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OFICINAS DE SAÚDE NA ESCOLA - 2007

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OFICINAS DE SAÚDE NA ESCOLA

Introdução...........................................................................

Objetivo geral......................................................................

Objetivos específi cos..........................................................

Público, mapa dos encontros, metodologia........................

Estratégias e dinâmicas......................................................

AS OFICINAS NA PRÁTICA

1ª CRE e CAP 1.0...............................................................

3ª CRE e CAP 3.2...............................................................

5ª e 6ª CRE e CAP 3.3........................................................ PROCESSOS......................................................................

ANEXOS..............................................................................

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ÍNDICE

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Introdução

Com base nos referenciais da Política Nacional de Promoção da Saúde (MS, 2006) e das diretrizes da Câmara Intersetorial de Educação em Saúde na Escola (MS, 2006) confi gurou-se a versão preliminar do Plano Municipal de Saúde na Escola (SMS/RIO, 2007).

Para garantir sua execução foi necessário pensar estratégias que o consolidassem na perspectiva de interação, diálogo e de ações compartilhadas entre profi ssionais de saúde, de educação, de assistência social e a comunidade escolar como um todo.

Nesse sentido, os investimentos nas Oficinas de Saúde na Escola, regionalizadas, têm sido fundamentais como espaços de refl exão, de troca de saberes, acertos de compromissos e co-responsabilidades de ações parceiras entre atores, setores e instituições para construção coletiva de práticas de promoção da saúde na escola.

Essas ofi cinas foram organizadas em conjunto com a Coordenação de Saúde das CAP e das CRE e realizadas pela Gerência do Programa de Saúde Escolar da Assessoria de Promoção da Saúde (S/SUBASS) em parceria com o Centro de Criação de Imagem Popular (CECIP).

Objetivo geral

Consolidar o Plano Municipal de Saúde na Escola no Município do Rio de Janeiro.

Objetivos específi cos

1. Subsidiar processos de articulação intersetorial regional e local na ótica da macrofunção de políticas sociais da Prefeitura.

2. Fortalecer as atividades de educação e saúde e promoção da saúde na escola em curso e estimular novas atividades, possibilidades e processos de acordo com a especifi cidade de cada área programática de saúde.

3. (Re) construir fl uxos regionais que garantam o acesso da comunidade escolar aos serviços de saúde com qualidade, em especial para crianças e adolescentes, preferencialmente pela atenção básica e de acordo com o grau de complexidade dos serviços, conforme diretrizes do Sistema Único de Saúde.

4. Criar Grupos de Trabalho regionais – Núcleos de Saúde Escolar – com representação das Coordenações de Saúde de Áreas Programáticas (CAP), Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) e Coordenadorias de Assistência Social (CAS), que coordenem e viabilizem esse fl uxo de atenção à saúde.

5. Integrar a Secretaria Municipal de Saúde à Rede de Proteção Básica às Crianças e Adolescentes das redes públicas municipais de educação e da assistência social.

Ofi cinas de Saúde na Escola

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Público

As Oficinas de Saúde na Escola realizadas contaram com gestores e outros profissionais de educação, de saúde e de assistência social.

Os desenhos das Oficinas tiveram formatos, processos e resultados diferentes, respeitando-se as especificidades, características, interesses e controvérsias de cada região ou local onde foram desenvolvidas.

Mapa dos encontros

• Dois encontros iniciais de oito horas cada, com planejamento de ações. • Dois meses depois, novo encontro com quatro horas de duração, para avaliação das ações

realizadas. • No intervalo, acompanhamento presencial ou não do desenvolvimento das atividades.• Outros encontros de acordo com as demandas, necessidades e acertos feitos entre os

participantes e instituições.

Metodologia

A metodologia foi pautada no desenvolvimento de oficinas participativas com prioridade para atividades que pudessem problematizar as questões e articulações regionais e locais entre as unidades de saúde e as de educação, inspiradas na metodologia utilizada pelo CECIP (anexo 1).

Com a perspectiva de valorizar a ação intersetorial, a gestão participativa e a atenção integral à saúde da comunidade escolar, foram utilizadas técnicas para promover o diálogo, a reflexão e o debate entre os participantes nos referenciais de educação popular em saúde, destacando e valorizando as práticas já existentes em cada região.

Na próxima página seguem exemplos de estratégias e dinâmicas específicas que contribuíram para alcance de metas e objetivos e que permitiram o (re)conhecimento do perfil e as demandas dos grupos.

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ESTRATÉGIAS1. Sensibilização dos participantes para uma escuta ativa, mais aberta às características, especifi cidades e difi culdades de cada setor (saúde e educação) e de outros parceiros (assistência social, etc.)

2. Favorecimento do entrosamento e contatos entre os participantes.

3. Levantamento diagnóstico dos problemas e potencialidades regionais e locais dos diferentes setores Educação e Saúde e de outros parceiros.

DINÂMICASApresentação de objetivos da Ofi cina e construção de termo de acordos e compromissos com os participantes

Exposição teórica problematizadora na ótica da promoção da saúde e da educação popular em saúde

Dinâmicas de grupo tais como a Troca de papéis1 – gestores da educação atuando como diretores de escola; diretores de escola atuando como médicos de um posto de saúde.

Relato das experiências de saúde na escola, identifi cando ações de promoção de saúde bem sucedidas, com foco nos fatores que infl uenciaram seu sucesso e as difi culdades.

Discussões em pequenos grupos e em plenárias para mapeamento de facilidades e difi culdades na ação articulada dos setores envolvidos.

1º dia

ESTRATÉGIAS4. Implementação de ações de promoção de saúde na escola.

5. Defi nição de fl uxo de acesso das escolas da área aos serviços de saúde de sua abrangência.

6. Acompanhamento presencial e não presencial das ações previstas.

7. Avaliação da Ofi cina pelos participantes.

DINÂMICASReuniões em pequenos grupos compostos por profi ssionais da mesma área de abrangência e proximidade territorial e geográfi ca.

Elaboração de Planos de Ação e desenho de projetos a serem pensados e desenvolvidos.

Apresentação e discussão dos planos de ação em plenária.

Registro de imagens (fotografi a e fi lme) que são apresentados ao grupo durante o processo.

Relatórios gerais sucintos de produtos desenhados e produzidos durante a Ofi cina.

Visitas, reuniões e troca de informações por telefone, e-mail e/ou correspondência.

Atividades de plenárias.

2º dia

Dois meses depois

8. Avaliação das ações desenhadas e proposta pelos participantes, incluindo as de promoção de saúde na escola implementadas em conjunto, entre as instituições de educação, saúde e assistência social.

Relato das experiências realizadas a partir dos planos desenhados e debates. Refl exão sobre a criação de mecanismos que garantam a institucionalização das ações locais.

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EM CADA ÁREA UM DESENHO PRÓPRIO DE OFICINA

Acompanhe alguns dos processos

1ª CRE e a CAP 1.0

Mapa dos encontros

• A Ofi cina de Saúde na Escola foi realizada nos dias 19 e 26 de junho de 2007, no auditório do Centro de Estudos do Hospital Municipal Salles Netto.

• No intervalo aconteceram reuniões de três Grupos de Trabalho (GT) que tiveram como tarefa detalhar as ações futuras quanto a: (1) Prevenção e Promoção da Saúde; (2) Problemas de Aprendizagem; (3) Demandas Clínicas Básicas.

• Encontro de avaliação realizado em 3 de setembro para avaliar os resultados do GT e criar mecanismos que garantissem a institucionalização das ações.

• Encontro de avaliação realizado em 02 de outubro para avaliar resultados de funcionamento do modelo de encaminhamento de alunos ao CMS e da fi cha de referência e contra-referência desenhada pelo grupo.

Desenho da proposta

As reuniões prévias com as representações da CAP e gestores de unidades de saúde priorizaram o planejamento das atividades para desenhar modelo piloto a partir da III RA, CMS Marcolino Candau e as 17 escolas de sua abrangência (região do Rio Comprido e adjacências). A partir do processo de avaliação, o modelo poderia ser ou não, validado; e, nesse caso, multiplicado em outras áreas com a perspectiva de ampliar a cobertura das ações nas redes de educação, saúde e assistência social relacionadas à CAP 1.0.

A questão principal levantada na ofi cina da CAP 1.0 / 1ª CRE foi de como agilizar o atendimento da comunidade escolar nos serviços de Saúde da área, em especial das crianças e adolescentes, utilizando a porta de entrada mais adequada, preferencialmente pela rede básica de saúde, a partir de um fl uxo acordado com todos os parceiros.

As ofi cinas na prática

Carlos Silva, da Gerência de Saúde Escolar recepciona os participantes

Exibição da gravação em vídeo da dinâmica ‘Troca de papéis’

Angela Israel, do Instituto Helena Antipoff, apresenta o trabalho dos Pólos de Atendimento Extra-escolar

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Participantes

Foi convidado um representante de cada uma das 17 escolas do entorno do Posto de Saúde Marcolino Candau, bem como os gestores do posto e do hospital.

Representantes da Educação (Todos enviaram um profi ssional)Classe em Cooperação Fundação Leão XIIICMSV Santo Antonio de PáduaCIEP Avenida dos Desfi les E. M. Calouste GulbenkianE. M. Canadá E. M. Catumbi E. M. Estados UnidosE. M. Jenny Gomes E. M. Mário Cláudio E. M. Mem de Sá E. M. Pereira Passos E. M. Rachel de QueirozE. M. Tia Ciata Coordenação dos Pólos de Atendimento Extra Escolar (SME/IHA)Pólo de Atendimento Extra-Escolar da 1ª CRE (CIAD) Rede de Proteção ao Educando (SME e Secretaria Municipal de Assistência Social)

Representantes da SaúdeS/SUBASS/APS/Gerência do Programa de Saúde EscolarHospital Municipal Salles Netto (3 profi ssionais incluindo a direção)CAP 1.0 (1 profi ssional)CAP/GIAT/Programa Saúde da Família (1 profi ssional)CMS Marcolino Candau (6 profi ssionais incluindo a direção)CMS José Messias do Carmo (2 profi ssionais)

Representantes da Assistência Social (Todos enviaram um profi ssional)Assistente Social interlocutora da SMS Cap 1.0 (SMAS)DACS São Carlos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Homero José dos Santos / RPE

Resultados

A palavra-chave da ofi cina foi “quebra-cabeças”, que pretendia traduzir o desafi o de responder a seguinte questão: “Como integrar a ação das três secretarias presentes, de forma que os esforços se somem, sem haver duplicação de serviços?”

Os participantes das Oficinas perceberam a necessidade de conhecer a disponibilidade e funcionamento os serviços, estruturas e os equipamentos do setor da saúde, da educação e da assistência social existentes na III RA.

PlenáriaGrupo de trabalho 1 Grupo de trabalho 2

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Para responder à esta demanda os representantes da SME, da SMS e da SMAS trouxeram para a oficina um desenho da estrutura de sua Secretaria para compor com as demais, um quadro geral dos serviços e ações disponíveis na área. As informações foram sintetizadas no fluxograma (em anexo).

O grupo decidiu que a porta de entrada na rede de saúde, das escolas da área seria o Centro Municipal de Saúde (CMS) Marcolino Candau, que também se responsabilizaria pela porta de saída para unidades de maior complexidade. A CAP e o CMS disponibilizaram os telefones dos seus núcleos e serviços de epidemiologia. A participação de representante do Instituto Helena Antipof, responsável pelos Pólos de Atendimento Extra-escolar e de representantes da Rede de Proteção ao Educando ampliaram sobremaneira, as possibilidades de articulação e otimização de fluxos.

ESTRUTURA DE SERVIÇOS DA CRE/CAP 1.0

SMESec. Municipalde Educação

CRECoord. Regional de

Educação

Gerencia do Serv.Social de Educação

Inst. HelenaAntipof - IHA

Pólo de atividade Extra-Escolar

RPERede de Proteção

ao Educando(Psicólogos)

ESCOLAS - 17

SMASSec. Municipal deAssistência Social

CASCoord. de Assistêncis

Social

CRASCentro de Referência de Assistência Social

Homero José dos Santos

RPERede de Proteção ao

Educando(Assistentes Sociais)

Porta

SMSSecretaria Municipal

de Saúde

CAPCoordenação de Área

Programaticasa

CMSCentro Municipal de

SaúdeMarcolino Candau

HospitalSouza Aguiar

Um ponto de discussão que se apresenta nessa Oficina é a questão da existência de uma deman-da muito grande das escolas para a rede de saúde, particularmente para fonoaudiologia, saúde mental e outras. Ao que parece, nessa amostragem em que a rede de saúde se organizou para atendimento à comunidade escolar, essa idéia não corresponde à verdade.

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Após levantamento das principais demandas e prioridades definidas pelos presentes, foram criados três Grupos de Trabalho, cujas principais atividades e tarefas foram:

• GT Prevenção e Promoção da Saúde - planejamento de reuniões com professores e outros representantes nos Centros de Estudo das escolas, para facilitar a ampliação do debate, esclarecer dúvidas e fortalecer as propostas e os procedimentos de encaminhamento para atenção à saúde que está em construção, além de estimular o debate sobre conceito ampliado de saúde entre os professores e outros parceiros.

Os integrantes desse GT participaram de atividades de formação em dinâmicas e metodologia de trabalhos de grupo com a equipe de consultores do CECIP.

• GT Demandas Clínicas Básicas - elaboração esquemática do modelo de fluxo de encaminhamento e atendimento dos escolares aos serviços de saúde e relação das vinte principais demandas clínicas básicas (relação abaixo) que estariam listadas na ficha de encaminhamento de escolares ao CMS (anexo 2), elaborada com a finalidade de facilitar o levantamento diagnóstico geral, de identificar a natureza do atendimento solicitado e o que foi feito.

Demandas clínicas básicas

1. Febre2. Diarréia3. Vômitos4. Doenças respiratórias, asma, bronquite5. Doenças de pele e/ou cabelo6. Dor de garganta, dor de ouvido7. Suspeita de doenças comuns da infância e ou doenças infecciosas8. Início da atividade sexual9. Gravidez suspeita / atraso menstrual10. Suspeita de doenças sexualmente transmissiveis e/ou secreções genitais11. Problemas ortopedicos12. Problemas de visão13. Problemas odontológicos14. Problemas de crescimento e desenvolvimento15. Problemas nutricionais (desnutrição, anemia, obesidade)16. Suspeita de violência doméstica / maus tratos17. Suspeita de abuso sexual18. Suspeita de uso de drogas19. Tentativa de suicídio20. Imunização – vacinação incompleta

• GT Problemas de Aprendizagem - inclusão da temática “Dificuldade de Aprendizagem” nas discussões dos Centros de Estudos das escolas e dos serviços de saúde; reflexões operacionais para valorização de ações anteriores ao encaminhamento do aluno aos serviços de saúde como, por exemplo, otimizar e potencializar as atividades da Rede de Proteção ao Educando e dos Pólos de Atendimento Extra Escolar; e valorização de modelo de ficha de encaminhamento que contenha, quando necessário, sumário da situação do aluno encaminhado.

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Outros Desdobramentos

Construção de redesAs ofi cinas estimularam a construção de ações em rede entre seus participantes e de outros profi ssionais da CAP, valorizando o acolhimento da comunidade escolar na rede de atenção básica como previsto no Plano Municipal de Saúde na Escola.

Integração das ações pedagógicas com a área de saúde mentalAs ofi cinas facilitaram e aproximaram seus participantes das atividades dos Pólos de Atendimento Extra-escolar, valorizando as possibilidades pedagógicas de resolução prévia de encaminhamentos aos serviços de saúde e com as ações de saúde mental tanto desses Pólos, quanto da Rede de Apoio ao Educando.

Testagem do modelo desenhado de encaminhamento Fichas disponibilizadas para as 17 escolas envolvidas e para o CMS. Abertura do processo de encaminhamento de escolares aos serviços de saúde conforme

acordado. Prazo de um mês para avaliação desses processos e dos resultados. Dados observados:

- 23 alunos encaminhados ao CMS Marcolino Candau por 2 escolas que participaram mais de perto, do processo;

- 02 alunos atendidos e registrados pelo CMS;- 21 alunos atendidos pelo CMS conforme solicitação das escolas, mas que não foram

registrados como egressos da demanda desenhada.

Avaliação

Hiper dimensionamento da demanda de alunos das escolas para os serviços de saúde, considerando o reduzido número de encaminhamentos;

Inadequação da fi cha desenhada que não garantiu a identificação do aluno encaminhado pela(s) escola(s);

Atendimento dos escolares pelo CMS independente de fl uxo desenhado previamente com as escolas.

Propostas

Revisão da fi cha; Maior socialização da fi cha com os profi ssionais de

saúde da unidade, sobretudo pediatras para que pudessem registrar o atendimento e dar retorno para a escola dos procedimentos necessários, como por exemplo, afastamento temporário das atividades do aluno na escola ou atestado médico de permissão de manutenção dessas atividades;

Revisão das formas de contato e comunicação entre as instituições (CAP, unidades de saúde, CRE, unidades escolares);

Necessidade de envolvimento efetivo da CRE no processo. Trabalho em grupo

Grupo prepara Plano de Ação

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3ª CRE e a CAP 3.2

Mapa dos encontros

• A Ofi cina Saúde na Escola foi realizada nos dias 3 e 4 de maio de 2007, no Auditório da 3ª CRE.

• No intervalo até o encontro seguinte foram programadas visitas de acompanhamento da equipe do CECIP.

• Encontro de avaliação foi realizado no dia 03 de julho para avaliar os avanços em relação aos Planos de Ação (projetos elaborados para execução nesse período) e defi nir os passos seguintes.

• Encontro de avaliação no dia 08 de outubro de 2007.

Desenho da proposta

O planejamento das atividades foi elaborado de modo a criar planos de ação por proximidade geográfi ca na região, que tivessem como resultado a integração das atividades e esforços das instituições de saúde e educação envolvidas.

As questões destacadas pelos participantes foram:

O desafi o da intersetorialidade; Cada setor tem suas lógicas, regras e caminhadas e integrar suas realizações de forma

parceira e compartilhada é um desafi o); A necessidade de criar elos e ações entre os diferentes setores; Construir ações e pontes de integração entre Posto de Saúde / Escola será fundamental para

aumentar a efi cácia das ações.

Participantes

Foram convidados gestores das unidades escolares e de saúde da região.

Representantes da Educação

Assessora da 3ª CRECIEP Chanceler Willy BrandtCIEP Vinicius de MoraesE. M. Augusto Frederico SchmidtE. M. Brigadeiro Faria LimaE. M. Felix PachecoE. M. Henrique ForéisE. M. HermenegildoE. M. João Lyra Tavares (2 profi ssionais)E. M. Maria Isabel BivarE. M. Oswaldo CruzE. M. Professor VisitaçãoE. M. Rubens BerardoE. M. Suécia

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Representantes da Saúde

S/SUBASS/APS/Gerência do Programa de Saúde EscolarCAP 3.2 - Assessoria da Coordenação (2 profissionais)CMS Ariadne L. de Menezes (3 profissionais: Supervisora Dentescola, Coord. de Programas e Chefe PAISMCA)CMS Milton Fontes Magarão (2 profissionais)P. S. Carlos Gentille de MelloP. S. Eduardo A. LeiteP. S. Renato Rocco (2 profissionais)

Representantes da SMAS

CAPS Maria Clara Machado (2 profissionais).

Resultados

Os planos de ação desenhados na oficina resultaram em projetos que geraram várias atividades, entre as unidades de saúde e as escolas, como:

• Visitas de escolas aos postos de saúde próximos, para conhecer seu funcionamento;• Palestras de profissionais do posto de saúde para educadores e para pais e responsáveis,

sobre temas solicitados pelas escolas;• Formação de educadores para fazer uma primeira triagem de problemas dermatológicos,

com visita do dermatologista do posto de saúde à escola, para avaliação clínica do grupo de alunos selecionados por esses professores;

• Palestras em Centro de Estudos de escolas com a participação de profissionais de saúde;• Atividades de “café com conversa” com a comunidade escolar, abordando temas como a

estrutura dos serviços de saúde, escovação com supervisão dos participantes do Dentescola, orientação nutricional e verificação da glicemia e da pressão arterial.

Desdobramentos

Reativação de posto de vacinação na campanha contra poliomielite na E. M. Henrique Fôreis, que situada na comunidade do Complexo do Alemão, havia sido suspenso por conta de situações de conflitos e violência.

Essa reativação ocorreu como desdobramento da Oficina, por:

• Escuta ativa de gestores no processo de levantamento diagnóstico de dificuldades regionais pelos participantes;

• Solicitação de revisão do fechamento do posto pela SMS, por parte da diretora da escola;• Articulações em diferentes níveis da gestão (Gerência de Saúde Escolar, Superintendência

de Vigilância em Saúde, Coordenação de Saúde da CAP 3.2, Núcleos de Epidemiologia regionais e representantes da associação de moradores daquela área).

Pesquisa Censitária pela 3ª CRE

A oficina também protagonizou a articulação entre a CAP 3.2 e a 3ª CRE para realização de uma pesquisa censitária, coordenada pela 3ª CRE, entre as crianças vacinadas no dia da campanha na CAP 3.2 para identificar o número absoluto e percentual de crianças que estão matriculadas e que freqüentam creches ou turmas de educação infantil, pública ou privada na área.

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O objetivo da pesquisa foi o de subsidiar o planejamento e adequar o quantitativo de vagas para educação infantil necessárias na região para garantir o acesso de toda criança a educação infantil. De acordo com os resultados encontrados poder-se-á, por exemplo, a construção de novos equipamentos escolares para atendimento da demanda.

Demanda de questões afetas à sexualidade na adolescência

O desenho dos projetos locais com base no atendimento a demanda sexualidade na adolescência não pareceu suficiente para articular ações de promoção da saúde efetivas nesse campo, por exemplo, com alunos de escolas dessa região.

A diferença de abordagens entre profissionais de saúde e profissionais de educação foi o ponto de controvérsia de ações, atividades e encaminhamentos pensados, gerando um nó importante para ser desatado ao final da Oficina.

Assim, foram feitos acordos, como:

a) Providenciar encontro com os gestores de saúde, coordenados pela CAP 3.2 e a Gerência de Saúde Escolar da SMS;

b) Em articulação com o Programa de Saúde do Adolescente, garantir maior número de vagas para profissionais de saúde da CAP 3.2 no curso de Capacitação em Práticas Educativas em Sexualidade e Saúde Reprodutiva voltado para a formação de profissionais de saúde, que esse Programa organizava em parceria com o CEDUS (Centro de Educação Sexual);

c) Re-agendar outro encontro de avaliação entre os participantes da Oficina com novo intervalo de 2 meses.

Atenção em saúde mental

A partir da participação, em um dos momentos da Oficina, de profissionais do CAPSI (Centro de Atenção Psico-social Infantil) o grupo sugeriu estreitar contatos com profissionais desse Centro para viabilizar o atendimento a demanda de crianças com problemas psiquiátricos.Criação de fórum permanente entre Saúde e Educação da CAP 3.2 e 3ª CRE

Como desdobramento do 2º encontro de avaliação, os participantes decidiram criar esse fórum com a expectativa de consolidar os trabalhos de parceria e atividades integradas entre educação e saúde na área.

Foi agendada sua primeira reunião para o dia 9 de novembro de 2007, com a perspectiva de que haja encontros periódicos entre as unidades de saúde e as escolas de seu entorno e abrangência. O Fórum terá como tarefa aprofundar o diálogo e construir soluções para as necessidades das escolas com ênfase nas ações de promoção da saúde.

A primeira ação do Fórum será a revisão da estratégia de encaminhamento dos escolares aos serviços de saúde da CAP com a criação de modelo e/ou instrumentos mais eficazes e adequados a realidade da 3ª CRE e CAP 3.2, tendo por base o modelo utilizado na CAP 1.0 e 1ª CRE, apresentado nesse encontro.

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Comentários

As ações descritas acima se somam a diversas atividades já desenvolvidas na região, em relação à Saúde na Escola.

Também foram levantadas difi culdades na infra-estrutura, tais como profi ssionais em número insufi ciente para as demandas; localização das escolas (difícil acesso ou localização em áreas de risco); falta de recursos como viaturas; difi culdade em se criar um “canal” que garanta o atendimento do escolar nas Unidades de Saúde já que todos são considerados parte dos usuários do SUS (algumas vezes é necessária uma intervenção como telefonema).

Foi estabelecido um diálogo valioso e os participantes apontaram que o mais importante do processo foi a aproximação e o encontro entre grupos e pessoas dos dois setores, o que permite viabilizar ações de promoção da saúde e implementar progressivamente necessidades de atendimento.

Os participantes sugeriram que deveria existir um espaço na CAP onde o profi ssional realizasse ações de educação e promoção da saúde na escola, por ex. uma peça de teatro falando de sarna, piolho, entre outras questões, a exemplo da COMLURB.

Seria importante envolver os núcleos de adolescentes no processo, procurar estabelecer parcerias com universidades e incluir representantes da RPE.

Foi sugerida a criação de um boletim eletrônico mensal ou o aproveitamento do periódico “Ambiente em Rede” (da SME) para divulgar as boas experiências na área de Saúde Escolar.

5ª e 6ª CRE e a CAP 3.3

Mapa dos encontros

• A Ofi cina Saúde na Escola foi realizada no dia 26 de novembro de 2007, no auditório da 6ª CRE.

• Houve uma reunião preparatória em que foram delineados diversos encaminhamentos, incluindo a preparação do Colóquio de Promoção da Saúde na Escola, com a perspectiva de otimizar os processos de saúde na escola em curso.

• O 2o encontro será o II Colóquio de Promoção da Saúde na Escola, em 12 de dezembro, que será uma oportunidade para ampliar o número de participantes nos processos de saúde na escola da região.

Grupo apresenta Plano de Ação Carlos Silva, da Saúde Escolar; Jeanne Aveiro, da CAP 3.2 e Sandra Martorelli, da 3ª CRE

Apresentação dos resultados do Plano de Ação

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Desenho da proposta

O planejamento da Ofi cina visou basicamente fortalecer os processos de trabalho desenvolvidos pela CAP 3.3 e seus parceiros. Desde 2003 e 2004 estes desenvolvem ações de importante abrangência envolvendo escolas, creches e serviços de saúde nos Núcleos de Saúde Escolar locais. Também são feitas atividades com os Pólos de Atendimento Extra-escolar e com a Rede de Proteção ao Educando.

Nesse sentido, na abertura da ofi cina foram apresentados referenciais teóricos sobre Promoção de Saúde na Escola. A apresentação foi seguida de debates e do relato de experiências bem sucedidas na área como o da Casa da Criança da Fazenda Botafogo II e do PAM Alberto Borgerth.

Nos dois relatos destacam-se a participação da comunidade escolar nas decisões como fator importante para a implementação das atividades e obtenção de resultados produtivos para os grupos.

Os participantes formaram dois grupos de trabalho, tendo por base o território da 5ª e da 6ª CRE, com a tarefa de discutir e identifi car caminhos para fortalecer a articulação entre Saúde, Educação e Assistência Social na sua área de abrangência.

O roteiro proposto foi: pensar nas questões que (a) facilitam essa articulação (aspectos facilitadores); (b) difi cultam essa articulação (obstáculos); e (c) propostas de enfrentamento.

A questão principal levantada na ofi cina da CAP.3.3. / 5a e 6a CRE / e 5a e 6a CAS foi favorecer o contato entre os parceiros das diferentes áreas e dar visibilidade ao que vem sendo feito para otimizar ações e recursos na AP 3.3.

Participantes

Foram convidados gestores das escolas, creches, serviços de saúde e equipamentos da assistência social da AP 3.3.

Representantes da Educação

Assessora da 5ª CREAssessora da 6ª CREAssessora da RPE - 5ª CRE6ª CRE (10 profi ssionais)Polo - 5ª CRE (2 profi ssionais)Polo Gilberto Amado

Programa CEPJA

Casa da Criança Fazenda Botafogo IICIEP Dom Oscar Romero - 5ª CRECIEP Metalúrgico Benedito Cerqueira - 5ª CRE (2 profi ssionais)

Apresentação do trabalho da Casa da Criança Fazenda Botafogo II

Carlos Silva recepciona os participantes Trabalho de grupo 1

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Representantes da Saúde

S/SUBASS/APS/Gerência do Programa de Saúde Escolar (2 profi ssionais)Estratégia de Saúde da Família (4 profi ssionais)CAP 3.3 - Assessora H. M. Herculano Pinheiro PAM Alberto Borgerth (2 profi ssionais)Policlínica Augusto Amaral PeixotoPoliclínica Carmela DutraCMS Clementino Fraga P. S. Alice Toledo TibiriçáP. S. Flavio Couto VieiraP. S. Mário OlintoP. S. Nascimento Gurgel (2 profi ssionais)

Representantes da SMAS

CRAS Acari (2 profi ssionais)

Assistente Social - 5ª CRE (2 profi ssionais)

Resultados

Em curso

Desdobramentos preliminares

Realização do II Colóquio de Promoção da Saúde Escolar, no dia 12 de dezembro, de 8 às 16 h, no SEST/SENAT, em Deodoro, com divulgação de experiências na área de saúde escolar inscritas até o dia 03/12/07 através do e-mail [email protected] - aos cuidados da Interlocutora Rosalva.

Agendamento de reuniões para integração das secretarias, nas áreas da 5ª e 6ª CRE.

Envio de sugestões ao Plano Municipal Saúde na Escola até 31/12/07: [email protected]

PlenáriaSíntese do debate em grupo para apre-sentar à plenária

Trabalho de Grupo 2

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PROCESSOS

O desenvolvimento das Ofi cinas de Saúde na Escola tem contribuído para aprofundar o diálogo entre os setores da Saúde, da Educação e da Assistência Social, mobilizar e sensibilizar gestores regionais e locais para explorar as possibilidades de ações e atividades que fortaleçam as práticas participativas de saúde na escola.

Esses processos subsidiam oportunidades para os grupos re-visitarem criticamente seus territórios, possibilitando a identifi cação de fatores e questões que facilitam a caminhada ou de entraves e difi culdades que por vezes emperraram a articulação intersetorial e macrofuncional; todos variantes e específi cos de acordo a área de abrangência.

De todo modo, são instrumentos importantes para refl exão, fortalecimento e consolidação das referências de serviços de saúde à comunidade escolar das CAP e suas respectivas CRE e CAS, com as quais se desenha o Plano Municipal de Saúde na Escola da Cidade do Rio de Janeiro. Faça sua contribuição até 31/12/07 através do e-mail: [email protected]

ANEXOS

Anexo 1

Metodologia do Centro de Criação de Imagem Popular - CECIP

A metodologia de formação para gestores, desenvolvida pelo CECIP, baseia-se nos princípios do Construtivismo, propiciando que os participantes façam a mediação entre informação e prática, através da refl exão sobre suas teorias subjetivas (modelos mentais, concepções teóricas adotadas ou implícitas no cotidiano de trabalho, crenças, valores).

Tendo em vista que a aprendizagem ocorre por meio de interações, esta metodologia possibilita a criação e o exercício de procedimentos que favoreçam o diálogo, a cooperação na resolução de problemas e o compartilhar de idéias e experiências. Os participantes são considerados de forma holística, em suas dimensões intelectual, física, sensorial e emocional. O foco de todo o processo é a prática dos gestores e sua atuação profi ssional.

Essa metodologia é baseada nos princípios de Facilitação de Mudanças Educacionais focalizando a construção coletiva dos processos de transformação. Estes princípios são:

Os principais fatores de mudança são as pessoas. Estão no centro de todo processo de mu-• dança.As pessoas devem ser consideradas em relação aos seus sentimentos e necessidades.• A base de todo processo de mudança é o diálogo e a refl exão sobre o que se prática. A mudança • tem várias etapas, e é preciso começar por algum lugar.Mudanças culturais/paradigmáticas levam tempo. Não é de um dia para o outro que as pessoas • mudam sua forma de pensar. Mas, só se muda no fazer e no compromisso com este fazer.

Nas ofi cinas, incentiva-se que todos os envolvidos possam interferir e modifi car o que está sendo planejado, a partir da refl exão e diálogo, chegando ao compromisso de uma atuação criativa diante de situações cotidianas. As ações previstas e realizadas precisam ter apoio, acompanhamento e avaliação constante para um re-planejamento na construção de novas propostas.

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Anexo 2

Ficha elaborada na ofi cina 1ª CRE e a CAP 1.0

S/SUBASS/CAP 1.0

ENCAMINHAMENTOCRECHE / ESCOLA SAÚDE

Nome: ______________________________________________________ Sexo: M □ F □ Faixa Etária: 0 a 4 □ 5 a 9 □ 10 a 14 □ 15 a 19 □Motivo do Encaminhamento: _______________________Instituição: _____________________________________ Data: ____/_____ / ______ Responsável pelo encaminhamento: _________________________________

Encaminhado para:

Unidade: CMS MARCOLINO CANDAU Endereço: RUA LAURA DE ARAUJO, 36 - PRAÇA ONZE (ônibus 401, 410 e 404)Contato: TRIAGEM 7:30 e 12:30

LEVAR O CARTÃO DA UNIDADE (CASO A CRIANÇA TENHA) OU CERTIDÃO DE NASCIMENTO PARA ABERTURA DO PRONTUÁRIOLEVAR CADERNETA DE VACINAÇÃO

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CMS MARCOLINO CANDAUData do atendimento na triagem: ____ /____ /_____ PRONTUÁRIO: _______________________Conduta: Pronto - atendimento □ Agendamento □ Dr(a)_______________Data ___/___/___às _____ hs Encaminhamento □__________________________________________ Responsável pelo atendimento: ____________________________________