los ao Supervisor para exame e visto .

6- Manter em dia , seeundo orientaç~o recebida do supervisor, a cerração de trabal hos grafi cos dos alunos , bem como a resp 9ctiva avaliação . I .. .

~timct~.dc/Gí.k-Jfuc:-.dco~jlOd é!J~~-~NO/

" i

. .D o

"'

\

~.ai-<r g~; 204

~~~.9k-g~

I . . .

Fl . 6 Reg . Inter . E . M

7- manter a discipli~a de sua classo por m~to­dos persuasivos e cooperar na manutençao da disci plina geral do estabelecimento .

8 - Informar a autoridade a respeito da marcha do ensino e do aproveitamento de seus alunos .

9 - Comparecer às reun~Ões convocadas p~lo Su­pe r visor, ou por autoridade do ensino , as solenidades e as ses­sÕes das instituiçÕes escolares e auxiliares da escola , mesmo quando r ealizadas fora de seu peri odo de trabalho;

10- Cumpri r e desenvolve r o programa de ensino oficialmente adotado .

11- Tratar com del ieade za e urbanidade os fun ­cionários e , guando nece ssário , representar contra ê les junto ao Supervisor, nao os repree~ndendo diret amente .

12- Pr ocede r à chamada dos alunos no in i ciadas aulas , registrando os comparecimen t os e as Faltas no livro de -chamada e la~çando o movimento diário em l ocal previamente date~ minado pelo Supervisor.

13- Col aborar com o Su pe rvisor em tÔdas as ca~ penhas educativas de serviços assistenciais promovidos por in i ­ciativa dêste ou das autoridades su p eriora~, prestigiando por tQ das as manei ras a seu alcance as instituiçoes escolares e auxi ­liares da Escola .

14- Procurar ministrar suas aulas de maneira ob jetiva , motivando- as de Porna a desp~rtar o interêssa dos educan dos, e pugnar semp r e por uma renovaçao de procedimento e de con ­duta educativa , visando um nelhor resulta do para o trabalho esc~ lar.

15-, . , sos , poss~ve~s , as mas

Combater, lan ç ando mão de todos os r e cur ­leituras que possam deturpar e corromper o

carater do educando . 16- PropÔr ao supervisorL penalidades aEs alu­

nos que se mostrarem rebeldes e rocomenda-;oes e admoestaçoes . 17- mante r com os colegas e demais funcionários

espÍrito de colaboraçã o e camaradagem indispensáveis à unidade do trabalho educativo da escola.

18 - Dispensar especial atenção à educação mo­ral e c Í vica da seus alunos .

re tardatários e prévia autoriz,!!

19- Evitar a ent rada de alunos n~o pe r mitir suas s a !das do estabelecime nto , sem çao do su pe rvisor .

20- Colaborar , obrigatoriamente , na organizaçã:l de f estas , se ;-;tpre que solici ta da pelo superv~ sor .

21- Secretariar reuniÕes e participar da dire­ção de i stitui Ões auxiliares da escola , quando designadas pelo supervisor, ou eleito .

22 - Comunicar com faltas ao trabalho , justificando- se de comparecimento ao trahalho.

a devida antecedência suas -por escrito no pr imé i r o dia

23- A~rese'ltar - ss con~enientemo~te t~ajado . 24- Cowj:ortar-se no estabe,ecirne'lto , dentrodos

,.., . ' . limiles demarcados pela hoa moral e pelos saos p r 1nc~p1os. 25- I ncentivar em seus alunos, h~bitos de arde~

estética e asseio , zelando pela limpeza rigorosa do amuien~e de t rab a lho e pelA economia e C i in servação elo l'ila t:.a rial sob sua guar-da .

26- Freq~entar , obr i Qat Õriarnente , o pe rÍodo de estudos pedagÓgicos , nos têrmos do Decreto n2 1 . 281~ de 2 de rna!_ ro de 1970 .

27- Compete ao pro fessor fiscalizar os alunos, durante o recre i o procurando incentivá- l as para os jogos de re -I . . .

fft;!iinu:ic~do9lzo-Jb:;r;.do.:Jê&c~ gu/e-~

\ ("

\. '\ • .fl ' f)

'~ '--'"

~<4V<- g],d,/ 204

~~-ch%'.9at($

I . . . Fl .. 7 Heg . In tar . E . m.

Arti go 22º - ~ vedado ao professor:

1 - [lanter palestras com colegas ou funcionários dur ante as ho~as de aula .

_ 2- Receber durante o expediente, som autoriza -çao do Suoervisar, pessoas estran ha s .

. 3- Aplicar castigos f!sicos ou pun i ç~es morais ~ 4 ue possa~ vi~lentar a personalidade en formação do educan do .

4-_Usa r, no trato com os alunas , l in~uagem in ­canvenien~e, expressoes g ro ssei ras e injuriosas .

5- Aplicar aos alunos , outras RBnalidddes , além - - , das de admoestaçoes e ra~rcensao , ,bem como imped~-los de se mant~ r e m na sala de aula dur ante o per~odo escolar .

6- Ocupar servidore s e alunos do estabelecimen­to, em serviços de o rdem particular.

7 - Ocupar- se com trabalhos estranhos durante as horas de pe r!odo escolar e de es~udos pedagÓgicos .

8- Reti rar - se da sala de aula , a não ser por mQ , tive urgente e ponderavel .

Artigo 23º,- Em suas_f a ltas , lic~nç~s e afas ta­mentos ou quando declarados a disposiçao de outro orgao , serao os pr ofessôres suustitu!d2s por professôres estagiários do prÓprio -estabelecimento, de acordo com as escalas rotativas . ,

Cap~t ulo III

Dos Assistentes PedagÓgicos

Artigo 240 - São deveres do assistente pedagÓgi co:

_ 1- Cumpri r as leis, regulamentos e as determin~ çoes superiores rel at ivas ao serv iço .

2- Comparecer ao estabelecimento pelo menos qui!l ze minutos antes do in Í cio das aulas .

3- Fazer com pontualidade e em ordem tÔda escri ~ , -tu raçao que lhe for atribulda .

_ 4- Reqigir com método e , clareza ospplanas dec~L sos que deverao ter car ater de preparo previa de au l as e entrega­los ao Superv iso r para ex ame e visto .

5- Auxiliar por método persuasivo na manutencão da disciplina geral do estabelecimento .

6- Informar a auto r id ade a r espei to da marcha cb ensino .

7- Comparecer às r~uni~es convocada~ pe l o §upe~ visar, ou por autoridade do ensino, as solenidades e as sessoes -das instituiçÕes escolares da es co l a me smo quando realizadas f ora

' de seu per~odo de trabalha . 8 - Fazer cumprir o programa de ensino oficial ~

dotado . 9- Tratar com delicedoza e urb anidade os funci o

nár ios e , q~ando necessário , representar contra êles junto ao Su~ pervi sor, nao os re preendendo diret amente .

l O- Col aborar com o Supe rvisor em tÔdas as camp~ nhas ~ducativ as de serviços assistenciais promovidas por ! niciatl vas de ste ou das aut o ridades superi2res pres tigiando de todas as manei ras a seu alcan ce as inst itui çoes escolares e auxiliares , da escola .

I . . .

ff<}~&ladJ!e,fk-jPod.do.J~jWJ YJ,qc.k-ttv

\ \

' J~ f) , .,J

~~ [%;>/d e/jq

~~.%-.9-aud-

I ...

Fl o 8 Re g.In ter .E. m.--

11-continua- 11- Combater , lançando m~o de todos os recursos . , , poss~ve~s as mas leituras que possam deturpar e corromper o cara-ter do educando .

12- PropÔr ao Supervisor , penalidades ao alunos que se mostrarem rebeldes e recomendaç;es e admoestaç;es .

13- ~anter com os colegas e demais servidores ,­aspÍrito de colaboraç~o e camaradagem in~ispens~veis ~ unidade do trabalho edtlcativo da escola .

e CÍvica . 14- Dispensar especial atenç~o ~ edu c aç~o Moral

15- Col~borar obrigatàriamente na organização ,­de festas se~pre que solicitada pelo Sueervisor .

16- Secretariar reunioes e rarticioar da dire­ção de institui~Ões auxiliares da escola , 4uando designado pelos~ ~ervisor ou eleito .

17- Comuniccr com a devida antecedênc~a suas faltas ao trabalho , justificando , por escrito no primeiro dia de cornparecil.ionto, a causa que as moti11ararn .

18- Apresentar - se convenientemente trajado. 19- Comrortar-se no estabelecimento, dentro dos

lir.oi tas de111arcados fJBla boa moral e pelos s~os princÍpios. ~n- Ince1tivar nos alu •os , hábitos de ordem es­

tética e osse1o, zelando pela 1iMP§;Za rigorosa do anbiente de tr,S!. balho e pela economia de conservaçap do 1aterial sob sua guarda .

21 - Inv8stigar jun:amente com o Supervisor e procurar canheçer e resolver o probler~a do desajust::1mento de alu­nas e da repetencia .

22 - Estimular par todos os meios ao seu alcclnco as rel3~;os entce a escola e a familia , criando e desenvolvendo -inst itui?;es que facilitem e estreitem essas relaç~es.

23- Coordenar a planejamento geral do ano esco­lar no os t abelecimer to, ju., tamen te com o Supervisor .

24- Aferir e adaptar os programas de ensino em função do realidade local . , -25- Pronover c~rculas de ostudos de atualizaçao pedaoÓJica sÔbre novas r~cursos de ensino .

26- Promover debates orientados sÔbre aspectos do currÍculo em cujo ensina se veri ficam deficiências graves .

27 - Acompanhar a desenvolvimento das classes dando aos professôres, tÔda assistência necessária .

28 - Estender as exp~rimentaç;es realizadas , com a col~borarão do suoervisar e Jrofessores .

29- Cumpri r o disposto no Decreto nQ 1 . 281, de 2 de março de 1970, no que couber .

Artigo 259 - ~ vedado ao assistente pedag Ógico : 1- •·•anter pal9stras com colegas ou funcionárias,

durante as horas de trabalho. .... 2- Receber duran~e o expediente , sem autarizaçao

do supervisor , pessoas estranhas. _ 3- Aplicar castigos fÍsicos ou puniçoes morais -

que passam violentar a perconalidade em formação do educando . 4- Usar, no trata com as alunos linguagem incon­

venien~e , expressÕes grosseiras e injuriosas . 5- Ocupar funcionários e alunos do estabelecimen

ta, em serviços de ardem particular . 6- Ocupar- se com ~abalhos estranhos durante as

(

horas do per~oda de trabalho . / ...

~m.ou-~~q<W ft:J€/dOõ~my~ &kp.i!:vuv

~.</g~/'204 ~-~~~~

I ...

Fl. 9 Reg.Inter .E. frl .-

.... 7- Re ~irar- se do estabelecimento,a nao ser por

moti vo urgente e ponderavel .

, . ar~os :

Ca pitulo I V

Dos Profess~res Est agi~rios

Artigo 262 - São dever e s dos pro f e ssÔres estagi

1- Comparecer diàri ament e ao estabelecimento,pe minutos an te s do in i cio das aulas , assinando o li lo menos quinze

vr o de ponto . 2- Permanecer no estabelecimento durante paria­

do pré - estabelecido auxiliando os professôres e o supervisor, se­gundo tabela que êste organizar.

3- Desempenhar quando o substituir, tÔda-s as a­tribuiç Ões do professor, previstas nêste re gimento .

.... 4 - Cum pri r as leis regulamentos e as determina-çoes superiores, relativas ao servico.

· 5- Reger a classe . que lhe f Ôr designada pelo su pervisor, respeitada a ordem de ~lassifiEação nas escolas . -

6- Com parecer as reunioes, convocadas pelo su-' -perviso r , ou eor autoridade do ensino, as solenidade s e sessoes -

das instituiçoes auxiliares , me smo que sej am realizadas fora de sw , . , propr~ o pe r1odo de trabalho.

7- Solicitar a justificação de suas faltas.

~ . nar1os e, quando . ...

8 - Tratar com delicadeza e urbanid a de os f uncio­necessário, represent ar contra êles, junto ao s~ repreendendo diretamente .

9 - Colaborar com o Superviso r em tÔdas as camp~ nllas educ a tivas e serviços assistenciais promovidos por iniciati-... .. perv1 sor , nao os

va deste ou de autoridade superior, prestigiando por toda mane ira a o seu alcance as instituiçÕes auxiliares da escola .

10- Manter com os colegas e demais funcion~rios espirito de colaboração e c amaradagem in~ispensáveis à unidade do trabalho educativo da escola .

11- Colaborar, obrigatÕriamente, na organização de fastas, sempre que solicitadas pelo su oervisor .

12- Secretariar reuniÕes e participar da dire ­ç ão de i nsti t ui çÕe s da escola, qua~do des ignada pelo su pervisor, ­ou eleito .

13- Apresentar- se convenienteme nte trajado ao trabc.üho .

14- Comp ortar- se no estabelecimento , dentro dos lir.ütc s

,.., . , . de marcados pe la boa moral e saos pr~n c~p1oSo

Artigo 279 - ~ vedado ao professor estagiário:

1- Go 7ar licencas r em uneradas. 2- Dar, nc ano , mcis de o ito faltas consecutivas 3- SubsLituir em mais de um pe rÍodo no mesmo dia 4- Dedicar-se a trabal hos estranhos ao ensino, -

dentro dG horário do periodo escolar . _ 5- Recus3r qualquer substituiçao que por direi­

to lhe c aiba , quando será considerada como r etirada e consequente pe rda de ponto de seu lugar nas escalas rotativas .

f A •

6- Receber durante o seu per~odo de permanenc1a na Escola , pessoas estranhas sem autorização do supervisor .

I .. .

~~~[Z;~?Oiki/~~Wó ~-~ .. /

~~., .9~-t 2(}1

~~~g~ Fl . 10 Reg._ Inter.E .m.-

/ ... 7- Ocupar funcionários e alunos do estabelecime~

to em serviços de ordem particular .

CapÍtulo V Dos Serventes

Artigo 28Q - Compete ao Servente:

1- Abrir as portas do estabelecimento, com ante­cedência mÍnima de uma hora do inÍcio dos trabalhos escolares,e fe chá- los apÓs concluÍdos o trabaho de limpe za geral do edifÍcio, pã tfo e ~u~s dependências , nos dias Úteis , de festas ou de comemora= çoes c~v~cas.

2- Ter sob sua guarda e responsabilidade as cha ves do prédio e de suas dependências .

, 3- Responder pelo asseio e pela guarda do edifÍ-cio, do mobiliaria, j~rdins e hor~as . _

4 - erificar diariamente a exatidao do funciona- , menta do relÓgio de Portaria e dar com regularidade os~nais esta­belecidos pela direção .

5- Auxiliar na disciplina dos alunos . 6- Providenciar a remessa, da correspondência o-

ficial . 7 - Cumprir as determinaçÕes e ordens do supervi

sor . ,.. 8 - Organizar e mandar atualizar a lista de ande-

reços. 9- Acatar as solicitaçÕes dos professôres, aten­

dendo-os quando circunscritas à orientação do supervisor. 10- Tratar com deli e adeza e urbanidade as par tes:

p~ofessÔres, alunos_e funcionários , procurando manter com êstes,e~ p~rito de colaboraçao .

11- Apresentar-se convenientemente trajado ao trabalho, comportando- s e no estabelecimento dentro dos l imites de marcados pela boa moral e pelos sãos prin cÍpios .

- , . 12- Hastear e arriar as bandeiras nos dias de C.Q. memoraçoes c~v~cas o

13- Averiguar a razão das faltas dos alunos sem­pre que determinadas pelo Supervisar .

citadas .

cio ou em

14- Atende r aos professôres em aula , quando soli

15- Proceder a reparos de pequena monta no edifÍ mÓveis e utens Í lios .

16- Usar com parcimÔnia o material de consumo que lhe fÔr entregue . ' ~ , . 17- Comparecer as festas ou comemoraçoes CLV~cas organizadas pelo estabelecimento, prestando nessa ocasião os servi ços regulamentares que l he f orem determinados .

Artigo 29Q -~ vedado ao servente:

1- Entrar no estabelecimento com atraso ou dêste sair antes de terminado tod o o trabalho de limpeza .

2- Interferir ou pertu~ar o trabalho dos profes-,.. , . ,.., , . sares , so entrando nas salas de aula , com autorLzaçao prev La do s~ pervisor ou professor .

3- Aplicar s astigos f Í sicos a alunos e usar l i n­guagem inconveniente , expre ssoes grosseiras ou i njuriosas .

4- Ocupar- se com trabalhos e s t r anhos, durante o expeuiente normal da Escola . / ...

íJ:,twnetU/~9};0' J'~~/&rnnjuM 9{,fi.~

o/.._~ /31vk~ 20~ ~~ . .5/b~$

Capitulo VI Dos r.~e rendeiros

Fl . 11 Reg .Inter . E. hl,

Artigo 30º - Compete ao merendei ro : .. 1 - Responsabilizar- se pela guarda dos generos r_!

cabidos da Prefe itura , CJ~E, Serviço de SaÚde Escolar ou outras fontes .

2- Estocar adequadamente os gê.1eros no depÓsito , confo r me nor mas receb~das nos Cursos ou no Setor r~un ici pa l , para ~ue nao sejam responsaveis pelo seu desvio ou estrago .

3- 111anter em pe r feitas ordem e lilo1poza os locais de estocagem dos gêneros e de preparo da merenda assim como do s u­tens.il i os .

4- Aoresentar - se com uniforme , asseio , mantendo um IJon aspecto geral.

5- Seguir rigoro~ <'lmente a Orien tação do Setor mu n ~ cipal qu::mto ao uso de CJêneros, qual]tO ao consumo , inclusive do CJ<lS , proc1Tanrto m<:~nter um limite razoi.lvel de despesas .

G- Anotar d.iàriamcnte o cardáp io da 111erenda e o , . .. nur.cro do escolares que r .. ceberam, fornecendo estes dedos ao res -ponsável , parn Fazer o mapa " 35 11 •

7- Comunicar, sempre que qualquer fato que contra r.ie o bor1 anJarn~nto da merenda en suél escol~. , à r·rnf'3ssÔrél superv1:_ sora , que lov~ra o ~roblorna diretamente !O Setor ~un i c~eal .

8- Fraquontar as reunioes de orientaçao do Setor ;'uni :::ipal •

9- T=at~r os escolarPs con c"rinhn e atenç~o. lO- Procurar mante r um ambiente de cordialida de en

tre o seu se rviç o e os demais elementos da Direção das Escolas . -

Artioo 31º - ~ vedado ao merenrlairo : " I _ 1- Usar os aeneros e o gar para outr~s finalida-

des ~uc nao a d2 ulirentação do escolar . 2- . ocli ficar qual que r orientaç~o rec~bida quanto

ao uso dos aênoro s , sem ~révio con se1 1 t irnl::ln to do Se tor fltun icipal . 3- Jogar ou dar outr, d~cLino , a qualquer gêner~

.'7ie smo co11 sidorado irnprÓor i o pa:a o consumo ou de di f icil acci tação.

TÍTULO III

Dos Alunos

CaRÍtulo I

Arti so 32º - A matrícula inicial na~ Escolas , s~ r á f o i ta om per iodo ore vi..lr:lente de te r.!linado pelo DE P . , , . ,

Paraara f o 1 º - ~ 1o1atr~cula sempre gratu ~ ta , sara efetuada nas seouinte ordem preferenc.Lal :

- 1- de alunos do prÓprio estabelecimento; 2- de alunos de residência prÓÂ~ma ao estabeleci

menta na ardem decrescent e de idade ;

res . ·I .. .

3- de alunos pro vin'dos de estabe lecimentos oficiais 4- de alunos originários de escolas par ticula -

~~~~ft.;e;.dal~ g'~~

~~~/'204 ~b'~._%,~k

I ...

Fl . 12 Reg . Inter . E.m. - -

, Parágrafo 2º - O não comparecimento do aluno , do proprio estabelecimento , na época determinada para a matricula ini cia~, poderá acar r etar - lhe a perda da preferência estabelecida no paragrafo anterior.

Parágrafo 3Q - Na matricula de alunos novos , de­verá ser exigida a apresentação de certidão de idade, de documento equivalente, ou informação de pessoa idÔnea, a critério do supervi sor.

Parágrafo 4Q - Deverão ser fielmente transcritos os dados necessários a escrituração .

Artigo 33º - Não se r ão matriculados :

1 - os que não completarem 7 (sete) anos a t é 31 de julho;

2- os maiores de catorze anos, ficando re~ervado o direit o de continuar o curso , se o desejarem, aquêles que apÓs a ~atricula inicial superarem essa idade , desde que seu comporta ­mento individual não traga inconvenientes à disciplina.

3- os que padecerem de moléstia contagiosa e os que por grave defeito f Í sico ou psÍquico , não puderem receber edu­cação nas classes primárias comuns .

, ... Parágrafo Único - Os candidato~ recu s ados nos tê!. ~os do ~tem 3 , deste artigo, serao encaminhados as classes especi~ lizadas, sempre que houver.

Artigo 34Q - A matrÍcula , de prime iro ano sará fei ta mediante a presença dos pais ou re~ponsaveis e demais classes -~adiante a apresentação pelo prÓprio candidato do boletim anterio~ devidamente preenchido .

Artigo 359 Durante o ano letivo poderã o seE ma ' triculados alunos novos, desde que haja vagas e que sua admissao 1 -não traga prejuÍzo ao trabalho escolar , a~endida senpre a prefereu3 cia estabelecida no artigo 30º e seus paragrafos . _

Artigo 36_Q_ - As matriculas e eliminaçoes nas es­colas encerrar - se - ao definitivamente a 31 de outubro . , , ,

Paragrafo 19 - Podara haver matr~cula em data posterior a determinada nêste artigo, no caso de criação ou trans­ferência de classe .

Capitulo II

Da Disciplina ,

Artigo 37Q - A disciplina escolar ha de repousar essen ci~lmente, na afeiçao dos supervisores, dos professÔros . e dos funcionarias u ue devem dedi car aos alunos, de modo a serem estes, diriqidos mai~ pelos conselhos e persuasão amistosos.

- Parágrafo Único - ~ terminanter .• ente proibido o

.._

castigo fÍsico. · Artigo 38Q - Como moias disciplinares secundários

~ autorizado a concessao de ~ rêmios e aplic3~~cs de pen3s.

Artigo 39º - O al~no está sujeito ~s seguintes -penas aplic~veis conforme a gravidade d~ falta .

a advert2ncia b admocstaião c repreensao d s•Jsrcnsão de 1 a oi to dias e ex~lusão definitiva

; ...

\

~~/~r;&b Joó&~~/Wó f?.IU/e<t.n.v

~~g~~2/N ~~5*ú'f?~ Fl. 13

R e g • I n t e r • E • f(t • -,

Paragrafo lQ - Ao prcfes~or cabe exclusivamente, a aplic:Jção d~s penas esta!Jeleci~as nas al~neas "a","b" e "c",e ao Supervisvr, todas as P.revistas neste artigo.

Parágrafo 2Q - Antes da aplicação da pena a 9ue se r e fere a al inGa "a 11

, o supervisor convi dará o pai ou respon sa ­vel do aluno parn entender- se com êle ecom o professor da classe,a respei to da conduta do filho ou tutelado .

, Parágrafo 3º - A pena de exclusão definitiva , se ra aplicada, apÓs esgotados todos o~ recursos~persuasivos , inclus! ve a mudança de class e e de professor8s, a ju~zo do su pe rvisor .

Paráorafo 4º - A pena de sus pensão será comunica da ao pai, ou rGsponsavel do aluno . -

Parágrafo SQ - As penalidades previstas nas alÍ­neas "b " e "e", serao registradas em livros prÓprios .

Artigo 40º - Os alunos dever~o comp arecer traja­dos decen temen te, com material escolar de uso individual em ordem, e se possivel, uniformizados e calçados .

Parágrafo 1º - A oxigência do ~niforme~calçados, está condicionada a possibilidade do FAE prover as necessidades dos alunos • .

ta prilicipalmente çÕes do clima e a

Parágrafo 2Q - Os uniformes adotados te Fão em vis a econ omia e a simplicidade, atendendo as condi­decência do traje escolar.

Arti go 41º - Os modêlos de uniformes serão apro­vados pelos supervisores e vigorarão no m!nimo du r ante 4 anos.

, , Parágrafo 12 - A alteração de uniformes, quand2 necessaria dever~ ser progedida no inicio do ano letivo e a exigerr cia do seu uso so atingira inicialmente os alunos novos.

Parágrafo 2º - A mudança de direção do estabele­cimento, não implicará na antecipaç~o do traje previsto nêste arti go .

Artigo 42º - Os alunos que concluirem o curso pr:imário deverão comparecer às solenidades de entrega do certific~ do, trajando o uniforme do estabelecimento._

_ Artigo 43Q - A participaçail de alunos em comemo-ra~oes clvicas, conce~traçoes ou homenagens a autoridades ou pe:s~ nalidades ilustres , nao deve implicar. de maneira alguma, em esfor­ço flsico imcompativel com a idade da criança .

Parágrafo ~nico- Qualquer atividade de alunosem local diverso daquêle em que se acha localizada a Escola , deveráoor precedida de autorização, por escrito dos pais ou responsaveis .

Artigo 442 - O aluno sÓ poderá retirar-se do es­tabelecimento , antes do términE das aulas , com a autorizaçãg do s~ pervisor e as retiradas sÓ serao pe rmitidas, em caso de mol estia comp rovada ou pedido an tecipado dos pais ou responsáveis.

Capitulo III Da Eliminaçao

condiçÕes: Artigo 45º - Serão eliminados alunos nas seguin-

tes a) quando b) quando

res, que pela distância não c) quando

concluirem o transferirem permitam sua transferirem

curso sua residência frequ ência; sua matrÍcula

para luga-

par a outro estabelecimento;

d) quando tiverem, ou viorem a ficar capitulados na al!naa "e" do artigo 39Q;

e' quando se mostrarem incorrigÍveis; r) quando atingirem a 20 f a ltas consegutivas, ou

quarenta intercaladas, sem motivo justo, apÓs notificaçao feita aos , . pais ou res ponsave~s . I ...

~~~fJliu j'"Ok/~~/W-1 ~qd~----

\

. )'

J)

B -

q?~~ ~d"J !l01

~.a0~.rY'a«&- f l . 14 Reg . Inter . E. úl .

Artigo 469 - Os alunos atacados de mol~stias cou taniosas e afastados , terão suas faltas abon,das .

TÍTULO IV

Do Ponto e das faltas de corparocL1ento

Artigo 47º - O excrc1cio uos professÔres a de­mais servidores lotados no ostabcledlilen t o e daquêles que, e 'JUal­qucr t{tulo , prestdrem sorvinos no ~esmo , ser~ comQrovado pela ds­sin3 t:.ura do ponto no livro co •. 1pe tente , ou rOLJ ~ s tro C.Jelo relÓgio de po.,to , onde houver .

PRrá.:rafo lQ - ,o, a::.::;iJ•ii:ura do ponto l!e~terá sgr efetuada ,}elos fUI•Cionárii'Js dtá o borário fixado nêate 1egi.me.lto.

Par~grafo 22 - A aus;ncia eo trabalno , ser& i~e­•' iatdwenle assinolada a tinta ver; elha pelo fu~cion~rio designado.

~.rtigo l+82 - ~u<:lldo um !Jrofessor deixar de assi; nar o, 110nto no h~rario reuulamentar , sua classe nesse dia , passara automaticdmcnte a re s~ncia do substituto efetivo cla3sifiCclU0 1 na. escala do substituiceo eventuais .

~ , , ,1 ,

Paragrafo unico - ~ vedado ao orofessor oztagia-rio que pel~ escala , couber a classe , desistir da regê~cia do nos­~~~a , cn bunef f cio do professor retarda\.ário ou de outro orofessores tagi~r1o, nes~a ~ltina hio6tese, ter~ c&ncelada sua assinatura n; livro do ponto , '1ara efeito de c~Jrroarecinento e j-lrejutzo de ssu l~ nar na escala rotativa .

Arti~o 492 - Os dias feriados , facultativos e dQ • 1"<1 , • 4fl/lfl

mlnQ'1S , que houve r comemoraçao c1vica no estabelec:tmentG~ ,sera2 co.n. siderados dias letivos do professor , havendo em tais circunstarcias, assinatura de ponto para todo o pessoal docente e administrativo.

Artigo 502 - As faltas dadas ao serviça , se rãose~ pre que poss{vel , coMunicadas antecipadamonte e no primeiro di~ do corilpareci :~ente, seu abono ou justificação , será por escrito , com a decl1raç8o clara das razÕes que as ~ativaram, a saber : ,

a) Da suoervisor ao chefe do Ensino Primaria ; b) Dos professôres estagi~rios e demais funcio ná

rios ao supervisor. Parágrafo 12 - As falt as para as quais, dontrodo

prazo estabelecido nêste artigo , não fÔr solicitado o abono ou a justificação, serão in justificadas .

Par~grafo 2Q - Serão também injustificadas as faj tas do supervisor, dos pr ofossôres, professor estagiário e funcio ­nários , dadas seguidame nte e sen moti vo satisfotÓr i o , embora solici tadas, as justi ficaçÕ es .

_ Par~grafo 3g - ~uando o supervisor injust~fica: f alta pela nao acoitaçao dos motivos apresentados, recorrera obr1-gatàriamente "ex- off{cio" , de seu ato ao Chefe do Ensino Primárioo

Parágrafo 4g - A falta de recurso exigido no pa­r~~rafo anterior, faculta ao professor ou funcionário interessado identico procedimento .

TÍTULO V Do aro letivo e regime de férias

Artigo 512 - O ano escolar na Escola á dividido em dois pe rÍodos:

1- de 1 do fevereiro a 20 de junho 2- de 21 de j ulho a 14 de dezembro Artigo 52Q - Serão per Íodos de fé rias escolares:

I ...

~~~~j&fi,~J~~ ~#e<~

~~.9~1 204 ~d-/~~

I ... Fl. 15 Reg . Inter.E .. m.

1- de 21 de junho a 20 de julho 2- de 15 de dezembro a 31 de janeiro

res estagiários e de férias:

Artigo 53Q - O supervisor , erofessÔres, professÔ pessoal administrativo , t~rao o seguinte regime

1- O supervisor de 21 de junho a 19 de julho e de 15 de dezembro a 15 de janeiro

2- O assistente pedag Í gico de 21 de junho a 20 do de julho e de 15 de dezembro a 16 de janeiro .

3- Os professÔres de 21 de junho a 20 de julho e de 15 de dezembro a 16 de janeiro .

4- Serventes e merendeiros, durante 30 dias con ­secutivos segundo escala organizada pe lo su­pervisor .

Art i go 54º - As férias do dezombro a janeiro, se rão concedidas a t i tulo de prêmio, para os supervisores,assisten ~ , ~

tas pedagooicos e professores . _ - . Par~grafo Único - A critério do Departamento de'

Educaçao, aplicar- se - a o artigo 14 da Lei 1565, de lQ de setembro de 1970, para efeito de se aquil~tar da concessão do prê mio quo trata êste artigo .

TÍTULO VI

Da Escrituração

, Artü1o 55Q - As _Escolas 'tlu•lici~<~i:; terã o livros ot· pastss proprias para escrituraçao, a ·saber:

1- de assentamento do pessoal 2- de atas de avaliação; 3- de atas da reuniÕes pedagÓgicas; 4- dos trabalhos o atividAdes das instituicÕeses

colares e auxiliDres da escola. . -

f.mcj onérios ;

alunos;

professôres ,

-fil3Ç08Sj

5- de chamada de cada classe; 6- de comunicado a professôres, estagi~rios, e -

8 -q_

10-11-12-13-14-

7- de de de de do de de do

, • #lo o

cop~a de correspondenc~a; ex~edi~;o de correspondência; inventario de material; matr í cula de alunos ou ficha cumulativa; ron-:o; recortes registro registr-o

do de de

Diário Oficial; livros de Biblioteca; penas disciplinares im~ostas a

15- regi~tro de penas disciplinares impostas a estagiários e funcionários;

16- de registro de requerinJe'lto, fjrocessos e infq_f

17- de registros de Titulas e Portari~s ; 18 - de têrmos de compromisso; 19- de têrmos de visita de autoridade do ensinoou

outros visitantes . 20 - outros que a necessidade exigir;

Parágrafo_lQ - Nos livros de penalidades deverão constar o histÓrico comple to- do ilicito que deu or igem à pena apli cada. I . ..

~ci«dkg;l>-fou-~~ 9'/to/âk-w

~~ .Çk.~;;,t 204

~~~!?J~

I . . .

Fl . 16 Regointer . ~ . m . -

Parágrafo 2º - Os livros de escrituração serão preenchidos de acBrdo com as recomendaç3as e instruç~es n~les im­pressas, antecipadamente aberto, rubricados e encerrados oelo Su­pervisor , podendo a rubrica ser de chanc~la .

Artigo 56 Q - Al~m dos livros mencionados no arti­go anterior haverã as seguintes pastas para o arquivo:

colar ;

1 - c~pia de mapa s de frequ~nca; 2- cÓpia de balancete do fundo de assistência es -

3-4-5-G-7-8-9 -

10-11-

, o

cgp~a de balancete da. CNAE; cgp~a do balancete da SaÚde Escolur; cop~a de circulares recebidas; , copia de faturas de material; intorcâtnb io escolar; de cÓpias de mapas de movimento; da resumos mensais ; de requisição de matarial; , de outras que a pratica aconselhar;

A;t;tigo 57 Q : Serão c;rqui vados , perr;tanen temente , to dos os ljvros de escrituraçao e papeis oficiais cujos processos s~ jam terminados, como entre outros:

1- mapas de movimento; 2- Mapas de Frequ~ncia; 3- livros de matricula; 4- 1 i v r os de atas de exau1e; 5- mapas estatisticos ; 6- papé is e documentos cujo conteÚdo não estando -

contido nos livr os a mapas citados, possa fornecer elementos para o histÓrico da Escola ou ao levantamento da vida funcional de todo o pessoal .

far~grafo Único - Os boletins dos alunos apÓs a no va matr i cula se r ao devolvidos aos interessados .

TÍTULO VI I Das ReuniÕes PedagÓgicas

Artiao 58Q - mensalmente em dia pr~viamente, desig nado pelo superviso r , haverá reunião pedagÓgica , cujo objetivo é o aperfeiçoamento da cultura especializada do Rrofessor , por meio de palestras , confer~noias e demonstraçÕes de t~cnicas ou processos~ ensino , independente do tempo diário de estudos pedag~gicos .

Artigo 59Q - Serão membros das reunioes pedag Ógi -­cas , supervisores , assistentes pedagÓgicos , profess3res e estagiá­rios .

. ,.,. , . Artigo 60Q - O Supervisor sorá o Presidente dasro~ n~oes pedagog~cas .

Artigo 61 Q - O será escolhido pelo presidente lecimento não tenha assistente Secretário .

Secretário das reuniÕes pedagÓgicas em cada reunião , desde quo o estabo

, , Â -

pedagogico, caso em que sera este o

Parágrafo Únic~ - O SP.cretário poderá ser substitQ ido por um professor ou estagiaria in9icado pe~o presidente .

Artigo 62Q - As reunioes pedagogicas roalizar- se ­ão dentro ou foru do per i odo escolar do professor .

Artigo 632 - Com pe te a o presidente! 1- Convocar com suficiente antocedencia, os p=ofe~

sôros e professôres estagiár~os par~ a reunião. 2- Presidir a reuniao 3- Orientar a discussão dos assuntos , dando ou pa~

s:mclo a pal<1vra quando achar conveniente . lt- SortefJ.r, rJesiqnar ou oleger por votaç8o o enca_E,

I . ..

~c«o~f:&o-frxJe/.do.J~njU/11 g'~,-&.uv

-

~.:av~ .9.c»kt 20q

~~,9'k,q&«~

( continuaç~o - transcrito o ! ten 4)

Fl . 17

4- Sortear , des_! ']nar ou elc9er por ..... votaC'ão o oncaf.. reo"!do du .. :llostra onra t rou ,L.~o se 1uinta , c:::.o 1ao 1~.J ia oferec.!.-' a n t o a :;; p o 11 t ân o o p o~ fJ <:l r t c do s p r e s c n t c s • ~

5- Jlstr~buir, p~rn a reuniio souuinte , a todos os o=sse ntcs , o tera e itens ~ue dever; ser d~scutÍdo s .

6- Escolher o secre tário .

Arti~o G~Q - Compota ao 3ccrotário:

1- Lavrar ~ l er a c atas . 2 - Ar,juivilr os resumos ou textos de palestras pro -

nunc.1.odas. ArtiJo 63Q - Compete aos P~ Jras : 1- E stu::!ar os i t.sr s que se roa tra todos n.:1s reun iÕes

SOtJu.;.ntes , a fim elo pode rem "Jt t.icipar das trobal hos . 2- Apresentar a mesa o resumo do texto integral da

pzlesi.ra quo tanhan teal.;.zadJ . 3- Prestigiar <:~s re un iÕes , ,:;o tomando atitude O!Ji

nativa ou tJe reserv3 ir1tencianal .

Art~qo 662 - As reuniÕes podag 6gicas devem ser do naturezn 1)rÓtica , assu111indo um c a ráto r do "c1rculo de o::;tudas" ou de " gruoos t.Je discus3ãa" .

k ,

cons~.ara

se ueral trativo .

Artioo 672 - O proarama de reu,i~es padag6gicas dl.l duas RartPs : a orimeira , ab:::-anoendo assuntos de intems ou pedagÓgico e, o seiJunda , assuntos de caráter adr:tinis.:::

Parágrafo Único - O Supervi~or ~ode convocar ou­tras r8uniÕus oedag Ógicas ou administrativas , rápidas , q uando no • r _.. • ,..,

~n ~e resse do enslno , san i ntorrupç ao total das aulas . Artiao 68Q - ~ considerado como serviço obrioat6 -

rio o comparecimen to a s reuniÕes mensais, sondo pa ss! vel de injus ­tificação a aus~ncia de profassôres e profassôras estagiários , sal vo motivos de força maior devidanente co~o.provados .

Artioo 692 - Haver~ um arquivo de matG rial roferon te à s reuniÕes pe dagogicas das escolas . -

Ar tigo ?OQ ~ Será facultada aos seus membros aco~ sulta ao documentaria do arquivo .

Artigo ?l Q - Deverá ser reme tido ao Depar t ame ntode Educação e Cultura , uma cÓpia da ata da reunião pedagÓgica .

TfTULO VI I I Das DisposiçÕes Gorais

, Artigo ?2Q - ~ vedado ao Supe rvisor , professor , pr~ fessor estagiaria o servidores encaminhar a qualquer autoridade ra presentação ou requerimento ex pon~o Qretansão, sem que o façam por in~ermádio da Divisão do Ensino Primário a os demais , por intermé­dio do res pecti vo Supe r visor.

Artigo ?3Q - ~ terminantemente, proibido ao Super­visor , professôres e profeesôros estagiários c demais servidores ,­trazeram em sua com! ~nhia à Escola , o, manterem sob sua direta vi­gilância duran~e o pe rÍodo de trabalho , menores não matriculadosno estabelecime•to , bem como outras pessoas quo os vigiam s os assis­tam .

Artigo 74Q - Nenhum professor, p r ofessor estagiári~ ou servidor podará ter exerc!c-i o em Escolas r,unicipais cujo Super-visor sPja seu paron ~c até o segundo grau . _

Artigo ?50 - Em todos as Escolas Municipais ser ao colocados em l uoar de dcstaquo para exemplo e est i mulo da infância e juvontuda a Bandeira Nacional . ,

Artigo ? ó2 - Cada sala de aula devera ter ao lado direito da mesa da professôra a Bandeira r:acional .

I ...

.. g'~~f&yfou;~~

~-~/uf/

~9'~ail204 ~~%.r~& Fl. 18

Reg . Inter . E .m.-

Artigo 77Q - uuando 4unto à Escola funcio nar Parques, Consult6rio Dentãrio ou Ambulato rio m6dico, ou qual= quer outro serviço de , Assist~ncia Escolar , o pessoal empregado nesses serviços fic ara administrativamente subordinado ao Super­visor .

_ Artigo 78Q - As rao ser utilizadas oara outros fins que habitual , rnediante consor1timento prévio to de Educação e Cultura .

Escolas í'unicipais pode·­não soja~ os de ocupação e expresso do Departamen-

_ Artigo 79Q - ~os casos omissos n;ste Regi-ttmn to ser ao r e sol v idos por parte das autor idades escolares campo -tentos .

Artioo 80º - Compete dO Diretor do Derar­ta~ento de Educação e Cultura, ou seus subordinados, qua~do delo -9ado, a GX .. od ição r:I:J :Jf-oc ::dministr::Jtivos -lUB não tenham fÔrça de decreto.

(~~.,...c: c Sérgio Sobral ·o Oliveira

Prefeito .. unicipal