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1. OBJETIVO

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Este Memorial tem como objetivo conceituar e estabelecer normas, critérios, e condições

que permitam a elaboração de propostas para a execução dos Serviços de Construção da

Escada Hidráulica II para o lançamento das águas pluviais da drenagem do Parque Industrial

de Caaporã I e II.

2. JUSTIFICATIVA

A construção das Escadarias e dissipadores de energia para a drenagem de Águas Pluviais do

Complexo Parque Industrial de Caaporã, deve-se ao fato de que inicialmente o lançamento das

águas deveria ser direcionado para o Rio Farias, no Estado de Pernambuco, sendo posteriormente

modificado e redirecionado para a bacia de Caaporã-PB. Optou-se pela construção de Escadarias

Hidráulicas interligadas a bueiros com dissipadores finais, com a finalidade de dirigir e amortecer a

velocidade das águas pluviais, evitando o lançamento direto, que poderia causar danos ao meio

ambiente, com a formação de erosões (voçorocas) e outros intempéries prejudiciais ao meio.

Essa modificação se deu porque o ICMBIO e o Instituto Chico Mendes, concluíram que há uma

espécie de macaco, que estaria em extinção e o deságue das águas pluviais poderiam deixar as

águas do Rio impróprias para os referidos macacos e animais da região que dependem das

mesmas.

Diante das mudanças de sentido das águas pluviais, foram realizados novos estudos e

relatórios do impacto do meio ambiente, onde observou-se que haveria dois corpos receptores, que

^ são duas nascentes, de onde partem dois riachos que são afluentes do Rio Pitanga e encontram-

se numa área com diferença de nível bastante acentuada. Entretanto, o deságue é realizado á 50m

da nascente.

Com o exposto, optou-se que o lançamento passará no interior da Fazenda Aquarius, área já

desapropriada por meio do Decreto Estadual n" 37.628 de 31 de Agosto de 2017 e com Certidão

do Uso e Ocupação do Solo nos Termos da Resolução CONAMA N® 237/97, Art..10, e da Lei

Complementar Municipal n° 708/2017 de 08 de março de 2017, SEMADE N" 009/2017

Destaca-se também, a necessidade de retomada das obras de reestruturação da Rodovia PB

044 por parte do DER e a Interiigação (Acesso) do Complexo Parque Industrial de Caaporã á

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Rodovia, obras estas suspensas por manifestações de moradores e representantes políticòP9£?^^Comunidade de CMPORÃ-PB.

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS

As obras, serviços e fomecimento de materiais, objeto deste Projeto Básico referem-se à

execução dos serviços da Construção da Escada Hidráulica II do Parque Industrial de Caaporã I e

II - Caaporã-PB. A descrição detalhada, quantitativos e orçamento das obras e serviços, objeto

deste Projeto Básico, constam das Especificações Técnicas, Memórias de Cálculo e Planilha de

Quantitativos e Preços da Obra, Cronograma físico-financeiro, Projeto Arquitetônico e Detalhes.

Os serviços a serem executados são descritos a seguir:

^ Serviços preliminares

^ Movimentos de terra

^ Escada Hidráulica

^ Complementares

4. SERVIÇOS PRELIMINARES

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4.1 Locação: a locação da obra será realizada através de equipamentos topográficos, de

acordo com projeto fornecido. Qualquer alteração, só poderá acontecer, com a

concordância do Projetista.

4.2 Controle Técnológico: constituído por Ensaios de puncionamento CBR (NBR 7181) e

Ensaios de Cisalhamento triaxial (NBR 9286/86)

5. MOVIMENTOS DE TERRA

5.1 Escavações: serão executadas em obediência ao projeto fornecido, e ao atingir a cota

indicada, o terreno deverá ser nivelado e compactado.

5.2 Reaterro: após a implantação da escada, será executado o reaterro, onde couber. Esse

serviço obedecerá á compactação e umidade adequada.

5.3 Bota-fora: o material excedente será retirado da obra e direcionado para um local definido

pela fiscalização da CINEP.

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6. ESCADA HIDRÁUILICA01 oO

A escada hidráulica II tem comprimento de 362 m, largura interna de 4 m, profundidade de

2 m e será executada em gabião tipo caixa e gabião tipo colchão. A escadaria possuirá degraus de

altura de 1 m e patamares com comprimentos variáveis, conforme detalhe em projeto. Além disso,

contará com dois dissipadores de energia, um no início da escadaria e outro no final. Ambos os

dissipadores em gabião tipo colchão de 0,30X9,0X9,0 e Gabião tipo caixa 0,5X1,0X3,0, com intuito

de reduzir a velocidade da água e evitar erosões e assoreamento da nascente. Também foram

projetadas caixas coletoras d'água em concreto armado com o objetivo de reter água para

posteriores análises de qualidade.

A seguir são apresentadas especificações técnicas dos materiais que serão utilizados na

construção dessa escada:

Gabião tioo colchão

^ Fabricados com a mesma malha dos gabiões, tipo 6X8 (NBR 10514-88), revestidos com uma

liga metálica (Zn/5% Alumínio- MM conforme ASTMA 856-98)

^ Resistência á tração de malha: ASTM A 975 KN/m 35,0

^ Revestimento: ASTM 856 g/m® > 244

Muro gabião tioo caixa

^ Confeccionados em malha hexagonai de dupla torção, tipo 8x10 (NBR 10514-88), fabricada

com arames de aço com baixo teor de carbono, no diâmetro de 2,7 mm, revestidos com liga de

Zinco e Alumínio, e em respeito às normas NBR 8964 e EM 10223-3. Para as suas montagens,

serão utilizados arames do mesmo tipo usado nas malhas, com diâmetro de 2,2 mm.

^ Resistência á tração da malha: ISSO 10319/EM 10223-3 KN/m 50,0

^ Quantidade de revestimento metálico nos arames: NBR 8964/EM 10223-3 g/m® > 245

7. SERVIÇOS COMPLEMENTARES

7.1 Limpeza final da obra: Limpeza geral da obra com remoção do entulho. Precedendo a

entrega, a obra será totalmente limpa, com retirada total de todo o entulho existente para o

local adequado.

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COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA

Í^FIs.JLU^^DECLARAÇÃO DE PROJETO BÁSICO

DECLARAÇÃO^7^

oioo^

DECLARAMOS, sob pena de incorrer no ilícito previsto no artigo 299 do CódigoPenai Brasileiro, que o projeto básico pertinente à Concon-ência, cujo objeto é aExecução dos serviços de Construção da Escadaria Hidráulica do Lançamento II daságuas pluviais do sistema de drenagem do Parque Industrial de Caaporã I e II,Caaporã - PB, confomie previsto no inciso X, do artigo 6" da lei 8666/93, e contem osseguintes elementos:

1. Licença Ambiental

Identificação do Registro do Processo de LI da Escadaria Hidráulica N" 2017-006226n'EC/Li 5661

Não. Legislação que dispensa a Licença Ambiental para a execução dosen/iço;_NA n" 125 do COPAM

2. Projetos Técnicos (Constmção da escadaria hidráulica do lançamento ii, daságuas pluviais do sistema de drenagem do Parque Industrial de Caaporã I e II,CAAPORÂ-PB):

2.1. Se Obras / serviços de engenharia de construção, identificar para osprojetos do processo:

Escadaria Hidráulica ART/Projeto: N° 20170112767

Responsável Técnico - José Francisco de Novais NóbregaCREA: 160318528-7

2.2 Se serviços de engenliaria de manutenção/reforma, identificar para oelemento técnico abaixo seu responsável técnico;

Planta baixa "falada" do imóvel com indicação dos locais onde serão executados osserviços com croquis de localização do imóvel, conforme dispõe o art-l" do DecretoEstadual n» 30.610/2009.

ART/Projeto:.

Responsável Técnico - Nome:_ CREA:

3. Projetos técnicos aprovados PREVIAMENTE pelos órgãos competentes.

3.1 Corpo de Bombeiros

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COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA

Sim. Identificação do Registro:.

Não. Legislação que dispensa a aprovação:.

3.2 Concessionárias

Sim. Identificação do Registro:

Não. Legislação que dispensa a aprovação:.

3.3 AGEViSA (saúde)

Sim. Identificação do Registro:.

Não. Legislação que dispensa a aprovação:.

3.4 Outros órgãos fiscalizadores

Sim. Identificar Órgão/Identificação do Registro:.

Não. Legislação que dispensa a aprovação:.

4. Cronograma físico-financeíro

o.

Sim. Os desembolsos foram calculados em conformidade com a disponibilidadede recursos financeiros previstos para liquidação dos serviços que serãoexecutados.

Responsável Técnico - Nome: Francisco de Assis Bandeira de SouzaCREA: 160392343-8 ART PB PB20170152068

Não. Justificar:

5. Especificações técnicas dos materiais e serviços

Sim. Descrição dos serviços e materiais compatível com os constantes noorçamento.

Responsável Técnico: - Nome: Francisco de Assis Bandeira de SouzaCREA 160392343-8 RT PB PB20170152068

Não. Justificar:

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COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA o'

6. Orçamento com as composições das taxas de BDI e Encargos Sociais, daAdministração Local e encargos complementares.

Sim. Responsável Técnico ART/Orçamento: ARTPB

Não. Adoção da taxa de encargos sociais do SINAPI.Responsável Técnico - Nome: Francisco de Assis Bandeira de Souza

CREA: 160392343-8 ART PB PB20170152068

7. Planillia orçamentária com item mobilização e desmobliização deequipamentos.

Sim.

Responsável Técnico - Nome; Francisco de Assis Bandeira de SouzaCREA: 160392343-8 ART PB PB20170152068

Não haverá mobilização e desmobilização de equipamentos para execução doserviço.

8. Preços unitários compatíveis com os valores de mercado e cotados a partírda utilização da(s) tabela(s) SINAPI,/Agosto 2017 e ORSE/ Junho/2017.

Responsável Técnico - Nome: Francisco de Assis Bandeira de SouzaCREA: 160392343-8 ART PB PB20170152068

9. Memórias de Cálculo dos quantitativos de materiais e serviços das planilhasorçamentárias anexadas ao processo. Obs. Levantamento foi retirado projetoarquitetônico da escadaria.

João l^ssoa, 02 d^utubro ^2017

LEONARDO BATISTA LUNAChefe do Departamento de Engenharia

CREA: 160148175-6

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TATIANA DA ROKHA DOMICIANOPresidente

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COMPANHIA

DE DESENVOLVIMENTO

DA PARAÍBA Secretaria de Estado

deTurismo e Desenvolvimento Econômko

MEMORIAL DE CÁLCULO

GOVERNODA paraíba

OBRA: ESCADARIA HIDRAULICA NO LANÇAMENTO II DAS ÁGUAS PLUVIAIS DA0COLO.0

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DRENAGEM DO PARQUE INDUSTRIAL DE CAAPORÃ.

LOCAL: PARQUE INDUSTRL\L DE CAAPORÃ, CAAPORÃ - PBo.

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ESCADARIA

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01.01.01

6 meses

01.01.02

6 meses

01.01.03

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01.01.04

6 meses

01.01.05

1 unidade

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SERVIÇOS PRELIMINARES

Administração Local

Administração local - Pessoal

Administração local - Despesas Gerais mensais

Administração local - Despesas Gerais fixas

Administração local - Veículos e Equipamentos

Administração local - Moveis e Utensílios

Canteiro de Obra

01.02.01 Aluguel container/escrit inci inst elet larg=2^0 comp=6,20m alt=2,50m chapaaco c/nerv trapez forro c/isol termo/acusticochassis reforc piso compens naval exctransp/carga/descarga

6 meses

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Locação de muro, inclusive execução de gabarito, de madeira =720,00m

Cerca de Contorno

01.03.01 Cerca com estaca premoldada em concreto armado, seção quadrada 10 x 10 cm,

espaçamento entre estacas l,80m, hu(e) = 1,00 m, ht(e) = 1,50 m, escoras a cada 12,60 m, com9 fios de arame farpado

Companhia de Desenvolvimento da ParaíbaRua Felidano Cime, 50- Jaguaribe - Tel: PABX (83) 3208.39«)f'gPA*'

FAX(83) 3208.3903 • E-mail; [email protected] - CEP 58015-570 - João Pessoa-PB

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COMPANHIA

DE DESENVOLVIMENTO

0 DAPARAÍBA Secretaria de Estado

deTurismo«Desenvolvimento Econômico

Perímetro = 360*2 = 720 m

01.03.02 Escavação manual de valas. af_03/2016

Largura de 0,4m e altura de 0,5m

A = 720*0,4*0,5 = 144,00

01.03.03 Embasamento c/pedra argamassada utilizando arg.cim/areia 1:4

Largura de 0,4m e altura de 0,3m.

A=720*0,4*0,3 = 86,40 m»

01.03.04 Alvenaria em tijolo cerâmico maciço 5xl0x20cm 1 vez (espessura 20cm),

assentado com argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)

Altura de 0,2m

A=720*0,2= 144,00

01.03.05 Alvenaria de vedação de blocos cerâmicos furados na horizontal de 9xl9xl9cm(espessura 9cm) de paredes com área líquida maior ou igual a 6m'sem vãos e argamassa deassentamento com preparo manual. af_06/2014

A = 720 *0,5 = 360

01.03.06 Massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8, preparo

manual, aplicada manualmente em faces internas de paredes, espessura de lOmm, comexecução de taliscas. af_06/2014

^ A= 720 * 0,5 = 360

01.03.07 Chapisco aplicado em alvenaria (sem presença de vãos) e estruturas de concretode fachada, com colher de pedreiro, argamassa traço 1:3 com preparo em betoneira 4001.af_06/2014

A = 720 *0,5 = 360

01.03.08 Caiacão int ou ext sobre revestimento liso c/adoção de fixador com duas demaos

A = 720 *0,5 = 360

01.04 Placa da Obra

01.04.01 Placa de obra em chapa de aço galvanizado

A = 3*2 = 6

Companhia de Desenvolvimento da ParaíbaRua Feliciano Cime, 50 - Jaguaríbe - Tel; PABX (83) 3208.3900

FAX(83) 3208.3903 - E-mail: [email protected] - CEP 58015-570 - Joflo Pessoa-PB

GOVERNOD/VP/WÜBA

,0<^0L0,

/F.s.ja Ó"Prooim

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COMPANHIA

DE DESENVOLVIMENTO

DA PARAÍBA Secretaria de EstadodeTurismo e Desenvolvimento Econômico

I GOVERNODARARAÍM

01.05

01.05.01

1 unidade

01.05.02

1 Unidade

01.06

01.06.01

6 meses

02.00

02.01

Mobilização e desmobilização de Equipamentos

Mobilização e desmobilização de pessoal e equipamentos fica O

01

Mobilizaçãoe instalaçãode 01 equipamentode sondagem, distância acima de 20 Km

Serviço técnicos

Arqueólogo

ESCADARIA HIDRAULICA - LANÇAMENTO 2

Controle Topográfico

02.01.01 Locação convencional de obra, através de gabarito de tabuas corridaspontaletadas, com reaproveitamento de 10 vezes.

Compr. Longitudinal 82,00m, com largura de 10 m

A = (382xl0) = 3 820,00m»

02.02 Controle Tecnológico

02.02.01 Ensaio de índice de suporte Califórnia - amostras não trabalhadas - energianormal - solos

4 unidades

02.02.02

4 imidades

02.03

Ensaios Laboratórios de Cisalbamento

Movimento de Terra

02.03.01 Desmatamento e limpeza mecanizada de terreno com remoção de camadavegetal, utilizando trator de esteiras

20 Estacas com largura de 20 de m

A = (20*20)*(20) = 8.000 m^cfaiP-cw.ôHií'

ifitwi drA

rEA 160'Companhia de Desenvolvimento da Paraíba

Rua Felidano Cirne, 50 - Jaguaribe - Tel: PABX (83) 3208.3900FAX (83) 3208.3903 - E-mail; [email protected] - CEP 58015-570 - João Pessoa-PB

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o

COMPANHIA

DE DESENVOLVIMENTO

& DA PARAÍBA Secretaria de Estado

deTurismo e Desenvolvimento Econômico

GOVERNODAIVUÍAÍBA

02.03.02 Escavação, carga e transporte de material de Ia categoria, caminho de serviçoleito natural, com escavadeira hidráulica e caminhão basculante 6 m3, dmt 50 até 200 m

1° Dissipador =9*9*0,7 =56,7 ^ ^

2® Dissipador = O

Est 2+10,00 até 3 = 10*6*0,5 = 30,00 m'

Est 3 até 4 = 19*6*0,5 = 57,00

Est 4 até 5 = 19*6*0,5 = 85,50

Est 5 até 6 = 19*6*0,8 = 91,20 m'

Est 6 até 8 = 39*6*0,5 = 117,00

Est 8 até 9 = 19*6*0,5 = 57,00 m'

Est 9 até 10 = 19*6*0,5 = 57,00 m»

Est 10 até 11 = 19*6*0,7 = 79,80 m'

Est 11 até 12 = 19*6*1,5 = 171,00 m»

Est 12 até 13 = 19*6*0,8 = 91,20 m'

Est 13 até 14 = 19*6*0,7 = 79,80 m'

Est 14 até 15 = 19*6*1,5 = 171,00

Est 15 até 16 = 19*6*1,5 = 171,00

Est 16 até 17 = 19*6*1,0 = 114,00

Est 17 até 18 = 19*6*0,5 = 57,00

Est 18 até 19+11,00 = 16*6*0,5 = 48,00 m'

TOTAL =1.534.20

02.03.03 Escoramento de vala, tipo pontaleteamento, com profundidade de 1,5 a 3,0 m,

largura maior ou igual a 1,5 m e menor que 2,5 m, em local com nível alto de interferência.af_06/2016

Est 11 até 12 = 19*2*1,5 = 57,00

Est 14 até 15 = 19*2*1,5 = 57,00

Companhia de Desenvolvimento da ParaíbaRua Fellclano Cime, 50 - Jaguaríbe - Tel; PABX(83) 3208.3900

FAX(83) 3208.3903 • E-mail: [email protected] CEP 58015-570 • João Pessoa-PB

'^-0100°'

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COMPANHIA

DE DESENVOLVIMENTO^ DA PARAÍBA Seaetaria de Estado

deTurismoeOesenvolvfanentoEconâmico

Est 15 até 16 = 19*2*1,5 = 57,00

TOTAL = 171.00

02.03.04 Regularização manual e compactação com placa vibratória

20 Estacas com largura de 9 m

A = (20*20)*9=3.600m2

02.03.05 Reaterro e compactação mecânico de vala com compactador manual tiposoquete vibratório

2® Dissipador = 11*9*0,5 = 49,5

Est 18 até 19+11,00 = 15*6*0,6 = 54,00 m'

Valas das estacas 19+10,00 com largura de 1,75 e altura de 1 m = 2*((19*20)+10)*1,75*1 =1.365.00 m^

TOTAL = 1.468.50 m''

02.03.06 Espalhamento de material em bota fora, com utilização de trator de esteiras de165 HP

Sobra da escavação após realizado o reaterro

A = 1.534,2 - 1.468,50 = 65,70

02.04 Colchão Reno

02.04.01 Gabião colchão esp. 0,30m 6X8ZN/AL+PVC D=2,00mm

r Dissipador = 9*9 = 81 m^

2® Dissipador = 9*9 = 81 m^

Est 2+10,00 até 3 = 4*10 = 40 m^

Est 3 até 4 = 19*4 = 76 m^

Est 4 até 5 = 19*4 = 76 m^'

Est 5 até 6 = 19*4 = 76 m^

Est 6 até 8 = 39*4= 156 m^

Est 8 até 9 = 19*4 = 76 m^

r»c«-

Companhia de Desenvolvimento da ParaíbaRua Feliciano CIme, 50 • Jaguaribe - Tel: PABX (83) 3208.3900

FAX(83) 3208.3903 - E-mall: [email protected] - CEP 58015-570 - João Pessoa-PB

Ranítirí

GOVERNODAPAll^

.COLO-,

01

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DE DESENVOLVIMENTODAPARAÍBA

deTurismoeOesenvolvimentoEconôinko

Est 9 até 10 = 19*4 = 76

Estl0atéll = 19*4 = 76

Est 11 até 12 = 19*4 = 76

Est 12 até 13 = 19*4 = 76

Est 13 até 14 = 19*4 = 76

Est 14 até 15 = 19*4 = 76

Est 15 até 16 = 19*4 = 76

Est 16 até 17 = 19*4 = 76

Est 17 até 18 = 19*4 = 76

Est 18 até 19+11,00 = 32*4 = 128

TOTAL 1.474.00 m'

02.05 Gabião

02.05.01 Muro gabião cxl,00 alt.8X10 ZN/AL+PVC D=2,4mm

1° Dissioador = 66.00

* Gabião = 8*(2*1*2) + 2*(3*1*2)+ 4*(2*1*2) + 2*(1,5*1*2) = 32+12+16+6 = 66

2° Dissipador = 40.00

* Gabião = 6*(3*1*2) + 1*(2*1*2) = 36+4 = 40

Est 2+10.00 até 3 = 68.00

* Gabião = 2*(10*1,5*1,0) + 2*(10*1*1) = 52

* Degrau = (1*1*6) = 6 m'

* Contra forte = 2*(1,5* 1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10

Est 3 até 4= 113.00

* Gabião = 2*(19*1,5*1,0) + 2*(19*1*1) = 97,0 m'

* Degrau = (1*1*6) = 6

* Contra forte = 2*(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10

Est 4 até 5 = 113.00

* Gabião = 2*(19*1,5*1,0) + 2*(19*1*1) = 97,0 m»

* Degrau = (1*1*6) = 6 m'

COMPANHIA

S«oetaria de Estado GOVERNODA PARAÍBA

XOLO.

.íubfica O

'-'-oioo®

Rua Feliclano CIme. 50 - Jaguaríbe • Tel: PABX(83) 3208.3900FAX (63) 3206.3903 • E-mail: [email protected] • CEP 58015-570 - João Pessoa-PB

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COMPANHIA

rô DE DESENVOLVIMENTO , . . ^ .DA PARAÍBA Secretana de Esiado

deTurismo e Oesenvoivimento Econômico

* Contra forte = 2*(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2)= 10 m'

Est 5 até 6= 113.00

* Gabiâo = 2*(19*1,5*1,0) + 2*(19*1*1) = 97,0 m'

* Degrau = (1*1*6) = 6

* Contra forte = 2*(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10 m'

Est 6 até 8 = 233.00

* Gabião = 2*(39*1,5*1,0) + 2»(39*1*1) = 197,0 m»

* Degrau = (1*1*6) = 6

* Contra forte = 6*(1,5*1*2) + 6*(2*0,5*2)= 30

Est 8 até 9 =113.00

* Gabiâo = 2*(19*1,5*1,0) + 2*(19*1*1)= 97,0 m»

* Degrau = (1*1*6) = 6

* Contra forte = 2*(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10

Est 9 até 10 =119.00

* Gabião = 2*(19*1,5*1,0) + 2*(19*1*1) = 97,0 m'

* Degrau = 2*(1*1*6)= 12m'

* Contra forte = 2*(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10

Est 10 até 11 = 125.00

* Gabião = 2*(19*1,5*1,0) + 2*(19*1*1) = 97,0

* Degrau = 3*(l*l*6)=18m'

* Contra forte = 2»(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10

Est 11 até 12=125.00

* Gabião = 2*(19*1,5*1,0) + 2*(19*1*1)= 97,0 m'

* Degrau = 3*(1*1*6)= 18

* Contra forte = 2*(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10 m'

Est 12 até 13 = 125.00

* Gabião = 2*(19*1,5*1,0) + 2*(19*1*1) = 97,0

* Degrau = 3*(l*l*6)=18m^

* Contra forte = 2*(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10

lfC0ley4sjíj(![it4-;r.i

GOVERNODAPARm

^Fls.,

onoo^

õãfeãciõdeSCíSTi. Página 7 de 10Companhia de Desenvolvimento da Paraíba

Rua Felidano Cime, 50 • Jaguaribe - Tel: PABX (83) 3208.3900FAX (83) 3208.3903 - E-mail; [email protected] CEP 58015-570 - João Pessoa-PB

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COMPANHIA

DE DESENVOLVIMENTO

^ DA PARAÍBA Seaetaria de Estado

deTurismoe Desenvolvimento EconômicoI GOVERNO

IMPARm

Proc^PTEst 13 até 14= 125.00

* Gabião = 2*(19*1,5*1,0)+ 2*(19*1*1) = 97,0 m'

* Degrau = 3*(1*1*6) = 18

* Contra forte = 2*(1,5* 1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10

Est 14 até 15 = 125.00

* Gabião = 2»(19*1,5*1,0) + 2*(19*1*1) = 97,0

* Degrau = 3»(1*1*6)= 18 m'

* Contra forte = 2*(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10

Est 15 até 16 = 145.00

* Gabião = 2*(19»1,5*1,0) + 2*(19*1*1) = 97,0 m'

* Degrau = 3*(1»1*6) = 18

* Contra forte = 6*(1,5*1*2) + 6*(2*0,5*2) = 30

Est 16 até 17 = 125.00

* Gabião = 2*(19* 1,5*1,0) + 2*(19*1*1) = 97,0

* Degrau = 3*(1*1*6) = 18

* Contra forte = 2*(1,5*1»2) + 2*(2*0,5*2) = 10

Est 17 até 18 = 131.00

* Gabião = 2*(19*1,5*1,0) + 2*(19*1*1) = 97,0

* Degrau = 4*(1»1*6) = 24

* Contra forte = 2*(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10 m'

Est 18 até 19+11.00 = 166.00

* Gabião = 2*(30*1,5*1,0) + 2*(30*1*1) = 150,0 m»

* Degrau = (1*1*6) = 6 m'

* Contra forte = 2*(1,5*1*2) + 2*(2*0,5*2) = 10

TOTAL = 2.170.00

02.06 Manta Geotêxtil Max

02.06.01 Manta Geotêxtil Max

lULH» -fi- -r

Companhia de Desenvolvimento da ParaibaRua Feliciano Cime, SO- Jaguaribe - Tei; PABX (83) 3208.3S00

FAX(63) 3208.3903 - E-mail: [email protected] - CEP 58015-570 • João Pessoa-PB

Página 8 de 10

tj.»

o>

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COMPANHIA

DAPAwIíBa'"^"^^^^^ Secretaria de Estado «jÜ GOVERNOdeTurismoeOesenvol^mento Econômico W DAPARAÍ^°!:>.

02.06.01 Lastro de concreto, e=3 cm, preparo mecânico, inclusos lançamento e noc. 7^/ „adensamento, af 07 2016 o

Largura de 2m com folga de 0,5m de um lado e comprimento de 9m com folga de 0,5m de cada

lado.

A = 2,5 * 10 = 25,00 m^

02.06.02 Concreto fck = 30mpa, traço 1:2,1:2,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo

mecânico com betoneira 600 I. af_07/2016

^ Laje= 2*9*0,10= 1,8m^

Parede = 22*0,4*0,2 = 1,76 m'

TOTAL = 3.56 m^

02.06.03 Armação do sistema de paredes de concreto, executada como reforço, vergalhãode 10,0 mm de diâmetro. af_06/2015

Parede = 107,02 kg

* Parede 9x0,4 (x2) = 2* (2*46*0,5*0,617kg/m) = 56,77 kg

2x46 slO.O c. 20 C = 50cm

* Parede2x0,4 (x2) = 2* (2*ll*0,5*0,617kg/m)) = 13,58kg

2x11 SlO.O c. 20C = 50cm

Laie = 0,617*((46*2,2)+(11*9,2)) = 124,88kg

46®10.0 c. 20C = 2200cm

llslO.O c. 20C = 9200cm

TOTAL = 195.23 ko

02.06.04 Corte e dobra de aço ca-60, diâmetro de 5,0 mm, utilizado em estribo continuo

IielicoidaL af_10/2016

Parede = 107,02 kg

* Parede 9x0,4 (x2) = 2* (5*19*0,154kg/m) = 29,26 kg

5 ®5.0 c. 10 C = 1900cm

Página 9 de 10Companhia de Desenvolvimento da Paraíba

Rua Feliciano CIme, 50 - Jaguaríbe - Tal; PABX (83) 3208.3900FAX (83) 3208.3903 - E-mall; [email protected]• CEP 58015-570 - João Pessoa-PB

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COMPANHIA A

Seaetariade Estado A GOVERNOdeTurismoeOesenvoiWmentoEconônUco ^ D^PARAlg^

* Parede2x0,4 (x2) = 2* (5*5*0,154kg/m) = 7,70 kgProc-Tv-i' "O

5o5.0c.l0C = 500cm

TOTAL = 36.96 kg

02.06.05 Formas manuseáveis para paredes de concreto moldadas in loco, de edificaçõesde pavimento único, em panos de fachada com vãos. af_06/2015

A = 2*(22*0,4)=17,60m2

03.00 SERVIÇOS COMPLEMENTARAES

03.00.01 Limpeza final da obra remoção de entulho

20 Estacas com largura de 9 m

A = (20*20)*9=3.600

Página 10 de 10Companhia de Desenvolvimento da Paraíba

Rua Felldano Cime, 50 - Jaguaríbe - Tel: PABX (83) 3208.3900FAX(83) 3208.3903 • E-mall; [email protected] - CEP 58015-570 - João Pessoa-PB

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m

TAXAS DE ENCARGOS SOCIAISGoverno do Estado da ParaíbaSecretaria de Estado de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba.Companhia de Desenvolvimento da ParaíbaOBRA : ESCADARIA HIDRAULICA DO LANÇAMENTO II DAS ÁGUAS PLUVIAIS DA DRENAGEM 00 P .INDUSTRIALDECAAPORÃ.

Fis..

Proc.»

vCOLO.

-O'

o

-i

1mmmHOBlSTÀ

...

!MÈN§ALI$!rAi

GRUPO A

A1 INSS 0,00 0,00A2 SESI 1,50 1,50A3 SENAI 1,00 1,00A4 INCRA 0,20 0,20A5 SE8RAE 0,60 0,60A6 Salário Educação 2,50 2,50A7 Seguro Contra Acidente de Trabalho 3,00 3,00A8 FGTS 8,00 8.00A9 SEOONCI 0,00 0.00

A Total dos Encargos Sociais Básicos 16,80 16,80GRUPO B

B1 Repouso Semanal Remunerado 18,04 0,0082 Feriados 4,31 0,0083 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,6984 13° Salário 10,90 8.3385 Licença Paternidade 0,08 0,0686 Faltas Justificadas 0,73 0,5687 Dias de Chuvas 2,06 0,0088 Auxílio Acidente de Trabalho 0,12 0.09

89 Férias Gozadas 8,59 6,57

810 Salário Maternidade 0,03 0,02B Total de Ene. Sociais que recebem incidências de A 45,77 16,32

GRUPO C

01 Aviso Prévio Indenizado 5.84 4.4602 Aviso Prévio Trabalhado 0,14 0,1103 Férias Indenizadas 5.24 4,0104 Depósito Rescisão Sem Justa causa 5,39 4,1205 Indenização Adicional 0,49 0.38C Total de Ene. Sociais que não recebem Incidências de A 17,10 13.08

GRUPO D

Dl Reincidência de Grupo A sobre Grupo 8 7,69 2,74D2 Reincidências de Grupo A sobre Aviso Prévio Trabalhado e

Reincidência do FGTS sobre aviso Prévio Indenizado0,49 0,38

D Total das Taxas incidências e reincidências 8,18 3,12

TOTAL (A + B + C + D) 87,85 49,32

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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBASECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO E DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBACOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA

QUADRO DE COMPOSIÇÃO DA TAXA DE BDIOBRA:ESCADARIA HIDRAUUCA DOLANÇAMENTO IIDASÁGUAS PLUVIAIS DADRENAGEM DOPARQUE INDUSTRIAL DECAAPORÃlell

MODAUDADE DE UCITACAO;

-01oo'

1. CUSTO DIRETO DA OBRA(CD): 1.248.701,82

2. COMPOSIÇÃO DOCUSTO INDIRETO(CI) QUEINCIDE SOBREOS CUSTOS OIRETOS(CD)

discriminação DOSCUSTOSINDIRETOS(CI) PORCENTAGEM(%) ADOTADA

Custo de Administração Central • AC 3,80%

Custo de Seguro e Garantia 0,38%

Custo de Maroem de Incerteza do Empreendimento - Ml 0,54%

Custo Financeiro - CF 1,02%

3. COMPOSIÇÃO DOCUSTO INDIRETO(CI) QUE INCIDE SOBREO PREÇOTOTAL DA OBRA(PT)

DISCRIMINAÇÃO DOSCUSTOSINDIRETOS(CI) PORCENTAGEM(%) ADOTADA

Custos Tributários • total - T 9,75%

Tributários Federais 5,65%

Tributários Estaduais 0,00%

Tributários Municipais 2,50%

Margem de Contribuição Bruta(Benerfclo ou Lucro) - MC 6,64%

Arrecadações - FE 1,60%Formula do BDI

Onde:

BDI = ri+AC + S + R + G)f1+DF)f1+U -1

BDI: Taxa de BDI

AC: Taxa de administração central

Ml = Taxa Margem de incerteza(risco}do empreendimento

(1-0ur 3 1 axa reierente aos custos

financeiros

T ° Taxa referente aos tributos

MC 3 Taxa referente a margem decontribu!ção(lucroou beneficio)

4. TAXA DE BDKBDI): 26.00%

5. PREÇO TOTAL DA OBRA COM BDKPT ° CDxd+BDl/IOO))

ORÇAMENTISTA: DATA: 26.09.17

:• •'Y"H ' "üTIPO DE IMPOSTO LUCRO PRESUMIDO(%)

PIS - Programa de Integração Social 0,65%

COFINS • FInaclamento da Seguridade Social 3,00%

INSS • Previdência Social 2,00%

SUB-TOTAL 6,65%

ISS • Imposto sobre Serviço 2,50%

TOTAL 8,15%

FE (Fundo de Apoio ao Empreendedorismo) 1,60%

TOTAL GERAL 9,76%

'*>Taxa Estadual criadapela Lei n"7.947, de 22 de marçode 2006.Ataxaincide, então,emtodosos contratos do Govemo Estadual

'**>A taxade Incidência do ISS podeser de 2%a 5%.Foiconsiderada a taxacobradapelaPrefeitura Municipal de João Pessoa, ouseja. 5%sobrea mão^e^bra e considerada essaultima 50% do custo total daobra, logo. 5%x50% =2.5%,

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ORÇAMENTO PLANILHA DE ORÇAMENTODATA: 26/09/2017

OBRA: Escadaria do Parque Industrial de Caaporã - Lançamento 02

Prazo da obra 6,00 meses LS =

Valor da obra sem BDI e sem encargos complementares e administração local

87,85%

1.244.712,62Local: DISTRITOS E ÁREAS PERTENCENTES E GERIDAS PELA COMPANHIA

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTID.VALOR RS

UNITÁRIO GLOBAL

00.00 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 132.792,70

í, 00.0100.02

00.03

00.04

00.05

Administração local - PessoalAdministração local - Despesas Gerais mensaisAdministração local - Despesas Gerais fixasAdministração local - Veículos e EquipamentosAdministração local - Moveis e Utensílios

mês

mês

und

mês

und

6,006,00

1,006,00

1,00

15.294,752.822,50

2.400,002.560,00

6.329,20

91.768,50

16.935,002.400,00

15.360,006.329,20

TOTAL 132.792,70

ORÇAMENTISTA(nome. título, CREA e assinatura): Francisco de Assis Bandeira de Souza

A

Página 1

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ORÇAMENTO PLANILHA DE ORÇAMENTODATA; 26/09/2017

OBRA: Escadaria do Parque Industrial de Caaporã - Lançamento 02Administração Local - Pessoal

LS = 87,85

Local: BR044,Km03 partindo da BR 101 sentido Caaporã, Fazenda Aquários.

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTID.VALOR R$

UNITÁRIO GLOBAL

01.01 Administração local - Pessoal 15.294,76

01.01.01 Engenheiros:

^ 1l.01.01.0l Supervisor hxmês 0,000 13.140,16 0,00

01.01.01.02 Residente ( Médio) hxmés 0,150 0,00 0,00

01.01.01.03 Garantia da Qualidade h X mês 0,000 7.884,10 0,00

01.01.01.04 Planejamento ou Medição hxmês 0,000 7.884,10 0,00

01.01.01.03 Segurança do Trabalho hxmês 0,000 7.884,10 0,00

01.01.01.06 Engenheiro Trainee h x mês 0,375 7.884,10 2.956,54

01.01.02 Arquiteto hxmês 0,000 7.884,10 0,00

01.01.03 Médico de Segurançado Trabalho hxmês 0,000 7.884,10 0,00

01.01.04 Estagiário h x mês 0,350 1.314,02 459,91

01.01.05 Enfermeiro hxmês 0,000 3.942,05 0,00

01.01.06 Inspetor da Garantia da Qualidade hxmês 0,000 3.942,05 0,00

01.01.07 Técnico de segurança do trabalho hxmês 0,300 3.942,05 1.182,62

01.01.08 Técnico de Edificações hxmês 0,250 3.942,05 985,51

01.01.09 Encarregados:

01.01.09.01 Geral (Mestre de Obra) h X mês 0,125 6.570,08 821,26

01.01.09.02 Manutenção hxmês 0,000 3.942,05 0,00

01.01.09.03 Controle e Patrimônio h X mês 0,000 3.942,05 0,00

01.01.09.04 Armação, Concreto ou Formas h X mês 0,625 3.942,05 2.463,78

01.01.09.05 Terraplenagem e Britagem hxmês 0,000 3.942,05 0,00

01.01.09.06 Pavimentação e Drenagem h X mês 0,000 3.942,05 0,00

01.01.10 Chefe de Escritório h X mês 0,250 2.628,03 657,01

01.01.11 Auxiliar de Escritório hxmês 0,350 1.971,02 689,86

01.01.12 Chefe de Pessoal h xmês 0,000 2.628,03 0,00

01.01.13 Auxiliar de Pessoal hxmês 0,300 1.971,02 591,31

01.01.14 Almoxarife hxmês 0,250 2.628,03 657,01

01.01.15 Comprador h X mês 0,000 3.285,04 0,00

01.01.16 Auxiliar de:

01.01.16.01 Compras h xmês 0,000 2.168,13 0,00

01.01.16.02 Almoxarife hxmês 0,300 2.168,13 650,44

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ORÇAMENTO PLANILHA DE ORÇAMENTODATA; 26/09/2017

OBRA: Escadaria do Parque Industrial de Caaporã - Lançamento 02Administração Local - Pessoal

LS = 87,85

Local: BR044, Km05 partindo da BR 101 sentido Caaporã, Fazenda Aquários.

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTID.VALOR RS

UNITÁRIO GLOBAL

01.01.16.03 Serviços Gerais h xmês 0,000 2.168,13 0,00

01.01.17 Cozinheiro hxmês 0,425 1.445,42 614,3001.01.18 Vigia hxmês 1,250 1.502,91 1.878,6401.01.19 Apontador hxmês 0,475 1.445,42 686,57

'^01.01.20 Bandeirinha h x mês 0,000 1.445,42 0,0001.01.21 Soldador hxmês 0,000 2.168,13 0,00

01.01.22 Mecânico:

01.01.22.01 Veículos Leves hxmês 0,000 2.168,13 0,00

01.01.22.02 Máquinas Leves h X mês 0,000 2.168,13 0,0001.01.22.03 Máquinas Pesadas h X mês 0,000 2.168,13 0,00

01.01.23 Torneiro hxmês 0,000 2.168,13 0,0001.01.24 Pintor de Veículos / Máquinas hxmês 0,000 2.168,13 0,0001.01.25 Auxiliar de Mecânico hxmês 0,000 1.445,42 0,0001.01.26 Topógrafo hxmês 0,000 4.336,25 0,0001.01.27 Auxiliar de Topografia hxmês 0,000 2.168,13 0,0001.01.28 Nivelador hxmês 0,000 2.890,84 0,00

01.01.29 Laboratorista hxmês 0,000 2.168,13 0,0001.01.30 Auxiliar de Laboratorista hxmês 0,000 1.445,42 0,0001.01.31 Desenhista e/ou cadista hxmês 0,000 2.168,13 0,00

01.01.32 Motorista hxmês 0,000 1.946,39 0,00

ORÇAMENTISTA(nome, titulo, CREA e assinatura): Francisco de Assis Bandeira de Souza

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DATA: 26/09/2017

OBRA: Escadaria do Parque Industrial de Caaporã - Lançamento 02Administração Local - Despesas Gerais Mensais

LS= 87,85

Local: BR 044, Km 05 partindo da BR 101 sentido Caaporã, Fazenda Aquários.

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTID.VALOR R$

UNITÁRIO GLOBAL

01.02 Administração local - Despesas gerais mensais 2.822,50

01.02.01 Viagens un/mês 2,500 50,00 125,0001.02.02 Estadas un/mês 2,500 80,00 200,00

koi.02.03 Alimentação para o pessoal da A. Localj 1.02.03.01 Almoço un/mês 2,500 12,00 30,0001.02.03.02 Café da manhã un/mês 2,500 5,00 12,50

01.02.04 Medicamentos ou ambulatório un/mês 1,500 50,00 75,0001.02.05 Materiais de escritório un/mês 1,000 20,00 20,0001.02.06 Materiais de Limpeza un/mês 1,000 30,00 30,0001.02.07 Internet un/mês 0,000 60,00 0,00

01.02.08 Reprografia un/mês 1,500 15,00 22,5001.02.09 Utilidades(Água, Energia, telefone) un/mês 1,500 200,00 300,0001.02.10 Malote e Correio un/mês 1,500 5,00 7,5001.02.11 Anúncios para admissão de pessoal etc. un/mês 0,000 0,00 0,0001.02.12 Ensaios Tecnológicos un/mês 1,000 2.000,00 2.000,00

^ÍÇAMENTISTA (nome,título,CREAe assinatura): Francisco de Assis Bandeira de Souza

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ORÇAMENTO PLANILHA DE ORÇAMENTO^DATA: 26/09/2017

OBRA: Escadaria do Parque Industrial de Caaporã - Lançamento 02Administração Local - Despesas Gerais Fixas

LS= 87,85

Local: BR 044, Km 05 partindo da BR 101 sentido Caa porã. Fazenda Aquários.

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTID.VALOR R$

UNITÁRIO GLOBAL

01.03 Administração local - Despesas gerais fíxas 2.400,00

01.03.01 Licenças e taxas (discriminar todas)01.03.01.01 Alvarás un 0,000 0,00 0,0001.03.01.02 Ambiental un 0,000 0,00 0,00

j^l.03.01.03 Crea un 1,000 750,00 750,00

01.03.02 Sinalização de obra m=^ 12,500 20,00 250,00

01.03.03 Ticket Refeição para o pessoal da A. Local un 0,000 0,00 0,00

01.03.04 Equipamentos de combate a incêndio un 1,000 200,00 200,00

01.03.05 Relatórios de Eng. Segurança Trabalho01.03.05.01 -PPRA(NR-9) un 0,000 200,00 0,00

01.03.05.02 - PCMSO (NR-7 ) un 1,000 600,00 600,00

01.03.05.03 -PCMAT(NR-18) un 1,000 600,00 600,00

01.03.06 Seguros01.03.06.01 Acidentes coletivo un 0,000 0,00 0,00

01.03.06.02 Contra incêndio un 0,000 0,00 0,00

01.03.06.03 Responsabilidade Civil un 0,000 0,00 0,00

01.03.06.04 Riscos de engenharia un 0,000 0,00 0,00

01.03.06.05 Coletivo de vida un 0,000 0,00 0,00

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ORÇAMENTISTA (nome, titulo, CREA e assinatura): Francisco de Assis Bandeira de Souza

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ORÇAMENTO PLANILHA DE ORÇAMENTODATA: 26/09/2017

OBRA: Escadaria do Parque Industrial de Caaporã - Lançamento 02Administração Local - Veículos e Equipamentos

LS = 87,85

Local: BR 044, Km 05 partindo da BR 101 sentido Caaporã, Fazenda Aquários.

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTID.VALOR R$

UNITÁRIO GLOBAL

01.04 Administração local - Veículos e Equipamentos 2.560,00

01.04.01 Veículos Leves:

01.04.01.01 Engenheiros mês 0,200 1.300,00 260,0001.04.01.02 Encarregado Geral mês 0,000 1.300,00 0,00

Wl.04.01.03 Administração mês 0,000 1.300,00 0,00

j 1.04.01.04 A Disposição do ÓrgãoContratante mês 0,000 1.800,00 0,00

01.04.01.05 Quilometragem de Funcionário mês 0,000 0,00 0,00

01.04.02 Outras Viaturas

01.04.02.01 Kombi mês 0,000 0,00 0,00

01.04.02.02 Pick-up Leve mês 0,350 1.550,00 542,50

01.04.02.03 Pick-up 4x4 mês 0,000 0,00 0,00

01.04.02.04 Caminhão basculante 18 T - hora produtiva mês 0,000 0,00 0,00

01.04.02.05 Caminhão basculante 18 T - hora improdutiva mês 0,000 0,00 0,00

01.04.02.06 Caminhão Tanque mês 0,000 0,00 0,00

01.04.02.07 Caminhão com Munck mês 0,000 0,00 0,00

01.04.02.08 Caminhão com Carroceria Fixa mês 0,000 0,00 0,00

01.04.02.09 Caminhão de Lubrificação mês 0,000 0,00 0,00

01.04.02.10 ônibus mês 0,000 0,00 0,00

01.04.02.11 Carreta de Transporte de Equipamentos mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03 Equipamentos de Apoio:01.04.03.01 Retroescavadeira - hora produtiva mês 0,000 0,00 0,00

'̂ 1.04.03.02 Retroescavadeira - hora improdutiva mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.03 Carregadeira de Pneus mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.04 Grupo Gerador mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.05 Bomba de Água mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.06 Transformador mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.07 Talha Mecânica mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.08 Tomo de Bancada mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.09 Tomo Mecânico mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.10 Gma mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.11 Andaime Metálico m2/mês 75,000 10,00 750,00

01.04.03.12 Jahu Pesado mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.13 Elevador de Obra mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.14 Desbobinadeira elétrica p/ aço CA-60 mês 0,300 350,00 105,00

01.04.03.15 Máquina de cortar ferro mês 1,500 80,00 120,00

01.04.03.16 Lixadeira Portátil mês 1,500 95,00 142,50

01.04.03.17 Furadeira Portátil mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.18 Guincho monta carga mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.19 Dumper mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.20 Makita mês 1.500 60,00 90,00

01.04.03.21 Máquina de dobrar ferro Qm/ j 0,00

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ORÇAMENTO PLANILHA DE ORÇAMENTODATA; 26/09/2017

OBRA: Escadaria do Parque Industrial de Caaporã - Lançamento 02Administração Local - Veículos e Equipamentos

LS = 87,85

Local: BR 044, Km 05 partindo da BR 101 sentido Caaporã, Fazenda Aquários.

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTID.VALOR R$

LFNITARIO GLOBAL

01.04.03.22 Máquina de solda mês 0,000 0,00 0,00

01.04.03.23 Esteira Rolante mês 0,000 0,00 0,0001.04.03.24 Betoneira mês 1,500 180,00 270,00

01.04.03.25 Vibrador de Imersão mês 2,000 140,00 280,00

01.04.03.26 Embarcação mês 0,000 0,00 0,0001.04.03.27 Caixa de Ferramentas / Chaves mês 0,000 0,00 0,00

K

ORÇAMENTISTA (nome, titulo, CREA e assinatura); Francisco de Assis Bandeira de fSouza

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ORÇAMENTO í PLANn.HA DE ORÇAMENTO26/09/2017

OBRA; Escadaria do Parque Industrial de Caaporã -LançainentQ |̂̂Administração Local -Móveis eUten^í|it^«^^í^/7^

Local: BR 044, Km 05 partindo da BR 101 sentido Caaporâ, Fazenda Aquários? •• n - oO-

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTID.VALOR R$

UNITÁRIO GLOBAL

01.05 Administração local - Moveis e Utensilfos 6.329,20

01.05.01 Microcomputador e Impressora un 1,000 1.450,00 1.450,0001.05.02 Máquina de Calcular un 1,000 35,00 35,00

01.05.03 Mesa computador un 1,000 190,00 190,0001.05.04 Mesa de Reunião un 0,500 325,00 162,5001.05.05 Cadeiras un 5,000 80,00 400,00

01.05.06 Prancheta un 0,000 6,00 0,0001.05.07 Arquivo un 0,000 395,00 0,00

_ 01.05.08 Mapoteca un 0,000 0,00 0,00

^01.05.09 Estante un 0,000 155,00 0,00

01.05.10 Cofre un 0,000 270,00 0,00

01.05.11 Geladeira un 1,000 750,00 750,0001.05.12 Máquina de Café un 0,000 108,00 0,00

01.05.13 Quadro Negro / de Avisos un 0,000 60,00 0,0001.05.14 Camas un 0,000 265,00 0,00

01.05.15 Colchões un 0,000 80,00 0,00

01.05.16 Roupa de Cama un 0,000 63,00 0,00

01.05.17 Rádio de comunicação un 0,000 242,00 0,00

01.05.18 Televisão un 0,000 472,00 0,00

01.05.19 Antena Parabólica un 0,000 445,00 0,00

01.05.20 Vídeo cassete un 0,000 0,00 0,00

01.05.21 Filtro de água un 1,000 151,00 151,00

01.05.22 Telefone Celular un 1,000 250,00 250,00

01.05.23 Antena de Telefone Celular un 0,000 0,00 0,00

01.05.24 Ar condicionado de parede un 1,000 700,00 700,00

01.0525 Telefone / Fax un 0,000 417,00 0,00

01.05.26 Central telefônica un 0,000 450,00 0,00

Ko1.05.27 Copiadora un 0,000 742,00 0,00

01.05.28 Equipamentos de cozinha industrial un 0,000 0,00 0,00

01.05.29 Fogão un 0,500 299,00 149,50

01.05.30 Panelas e utensílios un 0,500 151,00 75,50

01.05.31 Freezer un 0,000 714,00 0,00

01.05.32 Armário fechado para vestiário un 15,000 134,38 2.015,70

01.05.33 Frigobar un 0,000 589,00 0,00

01.05.34 Equipamento de Laboratório un 0,000 0,00 0,00

01.05.35 Teodolito ou Estação Total un 0,000 0,00 0,00

01.05.36 Impressora laser un 0,000 378,00 0,00

01.05.37 Scanner un 0,000 229,00 0,00

01.05.38 Plotter un 0,000 2.690,00 0,00

01.05.39 Notebook un 0,000 1.215,00 0,00

01.05.40 Software Específicos un 0,000 0,00 0,00

01.05.41 Software Específico un 0,000 0,00 0,00

01.05.42 Ventilador de teto ou outro un 0,000 98,00 0,00

ORÇAMENTISTA(nome, titulo, CREA e assinatura): Francisco de Assis íMnlfltoteGilii

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Q* —> -ü tlík^Fts..

13.3-CUSTO OE MOBILIZAÇÃO EOESMOBILIZAÇAO DE PESSOAL 010''>

ITEM descrição UND QUANTIDADES CUSTO TOTAL

1

}L ESPECIALIZA (CONSULTAR C^JgTQ DE ADMINISTRAÇÃO DA PBRA)Ennenhetro Chefa viagem

2 Ensenheiro da Produção viagem3 Ennenheiro Mecânico viagem4 Engenheiro de Pavimentação TenaDlenaoem viagem 15 Chefe de Escritório viagem6 Labotatorlsla Chefe viagem7 Laboratorista Auxiliar viagem 18 Encaireoado da Pavimentação/ Tenaotenanem viagem 19 Otefe de Oficina viagem10 Encansflado da Transooites viagem11 ToDóatato AunSar viagem 1

TOTAL ITEM A

lORES OE EQUIPAMENTOS PESADOS1 Operador de Trator de Esteiras; CatemUar; 7D - com lâmina viagem 02 Operador da Trator de Esteiras; CatentiPar: 06 - com lâmina viagem 13 Operador de Motonlveladora: CatemiUar: 120H - viagem 14 Operador da Trator Agricola; Massev Femuaon: MF 292/4 - viagem 05 Operador de Cetrenadelra de Pneus: CatenUllar; OSOG- 3.3 m3 viagem 1

4

7 Operadofda Rolo Compacladar:Dvnao3e:CA-2S^D-pé de carneiro autop. 11.25t vibraiviagem

viagem

1

08 Operadorde Trator de Esteiras :CaterB<Ilar:D8R/RB-com escarificador viagem 0S Operador de Escavadeiia Hidrâulica:Cateniaiar CAT 320 viagem 010 Operadorde Fresadota a Frio: WIRTGEN: 2000 DC- viagem 011 Operadorde Rolo Compactador: Ovnapac: CC-431 - Tanden vibrat. autoprop. 10.91 viagem 012 Operador da Rolo Compactador: Tema Terra; SP 8000 - de pneus autoprop. 211 viagem 013 Operador de Tanque de Estocanem de /Ufaito: Cifali; - 20.0001 viagem 014 Operador de Usina de Asfalto a Quente; Cifali: DMC-2 - 90/120 t/h com filtrode ntanaa viagem 015 Operador de Vibro-acabadora de Asfalto; Cifali: VOAr600BM - sobre esteiras viagem 018 Operador de Conjunto de Britaoem - n/ rachfio; FACO: - 80 ri3Ai ot produção de rachâo viagem 017 Operadorde Fâbric. Pré-MoldadoConcreto; SetvimaqtubosD<^).2mM/F viagem 018 Opersdorde Fábric.Pté-MoldadoConcreto:Setvimaq:-lutiosD°0.8mM/F viagem 019 Operadorde Fâbrie.Pré-MoldadoConcreto:SeTvimaq;-hilio3D°l.0mM/F viagem 020 Operadorde Fâbric.Pré-MoIdadoConcreto :Se<v{maq:-insLcampl.HTiourâo viagem 021 Operadorde Gna» Gerador:Helmer:GEHM-ieO-164/180 KVA viagem 022 Operador de Gnipo Gerador; Heimer: GEHJO-282 - 282/256 KVA viagem 023 Operador de Grupo Gerador; Promac: BL 6500 E - Manual/Elétrico viagem 024 Operador de Gmoo Gerador; Heimer: QEHH-40 / 32 KVA viagem 0

TOTAL ITEM B

C-OPERA lORES DE EQUIPAMENTOS LEVES27 Operadorde Aquecedorde Fluido Térmico: Tenge; TH III• viagem 028 Operadorde Compressorde Ar:/Ulas Copco; XAS186- 400 PCM viagem 029 Operadorde Compressor de Ar:/Mias CopcoiXA 360 SD-762 PCM viagem 030 Operadorde Manelete:/UlasCopoo;RK658-6L-peifuralrizmanual viagem 031 Operador da Perfuratrizsobre Esteiras: Attas Copca; ROC 442PC -CrawlerOim viagem 032 Operador de Martelete: Atlas Copoo: TEX33 • rompedor 33 kg viagem 033 Operadorde Máquina pata Pintura:Shulz: MS-20 BR- compres,de ar p/pintura c/ filtro viagem 034 Operador de Betonelra: Penedo: - 3201 viagem 035 Operador de Betoneira: Penedo: - 3201 viagem 036 Operador de Transportador Manual; L^una; - carrinhode mâo 801 viagem 0

37 Operador de Vibrador de Concreto: Wacker: V1P45 - de imersâo viagem 0

38 Operadorde GnipoGerador:Heimer:GEHM^-36/40KVA viagem 0

39 Operadorde Máquina de Bancada: Copercone: - serra circular de 17 viagem 0

40 Operador de Compactador Manual: Wacker: ES600 - soouete vibratãrto viagem 0

41 Operador de Eouip. para Hidrosemeadura: M. Benz/Consmaa: 1420-5.5001 viagem 042 Operador de Máquinade Bancada: Franho: • C-6Auniversalde corte pl chapa viagem 0

43 Operador de Máquinade Bancada: Walvlwas: VF-08- prensa excêntrica viagem 0

44 Operadorde Máquina de Bancada: Newton: GMN 1202 - guilhotina 81 viagem 0

45 Operadorde Máquina para Pintura:Consmaq: FX4S-HSP • de faixaa quentep/maLtsrmop. viagem 048 Operadorde Fusor:Consniaa:-600l viagem 0

47 Operadorde Matte<ele:Bosch:-oetfurador/rompedor elétrico viagem 0

TOTAL ITEM C

D-MOTCF STAS OE EQUIPAMENTOS AUTOPROPEUDOS

48 Motorislade Equip. Distribuição de Asfalto :Feriex:-montado em caminhão viagem 0

49 Motorista do Caminhão Basoilante: Mercedes Benz: ATEGO 1518/38 - 5 m3 -8.81 viagem 050 Motorista de Caminhão Cairoceria: Mercedes Benz :2423K - de madeira 151 viagem 1

51 Motorista de Caminhão Basculante; Mercedes Benz: LK 2423 K -10 m3 -151 viagem 4

52 Motorista de Caminhão Tanque: Mercedes Benz; L2423 K -10.0001 viagem 053 Motorista de Caminhão Cairoceria: Mercedes Benz: 710 / 37 - tlxa 41 viagem 1

54 Motorista de Caminhão Canoceria: Mercedes Benz: ATEG01418/42 - fixa 91 vj^em 055 Motorista de VeiculoLeve: Chevrolel: S10 - pkk up(4X4) viagem 0

56 Motorislade Caminhão Basculante: Volvo BM:NL-10.320 6x4-para rocha 181 viagem 0

57 Motorislade Caminhão Carroceria: Mercedes Benz :L 1620/51-c/ouindautoetxm viagem 0

TOTAL ITEM D

âÜB-TÚTALlTEMl3JTOTAL ITEM 13J

mobiuzaçao^í^' ""'i:' ^'V/,--^1

13.2- CUSTO DE TRANSLADO DOS EQUIPAMENTOS 3.756.2013.3 • CUSTO DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBIUZACAO DE PESSOAL .

oesMOBiozswo v«fTíFL', :2Sí:"- ^í-13.1-CUSTO HORÁRIO DOS EQUIPAMENTOS 533^13.2- CUSTO DE TRANSLADO DOS EQUIPAMENTOS 3.756^013.3 - CUSTO DE MOBIUZACAO E DESMOBIUZACAO DE PESSOAL -

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COMPANHIA

DE DESENVOLVIMENTO

OA PARAÍBA

Seaetaria de EstadodeTurbmoe Oesemrolvimento Econômico

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COMPANHIA GOVERNOro DE DESENVOLVIMENTO -^ DAPARAIBA DAPARAIBA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAOBRA:

CONSTRUÇÃO DA ESCADARIA HIRÁULICADO LANÇAMENTO II DAS ÁGUAS PLUVIAIS DA DRENAGEM DOPARQUE INDUSTRIAL DECAAPORÃNO DISTRITO INDUSTRIAL DE CAAPORÃ- PB.

01.00 SERVIÇOS PREUMINARES

- ATRIBUIÇÕES DA FISCALIZAÇÃO

A FISCALIZAÇÃO poderá exigir, de pleno direito e a qualquer momento, que sejam adotados pelaCONTRATADA, providências suplementares necessárias à segurança dos serviços e ao bom andamento da

obra. Terá também, plena autoridade para suspender, por motivos técnicos, disciplinares, de segurança ou

outros, os serviços da obra, total ou parcialmente, sempre que julgar conveniente.

^ Aexistência da FISCALIZAÇÃO não exime as responsabilidades integrais única e exclusivas da CONTRATADA,no que concerne às obras e suas implicações próximas ou remotas, sempre em conformidade com o

Contrato, Especificações,o Código Civil Brasileiroe demais leis e regulamentos vigentes.

Éprerrogativa da FISCALIZAÇÃO:

a) recusar serviços executados em desacordo com o contrato ou com o projeto;

b) determinar a rejeição de materiais, equipamentos e componentes que estiverem em desacordo com as

especificações constantes em contrato;

c) vetar o emprego de pessoal comprovadamente desqualificado para a atividade que exerce;

d) proibir a utilização de apetrechos, ferramentas e máquinas comprovadamente inadequadas;

e) determinar a paralisação dos trabalhos que estiverem sendo executados, quando em desacordo com o

projeto ou com o contrato;

f) ser comunicado em tempo hábil da ocorrência dos eventos por ele previamente relacionados, em que sua

presença se fizer necessária.

g) alertar os intervenientes quanto ao cumprimento das medidas de segurança previstas em regulamentos

normativos, normas legais, referentes à medicina e segurança do trabalho e normas brasileiras registradas

compulsórias;

h) receber oportunamente os serviços executados, de acordo com o contrato, quando tiver esta delegação.

- OBRIGAÇÕES ERESPONSABILIDADES DA CONTRATADA

A CONTRATADA compromete-se a manter, em caráter permanente, à frente dos serviços, um engenheiro

civil (engenheiro residente) de reconhecida capacidade, escolhido por ela e aceito pela CINEP, o qual

representará a CONTRATADA, sendo todas as instruções dadas a ele válidas como sendo dadas a própria

CONTRATADA.

Esse representante, além de possuir conhecimentos e capacidade profissional requeridos, deverá ter

autoridade suficiente para resolver qualquer assunto relacionado com a obra. O engenheiro residente só

poderá ser substituído com o prévioconhecimento e aprovação da CINEPj

u:4

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DE DESENVOLVIMENTO Í0Í governoDA paraíba DA PARAÍBA

A CONTRATADA não poderá alegar, em hipótese alguma, como justificativa ou defesa, desconhecimento,

incompreensão, dúvidas ou esquecimento das cláusulas e condições destas Especificações, do Contrato ou

do Projeto, bem como tudo que estiver contido nas normas, Especificações e métodos da ABNT.

Deverá a CONTRATADA acatar de modo imediato as ordens da FISCALIZAÇÃO, dentro do contido nesta

Especificação e no Contrato.

ACONTRATADA deverá começar os trabalhos dentro do prazo previsto em Contrato e deverá terminar todos

os trabalhos referentes às obras dentro do prazo final de construção, previsto no Cronograma, o qual deveráser atualizado mensalmente, pelo mesmo, e então enviado à FISCALIZAÇÃO nos primeiros dias de cada mêspara fins de acompanhamento.

A CONTRATADA deverá estar sempre em condições de atender à FISCALIZAÇÃO e prestar-lhe todos os^ esclarecimentos e informações sobre a programação e oandamento da obra, as peculiaridades dos diversos

trabalhos e tudo mais que a FISCALIZAÇÃO julgar necessário, permitindo a inspeção e o controle, por parteda FISCALIZAÇÃO, de todos os serviços, materiais e equipamentos, em qualquer época e lugar, durante aexecução das obras.

A CONTRATADA deverá afastar do serviço e do canteiro de obras toda e qualquer pessoa que, por conduta,

pessoal ou profissional, possa prejudicar o bom andamento da obra ou a ordem do canteiro, se

responsabilizando pela idoneidade e pelo comportamento de seus empregados, prepostos ou subordinados,

e ainda, por quaisquer prejuízos que sejam causados a terceiros.

A CONTRATADA deverá retirar do canteiro de obras os materiais porventura impugnados pela

FISCALIZAÇÃO, dentro de 48 horas a contar da determinaçãoatinente ao assunto.

Se as circunstâncias ou condições locais tornarem, porventura, aconselhável a substituição de alguns dos

materiais especificados por outros equivalentes, essa substituição somente poderá se dar mediante

autorização expressa da FISCALIZAÇÃO, para cada caso particular.

Deverá a CONTRATADA cumprir rigorosamente a legislação sobre Segurança e Higiene do Trabalho e Social

em vigor no Brasil, bem como manter seu pessoal segurado contra acidentes do trabalho.

Caberá à CONTRATADA responder por quaisquer ônus, direitos ou obrigações vinculados a Legislação

Tributária, Trabalhista, Previdenciárías ou Securitárias e decorrentes da execução do presente termo.

Qualquer material ou trabalho executado que não satisfaça as Especificações ou que se difira do indicado no

projeto, ou qualquer trabalho não previsto, executado sem autorização escrita da FISCALIZAÇÃO, seráconsiderado inaceitável, devendo a CONTRATADA remover, reconstituir ou substituir o mesmo, ou qualquer

parte da obra comprometida pelo trabalho defeituoso, sem qualquer pagamento extra. As obras deverão

obedecer rigorosamente plantas, detalhes e desenhos do projeto e os demais elementos que a Fiscalizaçãovenha afornecer. Em caso de eventuais divergências entre elementos do D^^Çpvíprevalecerão os critériosde interpretação da Fiscalização. '

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COMPANHIA r;A\/PRMDE DESENVOLVIMENTO o" 3ra.ÍBS^® ^VvCmM/ERNO

PAI^DAPARAlBA ^ DA PARAÍBAísm

Estará a cargo de a CONTRATADA obter às próprias expensas, todas as licenças, certidões e autorizações que

lhe serão exigidas para a sua atividade, devendo submeter-se a todas as leis, regulamentos ou

determinações Federal, Estadual e Municipal, como também atendimento às condicionantes ambientais

necessárias à obtenção das Licenças do Empreendimento, emitidas pelo órgão competente, relativas a

execução dos serviços.

Será de responsabilidade da empresa apresentar o Plano de Gerenciamento de Resídou Sólido da

Construção Civile mesma encontra-se licenciada perante os órgãos ambientais.

Ol.OlAdministração Local

Conforme Decreto Estadual ns 30.610 de 25/08/2009

01.02Canteiro de Obra

01.02.01 - Aluguel de Container

^ A Contratada deverá apresentar para análise da CINEP um projeto (layout) das instalações para

acomodação da obra com o aluguel container com escritório, WC com 01 vaso sanitário, 01 lavatório, 01

mictório, 04 chuveiros, com largura = 2,20m, comprimento =6,20m, altura=2,50m, em chapa de aço

nervurado trapezoidal forro com isolamento térmico e acústico, chassis reforçado, piso em compensando

naval, inclusive instalações elétricas e hidrossanitárias.

01.02.02 - Locação de muro, inclusive execução de gabarito, de madeira

Execução

Alocação e o nivelamento serão executados com teodolito, nível ou estação total.

Deverá ser executado a locação e o nivelamento domuro de acordo com a planta de situação.

Deverá ser aferida as dimensões, os alinhamentos, os ângulos e de quaisquer outras indicações constantes

no projeto com as reais condições encontradas no local.

A ocorrência de erros na locação da obra projetada implicaria, para o executante, obrigação de proceder por

sua conta e nos prazos contratuais, as modificações, demolições e reposições que se tornarem necessárias, a

^ juízo da fiscalização, ficando, além disso, sujeito a sanções, multas e penalidades aplicáveis em cada casoparticular, de acordo com o Contrato e o presente Caderno de Encargos.

01.03Cerca de contorno

01.03.01 - Cerca com estaca pré-moldada em concreto armado (mourão)

Material

• Estaca pré-moldada de concreto armado (mourão), para cerca, seção 10X10 - Deve ser verificado se

os mourões de concreto foramconfeccionados conforme a NBR 12655:2006, em especial no que

refere ao preparo, adensamento do concreto e a cura adequada.Deverão ser feitas inspeções visuais

para verificar: a ausência de defeitos como trincas, arestas esborcinadas, falhas de concretagem,

saliências e reparos posteriores a desmoldagem, com o objetivo de ocultar defeitos. Será de

responsabilidade da CONTRATADA a substituição de qualquer est^^^líê apresente defeitos, quer

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%^DAPARAisA wmÊ DARARAIBA

de fabricação ou de assentamento, constatados pela FISCALIZAÇÃO, sem qualqi^^nus para a

/ kiSArame farpado 16 bwg 4X4", 23,50 Kg/rolo 500m ^ Fís.^^QTConcreto simples fabricado na obra, fck= 13,5IVIpa »

V">Equipamentos

O equipamento deve ser do tipo, tamaniio e quantidade que venha a ser necessário para a execução

satisfatória dos serviços, sendo previamente submetido a análise e aprovação da Fiscalização.

Execução

• Limpeza do terreno:A construção da cerca, assim como a sua manutenção, requer que a faixa de

terreno, onde a mesma irá ser implantada, esteja limpa. A operação de limpeza, onde necessária,

deve ser efetuada na largura de 2,00 m, tendo a linha da cerca como centro; constará de

desmatamento e destocamento, sendo executada de acordo com a especificação pertinente.

^ • Escavação das valas:0 espaçamento entre os mourões éde 1,80 meas valas terão profundidade de50cm. Énecessário verificar se o espaçamento e a profundidade das cavasestão corretos.

• Implantação dos mourões:Os mourões devem ser posicionados de forma alinhada e aprumados. Os

mourões esticadores precisam estar na distância prevista (12,60 m) e nos pontos de mudança de

alinhamento. Os mourões serão chumbados com concreto simples de 13,5 IVIPA, que deverá ser

vibrado ou socado com hastes de ferro para maior estabilidade da cerca. A execução do concreto

para o chumbamento das estacas deverá obedecer rigorosamente às especificações e as Normas

Técnicas da ABNT, sendo de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA a resistência e a

estabilidade e qualquer parte da estrutura executada. O concreto poderá ser usinado e/ou fabricado

no canteiro, deverá ser utilizado betoneira convencional, que garanta a medição e a exata proporção

do traço adotado.

• Colocação do arame farpado; Devem ser fixados nos mourões nove fios de arame farpado, esticados

com espaçamentos de 0,10 m, a partir de 0,10 m da extremidade superior dos mourões. Afixação do

arame se deve fazer através de arame liso galvanizado número 14.

01.03.02 - Escavação manual de valas

Recomendações

Antes de iniciar a escavação, o executante deverá informar-se a respeito de galerias, canalizações e

cabos, na área onde serão realizados os trabalhos.

Execucão

A escavação do solo e a retirada do material serão executados manualmente, com 40 cm de largura

e 50 cm de profundidade, obedecendo aos critérios de segurança recomendados.

01.03.03 - Embasamento com pedra argamassada

Material:

• Pedra de mão ou pedra rachão para fundação.

• Argamassa traço 1:4 (cimento e areia grossa).

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41^ SSnvolvimento governo/p>s.itó »PAPARAÍ^UAKAKA.BM ^

^-ono'^^RecomendacSes

Para a execução do embasamento, a argamassa deverá ser plástica e ter consistência para suportar o

peso da pedra de mão e mantê-los alinhado por ocasião do assentamento.

Execucão

O serviço deverá ser iniciado de preferência pelos cantos, com as pedras de mão, assentadas sobre

uma camada de argamassa previamente estendida. Deverá ser utilizado o prumo de pedreiro para o

alinhamento vertical da alvenaria. Entre os dois cantos, ou extremos já levantados, esticar-se-á uma linha

que servirá de guia, garantindo-se o prumo e a horizontalidade da fiada.

01.03.04 - Alvenaria em tijolo cerâmicomaciço

Material:

• Tijolo maciço de dimensão 5xl0x20cm (espessura 20cm)

• Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)

Execucão:

• A alvenaria deverá ser executadacom espessura de 20 cm e altura de 50 cm;

• Oserviçodeve ser inicladopelos cantos após o destacamento das paredes (assentamento da primeira

fiada), obedecendo ao prumo de pedreiro para o alinhamento vertical eo escantilhão no sentido

horizontal.

• Os

cantossãolevantadosprimeiroporque,destaforma,orestantedaparedeseráerguidosem preocupaçõesde

prumoehorizontalídade,poisse esticaumalinhaentreosdoiscantosjá levantados, fiada por fiada.

• Colocadaallnha, aargamassa é disposta sobrea fiadaanterior.

• Sobreaargamassa o tijolo éassentado com afacerenteà linha, batendo eacertando com a colher.

01.03.05 - Alvenaria de vedação de blocos cerâmicos furados

Material

• Bloco cerâmico (alvenaria de vedação), de 9 x 19 x 19 cm

• Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média)

• Tela de aço soldada galvanizada/zincada para alvenaria, fiod = *1,20 a 1,70* mm, malha 15 x 15 mm,

(cxl) *50x7,5* cm

• Pino de aço com furo, haste = 27 mm

Recomendações:

• A alvenaria deverá ser executada conforme as recomendações da NBR 8545 da ABNT, com altura de

50 cm.

• A espessura da alvenaria sem revestimento será de 9,0 mm que corresponde à largura do

componente especificado.

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COMPANHIA

DE DESENVOLVIMENTODAPARAlBA

5^F\s.proc.=

Execução:

• Para o levante da alvenaria, a argamassa deverá ser plástica e ter consistência para suportar o peso

dos tijolos e mantê-los alinhados por ocasião do assentamento. O traço deverá ser determinado em

função das características dos materiais locais Como dosagem inicial, recomenda-se a proporção

1:2:8 em volume, sendo uma parte de cimento, duas de cal e 8 partes de areia média ou grossa. O

traço deverá ser ajustado experimentalmente observando-se a característica da argamassa quanto à

trabalhabilidade.

• Adições poderão ser utilizadas, desde que tenham compatibilidade com os aglomerantes

empregados na fabricação da argamassa e com o, tijolo. Para o seu uso deverá ter ensaios prévios e,

caso se aplique, seguir as recomendações do fabricante.

01.03.06 - Massa única, para recebimento de pintura

^ Material:• Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média), com espessura de lOmm.

Execucão

• Os rebocos com massa única, somente serão iniciados após a completa pega das argamassas de

alvenaria e chapisco.

• A massa única será regularizada e desempenada à régua e desempenadeira, e deverá apresentar

aspecto uniforme, não sendo aceito qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da

superfície. Sob temperaturas elevadas, os rebocos externos executados durante o dia de trabalho

terão suas superfícies molhadas ao término dos trabalhos.

p̂-o

GOVERNODAPARAlBA

01.03.07 - Chapisco aplicado em alvenaria

Material:

• Argamassa traço 1:3 (cimento e areia grossa)

Execucão

• A argamassa deve ser preparada em uma Betoneira 4001.

• Chapisco deve ser aplicado manualmente com uma colher de pedreiro em toda a extensão da

alvenaria.

01.03.08 - Caiação sobre revestimento

Material:

• Cal virgem comum para argamassas (NBR 6453)

• Fixador de cal

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COMPANHIA í^nVPRMlDE DESENVOLVIMENTO P uIa . ^ S lJVfVtt\NI/ERNO

PAI^^ DAPARAiBA ^ PA PARAÍBA

Execução

• Após a aplicação do revestimento em massa única, toda a superfície da alvenaria deverá receber

pintura à cal;

• Serio empregas duas demãos, com cal de boa qualidadee com fixador.

01.04 Placa da Obra

01.04.01 - Placa de obra em chapa de aço galvanizado

A placa deverá ser em chapa galvanizada NR.18 e pintada com tinta a óleo ou esmalte sintético,

armada com sarrafos de madeira de 4 cm x 2,0 cm e pontaletes, 3" x 3", de acordo com modelo, fontes e

policromia fornecidos pela CINEP

Ol.OSMoblIízaçãoe Desmobillzação de Equipamentos

01.05.01/01.05.02 - Mobilização e desmobillzação de equipamentos

Mobilização

Consiste no conjunto de providências a serem adotadas visando-se o início das obras. Incluem-se neste

serviço a localização, o preparo e a disponibilização, no local da obra, de equipamentos, mão-de-obra,materiais e instalações necessários à execução dos serviços contratados.

Desmobilizacõo

Consiste na desmontagem e retirada de todas as estruturas, construções e equipamentos do canteiro deobras. Estão incluídos neste item a desmobiluização do pessoal, bem como a limpeza geral e reconstituiçãoda área à sua situação original.

01.06 Serviços técnicos

01.06.01 - Arqueólogo

Os serviços de arqueologia deverão atender as exigências das portarias do IPHAN, 07/88, 230/2002

e a Lei Federal 3924/61 de 26 de julho de 1961, que consistirão no acompanhamento, monitoramento eapresentação do relatório que será submetido a análise e aprovação do IPIHAN.

02.00 ESCADA HIDRÁULICA - LANÇAMENTO 1

02.01 Controle Topográfico

02.01.01 -Locação convencional de obra, através de gabarito de tábuas corridas pontaletadas, com

reaproveitamento de 10 vezes.

A contratada deverá manter no canteiro de obras um topógrafo, auxiliares e instrumentos

necessários ao acompanhamento dos serviços de locação da escada hidráulica. A escada deverá serassentada nas cotas definidas em projeto devendo ser aferidas com controle rigoroso das declividadesprojetadas.

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%COMPANHIA GOVERNODE DESENVOLVIMENTO wi.Á Wi»: íw% «^ DAPARAiBA DAPARAIBA

02.02 Controle Tecnológico

02.02.01 - Ensaio de índice de suporte Califórnia

De acordo com a NBR 7181.

02.02.02 - Ensaios Cisalhamento (ensaio triaxial)

De acordo com a NBR 9286/86.

02.03 Movimento de Terra

02.03.01 - Desmatamento e Limpeza mecanizada de terreno com remoção de camada vegetal, utilizando

trator de esteiras.

Nenhum movimento de terra pode ser iniciado enquanto as operações de desmatamento,

destocamento e limpeza, nas áreas devidas, não tenham sido totalmente concluídas e aceitas pela

Fiscalização. Após o recebimento da Ordem de Serviço, a Executante deve dar início às operações de

desmatamento, destocamento e limpeza.

• O desmatamento compreende corte e remoção de toda a vegetação, qualquer que seja a sua

densidade.

• O destocamento compreende a operação de remoção de tocos e raízes, após o serviço de

desmatamento na profundidade necessária até o nível do terreno considerado apto para

terraplenagem.

• A limpeza compreende a operação de remoção da camada de solo ou material orgânico, bem como

de quaisquer outros objetos e materiais indesejáveis que ainda subsistam, e sua incorporação ao

terreno natural das áreas lindeiras.

O material proveniente do desmatamento, destocamento e limpeza, passa a ser propriedade do

CINEP. Este material deve ser removido ou estocado, sendo expressamente vedada a queima sem a licença

específica e justificada, obedecidos aos critérios definidos nas especificações de preservação ambiental. Não

é permitida a permanência de entulhos nas adjacências e/ou longo do corpo das escadarias e em situações

que venham a provocar problemas no sistema de drenagem natural da obra.

Sempre que houver risco de danos a outras árvores, linhas físicas aéreas, cercas ou construções

existentes nas imediações, as árvores a serem removidas devem ser amarradas e, se necessário, cortadas em

pedaços, a partir do topo.

Aterra vegetal resultante da limpeza deve ser depositada em local convenientemente aprovado pela

Fiscalização, e reservada, para utilização futura, no restabelecimento da vegetação nas áreas terraplenadas,

sujeitas a tratamento de revestimento vegetal.

A área, na qual as referidas operações devem ser executadas na sua plenitude, deve estar

compreendida entre os "off-sets" de cortes e aterros, com acréscimo de 5,0m para cada lado.

O desmatamento será limitado à área estritamente necessária às operações de construção e

instalação das escadarias e à proteção de tráfego. No caso de empréstimos a área deve ser a indispensável à

sua exploração.

Onde houver eminência de queda ou corte de árvores, e vegetação remanescente, estas devem ser

cortadas desde que seja feita a prévia solicitação e autorização da SUDEMA, a qual será providenciada pela

empresa contratada. Para facilitar a operação do equipamento, nos liir^e^y^Q^ódesmatamento, fazer o

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% sro_ ® S9y!5íífl.^ DAPARAlBA ^ S DA PAI^BA—-«—™í

010*5desmatamento manual sem destocamento, em faixa que acompanhe as demarcações implantadas. Nos

cortes, deve ser exigido que a camada de 0,60m abaixo do greide de terraplenagem fique isenta de tocos e

raízes.

Não deve ser permitido o avanço acentuado entre os serviços de desmatamento, destocamento e

limpeza e a execução de cortes e aterros do corpo estradai.

Nas operações de desmatamento, destocamento e limpeza adotam-se as seguintes medidas de proteção

ambiental:

O material decorrente das operações de desmatamento, destocamento e limpeza, executadas

dentro dos limites da área, deve ser retirado e estocado de forma a não agredir o meio-ambiente, podendo

ser usado nos taludes de aterros e cortes;

Outros obstáculos, sempre que possível, devem ser removidos por meio de equipamento convencional,

mesmo que com certo grau de dificuldade, objeto de criteriosa análise e metodologia adequada.

O controle de execução do desmatamento, destocamento e limpeza, consiste na inspeção visual da

qualidade dos serviços executados. O controle geométrico consiste de; a) Nivelamento do eixo e de pontos

^ ao longo da seção transversal, envolvendo, no mínimo, 3 (três) pontos, antes e depois da operação limpeza;b) Inspeção por técnico da Fiscalização, com intuito de avaliar o diâmetro e a qualidade das árvores

removidas; c) Medida das áreas, objeto de desmatamento e limpeza.

02.03.02 - Escavação, carga e transporte de material de categoria, caminho de serviço leito natural, com

escavadeira hidráulica e caminhão basculante 6 m3, dmt 50 a 200m

A remoção dos entulhos, carga e transporte, consiste no carragemento e transporte de todos os

materiais oriundos do material de bota fora dos mateiriais escavados que excederem ao volume de

reterarreo, das limpezas e remoção dos entulhos, metralhas, capinagem, poda de árvores das vias e

materiais de qualquer categoria dos canteiros.

No carregamento, devem ser utilizadas pás carregadeiras ou escavadeira, que serão transportados

em caminhão basculante e ou em outros equipamentos transportadores para seus respectivos destinos

específicos, obedecendo as exigenências legais do Município. Todas as taxas, despesas e encargos sócias

ocorrerão por conta da contratada.

02.03.03 - Escoramento de vala, tipo pontaleteamento

Material:

• Madeira roliça sem tratamento, eucalipto ou equivalente da região, h = 3 m, d = 20 a 24 cm: devem

ser utilizados materiais isentos de trincas, falhas ou nós, que possam comprometer a resistência aos

esforços que irão suportar

• Tábua de madeira 2 a qualidade 2,5 x 30,0cm

• Prego de aço polido com cabeca 18 x 27 (21/2 x 10)

Execucôo:

• A superfície lateral da vala, cava ou poço será contida pelas tábuas verticais de madeira, espaçadas

l,35m.

• Essas tábuas serão travadas horizontalmente por estroncas de madeira, com o diâmetro e

características já definidas acima, e distanciadas verticamente Im

10

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filS9y!5íííi*f c«PA«toA «. r^^plí, DA IV\RAIBA——

Remoção do Escoramento '^'OnO''Se, por algum motivo, o escoramento tiver de ser deixado definitivamente na vala, deve-se procurar

retirar ao menos a porção do mesmo que vai da superfície do solo ou pavimento até cerca de 90 centímetros

de profundidade.

O material perdido, quando isto acontecer, será devidamente medido e pago conforme critérios de

medição definidos.

O plano de retirada das peças deverá ser objeto de programa previamente aprovado pela

Fiscalização. A remoção da cortina de madeira deverá ser executada à medida que avance o aterro e a

compactação, com a retirada progressiva das cunhas.

Atingido o nível inferior da última camada de estroncas, serão afrouxadas e removidas as peças de

contraventamento (estroncas e longarinas), bem como os elementos auxiliares de fixação, tais como cunhas,

consolos e travamentos. Da mesma forma e sucessivamente, serão retiradas as demais camadas de

contraventamento.

As estacas e os elementos verticais de escoramento serão removidos com a utilização de dispositivos

^ hidráulicos ou mecânicos, com ou sem vibração, e retirados com o auxílio de guindastes, logo que ovibração, e retirados com o auxílio de guindastes, logo que o aterro atinja um nível suficiente, segundo o

estabelecido no plano de retirada.

Os furos deixados no terreno pela retirada de montantes, pontaletes ou estacas, deverão ser

preenchidos com areia e compactados por vibração ou por percolação de água.

02.03.04 - Regularização manual e compactão com placa vibratótia

Devem ser regularizados a base e/ou taludes, onde devem ser implantados os gabiões, de maneira

tal que se tenha uma superfície suficientemente plana para a sua implantação.As escavações devem

obedecer às especificações do projeto. Nos locais onde exista enrocamento e/ou restos de estruturas de

antigos muros, estes materiais devem ser arrumados de forma tal que se tenha a superfície acima descrita

(os vazios de enrocamento devem ser preenchidos com pedras de dimensões menores).

Os aterros ou reaterros devem ser executados obedecendo as normas de projeto.

A regularização ou acerto do terreno deverá ser realizado manualmente e em seguida a

compactação com equipamento tipo sapo mecânico ou placa vibratória. Inicialmente deverá ser feita a

transferência dos pontos (piquetes) utilizados no nivelamento, com mangueira de nível ou da própria

cruzeta, para as laterais do fundo da vala, com cravação de novos piquetes com a mesma declividade

definida na nota de serviço. Em seguida, toda área a ser reforçada deverá ser nivelada, com retirada ou

reposição de terra (solo), para finalmente ser compactado, utilizando equipamento mecânico. Estão inclusos

no serviço: mão de obra, fornecimento dos equipamentos e ferramentas necessários, alinhamento,

marcação dos locais, transferência dos pontos, regularização, acerto, cravações, nivelamento, compactação

e eventuais perdas. E todas atividades e materiais deverão estar em conformidade com as normas técnicas

correlatas.

02.03.05 - Reaterro mecanizado de vaia com escavadeira hidráulica

Equipamentos

Antes do inicio dos serviços, todo equipamento deve ser Inspecionado e aprovado pela

Fiscacalização da CINEP.

Os equipamentos básicos necessários ao serviço de reaterro de vala compreendem:

II

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COMPANHU^ governoro DE DESENVOLVIMENTO •^ DAPARAÍBA

• Escavadeira hidráulica com capacidade da caçamba de 0,8 m' e potência 111HP.^ Ã/íí? V

• Compactadores manuais: placas vibratórias ou sapos mecânicos; í Fls..^^- Equipamentos manuais: pás, enxadas, soquetes etc. a. í

RubfiCT ^

• Durante a execução e a implantação do muro gabião, do sistema de drenagem será realizado o

reatêrro das valas com reaproveitamento do material da escavação;

• O reaterro das valas das canalizações de drenagem consiste no encliimento das mesmas, com solo

devidamente compactado;

• O material reposto será devidamente umedecido e compactado, em camadas de 0,20 m. Esta

compactação deverá ser manual com sapos mecânicos, placas vibratórias ou soquetes manuais;

• Não se admite a utilização de materiais de qualidade inferior ao do terreno adjacente;

• A variação do teor de umidade admitido para o material de reaterro é de -2% a +1% em relação à

umidade ótima de compactação, e o grau de compactação mínimo exigido é de 95% em relação à

massa específica aparente seca máxima, determinada conforme NBR 7182(1), na energia normal;

• Cuidados especiais deverão ser tomados para garantir a estabilidade do sistema de drenagem

indicado em projeto.

Controle Geométrico e de Acabamento

A espessura da camada e as diferenças de cotas devem ser determinadas pelo nivelamento da seção

transversal, a cada 20 m, conforme nota de serviço.

Controle dos Materiais

Os solos utilizados no reaterro devem ser submetidos ao ensaio de CBR, conforme NBR 9895(2) com

determinação da expansão, na energia normal; 1 ensaio a cada 1.500 m^ de vala, ou na freqüência fixada

pela fiscalização. Ensaios ao puncionamento CBR e os Ensaios Laboratórias de Cisalhamento de acordo com

os quantitativos em planilha.

Controle ambiental

Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d'água, da vegetação

lindeira e à segurança viária.

• O material excedente do reaterro deve ser transportado para local pré-definido em conjunto com a

fiscalização, sendo vedado seu lançamento na faixa de domínio, nas áreas lindeiras, no leito dos rios

e em quaisquer outros locais onde possam causar prejuízos ambientais;

• Podendo, portanto ser espalhado nas áreas lindeiras, de comum acordo com o proprietário das

glebas, onde a canalização está sendo construída.

• Devem ser atendidas, no que couber, as recomendações ambientais do DER/PB, referentes às obras

e serviços de drenagem e pavimentação.

Aceitação

Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente as exigências

de materiais e de execução, estabelecidas nesta especificação e discriminadas as seguir.

Critérios de medição e pagamento

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COMPANHIA

OE DESENVOLVIMENTO

^ oaparaIbaGOVERNQDA paraíba

o serviço é medido em metro cúbico (m^) de camada acabada, cujo volume é calculado

multiplicando-se as extensões obtidas a partir do estaqueamento pela área da seção transversal de projeto.O serviço recebido e medido da forma descrita é pago conforme o preço unitário contratual

respectivo, no qual estão incluídos: a mão de obra com encargos sociais, BDI, equipamentos, controle de

qualidade e eventuais necessários à completa execução dos serviços, de forma a atender ao projeto e às

especificações técnicas.

Designação unidade

Compactação manual com reaterro, solo local m^.

.COLO

ubnca

02.03.06- Espalhamento de material em bota fora

O expurgo do desmatamento, destocamento e limpeza do terreno constitui-se de matéria orgânica e

bota fora, devendo ser depositado em locais definidos pelo órgão FISCALIZADOR, através de trator de

esteiras 165 HP.

02.04 Gabião tipo colchão

02.04.01-Gabião colchão

Gabiões colchão confeccionados em malha hexagonal de dupla torção, tipo 6x8 (NBR 10514-88),

com resistência à tração de 35,0 kN/m (ASTM A 975), a partir de arames de aço BTC (Baixo Teor de Carbono)

revestidos com liga (Zn/5%Alumínio• MM, conforme a ASTM A 856-98), numa quantidade superior a 244,0

g/m' (ASTM A856), no diâmetro de 2,00 mm e recobertos com PVC cinza, de espessura mínima de 0,40 mm(NBR 10514-88). Os Gabiões tipo colchão apresentam diafragmas de parede dupla, moldados de metro em

metro durante o processo de fabricação a partir do pano base, formando um único elemento e são

acompanhados de arames do mesmo tipo, para as operações de amarração e atirantamento, no diâmetro

de 2,20 mm e na proporção de 5% sobre seu peso.

Resistência à tração da malha ASTM A 975 kN/in 35,00

Revestimento ASTM A 856 alrrf >244,00

Embalagem Fardos

02.05 Muro de gabião

02.05.02 - Muro gabião tipo caixa

Gabiões tipo caixa confeccionados em malha hexagonal de dupla torção, tipo 8x10 (NBR 10514-88),

com resistência à tração de 34,0 kN/m (ASTM A975), a partir de arames de aço BTC (BaixoTeor de Carbono)

revestidos com liga (Zn/5%Alumínio- MM, conforme a ASTM A 856-98), numa quantidade superior a 244,0

g/m' (ASTM A856), no diâmetro de 2,70 mm e recobertos com PVC cinza, de espessura mínima de 0,40 mm(NBR 10514-88). Os gabiões tipo caixa apresentam diafragmas inseridos de metro em metro durante o

processo de fabricação e são acompanhados de arames do mesmo tipo, para as operações de amarração e

atirantamento, no diâmetro de 2,20 mm e nas proporções de 8% sobre o peso dos gabiões com 1,00 m de

alturae de 6% para os de 0,50 m de altura.

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COMPANHIA

DE DESENVOLVIMENTO

DA PARAÍBA

Resistência à trac&o da malha

Revestimento

Embalagem

1. Geotêxtil nãotecido

ASTMA975

ASTMA856

Fardos

kN/m

g/m*

GOVERNODA paraíba

34,00

>244,00

—oCOLO'-tVObs.: Toda aárea de contato da canalização com osolo será colocado manta geotextil ^pis

Notasde Projeto C

01

Descrição: Geotêxtil nãoteddo 100% poliéster, agulhado e consolidado termicamente por calandragem

Função: Filtrode interface entre o tardoz do elemento gabião e o sdo de contato

Propriedades:

Resistência longitudinal à tração (Faixa larga) 0,0 kN/mASTMD4596

NBR IS010319Resistência transversal à tração (Faixa larga) ^ 9,0 kN/m

Alongamento (Faixa larga) 2 50%

Resistência ao puncionamento CBR &l,5kN ASTM D 6241/NBR 13359

Permeabilidade normal i. 0,36 cm/s ASTM D 4491 /NBR 15223

Gramalura 2 200 g/m2 ASTM D 5261 / NBR ISO 9864

A estabilidade e a segurança cb estrutura proposta só podem ser garantidas à longo prazo através da utilizaçãode geossintéticos de alta qualidade e desempenho e que obrigatoriamente atendam às propriedades listadas.

Embalagem; Bobinas

Dimensões: 2,30 X200,00 m / 4,60 x 200,00 m

2.Para a execução das estruturas propostas deverão ser realizados ensaios de laboratório de cisalhamento

direto conforme a NBR 9286/86 para confirmação dos parâmetros de resistência considerados nas análises

de estabilidade:

• ângulo de atrito= 30°

• coesão= O kN/m^

• peso espec{fico=18 kN/m'

Estes são os parâmetros iniciais (pré-projeto).

3.A fundação deverá ter tensão admissível mínima de 315 kPa.

4.0s solos utilizados no corpo do aterro deverão estar isentos de matéria orgânica e outras impurezas, e

deverão apresentar expansividade inferior a 2,0% (ensaio CBR);

5.A execução da face, colocação dos Gabiões e a execução do aterro devem ser simultâneas, ou seja, o

levantamento do muro deve ser efetuado concomitantemente com a execução do aterro.

6.0 aterro deverá ser compactado em camadas com espessura máxima acabada de 20 cm, até atingir o grau

de compactação mínimo de 98% em relação à energia normal de compactação. Junto à face, e com

espaçamento mínimo de 1,0 m, a compactação deve ser processada através do uso de placas vibratórias ou

sapos mecânicos, para evitar dano pela proximidade do rolo compactador.

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COMPANHIA <Pci«: /t/W/lIDM/^»>, DE DESENVOLVIMENTO ^ ^ S?« Y . íi «

DAPARAÍBA ^ ^ DA PARAÍBA

O'

7.Para execução do muro de contenção aqui apresentado, deverá ser realizado sondagens (SPT) próximas a

mesma, a fim de verificar e confirmar a tensão admissível e nivel freático, já que no estudo não foi

considerado nenhuma freática.

S.Para execução do muro de contenção aqui apresentado, deverá ser confirmado topografia do terreno

natural, para locação da estrutura.

9. Este estudo tem como finalidade a apresentação da geometria e estimativa de custos, portanto todos os

dados hidráulicos, geotécnicos e geométrico deverão ser confirmados e verificados.

10. Deverá ser previsto cobertura vegetal dos taludes para proteção contra erosões superficiais.

11. Para a execução da obra faz-se necessário a apresentação de uma análise hidrológica para confirmação

da funclonabilidade da estrutura proposta.

02.06 Caixa Dissipadora

02.06.01,02.06.02,02.06.03,02.06.04 e 02.06.05 -Execução da caixa dissipadora em concreto armado

^ O lançamento do concreto só será executado após a liberação da Fiscalização das dimensões dasformas e da conferencia da armadura. Todo o concreto deverá atender as prescrições das NBRs 12654 e

12655, e terem um Fcl< >= 30 MPa.

Cuidados especiais deverão ser tomados no adensamento e cura do concreto, bem como no

recobrimento da armadura. A armadura a ser usada na obra, deverá atender o que determina a NBR 7480.

Disposições Gerais

As fôrmas serão mantidas úmidas desde o início do lançamento até o endurecimento do concreto e

protegidas da ação dos raios solares com sacos, lonas, ou filme opaco de polietileno.

Na hipótese de fluir aguada de cimento pôr abertura de junta de fôrma e que essa aguada venha a

depositar-se sobre superfícies já concretadas, a remoção será imediata, o que se processará pôr lançamento

com mangueira de água sob pressão. O endurecimento da aguada de cimento sobre o concreto aparente

acarretará diferenças de tonalidades.

Dosagem

O estabelecimento do traço do concreto será função da dosagem experimental, conforme

preconizado na NBR-6118/2014ABNT.

Caso não haja conhecimento do desvio padrão Sn, a CONTRATADA indicará, para efeito da dosagem

inicial, o modo como pretende conduzir a construção de acordo com o qual será fixada a resistência média à

compressão FCK, seguindo um dos três critérios estabelecidos no item 8.3.1.2 da NBR-6118/2014ABNT.

Processo Executivo

A execução de qualquer parte da estrutura implica a integral responsabilidade da CONTRATADA pôr

sua resistência e estabilidade.

A execução das fôrmas, dos escoramentos e da armadura, as tolerâncias a serem respeitadas, o

preparo do concreto, a concretagem, a cura, a retirada das fôrmas e do escoramento, o controle da

resistência do concreto e a aceitação da estrutura obedecerão ao estipulado na 3.^ parte da NBR-

6118/2014/ABNT.

Aco dobrado e colocado "

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S?SrsirOLV.MaKTO 1^1GOVERNP ^^ DAPARAIBA ^ 5 DA PARAÍBA

Observar-se-á na execução das armaduras se o dobramento das barras confere com o projeto das

armaduras, o número de barras e suas bitolas, a posição correta das mesmas, amarração e recobrimento.

Não será permitido alterar o número de barras, diâmetros, bitolas e tipos de aço, a não ser com

autorização por escrito do autor do projeto.

As armaduras, antes de serem colocadas nas formas, deverão ser perfeitamente limpas de quaisquer

detritos ou excessos de oxidação.

As armaduras deverão ser colocadas nas formas de modo a permitir um recobrimento das mesmas

pelo concreto. Para tanto poderão ser utilizados calços de argamassa, pré-moldados, ou plásticos; estes

calços deverão ser colocados com espaçamento conveniente.

As emendas de barras da armadura deverão ser feitas conforme o projeto; as não previstas só

poderão ser localizadas e executadas conforme a NB-1(ABNT).

As armaduras a serem utilizadas deverão obedecer às prescrições de EB-3 e EB-233, da ABNT. Será

permitida a utilização de tela soldada CA - 60.

^ Lançamento de ConcretoToda e qualquer concretagem somente será levada a efeito após expressa liberação da

FISCALIZAÇÃO.ACONTRATADA não iniciará a concretagem sem que, previamente, a FISCALIZAÇÃO tenha procedido

a verificação da conformidade das formas, armaduras, peças embutidas e superfícies das juntas de

concretagem.

Não será permitido o lançamento de concreto de altura superior a dois metros. Para evitar

segregação em quedas livres maiores que a mencionada, utilizar-se-ão calhas apropriadas. Em peças de alta

densidade de armadura o lançamento do concreto diretamente de encontro às mesmas será evitado. Neste

caso o lançamento será efetuado pela parte lateral das formas, através de aberturas executadas com tal

finalidade.

O concreto será aplicado em lances contínuos com espessura em torno de 30 cm. O concreto será

lançado próximo à sua posição definitiva evitando-se, desta forma, transportá-lo no interior da forma pôr

meio de vibradores ou outro meio qualquer.

Adensamento do Concreto

O adensamento será cuidadoso, de forma que o concreto ocupe todos os recantos da fôrma.

Cura do Concreto

Qualquer que seja o processo empregado para cura do concreto, a aplicação iniciar-se-á tão logo

termine a pega. A superfície do concreto deverá ser mantida permanentemente úmida, inclusive as fôrmas

de madeira, com água de qualidade igual à utilizada no preparo do concreto

Para o concreto preparado com cimento Portiand comum, o período de cura não deverá ser inferior

a 7 (sete) dias.

Desforma

A retirada das fôrmas obedecerá ao disposto na NBR-6118/2014, devendo-se atentar para os prazos

recomendados:

ACONTRATADA apresentará, para aprovação da FISCALIZAÇÃO, um plano de desforma.

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COMPANHIA

DE DESENVOLVIMENTO

& DAPARAÍBA

GOVERNODAPAR^

Apósa desforma, as superfícies do concreto serão inspecionadas visando a identificaçãode defeitosde concretagem, tais quais: "ninhos de abelha", ausência de argamassa, rugosidades, entre outros. Na

inspeção, a FISCALIZAÇÃO verificará, ainda, a ocorrência de trincas, fissuras e outras lesões provocadas porcura mal processada ou recalques de fundação. Qualquer tratamento destinado às superfícies do coi^^odesmoldado somente será permitido após este exame.

03.00 Serviços Compiementares

^Fls.^Proc.»

O"

Ri Oifica

03.00.01 - Limpeza geral da obra com remoção de entulho

Precedendo a entrega, a obra deverá ser totalmente limpa, com retirada total de todo o entulho

existente para local adequado. A desmobilização dos equipamentos só poderá efetuada após a entrega da

obra e sua aceitação por parte da CINEP.

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Anotação de Responsabilidade Técnica - ARTLei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

• n<t- -»

Página 1/1

qCCAWC^BRA / SERVIÇO

CgEÂConselho Regional de Engenharia e Agronomia da Para

. 1. Responsável Tõcntco

INICIAL

INDIVIDUAL

FRANCISCO DE ASSIS BANDEIRA DE SOUZA

Títuloprofissíottal; ENGENHEIRO DESEGURANÇA DO TRABALHO, ENGENHEIRO CIVIL

2. Contratante

RNP: 16039

Contratante: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA

RUAFEUCIANOCIRNE

Complemento; EDIFiCIO SEDECidade: JOAO PESSOA

País: Brasil

Telefone; (83) 320B-3900

Contrato; ooosnoi?

Valor RS 1,00

Ação Institucional: árgSo Público

3. Dados da Obra/Serviço

Email: clnep^tnep.pb.gov.br

Celebrado em; 27;09f20i7

Tipo de contratante; PESSOA JURÍDICA

Proprietário: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DAPARAÍBA

RODOVIA PB 044, Km OS, Fazenda AquarIus,, lado esquerdo

Complemento;

Cidade; CaaporS

Telefone: (83) 3208^900 Email; [email protected]]Coordenadas Geográficas; Latitude: -7.507408 Lonaltude:^.940696Data de Início; 27/09/2017 Previsgofií^So: 28/09/2017Rnalidade; SEM DEFINIÇÃO

4. Atividade Técnica

1 - DIRETA

38 - ORÇAMENTO > RESOLIGEOTECNIA •> #1211. GABI

Bairro: JA6UARJBE

UF:PB

azenda Aq

ÇAO CIVIL

N": 50

EP; 58326000

Quantidade

2.170.00

Unidade

m*

o profissional deverá proceder a baixa desta ART

. 5. Observações

Orçamento para construção da escadaCaaporã em gabl6.0íti(t(;i.responsável técnico é fun

6. Declarações

Declaro que estou

. 7. Enlidado do Classe

. 9. Informaçãos

.10. Valor

Pagamento nSo identificado.

adma

IIdas águas pluviais do sistema de drenagem do Parque Industrial de

previstas nas normas técnicas da ABNT,na legislação especifica e no decreto n. 52S6/2004.

'̂ íAíJi^<í£> Jq.FRANCISCO DE ASSIS BANDEIRA DE SOUZA •CPF: 112.114.074-20 ^

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA • CNPJ:

09.123.027/00ai-4s

Aautenticidade desta ART pode »>r voriflcada em: hltp://crea-pb.sItac.com.br/pubiico/, com a chave: SACZdImpresso em: 27A)9/2ai 7 òs 15:10:14 pon . tp: 177.75.76.S0

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COBRANÇA DE A.R.T.

PagadorCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA

CPF/CNPJ

09.123.027/0001-46

EndereçoRUAFELICIANO CIRNE.50. EDIFiCIO SEDEJAGUARIBE - JOAO PESSOA - PB - 58015570

Registro CREA

/fIs^5^1 ^

-í-jL-Rofirica C<3. ^v.

01OO'CREA-PBConselho Regional de Engenharia e

Agronomia da ParaíbaCNPJ: 08.667.024/0001-00

Av. Dom Pedro 1,809 - Centro - JoSoPessoa - PB

CEP;

Tel: +55(83) 3533 2525

Representação numérica: 10498.46346 76000.100040 00212.279541 9 73050000008153Agencia / Cúdlgo Beneficiário Número do Documento Data Emissão Data Vencimento3488/846347-6 14000000002122795-6 27/09/2017 07/10/2017

Parceia Valor do Documento1/1 R$81.53

Detalhes da Cobi^nçaANOTACAO RESP, TECNiCA - ART

RECIBO DO SACADO

PB20170152068 R$ 81,53

Autenticação Mecânica

CAIXABanco

104-0 10498.46346 76000.100040 00212.279541 9 73050000008153Local de Pagamento

PREFERENCiALMENTE NAS CASAS LOTÉRiCAS ATÉ O VALOR UMiTE.

i^neticiârôCREA-PB - Conselho Regionai de Engenharia e Agronomia da Paraiba

Data Documento

27/09/2017

N* do Documenta

2122795

EspâdeOoc.

DM

Aceite

N

Data Processamento

27/09/2017

Uso do Banco Canefra

RG

Espicle Moeda

RS

Quantidade Moeda

Instrucães(Textode responuibiltdado do beneficiário)

PREFERENCIALMENTE NASCASASLOTÉRtCAS ATÉO VALOR UMH^ NAORECEBERAPÚS O VENCIMENTOREFERENTE ACOBRANÇA DEAJ^T.

Unidade Beneficiada

CREA-PB • Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraitia08.667.024/0001-00

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA09.123.027/0001-46

RUAFELICIANO CIRNE,50, EDIFÍCIO SEDEJAGUARIBE -JOAO PESSOA - PB - 58015570

I VSalor MoedaX

COdIgode Baixa

Vencimento

07/10/2017

Astocia I Código BeneCdário

3488/846347-6

Nosso Número

14000000002122795-6

(3) Valor do Documento

81,53

(-) Desconto /Abatimento

(-) Outras Deduçfies

(«^) Mora / MuHa

(«-)Outros Acréscimos

(°)>ã!or Cobrado

Código de Barras Autenticação Mecânica FICHA DECORAPENSAÇÃO

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Anotação de Respc'âi&V Lei no 6.496, de 7 de dezembro de 1977íS

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Parâibã

. 1. Responsável Técnico

JOSE FRANCISCO DE NOVAIS NOBREGA

Tilulo profissional: ENGENHEIRO CIVIL

Empresa contratada: J E ENGENHARIALTDA

. 2. Contratante

Contratante: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA

AVENIDA FELICIANO CIRNE

Complemento:

Cidade: JOÃO PESSOA

Pais: Brasil

Telefone: (83)32083940

Contrato: Não especificado

Valor RS 14.700,00

Ação Institucional: Outros

Bairro: JAGUARIBE

UF:PB

Página 1/1

ART OBRA / SERVIÇONO PB20170112767

RNP: 160318526-7

Registro: 000033396-5

INICIAL

INDIVIDUAL

CPF/CNPJ: 09.123.027/0001-46

N": 50

CEP: SB015570

Email: [email protected]

Celebrado em: 23/12/2016

Tipo de contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITOPUBUCO

3. Dados da Obra/Serviço

Propnetário: COMPANHIADE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA

RODOVIA PB 044. KM 8

Complemento:

Cidade: Caaporâ

Telefone: (83)32083940 Email: [email protected]

Coordenadas Geográficas: Latitude: O Longitude: O

Bairro: ZONA RURAL

UF: PB

Data de Inicio; 23/12/2016

Finalidade: SEM DEFINiç&O

Previsão de término: 23/01/2017

.4. Atividade Técnica

CPF/CNPJ: 09.123.027/0001-46

N°: 000

CEP: S8326000

1 • DIRETA Quantidade

5 - PROJETO > RESOLUÇÃO 1025 -> OBRAS E SERVIÇOS - AGRICULTURA -> SOLOS •> 1.00PROTEÇÃO DOSOLO-> «0116 - DRENAGEM DOS SOLOS

Unidade

un

Após a condusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

. 5. Observações

Elaboração dos projetos das escadas hidraúlicasno parque industrialde Caaporâ.

. 6. Declarações

Declaro queestoucumprindo as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, nalegislação especillca e nodecreto n.523B/2004.

7. Entidade de Classe

CEP-PB

. 8. Assinaturas

Declaro serem verdadeiras as Informações acima

UT UAtoQ. .>((0 de de.lQlA

JOSE FRANCISCO DE NO •020.374.67440

Local

. 9. Informações

COMPANHIA OA paraíba •CNPJ:

m.o27/noi^6

*A ARTé válidasomenie quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.

. 10. Valor

Valor da ART: R$142.68 Pago em: 24f0l/20l7 Nosso Número: 1912222

Aautenlicidade Oesta ARTpode ser venficada em: •nip:/;CTea-pb.siiac.oonvbr/pub(icci/. com a chavo: SSbZvveImpressa em: 26i0V20l7 as08-59 05 por rodriflo.ip 187.33 247.2

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í:çwideia<fc,n^-ttt^75.Ò.'26;6?86::.S^'.l-dístaQcia'de;20«GÒ.agòfá cottáoataôíiòxoffl-ftô^ClSQÔ?£^SVSM^(^J^i<'d!^sé^ ê£ o^;L^nbPtô.d bpotdêiu^ üúít^èf:^:-2^»8|(^

ixÉüttutède'4&2?Ò9*l4^i^4^ut&iii '̂der 97i85'>idésÍe.w^,a^^v Làüludc:;7^0'34,4330r S>ÍÜigitúdcí^4|R'2Í;TOè^ dè; •/^ÍS^,00 destes^ediéoi>c^'M5'dèâáufQr^ãscoohlns^']^::lM?56'2i;9I63?:yÇdomaMutedê:»82?q9:j.4tc(^'e;£!P)vm:npD4PB044;ãe^^ealé^opòntoPÒ6défiUdaTCl^^^

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João Pessoa - Sexta-feira, 01 de Setembro de 2017 Diário Oficial

oiimule de268°30'3tT.e dUtSncia de lOpOlagora confrontando com FRANCISCO DEASSIS MARQUES; desleKsueali opontoPOS defiaido pelaseoanleaadiisLatiude:7°3a'34.67J0" Sc Loncilude:34«56'22.439l- W,coro aiirautede2»09'H-e disUnda de80.7« deste segue ali o ponto POS definidopela»coordenadas LaliHide:7»30'30.1226"ScUingilude:34°5í'26.6453"W.coraa2Ímijlcde317''l2'12"edistMeiside 189,SS deste scsuealíoponto FOI definido pelas cooidenalas Utfnide:7*30-26,67I3~SeLongitude; 34°i6'26J07r W, cora azimute de2'02'06"e distSncia de 106,13 Operímetro acimadescritoencena uma&ea de 0,7498hx

Art 2' Oimiveldesciilo noartigo anteriordestina-se à construtlo deescadaria hi-driuliea paradissipara enogiadajguapiovenienie dadrenagem doParque bdustrial deCnapori/PB,vedadaa sua utiliiaçio para finalidadediversa.

Art. 3* Éatribuído ocuíterdêuigincia &desaptiptiaçSo deque trata este Decreto,para fimdeimissaonapossedo iraável, nos tennos doartigo 15doDecteto-Ui ii*3J65. de21 dejunhode 1941,modificado peloDecreton.*2.7E6,de2l de maiode 1956.

Ait.4*Adespesa dnanoite daindenização expnpiiatiiia dequetrata estedecretoconeni porconta derecursos financeiros.oriúndos doorçamento daCompanhia dcDesenvolvimentodaPaialba-CINEP. ; -

Art5° ncam oPtociUBdoriaÇeral doEstado,atravis daProcuradoria doDomínio,e aCcuiqianhiade DesenvolvimentodaParaíba—CINEP,cmconjiuito ouisoladamente, autorizadas aadotarasprovidfatciasneeessiriasàdesaptaptiatlloaraisjveloujudicialdateaon declaradadeutilidade pública.

ArLe EsteDecreto entraeravigornadatadesuapublicação.PALAaODOGOVERNODOESrAOODAPARAÍBA.cinJoloP(soa. 31 de

agosto de2017; 129*dBproclanu(2odaRépAbIicà. '

•UCABBOVlEinACOUIUIBÕ

DECRETO N*37.607DE 30 DE AGOSTO DE2017.

Alterao PeCRlo n*25.239, de II de julbode 2004, quedlspSe sabrea substituição tribuUrla nas«peraçSes cora rações para anlmahdomisllees,e di outras provldticlas.

Ogovernador DOESTADO DAPARAÍBA, nouso das atribuições que lheconfere oait 86,inciso IV, daCoastituiçio doEstado, c tendo emvista oProtocolo ICMS 25/17,

DECRETA:

054'doart.2'doDêcielon"2SÍ39,de II dejulbode2004. passaa vigorarcoma seguinteredaçlo;

"S4>Nas opençSes destinadas aosEstados deMato Grosso, Pann4 Rondônia e S3oPaulo Bbase decilcalo senla prevista em suas legislaçOes iatenas para osprodutos mencianados noart.r desta Decreto (Protocolo ICMS 25/17).".

Att2* EdeDecreto entra emvigor nadaudesuapublicação, produzindo efeitos apartir de 1*de setembrodc 2017.

PALÁaO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em Joio Pessoa. 30deagosto de2017; 129*daPrDclaraaçIIaidaReniblica.Fnbllcado no DOE de 3Í08J0I7Republicadopor bicomçao

ãAzJmCAMK) VtBQIACOimkliÕ

Ato Coveraaineatal o* 2^93 João Peuoa, 31 <leagosto de 2017

o GOVERNADOR DOESTADO DA PARAÍBA, nousodasatribuições que lheconfere o ou.86,inciso XX, daConstituiçto doEstado, e tendo em vista o disposto noart Sf, incisoII. daLei Complementar n> 58,de30dedezeinbio de2003, enaUi n* 8.186, de16 demarco de2007,alterada pelaLein'10.467,de 26demaiode2015, '

SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNiCAÇÃO INSTITUCIONALAUNIÃO Superintendência de Imprensae Editora

BR 101- Km 03 - Distrito Industrial - João Pessoa-PB - CEP 58082-010

OHson RenatQ de OllvoiniOIRtlOR DE OPERAÇÕES

Murlllo Padllha Câmara NstoDIRETOR ADMINISTRATIVO

Alblogo Loa Araújo FemandeaSliPERINTENOENTE

Lúcio Falcão. EDITOR 00 OUSríO ORCIAL

{^OOyBiNÒDOEST/kDO

Fones:32184533/32184526 - E-mail: romerciaIaunl8opbiayahoo.com.brAssinatura: (83) 3218-6518

Dtt Ant\ ntk

RESo LVEBomwADÚaNOCESMR OÀLDINO bÈÀIVVUJO para òcupo cargodcprovimento emcomitstodeSeeeèiiio de Estado deAiticubçloPòiitica, Símbolo CDS-I

Ato Governamental n* 2.294 Joio Pessoa, 31 de agosto de 201

O GOVERNADOR DOESTADO DA PARaIba,nouso das atribuições que IIconfere o art 86, inciso XX,da ConstituiçSo do Estado, e de acordocomartigo 33, inciso H,da LCoraplcmenlirn'58.de30dedeiembtode2003,; :

RESOLVE exonerar, a p^'do.MORGAMA KETSIA AGRA DE DRITCmatrícula n*182.856-8, docargocmcõmisslode CbefedòN£cIcodeAssistcncía Hospitalar, SimboiCGF-3,daSccrelariadeEsttdadaSafide. i.'!, '^V. .í '

Ato Govemaraental n* 2.295 João Pessoa,31 de agostode 201

OGOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, nouso das átribuiçOes que Ihconfere oail 86,inciso XX, daConstituição doEstado,'e tendõ émvista o disposto no incisII, da Lei Complementar n* 58, de 30de^dezmbrD dé 2003Í enáLei rC 8.136, de 16 de i>( í \e 200°

R E S O L V E somearROCHELLEORNE CARAAtURU paraocupJi<1 cargodprovimento emcoraisslo dcCheli: doNúcleo;de''À»Sbtcia Ho^talaríSimbolo CGF-3. daSccretaride Estado da Saúde..

AtoGovemamcntaln* 2.296 Jo9oPessoa, 31dc agosto de201

O GOVERNADOR DOESTADO DA PÁRAÍBA, no «sodas atribuições que Ihconfere o art.B6, inciso XX, daConstiniiçao^do Estado, e de scóMo comartigo 33, inciso I, da L<Complemenlarn*58,de30dedeiÍEmbn>de2003, - ' -

RE S OLVE exonerar EtLEN ALOUQUERQUE RANGEL DEMORAIS, matrioiia n* 180.162-7, docaigo emcomissão deGermte Openeional deAçtcs Estratégicas e Especial!Símbolo CGF-2, da Secretaria de Estado da Safidel

Ato Co entaln* 2.297 •Jôlo Pessoa,31de agostodc2Dr

OGOVERNADOR DQ ESTADO DA PARAÍBA, nouso das atiibuiçOes que Ibconfere o ort 86, incisa XX, daConstituiçlo^do Estadoi-e tmdoem; Vista odisposto noart 9°,incisin. daLei Complementar tf 58.de30dedezembro de2003; oõaU1!!•S.186, de16demarço de2007

RESOLVE notttear MORGANA KETSIÁAGRADE BRITOparaocupar icargo dcpravimcnto emcomitsio deGoentéOpetadonal deAt^Esnàtégióís eEspeciais, SimbohCOF-2, da Secretaria de Estado da Saüde. '

Ato Govemameotal o* 2.298 Joio Pessoa, 31 deagi»tade20i:

O GOVERNADOR IW ESTADO DATARAÍBA, noUso das airibuiçOes qite Ihconfere o art 86, inciso XX, daCònstittilçlo doEstado, e tendo em ^stao disposto no ort. 9*, incistn. daLei Complementar o* 58,de30dedezeníhn) dir20Ò3, eaaLei n* S.I86, do16demuçode2007

RESOLVEaoniearANAtlGIA PASSOSMEOtAparsocuparocaigo deprovimento em comissllo deChefcdoNielepiUAÍidÍtiuiaeinSaildídaTerceiraGerencia Regional deSaOdeSímbolo CGF-3, da Secretaria de Estado da Saúde.

Ato Governamental n* 1299 JoSo Pessoa, 31 2on

O GOVERNADOR DO:ESTADO DA PARAÍBA, nouso das atribuiç,..» que ilitconfere o art 86, inciso XX, da Constituiçllo do Estado, e deacordo comáitigo 33. inciso I. da Le:Complementam* 58,de30dedewmbtcde2003,', ' ; •

RESOLVE exonerarJULLYETELyiNALUCENADESOUSA,matricula n'182.807-0.docaigo emcomissãodeChéfodoNÕcleo daAuditoria emSaúdedaSexta Gerencia Regionalde Saúde, Sirabolo CaF-3, da Secretaria de Estado da Saúde.. ' '

Ato Governamenlal a* 2ja0 JoSo Pessoa,31 de agosto de 2017

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAIBA, nouso das alribuiçSa que lheconfere o an 86, indso XX,da ConstituiçSo do Estado, e.tendo em vistabdisposto noart.9*, incisoU,daLeiComplementarn*58,de30dedezembTaidé2()03, enaLe!ir 8.186, de16demarço de2U07,

RESOLVE nomearRAYNNEMICHELLY DEARAÚJOSILVA paraocupaio cargo de provimento em comissllo dé Cheüs'do Núcleo de Auditoria em Saúde da Sexta GerenciaRegional deSaúde, Simbolo CGlV3ida'Séctetariã de.Eslado da ãiúde. - .

Ato Govt ntain'2.301

Ato Covemnmental n* 2.302

' ..Joio Pessoa,31 de agostode 2017

O GOVERNADOR DO ESTADO DAPARAÍBÁ, no uso das atribuições que liieconfere o ail. 86.inciso XX. da ConstituiçSo do Estado; edc acordo éom artigo 33. inciso 1.da LeiComplementarn*58, de 30 de dezembrode 2003,

RESOLVEexoocmrADRUNAtlARQUESDBLIICENA, matricula n* 17DJ51-0,docaiBOem comissão deSecretario daDireçM CóaldoHospital OemenUno Fraga. Simbolo CSS-5,da Secretaria de Estada da Saúde.

Joüo Pessoa,31 deagosto de 2017

O GOVERNADOR DOESTADO DA PARAÍBA, nouso das atribuições que lheconfere o ait 86,inciso XX, da'Constitiiiçao'.do Eslado,-o tendóiem vista o disposto noart 9*. incisoII,daLeiComplementar n* 58,de30dedezembro de2003,e'naLeint iL186, de 16demaiço de2007,

RESOLVE nomear ILANNA PALÃIEIDÀ DANTAS para ocupar ocargo deprovimento cmcomissão deSecretariodaDinrçiloGeral doHospiàüClementinoFraga. Simbolo CSS-5,da Secretaria de Estada da Saúde.

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PREFEITURA DE

CAAPOBSÂ^Flsj

Proc;it?«4=r^o.

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01

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAAPORÃSecretaria do Melo Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Econômico -

SEMADE

Ofício ns 0105/2017 Caaporã, 14 de setembro de 2017

Sr. Diretor

Em atenção ao Requerimento encaminhado a esta Secretaria,

encaminho anexo, a Certidão de Uso e Ocupação do Solo, referente a

Escadaria Hidráulica- Lançamento 02, a ser instalada na extremidade doParque Industrial de Caaporã, conforme Projeto e Descrição Perimétrica

encaminhada.

Atenciosamente,

;.^/\ntôniõXOUf^ro CaválcãnteSecretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Econômico

SEMADE

Ao

Diretor de Operações da CINEPDr. Thompson Fernandes MarizRua: Fellciano CIrne, ns 50-JaguaribeJoão Pessoa- PB

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PREFEITURA DE

CAAPORÀ

Certidão de Uso e Ocupação do Solo

SEMADE NS 009/2017

^qCOLO.^

oioO"-

Nos termos da Resolução CONAMA 237/97, Art. 10, e da LeiComplementar Municipal ns 708/2017, de 08 de março de 2017, oSecretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Econômico deCaaporã, CERTIFICA, a requerimento da CINEP- Companhia deDesenvolvimentoda Paraíba, para fins de Instalação de Escadaria Hidráulicalançamento 02, partindo da extremidade da Etapa I, do Parque Industrialde Caaporã, observando o encaminhamento identificado em Projeto eDescrição Perimétrica, que tem como Responsável Técnico o Sr. JonasOliveira Uno, Técnico Agrimensor, CREA n^ 160335937-0, eCONSIDERANDO que essa Secretaria é responsável pela Política Ambientale de Uso e Ocupação do Solo do Município, RESOLVE conceder esta Licençade Uso e Ocupação do Solo.

Caaporã, 14 de setembro de 2017.

EngTANTONIO LOUREIRO CAVALCANTE

Secretário do Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Econômico-

SEMADE

Obs: Documentos apresentados:

1- Requerimento;

2- Projetos Anexos 01 e 02;

3- Decreto n^ 37.628, de 31 de agosto de 2017;

4- Descrição Perimétrica:

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•sse^iOdN" do Processo;

Data de Abertura: 19/09/2017

•ChÍeP^"^^" ^°'* '̂'̂ ^"'̂ °^°^® '̂̂ V01.VIMENT0 0APARAIBA.Fale# geiador: L.I.=CONST. DE escadarias HIDRÁUUCAS{LAUÇ.Ç?)P(finalidade de drenagem de Água pluviais=it:1,300.000,00=AC:14500M'=NE;01==UAT;AS MARGENS DA PB-044,KM 5.FAZ. AQUARIUS, Z. RURAL, CAA^i^P-^ PB.

2017-<lOfi2aôffECíU-566t

2017-006226/TEC/U-5661

apresentação OBRIGATÓRIA DESTE PROTOCOLO PARAacompanhamento DO PROCESSO.

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. CCH^E' SO OCPROIEÇAO WMÍJtNIAL

GOVERNODO ESTADO DA PARAÍBASERHMACT -Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos,

do Meio Ambiente e da Ciência eTecnologiaCOPAM -Conselho de Proteção Ambiental

LICENÇA DE BNSTALAÇÂO - C6/2017

OCOPAM, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.757/99, de 08/07/99,artigo 2», inciso VI, e de acordo com o SELAP - Sistema Estadual de Licenciamento dêAtividades Poluidoras, instituído através do Decreto Estadual 21.120 de 20 de junho de2000 e de confonmidade com o que estabelece a deliberação do COPAM - Conselho deProteção Ambiental N.° 3834, concede a presente Licença acima discriminada, nascondições especificadas.

I - DADOS DO EMPREENDIMENTO

Nome ou Razão SocialCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAIBA-CINEP

Local Atividade LicenciadaMARGENS DA PB.044, KM-5, FAZ. AQÜARÍUS ZONA RURAL. - Municiplo: CAAPORA- UF: PB - CEP: 58326000

CNPJ/CPF

09.123.027/0001-46Coordenadas GeográficasLatitude: 7° 30' 26,2" Longitude: 34° 56' 26,6"

Atividade LicenciadaCONSTRUÇÃO DE DUAS ESCADARIAS HIDRÁULICAS PARA DRENAGEM DEAGUAS PLUVIAIS NO DISTRITO INDUSTRIAL DE CAAPORÃ

II . CONDICiONANTES

1 - Esta Licença é válida pelo período de 730 dias. a contar da presente data, conforme processoSUDEMA N.® 2017-006226/TEC/L1-5661, obs&rvando as condições deste documento e seusanexos que, embora não transcritos são partes integrantes do mesmo; Este documento nãocontém, emendas nem rasuras.2 - Esta Licença diz respeito a analise de viabilidade ambiental de competência da SUDEMA,devendo o empreendedor obter a Anuência e/ou Autorização das outras instancias no âmbitoFederal, Estadual ou Municipal, quando couber, paraque a mesma alcance seus efeitos legais.3 - Acopiadeste documento sô terá válidade com autenticação em cartório.4 - Fixar placa (dimensões 80x60 cm) com identificação da atividade licenciada, conforme modelodisponível no Site desta SUDEMA www.sudema.pb.gov.br5 - Todas as Licenças relativas aos demais órgãos públicos fiscalizadores, deverão estar vigentesdurante o período de validade.

Os demais condicionamentos referentes a esta licença estão descritos no verso destedocumento.

VENCIMENTO: 4^/2019João Pessoa,i4 de outuÈro de 2017

João Ageyedtruns Flll^oPresidente

COPAM

Av. Monsenhor Walfredo Leal, 181 - Tambiá - CEP 58020.5606 - João PessoaTelefone: (83) 3218-5606 / Fax: (83) 3218-5580

www.sudema.pb.gov.br

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CONSaHODEproteção amsíndu.

—\/\ A GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA ^(^ SERHMACT-Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos, GOVEk^^ do Meio Ambienteeda Ciência eTecnologia rjA DARK

COPAM -Conseilio de Proteção Ambiental i'

Licença de Instalação - N.® C6/2017 - COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAIBA-CINEP

6. Salvaguardar o Patrimônio Arqueológico, caso identificado, comunicado a sua ocorrência aoIPHAN, conforme preconiza a Portaria IPHAN n° 230/2002;

7. Retirar os materiais de empréstimos Preferencialmente da faixa de servidão das rodovias,emáreas não oneradas pelo DNPM ou de jazidaslicenciadas;

8. Atender às exigências e recomendações previstas na Legislação Federal, Estadual eMunicipal de cunho ambiental e urbanístico, notadamente o Código do Zoneamento do Usoe Ocupação do Solo do município;

9. Manter esta Licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dascondicionantes ora estabelecidos, disponível à fiscalização da SUDEMA e aos demaisórgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA; ^

10. Obedecer fielmente às normas do SELAP - Sistema Estadual de Licenciamento deAtividades Poluidoras.

11. O não atendimento aos condicionantes supracitados ficará o interessado passível dassanções previstas na legislação ambiental em vigor, bem como a licença de instalaçãoanulada.

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Anotação de Responsabilidade Técnica - ARTLei n» 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba

. 1. Responsável Técnico

FRANCISCO DE ASSIS BANDEiRA DE SOUZA

THulo profissional: ENGENHEIRO DESEGURANÇA 00 TRABALHO, ENGENHEIRO CIVIL

. 2. Contratante

Contratante: COMPANHIA OE DESENVOLVIMENTO DAPARAÍBA

RUAFEUCIANOCIRNE

Complemento: EDIFlCIOSEDECidade: JOÃO PESSOA

Rafa: Brasil

Telefone: (83) 3208-3900

ConUato: OOOS/2017

Valor: R$1,oo

Ação Institucional: Órgão Público

Bairro: JAGUARIBE

UF:PB

ART OBRA / SENO PB20170152C

RNP: 1603923434

INICIAL

INDIVIDUAL

CPF/CNPJ: 09.123.027/0001-46

N»: 50

CEP: S8015S70

Emall: [email protected]

Celebrado em: 27/09/2017

Tipo de contratante; PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO

. 3. Dados da Obra/Servigo

Proprietário: COMPANHIA DEDESENVOLVIMENTO DAPARAÍBA

RODOVIA PB044, Km 05,FazendaAquarius,, ladoesquerdoComplemento:

Cidade: Caaporã

Telefona; (83) 3208-3900 Email: [email protected] Geográficas; Latitude: -7.507408 Longitude: -34.940696Data de Inicio: 27/09/2017 Previsão de término: 28/09/2017Finalidade; SEMDEFINIÇÃO

. 4. Atividade Técnica

1-DIRETA

CPF/CNPJ: 09.123.027/0001-46

N<>: Km 05

Bairro: Fazenda Aquarius

UF; PB CEP; 58326000

38 - ORÇAMENTO > RESOLUÇÃO 102S -> OBRAS E SERVIÇOS - CONSTRUÇÃO CIVILGEOTECNIA -> #1211 - GABIÔES

Quantidade

2.170.00

Unidade

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Apás a conclusão das atividades técnicas o profissional deveráproceder a baixa destaART

. 5. Observações

Orçamento para constmçâo daescada hidráulica destinado ao lançamento II das águas pluviais do sistema dedrenagem do Parque Industrial deCaaporã emgabiães (o responsável técnico é fundonário doõigão)

. 6. Declarações

Declaro que estou cumprindo asregras deacessibilidade previstas nas normas técnicas daABNT. na legislação especifica e no decreto n. S296C004.

7. Entidade de Classe

NENHUMA - t^O OPTANTE

8. Assinaturas

Dedaro serem verdadeirasas infomiaçfies adma

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. 9. Informações

FRANCISCO DE ASSIS

COMPANHIA

CPRJJiilAtH-a O

O DA PARAÍBA-CNPJ:

01-46

•AART é Válida somente quando quitada, mediante apresentação docomprovante dopagamento ouconferênda no site do Crea.

10. Valor

Valor da ART; R$81,53 Pago em; 04/10/2017 Nosso Número: 2122795

Aaulentitídade destaART podesof voftlicada em:liltp;//crea-pb.stt3c.coin.br/publica/, coma diave: bSZIIImpresso em; 06/10/2017 As 09:19:05 por , Ip: 177.75.76.50

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COBRANÇA DE A.R.T.PayiidorCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA

CPS-7CNPJ

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endureçol?UA FEüCIANO CIRNS. SO. EDIPiClO SEDE

JAGUARIB£ - JOÃO PESSOA • PU- 50015570

Registra CREA

CREÂ-^PBConselhoReoional do [;!-.(j(;i;í-.nr,a a

Agrcr.omij cl;i í'.-.r;iil;u

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Av. Díini Padio I, 8:;a • Cuiiltf: - J.iáo

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RQIjrcsmilaçâo numérica: lO-JOO.-iea-ie 76000.1000';0 00212.279541 O73050000003153Agciicia / Código Bciicficiârio Número do Oocuiiicnto Data Emissão Data Vcncimcnlo3-'.S8/a.i63'í7-6 1'10000000021227a5-6 27/09/2017 07/10/2017Parcciii Valor do Dociiincnto

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Detalhes da CobrançaAMOTACAO RESP. TCCNICA - ART

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