obra: reforma e ampliaÇÃo da usafa vila operÁria...

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Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Paulo DIRETORIA DE OBRAS PÚBLICAS ANEXO I CRITÉRIO DE MEDIÇÃO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA USAFA VILA OPERÁRIA LOCAL: AV. WASHINGTON LUIZ, Nº 815, VILA ATLÂNTICA Pág 1 de 72 DA DESCRIÇÃO E DOS CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Os serviços acima apontados no Memorial Descritivo deverão ser executados e medidos conforme descrições abaixo: 01. SERVIÇOS INICIAIS 01.01. PROJETOS EXECUTIVOS 01.01.01 PROJETO executivo de instalações hidráulicas (água fria, e esgoto) CJ Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de projeto executivo para instalações hidráulicas de água fria e esgoto, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Prefeitura. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Apresentados conforme relação abaixo: A) Os produtos gráficos deverão ser desenvolvidos por meio do software "AUTOCAD" versão 2000 e apresentados da seguinte forma: a) A entrega do projeto executivo, deverá ser constituída por: duas cópias plotadas em papel sulfite; uma cópia do arquivo eletrônico com extensão "dwg" e a respectiva versão com extensão "plt", em "Pen Drive". B) Os relatórios, as especificações técnicas, os memoriais descritivos, lista de quantitativos e as memórias de cálculo pertinentes deverão ser desenvolvidas por meio dos softwares "WINWORD", ou "EXCEL" e apresentados da seguinte forma: a) Duas cópias completas no formato A 4, em papel sulfite, encadernadas; b) Os arquivos eletrônicos com extensão "doc" ou "xls", em "Pen Drive". Critério de Medição:: Será medido pelo conjunto de folhas que compõem o projeto executivo. (CJ) 01.01.02 PROJETO executivo de instalações elétricas CJ Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de projeto executivo para instalações elétricas incluindo a adequação do Padrão de Entrada de Energia, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Prefeitura. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Apresentados conforme relação abaixo: A) Os produtos gráficos deverão ser desenvolvidos por meio do software "AUTOCAD" versão 2000 e apresentados da seguinte forma: a) A entrega do projeto executivo, deverá ser constituída por: duas cópias plotadas em papel sulfite; uma cópia do arquivo eletrônico com extensão "dwg" e a respectiva versão com extensão "plt", em "Pen Drive". B) Os relatórios, as especificações técnicas, os memoriais descritivos, lista de quantitativos e as memórias de cálculo pertinentes deverão ser desenvolvidas por meio dos softwares "WINWORD", ou "EXCEL" e apresentados da seguinte forma: a) Duas cópias completas no formato A 4, em papel sulfite, encadernadas; b) Os arquivos eletrônicos com extensão "doc" ou "xls", em "Pen Drive". Critério de Medição:: Será medido pelo conjunto de folhas que compõem o projeto executivo. (CJ)

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DIRETORIA DE OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

CCRRIITTÉÉRRIIOO DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA USAFA VILA OPERÁRIA LOCAL: AV. WASHINGTON LUIZ, Nº 815, VILA ATLÂNTICA

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DA DESCRIÇÃO E DOS CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO –

• Os serviços acima apontados no Memorial Descritivo deverão ser executados e medidos conforme descrições abaixo:

01. SERVIÇOS INICIAIS 01.01. PROJETOS EXECUTIVOS 01.01.01 PROJETO executivo de instalações hidráulicas (água fria, e

esgoto) CJ

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de projeto executivo para instalações hidráulicas de água fria e esgoto, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Prefeitura. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Apresentados conforme relação abaixo: A) Os produtos gráficos deverão ser desenvolvidos por meio do software "AUTOCAD" versão 2000 e apresentados da seguinte forma: a) A entrega do projeto executivo, deverá ser constituída por: duas cópias plotadas em papel sulfite; uma cópia do arquivo eletrônico com extensão "dwg" e a respectiva versão com extensão "plt", em "Pen Drive". B) Os relatórios, as especificações técnicas, os memoriais descritivos, lista de quantitativos e as memórias de cálculo pertinentes deverão ser desenvolvidas por meio dos softwares "WINWORD", ou "EXCEL" e apresentados da seguinte forma: a) Duas cópias completas no formato A 4, em papel sulfite, encadernadas; b) Os arquivos eletrônicos com extensão "doc" ou "xls", em "Pen Drive".

Critério de Medição:: Será medido pelo conjunto de folhas que compõem o projeto executivo. (CJ) 01.01.02 PROJETO executivo de instalações elétricas CJ Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de projeto executivo para instalações elétricas

incluindo a adequação do Padrão de Entrada de Energia, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Prefeitura. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Apresentados conforme relação abaixo: A) Os produtos gráficos deverão ser desenvolvidos por meio do software "AUTOCAD" versão 2000 e apresentados da seguinte forma: a) A entrega do projeto executivo, deverá ser constituída por: duas cópias plotadas em papel sulfite; uma cópia do arquivo eletrônico com extensão "dwg" e a respectiva versão com extensão "plt", em "Pen Drive". B) Os relatórios, as especificações técnicas, os memoriais descritivos, lista de quantitativos e as memórias de cálculo pertinentes deverão ser desenvolvidas por meio dos softwares "WINWORD", ou "EXCEL" e apresentados da seguinte forma: a) Duas cópias completas no formato A 4, em papel sulfite, encadernadas; b) Os arquivos eletrônicos com extensão "doc" ou "xls", em "Pen Drive".

Critério de Medição:: Será medido pelo conjunto de folhas que compõem o projeto executivo. (CJ)

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01.01.03 PROJETO executivo de instalações de combate à incêndio e AVCB

CJ

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de projeto executivo para instalações de combate à incêndio devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e o fornecimento do respectivo AVCB (Alvará de Vistoria do Corpo de Bombeiros), com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Prefeitura. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Apresentados conforme relação abaixo: A) Os produtos gráficos deverão ser desenvolvidos por meio do software "AUTOCAD" versão 2000 e apresentados da seguinte forma: a) A entrega do projeto executivo, deverá ser constituída por: duas cópias plotadas em papel sulfite; uma cópia do arquivo eletrônico com extensão "dwg" e a respectiva versão com extensão "plt", em "Pen Drive". B) Os relatórios, as especificações técnicas, os memoriais descritivos, lista de quantitativos e as memórias de cálculo pertinentes deverão ser desenvolvidas por meio dos softwares "WINWORD", ou "EXCEL" e apresentados da seguinte forma: a) Duas cópias completas no formato A 4, em papel sulfite, encadernadas; b) Os arquivos eletrônicos com extensão "doc" ou "xls", em "Pen Drive". C) Já encontram-se incluso as taxas destinadas para obtenção do AVCB (Alvará de Vistoria do Corpo de Bombeiros).

Critério de Medição:: Será medido pelo conjunto de folhas que compõem o projeto executivo devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. (CJ)

01.01.04 Projeto Executivo de Instalações de Gas de Cozinha e Gases

Medicinais CJ

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de projeto executivo para instalações hidráulicas de gás de cozinha e gases medicinais (oxigênio e ar comprimido medicinal) incluindo o detalhamento dos abrigos e manifolds, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Prefeitura. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Apresentados conforme relação abaixo: A) Os produtos gráficos deverão ser desenvolvidos por meio do software "AUTOCAD" versão 2000 e apresentados da seguinte forma: a) A entrega do projeto executivo, deverá ser constituída por: duas cópias plotadas em papel sulfite; uma cópia do arquivo eletrônico com extensão "dwg" e a respectiva versão com extensão "plt", em "Pen Drive". B) Os relatórios, as especificações técnicas, os memoriais descritivos, lista de quantitativos e as memórias de cálculo pertinentes deverão ser desenvolvidas por meio dos softwares "WINWORD", ou "EXCEL" e apresentados da seguinte forma: a) Duas cópias completas no formato A 4, em papel sulfite, encadernadas; b) Os arquivos eletrônicos com extensão "doc" ou "xls", em "Pen Drive".

Critério de Medição:: Será medido pelo conjunto de folhas que compõem o projeto executivo. (CJ) 02. INSTALACAO DO CANTEIRO DE OBRA 02.01. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

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02.01.01 RETIRADA DE FOLHAS DE PORTA DE PASSAGEM OU

JANELA UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada de folha de porta ou janelas. Critério de Medição:: Por unidade retirada. 02.01.02 RETIRADA DE BATENTES DE MADEIRA UN Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada de batente de madeira e movimentação

do material dentro da obra. Critério de Medição:: Por unidade retirada. 02.01.03 RETIRADA DE DIVISORIAS EM CHAPAS DE MADEIRA,

COM MONTANTES METALICOS M2

Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para remoção de divisória leve e movimentação do material dentro da obra.

Critério de Medição:: Área de divisória a ser demolida sem descontar os vãos. 02.01.04 DEMOLICAO DE ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE

CONCRETO M3

Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para demolição e movimentação do material dentro da obra.

Critério de Medição:: Volume de material demolido. 02.01.05 RETIRADA DE TELHAS ONDULADAS M2 Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada de telhas e movimentação do material

dentro da obra. Critério de Medição:: Pela área medida em projeção horizontal. 02.01.06 RETIRADA DE CUMEEIRAS CERAMICAS M Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a demolição de cumeeiras e espigões junto à

coberturas e movimentação do material dentro da obra. Critério de Medição:: Por metro demolido. 02.01.07 DEMOLICAO DE CONCRETO SIMPLES M3 Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se mão-de-obra para quebra do concreto e movimentação do material

dentro da obra. 2) Não incluso transporte do material demolido.

Critério de Medição:: Volume de material demolido. 02.01.08 RETIRADA DE APARELHOS DE ILUMINACAO C/

REAPROVEITAMENTO DE LAMPADAS UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada de luminárias instaladas em forro ou parede.

Critério de Medição:: UN - Por unidade retirada 02.01.09 RETIRADA DE APARELHOS SANITARIOS UN Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada de aparelhos sanitários de qualquer

espécie bem como a movimentação do material na obra.

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Critério de Medição:: Por unidade retirada. 02.01.10 RETIRADA DE ESQUADRIAS METALICAS M2 Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para remoção de esquadria e movimentação do material

dentro da obra. Critério de Medição:: Área de esquadria a ser retirada. 02.01.11 DEMOLICAO DE PISO CERAMICO COM ARGAMASSA M2 Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para demolição e movimentação do material dentro da

obra. Critério de Medição:: Área de piso a ser demolido. 02.01.12 DEMOLICAO DE PISO DE LADRILHO COM ARGAMASSA M2 Conteúdo do Serviço: Considera-se mão de obra para retirada de pisos de ladrilho de cimento e

argamassa de assentamento e movimentação do material dentro da obra. Critério de Medição:: M² - Por área de ladrilho retirado. 02.01.13 RETIRADA DE AZULEJO COLADO M2 Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para quebra, retirada dos azulejos e movimentação do

material dentro da obra. Critério de Medição:: Área de revestimento a ser demolido. 02.01.14 REMOCAO DE BALCÃO OU PRATELEIRA EM PEDRA

NATURAL M2

Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada de balcão ou prateleira de pedra e movimentação do material dentro da obra.

Critério de Medição:: M2 - Por área de piso retirado. 02.01.15 REMOCAO DE RODAPE CERAMICO M Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada de rodapés e suas argamassas de

assentamento. Critério de Medição:: M - Por comprimento retirado. 02.01.16 REMOCAO DE TOMADAS OU INTERRUPTORES ELETRICOS UN Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada de interruptores e tomadas em geral e

movimentação do material no canteiro de obras. Critério de Medição:: Por unidade retirada. 02.01.17 RETIRADA DE VENTILADOR DE TETO OU PAREDE UN Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada da peça e movimentação do material na

obra. Critério de Medição:: Por unidade retirada. 02.01.18 RETIRADA DE VIGAMENTO DE APOIO P/TELHAS DE

BARRO/FIBRO-CIM/AL/PLAST/PLANA PRE-FAB M

Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada e movimentação dentro da obra, de vigamento de madeira para apoio de telha.

Critério de Medição:: Por metro retirado.

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02.01.19 RETIRADA DE REGISTROS E VÁLVULAS DE DESCARGA UN Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para retirada do registro ou válvula de descarga. Critério de Medição:: Por unidade retirada. 02.01.20 RETIRADA DE TORNEIRAS OU CHUVEIRO UN Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada de torneira ou chuveiro inclusive

movimentação da material no canteiro. Critério de Medição:: Por torneira ou chuveiro retirado. (un) 02.01.21 RETIRADA DE SIFÕES UN Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para a retirada de sifão inclusive movimentação da

material no canteiro. Critério de Medição:: Por sifão retirado. (un) 02.01.22 RETIRADA DE RESERVATÓRIOS DE FIBRO CIMENTO ATE

1000 LITROS UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para retirada do material, inclusive movimentação dentro do canteiro.

Critério de Medição:: Por unidade retirada. 02.01.23 REMOÇÃO DE POSTE DE CONCRETO UN Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra e equipamentos para a retirada de poste de concreto. Critério de Medição:: UN - Por unidade retirada 02.01.24 RETIRADA DE FIO EMBUTIDO ATE 16 MM2 M Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção

completa de condutor embutido, com seção até 16 mm2; remunera também a seleção e a guarda do material reaproveitável.

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo retirado. 02.01.25 RETIRADA DE FIO APARENTE ATE 16 MM2 M Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção

completa de condutor aparente, com seção até 16 mm2; remunera também a seleção e a guarda do material reaproveitável.

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo retirado. 02.01.26 RETIRADA E DESMONTAGEM QD.DISTRIB, CAIXA

PASSAGEM OU QD. CHAMADA M2

Conteúdo do Serviço: Considera-se mão de obra para retirada e desmontagem do quadro de distribuição, inclusive movimentação dentro do canteiro da obra.

Critério de Medição:: Por unidade removida (un). 02.02. PLACA DE OBRA 02.02.01 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO

M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de placa para identificação da obra, englobando os

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módulos referentes às placas do Governo Federal (Ministério da Saúde), da Prefeitura, e do cronograma da obra, constituída por: chapa em aço galvanizado nº16, ou nº18, com tratamento anticorrosivo resistente às intempéries; fundo em compensado de madeira, espessura de 12 mm; requadro e estrutura em madeira; marcas, logomarcas, assinaturas e título da obra, conforme especificações do Manual de Placas do Governo Federal; remunera também o fornecimento de pontaletes em Quarubarana ("Erisma uncinatum"), conhecida também como Cedrinho, ou Cambará ("Qualea spp"), de 3" x 3"; cimento; areia; inclusive materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para instalação da placa. Não remunera as placas dos fornecedores.

Critério de Medição:: Será medido por área de placa executada (m²). 03. MOVIMENTO DE TERRA 03.01. ESCAVACOES, CARGAS E TRANSPORTES 03.01.01 ESCAVACAO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A

CATEGORIA ATE 1,5M EXCLUINDO ESGOTAMENTO / ESCORAMENTO

M3

Conteúdo do Serviço: 1) Considerou-se escavação e material depositado ao lado da vala; os coeficientes de consumo não incluem o transporte do material escavado e o escoramento da vala. 2) Escavação de material de 1ª categoria (qualquer tipo de solo, exceto rocha) executada manualmente. 3) Em presença de água, considerar aumento nos coeficientes de consumo de até 20%. 4) A escavação manual, compreende a remoção com o emprego de mão-de-obra e ferramentas manuais, desde a superfície do terreno até a cota especificada no projeto. 5) O início de qualquer escavação, deverá ser precedido de uma pesquisa de interferências no local, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, dutos, cabos, etc. que estejam na zona atingida ou em área próxima à mesma. 6) A área de trabalho deverá ser previamente limpa, com a retirada de rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de seu equilíbrio, durante a execução das escavações. 7) As escavações deverão ser executadas de forma a ficar garantida a sua permanente segurança, devendo para tanto serem conhecidas as seções de projeto e os métodos executivos propostos pelo CONTRATADA e aprovados pela FISCALIZAÇÃO. 8) A responsabilidade pela segurança das escavações será unicamente da CONTRATADA. 9) A regularização, nivelamento, escavação e limpeza do fundo das valas, ao serem atingidas as cotas de fundo, deverão ser executadas, de forma a obter a conformação final de acordo com as exigências do projeto estrutural. 10) A CONTRATADA será responsável por qualquer desmoronamento ou recalque de terreno ou danos em estruturas e outras instalações, provocadas pela execução das escavações, arcando com os custos de restauração e/ou reparos necessários. 11) Destinado às fundações.

Critério de Medição:: Volume medido no corte.

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Procedimento Executivo:

1) As escavações com mais de 1,25 m de profundidade devem dispor de escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída rápida e segura dos trabalhadores em caso de emergência. 2) Na escavação efetuada nas proximidades de prédios ou vias públicas, serão empregados métodos de trabalho que evitem ocorrências de qualquer perturbação oriundas dos fenômenos de deslocamento, tais como: - escoamento ou ruptura do terreno das fundações, - descompressão do terreno da fundação, - descompressão do terreno pela água. Para efeito de escavação, os materiais são classificados em três categorias, como segue: - material de 1ª categoria: em teor, na unidade de escavação em que se apresenta, compreende a terra em geral, piçarra ou argila, rochas em adiantado estado de decomposição e seixos, rolados ou não, com diâmetro máximo de 15 cm; - material de 2ª categoria: compreende a rocha com resistência à penetração mecânica inferior à do granito; - material de 3ª categoria: compreende a rocha com resistência à penetração mecânica igual ou superior à do granito.

Normas Técnicas: NBR9061/1985-Segurança de escavação a céu aberto. 03.02. ATERRO E COMPACTACAO 03.02.01 REATERRO DE VALA COM COMPACTAÇÃO MANUAL M3

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se mão-de-obra para lançamento e apiloamento de solo em fundo de valas com soquete ou maço. 2) Destinado às fundações.

Critério de Medição:: Volume de reaterro da vala apiloada. Procedimento Executivo:

1) O apiloamento do fundo da vala deverá ser realizado golpeando-se em média de 30 a 50 vezes por metro quadrado, a uma altura média de queda de 50 cm. 2) Soquete ou maço: pedaço de madeira de formato quadrado ou retangular, com dimensões variáveis entre vinte e trinta centímetros de base, e espessura de duas ou três polegadas, com cabo encaixado no mesmo.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.6 - Escavações, fundações e desmonte de rochas. NBR 9061 - Segurança de escavação a céu aberto. NBR 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água.

04. INFRA-ESTRUTURA 04.01. SERVICOS GERAIS DE FUNDACAO 04.01.01 ESTACA A TRADO(BROCA) D=25CM C/CONCRETO

FCK=15MPA+20KG ACO/M3 MOLD.IN-LOCO M

Conteúdo do Serviço: Considera material e mão de obra para perfuração em terra, com ferramenta manual até 4 m de profundidade, preparo, lançamento e aplicação do concreto estrutural e armação da broca.

Critério de Medição:: Por comprimento de estaca executada.

04.01.02 LASTRO DE BRITA M3

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Conteúdo do Serviço: 1 - Considera-se mão-de-obra para lançamento e apiloamento de brita em terreno com soquete ou maço. 2 – Destinado à base das fundações.

Critério de Medição:: Por volume do lastro. 04.02. INFRA-ESTRUTURA - FORMAS 04.02.01 FORMA TABUA PARA CONCRETO EM FUNDACAO, C/

REAPROVEITAMENTO 2X M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para fabricação, montagem (inclusive de travamentos) e desforma. 2) Discriminação dos coeficientes de mão-de-obra por m² de fôrma: - fabricação: carpinteiro: 2,05h / ajudante: 0,512h - montagem: carpinteiro: 0,806h / ajudante: 0,202h - desmontagem: carpinteiro: 0,346h / ajudante: 0,086h. 3) As formas para a execução das peças deverão ser constituídas por tábuas de madeira, preferivelmente de pinus, com a espessura mínima de 2,5 cm ( dois centímetros e meio) e larguras de 0,20, 0,25 e 0,30m (vinte, vinte e cinco e, trinta centímetros).

Critério de Medição:: Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto).

Procedimento Executivo:

1) As tábuas devem ser colocadas com lado do cerne para o interior das fôrmas. 2) As juntas entre as tábuas devem ser bem fechadas, para impedir o vazamento da nata de cimento. Os sarrafos são utilizados para fazer o travamento da fôrma. 3) Pouco antes da concretagem, escovar e molhar as fôrmas no lado interno, de modo a que, os excessos de solo e sujeiras, sejam retirados. 4) As cotas e níveis das formas, deverão obedecer rigorosamente ao projeto executivo da estrutura. 5) Desforma: utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem). Evitar a utilização de pé-de-cabra. 6) As tábuas para reforço, os sarrafos para engravatamento de 75 x 25 mm (setenta e cinco por vinte e cinco milímetros) e os pontaletes de escoramento com espessura mínima de 75 mm (setenta e cinco milímetro), serão todos de pinho ou madeira equivalente, 3ª de construção. 7) A execução das formas e seus escoramentos deverá garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento de peças, conforme o estabelecido no projeto estrutural, além de impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta de concreto.

Normas Técnicas: NBR11700/1991-Madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento para uso geral

04.03. INFRA-ESTRUTURA - ARMADURAS 04.03.01 ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) -

FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.

KG

Conteúdo do Serviço: 1) Os coeficientes de consumo incluem corte, dobra e montagem da armadura nas fôrmas. 2) Para esta composição admitiu-se uma perda de 10% no consumo de aço, embora dependendo do grau de organização do canteiro e controle sobre os materiais, estas perdas possam variar de 4 à 16%. 3) Os vergalhões CA-50 são barras de aço obtidas por laminação a quente de tarugos de lingotamento contínuo. Resistência característica de escoamento (fy) 500 MPa. 4) As armações estruturais deverão ser executadas nas conformações detalhadas em projeto a ser apresentado pela CONTRATADA, observando-se estritamente o número, camadas,

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dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras, de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem .

Critério de Medição:: Em massa obtida através de levantamento no local, sem inclusão de perdas, pois estas já estão consideradas no coeficiente de consumo unitário.

Procedimento Executivo:

1) Obedecer rigorosamente o projeto. 2) Executar o dobramento em cima de bancadas, conforme tamanho da obra e com comprimento suficiente para barras mais compridas. 3) Limpar as barras de aço, removendo qualquer substância prejudicial à aderência do concreto. Remover também as crostas de ferragem e ferrugem. 4) Os aços de categoria não poderão ser dobrados em posições diferentes daquelas indicadas em projeto, quer para o transporte, quer para facilitar a montagem ou travamento de formas nas dilatações. 5) A fixação das barras nas formas, deverá ser feita através de dispositivos apropriados (cavaletes, tirantes, elementos transversais, etc.), que garantam a sua imobilidade durante a concretagem e a vibração. Estes dispositivos deverão ser empregados de modo a não provocar a formação de nichos ou outros defeitos de concretagem. 6) O perfeito recobrimento das armaduras, deverá ser garantido mediante a utilização de espaçadores, convenientemente distribuídos e com a espessura igual a do recobrimento previsto em projeto.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 8 - Armações de aço. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado.

04.04. INFRA-ESTRUTURA - CONCRETO 04.04.01 CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM

LANCAMENTO M3

Conteúdo do Serviço: 1) Considera materiais e mão-de-obra para dosagem, preparo e mistura de concreto virado em obra com betoneira. 2) Não estão considerados nesta composição o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto.

Critério de Medição:: Por volume de concreto em metros cúbicos. Procedimento Executivo:

MISTURA: a sequência da colocação dos materiais na betoneira deve ser a seguinte: brita, água com eventuais aditivos líquidos, cimento e por último a areia, que devem ser colocados com a betoneira girando e o amassamento deve durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos.

Normas Técnicas: NBR8953/1992-Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência

04.04.02 LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM

FUNDACOES M3

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se mão-de-obra e equipamento necessários para o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto aplicado em fundações do tipo viga baldrame, sapatas, radier e blocos de apoio de estacas. Sendo o transporte feito com carrinho-de-mão. Estima-se que o consumo de mão-de-obra para o caso

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de fundações seja bem superior ao da concretagem em estruturas devido à dificuldade de acesso entre uma viga de fundação e outra, normalmente os terrenos estão com lama, o caminho é precário e o volume concretado é pequeno em relação à concretagem de um pavimento (laje+viga).

Critério de Medição:: Volume calculado em plantas de fôrmas computando uma só vez o volume referente à intersecção de vigas, blocos de fundação, sapatas e estacas.

Procedimento Executivo:

1) Observar se as juntas entre as fôrmas estão bem vedadas para evitar o vazamento da nata de cimento. 2) TRANSPORTE: deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Utilizar carrinhos de mão (com pneus de borracha) somente para pequenas distâncias. Prever rampas de acesso às formas. Iniciar a concretagem pela parte mais distante. 3) LANÇAMENTO: deverá ser feito logo após o amassamento, nas fôrmas previamente molhadas. Em nenhuma hipótese lançar o concreto com pega já iniciada. A altura de lançamento não pode ultrapassar, conforme as normas, 2 m. Nas peças com altura maiores que 3 m, o lançamento do concreto deve ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das fôrmas. Em alturas de quedas maiores, usar tubos, calhas ou trombas. 4) ADENSAMENTO / VIBRAÇÃO: começar a vibrar logo após o lançamento. Evitar vibrar a menos de 10 cm da parede da fôrma. A profundidade de vibração não deve ser maior do que o comprimento da agulha de vibração. Evitar vibrar além do tempo recomendado para que o concreto não desande. O processo de vibração deve ser cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente. Várias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados. 5) ACABAMENTO: sarrafear a superfície de lajes e vigas com uma régua de alumínio posicionada entre as taliscas e desempenar com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, deve-se verificar o nível das mestras com aparelho de nível, remover as taliscas, sarrafear o concreto entre as mestras e executar o acabamento final com desempenadeira de madeira. 6) CURA: deve ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. Molhar as fôrmas no caso de pilares e vigas. Cobrir a superfície concretada com material que possa manter-se úmido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). Proteger a área concretada do sol e do vento até a desforma.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio de trabalho na indústria da construção - 9 - Estruturas de concreto. NBR 8953 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência. NBR 12655 - Preparo, Controle e recebimento de concreto - Procedimento. NBR 5738 - Moldagem e cura dos corpos-de-prova de concreto cilíndricos ou prismáticos. NBR 7223 - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto. NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado.

05. SUPERESTRUTURA 05.01. SUPERESTRUTURA - FORMAS 05.01.01 FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO (PILAR, VIGA

E LAJE) EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, DE 1,10 X 2,20, ESPESSURA = 12 MM, 05 UTILIZACOES. (FABRICACAO, MONTAGEM E DESMONTAGEM)

M2

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Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para fabricação, montagem (inclusive de contraventamentos/travamentos) e desforma. 2) Discriminação dos coeficientes de mão-de-obra por m² de fôrma: - fabricação: carpinteiro: 1,20h / ajudante: 0,30h; - montagem: carpinteiro: 0,403h / ajudante: 0,101h; - desmontagem: carpinteiro: 0,173h / ajudante: 0,043h 3) As chapas de madeira compensada são encontradas no mercado com as dimensões: 2,20x1,10m, 2,44x1,22m ou 2,50x1,25m. 4) As chapas de madeira compensadas a serem empregadas na execução de formas para peças estruturais em concreto armado de pilares, lajes e vigas, deverão ser resinadas, com espessura mínima de 12 mm (doze milímetros). 5) As tábuas para reforço e estrado de laje; os sarrafos para engravatamento, os pontaletes de escoramento, serão todos de pinho ou madeira equivalente, 3a de construção.

Critério de Medição:: Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto). Em lajes e painéis não descontar vãos de até 2,0 m².

Procedimento Executivo:

1) Ao executar pilares, prever: a) contraventamento em duas direções perpendiculares entre si, que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas fôrmas da estrutura inferior. Se o pilar for alto, prever contraventamentos em dois ou mais pontos da altura. Em contraventamentos longos, utilizar travessas com sarrafos para evitar flambagem. b) gravatas com dimensões e espaçamentos proporcionais às alturas e dimensões dos pilares para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto fresco. Atentar para os espaçamentos na parte inferior dos pilares. c) durante a concretagem verificar se os contraventamentos (escoras laterais inclinadas) são suficientes para não sofrerem deslocamentos ou deformações durante o lançamento do concreto. d) janela na base dos pilares para facilitar a limpeza e a lavagem do fundo. e) janelas intermediárias para concretagem em etapa em pilares altos. 2) Ao executar vigas e lajes, prever (conforme chapa compensada 12mm, 1,10x2,10m): a) espaçamento entre caibros horizontais na lajes que dependerá da espessura da laje. Exemplos: - laje h = 8cm, e = 55,0cm, - laje h = 10cm, e = 44,0cm - laje h = 15cm, e = 36,6cm b) gravatas das vigas dependerão das suas dimensões; 3) A execução das formas e seus escoramentos deverá garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento de peças, conforme o estabelecido no projeto estrutural, além de impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta de concreto. 4) As cotas e níveis das formas, deverão obedecer rigorosamente ao projeto executivo de estrutura. 5) As formas deverão ser escovadas e rejuntadas, além de molhadas antes do lançamento do concreto. 6) Desforma: utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem). Evitar a utilização de pé-de-cabra. 7) Cuidados com a forma: o uso de vibrador com agulha revestida de borracha e o uso de espaçadores na colocação de ferragem são indicados para não danificar a superfície das chapas.

Normas Técnicas: NBR11700/1991-Madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento para uso geral

05.02. SUPERESTRUTURA - ARMADURAS 05.02.01 ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) -

FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.

KG

Conteúdo do Serviço: 1) Os coeficientes de consumo incluem corte, dobra e montagem da armadura nas fôrmas. 2) Para esta composição admitiu-se uma perda de 10% no consumo de aço, embora dependendo do grau de organização do canteiro e controle sobre os materiais, estas perdas possam variar de 4 à 16%. 3) Os vergalhões CA-50 são

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barras de aço obtidas por laminação a quente de tarugos de lingotamento contínuo. Resistência característica de escoamento (fy) 500 MPa. 4) As armações estruturais deverão ser executadas nas conformações detalhadas em projeto a ser apresentado pela CONTRATADA, observando-se estritamente o número, camadas, dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras, de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem .

Critério de Medição:: Em massa obtida através de levantamento no local, sem inclusão de perdas, pois estas já estão consideradas no coeficiente de consumo unitário.

Procedimento Executivo:

1) Obedecer rigorosamente o projeto. 2) Executar o dobramento em cima de bancadas, conforme tamanho da obra e com comprimento suficiente para barras mais compridas. 3) Limpar as barras de aço, removendo qualquer substância prejudicial à aderência do concreto. Remover também as crostas de ferragem e ferrugem. 4) Os aços de categoria não poderão ser dobrados em posições diferentes daquelas indicadas em projeto, quer para o transporte, quer para facilitar a montagem ou travamento de formas nas dilatações. 5) A fixação das barras nas formas, deverá ser feita através de dispositivos apropriados (cavaletes, tirantes, elementos transversais, etc.), que garantam a sua imobilidade durante a concretagem e a vibração. Estes dispositivos deverão ser empregados de modo a não provocar a formação de nichos ou outros defeitos de concretagem. 6) O perfeito recobrimento das armaduras, deverá ser garantido mediante a utilização de espaçadores, convenientemente distribuídos e com a espessura igual a do recobrimento previsto em projeto.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 8 - Armações de aço. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado. NBR 7481 - Telas de aço soldado para armadura de concreto

05.03. SUPERESTRUTURA - CONCRETO 05.03.01 CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM

LANCAMENTO M3

Conteúdo do Serviço: 1) Considera materiais e mão-de-obra para dosagem, preparo e mistura de concreto virado em obra com betoneira. 2) Não estão considerados nesta composição o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto.

Critério de Medição:: Por volume de concreto em metros cúbicos. Procedimento Executivo:

MISTURA: a sequência da colocação dos materiais na betoneira deve ser a seguinte: brita, água com eventuais aditivos líquidos, cimento e por último a areia, que devem ser colocados com a betoneira girando e o amassamento deve durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos.

Normas Técnicas: NBR8953/1992-Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência

05.03.02 LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM

ESTRUTURAS M3

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Conteúdo do Serviço: 1) O coeficiente de produtividade apresentado é um dado médio de mercado e para obtê-lo considerou-se o transporte do concreto até o andar da concretagem por elevador de obras, e os esforços demandados desde o descarregamento do concreto do caminhão-betoneira (ou betoneira, no caso de ser feito em obra) até o sarrafeamento/desempenamento. Para esses dois últimos serviços não foram inclusos os esforços relativos a acabamentos especiais - como os feitos com desempenadeiras mecânicas. Também foram desconsiderados o esforço relativo à cura das peças moldadas e a mão-de-obra de profissionais para executar o controle tecnológico, mestres, eletricistas e encanadores que eventualmente acompanhem a concretagem.

Critério de Medição:: Volume calculado na planta de fôrmas computando uma só vez o volume referente à intersecção de pilares, vigas e lajes.

Procedimento Executivo:

1) Observar se as juntas entre as fôrmas estão bem vedadas para evitar o vazamento da nata de cimento. 2) TRANSPORTE: deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Utilizar carrinhos de mão (com pneus de borracha) somente para pequenas distâncias. Prever rampas de acesso às formas. Iniciar a concretagem pela parte mais distante. 3) LANÇAMENTO: deverá ser feito logo após o amassamento, nas fôrmas previamente molhadas. Em nenhuma hipótese lançar o concreto com pega já iniciada. A altura de lançamento não pode ultrapassar, conforme as normas, 2 m. Nas peças com altura maiores que 3 m, o lançamento do concreto deve ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das fôrmas. Em alturas de quedas maiores, usar tubos, calhas ou trombas. 4) ADENSAMENTO / VIBRAÇÃO: começar a vibrar logo após o lançamento. Evitar vibrar a menos de 10 cm da parede da fôrma. A profundidade de vibração não deve ser maior do que o comprimento da agulha de vibração. Evitar vibrar além do tempo recomendado para que o concreto não desande. O processo de vibração deve ser cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente. Várias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados. 5) ACABAMENTO: sarrafear a superfície de lajes e vigas com uma régua de alumínio posicionada entre as taliscas e desempenar com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, deve-se verificar o nível das mestras com aparelho de nível, remover as taliscas, sarrafear o concreto entre as mestras e executar o acabamento final com desempenadeira de madeira. 6) CURA: deve ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. Molhar as fôrmas no caso de pilares e vigas. Cobrir a superfície concretada com material que possa manter-se úmido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). Proteger a área concretada do sol e do vento até a desforma.

Normas Técnicas: NBR8953/1992-Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência

06. PAREDES E PAINEIS 06.01. ALVENARIA DE VEDACAO 06.01.01 ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE

CONCRETO DE 14X19X39CM (ESPESSURA 14CM) DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² COM VÃOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA. AF_06/2014

M2

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Conteúdo do Serviço: 1) Considerados material e mão-de-obra para preparo da argamassa, marcação e execução da alvenaria. Exceto os serviços de fixação (encunhamento) da alvenaria. 2) Perda adotada para os blocos de concreto: 5%. 3) Encontra-se também no mercado: meio bloco, canaleta e meia canaleta com a mesma largura, usados como peças complementares. 4) Volume da argamassa considerado para juntas horizontais e verticais. 5) Blocos de concreto pré-fabricados com matéria de primeira qualidade e de boa procedência. Os tipos de blocos a serem empregados deverão atender às especificações constantes da EB-50 da ABNT. 6) Os blocos que não apresentem as medidas padrões, arestas vivas e um aspecto homogêneo e compacto, deverão ser recusados e devolvidos.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

1) Executar a marcação da modulação da alvenaria, assentando-se os blocos dos cantos, em seguida, fazer a marcação da primeira fiada com blocos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. 2) Atenção à construção dos cantos, que deve ser efetuada verificando-se o nivelamento, perpendicularidade, prumo e espessura das juntas, porque eles servirão como gabarito para a construção em si. 3) Esticar uma linha que servirá como guia, garantindo o prumo e horizontalidade da fiada. 4) Verificar o prumo de cada bloco assentado. 5) As juntas entre os blocos devem estar completamente cheias, com espessura de 10 mm. 6) As juntas verticais não devem coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a amarração dos blocos.

Normas Técnicas: NR18/1950-Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura.

06.02. ELEMENTOS VAZADOS 06.02.01 ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO QUADRICULADO,

39X39X8 CM M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento do elemento vazado em concreto, tipo quadriculado de 39 x 39 x 8 cm ; cimento e areia para a argamassa de assentamento e mão-de-obra para execução dos serviços de: preparo da argamassa, assentamento dos elementos vazados e o rejunte externo dos mesmos.

Critério de Medição:: Será medido por área de superfície executada, descontando-se todos os vãos (m²). 06.03. VERGAS 06.03.01 GRAUTEAMENTO DE CINTA SUPERIOR OU DE VERGA EM

ALVENARIA ESTRUTURAL. AF_01/2015 M3

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e lançamento da argamassa grout. 2) O item remunera o fornecimento de cimento, areia, cal hidratada, pedrisco e a mão-de-obra necessária para o preparo da argamassa grout.

Critério de Medição:: Por volume de argamassa preparada. 06.03.02 ARMAÇÃO DE VERGA E CONTRAVERGA DE ALVENARIA

ESTRUTURAL; DIÂMETRO DE 8,0 MM. AF_01/2015 KG

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Conteúdo do Serviço: 1) Os coeficientes de consumo incluem corte, dobra e montagem da armadura nas fôrmas. 2) Para esta composição admitiu-se uma perda de 10% no consumo de aço, embora dependendo do grau de organização do canteiro e controle sobre os materiais, estas perdas possam variar de 4 à 16%. 3) Os vergalhões CA-50 são barras de aço obtidas por laminação a quente de tarugos de lingotamento contínuo. Resistência característica de escoamento (fy) 500 MPa. 4) As armações estruturais deverão ser executadas nas conformações detalhadas em projeto a ser apresentado pela CONTRATADA, observando-se estritamente o número, camadas, dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras, de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem .

Critério de Medição:: Em massa obtida através de levantamento no local, sem inclusão de perdas, pois estas já estão consideradas no coeficiente de consumo unitário.

Procedimento Executivo:

1) Obedecer rigorosamente o projeto. 2) Executar o dobramento em cima de bancadas, conforme tamanho da obra e com comprimento suficiente para barras mais compridas. 3) Limpar as barras de aço, removendo qualquer substância prejudicial à aderência do concreto. Remover também as crostas de ferragem e ferrugem. 4) Os aços de categoria não poderão ser dobrados em posições diferentes daquelas indicadas em projeto, quer para o transporte, quer para facilitar a montagem ou travamento de formas nas dilatações. 5) A fixação das barras nas formas, deverá ser feita através de dispositivos apropriados (cavaletes, tirantes, elementos transversais, etc.), que garantam a sua imobilidade durante a concretagem e a vibração. Estes dispositivos deverão ser empregados de modo a não provocar a formação de nichos ou outros defeitos de concretagem. 6) O perfeito recobrimento das armaduras, deverá ser garantido mediante a utilização de espaçadores, convenientemente distribuídos e com a espessura igual a do recobrimento previsto em projeto.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 8 - Armações de aço. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado. NBR 7481 - Telas de aço soldado para armadura de concreto

06.04. PLACAS DIVISORIAS PRE-FABRICADAS 06.04.01 DIVISORIA EM GRANITO POLIDO, ESP = 3CM,

ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:4, ARREMATE EM ARGAMASSA DE REJUNTE, EXCLUSIVE FERRAGENS

M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de placas de granito de qualquer tipo, com acabamento polido e tratamento à base de resina protetora, espessura de 3,0 cm, nas dimensões indicadas em projeto; materiais acessórios: areia, cimento, cimento branco, cola a base de resina epóxi, peças e arremates metálicos e a mão-de-obra necessária para a instalação completa das divisórias, inclusive o rejunte das mesmas; não remunera ferragem de vão de porta.

Critério de Medição:: Será medido por área de placa instalada (m²). 06.05. PAINEIS DE GESSO ACARTONADO 06.05.01 DIVISORIAS DE GESSO ACARTONADO M2

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Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se serviço contratado de empresa especializada para instalação da parede divisória de gesso acartonado simples interna com espessura final de 100 mm, incluindo-se material e mão-de-obra. 2) A produtividade estimada para mão-de-obra especializada é de 0,83 h/m² de parede instalada. 3) Esta composição inclui o seguinte consumo de materiais, por m² de parede instalada: a) Painel de gesso acartonado (ST) - 2,10 m²; b) Guia 75 - 0,90 m; c) Montante M 75 - 2,30m; d) Parafuso TF 212 x 25 - 25,00 un; e) Parafuso RT 421 x 9,5 - 2,00 un; f) Cola para painéis de gesso (arremate entre painel e piso) - 0,10 kg; g) Massa de rejunte para acabamento entre painéis de gesso - 0,70 kg; h) Fita para juntas - 3,00 m. 4) Em áreas que necessitam de maior resistência ao fogo, utilizar painéis de gesso resistente ao fogo (RF). 5) Recomenda-se consultar o fabricante para detalhes específicos da obra.

Critério de Medição:: Por área efetiva instalada. 07. ESQUADRIAS DE MADEIRA 07.01. PORTAS 07.01.01 PORTA DE MADEIRA LISA PARA PINTURA,

70X210X3,5CM, INCLUSO ADUELA 2A, ALIZAR 2A E DOBRADICAS

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo da argamassa, chumbamento do batente na parede, colocação das ferragens, guarnição e fixação da folha de porta no batente. 2) Porta lisa semi-oca com acabamento para receber verniz ou tinta. 3) Argamassa para chumbamento do batente: cimento e areia traço 1:3. 4) Não inclui soleira, pintura e impermeabilização do batente. 5) Os montantes verticais de enquadramento das portas, deverão ter uma largura tal, que permita de um lado, o embutimento completo das fechaduras e, do outro, a fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça. 6) A madeira para emprego definitivo deverá ser de primeira qualidade, bem seca, isenta de fendas, carunchos, brocas ou outros defeitos que possam comprometer a resistência, a durabilidade e a aparência, devendo ser recusadas todas as peças que estiverem fora de bitola, ou ainda que apresentem empenamentos, nós, escoriações, deslocamentos, rachaduras, lascas, desigualdades e outros defeitos. 7) Os batentes e guanições para as portas de madeira deverão ser de peroba maciça, aparelhadas e lixadas. 8) Os batentes deverão ter espessura mínima de 45 mm rebaixado em 10 mm com largura igual a espessura da porta, acrescida de 1 mm. Nas portas internas, a largura do batente será sempre igual à espessura da parede acabada. 9) As guarnições deverão ser molduradas, aparelhadas, pregadas aos batentes ao longo da junta destes com as paredes. 10) Dobradiça de 3 ½" x 3" do tipo cromada, com eixo e bola de latão.

Critério de Medição:: Por unidade.

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DIRETORIA DE OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

CCRRIITTÉÉRRIIOO DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA USAFA VILA OPERÁRIA LOCAL: AV. WASHINGTON LUIZ, Nº 815, VILA ATLÂNTICA

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Procedimento Executivo:

1) Verificar se o tamanho do batente confere com a medida da porta. 2) Impermeabilizar todo o batente, inclusive a parte que ficará em contato com a alvenaria. 3) Após a secagem da pintura, montar o batente com parafusos e utilize duas réguas de madeira para manter o esquadro. 4) Na alvenaria chumbar dois tacos em cada lateral e dois acima. 5) Colocar o batente no local, ajustar em relação ao nível, prumo e esquadro. 6) Entre o taco e o batente use calço na espessura exata, não utilizar cunhas, atenção pois o parafuso deverá penetrar no taco no mínimo dois centímetros de profundidade. 7) Fixar o batente com os parafusos em todos os tacos. 8) Antes de colocar a folha, verificar o alinhamento e prumo das dobradiças para evitar que a folha fique torta. Não tente corrigir as arestas da folha com plaina. Instalar a folha da porta somente depois de terminar os serviços de revestimentos de parede. 9) Observar o correto alinhamento e prumo das dobradiças para que a suspensão da folha da porta não fique fora de linha. Os parafusos para fixação das dobradiças não devem ser batidos com o martelo.

Normas Técnicas: NBR8037/1983-Porta de madeira de edificação 07.01.02 PORTA DE MADEIRA LISA PARA PINTURA,

80X210X3,5CM, INCLUSO ADUELA 2A, ALIZAR 2A E DOBRADICAS

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo da argamassa, chumbamento do batente na parede, colocação das ferragens, guarnição e fixação da folha de porta no batente. 2) Porta lisa semi-oca com acabamento para receber verniz ou tinta. 3) Argamassa para chumbamento do batente: cimento e areia traço 1:3. 4) Não inclui soleira, pintura e impermeabilização do batente. 5) Os montantes verticais de enquadramento das portas, deverão ter uma largura tal, que permita de um lado, o embutimento completo das fechaduras e, do outro, a fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça. 6) A madeira para emprego definitivo deverá ser de primeira qualidade, bem seca, isenta de fendas, carunchos, brocas ou outros defeitos que possam comprometer a resistência, a durabilidade e a aparência, devendo ser recusadas todas as peças que estiverem fora de bitola, ou ainda que apresentem empenamentos, nós, escoriações, deslocamentos, rachaduras, lascas, desigualdades e outros defeitos. 7) Os batentes e guanições para as portas de madeira deverão ser de peroba maciça, aparelhadas e lixadas. 8) Os batentes deverão ter espessura mínima de 45 mm rebaixado em 10 mm com largura igual a espessura da porta, acrescida de 1 mm. Nas portas internas, a largura do batente será sempre igual à espessura da parede acabada. 9) As guarnições deverão ser molduradas, aparelhadas, pregadas aos batentes ao longo da junta destes com as paredes. 10) Dobradiça de 3 ½" x 3" do tipo cromada, com eixo e bola de latão.

Critério de Medição:: Por unidade. Procedimento Executivo:

1) Verificar se o tamanho do batente confere com a medida da porta. 2) Impermeabilizar todo o batente, inclusive a parte que ficará em contato com a alvenaria. 3) Após a secagem da pintura, montar o batente com parafusos e utilize duas réguas de madeira para manter o esquadro. 4) Na alvenaria chumbar dois tacos em cada lateral e dois acima. 5) Colocar o batente no local, ajustar em relação ao nível, prumo e esquadro. 6) Entre o taco e o batente use calço na espessura exata, não utilizar cunhas, atenção pois o parafuso deverá penetrar no taco no mínimo dois centímetros de profundidade. 7) Fixar o batente com os parafusos em todos os tacos. 8) Antes de colocar a folha, verificar o alinhamento e prumo das dobradiças para evitar que a folha fique torta. Não tente corrigir as arestas da folha com plaina. Instalar a folha da porta somente depois de terminar os serviços de

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CCRRIITTÉÉRRIIOO DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA USAFA VILA OPERÁRIA LOCAL: AV. WASHINGTON LUIZ, Nº 815, VILA ATLÂNTICA

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revestimentos de parede. 9) Observar o correto alinhamento e prumo das dobradiças para que a suspensão da folha da porta não fique fora de linha. Os parafusos para fixação das dobradiças não devem ser batidos com o martelo.

Normas Técnicas: NBR8037/1983-Porta de madeira de edificação 07.01.03 TARJETA TIPO LIVRE/OCUPADO PARA PORTA DE

BANHEIRO UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de fechadura completa tipo tarjeta de sobrepor com visor "LIVRE-OCUPADO", para instalação em portas em divisórias sanitárias e mão de obra.

Critério de Medição:: Por unidade. 07.01.04 DOBRADICA EM LATAO CROMADO 3 X 2 1/2 UN

Conteúdo do Serviço: Considera o fornecimento de material e mão-de-obra para colocação de dobradiça de 3 ½" x 3" do tipo cromada, com eixo e bola de latão.

Critério de Medição:: Por unidade. 07.01.05 FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA, PARA PORTAS

EXTERNAS, PADRAO DE ACABAMENTO MEDIO UN

Conteúdo do Serviço: 1) Fechadura de embutir, tipo externa, em aço, distância de broca = 55mm. 2) Maçaneta tipo alavanca, maciça, bordas arredondadas, acabamento cromado. 3) Roseta com acabamento cromado, acompanha as maçanetas.

Critério de Medição:: Por unidade. 07.01.06 FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA, PARA PORTAS

INTERNAS, PADRAO DE ACABAMENTO MEDIO UN

Conteúdo do Serviço: 1) Fechadura de embutir, tipo interna, em aço, distância de broca = 55mm. 2) Maçaneta tipo alavanca, maciça, bordas arredondadas, acabamento cromado. 3) Acompanha as maçanetas.

Critério de Medição:: Por unidade. 07.01.07 PORTA DE MADEIRA PARA BANHEIRO, EM CHAPA DE

MADEIRA COMPENSADA, REVESTIDA COM LAMINADO TEXTURIZADO, 60X160CM, INCLUSO MARCO E DOBRADICAS

UN

Conteúdo do Serviço: Considera material e mão-de-obra para fixação do batente metálico na divisória, montagem da porta no batente e colocação das ferragens.

Critério de Medição:: Por unidade. 07.01.08 PORTA DE MADEIRA MACICA REGIONAL 1A, MEXICANA,

80X210X3,5CM, COM ADUELA E ALIZAR DE 1A, COM DOBRADICAS DE LATAO CROMADO COM ANEIS

UN

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Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo da argamassa, chumbamento do batente na parede, colocação das ferragens, guarnição e fixação da folha de porta no batente. 2) Não inclui soleira, pintura e impermeabilização do batente. 3) Porta considerada mexicana, com acabamento para receber verniz ou tinta. 4) Argamassa para chumbamento do batente: cimento e areia traço 1:3.

Critério de Medição:: Por unidade Procedimento Executivo:

1) Verificar se o tamanho do batente confere com a medida da porta. 2) Impermeabilizar todo o batente, inclusive a parte que ficará em contato com a alvenaria. 3) Após a secagem da pintura, montar o batente com parafusos e utilize duas réguas de madeira para manter o esquadro. 5) Na alvenaria chumbar três tacos em cada lateral e dois acima. 6) Colocar o batente no local, ajustar em relação ao nível, prumo e esquadro. 7) Entre o taco e o batente usar calço na espessura exata, não utilizar cunhas, atenção pois o parafuso deverá penetrar no taco no mínimo 02 centímetro de profundidade. 8) Fixar o batente com os parafusos em todos os tacos. 9) Antes de colocar a folha, verificar o alinhamento e prumo das dobradiças para evitar que a folha fique torta. Não tentar corrigir as arestas da folha com plaina. 10) Toda porta externa devem ter soleira colocada na parte inferior do lado externo da folha. 11) Observar o correto alinhamento e prumo das dobradiças para que a suspensão da folha da porta não fique fora de linha. Os parafusos para fixação das dobradiças não devem ser batidos com o martelo.

Normas Técnicas: NBR 8037 - Portas de madeira para edificação - Terminologia NBR 8052 - Portas de madeira para edificação - Padronização NBR 8452 - Portas de madeira para edificação - Desempenho

07.01.09 GUARNIÇÃO DE MADEIRA REGIONAL 1A 5X2,0CM M

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de guarnição, com 5 cm de largura, em peroba para acabamento em pintura, cera ou verniz; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação.

Critério de Medição:: Será medido por comprimento de guarnição instalada. 07.01.10 BATENTE DE MADEIRA REGIONAL 1A 15X3,5CM M

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de batente padrão garapeira / cedrinho ou angelim, para acabamento em pintura, cera ou verniz; cimento, areia, materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação do batente.

Critério de Medição:: Será medido por comprimento de batente instalado (m). 07.01.11 FOLHA DE PORTA LISA COMUM, SOB MEDIDA M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo da argamassa, chumbamento do batente na parede, colocação das ferragens, guarnição e fixação da folha de porta no batente. 2) Porta lisa semi-oca com acabamento para receber verniz ou tinta. 3) Argamassa para chumbamento do batente: cimento e areia traço 1:3. 4) Não inclui soleira, pintura e impermeabilização do batente. 5) Os montantes verticais de enquadramento das portas, deverão ter uma largura tal, que permita de um lado, o embutimento completo das fechaduras e, do outro, a fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça. 6) A madeira para emprego definitivo deverá ser de primeira qualidade, bem seca, isenta de fendas, carunchos, brocas ou outros defeitos que possam comprometer a resistência, a durabilidade e a aparência, devendo ser recusadas todas as peças que estiverem fora de bitola, ou ainda que

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CCRRIITTÉÉRRIIOO DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA USAFA VILA OPERÁRIA LOCAL: AV. WASHINGTON LUIZ, Nº 815, VILA ATLÂNTICA

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apresentem empenamentos, nós, escoriações, deslocamentos, rachaduras, lascas, desigualdades e outros defeitos. 7) Os batentes e guanições para as portas de madeira deverão ser de peroba maciça, aparelhadas e lixadas. 8) Os batentes deverão ter espessura mínima de 45 mm rebaixado em 10 mm com largura igual a espessura da porta, acrescida de 1 mm. Nas portas internas, a largura do batente será sempre igual à espessura da parede acabada. 9) As guarnições deverão ser molduradas, aparelhadas, pregadas aos batentes ao longo da junta destes com as paredes.

Critério de Medição:: Será medido por área de folha de porta colocada. Procedimento Executivo:

1) Verificar se o tamanho do batente confere com a medida da porta. 2) Impermeabilizar todo o batente, inclusive a parte que ficará em contato com a alvenaria. 3) Após a secagem da pintura, montar o batente com parafusos e utilize duas réguas de madeira para manter o esquadro. 4) Na alvenaria chumbar dois tacos em cada lateral e dois acima. 5) Colocar o batente no local, ajustar em relação ao nível, prumo e esquadro. 6) Entre o taco e o batente use calço na espessura exata, não utilizar cunhas, atenção pois o parafuso deverá penetrar no taco no mínimo dois centímetros de profundidade. 7) Fixar o batente com os parafusos em todos os tacos. 8) Antes de colocar a folha, verificar o alinhamento e prumo das dobradiças para evitar que a folha fique torta. Não tente corrigir as arestas da folha com plaina. Instalar a folha da porta somente depois de terminar os serviços de revestimentos de parede. 9) Observar o correto alinhamento e prumo das dobradiças para que a suspensão da folha da porta não fique fora de linha. Os parafusos para fixação das dobradiças não devem ser batidos com o martelo.

Normas Técnicas: NBR 8037 - Portas de madeira para edificação - Terminologia NBR 8052 - Portas de madeira para edificação - Padronização NBR 8452 - Portas de madeira para edificação - Desempenho

07.01.12 BARRA DE APOIO RETA, para pessoas com mobilidade

reduzida, em tubo de aço inoxidável de 1 1/2´ x 500 mm UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de barra de apoio tipo reta, para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo de aço inoxidável AISI 304, liga 18,8, diâmetro nominal de 1 1/2", com espessura de 3/32", comprimento de 500 mm, com resistência mínima ao esforço, em qualquer sentido, de 1,5 kN; flanges nas extremidades e parafusos para fixação, em aço inoxidável; tubo e flanges com acabamento escovado, ou polido fosco; acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação completa da barra, atendendo às exigências da norma NBR 9050.

Critério de Medição:: Será medido por unidade instalada (un). 07.01.13 REVESTIMENTO EM CHAPA DE AÇO INOXIDÁVEL para

proteção de portas, altura de 40 cm M

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação de revestimento para proteção inferior de portas, altura de 40 cm, chapa inoxidável AISI 304, liga 18,8, chapa 20 com espessura de 1 mm, acabamento escovado com grana especial.

Critério de Medição:: Será medido por metro de revestimento em chapa de aço inoxidável executado (m). 08. ESQUADRIAS METALICAS 08.01. PORTAS

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08.01.01 PORTA DE ABRIR EM ALUMINIO TIPO VENEZIANA VENTILADA, COM GUARNICAO

M2

Conteúdo do Serviço: 1) A argamassa empregada para chumbamento é de cimento e areia média ou grossa sem peneirar no traço 1:3. 2) Normalmente, as empresas fabricantes efetuam a montagem e ajuste da esquadria, ficando a cargo da obra o chumbamento dos contra-marcos. 3) Considera porta de abrir uma folha, com anodização natural brilhante e alumínio série 25.

Critério de Medição:: Área da porta colocada em função do vão-luz. Procedimento Executivo:

1) Colocar o contra-marco no vão. Calçar levemente com pedaços pequenos de madeira. Não usar cunhas. 2) Acertar o prumo e o nível da peça. 3) Com a peça devidamente calçada, com nível e prumo conferidos, iniciar a fixação com argamassa (1 parte de cimento para 3 de areia). 4) Depois que o cimento secar, retirar os calços de madeira, fechar os buracos com argamassa. 5) Dar acabamento na parede, revestimentos com argamassa, inclusive pintura. 6) Quando terminar o acabamento, fixar a porta que é parafusada no contra-marco. 7) O nível e prumo são importantes porque a instalação de uma peça fora de esquadro irá gerar problemas de infiltração de água que acabará dificultando o abertura e fechamento.

08.01.02 PORTAO DE FERRO COM VARA 1/2", COM REQUADRO

M2

Conteúdo do Serviço: Fornecimento de material e mão de obra para execução de portão gradil eletrofundido de abrir com os seguintes elementos: > Portão: - Quadros em tubo retangular de aço galvanizado a fogo, de 60 x 40 x 1,9mm; - Gradil completo confeccionado em perfis de aço carbono soldados pelo processo de eletrofusão e tratados com galvanização a fogo, com acabamento em pintura eletrostática à base de poliéster em pó (na cor especificada em projeto ), composto de: painel em malha retangular (65 x 132 mm) formada por barras chatas portantes (25 x 2mm) e fio de ligação redondo (Ø=4,8mm) com moldura em barra chata de 25 x 4,76mm; conjunto de fixação composto de parafuso cabeça sextavada Ø=M8 x 30mm com arruela, em aço galvanizado (4 conjuntos por painel); - Grapa em barra chata de ferro galvanizado de 1 3/4" x 1/4"; - Batente em barra chata de ferro galvanizado de 1 1/2" x 1/4; - Chapa 14 de ferro galvanizado de 135 x 135mm; - Perfil trefilado "U" de ferro galvanizado de 3"x 1 1/2", e=3mm. - Dobradiças de três estágios, em ferro galvanizado, Ø=1"x4". - Fecho inferior em barra chata galvanizada 25x3mm. - Ferrolho galvanizado com fio redondo Ø=1/2", barra chata de espessura 1/4" e porta cadeado. - Cadeado de latão maciço de 35mm, com dupla trava.

Critério de Medição:: un. - por unidade instalada. Procedimento Executivo:

> Portão: - Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos, barras e chapas; - Todos os locais onde houver pontos de solda e/ou corte, devem estar isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer contaminante (recomenda-se limpeza mecânica com lixa de aço ou jato abrasivo grau 2) para receber galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco); - As soldas dos tubos devem ser contínuas em toda extensão da área de contato;

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- Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e desengraxada; - O gradil deve ser instalado observando-se os espaçamentos superior e inferior, não deve haver folgas entre os gradis e os quadros.

08.02. JANELAS 08.02.01 JANELA DE ALUMINIO TIPO MAXIM AR, INCLUSO

GUARNICOES E VIDRO FANTASIA M2

Conteúdo do Serviço: 1) A argamassa empregada para chumbamento é de cimento e areia média ou grossa sem peneirar no traço 1:3. 2) Normalmente, as empresas fabricantes efetuam a montagem e ajuste do caixilho, ficando a cargo da obra o chumbamento dos contramarcos. 3) Os vitrôs maxim-ar têm como característica serem basculantes, mas com bandeiras de maior proporção e o eixo da báscula colocado em uma das extremidades da bandeira. 4) As esquadrias metálicas, nas dimensões indicadas no projeto, serão de alumínio anodizado cor natural em perfis extrusados de alumínio liga 50 - S (ASTM-6063), linha compatível com o vão, fixados em contramarcos de alumínio anodizado na cor natural. 5) Todos os trabalhos de serralheria comum, artística ou especial, serão realizados com a maior perfeição possível, mediante o emprego de mão de obra especializada e material de primeira qualidade, executados rigorosamente de acordo com as recomendações e especificações do projeto. 6) As partes móveis das esquadrias deverão ser dotadas de pingadeiras tanto no sentido horizontal, como no vertical, de forma a garantir uma perfeita estanqueidade, evitando a penetração de água de chuva. 7) As esquadrias deverão ser dotadas de dispositivos que permitam um jogo capaz de absorver flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, até o limite de 35 mm (trinta e cinco milímetros), de modo a assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das esquadrias. 8) Todas as ligações de quadros ou caixilhos, que possam ser transportadas inteiros, da oficina para o local de assentamento, serão assentados por encaixe ou ainda por auto-rebitagem. 9) Os vidros serão do tipo fantasia sem manchas, falhas ou deformações, sendo de 1ª qualidade, do tipo incolor com acabamento cortado. Serão estes assentados com mão de obra especializada e massa de vidro comum.

Critério de Medição:: Por área da janela, em função do vão-luz. Procedimento Executivo:

1) Colocar o contramarco no vão. Calçar levemente com pedaços pequenos de madeira. Não usar cunhas. 2) Acertar o prumo e o nível da peça. 3) Com a peça devidamente calçada, com nível e prumo conferidos, iniciar a fixação com argamassa (1 parte de cimento para 3 de areia). 4) Depois que o cimento secar, retirar os calços de madeira, fechar os buracos com argamassa. 5) Dar acabamento na parede, revestimentos com argamassa, inclusive pintura. 6) Quando terminar o acabamento, fixar janela, que é parafusada no contramarco. 7) O nível e prumo são importantes porque a instalação de uma peça fora de esquadro irá gerar problemas de infiltração de água que acabará dificultando o

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abertura e fechamento. 8) Por ocasião do transporte, manuseio e estocagem das esquadrias na obra, deverão as mesmas serem protegidas com papel crepe, observando-se o máximo cuidado para não serem feridas as superfícies, especialmente na fase de montagem das esquadrias. 9) As esquadrias após assentadas, deverão ter sua superfícies, devidamente protegidas do contato com argamassa, mediante a aplicação provisória de vaselina industrial, óleo ou tinta filme, de modo a evitar o surgimento de manchas geradas pelo ataque químico do cimento ou tinta látex.

Normas Técnicas: NBR10820/1989-Caixilhos para edificação - Janela 08.02.01 GRADE DE PROTEÇÃO de ferro, colocação e acabamento M2

Conteúdo do Serviço: Considera o material e mão-de-obra para execução de grade de ferro de proteção requadro em ferro chato e reforços centrais em ferro redondo (diâmetro do reforço central: 1/2 ", espaçamento entre barras: 70,00 mm, espessura do perfil do requadro: 1 ", largura do perfil do requadro: 1/4 ". Peso 23,50 kg/m2. 2) Considera-se ainda o fornecimento de argamassa de cimento e areia traço 1:3 para chumbamento da grade.

Critério de Medição:: Pela área da grade. 08.02.02 RECOLOCAÇÃO DE GRADE DE FERRO EM BARRA CHATA

3/16" M2

Conteúdo do Serviço: Considera o material e mão-de-obra para o fornecimento de argamassa de cimento e areia traço 1:3 e o chumbamento da grade.

Critério de Medição:: Pela área da grade. 09. COBERTURA 09.01. ESTRUTURA DE MADEIRA 09.01.01 VIGA DE MADEIRA 6 X 16 CM M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera cortes, montagem, contraventamentos e fixação de terças. 2) A madeira utilizada é peroba ou outra de qualidade equivalente. 3) Considera que as madeiras são adquiridas nas bitolas comerciais, não incluindo serviço de serraria. 4) Foi adotado para fins de orçamento, um tipo de ferragem mais representativa, embora sejam utilizados vários tipos de ferragem. 5) O mesmo ocorre com os pregos. São utilizados várias bitolas. 6) Somente serão aceitas madeiras certificadas pelo FSC (Forest Stewardship Council - Conselho de Manejo Florestal). Recebem esta marca apenas as madeiras cortadas de acordo com planos de manejo sustentável, que retiram controladamente as árvores, garantindo a sobrevivência da mata.

Critério de Medição:: Pelo comprimento. Normas Técnicas: NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.18 -

Serviços em telhados 18.7 - Carpintaria NBR 7190 - Cálculo e execução de estruturas de madeira. NBR 7203 - Madeira serrada e beneficiada.

09.02. TELHAS

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09.02.01 CUMEEIRA CERAMICA EMBOCADA COM ARGAMASSA

TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA) M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo da argamassa, colocação e emboçamento das cumeeiras cerâmicas. 2) Incluso o fornecimento da cumeeira cerâmica.

Critério de Medição:: Por comprimento de cumeeira. 09.02.02 SUBSTITUIÇÃO DE PARAFUSO PARA FIXACAO DE TELHA

ONDULADA , INCL. CONJ. VEDAÇÃO ELÁSTICA UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento do parafuso ou gancho para fixação de telha de fibrocimento com diâmetro nominal de 5/16" e comprimento de 110 mm e seu respectivo conjunto de vedação elástica, bem como a mão de obra para substituição do parafuso.

Critério de Medição:: un - por unidade de parafuso substituído. 09.02.03 TELHA TECNOLOGIA CRFS ONDULADA E=6MM

M2

Conteúdo do Serviço: Telhas onduladas de Cimento Reforçado com Fio Sintético (CRFS), cor uniforme, cinza; isentas de trincas, cantos quebrados, fissuras, saliências e depressões; comprimentos diversos; h = 51mm, espessuras 6mm. Acessórios: parafusos, ganchos, pinos, fixador de abas, conjunto de vedação, massa de vedação, cordão de vedação e outros.

Critério de Medição:: m² - pela área de projeção horizontal da cobertura Procedimento Executivo:

Devem ser obedecidas as instruções dos manuais técnicos dos fabricantes quanto à sobreposições lateral e longitudinal, número e distribuição de apoios, balanços livres, cortes, montagem, perfuração e fixação das telhas. Os apoios podem ser de madeira, de metal ou de concreto, com largura mínima de 40 mm, sempre acompanhando o caimento das telhas. Nunca deve-se apoiar em arestas ou cantos arredondados. A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira (de baixo para cima), em faixas perpendiculares às terças de apoio e com fiadas alinhadas. O sentido de montagem deve ser no sentido contrário ao dos ventos dominantes. Águas opostas do telhado devem ser cobertas simultaneamente. Os recobrimentos laterais e longitudinais para 6mm e 8mm devem obedecer os seguintes critérios: Para inclinação 5º<i<10º > recobrimento lateral mínimo - ¼ onda com cordão de vedação. > recobrimento longitudinal mínimo - 140 mm com cordão de vedação. Para inclinação 10º<i<15º > recobrimento lateral mínimo - ¼ onda. > recobrimento longitudinal mínimo - 140 mm com cordão de vedação. Para inclinação 15º<i<75º > recobrimento lateral mínimo - ¼ onda. > recobrimento longitudinal mínimo - 140 mm com cordão de vedação. Para inclinação 90º > recobrimento lateral mínimo - ¼ onda. > recobrimento longitudinal mínimo - 100 mm. Para evitar sobreposição de quatro espessuras, as telhas intermediárias devem ter os cantos cortados (evitando deformações nas peças, entrada de luz e água). Para

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tanto, deve-se utilizar serra elétrica, munida de disco esmeril apropriado (pode-se alternativamente utilizar serrote manual para corte de telhas em pequena quantidade), é indispensável o uso de máscara ao cortar ou perfurar as telhas. Não se deve pisar diretamente sobre as telhas e sim utilizar tábuas colocadas nos dois sentidos para movimentação dos montadores. Não podem ser utilizados pregos para fixação; não deve ser executada furação das telhas por percussão e sim por meio de brocas. As perfurações para passagem de tubulação devem ter diâmetro < 250mm e ser executadas com broca de aço rápido, serra e grosa para ajustes finais, devendo-se prever sistema de vedação com saia metálica e materiais vedantes. As telhas perfuradas deverão ter apoio suplementares, para garantir sua resistência. O transporte, descarga, manuseio e armazenamento das telhas deve seguir as recomendações e manuais técnicos dos fabricantes.

Normas Técnicas: ISO 9933 - Produtos em Cimento reforçado por fios - Telhas Onduladas ou Nervuradas Longas e seus Acessórios para Coberturas e revestimentos.

10. IMPERMEABILIZACAO 10.01. IMPERMEABILIZACAO DE BALDRAMES 10.01.01 IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM ARGAMASSA

DE CIMENTO E AREIA (MEDIA), TRACO 1:3, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, E=2CM.

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa impermeabilizante em vigas baldrame. 2) Impermeabilizante a base de substância hidrófuga que tampona os poros da argamassa tornando-a impermeável.

Critério de Medição:: Pela área real desenvolvida impermeabilizada. Normas Técnicas: NBR9574/1986-Execução de impermeabilização 10.01.02 IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS,

COM TINTA ASFALTICA, DUAS DEMAOS. M2

Conteúdo do Serviço: Considera material e mão-de-obra para aplicação de tinta asfáltica.

Critério de Medição:: Pela área desenvolvida impermeabilizada. Procedimento Executivo:

Após a secagem da argamassa impermeável, aplicar 3 demãos de tinta asfáltica sobre a superfície desempenada, sempre após a secagem da demão anterior.

Normas Técnicas: NBR9574/1986-Execução de impermeabilização 11. REVESTIMENTOS DE PAREDES INTERNAS 11.01. CHAPISCO 11.01.01 CHAPISCO APLICADO TANTO EM PILARES E VIGAS DE

CONCRETO COMO EM ALVENARIAS DE PAREDES INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014

M2

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Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa. 2) O chapisco é empregado como base para outros revestimentos, quando a superfície for muito lisa ou pouco aderente, ou ainda quando apresentar áreas com diferentes graus de absorção. 3) O revestimento em chapisco se fará tanto nas superfícies verticais ou horizontais de estruturas de concreto, como também, nas superfícies verticais de alvenaria, para posterior revestimento.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

1) Para aplicação do chapisco, a base devera estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. 2) Quando a base apresentar elevada absorção, molhar antes da aplicação. 3) A aplicação do chapisco devera ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir. 4) Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização ou rede condutora de fluidos, após a execução dos ensaios referentes às instalações e com a expressa liberação por parte da FISCALIZAÇÃO. 5) Toda argamassa que contiver cimento deverá ser aplicada dentro de no máximo 2 ½ horas a contar do primeiro contato do cimento com a água.

Normas Técnicas: NBR7200/1998-Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento

11.02. EMBOÇO 11.02.01 EMBOÇO OU MASSA ÚNICA EM ARGAMASSA TRAÇO

1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L, APLICADA MANUALMENTE EM PANOS DE FACHADA COM PRESENÇA DE VÃOS, ESPESSURA DE 25 MM. AF_06/2014

M2

Conteúdo do Serviço: 1)Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

1) O emboço deve ser iniciado somente após concluído o respectivo projeto do sistema de revestimento, obedecendo aos seguintes prazos mínimos: a) 24 horas após a aplicação do chapisco; b) 14 dias de idade das estruturas de concreto, das alvenarias estruturais e das alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto, para início do emboço. 2) A espessura máxima admitida para o revestimento é de 20 mm, segundo NBR 13749. 3) Usar guias para sarrafeamento, com espaços de, no mínimo, 2 m. 4) Após a execução das guias ou mestras, deverá ser aplicada a argamassa, entre as guias, em camada uniforme de espessura nivelada, fortemente comprimida sobre a superfície a ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro. 5) Retirar o excesso e regularizar a superfície com a passagem do sarrafo. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação até se conseguir uma superfície cheia e homogênea. 6) Desvio de prumo tolerável: 3 mm/m. 7) Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização ou rede condutora de fluidos, após a execução dos ensaios referentes às instalações e com a expressa liberação por parte da FISCALIZAÇÃO. 8) Toda

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argamassa que contiver cimento deverá ser aplicada dentro de no máximo 2 ½ horas a contar do primeiro contato do cimento com a água.

Normas Técnicas: NBR13749/1996-Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação.

11.03. ACABAMENTOS 11.03.01 APICOAMENTO MANUAL DE SUPERFICIE DE CONCRETO

M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de mão de obra necessária e ferramenta adequada para execução dos serviços: apicoamento, fragmentação de concreto, revestimentos em massa, em geral de piso, parede ou teto, manualmente, a seleção e o acomodamento do entulho em lotes.

Critério de Medição:: Pela área efetivamente tratada. 11.03.02 REVESTIMENTO CERÂMICO (AZULEJO BRANCO) PARA

PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO GRÊS OU SEMI-GRÊS DE DIMENSÕES 25X35 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES. AF_06/2014, INCL. REJUNTE

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa e assentamento do azulejo, inclusive o rejuntamento. 2) Considerou-se 10% de perda dos azulejos. 3) A mão-de-obra de assentamento dos azulejos é, normalmente, empreitada ao azulejista, ficando a cargo da obra a execução do chapisco e do emboço e o fornecimento dos azulejos, molduras e demais terminações, além da argamassa de assentamento, andaimes e serventia.

Critério de Medição:: Área efetiva do revestimento, desenvolvendo-se áreas de espaletas, faixas, etc. Procedimento Executivo:

1) Certificar-se que a superfície está limpa, regularizada e aprumada. 2) Adicionar água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem novo acréscimo de água, antes de aplicá-la, o que deverá ocorrer antes de decorridas cerca de 2 h do seu preparo. 3) Espalhar a argamassa pronta, com a desempenadeira metálica, do lado liso, distribuindo bem a pasta sobre uma área não superior a 1 m². 4) A seguir, passar a desempenadeira metálica com o lado dentado sobre a camada (de 3 mm a 4 mm), formando os sulcos que facilitaram a fixação e aprumo das peças cerâmicas. 5) Assentar as peças cerâmicas (que devem estar secas), de baixo para cima, sempre pressionando com a mão ou batendo levemente com um martelo de borracha. 6) No assentamento dos azulejos deverá ser preciso manter entre eles juntas com largura suficiente para que haja perfeita infiltração da pasta de rejuntamento e para que o revestimento de azulejo tenha relativo poder de acomodação às movimentações da parede e/ou da própria argamassa de assentamento. 7) Após o período de tempo necessário, segundo o fabricante, para a secagem completa da argamassa colante, os azulejos deverão ser batidos com instrumento não contundente, especialmente nos cantos, de modo a identificar por som característico, peças ocas que deverão ser retiradas e novamente coladas. 8) O rejuntamento pode ser executado 12 h após o assentamento. Antes, deve-se retirar os excessos de argamassa colante. 9) Os serviços de revestimento com azulejos somente poderão ser iniciados se as canalizações de água e esgoto estiverem adequadamente embutidas (se for o caso)

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e ensaiadas quanto à estanqueidade, e os elementos e caixas de passagem e de derivações de instalações elétricas e/ou telefônicas estiverem também adequadamente embutidas. 10) Quando da verificação da planeza do revestimento de azulejo, será necessário considerar as irregularidades graduais e as irregularidades abruptas. As graduais não poderão superar 3 mm em relação a uma régua com 2 m de comprimento e as abruptas 1 mm em relação a uma régua com 20 cm de comprimento. 11) As peças de azulejo deverão ser prévia e criteriosamente selecionadas, quanto à qualidade e dimensões, sendo descartadas as peças que apresentarem defeitos de superfície, empenamento ou discrepância de bitola. Na constituição do azulejo a ser utilizado não poderá ocorrer barro. 12) NÃO PODERÁ haver afastamento superior a 2 mm entre as bordas de azulejos planejadamente alinhados e a borda de uma régua com 2 m de comprimento, faceada com os azulejos extremos. 13) Os azulejos a serem cortados, para o acabamento de cantos, passagem de canos, torneiras e outros elementos de instalação, não poderão apresentar rachaduras ou emendas, tendo as bordas esmerilhadas, com aparência lisa e sem irregularidades. 14) Os azulejos após o assentamento precisarão ser protegidos de insolação direta ou de qualquer outra fonte de calor por um período mínimo de 72 horas. 15) Os azulejos precisarão ser estocados em local nivelado e firme, ao abrigo das intempéries para que as embalagens originais sejam preservadas. 16) As caixas deverão compor pilhas com altura máxima de 2 metros e só deverão ser retirados das embalagens originais por ocasião da imersão em água ou imediatamente antes de serem assentados com argamassa colante tipo industrializada. 17) Argamassas adesivas ou massa pré fabricada para rejunte com e sem cimento deverão ser armazenados em suas embalagens originais, hermeticamente fechadas, em locais secos e frescos, ao abrigo de intempéries.

Normas Técnicas: NBR8214/1983-Assentamento de azulejos 11.03.03 BALCÃO EM GRANITO COM ESPESSURA DE 3 CM M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão de obra para colocação de balcão de granito polido com 3 cm de espessura assentado com argamassa.

Critério de Medição:: Pela área de balcão executado. 12. PISOS INTERNOS 12.01. LASTRO DE CONTRA-PISO 12.01.01 CONTRAPISO/LASTRO DE CONCRETO NAO-ESTRUTURAL,

E=5CM, PREPARO COM BETONEIRA M2

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para execução de lastro de concreto com espessura de 5 cm.

Critério de Medição:: Pela área efetiva do piso. 12.01.02 LASTRO DE BRITA M3

Conteúdo do Serviço: Considera-se material e mão-de-obra necessária para lançamento e apiloamento de brita em terreno com soquete ou maço.

Critério de Medição:: Por volume do lastro.

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12.02. REGULARIZACAO DE BASES 12.02.01 ARGAMASSA DE REGULARIZACAO CIM/AREIA 1:3

ESP=2,50CM M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa de regularização do piso, obtendo-se uma superfície lisa.

Critério de Medição:: Pela área de piso. Procedimento Executivo:

1) A laje ou lastro deverá ser molhado por 24 horas antes da aplicação da camada de regularização, porém sem água livre quando iniciada a operação. 2) Aplicar a argamassa sobre a laje ou lastro, estendendo-a com auxílio de régua, deixando-a completamente alinhada e uniforme. 3) Alisar com uma desempenadeira, deixando a superfície lisa. 4) Para uma boa adesão do cimentado sobre um lastro ou laje existente, é necessário limpar e picotar a superfície da base antes de aplicar o cimentado. 5) Deve ser impedida a passagem sobre o cimentado, durante dois dias no mínimo, após a execução do piso. 6) A cura será feita conservando-se a superfície úmida durante sete dias.

12.03. ACABAMENTOS 12.03.01 PISO CERÂMICO ESMALTADO ANTIDERRAPANTE PEI-5

resistência química A, para áreas internas com saída para o exterior, assentado c/argamassa colante industrializada

M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de placa cerâmica esmaltada de primeira qualidade (classe A, ou classe extra), indicada para pisos internos com saída para áreas externas; resistência: química classe A (alta resistência química a produtos domésticos e de piscinas), ao manchamento, à abrasão superficial classe V (PEI-5), ao risco, a gretagem, ao choque térmico, etc. Remunera também o fornecimento de argamassa colante industrializada tipo AC-II, e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: limpeza e preparo da superfície de assentamento, preparo e aplicação da argamassa colante industrializada e o assentamento das peças conforme exigências das normas e recomendações dos fabricantes. Não remunera os serviços de regularização da superfície e de rejuntamento. Normas técnicas: NBR 9817, NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818 e NBR 14081-1.

Critério de Medição:: Será medido pela área de piso revestida com placa cerâmica, descontando-se toda e qualquer interferência, acrescentando-se as áreas desenvolvidas por espaletas ou dobras (m²).

12.03.02 REJUNTAMENTO DE PISO EM PLACAS CERÂMICAS com

argamassa industrializada para rejunte, juntas acima de 3 até 5 mm

M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de argamassa industrializada flexível para rejunte de juntas, em várias cores, para áreas internas ou externas, e a mão-de-obra necessária para os serviços de preparo da argamassa, aplicação da argamassa nas juntas, acabamento final com a utilização de esponja macia, ou frisador plástico, ou de acrílico, ou de madeira, e a limpeza das juntas, conforme recomendações dos fabricantes. Norma técnica: NBR 9817.

Critério de Medição:: Será medido pela área de piso rejuntado, descontando-se toda e qualquer interferência, acrescentando-se as áreas desenvolvidas por espaletas ou dobras

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(m²). 12.04. DEGRAUS. RODAPES. SOLEIRAS E PEITORIS 12.04.01 RODAPÉ CERÂMICO ESMALTADO ANTIDERRAPANTE, PEI-

5, resistência química A, assentado com argamassa colante industrializada

M

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de rodapé em placa cerâmica esmaltada de primeira qualidade (classe A, ou classe extra), com altura de 10 cm, indicado para pisos internos com saída para áreas externas, com textura da superfície antiderrapante; resistência química: classe A (alta resistência química a produtos domésticos e de piscinas), ao manchamento, à abrasão superficial classe V (PEI-5), à gretagem, ao choque térmico. Remunera também o fornecimento de argamassa colante industrializada tipo AC-II, e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: corte das peças por meio de ferramenta com ponta de vídia ou diamante, limpeza e preparo da superfície de assentamento, preparo e aplicação da argamassa colante industrializada e o assentamento das peças conforme exigências das normas e recomendações dos fabricantes. Não remunera os serviços de regularização da superfície e de rejuntamento. Normas técnicas: NBR 9817, NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818 e NBR 14081-1.

Critério de Medição:: Será medido por comprimento de rodapé colocado (m). 12.04.02 REJUNTAMENTO DE RODAPÉ EM PLACAS CERÂMICAS até

10 cm de altura com argamassa industrializada para rejunte, juntas acima de 3 até 5 mm

M

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de argamassa industrializada flexível para rejunte de juntas, em várias cores, para áreas internas ou externas, e a mão-de-obra necessária para os serviços de preparo da argamassa, aplicação da argamassa nas juntas, acabamento final com a utilização de esponja macia, ou frisador plástico, ou de acrílico, ou de madeira, e a limpeza das juntas, conforme recomendações dos fabricantes. Norma técnica: NBR 9817.

Critério de Medição:: Será medido por comprimento de rodapé rejuntado (m). 13. PISOS EXTERNOS 13.01. LASTROS 13.01.01 CONTRAPISO/LASTRO DE CONCRETO NAO-ESTRUTURAL,

E=5CM, PREPARO COM BETONEIRA M2

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para execução de lastro de concreto com espessura de 5 cm.

Critério de Medição:: Pela área efetiva do piso. 13.01.02 LASTRO DE BRITA M3

Conteúdo do Serviço: Considera-se material e mão-de-obra necessária para lançamento e apiloamento de brita em terreno com soquete ou maço.

Critério de Medição:: Por volume do lastro.

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13.02. REGULARIZAÇÃO 13.02.01 ARGAMASSA DE REGULARIZACAO CIM/AREIA 1:3

ESP=2,50CM M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa de regularização do piso, obtendo-se uma superfície lisa.

Critério de Medição:: Pela área de piso. Procedimento Executivo:

1) A laje ou lastro deverá ser molhado por 24 horas antes da aplicação da camada de regularização, porém sem água livre quando iniciada a operação. 2) Aplicar a argamassa sobre a laje ou lastro, estendendo-a com auxílio de régua, deixando-a completamente alinhada e uniforme. 3) Alisar com uma desempenadeira, deixando a superfície lisa. 4) Para uma boa adesão do cimentado sobre um lastro ou laje existente, é necessário limpar e picotar a superfície da base antes de aplicar o cimentado. 5) Deve ser impedida a passagem sobre o cimentado, durante dois dias no mínimo, após a execução do piso. 6) A cura será feita conservando-se a superfície úmida durante sete dias.

13.03. ACABAMENTOS 13.03.01 PISO CERÂMICO ESMALTADO ANTIDERRAPANTE PEI-5

resistência química A, para áreas internas com saída para o exterior, assentado c/argamassa colante industrializada

M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de placa cerâmica esmaltada de primeira qualidade (classe A, ou classe extra), indicada para pisos internos com saída para áreas externas; resistência: química classe A (alta resistência química a produtos domésticos e de piscinas), ao manchamento, à abrasão superficial classe V (PEI-5), ao risco, a gretagem, ao choque térmico, etc. Remunera também o fornecimento de argamassa colante industrializada tipo AC-II, e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: limpeza e preparo da superfície de assentamento, preparo e aplicação da argamassa colante industrializada e o assentamento das peças conforme exigências das normas e recomendações dos fabricantes. Não remunera os serviços de regularização da superfície e de rejuntamento. Normas técnicas: NBR 9817, NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818 e NBR 14081-1.

Critério de Medição:: Será medido pela área de piso revestida com placa cerâmica, descontando-se toda e qualquer interferência, acrescentando-se as áreas desenvolvidas por espaletas ou dobras (m²).

13.03.02 RODAPÉ CERÂMICO ESMALTADO ANTIDERRAPANTE, PEI-

5, resistência química A, assentado com argamassa colante industrializada

M

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de rodapé em placa cerâmica esmaltada de primeira qualidade (classe A, ou classe extra), com altura de 10 cm, indicado para pisos internos com saída para áreas externas, com textura da superfície antiderrapante; resistência química: classe A (alta resistência química a produtos domésticos e de piscinas), ao manchamento, à abrasão superficial classe V (PEI-5), à gretagem, ao choque térmico. Remunera também o fornecimento de argamassa colante industrializada tipo AC-II, e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: corte das peças por meio de ferramenta com ponta de vídia ou diamante,

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limpeza e preparo da superfície de assentamento, preparo e aplicação da argamassa colante industrializada e o assentamento das peças conforme exigências das normas e recomendações dos fabricantes. Não remunera os serviços de regularização da superfície e de rejuntamento. Normas técnicas: NBR 9817, NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818 e NBR 14081-1.

Critério de Medição:: Será medido por comprimento de rodapé colocado (m). 13.03.03 REJUNTAMENTO DE PISO EM PLACAS CERÂMICAS com

argamassa industrializada para rejunte, juntas acima de 3 até 5 mm

M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de argamassa industrializada flexível para rejunte de juntas, em várias cores, para áreas internas ou externas, e a mão-de-obra necessária para os serviços de preparo da argamassa, aplicação da argamassa nas juntas, acabamento final com a utilização de esponja macia, ou frisador plástico, ou de acrílico, ou de madeira, e a limpeza das juntas, conforme recomendações dos fabricantes. Norma técnica: NBR 9817.

Critério de Medição:: Será medido pela área de piso rejuntado, descontando-se toda e qualquer interferência, acrescentando-se as áreas desenvolvidas por espaletas ou dobras (m²).

13.03.04 REJUNTAMENTO DE RODAPÉ EM PLACAS CERÂMICAS até

10 cm de altura com argamassa industrializada para rejunte, juntas acima de 3 até 5 mm

M

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de argamassa industrializada flexível para rejunte de juntas, em várias cores, para áreas internas ou externas, e a mão-de-obra necessária para os serviços de preparo da argamassa, aplicação da argamassa nas juntas, acabamento final com a utilização de esponja macia, ou frisador plástico, ou de acrílico, ou de madeira, e a limpeza das juntas, conforme recomendações dos fabricantes. Norma técnica: NBR 9817.

Critério de Medição:: Será medido por comprimento de rodapé rejuntado (m). 14. INSTALACOES HIDRAULICAS 14.01. REDE DE AGUA FRIA - TUBOS E CONEXOES DE PVC SOLDAVEL MARROM 14.01.01 TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM

RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO . AF_12/2014_P

M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza e soldagem da tubulação, inclusive as conexões. 2) Cor marrom (tubos e conexões). 3) Pressão máxima de serviço é de 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a./metros de coluna d’água ou 750 kPa). 4) Temperatura da água: 20ºC. 5) Tubos (barras) de 6m com ponta e bolsa soldável.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada, incluindo conexões.

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DIRETORIA DE OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

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Procedimento Executivo:

1) Verificar se a bolsa da conexão e as pontas dos tubos a ligar estão perfeitamente limpos. Por meio de uma lixa d´água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas objetivando aumentar a área de ataque de adesivo. 2) Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem. 3) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora eliminando impurezas e gorduras. Distribuir uniformemente o adesivo com um pincel ou o bico da própria bisnaga nas superfícies tratadas. 4) Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo. 5) As tubulações e instalações, deverão sempre ser compatíveis com as vazões e pressões de uso para o perfeito abastecimento e funcionamento dos pontos e peças hidro-sanitárias. 6) Deverão ser tomadas as devidas precauções para que as canalizações não venham a sofrer esforços não previstos, decorrentes de recalques ou deformações da estrutura e para que fique assegurada a possibilidade de suas dilatações e contrações. 7) As tubulações não poderão ser embutidas em elementos estruturais de concreto como sapatas, pilares, vigas, lajes, etc., sendo permitido entretanto, quando indispensável, serem alojadas em reentrâncias projetadas para esse fim nos referidos elementos. Não deverão, também, atravessar vigas senão em passagens de maior diâmetro. 8) O transporte dos tubos deverá ser efetuado com todo cuidado, de forma a neles não provocar deformações e avarias, sendo necessário evitar-se particularmente o seu manuseio violento, grandes flechas, colocação de tubos em balanço e contato dos tubos com peças metálicas salientes, durante o transporte. 9) Não será permitido usar métodos violentos no seu descarregamento, como por exemplo, o seu lançamento diretamente ao solo. Para evitar-se avarias, os tubos deverão ser carregados e nunca arrastados sobre o solo ou contra objetos duros. 10) Os tubos deverão ser estocados o mais próximo possível do seu ponto de utilização, sendo que, o local destinado para seu armazenamento precisará ser plano e bem nivelado para evitar-se deformação permanente nos tubos. Estes e as suas conexões quando estocados deverão ficar protegidos do sol. 11) Nunca poderão ser utilizados tubos ou conexões que apresentem deformação ou ovalação, folga excessiva ente a bolsa e a ponta e fissuras. 12) Não será permitido a utilização de tubos cortados como bolsas improvisadas. 13) Para evitar o chamado "golpe de ariete" deverão ser isolados o barrilete e as colunas que alimentam as válvulas de descarga dos demais aparelhos. 14) Quando necessário o corte dos tubos, estes deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, sendo que, para cortar os tubos de grande diâmetro deverá ser utilizado uma guia confeccionada em madeira para obter-se o melhor esquadro. 15) O solvente existente no adesivo para PVC em contato com as superfícies dos tubos gera gases que atacam as paredes de PVC, para se evitar tal fenômeno, deverão ser deixados abertos todos os registros e torneiras, com a finalidade de facilitar a saída dos gases. 16) Deverá ser evitado o manuseio do adesivo para PVC em locais muito quentes ou direto ao sol, devendo-se escolher um lugar fresco e ventilado. 17) A tubulação de água fria deverá ser protegida contra eventual acesso de água poluída, sendo que, a mesma não poderá em hipótese alguma atravessar fossas, poços absorventes, poços de visita, caixas de inspeção ou outros locais passíveis de contaminação da água. 18) Durante a realização dos trabalhos de construção, até os aparelhos serem instalados em definitivo, os tubos deverão ter suas extremidades vedadas com plugues. 19) Todos os ramais constituintes das instalações hidráulicas de água fria, deverão ser devidamente testados quanto a estanqueidade de seus tubos e conexões, antes de que os vazios dos rasgos de passagem sejam preenchidos. 20) As tubulações embutidas com diâmetro de até 32 mm (trinta e dois milímetros), inclusive, deverão ser fixadas por enchimento total do vazio restante, com argamassa de cimento e

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areia. 21) As passagens para embutir tubulações com diâmetro de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, deverão ser deixadas na alvenaria quando da sua execução. 22) As tubulações de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, antes do enchimento do vazio do rasgo, deverão ser fixadas por grapas de ferro redondo d = 3/16" em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo. 23) Os tubos deverão ser protegidos contra perfuração acidental por pregos ou parafusos, fechando-se os rasgos abertos na alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, não remunerado neste serviço. 24) Os tubos em instalação aparente precisarão obedecer aos espaçamentos corretos dos apoios, a fim de evitar-se dessa forma deformações excessivas e consequentemente mau escoamento dos fluidos.

Normas Técnicas: NBR5648/1999-Sistemas prediais de água fria - Tubos e conexões de PVC 6,3, PN 750 kPa, com junta soldável - Requisitos

14.01.02 TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EM

PRUMADA DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P

M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza e soldagem da tubulação, inclusive as concexões. 2) Cor marrom ( tubos e conexões ). 3) Pressão máxima de serviço é de 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a./metros de coluna dágua ou 750 kPa). 4) Temperatura da água: 20ºC. 5) Tubos (barras) de 6m com ponta e bolsa soldável.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada, incluindo conexões. Procedimento Executivo:

1) Verificar se a bolsa da conexão e as pontas dos tubos a ligar estão perfeitamente limpos. Por meio de uma lixa d´água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas objetivando aumentar a área de ataque de adesivo. 2) Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem. 3) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora eliminando impurezas e gorduras. Distribuir uniformemente o adesivo com um pincel ou o bico da própria bisnaga nas superfícies tratadas. 4) Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo. 5) As tubulações e instalações, deverão sempre ser compatíveis com as vazões e pressões de uso para o perfeito abastecimento e funcionamento dos pontos e peças hidro-sanitárias. 6) Deverão ser tomadas as devidas precauções para que as canalizações não venham a sofrer esforços não previstos, decorrentes de recalques ou deformações da estrutura e para que fique assegurada a possibilidade de suas dilatações e contrações. 7) As tubulações não poderão ser embutidas em elementos estruturais de concreto como sapatas, pilares, vigas, lajes, etc., sendo permitido entretanto, quando indispensável, serem alojadas em reentrâncias projetadas para esse fim nos referidos elementos. Não deverão, também, atravessar vigas senão em passagens de maior diâmetro. 8) O transporte dos tubos deverá ser efetuado com todo cuidado, de forma a neles não provocar deformações e avarias, sendo necessário evitar-se particularmente o seu manuseio violento, grandes flechas, colocação de tubos em balanço e contato dos tubos com peças metálicas salientes, durante o transporte. 9) Não será permitido usar métodos violentos no seu descarregamento, como por exemplo, o seu lançamento diretamente ao solo. Para evitar-se avarias, os tubos deverão ser carregados e nunca arrastados sobre o solo ou contra objetos duros. 10) Os tubos deverão ser estocados o mais próximo possível do seu ponto de utilização, sendo que, o local destinado para seu armazenamento precisará ser plano e bem nivelado para evitar-se deformação permanente nos tubos. Estes e as suas conexões quando estocados deverão ficar protegidos do sol. 11) Nunca poderão ser utilizados tubos ou conexões que apresentem deformação ou ovalação, folga excessiva ente a

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bolsa e a ponta e fissuras. 12) Não será permitido a utilização de tubos cortados como bolsas improvisadas. 13) Para evitar o chamado "golpe de ariete" deverão ser isolados o barrilete e as colunas que alimentam as válvulas de descarga dos demais aparelhos. 14) Quando necessário o corte dos tubos, estes deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, sendo que, para cortar os tubos de grande diâmetro deverá ser utilizado uma guia confeccionada em madeira para obter-se o melhor esquadro. 15) O solvente existente no adesivo para PVC em contato com as superfícies dos tubos gera gases que atacam as paredes de PVC, para se evitar tal fenômeno, deverão ser deixados abertos todos os registros e torneiras, com a finalidade de facilitar a saída dos gases. 16) Deverá ser evitado o manuseio do adesivo para PVC em locais muito quentes ou direto ao sol, devendo-se escolher um lugar fresco e ventilado. 17) A tubulação de água fria deverá ser protegida contra eventual acesso de água poluída, sendo que, a mesma não poderá em hipótese alguma atravessar fossas, poços absorventes, poços de visita, caixas de inspeção ou outros locais passíveis de contaminação da água. 18) Durante a realização dos trabalhos de construção, até os aparelhos serem instalados em definitivo, os tubos deverão ter suas extremidades vedadas com plugues. 19) Todos os ramais constituintes das instalações hidráulicas de água fria, deverão ser devidamente testados quanto a estanqueidade de seus tubos e conexões, antes de que os vazios dos rasgos de passagem sejam preenchidos. 20) As tubulações embutidas com diâmetro de até 32 mm (trinta e dois milímetros), inclusive, deverão ser fixadas por enchimento total do vazio restante, com argamassa de cimento e areia. 21) As passagens para embutir tubulações com diâmetro de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, deverão ser deixadas na alvenaria quando da sua execução. 22) As tubulações de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, antes do enchimento do vazio do rasgo, deverão ser fixadas por grapas de ferro redondo d = 3/16" em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo. 23) Os tubos deverão ser protegidos contra perfuração acidental por pregos ou parafusos, fechando-se os rasgos abertos na alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, não remunerado neste serviço. 24) Os tubos em instalação aparente precisarão obedecer aos espaçamentos corretos dos apoios, a fim de evitar-se dessa forma deformações excessivas e consequentemente mau escoamento dos fluidos.

Normas Técnicas: NBR 5648 - Tubo de PVC rígido para instalações prediais de água fria 14.02. REDE DE AGUA FRIA - REGISTROS E VALVULAS 14.02.01 VÁLVULA EM METAL CROMADO TIPO AMERICANA 3.1/2"

X 1.1/2" PARA PIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação de válvula cromada para pia, tipo americana de Ø 3 1/2 com cesta, sem unho, inclusive materiais acessórios necessários para a instalação.

Critério de Medição:: Será medido por unidade instalada (un). 14.02.02 REGISTRO DE PRESSÃO BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL,

3/4•, COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS. FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA. AF_12/2014

UN

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Conteúdo do Serviço: 1) Material e mão-de-obra para instalação do registro na tubulação. 2) Registro de pressão com canopla: composto por corpo e cartucho substituível (castelo usinado, haste usinada, bucha injetada, vedante, porta vedante e canopla). 3) Instalado em sub-ramal ou em ponto de utilização, destinada a regular a vazão de água, assim como seu fechamento, pela movimentação de um vedante (borracha) contra uma sede.

Critério de Medição:: Por unidade instalada Procedimento Executivo:

1) Limpar cuidadosamente as ranhuras internas do registro e as ranhuras externas do tubo (se for de aço galvanizado) ou do adaptador (se for de PVC). 2) No momento da instalação do registro de pressão, a cunha deve estar na posição fechada. Estando aberta a sede do registro (localizada no corpo) pode deformar quando rosqueado em demasia no tubo. 3) Ao usar tubo de ferro galvanizado, deve-se fazer um número reduzido de fio de rosca (não superior ao registro), para melhor acomodação das peças. Não apertar em demasia (este cuidado evita danificar o registro). 4) Também deve-se tomar cuidado com as conexões de ferro e PVC, pois o aperto em demasia pode inutilizar o registro.

Normas Técnicas: NBR 05626 - Instalações prediais de água fria 14.02.03 REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4,

COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS. FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA. AF_12/2014

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Material e mão-de-obra para instalação do registro na tubulação. 2) Registro de gaveta com canopla: composto por sede, cunha com guias, corpo fundido, castelo envolvente, gaxeta, haste, canopla e acabamento para registro. 3) Destinado a interrupção eventual de passagem de água para reparo na rede ou ramal. O registro deve ficar completamente aberto para evitar danos em seus componentes.

Critério de Medição:: Por unidade instalada Procedimento Executivo:

1) Limpar cuidadosamente as ranhuras internas do registro e as ranhuras externas do tubo (se for de aço galvanizado) ou do adaptador (se for de PVC). 2) No momento da instalação do registro de gaveta, a cunha deve estar na posição fechada. Estando aberta a sede do registro (localizada no corpo) pode deformar quando rosqueado em demasia no tubo. 3) Ao usar tubo de ferro galvanizado, deve-se fazer um número reduzido de fio de rosca (não superior ao registro), para melhor acomodação das peças. Não apertar em demasia (este cuidado evita danificar o registro). 4) Também deve-se tomar cuidado com as conexões de ferro e PVC, pois o aperto em demasia pode inutilizar o registro.

Normas Técnicas: NBR 05626 - Instalações prediais de água fria 14.02.04 VALVULA DE DESCARGA C/ REG INCORP DN=40MM(1

1/2) ACAB ANTIVANDALISMO UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para instalação de válvula de descarga de 1 1/2", com registro incorporado, em latão ou bronze, com acabamento antivandalismo cromado; que atenda às condições gerais e específicas da NBR 12904 e aos métodos de verificação de desempenho da NBR 12905, que são: estanqueidade, vazão de regime, volume de descarga, força de acionamento, sobrepressão de fechamento, resistência ao uso. Acessórios: fita veda rosca de politetrafluoretileno; adaptadores com rosca para tubulações em PVC.

Critério de Medição:: Por unidade instalada.

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14.03. REDE DE ÁGUA FRIA - RESERVATÓRIOS SUPERIORES 14.03.01 CAIXA D´ÁGUA EM POLIETILENO, 1000 LITROS, COM

ACESSÓRIOS, TORNEIRA BÓIA E TAMPA UN

Conteúdo do Serviço: Considera material e mão-de-obra para instalação do reservatório. Não considera a execução da base onde o reservatório está apoiado.

Procedimento Executivo:

1) Montagem do tirante: é importante que a montagem do tirante na caixa de 1000 litros seja realizada antes de enchê-la com água: fixe primeiro uma das extremidades do tirante num dos furos, localizados na borda do produto, com uma pequena pressão, estreite a borda para que a outra extremidade do tirante se aloje perfeitamente no furo do lado oposto 2) Assentamento: a caixa d’água deverá ter toda a área de sua base assentada em superfície horizontal plana, isenta de qualquer irregularidade. Tenha o cuidado de não colocá-la sobre pedras, pedaços de madeira, ferro etc., para não danificar o fundo da caixa. 3) Furação: os furos para a colocação dos adaptadores (entrada, saída, limpeza e extravasor/ladrão) deverão ser feitos nos rebaixos planos do lado de fora da Caixa, preferencialmente com serra copo ou broca. Se usar broca, trace uma circunferência e picote uma série de furos ao seu redor, retirando então o pedaço inteiro. Dê acabamento com uma lima 4) Tubulação: as tubulações de entrada e saída de água deverão estar localizadas nos rebaixos planos da caixa d’água. 5) Fixação: a) Tampa: a caixa já vem com furos no corpo e na tampa, acompanhada de 4 parafusos para fixação. b) Corpo: se a caixa d’água for instalada ao ar livre, em regiões de fortes ventos, perfure suas aletas laterais e fixe-a por meio de cabos à base de assentamento. Faça orifícios de 2 a 6mm de diâmetro e utilize no mínimo 4 cabos. 6) Instalação da torneira de bóia, com diâmetro nominal de 3/4", inclusive material de vedação.

14.03.02 INSTALAÇÃO DE CAIXA D´ÁGUA EM POLIETILENO, 1000

LITROS, COM ACESSÓRIOS, TORNEIRA BÓIA E TAMPA, EXCL. RESERVATÓRIO

UN

Conteúdo do Serviço: Considera material e mão-de-obra para instalação do reservatório. Não considera o fornecimento do reservatório, nem a execução da base onde o reservatório está apoiado

Procedimento Executivo:

1) Montagem do tirante: é importante que a montagem do tirante na caixa de 1000 litros seja realizada antes de enchê-la com água: fixe primeiro uma das extremidades do tirante num dos furos, localizados na borda do produto, com uma pequena pressão, estreite a borda para que a outra extremidade do tirante se aloje perfeitamente no furo do lado oposto 2) Assentamento: a caixa d’água deverá ter toda a área de sua base assentada em superfície horizontal plana, isenta de qualquer irregularidade. Tenha o cuidado de não colocá-la sobre pedras, pedaços de madeira, ferro etc., para não danificar o fundo da caixa. 3) Furação: os furos para a colocação dos adaptadores (entrada, saída, limpeza e extravasor/ladrão) deverão ser feitos nos rebaixos planos do lado de fora da Caixa, preferencialmente com serra copo ou broca. Se usar broca, trace uma circunferência e picote uma série de furos ao seu redor, retirando então o pedaço inteiro. Dê acabamento com uma lima 4) Tubulação: as tubulações de entrada e saída de água deverão estar localizadas nos rebaixos planos da caixa d’água. 5) Fixação: a) Tampa: a caixa já vem com furos no corpo e na tampa, acompanhada de 4 parafusos para fixação. b) Corpo: se a caixa d’água for instalada ao ar livre, em regiões de fortes ventos, perfure suas aletas laterais e fixe-a por meio de cabos à base de assentamento. Faça orifícios de

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2 a 6mm de diâmetro e utilize no mínimo 4 cabos. 6) Instalação da torneira de bóia, com diâmetro nominal de 3/4", inclusive material de vedação.

14.04. REDE DE ESGOTO - TUBOS E CONEXOES DE PVC PONTA, BOLSA E VIROLA

BRANCO 14.04.01 TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40

MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P

M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza, soldagem e instalação da tubulação, não incluso as conexões. 2) Cor branca. 3) Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão). 4) Os tubos são fabricados em barras de 3 e 6 metros.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Verificar se a bolsa da conexão e a ponta dos tubos a ligar estão perfeitamente limpas. Por meio de uma lixa d´água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, objetivando aumentar a área do ataque do adesivo. 2) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora, eliminando impurezas e gorduras. Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem. 3) Distribuir uniformemente o adesivo com um pincel ou o bico da própria bisnaga nas superfícies tratadas. 4) Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo. 5) A fim de prevenir ações de eventuais recalques das fundações da edificação, a tubulação de esgoto que correr no solo deverá manter a distância mínima de 80 cm de qualquer baldrame, bloco de fundação ou sapata. Deverá ser deixada folga nas travessias da canalização pelos elementos estruturais, também para fazer face a recalques. 6) A canalização de esgoto nunca poderá ser instalada imediatamente acima de reservatórios de água. 7) A estrutura dos elementos que comporão o sistema devem ser dimensionadas de forma a receber todas as cargas a que estarão submetidas. Deverão ser realizados ensaios de percolação e outros que se fizerem necessários, na etapa de projeto. 8) As canalizações de esgoto somente poderão cruzar a rede de água fria em cota inferior. 9) As colunas de ventilação primária terão de emergir 30 cm, no mínimo, da cobertura e ser encimadas com chapéu de proteção. 10) A linha sanitária situada no solo deverá ter seus tubos instalados em valas com reaterro cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos estranhos, e adensado em camadas a cada 10 cm até atingir a cota do terreno, a fim de evitar a sua ovalação. 11) Toda a canalização primária da instalação deverá ser experimentada com água ou ar comprimido, sob pressão mínima de 0,35 kg/cm², antes da colocação dos aparelhos de utilização, e submetida a uma prova de fumaça sob pressão mínima de 2,5 kg/cm², depois do assentamento dos aparelhos. Em ambas as provas, a canalização necessitará permanecer sob a pressão de prova durante no mínimo 15 minutos.

Normas Técnicas: NBR5688/1999-Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN - Requisitos

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14.04.02 TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P

M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza, encaixe e instalação da tubulação, incluso as conexões. 2) Cor branca. 3) Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão). 4) Os tubos são fabricados em barras de 3 e 6 metros.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa. 2) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo. 3) Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha. 4) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 5mm no caso de canalizações expostas e 2mm para canalizações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. 5) Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta. 6) A fim de prevenir ações de eventuais recalques das fundações da edificação, a tubulação de esgoto que correr no solo deverá manter a distância mínima de 80 cm de qualquer baldrame, bloco de fundação ou sapata. Deverá ser deixada folga nas travessias da canalização pelos elementos estruturais, também para fazer face a recalques. 7) A canalização de esgoto nunca poderá ser instalada imediatamente acima de reservatórios de água. 8) A estrutura dos elementos que comporão o sistema devem ser dimensionadas de forma a receber todas as cargas a que estarão submetidas. Deverão ser realizados ensaios de percolação e outros que se fizerem necessários, na etapa de projeto. 9) As canalizações de esgoto somente poderão cruzar a rede de água fria em cota inferior. 10) As colunas de ventilação primária terão de emergir 30 cm, no mínimo, da cobertura e ser encimadas com chapéu de proteção. 11) A linha sanitária situada no solo deverá ter seus tubos instalados em valas com reaterro cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos estranhos, e adensado em camadas a cada 10 cm até atingir a cota do terreno, a fim de evitar a sua ovalação. 12) Toda a canalização primária da instalação deverá ser experimentada com água ou ar comprimido, sob pressão mínima de 0,35 kg/cm², antes da colocação dos aparelhos de utilização, e submetida a uma prova de fumaça sob pressão mínima de 2,5 kg/cm², depois do assentamento dos aparelhos. Em ambas as provas, a canalização necessitará permanecer sob a pressão de prova durante no mínimo 15 minutos.

Normas Técnicas: NBR5688/1999-Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN - Requisitos

14.04.03 TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75

MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P

M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza, encaixe e instalação da tubulação, incluso as conexões. 2) Cor branca. 3) Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão). 4) Os tubos são fabricados em barras de 3 e 6 metros.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada.

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DIRETORIA DE OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

CCRRIITTÉÉRRIIOO DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA USAFA VILA OPERÁRIA LOCAL: AV. WASHINGTON LUIZ, Nº 815, VILA ATLÂNTICA

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Procedimento Executivo:

1) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa. 2) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo. 3) Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha. 4) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 5mm no caso de canalizações expostas e 2mm para canalizações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. 5) Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta. 6) A fim de prevenir ações de eventuais recalques das fundações da edificação, a tubulação de esgoto que correr no solo deverá manter a distância mínima de 80 cm de qualquer baldrame, bloco de fundação ou sapata. Deverá ser deixada folga nas travessias da canalização pelos elementos estruturais, também para fazer face a recalques. 7) A canalização de esgoto nunca poderá ser instalada imediatamente acima de reservatórios de água. 8) A estrutura dos elementos que comporão o sistema devem ser dimensionadas de forma a receber todas as cargas a que estarão submetidas. Deverão ser realizados ensaios de percolação e outros que se fizerem necessários, na etapa de projeto. 9) As canalizações de esgoto somente poderão cruzar a rede de água fria em cota inferior. 10) As colunas de ventilação primária terão de emergir 30 cm, no mínimo, da cobertura e ser encimadas com chapéu de proteção. 11) A linha sanitária situada no solo deverá ter seus tubos instalados em valas com reaterro cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos estranhos, e adensado em camadas a cada 10 cm até atingir a cota do terreno, a fim de evitar a sua ovalação. 12) Toda a canalização primária da instalação deverá ser experimentada com água ou ar comprimido, sob pressão mínima de 0,35 kg/cm², antes da colocação dos aparelhos de utilização, e submetida a uma prova de fumaça sob pressão mínima de 2,5 kg/cm², depois do assentamento dos aparelhos. Em ambas as provas, a canalização necessitará permanecer sob a pressão de prova durante no mínimo 15 minutos.

Normas Técnicas: NBR5688/1999-Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN - Requisitos

14.04.04 TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100

MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P

M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza, encaixe e instalação da tubulação, incluso as conexões. 2) Cor branca. 3) Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão). 4) Os tubos são fabricados em barras de 3 e 6 metros.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa. 2) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo. 3) Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha. 4) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 5mm no caso de canalizações expostas e 2mm para canalizações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. 5) Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta. 6) A fim de prevenir ações de eventuais recalques das fundações da edificação, a tubulação de esgoto que correr no solo deverá manter a distância mínima de 80 cm de qualquer baldrame, bloco de fundação ou sapata. Deverá ser deixada folga nas travessias da canalização pelos elementos estruturais, também para fazer face a recalques. 7) A canalização de esgoto nunca poderá ser instalada imediatamente acima de reservatórios de água. 8) A estrutura dos elementos que comporão o sistema devem ser dimensionadas de forma a receber todas as cargas a que estarão submetidas. Deverão ser realizados ensaios de percolação e outros que se fizerem necessários, na etapa de projeto. 9)

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As canalizações de esgoto somente poderão cruzar a rede de água fria em cota inferior. 10) As colunas de ventilação primária terão de emergir 30 cm, no mínimo, da cobertura e ser encimadas com chapéu de proteção. 11) A linha sanitária situada no solo deverá ter seus tubos instalados em valas com reaterro cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos estranhos, e adensado em camadas a cada 10 cm até atingir a cota do terreno, a fim de evitar a sua ovalação. 12) Toda a canalização primária da instalação deverá ser experimentada com água ou ar comprimido, sob pressão mínima de 0,35 kg/cm², antes da colocação dos aparelhos de utilização, e submetida a uma prova de fumaça sob pressão mínima de 2,5 kg/cm², depois do assentamento dos aparelhos. Em ambas as provas, a canalização necessitará permanecer sob a pressão de prova durante no mínimo 15 minutos.

Normas Técnicas: NBR5688/1999-Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN - Requisitos

14.05. REDE DE ESGOTO - SERVICOS COMPLEMENTARES 14.05.01 CAIXA DE GORDURA DUPLA EM CONCRETO PRE-

MOLDADO DN 60MM COM TAMPA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Inclui a escavação do solo para a instalação da caixa. 2) Incluso material e mão-de-obra para instalação da caixa. 3) A caixa de gordura inclui a tampa de concreto.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. 14.05.02 CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN

60MM COM TAMPA H= 60CM - FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Inclui a escavação do solo para a instalação da caixa. 2) Incluso material e mão-de-obra para instalação da caixa. 3) A caixa de inspeção inclui a tampa de concreto.

Critério de Medição:: Por unidade. 14.05.03 SIFÃO DO TIPO FLEXÍVEL EM PVC 3/4" X 1.1/2" -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013 UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento do sifão de PVC rígido, ajustável (flexível corrugado) tipo multiuso, materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para sua instalação e ligação à rede de esgoto.

Critério de Medição:: Por unidade. 14.05.04 CAIXA SIFONADA, PVC, DN 150 X 185 X 75 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDA E INSTALADA EM RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P

UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se material e mão de obra para instalação da caixa sifonada em PVC. Critério de Medição:: Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

1) Para a abertura dos furos de entrada das caixas, utiliza-se uma furadeira elétrica, fazendo furo ao lado de furo. 2) O arremate final faz-se com uma lima meia-cana ou rasqueta, ou com uma serra copo.(Não se deve abrir os furos dando pancadas com

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martelo ou usando fogo.)

14.05.05 GRELHA REDONDA COM DISCO ROTATIVO EM AÇO

INOXIDÁVEL DE 15 CM UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de grelha redonda, em aço inoxidável, com disco rotativo, diâmetro de 15 cm, materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da grelha.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. 14.06. APARELHOS E METAIS 14.06.01 VASO SANITARIO SIFONADO LOUÇA BRANCA PADRAO

POPULAR, COM CONJUNTO PARA FIXAÇAO PARA VASO SANITÁRIO COM PARAFUSO, ARRUELA E BUCHA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento da bacia sifonada de louça com as características: funcionamento do sifonamento com volume de descarga reduzido - 6 litros ( categoria V.D.R. ), e com todos os requisitos exigidos pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat ( PBQP-H ), e as normas vigentes NBR 15097 e NBR 15099, qualificada "em conformidade" com todos os requisitos considerados: volume de água consumido por descarga, análise visual, análise dimensional, remoção de esferas, remoção de mídia composta, lavagem de parede, remoção de grânulos, reposição do fecho hídrico, respingos de água, e transporte de sólidos. Remunera também: bolsa de borracha; anel de borracha de expansão de 4"; tubo de ligação com canopla, parafusos niquelados; massa de vidro para fixação e assentamento da base; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação e ligação às redes de água e esgoto.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

- As posições relativas das diferentes peças sanitárias serão, para cada caso, resolvidas na obra pela FISCALIZAÇÃO, devendo, contudo, orientar-se pelas indicações gerais constantes dos desenhos do projeto. - As peças de embutir coincidirão sempre com um azulejo certo, ficando por cima do fecho de meio azulejo, quando sua altura for inferior a um azulejo inteiro.

Normas Técnicas: NBR 6498 - Bacia sanitária de material cerâmico com entrada horizontal e saída embutida vertical - Dimensões

14.06.02 SUBSTITUIÇÃO DE ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO

BRANCO, 1/2" X 40CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para substituição de engate flexível de PVC para torneiras de pressão em lavatório.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. 14.06.03 TORNEIRA CROMADA DE MESA, 1/2" OU 3/4", PARA

LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para instalação de torneira de pressão em lavatório.

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Critério de Medição:: Por unidade instalada. 14.06.04 TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, ½” OU ¾”,

PARA PIA DE COZINHA, PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação de torneira para pia, instalação em parede, em latão fundido cromado de 3/4" ou 1/2"; inclusive materiais acessórios necessários à instalação e ligação à rede de água.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. 14.06.05 TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" PARA TANQUE,

PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação de torneira para tanque com rosca, instalação em parede, em latão fundido cromado de 3/4" ou 1/2"; inclusive materiais acessórios necessários à instalação e ligação à rede de água.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Normas Técnicas: NBR10281/2003-Torneira de pressão - Requisitos e métodos de ensaio 14.06.06 TANQUE DE LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 22L OU

EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, VÁLVULA METÁLICA E TORNEIRA DE METAL CROMADO PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de tanque de louça com volume de 22 litros acompanhado de coluna cor branca com sifão e válvula de escoamento metálica e a mão de obra para sua instalação.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Normas Técnicas: NBR 12487 - Tanques de material cerâmico - Dimensões 14.06.07 LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA COM COLUNA, *44 X 35,5*

CM, PADRÃO POPULAR, INCLUSO SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, VÁLVULA METÁLICA E ENGATE FLEXÍVEL 30CM EM PLÁSTICO E COM TORNEIRA CROMADA PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013_P

UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e a instalação do lavatório constituído por: lavatório de louça com coluna; sifão cromado de 1" x 1 1/2"; engate flexível de PVC; válvula metálica de 1" para ligação ao sifão, torneira de pressão para lavatório tipo mesa padrão popular, um par de parafusos com bucha para fixação do lavatório; materiais acessórios necessários para sua instalação e ligação à rede de esgoto.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Normas Técnicas: NBR 66499 - Lavatório de material cerâmico de fixar na parede - Dimensões 14.06.08 PIA EXPURGADEIRA EM AÇO INOXIDÁVEL DE 1,80X0,65

M, INCL. BACIA DE LOUÇÃO BRANCA INFANTIL, LAJE DE CONCRETO, SIFÃO E VÁLVULA AMERICANA

UN

Conteúdo do Serviço: 1. Deverá ser executada no expurgo conforme projeto básico em anexo. 2. Torneira de pressão será de parede do tipo longa em metal cromado com

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arejador. 3. Sifão será em metal cromado tipo copo. 4. Válvula de escoamento para cuba simples tipo americana. 5. Bacia de louça modelo infantil apoiada sobre laje de concreto armado. 6. Tampa p/ expurgadeira em aço inoxidável.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. 14.06.09 GABINETE PARA PIA EMBUTIDO em MDF sob medida,

revestido em laminado melamínico, com portas e prateleiras M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação de armário sob medida, constituído por: portas, laterais, prateleiras em MDF de primeira qualidade, revestido internamente e externamente em laminado melamínico em cores lisas; dobradiças em aço, trilhos, fechos internos, puxadores com acabamento acetinados.

Critério de Medição:: Será medido por área, aferida na projeção vertical, de armário instalado (m²). 14.06.10 SABONETEIRA TIPO DISPENSER, PARA REFIL DE 800 ML UN Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de saboneteira tipo dispenser, constituída por

reservatório em plástico ABS, para refil de 800 ml de sabão líquido tipo gel ; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da saboneteira; não remunera o fornecimento do refil.

Critério de Medição:: Será medido por unidade de saboneteira instalada (un). 14.06.11 DISPENSER TOALHEIRO EM ABS, PARA FOLHAS UN Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação do porta-papel de parede (dispenser

toalheiro), em plástico ABS branco, com fecho de segurança, para papel com duas, ou três dobras. Remunera também material acessórios para a fixação do dispenser.

Critério de Medição:: Será medido por unidade de dispenser toalheiro instalado (un). 14.06.12 TANQUE EM AÇO INOXIDÁVEL UN Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de tanque de aço inoxidável de 60 x 60x 30 cm, ou

64 x 53 x 28 cm; materiais para fixação; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para sua instalação.

Critério de Medição:: Será medido por unidade instalada (un). 14.06.13 SABONETEIRA DE LOUCA BRANCA DE 7,5X15 CM

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para chumbamento da saboneteira. 2) Saboneteira com dimensões externas 18 x 10,5 cm, partes embutidas 7,5 x15 cm com profundidade 7 cm.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. 14.06.14 PAPELEIRA DE LOUCA BRANCA DE 15X15CM UN Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para chumbamento de porta-papel na parede.

2) Porta-papel dimensões 18 x 17,5 cm externo, 15 x 15 cm partes embutidas e 7 cm de profundidade.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

O porta-papel de louça deverá ser localizado à direita do vaso sanitário e ficar instalado a 50 cm do piso acabado.

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14.06.15 BACIA P/ SANITARIO ACESSIVEL BRANCA, INCL. BARRAS

DE APOIO EM AÇO INÓX ESCOVADO C=800MM, VÁLV. DE DESCARGA ACAB. ANTIVANDALISMO, PAPELEIRA LOUÇA BRANCA, ASSENTO BRANCO

CJ

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para instalação de bacia sanitária com volume de descarga reduzido - VDR (6 litros), auto-aspirante, de cerâmica esmaltada, na cor branca, em conformidade com as normas da ABNT e atendendo as seguintes características: --Ausência de defeitos visíveis como: empenamento da superfície de fixação e do plano de transbordamento, gretamento, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes da peça (NBR 15097); --Dimensões (NBR 15099 e NBR 9050); --Verificação do funcionamento (NBR 15097): »»volume de água consumido por descarga; »»reposição do fecho hídrico; »»remoção de sólidos; »»lavagem de parede »»transporte de sólidos; »»resistência do fecho hídrico à retropressão. --Inclui: »»assento com tampa, em resina poliéster, na cor branca; »»parafusos zincados cromados para sanitários com buchas plásticas tipo S-8; »»tubo de ligação com canopla, cromado; »»conexão de entrada de água; »»anel de vedação para saída de esgoto. • Válvula de descarga de 1 1/2” ou 1 1/4”, com registro incorporado, em latão ou bronze, acabamento antivandalismo cromado liso c/ adaptadores com rosca para tubulações em PVC e tubo de descarga (descida) em PVC. • Papeleira de cerâmica esmaltada, na cor branca, com rolete. • Barras de apoio em latão cromado ou em aço inox polido, Ø=30 a 35 mm, comprimento mínimo 80 cm e máximo 90 cm (entre eixos), com elementos de fixação, que sustentem carga mínima de 1,5 KN (NBR 9050). • Parafusos auto-atarrachantes em aço inoxidável, cabeça sextavada com buchas de nylon. • Fita veda-rosca de politetrafluoretileno.

Critério de Medição:: • cj — por conjunto executado e instalado. Procedimento Executivo:

• A locação dos equipamentos deve atender às condições de acessibilidade, conforme disposto na NBR 9050. • Bacia sanitária: --Deve ser instalada de forma que a borda frontal esteja a no mínimo 50 cm da extremidade da barra lateral (medida de eixo). --Sempre que possível, ligar cada bacia diretamente à caixa de inspeção. --A tubulação de saída deve ser ventilada. --A peça deve ser fixada com parafusos, nunca com cimento. --Instalar adequadamente anel de vedação na saída de esgoto. --Rejuntar a peça ao piso com argamassa de cimento branco e gesso, ou o rejunte do próprio piso. • Válvula de descarga: --Deve ser instalada a 100 cm do piso (medida de eixo);

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--O tipo de válvula (baixa ou média pressão) deve ser compatibilizado com a altura manométrica disponível, verificando o catálogo de instruções do fabricante; --Nas tubulações em PVC, empregar adaptadores, rosca e solda, cuidando para que a cola não escorra na parte interna da válvula, pois pode colar o vedante na sede, impedindo seu funcionamento; --A válvula deve estar regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros, caso contrário deve-se efetuar a regulagem no registro incorporado; --Instalar o acabamento simples após o término da obra. • Barras de apoio: --Verificar a conformidade com as dimensões especificadas; --Devem ser instaladas a 75 cm (medida de eixo) do piso. A barra de apoio lateral deve ser instalada a 30 cm e a barra posterior a 20 cm (medidas de eixo) das paredes adjacentes. --Deve ser instalada em elemento de alvenaria, verificar as condições do substrato para suportar as cargas mínimas exigidas para as barras (1,5 KN). • Ducha higiênica: deve ser instalada a 45 cm do piso (eixo do registro e suporte da ducha). • Papeleira: chumbar as peças com argamassa mista de cimento, cal e areia, traço 1:2:7. A pasta de rejuntamento deve ser a mesma utilizada para rejuntar os azulejos.

Normas Técnicas: • NBR-9050:2004 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. • NBR-15097:2004 - Aparelho sanitário de material cerâmico - Requisitos e métodos de ensaio. • NBR-15099:2004 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Dimensões padronizadas. • Decreto Estadual 45.805 - Institui medidas de redução de consumo e racionalização do uso de água no âmbito do Estado de São Paulo. • Decreto Estadual 48.138 - Programa estadual de uso racional de água potável. • Obs: As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão recomenda-se verificar a existência de edições mais recentes das normas citadas.

14.06.16 LAVATORIO PARA SANITARIO ACESSIVEL BRANCO, INCL.

BARRA DE APOIO EM AÇO INXÓX ESCOVADO, VÁLV ESCOAMENTO EM LATÃO CROMADO, SIFÃO, TORNEIRA PRESSÃO TIPO MESA CROMADA C/ ALAVANCA

CJ

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para instalação de lavatório individual com coluna suspensa, com elementos de fixação e instalação hidráulica; em conformidade com as normas da ABNT e atendendo as seguintes características: --Ausência de defeitos visíveis como: gretamento, empenamento da superfície de fixação, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes da peça (nbr 15097); --Dimensões compatíveis com a barra de apoio especificada (deve haver distanciamento mínimo de 4 cm entre a barra e as bordas do lavatório). • Torneira de pressão, acionamento por alavanca, tipo mesa, com arejador, acabamento cromado, Ø 1/2”, eixo de entrada de água vertical. • Restritor de vazão para alta pressão com luva metálica, quando indicado em projeto ou se a vazão de água da torneira for maior que 6 litros/min. • Válvula de latão cromado, sem ladrão - Ø = 1”. • Sifão de PVC rígido - Ø = 1”x 1 1/2”. • Tubo flexível, canopla e niple de plástico - Ø = 1/2”. • Barra de apoio em latão cromado ou aço inox polido, Ø=30 a 35 mm, com elementos

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de fixação, que sustentem carga mínima de 1,5 KN (NBR 9050). • Cabide com 2 ganchos de cerâmica esmaltada, na cor branca. • Parafusos auto-atarrachantes em aço inoxidável, cabeça sextavada com buchas de nylon. • Trava química anaeróbica. Fita veda-rosca de politetrafluoretileno.

Critério de Medição:: • cj. — por conjunto instalado.

Procedimento Executivo:

• Lavatório: --O eixo do lavatório deve estar a 60 cm da parede lateral e a borda deve estar a 80 cm de altura do piso; --A tubulação de saída deve ser ligada a ralo sifonado; --O lavatório deve ser rejuntado à parede com argamassa de cimento branco e gesso, ou com a argamassa de rejuntamento dos azulejos. • Barra de apoio: --Deve ser instalada de modo que haja um vão mínimo de 4 cm das bordas do lavatório, e sua altura deve estar a 80 cm do piso; --Verificar as condições do substrato para suportar as cargas mínimas exigidas para as barras (1,5 kn). • Torneira: --Após a limpeza da rosca passar, obrigatoriamente, a trava química segundo orientações do fabricante, mantendo a torneira na posição correta; --A flange de travamento da torneira deve ser de metal. Caso o fabricante a forneça em material plástico, esta deve ser substituída, pois a trava química só funciona entre metais. • Caso indicado em projeto ou se a vazão da torneira for maior que 6 litros/min, antes deve ser instalado o restritor de vazão com luva (nipple) metálica.

Normas Técnicas: • NBR-5626 - Instalação predial de água fria. • NBR-8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução. • NBR-9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. • NBR-15097 - Aparelho sanitário de material cerâmico - Requisitos e métodos de ensaio. • NBR-15099 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Dimensões padronizadas. • Decreto Estadual 45.805 - Institui medidas de redução de consumo e racionalização do uso de água no âmbito do Estado de São Paulo. • Decreto Estadual 48.138 - Programa estadual de uso racional de água potável.

14.06.17 RECOLOCAÇÃO DE TAMPO DE PIA INCLUINDO

ACESSORIOS UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para assentamento do tampo sobre base de alvenaria, gabinete ou apoios metálicos. Incluso argamassa para assentamento, quando se tratar de alvenaria e rejuntamento do tampo.

Critério de Medição:: Por unidade de tampo colocado. 14.06.18 SUBSTITUIÇÃO DE TUBO DE LIGAÇÃO COM CANOPLA

PARA VASO SANITÁRIO (METAL CROMADO) UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para substituição de tubo de ligação em metal cromado com canopla para vaso sanitário.

Critério de Medição:: Por unidade de tubo de ligação substituído. 14.06.19 TAMPA DE PLASTICO PARA BACIA SANITARIA UN

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DIRETORIA DE OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

CCRRIITTÉÉRRIIOO DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA USAFA VILA OPERÁRIA LOCAL: AV. WASHINGTON LUIZ, Nº 815, VILA ATLÂNTICA

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Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para instalação de tampa plástica para bacia sanitária cor branca.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. 14.06.20 TAMPO ACO INOX (304) C/ CUBA SIMPLES - CH.22 M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de materiais e a mão-de-obra necessária para instalação de tampo em concreto armado revestido em aço inoxidável AISI 304, liga 18,8 em chapa 20 com espessura de 1mm, com acabamento polido fosco; espessura de 50 mm; com testeira, frontão e cuba simples, para largura útil até 700 mm; e furos (se necessários). Remunera também materiais e mão-de-obra necessários ao chumbamento ou apoio do tampo; não remunera arremates ou acabamento de revestimento, nem a estrutura de apoio necessária.

Critério de Medição:: M2 - Por área de tampo instalado. 14.07. REDE DE GÁS - TUBOS E CONEXÕES DE COBRE 14.07.01 TUBO DE COBRE CLASSE "E" 15MM - FORNECIMENTO E

INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para cortes, soldagem e instalação da tubulação e das conexões. 2) As conexões foram diluídas no coeficiente de tubo de cobre, não sendo necessário para efeito de preço, efetuar o levantamento de quantidades. 3) Principais aplicações: aparelhos de ar condicionado; rede hidráulica e de gás; sistemas de aquecimento solar, condensadores, evaporadores, compressores, refrigeradores, freezers e balcões frigoríficos. 4) Os tubos são fabricados em barras de 5 m.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Cortar o tubo no esquadro. Escariar o furo e tirar as rebarbas. 2) Usar palha de aço ou mesmo uma escova de fio para limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo. 3) Aplicar a pasta de solda (fluxo) na ponta do tubo e na bolsa da conexão, de modo que a parte a ser soldada fique completamente coberta pela pasta. 4) Aplicar a chama sobre a conexão para aquecer o tubo e a bolsa da conexão até que a solda derreta quando colocada na união do tubo com a conexão. 5) Remover o excesso de solda com uma pequena escova ou com uma flanela enquanto a solda ainda permite, deixando um filete em volta da união.

Normas Técnicas: NBR 5020 - Tubos de cobre e de ligas de cobre sem costura - Requisitos gerais NBR 5030 - Tubos de cobre sem costura para usos gerais NBR 7417 - Tubos extra-leves de cobre sem costura para condução de água e outros fluidos

14.07.02 PROTECAO MECANICA PARA RAMAIS SOB A TERRA M

Conteúdo do Serviço: Considera-ser material e mão-de-obra para assentamento de uma fiada de tijolo inteiro imediatamente acima da tubulação, a fim de identificar e proteger mecanicamente a tubulação da rede de gás.

Critério de Medição:: M - Por comprimento de tubulação protegida. 14.08. REDE DE GÁS - REGISTROS E VÁLVULAS

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14.08.01 TOMADA EXTERNA POSTO PAREDE DE OXIGÊNIO UN

Conteúdo do Serviço: Fornecimento de material e mão de obra para instalação de tomada externa de posto parede de oxigênio com corpo em latão, rosca padrão ABNT, canopla quadrada em ABS branco, etiqueta de identificação do gás em policarbonato, niple conforme norma da ABNT, mola, pino de impacto e anel o’ring que impede vazamentos, para rede canalizada de gases.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. 14.08.02 TOMADA EXTERNA POSTO PAREDE DE AR COMPRIMIDO

MEDICINAL UN

Conteúdo do Serviço: Fornecimento de material e mão de obra para instalação de tomada externa de posto parede de ar comprimido medicinal com corpo em latão, rosca padrão ABNT, canopla quadrada em ABS branco, etiqueta de identificação do gás em policarbonato, niple conforme norma da ABNT, mola, pino de impacto e anel o’ring que impede vazamentos, para rede canalizada de gases.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. 14.09. REDE DE GÁS - ABRIGOS 14.09.01 ABRIGO P/ CILINDROS DE OXIGÊNIO C/ ALVENARIA

REVESTIDA, TAMPA DE CONCRETO ARMADO, PORTAS DE ABRIR EM GRADIL DE FERRO GALVANIZADO, C/ DOBRADIÇAS, TRINCOS E FECHADURA DE 1,15x2,00 M, H=2,20 M C/ CENTRAL MANIFOLD (1+1) E CHICOTES DE COBRE

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Deverá ser procedida a execução de abrigo em alvenaria revestida, com tampa de concreto armado e portão para fechamento em gradil de ferro galvanizado, pintado com esmalte sintético, com dobradiças e tubos metálicos, possuindo, trincos e fechadura.

2) Central de Oxigênio 1+1, incluindo manifold de alavanca, funcionamento semi-automático, 02 reguladores de pressão com manômetros de leitura, 02 válvula de segurança, chicotes de cobre, estrutura de fixação em chapa de aço acabamento em pintura eletrostática branca

Critério de Medição:: UN - Por unidade executada. 14.09.02 ABRIGO P/ CILINDROS DE AR COMPRIMIDO MEDICINAL

C/ ALVENARIA REVESTIDA, TAMPA DE CONCRETO ARMADO, PORTAS DE ABRIR EM GRADIL DE FERRO GALVANIZADO, C/ DOBRADIÇAS, TRINCOS E FECHADURA DE 1,15x4,00 M, H=2,20 M C/ CENTRAL MANIFOLD (3+3) E CHICOTES DE COBRE

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Deverá ser procedida a execução de abrigo em alvenaria revestida, com tampa de concreto armado e portão para fechamento em gradil de ferro galvanizado, pintado com esmalte sintético, com dobradiças e tubos metálicos, possuindo, trincos e fechadura.

2) Central de Ar Comprimido Medicinal 3+3, incluindo manifold de alavanca, funcionamento semi-automático, 02 reguladores de pressão com

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manômetros de leitura, 02 válvulas de segurança, chicotes de cobre, estrutura de fixação em chapa de aço acabamento em pintura eletrostática branca

Critério de Medição:: UN - Por unidade executada. 14.09.03 ABRIGO PARA GAS DE COZINHA COM 2 CILINDROS DE

45 KG UN

Conteúdo do Serviço: Deverá ser procedida a execução de 01 abrigo completo com tubulações e conexões de aço galvanizado, válvulas (para cilindro, esfera e bloqueio), reguladores de pressão, mangueiras tipo “Pigtail” e 02 botijões de gás de 45Kg carregados, em alvenaria revestida, com tampa de concreto armado e portão para fechamento do tipo gradil de ferro galvanizado à fogo com batente metálico, possuindo dobradiças, trincos, porta cadeado e cadeado.

Critério de Medição:: UN - Por unidade executada. 15. INSTALAÇÕES DE COMBATE À INCÊNDIO 15.01. REDE DE INCENDIO - EQUIPAMENTOS 15.01.01 EXTINTOR INCENDIO TP PO QUIMICO 4KG

FORNECIMENTO E COLOCACAO UN

Conteúdo do Serviço: 1) Características do extintor: a) Cilindro fabricado em aço carbono SAE 1010/1020. b) Espessura da parede: 1,21 mm (nominal). c) Rosca métrica M30. d) Diâmetro externo: 159 mm. e) Altura do recipiente: 275 mm. f) Volume hidráulico: 4,1 litros. g) Agente extintor: Pó químico seco. 2) Classes de Fogo B (Líquidos inflamáveis) e C (Equipamentos elétricos).

Critério de Medição:: Por unidade.

Procedimento Executivo:

1) Fixar o suporte para extintor na parede, através de buchas plásticas (nylon). 2) Quando a inspeção, manutenção ou recarga forem efetuadas, estas deverão ser efetuadas por pessoal habilitado com equipamentos apropriados. 3) Os extintores são recipientes pressurizados e tem que ser manuseados com cuidado. 4) A instalação deve ser feita de acordo com o decreto do Corpo de Bombeiros de cada estado, inspecionar os extintores mensalmente de acordo com a NR-23, do Ministério do Trabalho. 5) Os extintores deverão ser colocados em locais, de fácil visualização e fácil acesso. 6) Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados na parede por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. 7) Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída de forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1m x 1m. 8) Quando os extintores forem instalados em paredes ou colunas deverão ser observadas as seguintes alturas e recomendações: a) O extintor deverá ser instalado em local protegido contra intempéries e danos físicos potencial. b) A posição da alça de manuseio do extintor não deve exceder 1,60 metros do piso acabado. c) A parte inferior deve guardar distância de, no mínimo, 0,20 metros do piso acabado (os extintores portáteis não devem ficar em contato direto com o piso). d) Ser instalado em local visível, desobstruído, próximo ao acesso dos riscos e em local com menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso (não instalar em escadas).

Normas Técnicas: NBR 10721 - Extintores de incêndio com carga de pó. NBR 9695 - Pó para extinção de incêndio - Especificação

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15.01.02 EXTINTOR INCENDIO AGUA-PRESSURIZADA 10L INCL

SUPORTE PAREDE CARGA COMPLETA FORNECIMENTO E COLOCACAO

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Características do extintor: a) Cilindro fabricado em chapa de aço carbono SAE 1010/1020. b) Espessura da parede: 1,52 mm (nominal). c) Rosca métrica M30. d) Diâmetro externo: 180 mm. e) Altura do recipiente: 590 mm. f) Volume hidraúlico: 12,3 litros. g) Agente extintor: Água potável. 2) Classes de Fogo A (papel, madeira, tecidos, fibras, etc.).

Critério de Medição:: Por unidade.

Procedimento Executivo:

1) Fixar o suporte para extintor na parede, através de buchas plásticas (nylon). 2) Quando a inspeção, manutenção ou recarga forem efetuadas, estas deverão ser efetuadas por pessoal habilitado com equipamentos apropriados. 3) Os extintores são recipientes pressurizados e tem que ser manuseados com cuidado. 4) A instalação deve ser feita de acordo com o decreto do Corpo de Bombeiros de cada estado, inspecionar os extintores mensalmente de acordo com a NR-23, do Ministério do Trabalho. 5) Os extintores deverão ser colocados em locais, de fácil visualização e fácil acesso. 6) Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados na parede por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. 7) Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída de forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1m x 1m. 8) Quando os extintores forem instalados em paredes ou colunas deverão ser observadas as seguintes alturas e recomendações: a) O extintor deverá ser instalado em local protegido contra intempéries e danos físicos potencial. b) A posição da alça de manuseio do extintor não deve exceder 1,60 metros do piso acabado. c) A parte inferior deve guardar distância de, no mínimo, 0,20 metros do piso acabado (os extintores portáteis não devem ficar em contato direto com o piso). d) Ser instalado em local visível, desobstruído, próximo ao acesso dos riscos e em local com menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso (não instalar em escadas).

Normas Técnicas: NBR 11715 - Extintores de incêndio com carga dágua

15.01.03 ADESIVO VINÍLICO, PADRÃO REGULAMENTADO, para

sinalização de incêndio UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação de placa vinílica adesiva, de 22 x 35 cm, para sinalização de equipamentos para proteção e combate a incêndio em geral.

Critério de Medição:: Será medido por unidade de adesivo instalado (un). 15.01.04 ILUMINAÇÃO AUTONOMA DE EMERGÊNCIA - LED UN

Conteúdo do Serviço: Luminária tipo bloco autônomo, em caixa de aço e difusor acrílico, acompanhado de: Circuito interno com relê, carregador flutuador automático, reator e fusível para tensão de 110 ou 220V; bateria recarregável blindada ou selada (autonomia mínima de 2 horas), lâmpadas led. Altura 112 mm, comprimento 492 mm, largura 110 mm.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 -

Instalações elétricas.

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16. INSTALACOES ELETRICAS 16.01. ENTRADA EM BAIXA TENSAO 16.01.01 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR PADRAO

NEMA (AMERICANO) 125 A 150A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de disjuntor termomagnético em quadros elétricos. 2) Características de disparo "C" adequados a circuitos com aparelhos de natureza indutiva, tais como lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupa ou louças, geladeiras, motores de bombas e tomadas de áreas de serviços. Em ambos os casos, os disjuntores protegem integralmente os condutores elétricos da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas. 3) Disjuntor termomagnético padrão Americano (NEMA).

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. 18.01.02 ABRIGO E ENTRADA DE ENERGIA (CAIXA M) ELEKTRO UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para execução de abrigo de entrada de energia com as seguintes características: 1) Abrigo: 2) Base de concreto; 3) Alvenaria de tijolos de barro comum com revestimento; 4) Laje de cobertura em concreto armado com inclinação de 2%. 5) Poste homologado pela Concessionária local. 6) Poste de concreto, deverá ser encaminhado à Concessionária de energia local o termo de responsabilidade, assinado por profissional habilitado, contendo as especificações técnicas e as respectivas Anotações de Responsabilidade Técnica - ART. 7) Isolador roldana em porcelana para baixa tensão com armação secundária galvanizada a fogo. 8) Abraçadeira de aço galvanizado a fogo para postes. 9) Caixa de entrada em aço carbono, com pintura eletrostática com tinta a pó a base de resina poliéster, na cor cinza, homologada pela Concessionária. 10) Caixa de entrada em aço carbono para telecomunicações, galvanizada a fogo, com pintura eletrostática na cor cinza. 11) Haste de aterramento tipo copperweld Ø 5/8” x 2,4 m, com caixa de inspeção. 12) Alça para telefone com abraçadeira em aço galvanizado a fogo. 13) Parafusos, porcas, arruelas e ferragens em geral deverão ser zincadas por imersão a quente (galvanizadas a quente), exceto quando especificados em contrário. 14) Chapisco, emboço desempenado e pintura com tinta acrílica, na cor branca. 15) Caixa de inspeção para o aterramento em concreto, com brita interna e tampa de concreto com vedação (calafetada). 16) Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos a atmosfera corrosiva-NBR6181: Utilizar caixas em fibra de vidro ou alumínio.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

1) O serviço de instalação da Entrada de Energia somente poderá ser iniciado, após o atendimento das condições definidas pela Concessionária de Energia local; solicitar a documentação de aprovação da Entrada na Concessionária. 2) A Entrada de Energia deverá ser instalada de acordo com a localização e determinação do projeto executivo de elétrica. 3) Abrigo: - Base: concreto usinado fck 20mPa; -Laje de cobertura: concreto usinado fck 20 mPa / armação de aço CA-60B, Ø 4,2 mm, malha 5 cm x 5cm / fôrma de chapa de madeira compensada plastificada, espessura mínima de 12mm / executar pingadeira no beiral frontal. -Assentamento dos tijolos: argamassa traço 1:4, cal hidratada e areia com adição de cimento na proporção de

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100 kg para cada metro cúbico (m3) de argamassa; - Revestimento da alvenaria: chapisco: argamassa traço 1:3, cimento e areia / emboço: argamassa traço 1:4, cal hidratada e areia com adição de cimento na proporção de 150 kg para cada metro cúbico (m3) de argamassa. 4) Escavação e assentamento do poste de concreto. 5) Instalação da caixa padronizada para equipamentos de medição e proteção.

Normas Técnicas: NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. 18.01.03 CONJ 3 CABOS P/ ENTRADA ENERGIA SECCAO 50 MM2

C/ ELETRODUTOS UN

Conteúdo do Serviço: Constituído dos seguintes elementos: Eletrodutos e conexões de aço galvanizado à fogo, cabeamento com isolamento em PVC antichama 750 Volts, dispositivo de proteção contra surtos de 40KA, e barramento de cobre 20x4 mm p/150A - 1/2"X1/8".

Critério de Medição:: UN - Por unidade executada. 16.02. INTERLIGACAO ATE QUADRO GERAL - ELETRODUTOS E CONEXOES 16.02.01 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL DN 50MM (2"),

INCL CONEXOES, FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, abertura da rosca, limpeza e encaixe do eletroduto, inclusive as conexões. 2) As conexões foram diluídas no coeficiente de eletroduto de PVC rígido, não sendo necessário para efeito de preço, efetuar o levantamento de quantidades.

Critério de Medição:: Por comprimento de eletroduto instalado, inclusive conexões. Procedimento Executivo:

1) Fixar o eletroduto, evitando que ele seja ovalizado pela morsa, o que resultaria numa rosca imperfeita. 2) Cortar o eletroduto no esquadro e remover as rebarbas, medindo em seguida o comprimento máximo da rosca a ser feita para evitar abertura em excesso. 3) Empregar sempre tarraxas para tubos (eletrodutos) de PVC, os cossinetes usados para tubos de aço não devem ser utilizados nos tubos de PVC. 4) Encaixar o eletroduto na tarraxa pelo lado da guia, girando 1 volta para a direita e ¼ de volta para a esquerda, repetindo a operação até obter a rosca no comprimento desejado. 5) Para juntas em locais sujeitos à umidade, fazer a limpeza do eletroduto e aplicar fita veda rosca sobre os filetes, em favor da rosca, de tal modo que cada volta ultrapasse a outra em ½ cm. 6) Não fazer abertura de bolsas e a curvatura de tubos a fogo.

Normas Técnicas: NBR 6150 - Eletroduto de PVC rígido NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 6689 - Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

16.02.02 ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL CORRUGADO DN32 MM

(1 1/4") FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para fornecimento do eletroduto, corte, limpeza e encaixe. 2) Peças completares (não inclusas no serviço): conjunto de caixas de embutir, espaçadores de laje e luvas de pressão, os quais se interligam aos eletrodutos pelo sistema de simples encaixe.

Critério de Medição:: Por comprimento de eletroduto instalado.

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Procedimento Executivo:

1) Não usar eletroduto de PVC flexível em instalações embutidas em concreto armado, bem como em instalações onde a temperatura ambiente no momento da instalação for superior a +40ºC . 2) A interligação entre dois eletrodutos é feita com um sistema específico de simples encaixe por pressão, através das luvas de pressão. 3) Os eletrodutos são conectados às caixas de luz (ou caixas de derivação) e quadros de distribuição, por simples encaixe, bastando para isto que se retirem da caixa as zonas circulares enfraquecidas, nos pontos desejados.

Normas Técnicas: NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 6689 - Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

16.03. INTERLIGACAO ATE QUADRO GERAL - FIOS, CABOS, BASES, ETC 16.03.01 CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 16MM2

RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do cabo e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficientes de consumos incluem as perdas relativas ao corte do cabo. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas e também em redes subterrâneas de distribuição. 4) Classificação 5 encordoamento: condutores encordoados, flexíveis

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos cabos utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

16.03.02 CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 25MM2

RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do cabo e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficiente de consumos incluem as perdas relativas ao corte do cabo. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas e também em redes subterrâneas de distribuição. 4) Classificação 5 encordoamento: condutores encordoados, flexíveis

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos cabos utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

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16.03.03 CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 50MM2

RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do cabo e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficiente de consumos incluem as perdas relativas ao corte do cabo. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas e também em redes subterrâneas de distribuição. 4) Classificação 5 encordoamento: condutores encordoados, flexíveis

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos cabos utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

16.04. REDE DE BAIXA TENSAO - ELETRODUTOS E CONEXOES 16.04.01 ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL CORRUGADO DN 16MM

(1/2") FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para fornecimento do eletroduto, corte, limpeza e encaixe. 2) Peças completares (não inclusas no serviço): conjunto de caixas de embutir, espaçadores de laje e luvas de pressão, os quais se interligam aos eletrodutos pelo sistema de simples encaixe.

Critério de Medição:: Por comprimento de eletroduto instalado. Procedimento Executivo:

1) Não usar eletroduto de PVC flexível em instalações embutidas em concreto armado, bem como em instalações onde a temperatura ambiente no momento da instalação for superior a +40ºC . 2) A interligação entre dois eletrodutos é feita com um sistema específico de simples encaixe por pressão, através das luvas de pressão. 3) Os eletrodutos são conectados às caixas de luz (ou caixas de derivação) e quadros de distribuição, por simples encaixe, bastando para isto que se retirem da caixa as zonas circulares enfraquecidas, nos pontos desejados.

Normas Técnicas: NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 6689 - Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

16.04.02 ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL CORRUGADO DN 20MM

(3/4") FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para fornecimento do eletroduto, corte, limpeza e encaixe. 2) Peças completares (não inclusas no serviço): conjunto de caixas de embutir, espaçadores de laje e luvas de pressão, os quais se interligam aos eletrodutos pelo sistema de simples encaixe.

Critério de Medição:: Por comprimento de eletroduto instalado.

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DIRETORIA DE OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

CCRRIITTÉÉRRIIOO DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA USAFA VILA OPERÁRIA LOCAL: AV. WASHINGTON LUIZ, Nº 815, VILA ATLÂNTICA

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Procedimento Executivo:

1) Não usar eletroduto de PVC flexível em instalações embutidas em concreto armado, bem como em instalações onde a temperatura ambiente no momento da instalação for superior a +40ºC . 2) A interligação entre dois eletrodutos é feita com um sistema específico de simples encaixe por pressão, através das luvas de pressão. 3) Os eletrodutos são conectados às caixas de luz (ou caixas de derivação) e quadros de distribuição, por simples encaixe, bastando para isto que se retirem da caixa as zonas circulares enfraquecidas, nos pontos desejados.

Normas Técnicas: NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 6689 - Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

16.04.03 ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL CORRUGADO DN 25MM

(1") FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para fornecimento do eletroduto, corte, limpeza e encaixe. 2) Peças completares (não inclusas no serviço): conjunto de caixas de embutir, espaçadores de laje e luvas de pressão, os quais se interligam aos eletrodutos pelo sistema de simples encaixe.

Critério de Medição:: Por comprimento de eletroduto instalado. Procedimento Executivo:

1) Não usar eletroduto de PVC flexível em instalações embutidas em concreto armado, bem como em instalações onde a temperatura ambiente no momento da instalação for superior a +40ºC . 2) A interligação entre dois eletrodutos é feita com um sistema específico de simples encaixe por pressão, através das luvas de pressão. 3) Os eletrodutos são conectados às caixas de luz (ou caixas de derivação) e quadros de distribuição, por simples encaixe, bastando para isto que se retirem da caixa as zonas circulares enfraquecidas, nos pontos desejados.

Normas Técnicas: NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 6689 - Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

16.05. REDE DE BAIXA TENSAO - QUADROS E CAIXAS 16.05.01 QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE EMBUTIR,

EM CHAPA METALICA, PARA 40 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera materiais e mão-de-obra para instalação de quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. 2) Barramento em cobre nu (eletrolítico) de alto grau de pureza (99,9%), sendo uma barra para cada fase (conforme a alimentação do quadro seja a 2 ou 3 fases), uma barra para o neutro (isolada da massa) e uma barra para o condutor de proteção (aterramento, não isolada da massa).

Critério de Medição:: 1) Por unidade de quadro instalado.

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Procedimento Executivo:

1) Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do quadro. 2) A instalação deverá obedecer ao projeto elétrico, o nível, o prumo e o alinhamento. Será feita a recomposição da alvenaria e a ligação do quadro aos eletrodutos. 3) Para que se obtenha fixação adequada do barramento, os espaços sem disjuntor não deverão ultrapassar a 6, sendo 3 de cada lado, de forma a suprimir no máximo 1 fixação por barra principal.

Normas Técnicas: NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

16.05.02 CAIXA DE PASSAGEM PVC 4X2" - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação de caixa de 4" x 2", em PVC rígido, antichama, na cor amarela ou preta, com olhais para instalação de eletrodutos e orelhas para fixação de espelho.

Critério de Medição:: Será medido por unidade de caixa instalada (un).

16.06. REDE DE BAIXA TENSAO - BASES, CHAVES E DISJUNTORES 16.06.01 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO

NEMA (AMERICANO) 10 A 30A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de disjuntor termomagnético em quadros elétricos. 2) Características de disparo "C" adequados a circuitos com aparelhos de natureza indutiva, tais como lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupa ou louças, geladeiras, motores de bombas e tomadas de áreas de serviços. Em ambos os casos, os disjuntores protegem integralmente os condutores elétricos da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas. 3) Disjuntor termomagnético padrão Americano (NEMA).

Critério de Medição:: Por unidade instalada, porém, algumas empresas medem os disjuntores juntamente com os quadros.

Procedimento Executivo:

1) Fazer a montagem mecânica do disjuntor, onde os disjuntores são fixados à placa de montagem através de trilho adequado que acompanha o barramento correspondente e em seguida fazer a ligação elétrica.

Normas Técnicas: NBR 5361 - Disjuntores de baixa tensão. NBR - IEC - 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

16.06.02 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA

(AMERICANO) 10 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de disjuntor termomagnético em quadros elétricos. 2) Características de disparo "C" adequados a circuitos com aparelhos de natureza indutiva, tais como lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupa ou louças, geladeiras, motores de bombas e tomadas de áreas de

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serviços. Em ambos os casos, os disjuntores protegem integralmente os condutores elétricos da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas. 3) Disjuntor termomagnético padrão Americano (NEMA).

Critério de Medição:: Por unidade instalada, porém, algumas empresas medem os disjuntores juntamente com os quadros.

Procedimento Executivo:

1) Fazer a montagem mecânica do disjuntor, onde os disjuntores são fixados à placa de montagem através de trilho adequado que acompanha o barramento correspondente e em seguida fazer a ligação elétrica.

Normas Técnicas: NBR 5361 - Disjuntores de baixa tensão. NBR - IEC - 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

16.06.03 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR PADRAO

NEMA (AMERICANO) 60 A 100A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de disjuntor termomagnético em quadros elétricos. 2) Características de disparo "C" adequados a circuitos com aparelhos de natureza indutiva, tais como lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupa ou louças, geladeiras, motores de bombas e tomadas de áreas de serviços. Em ambos os casos, os disjuntores protegem integralmente os condutores elétricos da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas. 3) Disjuntor termomagnético padrão Americano (NEMA).

Critério de Medição:: Por unidade instalada, porém, algumas empresas medem os disjuntores juntamente com os quadros.

Procedimento Executivo:

1) Fazer a montagem mecânica do disjuntor, onde os disjuntores são fixados à placa de montagem através de trilho adequado que acompanha o barramento correspondente e em seguida fazer a ligação elétrica.

Normas Técnicas: NBR 5361 - Disjuntores de baixa tensão. NBR - IEC - 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

16.07. REDE DE BAIXA TENSAO - FIOS E CABOS 16.07.01 CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 6MM2

RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do fio e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficiente de consumos incluem as perdas relativas ao corte do fio. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas. 4) Classificação 1 encordoamento: condutores sólidos.

Critério de Medição:: Por comprimento de fio instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos fios utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura)

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para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

16.07.02 CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 1,5MM2

RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do fio e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficientes de consumos incluem as perdas relativas ao corte do fio. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas. 4) Classificação 1 encordoamento: condutores sólidos.

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos fios utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

16.07.03 CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 2,5MM2

RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do fio e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficiente de consumos incluem as perdas relativas ao corte do fio. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas. 4) Classificação 1 encordoamento: condutores sólidos.

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos fios utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

16.07.04 CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 4MM2

RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do fio e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficiente de consumos incluem as perdas relativas ao corte do fio. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas. 4) Classificação 1 encordoamento: condutores sólidos.

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos fios utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

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Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

16.08. TOMADAS E INTERRUPTORES 16.08.01 INTERRUPTOR SIMPLES DE EMBUTIR 10A/250V 1 TECLA,

SEM PLACA - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de interruptor simples de uma tecla sem placa 10 A - 250 V.

Critério de Medição:: Por unidade. Procedimento Executivo:

1) A montagem é feita através da fixação do interruptor em caixa e da ligação dos fios à rede. 2) A colocação da placa deve ser feita somente quando os serviços de revestimentos e pintura estiverem acabados.

16.08.02 ESPELHO PLASTICO 4X2" - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UN

Conteúdo do Serviço: Considera material e mão-de-obra para o fornecimento de espelho plástico para interruptores ou tomadas em caixa de 4"x2" de até 03 postos.

Critério de Medição:: Por unidade. 16.08.03 ESPELHO PLASTICO 4X4" - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UN

Conteúdo do Serviço: Considera material e mão-de-obra para o fornecimento de espelho plástico para interruptores ou tomadas em caixa de 4"x4" de até 06 postos.

Critério de Medição:: Por unidade. 16.08.04 TOMADA DE EMBUTIR 2P+T 20A/250V C/ PLACA -

FORNECIMENTO E INSTALACAO UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se fornecimento de material e mão de obra para instalação da tomada. Critério de Medição:: Por unidade. 16.09. LUMINARIAS INTERNAS 16.09.01 LUMINARIA DE SOBREPOR C/ REFLETOR, ALETAS, LAMP.

FLUORESCENTE (2X32W) E REATOR UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se material e mão de obra para instalação de luminárias acompanhadas de reatores duplos alto fator de potência tipo partida rápida 110V, lâmpadas fluorescentes tubulares de 32W, soquetes e fiação.Destinado para os seguintes recintos

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. Normas Técnicas: NR18/1950-Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -

18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura 16.10. APARELHOS E EQUIPAMENTOS ELETRICOS

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16.10.01 CHUVEIRO ELETRICO 5500W/220V COMUM CORPO PLASTICO TIPO DUCHA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação do chuveiro elétrico com potência de 5.500 W para 220 V, com acabamento em PVC, inclusive braço de ligação em latão com canopla, material de vedação necessário para sua instalação e ligação às redes elétrica e de água.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

1) Os chuveiros elétricos a serem utilizados deverão ser equipados com chave elétrica, devidamente protegida contra curto-circuito, isolada de qualquer contato coma a água. 2) Deverão permitir o uso alternativo de água quente ou fria e adequado funcionamento hidráulico.

Normas Técnicas: NBR 5411 - Instalação de chuveiros elétricos e aparelhos similares 17. PINTURA 17.01. PINTURA DE FORROS E PAREDES INTERNAS 17.01.01 FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO.

AF_06/2014 M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para lixar a superfície e aplicar líquido preparador (selador). Não inclui serviço de emassamento. 2) Cores seguirão o padrão existente no Posto de Saúde local.

Critério de Medição:: Pela área, não descontar vãos até 2,00 m². Para vãos superiores a 2,00 m², descontar apenas o que exceder, em cada vão, a essa área.

Procedimento Executivo:

1) A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou mofo. 2) Aplicar sobre o reboco selador e aguardar a cura e secagem por no mínimo 30 dias. 3) Concreto, gesso ou blocos de concreto aplicar previamente fundo preparador. 4) Aplicar com rolo de lã.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais 17.01.02 PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM TETO, DUAS

DEMÃOS AF_06/2014 M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para lixar a superfície e pintura de teto com látex acrílico. Não inclui serviço de emassamento. 2) Látex acrílico: Indicado para o revestimento (pintura, decoração e proteção) de superfícies externas e internas de alvenaria, concreto, massa acrílica ou corrida, telhas e blocos de cimento e PVC. 3) Cores seguirão o padrão existente no Posto de Saúde local.

Critério de Medição:: Pela área, não descontar vãos até 2,00 m². Para vãos superiores a 2,00 m², descontar apenas o que exceder, em cada vão, a essa área.

Procedimento Executivo:

1) A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou mofo. 2) Aplicar sobre o reboco selador e aguardar a cura e secagem por no mínimo 30 dias. 3) Concreto, gesso ou blocos de concreto aplicar previamente fundo preparador. 4) Aplicar com rolo de lã. 5) Intervalo entre as demãos 4 horas. 6) Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura, tais como concreto ou tijolos aparentes, lambris que serão

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lustrados ou encerados, e outros. Quando aconselhável, essas partes deverão ser protegidas com papel, fita-crepe ou outro qualquer processo adequado, principalmente nos casos de pintura efetuada com pistola. 7) Os respingos que não puderem ser evitados deverão ser removido com emprego de solventes adequados enquanto a tinta estiver fresca. 8) Áreas a serem pintadas que apresentem umidade por ocorrência de chuva, condensação de vapor de água na superfície da base e em casos de ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar, devem estar completamente secas quando da sua pintura. 9) A pintura interna poderá ser feita mesmo em condições climáticas que impeçam a execução da pintura externa, desde que não ocorra condensação de vapor de água na superfície da base. A pintura interna deverá ser realizada em condições climáticas que permitam que as portas e janelas permaneçam abertas. 10) Após o preparo da base, a tinta deverá ser espalhada ao máximo sobre a superfície, ocasionando assim, a menor espessura possível da película de cada demão e o cobrimento deverá ser obtido mediante a aplicação de várias demãos. 11) Cada demão deverá ser constituída de uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimentos. 12) As falhas na película precisarão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão subseqüente. 13) A pintura recém-executada deverá ser protegida contra a incidência de poeira e água durante a secagem. 14) O armazenamento do material deverá ser feito sempre em local bem ventilado e que não interfira com outras atividades da construção. Todos os panos, trapos oleosos, estopas e outros elementos que possam ocasionar fogo precisarão ser mantidos em recipientes de metal e removidos da construção diariamente. 15) As tintas deverão ser rigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente revolvidas antes de usadas, evitando-se dessa forma a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais 17.01.03 PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES,

DUAS DEMÃOS. AF_06/2014 M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para lixar a superfície e pintura de paredes com látex acrílico. Não inclui serviço de emassamento. 2) Látex acrílico: Indicado para o revestimento (pintura, decoração e proteção) de superfícies externas e internas de alvenaria, concreto, massa acrílica ou corrida, telhas e blocos de cimento e PVC. 3) Cores seguirão o padrão existente no Posto de Saúde local.

Critério de Medição:: Pela área, não descontar vãos até 2,00 m². Para vãos superiores a 2,00 m², descontar apenas o que exceder, em cada vão, a essa área.

Procedimento Executivo:

1) A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou mofo. 2) Aplicar sobre o reboco selador e aguardar a cura e secagem por no mínimo 30 dias. 3) Concreto, gesso ou blocos de concreto aplicar previamente fundo preparador. 4) Aplicar com rolo de lã. 5) Intervalo entre as demãos 4 horas. 6) Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura, tais como concreto ou tijolos aparentes, lambris que serão lustrados ou encerados, e outros. Quando aconselhável, essas partes deverão ser protegidas com papel, fita-crepe ou outro qualquer processo adequado, principalmente nos casos de pintura efetuada com pistola. 7) Os respingos que não puderem ser evitados deverão ser removido com emprego de solventes adequados enquanto a tinta estiver fresca. 8) Áreas a serem pintadas que apresentem umidade

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por ocorrência de chuva, condensação de vapor de água na superfície da base e em casos de ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar, devem estar completamente secas quando da sua pintura. 9) A pintura interna poderá ser feita mesmo em condições climáticas que impeçam a execução da pintura externa, desde que não ocorra condensação de vapor de água na superfície da base. A pintura interna deverá ser realizada em condições climáticas que permitam que as portas e janelas permaneçam abertas. 10) Após o preparo da base, a tinta deverá ser espalhada ao máximo sobre a superfície, ocasionando assim, a menor espessura possível da película de cada demão e o cobrimento deverá ser obtido mediante a aplicação de várias demãos. 11) Cada demão deverá ser constituída de uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimentos. 12) As falhas na película precisarão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão subseqüente. 13) A pintura recém-executada deverá ser protegida contra a incidência de poeira e água durante a secagem. 14) O armazenamento do material deverá ser feito sempre em local bem ventilado e que não interfira com outras atividades da construção. Todos os panos, trapos oleosos, estopas e outros elementos que possam ocasionar fogo precisarão ser mantidos em recipientes de metal e removidos da construção diariamente. 15) As tintas deverão ser rigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente revolvidas antes de usadas, evitando-se dessa forma a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais 17.01.04 MASSA CORRIDA À BASE DE RESINA ACRÍLICA M2

Conteúdo do Serviço: Consideram-se material e mão-de-obra para aplicação de massa acrílica em parede externa sobre o fundo preparador ou selador embora não tenham sido considerados na composição.

Critério de Medição:: Pela área, não descontar vãos até 2,00 m². Para vãos superiores a 2,00 m², descontar apenas o que exceder, em cada vão, a essa área.

Procedimento Executivo:

1) A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou mofo. 2) Aplicar sobre o reboco o emassamento e aguardar a cura e secagem por no mínimo 30 dias.

17.02. PINTURA EM PAREDES EXTERNAS 17.02.01 PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES,

DUAS DEMÃOS. AF_06/2014 M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para lixar a superfície e pintura de paredes com látex acrílico. Não inclui serviço de emassamento. 2) Látex acrílico: Indicado para o revestimento (pintura, decoração e proteção) de superfícies externas e internas de alvenaria, concreto, massa acrílica ou corrida, telhas e blocos de cimento e PVC. 3) Cores seguirão o padrão existente no Posto de Saúde local.

Critério de Medição:: Pela área, não descontar vãos até 2,00 m². Para vãos superiores a 2,00 m², descontar apenas o que exceder, em cada vão, a essa área.

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Procedimento Executivo:

1) A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou mofo. 2) Aplicar sobre o reboco selador e aguardar a cura e secagem por no mínimo 30 dias. 3) Concreto, gesso ou blocos de concreto aplicar previamente fundo preparador. 4) Aplicar com rolo de lã. 5) Intervalo entre as demãos 4 horas. 6) Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura, tais como concreto ou tijolos aparentes, lambris que serão lustrados ou encerados, e outros. Quando aconselhável, essas partes deverão ser protegidas com papel, fita-crepe ou outro qualquer processo adequado, principalmente nos casos de pintura efetuada com pistola. 7) Os respingos que não puderem ser evitados deverão ser removido com emprego de solventes adequados enquanto a tinta estiver fresca. 8) Áreas a serem pintadas que apresentem umidade por ocorrência de chuva, condensação de vapor de água na superfície da base e em casos de ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar, devem estar completamente secas quando da sua pintura. 9) A pintura interna poderá ser feita mesmo em condições climáticas que impeçam a execução da pintura externa, desde que não ocorra condensação de vapor de água na superfície da base. A pintura interna deverá ser realizada em condições climáticas que permitam que as portas e janelas permaneçam abertas. 10) Após o preparo da base, a tinta deverá ser espalhada ao máximo sobre a superfície, ocasionando assim, a menor espessura possível da película de cada demão e o cobrimento deverá ser obtido mediante a aplicação de várias demãos. 11) Cada demão deverá ser constituída de uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimentos. 12) As falhas na película precisarão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão subseqüente. 13) A pintura recém-executada deverá ser protegida contra a incidência de poeira e água durante a secagem. 14) O armazenamento do material deverá ser feito sempre em local bem ventilado e que não interfira com outras atividades da construção. Todos os panos, trapos oleosos, estopas e outros elementos que possam ocasionar fogo precisarão ser mantidos em recipientes de metal e removidos da construção diariamente. 15) As tintas deverão ser rigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente revolvidas antes de usadas, evitando-se dessa forma a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais 17.03. PINTURA EM ESQUADRIAS DE MADEIRA 17.03.01 PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS

DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCO M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para lixamento, aplicação do fundo nivelador e pintura de esquadria de madeira. Não inclui o emassamento. 2) Esmalte sintético: Indicado para o revestimento (pintura, decoração e proteção) de superfícies externas e internas de metais ferrosos e não ferrosos (portões, grades, esquadrias, estruturas e tubulações de ferro, aço, alumínio e galvanizado), madeiras (portas, janelas, batentes, etc.), PVC e cerâmicas não vitrificadas.

Critério de Medição:: 1) Portas ou janelas guilhotina com batente: multiplicar a área do vão luz por 3. 2) Portas ou janelas guilhotina sem batente: multiplicar a área do vão luz por 2. 3) Caixilhos com veneziana: multiplicar a área do vão luz por 5. 4) Se a estrutura de

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madeira for em arco acrescer 30%.

Procedimento Executivo:

1) A superfície deve estar firme, lixada, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou mofo. 2) Deverão ser aplicadas duas demãos de tinta e alcançadas a coloração uniforme desejada. 3) As superfícies de madeira que forem pintadas com tinta esmalte deverão ser previamente lixadas a seco com lixa nº 1, posteriormente deverá ser removido todo o pó da lixa. 4) Em seguida, uma demão de aparelhamento de acabamento fosco com fundo sintético nivelador deverá ser aplicada com trincha. 5) Após, uma demão de massa corrida deverá ser aplicada, bem calcada, em todas as fendas, depressões e orifícios de pregos ou parafusos. 6) Em seguida, deverá ser procedido lixamento a seco com lixa nº 1 ou 1,5 e subseqüentemente limpeza com pano seco. 7) Após, segunda demão leve de massa corrida deverá ser aplicada para correção dos defeitos remanescentes. 8) Em seguida, lixamento a seco com lixa nº 00 e subseqüente limpeza com pano seco. 9) Finalmente deverão ser aplicadas, com pincel macio ou rolo de espuma, duas demãos de acabamento com esmalte sintético. 10) Caso o resultado final após as aplicações não seja satisfatório, a FISCALIZAÇÃO poderá exigir que outras demãos de tinta sejam aplicadas. 11) Intervalo de 4 horas entre as demãos. - Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura, tais como concreto ou tijolos aparentes, lambris que serão lustrados ou encerados, e outros. Quando aconselhável, essas partes deverão ser protegidas com papel, fita-crepe ou outro qualquer processo adequado, principalmente nos casos de pintura efetuada com pistola. - Os respingos que não puderem ser evitados deverão ser removido com emprego de solventes adequados enquanto a tinta estiver fresca. - Áreas a serem pintadas que apresentem umidade por ocorrência de chuva, condensação de vapor de água na superfície da base e em casos de ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar, devem estar completamente secas quando da sua pintura. - A pintura interna poderá ser feita mesmo em condições climáticas que impeçam a execução da pintura externa, desde que não ocorra condensação de vapor de água na superfície da base. A pintura interna deverá ser realizada em condições climáticas que permitam que as portas e janelas permaneçam abertas. - Após o preparo da base, a tinta deverá ser espalhada ao máximo sobre a superfície, ocasionando assim, a menor espessura possível da película de cada demão e o cobrimento deverá ser obtido mediante a aplicação de várias demãos. - Cada demão deverá ser constituída de uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimentos. - As falhas na película precisarão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão subseqüente. - A pintura recém-executada deverá ser protegida contra a incidência de poeira e água durante a secagem. - O armazenamento do material deverá ser feito sempre em local bem ventilado e que não interfira com outras atividades da construção. Todos os panos, trapos oleosos, estopas e outros elementos que possam ocasionar fogo precisarão ser mantidos em recipientes de metal e removidos da construção diariamente.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais 17.03.02 EMASSAMENTO COM MASA A OLEO, UMA DEMAO M2

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Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de massa corrida para pintura à base de óleo, diluente aguarrás; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços de: limpeza da superfície e remoção de partes soltas, conforme recomendações do fabricante; aplicação da massa, em várias demãos ( 2 demãos ), em camadas finas com lixamentos intermediários, conforme especificações do fabricante, lixamento final e remoção do pó da superfície emassada.

Critério de Medição:: 1) Portas ou janelas guilhotina com batente: multiplicar a área do vão luz por 3. 2) Portas ou janelas guilhotina sem batente: multiplicar a área do vão luz por 2. 3) Caixilhos com veneziana: multiplicar a área do vão luz por 5. 4) Se a estrutura de madeira for em arco acrescer 30%.

17.04. PINTURA DE ESQUADRIAS METALICAS 17.04.01 PINTURA ESMALTE BRILHANTE (2 DEMAOS) SOBRE

SUPERFICIE METALICA, INCLUSIVE PROTECAO COM ZARCAO (1 DEMAO)

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para lixamento, aplicação do fundo antioxidante e pintura de esquadria metálica. 2) Esmalte sintético: Indicado para o revestimento (pintura, decoração e proteção) de superfícies externas e internas de metais ferrosos e não ferrosos (portões, grades, esquadrias, estruturas e tubulações de ferro, aço, alumínio e galvanizado), madeiras (portas, janelas, batentes, etc.), PVC e cerâmicas não vitrificadas.

Critério de Medição:: 1) Portas ou janelas guilhotina com batente: multiplicar a área do vão luz por 3. 2) Portas ou janelas guilhotina sem batente: multiplicar a área do vão luz por 2. 3) Caixilhos com veneziana: multiplicar a área do vão luz por 5. 4) Se a estrutura de ferro for em arco acrescer 30%. 5) Gradis: multiplicar a área do vão luz por 1

Procedimento Executivo:

- Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura, tais como concreto ou tijolos aparentes, lambris que serão lustrados ou encerados, e outros. Quando aconselhável, essas partes deverão ser protegidas com papel, fita-crepe ou outro qualquer processo adequado, principalmente nos casos de pintura efetuada com pistola. - Os respingos que não puderem ser evitados deverão ser removido com emprego de solventes adequados enquanto a tinta estiver fresca. - Áreas a serem pintadas que apresentem umidade por ocorrência de chuva, condensação de vapor de água na superfície da base e em casos de ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar, devem estar completamente secas quando da sua pintura. - A pintura interna poderá ser feita mesmo em condições climáticas que impeçam a execução da pintura externa, desde que não ocorra condensação de vapor de água na superfície da base. A pintura interna deverá ser realizada em condições climáticas que permitam que as portas e janelas permaneçam abertas. - Após o preparo da base, a tinta deverá ser espalhada ao máximo sobre a superfície, ocasionando assim, a menor espessura possível da película de cada demão e o cobrimento deverá ser obtido mediante a aplicação de várias demãos. - Cada demão deverá ser constituída de uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimentos. - As falhas na película precisarão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão subseqüente. - A pintura recém-executada deverá ser protegida contra a incidência de poeira e

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água durante a secagem. - O armazenamento do material deverá ser feito sempre em local bem ventilado e que não interfira com outras atividades da construção. Todos os panos, trapos oleosos, estopas e outros elementos que possam ocasionar fogo precisarão ser mantidos em recipientes de metal e removidos da construção diariamente.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais 17.05. PINTURA EXTERNA EM GERAL 17.05.01 PINTURA ACRILICA EM PISO CIMENTADO DUAS DEMAOS M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se fornecimento de material e mão de obra p/ aplicação de tinta à base de resina acrílica especial para pisos cimentados, mesmo que já tenham sido pintados anteriormente. Alta durabilidade, resistente ao tráfego de pessoas, carros e intempéries.

Critério de Medição:: Pela área efetiva. (M2) Procedimento Executivo:

1) Misturar bem o produto antes e durante a aplicação. 2) Eliminar completamente resíduos, antes da aplicação do produto. 3) Evitar aplicar em dias chuvosos, sobre superfície quente ou com corrente de ar intensa, ou com umidade relativa do ar superior a 85%. 4) Diluição para aplicação 1ª e 2ª demãos com rolo de lã ou pincel: 30% a 40% de água limpa.

18. SERVICOS COMPLEMENTARES INTERNOS 18.01. SINALIZAÇÃO 18.01.01 PLACA DE SINALIZAÇÃO DE AMBIENTE 700X200MM

(PORTA) EM PVC EXPANDIDO, ESP. 3 MM, INCL.ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para instalação de placa de sinalização de ambiente com as seguintes características: • Base em PVC expandido com espessura de 3mm, na cor BRANCA. Dimensões acabadas 70cm (largura) x 20cm (altura). Cantos arredondados conforme projeto. • Texto e pictograma na cor AZUL, aplicado na face frontal através de impressão digital com proteção UV (definição mínima de 600 x 600 dpi). Fontes para textos: família Myriad. • Adesivo dupla face aplicado sobre todo o verso. • 6 parafusos auto-atarraxantes de aço, zincados, cabeça panela, fenda comum, diâmetro de 3,5mm x 13mm de comprimento.

Critério de Medição:: un. — por unidade instalada.

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Procedimento Executivo:

• Recorte e furação através de equipamento de corte tipo "Router". Obs.: Os dizeres referentes às artes das placas devem ser solicitados pela CONTRATADA à FISCALIZAÇÃO. • Altura de instalação: a borda inferior da placa deve estar a 140 cm do piso. • Posicionamento: aplicação centralizada na porta do ambiente. • Fixação e colagem: - confirmar texto e pictograma e local de fixação de cada placa; - preparar e limpar previamente a superfície que receberá a placa; - fixar a base na porta com a fita dupla face e com os parafusos (posicionamento de acordo com a furação pré-executada na base).

19. SERVICOS COMPLEMENTARES EXTERNOS 19.01. PASSEIOS 19.01.01 RAMPA DE ACESSIBILIDADE EM CONCRETO DE

2,20X1,20X1,20 M, INCL. PISO TÁTIL DE ALERTA UN

Conteúdo do Serviço: Para a execução da rampa de acesso, estão considerados os seguintes itens: 1) Definição e demarcação da área de intervenção, utilizando disco de corte; 2) Demolição do piso de concreto (revestimento e contrapiso); 3) Apiloamento com maço de 30 Kg; 4) Lastro de concreto estrutural desempenado, incluindo preparo e lançamento (espessura 10 cm); 5) Armadura de tela de aço CA-60, malha 10 x 10 cm; fio 4,2 mm 6) Rebaixamento de guia de concreto pré-fabricada de concreto; 7) Piso em ladrilho hidráulico de cimento, podotátil de alerta (ABNT), 25 x 25 cm, esp. 3,5 cm, assentado com argamassa de cimento e areia peneirada, traço 1:3,

Critério de Medição:: Por unidade executada. 19.01.02 PAVIMENTAÇÃO EM LAJOTA DE CONCRETO 35 MPa,

espessura 6 cm, tipo retangular, com rejunte em areia M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de blocos pré-moldados, articulados, em concreto simples, altamente vibrado e prensado, com resistência média a compressão de 35 MPa, espessura de 6 cm, tipo retangular, conforme a norma NBR 9781; areia, materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: apiloamento da superfície; lançamento e execução do lastro de areia média, com altura média de 5 cm, adensado por meio de placa vibratória; assentamento dos blocos a partir de um meio-fio lateral, em ângulos retos, ou a 45º, em relação ao eixo definido, garantindo o intertravamento e que as juntas entre as peças não excedam a 3 mm; execução de arremates junto ao meio-fio, ou bueiros, ou caixas de inspeção, etc., com blocos serrados, ou cortados, na dimensão mínima de um terço da peça inteira, conforme recomendações do fabricante; compactação das lajotas por meio de placa vibratória, juntamente com espalhamento de camada de areia fina, promovendo o preenchimento completo dos espaços das juntas do pavimento e o conseqüente intertravamento dos blocos. Remunera também o preenchimento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, dos pequenos espaços existentes entre os blocos e as bordas de acabamento. Não remunera fornecimento de lastro de brita, quando necessário.

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Critério de Medição:: Será medido pela área total de piso pavimentado com blocos de concreto (m²). 19.01.03 LADRILHO HIDRAULICO 25X25 E=2CM - PISO TATIL DE

ALERTA M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa e assentamento das placas. Não inclui o serviço de regularização da base. 2) Considerou-se 5% de perda das placas.

Critério de Medição:: Pela área de piso. Procedimento Executivo:

1) A base de aplicação deve ser lastro de concreto magro com espessura de 3 a 5 cm. 2) A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo também às recomendações da NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 3) As placas devem ser assentadas de forma que o sentido longitudinal do relevo coincida com a direção do deslocamento. 4) Nos cruzamentos ou mudança de direção, deve-se utilizar o piso tátil de alerta, de acordo com a NBR 9050 e conforme indicado em projeto.

Normas Técnicas: NBR9050/2004-Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

19.02. GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS 19.02.01 CORRIMÃO DUPLO AÇO INOX FORNECIDO E INSTALADO M

Conteúdo do Serviço: CONSTITUINTES: • Tubos, barras e chapas em aço inox AISI 304, escovado. • CORRIMÃO: - Tubo de aço inox escovado, tipo OD, Ø=38,1mm (1 ½”), e=1,5mm. • FECHAMENTO DA EXTREMIDADE DO CORRIMÃO: - Anel de aço inox, Ø interno =38,1mm, e=1,5mm; - Chapa de aço inox escovado, Ø= 41,1mm, e=3mm. • SUPORTE DE FIXAÇÃO 1 (luva): - Anel de aço inox escovado, Ø interno =38,1mm, e=1,5mm; - Barra redonda, de aço inox escovado, Ø= 12,7mm; - Chapa de aço inox escovado, Ø=70mm, e=3mm. • SUPORTE DE FIXAÇÃO 2 (berço): - Chapa curva, de aço inox escovado, 25,4x50mm, e=1,5mm; - Barra redonda, de aço inox escovado, Ø= 12,7mm; - Chapa de aço inox escovado, Ø=70mm, e=3mm. ACESSÓRIOS • União das partes: - Rebite de aço inox, cilíndrico, cabeça abaulada, Ø 3,2mm x 8mm. • Opções de fixação em alvenaria de bloco vazado: - Bucha metálica para base oca, 3/16", com parafuso cabeça panela ou lentilha, ou; - Grapa em barra de aço inox, 25,4x3mm. • Fixação em elementos de concreto: - Chumbador de expansão, tipo bolt, de aço inox, arruela e parafuso cabeça sextavada, dimensões 1/4” x 2”.

Critério de Medição:: m — por comprimento em projeção horizontal instalado.

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Procedimento Executivo:

• Na obra, a continuidade dos tubos redondos do corrimão deve ser executada, sempre, através da luva de conexão. • As extremidades dos corrimãos devem ser finalizadas em curva, sem emendas e avançando 30cm em relação ao início e ao término da escada ou da rampa. • Os trechos em curva não devem apresentar emenda (através da luva de conexão) em dois suportes de fixação consecutivos, para garantir a estabilidade da peça. • Bater todos os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas. • Lixar perfeitamente todas as linhas de corte e perfuração executadas nos tubos, barras e chapas, de forma a não oferecer riscos de lesões ao usuário. • O corrimão será montado sem solda, somente através de rebites. • Em alvenaria de bloco vazado, de concreto ou cerâmico, a fixação deve ser executada através de grapa ou bucha metálica, conforme condições da base de fixação. • Em concreto, a fixação deve ser feita com chumbadores de expansão tipo bolt.

19.02.02 CORRIMÃO DUPLO COM MONTANTE VERTICAL AÇO INOX

FORNECIDO E INSTALADO M

Conteúdo do Serviço: CONSTITUINTES • Tubos, barras e chapas em aço inox AISI 304, escovado. • CORRIMÃO: - Tubo de aço inox escovado, tipo OD, Ø=38,1mm (1 ½”), e=1,5mm. • SUPORTE DE FIXAÇÃO 1 (luva): - Anel de aço inox escovado, Ø interno = 38,1mm, e=1,5mm; - Barra redonda, de aço inox escovado, Ø=12,7mm; - Chapa curva, de aço inox escovado, 25,4x70mm, e=1,5mm. • SUPORTE DE FIXAÇÃO 2 (berço): - Barra redonda, de aço inox escovado, Ø=12,7mm; - Chapa curva, de aço inox escovado, 25,4x50mm, e=1,5mm; - Chapa curva, de aço inox escovado, 25,4x70mm, e=1,5mm. • MONTANTE VERTICAL: - Tubo de aço inox escovado, tipo OD, Ø=50,8mm (2”), e=2,25mm; - Chapa de aço inox, Ø=125mm, e=6,3mm. • FECHAMENTO SUPERIOR DO MONTANTE VERTICAL: - Anel de aço inox, Ø=46mm , e=1,5mm; - Chapa de aço inox escovado, Ø= 50,8mm (2"), e=3mm. ACESSÓRIOS • União das partes: - Rebite de repuxo, de aço inox, cilíndrico, cabeça abaulada, Ø 3,2mm x 8mm. - Rebite de repuxo, de aço inox, cilíndrico, cabeça abaulada, Ø 4,8mm x 10mm. • Fixação na base de concreto: - Chumbador de expansão, tipo bolt, de aço inox, arruela e parafuso cabeça sextavada, dimensões 1/4” x 2”.

Critério de Medição:: M - por comprimento em projeção horizontal instalado. Procedimento Executivo:

• Na obra, a continuidade dos tubos redondos do corrimão deve ser executada, sempre, através da luva de conexão. • As extremidades dos corrimãos devem ser finalizadas em curva, avançando 30cm em relação ao início e ao término da escada ou da rampa, apresentando emenda (através da luva de conexão) apenas no suporte de fixação inferior. • Bater todos os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas. • Lixar perfeitamente todas as linhas de corte e perfuração executadas nos tubos, barras e chapas, de forma a não oferecer riscos de lesões ao usuário. • O corrimão será montado sem solda, somente através de rebites. • O montante vertical deve ser fixado em substrato de concreto, através de chumbadores de aço inox com profundidade de perfuração mínima de 5cm e respeitando a distância

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mínima de 5cm da borda do concreto.

20. LIMPEZA FINAL 20.01. LIMPEZA GERAL 20.01.01 LIMPEZA FINAL DA OBRA M2 Conteúdo do Serviço: 1) Materiais e mão-de-obra para limpeza de pisos, revestimentos, pedras, azulejos,

vidros, aparelhos sanitários, bancadas e esquadrias. 2) A limpeza da obra busca a sua entrega em plenas condições de funcionamento, devendo estar livre e desimpedida de qualquer material em todo o seu perímetro, inclusive passeios públicos e terrenos eventualmente utilizados como canteiro. 3) Tal serviço é alvo de inspeção e aprovação expressa por parte da FISCALIZAÇÃO.

Critério de Medição:: M2 - Área construída 20.01.02 CAÇAMBA DE 4M3 PARA RETIRADA DE ENTULHO, INCL.

CARGA MANUAL UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento dos serviços de carregamento manual de terra, alvenaria, concreto, argamassa, madeira, papel, plástico e metal até a caçamba, remoção e transporte da caçamba até unidade de destinação final indicada pelo Município onde ocorrer a geração e retirada do entulho, ou área licenciada para tal finalidade pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), e que atenda às exigências de legislação municipal, abrangendo: a) A empresa ou prestadora dos serviços de remoção do entulho, resíduos provenientes da construção civil, deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação: Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), Decreto nº 37952, de 11 de maio de 1999, e normas; b) Fornecimento de caçamba metálica de 4 m3, na obra, remoção da mesma quando cheia, e a reposição por outra caçamba vazia, o transporte e o despejo na unidade de destinação final, independente da distância do local de despejo; c) Fornecimento da mão-de-obra e recipientes adequados, necessários para o transporte manual, vertical ou horizontal, do material de entulho, até o local onde está situada a caçamba; d) Proteção das áreas envolvidas, bem como o despejo e acomodação dos materiais na caçamba; e) A mão-de-obra, os materiais acessórios e os equipamentos necessários ao carregamento, transporte e descarga deverão ser condizentes com a natureza dos serviços prestados. f) Estão inclusos todos os impostos legais e despesas necessárias junto aos órgãos regulamentadores das atividades envolvidas. Normas técnicas: NBR 15112, NBR 15113, NBR 15114 e Nota Técnica da NBR 10004/2004.

Critério de Medição:: Será medido por unidade de caçamba totalmente preenchida com entulho e retirada do local da obra (un).

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Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Paulo

DIRETORIA DE OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

CCRRIITTÉÉRRIIOO DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA USAFA VILA OPERÁRIA LOCAL: AV. WASHINGTON LUIZ, Nº 815, VILA ATLÂNTICA

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Mongaguá, 25 de Novembro de 2.015.

____________________________________ Arq. e Urb. Otávio Mosca Diz

Dir. Munic. de Obras Públicas CAU A-10542-2

____________________________________ Eng. Paulo Cesar Silva

Eng. da Diretoria de Obras Públicas CREA 0685150720