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O sistema de apoio à decisão M-MACBETH

IST

Nov 2008

Guia exemplo de utilização

O sistema de apoio à decisão M-MACBETH Guia exemplo de utilização

Novembro 2008

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Índice Introdução .................................................................................................................................. 3 Módulo 1 .................................................................................................................................... 4

I – Criação de um novo modelo ............................................................................................. 4 II – Construção da árvore de factores de avaliação .............................................................. 4 III – Definição dos critérios ..................................................................................................... 5 IV – Ponderação .................................................................................................................... 8 V – Introdução das propostas .............................................................................................. 11 VI – Pontuações parciais ..................................................................................................... 12 VII – Pontuações Globais .................................................................................................... 21 VIII – Análise de sensibilidade ............................................................................................. 22 IX – Análise de Robustez ..................................................................................................... 22

Módulo 2 .................................................................................................................................. 25 I – Abertura do ficheiro ......................................................................................................... 25 II – Definição dos critérios .................................................................................................... 25 III – Ponderação ................................................................................................................... 30 IV – Pontuações parciais ..................................................................................................... 31 V – Introdução das propostas .............................................................................................. 34 VI – Pontuações Globais ..................................................................................................... 36

Módulo 3 .................................................................................................................................. 38 I – Criação do novo ficheiro ................................................................................................. 38 II – Inserção e definição do novo critério ............................................................................. 38 III – Ponderação ................................................................................................................... 39 IV – Pontuações parciais ..................................................................................................... 40 V – Pontuações parciais ...................................................................................................... 41 VI – Pontuações Globais ..................................................................................................... 42


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Introdução Ao longo deste guia iremos criar um modelo completo usando o sistema de apoio à decisão M-MACBETH. Como exemplo será construído um modelo de comparação e avaliação de propostas para aquisição de um computador portátil. No Módulo 1 vamos assumir que se pretende seleccionar a melhor proposta apenas com base em três factores de avaliação de qualidade: Tipo de drive óptica, Autonomia da bateria e Peso do computador (com bateria incluída). Neste módulo a comparação das propostas será efectuada de forma directa. No módulo 2 manter-se-ão os mesmo critério mas, desta vez a comparação das propostas será efectuada de forma indirecta, ou seja, não se comparam as propostas mas antes níveis de descritores de cada critério. No módulo 3 teremos um modelo misto, com comparação directa nos três critérios de qualidade como feito no módulo I e com comparação indirecta num critério de custo.


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Módulo 1

I – Criação de um novo modelo 1. Criar um novo modelo M-MACBETH

1.1. Seleccione a opção do menu “Ficheiro->Novo” 1.2. Em “Nome do modelo” escreva “Escolha de um computador portátil” e pressione o

botão “OK”

2. Gravar o ficheiro em disco

2.1. Seleccione a opção do menu “Ficheiro->Guardar” 2.2. Seleccione a pasta de destino do ficheiro, escreva o nome “Compra de um

computador – Módulo I” e pressione o botão “Guardar”

Nota: sempre que forem efectuadas alterações significativas ao modelo deve gravar o ficheiro em disco.

II – Construção da árvore de factores de avaliação

3. Renomear o nó raiz.

3.1. Seleccione “Global”, pressione o botão direito do rato e seleccione no menu de contexto “Propriedades do nó”

3.2. Na janela “propriedades de Global” modifique o nome para “Compra de um computador portátil” e o nome abreviado para “Global”.

3.3. Pressione “OK” e feche a janela na cruz do canto superior direito.

4. Acrescentar os critérios “Tipo de drive óptica”, “Autonomia da bateria” e “Peso”

4.1. Seleccione o nó “Compra de um computador portátil”, pressione o botão direito do rato e seleccione no menu de contexto “Acrescentar um nó”

4.2. Na janela “Acrescentar um nó a Compra de um computador portátil” escreva “Tipo de drive óptica” em “Nome” e “Drive” em “Nome abreviado”. Pressione o botão “Seguinte”

4.3. Na janela “Acrescentar um nó a Compra de um computador portátil” escreva “Autonomia da bateria” em “Nome” e “Bateria” em “Nome abreviado”. Pressione o botão “Seguinte”

4.4. Na janela “Acrescentar um nó a Compra de um computador portátil” escreva “Peso” em “Nome” e “Nome abreviado”. Pressione o botão “OK”

Nota: A opção “critério” só fica activa quando se selecciona uma das opções existentes em “Bases de comparação”


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Depois de concluídos estes passos deverá ficar com uma árvore igual à seguinte:

5. Uma vez que o módulo 2 irá usar a mesma árvore efectue uma cópia deste ficheiro MACBETH: 5.1. Seleccione “Ficheiro->Guardar” para efectuar uma gravação deste módulo 5.2. Seleccione “Ficheiro->Guardar como…” no menu. 5.3. Na janela “guardar como…” introduza “Compra de um computador - Módulo 2” no

Nome do ficheiro e prima “Guardar”. 5.4. Reabra o ficheiro correspondente ao módulo 1 através do menu “ficheiro->Abrir”

III – Definição dos critérios Um nó da árvore representa um critério do modelo se lhe for associada uma base de comparação e dois níveis de referências (designadas no software, por defeito, "superior" e "inferior"). No nosso caso, queremos definir três critérios e níveis de referências “Bom” e “Neutro” em cada um deles. 6. Definir o critério “tipo de Tipo de drive óptica”

6.1. Seleccione na árvore o nó “Tipo de drive óptica”, pressione o botão direito do rato e

seleccione no menu de contexto “Propriedades do nó” 6.2. Em “Bases de comparação” seleccione “As opções + duas referências” 6.3. Na janela de aviso que aparece seleccione “Sim” para confirmar a sua escolha. 6.4. Na janela seguinte será necessário modificar os níveis de referência que aparecem

por defeito

6.4.1. Pressione o botão direito do rato em cima de “referência superior” e seleccione no menu de contexto “modificar…”

6.4.2. Na janela “Renomear” modifique o “Nome” para “permite ler e gravar Cd e DVD” e o “Nome abreviado” para “CD-RW e DVD-RW”. Pressione “OK”

6.4.3. Pressione o botão direito do rato em cima de “referência inferior” e seleccione no menu de contexto “modificar…”

6.4.4. Na janela “Renomear” modifique o “Nome” para “permite ler e gravar CD e ler DVD” e o “Nome abreviado” para “CD-RW e DVD-R”. Pressione “OK”

No final deste processo deverá obter uma janela igual à seguinte:


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6.5. Para finalizar feche a janela. 7. Definir o critério “Autonomia da bateria”

7.1. Seleccione na árvore o nó “Autonomia da bateria”, pressione o botão direito do rato e seleccione no menu de contexto “Propriedades do nó”

7.2. Em “Bases de comparação” seleccione “As opções + duas referências” 7.3. Na janela de aviso que aparece seleccione “Sim” para confirmar a sua escolha. 7.4. Na janela “Propriedades de…” será necessário modificar os níveis de referência que

aparecem por defeito


7.4.2. Na janela “Renomear” modifique o “Nome” para “3 horas de autonomia” e o “Nome abreviado” para “3 h”. Pressione “OK”


7.4.4. Na janela “Renomear” modifique o “Nome” para “2 horas de autonomia” e o “Nome abreviado” para “2 h”. Pressione “OK”



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7.5. Para finalizar feche a janela.

8. Definir o critério “Peso”

8.1. Seleccione na árvore o nó “Peso”, pressione o botão direito do rato e seleccione no menu de contexto “Propriedades do nó”

8.2. Em “Bases de comparação” seleccione “As opções + duas referências” 8.3. Na janela de aviso que aparece seleccione “Sim” para confirmar a sua escolha. 8.4. Na janela “Propriedades de…” será necessário modificar os níveis de referência que

aparecem por defeito


8.4.2. Na janela “Renomear” modifique o “Nome” e “Nome abreviado” para “2,5 Kg”. Pressione “OK”


8.4.4. Na janela “Renomear” modifique o “Nome” e “Nome abreviado” para “3 Kg”. Pressione “OK”

8.4.5. Na caixa de texto de comentários escreva “Peso do computador incluindo a bateria mas sem incluir os cabos de alimentação”.Pressione “OK”.



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Para finalizar feche a janela.

IV – Ponderação Uma vez definidos os critérios bem como os seus níveis de referência passamos agora para a ponderação. Na metodologia MACBETH, a ponderação dos critérios é feita com base na comparação de propostas fictícias definidas pelos níveis de referência e designadas no software, por defeito, “Referências globais”. 9. Alterar a designação de uma “Referência global”

Seleccione no menu “Ponderação->Referências de ponderação”

Na coluna da esquerda, e de cima para baixo, a designação [ Drive óptica ] corresponde uma proposta fictícia que está no nível BOM no critério “Tipo de drive óptica” e no nível NEUTRO nos restantes critérios; [ Bateria ] designa uma proposta fictícia que está ao nível BOM no critério “Autonomia da bateria” e no nível NEUTRO nos restantes critérios; [ Peso ] é a proposta fictícia com um peso BOM mas Neutra nos outros critérios; a última


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referência global corresponde a uma proposta fictícia neutra em todos os critérios, designada no software, por defeito, por [ tudo inf. ].

9.1. Pressione o botão direito do rato em cima de [ tudo inf. ]. No menu de contexto

seleccione “Renomear”.

9.2. Altere as designações para [Neutro em tudo] e [Bom em tudo] e pressione “OK”.

Feche a janela “Referências de ponderação” 10. Introduzir os julgamentos de ponderação

10.1. Para determinar os pesos dos critérios seleccione no menu “Ponderação->Julgamentos”

10.2. Numa primeira etapa ordenam-se as propostas fictícias por ordem decrescente de atractividade global (de cima para baixo ou da esquerda para a direita). Para isso basta arrastar com o rato a proposta que se pretende na matriz dos julgamentos.

10.2.1. No nosso caso, “arraste” a proposta fictícia “Bateria”, na primeira coluna, para a linha imediatamente acima de “Drive”.

10.2.2. “Arraste” a proposta fictícia “Peso” na mesma coluna, para a linha imediatamente abaixo de “Bateria”


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10.3. Na segunda etapa inserem-se os juízos de diferenças de atractividade entre propostas fictícias. 10.3.1. Pressione o botão esquerdo do rato sobre a célula que corresponde ao

cruzamento entre a primeira linha e a última coluna da matriz para que esta fique seleccionada

10.3.2. Pressione o botão esquerdo do rato sobre a barra de juízos que se encontra na extremidade direita da janela de ponderação para limpar os juízos existentes nesta célula.

10.3.3. Pressione o botão esquerdo do rato sobre o juízo “mt. forte” da barra. 10.3.4. Repita os dois passos anteriores para todas as células da matriz até obter

uma igual à seguinte:

10.4. Para obter os pesos, basta premir o botão na janela dos julgamentos. 10.5. Se seleccionar uma barra do histograma pode ver que é possível ajustar os pesos

sugeridos pelo M-MACBETH sem que isso altere os julgamentos efectuados anteriormente.

10.6. Arredonde os pesos para a unidade mais próxima pressionando o botão e obterá um gráfico igual ao da figura seguinte:


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11. Pressione o botão esquerdo do rato sobre qualquer uma das barras do histograma e pode ver quais os intervalos de variação do peso pelas linhas a encarnado.

V – Introdução das propostas Chegou à altura de introduzir no modelo as propostas que pretendemos comparar. Neste caso tratam-se de três propostas de computadores portáteis diferentes A, B e C com as seguintes características:

Tipo de drive óptica Autonomia da bateria Peso A CD-RW e DVD-R 3,25 horas 2,8 Kg B CD-R e DVD-R 2 horas 2Kg C CD-RW e DVD-RW 2,5 horas 3Kg

12. Introduzir propostas

12.1. Para introduzir as propostas seleccione no menu “Opções->Definir”. 12.2. Na janela “opções” pressione o botão ‘+’ tantas vezes quantas o número de

propostas que pretende inserir, ou seja 3. 12.3. De seguida introduza os “Nomes” e “Nomes abreviados” de cada uma das

propostas para obter uma janela igual à seguinte:


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VI – Pontuações parciais Nesta parte iremos calcular as pontuações parciais de cada proposta em cada um dos critérios de avaliação 13. Pontuação parcial do critério “Tipo de drive óptica”

13.1. Para introduzir os juízos na matriz deste critério pressione o botão esquerdo do rato em cima do nó “Tipo de drive óptica” da árvore e seleccione “Julgamentos” no menu de contexto.

13.2. Ordenação

13.2.1. Na janela “Tipo de drive óptica” comece por ordenar as propostas por ordem decrescente de atractividade (de cima para baixo ou da esquerda para a direita). Para isso basta arrastar as propostas com o rato colocando a proposta C em primeiro lugar, seguida da referência “CD-RW e DVD-RW”, de seguida a proposta A, depois a referência “CD-RW e DVD-R” e por último a proposta B.

13.2.2. Uma vez que sabemos já que a proposta C se encontra ao nível da referência “CD-RW e DVD-RW” podemos inserir o julgamento “Nula” na célula correspondente à intersecção destas duas propostas na matriz. O mesmo se passando entre a proposta A e a referência “CD-RW e DVD-R”.

Nesta altura a matriz deverá estar como a seguinte:

13.2.3. O passo seguinte é a validação da ordenação. Para isso pressione o botão

esquerdo do rato em cima do canto superior esquerdo da matriz ( ) e escolha “Validar a ordenação” no menu de contexto. Repare que as restantes células do interior da matriz foram automaticamente preenchidas com a palavra “Positiva” o que significa que a proposta em linha é mais atractiva do que a proposta em coluna.

13.3. Introdução dos julgamentos


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13.3.1. Por último deverão introduzir-se os julgamentos entre as propostas em falta. Começa-se por preencher a última coluna da matriz de cima para baixo, o que corresponde a comparar a pior proposta com todas as outras.

13.3.2. De seguida preenchem-se os julgamentos da primeira linha, começando pela esquerda, o que corresponde a comparar a melhor proposta com todas as outras.

13.3.3. Depois preenchem-se os juízos na diagonal principal da matriz, o que corresponde a compara cada par de propostas consecutivas

13.3.4. Por último preenche-se o interior da matriz No final deverá obter-se uma matriz igual à seguinte:

13.4. Construção da escala MACBETH

13.4.1. Depois de preenchida a matriz carregue no botão “construir uma escala (macbeth)” para que o M-MACBETH construa uma escala de valores com base nos juízos fornecidos.

13.4.2. Pressione o botão ”arredondar a inteiros” para que os valores do termómetro sejam arredondados

13.4.3. Pressionando qualquer um dos nomes dos critérios no termómetro é possível ver o intervalo de variação da pontuação desse critério (a encarnado na figura).


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14. Pontuação parcial do critério “Autonomia da bateria”

14.1. Para introduzir os juízos na matriz deste critério pressione o botão esquerdo do rato em cima do nó “Autonomia da bateria” da árvore e seleccione “Julgamentos” no menu de contexto.

14.2. Ordenação

14.2.1. Na janela “Autonomia da bateria” comece por ordenar as propostas por ordem decrescente de atractividade (de cima para baixo ou da esquerda para a direita). Para isso basta arrastar as propostas com o rato colocando a proposta A em primeiro lugar, seguida da referência “3 h”, de seguida a proposta C, depois a proposta “B” e por último a referência “2 h”.

14.2.2. Uma vez que sabemos já que a proposta B se encontra ao nível da referência “2 h” podemos inserir o julgamento “Nula” na célula correspondente à intersecção destas duas propostas na matriz. Nesta altura a matriz deverá estar como a seguinte:


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esquerdo do rato em cima do canto superior esquerdo da matriz ( ) e escolha “Validar a ordenação” no menu de contexto. Repare que as restantes células do interior da matriz foram automaticamente preenchidas com a palavra “positiva” o que significa que a proposta em linha é mais atractiva do que a proposta em coluna.


14.3.1. Por último deverão introduzir-se os julgamentos entre os pares em falta. Começa-se por preencher a última coluna da matriz de cima para baixo, o que corresponde a comparar a pior proposta com todas as outras.


14.3.3. Depois preenchem-se os juízos na diagonal principal da matriz, o que corresponde a compara cada par de propostas consecutivas

14.3.4. Execute estes passos até obter a matriz seguinte:

14.4. À medida que cada julgamento é introduzido na matriz de julgamentos, M-MACBETH verifica automaticamente a sua compatibilidade com os julgamentos


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previamente introduzidos na matriz. Em caso de incompatibilidade, M-MACBETH ajuda-o a resolver as inconsistências detectadas.

14.5. Na célula seleccionada introduza o juízo “Forte”.

Assim que se introduz este juízo a seguinte mensagem de erro é mostrada:

14.6. Pressione “SIm”. A janela seguinte surge no ecrã:

14.7. Pressione “OK”. A janela dos julgamentos é alterada para a seguinte:

14.8. Pressione o botão para aceitar a sugestão do software. Repare que o juízo é alterado, passando a ser “moderado”. A matriz fica assim consistente.


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14.9. Insira os restantes juízos até obter a matriz seguinte:





15. Pontuação parcial do critério “Peso”


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15.1. Para introduzir os juízos na matriz deste critério pressione o botão esquerdo do

rato em cima do nó “Peso” da árvore e seleccione “Julgamentos” no menu de contexto.

15.2. Ordenação

15.2.1. Na janela “Peso” comece por ordenar as propostas por ordem decrescente de atractividade (de cima para baixo ou da esquerda para a direita). Para isso basta arrastar as propostas com o rato colocando a proposta B em primeiro lugar, seguida da proposta A, seguida da referência “2,5 Kg”, de seguida a proposta C e por último a referência “3 Kg”.

15.2.2. Uma vez que sabemos já que a proposta C se encontra ao nível da referência “3 Kg” podemos inserir o julgamento “Nula” na célula correspondente à intersecção destas duas propostas na matriz. Nesta altura a matriz deverá estar como a seguinte:


esquerdo do rato em cima do canto superior esquerdo da matriz ( ) e escolha “Validar a ordenação” no menu de contexto. Repare que as restantes células do interior da matriz foram automaticamente preenchidas com a palavra “positiva” o que significa que a proposta em linha é mais atractiva do que a proposta em coluna.


15.3.1. Por último deverão introduzir-se os julgamentos entre os pares em falta. Começa-se por preencher a última coluna da matriz de cima para baixo, o que corresponde a comparar a pior proposta com todas as outras.


15.3.3. Depois preenchem-se os juízos na diagonal principal da matriz, o que corresponde a comparar as propostas consecutivas

15.3.4. Por último preenche-se o interior da matriz


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No final deverá obter-se uma matriz igual à seguinte:






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15.4.4. Neste caso vamos considerar que a pontuação de A deveria estar mais próxima de C do que de 2,5Kg pelo que vamos arrastar esta proposta até ao valor 36.


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VII – Pontuações Globais 16. Para obter os valores globais das propostas seleccione o menu “Opções->Tabela de

pontuações” e surgirá uma janela como a que se mostra na figura seguinte (note que os valores globais das propostas estão na coluna “Global”).

Note que se pressionar o cabeçalho da coluna “Global” as propostas ficarão ordenadas por ordem decrescente de valor global.


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17. Para ver o termómetro global escolha “Opções-> Termómetro Global”

VIII – Análise de sensibilidade

18. É usual recorrer-se à análise de sensibilidade para verificar se a ordenação final das propostas resulta alterada quando se modificam os pesos dos Critérios. Para o fazer

selecciona-se o menu “Ponderação->Análise de sensibilidade no peso”, ou o botão .

18.1. Nesta janela pode seleccionar o critério que quiser analisar (na lista situada no canto superior esquerdo). As propostas que quer ver representadas no gráfico (na zona imediatamente abaixo da lista antes referida) e os pontos de intersecção entre os segmentos de recta que representam as pontuações globais das propostas quando o peso do critério seleccionado varia entre 0% e 100% (activando “Intersecção” e as propostas pretendidas no canto inferior esquerdo da janela)

IX – Análise de Robustez


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19. O M-MACBETH também permite efectuar análises de robustez aos resultados. Para activar essa funcionalidade deverá premir o botão ou seleccionar no menu “Opções->Análise de Robustez”.

Se pressionar o canto superior esquerdo da tabela ( ) a ordem de apresentação das propostas será alterada.

Nas duas figuras acima o símbolo indica que a proposta em linha domina a proposta em coluna e o símbolo diz que a proposta em linha domina aditivamente a proposta em coluna. Neste caso pode ver-se que apenas informação ordinal é insuficiente para determinar qual a melhor proposta, ou seja, ordenar cada proposta dentro de cada critério não chega para determinar se uma dessas propostas é globalmente melhor que qualquer das outras. Torna-se por isso necessário saber não só se uma proposta é melhor num critério mas também quanto melhor ela é. A informação macbeth é por isso essencial para determinar qual a melhor proposta (ver imagem seguinte).


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. No entanto verifica-se que com esta informação é ainda impossível definir qual a melhor proposta. De facto, só quando se acrescenta a informação cardinal chegamos a um resultado final, como se pode ver na figura abaixo.

Nota final: o M-MACBETH possibilita manter abertas várias janelas em simultâneo e actualiza essas janelas sempre que seja efectuada uma modificação nos dados subjacentes.


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Módulo 2 Neste módulo iremos definir os mesmos três critérios usados no módulo 1 mas desta vez com uma base de comparação indirecta em todos eles. Neste caso teremos dois descritores quantitativos, para os critérios “autonomia da bateria” e “peso”, e um descritor qualitativo para o critério “Tipo de drive óptica”.

I – Abertura do ficheiro 20. Recuperar ficheiro

20.1. Para abrir o ficheiro que foi guardado no passo 5 seleccione “Ficheiro->Abrir” no menu e procure o ficheiro “Compra de um computador – Módulo 2”.

20.2. Pressione “Abrir”

II – Definição dos critérios 21. Definir o critério “Tipo de drive óptica”

21.1. Pressione o botão direito do rato sobre o nó “Tipo de drive óptica” e seleccione “Propriedades do nó” no menu de contexto.

21.2. Na janela das propriedades seleccione “Níveis qualitativos de performance” 21.3. Pressione “Sim” na janela de confirmação. 21.4. Na parte inferior da janela de propriedades introduza os níveis do descritor

começando por pressionar o botão “+” uma vez, ficando assim com três níveis por defeito

21.5. Altere os Nomes e abreviaturas até ficar com a janela seguinte:


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21.6. Pressione o botão direito do rato no nível “CD-RW e DVD-RW” e escolha “referência superior” no menu de contexto

21.7. Pressione o botão direito do rato no nível “CD-RW e DVD-R” e escolha “referência inferior” no menu de contexto

No final deste passo deverá ficar com uma janela igual à seguinte:


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22. Definir o critério “Autonomia da bateria” 22.1. Pressione o botão direito do rato sobre o nó “Autonomia da bateria” e seleccione

“Propriedades do nó” no menu de contexto. 22.2. Na janela das propriedades seleccione “Níveis quantitativos de performance” 22.3. Pressione “Sim” na janela de confirmação. 22.4. Na janela “níveis quantitativos de performance” introduza os níveis do descritor

começando por pressionar o botão “+” duas vezes, ficando assim com quatro níveis por defeito

22.5. Altere os valores até ficar com a janela seguinte:

22.6. Pressione “OK” 22.7. Na janela das propriedades altere os detalhes do descritor:

22.7.1. Escreva “Número de horas de autonomia” no campo “Indicador” 22.7.2. Escreva “autonomia” no campo “Abreviado” 22.7.3. Escreva “horas” no campo unidades


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22.8. Pressione o botão direito do rato no nível “3” e escolha “referência superior” no menu de contexto

22.9. Pressione o botão direito do rato no nível “2” e escolha “referência inferior” no menu de contexto



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23. Definir o critério “Peso”

23.1. Repita os passos do ponto 21 para o critério “peso” até obter uma janela de propriedades igual à seguinte:


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III – Ponderação Uma vez definidos os critérios bem como os seus níveis de referência passamos agora para a ponderação. Tal como descrito no ponto IV do módulo 1, a ponderação dos critérios é feita com base na comparação de propostas fictícias definidas pelos níveis de referência. Neste módulo, apesar dos tipos de base de comparação dos critérios terem sido alteradas, os níveis de referência superior e inferior de cada critério mantiveram-se os mesmos. Assim, os pesos dos critérios manter-se-ão os mesmos e serão obtidos da mesma forma do módulo 1. 24. Repita os passos do módulo 1. Tal como nesse módulo o histograma que resultou é o

seguinte:


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IV – Pontuações parciais No módulo 1 o passo seguinte à ponderação dos critérios foi a introdução das propostas. No entanto, este módulo segue uma estrutura em que se definem descritores para cada critério e respectivas funções de valor (no caso dos dois critérios qualitativos) e termómetro (no caso do critério quantitativo) sem se conhecerem ainda as propostas. Uma vez construído o modelo basta introduzir os impactes das diversas propostas em cada uma dessas funções e assim determinar a pontuação de cada proposta. Por este facto o próximo passo não é a introdução das propostas no software mas a criação das funções de valor e termómetro do descritor de cada critério.

25. Pontuações parciais no critério “Tipo de drive óptica”

Pressione o botão direito do rato sobre o nó “Tipo de drive óptica” e escolha “Julgamentos “ no menu de contexto.

Na janela dos julgamentos siga a sequência de passos descritos no ponto 12 mas de forma a obter a matriz e o termómetro seguintes:


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26. Pontuações parciais no critério “Autonomia da bateria”

Pressione o botão direito do rato sobre o nó “Autonomia da bateria” e escolha “Julgamentos “ no menu de contexto.



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27. Pontuações parciais no critério “Peso”

Pressione o botão direito do rato sobre o nó “Peso” e escolha “Julgamentos “ no menu de contexto.



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V – Introdução das propostas Depois de ter construído todo o modelo chegou finalmente à altura de introduzir as propostas que pretendemos comparar. Tal como no módulo 1 tratam-se de três propostas de computadores portáteis diferentes A, B e C com as seguintes características:


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Tipo de drive óptica Autonomia da bateria Peso A CD-RW e DVD-R 3,25 horas 2,8 Kg B CD-R e DVD-R 2 horas 2Kg C CD-RW e DVD-RW 2,5 horas 3Kg

28. Introduzir propostas

28.1. Para introduzir as propostas seleccione no menu a opção “Opções->Definir”. 28.2. Na janela “opções” pressione o botão tantas vezes quantas o número de

propostas que pretende inserir, ou seja 3 28.3. De seguida introduza os “Nomes” e “Nomes abreviados” de cada uma das

propostas para obter uma janela igual à seguinte:

29. Introduzir performance das propostas

29.1. Para inserir no software os impactes das várias propostas no critério custo seleccione no menu “Opções->Tabela de performances”

29.2. Pressione o botão esquerdo do rato em cima da célula da coluna “Drive óptica” referente à linha A .

Na janela “Nova performance” pressione o botão direito do rato sobre “CD-RW,DVD-R”. Prima “Ok”.


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Repita os passos 28.2 e 28.3 para as restantes propostas até obter a seguinte tabela:

29.3. Pressione o botão esquerdo do rato em cima da célula da coluna “Bateria” referente à linha A.

[email protected]

Na janela “Nova performance” insira “3,25”. Prima “Ok”. Repita os dois passos anteriores para as propostas A e B de forma a obter a seguinte

tabela:

Repita os passos 28.5, 28.6 e 28.7 para o critério “Peso” de forma a obter a tabela final:

VI – Pontuações Globais 30. Para obter os valores globais das propostas seleccione o menu “Opções->Tabela de

pontuações” e surgirá uma janela como a que se mostra na figura seguinte (note que os valores globais das propostas estão na coluna “Global”).


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Note que se pressionar o cabeçalho da coluna “Global” as propostas ficarão ordenadas por ordem decrescente de valor global.

31. Para ver o termómetro global escolha a opção “Opções-> Termómetro Global”


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Módulo 3 Imagine-se agora que a análise da melhor proposta de fornecimento de computadores portáteis também leve em conta o custo de cada computador. Neste caso teremos de acrescentar ao nosso modelo o critério Custo. Tomando como referência o modelo do módulo 1, passamos a ter um modelo “misto”, em que três critérios têm como base de comparação “as opções + 2 referências” e outro níveis quantitativos de performance.

I – Criação do novo ficheiro 32. Criar novo ficheiro

32.1. Reabra o ficheiro produzido no módulo 1 através do menu “Ficheiro->Abrir”. 32.2. Seleccione a opção do menu “Ficheiro->Guardar como…” 32.3. Seleccione a pasta de destino do ficheiro, escreva o nome “Compra de um

computador – Módulo 3” e pressione o botão “Guardar”.

II – Inserção e definição do novo critério

33. Inserir o critério “Custo”

33.1. Pressione o botão direito do rato em cima do nó “Compra de um computador” e escolha a opção “Acrescentar um nó”.

33.2. Na janela “Acrescentar um nó a Compra de um computador” insira “Custo” no “Nome” e “Nome abreviado”.

34. Definir o critério “Custo”

34.1. Ainda na mesma janela seleccione “níveis quantitativos de performance”. 34.2. Na parte inferior da janela iremos definir o descritor do Custo. Em “Indicador” e

em “Abreviado” escreva “Custo”, nas “Unidades” escreva “€”. 34.3. Na tabela “Nível quantitativo” modifique os níveis de referência apresentados por

defeito para “1250” na referência superior e “1750” na referência inferior.


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34.4. Feche a janela

III – Ponderação

35. Determinar novos pesos 35.1. Uma vez que se acrescentou um critério é necessário redefinir os pesos dos

critérios. Para isso seguir-se-á o procedimento descrito no ponto IV do módulo 1 mas desta vez com mais o critério “Custo”. A nova matriz dos julgamentos é a que se apresenta de seguida:

35.2. Desta matriz resulta o seguinte histograma de pesos:


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IV – Pontuações parciais 36. Pontuação parcial das propostas no critério “Custo”

36.1. Uma vez que consideramos o custo como seguindo uma função linear não serão dados julgamentos de diferenças de atractividade entre os níveis do descritor. Assim, a matriz de julgamentos do critério “Custo” aparece:

36.2. Carregando no botão “Construir uma escala (macbeth)”, obtemos a seguinte função de valor:


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V – Pontuações parciais

37. Determinar as pontuações parciais das propostas em “Custos”

A obtenção das pontuações parciais das propostas no critério “Custo” é obtida à custa da função de valor determinada no ponto anterior. Com esta função o software transforma valores de custo em pontuações. 37.1. Para inserir no software os impactes das várias propostas no critério custo

seleccione no menu “Opções->Tabela de performances”.

37.2. Pressione o botão esquerdo do rato em cima da célula da coluna custo referente à linha A e insira o valor “2000”.


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37.3. Prima “OK” e repita este passo para as outras propostas até obter uma tabela igual à seguinte:

VI – Pontuações Globais 38. Pontuações globais das propostas

38.1. Com este novo critério as pontuações finais passaram a ser as da figura abaixo:


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Para mais informações sobre o M-MACBETH consultar o sítio: http://www.m-macbeth.com/

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