NAO DEIXES DE KSTU-DAR EMQUANTO JOVEN.

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O TOCO-TOCO ^ANNO XXI

O S O L*HJBL»CA-5EAS

PUARTA6 FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 26 DE MAIO DE 1926

D I N H O Í*^*F-PSÍNUM. 1.077

LENTESEMANÁRIO

QA5 CREANÇA&

vr._Re"atÍnho. ju,?a S^nl»,re' Mas outro dia houve harulho. Um soldadinho desbotado,\^ ^/O Renatinho juttfa sempre, Mas outro dia houve ^^^Naquelle canto da saleta, A bonequinha, impaciente,Os bnnquedinhos que elle tem Gritava muito e só dizia:E a boneca "P.rueta". _ oh minha gente! 0h minha JJente|

OTICO-TICO PUBLICA os RETRATOSOF TODOS o.s SEUS LEITORES

Um soldadinho desbotado,Meio .amassado c muito prosaHavia dito á "Piruêta"— Ai, ai; meu Deus! Que. melindrosa!

NUMERO AVULSO 500 REISNUMERO ATRAZADO . 5O0 REIS

^O M A R R E c O S

n^

UATRO marrecos andavam sempre juntos e eram todos da mesma milhada.Sempre"cautelosos mariscavam na beira dos lagos, attentos sempre ao me-nor rumor. Por ali andavam muitos bichos seus inimigos, muitos gam-hás, cuicas, raposas e até onças sussuanmas.Um dia os marrecos estavam nadando muito satisfeitos quando viram aespreital-os sobre uma pedra, uma grande raposa. Elles puzeram-se a gri-tar para espantar a fera e dar aviso aos companheiros. A raposa, entre-

tanto, distrahida com a presença dos marrecos não via uma onça sussuarana que, por trazde uma arvore, lhe pre-parava um bote serteiro.

Assim, pois, os mar-recos agora já não gri-tavam so por ver a rapo-sa, a onça tambem lhescausava medo. A grita-ria dos marrecos distra-hia a raposa e a ouçaaproveitando essa dis-tracção approximou-sede sua presa e em dadomomento, saltou-lhe emcima.

Ambas rolavam pelochão aos uivòs e rosna-das, vencendo afinal aonça que devorou a ra-posa

No dia seguinte, a on-ça de barriga cheia foipasseiar e viu o bando

|»s quatro marrecos. — Bom dia, caros amigos! disse a>nça. Agora já não correrão o risco de serem devorados! ;;

Raposa já cá está na minha pança! Vocês estão livres daquella inimiga! — Sim! dissemi dos marrecos: Estamosivres da raposa mas não•stamos livres de ti. .. eugiram.

Desconfne sempre da-Tuelle> "ue defendem a nos-| raiisi |>of meios violen-n> sem lhe termos pedido.

o o o o o o.o o oo o '• o o o

y >! C5aa»»-^> ——1 ÍS V<J

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26 — Maio — 1926 — 1 — O T I C O-T ICO

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ANNO XXI

Redactor-chefe: Carlos ManhãesGerente* Léo Osório

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 1926 NUM. 1.077

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kOg©BS E>B V®V®A MOSCA É UM TERRÍVEL1 INIMIGO DA CREANÇA

Meus netinhos:

A mosca, esse nojento e pe-quenino- insecto, na apparen-cencia inoffensivo, é talvez omaior inimigo das creanças.

Está scientificamente pro-vado que é a mosca que tran-smitte ás creanças, como aosadultos, os germens das maisterríveis enfermidades. Pou-sando, continuamente, nosmontes de estéreo, nos montu-turos de lixo, nas podridões, oterrível insecto enche o corpode milhares de micróbios, ca-pazes de contaminar e abateros organismos mais robustos.

Vocês não podem imaginarcomo no corpo do pequenino eperigoso insecto existem ger-mens de mortíferas doenças.O corpo da mosca é cheio depellos e em cada um desses pel-los a analyse do microscópiorevela a existência de cem, du-zentos, trezentos micróbios.Calcula-se que cada mosca car-regue adherido aos pellos quelhe cobrem o corpo nauseabun-do um numero de micróbios ap-proximado de seis milhões eseiscentos mil! Um, dois mi-crobios, são sufficientes parainfeccionar um organismo, le-vando-o á inanição, á morte.

Contra tão perigoso inimi-go, meus netinhos, é preciso

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O terrível inimigo, assediando a creançana cama.

'^^^^ANão consintam que as moscas pousem

nos alimentos.

Pousando nos brinquedos, as moscas,nelles deixam micróbios.

uma r e a c ç ã o continua,uma guerra de destruição semdesfallecimentos. Vocês, cre-ancas ainda, são as maiores

victimas do trabalho destrui-dor da mosca.

Sejam, numa revanche mui-to justa, os soldados infatiga-veis de uma guerra, que Vovônão chamará de morte, mas,ao contrario, de defeza da vidade todos. Defendam-se contrao contacto repugnante e fataldas moscas. Essa defeza nadatem de diíficil e consiste numaserie de precauções indispen-saveis, que Vovô enumera empoucas palavras. A primeiraprecaução de toda creança étrazer as mãos, o corpo, a rou-pa, emfim, asseiados, porque amosca não pousa senão em lo-gares sujos. Preservar os ali-mentos, os copos, chicaras,todo o vasilhame de uso, a co-berto do contacto das moscas..Vigiar no sentido de estaremsempre cobertos os depostosprovisórios de lixo e não dei-xar ao alcance das moscas ali-mentos que têm de ser ingeri-dos.

A mosca, ante todas essasprecauções, á falta de elemen-tos para expansão, para viver,ha de reduzir, para felicidadede todos vocês, a sua acçãomortífera.

Guerra ás moscas, meus ne-tinhos..

VÔVô.

O T I € 0-T I C O — 4 — 26 Maio — 1926

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QJQlDVSsUlOaNASCIMENTOS

"§¦ *$> Nasceu a 11 do corrente o gorduchoSylvio, filho do Sr. José Cunha Guimarães e de sua esposaD. Amélia Pontes Guimarães.

*> ® O Sr. Arnaldo Coutinho Tavares e sua Exma.esposa D. Ernestina da Costa Tavares têm o seu lar en-riquecido, desde o dia 13 do corrente mez, pelo nascimentode uma linda menina, que foi registrada com o nome deIsabel Marina.

ANNIVERSARIOS

•* ^ Passou a 20 do corrente a data natalicia do es-tudioso Moacyr, filhinho do Sr. Álvaro da Silva Porto.

^ *$ Festeja hoje a passagem de seu anniversario na-talicio a menina Cléa, filhinha do Sr. Américo GuimarãesBarbosa.

** ® Esteve hontem em festas o lar do Dr. ArlindoSalles, por motivo do anniversario natalicio de sua filhi-nha Edméa.

<$> .> Fez annos domingo ultimo o estudioso Raul César,filho do do Sr. Carlos Vieira.

*?> ® Passou a 21 do corrente a data natalicia da nossaamiguinha Vera Carneiro, residente em BelloHorizonte.

VISITAS

-> -> Deu-nos o prazer de sua visita,o que muito penhorou o Chiquinho e atodos os gurys d'0 Tico-Tico, o menino.Adhemar de Mesquita Rocha, nossoamiguinho residente em Florianópolis.

NA BERLINDA...

4> $> Estão na berlinda as seguintes moças e meninasda rua Florentina: Eulalia, por ser elegante; Georgina, porser mimosa; Sylvia, por ser gentil; Iracema, por ser attra-hente; Alzira, por ser altiva; Cenira, por ser mimosa; Ade-laide, por ser querida; Eunice, por ser graciosa; Oscarina,por ser boazinha; Dulce, por ser jovial; Aracy, por serbonita; Alzira M., por ser querida; Lolinha, por ser so-cegada; Juracy, por ter os cabellos pretos; Odette, por ser"chie"; Cecilia, por ser engraçada; Ebe, por ser dada; Zul-mira, por ser bella; Maura, por ser quieta; Estrella, porgostar de cinema; Maria, por ser estimada, e eu, por ser....Quem sou? — T. L. M.

NO JARDIM. .„

<$> -» Passeando pelo jardim, encontrei um bellissimoramalhete, composto das seguintes meninas do GymnasioArte e Instrucção, Io anno secundário: Luzia, o entreabertobotão de rosa; Maria Principe, o cheiroso jasmin do Cabo;Enedina, lima garbosa dhalia; Cicetina, uma perfumada an-gelica; Aracy, uma faceira violeta; Áurea, uma humildecamelia; Laurentina, um engraçado crysanthemo; Dalila,uma melindrosa magnolia; Yessia, uma paciente orchidéa;Isabel, uma destemida sempre-viva; Lindoma_t um robustocravo de Petropolis; Idalina, uma agradável perpetua; Ruth,«ma sensível saudade, e finalmente eu, um querido amor-

perfeito. Quem sou?-z^-v^^i^^^TV <S> ? Querendo formar um

^2^ p ramilhete de flores, escolhi paraelle as seguintes meninas e me-inos do Engenho Novo: Mario

por ser o jasmin; Didi.

X*T*r __W__- __B<C'. —. }__& _rfí--- /Ir-.\ _-~

por ser o cravo; Lauro, por ser o amor-perfeito;Léo, por ser o lyrio; Sylvio, por ser "principenegro"; João Padilha, por ser um gira-sol; Jacy,

por ser o Myosotis; Arathéa, por ser a rosa; Maria An-tunes, por ser a Margarida; Beatriz, por a açucena; CarmenMesquita, por ser sempre-viva; Carmen Mesquita, por sera magnolia;Maryta, por ser a cravina; Icléa, por ser a dhalia;Zelir, por ser a papoula, e eu, por ser a violeta.

EM LEILÃO..^

^ •§> Estão em leilão as senhoritas e rapazes que co-nheço: Quanto dão pelo bigodinho do Vasco Salgado? pelaelegância de Lourdes Sayão? pelo bom gosto do Cicero Reis?pelo sorriso de Maria Cortez? pela sympathia de Raul Sayão?pelo genio alegre de Irene Miranda? pela quietude de Ar-naldo? pela boa collega que é Ruth Corrêa? pela franjinhade Dulce Miranda? peja belleza de Renato Câmara? pelooptimo genio de Hollanda Scardine? pelos bonitos modosde Ramiro Gonçalves? pelo olhar fascinador de Zilda Vianna?pela delicadeza de Silvio Ribeiro, e finalmente, quanto dãopelo meu trabalho?

¦-> -> Leilão de moças e rapazes que conheço em TerraNova: Quanto dão pelos lindos olhos de Japyr Martins?

pelos cabellos de João Maia? pela elegânciade Remy Baylongue? pelo lindo dansar de

Antoninho? pela delicadeza de Yolanda?pelo falar de Manoel Pinto? pelas sobran-celhas cerradas de Dalva? pelo "chie" deHilda Baylongue? pelas amabilidades deCacyporé? pelo modo triste de Sylvia Pinto?pelo bom coração de Albertina Pinto? peloolhar seduetor de Neréa? pelo sorriso mei-go de Helena? pelo lindo moreno de Lour-des? pelos dentinhos alvos de Georgeta?

pela maviosa voz de Dagmar? pelas facesde Dora Schotz? pelos cabellos de Octacilia? pela bellezade Altair? pela gordura de Brucinha? pelo modo agradávelde Orença? pelos lindos cabellos ondeados de Julieta? pelatagarellice de Azené? pelo porte de Maria? pela graça deLucinda? pelos olhinhos rasgados de Aristéa? pelo modosocegado de Olga? e, finalmente, quanto dão pela linguacomprida do leiloeiro? — C. A. M.

.> <$> Estão no leilão as seguintes moças e meninas daEngenho Novo: Quanto dão pelo andar de Gilia? pela bon-dade de Celeida? pelos modos da Déa? pelo olhar da Ana-théa? pelo sorriso de Maria Antunes, pela elegância deCarmen Malheiros? pela gordura de Carolina? pela delicade-za da Maryta? pela bocea da Carmen Mesquita? pelos en-cantos da Beatriz? pelo sorriso de Icléa? pela bondade deZelir? pela alegria de Annita? e cruanto dão por minhalingua comprida?

N O CINEMA

ÍW<'V

*$ ® Querendo exhibir um film intitulado O Bcija-Flor,contractei os seguintes artistas á rua dos Inválidos, 184:João F. do Lago, por ser o sympathico Rudolph Valentino;Thereza Marinho, por . er a rainha da tela — Pola Negri;Balthazar dos Santos Filho, por ser o querido Thomas Mei-ghan; Jayme Marinho, por ser o apreciado Ricardo Cortez;José Marinho, por ser o adorável Jackie Coogan; MercedesMarinho, por ser a encanta-dora Alma Rubens; Nair, porser a bella Alice Terry; Ma-rietta Abrantes, por ser asympathica Laura La Plante.— T. M. A.,

WTíí _

26 — Maio — 1926 — 5 O TICO-TICO

Havia, umavez, um pobre ho-mem que fabrica-va gaiolas parapassarinhos, bomofficio que lhedava o indispen-savel para nãomorrer de fome.

Um dia, aoregressar do mer-cado, onde ne-n h u m a gaiolaconseguira ven-der, o pobre ho-mem parou juntoa uma grandearvore para des-cançar e chorar.Nesssa oceasiãosurgiu do troncoda arvore um ve-lhinho, que, riso-nlio, falou aogaioleiro: — Cho-ras? Choras por-que tens fome e não possues um tostão si-'quer? Espera, meu bom homem, quero pro-teger-te!

E assim falando, o velhinho assoviou eda ramaria verde da arvore desceu um lindopassarinho azul que se metteu numa dasgaiolas vasias que o pobre homem carregava.

Em seguida o mysterioso velhinho ac-crescentou:

De agora por deante, quando tiveresnecessidade de alguma cousa só terás que di-zer: — "Passarinho azul, cumpre o teu de-ver", e verás.

Logo que o velhinho desappareceu o in-fortunado mercador pôz as gaiolas ás'costase, como estivesse com uma fome de lobo,falou:

Passarinho azul, cumpre o teu dever!Immediatamente uma mesa coberta de

exquisitos manjares appareceu deante dogaioleiro, que, depois de comer e beber a far-tar, tomou o caminho de casa.

Ao passar por uma aldeia, viu o pobrehomem que havia ali grande festa porque,naquella mesma tarde, o conde do castello iacasar-se. Mas o povo da aldeia não pareciacontente porque a noiva não estava vestidacomo con vinha a tão rico casamento. Se ti-nha, na verdade, uma linda saia branca, fal-tava-lhe a blusa da mesma côr; calçava meias

O PÁSSARO AZUL

de seda, mas sobsapatos de courogrosseiro. Ao con-trario da noiva, oconde vestia trajeimpeccavel.' O fabricantede gaiolas resol-veu agir e falou:

— Passarinhoazul, cumpre como teu dever.

/ E logo a noi-va appareceu aohumbral do cas-tello com um ves-tido maravilhoso,tão rico que oconde, a seu ladoparecia vestir umtraje velho.

O pássaroazul teve, tam-bem, de dar umtraje condigno aoconde.

Os noivos partiram para a igreja e de-pois do banquete de bodas, para o qual foraconvidado o gaioleiro, este foi procurado peloconde e instado para que elle vendesse o lindopássaro azul.

O pobre homem nem siquer queria ouvirsemelhante proposta mas como o conde offe-recia pela avezinha todas as riquezas que pos-suia, o gaioleiro pediu o praso de uma sema-na para pensar e responder.

E, assim, retirou-se do castello. Ao atra-vessar um bosque o homem falou: — Passari-nho azul, cumpre com o teu dever!

E no mesmo instante appareceu nagaiola outro passarinho azul. Então, o gaio-leiro escondeu o passarinho mágico debaixo docasaco e voltou ao castello do conde.

— Senhor conde, falou elle — estou dis-posto a vender-vos o extraordinário passari-nho azul, mas tendes de me entregar todasas riquezas, inclusive este castello.

O conde hesitou mas acabou acceitandoa proposta porque — pensava comsigo mes-mo — com o pássaro azul em um minuto vourecuperar todas as riquezas! •

Dessa maneira concluiu-se o extranhonegocio em que ambas as partes agiram semhonestidade.

O TICO-TICO — 6 26 — Maio — 1926

DESENHO PARA COLORIRUma das melhores distrações para os nossos

queridos amiguinhos é colorir a lápis de côr ou aaquarella q desenho que apresentamos semanal-mente. E' uma distração instructiva, O Tico-Tico

publica o nome de todos os concorrentes.Na semana passada recebemos, até terça-feira,

desenhos coloridos pelos seguintes amiguinhos: —

Edgard e João Zilocchi, Hélio Pagharuli, João Te-cuio dos Santos, José Francisco Gonçalves, JoséPompeu da Veiga, Manoel Rodrigues Cordeiro, Ola-

vo L Mattos, Lázaro de Oliveira, Henrique Zuhr-

mann, Celestino Carvalho Faria, Jayme Heitor do

Mattos, Dinah da Cunha, Aurenêo Pereira Carneiro,Maria Martins Ribeiro, Beatriz Pereira da Silva, De-mocrito Castro Silva, Fulton Vital Macedo, WalterSanches Rodrigues, Sophia Ring e Carlos AlbertoSampaio.

a*r*>*yV*'a'r'*^^»''*a'VN/\f^*''Nf''*«r'''*i-''''*a''a«/S/V\*->*

F! o jm p e i aPompéia era uma cidade da Itália, situada próximo do

Vesúvio, na província de Nápoles. Tinha 30.000 habi-tantes e era muito freqüentada por pessoas ricas que iamalli passar dias. No anno 79, Pompéia foi destruída poruma erupção do vulcão Vesúvio, que atirou sobre ella enor-me quantidade de cinza, fazendo-a desapparecer totalmen-te. Só mil seiscentos e sessenta e nove annos depois istoé, no anno de 1748 é que se descobriu o logar em que ha-via existido essa cidade. Um camponez cavando na terra en-controu varias estatuas. Fizeram-se então excavações me-thodicas e descobriram toda a cidade com suas ruas, ain-da tendo muitas casas de pé.

Apenas se viu só, o conde falou:Passarinho azul, cumpre com o teu

dever! Restitue-me as riquezas e o castelloque entreguei ao gaioleiro!

Mas o pássaro azul nada fez e o condeviu-se sósinho e pobre no meio dos camposcheio de neve.

Por sua vez, o esperto gaioleiro, sentadoá mesa c!o castello, murmurava, dispondo-sea ceiar:

Passarinho azul, cumpre com o teudever! Mas o passarinho azul desappareceracomo por encanto e o pobre homem encon-trou-se de novo no caminho do mercado, car"regando aos hombros as gaiolas vasias, queninguém queria comprar.

O PODER DA NATUREZAPasseando pelos caminhos do jardim, num lindo dia

de primavera, notei que, quasi todas as roseiras, estavamcom flores desabrochadas.

Parei deante de um dos arbustos, que me chamou aattenção, pois era a primeira vez que florescia.

Era a rosa chamada botão de ouro, nome bem em-pregado, porque a flor era toda amarella.

Mas, que amarello lindo! Parecia mesmo com oouro!

Era de construcção delicadíssima. Mão de homem,alguma, seria capaz de fazer semelhante mimo.

Examinei-a com minúcia.Tinha bastantes pétalas ainda fechadas, não se dei-

xando vêr o picineo. Essas, eram muito lisas de formaoval e mais escuras junto ao cálice.

O caule e o cálice, muito tenrinhos, eram de um ver-de claro bem como as folhas que não apresentavam ser-reado nas bordas como as de outras roseiras.

A parte inferior das folhas era avermelhada. Assimtambem eram os aculeos avermelhados e mollesinhos.

O perfume desse singelo botão, era sublime!Passados dois dias, estando no meu habitual passeio

matutino, vi o botão que se havia entreaberto, substituídopor uma bella rosa.

Na manhã seguinte, não a vi mais.O vento havia atirado ao solo as douradas pétalas e

da formosa rosa, no arbusto, apenas restava o cálice.Nesse momento, pude apreciar.o poder da natureza.Ella faz cousas lindíssimas que o homem não é capaz

de fazer, mas tambem as desfaz sem que elle possa evitar.Sim, porque já se tem estudado mil meios para prolongara vida das flores, mas pouco menos curta é sua duraçãopor esses processos.

MARIA ISABEL PIRES.

26 — Maio — 1926

T ff O PAFUNCI

— 7 —

COMPROU u m

O T I C O-T I C Q

AUTOMÓVEL'

" Tio Paíur

<B foi visitarbrinhos...

cio03

comprou usobrinhos.

:ii automóvelMas os so-

...voltaram correndo para casa, ondearranarajm um automolvezinho de brin-quedo. Depois, voltaram á porta da...

1 »jL jll ______j__S_-PSpÍ---a_g _ü

...do tio Pafuncio são _ levados dacarépa e resolveram pregar uma par-tida ao visitante.

...rua e collocaram no logar onde otio Pafuncio deixara o seu automóvel,o automovelzinho de folha. Quando...

Empurraram o automóvel do tio Pa-funcio para uni logar bem distante daporta da rua e...

...o tio Pafuncio sahiu quasi morreude s._to ao ver que o seu automóvel ti-nha diminuído fantasticamente.

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Para installar con fortaveí mente asP-ssoas que soffrem de qualquer enfer-•-•idade, escolher-se-á a melhor secção doedifício, muito embora seja a saJa de vi-shas.

A renovação do ar no aposento dos en-lermos é condição imprescindível aobom êxito do tratamento.

Entretanto, com o maior cuidado, d:-ver-se-á impedir que directameiite inci-dam, sobre as pessoas enfermas, violen-tas correu, is de ar atmospherico, sejaeffectnandio a protecção de seus leitos,com o emprego de biombos adequados,seja collocando venezianas ou cortinas,tni todas as jau .Ias que possr.e o apo-sento, seja fechando-as si isto for abso-bitamente necessário, e abrindo, paraininterrupta renovação do ar, as jancl-Ias dos quartos ou salas contíguas.

O perigo de resfriamento, produzidopelas bruscas descidas de temperatura,-esapparecerá, por inteiro, havendo aprccauçpo de trazer os enfermos', sob aacção de cobertores e, tendo, quandoprecisos, agasalhos apropriados á cabeça- ao pescoço.

Exçeptuadas rarissímas espécies de en-fermidade, ta>:s como as injecções da va-riola e do sarampo, o sol deve ter en-trnda no aposento, para ilh:minal-o comseus raios benéficos, prival-o de humi-tiade, aquecel-o brandamente e libertal-odos micro- organismos pathogenico..

Em certos e determinados casos mor- -bidos, o. enfermos devem mesmo rece-ber sobre o corpo a energia vital que di-•nana dos raios solares e contribue, comopothroso auxiliar do tratamento, para o-ctorno ao estado de saúde.

CONSULTAS DA SEMANA

A. P. SILVA (Rio) — Use, pelamanhã, e ao anoitecer, um dos Compri-midos Ovaricos, do Laboratório Paulistade Biologia. Uma hora antes* de cada re-feição principal, tome uma colher (dasde sopa) de Staphylasia lodurada Doy-en. No meio de cada refeição principal

ANJO DORMENTE

Embala o filho adorado,Deixa dormir esse amorNo seu berço perfumado,Como em seu caule uma flori

Como é formoso! Na faceQue linda côr de romãlAté parece que nasceOu vae nascer a manhã!

No sorriso, que poesia!Não vás despertal-o já;Quando fôr homem, um diaA dôr o despertará 1

Simões Dias.

tome 14 gottas de Sanas, ,um cáliced'agra assucarada.

A' noite, no momonto de se recolheiao leito, use uma colher (das de chá) deSacerol, n'um pouco d'agua assucarada.Faça, por semana, tres injecções intra-muscnla.es, com o Nuclearsitíl Robim.

J. R. A. (Rezende) — Use, ptla ma-nhã e á noite um comprimido de Thy-

roidine Letnatte. Depois de cada refeiçãoprincipal, tome um pequeno cálice doVinho de Guaraná Composto Marinho.Externamente faça tres a quatro vezespor dia, applieação de Glycina, por meiode compressas,

M. G. (Rio Claro) — Antes de cadarejfeição principal, tome uma collier (dasde sobremeza) do Elixir de PepsinaMtalhe. Depois de cada refeição, tomemeia colher (das de café) d* ElixirSpark, n'um cálice d'agua fria. A' noi-te, ao deitar-se, use a Sedosine duas ve-zes á medida que acompanha o vidro,dissolvendo o remédio n'uma chicara deinfuso de melissa. Faça por semana, 3injecções intra-muisculares empregando oScrum nevrostenico de Praisse.

M. J. M. (Bello Horizonte) — Pelamanhã, ao deixar o leito, e antes dasduas refeiçõ:. principaes, tome doiscomprimidos de Lactal. Depois de cadarefíição principal tome uma colher (dasde café) de Triogene Fór, dissolvendoo remédio n'um pouco d'agua assucara-da. Ao anoitecer, use Extracto fluidode salva estabilisada Dausse, 8 grs.,n'uma chicara de matte frio ou simples-mente morno.

LI LA (S. PacJo) — Deve usar: ex-tracto de belladona 3 centigrs., bromu-reto de cálcio 4 grs., hydrolato de lourocereja 10 grs., xarope de Roux 50 grs.,xarope de flores de larangeira 100 grs.— uma colher (das de sopa), de 4 em4 horas. Depois das refeições, use oDyiiamogcnol. Faça, de tres em tresdias, uma injecção hypod-rmica, empre-gando a Occanine (ampolas de 60 centi-metros cúbicos).

DR. DURVAL DE BRITO.

D T I C 0-T I C O 8*

coaraoRwo26 — Maio & 1926

^p9o[Dfe,SABE'¥QJ[üOCONSULENTE RANZINZA (Minas) — Como não?!

O verbo dar tem muitas vezes a significação de permissãoou consentimento. Exemplo: Dá que eu faça isto (Permitteque eu faça esta cousa, "Mas dá que inhabil mão teu painelpinte" (Consente, etc). Este ultimo é de Garret.

Não é de ranzinza a sua pergunta: é de..-, ingênuo.SCROSOPPI (São Paulo) — Temperamento algo rude

com instinctos sensuaes consideráveis. Todavia, ha muitaexpansibilidade espiritual, reveladorade muita intelligencia e habilidade,talvez para encobrir os surtos am-biciosos da sua vontade extensa efirme. Subordina o ideal ao interesse,por julgar este mais consentaneocom a sua vaidade. Não conhece abondade cordial e a tem mesmo comouma fraqueza...

— Quanto ao horóscopo de 24 deJunho, diz elle que a mulher nasci-da sob o signo Câncer será activa,expansiva com os seus, um tantocaprichosa e, ás vezes, falsa. Casar-se-á cedo e se ficar viuva, contrahiránovas nupcias. Sua casa será prospe-ra e feliz.

; ESBODEGADO (Rio)— Oachiromantes devidem as mãos emtres typos principaes, a saber: mãoartística — a de contornos suaves,cheia, e de dedos ponteagudos; mãodiplomática — a magra, de linhasmais ou menos rectas e dedos espa-tulados; mão philosophica — a mãode dedos muito nodosos.

ANTONINO PEREIRA (Sabá-rá) — A propósito da sua perguntaprecedida de •considerações desatina-nadas e • reveladoras de um espiritosupersticioso, respondemos com um"conselho" que acabamos de vernum livro de superstições. Eil-o:CA felicidade está em ter juizo. Sequeres viver bem, não te mettas comfeiticeiros e não acredites nas paira-nhas desses exploradores".

Viu? Foi um tiro certeiro na suaSClSTOíl

CAETÁNINHO , (Rio Grande)—O vocábulo — entophyto — que sepronuncia—entófito — designa o ve-getal que se desenvolveu nos tecidostíe uma planta vivaz. Bebê está muito espantada e vocês natural-

Veiu do grupo — Entos (dentro), mente não sabem por que é. Colloquem omais phyton (planta). desenho horizontalmente, á altura dos olhos,

ALTAMIRO DE R A N D A L e verão que o tronco de arvore é que(Abervéssia) — Homem, que terra assustou Bebê.de nome exquisito!... A sua letra,emfim, é muito commum. Revela, porém, muita vaidade e,sobretudo muitíssima audácia. Revela também muita preguiçae muita desconfiança. Mas tem outros caracteristicos. E' agraphia dos dissimlados que procuram encobrir os defeitosde que têm consciência... E' também a dos que rendemas maiores homenagens aos prazeres, aos instinctos da ma-teria. Propriamente, a força de vontade não está em re-lação com a sua audácia. E' até, senão frágil, pelo menosmuito modesta. Tem presumpção de creatura intellectual..Seu espirito é bastante recto e severo em seus julgamentos.,E o coração, em summa, é muito bondoso. ?

NAUTA DO FUTURO (Victoria) — Rosa dos ventospu rosa náutica é o mostrador em q.ue estãoi gravados os indicação.

trinta e dois raios que dividem a circumferencia do horizontee que representam os trinta e dois ventos — norte, sul, leste,oeste e suas subdivisões.

QUIRINO PORTENTO (Macahé -- Uêl... Não temahi uma Geographia? Pois, devia ter. Escusaria de perguntar— onde fica Amsterdam... Fica lá na Europa... E' a ca-pitai dos Paizes Baixos e da provincia de Hollanda. Deveter hoje um milhão de habitantes. Particularidade: em tempo

de guerra pôde inundar todo o paiz,abrindo os seus diques.

Qualquer vademecum lhe diria isso,discretamente, sem o sujeitar a hu-milhações de estudante vadio...,

SILVA PELLIO (Rio)—Aguar,de a 1* quinzena de Janeiro, em queterá de fazer o exame vestibular naFaculdade de Medicina. Consta esseexame de Francez e Inglez (tra-ducção) e prova oral de Physica eChimica e Historia Natural.

Agora, é impossível.GENERINA (Mejpr) — A Qui-

na Panamá, de Silva Araujo, dá ex-cellente resultado. Mas não se es-queça de lavar bem a cabeça comsabonete sulphuroso, uma vez potsemana.

BELLA AURORA (São Paulo)— O homem nascido a 19 de Mar-ço será audaz, cheio de confiançaem si e jogador bem intencionado:se obtiver fortuna dissipal-a-á fácil-mente. Soffrerá muitas contrarieda-des e difficuldades. Será pouco felizno casamento.

A. S. (Rio) — As matrículas noInstituto Nacional de Musica são noprincipio do anno até fins de Feve-reiro. A abertura das aulas é emMarço. Portuguez e Arithmeticasão exames indispensáveis.

AMBROZINO (Rio) — Dirija-se ao Dr. João Ribeiro, do CursoSuperior de Preparatórios do Exter-nato D. Pedro II; depois, ao Dr.Bustamante, da Escola Polytechnica;ao Dr. Sattamini, da Escola de Me-dicina; ao Dr. Sebastião Fontes, daEscola Militar; ao Dr. ArmandoGodoy, do Collegio Militar e ao Dr.Ferreira de Abreu, da Escola Nor-mal. São autoridades competentesnos assumptos que V. tem em vista.

AUTA DE CARVALHO (An-chieta) — Tem o espirito um tantofutil, sobretudo materialisado porinfluencia do meio; mas possue

muita grandeza d'alma para supportar todas as contrarieda-des, inclusive a de ser obrigada a abandonar o seu feitioidealista. Sua vontade é tenaz, embora mesmo transigindoou parecendo transigir em pontos secundários. E' intelligente,de trato meigo, mas de coração pouco bondoso.

— Quanto ao horóscopo de 27 de Agosto, diz eHe quea mulher nascida nessa data será timida e casta, um tantorefractaria ao casamento; mas vencida, em fim, nesse ter-reno, será boa mãe de familia, sobretudo piedosa.

B. DE A. (Serra) — Não lhe podemos ser utit,senão indicando-lhe um bom professor da especialidade.Se acceitar c conselho, queira dizer-nos.' para a alludida

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2G ~ Maio — 1926 — 9 O TICO-TICO

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Clarina e Mana Appare- //// jmm\ __(%*'¦ ____\ vo\ Alberto e Mario Baltha-

no Cardoso. Valença. S * _W».

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Maria Antonieta Couti- . ,,nho e Taeilda Lima San- ¦.':'' .,"._ .f , \

tos. Batataes. . . :: St j&g; .-^¦l9_-_^_* ¦'"¦'s. _I_________SKh_BSI ______K _flfl

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WALDYR.filho do Dr Optaciano Alves do Valle

WANNIO MOílAES,Pone dos Coutinhos,

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PARA A CONSTRUCÇÃO >-—=•»- - P">^». k^l U-X ^ACOMPANHAR O MODELO A? '^A^AA A. ^A^ -^~^ n

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^pernas do A-^ ^^^^^ (*-—¦ J1PARTE SUPERIOR DO CAVALETE

O TICO-TICO 12 — 26 — Maio — 1926

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filhinha do phar- -'._ ' .-'' {li ,.„ ACCIOLY,

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do Mutum. 11 ¦ I

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filhinhos do Sr. Brasiliano . íSalomon. Santa Rita do Sapuca- I ¦¦

hy, Minas ; ,1aaaHaHB' '" T/M

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CÉLIA SALOMÃO, Balaf" - '' MARIA APPARECIDA,Taquata, Est. do Rio HHmb» ' <M Valença, E, do Rio.

G do Sul. LwWaP''*'<!/ PULaáaf "; âaaaav':. («¦ -i I ífálJ ^aafláaSW -mÜaj—J JaiT'"UM "

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SOLANGE,filhinha do Sr. Randolpho Trindade, Ouro Preto,

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•soso_auaa 9 saaqou 'saj-uaiBA 'satiat uib_3 'mBHU9iu Eounx•SEpjnsSas ?i-uauiESOiana- uiEia anb seui SBsidiJos»uiB-Oj Bounu anb sjai B tuBioapaqo¦sodbjj so aaaajoad 'B_[.sn[.in.qi_}s[p 'raaq o aazBj ap unj o uioa¦op-tiui jaajoo e 'BpBúfea a e5ubi apsopEraiE 'osuej ap _Bjnp_!uiiB sbpbs-jd ap so)jaqoa •luEinSa- 9 'apspip-OLUIUOD Q ¦BZ3.nE.IJ 'BJÔ' Opil) apuo 'SOi-ia;sEO snas sop aES)sa maq o a ojjoj-UOO O IUT3 ATJUOpU^q-B 91_Lt> 'S01U8 UÍ]p»JCtl-sap ep ojatio '9j ep suamoq uiEa_

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iO-THHTaOH OHiaTTVAYO O S? Í1X

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DIVISA DO ESCOTEIRO

Sempre . alerta I

SAUDAÇÕES ESCOTEIRAS

Grande aaudnç&o — para

a Bandeira, pessoas de con-

sideração e autoridades.

Mela aau-neilo — para

todos os" escoteiros, de

terra ou do mar, conhe-

cldos e desconhecidos. Os

tres dedos erguidos lembram os tres

artigos do compromisso. Para o ajier-

to de m&o os escoteiros d_o a mJo

esquerda.

— 8 —

— -«ra .

SIGNAES DE ESTRADA

— Caminho a seguir— Caminho a evitar

"** 3 — Seguir a toda pressa4 — Objecto escondido a 4

passos,

q , 5 — Voltem ao ponto de reu-

[Õl 1 6 — Voltei ao ponto de reu-*)(? nlâo

II , 1 — Espere-me aqui. 1 — Salte o obstáculo' 9 — Água boa

10 — Água má.

Os signaes de estrada podem serriscados no chão ou compostos com

pedras, galhos, folhas, etc.

S_ devem ser njsados si necessa-rios, e logo apagados quando nãomais precisos.

O branco — a paz e a pureza quedeve haver em todos os corações t.ra-sileiros para que o Brasil seja fortee digno.

As estrellas—representam os 20 Es-tados e o Districto Federal.

A Cana branca — é o zodíaco.O lemma "ordem e progresso" lem-

bra-nos sempre que on.de não ha or-ilem, disciplina, obediência, não podehaver progresso.

O ESCUDO DA REPUBLICA

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CADERNO— op —

ESCOTEIROPOR

VELHO LOBO

Edição d'0 TICO-TICO

Rio de Janeiro1926

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•s.p-bjbuibo snas sop 9 sa.d snessop 9}__!p jaz-ej ap jreclreo .ijasani) o 'os aaAijsa opu^nb 'op-uaz.j os — :o IsouSip soiíautsop 3s-_!_lj__oo 'oiusam i's _'opuajiauiojd a s_ja.[_(I s.nss ií 'soiuaui^suad1 s ti © s s o¦so}:ye sãos so !^ip op "etouajjno-oo s-b sbpo} 'a-E?rap o. 'ajuauí-i/ijtinp 'opu-ess-edej (q .so^ueui-Bsuatl snas sou a odjoo nasou o_ncI opuas (b — o.! oSn^V, O

-oia 'sapa.i.d*sbu jBquasap obu ISBaiajJBO sbjt?Çtis uiau .re_>si-i otju 'oiSanoo 'ou !sop-B5reo 'so^-d-eqo *S"B(I-uojsens sb uioo opBpino _aj (_ I9[-ia uioo jbojj uii_-{. osbo tua aouop ob __2a_}ua o-gu ojuBnb-ma JB5uEosap op 'opipjad.ojoafqio mn opuBajuoau^ (q:csn no Bp__nS Bns qos ui.f-o;sa anb soiaqrB sojoafqo souioo op_pmo omaajxa mn opua}:_.oti3}_ad aqi anb o 'outsioSamas 'opuB_Tio_; (b — «xx oSf}_v O

•9__iaiB jBjsa -ei-¦eã e5uamaiiiB;suoo as-opuB.aoj-sa (o Uomnq raoq op a.ului.s

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ooiaoo oa sooixhv so and-iMíio oaiaxoosa o owoo

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oaiaioosa oa ossirtoh<_i_03•BI-J

-•Bj .quim -g a snauí sem [nn 'tuauioiimn jas b japuajdVs ojanb snb-oj —

!OJT3lUIopunra oi3_ sop.qrEdss so^raji ssssasopo^ bSi[ anb Bso-auaü a [^u_a;BjjapEzjraB b ji)U3s o_3nb 3Pbao<_ —

losof-BJOO 9 aí-OJ Og-BJ 9UI 9nb 'SBUBUIs«p a s-<Iiu_o sop 'SBiead sbp a_Ai[ ab"ipbs BpiA -e jbzoS o_9nb antkiod —

ioaiai•oasa aas svrasaa anbao_i

CARTEIRA DE IDENTIDADE

Escoteiro

Tropa

Jnscripto em

Idade

Graduação

Residência

em de _ de 19

Retrato

Assignatura doEscoteiro

Assignatura doChefe da Tropa

A BANDEIRA

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O cormppimento da Bandeira 6 umavez e meia a sua largura.

Symbolismo da Bandeira

Cores tO verde symbollsa as rlauezas ve-

jetaes: café, fumo, borracha, canna,algodão, cereaes, madeiras;

O amarello — as riquezas mine-raea: o ferro, mangan__, carvão, ou-ro, etc.

O azul —i o céo, caracterlsando onosso clima, tão benigno.

-- ;s --5

CÓDIGO DO ESCOTEIROIo — A palavra ile um escoteiro b

sagrada. Elle colloca a honra acimade tudo, mesmo da própria Tida.

2» — O escoteiro sabe obedecer.Comprehende que a disciplina é umanecessidade de interesse geral.

3° — O escoteiro é um bomem deiniciativa.

4» — O escoteiro acceita, em todasas circui-stancias, a reaponsabilida-dos sens actos.

5o — O escoteiro ê leal e cortezpara com todos.

6° — O escoteiro considera todosos outros escoteiros como seus ir-mãos. sem distincç&o de classes so-eiaes,

7» — O escoteiro é generoso e va-lente, sempre prompto n auxiliar osfracos mesmo com perigo da própriavida.

8o — O escoteiro pratica cada diauma boa acçuo, por mais modestaque seja.

8» — O escoteiro estima os ani-maes e se opp5e a toda crueldadecontra elles.

10o — O escoteiro ê sempre joviale enthusiasta e procura o bom la-do de todas as cousas.

— 10 —!

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GRADUAÇÕES EDISTINCTIVOS

Distinctivo geral—flor de lis. E' asa-do pelos escoteirosde quasi todos ospaizes do mundo.Escoteiro — flor de

lis simples no cha-péo.

2* classe1* classeEscoteiro da PátriaMonitorEstrelia de um an-n<í de serviço.Distinctivo da pa-trulha.A estrelia de im

anno é prateada, so-bre fundo verde. Ade 5 annos ê doura-da, sobre fundo a_ul.

Os distinetivos deespecialidade são usa.dos no braço direito.

Os escoteiros con-decorados usam, lo-go acima do bolsoesquerdo, uma bar-reta com as cores dasua condecoração.

- 7 =--

26 — Maio — 1926 — 15 — O T I C O-T I C Q

Grande Concurso de Sao João tf "0TIC0-TICD"A ULTIMA LETRA E A RELAÇÃO COMPLETA DOS VALIOSOS PRÊMIOS

Publicamos hoje, finalmente, a ultima letra dogrande concurso de São João! Agora, de posse de todasellas (seis) não têem nossos amiguinhos a fazer ma.sdo que collal-os em ordem no "mappa" já publicado, demodo a formarem o nome de conhecido personagemd'"0 Tico-Tico".

Não se preoccupem com o numero que está sob asreferidas letras, cujo fim, é estabelecer o numero de le-trás insertas.

A solução deste concurso, como dissemos, consistepois, na organização do nome de um conhecido perso-nagem deste semanário.

Tratemos agora de enviar a esta redacção até o dia28 do mez próximo, o "mappa" deste grande certamen,para o qual, temos os seguintes valiosos e magníficosprêmios a distribuir em em sorteio:

1° PREMIOUMA BICYCLETTA "LUCIFER"

Elegante e solida bicycletta, de construc,ão moderna. Typo de quadro,jruidon e peças de padrão "Standard" inglez, cam_ra3 de ar ma^nficas.Este valioso premio é ofíerecido pelos "Estabelecimentos Mestre e Blat^é,ftrsndes depositários de Bicyclettas Motoeyclettas, Automóveis, Aviarão»Radio, etc, á rua do Passeio, 48 á 54.

2° PREMIOUMA BICYCLETTA "LUCIFER"

Este magnífico premio, igual ao anterior, é também offerla dos "Es-tabelecimemos Mestre e Blatgé", á rua do Passeio, 4S á 54. —

3» PREMIOUM AUTOMÓVEL

Grandioso e bello automóvel du typo moderno, construcção impeccavel,oe rodas blindadas. Of:'_r_'.e a Phospho-Calcina-lodada, o melhor forúfi-cunte das crianças.

4» PREMIOUM ESTOJO DE PRATA

Lindo estojo com 6 peças de prata, entre ellas, duas escovas, pen to_ polidor de unhas. E* um utíl premio este offerecido pela JoalheriaCosenza, estabelecida no Largo da Carioca _° 6.

5° PREMIOUM AUTOMÓVEL

Outro magnífico automóvel, de côr verde e frisos amarellos, "typobarata'*, com rodas blindadas. Este é um dos prêmios offerecidos peioO Tico-Tico.

6» PREMIOUM TERNO DE CASEMIRA

Feito «ob medidi e em optima casemira, este valioso premio do va-for de 200Ç000, é da conhecida Alfaiataria Alberto, á rua da Carioca n* 50.

7» PREMIOUMA BONECA

Linda boneca de grande tamanho, cabeça e rosto de biscuit, ricamentovestida, com cerca de 80 centímetros de altura. Este bello premio 6Ofíerecido pelo O Tico-Tico. *.

8» PREMIOUM GRANDE MACACO

Original e interessante macaco, todo de pellucía, com mais de um me-tro de altura e cem todos os movimentos de um macaco verdadeiro Oi-ferece este premio o Bazar Internacional, no Largo da Carinca nos. 16 e ij.

9» PREMIOUM FOGÃO ELECTRICO

Ligado á electrícidade, neste interessante fogão ha capacidade para s*i*n*iT-har o mais lauto banquete. O feliz possuidor deste premio ievarí,também, as panellas e caldeirões necessários...' este, e os quatro prêmiosque _e seguem, são offerecido3 pelo O Tico-Tico.

10» PREMIO— UM AUTOMÓVEL

Elegante e bem acabado automóvel, de còr vermelha, "tyoo torpedo*,e coín rodas blindadas. E' quasi do tamanho e formato do automovtJ qu«constitue o 5o Premio.

11» PREMIOUltf CAVALLO

cô' branca e malhas pretas, caprichosamente arreiado e movido por quA.rorodas.

12» PREMIOUM VELOCÍPEDE

Que dizer deste magnífico premio? Qual o menino ou menina nãodeseja possuir um velocípede grande, solido, rodas de borracha, elegante ?

13» PREMIOUM PIANO

Este bello piano, artisticamente decorado, de som admirável e tecladoeariado, constitue um dos bons prêmios desta certamen.

14» PREMIOUM RELÓGIO

Um premio titilissimo este e de grande valor pois, trata-se de anbom e af amado chronometro "Levis", folheado a ouro e garantido poi10 annos.

15» PREMIO«s UM ESTOJO DE PRATA E CRYSTAL

Artistico tinteiro e caneta de praia e crystal, acondicionados em ele-cante estojo. Este estupendo premio - offerecido pela Joalheria Colucc-,á Avenida Rio Branco. '

16» PREMIOUM EQUIPAMENTO DE CAÇADOR

Trata-se de um equipamento completo de caçaóor, contendo desde aespingarda até as peYneiras de caçador. E', como se vê, um p.-emio com-pleto, offerecido pelo Bazar Rio Branco, á rua Santo Antônio 3.

17» PREMIOUM VELOCÍPEDE

Um pouco menor que o velocípede que constitue o premio 12», é,igualmente, um premio de grande vaior. Este e os trea premioa au* s.seguem, sao offcrecidos pela "S. A. O Malho".is° prem:o

UM ESTOJO DE COSTURAE' um rico estojo este, com todos os apetrechos necessários para cos-tura e bordado, tendo o referido estojo tres divisões, numa das quaetestão desenhos e modeles coloridos para bordados.

19» PREMIOUMA ESTRADA DE FERRO

Com trilhos, pottes de signaes, vários wagons, etc, constitue uro in-teressante brinquedo.

20° PREMIOUMA BONECA

Ricamente vestida, rosto de biscuit, esta linda boneca é de tamanhobem regular,21» PREMIO

UMA MOBÍLIA DE SALA DE JANTARTem 8 peças esta mobília; guarda-louças com espelho e artistteamente

confeccionada e offerecida pelo Bazar Hollandez, á rua Marechal Floriano, 37.22» PREMIO

UM CLARINETE-HARMONIOOriginal e moderno instrumento, pouco conhecido entre nós e fabrt-

cado na Allemanha. O menino hábil, tocará com facilidade qualquer trechode musica, tal a facilidade do manejo deste origina) clarinete. OflereceO Tico-Tico este premio, bem como os quatro que se seguem.

23» PREMIOUM ESTOJO PARA BORDADOS

Valioso premio este, pois, completa t a collecção de linhas e dese-nhos do estojo, dividido em duas partes, contendo ainda agulhas e maisaccessorios para bordados e filets.

24» PREMIOUM CAVALLO

Menor, um pouco, dc que o que constitue o premio 11°. este é d»mesma raça e tem as mesmas cores do seu grande companheiro e i tam-bem supportado por 4 pequenas rodas.

25° PREMIOUMA ESTRADA DE FERRO

Também muito interessante esta estrada de ferro, tendo trilhos, ma-china e vários wagons.

26° PRÊMIOSUM PING-PONG

Desnecessário é decerever a irnportzrcla deste premio, pois não hamenino que não conheça o jogo de ping-pong, o que constitue este premioé completo, e está acondicionsdo em bom estojo.

27° fremioUM APPARELHO DE COSINHA

Em alumínio e cem 20 peças different.s. é um original premio esteque a importante firma Janowitzer, Wahle & Cia., á rua da Candelária. 49,offtrece aos nossos leitores. Os 13 magníficos prêmios abaixo, são tam-bem off.recidos por essa conceituada firma, fabricante e depositaria de Ibrinquedos.

28» PRÊMIOSUM APPARELHO DE COSINHA .

Em folha amarella escura, com 16 peças differentes.29° PRÊMIOS

UM APPARELHO DE COSINHAEm folha azul, com 16 peças differentes. ^

30° PREMIOUM JOGO "CORRIDA DE CAVALLOS"

Acondicionada em caixa de madeira, esta orig;nal "corrida de cj-vallos", em cores vivas, é um bello passa tempo para os meninos.

31» PREMiOUM LOTO

Jogo de paciência muito interessante, em lindas cores e acondicionadoem artistico estojo de madeira,

32° PREMIOUM LOTO

E«te jogo. semelhante ao anterior, é, entretanto, de cores variadas »também acondicionado em caixa de madeira.33» PREMIO

JOGO DE FIGURASOriginal jogo de figuras de vivas cores, constituindo um interessante

Jogo de paciência.34° PREMIOUMA CAIXA DE DESENHOS

Artistico estojo de desenhos, contendo lápis de varias cores e váriosmodelos para colorir.

35° PREMIOUMA CAIXA COM SEIS BONECOS

São seis bonecos de louça, cuidadosamente vestidos que constituem est»estupendo premio.

36» a 40° PRÊMIOSCINCO HARMONIOS

São cinco pequenos harmonios, de vários sons e de confecção muitoartistica. 41° a 50» PRÊMIOS

DEZ ALMANACHS DO TICO-TICO PARA 1927.

TICO-TICO — 16 — 26 — Maio — 1926

®RC0JC!S(D)RESULTADO DO CONCURSO

N. 3.017

SOLUCIONISTAS: — Dulce Wander-ley, Orlando Geraldo dos Santos NinaBarbosa da Costa, Erüberto Magalhães,Altair Alves Ribeiro, Dirceu RodriguesDias, AryvaMo Ribeiro Maltez, Ber-tholdo Paulo Derengowski, Maria Ame-lia, Luiza Amazonas, Sarino G-asparinlFilho, ítalo Gasparini, Maria José Koe-riow, Francisco F. Caminha da Silva,Maria de Lourdes ítumtelsperg»er, Gi-lio Favalli, Bthel dos Santos, Ivo Pes-tana de Aguiar, Adair Pavão, ArnaldolAlves de Souiza Berlenk, Armindo Pi-res., Lücia e Maria da Penha Juliano,lAdmar Santiago Medeiros, Maria M. A.ff\, Leimy Pinto de Almeida, Luiz Br-thal, José Elias, Budorico Manoel Ju-r.ior, Olympio dos Santos Vieira Ma-chado, Francisco Nunes, Roberto Teixei-ira, Dulce Martins, Paulo Marques deAlmeida, Rubem da Silva. João JacobTesch Furtado, Zair Mury, SebastianaLeite Chaves, Dulce Coscarelli, VinicioIRodrigues, Marina Ferreira, AgostinhoB. Caldas, Benedicto de Oliveira Bueno.Ney Corrêa, Maria Guimarães de Cer-queira Luna, Josesinho Tessel, VeddaRegai Possolo, Nilo Pinto da Silva, JoãoAggio Netto, Sylvio Sã, Alexandre Jo-sé de Escragnolle, João B. ConceiçãoGuedes, Maria C. Baralto Monteiro,João Gluzzi, Rodoipho Medradi, JairLute' da Silva, Lúcinda Lessa Cordeiro,Daniel Simões de Almeida, Carmen Fa-gundes, Alberto B. Madureira, Wallin-gton Guimarães Vasconcellos, YolandaCamargo de Vergeiro, Edna MarrayBaskierville, Dagmar Bastos da Silva,Helena Boaventura, Oscar Faustino daSilva, Annibal de Carvalho, Ruth Pi-

mentel de SanfAnna, Sylvio Monteiro.Sylvia Pedra, José Pires Moreira, Wal-domiro Costa Numes, Guilherme Mon-teiro, Homero Dias Leal, Marilia DiasLeaL Rubens Dias Leal, Whivdston Fon-seca, Waldir da Fonseca e Silva, Ignezde Oliveira da Silva, Herminia Visetti,Ery Bandeira, Wanda de Mayrinck, Al-fredo Nieva, Irita Villa Bella, Rubensdo Amaral, Odette Vianna de A. Soa-

ÍPkA solução exacia do concurso

rea, Doroy Moura Nogueira, FranciscoOalluci, Garibalde Nascimento, HumtertoCavallari, Josino Barbosa Filho, Olym-pio Abrahão, Maria Ayres Netto, Eu-Kenio de Toledo, Lázaro de Oliveira,Ruth Rodrigues, Georzires Colombo,Maria Torres, Marina Jordão, Maria Bit-tencourt. Lute' Fernandes Filho, LuizPrieve, José Mendes Guimarães, MariaN. da Fonseca Pereira, L*aicéa Macha-do, (Ruth de Moraes, Eunicie Legey, Di-

ni Andrade, Rodolpho Bracher, LuizSouza Cavalcanti, Dinah da Cunha.Omar Dutra, Darcy D. Marques, JoãoM. Cardoso Martins, Arino de Sá Li-nhares, Odette Matnilde das Dores, Ot-tilia Maia, Ennio Barcell.os de Carva-lho, José Faria de Azevedo, Lida Eo-nhorst, Armindo Forganes, Alfredo Al-ves de Farias, Nair Ramalho, José dosfcjantos, Alfredo Maucdcy C, MariaPaula de Moraes, Nenca Corrêa, Umber-to Pinto Righetti, Lino Coutinho, IsacacCook, Luiz Antônio Goulart Costa B.,Annibal Couto, Joigisa Mello, CarmeliadOliveira Trocoli, Milton Lucas, Cia-rice Guimarães Senna Gomes, FranciscoRodrigues, Nelita L. Pereira, Maria Iza-bel Ferreira Cavalcanti, Moacyr C.Leão, Zilda Delduquè, Edgard Pinto daCampos, Júlio Mario Casquilho, EuricoCosta Macedo, Acelio Continuo, HélioContim, Nally Btenns Dessanne, ElzaBrandão Lopes, Isaura Alves da Rosa,Nelson Firme, Hélio ValLe, Paulo VialCorrêa, César Candal, Bidigo Evaristode SouEa, José Aracaty Tavares, BragaJúnior, Rhobé Araujo, Oswaldo MoreiraPinto, Judith Medeiros, Dulce de Olivei-ra, Antônio Fernandes Serra, GilbertoFundão, Arnaldo Martins, Maria Anto-niê Pontual Cavalcanti, Cesarino Del finoCésar, Maria dos Prazeres Bastos Lis-bôa Jayme Coelho, Nair Vieira, JoséIgnacio Amaral, Edgard G. Teixeira.Iracy Alves de Medeiros, Nancy Motta,Mario Montero, Francisco Calil, Bujj'de Mello, José Gomes de Oliveira, Anni-bal Coutto, Ozamam Gomes. Marina Ri-beiro, Dulce Pires, Aurélio Ferreira,Paulo M. 'Camacho Crespo, Wilson daSilva Ribeiro, Eunicie Segadas Vianna,Maria de Lourdes Amaral Coutinho, Le-genne Pacheco. Henrique de Oliveira,Dulce Coelho, Edith Faria, Nair H. Sil-

LICENÇA N. Ell de 26—3—906

Com opíimos resultadosO Sr. Capitão Luiz José de Siqueira, abastado ne-

gociante diz:"Estação do Cerrito, 9 de Junho de 1917. — Cr.Pharmaoeutico Eduardo C. Siqueira —- Pelotas.

A bem da humanidade soffredora, a quem buscoprestar um serviço, tenho o grato prazer de communi-car-vos, para que publiqueis, que fiz USO COM OPTIMOSRESULTADiS do PEITORAL DE ANGICO PELOTEN-SE, no, tratamento de bronchite asthmatica de que fuicurado.

Aconselhando a diversas pessoas o uso do mesmoremédio miraculoso, não sõ para combater a bronchitecomo a influensa, tendo tido o pratzar de apreciar osbrilhantes resultados obtidos. O medico Dr. José Do-minigos Boeira, por sua vez, em sua clinica, tem trata-do muitos enfermos das vias respiratórias com o aben-coado PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE, remédioefficaz e muito procurado tem sido em minha casa denegocio, onde sempre costumo tel-o, porque seu usotem sido infallivel. Assim, pois, congratulo-me com-vosco pelos brilhantes resultados obtidos com o lisodo PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE, de justanomeada e bem merecida confiança, subscrevo-me.

De V. S. Atto. e Obr. LUIZ JOSÉ' DE SIQUEIRA.CONFIRMO este .attostarto. Dr. E. L.

Araujo (Firma reconhecida).Ferreira de

O PEITORAL DE ANGICO PELOTENSEvende-se em todas as pharmacias e drogarias de todos

os Estados do Brasil. Deposito geral: DROGARIAEDUARDO C SEQUEIRA - PELOTAS.

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PÍLULAS

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lestias do estômago, íigàdo ou intesti-nos. Estas pílulas além de tônicas, saoIndicadas nas dyapepsia, dores de cabe-Ca, moléstias do figado e prisão de ven-tre. Sao um poderoso digestivo e regu-Jarlsador das funoções gastro-intesti-naes.

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Florindo, Julinha Blesmann e Loris Go-tuztso de Souza.

Foi o seguinte o resultalo final do con-curso

Io Premio:

JUDITH CUNHA

de io annos de idade e residente á ruaPedro Autran n. 4, S. Salvador, Estadoda Bania.

2° Premio:

GEORZIRES COLOMBO

de 7 annos de idade e residente á ruaItapecerica n. ;88, em Bello Horizonte,Estado de Minas Geraes.

RESULTADO DO CONCURSON. 3.024

Respostas certas:

1* — Verde — Dever..2* — Pedro — Cedro.3* — Eva — Ave.4* — Estrada..5a — Torto.

ISOLUOIONISTAS: — Maneei de Sou-Ea Barbosa, Laria Ignte Pereira Cardo-so, Carlos Gonçalves, Frisylvia Paes deAndrade, Maria de Lourdes Pereira Car-idoso, Avelina Gyliano, Carolina Firme,Renato Bello Moreira, Ruy Coelho Ne-ves, Maria José Sylvia Coutinho, FUhi-nha Faria, Sylvio Sá, Antonio Fanani,Ignez Oliveira da Silva, Jesé MendesGuimarães Filho, Anna Bale, Jayme Pin-to, Adevaldo de Oliveira, Helena Boa-ventura, Esechias Borges Pereira, Au-Telio Telles, Sylvio Machado. João Pi-

nheiro, Chrysanto de Almeida, UmbertoPinto Righetti, Paulo de Carvalho Ar-mando, Carlos Alberto de C. Armando.Yvonne Martins, Dino Andrade, CedrioBaskerville, João Teixeira Pinto, Hen-rique Vasconceilos, Dulce Cascarem,João Luiz Peixoto Frese de Carvalho,

COCEIRAS E TUMORESBahia, 29 de

Agosto de 1917— limos. Srs.Viuva Silveira& Filho — Riode Janeiro —Amigos e Srs.

Venho pormeio destaagradecer-vos acura que ovosso efficazELIXIR DENOGUEIRA, doPharmaceutico

Chimico Joãoda Silva Sil-veira, op-erouminha filhinhaem um mez na

Amélia, de dois annos de ednde, aqual tinha uri padecimento de co-«•tiras e tumurem em tudo o corpo.

Vendo pelos jornaes as curasprodigiosas que o vosso ELIXIRDE NOGUEIRA tem feito com-prei um Tjidro e vi logo em pou-cos dias o resultado desejado ehoje dou graças a Deus, por verminha filhinha radicalmente cura-da d'este mal. Aconselho a todamãe que tiver seus filhos no es-tado ém que tive a minha a usaro ELIXIR DE NOGUEIRA comoum grande purificador do sangue,para adultos e creanças. Juntoremetto a photographia de minhafilhinha Amélia de CarvalhoBranco, podendo publical-a. — DeVV. Att. Cra. Otda. Judith deCarvalho, residente á rua do Pi-lar n. 77.

O TICO-TICO — 18 — 2G Maio — 1926

Ruth de Carvalho, Dulcina Chaves, Ju-lio Ribeiro, Lujj de Novaes, LucianoDeschamps de Andrade, Lúcia Pires daLacerda, Jayme Nogu.eira, Laura Men-donça, Lycia Costa, Evaristò Ribeiro,-Rermna. Ramosi, Geraldo DominguesPinto, Orlando Avellar, Neida de Mel-lo Cavalcanti, Carlinhos Sanzio, -Lucin-da Lessa Cordeiro, Haydêa Coutinho,Murillo de Olveira, Ruy Fonseca, Ma-ria Clara Bittencourt, Maria de LourdesArnaud Coutinho, Homero Dias Leal,Marilia Dias Leal, Rubens Dias Leal,Irita Villa Bella, Maria de Lourdes deSouza Camipos, Fausta Paríntins, Cár-mem Fagundes, Léa <Ta Silveira, JoãoCâmara Neiva, Frederico Oamara Nel-va, Maurício Diamante, Maria MartinsRibeiro. Raynaldo de Oliveira, DanilloMaranhão, Antônio Pereira, ManoelGentil Faria, Floriano Baptista, Augus-to Marinho Lage, Paulo Lonel, Lecti-cia Pessoa Soares Rodrigues, WalterVarella, Alfredo Alves de Farias, JoséSouza Oliveira, Maria Afcutis AzuremFontes, Vera Oliveira da Silva, SuzanaLopes Cantâo, Newton de Andrade, Pro-ny Fonseca, Riuth Soares, Odette Ra-mos, Pedro Falchi, Sayonosa Lopes, Can-tão, Maria N. da Fonseca, HenriquePereira Carneiro, José Solero Filho,Myriam Leite Pereira de Carvalho,Yolanda Leite Pereira de Carvalho, Ro-gerio Reis, Esther Ferreira, IzabelMonteiro Galvão, Eunicie Legey. Mari-na Ribeiro, Adhemar de Almeida Mo-reira, Lourival Medeiros, Nicola Asten-go, Carmellia de Brltto, José Martins,Lely Araujo, Osmar Ferreira, LourençoLuití Lacombe, Pedro Gabriel de As-sumpção, Danilo Maranhão, DiogenesJuccoud Marchon, Ephigenia MonteiroMachado, Romulo Nunes da Silva, Abra-lião de Barros Coelho, Jefferson Ferrei-ra, Paulo Fonseca, Maria Paula Vinieio(Rodrigues, Armando de Moraes Reis,Armando Fernandes, Léa Braga de Quel-roz, Benedicto de C. Bueno, BraulioFonseca de Abuminio, Clovis de BritoFeio, Nelson Teixeira Pinto, João Sá,de Carvalho, Ruth Silva, Maria de Ixmr-de Carvalho, IRuth Slval Maria de Lour-des da Fonseca e Silva, Jurandyr PiresModesto, Judith Botânica do Brasil, Ar-naldo Alves de Souza Berlink, Georzire./Colombo, Eunice Segadas Vianna, Geral-rio de Freitas, Vicente Brandão, MauroMontezuna, Zilda Delduque, Jorge deAssis Fonseca, Cleo Santos, LourivalBellas Nilson Ribeiro Frade, Wilson daSilva Ribeiro, Dulce Lúcia Faria de Ma-cedo, Daudelina Gomes, Ethel doa San-tos de Moraes, Abel dos Santos daMoraes, WeMington Guimarães Vascon-cellos, Dorothêa Kundsen, Paschoal D.de Oliveira, Armando Duval Mendes dePaiva, Maria de Lourdes Rodrigues Ra-phael, Walter F. Chaves, Dinah daCunha e Mario Dias de Castro Verg-jera.

MamãeDIZ SEMPRE

QUE EU SOU FORTE

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•? /^3M_r pon-Que tomo

t£AMO NJU-NA

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O ÚNICO REMÉDIO5UEEVITA6 cura °s Acewf/yrfSxtA

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Ciii^orteFoi premiado o concorrente:

PRONY FONSECA

de 6 annos de idade e morador á Ave-nida Paulo de Frontin n. i8i, nesta ca-pitai.

I- D__NTICA~0 J

CONCURSOS ATRAZADOS

3. OU — Rachel Padilha.3.013 — Elza de Lima Heves, Humlber-

to GiaJ Levra, Walclevtno Martins. Ri-ta Olga de Olinda, Jacy de Faria, Juli-nha Blessamann, Rachel Padilha e EnaMontenegro.

3.015 — Franklin C. Gurgel, AlclndoNeves, Jessir Marques, Jeronymo Albu-querque, Arnaldo Pinto Simões, Maria JePaula Andrade e Jessy da Silva RibeiroFrande.

2.018 —« IRiaohel Padilha e E'.Ka DiehlBischof.

3.020 — Zuléide Estella de Mello, Ma-ria José Estella Bessa, Ezio GuglianoErnesto Marra, Sebastião Baptista Silva-res da Silva, Iracy Pinto de Lemos, Ta-cito Pereira da Fonseca e Marttia He-lena Pereira.

8.022 — Eunlcle Segadas Vianna, NI-valdo Estella de Mello, Dalva Fróes daCruz, Dulce Lacia Faria de Macedo, Le-onídasi Lo,pes, Léo de Souza Ribeiro,Vicente Brandão, Maria José EstellaBessa, ZuIeide Estella de Mello, KtsloGugliano, Noel Sette e Rilton Sette.

CONCURSO N. 3.032

Para os leitores desta capital e dosEstados

Perguntas:

i" — O que é, o que é que 110 tr.nrqu?r muito vento e em casa não o quer?

(2 syllabas).Evaristò Ribeiro.

2* — Qual a fructa que com a inicialtrocada é mulher?

(2 syllabas).Jessy Ribeiro Frade.

3' — Qual a fnxta que tem um péque não enxerga?

(3 syllabas).Do mesmo.

^ara nntjas IínÒas¦¦

26 — Maio — 192C

4* — Qual a frueta que diz não serboa a parte do corpo?

(2 syllabas).Do mrsmo.

5* — Qual o animal cujo nome é for-mado pela frueta e pela nota musical?

(3 syllabas)Odette Ramos.

— 19 —

As soluções devem ser enviadas a es-ta redacção acompanhadas das declara-ções de idade e residência, assignatura dopróprio punho do concorrente e ainda d5vale que vae publicado a seguir e tem onumero 3.032.

Para este concurso, que será encerra-do no dia 17 de Junho vindouro, dare-inos como premio, por sorte, um belk li-vro de historias infantis.

CONCURSO N. 3033

Para os leiívrcs desta capital e dos Estados

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O TICO-TICO

A2U_EDAPiA O fi.COnCUR~WnuHERO J^3032 _J]f\ \̂ @_j

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a I • i ¦« ^.1. ¦¦¦-"- ¦ ¦¦>¦-¦¦ ' ¦ ... ..ii..i

Um concurso que não offerecerá difft-culdade alguma aos nossos leitores é o queapresentamos hoje. Consiste no seguin-tV- Os dois meninos que 9e encontram noclichê acima querem se approximar tamdo outro mas não conseguem porque oleSo está vigilante e ameaçador entre ei-les. Ha um meio, no emtanto, de fazeros dois meninos se approximarem semque se retirem o leão de onde está. Vo-cês1 vão dizer que meio é esse e terão re-solvido o. problema.

lAs soluções devem ser enviadas a es-ta redacção awmpanhadas das declara-ções de idade e tt(sidencia, assignatura dopróprio punho do concorrente e ainda dovale que vae publicado a seguir e tem oíi. 3-033-

Para este concurso, queserá encerrado no dia 20de Julho vindouro, dare-mos como prêmios de I*e 2° logares, por sorteentre as soluções certas,dois ricos livros di histo-rias infantis.

__J»—

PARAoCOnCUP/0

nun_R_o 3033

AVISOPedimos aos nossos solueionistas, para

facilitar o nosso trabalho de selecção decorrespondência, escrever sempre por fôrado enveloppe onde enviarem suas soluçõesCONCURSO. Melhor será ter o endere-ço: Redacção d'0 TICO-TICO — RuaOuvidor, 164 Rio.

u|6

O TICO-TICOPREÇOS DAS ASSIGNATURAS

Üin anno (Serie de ?5 ns.) 15Í000" semestre (26 ns.).... 81000Estrangeiro (1 anno) .... 45Í000" (Semestre) .... 23{000A» Assignaturas começam sempree oerno acceltas annual on somes!toda a remessa de dinheiro (que póregistrada com valor declarado), dO MALHO — Rui do Ouvidor, 164.

Rio. Telephonesi Gerencial NorA n núncios | Norte G131

Succursal em 8. Paulo dlriItaa V. pit a cio Pessoa, 20-A.

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é o mais artístico semanário do paiz. Literaturae finas charges pelos melhores artistas do lápis.

Preço da assignatura: 12 mezes (52 números) 48$ —6 mezes (26 números) 25$ —Numero avulso 1$Redacção e Administração: RUA DO OUVIDOR, 164 —RIO

JPara loaos...Illustração Brasileira, revista mensal illustrada eollaborada pelos melhores escriptores.

O T I C 0-T I C O — 20 86 — Maio ¦— 1926

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O A M BAM BA' ou Soriçjuí é um animal da ordem das marsupiaes, carnívoro. Como

kangurú, guarda elle os filhos numa bolsa formada pela pelle do ventre,onde elles crescem e se amamentam. E' um grande comedor de gallinhas esua marcha é tão vagarosa que, facilmente sãò apanhados pelos cães oupelos gatos. Ouçam vocês urna historia de um gambá: Uma vez, um gambá

encontrou um gallo, bôa presa para elle. A luz ,do dia impedia-o de atacar a victima. —Si fosse noite dizia comsigo o Gambá, tu não me escaparias!

O Gallo por sua vez,comprehendeu tudo. Oinimigo que via na suafrente era dos peiores.O Gambá, adocicandoa voz, falou ao Gallo:

— Bom dia. nobregallinacco! Rei do ter-reiro. cantor mavioso!A ti é que deviam dar onome dc ave do Parai-so! O Gallo compre-hendeu ás intenções doGambá, e respondeu-fhc:

O meu caro ami-go. veiu hoje muito in-spirado e tão distrahi-do que não viu umapanei Ia de cachaça queali está.

Os gambás gostammuito de cachaça e até

Se embriagam com ella, jH>r isso o nosso Gambá não mais esperou. Farejando aqui e ali•oi ter á panella, sorvendo todo o Kquido. Depois, como um ebrio, sahiu cambaleando semrümo c sem leme. Ás ton-tas, não viu então, um laçoÇue estava pouco distanteda panella, c nelle cahiu,•Horrendo enforcado.

Assim acontece a quemcorre atraz de uma chime-ra, sem ver os perigos quePontilham o caminho.

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\ \ — Vamos bnucar um ?A \ pouco! — dizia Chiquinho A

| j_3L a Benjamim. Jagunço quer ^rcsk. r^«a^w também brincar e precisa' IVW^L *ss*»-___' de um=i fantasia! Num m<>- I |\_f\ mento os garotos varejaram I j

... e avançaram no que puderam.Puzeram Jagunço no clião. deitado depernas para o ar. Era preciso fazerassim, senão...

Quando acabaram de vestir Jagunço.os pequenos não se contiveram. Rirama valer, e, por sua vez, fantasiaram-se também.

Benjamim pintou acara de branco, Chiqui-nho fez uma mascara depapel. A cousa ia muitoalegre. A mãe de Chi-quinho, porém...

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...Jagunço se oppunha. Emquan-to isso se preparava, Benjamim to-mava conta da porta para dar avisose qualquer pessoa apparecesse.

...surgiu para estragar tudo. Picoufuriosa quando viu Jagunço enfiado noseu vestido azul... O resto já se sabe...Chiquinho pediu para não contar.