odontometria e localizadores apicais 11-06-08

7/28/2019 Odontometria e Localizadores Apicais 11-06-08

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Odontometria Conceitos e tcnicas

Welington Pereira JniGraduao em Odontologia UNESP-

AraatubaEspecialista em Endodontia EEO/ABO-GO

Especialista em Periodontia EBO/SLM-DFMestre em Odontologia / Reab. Oral - UFU

Regional Taguatinga

ESPECIALIZAO EM

ENDODONTIA


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Odontometria INTRODUO

LIMITE APICAL

Instrumentao

Obturao Estrela, 2004

C U R A

Estrela, 2004


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ABO-Taguatinga Pereira Jnior W

Qual a fase mais importante

do tratamento endodntico?

Estrela, 2004


4/97

WPJ

WPJ



5/97

Quem nunca passou por isso?


Ingle & Bakland, 2002Stock et al. , 1997


6/97


Estrela, 2004

No seria prudente

q u e o o p e r a d o r

c o n t r o l a s s e s u ainstrumentao, em

re lao ao l imi te

apical, desde seu

i n c i o a t o

r e f i n a m e n t o d o

batente apical?


7/97

WPJ

WPJ



8/97


pice radicular

pice radiogrfico

CDC

Constrio apical

Forame apical Comprimento do dente

Comprimento de trabalho

Dimetro anatmico


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pice radicular: ponto extremo da raiz.

pice radiogrfico: ponto extremo da raiz determinado

radiograficamente. Sua localizao pode ser diferente do pice anatmico

devido morfologia radicular ou mesmo pela distoro da imagem obtida.

CDC Constrio apical

Forame apical

Comprimento do dente


Dimetro anatmico



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pice radicular

pice radiogrfico

CDC: juno cemento-dentina-canal, unio entre os canais dentinrio e

cementrio, ponto importante no que tange ao clculo do comprimento de

trabalho. Este ponto, na maioria das vezes, coincide com a constrioapical.

Constrio apical

Forame apical




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pice radicular

pice radiogrfico

CDC

Constrio apical: definida pelo ponto onde o canal radicular apresenta

o menor dimetro de todo o seu trajeto, podendo variar de forma e posio,ou at mesmo inexistir.

Forame apical



Dimetro anatmico


INTRODUO


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pice radicular

pice radiogrfico

CDC

Constrio apical

Forame apical: local por onde o feixe vasculonervoso penetra da regioperiapical para a cavidade pulpar. Divide se em forame maior (sada

foraminal) e forame menor (constrio apical).



Dimetro anatmico

Ingle & Bakland, 2002

ABO T ti


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pice radicular

pice radiogrfico

CDC

Constrio apical

Forame apical Comprimento do dente: distncia desde um ponto de referncia

coronrio at o pice radicular.


Dimetro anatmico


Od i INTRODUO


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pice radicular

pice radiogrfico

CDC

Constrio apical


Comprimento de trabalho: corresponde distncia entre um ponto de

referncia coronrio e o limite CDC, onde devero encerrar-se as

manobras de instrumentao (com finalidade de um batente apical) e a

obturao.

ABO Taguatinga Pereira Jnior W


15/97

pice radicular

pice radiogrfico

CDC

Constrio apical



Dimetro anatmico: calibre original que a poro apical final do canal

radicular exibe antes dos procedimentos de instrumentao.




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Nveis de obturao

Sintomas

Mais de 1 mm

aqum do piceradiogrfico

1 mm aqum dopice radiogrfico

ou no limiteradiogrfico

Sobreobturao de

cimento e/ou guta-percha Total de casos

Nenhum

Dolorido

Moderado a severo

TOTAL DE CASOS

22

11

3

36

58

21

6

85

61

34

13

108

141

66

22

229

Harrison et al. , 1983

Incidncia e intensidade de dor ps-operatria no perodo de 24 horas aps o

tratamento, de acordo com o nvel de obturao.



17/97

Nveis de obturao No. de canais % de sucesso % de insucesso

Mais de 1 mm aqum do piceradiogrfico

1 mm aqum do pice radiogrfico ou nolimite radiogrfico

Sobreobturao de cimento e/ou guta-percha

Total

1432

215

123

1770

91,90

89,77

63,41

89,66 (mdia)

8,10

10,23

36,59

10,34 (mdia)

Swartz et al. , 1983

Sucessos e insucessos em funo do limite apical de obturao.




18/97


Forame apical (maior)

Limite CDC(forame menor / constrio

apical) em mdia 1 mm(variando de 0-2 mm)

Os procedimentos operatrios

devero estar contidos em um limite

em que no causem danos aostecidos periapicais, favorecendo orepa ro des t a rea aps o

tratamento. Aceita-se portanto, que

a constrio apical deve ser o limitei d e a l d e i n s t r u m e n t a o e

obturao. Ramos & Bramante, 2005



19/97

ABO Taguatinga

Sensibilidade ttil digital

Mtodos radiogrficos

Mtodos eletrnicos

Tcnicas para determinar o comprimento de trabalho.



20/97


Mtodos radiogrficos

Mtodos eletrnicos


INTRODUO



21/97

As variaes de forma e posicionamento

praticamente impossibilitam a deteco daconstrio apical pela sensibilidade ttil digital.

g g



22/97

Wu et al. , 2002



23/97


Mtodos radiogrficos

Mtodos eletrnicos


g g



24/97

distore

s

interferncias anatmicas

e objetos

imagem

bidimensional

impossibilidade de

visualizao do

forame e

constrio

in t e r p r e t a o s u b je t iv a d o o p e r a d o r



25/97

diminuio da radiaofilmes com

sensibilidadeaumentada

decrsimo na qualidade grnulos de prata maiores

(menor contraste = dificuldade de detalhamento daima em



26/97


Mtodos radiogrficos

Mtodos eletrnicos




27/97

Sunada (1958) primeiros trabalhos para o

desenvolvimento de um mtodo eletrnico paradeterminar o comprimento do dente (mtodo

eltrico da resistncia).

diferena de potencial eltrico

complexo dentinocementrio ligamento

periodontalleituras no confiveisquando o canal

apresentasse algum tipo de



28/97

Yamaoka et al. (1989) variao no mtodoeletrnico, baseada na determinao de valoresde resistncia eltrica em funo de duas

freqncias de corrente alternada (leitura daimpedncia freqncia-dependente, ou

simplesmente mtodo da freqncia).



29/97

canais contendolquidos condutoresde corrente eltrica

resultados positivos


30/97



31/97

pre se rvao dos

tecidos periodontaisapicais, favorecendo

o reparo

juno cemento-dentinria

(limite CDC)Grove, 1929

Seltzer et al. (1973)

constrio apical

Kuttler (1955)

560 canais polpa viva 90% sucesso

limite apical de 1 a 2 mm aqum do

pice radiogrfico

Odontometria Limite apical


32/97

pre se rvao dos

tecidos periodontaisapicais, favorecendo

o reparoSeltzer et al. (1973)

constrio apical

Kuttler (1955)

560 canais polpa viva 90% sucesso

limite apical de 1 a 2 mm aqum do

pice radiogrfico

Sjogrn et al. (1990)

d e n t e s c o m l e s e s

periapicais acompanhamento 10 anos

melhores resultados (94% de

sucesso) nos casos com limite

apical de obturao at 2 mm

aqum do pice radiogrficoIngle & Bakland (1994)

1229 casos

58,66% dos insucessos

o r i u n d o s d e o b t u r a o

incompleta (localizao equivocadado limite apical de instrumentao e



33/97

Estrela, 2004



34/97

Vertucci, 2005

Vier & Figueiredo, 2002



35/97

Blaskovic-Subat et al. (1992): determinaram

microscopicamente posio e mdia da distncia doforame ao pice anatmico de 230 razes

76% dos casos com assimetria doforame

distncia mdia entreforame e pice anatmico

0,99 mm



36/97

Gutierrez & Aguayo (1995): MEV, 140 dentes

permanentes para determinar o nmero, alocalizao do forame e foraminas, e as distncias do

pice radicular todos os canais possuam desvios de trajeto

em relao ao longo eixo de suas razes

distncias entre forames eo pice radicular variaram

de



37/97

Milano et al. (1983): analisaram a posio real do

forame apical de diversos grupos de dentes (260casos).

Localizao,

Coincidente, 12,6,13%

Localizao,

Vestibular,8,8, 9%

Localizao, Lingual,

4,6, 4%

Localizao, Mesial,12,1, 12%

Localizao, Distal,

61,7, 62%

Localizao do forame em relaoao vrtice apical

CoincidenteVestibular Lingual

MesialDistal



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Grupo de dentes% de forames localizados no

pice radicular (posioortorradial)

Distncia mdia do forameprincipal ao pice radicular

(mm)

Incisivos superiores

Incisivos inferiores

Pr-molares superiores

Pr-molares inferiores

Molares superiores (raiz P)

Molares superiores (raiz MV)Molares superiores (raiz DV)

Molares inferiores (raiz M)

Molares inferiores (raiz D)

40,5

11,4

15,36

37,64

25

57,925

61,5

9,52

0,472

0,977

0,816

0,610

0,429

0,6650,418

0,818

0,530

Morfiset al. , 1994

Localizao do forame principal em relao ao pice radicular.



39/97




40/97

Machado & Pesce (1981): 58 tratamentos

endodnticos em dentes extrados montados emmanequim. Radiograficamente, as obturaes

coincidiram, em todos casos, com o vrtice radicular. Aps remoo dos dentes:

57 obturaes

98,3%ultrapassaram o forame

Estrela, 2004



41/97

Rosa et al. (2000): obturaes sob MEV houve

concordncia com radiografias em 90% dos casosobturados 1 mm aqum (preenchimento total canal

dentinrio); 60% - 2 mm aqum ; 10% - 3 mm aqum.

obturaes no nvel

radiogrfico foraminal100% sobreobturaes

Estrela, 2004



42/97

Green (1956): forame inicia na poro externa da raizpela parte mais larga e termina de 0,52 a 0,66 mmpara o interior do canal, com sua parte mais estreita,

determinando a constrio apical.



43/97

Dummer et al. (1984): MO incisivos, caninos e pr-molares apresentaram distncia mdia entre oforame e a constrio apical de 0,89 mm, variando de

0,07 a 2,69.



44/97

Kutler (1955): distncias mdias de 0,524 mm (18-25anos) e 0,659 mm (> 55 anos).Em 32% dos casos de jovens e 20% dos casos acima

de 55 anos, o forame apical coincidia com o pice

Dimetro mdioda juno CDCde 0,21 mm.



45/97

Gutmann (1995): a real localizao do forame e daconstrio apical clinicamente impossvel de ser estabelecida at a completa obturao.

O mtodo radiogrfico para determinao do limiteapical no considera variveis anatmicas, levandomuitas vezes, sobreinstrumentao, injria

traumtica ao tecido periodontal apical e dor ps-

WPJ



46/97

Crtes & Bastos, 2004

A reabsoro inflamatria pode comprometer aconformao dos pices radiculares de dentes comnecrose pulpar. A constrio apical pode desaparecer,

dificultando ainda mais a determinao de um limite

apical.



47/97




48/97

James Allen



49/97



50/97

Uma reabsoro localizada na face vestibular ou lingual no

pode ser radiograficamente observada at que 20 a 40% da

estrutura radicular seja desmineralizada, indicando que oexame radiogrfico dos pices reabsorvidos nem sempre

indicam sua real situao morfolgica (Andreasen et al. , 1970)



51/97

Existindo reabsoro radicular,

diagnosticada ou no, e conseqente

preparo apical defeituoso, o travamentodo cone de guta-percha principal ser

mnimo ou inexistente. Isso resulta em

espaos entre o cone e as paredes do

canal principal, permitindo escape do

material obturador para os tecidos

periapicais. importante salientar que a reabsoro per si noconfigura causa de insucesso!

Estrela, 2004

Ramos e Bramante, 2005



52/97

A constrio apical no apenas limita a cavidade

pulpar, mas tambm delineia at que ponto as defesaorgnicas do hospedeiro so eficazes contra

progresso de agentes etiolgicos bacterianos.

A instrumentao deve remover o contedo pulpar

at este ponto, possibilitando a interao do processode reparo com a continuidade do ligamento

periodontal apical, possibilitando a obturao

biolgica, deposio de cemento apical e regresso

Holla nd e t a l . , 1998 Ramos e Bramante, 2005



53/97

biolgicoLopes et al. , 1999

mecnico

no imprescindvel raspas de dentinalima tipo K 10 ou 15

instrumento de patncia foraminal West et al., 1994

POLPA VITALlimpeza do forame



54/97

NECROSE PULPARsegmento no instrumentado

Estrela, 2004

1 mm105 clulasbacterianas

Ramos & Bramante, 2005

A presena de MO no sistema de canais radiculares pode no conduzir ao

fracasso, mas certamente sua ausncia favorece o sucesso.Estrela & Figueiredo, 1999

Bergmans et al. , 2005



55/97

Virulncia dosMicrorganismos

Resposta doHospedeiro

ANTIBIOS Odontometria Limite apical


56/97

Estrela, 2004



57/97

Estrela, 2004



58/97

1 5

Leonardo & Leal (1998) afirmam que emcasos de necrose pulpar deve-seneutralizar progressivamente o contedo

txico / necrtico do canal em direo ao

pice, at o comprimento real do dente,com o objetivo de limpar o espao

endodntico em toda sua extenso.R e s s a l t a m q u e n o i n d i c a m asobreinstrumentao intencional, embora

ocorra acidentalmente.


ZONA CRTICA APICAL (De Deus, 1992)



59/97



60/97

2 mm

Siqueira Jr. et al. (1999) afirmamque o ndice de sucesso dos

casos de necrose pulpar obturados no limite dos ltimos 2mm apicais do canal aproxima-se

daquele obtido para asbiopulpectomias.



61/97

Farber & Bernstein(1983)

30% - 1 mm

durante instrumentao

Davis et al. (2002)

0,48 mmmdia de diminuio do

comprimento de trabalho

antes do preparo 1/3

rxroots.com



62/97

A sobreobturao nos casos em

que nenhum processo apicalexiste, pode provocar a gnese de

um pequeno granuloma que

poder causar reabsoro apicaltransitria.

guta-percha bem tolerada

cimentos ??? (citotox. at

resa

Estrela, 2004




63/97

V ie r & F igue ir e do, 2002

Concluiu queradiografiasconvencionaisno sorecursoseficientes paradiagnosticar reabsores emestgios iniciais.

A topografia dos pices radiculares de dentesportadores de leses crnicas difere dos dentesntegros.

Ferlini Filho (1999) 87 dentes c/ necrose pulpar

R-X 63,88% reabs. / MO+MEV 94,44% reabs

IORB



64/97

A reparao tecidual ps-tratamento endodnticoocorre por meio dos tecidos perirradiculares,principalmente o ligamento periodontal. espessura de 0,15 a 0,2 mm;

tecido conjuntivo especializado / cls.+matrizextracel.:

osteoblastos e osteoclastos, cementoblastos,fibroblastos, clulas epiteliais (restos epiteliais de

Malassez), macrfagos, clulas mesenquimais

indif.

fibroblastos



65/97

A reparao tecidual ps-tratamento endodnticoocorre por meio dos tecidos perirradiculares,principalmente o ligamento periodontal. rpido e intenso turnover de constituintes do LP;

este alto ndice de remodelagem reflete aexcepcional vascularizao desse tecido, a qual

provm das artrias alveolares superior e inferior; drenagem linftica adequada.



66/97



67/97

A maioria dos autoresc o n c o r d a q u e ,h i p o t e t i c a m e n t e , o

preparo e a obturao doc a n a l d e v e m e s t a r

limitados apicalmentepela juno cemento-dentina-canal.

Estrela, 2004

Hollandet al. , 1998

Odontometria Tcnicas de identificao do limite apical


68/97

Com o advento e a aplicaoda Radiologia na Odontologia,em 1899 por Kells, os dentes

tratados sem a radiografia,

mas avaliados por meio dela,indicavam a impreciso da

sensibilidade ttil digital.Isso foi, em parte, respon-

svel pela falta de

confiana da sociedade.Bramante & Ramos, 2005 Wilhelm Conrad Roentgen (1845-1923)

I i d l XX i di fi ABO-Taguatinga Pereira Jnior W


69/97

Incio do sculo XX vrtice radiogrfico

Grove, 1929 tecido pulpar no se estendia alm

da constrio apical, pois o odontoblasto no era

encontrado alm desse ponto

Blayney, 1928 casos e avaliaes histolgicas

indicando que o preenchimento aqum do pice

radicular proporcionava resultados melhores, sendo

um dos precursores do posicionamento prximo

K l (1955)Odontometria Tcnicas de identificao do limite apical


70/97

Kuttler (1955),Levy & Glatt (1970),Palmer et al. (1971),

Chunn et al. (1981),

Olson et al. (1991),Elayoutiet al. (2001).

MTODORADIOGRFICO NOOFERECE PRECISO

mesmo em condies favorveis



71/97

TCNICAS RADIOGRFICAS

Best(1960)

Bregman(1950)

Ingle(1958)

grande variabilidadede resultados

ndices razoveisde preciso



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Ingle(1958)

limitao: processo deobteno de uma boaimagem radiogrfica

posicionamento correto do filme ngulo vertical correto do feixe de raios X interferncias de estruturas anatmicas ou objetosutilizados no isolamento do campo operatrio

tempo de exposio e processamento Bramante & Ramos, 2005

in t e r p r e t a o s u b je t iv a d o o p e r a d o r



73/97

Vier & Figueiredo, 2002


(1980)



74/97

Tamse et al. (1980) 5 2 4 r a d i o g r a f i a sp e r i a p i c a i s ( t c n i c a

bissetriz) da regio de

molares superiores avaliaram interferncia

do processo zigomtico navisualizao do 1/3 apical

impossibilidade de

visualizao:


TCNICAS

RADIOGRFICAS

C CAS A OG CAS ABO-Taguatinga Pereira Jnior W


75/97

IMAGEMBIDIMENSIONAL

X

OBJETOTRIDIMENSIONAL



Chunn et al . (1981) 40% dos casos a l ima

radiograficamente aqum do pice estava microscopicamente

TCNICAS RADIOGRFICASOdontometria Tcnicas de identificao do limite apical


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TCNICA ELETRNICA ABO-Taguatinga

Pereira Jnior W


77/97

TCNICA ELETRNICA

Localizadores foraminais eletrnicos

GERAO TIPO Princpio de funcionamento

1

2

3

Resistncia(corrente contnua)

Sunada (1958)

Impedncia

(corrente alternada)Komamura et al. (1965)

Freqncia (correntealternada, duas oumais freqncias)

Yamaoka et al. (1989)Kobayashi (1995)

Utilizao de corrente contnua na medio da resistnciaeltrica. Leituras a partir de um eletrodo positivo e outro negativo,fechando o circuito.

Utilizao de corrente alternada na medio da resistncia

eltrica (impedncia). Leituras a partir de alta freqncia.

Utilizao de mais de uma freqncia de corrente alternada paramedir a diferena ou o quociente entre valores de impedncia.

McDonald, 1992

Classificao dos localizadores foraminais eletrnicos, segundo o princpio de funcionamento.

OdontometriaTipos e princpios dos localizadores foraminais eletrnicos


78/97


As deficincias do mtodo de medio da resistncia,

aplicando corrente contnua, limitaram seu uso. A passagem

de corrente contnua induz o surgimento da polarizao. Esse

fenmeno caracteriza-se pela passagem de corrente eltrica

entre dois plos, positivo e negativo, que determina um campo

eltrico de alta amperagem e baixa voltagem e acarreta

necrose de clulas do tecido envolvido e dor durante a

medio.

ABO-TaguatingaPereira Jnior W


79/97

Estrela, 2004

A maior desvantagem do mtodo daresistncia (localizadores de 1 gerao)

reside no fato de medies imprecisascaso o canal apresente algum tipo de

umidade (ou mesmo tecido pulpar) em seu

interior (o circuito fecha antes da posio

do forame apical).

OdontometriaTipos e princpios dos localizadores foraminais eletrnicos


80/97

Estrela, 2004

Komamura et al. (1965) idealizaram um

aparelho que media o valor da resistncia

eltrica do LP, mudando o tipo de corrente

eltrica, utilizando corrente alternada sem polarizao e menor amperagem

(mais preciso e possibilitando o uso em

presena de umidade dentro do canal

radicular, mais conforto ao paciente).



81/97

TCNICA ELETRNICA

Odontometria

Tipos e princpios dos localizadores foraminais eletrnicos


82/97

TCNICA ELETRNICA

Localizadores foraminais eletrnicosGERAO TIPO Princpio de funcionamento

1

2

3

Resistncia(corrente contnua)

Sunada (1958)

Impedncia(corrente alternada)

Komamura et al. (1965)

Freqncia (correntealternada, duas oumais freqncias)

Yamaoka et al. (1989)Kobayashi (1995)

Utilizao de corrente contnua na medio da resistnciaeltrica. Leituras a partir de um eletrodo positivo e outro negativo,fechando o circuito.

Utilizao de corrente alternada na medio da resistnciaeltrica (impedncia)***. Leituras a partir de alta freqncia(400 kHz / ex.: Endometer / radiografia).

Utilizao de mais de uma freqncia de corrente alternada paramedir a diferena ou o quociente entre valores de impedncia.(1 kHz 5 kHz / ex.: Apit)(ex.: Endex e Endex Plus, Justy II, RootZX, TriAuto ZX, Bingo1020 e Novapex, Apex Finder etc)

McDonald, 1992

Classificao dos localizadores foraminais eletrnicos, segundo o princpio de funcionamento.



83/97

Odontometria

Tipos e princpios dos localizadores foraminais eletrnicos


84/97

Apesar do mtodo da freqncia apresentar valores precisos

em mdia localizao do forame apical, os estudos

apresentam certa disparidade nos resultados, provavelmente

resultante de variveis nas metodologias aplicadas. interpretao das posies indicadas pelos diferentes

equipamentos como sendo o limite apical ideal

contedo pulpar

dimetro do forame apicalRamos & Bramante, 2005



85/97

estudo in vivo

leitura eletrnica X posio real do instrumento

98 dentes (186 canais) indicados para exodontia

influncia do contedo pulpar

influncia dos dimetros dos forames apicaisRamos & Bramante, 2005

Odontometria Tipos e princpios dos localizadores foraminais eletrnicos


86/97


Srie 1,Polpa viva

dimetros de0,08-0,20,

0,9193

Srie 1,Polpa viva

dimetros de0,25-0,60,

1,0258

Srie 1,Necrose

dimteros de0,08-0,20,

0,8725

Srie 1,Necrose

dimteros de0,08-0,20,

1,1071

D i s t n c

i a d o

f o r a m e a p

i c a

l e m

m m

Polpa viva dimetrosde 0,08-0,20Polpa viva dimetrosde 0,25-0,60Necrose dimterosde 0,08-0,20Necrose dimterosde 0,08-0,20



87/97

Elayoutiet al. 2002

21% dos casos alm do forame apical

0,5 mm mais preciso 1 mm

limas finas 06 e 08 (no ajustadas ao canal)Ramos & Bramante, 2005



88/97



89/97



90/97



91/97

Quanto ao ponto de leitura da tela dos diferentes equipamentos, referente

marcao que determina a posio da constrio apical, Bramante &

Ramos (2005) observaram correlao entre os pontos indicados pelo:

v ponto 1,5 do Root ZX

v meio da faixa amarela do Justy II

v ponto 1,0 do Bingo

v led referente a posio 1,0 do Novapex

v incio da faixa verde do Endex



92/97

A obteno e interpretao corretas dos dados indicados pela

leitura eletrnica, adicionados medio da imagem

radiogrfica inicial para diagnstico e ao conhecimento das

medidas normais dos dentes, concorrem para o sucesso nadeterminao segura do comprimento de trabalho, confinando

os procedimentos operatrios em uma regio que propicie o

reparo biolgico dos tecidos apicais.

(Seltzer et al., 1973)

ODONTOMETRIA RADIOGRFICA ABO-Taguatinga Pereira Jnior W


93/97

ODONTOMETRIA RADIOGRFICA

Grossman Bregman Ingle


Odontometria Tcnicas de odontometria


94/97


Estrela, 2004


95/97


96/97

Cuidados especiais durante a



97/97

v Treinamento

v Radiografia pr-operatria

v Remoo do tecido pulpar

v Calibre do instrumento

v Seqncia tcnica

v Condies dos eletrodos

Cuidados especiais durante a

execuo da tcnica eletrnicav Soluo irrigadora

v Calibragem do aparelho

v Oscilao do ponteiro

v Baterias

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