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MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde OFICINA REGIONAL Fortaleza (Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte) PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA Maio, 2013

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde

Departamento de Gestão da Educação na Saúde

OFICINA REGIONAL

Fortaleza (Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte)

PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA Maio, 2013

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EXPEDIENTE

Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica Brasília, 2013.

Dilma Rousseff PRESIDENTA DA REPÚBLICA

Michel Temer VICE PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Alexandre Padilha MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE

Mozart Júlio Tabosa Sales SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE

Mônica Sampaio de Carvalho DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE

Felipe Proenço de Oliveira DIRETOR-ADJUNTO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE

Jérzey Timóteo Ribeiro Santos COORDENADOR NACIONAL DO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA

FICHA TÉCNICA

RELATÓRIO DE CONCLUSÕES – FORTALEZA 2013 Oficina Regional do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB Fortaleza, 16 e 17 de maio de 2013. Hotel Blue Tree. 32 páginas. Domínio Público.

Comissão Coordenadora Nacional do PROVAB: Alessandra Javoski Gama, Anna Maria Lima Sales, Douglas Valleta Luz, Francy Webster de A. Pereira, Gileate Cardoso Coelho Neto, Gilson Cantarino, Gleisse de Castro Fonseca, Jerzey Timóteo Ribeiro Santos, Jurandi Frutuoso Silva, Kenya Schmidt Reibnitz, Márcia Pinheiro, Regis Cunha de Oliveira, Rita Catanelli.

Coordenação Nacional do PROVAB: Jérzey Timóteo Ribeiro Santos, Anderson Sales Dias, Douglas Estevão Miranda e Kelly Gonçalves Meira Arruda. Alexandre Medeiros de Figueirêdo, Amanda Menegola Blauth, André Luiz da Silva, André Petraglia Sassi, Carlos Alberto Barros de Sena, Carlos Eduardo Gomes de Melo, Ceila Alves Neves, Débora Duarte Taveira, Edson Cláudio Pistori, Eliene Audrey Arantes Corrêa-Leninha, Elino José Barros Maia, Érika Siqueira da Silva, Everson Rach Vargas, Felipe de Oliveira de Souza Campos, Fernanda Fontes Gambarra, Joao Batista Cavalcante Filho, Larissa Marques Grisi de Lima, Leonardo Leite Macêdo, Lia Padilha Fonseca, Luciana Maciel de Almeida Lopes, Lucília de Melo Sousa, Marcos Luiz Sabóia Loureiro, Neusa de Fátima, Neuza Soares dos Santos, Renata Pontes Tabosa, Rita de Cassia Assis Salles, Roberto Nascimento Albuquerque, Sidclei Queiroga de Araujo, Sigisfredo Luis Brenelli, Sônia Maria Zanelato, Talita Ribeiro Cunha, Tania Rodrigues Pinheiro, Tatiana Cassia Santos Silva, Vanessa Souza Sales, Wandrei Sanches Braga e Wânia Ribeiro Fernandes.

Referências Regionais: Alexandre Sales, Carla Cristiane Freire Côrrea, Egmar Longo Araújo Melo, Flávio Edno Nóbrega, Frederico Esteche, Haroldo Ferreira, Katiene da Costa Fontes, Marilia Brasil Xavier, Robson Braga e Rosana Apolonio Reis Andrade.

Exposições e apresentações: Anderson Sales Dias, Douglas Estevão de Miranda, Jérzey Timóteo Ribeiro Santos, Régis Cunha de Oliveira e Tâmara Albuquerque Leite Guedes.

Edição do relatório final: Edson Pistori | Facilitação e sistematização: Edson Claudio Pistori, Francine Batista Benevide, Juliana Macêdo de Araujo, Juliana Maria Alves Ladeira, Marianna Lourenço Gonçalves e Paula Goulart Santos. Registro e memória audiovisual: Calvino Vieira Junior, Eron Ricardo de Souza, Marcelo (Banzai) Augusto de Freitas Faria, Murilo de Castro Pires e Pablo Henrique oliveira ramos.

Versão digital deste relatório disponível em http://www.oficinasprovab.wordpress.com

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SUMÁRIO

1. Apresentação

2. Propostas

3. Valorações

4. Tira-dúvidas

5. Apresentações e Exposições

6. Avaliação da Oficina

7. Participantes

8. Fotos

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1. APRESENTAÇÃO

O Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB) foi concebido para enfrentar o grave problema da carência, principalmente de médicos, nas equipes de saúde da família dos municípios do interior e da periferia de capitais e regiões metropolitanas; e ao mesmo tempo possibilitar um amplo processo de integração da formação em saúde ao mundo do trabalho. Dessa forma ele alcançou a condição de maior programa de provimento de profissionais do país, ao atingir o resultado de 4.392 médicos validados nos municípios em março de 2013. Essa condição indicou o acerto nos incentivos ofertados pelo programa (especialização em atenção básica, pagamento de bolsa pelo Ministério da Saúde e valorização do compromisso social como critério de ingresso nos programas de residência) bem como demonstrou a necessidade de descentralizar sua gestão e ampliar o diálogo entre gestores, instituições de ensino, participantes do programa e controle social. Os encontros esses atores, promovidos pelas cinco oficinas regionais realizadas com participantes de todos os estados do país, fortaleceu a agenda das comissões de coordenação estadual do programa e possibilitou que na construção coletiva surgissem propostas que apontam para um crescimento do PROVAB e o consolidam também como o maior processo de formação em atenção básica em curso no país. Mais do que isso, o programa busca efetivar o disposto na Constituição Federal que traduz a concepção do Sistema Único de Saúde como ordenador da formação de recursos humanos. Nesse contexto, o PROVAB traz importantes mudanças na formação médica, ao promover a transformação conjunta da graduação e residência médica, entendendo que o eixo condutor desses processos é a necessidade social de saúde. O trabalho supervisionado na atenção básica, qualificado pela formação em especialização e o suporte do Telessaúde (e suas ofertas de apoio clínico e tele-educação) e avaliado de forma sistemática, deve sim ser reconhecido como mérito no acesso aos programas de residência, cuja perspectiva é de ofertar vagas capazes de absorver todos os egressos dos cursos de medicina. Sugere-se agora uma leitura atenta de todo o material produzido em cada uma das oficinas, que reflete de forma fidedigna a contribuição de cada participante, e viabilizar o seguimento do processo de construção coletiva do programa, possibilitando cada vez mais o acesso com qualidade no Sistema Único de Saúde aos cidadãos brasileiros.

FELIPE PROENÇO DE OLIVEIRA Diretor Adjunto DEGES/SGTES/MS

JÉRZEY TIMÓTEO RIBEIRO SANTOS Coordenador Nacional do PROVAB

DEGES/SGTES/MS

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2. PROPOSTAS

As duas rodadas de debates durante os dois dias de oficina produziram 186 enunciados (propostas, questionamento ou críticas).

Gráfico 1: Enunciados propostos por Unidade de Federação.

61

24

32

33

44

Ceará

Maranhão

Paraíba

Piauí

Rio Grande do Norte

Gráfico 2: Enunciados propostos por temas em debate.

17

31

41

20

21

38

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Remanejamento

Comissõe Estaduais

Supervisão

Assiduidade

Artic. Espec. e Supervisão

E-SUS e Gestão do PROVAB

Telessaúde

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Conteúdo dos Enunciados Enunciados mais valorados no momento interativo. 15 adesivos verdes por participante indicação suas preferências pelas ideias afixadas num painel. 15 Enunciados mais valorados pelos participantes em ordem decrescente de preferência.

1) RN – Tablets para supervisores semelhantes a utilização no PMAQ, para fazer seu referenciamento e postagem em tempo real da supervisão. [16]

2) CE – Art 4º III Não estar presente no momento da supervisão sem justificativa. [14]

3) RN – Parceria do controle social para avaliar pontualidade/assiduidade. [14]

4) MA – Instituir o processo de acompanhamento e monitoramento do processo de trabalho e condições de unidades pela coordenação municipal. [12]

5) CE - Fazer uma capacitação com os supervisores, coordenadores para utilizar o Telessaúde. [12]

6) CE – Necessário que o plano de trabalho dialogue com as disciplinas/módulos que estão vendo na especialização (articular as atividades práticas e teorias) [11]

7) RN – Fazer mostra nos estados dos projetos de intervenção desenvolvidos. [11]

8) PB - Estimular o uso das ferramentas do Telessaúde, Portal baseado em evidencias, Portal da Saúde Baseada em Evidências; Plataforma Educacional de Saúde da família (UFPEL) e outros espaços virtuais – comunidades de práticas. [10]

9) RN – Treinamento dos supervisores para suas avaliações e interações. [10]

10) PI – Promover o remanejamento de profissionais quando for considerada inviável a permanência do médico no município ou quando se avalie que a nova alocação será benéfica. [8]

11) RN – Traçar estratégias de fortalecimento dos supervisores e da supervisão. Reuniões sistemáticas com os gestores (de forma regionalizada) com foco no apoio aos municípios. Identificar municípios fragilizados e trabalhar ações articuladas de apoio. [8]

12) PI – Promover o remanejamento de profissionais quando for considerada inviável a permanência do médico no município ou quando se avalie que a nova alocação será benéfica. [8]

13) RN – Presença in loco da coordenação para avaliar soluções para remanejamento. Analisar como um todo a solução problema (olhar ampliado). [7]

14) MA – Priorizar as capacitações do ESUS para municípios com PROVAB. [7]

15) MA – Instituir mecanismo de retroalimentação da supervisão para a Comissão Estadual. [6]

Lista Geral de Enunciados propostos durante a oficina Propostas formuladas nas rodadas de discussão tarde de 16/05 e na manhã de 17/05. Digitação idêntica às inscrições nos post it. Temas: Remanejamento, Supervisão, Comissões Estaduais, Assiduidade e Absenteísmo, Articulação entre especialização e supervisão, Gestão do Programa, E-SUS, PMAQ e TELESAÚDE.

REMANEJAMENTO CE – Comissões de Coordenação Estadual (supervisor > coordenação > instituição > comissão estadual > se necessário comissão nacional) Fluxo de demandas para remanejamento. [4] CE – Incluir gestor na solicitação do remanejamento. [0] CE - Item IV substituir por desligamento do médico do programa. [0]

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CE – Item VII: retirar o final do parágrafo (e em caso da mudança de domicílio do profissional). [0] CE – O processo de remanejamento dentro do mesmo município deve ser decidido a nível local, devendo o fato ser comunicado à comissão coordenadora estadual e a Instituição Supervisora. [2] CE – Os casos omissos deverão ser levados à Comissão Coordenadora Estadual para avaliação. [2] CE – Pactuar com o gestor municipal medidas de curto e médio prazo (plano de ação). [5] MA – Comprovar as razões que justifique o remanejamento. [2] MA – Prazo para os gestores se adequar de acordo com os critérios do programa. [8] PB – Rediscutir o item VIII do documento de remanejamento quanto ao transporte para o local de trabalho deverá se dar dentro dos limites do município. O tribunal de contas impede o deslocamento para fora do município. [1] PB – Rever o prazo de 15 dias para análise do remanejamento. Sugestão: prazo de até 30 dias. [3] PI – Manual instrutivo que contemplem instrução sobre os diversos sistemas, solicitação de ajuda de custo, prestação de contas, datas limites e principalmente: responsáveis e contatos para cada setor. [2] PI – Os itens IV e V devem ser: credenciamento do e não substituição (erro importante no texto). [3] PI – Parágrafo 1: acrescentar o gestor como um dos profissionais que poderá solicitar remanejamento. [0] PI – Substituição do texto por quando o município for descredenciado do programa. [0] RN – Elaboração de fluxograma de encaminhamento. Analisar todas as partes. Quais situações são remanejamento, exclusão, comprovações? Definir o que difícil acesso (geográfico/risco social?). [4] RN – Presença in loco da coordenação para avaliar soluções para remanejamento. Analisar como um todo a solução problema (olhar ampliado). [7]

COMISSÕES ESTADUAIS CE – Agregar representantes de outras instituições principalmente Telessaúde e UNASUS. [0] CE – Analisar e deliberar situações de remanejamento dos profissionais no município. [2] CE – Articular a coordenação estadual e a gestão municipal para remanência... [0] CE – Item 01 alterar texto: 1. Coordenar, monitorar e avaliar a execução das atividades do PROVAB no nível estadual. [0] CE – Item 6: Retirar prerrogativas. Ficará: Acompanhar o cumprimento da Política Nacional... [0] MA – Alinhar as regras do PROVAB para com os gestores municipais. [0] MA – Estabelecer agenda de reuniões ordinárias da comissão estadual. [6] MA – Instituir mecanismo de retroalimentação da supervisão para a Comissão Estadual. [6] MA – Representante do COSEMS está articulando com os coordenadores das CIR. [3] PB – A solicitação de remanejamento deverá também ser avaliada pelo gestor e instituição supervisora. [5] PB – Definir calendário das reuniões na Comissão de Coordenação Estadual. Proposta mensal. No caso dos remanejamentos poder ser definido uma reunião extraordinária. [0] PB – Discutir a inclusão de representantes médicos do PROVAB representantes dos usuários do Conselho Estadual de Saúde na Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB. [0] PB – Incluir a representação da UMA-SUS na composição da Comissão de Coordenação Estadual. [2] PB – Plano de Reestruturação para infraestrutura. [0] PI – Alterar o item 05 para realizar a articulação política entre a coordenação estadual e gestão municipal para permanência do município no programa. [0] PI – Analisar e decidir sobre remanejamento dos profissionais do PROVAB. [2] PI – Identificar e analisar situações conflitantes no processo de trabalho dos médicos nos municípios, comunicando essas situações à comissão coordenadora nacional quando necessário. [6] PI – Monitorar a execução do Plano de Trabalho do Estado destinando ao PROVAB. [1] PI – Promover o remanejamento de profissionais quando for considerada inviável a permanência do médico no município ou quando se avalie que a nova alocação será benéfica. [8]

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PI – Validar os dados e informações identificadas e registrada pelas instituições supervisoras pós visitas de supervisão. [5] RN – “Proteção” contra desvirtuações do PROVAB, com apoio aos municípios. [2] RN – Agenda casada supervisão e comissão para se fazer presente nos municípios. [4] RN – Articular frentes disponíveis no estado para enfrentamento das dificuldades elencadas. [0] RN – Avaliar sempre entre apoio ou remanejamento em prol da população. [2] RN – É o elo entre supervisão estado e município. [0] RN – Estabelecer prioridades no estado. Reunião geral com gestores. [1] RN – Membros da comissão atuante. Supercissão e comissão presente e regularidade de reuniões ordinárias. Agenda para sempre está presente no município. [0] RN – Portarias Estaduais para composição e reestruturação comissões. [0] RN – Supervisão e comissão atuando conjuntamente (p/ optimizar tempo e avaliações) junto a municipalidade, apoiando a mesma para reduzir os vícios dos serviços. [0] RN – Traçar estratégias de fortalecimento dos supervisores e da supervisão. Reuniões sistemáticas com os gestores (de forma regionalizada) com foco no apoio aos municípios. Identificar municípios fragilizados e trabalhar ações articuladas de apoio. [8] RN – Visitas gerais nas regionais e visitas conjuntas e qualificadas nas prioridades elencadas. [6]

ASSIDUIDADE E ABSENTEÍSMO

CE – 40h 32 para atendimento 8h para estudo pactuando com o gestor. [6] CE – Art 4º III Não estar presente no momento da supervisão de justificativa. [0] CE – Art. 5º I Receber três advertências por impontualidade. [0] CE – Definir lista de congressos específicos para área de interesse do PROVAB. [2] CE – Liberar pra congresso? IV Não estar presente no momento presencial da IS, sem justificativa. [0] CE – Art 4º III Não estar presente no momento da supervisão sem justificativa. [14] MA – Envio dos relatórios desempenho do UNASUS aos supervisores e coordenação estadual. [14] PB – Alteração do §1 do Art 8º: As dispensas previstas nos itens II a III. No item I, não se pode prever o número de dias de atestado médico, devendo este ser considerado como licença e para integralizar a carga horária. [0] PB – Discutir a previdência em relação aos acidentes e licenças de saúde. [8] PI – Art 2º III Parametrizar a ausência de diárias sucessivas. [0] PI – Art 4º I Atraso superior a 15 minutos: Tempo muito exíguo, a se considerar dificuldades de transporte em zona rural. [0] PI – Diretrizes para avaliação do absenteísmo e assiduidade. Pontos a ponderar. Art. 2º I não cumprimento dos horários estipulados para início e/ou fim das atividades: o fim das atividades pode ser extendido se houver um caso mais grave ou se o médico foi mais lento. [0] PI – Art 2ª III – Parametrizar as ausências diárias sucessivas. [0] RN – Avaliar particularidades da zona rural e traçar diretrizes particulares, não concessões e sim diretrizes. [7] RN – Esclarecer na diretriz de absenteísmo e assiduidade os papeis da gestão, supervisão, comissão estadual e a partir daí estabelecer fluxos de medidas. [4] RN – Esclarecer termos das diretrizes. Ex: Art 4 Aos coordenadores (gestão? PROVAB?) Fluxo de responsáveis. [2] RN – Esclarecimentos e diretrizes repassados novamente a gestão. [0] RN – Inserção de provabianos em equipes que não cumpram carga horária (Ex. horários corridos). Situação para desligamento/remanejamento, fazer notificações à gestão? [1] RN – Levar situações à comissão e secretaria de estado (embasamento maior no PNAB e outras resoluções). [2] RN – Parceria do controle social para avaliar pontualidade/assiduidade. [14]

SUPERVISÃO CE – Acompanhamento continuado com 2 encontros presenciais, um em campo e o outro conjunto centralizado. [0]

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CE – Articular e postar a avaliação do gestor. [1] CE – Aumentar a elaboração do projeto de intervenção e quando possível o desenvolvimento e avaliação. [2] CE – Definição do papel do supervisor junto ao curso de especialização. [2] CE – Mediar junto à gestão municipal os processos de trabalho e de formação dos médicos sob supervisão respeitando as diretrizes do PROVAB. [6] CE – No texto supervisão, linhas 3 a 5: Colocar ponto final em PROVAB. Linha 3: Tem como papel acompanhar o desenvolvimento de competência nos aspectos de conhecimentos, habilidades e atitudes de profissionais no início. [0] CE – Tem como ponto focal... Coordenação de supervisão, supervisores e médicos. [4] MA – Detalhar mais sobre cronograma de atividades (coord. PROVAB). [4] MA – Instituir o processo de acompanhamento e monitoramento do processo de trabalho e condições de unidades pela coordenação municipal. [12] MA – Oficinas estaduais com gestores (Coordenação AB, municipal e estadual). Comissão Estadual PROVAB/ IES / Telessaude / UNASUS. [7] MA – Papel do Telessaúde: Mediador, estimular o provabiano a utilizar o telessaúde. [5] MA – Reuniões sistemáticas (mensais) com os provabianos. Gestão municipal. [5] MA – Supervisores discutam os resultados encontrados pela supervisão com os gestores locais. Articulador/Gestão Municipal. [3] PB – Apresentação da agenda do médico aos supervisores. [2] PB – Avaliação dos indicadores. [2] PB – Conversa com equipe e usuários e gestores. [2] PB – Supervisão programada e supervisão surpresa.[2] PI – Acompanhar monitorar e identificar problemas nos municípios que dificultem a execução do PROVAB tanto por parte do profissional quanto do gestor, apoiar a construção de soluções. [3] PI – Facilitar a articulação dos médicos com os outros atores locais e ofertas pedagógicas do PROVAB. [1] PI – Ter acesso à plataforma do curso como visitante e criação de um fórum para dialogar com os médicos do PROVAB. [8] RN – Apoio pedagógico para criação de habilidades e competência AB. Aplicar a teoria à prática. [5] RN – Auxílio para que o provabiano seja parte integrante da equipe, com um olhar integral e visão de rede. [3] RN – Ciclo acompanhamento: Fiscalização mas também apoio: gestão, estrutura, inserção na equipe, competência na AB. [1] RN – Como? Essa é a chave. Qual o tempo necessário? Qual a metodologia? Apoio teórico ao supervisor, curso para o supervisor. [3] RN – Construir as habilidades, conhecimentos e atitudes de um médico, integrante da equipe da estratégia da saúde da família, em um ano de experiência, na sua realidade. [7] RN – Diferentes realidades com vícios e dificuldades que devem ser trabalhadas pelo supervisor para se atingir os objetivos pedagógicos. Construção de planos regionais, projetos singulares. [7] RN – Disponibilidade, postura com olhar ampliado. [3] RN – Encontros mensais supervisores/comissão. [2] RN – Fortalecimento do conhecimento técnico do supervisor sobre SUS, gestão e organização dos serviços. [5] RN – Mediação entre o provabiano e gestão para efetiva mudança do sistema. Mediação política. [4] RN – Participação supervisores (acesso supervisionado) ao curso/projeto pedagógico. [1] RN – Tablets para supervisores semelhantes a utilização no PMAQ, para fazer seu referenciamento e postagem em tempo real da supervisão. [16] RN – Traçar os projetos pedagógicos singulares baseados no perfil dos provabianos. [3] RN – Traçar perfil de seus provabianos e nele basear estratégias de atuação junto dos mesmos. [2] RN – Treinamento dos supervisores para suas avaliações e interações. [10] RN – Em caso de remanejamento, avaliar como fica o projeto de intervenção do provabiano já iniciado. [8]

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RN – Fornecer tablets para os supervisores, com o objetivo de georreferenciamento das unidades dos provabianos além de informar em tempo real as supervisões, viabilizando também melhor prestação de contas. [0] PI – Inverter a ordem: enfrentamento das dificuldades para auxiliar na solução. [0] PI – Retirar a palavra vínculo entre Telessaúde e IS, substituir por articulação. [1] PI – Substituir a palavra medir por monitorar. [0] PI – Não elaborar plano de educação permanente, mas elencar temas. [9]

ARTICULAÇÃO ENTRE ESPECIALIZAÇÃO E SUPERVISÃO. CE – Articular a gestão municipal com o processo de educação permanente. [5] CE – Articular com programa de educação permanente = capacitação das equipes. [6] CE – Comissão estadual restaurar política de capacitação das equipes para saúde da família. [1] CE – Como forma de materializar esse espaço integrador entre especialização e ação do médico no PROVAB, garantir possibilidade de mostras de experiência bem sucedida com valoração. [1] CE – Considerando a relevância para o PROVAB do curso de especialização mas tendo em vista a necessidade de recursos para estruturação local com maior demanda de tecnologia para fins de sustentabilidade e fortalecimento, alinhar quadro de tutores/orientadores bolsistas para maior vinculação e celeridade. [0] CE – Construção integrada do plano de educação permanente, envolvendo gestão e instituição de ensino superior. [1] CE – Divulgar as diretrizes para os projetos de intervenção. [1] CE – Necessário que o plano de trabalho dialogue com as disciplinas/módulos que estão vendo na especialização (articular as atividades práticas e teorias) [11] CE – Para potencializar a interação tutoria/orientação com supervisão o território deve ser o referencial para organização dos processos de trabalho com criação de referências claras entre gestão local –supervisão/tutoria- vinculação tutores/supervisores. [1] CE – Solicitar pauta na CIES – Integrar educação permanente com o PROVAB. [4] CE – Potencializar via PROVAB integradores de segunda opinião (teleconsultoria) respeitando contextos sociais, econômicos e epidemiológicos, envolvendo múltiplas instituições que já tem estrutura e acúmulo possibilitando integração. [1] CE – PROVAB deve abrir espaço para debates/definições voltados para a composição de momentos críticos articulados entre tutoria/ supervisão. Exemplo: Conhecimento do território de referência da equipe/ diagnostico de saúde da comunidade pactuado com diferentes áreas das prioridades para interesse. [1] CE – PROVAB deve estruturar processos mais articulados entre composição das atividades das 12 instituições na rede UNASUS e das instituições supervisoras – Nova etapa de mais sintonia – Identificando especificidades e iniciativas comuns/convergentes. [2] CE – PROVAB deve induzir espaços de interação nacionais, regionais, estaduais, municipais para interação entre supervisão. [1] CE – PROVAB deve potencializar rodas para discussão de estratégias políticas de educação permanente em estados municípios, IES, movimento facial com visitas à ajustar processos e evitando multiplicidade emergência de ações. [0] CE – PROVAB deve ter ação para fortalecimento da capacidade das instituições da rede UNASUS capacitando as iniciativas nos estados, respeitando contextos regionais – locais, políticos, sociais, epidemológicos. [0] CE – Realizar reunião de equipe de coordenação do PROVAB com a coordenação da especialização para conhecer o programa e verificar a possibilidade de ajuste da ordem dos módulos. [7] MA – Dar conhecimento das reuniões mensais para a gestão municipal e comissão estadual. [5] MA – Humanização do médico provabiano com as novas ferramentas tecnológicas. [4] MA – O supervisor deve ser fomentado para produção científica das experiências (relatos de casos) pelo trabalhador estudante (provabiano). [2] MA – Uma reunião mensal com os supervisores UNASUS/Telessaúde com tutores para ajuntar as demandas urgentes locais. [2]

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PB – Espaço de interação pelo UNASUS para encontro de supervisores/tutores/gestores. Supervisores como co-orientadores do TCC. [0] PB – Inclusão de pautas sobre a organização política/gestão no processo de formação. Ex: discussão PMAQ e das redes de atenção à saúde – RAS [3] PB – Oferta de formação para esf segundo a necessidade do Estado. [0] PI – Criação de fórum para discussão do supervisor com a UNA-SUS. [7] RN – Articulação entre UNASUS e PROVAB deve garantir um canal de comunicação na plataforma do curso de especialização entre supervisor e orientador. [7] RN – Construção cronograma articulando UNASUS – Especialização e acompanhamento das atividades na prática pelo supervisor. [1] RN – Fazer mostra nos estados dos projetos de intervenção desenvolvidos. [11]

E-SUS E GESTÃO TRIPARTITE CE - ESUS incorporar ferramentas do médico de família e comunidade (genograma etc) [1] CE - Cadastrar os supervisores na plataforma de Tele consultas MS. [7] CE - Comissão Estadual e Instituições do CE supervisoras devem ter acesso ao Banco de dados gerados pelos relatórios dos médicos e supervisores. [3] CE - Em cada estado, construção de plano integrado para potencializar ações, iniciativas de Telessaúde, abrindo espaços para novos caminhos, adaptações e fortalecimento/sustentabilidade, inovação da Comissão Gestora Estadual. [2] CE - Fazer uma capacitação com os supervisores, coordenadores para utilizar o Telessaúde. [1] CE - Incluir na mala direta do Telessaúde coordenadores e supervisores. [4] CE – Maior interação no plano de atenção cuidado com indivíduos e família no ESUS, por exemplo sinalizar condições de interesse. [1] CE – Os supervisores e coordenadores terão acesso aos dados (indicadores)? [1] CE - Para garantia se sustentabilidade de ações, processo, maior envolvimento, inserção de gestores municipais em sintonia com deliberações do conselho geral Estadual. [2] CE – Potencializar ações do ESUS na interface com ações de vigilância em seus diferentes componentes. [1] CE – PROVAB pode integrar indicadores PMAQ no processo de monitoramento da ação do médico do PROVAB na APS bem com na forma dentro do curso de especialização. [5] CE – Supervisor ser um articulador para adesão dos profissionais e gestores do PMAQ. [5] MA - Durante supervisão estimular o uso das plataformas para exercícios e retirada de duvidas. [2] MA – Priorizar as capacitações do ESUS para municípios com PROVAB. [7] MA – Realizar oficina de alinhamento para supervisores com relação ao PMAQ indicadores mais E-SUS. [10] MA - Treinamento dos supervisores no uso das ferramentas para a utilização e estímulos do uso dos Provabianos. [0] MA – Utilizar das ferramentas do telessaude e UNASUS para realização das capacitações dos provabianos e equipe SF mais coordenação municipal AB. [6] PB – Apoio aos gestores (estratégias para melhoria) [0] PB – Como será o financiamento para informatização das unidades junto aos municípios. Articulação com estado para viabilizar implantação. [0] PB – Como utilizar/ otimizar o ESUS para PROVA. Mapeamento situações informatização. [1] PB – Construção calendário de reuniões e pautas. [2] PB – Discutir articulação PMAQ-UNASUS. [0] PB - Estimular o uso das ferramentas do Telessaúde, Portal baseado em evidencias, Portal da Saúde Baseada em Evidências; Plataforma Educacional de Saúde da família (UFPEL) e outros espaços virtuais – comunidades de práticas. PB - Implantar o Telessáde Estadual na Paraíba. [6] PB - Integração entre núcleos de Telessaúde que atuarão no mesmo Estados. [2] PB – Mapeamento equipes PROVAB que são também do PMAQ, a partir daí inseri-las junto a gestão municipal. [3] PB – Mapear equipes PROVAB mais PMAQ. [1]

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PB - Repactuar para distribuição de equipamentos para municípios do PROVAB. [0] PB – Reunião com PMAQ – avaliação externa. [0] PI - Capacitar Provabianos através dos Supervisores para acesso a Plataforma do Telessaúde. [2] PI - Como viabilizar conectividade para Provabianos considerando que a maioria está na zona rural? [4] PI – O estado solicita apoio do ministério para implantação do esus no estado. [0] PI – O estado viabilizar a entrega dos equipamentos do telessaude para acesso do E-SUS. [1] PI – O estado viabilizar conectividade para as UBS com PROVAB. [0] PI - O Estado viabilizar os equipamentos que estão na UFPI para os municípios que possuem Provab. [0] PI - Os Provabianos devem indicar o melhor dia e horário para Web conferencia que resultará em abertura da agenda do núcleo. [0] RN - Fazer diagnóstico/levantamento sobre o funcionamento internet e inserção do Telessaúde junto aos Provabianos. [5] RN - Relacionar este diagnóstico PMAQ. [0]

TELESSAÚDE PB - Implantar o Telessaúde Estadual na Paraíba. [2] PB - Repactuar para distribuição de equipamentos para municípios do PROVAB. [2] PB - Integração entre núcleos de Telessaúde que atuarão no mesmo Estados. [4] PB - Estimular o uso das ferramentas do Telessaúde, Portal baseado em evidencias, Portal da Saúde Baseada em Evidências; Plataforma Educacional de Saúde da família (UFPEL) e outros espaços virtuais – comunidades de práticas. [10] MA - Durante supervisão estimular o uso das plataformas para exercícios e retirada de duvidas. [10] MA - Treinamento dos supervisores no uso das ferramentas para a utilização e estímulos do uso dos Provabianos. [1] PI - Capacitar Provabianos através dos Supervisores para acesso a Plataforma do Telessaúde. [5] PI - O Estado viabilizar os equipamentos que estão na UFPI para os municípios que possuem Provab. [3] PI - Como viabilizar conectividade para Provabianos considerando que a maioria está na zona rural? [3] PI - Os Provabianos devem indicar o melhor dia e horário para Web conferencia que resultará em abertura da agenda do núcleo. [8] RN - Fazer diagnóstico/levantamento sobre o funcionamento internet e inserção do Telessaúde junto aos Provabianos. [2] RN - Relacionar este diagnóstico PMAQ. [3] CE - Cadastrar os supervisores na plataforma de Tele consultas MS. [0] CE - Comissão Estadual e Instituições do CE supervisoras devem ter acesso ao Banco de dados gerados pelos relatórios dos médicos e supervisores. [0] CE - Fazer uma capacitação com os supervisores, coordenadores para utilizar o Telessaúde. [12] CE - Incluir na mala direta do Telessaúde coordenadores e supervisores. [1] CE - Para garantia se sustentabilidade de ações, processo, maior envolvimento, inserção de gestores municipais em sintonia com deliberações do conselho geral Estadual. [3] CE - Em cada estado, construção de plano integrado para potencializar ações, iniciativas de Telessaúde, abrindo espaços para novos caminhos, adaptações e fortalecimento/sustentabilidade, inovação da Comissão Gestora Estadual. [5]

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4. VALORAÇÕES

Os participantes valoraram 8 enunciados propostos pela Coordenação Nacional do PROVAB sobre os propósitos do programa para 2013.

ÓTIMO E BOM | MAIS OU MENOS | RUIM E PÉSSIMO | !? NÃO SEI OU TENHO DÚVIDA

Maior assistência médica na Atenção Básica de Saúde para as populações em áreas remotas do país, municípios do interior e nas periferias de grandes centros urbanos.

90% 6%

Integrar ensino-serviço-comunidade e a educação pelo trabalho.

83% 15%

Reafirmar o Sistema Único de Saúde (SUS) como campo de prática para ensino e pesquisa.

83% 12%

Potencializar a pratica educacional em serviço com prática supervisionada.

81% 10% 6%

Estimular e valorizar os profissionais de saúde que atuem em equipes multiprofissionais da Estratégia de Saúde da Família.

75% 15% 8%

Fortalecer o papel do Sistema Único de Saúde enquanto ordenador da formação de recursos humanos em nível de pós-graduação.

73% 21% 6%

Diminuir os vazios de assistência médica no território nacional.

67¨% 29%

Valorizar o compromisso social nos critérios de avaliação para ingresso nos programas de residência.

62% 22% 8% 8%

Os participantes também apresentaram sugestões de novos propósitos conforme transcrição a seguir:

Formalizar a atuação do médico em cidades do interior, visto que um dos principais impedimentos é que não existem contratos formais, favorecendo o “calote” do gestor.

Potencializar os programas de melhoria da infraestrutura na AB.

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O trabalho em equipe, essencial, não pode ser esquecido e sempre valorizado. Integrados das ações governamentais (Redes, PMAQ, UNASUS, etc) José Diniz Telessaúde RN

Integrar o PROVAB com programa de residência em medicina de família e comunidade e multiprofissional em saúde da família.

Fortalecer o telessaúde com os supervisores do PROVAB e ter um grupo de tutores e de segunda opinião na coordenação do processo.

Educação permanente para os superiores do PROVAB para uniformização de conceitos e práticas de supervisão da ABS.

Melhoria de infraestrutura na atenção básica.

Identificar dificuldades de gestão desencadeando apoio tripartite para solução de problemas em municípios.

Trazer os gestores municipais para junto do acadêmico, potencializando um movimento de carreira para os profissionais da AB e cumprimento dos princípios da ESF/PNAB.

Cumprimento do princípio da equidade.

Precisamos abordar também o impacto que é prematuro ainda dos processos de trabalho no território.

Os provabianos que atuarem em áreas mais remotas terem mais incentivos que os que atuarem em centros maiores.

Reunião mensal dos gestores municipais, comissão estadual, instituição ensino supervisores e comitê do telessaúde.

Maior atuação da coordenação municipal do PROVAB (orientações, monitoramento e avaliação.)

Gestor deverá disponibilizar dentro da carga horária do médico horário para que o médico se qualifique nas ações do telessaude.

Reunião mensal dos gestores municipais/comissão estadual/instituição superior/ coordenadores de programas do MS/supervisores do PROVAB, membros comitê gestor.

Orientar os gestores em relação ao processo de trabalho desses médicos do PROVAB.

Reunião mensal dos gestores municipais, comissão estadual, instituição de ensino superior, coordenadores de programas do MS e supervisores. +1

Instalar processo de trabalho de equipe sob monitoramento para cumprir horário de atividades junto à comunidades.

Integração da comissão estadual e gestores municipais.

Oficinas estaduais com as coordenações municipais.

Instituir processo de acompanhamento e monitoramento do processo de trabalho pela coordenação municipal do PROVAB.

Sistematizar um feed back das supervisões das IES para a gestão municipal e coordenação estadual a fim de reorganizar/corrigir situação.

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Acredito que caso a mesma bolsa ofertada para o PROVAB fosse oferecida para os risidentes de MFC, seria mais valorizada a atenção básica.

O tempo de permanência do profissional é muito curto, não cria vínculo com a comunidade e descaracteriza um pouco a ESF.

Valorizar a AB como espaço de formação para os médicos.

Desenvolver estratégias para o profissional do PROVAB que deseje continuar na saúde da família, valorizando esta decisão através de especialização, estímulo a titulação e a pós-graduação strito sensu para aumentar a massa crítica e a produção nacional em APS.

Oportunizar uma convivência mais estreita entre médico e paciente e cliente.

Ordenar um plano de carreira profissional para o médico no SUS.

Estimular a produção de tecnologias inovadoras para serem utilizadas na atenção básica.

Articular esforços para implementação da política nacional de atenção básica (gestão federal, estaduais, municipais) em uma perspectiva dos setores educação /saúde.

Abrir possibilidades para implementação no país de novos programas e projetos como cenários de iniciativas para monitoramento.

Contribuir na formação médica quanto a valorização da AB no Brasil.

Incentivo na bolsa do médico em áreas extremamente carentes de médicos com indicadores de saúde.

Realizar untegração do profissional médico com demais profissionais da ESF e das equipes multiprofissionais, como o NASF, visando a ampliação do cuidado e da produção da saúde nos territórios.

Propósitos – promover a melhoria da atenção e das condições de trabalho apoiando tembém a estruturação das unidades e o sistema de referência e contra-referência.

Melhorar a conectividade nos postos de atendimentoremotos para diminuir o isolamento. Nesses casos a conectividade satélite por diversos motivos é possivelmente a mais vantajosa.

Investir na melhoria do letramento digital e informacional dos profissionais de saúde, em face de impacto negativo que o desconhecimento nessas áreas, a má formação nessas áreas traz para ações do telessaúde, educação a distância e uso das novas tecnologias em saúde de um modo geral.

Os preceptores devem trabalhar em parceria com os tutores do curso de especialização em saúde da família. Isso se chama convergência.

Criar pontos de apoio presencial para PROVAB + UNASUS e formar técnicos de nível médio.

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5. TIRA-DUVIDAS

O espaço Tira-Dúvidas foi concebido para estimular o participante iniciar uma reflexão sobre o PROVAB logo na introdução da oficina. As perguntas foram formuladas por escrito pelos participantes. A digitação está idêntica às inscrições nos formulários. Respostas produzidas pela equipe da Coordenação Nacional do PROVAB. Ao todo, 50 questões foram apresentadas pelos participantes.

ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL

1. Existem muitos milhares de médicos sendo formados. O PROVAB está quase se tornando obrigatório para quem quer fazer residência. Vai haver vagas para todos? R – Temos o entendimento que sim. Nessa edição, das 9500 vagas abertas, estão ocupadas

somente 3.800.

2. O município que não estruturar as unidades, nas condições mínimas para a atenção e realização do trabalho vão receber algum acompanhamento para alcançar estas condições?

3. Como está sendo pensada a regulação de não conformidades pela gestão municipal em termos da renovação do PROVAB?

4. Como encaminhar as deficiências estruturais, apresentadas pelas unidades? 5. Como o Ministério vai atuar para melhorar as condições de trabalho nas unidades?

R – Em conjunto com o DAB/MS e Comissão Coordenadora Estadual, ofertar e monitorar a Contratualização ao PMAQ e execução do Requalifica UBS.

6. Qual a função e atribuições da referência regional do Ministério da Saúde? R – Contribuir com a gestão do PROVAB em nível regional e estadual, e articular os demais

atores do Programa.

7. Esta pessoa obrigatoriamente tem que participar das reuniões ordinárias da Comissão Estadual? Sim – Portaria MS 568/2013.

8. Como articular os gestores para os objetivos do PROVAB? Tirar o foco somente de atender a demanda? R – Fortalecer o papel de acompanhamento das Comissões de Coordenação Estadual; Pauta Pedagógica Permanente na Comissão; Agenda de Reuniões e Visitas de Acompanhamento Local.

9. Em que medida se pensa a configuração regional do PROVAB em termos de definição e espaço de referência? Por que não alinhar esta estrutura à instância estadual de gestão da atenção básica? R - A configuração estadual do PROVAB é a Comissão de Coordenação Estadual, norteada pela Portaria MS 568/2013. O alinhamento é necessário, tanto na Atenção Básica, como também nas instâncias de Gestão do Trabalho e de Educação Permanente.

10. Haverá possibilidade da criação de novas vagas para o PROVAB 2013 em municípios interessados? E se sim, qual o prazo? R – Não.

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CARGA HORÁRIA

11. O médico do PROVAB poderá ser médico também do SAMU? Como ficará essa carga horária? Considerando que esse médico terá cadastro e necessidade de cumprimento de CH no serviço do SAMU. R - O médico poderá realizar atividades em outros serviços desde que não haja sobreposição de horário com a carga horária da atenção básica. A base de registro oficial é o CNES.

12. Há incompatibilidade do CNES do PROVAB aos plantões? R- Não, o que pode existir é incompatibilidade de horário.

13. Este tempo de médico poderá ser contado como tempo de serviço? R – Não. A relação do médico participante com o PROVAB não é configurado como vínculo

empregatício.

14. De acordo com o PSF, o médico trabalha em área adscrita. No PROVAB é correto, o médico trabalhar tanto na zona urbana e rural do município? R - Desde que essas áreas estejam adscritas na USF de lotação do trabalhador-estudante, não haverá problema algum.

RECURSO FINANCEIRO

15. A ajuda de custo para abril será paga, mesmo sendo solicitada em maio? R - Vai ser paga pelo sistema de reembolso mediante apresentação dos comprovantes.

16. Como foi planejada a sistemática de pagamento das bolsas? R – Mensalmente, acontece processo de dupla validação. O gestor municipal atesta o cumprimento da carga horária prática de 32h semanais realizadas no mês e também as IES atestam conceito e frequência dos médicos no curso de especialização. Ocorre a verificação de conformidades com o CNES e Receita Federal. Por fim, emissão de folha pela SGTES, programação e execução financeira pelo FNS e posterior repasse aos bolsistas.

17. Se o gestor não validou a bolsa de março, só validou a de abril o que poderá ser feito para validar a de março? R - O gestor municipal deve formalizar oficio atestando que o trabalhador-estudante cumpriu as 32 horas semanais durante todo o mês, digitalizar e enviar por email: [email protected] e também versão impressa por Sedex.

18. É permitido ao gestor municipal complementar o salário do médico do PROVAB como contrapartida municipal ou como ajuda de custo? R – Não.

19. Sabemos que o recurso do PMAQ não poderá ser repassado para os médicos do PROVAB. Porém muitos médicos estão questionando esse não repasse a SES, pois justificam que são cadastrados e fazem parte da ESF. Como proceder? R - O médico do PROVAB não deve receber mais recurso além da bolsa federal.

20. No caso do desligamento profissional do município. Qual o tempo do retorno dos recursos da ESF ao município? R – Nos entendimentos com o DERAC/MS e DAB/MS, o tempo de atualização da base cadastral do CNES das equipes onde possuem médicos do PROVAB será em 30 dias, reduzindo possibilidades de prejuízo dos municípios.

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21. O médico que foi formado pelo FIES, se ele entrar no PROVAB vai também ter direito ao abatimento da dívida enquanto está no PROVAB? Poderá acumular as duas coisas, os dois benefícios? R – O abatimento da dívida se configura quando o médico é contratado pelo município e não pelo vínculo PROVAB. Não pode acumular.

LICENÇAS

22. Em relação às médicas do PROVAB que engravidarem durante o programa e que terão filhos no período de 12 meses, como será tratado os 4 ou 6 meses de licença maternidade? Ela voltará a cumprir as horas até 1920? Receberá o certificado após o cumprimento das horas? R - As licenças nesses casos devem ter como parâmetro a legislação educacional, porém ainda não existe uma decisão com suporte jurídico e a Comissão Coordenadora Nacional está aguardando o Parecer da CONJUR/MS.

23. As férias do médico do PROVAB garantida em 1 ano. Se o gestor negociar os 15 dias e pós-férias o médico do PROVAB se desligar, como fica o PAB variável volta automaticamente? R - Sim

24. A participação do médico em eventos (nacionais e internacionais) pode acontecer? Os dias usados vão ser descontados do período de descanso ou pode ser outra liberação? R – Pode. Desde que seja respeitada as regras de assiduidade e absenteísmo, com a solicitação e posterior deferimento feito ao gestor municipal. A carga horária dispensada para o evento deve ser reposta durante o período de descanso.

25. Período de repouso, férias – tornar informações claras, licença saúde, acompanhamento de parentes doentes, licença maternidade/paternidade e compensação de horas? R - Todos esses itens são tratados no documento de assiduidade e absenteísmo. E algum desses já tem definições (exceção apenas para licença maternidade) e devem ser reposta a carga horária durante o período de repouso.

TELESSAÚDE

26. Como resolver a conectividade para os municípios que tenham médicos do PROVAB? R – O Plano Nacional de Banda Larga contempla todas as equipes com PMAQ, Telessaúde e PROVAB para apoiar os processos de fixação profissional – esse recurso permite financiamento de conectividade. O RequalificaUBS abriu possibilidade para reforma de unidades para fins de implantação de redes e conectividade.

27. Há alguma forma de estímulo para que os médicos do PROVAB esclareçam suas dúvidas clínicas através de apoio do Telessaúde Brasil Redes? R - A expectativa é que nas Oficinas Regionais se reforce a integração das Instituições Supervisoras e os Núcleos de Telessaúde para esse entendimento - potencializar o uso das ferramentas do Telessaúde para apoiar o processo de trabalho na ESF. Além disso, o acesso às ofertas da Teleducação/Telediagnóstico e o Portal Saúde Baseada em Evidências.

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SEM CATEGORIA

28. O médico do PROVAB deverá estar cadastrado assumindo ou compondo uma equipe de saúde da família ou juntamente com outra ESF? (medico da ESF+médico do PROVAB) R. O médico do PROVAB deve assumir uma equipe de saúde da família como o médico da equipe 40h. Para fins de inscrição no CNES, será cadastrado como bolsista. (04 – Outros, Tipo: 01 – Bolsa, Subtipo: 00 – Sem subtipo)

29. O que queremos dos médicos do PROVAB quanto ao processo de trabalho para além de diminuir o tempo de espera e 10% para a residência médica? R – Consolidar o entendimento de que o PROVAB também é processo de formação voltado para a consolidação da formação médica no Brasil. Por isso, o foco na atenção básica, ordenadora e coordenadora do cuidado em saúde no SUS. A pontuação adicional de 10% deve ser encarado como uma conquista, por isso todos os esforços para que o médico participante seja de fato, merecedor desse incentivo.

30. Estudante formado com recurso do FIES pode concorrer as vagas do PROVAB? R – Sim

REMANEJAMENTO

31. Qual a data limite para trocar de município? R - Não tem data limite. Ela ocorrerá quando houver necessidade, mediada pela Comissão de Coordenação Estadual ou Coordenação Nacional do PROVAB.

32. Quanto à desistência dos médicos. Serão substituídos em que momento? R - Não haverá substituição.

33. Como se fará e qual o critério para o remanejamento? R – Durante as Oficinas Regionais acontecerá a validação das Diretrizes Gerais de remanejamento. Após, o documento passará para discussão/aprovação da Comissão Coordenadora Nacional do PROVAB.

34. O município que não conseguiu todos os profissionais solicitados para o PROVAB, ainda é possível conseguir para este ano mais algum médico? R – Sim. Desde que o município seja contemplado por consequência de um

remanejamento.

35. Os remanejamentos podem acontecer nesse momento? R – Sim. Na sua maioria, devido a desistência dos municípios do Programa. Seja em relação ao médico, como também pela impossibilidade de ampliação da ESF.

36. Os remanejamentos que foram realizados no intervalo da criação das Comissões Estaduais levaram em consideração os mesmos critérios atuais? R - Sim.

37. Em que medida discute-se o cenário de remanejamento diante de condições de violação dos atos assumidos pela gestão? R - Essas situações devem ser encaminhadas a Comissão de Coordenação Estadual para apreciação e deliberação. Nesses casos, entendemos que o supervisor é informante-chave para o melhor entendimento da Comissão.

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38. É possível remanejar médicos para os municípios, visto que o médico saiu por não querer cumprir a carga horária? R – Não. Temos o entendimento que o remanejamento de médicos deve considerar as situações de incompatibilidade da permanência do médico participante no município. Esse remanejamento deverá seguir critérios claros, de forma a manter ao máximo o processo de aprendizagem em curso.

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

39. A plataforma precisa ser melhorada, quais as providências? R – A FIOCRUZ já foi acionada quanto à melhoria no Sistema de Diárias e Passagens (novo sistema em operação a partir da próxima semana). No caso do Webportfólio PROVAB, estamos estudando em conjunto com a UNASUS as causas da lentidão das cargas dos relatórios.

40. O sistema para preenchimento dos relatórios de supervisão estava muito lento. O supervisor que não conseguir concluir não receberá a bolsa? R - Em função de ser o primeiro ciclo de visitas e da novidade do Webportfólio PROVAB, garantimos o pagamento da bolsa àqueles supervisores que logaram no Sistema, independente da conclusão de postagem. Acreditamos que com essa medida, reduzimos a possibilidade de prejuízos dos supervisores neste mês.

41. Como vamos ter acesso ao banco de dados gerado pelos relatórios de primeira visita? R - O Webportfólio PROVAB, onde constam os Relatórios de Primeira Visita e das Visitas Mensais são acessadas pelo Coordenador da Instituição Supervisora. Na medida da necessidade, os demais atores através da Comissão de Coordenação Estadual, podem solicitar a Instituição Supervisora relatórios de acompanhamento ou mesmo acesso ao Webportfólio PROVAB.

SUPERVISÃO

42. Sou supervisor, recebi médicos para supervisionar, fiz visitas, providenciei relatórios, agora, acabo de saber que recebi mais uma médica. Este fato atrapalhará o recebimento da bolsa? R - Não

43. Por que algumas perguntas do formulário respondidas pelo médico do PROVAB não estavam disponibilizadas no relatório preenchido para envio? R - O formulário que foi preenchido pelo médico do PROVAB é o Relatório de Primeiras Impressões, que está disponível aos supervisores no Webportfólio para conhecimento.

44. Caso o médico do PROVAB não compareça à supervisão, o relatório deve ser preenchido? R - No Relatório de Supervisão Presencial Mensal haverá um campo para o supervisor registrar se o médico está no período de descanso, afastamento ou ausência da USF sem justificativa.

45. Se um supervisor tem 8 médicos e 2 faltaram a supervisão, o supervisor terá sua bolsa bloqueada no sistema?

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R - Não, entretanto no Relatório de Supervisão Presencial Mensal deve estar registrado se o médico está no período de descanso, afastamento ou ausência da USF sem justificativa.

46. Sou supervisora, dos meus 6 supervisionados, 3 desistiram para cursar residência médica. Vou perder minha vaga de supervisão? R – Depende. No caso em que a relação supervisor/médico é menor que a preconizada pelo Edital nº 16, de 22 de março de 2013 às Instituições Supervisoras, sem a devida justificativa (grandes deslocamentos, dificuldade de acesso), a Coordenação Nacional do PROVAB recomendará a recomposição do quadro de supervisores. Tal medida se faz necessária tanto pela questão editalícia, como também financeira, de fiscalização e controle.

ESPECIALIZAÇÃO

47. Qual o prazo para concluir o Projeto de Intervenção? R – O prazo para conclusão do TCC/Projeto de Intervenção é definido pela Instituição de Ensino que oferta o curso de especialização. Em reunião com o Fórum de Coordenadores das IES, pactuamos o entendimento de que seria fundamental que todos os TCC´s fossem entregues antes de 28 de fevereiro de 2014.

48. Formação/Qualificação/Processo de Trabalho. Na especialização tem contemplado: PMAQ, conceitos de clínica ampliada, projeto terapêutico singular e território, ferramentas para qualificar o processo de trabalho da AB e outros? R - Os cursos de especializações abordam temas que contemplam a Política de Atenção Básica e todos os seus instrumentos.

ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO

49. Como estabelecer um canal de comunicação com a supervisão? Não obtemos respostas. As informações chegam picotadas. Vários endereços de acessos. Atualizar o manual do supervisor? R – Durante as Oficinas Regionais, a oportunidade de aprimorar os canais de comunicação entre municípios, supervisão, especialização e gestão estadual.

50. Como ter acesso a todos os informativos – não vem em sequência – colocar todos no site? R – Já conseguimos alinhar o site do PROVAB ao Portal já existente no Ministério da Saúde. Lá se concentra os informes, editais, acesso ao Sistema de Gerenciamento de Programas (SGP), Webportfólio e notícias em geral. http://provab.saude.gov.br.

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6. APRESENTAÇÕES E EXPOSIÇÕES Desenho e concepção do PROVAB Por Jérzey Timóteo Ribeiro Santos Resumo: Estudos demonstram um cenário de número insuficiente de médicos no Brasil: número de 1,8 de médicos a cada 1000 habitantes, menor que países vizinhos e exemplos de sistemas universais de saúde, e distribuição desigual de médicos por região. A apresentação a seguir mostra a realidade de médicos por municípios do interior, periferia dos grandes centros urbanos e o retrato do mercado de trabalho médico no Brasil. O PROVAB (Programa de Valorização do Profissional na Atenção Básica) surge como uma das principais medidas desenvolvidas para suprir a carência de médicos no Brasil. Estimular a formação e qualificação do médico voltada para a real necessidade da população brasileira, bem como levar esse profissional para as áreas remotas e de difícil acesso são os objetivos primordiais do programa. A exposição traz os dados e o panorama geral do PROVAB em 2013.

Panorama das Ofertas Educacionais do Programa Por Anderson Sales Dias Resumo: O PROVAB 2013 se constitui não apenas como um programa de provimento de profissionais de saúde, mas como um programa de formação para a atenção primária à saúde. Reforçando o papel de ordenador da formação profissional do Sistema Único de Saúde e trás em sua nova edição um conjunto de ofertas educacionais que apoiarão o médico estudante ao longo dos 12 meses do projeto na construção de habilidades, atitudes e conhecimentos cognitivos para uma boa atuação na atenção básica, possibilitando cuidado adequado às pessoas e populações, com resolubilidade das situações mais prevalentes.. A Especialização em Saúde da Família e Comunidade contemplando dimensões de gestão e assistência na Atenção Básica, por meio de cursos promovidos pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS); Módulos Educacionais de auto-aprendizado; o Telessaúde Brasil Redes; o Portal Saúde Baseada em Evidencias; a Comunidade de Práticas e a supervisão individual realizada por instituições que terão como papel singularizar o curso de especialização em Saúde da Família nos diversos territórios onde atuam os médicos vinculados ao PROVAB, articulando-a às demais ofertas pedagógicas, e aproximar o que o médico discute no curso de especialização com a realidade vivida no território.

Panorama das Ações de Atenção Básica Por Régis Cunha de Oliveira Resumo: O Departamento da Atenção Básica (DAB-MS) parte dos principais desafios da Atenção Básica pra atualizar a Política Nacional com a Portaria 2.488 de 21 Out de 2011 pra fomentar algumas políticas de incentivo do Ministério aos municípios brasileiros. São estes os desafios: Financiamento Insuficiente, infraestrutura inadequada, mercado de trabalho predatório, alta rotatividade e problemas importantes no provimento e fixação dos profissionais, PNAB necessitando de atualização e adequação às distintas realidades, diversos gargalos no acesso e na qualidade da atenção básica, fragilidade da atuação na promoção da saúde e em agendas intersetoriais, baixa legitimidade da atenção básica. Quanto ao Financiamento a PNAB define: a) Componente de Equidade com novo PAB Fixo e a manutenção das modalidades das equipes e da CER (compensação de especificidades regionais; b) Componente Indutor de Modelo (Estratégia de Saúde da Família); c) Componente

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de Qualidade (PMAQ); d) Componente de Qualificação da Infra Estrutura; e) Emendas Parlamentares e Populares. Desde 2010 os investimentos da AB saíram de 9,73 Bilhões (três componentes- Pab Fixo, variável e Requalifica) e chegaremos em 2013 com incremento de 66% no orçamento, chegando a 16,12 bilhões. Quanto ao Investimento na Qualificação da Infra- estrutura e Adequação das Condições Trabalho: a) O Requalifica – Programa de Requalificação das UBS se articula com Brasil Sem Miséria, pra garantia de direitos - ampliação dos serviços de saúde, geração de emprego e renda e Melhoria das condições de trabalho, Ampliação da legitimidade da Atenção Básica. b) Este Programa tem três Componentes – Construção, Reforma e Ampliação. As metas do MS ate 2014 e garantir 3.358 construções, 11.087 ampliações e 9.595 reformas com transferências fundo a fundo aos municípios participantes e contemplados. c) O MS também aumento áreas mínimas das UBS com ampliação dos recursos repassados, com mínimo de 297,92 m2 com repasse de 407,63 mil pra Unidade com uma Equipe e máximo de 564,84 m2 com repasse 773,34 mil. d) O DAB MS também vem investindo na Ampliação das Equipes NASF pra qualquer município brasileiro, articulação com Redes de Atenção a Saúde e reconhecimentos outras modalidades de Equipes de AB, como - Consultório na Rua.

Articulação entre Supervisão e Telessaúde Por Tâmara Albuquerque Leite Guedes Resumo: O Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes tem por objetivo melhorar a qualidade

do serviço de saúde do SUS, capacitando e integrando os trabalhadores e profissionais de

saúde por meio do uso de tecnologias e infra-estrutura de informática e telecomunicação que

promovam Teleconsultoria, Segunda Opnião Formativa, Telediagnóstico e Tele-educação.

Entre os benefícios do programa estão a inclusão social e digital; diminuição dos riscos e

agravos de deslocamento; diminuição dos custos com remoção de paciente; valorização e

qualificação do profissional de saúde; Estímulo a fixação do profissional em áreas remotas;

redução do isolamento dos profissionais de saúde e a melhoria na resolubilidade dos serviços

de saúde. Os Munícipios participantes do PROVAB terão acesso imediato às plataformas de

Teleconsultoria. O Ministério da Saúde coloca a disposição o acesso à Plataforma de

Telessaúde, onde pode-se realizar solicitações de teleconsultorias sobre casos clínicos ou

problemas e questões de saúde. Essas solicitações podem ser realizadas a qualquer hora, via

formulário eletrônico ou agendamento por webconferência. Neste sentido, o Ministério da

Saúde mobilizou uma assistência diferenciada para ofertar o Telessaúde à todos os

participantes do PROVAB 2013. Dentre as ofertas imediatas do Ministério estão: a) Cadastro

dos trabalhadores na Plataforma de Teleconsultorias do MS; b) Recebimento de tutoriais de

utilização da Plataforma; c) Acesso em desktop ou dispositivos móveis; d) Acesso ao 0800 644

6543 para teleconsultoria; e) Acesso ao portal saúde baseada em evidências; e f) Acesso as

ofertas de Tele-educação e Telediagnóstico a partir da disponibilidade dos núcleos de

telessaúde. O Ministério da Saúde estruturou uma cobertura descentralizada para cobrir todos

os municípios participantes do PROVAB a partir dos núcleos de Telessaúde já em

funcionamento: REGIÃO NORDESTE; Núcleo Telessaúde do Ceará: responsável pela assistência

dos médicos que estão em municípios do Ceará. Núcleo Telessaúde Rio Grande Norte:

responsável pela assistência dos médicos que estão em municípios do Rio Grande do Norte.

Núcleo Telessaúde da Paraíba: responsável pela assistência dos médicos que estão em

municípios da Paraíba com apoio do Núcleo do Rio Grande do Norte. Núcleo Telessaúde de

Pernambuco: responsável pela assistência dos médicos que estão em municípios de

Pernambuco. Núcleo Telessaúde do Rio Grande do Sul: responsável pela assistência dos

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médicos que estão em municípios da Bahia, Alagoas, Sergipe e Maranhão. Núcleo Telessaúde

de Minas Gerais: responsável pela assistência dos médicos que estão em municípios do Piauí.

Gestão do PROVAB Por Douglas Estevão de Miranda Resumo: De acordo com a portaria nº 568, de 05 de abril de 2013, as Comissões de Coordenação Estadual e do DF (CCE) são instâncias de coordenação, orientação e execução das atividades necessárias à execução do PROVAB no âmbito do respectivo ente federativo. Terão a seguinte composição mínima: representação do Ministério da Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde, do Conselho de Secretários Municipais de Saúde – COSEMS e das Instituições Supervisoras. As pactuações necessárias quanto à operacionalização do programa a nível estadual seguem atividades de acompanhamento e monitoramento; articulação com regionais e municípios; visitas aos serviços; elaboração de relatório de situação dos médicos nas equipes (diagnóstico situacional do PROVAB); realocação e desligamento de médicos; descredenciamento de municípios do programa; e utilização do recurso fundo a fundo. Já estão implantadas 26 Comissões de Coordenação Estadual e as primeiras reuniões já ocorreram no mês de maio de 2013. O estado de São Paulo está com a data de 27 de junho para a implantação da CCE. Até está data 17 CCE enviaram Termo de Compromisso, 15 a oficialização dos representantes que comporão a CCE e apenas 09 possuem calendário aprovado. As últimas atividades que envolverão as CCE foram a Oficina de Trabalho do PROVAB realizada no dia 06 de maio de 2013 com o objetivo de alinhar a Coordenação Nacional do PROVAB com as comissões estaduais e representantes dos COSEMS e discutir a operacionalização do programa; e as 5 oficinas regionais com o objetivo de pactuar ações e iniciativas dos atores nacionais, estaduais e municipais, fortalecer as coordenações estaduais e obter melhorias nos processos de gestão do programa. Referente ao I Ciclo de Acompanhamento Local do PROVAB, este iniciou no dia 17 de maio com término em 14 de junho de 2013. Serão 130 municípios visitados, o que corresponde a 10% dos municípios inscritos no PROVAB. Possui como objetivo estimular e fortalecer o PROVAB no município; desenvolver uma agenda para o desenvolvimento sistemático do Programa; garantir o bom andamento do Programa executado pelo município e pelo médico; prevenir possíveis problemas de não cumprimento das diretrizes do Programa. Os critérios levaram em consideração o perfil dos municípios, foram selecionados, dentro de cada perfil, os municípios com maior número de profissionais inscritos no PROVAB; e informações sobre o não cumprimento das diretrizes do PROVAB pelos médicos e/ou municípios encaminhadas à Coordenação Nacional do PROVAB e Ouvidoria SUS. As visitas serão realizadas por membros da Coordenação Nacional do PROVAB e/ou Comissão de Coordenação Estadual e do Distrito Federal. O próximo passo será o recebimento dos planos de trabalho para liberação do incentivo de custeio para manutenção e execução das ações das CCE, conforme portaria nº 568 de 05 de abril de 2013. Os desafios para a gestão do PROVAB é participação das referências regionais nas reuniões mensais das CCE, monitorar e avaliar os planos de trabalho das CCE, empoderar as CCE, construir estratégias de fortalecimento do PROVAB com os atores (estado, municípios e instituições supervisoras), elaborar e revisar os instrumentos de contratualização junto aos atores políticos do PROVAB, aumentar a adesão dos municípios e estados no PROVAB, integrar o PROVAB ao PMAQ, definir territórios com escassez de profissionais médicos na atenção básica, utilizar o E-SUS como ferramenta de acompanhamento da assistência realizada pelos participantes e aprimorar modelo de gestão e acompanhamento local do PROVAB.

E-SUS e PMAQ

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Por Régis Cunha de Oliveira Resumo: O principal objetivo do programa é induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde. O PMAQ representa um importante processo de negociação e pactuação das três esferas de gestão do SUS. Estes são alguns objetivos do programa: I - Ampliar o impacto da AB sobre as condições de saúde da população e sobre a satisfação dos seus usuários, por meio de estratégias de facilitação do acesso e melhoria da qualidade dos serviços e ações da AB; II - Fornecer padrões de boas práticas e organização das UBS que norteiem a melhoria da qualidade da AB; III - Promover maior conformidade das UBS com os princípios da AB, aumentando a efetividade na melhoria das condições de saúde, na satisfação dos usuários, na qualidade das práticas de saúde e na eficiência e efetividade do sistema de saúde; IV - Promover a qualidade e inovação na gestão da AB, fortalecendo os processos de Autoavaliação, Monitoramento e Avaliação, Apoio Institucional e Educação Permanente nas três esferas de governo; V - Melhorar a qualidade da alimentação e uso dos Sistemas de Informação como ferramenta de gestão da AB; VI - Institucionalizar uma cultura de avaliação da AB no SUS e de gestão com base na indução e acompanhamento de processos e resultados; e VI - Estimular o foco da AB no usuário, promovendo a transparência dos processos de gestão, a participação e controle social e a responsabilidade sanitária dos profissionais e gestores de saúde com a melhoria das condições de saúde e satisfação dos usuários. O PMAQ está organizado em quatro fases: Fase 1 – Adesão e Contratualição de gestores e trabalhadores. Fase 2 – Desenvolvimento: aplicação de instrumento de autoavaliação, implentação de monitoramento, educação permanente e apoio institucional. Fase 3 - Avaliação Externa com visita de avaliadores das Universidades em parceria com MS com a certificação das equipes. Fase 4 – Re-contratualização ao programa. No 2º Ciclo do PMAQ temos as seguintes novidades: I – Ampliação para outras modalidades de equipes e serviços: CEO – tipos I – II e III e NASF – modalidades I - II e III; II – Singularização da adesão da Saúde Bucal; Necessidade de criação de responsável pela adesão da SB; III – O Termo de Compromisso das equipes será pedido somente na Avaliação Externa; IV – Apresentação, na avaliação externa, de ata de reunião comprovando adesão voluntária da equipe; V – Uso do e-SUS-AB para gestão das informações em saúde - EAB e NASF; - Informar resultados de indicadores de desempenho EAB e SB no módulo online (para os que implantaram e-SUS); VI – Uso do SIA para avaliação de indicadores do CEO; VII - Adesão municipal ao Programa Nacional de Banda Larga (e-SUS Conectividade); VIII - Adesão municipal ao Programa Nacional de Controle do Tabagismo; IX – Adesão aos componentes QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO, PRÉ-NATAL e PUERPÉRIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA da Rede Cegonha Novo. Sistema de Informação da Atenção Básica (e-SUS/SISAB). SISAB: Sistema de Informação em Saúde para a AB (substitui o SIAB). E-SUS: ferramenta de software que alimentará o SISAB. Apresenta-se de 2 formas: Coleta de Dados Simplificada (CDS) e Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC).

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7. AVALIAÇÃO DA OFICINA Painel afixado com 8 quesitos relacionados a Oficina Regional de Fortaleza.

ÓTIMO E BOM | MAIS OU MENOS | RUIM E PÉSSIMO A OFICINA

97% 3%

A PARTICIPAÇÃO DO GRUPO

90% 7% 3%

MINHA PARTICIPAÇÃO (AUTO AVALIAÇÃO)

73% 27%

LOCAL 86% 14%

ORGANIZAÇÃO

85% 15%

LOGÍSTICA

69% 31%

ALIMENTAÇÃO

61% 39%

FACILITADORES

57% 32% 11%

METODOLOGIA

40% 60%

RESULTADOS

32% 68%

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O que o participante mais gostou na oficina As Rodadas de Debates (29%) tiveram a melhor avaliação dentre as propostas metodológicas da oficina, em seguida o momento de Tira-Dúvidas (23%) e depois o Momento Interativo (20%). Juntos correspondem a 72% das melhores preferências dos participantes.

23%

20%

29%

16%

12%

Tira-Dúvidas

Momento Interativo

Rodadas de Debate

Exposições

Vídeos

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8. PARTICIPANTES

Alexandre Medeiros de Figueiredo PB

Ana Cleide Vieira MA

Ana Emília Oliveira Coordenadora PROVAB/UFMA MA

Antonia de Mesquita Silva Diretora Adm Hospital Geral Barreirinhas MA

Auridene Maria da S. M. de F. Tapety COSEMS/PI PI

Cassandra Pereira Borges Costa SES/PI - Gerente de Atenção Básica PI

Claudio de Souza MG

Claudio Gleidiston (Juazeiro-CE) Coordenador da UFC - Barbalha CE

Egmar Longo Araújo Melo Referência Regional PB Helena Ribeiro Sousa MA

Humberto Oliveira Serra Coordenador Telessaúde MA MA

José Diniz RN

Lis Cardoso Marinho Medeiros PI Luciane Maria Oliveira Brito UNASUS/ UFMA MA Lyane Ramalho Cortez UFRN RN

Maria Beatriz Moreira Alkmim MG

Maria Cristina Sette de Lima PE

Maria das Dores Rocha Rodrigues PI

Pedro Vitor Lopes Costa PI Petrônio de Souza Spinelli RN

Régis Cunha de Oliveira Departamento de Atenção Básica - DAB DF Ricardo Alexsandro de M. Valentim Telessaúde-RN RN

Severino Ramos de Lima PB

Shenia Maria Felício Félix Coordenadora Estadual do PROVAB/PB PB

Silvia Maria Costa Amorim Coordenadora Estadual do PROVAB/MA MA

Solane Maria Costa COSEMS/RN RN

Tâmara Albuquerque Leite Guedes DF

Uiacy Nascimento de Alencar Coordenadora Estadual do PROVAB/RN RN Walquiria Lemos R. Da Silva Soares MA

Wandrei Sanches Braga Coordenação Nacional Telessaúde Brasil Redes DF

Tammy Rodrigues UFRN RN

Andrea Taborda Ribas da Cunha Coordenadora - UERN RN

Anna Vicente Santiago DAB no estado do Ceará CE

Cristiana Ferreira Macêdo Supervisores da UFC-Barbalha CE

Frederico Esteche Referência Regional CE

Jandira Arlete Cunegundes Supervisora - UERN RN

José Silvestre Guimarães Coelho Supervisor PROVAB - UFC-SOBRAL CE

Josiane Alves Dorneles Supervisor PROVAB - UFC-SOBRAL CE

Kelly Gonçalves Meira Arruda Coordenadora de Gestão do PROVAB DF

Marciano Lima Sampaio Supervisores da UFC-Barbalha CE

Moacir Tavares Martins COSEMS/CE CE

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Pedro Gomes Cavalcante Neto Coordenador PROVAB - UFC-SOBRAL CE

Raimundo José Arruda Bastos Secretario Estadual de Saúde - Coord. Estadual PROVAB CE

Sandra Barreto Fernandes da Silva Coordenadora da UFC - Barbalha CE

Wilames Freire Bezerra CONASEMS-CE CE

Xiankarla de Brito Fernandes Supervisora - UERN RN

Elenilva Henrique Teixeira SMS - Mata Roma/MT MT

Gustavo Adriano de Matos Corrêa SMS - Mata Roma/MT MT

Aline Costa Pereira Telessaude/MG - CETES-MG MG

Anderson Sales Dias Consutor PROVAB DF

Carlos Alberto Barros de Sena Consutor PROVAB DF

Carlos Eduardo (Cacá) Consutor PROVAB DF

Constança Denize Dantas Gonçalves COSEMS/PB - Diretora de Atenção à Saúde PB

Cristine Martins Gomes de Gusmão UFPE - Coordenadora Geral UNA-SUS / UFPE PE

Domingos Vinícius de Araújo Santos COSEMS/MA PI

Douglas Estevão de Miranda Consutor PROVAB DF

Edson Claudio Pistori Coordenação Nacional MG

Erika Siqueira da Silva MFC - UFPE PE

Eron Ricardo de Souza Equipe de registro MG

Felipe Proenço de Oliveira Diretor de Programa DF

Jerzey Timoteo Ribeiro Santos Coordenador Nacional do PROVAB DF

João Victor da Silva Barboza SES-PI / Coordenador Estadual do PROVAB-PI PI

Juliana Guimarães Melo (Tim) SMS - PB / Gerente Adm. do Telessaúde PB

Juliana Maria Alves Ladeira Facilitadora MG

Katiene da Costa Fontes Referência Regional RN

Marcelo Augusto de Freitas Farias Equipe de registro MG

Marcos Luiz Saboia Loureiro Consutor PROVAB DF

Neuza Soares dos Santos Consutor PROVAB DF

Rita de Cassia Assis Salles Consutor PROVAB DF

Roberto Nunes Umpierre Telessaúde/RS - UFRGS RS

Tatiana Cassia dos Santos Silva Consutor PROVAB DF

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9. FOTOS

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Ministério da Saúde www.saude.gov.br