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Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos Guia do Tutor/Facilitador Belo Horizonte, 2010

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Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais

Oficina 9

Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Guia do Tutor/Facilitador

Belo Horizonte, 2010

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ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Av. Augusto de Lima, 2.061 – Barro Preto – BH – MGCEP: 30190-002 Unidade Geraldo Campos ValadãoRua Uberaba 780 – Barro Preto – BH – MGCEP:30180-080 www.esp.mg.gov.br

Tammy Angelina Mendonça Claret Monteiro Diretora Geral da Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais

Thiago Augusto Campos HortaSuperintendente de Educação

Marilene Barros de MeloSuperintendente de Pesquisa

Tania Mara Borges Boaventura Superintendente de Planejamento, Gestão e Finanças

Fabiane Martins RochaAssessora de Comunicação Social

Audrey Silveira Batista Assessor Jurídico

Nina de Melo DávelAuditora Geral

Michael Molinari AndradeCoordenador de Educação Permanente - SEDU/ESP-MG

Clarice Castilho Figueiredo Coordenadora de Educação Técnica – SEDU/ESP-MG

Luciana Tarbis Mattana SaturninoCoordenadora da Pós-Graduação – SEDU/ESP-MG

Patrícia da Conceição Parreiras Coordenadora do Núcleo de Gestão Pedagógica – SEDU/ESP-MG

Carlos Haroldo PiancastelliCoordenador do Núcleo de Ações Estratégicas - SEDU/ESP-MG

Equipe do PDAPS – Coordenadoria de Educação Permanente - SEDU/ESP-MGDinalva Martins IriasEleni Fernandez Motta de LimaIvan Rodrigues MachadoVirgínia Rodrigues Braga

Revisão Técnico-Pedagógica:Dinalva Martins IriasDulcinéia Pereira da CostaPoliana Estevam NazarPatrícia da Conceição Parreiras

Editora Responsável: Fabiane Martins Rocha

Produção Gráfica e Impressão: Autêntica Editora

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS Rua Sapucaí, 429 – CEP: 30150-050Belo Horizonte – MGwww.saude.mg.gov.br

Antônio Jorge de Souza MarquesSecretário de Estado de Saúde de Minas Gerais

Wagner Eduardo FerreiraSecretário Adjunto de Estado de Saúde de Minas Gerais

Helidéia de Oliveira Lima Subsecretária de Políticas e Ações de Saúde

Marco Antônio Bragança de Matos Superintendente de Atenção à Saúde

Wagner Fulgêncio EliasGerente de Atenção Primária à Saúde

Fernando Santos SchneiderGerente Adjunto do Projeto Estruturador Saúde em Casa

Jorge Luiz Vieira Subsecretário de Inovação e Logística em Saúde

Cristina Luiza Ramos da FonsecaSuperintendente de Gestão de Pessoas e Educação em Saúde

Aline Branco Macedo Gerente de Ações Educacionais em Saúde

ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃOPRIMÁRIA À SAÚDE:

Eugênio Vilaça MendesConsultor da Secretaria de Estado de Saúde

Maria Emi ShimazakiConsultora Técnica

Marco Antônio Bragança de MatosSuperintendente de Atenção à Saúde

Fernando Antônio Gomes LelesAssessor-chefe da Assessoria de Gestão Regional

Wagner Fulgêncio EliasGerente de Atenção Primária à Saúde

Luciana Maria de MoraesTécnica da Assessoria de Normalização

Marli NacifTécnica da Gerência de Atenção Primária à Saúde

Minas Gerais. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais.M663i Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saude / Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. -- Belo Horizonte: ESPMG, 2010. Conteúdo: Oficina 9 – Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos Guia do Tutor/Facilitador 100 p. ISBN : 978-85-62047-06-0 1. Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde, Implantação. 2. Atenção Primária à Saúde. 3. Ciclo PDCA. 4. Matriz 5W2H. I. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. II. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. III. Título. WA 540

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

SUMÁRIO

1. COMPETÊNCIA................................................................................................................5

2. OBJETIVOS......................................................................................................................5

3. ATIVIDADES.....................................................................................................................5

4. ESTRUTURA GERAL E PROGRAMAÇÃO...........................................................................6

1° Dia .................................................................................................................................7

Atividade I. Introdução e Dinâmica Inicial..........................................................................7

Atividade II. Apresentação das Atividades Realizadas no Período de Dispersão................7

Atividade III. Apresentação e Análise do Consolidado Microrregional...............................8

Atividade IV. Apresentação de Experiências Exitosas com a Aplicação do Plano Diretor da APS......................................................................................................................................8

Atividade V. O Modelo de Melhoria Contínua Aplicada ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde...............................................................................................................................9

Atividade VI. O Ciclo do PDCA aplicado ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde como Ferramenta de Monitoramento e Avaliação.....................................................................11

Atividade VII. O Estágio de Desenvolvimento da APS e Implantação do PDAPS................16

2° Dia ...............................................................................................................................18

Atividade VIII. A Matriz 5W2H Aplicada ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde..18

Atividade IX. O Estágio Desejado para o PDAPS e o Plano de Ação para Alcançar o Estágio Desejado da APS e Implantação do PDAPS.......................................................................19

Atividade X. Apresentação dos Indicadores do YEARS OF LIFE LOST – YLL de Minas Gerais................................................................................................................................24

Atividade XI. Elaboração da Programação para o Período de Dispersão..........................24

Atividade XII. Avaliação da Oficina.....................................................................................27

ANEXOS.............................................................................................................................31

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

1 - COMPETÊNCIA

Ao final desta oficina, espera-se que os participantes desenvolvam competência para aplicar os fundamentos de melhoria contínua ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.

2 - OBJETIVOS

Compreender os fundamentos do Modelo de Melhoria Contínua; Compreender o Ciclo do PDCA; Realizar o diagnóstico do estágio de desenvolvimento da Atenção

Primária à Saúde e de implantação do PDAPS nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões;

Prover tecnologia para implementar o monitoramento da APS municipal e dos indicadores contratados;

Identificar os pontos críticos para o desempenho das ações relacionadas aos indicadores do município no Contrato do Saúde em Casa;

Identificar o estágio de desenvolvimento do PDAPS desejado a se implementar em um ano, nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões;

Realizar o plano de ação a ser desenvolvido em um ano, para alcançar o estágio desejado para a APS e melhorar o desempenho das equipes e do município nos indicadores do Contrato do Saúde em Casa;

Conhecer o estudo de mortalidade YLL para Minas Gerais; Realizar a programação para o período de dispersão.

3 - ATIVIDADES

Esta oficina tem duração de 16 horas, a ser realizada em dois dias, e conta com diversas atividades educacionais, tais como exposição dialogada, trabalho em grupos, estudo dirigido, plenária, entre outras.

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

4 – ESTRUTURA GERAL E PROGRAMAÇÃO

PRIMEIRO DIA

HORÁRIO ATIVIDADE METODOLOGIA

8h30 – 9h Introdução e Dinâmica Inicial

9h – 9h30Apresentação das Atividades Realizadas no Período de Dispersão

Apresentação em plenária

9h30 – 10h15Apresentação e Análise do Consolidado Microrregional

Apresentação em plenária

10h15 – 10h30 Intervalo

10h30 – 11h15Apresentação de Experiências Exitosas com a Aplicação do Plano Diretor da APS

Apresentação em plenária

11h15 – 12hO Modelo de Melhoria Contínua aplicado ao PDAPS

Exposição dialogada

12h – 13h30 Almoço

13h30 – 14h45O Ciclo do PDCA aplicado ao PDAPS como Ferramenta de Monitoramento e Avaliação

Exposição dialogada

14h45 – 16h15O Estágio de Desenvolvimento da APS e Implantação do PDAPS

Trabalho em grupos/ Estudo dirigido

16h15 – 16h30 Intervalo

16h30 – 17h45O Estágio de Desenvolvimento da APS e Implantação do PDAPS (Continuação)

Trabalho em grupos/ Estudo dirigido (continuação)Apresentação em Plenária

SEGUNDO DIA

HORÁRIO ATIVIDADE METODOLOGIA

8h – 8h45 A Matriz 5W2H Aplicada ao PDAPS Exposição dialogada

8h45 – 9h45O Estágio Desejado para o PDAPS e o PLano de Ação para Alcançar o Estágio Desejado da APS e Implantação do PDAPS

Trabalho em grupos/ Estudo dirigidoApresentação em Plenária

9h45 – 10h Intervalo

10h – 11h30O Estágio Desejado para o PDAPS e o PLano de Ação para Alcançar o Estágio Desejado da APS e Implantação do PDAPS (Continuação)

Trabalho em grupos/ Estudo dirigidoApresentação em Plenária

11h – 12h30Apresentação do Indicadores do YEARS OF LIFE LOST – YLL de Minas Gerais

Exposição dialogada

12h30 – 14h Almoço

14h – 17hElaboração da Programação para o Período de Dispersão

Trabalho em grupo/ Plenária

17h – 17h30 Avaliação da Oficina

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

1º DIA

ATIVIDADE I: INTRODUÇÃO E DINÂMICA INICIAL

Tempo estimado: 30 minutos

Objetivos:

• Saudar os participantes;

• Apresentar os participantes;

• Levantar as expectativas dos participantes;

• Apresentar os objetivos da oficina;

• Explicar a metodologia de trabalho;

• Pactuar os compromissos com os participantes.

Desenvolvimento:

• Cada tutor/facilitador deverá desenvolver a atividade de acordo com a realidade local.

ATIVIDADE II: APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO DE DISPERSÃO

Tempo estimado: 30 minutos

Objetivos:

• Avaliar as atividades do período de dispersão;

• Conhecer os produtos desenvolvidos pelas equipes das UAPS, dos municípios e consolidados por microrregião.

Desenvolvimento:

• Apresentar, de forma objetiva e sintética, a avaliação feita pelos tutores das atividades realizadas no período de dispersão, levando em consideração os seguintes itens:

» A realização da oficina pelos facilitadores: análise de pontos fortes e pontos fracos e proposições de encaminhamentos;

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

» Os produtos do período de dispersão.

• O relator terá aproximadamente 10 minutos para a apresentação.

ATIVIDADE III: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DO CONSOLIDADO MICRORREGIONAL

Tempo estimado: 45 minutos

Objetivo:

• Apresentar e analisar o consolidado microrregional referente a:

» o Macro Centro (Oficina 6 para facilitadores e Oficina 5 para tutores);

» o Macro Leste, Sul e Triângulo do Sul (Oficina 7 para facilitadores e Oficina 6 para tutores).

Desenvolvimento:

• Apresentar a análise do consolidado microrregional, de forma objetiva e sintética, dos produtos do período de dispersão;

• O relator terá aproximadamente 10 minutos para a apresentação.

ATIVIDADE IV: APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EXITOSAS COM A APLICAÇÃO DO PLANO DIRETOR DA APS

Tempo estimado: 45 minutos

Objetivo:

• Compartilhar as experiências exitosas dos municípios com a aplicação do Plano Diretor da APS.

Desenvolvimento:

• Apresentar as experiências exitosas dos municípios com a aplicação do Plano Diretor da APS;

• O relator terá aproximadamente 10 minutos para a apresentação.

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ATIVIDADE V: O MODELO DE MELHORIA CONTÍNUA APLICADA AO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Tempo estimado: 45 minutos

Objetivo:

• Compreender o Modelo de Melhoria Contínua e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.

Desenvolvimento:

• Exposição dialogada sobre o Modelo de Melhoria Contínua e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.

TEXTO DE APOIO 1:

O MODELO DE MELHORIA1

O Modelo de Melhoria apresenta quatro elementos fundamentais para as mudanças: o estabelecimento de metas específicas e medíveis; a definição de medidas de melhoria que podem ser monitoradas no tempo; as mudanças-chave que resultarão nas melhorias desejadas; e uma série de ciclos de mudanças durante as quais as equipes de saúde aprendem (Associates in Process Improvement, 2008).

O Modelo de Melhoria tem duas partes. Na primeira parte serão feitas três questões para identificar as mudanças necessárias e na segunda parte será utilizado o ciclo PDCA para facilitar a implantação das mudanças identificadas.

Os propositores do modelo afirmam que nem todas as mudanças conduzem a melhorias nos sistemas de atenção à saúde. Contudo, todas as melhorias exigem mudanças porque a capacidade de desenvolver, implementar e avaliar as mudanças é essencial para qualquer indivíduo, grupo ou organização que deseja melhorar (Associates in Process Improvement, 2008).

As questões-chave são:

• O que se quer alcançar com as mudanças (a meta)?

• Como se sabe que as mudanças representam uma melhoria na atenção à saúde (a medição)?

• Que mudanças podem ser feitas que resultarão na melhoria da atenção à saúde (as mudanças)?

1 Texto adaptado por Maria Emi Shimzaki, a partir dos textos do livro: MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde, 2009.

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

A pergunta sobre o que se quer alcançar com as mudanças implica uma definição, por escrito, dos objetivos que se deseja alcançar em relação a uma determinada população, da expressão desses objetivos em indicadores medíveis e da montagem de um sistema de monitoramento desses indicadores para verificar se as mudanças implantadas levaram aos resultados desejados.

A pergunta sobre como se sabe que a mudança representa uma melhoria da atenção à saúde exige uma resposta que mostre que os objetivos e os indicadores definidos significam componentes-chaves da atenção à saúde e se há um monitoramento adequado desses indicadores, pelo menos, em cinco medições.

A partir daí, as mudanças vão sendo executadas de forma cíclica: as equipes de saúde planejam detalhadamente as mudanças, considerando as características culturais e organizacionais; introduzem as mudanças nos seus procedimentos padrões; monitoram as mudanças utilizando indicadores quantitativos; e avaliam os resultados do trabalho para dar sustentabilidade às mudanças.

O Modelo de Melhoria compõe-se de oficinas presenciais, seguidas de períodos de dispersão de implantação das mudanças propostas no mundo real dos sistemas de atenção à saúde. A implantação das mudanças nos períodos de dispersão é realizada por meio de ciclos de PDCA.

Todo gerenciamento de processos consta em estabelecer a manutenção nas melhorias dos padrões montados na organização, que servem como referência para o seu gerenciamento. Introduzir o gerenciamento dos processos significa implementar o gerenciamento repetitivo via PDCA (SOUSA, 2006).

O ciclo PDCA, foi desenvolvido por Walter A. Shewart na década de 1920, mas começou a ser conhecido como ciclo de Deming em 1950, por ter sido amplamente difundido por este autor. É uma técnica simples, que visa ao controle dos processos, podendo ser usado de forma contínua para o gerenciamento das atividades de uma organização. Compõe-se de um conjunto de ações numa sequência dada pela ordem estabelecida pelas letras que compõem a sigla: P (plan: planejar), D (do: fazer, executar), C (check: verificar, controlar), e, finalmente, A (act: agir, atuar corretivamente).

No Modelo de Melhoria, a finalização de cada ciclo do PDCA leva, imediatamente, ao início de um novo ciclo pela equipe que está conduzindo as mudanças, que deve responder a questões como: o que funcionou e o que não funcionou? O que deve ser introduzido, o que deve ser mudado o que deve ser descartado? Com frequência, uma equipe testa mais de uma mudança ao mesmo tempo, o que exige a implantação de vários ciclos simultaneamente.

Os resultados da aplicação do Modelo de Melhoria, em conjunto com uma filosofia educacional de “todos ensinam, todos aprendem”, em centenas de Projetos Colaborativos aplicados em vários países, são muito favoráveis em relação a: redução de efeitos adversos de medicamentos, controle da hipertensão, controle de gestantes de alto risco, controle glicêmico em portadores de diabetes, redução do tempo de espera na atenção primária à saúde, tratamento do câncer, controle da tuberculose, cuidados intensivos, redução de custos da atenção à saúde, etc. (BERWICk, 1994; PLSEk, 1997; BERWICk, 1998; FLAMM et al., 1998; kILO et al., 1998; BEVAN et al., 2000; LEAPE et al., 2000; LYNN et al., 2000; BATE et al., 2002; OVRETVEIT et al., 2002; WILSON et al., 2004).

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ATIVIDADE VI: O CICLO DO PDCA APLICADO AO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COMO FERRAMENTA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Tempo estimado: 1 hora e 15 minutos

Objetivo:

• Compreender o PDCA e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.

Desenvolvimento:

• Exposição dialogada sobre o PDCA e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.

TEXTO DE APOIO 2:

O PDCA2

É um ciclo de análise e melhoria, criado por Walter Shewhart, em meados da década de 1920 e disseminado para o mundo por Deming. Esta ferramenta é de fundamental importância para a análise e melhoria dos processos organizacionais e para a eficácia do trabalho em equipe.

O Ciclo PDCA (em inglês Plan, Do, Check e Action) é uma ferramenta gerencial de tomada de decisões para garantir o alcance das metas necessárias à sobrevivência de uma organização, e cada uma de suas etapas é composta da seguinte forma:

2 Texto elaborado por Maria Emi Shimazaki, 2010.

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Planejar (PLAN):

• Realizar o diagnóstico;

• Identificar o problema e suas causas;

• Identificar a causa prioritária;

• Elaborar o plano para a solução da causa prioritária;

• Definir as metas a serem alcançadas;

• Definir o método para alcançar as metas propostas.

Executar (DO):

• Gerenciar a mudança para a execução do plano;

• Informar e mobilizar os profissionais para a mudança;

• Capacitar os profissionais;

• Estabelecer normas e rotinas;

• Disponibilizar os recursos necessários para a execução do plano;

• Executar as ações exatamente como foram previstas na etapa de planejamento.

Verificar, checar (CHECK):

• Verificar se o executado está conforme o planejado, ou seja, se a meta foi alcançada, dentro do método definido;

• Identificar os desvios na meta ou no método.

Agir corretivamente (ACTION):

• Caso sejam identificados desvios, é necessário definir e implementar soluções que eliminem as suas causas;

• Caso não sejam identificados desvios, é possível realizar um trabalho preventivo, identificando quais os desvios são passíveis de ocorrer no futuro, além de medidas para a melhoria contínua.

O PDCA pode ser utilizado na realização de qualquer atividade da organização, sendo ideal que todos utilizem essa ferramenta de gestão no dia a dia de suas atividades.

O PDCA é aplicado há várias décadas em inúmeras organizações, tanto públicas quanto privadas, e, mais recentemente, nas organizações de saúde, em diversos países, na área clínica, pelas equipes de saúde na redução de efeitos adversos de medicamentos, controle da hipertensão, controle de gestantes de alto risco, controle glicêmico em portadores de diabetes, redução do tempo de espera na atenção primária à saúde, tratamento do câncer, controle da tuberculose, cuidados intensivos, redução de custos da atenção à saúde, entre outras (MENDES, 2009).

O exemplo a seguir mostra a utilização de um ciclo PDCA na implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas – MACC (MENDES, 2009), no

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Centro de Saúde Rocky Road (Health Disparities Collaboratives, 2004):

P: A equipe de saúde do Centro de Saúde entendeu que a introdução de um registro dos portadores de diabetes poderia aumentar o porcentual de usuários com testes de hemoglobina glicada realizados rotineiramente. Elaboraram protocolos clínicos para o monitoramento da glicemia por meio de hemoglobina glicada e de autocuidado em termos de monitoramento da glicemia.

D: O registro dos portadores de diabetes foi desenvolvido e testado durante 2 semanas por enfermeiras e por portadores que aceitaram participar. Para isso, foi necessário revisar o sistema de informação clínica sobre diabetes.

C: O tempo gasto para completar as informações dos portadores de diabetes aumentou de 1 para 2 minutos e o tempo para entrar com esses dados no sistema de informação clínica teve 3 minutos adicionais. O tempo de espera dos portadores de diabetes, com o novo sistema, aumentou em 8 minutos. Entre os portadores de diabetes, apenas metade apresentava bons níveis de hemoglobina glicada; após a introdução das mudanças, todos os portadores tinham bons resultados.

A: Após uma reunião com o Diretor do Centro, foram introduzidas mudanças no sistema de registro dos portadores de diabetes, e, para isso, buscou-se uma solução desenvolvida por uma rede de Centros de Saúde de outro estado. Foi feita, também, uma revisão no registro dos portadores de diabetes para diminuir o tempo gasto com o novo sistema.

TEXTO DE APOIO 3:

O MONITORAMENTO E A AVALIAÇÃO3

Segundo Contandriopoulos (1997), a avaliação é uma atividade tão antiga quanto a humanidade, banal e inerente ao processo de aprendizagem.

Ainda segundo este autor, no processo histórico, a avaliação de forma institucionalizada surge após a Segunda Guerra Mundial, quando o Estado começa a desempenhar funções na educação, ação social, saúde, entre outras áreas. Os economistas começam então a desenvolver métodos para analisar o impacto dos programas sociais, sendo estes estudos os pioneiros na área da avaliação. No entanto, tais estudos mostraram-se insuficientes, e a avaliação passa a ter caráter interdisciplinar e sofre incremento nos métodos avaliativos.

Para fim didático, Guba e Lincoln (1990) identificam quatro estágios no histórico da avaliação: i. O primeiro estágio diz respeito à medição dos resultados. O avaliador é um técnico que utiliza os instrumentos capazes de medir os fenômenos estudados. ii. O segundo estágio permite identificar e descrever como os programas atingem os resultados. iii. O terceiro estágio está fundamentado no julgamento. A avaliação deve permitir o julgamento de uma intervenção. iv. No quarto estágio, a avaliação é um processo de negociação entre os atores envolvidos na intervenção a ser avaliada.

3 Maria Emi Shimazaki – Consultora Técnica da SES/MG.

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Para Chen (1990), a avaliação consiste fundamentalmente em fazer um julgamento de valor a respeito de uma intervenção ou sobre qualquer um dos seus componentes, com o objetivo de ajudar na tomada de decisões. Este julgamento pode ser resultado da aplicação de critérios e de normas (avaliação normativa) ou de procedimentos científicos (pesquisa avaliativa).

O monitoramento tem sua raiz na avaliação normativa, na qual o julgamento é realizado com base em normas e parâmetros estabelecidos, com o objetivo de continuamente analisar as intervenções comparando aos recursos empregados e sua organização (estrutura), os bens ou serviços produzidos (processos) e os resultados obtidos.

Portanto, o monitoramento tem como pré-requisitos um processo consistente de normalização do trabalho em saúde (linhas-guias/protocolos), o planejamento das intervenções e a estruturação de um sistema de informação gerencial.

O monitoramento tem como finalidade principal ajudar os gerentes a preencher suas funções habituais e deveria, portanto, ter uma forte validade programática (DUNN, 1989).

A pesquisa avaliativa é o procedimento que consiste em fazer um julgamento ex-post de uma intervenção usando métodos científicos. A pesquisa avaliativa pode se decompor em seis tipos de análise: da estratégia, da intervenção, da produtividade, da implantação, dos efeitos e de rendimento.

A pesquisa avaliativa, portanto, exige perícia metodológica e teórica importante e, geralmente, não pode ser realizada por aqueles que são responsáveis pela intervenção em si.

Os sistemas de informação de saúde:

São sistemas utilizados para coletar, processar, armazenar e disponibilizar as informações de um ou mais sistemas de saúde, os quais têm aplicabilidade tanto na prestação, quanto na regulação e financiamento dos sistemas de serviços de saúde.

Na prestação dos serviços, têm aplicabilidade no atendimento ao usuário, possibilitando a disponibilização de informação tanto para o usuário, quanto para os profissionais e gerentes dos serviços de saúde.

Na gestão do sistema de serviços de saúde, possibilitam a disponibilização de informações para o controle gerencial e operacional de cada componente do sistema, para o controle da qualidade, além do financiamento, e subsidiam o planejamento estratégico.

Os sistemas de informação em saúde têm especificidades, na medida em que também devem subsidiar o gerenciamento do processo saúde-doença, através de informações clínicas e epidemiológicas.

Os sistemas de informação gerencial – SIG:

O monitoramento é uma ação gerencial e envolve três momentos: medir,

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

comparar e emitir juízo de valor (DUNN, 1989). É significativo quando todos os que participam do processo são capazes de interpretar os resultados. Para tanto, os atributos para medir (indicador) e comparar (parâmetro) devem ser de fácil entendimento e apropriação, tanto pelo corpo técnico quanto gerencial.

Os indicadores são parte essencial do monitoramento e constituem uma variável, uma característica ou atributo de estrutura, processo ou resultado, capaz de sintetizar e/ou representar e/ou dar maior significado ao que se quer monitorar.

O indicador é, por definição, uma unidade que permite medir o alcance de um objetivo ou meta. É expresso por um número, acompanhado da unidade de medida (número absoluto, percentual), ou por uma relação que traduz o resultado programado ou realizado de uma meta (TANAkA, 2001).

Os indicadores podem nos mostrar o desempenho de um programa, medindo-se o grau em que seus objetivos foram alcançados (eficácia), o nível de utilização de recursos (eficiência) ou as mudanças ocorridas (impacto ou efetividade).

Mas, para que se possa comparar e emitir um juízo de valor, é necessário a adoção de parâmetros, ou seja, de um valor referencial para que se proceda a comparação. Os parâmetros devem ser criteriosamente selecionados e, portanto, devem ser sempre um referencial factível, devem-se considerar os recursos disponíveis e/ou passíveis de serem mobilizados e devem ser aceitos pela equipe de trabalho e por outros interessados no programa (TANAkA, 2001).

Outro aspecto importante do SIG é a definição da fonte, ou seja, o sistema, arquivo, planilha ou banco de dados a partir dos quais se pode obter a medição dos indicadores.

Deve-se fixar também a periodicidade, definir a frequência de medição do indicador a partir da fonte (pode ser diária, semanal, quinzenal, mensal, trimestral, semestral, anual). Além do modo de exibição, deve-se definir a forma de exibição dos valores dos indicadores (gráficos, tabelas, histogramas, entre outros).

O conjunto de indicadores do Pacto pela Vida e do Contrato do Programa Saúde em Casa deve contribuir para a constituição dos indicadores do SIG.

REFERÊNCIAS:

CHEN, TH. Theory-driven evolution. Beverly Hills: Sage, 1990.

CONTANDRIOPOULUS, A. P. e cols. A avaliação na área da saúde: conceitos e métodos. In: HARTZ, Z. M. A. (org.). Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro: Ed. Fio Cruz, 1997.

CONTANDRIOPOULUS, A.P.; LAURISTIN, M.; LEIBOVICH, E. Values, norms and the reform of health care systems. In: SALTMAN, R.B.; FIGUEIRAS, J.; SAkELLARIDES, C. Critical challenges for health care reform in Europe. Buckingham: Open University Press, 1998. p. 339-361.

DUSSAULT, G. A gestão dos serviços públicos de saúde: características e exigências. Revv. Adm. Públ., 26: 9-19, 1992.

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

DONABEDIAN, A. The definition of quality approach to its assessment. Ann Harbor: Health Adiministration Press, 1980.

DONABEDIAN, A. The seven pilares of quality. Arch. Patol. Med, 1990.

GUBA, E. G.; LINCOLN, Y. S. Fourth generation evolution. Beverly Hills: Sage, 1990.

HARTZ, Z. M. A. Institucionalizar e qualificar a avaliação: outros desafios para a atenção básica. Ciência & Saúde Coletiva, 7: 419-421, 2002.

LOMAS, J.; CONTANDRIOPOULUS, A. P. Regulating limits to medicine: towards harmony in public and self-regulation. In: EVANS, R. G.; MORRIS, L. B.; MAMRMOR, T. R. Why are some people healthy and others not? The determinants of health populations. The New York, Aldine de Gruyter, 1994, p. 253-283.

TANAkA, O. Y. Avaliação do programa de saúde do adolescente: um modo de fazer. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

ATIVIDADE VII: O ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DA APS E IMPLANTAÇÃO DO PDAPS

Tempo estimado: 2 horas e 45 minutos

Objetivo:

• Realizar um diagnóstico do estágio de desenvolvimento do PDAPS, nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, a partir da aplicação de um instrumento que tem como finalidade analisar a estrutura, os processos e os resultados. Destaca-se que o diagnóstico faz parte da etapa ¨P¨ (Planejar) do PDCA.

Desenvolvimento:

• Formar grupos;

• Cada grupo deve nomear um coordenador e um relator;

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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PLANEJAR: diagnóstico

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

• Cada grupo deverá escolher uma equipe de saúde de um dos municípios do grupo para ser utilizada como exemplo no exercício do instrumento de avaliação;

• Realizar o diagnóstico do estágio de desenvolvimento do PDAPS, na Unidade de Atenção Primária à Saúde – UBS. Para tanto, utilizar o “Instrumento de Avaliação da APS” que está no Anexo 1 deste guia. As orientações para preenchimento estão no instrumento;

• Cada relator terá 10 minutos para apresentar o trabalho do grupo.

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2º DIA

ATIVIDADE VIII: A MATRIZ 5W2H APLICADA AO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Tempo estimado: 45 minutos

Objetivo:

• Possibilitar a compreensão dos participantes sobre a Matriz 5W2H e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.

Desenvolvimento:

• Exposição dialogada sobre a Matriz 5W2H e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.

TEXTO DE APOIO 4:

A MATRIZ 5W2H1

A Matriz 5W2H é um tipo de lista de verificação utilizada para informar e assegurar o cumprimento de um conjunto de ações para solucionar a causa do problema. São 7 palavras em inglês, sendo 5 delas iniciadas com “W” e 2 iniciadas com “H”:

• Why (Por quê): corresponde à justificativa do problema;

• What (O quê): corresponde à ação, ou seja, ao que se quer atingir; pode corresponder também à meta, para tanto, a ação deverá ser qualificada e quantificada;

• Who (Quem): é a pessoa responsável por executar a ação;

• How (Como): é o método para desenvolver a ação;

• When (Quando): é o prazo limite para executar a ação;

• Where (Onde): é o local onde se executa a ação;

• How much (Quanto / Quanto custa): pode corresponder à quantificação dos recursos envolvidos, ou orçamento financeiro, ou custeio da ação.

Não há, necessidade de seguir essa ordem. A Matriz 5W2H é utilizada em organizações públicas e privadas, no planejamento, tanto de curto quanto de longo prazo, para o alcance da visão de futuro.

1 Texto elaborado por Maria Emi Shimazaki, 2010.

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ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Segue um exemplo da aplicação da Matriz 5W2H em uma empresa, cujo problema é a baixa qualificação dos funcionários do Departamento de Marketing:

MATRIZ 5W2HPROBLEMA: baixa qualificação dos funcionários do Departamento de Marketing

O quê Quem Quando Onde Por quê Como Custo

Dar treinamento

ao pessoal do Departamento de Marketing

Departamento de Recursos

Humanos05/11/2009

Sala de treinamento

Capacitação para nova atividade

Através de apostilas

com casos práticos

R$ 400 / funcionário (40 horas)

No sistema de saúde, a utilização da Matriz 5W2H é comum, quando da realização dos planos operativos. Possivelmente, das ferramentas de gestão da qualidade, esta matriz seja a mais utilizada.

ATIVIDADE IX: O ESTÁGIO DESEJADO PARA O PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E O PLANO DE AÇÃO PARA ALCANÇAR O ESTÁGIO DESEJADO DA APS E IMPLANTAÇÃO DO PDAPS

Tempo estimado: 2 horas e 30 minutos

Objetivos:

• Estabelecer o estágio desejado para o PDAPS a ser alcançado em um ano;

• Realizar o plano de ação para alcançar o estágio desejado do PDAPS em um ano, utilizando a Matriz 5W2H;

• O Plano de Ação será dividido em 3 partes: estrutura, processos e resultados;

• O Plano de Ação referente à estrutura deverá gerar:

• um plano para implementação da estrutura física;

• um plano para implementação de recursos materiais;

• um plano para implementação de recursos tecnológicos;

• um plano para adequação em qualidade e quantidade dos recursos humanos.

• O Plano de Ação referente aos processos deverá gerar:

• um plano para implementação dos processos críticos relacionados ao estágio desejado e aos produtos estabelecidos para a respectiva oficina.

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

• O Plano de Ação referente aos resultados deverá gerar:

• um plano para implementação das metas pactuadas no Contrato de Gestão do Programa Saúde em Casa e do Pacto pela Vida.

Desenvolvimento:

Primeira parte

• Formar grupos;

• Nomear um coordenador e um relator;

• A partir do diagnóstico do estágio de desenvolvimento do PDAPS, nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, realizado na atividade anterior, o grupo deverá definir o estágio de desenvolvimento desejado para o PDAPS, no prazo de um ano. Para tanto, deve-se utilizar a Matriz a seguir;

• Cada relator terá 10 minutos para apresentar o trabalho do grupo;

ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: ATUAL E DESEJADO EM 1 ANO

ETAPAESTÁGIO ATUAL

(2010)ESTÁGIO DESEJADO

EM 1 ANO (2011)

1. ESTRUTURA2. PROCESSO3. RESULTADO

Segunda parte

• Para atingir o estágio desejado de desenvolvimento da APS e de implantação do PDAPS, no prazo de 1 ano (na ações relacionadas aos indicadores do Contrato do Saúde em Casa, deve-se trabalhar com o prazo de 4 meses), o grupo deverá realizar o Plano de Ação. Para tanto, o grupo deve utilizar as Matrizes a seguir:

» o Matriz A: Plano de ação referente à estrutura

» o Matriz B: Plano de ação referente aos processos

» o Matriz C: Plano de ação referente aos resultados

• Cada relator terá 10 minutos para apresentar o trabalho do grupo.

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ATIVIDADE X: APRESENTAÇÃO DOS INDICADORES DO YEARS OF LIFE LOST – YLL DE MINAS GERAIS Tempo estimado: 1 hora

Objetivo:

• Apresentar o estudo relacionado ao YLL do Estado de Minas Gerais e suas macrorregiões.

Desenvolvimento:

• Exposição dialogada sobre o estudo relacionado ao YLL do Estado de Minas Gerais e suas macrorregiões, como exemplo de avaliação da mortalidade.

ATIVIDADE XI: ELABORAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO PARA O PERÍODO DE DISPERSÃO

Tempo estimado: 3 horas

Objetivos:

• Aplicar os conteúdos apresentados nesta oficina;

• Repassar o conteúdo da oficina para os facilitadores dos municípios, em oficinas microrregionais;

• Realizar o diagnóstico do estágio de desenvolvimento do PDAPS nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões;

• Identificar o estágio de desenvolvimento do PDAPS desejado a ser implementado em 1 ano, nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões;

• Realizar o plano de ação a ser desenvolvido em 1 ano, para alcançar o estágio desejado.

Desenvolvimento:

• Formar grupos;

• Nomear um coordenador e um relator;

• Cada grupo deverá elaborar a programação para o período de dispersão, definindo os responsáveis, prazos e recursos para cada um dos produtos das atividades a serem realizadas;

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

Manual do Docente.pmd 24/1/2008, 11:3233

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

• Cada relator terá aproximadamente 10 minutos para apresentar as conclusões do grupo.

OS PRODUTOS DO TRABALHO DE DISPERSÃO

1. Repasse do conteúdo da oficina para os facilitadores dos municípios, em oficinas microrregionais, e para os profissionais das UBS, nas oficinas municipais.

2. Diagnóstico do estágio de desenvolvimento do PDAPS realizado nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões.

3. Estágio de desenvolvimento do PDAPS desejado a ser implementado em 1 ano, nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões.

4. Plano de Ação a ser desenvolvido em 1 ano, para alcançar o estágio desejado.

PRAZO

• O trabalho de dispersão deverá ser realizado no período de _____/_____/2010 a _____/_____/2010.

PLANO DE TRABALHO DO PERÍODO DE DISPERSÃO

• Considerando os objetivos e produtos definidos anteriormente, elaborar o Plano de Trabalho para o período de dispersão, definindo, para cada um dos produtos, as atividades a serem realizadas e os responsáveis, prazos e recursos necessários para a sua realização.

PRÓXIMA OFICINA

• Tema:

• Data: _____/_____/2010

Page 26: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ATIVIDADE XII: AVALIAÇÃO DA OFICINA

Tempo estimado: 30 minutos

Objetivo:

• Avaliar a oficina IX.

Desenvolvimento:

• Preencher a ficha de avaliação da oficina;

• Receber a avaliação, tabular e entregar os dados consolidados para o Coordenador da Universidade;

• O Coordenador Universitário deverá enviar os dados tabulados (conforme o cronograma pré-estabelecido) à ESP para o e-mail: [email protected];

• Caberá à ESP-MG consolidar os dados das ações educacionais e enviar o consolidado da avaliação para a Superintendência de Atenção à Saúde/SES;

• Comentários finais;

• Definir data e local da próxima oficina;

• Encerramento da oficina.

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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

ATENÇÃO

Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.

ATIVIDADE 6: Pré-Teste

30 minutos

Objetivo

Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.

Material

Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.

Desenvolvimento

1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;

2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;

3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.

Fechamento

Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades

AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1

Nome: ____________________________________________________Turma: _______

Município: __________________________________________________GRS: _______

Leia com atenção o seguinte caso:

1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).

Manual do Docente.pmd 24/1/2008, 11:3233

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ANEXO 1

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA APS1

ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO

Este questionário está orientado para prover às equipes de saúde (A palavra “equipe”, neste instrumento, refere-se à equipe completa composta por profissionais das áreas médica, de enfermagem e odontológica, quando presente) um diagnóstico do estágio de desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde e do grau de desenvolvimento do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde e está dividido em 3 partes:

• Parte 1 – Estrutura: contempla o diagnóstico referente à estrutura física, aos recursos materiais, tecnológicos e humanos das UBS.

• Parte 2 – Processo: contempla o diagnóstico referente aos processos críticos da UBS.

• Parte 3 – Resultado: contempla os indicadores relacionados a APS, para aferição dos resultados.

Cada parte possui subdivisões que são compostas de itens de verificação. Esses itens são formulados como afirmações que descrevem o estado ideal de uma estrutura, a melhor prática de um processo ou o melhor resultado desejado.

Para o questionário de cada uma das partes, há um sistema de pontuação que vai permitir verificar o estágio de desenvolvimento da APS e da implantação do PDAPS. Além disso, a pontuação deverá possibilitar a identificação de áreas críticas no desempenho da APS no município, para o cumprimento das ações assistenciais, tendo destacadas as metas do Contrato do Projeto Estruturador Saúde em Casa, no tocante a estrutura, processo e resultado. A partir da identificação dessas áreas, deve ser instituído um programa de desenvolvimento que permita implementar o PDAPS e, assim, fortalecer a APS no município.

O preenchimento do questionário deve ser feito segundo as instruções seguintes:

• O questionário deve ser preenchido pela equipe de saúde da APS.

• Cada item de verificação deve ser preenchido após uma breve discussão.

• Para cada item, responder com um valor que varie de 0 a 3, conforme instruído no cabeçalho de cada matriz de itens de verificação.

Interpretação dos resultados:

O instrumento de diagnóstico do estágio da APS nas UBS e no município está organizado de tal forma que permita identificar o desempenho das equipes de saúde, no tocante a estrutura, processo e resultado.

1 Instrumento elaborado por: Ana Paula Lara, Lizziane D’Ávila Pereira, Maria Aparecida Soares, Marli Nacif, Sandra Regina de Souza, Daniele Lopes, Wanda Toulois, Jacqueline Silva, Adriana Laperiere, Rafaela da Silveira Pinto.

Page 32: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

O resultado final deverá ser interpretado assim:

ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA, REFERENTE À ESTRUTURA

ESCORE INTERPRETAÇÃO0 a 225 Estrutura inexistente

226 a 450 Estrutura incipiente

451 a 671 Estrutura avançada

672 a 903 Estrutura ótima

ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA, REFERENTE AOS PROCESSOS

ESCORE INTERPRETAÇÃO

0 a 95 Processos não implantados

96 a 188 Processos implantados de forma incipiente

189 a 281 Processos implantados de forma avançada

282 a 378 Processos implantados de forma ótima

ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA, REFERENTE AOS RESULTADOS

ESCORE INTERPRETAÇÃO

0% a 30% Resultados muito abaixo do esperado

31 a 60% Resultados pouco abaixo do esperado

61 a 80% Resultados alcançados

81 a 100% Resultados alcançados e consolidados

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA APS

IDENTIFICAÇÃO DA UBS

Nome: Nome Fantasia:

CNES: Número de Equipes:

Endereço:

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33

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Natureza do Estabelecimento: ( ) Próprio ( ) Cedido ( ) Alugado

IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE

Nome: População Adscrita:

Tipo de Equipe:

PARTE 1 – ESTRUTURA

Observações Importantes:

Entende-se por qualidade a avaliação de itens como: ventilação, iluminação, ruídos, temperatura e condições de conservação.

Entende-se por quantidade o número de salas e a metragem delas.

Utilizar para a análise o ANEXO – Parâmetros para Unidades Básicas de Saúde – Tipo I, II, III e de Apoio

A Parte 1 foi estruturada para uma análise de estrutura física, equipamentos, insumos, recursos humanos e tecnológicos das unidades e equipes de APS.

A matriz está estruturada, em sua maior parte, por ambiente, visando a uma análise integral dos principais ambientes da UBS.

Page 34: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

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39

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÂO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e in

feri

ores

ao

s pa

râm

etro

s

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e pr

óxim

os

aos

parâ

met

ros

Exis

tent

e em

qua

ntida

de

e qu

alid

ade

conf

orm

e pa

râm

etro

s do

ane

xo I

1.2.

7EQ

UIP

AM

ENTO

S

Supo

rte

para

mem

bros

(tipo

pe

dicu

re)

Mes

a tip

o es

critó

rio

com

gav

etas

Dis

pens

ador

de

sabo

nete

líqu

ido

Dis

pens

ador

de

pape

l toa

lha

SALA

DE

COLE

TA D

E M

ATER

IAIS

1.1.

8A

MBI

ENTE

Sala

de

cole

ta d

e m

ater

iais

, co

nten

do b

anca

da c

om p

ia e

ar

már

io

1.2.

8EQ

UIP

AM

ENTO

S

Mes

a au

xilia

r

Cade

ira

Braç

adei

ra

Mes

a cl

ínic

a

Arm

ário

com

pra

tele

iras

Bald

e co

m ta

mpa

e p

edal

Dis

pens

ador

de

sabo

nete

líqu

ido

Dis

pens

ador

de

pape

l toa

lha

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40

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÂO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e in

feri

ores

ao

s pa

râm

etro

s

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e pr

óxim

os

aos

parâ

met

ros

Exis

tent

e em

qua

ntida

de

e qu

alid

ade

conf

orm

e pa

râm

etro

s do

ane

xo I

SALA

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NA

ÇÃO

1.1.

9A

MBI

ENTE

Sala

de

Vaci

naçã

o, c

onte

ndo

banc

ada

com

pia

e a

rmár

io

1.2.

9EQ

UIP

AM

ENTO

S

Refr

iger

ador

de

280

litro

s ou

mar

a pa

ra v

acin

a de

340

l (T

ipo

I – 1

; Tip

o II

e III

– 2

)

Term

ômet

ro d

e re

gist

ro d

e te

mpe

ratu

ra m

áxim

a e

mín

ima

(Tip

o I –

1; T

ipo

II e

III –

2)

2 Ca

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térm

icas

12

litro

s

2 Te

rmôm

etro

s co

m c

abo

exte

nsor

Mes

a tip

o es

critó

rio

com

gav

etas

3 Ca

deira

s

Mes

a cl

ínic

a

2 A

rmár

ios

de m

esa

(20

x 30

cm

)

Fich

ário

rota

tivo

Bald

e ci

líndr

ico

port

a-de

trito

com

pe

dal e

tam

pa

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41

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÂO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e co

m

quan

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e e/

ou

qual

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feri

ores

ao

s pa

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qual

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Exis

tent

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e qu

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conf

orm

e pa

râm

etro

s do

ane

xo I

1.2.

9EQ

UIP

AM

ENTO

S

Arm

ário

vitr

ine

Arq

uivo

tipo

gav

eta

Cade

ira g

irató

ria

com

bra

ços

Band

eja

de a

ço in

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ejas

plá

stica

s pe

rfur

adas

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plás

tico

Dis

pens

ador

de

sabo

nete

líqu

ido

Dis

pens

ador

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pape

lto

alha

1.3.

1IN

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OS

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des

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s (v

ária

s es

peci

ficaç

ões)

Álc

ool 7

0%

Alg

odão

Bole

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iári

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Dos

es A

plic

adas

de

Vac

inas

Bole

tim M

ensa

l de

Dos

es

Apl

icad

as d

e Va

cina

s

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42

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

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TUA

ÇÃO

OBS

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01

23

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m

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e pa

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s do

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xo I

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acha

1.3.

1IN

SUM

OS

Cane

taCa

rtão

de

cont

role

ou

ficha

de

regi

stro

Cart

ão d

e va

cina

Fich

a de

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stiga

ção

dos

Efei

tos

Adv

erso

s pe

lo S

ervi

ço d

e Sa

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ma,

grá

fico

de c

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tura

va

cina

l, et

c.)

Form

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io p

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Va

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b Su

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ta

Gar

rafa

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as c

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reci

cláv

el

Imun

obio

lógi

cos

Lápi

s

Lenç

óis

Luva

s pa

ra p

roce

dim

ento

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43

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

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ÇÂO

01

23

Inex

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1.3.

1IN

SUM

OS

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imen

to M

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l de

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obio

lógi

cos

Pape

l par

a fo

rrar

mac

a

Pape

l toa

lha

Sabã

o líq

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neu

tro

Saco

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rtáv

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(vár

ias

espe

cific

açõe

s)CO

NSU

LTÓ

RIO

GIN

ECO

LÓG

ICO

1.1.

10A

MBI

ENTE

Cons

ultó

rio

Gin

ecol

ógic

o co

m

sani

tári

o an

exo,

con

tend

o la

vató

rio

1.2.

10EQ

UIP

AM

ENTO

S

10 E

spéc

ulos

Col

lin n

º. 1

8 Es

pécu

los

Colli

n nº

. 2

2 Es

pécu

los

Colli

n nº

. 3

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inça

s Ch

eron

25

cm

5 Pi

nças

Poz

zi o

u M

usea

ux 2

5 cm

Fita

mét

rica

com

um (i

nelá

stica

)

Mes

a tip

o es

critó

rio

com

gav

etas

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44

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

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01

23

Inex

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s do

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1.2.

10EQ

UIP

AM

ENTO

S

2 Ca

deira

s

Moc

ho

Mes

a gi

neco

lógi

ca

Esca

da c

om d

ois

degr

aus

1 Bi

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ndri

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com

ped

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Foco

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has

te fl

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el

Mes

a au

xilia

r c/

ban

deja

inox

Arm

ário

vitr

ine

Esfig

nom

anôm

etro

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scóp

io a

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Este

tosc

ópio

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Pina

rd

Det

ecto

r ul

tras

sôni

co (f

etal

)

Lant

erna

clín

ica

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45

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

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ÇÂO

01

23

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Exis

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m

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e e/

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e pa

râm

etro

s do

ane

xo I

1.2.

10EQ

UIP

AM

ENTO

S

Oto

scóp

io

Pinç

a (ja

caré

) p/

retir

ada

de D

I

5 H

iste

rôm

etro

s

5 Te

sour

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pon

ta fi

na e

1 p

onta

ro

mba

)

Bala

nça

adul

to

Dis

pens

ador

de

sabo

nete

líqu

ido

Dis

pens

ador

de

pape

l toa

lha

1.3.

2IN

SUM

OS

Alg

odão

Alm

otol

ia

Aven

tal

Cart

ão d

a ge

stan

te

Com

pres

sas

Esco

va C

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cal

Espá

tula

de

Ayre

Espé

culo

s de

tam

anho

s va

riad

os

(acr

ílico

ou

met

al)

Fita

ade

siva

par

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entifi

caçã

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fr

asco

Form

ulár

io d

e re

quis

ição

do

exam

e

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46

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

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ÇÂO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

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m

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ane

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1.3.

2IN

SUM

OS

Fras

co c

om ra

nhur

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ara

acom

odaç

ão d

a lâ

min

a

Gaz

e

Gel

par

a ap

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e so

nar

Lâm

inas

de

vidr

o co

m

extr

emid

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fosc

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ara

cito

logi

a)

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s n°

2

Lenç

óis

Lubr

ifica

nte

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imen

to

Pape

l par

a fo

rrar

a m

esa

gine

coló

gica

Pape

l toa

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Rece

ituár

io

Sabã

o líq

uido

Solu

ção

de á

cido

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tico

a 5%

Solu

ção

de S

chill

er (L

ugol

)

Solu

ção

fixad

ora,

Álc

ool 9

6% o

u Po

lietin

oglic

ol lí

quid

o ou

spr

ay

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47

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

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ÇÂO

01

23

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etro

s do

ane

xo I

SALA

DE

ATEN

DIM

ENTO

MU

LTIP

ROFI

SSIO

NA

L

1.1.

11A

MBI

ENTE

Sala

s de

ate

ndim

ento

m

ultip

rofis

sion

al

1.2.

11EQ

UIP

AM

ENTO

S

Mes

a tip

o es

critó

rio

com

gav

etas

2 Ca

deira

s

Mes

a cl

ínic

a

Esca

da c

om d

ois

degr

aus

Neg

atos

cópi

o

Oft

alm

oscó

pio

Oto

scóp

ioLa

nter

na c

línic

a

Esfig

nom

anôm

etro

com

es

teto

scóp

io a

dulto

Esfig

nom

anôm

etro

com

es

teto

scóp

io in

fanti

l

kit d

e es

pécu

los

auri

cula

res

para

re

posi

ção

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48

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

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ÇÂO

01

23

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ane

xo I

1.2.

11EQ

UIP

AM

ENTO

S

Toes

a (r

égua

ant

ropo

mét

rica

)

Bala

nça

adul

to

Bala

nça

pedi

átri

ca

Fita

mét

rica

Inst

rum

ento

s pa

ra a

valia

ção

derm

aton

euro

lógi

ca

1.4.

3RE

CURS

OS

TECN

OLÓ

GIC

OS

Com

puta

dor

Impr

esso

raCO

NSU

LTÓ

RIO

OD

ON

TOLÓ

GIC

O

1.1.

12A

MBI

ENTE

Cons

ultó

rio

Odo

ntol

ógic

o,

cont

endo

ban

cada

com

pia

e

lava

tóri

o, to

rnei

ras

com

ac

iona

men

to in

dire

to

1.2.

12EQ

UIP

AM

ENTO

S

Apa

relh

o fo

topo

limer

izad

or

Am

alga

mad

or

Com

pres

sor

(com

filtr

o de

ar)

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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

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IFIC

AÇÃ

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OBS

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01

23

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xo I

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12EQ

UIP

AM

ENTO

S

Cade

ira o

dont

ológ

ica

(Tip

o I –

1;

Tipo

II –

2;T

ipo

III –

3)

Equi

po o

dont

ológ

ico

com

ser

inga

tr

íplic

e, c

anet

a de

alta

rota

ção,

m

icro

mot

or e

mes

a au

xilia

r (T

ipo

I – 1

; Tip

o II

– 2;

Tipo

III –

3)

Aut

ocla

ve (n

o ca

so d

e nã

o ha

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este

riliz

ação

na

unid

ade)

Moc

hos

(Tip

o I –

2; T

ipo

II –

4;Ti

po

III –

6)

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50

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

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ÇÂO

01

23

Inex

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ou

qual

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e pr

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tent

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ntida

de

e qu

alid

ade

conf

orm

e pa

râm

etro

s do

ane

xo I

1.2.

12EQ

UIP

AM

ENTO

S

Refle

tor

(Tip

o I –

1; T

ipo

II –

2;Ti

po

III –

3)

Uni

dade

aux

iliar

–cu

spid

eira

e

suga

dor

(Tip

o I –

1; T

ipo

II –

2;Ti

po

III –

3)

Jato

deB

icar

bona

to

Ultr

asso

m o

dont

ológ

ico

Arm

ário

fech

ado

de a

ço

Mes

a tip

o es

critó

rio

com

gav

etas

1.2.

12EQ

UIP

AM

ENTO

S

2 Ca

deira

s

2 Li

xeira

s co

m p

edal

Dis

pens

ador

de

sabo

nete

líqu

ido

Dis

pens

ador

de

pape

l toa

lha

Page 51: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

51

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÂO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e in

feri

ores

ao

s pa

râm

etro

s

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e pr

óxim

os

aos

parâ

met

ros

Exis

tent

e em

qua

ntida

de

e qu

alid

ade

conf

orm

e pa

râm

etro

s do

ane

xo I

ESCO

VÁRI

O

1.1.

13A

MBI

ENTE

Esco

vári

o, c

om b

oxes

sep

arad

os

por

mei

o de

div

isór

ias,

con

tend

o ba

ncad

a co

m la

vató

rio,

um

ad

apta

do p

ara

port

ador

es d

e de

ficiê

ncia

ou

pess

oas

com

m

obili

dade

redu

zida

, com

áre

a de

ap

roxi

maç

ão fr

onta

l de

0,80

m x

1,

20 m

1.2.

13EQ

UIP

AM

ENTO

S

Espe

lho

Dis

pens

ador

de

sabo

nete

líqu

ido

Dis

pens

ador

de

pape

l toa

lha

Arm

ário

com

cha

ve

Lixe

ira c

om ta

mpa

e p

edal

SALA

DE

CUID

AD

OS

BÁSI

COS

/ U

RGÊN

CIA

E E

MER

GÊN

CIA

(I

MPO

RTA

NTE

: Cas

o a

Uni

dade

não

pos

sua

a Sa

la d

e O

bser

vaçã

o, o

s it

ens

de v

erifi

caçã

o da

mes

ma

deve

rão

esta

r ne

ste

ambi

ente

)

1.1.

14A

MBI

ENTE

Sala

de

cuid

ados

bás

icos

/U

rgên

cia

e Em

ergê

ncia

, con

tend

o ba

ncad

a co

m p

ia e

lava

tóri

o

1.2.

14EQ

UIP

AM

ENTO

S2

Cuba

s ri

m

Band

eja

inox

reta

ngul

ar

Baci

a in

ox c

om d

iâm

etro

de

30 c

m

Page 52: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

52

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÂO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e in

feri

ores

ao

s pa

râm

etro

s

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

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idad

e pr

óxim

os

aos

parâ

met

ros

Exis

tent

e em

qua

ntida

de

e qu

alid

ade

conf

orm

e pa

râm

etro

s do

ane

xo I

1.2.

14EQ

UIP

AM

ENTO

S

Mes

a pa

ra e

xam

e cl

ínic

o

Esca

da d

e 2

degr

aus

Supo

rte

para

sor

o

Braç

adei

ra

Arm

ário

vitr

ine

2 Ca

deira

s

Biom

bo d

uplo

Mes

a M

ayo

(aux

iliar

com

ban

deja

in

ox)

Neb

uliz

ador

es c

om 3

saí

das

Mic

rone

buliz

ador

2 Es

paça

dore

s

1.2.

14EQ

UIP

AM

ENTO

S

Bald

e ci

líndr

ico

port

a-de

trito

c/

peda

l

Foco

com

has

te fl

exív

el

Glic

osím

etro

Cade

ira re

clin

ável

Page 53: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

53

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÂO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e in

feri

ores

ao

s pa

râm

etro

s

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e pr

óxim

os

aos

parâ

met

ros

Exis

tent

e em

qua

ntida

de

e qu

alid

ade

conf

orm

e pa

râm

etro

s do

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xo I

SALA

DE

LAVA

GEM

E D

ESIN

FECÇ

ÃO

DE

MAT

ERIA

IS

1.1.

15A

MBI

ENTE

Sala

de

Lava

gem

e D

esin

fecç

ão

de M

ater

iais

, con

tend

o ba

ncad

a co

m p

ia e

pia

de

desp

ejo,

co

m tu

bula

ção

de e

sgot

o co

m

diâm

etro

mín

imo

de 7

5 m

mSA

LA D

E ES

TERI

LIZA

ÇÃO

1.1.

16A

MBI

ENTE

Sala

de

Este

riliz

ação

, con

tend

o la

vató

rio

e ba

ncad

a se

ca (E

m c

aso

de o

utro

loca

l ser

regu

lari

zado

pe

la V

ISA

, con

side

rar

pont

uaçã

o 3)

1.2.

15EQ

UIP

AM

ENTO

Aut

ocla

ve h

oriz

onta

l(7

5 lit

ros)

DM

L

1.1.

17A

MBI

ENTE

DM

L –

Dep

ósito

de

Mat

eria

l de

Lim

peza

, con

tend

o ta

nque

1.2.

16EQ

UIP

AM

ENTO

Arm

ário

/pra

tele

ira

ROU

PARI

A

1.1.

18A

MBI

ENTE

Roup

aria

ou

Arm

ário

1.2.

17EQ

UIP

AM

ENTO

Arm

ário

Page 54: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

54

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÂO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e in

feri

ores

ao

s pa

râm

etro

s

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e pr

óxim

os

aos

parâ

met

ros

Exis

tent

e em

qua

ntida

de

e qu

alid

ade

conf

orm

e pa

râm

etro

s do

ane

xo I

COPA

1.1.

19A

MBI

ENTE

Copa

con

tend

o ba

ncad

a co

m p

ia

1.2.

18EQ

UIP

AM

ENTO

S

Gel

adei

ra p

ara

uso

dom

éstic

o

Fogã

o 4

boca

s

Botij

ão d

e gá

sBa

ncad

a do

bráv

el c

om b

anqu

etas

BAN

HEI

RO /

VES

TIÁ

RIO

PA

RA F

UN

CIO

RIO

S

1.1.

20A

MBI

ENTE

Banh

eiro

s/ V

estiá

rios

de

Func

ioná

rios

, dife

renc

iado

s po

r se

xo, p

rovi

dos

de la

vató

rio

e ba

cia

sani

tári

a em

box

es

1.2.

19EQ

UIP

AM

ENTO

S

Chuv

eiro

Esca

ninh

os

Dis

pens

ador

de

sabo

nete

líqu

ido

Dis

pens

ador

de

pape

l toa

lha

ALM

OXA

RIFA

DO

1.1.

21A

MBI

ENTE

Alm

oxar

ifado

1.2.

20EQ

UIP

AM

ENTO

Prat

elei

ras

ABR

IGO

RES

ÍDU

OS

SÓLI

DO

S

1.1.

22A

MBI

ENTE

Abr

igo

redu

zido

de

resí

duos

lidos

(lix

o), c

om p

onto

de

água

, ra

lo s

ifona

do e

vão

de

venti

laçã

o te

lado

Page 55: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

55

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÂO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e in

feri

ores

ao

s pa

râm

etro

s

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e pr

óxim

os

aos

parâ

met

ros

Exis

tent

e em

qua

ntida

de

e qu

alid

ade

conf

orm

e pa

râm

etro

s do

ane

xo I

1.2.

21EQ

UIP

AM

ENTO

S3

Reci

pien

tes

cole

tore

s pa

ra

resí

duos

dos

gru

pos

A, D

e E

LAVA

ND

ERIA

1.1.

23A

MBI

ENTE

Lava

nder

ia (E

m c

aso

do s

ervi

ço d

e la

vage

m d

e ro

upas

sej

a re

aliz

ado

em o

utro

loca

l reg

ular

izad

o na

VI

SA, c

onsi

dera

r po

ntua

ção

3)SA

LA D

E O

BSER

VAÇÃ

O

1.1.

24A

MBI

ENTE

Sala

de

Obs

erva

ção

(Opc

iona

l), c

onte

ndo

lava

tóri

o e

banc

ada

com

pia

, ban

heiro

com

va

so s

anitá

rio

e la

vató

rio

1.2.

22EQ

UIP

AM

ENTO

S

Chuv

eiro

Leito

Mes

a

Cade

ira

Supo

rte

para

sor

o

Braç

adei

ra

Cade

ira re

clin

ável

Neb

uliz

ador

Balã

o de

O2 (c

om fl

uxôm

etro

e

válv

ula)

Page 56: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

56

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÂO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

qual

idad

e in

feri

ores

ao

s pa

râm

etro

s

Exis

tent

e co

m

quan

tidad

e e/

ou

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idad

e pr

óxim

os

aos

parâ

met

ros

Exis

tent

e em

qua

ntida

de

e qu

alid

ade

conf

orm

e pa

râm

etro

s do

ane

xo I

SALA

DE

APO

IO P

ARA

ACE

1.1.

25A

MBI

ENTE

Sala

de

Apo

io p

ara

Age

ntes

de

Cont

role

de

Ende

mia

s, c

om

tanq

ue, b

anca

da s

eca

e du

cha

exte

rnos

1.2.

23EQ

UIP

AM

ENTO

Arm

ário

com

cha

ve

SALA

DE

GER

ENTE

1.1.

26A

MBI

ENTE

Sala

de

gere

nte

1.2.

24EQ

UIP

AM

ENTO

S

Arm

ário

s

Mes

a tip

o es

critó

rio

com

gav

etas

Cade

iras

SUBT

OTA

L

TOTA

L

Page 57: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

57

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

AN

EXO

– P

arâm

etro

s pa

ra U

nida

des

Bási

cas

de S

aúde

– T

ipo

I, II,

III e

de

Apo

io

Elem

ento

Des

tina

ções

Áre

as m

ínim

as/O

bser

vaçõ

es

Tipo

ITi

po II

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III

UBS

Apo

io

Sala

de

espe

raA

mbi

ente

des

tinad

o à

espe

ra

de u

suár

ios

para

as

dife

rent

es

ativi

dade

s da

uni

dade

.

20 m

² de

área

útil

par

a as

sent

os, d

esco

ntan

do

a ár

ea d

e ci

rcul

ação

30 m

² de

área

útil

par

a as

sent

os, d

esco

ntan

do

a ár

ea d

e ci

rcul

ação

40 m

² de

área

útil

par

a as

sent

os, d

esco

ntan

do a

ár

ea d

e ci

rcul

ação

9 m

² de

área

útil

par

a as

sent

os, d

esco

ntan

do a

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ea d

e ci

rcul

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Rece

pção

/ R

egis

tro

de p

acie

ntes

/

adm

inis

traç

ão(a

nexa

à s

ala

de e

sper

a)

Am

bien

te d

estin

ado

à re

cepç

ão, r

egis

tro

de p

acie

ntes

, pr

eenc

him

ento

de

pron

tuár

ios.

9 m

²9

9 m

²5,

5 m

²

Sala

de

agen

tes

Am

bien

te d

estin

ado

aos

agen

tes

com

unitá

rios

e d

e co

ntro

le d

e en

dem

ias

para

fe

cham

ento

da

prod

ução

m

ensa

l e re

cebe

r or

ient

açõe

s.

9 m

²18

18 m

²N

ão s

e ap

lica

Sala

de

Reun

ião

e Ed

ucaç

ão

Am

bien

te d

estin

ado

à re

aliz

ação

de

reun

iões

da

equi

pe, d

e gr

upos

ope

rativ

os e

de

cap

acita

ção

de p

rofis

sion

ais

e gr

upos

afin

s.

30 m

²30

30 m

²N

ão s

e ap

lica

Sani

tári

os p

ara

paci

ente

s/pú

blic

oan

exos

à s

ala

de e

sper

a

Am

bien

tes

desti

nado

s ao

s us

uári

os, i

nclu

sive

defi

cien

tes

físic

os, d

e ac

ordo

com

a

NBR

9050

/04,

da

ABN

T.

Áre

a e

dim

ensã

o m

ínim

as d

e

3,20

m² e

1,7

0 m

, re

spec

tivam

ente

, e

port

a co

m a

bert

ura

no s

entid

o de

fuga

e

larg

ura

mín

ima

de 0

,8

m

Áre

a e

dim

ensã

o m

ínim

as d

e

3,20

m² e

1,7

0 m

, re

spec

tivam

ente

, e

port

a co

m a

bert

ura

no s

entid

o de

fuga

e

larg

ura

mín

ima

de 0

,8

m

Áre

a e

dim

ensã

o m

ínim

as d

e

3,60

m² e

1,7

0 m

, re

spec

tivam

ente

, e

port

a co

m a

bert

ura

no

senti

do d

e fu

ga e

larg

ura

mín

ima

de 0

,8 m

Áre

a e

dim

ensã

o m

ínim

as d

e

3,20

m² e

1,7

0 m

, re

spec

tivam

ente

, e p

orta

co

m a

bert

ura

no s

entid

o de

fuga

e la

rgur

a m

ínim

a de

0,8

m

Page 58: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

58

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Elem

ento

Des

tina

ções

Áre

as m

ínim

as/O

bser

vaçõ

es

Tipo

ITi

po II

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III

UBS

Apo

io

Sala

par

a gu

arda

de

med

icam

ento

s(D

ispe

nsáv

el c

aso

haja

Fa

rmác

ia d

e M

inas

pr

óxim

a à

unid

ade)

Des

tinad

a à

guar

da d

e m

edic

amen

tos.

Áre

a e

dim

ensã

o m

ínim

as d

e 4

m² e

1,2

0 m

, re

spec

tivam

ente

Áre

a e

dim

ensã

o m

ínim

as d

e 4

m² e

1,2

0 m

, re

spec

tivam

ente

Áre

a e

dim

ensã

o m

ínim

as d

e 4

m² e

1,2

0 m

, res

pecti

vam

ente

Loca

lizad

a na

rece

pção

/re

gist

ro d

e pa

cien

tes

Sala

de

Cura

tivo

s

Am

bien

te d

estin

ado

à re

aliz

ação

de

cura

tivos

, reti

rada

de

pon

tos

e a

orie

ntaç

ões

conc

erne

ntes

a e

sses

pr

oced

imen

tos

9 m

² com

dim

ensã

o

mín

ima

de 2

,20

m9

m² c

om d

imen

são

mín

ima

de 2

,20

m

9 m

² com

dim

ensã

om

ínim

a de

2,2

0 m

(de

pref

erên

cia,

com

ace

sso

obri

gató

rio

exte

rno)

9 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,2

0 m

(de

pref

erên

cia,

com

ace

sso

alte

rnati

vo e

xter

no)

Sala

de

cole

ta d

e m

ater

iais

Des

tinad

a à

real

izaç

ão d

e pr

oced

imen

tos

de a

uxíli

o ao

di

agnó

stico

7,5

m² c

om d

imen

são

mín

ima

de 2

,20

m7,

5 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,2

0 m

7,5

m² c

om d

imen

são

mín

ima

de 2

,20

mN

ão s

e ap

lica

Sala

de

Vaci

naçã

o

Am

bien

te d

estin

ado

ao s

ervi

ço

de im

uniz

açõe

s (e

sque

ma

bási

co e

vac

inas

esp

ecia

is c

omo

antir

-ráb

ica

e ou

tras

) loc

aliz

ado

próx

imo

à sa

la d

e es

pera

, com

ac

esso

ext

erno

obr

igat

ório

, al

ém d

a co

mun

icaç

ão in

tern

a à

unid

ade.

Dev

erá

ser

prev

ista

ár

ea d

e tr

iage

m a

nter

ior

à ár

ea

de a

plic

ação

.

12 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,2

0 m

12 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,2

0 m

12 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,2

0 m

Não

se

aplic

a

Page 59: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

59

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Elem

ento

Des

tina

ções

Áre

as m

ínim

as/O

bser

vaçõ

es

Tipo

ITi

po II

Tipo

III

UBS

Apo

io

Cons

ultó

rio

Gin

ecol

ógic

o co

m

sani

tári

o an

exo

Am

bien

te d

estin

ado

a co

nsul

tas

na á

rea

de a

tenç

ão à

mul

her,

real

izad

as p

or m

édic

os e

en

ferm

eiro

s.

Cons

ultó

rio:

9 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,8

0 m

.Sa

nitá

rio:

com

área

e d

imen

são

mín

imas

de

1,6

m2 e

1,2

m,

resp

ectiv

amen

te,

dota

do d

e la

vató

rio,

ba

cia

sani

tári

a e

port

a co

m a

bert

ura

no s

entid

o de

fuga

e

larg

ura

mín

ima

de

0,80

m.

Cons

ultó

rio:

9 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,8

0 m

.Sa

nitá

rio:

com

área

e d

imen

são

mín

imas

de

1,6

m2 e

1,2

m,

resp

ectiv

amen

te,

dota

do d

e la

vató

rio,

ba

cia

sani

tári

a e

port

a co

m a

bert

ura

no s

entid

o de

fuga

e

larg

ura

mín

ima

de

0,80

m.

Cons

ultó

rio:

9 m

² cad

a co

m d

imen

são

mín

ima

de 2

,80

m.

Sani

tári

o: c

omár

ea e

dim

ensã

o m

ínim

as d

e 1,

6 m

2 e 1

,2

m, r

espe

ctiva

men

te,

dota

do d

e la

vató

rio,

ba

cia

sani

tári

a e

port

a co

m a

bert

ura

no s

entid

o de

fuga

e la

rgur

a m

ínim

a de

0,8

0 m

.

Não

se

aplic

a

Sala

s de

ate

ndim

ento

m

ulti

profi

ssio

nal

Am

bien

te d

estin

ado

a co

nsul

tas

méd

icas

e d

e en

ferm

agem

nas

di

fere

ntes

áre

as d

e at

ençã

o à

saúd

e.

2 sa

las

com

7,5

cada

com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,2

0 m

.

3 sa

las

com

7,5

cada

com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,2

0 m

.

4 sa

las

com

7,5

m² c

ada

com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,2

0 m

.

Cons

ultó

rio

com

sa

nitá

rio

anex

o

Cons

ultó

rio:

9 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

2,8

0 m

.Sa

nitá

rio:

com

área

e d

imen

são

mín

imas

de

1,6

m2 e

1,2

m

, res

pecti

vam

ente

, do

tado

de

lava

tóri

o,

baci

a sa

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ria

e po

rta

com

abe

rtur

a no

sen

tido

de fu

ga e

larg

ura

mín

ima

de 0

,80

m.

Page 60: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

60

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Elem

ento

Des

tina

ções

Áre

as m

ínim

as/O

bser

vaçõ

es

Tipo

ITi

po II

Tipo

III

UBS

Apo

io

Cons

ultó

rio

Odo

ntol

ógic

o1

equi

pe o

dont

ológ

ica

- (1

cad

eira

odo

ntol

ógic

a,

no c

aso

de M

odal

idad

e I,

ou 2

Cad

eira

s od

onto

lógi

cas,

no

caso

de

Mod

alid

ade

II)

Des

tinad

o a

cons

ulta

s e

proc

edim

ento

s od

onto

lógi

cos

9 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

3,0

m

para

cad

a ca

deira

od

onto

lógi

ca(p

reve

r a

poss

ibili

dade

de

exp

ansã

o da

ár

ea fí

sica

par

a fu

ncio

nam

ento

fu

turo

de

equi

pes

mod

alid

ade

II)

Na

inst

alaç

ão d

as

cade

iras

prev

er:

Afa

stam

ento

s la

tera

is:

1,0

m;

Afa

stam

ento

s ca

bece

iras:

0,80

m;

Afa

stam

ento

s en

tre

cade

iras

odon

toló

gica

s:

2 m

;D

ivis

ória

s en

tre

cade

iras

odon

toló

gica

s co

m 2

,20

m d

e al

tura

m

ínim

a;

Áre

a ex

tern

a co

bert

a e

venti

lada

pa

ra c

ompr

esso

r od

onto

lógi

co.

9 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

3,0

m

para

cad

a ca

deira

od

onto

lógi

ca(p

reve

r a

poss

ibili

dade

de

exp

ansã

o da

ár

ea fí

sica

par

a fu

ncio

nam

ento

fu

turo

de

equi

pes

mod

alid

ade

II)

Na

inst

alaç

ão d

as

cade

iras

prev

er:

Afa

stam

ento

s la

tera

is:

1,0

m;

Afa

stam

ento

s ca

bece

iras:

0,80

m;

Afa

stam

ento

s en

tre

cade

iras

odon

toló

gica

s:

2 m

;D

ivis

ória

s en

tre

cade

iras

odon

toló

gica

s co

m 2

,20

m d

e al

tura

m

ínim

a;

Áre

a ex

tern

a co

bert

a e

venti

lada

pa

ra c

ompr

esso

r od

onto

lógi

co.

9 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

3,0

m

para

cad

a ca

deira

od

onto

lógi

ca(p

reve

r a

poss

ibili

dade

de

exp

ansã

o da

ár

ea fí

sica

par

a fu

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nam

ento

futu

ro

de e

quip

es m

odal

idad

e II)

Na

inst

alaç

ão d

as

cade

iras

prev

er:

Afa

stam

ento

s la

tera

is:

1,0

m;

Afa

stam

ento

s ca

bece

iras:

0,80

m;

Afa

stam

ento

s en

tre

cade

iras

odon

toló

gica

s:

2 m

;D

ivis

ória

s en

tre

cade

iras

odon

toló

gica

s co

m 2

,20

m d

e al

tura

mín

ima;

Áre

a ex

tern

a co

bert

a e

venti

lada

pa

ra c

ompr

esso

r od

onto

lógi

co.

9 m

², c

om d

imen

são

mín

ima

de 2

,20

m

(por

tátil

)

Page 61: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

61

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Elem

ento

Des

tina

ções

Áre

as m

ínim

as/O

bser

vaçõ

es

Tipo

ITi

po II

Tipo

III

UBS

Apo

io

Esco

vári

oD

estin

ado

à re

aliz

ação

de

proc

edim

ento

s re

laci

onad

os à

pr

even

ção

de d

oenç

as b

ucai

s.

6 m

², c

om d

imen

são

mín

ima

de 1

,80

m,

loca

lizad

o fo

ra d

a ci

rcul

ação

e p

róxi

mo

ao c

onsu

ltóri

o od

onto

lógi

co(C

onsu

ltar

publ

icaç

ão

da S

ES: C

onst

ruin

do

o es

cová

rio:

Man

ual

Técn

ico

para

pro

jeto

e

orça

men

to)

6 m

², c

om d

imen

são

mín

ima

de 1

,80

m,

loca

lizad

o fo

ra d

a ci

rcul

ação

e p

róxi

mo

ao c

onsu

ltóri

o od

onto

lógi

co(C

onsu

ltar

publ

icaç

ão

da S

ES: C

onst

ruin

do

o es

cová

rio:

Man

ual

Técn

ico

para

pro

jeto

e

orça

men

to)

6 m

², c

om d

imen

são

mín

ima

de 1

,80

m,

loca

lizad

o fo

ra d

a ci

rcul

ação

e p

róxi

mo

ao

cons

ultó

rio

odon

toló

gico

(Con

sulta

r pu

blic

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da

SES

: Con

stru

indo

o

esco

vári

o: M

anua

l Té

cnic

o pa

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roje

to e

or

çam

ento

)

Junt

o co

m c

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ltóri

o od

onto

lógi

co

Sala

de

cuid

ados

sico

s /

Urg

ênci

a e

Emer

gênc

ia

Am

bien

te d

estin

ado

a pr

oced

imen

tos

de

enfe

rmag

em, t

ais

com

o:

mic

rone

buliz

açõe

s, in

jeçõ

es,

etc.

16 m

²Po

rta

com

larg

ura

mín

ima

de 1

,1 m

16 m

²Po

rta

com

larg

ura

mín

ima

de 1

,1 m

16 m

²Po

rta

com

larg

ura

mín

ima

de 1

,1 m

Não

se

aplic

a

Sala

de

Lava

gem

e

Des

infe

cção

de

mat

eria

is

Am

bien

te d

estin

ado

à la

vage

m

e de

sinf

ecçã

o de

mat

eria

l us

ado

na U

nida

de.

4,8

m² e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,5

m.

(Cas

o a

este

riliz

ação

de

mat

eria

is s

eja

terc

eiri

zada

, a á

rea

mín

ima

da s

ala

de

lava

gem

e d

esin

fecç

ão

de m

ater

iais

pod

erá

ser

de 4

m².

)

4,8

m² e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,5

m.

(Cas

o a

este

riliz

ação

de

mat

eria

is s

eja

terc

eiri

zada

, a á

rea

mín

ima

da s

ala

de

lava

gem

e d

esin

fecç

ão

de m

ater

iais

pod

erá

ser

de 4

m².

)

4,8

m² e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,5

m.

(Cas

o a

este

riliz

ação

de

mat

eria

is s

eja

terc

eiri

zada

, a á

rea

mín

ima

da s

ala

de

lava

gem

e d

esin

fecç

ão

de m

ater

iais

pod

erá

ser

de 4

m².

)

4m² e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,5

m. (

A e

ster

iliza

ção

de m

ater

iais

dev

erá

ser

terc

eiri

zada

)

Page 62: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

62

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Elem

ento

Des

tina

ções

Áre

as m

ínim

as/O

bser

vaçõ

es

Tipo

ITi

po II

Tipo

III

UBS

Apo

ioSa

la d

e Es

teri

lizaç

ão

(Dis

pens

ável

, cas

o o

serv

iço

de e

ster

iliza

ção

seja

real

izad

o em

out

ro

loca

l reg

ular

izad

o na

V

ISA

)

Am

bien

te d

estin

ado

ao

empa

cota

men

to, e

ster

iliza

ção,

ar

maz

enam

ento

e d

ispe

nsaç

ão

de m

ater

ial.

4,8

m² e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,5

m.

Esta

sal

a de

verá

ser

in

terl

igad

a po

r gu

ichê

à

sala

de

lava

gem

e

desi

nfec

ção

de

mat

eria

is.

4,8

m² e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,5

m.

Esta

sal

a de

verá

ser

in

terl

igad

a po

r gu

ichê

à

sala

de

lava

gem

e

desi

nfec

ção

de

mat

eria

is.

4,8

m² e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,5

m.

Esta

sal

a de

verá

ser

in

terl

igad

a po

r gu

ichê

à

sala

de

lava

gem

e

desi

nfec

ção

de

mat

eria

is.

Não

se

aplic

a

DM

L –

Dep

ósit

o de

M

ater

ial d

e Li

mpe

za

Des

tinad

o à

guar

da d

e m

ater

iais

e p

rodu

tos

de

limpe

za.

2 m

² e d

imen

são

mín

ima

de 1

,0 m

.2

m² e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,0

m.

2 m

² e d

imen

são

mín

ima

de 1

,0 m

.2

m² e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,0

m.

Roup

aria

ou

Arm

ário

Des

tinad

o à

guar

da d

e ro

upa

limpa

util

izad

a na

Uni

dade

.2

2 m

²2

Sem

esp

ecifi

caçã

o

Copa

Des

tinad

a ao

uso

dos

fu

ncio

nári

os d

a U

nida

de.

4 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,5

m4

m² c

om d

imen

são

mín

ima

de 1

,5 m

4 m

² com

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,5

m2,

6m² c

om d

imen

são

mín

ima

de 1

,20m

Banh

eiro

s/ V

esti

ário

s de

Fun

cion

ário

s

Am

bien

tes

desti

nado

s a

troc

a de

roup

as, g

uard

a de

per

tenc

es

e re

aliz

ação

de

ativi

dade

s de

hi

gien

e pe

ssoa

l.

4,0

4,0

0,5

m² p

or fu

ncio

nári

o/tu

rno,

com

áre

a m

ínim

a de

4 m

²4,

0 m

²

Alm

oxar

ifado

Am

bien

te d

estin

ado

a gu

arda

de

mat

eria

is d

e co

nsum

o4,

0 m

²4,

0 m

4,0

Sem

esp

ecifi

caçã

o

Abr

igo

redu

zido

de

resí

duos

sól

idos

(lix

o)

Am

bien

te e

xter

no re

serv

ado

para

arm

azen

amen

to s

eman

al

de li

xo a

té 7

00 li

tros

. Par

a vo

lum

es s

uper

iore

s, c

onsu

ltar

a RD

C 30

6/04

, de

07/1

2/20

04, d

a A

NVI

SA.

2 m

² com

dim

ensã

o e

pé-d

ireito

mín

imos

, re

spec

tivam

ente

, de

1,2

m e

2,2

0 m

.Po

rta

com

abe

rtur

a no

se

ntido

de

fuga

.

2 m

² com

dim

ensã

o e

pé-d

ireito

mín

imos

de,

re

spec

tivam

ente

, 1,2

m

e 2

,20

m.

Port

a co

m a

bert

ura

no

senti

do d

e fu

ga.

2 m

² com

dim

ensã

o e

pé-d

ireito

mín

imos

de

1,2

m e

2,2

0 m

, re

spec

tivam

ente

Port

a co

m a

bert

ura

no

senti

do d

e fu

ga.

Próx

imo

ao a

cess

o de

se

rviç

o

Page 63: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

63

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Elem

ento

Des

tina

ções

Áre

as m

ínim

as/O

bser

vaçõ

es

Tipo

ITi

po II

Tipo

III

UBS

Apo

io

Lava

nder

ia

(Dis

pens

ável

, cas

o o

serv

iço

de la

vage

m d

e ro

upas

sej

a re

aliz

ado

em o

utro

loca

l re

gula

riza

do n

a V

ISA

)

Conj

unto

de

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ente

s de

stina

dos

a la

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m,

desi

nfec

ção

e pr

epar

o de

ro

upas

usa

das

na U

nida

de, d

e ac

ordo

com

a R

DC

50/0

2, d

a A

NVI

SA.

26 m

²26

26 m

²N

ão s

e ap

lica

Sala

de

Obs

erva

ção

(Opc

iona

l)D

estin

ada

à ob

serv

ação

de

paci

ente

s.

Sala

: 8,5

m² p

or le

ito e

di

men

são

mín

ima

de

3,20

m. B

anhe

iro: 3

,6

m2 e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,7

m, p

rovi

do d

e po

rta

com

abe

rtur

a no

se

ntido

de

fuga

.

Sala

: 8,5

m² p

or le

ito e

di

men

são

mín

ima

de

3,20

m. B

anhe

iro: 3

,6

m2 e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,7

m, p

rovi

do d

e po

rta

com

abe

rtur

a no

se

ntido

de

fuga

.

Sala

: 8,5

m² p

or le

ito e

di

men

são

mín

ima

de

3,20

m. B

anhe

iro: 3

,6 m

2 e

dim

ensã

o m

ínim

a de

1,

7 m

, pro

vido

de

port

a co

m a

bert

ura

no s

entid

o de

fuga

.

Não

se

aplic

a

Sala

de

apoi

o pa

ra

agen

tes

de c

ontr

ole

de

ende

mia

sD

estin

ada

a gu

arda

e la

vage

m

de m

ater

ial.

2 m

² + á

rea

exte

rna

2 m

² + á

rea

exte

rna

2 m

² + á

rea

exte

rna

Não

se

aplic

a

Sala

de

gere

nte

Am

bien

te d

estin

ado

à ge

rênc

ia

do e

stab

elec

imen

toN

ão s

e ap

lica

7,5

7,5

Não

se

aplic

a

Page 64: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

64

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

1.3

OU

TRO

S IN

SUM

OS

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Inex

iste

nte

Qua

ntida

de

infe

rior

ao

adeq

uado

Qua

ntida

de

próx

ima

ao

adeq

uado

Qua

ntida

de

adeq

uada

1.3.

3D

ispõ

e de

insu

mos

bás

icos

par

a o

dese

nvol

vim

ento

das

out

ras

açõe

s de

saú

de

1.3.

4D

ispõ

e do

s m

edic

amen

tos

bási

cos

1.3.

5D

ispõ

e de

mat

eria

l im

pres

so p

ara

o de

senv

olvi

men

to d

as a

ções

de

saúd

e

1.3.

6D

ispõ

e de

mat

eria

l par

a es

critó

rio

SUBT

OTA

L

TOTA

L

Page 65: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

65

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

1.4

OU

TRO

S RE

CURS

OS

TECN

OLÓ

GIC

OS

Nº.

ITEM

DE

VER

IFIC

AÇÃ

O

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Inex

iste

nte

Em m

ás

cond

içõe

s

Em c

ondi

ções

ra

zoáv

eis

ou a

baix

o da

s es

peci

ficad

as

Em c

ondi

ções

óti

mas

1.4.

7M

áqui

na fo

togr

áfica

dig

ital c

om fi

lmad

ora

1.4.

8Li

nha

tele

fôni

ca

1.4.

9TV

de

tela

gra

nde

1.4.

10D

VD1.

4.11

Apa

relh

o de

som

1.4.

12Pr

ojet

or m

ultim

ídia

1.4.

13A

nten

a pa

ra c

onex

ão c

om o

Can

al M

inas

Saú

de

inst

alad

a e

func

iona

ndo

1.4.

14Te

le s

aúde

1.4.

15Pr

ontu

ário

de

Pape

l1.

4.16

Pron

tuár

io E

letr

ônic

o1.

4.17

Linh

a-G

uia

à Sa

úde

da C

rian

ça1.

4.18

Linh

a-G

uia

Aten

ção

à Sa

úde

do A

dulto

– H

anse

nías

e

1.4.

19Li

nha-

Gui

a At

ençã

o à

Saúd

e do

Adu

lto –

H

iper

tens

ão e

Dia

bete

s

1.4.

20Li

nha-

Gui

a At

ençã

o à

Saúd

e do

Adu

lto –

HIV

/AID

S1.

4.21

Linh

a-G

uia

Aten

ção

à Sa

úde

do A

dulto

– T

uber

culo

se1.

4.22

Linh

a-G

uia

Aten

ção

em S

aúde

Buc

al1.

4.23

Linh

a-G

uia

Aten

ção

à Sa

úde

do A

dole

scen

te1.

4.24

Linh

a-G

uia

Aten

ção

à Sa

úde

do Id

oso

1.4.

25Li

nha-

Gui

a At

ençã

o em

Saú

de M

enta

l1.

4.26

Linh

a-G

uia

Aten

ção

à Sa

úde

– D

engu

eSU

BTO

TAL

TOTA

L

Page 66: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

66

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

1.5

RECU

RSO

S H

UM

AN

OS

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Inex

iste

nte

em

toda

s as

equ

ipes

Inex

iste

nte

em

algu

mas

equ

ipes

Exis

tent

e em

toda

s as

equ

ipes

, mas

com

pr

oble

mas

de

carg

a ho

rári

a

Exis

tent

e em

toda

s as

equ

ipes

na

quan

tidad

e e

carg

a ho

rári

a ex

igid

a

1.5.

1M

édic

o1.

5.2

Enfe

rmei

ro

1.5.

3A

uxili

ar o

u Té

cnic

o de

En

ferm

agem

1.5.

4AC

S1.

5.5

Odo

ntól

ogo

1.5.

6Té

cnic

o de

Saú

de B

ucal

1.5.

7A

uxili

ar d

e Sa

úde

Buca

l

1.5.

8A

uxili

ar A

dmin

istr

ativo

1.5.

9G

eren

te

1.5.

10Co

orde

nado

r At

ençã

o Pr

imár

ia

1.5.

11N

ASF

ou

outr

os p

rofis

sion

ais

de a

poio

SUBT

OTA

LTO

TAL

Page 67: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

67

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

1.6

AÇÕ

ES E

DU

CACI

ON

AIS

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Inex

iste

nte

A m

inor

ia d

os

profi

ssio

nais

ap

rese

nta

a qu

alifi

caçã

o

A m

aior

ia d

os

profi

ssio

nais

ap

rese

nta

a qu

alifi

caçã

o

Todo

s os

pro

fissi

onai

s ap

rese

ntam

a

qual

ifica

ção

1.6.

1O

s AC

Ss c

oncl

uíra

m o

mód

ulo

do C

urso

de

Form

ação

Inic

ial

1.6.

2M

édic

o co

nclu

iu

espe

cial

izaç

ão e

m S

aúde

da

Fam

ília

1.6.

3En

ferm

eiro

con

clui

u es

peci

aliz

ação

em

Saú

de

da F

amíli

a

1.6.

4O

dont

ólog

o co

nclu

iu

espe

cial

izaç

ão e

m S

aúde

da

Fam

ília

1.6.

5O

s m

édic

os d

a eq

uipe

pa

rtici

pam

regu

larm

ente

do

PEP

1.6.

6O

s pr

ofiss

iona

is d

a eq

uipe

pa

rtici

pam

do

Curs

o de

G

estã

o da

Clín

ica

1.6.

7O

s pr

ofiss

iona

is a

ssis

tem

às

aul

as d

o Ca

nal M

inas

Sa

úde

SUBT

OTA

LTO

TAL

Page 68: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

68

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de ProcessosPA

RTE

2 –

PRO

CESS

OS

2.1

RED

ES D

E AT

ENÇÃ

O Á

SA

ÚD

E

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Proc

esso

s nã

o im

plan

tado

sPr

oces

sos

impl

anta

dos

de fo

rma

inci

pien

tePr

oces

sos

impl

anta

dos

de fo

rma

avan

çada

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

form

a óti

ma

2.1.

1

A eq

uipe

tem

con

heci

men

to

clar

o do

s po

ntos

de

aten

ção

de re

ferê

ncia

sec

undá

ria e

te

rciá

ria d

istint

as d

as re

des

tem

ática

s de

ate

nção

no

seu

terr

itório

san

itário

.

2.1.

2

A eq

uipe

tem

ace

sso

a to

dos

os e

xam

es la

bora

toria

is

elen

cado

s no

s pr

otoc

olos

de

aten

dim

ento

da

APS.

A eq

uipe

tem

ace

sso

a to

dos

os e

xam

es d

e im

agem

el

enca

dos

nos

prot

ocol

os d

e at

endi

men

to d

a AP

S.

2.1.

3A

equ

ipe

tem

ace

sso

rápi

do

ao s

iste

ma

de re

gula

ção

e re

cebe

resp

osta

rápi

da.

2.1.

4

A eq

uipe

tem

ace

sso

rápi

do

a um

sis

tem

a de

tran

spor

te

que

gara

nta

o flu

xo d

os

usuá

rios

na re

de.

2.1.

5

A eq

uipe

tem

a p

rogr

amaç

ão

da re

de d

e at

ençã

o à

mul

her

e cr

ianç

a or

gani

zada

e

pact

uada

com

os

outr

os

pont

os d

e at

ençã

o.

2.1.

6

A e

quip

e te

m a

pr

ogra

maç

ão d

a re

de d

e at

ençã

o às

urg

ênci

as e

em

ergê

ncia

s or

gani

zada

e

pact

uada

com

os

outr

os

pont

os d

e at

ençã

o.SU

BTO

TAL

TOTA

L

Page 69: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

69

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.2

PRIN

CÍPI

OS

DA

APS

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Proc

esso

s nã

o im

plan

tado

sPr

oces

sos

impl

anta

dos

de

form

a in

cipi

ente

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

avan

çada

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

ótim

a

2.2.

1

A e

quip

e es

corr

etam

ente

di

men

sion

ada

(den

tro

dos

parâ

met

ros)

em

re

laçã

o à

sua

popu

laçã

o ad

scri

ta.

2.2.

2

A e

quip

e co

nhec

e os

pr

incí

pios

da

APS

e

disc

ute

inte

rnam

ente

es

trat

égia

s pa

ra m

elho

r re

spon

der

aos

mes

mos

.

2.2.

3

A e

quip

e fe

z a

aval

iaçã

o qu

alita

tiva

da A

PS

conf

orm

e in

stru

men

to

da O

ficin

a 2

do P

DA

PS.

2.2.

4

A e

quip

e es

trut

urou

o

seu

Plan

o de

Fo

rtal

ecim

ento

da

APS

a

parti

r da

s co

nsta

taçõ

es

da a

valia

ção

qual

itativ

a.

2.2.

5

A e

quip

e re

aliz

a as

açõ

es

prog

ram

adas

no

Plan

o de

For

tale

cim

ento

da

APS

. SU

BTO

TAL

TOTA

L

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70

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.3

DIA

GN

ÓST

ICO

LO

CAL

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Proc

esso

s nã

o im

plan

tado

sPr

oces

sos

impl

anta

dos

de

form

a in

cipi

ente

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

avan

çada

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

ótim

a

2.3.

1

Toda

a p

opul

ação

ad

scri

ta à

áre

a de

ab

rang

ênci

a da

equ

ipe

foi c

adas

trad

a ou

teve

se

u ca

dast

ro a

tual

izad

o co

nfor

me

a Fi

cha

A

mod

ifica

da.

2.3.

2

Toda

s as

fam

ílias

da

área

de

abra

ngên

cia

da

equi

pe s

ão e

stra

tifica

das

segu

ndo

o ri

sco.

2.3.

3A

equ

ipe

utiliz

a o

map

a in

telig

ente

da

sua

área

de

abr

angê

ncia

.

2.3.

4A

equ

ipe

atua

liza

o di

agnó

stico

loca

l de

sua

área

de

abra

ngên

cia.

SUBT

OTA

LTO

TAL

Page 71: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

71

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.4

PRO

GRA

MA

ÇÃO

LO

CAL

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Proc

esso

s nã

o im

plan

tado

sPr

oces

sos

impl

anta

dos

de

form

a in

cipi

ente

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

avan

çada

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

ótim

a

2.4.

1

A e

quip

e im

plan

tou

as

Linh

as-G

uia

da S

ES/M

G

ou p

roto

colo

s pr

ópri

os

valid

ados

.

A e

quip

e im

plan

tou

prot

ocol

os p

rópr

ios

valid

ados

.

A e

quip

e es

trati

fica

o ri

sco

da p

opul

ação

com

con

diçõ

es c

rôni

cas:

2.4.

2.H

iper

tens

ão2.

4.3

Dia

bete

s2.

4.4

Ges

tant

es2.

4.5

Saúd

e Bu

cal

A e

quip

e es

trati

fica

o ri

sco

da p

opul

ação

seg

undo

o c

iclo

de

vida

:2.

4.6

Cria

nça

2.4.

7A

dole

scen

te2.

4.8

Adu

lto2.

4.9

Idos

o

2.4.

10A

equ

ipe

estr

utur

ou

a su

a pl

anilh

a de

pr

ogra

maç

ão lo

cal.

2.4.

11A

equ

ipe

real

iza

as a

ções

pr

ogra

mad

as.

SUBT

OTA

LTO

TAL

Page 72: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

72

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.5

ACO

LHIM

ENTO

E C

LASS

IFIC

AÇÃ

O D

E RI

SCO

– P

ROTO

COLO

DE

MA

NCH

ESTE

R

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Proc

esso

s nã

o im

plan

tado

sPr

oces

sos

impl

anta

dos

de fo

rma

inci

pien

tePr

oces

sos

impl

anta

dos

de fo

rma

avan

çada

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

form

a óti

ma

2.5.

1

A e

quip

e te

m

os p

rinc

ípio

s do

ac

olhi

men

to c

omo

cultu

ra e

m to

dos

os

mom

ento

s da

ate

nção

ao

usuá

rio.

2.5.

2

A e

quip

e te

m

orga

niza

dos

os p

roce

ssos

de

aco

lhim

ento

de

cida

dãos

com

dem

anda

es

pont

ânea

ao

serv

iço.

2.5.

3

A e

quip

e uti

liza

o Pr

otoc

olo

de M

anch

este

r pa

ra c

lass

ifica

ção

de

risc

o da

s ur

gênc

ias

e em

ergê

ncia

s.

2.5.

4

A e

quip

e te

m a

gend

a im

plan

tada

, com

esp

aço

para

as

açõe

s de

ate

nção

à

dem

anda

esp

ontâ

nea

e as

açõ

es p

rogr

amad

as.

2.5.

5

Essa

age

nda

foi

apre

sent

ada

e pa

ctua

da

junt

o à

SMS

e ao

Co

nsel

ho L

ocal

de

Saúd

e.SU

BTO

TAL

TOTA

L

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73

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.6

APO

IO D

IAG

ÓST

ICO

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Proc

esso

s nã

o im

plan

tado

sPr

oces

sos

impl

anta

dos

de

form

a in

cipi

ente

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

avan

çada

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

ótim

a

2.6.

1Pr

otoc

olos

clín

icos

dos

ex

ames

labo

rato

riai

s im

plan

tado

s.

2.6.

2A

equ

ipe

orga

niza

as

fase

s pr

é e

pós-

anal

ítica

s do

apo

io d

iagn

óstic

o.

2.6.

3Ex

ames

labo

rato

riai

s pr

ogra

mad

os p

ela

equi

pe.

SUBT

OTA

L

TOTA

L

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74

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.7

ABO

RDA

GEM

FA

MIL

IAR

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Proc

esso

s nã

o im

plan

tado

sPr

oces

sos

impl

anta

dos

de

form

a in

cipi

ente

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

avan

çada

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

ótim

a

2.7.

1

A e

quip

e ap

lica

os

inst

rum

ento

s de

ab

orda

gem

fam

iliar

, o

geno

gram

a e

o ci

clo

de

vida

par

a as

fam

ílias

de

ris

co d

e su

a ár

ea d

e ab

rang

ênci

a.

2.7.

2

A e

quip

e pr

ogra

mou

a

aplic

ação

e a

plic

a os

inst

rum

ento

s de

ab

orda

gem

fam

iliar

, o

geno

gram

a e

o ci

clo

de v

ida

para

toda

s as

fa

míli

as d

e su

a ár

ea d

e ab

rang

ênci

a.

SUBT

OTA

L

TOTA

L

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75

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.8

PRO

NTU

ÁRI

O D

E SA

ÚD

E D

A F

AM

ÍLIA

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Proc

esso

s nã

o im

plan

tado

sPr

oces

sos

impl

anta

dos

de

form

a in

cipi

ente

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

fo

rma

avan

çada

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

form

a óti

ma

2.8.

1A

equ

ipe

utiliz

a pr

ontu

ário

fam

iliar

.

2.8.

2O

s pr

ontu

ário

s fa

mili

ares

es

tão

iden

tifica

dos

segu

ndo

o ri

sco

fam

iliar

.

2.8.

3A

equ

ipe

utiliz

a pr

ontu

ário

fam

iliar

el

etrô

nico

.

2.8.

4A

equ

ipe

é ac

ompa

nhad

a po

r um

a co

mis

são

de

aval

iaçã

o de

pro

ntuá

rios

.

2.8.

5

Os

mem

bros

da

equi

pe

agem

de

acor

do c

om a

s no

rmas

e p

adrõ

es é

ticos

e

lega

is d

a uti

lizaç

ão

e pr

eenc

him

ento

de

pron

tuár

ios

de s

aúde

.

SUBT

OTA

L

TOTA

L

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76

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.9

CON

TRAT

O D

E G

ESTÃ

O

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Proc

esso

s nã

o im

plan

tado

sPr

oces

sos

impl

anta

dos

de fo

rma

inci

pien

tePr

oces

sos

impl

anta

dos

de fo

rma

avan

çada

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

form

a óti

ma

2.9.

1

A eq

uipe

tem

con

heci

men

to

das

met

as m

unic

ipai

s pa

ctua

das

no C

ontr

ato

do

Saúd

e em

Cas

a.

2.9.

2

A m

eta

de g

esta

ntes

com

7

ou m

ais

cons

ulta

s pr

é-na

tal é

de

sdob

rada

par

a a

equi

pe e

ac

ompa

nhad

a po

r m

icro

área

.

2.9.

3

A m

eta

de v

acin

ação

te

trav

alen

te e

m m

enor

es d

e um

ano

é d

esdo

brad

a pa

ra a

eq

uipe

e a

com

panh

ada

por

mic

roár

ea.

2.9.

4

A m

eta

de e

xam

es

cito

pato

lógi

cos

em m

ulhe

res

de 2

5 a

59 a

nos

é de

sdob

rada

pa

ra a

equ

ipe

e ac

ompa

nhad

a po

r m

icro

área

.

2.9.

5

A e

quip

e pa

ctua

e a

com

panh

a in

dica

dore

s e

met

as p

rópr

ios,

de

aco

rdo

com

a re

alid

ade

loca

l.

2.9.

6

A e

quip

e te

m, c

om a

co

orde

naçã

o m

unic

ipal

, um

con

trat

o de

ges

tão

que

rela

cion

a es

sas

met

as e

re

sulta

dos

e de

scre

ve a

s ob

riga

ções

das

par

tes

e es

tabe

lece

um

sis

tem

a de

in

centi

vos

para

o c

umpr

imen

to

das

met

as.

SUBT

OTA

LTO

TAL

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77

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.10

MO

NIT

ORA

MEN

TO

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Proc

esso

s nã

o im

plan

tado

sPr

oces

sos

impl

anta

dos

de fo

rma

inci

pien

tePr

oces

sos

impl

anta

dos

de fo

rma

avan

çada

Proc

esso

s im

plan

tado

s de

form

a óti

ma

2.10

.1

A eq

uipe

tem

o

conh

ecim

ento

das

met

as

pact

uada

s par

a a

APS

do

mun

icíp

io (P

acto

pel

a Vi

da,

Term

o de

com

prom

isso

do

Saúd

e em

Cas

a, a

ções

do

PAVS

, etc

.).

2.10

.2

Estã

o se

ndo

orga

niza

dos

os p

roce

ssos

par

a o

alca

nce

das

met

as

pact

uada

s no

term

o de

com

prom

isso

do

Prog

ram

a Sa

úde

em C

asa.

2.10

.3

A e

quip

e el

abor

ou

uma

prop

osta

par

a m

onito

ram

ento

das

m

etas

pac

tuad

as.

2.10

.4

Mon

itora

as

met

as

pact

uada

s do

Saú

de

em C

asa

e do

Pac

to

conf

orm

e pl

anej

ado.

2.10

.5

A e

quip

e op

erac

iona

liza

o m

onito

ram

ento

dos

pr

inci

pais

pro

cess

os

real

izad

os p

ela

mes

ma

(pro

gram

ação

loca

l, al

imen

taçã

o do

s si

stem

as

de in

form

ação

, etc

.).SU

BTO

TAL

TOTA

L

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78

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.11

REL

ACI

ON

AM

ENTO

CO

M A

CO

MU

NID

AD

E

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e de

form

a in

cipi

ente

Exis

tent

e de

form

a av

ança

daEx

iste

nte

de fo

rma

ótim

a

2.11

.1

A e

quip

e te

m b

oa

rela

ção

com

a

com

unid

ade

e pa

rtici

pa

das

reun

iões

do

CLS

e CM

S.

2.11

.2

A e

quip

e in

tera

ge e

di

vulg

a su

as a

ções

e

resu

ltado

s pa

ra a

co

mun

idad

e.

2.11

.3A

equ

ipe

conh

ece

e m

anté

m b

oa re

laçã

o co

m

os in

form

ante

s-ch

ave.

SUBT

OTA

L

TOTA

L

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79

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.12

SIS

TEM

AS

DE

INFO

RMA

ÇÃO

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Inex

iste

nte

Exis

tent

e de

form

a in

cipi

ente

Exis

tent

e de

form

a av

ança

daEx

iste

nte

de fo

rma

ótim

a

2.12

.1

A e

quip

e al

imen

ta o

s si

stem

as d

e in

form

ação

na

per

iodi

cida

de

adeq

uada

.

2.12

.2

A e

quip

e uti

liza

as

info

rmaç

ões

para

o

plan

ejam

ento

do

trab

alho

.

SUBT

OTA

L

TOTA

L

Page 80: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

80

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.13

SA

ÚD

E D

A M

ULH

ER

Nº.

MA

CRO

AÇÃ

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Açõ

es n

ão

impl

anta

das

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

inci

pien

te

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a av

ança

da

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

ótim

a

2.13

.1D

ireto

s se

xuai

s e

repr

oduti

vos

Real

iza

as a

tivid

ades

edu

cativ

as.

Açõ

es re

aliz

adas

env

olve

m e

quip

e pr

ofiss

iona

l mul

tidis

cipl

inar

.

Usu

ário

esc

olhe

o m

étod

o qu

e m

elho

r se

enq

uadr

a, a

pós

conh

ecer

van

tage

ns e

de

svan

tage

ns d

e ca

da m

étod

o.

Real

iza

cons

ulta

indi

vidu

al o

u pa

ra o

cas

al.

Profi

ssio

nal a

valia

se

cont

rain

dica

ção

quan

to a

o m

étod

o es

colh

ido.

Os

caso

s de

infe

rtilid

ade

conj

ugal

são

en

cam

inha

dos

para

ser

viço

de

refe

rênc

ia.

A c

ontr

acep

ção

de e

mer

gênc

ia é

tr

abal

hada

pel

a eq

uipe

con

form

e pr

otoc

olo.

2.13

.2Pr

é-N

atal

Real

iza

o di

agnó

stico

de

grav

idez

.

Capt

a ge

stan

tes

no 1

º tr

imes

tre.

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81

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Nº.

MA

CRO

AÇÃ

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Açõ

es n

ão

impl

anta

das

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

inci

pien

te

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a av

ança

da

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

ótim

a

2.13

.2Pr

é-N

atal

Real

iza

cons

ulta

s m

édic

as e

de

enfe

rmag

em, o

fert

ando

7 o

u m

ais

cons

ulta

s pa

ra c

ada

gest

ante

.

Pree

nche

o c

artã

o da

ges

tant

e a

cada

at

endi

men

to.

Indi

ca v

acin

a an

titet

ânic

a, q

uand

o ne

cess

ário

.So

licita

os

exam

es la

bora

tori

ais

conf

orm

e pr

otoc

olo.

Real

iza

diag

nósti

co p

reco

ce p

ara

dim

inui

r a

tran

smis

são

verti

cal d

as tr

ansm

issõ

es

pré-

nata

is (H

IV, t

oxop

lasm

ose,

sífi

lis e

he

patit

e).

Inic

ia p

reco

cem

ente

tera

pia

an

tirre

trov

iral n

as g

esta

ntes

H

IV-p

ositi

vas.

Clas

sific

a o

risc

o ge

stac

iona

l des

de a

cons

ulta

.En

cam

inha

a g

esta

nte

de a

lto r

isco

par

a o

serv

iço

de re

ferê

ncia

.

Mon

itora

as

gest

ante

s de

alto

ris

co.

Real

iza

as a

tivid

ades

edu

cativ

as.

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82

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Nº.

MA

CRO

AÇÃ

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Açõ

es n

ão

impl

anta

das

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

inci

pien

te

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a av

ança

da

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

ótim

a

2.13

.2Pr

é-N

atal

Real

iza

o ac

ompa

nham

ento

da

saúd

e bu

cal d

as g

esta

ntes

.

Aco

mpa

nha

a pa

rtici

paçã

o da

s ge

stan

tes

nas

ativi

dade

s de

senv

olvi

das

no p

ré-n

atal

de

sua

equ

ipe.

Real

iza

busc

a ati

va d

as fa

ltosa

s.

Ori

enta

as

gest

ante

s a

leva

rem

o

cart

ão n

as c

onsu

ltas

espe

cial

izad

as o

u in

tern

amen

tos.

Vinc

ula

a ge

stan

te à

mat

erni

dade

de

refe

rênc

ia.

Alim

enta

e a

nalis

a os

sis

tem

as d

e in

form

ação

, bus

cand

o ve

rific

ar s

ua

adeq

uaçã

o à

real

idad

e.

2.13

.3Pu

erpé

rio

Real

iza

cons

ulta

pue

rper

al p

reco

ce –

até

10

dia

s ap

ós o

par

to.

Real

iza

cons

ulta

pue

rper

al ta

rdia

– a

té 4

0 di

as a

pós

o pa

rto.

Enca

min

ha p

ara

o pl

anej

amen

to fa

mili

ar.

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83

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Nº.

MA

CRO

AÇÃ

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Açõ

es n

ão

impl

anta

das

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

inci

pien

te

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a av

ança

da

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

ótim

a

2.13

.4Pr

even

ção

do

cânc

er d

e m

ama

Real

iza

o ex

ame

clín

ico

das

mam

as.

Indi

ca m

amog

rafia

bila

tera

l par

a as

m

ulhe

res

assi

ntom

ática

s en

tre

50 e

69

anos

, ou

para

dia

gnós

tico

de le

são

susp

eita

.

Ori

enta

o a

utoe

xam

e da

s m

amas

.En

cam

inha

os

caso

s ne

cess

ário

s pa

ra o

se

rviç

o de

refe

rênc

ia.

Des

envo

lve

açõe

s si

stem

ática

s, c

oleti

vas

e in

divi

duai

s, d

e co

ntro

le d

o câ

ncer

de

mam

a.

2.13

.4Co

ntro

le d

o câ

ncer

de

mam

a

Alim

enta

e a

nalis

a os

sis

tem

as d

e in

form

ação

, bus

cand

o ve

rific

ar s

ua

adeq

uaçã

o à

real

idad

e.

2.13

.5Pr

even

ção

do

cânc

er d

o co

lo d

o út

ero

Real

iza

o ra

stre

amen

to d

o câ

ncer

do

colo

ut

erin

o (e

xam

e de

Pap

anic

olau

).

Ado

ta c

ondu

ta a

dequ

ada

base

ada

no

resu

ltado

da

cito

logi

a on

cótic

a..

Cont

rola

as

data

s de

reto

rno

das

usuá

rias

.

Des

envo

lve

açõe

s si

stem

ática

s, c

oleti

vas

e in

divi

duai

s, d

e pr

even

ção

do c

ânce

r de

co

lo u

teri

no.

Alim

enta

e a

nalis

a os

sis

tem

as d

e in

form

ação

, bus

cand

o ve

rific

ar s

ua

adeq

uaçã

o à

real

idad

e.

2.13

.6Cl

imat

ério

Ado

ta a

bord

agem

tera

pêuti

ca n

os c

asos

de

mul

here

s co

m s

into

mas

clim

atér

icos

de

acor

do c

om a

s D

iretr

izes

Clín

icas

.SU

BTO

TAL

TOTA

L

Page 84: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

84

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

2.14

SA

ÚD

E D

A C

RIA

NÇA

MA

CRO

AÇÃ

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Açõ

es n

ão

impl

anta

das

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

inci

pien

te

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a av

ança

da

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a óti

ma

2.14

.1Pr

imei

ra S

eman

a de

Saú

de

Inte

gral

Pree

nche

a C

ader

neta

de

Saúd

e da

Cr

ianç

a co

m o

rien

taçõ

es à

fam

ília

sobr

e se

u ob

jetiv

o e

impo

rtân

cia.

Veri

fica

o es

tado

ger

al d

a cr

ianç

a e

pres

ença

de

sina

is d

e pe

rigo

.

Cole

ta o

mat

eria

l par

a a

tria

gem

ne

onat

al, o

rien

tand

o a

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ília

sobr

e qu

ais

as d

oenç

as tr

iada

s, a

im

port

ânci

a do

dia

gnós

tico

prec

oce

e co

mo

o re

sulta

do s

erá

info

rmad

o.

Apl

ica v

acin

a BC

G e

anti

-hep

atite

B.

Veri

fica

icte

ríci

a.Av

alia

am

amen

taçã

o e

orie

nta.

2.14

.1Pr

imei

ra S

eman

a de

Saú

de

Inte

gral

Ori

enta

sob

re o

s cu

idad

os c

om o

be

bê.

Veri

fica

o es

tado

ger

al d

a m

ãe, s

inai

s de

infe

cção

e h

emor

ragi

a.

Apl

ica

vaci

na a

ntirr

ubéo

la n

a m

ãe.

Enca

min

ha a

mãe

par

a co

nsul

ta p

ós-

part

o.

Page 85: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

85

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

MA

CRO

AÇÃ

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Açõ

es n

ão

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das

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rma

inci

pien

te

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a av

ança

da

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a óti

ma

2.14

.2A

com

panh

amen

to

do C

resc

imen

to e

D

esen

volv

imen

to

Pree

nche

e a

valia

a c

ader

neta

da

cria

nça

a ca

da a

tend

imen

to.

Real

iza

cons

ulta

méd

ica

e de

en

ferm

agem

, ofe

rtan

do n

o pr

imei

ro

ano

de v

ida,

no

mín

imo,

7 c

onsu

ltas,

no

seg

undo

ano

, 2 c

onsu

ltas,

e a

pa

rtir

de 2

ano

s at

é os

5 a

nos,

1

cons

ulta

indi

vidu

al a

nual

.

Real

iza

o ac

ompa

nham

ento

da

saúd

e bu

cal d

as c

rian

ças.

Aval

ia p

eso,

per

ímet

ro c

efál

ico

e es

tatu

ra.

2.14

.2A

com

panh

amen

to

do C

resc

imen

to e

D

esen

volv

imen

to

Veri

fica

a ex

istê

ncia

de

prob

lem

as

ocul

ares

.

Aval

ia o

s pr

inci

pais

mar

cos

do

dese

nvol

vim

ento

infa

ntil.

Ori

enta

a n

eces

sida

de d

e es

timul

ação

da

cri

ança

com

bri

ncad

eira

s e

afeti

vida

de.

Page 86: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

86

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

MA

CRO

AÇÃ

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Açõ

es n

ão

impl

anta

das

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

inci

pien

te

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a av

ança

da

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a óti

ma

2.14

.2A

com

panh

amen

to

do C

resc

imen

to e

D

esen

volv

imen

to

Ori

enta

pre

venç

ão d

e ac

iden

tes

e do

ença

s.

Real

iza

as a

tivid

ades

edu

cativ

as.

Aco

mpa

nha

a pa

rtici

paçã

o da

s cr

ianç

as n

as a

tivid

ades

pro

gram

adas

.

Real

iza

busc

a ati

va d

as c

rian

ças

falto

sas.

2.14

.3Va

cina

ção

Real

iza

a va

cina

ção

conf

orm

e ca

lend

ário

bás

ico.

Poss

ui c

artã

o es

pelh

o de

toda

s as

cr

ianç

as.

Real

iza

busc

a ati

va d

as c

rian

ças

falto

sas.

2.14

.4A

limen

taçã

o

Conh

ece

os in

dica

dore

s de

al

eita

men

to m

ater

no e

a c

ultu

ra

alim

enta

r da

s cr

ianç

as d

e 0

a 5

anos

de

sua

áre

a de

abr

angê

ncia

.

Page 87: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

87

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

MA

CRO

AÇÃ

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Açõ

es n

ão

impl

anta

das

Açõ

es

impl

anta

das

de fo

rma

inci

pien

te

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a av

ança

da

Açõ

es

impl

anta

das

de

form

a óti

ma

2.14

.4A

limen

taçã

o

Iden

tifica

pos

síve

is e

rros

na

técn

ica

de a

mam

enta

ção

e al

imen

taçã

o da

s cr

ianç

as e

ori

enta

os

pais

sob

re c

omo

corr

igi-l

os.

Des

envo

lve

açõe

s pa

ra o

ince

ntivo

e

prom

oção

do

alei

tam

ento

mat

erno

e

de a

limen

taçã

o sa

udáv

el p

ara

as

cria

nças

até

cin

co a

nos.

Ori

enta

sob

re a

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rtân

cia

do

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tam

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mat

erno

exc

lusi

vo a

o se

xto

mês

e c

omo

supe

rar

os

prob

lem

as e

ncon

trad

os.

Ori

enta

o p

roce

sso

de d

esm

ame

e a

intr

oduç

ão d

e al

imen

tos

com

plem

enta

res.

2.14

.4A

limen

taçã

oO

rien

ta a

hig

iene

ora

l da

cria

nça.

SUBT

OTA

LTO

TAL

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88

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

PART

E 3

– RE

SULT

AD

OS

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Resu

ltado

cum

prid

o en

tre

0 e

30 %

Resu

ltado

cum

prid

o en

tre

31 e

60%

Resu

ltado

cum

prid

o en

tre

60 e

80%

Resu

ltado

cum

prid

o ac

ima

de 8

0%

3.1

100%

as

gest

ante

s da

áre

a de

abr

angê

ncia

da

equi

pe

pass

am p

or s

ete

ou m

ais

cons

ulta

s de

pré

-nat

al.

3.2

95%

das

cri

ança

s m

enor

es

de u

m a

no re

cebe

m a

va

cina

tetr

aval

ente

seg

undo

o

cale

ndár

io v

acin

al.

3.3

100%

das

mul

here

s na

faix

a et

ária

de

25

a 59

ano

s fa

zem

um

ex

ame

cito

pato

lógi

co

cerv

icov

agin

al a

cad

a tr

ês

anos

.

3.4

Toda

a p

opul

ação

ads

crita

à

Equi

pe d

e Sa

úde

está

ca

dast

rada

.

3.5

Toda

s as

fam

ílias

ads

crita

s à

Equi

pe d

e Sa

úde

estã

o cl

assi

ficad

as s

egun

do o

ri

sco

fam

iliar

.

Page 89: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

89

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Resu

ltado

cum

prid

o en

tre

0 e

30 %

Resu

ltado

cum

prid

o en

tre

31 e

60%

Resu

ltado

cum

prid

o en

tre

60 e

80%

Resu

ltado

cum

prid

o ac

ima

de 8

0%

3.6

A e

quip

e ati

ngiu

o

quan

titati

vo p

actu

ado

na

Plan

ilha

de P

rogr

amaç

ão

Loca

l de

hipe

rten

sos

cada

stra

dos

e cl

assi

ficad

os

segu

ndo

o ri

sco

card

iova

scul

ar.

3.7

A e

quip

e ati

ngiu

o

quan

titati

vo p

actu

ado

na

Plan

ilha

de P

rogr

amaç

ão

Loca

l de

diab

ético

s ca

dast

rado

s e

clas

sific

ados

se

gund

o o

risc

o ca

rdio

vasc

ular

.

3.8

A e

quip

e ati

ngiu

o

quan

titati

vo p

actu

ado

na

Plan

ilha

de P

rogr

amaç

ão

Loca

l de

Idos

os c

adas

trad

os

e cl

assi

ficad

os s

egun

do o

ri

sco.

3.9

100%

dos

idos

os d

a ár

ea d

e ab

rang

ênci

a da

Equ

ipe

de

Saúd

e po

ssue

m P

lano

de

Cuid

ados

atu

aliz

ado.

3.10

Toda

s as

ges

tant

es d

a ár

ea

de a

bran

gênc

ia d

a Eq

uipe

de

Saú

de tê

m o

Car

tão

da

Ges

tant

e at

ualiz

ado.

Page 90: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

90

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

MER

OIT

EM D

E V

ERIF

ICA

ÇÃO

PON

TUA

ÇÃO

OBS

ERVA

ÇÃO

01

23

Resu

ltado

cum

prid

o en

tre

0 e

30 %

Resu

ltado

cum

prid

o en

tre

31 e

60%

Resu

ltado

cum

prid

o en

tre

60 e

80%

Resu

ltado

cum

prid

o ac

ima

de 8

0%

3.11

A e

quip

e ati

ngiu

o

quan

titati

vo d

e pr

imei

ras

cons

ulta

s od

onto

lógi

cas

pact

uado

na

Plan

ilha

de

Prog

ram

ação

Loc

al.

3.12

A e

quip

e ati

ngiu

o

quan

titati

vo d

e av

alia

ções

de

ris

co e

m s

aúde

Buc

al

pact

uado

na

Plan

ilha

de

Prog

ram

ação

Loc

al.

3.13

A e

quip

e ati

ngiu

o

quan

titati

vo p

actu

ado

na

Plan

ilha

de P

rogr

amaç

ão

Loca

l de

usuá

rios

inse

rido

s na

açã

o de

esc

ovaç

ão

supe

rvis

iona

da.

3.14

A e

quip

e ati

ngiu

mai

s de

90%

de

Trat

amen

to

Com

plet

ado

em re

laçã

o à

prim

eira

con

sulta

od

onto

lógi

ca.

3.15

SUBT

OTA

L

TOTA

L

Page 91: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

91

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

PON

TUA

ÇÃO

FIN

AL

DIA

GN

ÓST

ICO

DO

EST

ÁG

IO D

E D

ESEN

VOLV

IMEN

TO D

O P

LAN

O D

IRET

OR

DA

ATE

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O P

RIM

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A À

SA

ÚD

E

ETA

PAES

TÁG

IO A

TUA

L

1.

ESTR

UTU

RA

2.

PRO

CESS

O

3.

RESU

LTA

DO

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92

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

ANEXO 2

ESTUDO DE CARGA DE DOENÇAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS1

ANOS DE VIDA PERDIDOS POR MORTE PREMATURA

(YEARS OF LIFE LOST – YLL)

INTRODUÇÃO

A Sub-Secretaria de Vigilância em Saúde por meio da Coordenadoria de Doenças e Agravos Não Transmissíveis – CDANT juntamente com a Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP/FIOCUZ estão desenvolvendo o Estudo de Carga de Doenças para Minas Gerais. Esse estudo tem como objetivo medir simultaneamente o impacto da morbimortalidade, por meio do indicador Disability Adjusted Life Years – DALY (Anos de Vida Perdidos Ajustados por Incapacidade). O DALY é um indicador que agrega medidas de mortalidade e morbidade em um único valor calculado pela soma de dois componentes: YLL – Years of Life Lost (Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura) e YLD – Years Lived With Disability (Anos de Vida Vividos com Incapacidade).

Os resultados preliminares do componente YLL foram apresentados para instituições externas e áreas técnicas da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SESMG) em um seminário em 2009, cujo objetivo foi a publicização e a apropriação dos resultados pelas diversas instituições e áreas técnicas da SESMG envolvidas no estudo. No sentido de ampliar a divulgação dos principais achados e contribuir com o desenvolvimento do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS - optou-se por incluir um texto resumo no conteúdo do material de apoio a ser utilizado nas oficinas regionais do PDAPS.

METODOLOGIA

No que tange aos aspectos metodológicos, esse estudo utilizou o banco de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade – (SIM) referente ao triênio 2004 – 2006. Conforme preconizado por Murray (1996) foi utilizada a taxa de desconto de 3%, a expectativa de vida do Japão (homem: 80,0 anos; mulher: 82,5 anos) e não foi utilizada a taxa de ponderação de idade. Utilizou-se a população do estado de Minas Gerais estimada pelo Instituto Brasileiro de geografia e Estatística – IBGE para 1º de julho de 2005, a fim de calcular as taxas de YLL. Seguindo a proposta do Estudo de Carga Global de Doenças, as doenças e/ou condições foram agregadas em três grandes grupos; Grupo I - Doenças Infecciosas e parasitárias, causas maternas e perinatais e deficiências nutricionais; Grupo II - Doenças não transmissíveis; Grupo III – Causas externas. Esses grupos, por sua vez, foram subdivididos em 21 categorias mais amplas, e, por conseguinte, desagregadas em mais de 100 causas específicas.

1 Ronaldo Coimbra de Oliveira2, Maria Leonor Ferreira Abasse1, Juliana Alves Belo1, Tiago-Campos Silva1, Hugo Ferreira Costa1. (1) Coordenadoria de Doenças e Agravos não Transmis-síveis (2) Consultor Técnico da Escola Nacional de Saúde Pública.

Page 93: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

93

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

Os resultados do componente mortalidade foram expressos por meio dos indicadores listados abaixo e estratificados por sexo, faixa etária, doenças e/ou condições para o Estado, as 13 macrorregiões e 75 microrregiões de saúde (Plano Diretor de Regionalização).

• número absoluto de YLL;

• taxa de YLL por 1000 habitantes: Resultado da divisão entre o número absoluto de YLL pela respectiva população;

• razão da taxa de YLL: Obtida por meio da divisão da taxa de YLL da macro ou microrregião pelo valor da taxa de YLL do Estado.

RESULTADOS A. Cobertura do SIM e Qualidade da Informação

Os resultados do estudo revelaram uma cobertura do SIM de 95% para o Estado como um todo, variando com a idade e região consideradas. As macrorregiões Jequitinhonha, Norte de Minas e Nordeste apresentaram as menores coberturas, enquanto que as macrorregiões Sul, Triângulo do Norte, Centro Sul, Centro, Oeste, Sudeste e Triângulo do Sul tiveram as maiores coberturas.

As causas mal definidas é um importante indicador da qualidade da informação, e mede indiretamente o acesso e a qualidade da assistência dos serviços de saúde prestados. Para o Estado de Minas as causas mal definidas representaram 11,9% dos óbitos ocorridos no triênio considerado. As macrorregiões Norte de Minas (29,4%), Jequitinhonha (28,2%) e Nordeste (25,9%) apresentaram as maiores proporções de mal definidas (figura 1A). Dentre essas macrorregiões, as Gerências Regionais de Saúde - GRS de Januária, Pirapora, Montes Claros, Diamantina e Pedra Azul destacam-se como regiões de altas proporções de causas mal definidas (figura 1B). Quando se analisou a qualidade da informação do SIM, levando em consideração as microrregiões, notou-se que vinte microrregiões apresentaram as maiores proporções de causas mal definidas do Estado de Minas Gerais: Águas Formosas, Almenara, Araçuaí, Brasília de Minas/São Francisco, Caratinga, Coração de Jesus, Diamantina, Francisco Sá, Guanhães, Itaobim, Janaúba/Monte Azul, Januária, Manhuaçu, Minas Novas/Turmalina/Capelinha Nanuque, Pedra Azul, Padre Paraíso, Pirapora, Santa Maria Suaçuí / São João Evangelista, Salinas / Taiobeiras.

Page 94: Oficina 9 Monitoramento e Melhoria Contínua de …´nio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Wagner Eduardo Ferreira Secretário Adjunto de Estado

94

Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos

B. Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura - YLL (Years of Life Lost)

No triênio analisado, a população do Estado perdeu cerca de 1.715.857 anos de vida devido à morte prematura, sendo que 1.039.898 anos (61%) foram perdidos pelo do sexo masculino (c2: 79484,59; p< 0,05). Essa sobre-mortalidade precoce no sexo masculino persistiu em todas as faixas etárias analisadas, com exceção dos idosos acima de 80 anos. Na faixa etária entre 15 e 59 anos notou-se a maior razão de sexos dos anos perdidos, cujos valores alcançaram 367 óbitos masculinos para 100 óbitos femininos. Além disso, observou-se um alto valor dos anos perdidos para crianças menores de 01 ano, que pode ser explicado pela magnitude e/ou precocidade dos eventos nessa faixa etária (Figura 2).

Figura 2: Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura e razão de sexos, segundo faixa etária e sexo. Minas Gerais, 2004 - 2006.

Ao analisar os anos de vida perdidos por morte prematura em relação aos grandes grupos, sexo e faixa etária observa-se um comportamento similar, para ambos os sexos, na proporção de anos perdidos devido aos eventos relacionados ao grupo I e II. Cabe ressaltar que os eventos relacionados ao grupo I, são mais prevalentes em crianças e adolescentes, enquanto que os eventos do grupo II são mais prevalentes nos adultos e idosos (figura3).

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Figura 3: Proporção de anos de vida perdidos por morte prematura, segundo grandes grupos, faixa etária e sexo. Minas Gerais, 2004 – 2006.

Para o grupo III, em todas as faixas etárias, a ocorrência de morte prematura foi maior no sexo masculino quando comparado ao sexo feminino, com exceção dos idosos acima de 80 anos, cujos anos perdidos foram maior nas mulheres. A razão de sexos entre os anos perdidos na faixa etária de 15 a 29 anos alcançou valores de aproximadamente 813 óbitos masculinos para cada 100 óbitos femininos, seguido pela faixa etária de 30 a 44 anos, cuja razão alcançou valores de 617 óbitos masculinos para 100 óbitos femininos (Figura 4).

Figura 4: Proporção de anos de vida perdidos por morte prematura por causas externas, segundo faixa etária e sexo. Minas Gerais, 2004 – 2006.

Observou-se um risco de morte precoce maior na macrorregião Nordeste, seguido por Jequitinhonha e Norte de Minas. Quando se analisou a razão da taxa dos anos de vida perdidos observou-se que as macrorregiões Nordeste,

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Jequitinhonha, Norte de Minas e Leste apresentaram, quando comparado ao Estado, aos maiores risco de morrer precocemente

Para todas as macrorregiões do Estado, observou-se que as maiores taxas de YLL foram decorrentes das doenças não transmissíveis, de acordo com a figura 5. Além disso, observou-se que as maiores taxas de YLL para esse grupo de eventos ocorreram nas macrorregiões Nordeste, Jequitinhonha, Norte de Minas, Centro Sul, Sudeste e Leste. Chama atenção as altas taxas de YLL decorrentes das doenças e/ou condições do grupo I, nessas macrorregiões, caracterizando o modelo polarizado de transição epidemiológica (Frenk et al., 1991; Schramm et al., 2004;). As macrorregiões Centro, Leste e Nordeste apresentaram as maiores taxas por causas externas (grupo III), enquanto que as macrorregiões Nordeste, Jequitinhonha, Norte de Minas, Triângulo do Sul e Noroeste apresentaram os maiores taxas de YLL para as doenças e/ou condições do grupo I.

Figura 5: Taxa de YLL por macrorregião de saúde e por grupo de causa no triênio 2004 – 2006. Minas Gerais, Brasil.

Em relação às dez principais doenças e/ou condições de morte precoce no Estado, observou-se que, para ambos os sexos, aproximadamente 60% das causas pertencem ao grupo II, 20% ao grupo I e 20% ao grupo III. As doenças e/ou condições que corresponderam aproximadamente a 50% do YLL total, para ambos os sexos, foram as doenças isquêmicas do coração, doenças cerebrovasculares, violências, acidentes de trânsito, infecções das vias aéreas inferiores, doenças hipertensivas, diabetes mellitus, asfixia e traumatismo ao nascer, cirrose hepática e doenças inflamatórias do coração, respectivamente. No sexo masculino, observou-se que as violências ocuparam o 1° lugar dentre todas as causas de morte prematura e que a cirrose hepática apareceu entre as cinco primeiras causas. No sexo feminino, mereceram destaque o câncer de mama e a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. As demais doenças e/ou condições apareceram em ambos os sexos, ocupando posições diferentes.

Nos resultados em que foram considerados sexo e faixa etária, observou-se que de 0 a 14 anos, a primeira causa de morte prematura foi igual em ambos os sexos. Em menores de 1 ano a causa mais importante foi a asfixia e trauma

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ao nascer, enquanto que nas de 1 a 4 anos se destacaram as infecções de vias aéreas inferiores. Os acidentes de trânsito configuraram-se como a principal causa de morte precoce na faixa etária de 5 a 14 anos, para ambos os sexos. À medida que a idade avança, as causas de morte precoce tornam-se diferentes entre os sexos. Na faixa etária de 15 a 29 anos, os acidentes de trânsito permaneceram como a primeira causa de morte no sexo feminino, e as violências ocuparam a primeira posição no masculino. Na faixa etária de 30 a 44 anos, para o sexo masculino, as violências permaneceram como a primeira causa de óbito e, no feminino, as doenças cerebrovasculares ocuparam a primeira posição, permanecendo como a principal causa de morte até a idade de 59 anos. No que tange aos idosos, com exceção das mulheres acima de 80 anos, observou-se para ambos os sexos, que as doenças isquêmicas e as cerebrovasculares ocuparam o primeiro e segundo lugares, respectivamente, em anos de vida perdidos por morte prematura.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesse texto proposto, foram destacados apenas os principais resultados das estimativas do componente mortalidade (YLL) considerados no cálculo da carga de doenças, uma vez que uma variedade de análises e considerações adicionais pode ser realizada com os dados produzidos. Apesar de sujeitos à modificações, os resultados preliminares já apontam para algumas diferenças intra-regionais no que se refere a morte prematura. Nesse sentido, acreditamos que o estudo de carga de Doença desenvolvido no Estado de Minas Gerais poderá contribuir na definição de prioridades nos serviços de saúde, por meio da redefinição das áreas de prestação de serviços, do estabelecimento de parâmetros para a programação em saúde, além do mapeamento das necessidades de saúde nos diferentes níveis de assistência e, por fim, na realocação de recursos financeiros.

REFERÊNCIAS

Frenk J et al. 1991. La transición epidemiológica en América Latina. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana 111(6):485-496.

Murray CJL & Lopez A 1996. The Global Burden of Disease: a comprehensive assessment of mortality and disability from diseases, injuries, and risk factors in 1990 and projected to 2020. Harvard School of Public Health, Harvard.

Schramm JMA et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, V. 9, n. 4, 2004.

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Anotações

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