culos de leituraPoema: Cano do beroCano de Bero um poema de Carlos Drummond de Andrade, escritor mineiro do perodo Modernista. Seus poemas eram marcados pela individualidade do autor, por um ceticismo, um melancolismo. Na poca em queo poema oi escrito acontecia a Se!unda "uerra Mundial, e podemos perceber que as conseq#$ncias da !uerra tem certa li!ao com os poemas do autor.%sse poema possui uma intensa ne!atividade, uma possvel e&plicao para isto a se!unda !uerra mundial que destruiu o mundo, tanto no sentido sico, quanto no sentido emocional. ' poema conta que desde o bero, apenas um motivo pode propa!ar doutrinas, idias ou opini(es. 's momentos de tenso no atin!em mais tanto as pessoas, pois elas )* esto +vacinadas, por uma idia, e so to lon!os que se tornam coisas ruins. A carne de nada mais importa, o amor e as pessoas so mortos desenreadamente sem piedade, e o autor utili-a uma met*ora neste trec.o +/...0 e o trem que passa, como um discurso irrepar*vel., que na min.a opinio, seria para e&pressar queasmortes socomo as palavras, que depois que ditas, eitas no caso, no tem mais volta. 1odemos relacionar isto com as mortes na se!unda !uerra mundial tambm, onde um discurso eito por al!um lder indu- as pessoas a matarem, como e- 2itller.A resoluo para esses problemas no caso seria o esquecimento, o eu lrico di- que nada importante, portanto o mel.or a a-er esquecer. No inal, a vida al!o totalmente sem import3ncia para as pessoas, que so rias e sem compai&o, +'s .omens no me repetem, nem me prolon!o at eles /...0,. A vida se tornou al!o muito r*!il, as pessoas se tornaram individualistas, pois por mais que voc$ pea a)uda nin!um ar* nada para te a)udar.1arece que o eu lrico direciona a uma criana, pois ele di- +/...0 %m tua boca icou o !osto de leite4 icar* o !osto de *lcool4,, a criana deve se preocupar com as +coisas de criana,, ela no deve se preocupar com as coisas ruins que acontece com o mundo, porque se no ela vai se tornar uma pessoa amar!a, ou tambm podemos ver pelo lado da sobreviv$ncia nesse mundo ,ela vai precisar in!erir bebida alco5lica para poder passar pelas crueldades que e&iste, ser* que ela ser* orte o suiciente4Apesar de ser um poema anti!o ele mostra bem o que acontece .o)e em dia. 's relacionamentos se tornaram al!o mecani-ado e rio, pois as pessoas no tem mais amor no corao, os relacionamentos so apenas por interesse eno pelo amor verdadeiro. 1oucas, perdidas em uma multido, so as pessoas que ainda do valor para o amor e pela vida. No trec.o que di- que s5 sobrar* uma estrela que !uardar* um rele&o esvado, no caso essa estrela seria a criana, pois ela no a- parte desse mundo sem amor no qual os adultos vivem, ela tem seu pr5prio mundo onde esses princpios oram preservados. 's adultos esto to absorvidos por esse mundo +real, que eles se esquecem da pure-a das crianas. Desde o bero o destino est* marcado6 o amor, a carne, a vida e os bei)os, que no t$m a import3ncia imediata que a sociedade de consumo d*.Autor: 7anana da 8oc.a CavalcanteN 9:3COrientadora: Maria Cristina 8e!atto "omes Disciplina: 1ortu!u$s