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CURA Conheça mais sobre o assunto na entrevista deste mês BÔNUS Um artigo de Tony Cooke para maior compreensão sobre dízimos O SEU PODER EXPLICADO PELA BÍBLIA Ano III – Número 34 Informativo mensal da Igreja Verbo da Vida – Sede Campina Grande – PB Setembro de 2017

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CURAConheça mais sobre o assunto na

entrevista deste mês

BÔNUSUm artigo de Tony Cooke para maiorcompreensão sobre dízimos

O SEU PODER EXPLICADO PELA BÍBLIA

Ano III – Número 34Informativo mensal daIgreja Verbo da Vida – Sede Campina Grande – PBSetembro de 2017

Informativo Mensal : Ano III | Número 34 | Setembro de 2017

JUÍZO DE DEUS

Muitos têm tido tempo para se corrigir, pois Deus é longânimo. Contudo, Seu prazo não é eterno, e Juízo vem! O julgamento de Deus opera de maneiras variadas. No antigo testamento presenciamos relatos de pessoas que cruzaram a linha e viveram o juízo, como: Saul, Davi, Moisés, entre outros. Deus lhes dera as ferramentas necessárias para se fortalecer e não cair, contudo não foi isso que aconteceu. Ainda podemos observar que de toda uma multidão de saída do Egito, toda ela recebeu uma promessa, no entanto, apenas dois herdaram. Nem o próprio líder, Moisés, ficou ileso do julgamento, por conta de uma instrução dada por Deus, “[...] e falai à rocha [...] e

feriu a rocha duas vezes com a sua vara”. (Números 20:8-12). Sei quem sou sem a unção e não posso negociá-la. É por isso que o inimigo age exatamente na área em que estamos fracos, influenciando na competição, na inveja, em querer ser o que Deus não chamou e na insubmissão à visão. Além disso, há aqueles que têm espírito de divisão dentro da congregação, disseminando difamação e encontrando assentimento em irmãos que ouvem. Podemos ver um texto em que mostra exatamente isto: “[...]

Ananias, por que encheu Satanás o teu coração? [...]” (Atos 5:3). E a resposta para esta pergunta é: Porque deu lugar! Outra grande brecha está em se tornar super atarefado com a Igreja, deixando a comunhão em segundo plano. Para mim como pastor não há responsabilidade maior, senão com a Comunhão e a Palavra. Além disso, vemos também que algumas atitudes, acertos e dedicação podem não ter a finalidade de glorificar ao Senhor, sendo a motivação ser aceito, ou visto. É por isso que o galardão vem para recompensar o que fazemos no secreto: “Tenham o cuidado de não praticar suas ‘obras

de justiça’ diante dos outros para serem vistos por eles” (Mateus 6:1).

Por João Roberto de AlbuquerquePastor Presidente da IgrejaVerbo da Vida Sede - Campina Grande

João Roberto de AlbuquerqueNoberto CunhaIzabele SilvaDaniel JardelHariel CaladoJúnior CunhaMoisés BenicioRenan AlbuquerqueAlessandra BertoAnne CarolineArielle NepomucenoLaís SouzaLilian BritoDione AlexsandraLívia MariaDaniel SantosJadeilton de AlmeidaKamila MoraesKatiucia GomesManoel DiasManuelle FrotaPerilo BorbaRita BorbaThadeu BorbaRita Borba

PASTOR PRESIDENTECOORDENAÇÃO

SUPERVISÃO EDITORIALDESIGN E DIAGRAMAÇÃO

FOTOGRAFIAREDAÇÃO

REVISÃO

PUBLICIDADECOLABORADORES

PorJannayna Albuquerque

A MÃO DA MISERICÓRDIA - PARTE I

Quantas vezes ouvimos falar que somos as mãos de Deus na Terra, que somos os braços, os pés e a boca de Deus? Essas declarações são verdadeiras, mas elas nos conferem responsabilidades que, muitas vezes, não queremos atentar. Por vezes, em nós não há tempo, dinheiro, habilidade, disponibilidade, vontade, desejo, renúncia, perseverança, empatia e compaixão. Tenho pensado sobre a passagem em que Jesus disse que somos o sal da terra e a luz do mundo. Sobre o sal, ele gastou mais tempo falando: “Vós sois o sal da terra. Mas se o sal se tornar insipido, como restaurar o sabor? Para nada mais serve, se não para ser lançado por terra e pisado pelos homens.” (Mateus 5:13) Salgar fala de preservar, marcar, dar sentido, não passar despercebido. Sabemos que em épocas antigas, quando não havia geladeiras, o sal preservava a carne por um longo tempo. É impossível uma pitada de sal estar presente em um alimento e não ser sentido. O comparativo com o sal foi muito inteligente. Imagine se o sal que você usa na sua cozinha, de repente, perdesse o sabor e você temperasse uma carne e quando provasse, percebesse que a carne tem alho, tem cebola, cominho ou o tempero que você usa, mas não tem sal. Você então põe mais uma porção generosa e percebe que nada mudou. Surpreso, você coloca o próprio sal na boa e percebe que ele se tornou uma areia branca e nada mais. Que estranho? Não há sabor... O que fazer? Nada pode ser feito para restaurar a salinidade do sal. Atualmente há temperos como alternativa para quem precisa não consumir sal, mas são paliativos, pois salgar mesmo, só com sal. E se ele perder o sabor? Esse exemplo nos faz pensar e nos ensina muito. Tão estranho quanto perceber que o sal não salga mais, é ver o crente se negando a deixar o sabor divino ao seu redor, onde ele passa, onde ele vive. Quero chamar

atenção para o que ele disse que aconteceria ao sal que não salgar mais: “será lançado por terra e pisado pelos homens”. É o que acontece aos filhos que por algum motivo, não estão salgando. Chega a ser perigoso! A igreja tem grande amor derramado em seu coração e um Deus grande demais morando nela para viver sua vida só para si, ou para os seus. A infelicidade, desânimo na fé, solidão, depressão e muitas doenças se dão por isso e a maioria das pessoas nem sabem. Filho de Deus não é feliz, sem salgar! Fomos criados para dar de graça o que de graça recebemos. Ser lançado por terra significa decair, descer, ter a vida em declive e em alguns casos, ser lançado mesmo. Ser pisado pelos homens é sofrer nas mãos dos ímpios e ter toda sorte de coisas próprias de pecadores: injurias, traições, contendas, competições, falsidades, etc. Deus não tem qualquer desejo que seus filhos passem por situações assim, mas são os filhos que se colocam nisto, Deus não pode evitar, até porque o livramento está no aviso e esta passagem, certamente é um. Precisamos nos estender até o perdido, isso é salgar. Ser a mão da misericórdia de Deus para o aflito, faminto, solitário, opresso, preso, louco, drogado, maltratado, e esse é o motivo de estarmos aqui. Pense nisso. Continuaremos na próxima edição.

FIQUE POR DENTRO

ajudar, despertar, promover e melhorar a vida daqueles que entram em contato conosco. Nenhuma terapia ou ciência humana tem a força que o evangelho tem para transformar pessoas e situações. Sei que qualquer que seja o problema, se as pessoas conseguirem parar, ouvir e meditar na Palavra, elas irão conhecer o Senhor de forma transformadora.A cura é sempre instantânea?

Cremos que todo o processo de saúde e cura que alguém possa necessitar legalmente já foi realizado há dois mil anos atrás, quando Jesus levou sobre si nossas enfermidades. Nosso trabalho é, pela fé, trazermos esse fato espiritual à manifestação física e às vezes é um processo e leva algum tempo, porque implica que a pessoa que deseja receber cura em algumas situações precisa mudar sua forma de crença. Na Bíblia você vai achar várias maneiras pelas quais pessoas receberam cura, umas de forma imediata pela ação dos dons espirituais ou por meio de unções específicas, outras por sua própria fé. Não podemos determinar como irá acontecer com cada pessoa, o que podemos ter como certeza é o desejo de Deus em curar. Sempre que você orar baseado na Palavra de Deus pode ter certeza que algo começou a acontecer, e o Deus que começa sua obra é fiel para completá-la.Como explicar a importância do Centro de Cura para a igreja local?

O Centro de Cura é fruto de uma visão que Deus deu ao nosso querido Ap. Bud Wright afim de fortalecer e socorrer aqueles que estão sendo afligidos na área da saúde e a igreja tem papel vital para o desenvolvimento do nosso trabalho, que é divulgando e trazendo pessoas enfermas para que sejam tocadas por essa visão de Deus. Cada participante do Centro de Cura pode vir e trazer consigo até dois acompanhantes, que participarão juntamente com ela das reuniões. Temos visto realmente milagres acontecendo todas as semanas e você pode ser um participante desta obra.Que mensagem você deixa para aqueles que hoje se encontram enfermos e tem fé na sua cura?

Se apegue a Palavra e independente de que tipo de adversidade você possa estar passando, não abandone a Palavra de Deus ou sua confiança nela. Jesus já fez a obra em seu lugar, o seu trabalho agora é apenas não

SOBRE CURA DIVINA COM RAPHAEL FROTARaphael Frota atualmente é pastor auxiliar na Igreja Verbo da Vida Sede. Há 5 anos está na Direção Nacional do Centro de Cura Rhema junto a sua esposa Manuelle Frota. Conversamos com ele para esclarecer algumas dúvidas sobre cura. Confira:

À luz da Palavra, como a cura física acontece?

A cura física é resultado da intervenção sobrenatural de Deus em nossa vida através da Palavra e do seu Espírito. Sendo assim, a partir do momento que você acolhe o ensino bíblico com fé em seu coração, a cura divina já está em operação. “Porque são vida para os que as acham, e saúde para todo o seu corpo” (Provérbios 4:22)

Existe um dom de cura?

Preciso enfatizar dois aspectos do Ministério de Jesus para responder a essa questão. O primeiro é que em João 3:16 diz que vida eterna está disponível a todo aquele que crê em Jesus, porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito. Se a obra de Jesus de perdão dos pecados e recebimento da vida eterna foi por amor a todos, sendo recebido pelos que creem, todos têm direito de experimentar de perdão dos seus pecados e de cura divina desde que creiam na obra redentora de Jesus. O segundo aspecto é que Marcos 16: 17-18 nos diz que existem sinais que acompanham aqueles que creem. Qual o pré-requisito para impor as mãos sobre alguém enfermo? Crer no evangelho! Não tem nada a ver com o seu chamado ou títulos, mas sim com a sua fé em Jesus e na Palavra. Como pastor, como é lidar diretamente com a fé das pessoas, quando os casos em que elas se encontram são diversos?

Acredito que todas as pessoas chamadas por Deus para o ministério devem ter como alvo e propósito existencial

Por Anne CarolineENTREVISTA CURA

Por Perilo BorbaCAPA

DÍZIMOS EOFERTASPor que nós os damos?

“Errado é você ser contra o dízimo e participar do que ele promove na igreja. Você está sentado num banco que foi comprado com o dízimo doado pelos seus irmãos. Você deveria está em pé. Não! Você não poderia está em pé porque este terreno também foi comprado com os dízimos. Você também não deveria assistir pela internet, porque a internet também é paga com os dízimos [...] Se você é contra, não deve usufruir dos benefícios”. Estas foram palavras do Pr. Neil Barreto, da Igreja Batista Betânia em São Gonçalo-RJ, em um vídeo que “viralizou” na internet, meses atrás. Foram inúmeras visualizações, compartilhamentos e distintos comentários, a favor e contra, em várias mídias sociais. Minha intenção não é julgar se ele acertou ou errou em suas palavras, mas constatar que a grande repercussão do vídeo e do seu conteúdo torna evidente o quanto esse assunto ainda parece ser bastante controverso e mal compreendido. A verdade é que os dízimos e ofertas são princípios bíblicos. As Sagradas Escrituras mostram que o “dar” é um princípio para se prosperar. Desde Gênesis, Deus deu ao homem árvores com frutos que possuíam sementes. Ou seja, o que ele colheria não seria só para ele. Tinha uma parte a ser semeada. Se as sementes fossem todas ingeridas, não haveria novas árvores, paralisando o processo de multiplicação. No capítulo 14 de Gênesis, vemos a primeira citação da palavra dízimo. Abraão, cheio de gratidão a Deus, doou 10% do que havia conquistado para aquele que o representava, o sacerdote Melquisedeque. Sobre isso, já no Novo Testamento, o escritor aos Hebreus, afirmou: “aqui são homens mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se testifica que vive (Jesus)” (Hebreus 7:8). Para o pastor Marcos Honório Júnior, coordenador doutrinário do Ministério Verbo da Vida, “é importante demonstrar que gratidão não é um princípio da Lei e o dízimo que Abraão deu foi muito anterior a lei. Segundo a Carta aos Gálatas, a Lei que veio posteriormente não anula a aliança anterior feita com Abraão (Gálatas 3:17). Como pai, Abraão lançou as bases para o comportamento dos seus herdeiros. Quando Moisés trouxe a Lei e sistematizou o dízimo, isso já era um princípio entendido pelos judeus e uma prática que eles já faziam, porém, sem obrigação (até mesmo por não terem um representante oficial). Mas, quando Moisés estabeleceu a família de Levi como representante do sacerdócio, passou a fazer sentido uma lei que regulamentasse isto. No entanto, o mesmo princípio se repetia”. Qual princípio? Ele explica: “Abraão foi abençoado por Deus e possuía gado, terras e despojos das vitórias. Melquisedeque, por sua vez, não tinha de onde tirar sustento, pois o recurso que administrava era

Uma das coisas que mais me passa segurança no Verbo da Vida é que aqui, nós da liderança, não temos conhecimento de quem dar ou não dar os dízimos e ofertas. Embora, atualmente, nos cultos, as pessoas venham à frente, é impossível acompanhar quem está indo, pela quantidade de pessoas, mas também não sabemos saber o valor que cada um está dando, já que não há a necessidade de identificação. Outra coisa boa é que também são recolhidos os dízimos e as ofertas no Departamento de Crianças. Desde cedo, os pais podem e devem ensinar os filhos neste caminho, instruindo-os a darem 10% da mesada, bem como ofertas regulares, mostrando-os que “melhor coisa é dar do que receber”, fazendo-os crescer generosos. Em todos os cultos, os dízimos e ofertas são recolhidos, mas além de poderem ser entregues em espécie, os mesmos também podem ser dados via cartão de débito, em um stand no final do corredor central, através das maquinetas que ficam com os diáconos, ou via transferência ou depósito bancário, na seguinte conta:

Banco do BrasilAg. 1591-1CC. 140215-3CNPJ: 41.134.818/0001-84

EM NOSSAIGREJA

espiritual e não material. Abraão reconheceu que era abençoado com o chamado e obra do sacerdote e, com o dízimo, permitiu que este o abençoasse e trouxesse a revelação divina para outros”. Na Lei, vemos o mesmo princípio, como apresenta o módulo da disciplina Vida de Prosperidade do Rhema: “Quando Israel saiu do Egito e, mesmo na terra prometida, 12 tribos tinham o direito de possuir terras, gado, ouro e todo o tipo de posses, mas os levitas não tinham direito a nada disso, não tinham recursos naturais para administrarem e enriquecerem. Viviam para representar os homens diante de Deus. A solução divina para que todos tivessem sustento foi a seguinte: como quem tinha dado a terra, o gado e tudo mais era Deus (Deuteronômio 8), então, as tribos que possuíam terra davam o dízimo de toda sua produção para os Levitas”. Ao contrário do que alguns pensam, o dízimo não era algo da Lei. Vimos que foi praticado antes da mesma. No Novo Testamento, ele permanece sendo um princípio para o sustento daqueles que vivem da obra (I Coríntios 9: 7-11). Como também para a manutenção da própria igreja local, como disse Malaquias: “Para que haja mantimento na Casa do Senhor” (Malaquias 3:10). Para o pastor inglês, Derek Walker, no seu livro: “Prosperidade Bíblica”, Jesus falou sobre os dízimos (Mateus 23: 23 e Lucas 11: 42), deixando claro que o mesmo deveria ser dado, o que evidencia que esta ainda deve ser uma prática dos cristãos. É bíblico congregarmos e termos um lugar para ouvir a Palavra de Deus. Você já enumerou os benefícios da igreja local para a sua vida e família? Quantas vezes chegamos tristes, sobrecarregados, desmotivados ou até enfermos e, após o culto, estamos totalmente transformados. O que falar de ver as nossas crianças, adolescentes e jovens sendo instruídos em princípios corretos e longe dos perigos deste mundo? Todavia, este lugar onde somos tão abençoados precisa de funcionários para mantê-lo em ordem, os pastores precisam administrar, visitar e ter tempo para se dedicar a Palavra e a oração (Atos 6: 4), e as contas de água, luz, limpeza, telefone, internet, manutenção de equipamentos, dentre outras, precisam ser pagas. Sem falar de algumas assistências prestadas a irmãos com necessidades e o financiamento da pregação do

Evangelho para fora das quatro paredes, através dos missionários. Como metaforizou o Pr. Rozilon Lourenço, justificando o porquê dos dízimos serem entregues na igreja em que congregamos, “não podemos comer em um restaurante e pagar a conta para outro”. Uma informação que talvez muitos não saibam é que a nossa igreja também cumpre este princípio, dando o dízimo das suas entradas para o Ministério Verbo da Vida, que é sustentado pelas instituições que supervisiona e auxilia. O mesmo, por sua vez, dá os seus dízimos para o Rhema EUA, em gratidão ao Senhor e em submissão a esta visão e ao Ministério Kenneth Hagin, do qual veio o nosso fundador, o Apóstolo Bud Wright. É, sem dúvidas, esta prática que tem nos feito prosperar e alcançar cada vez mais pessoas com a Palavra e o amor de Deus. Como nos dizia o Ap. Bud Wright, “recolhemos os dízimos em nossas igrejas, primeiramente, para dar às pessoas a oportunidade de serem abençoadas. Afinal, a Bíblia diz que quando plantamos, iremos colher. E a colheita sempre será maior do que a semente. Algumas pessoas dizem que quando tiverem, irão dar. Mas, eu as digo que é o contrário. Elas não têm porque ainda não estão dando. Se você priorizar dar, Deus vai lhe abençoar”. É bem verdade que há muitos extremos sobre este assunto e vários casos de pastores e outras denominações que manipularam pessoas e utilizaram de forma indevida os recursos, buscando benefícios próprios e mercadejando a Palavra de Deus. Mas, isso não deve nos impedir de praticar este princípio bíblico, caso contrário, estaremos indo para o outro extremo. Erros humanos e exemplos errados não invalidam o que está escrito na Bíblia. “Nós precisamos ficar fortemente comprometidos com a Palavra de Deus e permanecermos positivamente focados. Eu sou, sem vergonha alguma, a favor de dizimar, dar e da prosperidade bíblica. Se cada crente no Corpo de Cristo simplesmente dizimasse na sua igreja local e desse ofertas guiados pelo Senhor, a obra de Deus seria maravilhosamente suprida e progrediria de formas tremendas”, afirmou o pastor e escritor Tony Cooke em um artigo sobre isso no seu site.

Tony CookePastor, escritor e ex-professor do Rhema EUA

Fonte | tonycooke.org

deve ser um gozo!

8. Devemos dar RESPONSAVELMENTE. Existe um princí-pio de responsabilidade quando se trata de finanças. Nós precisamos ser responsáveis não apenas com os 10%, mas também com os 90%. Devemos ser responsáveis por dizimar na nossa igreja local e somos responsáveis em fazer com que a Grande Comissão seja realizada.

9. Devemos dar COM EXPECTATIVAS. Muitas escrituras (exemplos: Ec. 11.13, Lc. 6.38, etc.) tratam sobre a bênção conectada ao dar, e nós devíamos dar com um coração de expectativa para a colheita.

10. Devemos dar EM ADORAÇÃO. O verdadeiro dar vai muito além do que uma transação financeira; é um ato de adoração a Deus. Em Dt. 26.10-11, o povo de Deus foi instruí-do (com relação às suas doações): “Então as porás perante o Senhor teu Deus, e o adorarás; e te alegrarás por todo o bem que o Senhor teu Deus te tem dado a ti e à tua casa”.

1. Devemos dar PESSOALMENTE. Em II Co. 8.15, Paulo descreveu a grande generosidade dos Macedônios. Leiamos o verso 5: “eles se doaram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus”. Dar não era apenas um ritual religioso, mas era um reflexo de uma vida totalmente doada ao Senhor.

2. Devemos dar SISTEMATICAMENTE. Paulo disse em I Co. 16.2: “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar...”. Ofertas sistemáticas e regulares produzem estabilidade nas igrejas, mas também promovem maturidade e responsabilidade nos crentes.

3. Devemos dar PROPORCIONALMENTE. Ainda em I Co 16.2, temos o final do versículo: “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade...”. Devemos dar proporcionalmente ao quanto nós temos prosperado.

4. Devemos dar GENEROSAMENTE. Em Pv. 11:25 está escrito: “A alma generosa prosperará e aquele que atende também será atendido”.

5. Devemos dar VOLUNTARIAMENTE. Em Ex. 35:5, Moisés disse: “Tomai do que tendes, uma oferta para o Senhor; cada um, cujo coração é voluntariamente disposto”.

6. Devemos dar PROPOSITADAMENTE. Um dos meus versículos favoritos sobre o dar sempre foi II Co. 9.7: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração...”. O dar deve ser deliberado e intencional, não por causa de pressão, modis-mo ou manipulação.

7. Devemos dar ALEGREMENTE. A última parte de II Co. 9.7 nos mostra que “Deus ama ao que dá com alegria”. A palavra alegria aqui é a palavra Grega “hilaros”, de onde temos a palavra portuguesa hilário. Dar, verdadeiramente,

COMO DEVEMOS DARNOSSOS DÍZIMOS E OFERTAS? Por Tony Cooke

FAZER O BEM

EM FOCO

CENTRO DE CURA

Por Kamila MoraesIntegrante dos Adolescentes Verbo da Vida

Desde muito cedo tive que lidar com problemas que traziam uma carga emocional muito pesada. Com o passar do tempo, essa carga se transformou no que hoje chamamos de depressão. Não me lembro exatamente do dia em que ela começou, a única coisa que me recordo é que a depressão sempre esteve presente em minha vida. Com 16 anos encontrei o Senhor, comecei a me envolver na igreja e estudar no Rhema, mas mesmo estando inserida no ambiente certo existia algo dentro de mim que nunca mudava. Aos 19 anos, ouvi pela primeira vez que o meu diagnóstico poderia ser depressão. Um ano depois comecei a me consultar com uma profissional da área, fiz alguns testes e ela de fato me diagnosticou com depressão. Diante do resultado, eu tinha duas opções: começar um tratamento, acompanhada de um psicólogo e medicamentos, ou deixar que, de uma vez por todas, a palavra mudasse a minha vida. Confesso que, por já ter feito Rhema, Escola de Ministros e por estar inserida em um ambiente diferente do que eu estava no princípio, sugestões de pensamentos de vergonha e medo

do que as pessoas iriam falar, começaram a invadir minha mente, mas me posicionei e decidi que nada roubaria minha cura. Um dia antes de ir ao Centro de Cura, Deus usou uma pessoa para falar comigo que Ele estava tirando algo que causava muita dor na minha vida. No segundo dia em que fui ao Centro de Cura, o ministro da noite profetizou que existiam pessoas naquele lugar que não conseguiam dormir, mas a partir daquele momento, elas dormiriam como nunca antes. Da forma que ele disse, aconteceu comigo. Meu sono foi restaurado e no último dia, após receber cada palavra dita naquele lugar e me abrir para a influência do ambiente e da unção que estava ali, eu fui totalmente restaurada. Hoje, afirmo convicta de que não há um só hormônio, em meu corpo, ou um só pensamento desregulado em minha mente. Fui curada por Deus através daquele lugar.

“E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem”. (II Tessalonicenses 3:13) O projeto Fazer o Bem é uma iniciativa da Agência de Missões Verbo da Vida. O objetivo central do projeto é a demonstração do zelo de Deus e o Seu amor para cada indivíduo nos mínimos detalhes. Através do Fazer o Bem Projetos Sociais acreditamos que contribuímos de forma significativa na vida das pessoas, através de ações sociais, momentos de alegria, bem-estar e cuidados em diversos segmentos na nossa sociedade. Promovendo tempos de descontração, suporte em diversas áreas, reflexão da Palavra de Deus, recreação, louvores e comunhão. Para essa grande iniciativa, contamos com profissionais, e voluntários, que disponibilizam suas habilidades e

especialidades para demonstrar o amor de Deus na vida de cada indivíduo, que em algumas situações são desvalorizados e desfavorecidos pela sociedade. Já realizamos o Projeto Fazer o Bem, no Presídio feminino, Casa dos Idosos Irene Modesto e Hospital do Trauma. Temos muitos outros lugares que em breve levaremos desse tão grande amor e alegria para com o próximo. Acreditamos que o amor de Deus, sendo transmitido através do Bem que fazemos, mudará a vida das pessoas.

Por Katiucia GomesIntegrante do Projeto

FAMÍLIA

A quarta dica é a expressão do amor. Na vida conjugal o amor deve ser expresso por palavras – palavras de apreço pelos esforços do marido, da mulher; palavras em que o amor mútuo é assegurado. Alguns pensam que o companheiro da vida sabe que é amado e não é preciso dizer para o outro. Outros julgam que a expressão de amor é uma demonstração de fraqueza. O amor deve ser expresso por atos e por palavras, aliviando cada qual o fardo do outro. As primeiras atenções, dispensadas com tão grande satisfação na fase do namoro e noivado, devem continuar após o casamento. Se a namorada ou noiva merecia atenção, muito mais digna disso é a esposa. Um presente de vez em quando é uma demon-stração de amor correspondido pelo outro lado com um afeto mais profundo. Nisso não é necessário gastar o salário do mês. Até uma bonita flor, se dada com sinceridade, produz o seu efeito. Alguém disse que o amor da esposa floresce como uma flor e o tempo de fazer isso é enquanto ela vive. De nada valerá, depois da morte, encher o seu caixão de flores e amon-toar coroas sobre o seu túmulo.

Uma quinta dica é dar a Deus um lugar na vida do casal. O verdadeiro triângulo amoroso é formado pelo marido, pela esposa e por Deus. Quanto melhor o nosso relacionamento com Deus, tanto melhor será o nosso relacionamento com o cônjuge. Deus deve ser o centro da nossa vida. A vontade d’Ele e a Sua justiça devem vir em primeiro lugar e deve ser feita com alegria. Então, da divina fonte de toda boa dádiva, receberão, marido e mulher, aquele amor puro e incondicion-al, que une, que enobrece, que faz feliz e bela a vida conjugal. Só onde Cristo reina é que pode haver afeição profunda e verdadeira. Deus instituiu o casamento para ser uma bênção! Romanos 5:5 diz que o Amor de Deus é derramado em nossos

corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

Após o primeiro casal se unir (Adão e Eva), Deus estabe-leceu um plano para todos os casais. Gênesis 2:24 diz: “…deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornan-

do-se os dois uma só carne.” A união do casamento é a mais íntima de todas as relações humanas. Por ela, marido e mulher se tornam uma só carne (leia Efésios 5: 28 e 29). O casamento é uma união de amor. Foi instituído para satisfazer o profundo anelo implantado na alma pelo Deus de amor – o desejo de dar e receber amor. O amor é oposto ao egoísmo. O egoísmo pensa em si mesmo, busca o seu próprio interesse, busca só receber. Infelizmente muitos casam por motivos egoístas, querem só a sua vontade e o seu prazer satisfeito. Por isso, casamentos desse tipo nunca são felizes e acabam rapidamente. O amor conjugal deve ser nutrido e fortalecido. Ele deve crescer sempre. A sua chama deve se tornar cada vez mais viva. E isto não vem por acaso. Requer planejamento, requer esforço – incessante esforço através da vida íntima.

DICAS PARA MANTER UM CASAMENTO

ABENÇOADO

A primeira delas é o reconhecimento de cada um dos cônjuges no lar. No plano de Deus o marido é o chefe da família. Deve ser honrado como tal pela esposa e pelos filhos, mas a esposa é a rainha do lar e deve estar ao lado do marido na direção do lar. Uma segunda dica é a fidelidade mútua. O casamento é uma união sagrada e requer estrita fidelidade do marido à mulher e da esposa ao marido. A ordem é clara: “Não adulter-arás” (Êxodo 20:14). Essa total dedicação de um ao outro gera confiança e nutre o amor. Inversamente, a infidelidade, seja do homem ou da mulher, suscita ciúme, ressentimento. Já a terceira dica é o esforço de adaptação mútua. Passa-dos os primeiros dias após o casamento e iniciada a vida real, começam a aparecer as fraquezas de ambos. O marido vê na mulher pontos negativo com que talvez não sonhasse e a esposa também vê no marido defeitos que não imaginava… Aí é preciso compreensão, apoio e a busca para valorizar as quali-dades, ajudando na superação das correções.

COMO MANTER UM CASAMENTO ABENÇOADO

Por Pr. Thadeu e Rita BorbaLíderes do Departamento deFamília Verbo da Vida Sede

VOZ MISSIONÁRIA

“O Cuidado Integral do Missionário ameniza ansiedades, medos, sentimentos de incapacidade, insegurança, desmotivação, bem como choque cultural, apoio na diminuição ou resolução de conflitos de relacionamento com a cultura, filhos, esposa (o) e também contribui para um nível satisfatório de qualidade de vida e outros aspectos da vida espiritual, física e emocional”, afirma Cassia Miertschink.

Nos dias de hoje temos experimentado um avivamento em nosso país concernente a propagação do evangelho. Falamos abertamente sobre nossa escolha, sobre Cristo, evangelizamos amigos e somos um dos países que mais envia missionários. Por termos o título de “celeiro do mundo” precisamos aprender que há um modo adequado de enviar e cuidar do missionário. Sim, a palavra que uso neste texto é CUIDADO, pois o missionário necessita de cuidados especiais, afinal ele é exposto a múltiplas tarefas de alto estresse como mudanças, adaptações culturais e circunstâncias

adversas (como violência, pobreza social, guerras, etc).

Esses cuidados devem ser observados desde o acompanhamento inicial quando seu pastor/igreja notam o chamado, no tempo de preparação (quando ele é treinado nos departamentos da igreja ou fazendo a escola de missões), nos esforços para o envio ao campo, no sustento (espiritual e material), durante a missão (onde muitos sentem-se abandonados ou isolados), no retorno missionário (onde o missionário experimenta um outro tipo de choque) e na aposentadoria. Na verdade é uma obrigação da igreja observar estes pontos porque o missionário enviado continua sendo ovelha de seu pastor e como toda ovelha precisa de cuidados. Pastorear e cuidar de um missionário, na verdade, é um plano estratégico que toda igreja deve desenvolver para garantir os resultados positivos para o qual foi enviado: abertura e estabelecimento de obra e salvação de almas mantendo-se íntegro em seu corpo, alma e espírito.

O CUIDADO INTEGRAL DO MISSIONÁRIO

Por Jacqueline Van-DunemFuncionária da Agência de Missões

de Provérbios (edição revista e atualizada), meditem dentro do texto e respondam as perguntas abaixo: 1. No Vs. 2, o Senhor ordena guardar a Palavra e vivê-la. Em seguida, Ele ordena guardar “como a menina dos teus olhos”. Como entender essa frase?2. Quais as características da mulher adúltera?3. Quais as atitudes da mulher adúltera?4. A quem é comparado aquele que segue a mulher estranha?5. Nos versículos finais, quais os conselhos de Deus? Queremos incentivá-los a ler todos os dias, na sequência do livro (no próximo mês será o capítulo 8), um capítulo de Provérbios de Salomão, juntamente com a família. Reserve o melhor horário que facilitará um ajuntamento de toda a família, ou da grande maioria. Sugerimos, antes ou após alguma refeição, ou antes de dormirem. Graça e paz!

Família forte, igreja forte!

“Porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no

mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele.”

Marcos 11:23 Depois de Jesus ter demonstrado a fé do tipo de Deus, Ele a definiu. Marcos 11.23 é a definição que Jesus deu da fé do tipo de Deus. Descreveu-a como fé em que a pessoa: (1) Crê em seu coração; (2) Confessa aquilo que crê, (3) e assim acontece.

Deus usou esse tipo de fé para criar o mundo. Deus acreditava que aquilo que Ele dissesse se cumpriria. Então, Ele disse: Haja luz. E houve luz (Gênesis 1:3b).

Na realidade, Deus criou tudo, à exceção do homem, apenas crendo que o que Ele ordenasse aconteceria. Então, o Altíssimo disse e assim aconteceu. Essa é a fé do tipo de Deus! CONFISSÃO: “O que a Bíblia diz em Marcos 11:23 é para mim também. Aquilo que eu creio em meu coração e confesso verbalmente será feito. Vivo e procedo com a fé do tipo de Deus.” A seguir, leiam todo o capítulo 7 do livro

A FÉ DEFINIDA

UM CONVITE À INTREPIDEZ NA VIDA DE ORAÇÃO

“Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no

Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo

caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua

carne, e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus,

aproximemo-nos, com sincero coração, em plena

certeza de fé, tendo o coração purificado de má

consciência e lavado o corpo com água pura.” (Hebreus

10:19-22)

Que grande exortação nos dá a palavra de Deus neste texto do livro de Hebreus, de que devemos nos posicionar espiritualmente no Santo dos Santos celestial para um relacionamento com Deus através de Cristo Jesus. Daí a ênfase do sangue e do novo e vivo caminho que nos consagrou pelo véu com respeito à sua carne. Tudo isso aponta para a grande obra da redenção. A Bíblia verdadeiramente nos revela uma posição de justiça onde somos aceitos diante de Deus, em Cristo Jesus. Essa posição agora nos dá confiança de que somos ouvidos por Deus, o Pai.

Uma outra verdade reveladora é que esse achegar-se a Deus, agora, deve ser em plena certeza de fé. Podemos crescer nessa confiança para com o Pai, de que Ele sempre nos ouve. Nossa vida de oração deve ser baseada na obra que Cristo consumou e não por nossos méritos. Agora nos resta crescer na fé, fé que é fruto da Palavra de Deus revelada em nosso íntimo. Deus quer verdadeiramente que cada filho Seu seja intrépido na vida de oração. Uma vida de oração consistente não é para apenas alguns especiais, mas é para todo filho de Deus.

O texto de Hebreus 10:19 no diz: “Tendo, pois,

irmãos, intrepidez …” O convite para sermos ousados é amplo e abrangente. Não seja paralisado pela timidez, nem pela ignorância, nem pelo medo, nem pela inferioridade. Viva a plenitude da comunhão com o Pai, através do Filho, pelo Espírito Santo. Deus nos espera para essa comunhão viva com Ele!

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Lideres2 0 1 7

EDILSON DE LIRA E MIZIA ELIAN

1º ENCONTRO DE FILHOS DE LÍDERES

Guarabira / CentroAv. Sabiniano Maia, N ° 628.

PROGRAMAÇÃO SEMANALTERÇAS | Período de oração das 6h às 18h 1ª terça do mês: Culto do Espírito - 19h30 2ª terça do mês: Culto Doméstico - 20h - Devocional 3ª terça do mês: Culto Fraternal - 20h - Visitas 4ª terça do mês: Culto do Igreja nas Casas - 20h - Células

DOMINGOS | Culto de oração - 9h Escola Dominical - 10h Discipulado - 10h Culto de Adolescentes 12 a 14 e 15 a 18 anos - 10h Culto de Celebração - 18h Culto de Adolescentes 12 a 14 e 15 a 18 anos - 18h

QUINTAS | Culto das Mulheres - 15h Culto da Família - 20h Culto dos Jovens - 20h

SÁBADOS | Culto dos Jovens - 19h30h

Châ, Nº 81.

Campina / Zona NorteJoão Suassuna, Nº 1146, Palmeira.