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o o "13 R ,A S I L. . !DIÁRID - 00 CONGRESSO NACI,ONAL " -' -- - -. - : . r ANO XXII - N.· '8 CAPITAL FEDERAL Ti:R9A-FEmA, 20 DE JVNHO DE 1961 CONGRESSO, NACIONAL Cédula 1 '2 3 Discussão. turno único, do Prujeto de Lei número 1. de.i967 (C,M:). de inJciatlv:Jtodó Presldente da Republícu, que nova redação a disposlU- vos Lei número 4.448, de 29 de ouLubro de 1964 .(Lei de Promoções dOIS' OficJals do Exército). SESSãO CONJUNTA , . 22 de junho de 1967, às 21 horas ORDEM DO. DIA: SES\AO CONJUNTA - Em 22 de junho de 1967, 22 horas e 30 minutos ORDEM DO DIA Pedro Gondiln Ligia Doutel de Andrade Adhemar de Earros Filho 03rdoso Alves Martins Júnior Osmar Dutra Lisboa. Macliado Yuklshigue Tamura. paulo Aldo Fagundell . Alberto Hoffmann Raimundo parente Ferraz EgreJa Pereira Lopes· Lacôrte Vitale Nunes Leal Henrique Henkln 'Getúlio Moura' Ernesto Valente Chagas Rodrigeus Vetos (parcIais) 19 - ao Projeto de Lei número 4 08t·A/67 na Câmara e número SOl67 , Senado, que corrige desigualdade de situação entre servidores do Mi. nisté.rio da F'uzenda e outra. providências: .' 29 - ao ProJelo de Lei número i.066-A-56 na Câmaril e número 10-(,7 no Senado, que autoriZa o Pode, Executivo a abrir, ao Ministério da . Enucsçíb e Cultura o crédito especial de NCr$ 3.500.00000 (três mi- lhões e quinhentos mil novos), destinado à Fundação Oal- versldade de Dl'asllla; , 3 9 - ao Projeto de Lei Dúmrro na Câmara e número 11161 no Senado, que autoriza o Poder Executivo a abrir, ao Ministério da Justiça, o crédito especial de NCr$ 3.291.576.93 (três milhões. du- zentos e noventa e um mil qulubentos e setenta e sels cruzeiros no- vas e noventa e três centavos), clestinado a atender li despesas de- correntes do pagamento da gratificação de fundação policiai da pehl Lelnúmero 4.878, de 3 dI' dezembro de 1965. ) ORIENTAÇAO PARA A VOTAÇAO Cédula Veto l\Iatérla. a que se retere .1 19 .A1't. 19 e seu plLrágrafo 2 Palavras do art. .3 39 Palavras do ano 19. ' CÂM'ARA DOS DEPUTADOS RELAÇÃO OE ORADORES Grande Expediente para o ele junho Pellciano Figueiredo Cletriens SJmpalo Parente Frota José Penedo Antônio Magalhães Aroldo Carvalho Janary Nunes Thcophllo Pires Wilson Reriz Vital do Rêgo Rezendo de Sousa Weimar TOrres :Hélio Gueiros Mi1ton Brandão Amal'a;l de ·Sousa. O PresIdente do Senado Federal, nos têJ'\IlOS do art. 62, § 39, da Cons- tltUlçao e do art. n9 LV, do Reglmenw Comum, convoca as duas Casas CIO l:ongresso NaCional para, em ses.?u conjunta a realizar-se no dia 22 do corrente, ás 21 horas e 30 mmutos, nu Plenário da Câml't\'a dos Depu- tados, conllecerem do veto presldeucliu ao Projeto de Lei n9 4'.081-A-II·/ na Câmara e n9 30-67 no Senado, que corrIge desigUaldade. de sltuaçao entre servidores do Mml5térlo da Fazenda e outras providências.· Senado Federal, em 6 de junho de 1957. AURO MOURA ANDRADE 21 de junho de 1967, às 21 horas 30 minutos I - . ORDEM no DIA 8E8SAO CONJUNTA . Vetos presidenciais: - .1? - Ao Proj-eto de Lei n9 3.B04-A-66, na. câ:mira e nq 25-67 no Senado, que autoriza o poder ExecutIvo a abrir, pelo Mmlstérlo das Relações Exte- riores. o crédito especlal de Ncr$ 6U, 924,ZI (sessenta mil novecentos Il vinte e quatro c'ruzeiros novos e vinte 11 um centavos), para atender ao paga- mento de despesas com a partlclração do 13tasll na IV Feira InternaClonai de Nova' YorG: (veto parCIal) j 2 9 - .Ao Projeto de Lei n 9 ,I, na Câmara e n9 121-65 no Se- nado. que dispõe sôbre a fixação dos llmites da área do Pollgono das Secas nos Estados dll Bahia. Pernambucu e Minas Gerais (veto total): - Ao projeto c.e LeI n 9 ôS.56'1"B-66. na Câmara e n9 36-37. no Se- nado, que altera II redaçào do I,arágrafo único do art. 69 da Lei n9 1.283, de 18 'de dezembro de 1950. clue C;hFPÕe s6bre a ISenção Industrial c simitá- ria dos produtos de origem (veto total). ORIENTAÇAO PARA A VOTAÇAO Matéria a que se refero Palavras do alto 19, - Totallda!le do projeto. '1 ti;.) pl'o1pto. " CONVOCAÇAO DE SESSõES CONJUNTAS l'ARa APRECUÇAO DE VETOS PRESIDENCIAIS O Presidente do Senado Federal, de acOrdo com o disposto no art. 62, 1.3 Q , da constituição Federal e no art. 1 9 •n9 IV, do Regimento Oomum. convoca as duas .Cssas cio Congresso Nacional para, em sessões conjuntas a reallzarem-se nos dias 15 e 21 de junho do ano em curso, as 21 horas e 30 minutos. no Plenário da Câ.mara dos Deputados, conhecerem dOI! vetos presidenciais abaixo mencionados: '.Dia 21: - Veto (parcial) aO Projeto de Lei n9 3.S04-A-86 na Câmara e núme- ro 25-67 no senado, que autoriza o Poder Executivo a abrir. ao Ministério das Relações E.'xterlores, o crédito especial de NCr$ 60.924,21, clesLlnado !oi atender a despesas com a participação do Brasil na IV Feira InLerna- olODai de Nova YorJt, realizada em 1960; . - veto \,otalJ ao Projeto de Lei n9 1. 773-B-52 na Câmara. e nq 1Z1-65 no Senado, que dispõe sObre a fixação dos lilnltes da área do pollgono das Sêcas 110S Estados da Bahia, Pernambuco e Minas Gerais; - voto <total) ao Pl'oJeto de Lei nY 3.567-B-66 na CAmara e n Q 36-67 no Senado, que dispõe sObre a inspeção lndustrlal e sanitária dos produtos de orIgem ammal, \. Senado Federal. em 31 de lbalo de 1967. - Auro Moura Andrade.

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Page 1: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

o o "13 R ,A S I L .

.!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL" -' -- - -. -

: . r

ANO XXII - N.· '8 CAPITAL FEDERAL Ti:R9A-FEmA, 20 DE JVNHO DE 1961

CONGRESSO, NACIONALPRESID~NCIA

Cédula1'23

Discussão. ~m turno único, do Prujeto de Lei número 1. de.i967 (C,M:).de inJciatlv:Jtodó Presldente da Republícu, que dá nova redação a disposlU­vos d~ Lei número 4.448, de 29 de ouLubro de 1964 .(Lei de Promoções dOIS'OficJals do Exército).

SESSãO CONJUNTA, .E~ 22 de junho de 1967, às 21 horas

ORDEM DO. DIA:

SES\AO CONJUNTA -

Em 22 de junho de 1967, à~ 22 horas e 30 minutos

ORDEM DO DIA

Pedro GondilnLigia Doutel de AndradeAdhemar de Earros Filho03rdoso AlvesMartins JúniorOsmar DutraLisboa. MacliadoYuklshigue Tamura.paulo Campo~

Aldo Fagundell .Alberto HoffmannRaimundo parenteFerraz EgreJaPereira Lopes·Lacôrte VitaleNunes LealHenrique Henkln

'Getúlio Moura'Ernesto ValenteChagas Rodrigeus

Vetos presidr.nci~ls (parcIais) ~

19 - ao Projeto de Lei número 4 08t·A/67 na Câmara e número SOl67 tl~ ,Senado, que corrige desigualdade de situação entre servidores do Mi.nisté.rio da F'uzenda e dá outra. providências: . '

29 - ao ProJelo de Lei número i.066-A-56 na Câmaril e número 10-(,7no Senado, que autoriZa o Pode, Executivo a abrir, ao Ministério da .Enucsçíb e Cultura o crédito especial de NCr$ 3.500.00000 (três mi­lhões e quinhentos mil cruzejro~ novos), destinado à Fundação Oal-versldade de Dl'asllla; ,

39 - ao Projeto de Lei Dúmrro 4,~68-A/66 na Câmara e número 11161no Senado, que autoriza o Poder Executivo a abrir, ao Ministério daJustiça, o crédito especial de NCr$ 3.291.576.93 (três milhões. du­zentos e noventa e um mil qulubentos e setenta e sels cruzeiros no­vas e noventa e três centavos), clestinado a atender li despesas de­correntes do pagamento da gratificação de fundação policiai Ins~ltui.da pehl Lelnúmero 4.878, de 3 dI' dezembro de 1965.

) ORIENTAÇAO PARA A VOTAÇAOCédula Veto l\Iatérla. a que se retere

. 1 19 .A1't. 19 e seu plLrágrafo2 2~ Palavras do art. 1°.3 39 Palavras do ano 19. '

CÂM'ARA DOS DEPUTADOSRELAÇÃO OE ORADORES

Grande Expediente para o Mê~

ele junhoPellciano FigueiredoCletriens SJmpaloParente FrotaJosé PenedoAntônio MagalhãesAroldo CarvalhoJanary NunesThcophllo PiresWilson RerizVital do RêgoRezendo de SousaWeimar TOrres:Hélio GueirosMi1ton BrandãoAmal'a;l de ·Sousa.

O PresIdente do Senado Federal, nos têJ'\IlOS do art. 62, § 39, da Cons­tltUlçao e do art. I~, n9 LV, do Reglmenw Comum, convoca as duas CasasCIO l:ongresso NaCional para, em ses.?u conjunta a realizar-se no dia 22do corrente, ás 21 horas e 30 mmutos, nu Plenário da Câml't\'a dos Depu­tados, conllecerem do veto presldeucliu ao Projeto de Lei n9 4'.081-A-II·/na Câmara e n9 30-67 no Senado, que corrIge desigUaldade. de sltuaçaoentre servidores do Mml5térlo da Fazenda e dá outras providências.·

Senado Federal, em 6 de junho de 1957.AURO MOURA ANDRADE

~m 21 de junho de 1967, às 21 horas ~ 30 minutosI - .

ORDEM no DIA

8E8SAO CONJUNTA .

Vetos presidenciais: -.1? - Ao Proj-eto de Lei n9 3.B04-A-66, na. câ:mira e nq 25-67 no Senado,

que autoriza o poder ExecutIvo a abrir, pelo Mmlstérlo das Relações Exte­riores. o crédito especlal de Ncr$ 6U, 924,ZI (sessenta mil novecentos Il vintee quatro c'ruzeiros novos e vinte 11 um centavos), para atender ao paga­mento de despesas com a partlclração do 13tasll na IV Feira InternaClonaide Nova' YorG: (veto parCIal) j

29 - .Ao Projeto de Lei n9 ,I, ~73-B-5~, na Câmara e n9 121-65 no Se­nado. que dispõe sôbre a fixação dos llmites da área do Pollgono das Secasnos Estados dll Bahia. Pernambucu e Minas Gerais (veto total):

3~ - Ao projeto c.e LeI n9 ôS.56'1"B-66. na Câmara e n9 36-37. no Se­nado, que altera II redaçào do I,arágrafo único do art. 69 da Lei n9 1.283,de 18 'de dezembro de 1950. clue C;hFPÕe s6bre a ISenção Industrial c simitá­ria dos produtos de origem anl~al (veto total).

ORIENTAÇAO PARA A VOTAÇAO

Matéria a que se referoPalavras do alto 19, -Totallda!le do projeto.'1 ')ln!HJf'~\. ti;.) pl'o1pto. "

CONVOCAÇAO DE SESSõES CONJUNTAS l'ARa APRECUÇAODE VETOS PRESIDENCIAIS

O Presidente do Senado Federal, de acOrdo com o disposto no art. 62,1.3Q, da constituição Federal e no art. 19• n9 IV, do Regimento Oomum.convoca as duas .Cssas cio Congresso Nacional para, em sessões conjuntasa reallzarem-se nos dias 15 e 21 de junho do ano em curso, as 21 horase 30 minutos. no Plenário da Câ.mara dos Deputados, conhecerem dOI! vetospresidenciais abaixo mencionados:

'.Dia 21:

- Veto (parcial) aO Projeto de Lei n9 3.S04-A-86 na Câmara e núme­ro 25-67 no senado, que autoriza o Poder Executivo a abrir. ao Ministériodas Relações E.'xterlores, o crédito especial de NCr$ 60.924,21, clesLlnado!oi atender a despesas com a participação do Brasil na IV Feira InLerna-olODai de Nova YorJt, realizada em 1960; .

- veto \,otalJ ao Projeto de Lei n9 1.773-B-52 na Câmara. e nq 1Z1-65no Senado, que dispõe sObre a fixação dos lilnltes da área do pollgono dasSêcas 110S Estados da Bahia, Pernambuco e Minas Gerais;

- voto <total) ao Pl'oJeto de Lei nY 3.567-B-66 na CAmara e nQ 36-67no Senado, que dispõe sObre a inspeção lndustrlal e sanitária dos produtosde orIgem ammal, \ .

Senado Federal. em 31 de lbalo de 1967. - Auro Moura Andrade.

Page 2: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

DIA.RIO DO CONGRESSO NACI'ONA[ '(Seç!o 1)'

p.nAsiLU

3unl1ci 'de 1967

Pires Saboia - ARENARaimumlo Bogea - ARENATemJstocles Teixeira - ARENAVlelr~ da Silva - ARENA

Plaui:Chagas Rodl'lgues - MDBMHlou Brandão - ARENA

Ceará:Delmlro Oliveira - ARENAFlávio Mareí!lo - ARENAHlldebl':ndo GulmlUãrs - ARENA

124,7.67)Humberto Bezerra - ARENAJonas Carlos - ARENAManuel RodrlgueII - ARENAMartms Rodriguell - MDBOsslan Araripe - ARENAOzires PllDtes - MDB 07.7.67)Pais de Andrade' - MDllVlcenle Augusto - AR~A

Rio Grande do Norte:D.lalma Marinho - AREN·Ving!" Ressdo - ARENA

ParaJba:Jall'duhy O:melro - MDBPedro Oondlm - ARENAWílson Brll~n - ARENA

lrr,pnsso lIU oficlnu do De~SrlalT!.htCl de Imprensa NacIonal

v - (JRANDE EXPEDIE'N"I'ERUBEM NOGUEIR.'l. - Oomll>Sóes especiais para elaboração de lel8

complementares. _NADIR ROSSETI - Discurso de estréIa - SIt.uação polltlca, naclonal.•

VI - ORD~ DO DIA

PAULO ABREU - .4p!esentação de projeto de leI.LURTZ SABIA, PAULO ABRIW, GL&.."nOMARTINS, l:'ELICIANo FI~

GUEIREDO, ANTONIO BRESOLIN, NUNES LEAL, ROCKEFELLER DELIMA, JAMIL AMlDE...~, OSEAS CAltIlOSO, FEU ROSA, MARIO OUR- 'DEL, PAULO MAOARINI, PETRONIO FIGUEIREDO, MATIn.'USSCHMIDT, NORBERTO SCHMIDT, OSNY REGIS, MARCOS KERT~MA1ffl'. BATISTA M:IiRtANiDA, ADOLP1fO OIJIVEI:lM - Apresentação derequerimentos de InformllÇóes;

MA~COS .KER'I'ZMANN - Apresentação de requerimentos â Mesa.:aER.~ARDO CABRAL Comunicação - XI Festival Folclórtco do

Amazonas.ANTON!O BRESOLIN - Reclamação sôbre requerlment{), de Infor­

mações.PAULO MACARINI - Questão de ordem sóbre' publicação de "O

Globo" a re,speiw de convocação do Congr~"so.

OTAV10·CARUSO DA ROCHA - Questão de ordem sôbreenvlo doTratado de Deiiinuclearlzllção pelo Executivo. '

FRANCELINO PEREIRA, LURTZ SABIA c DAVlD LE:RER - Discussãol1nlca, do Projeto de Lei Complementar l-A-67.

CELESTINO FILHO - Questão de ordem sóbre inscrição para' uso d&tribuna. . .,

MARIO GU:a.GEL - DlscllsdlO 6nlca do PrOJCUl de OecreUl Legisla­tivo n9 e-A·67.

VII - nPLICAçAO F!ESS.OA:r.

MILTON BRANDAO - Admtlllstraçi'ío do Ministro Márlo Andreazza.JANDUHY CARNEIRO - 1-l(~menagem ao Marechal Eurico Gaspar

Dut.ra. 'PAULO ABREU - Manutenção dos tetos atuais quanw à In!clat1v&

do ICM. ,DOIN VmIRA - Vi5!ta da Cpmlssão de Economia da Casa a setore.

de mineração e siderurgia. ,JOAQUIM PA1l.ENTE - Criação da UnIversidade do Plaul.\LTAJR LIMA :- Melhoria de venclmentos aos serventuártos d" Nação.

VUI - DESIONAÇAO DA ORDEM DO DIAíx - ENOERRf.MENTO.

2 - 'MESA (Relação dos membros).3 - LiDERES E VICE-L1DERE8 DE PARTIDOS (Relaç~o elos mem-

bros) , '4 - COM1SSOES (Relação, dos membros das ,ComlSl6es, Permanentes, ,

E."pcclals. MIstas fi de Inquérllo).5 - ATA DAS COMlSS0ES.

EX~e:DIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACiONAL

tun'IE1"OR .. c;a;r:RAJ,.

ALBERTO DE BRITTO PEREIRA,OH.'" bO s.,nn(';Q QIZ pl,.;at.lcAc6c:s CHIEFIE DA BEÇAo i:r. IIEOAÇJO

J, B. De: ALMEIDA CARNEIRO FLOR,lANb GUIMARft,ES

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL• SEÇÃO I

87" SESSÃO EM 19 CE JUNHODE 1967 .

PRESIDSNCIA DO ORS,: JUIl.RTINSJlINIOR (ART. 62. DO R.J.I. JO­SllJ BONJFACIO, 1° VICE-PRESf·DE;NTE. llULTON REIS. 2° SE·CRETARIO, ARY ALCANTARA,4° SECRETARIO E BATIRTA RA·MOS, pnESlDENTE.

I - AS 13,30 COMPARECEM OSSENHORES

Bat,lstaRomosJosé BonifácloHenrique de La ltocqueMilton ReisAcy AlcântaraMinoro MJyamoto

Acre:Nosser Almeida ARE.'i1A

Pará:Martins Júnior ARENA

Maranhão:Emíllo Murad - ARENAJosé Marão Filho AREtH

AVISOSPara recebimento de emendas em.

PlenárioprojeUl nq 353. de 1!J.67c<>ml.são Mista,Cc;missões PermanentesC' mísEões - Especiais

EM PRIORIDADlIl IVot.ação "

Requerimento de Convocação nd­mero 7,,7. de 1967.

DisClLSSão

Projetos nqs 250-A, de 1967; 309-A,de ,'967; 4.S8'll.E, de 1958; 4. 767-D,de 1967; Projet{)s de Resolução nú­meros 17, de 1967, 22, de 1967: 100;de 196ü; 188, de 196ü; projetos nú­meros 3.429-A, de 1966; 1. 216-A. de1959; 3,087-A, de 1965; 41-A, de 1987;2. 8~~-13, de 1961; 202-B, de 1967;

, L802~A, de 1964: 4lJ-A, de 1967: pro­Jeto 'de Resolução n9 14-A, de'196'i; eprojetos nOs 2,543-A, de 100S, e H-A,de 1967.

J\1ontelro Duarte .llezende MontciroAntônio AnnibelUD1mlcoldo Costi1Fr,nnte]1no Pereil'[t.José Mnrifj Mag~hãesGlJ';lone RjghlJI'serjulns Cc:sl lil' l'nlH']sr:;O Arflnl-1F!1I'1Jdr,; Tr)"llr,"ATlllnm]o ('Cll'el1:DUVJ VJeün"F rnrn 1'11 (lJ 11oroAcleri,n] JUf""mAniz Â;ldulF'l"'nt ~Ol!!'t':':!n

Ti' ('Jtw.::ln- S.Jll.l:.in9.J'[jdl'~ Antônio vj~I:'~

}lplJ(j[ M"t~c1o:Mt ~Ji'iL'!-:' l~t:o

L35~ 6 Têlrça-feirB. 20

Dn!JEM DO DIA MARCADA PE·r ARA A SESSÃO DE TERÇA­lO SENHOR PRESIIte:NTEf'EIRA. DIA 20 t'E JUNHODE 1967

EêYl lI:RGf:NCIA , IlJlsclllWiJ. o

Pl'tJjl'j() de DeCle!o Leglslatlvo nu-bu'm H-A, do 1957. ' •

--.-~-~--------------------

SUMÁRIOJ ~ Sí' &li'SSAO DA'}n SESSAO LEGISLATr\1A DA 6~ LEGIe,LATORA

kM lU Dl, JUNJJCt O;": j967.

1 - Abet't1lra dfl Si;M.:ão.11 - LrllUJ'o. B nSb.lllltur~ da ata da sessão' anledor.

lJI - LelJlJfll do Ex[Jer;lerJle.

TIF!:';\ToRIO

.~ Do nestrlen!e da CFl para tnvesllgar a apUcação efetiva dôs re­11,;",,, ,'bil'iü3 ),~In;: CDn1po.nhi!é~ de Investimentos e capitaJlzação nacionaisI e~ljidJfJ~hn.s.

OFiCIO- Do Sr, JOílO NIenezes. Fl e~Idente dI CPI, para apurar as a~ividades

da ,'J". 1",l{]tl'úr~lca Mmmesllu,nn encamlnhando relatório.PROJETO APRESENTADO .

]i; 'i 201, de 1eG7, que estabelece 11 IntercomunJcabiliclade do tempo de~l l'VlÇO Ih fUllclonàrlo com o do trabalhador. para efeito de aposentadoT!l:l,e dá oulras provJdt'nclas. - <Do Sr. Aroldo Oarvalho).,

IV - PEQUE:.'lO .li:X?EDIENTEP P_ULO ABREU - Camp~nlla contra o tabaqulsmo,LIJF!.TZ SABIA ~ MoHJl1mto de convocação do Oon;J'resso, dIvlllgado

em "O Glubo". ,(:lU ROCH''; - Voto de confiaDca ao Ministro Ivo Arzua,

AllTO:'nO B,~;;:'':HJLlN - l'leopllrelbamenlo do Pôrlo dê Pelolas. ,Jou~iê~n. l'_LHEIDA - Inclusão do Acre no próximo roteiro das vI-

ti' as l'rc,luéllcJals, ' ,WLTMAR TORRE~ ..::. SOS pnrn combate ao "barbeiro" no sul de Mato

DI C:Cl'; ('tia\'dO de E!;"ccin SUptrlOl d€ Agronemla em Doutados, no mesmon:~I[l'1

lcJo:U F/.OSA - ,4buso de (lIrros aIlelad!, em llra~nJa; reJHndJcação dosP,;ll'~bJ1trs de üde)lleologla do E;;pjri~o eanto, -

J\bRT!HS JÚ~nC'R - Arllg,) sObre a AmallônJa_ do advogado e Jor­tm]j;,ln Luiz Carlos de PnrMlho; enchentes da ,Amnzórlla,

FELICIANO PIGUElREDíJ - Instituto Nacional de Frevldêncla, So­rin; em Mato. Grosso,

FF:ANCELINO PEREiR}. - Delesação brasllelra à 5~ AssembléIa Ge­ro] I!;,,:traordlnária dllll Nações Un!das, eD Nova Iorque, pala paz dellnl­l,h II no D"Jmle Médio; problema da educação.

nOlJKE,J;1ELLER LliMA' - C1'lnção do centT~pl1õto em campos. Es­indo do RJo: lncJusão da RJ-l02 no l;"lano 'Rodovmrio Nacional; e cons-t11ll'Í10 de um vladuto no Km 126 da Via Dutra. .

'li.LJOARD PEnEIRA - Rfmnifio da Diretoria do Blmcodo Nordeste,~fI1 Slll"odal' ~ Relvlr,dicações ele 41 munlcJp10s mtne!ros do FolJgono dasSt'l'ns '

OHAGAS RODRIGUES - Pôr/o marHJmo para o PlauJ.-MAFIO GURGEL - Elogio 11 Benedito Francisco de Ollveira, Oficial

,cJl' GabJnet~ do .l?resid'Jnle da .Assembléta LegislatIva do E:>pJrHQ Sll1lto., , NORBERTO SCHMlDT - Cobrança de direitos autorais. ~

NOGUEIRA DE REZE:'1DE - Conclusão de imporlante lábrlra de má­[Jl1hl~ dE' precisão em' Con~elhelrlJ Lafaiete, Minas Gerais. '

WJL8üN BRAGA - Flnnr::damento aos agricultores pelo Banco' do:B·m,]!. '

BP.FT!ErI'A MIRAN~A - Con~truçáo da BR-259.ALDO FAOUNDES - Pllllumento do auxl1lo de um bilhão de cruze!­

ros a cnun uma das agremiações pll.l'Udürlas que concorreram às eleiçõesdr- 1966, "

JilLIA STEINBRUOFI - Grupo parlamentar "guarda-costa".OZIRES PONTES .-:. Arlígo inf.ltuládo "·A falência da Universidade".DAVID LERlm - SIl"Jdlcat:ls sob intervenção.DOm VIEIRA - Desapareclli1ento do ex-Deputado Demis!ócles Ballsta.;JUST'INQ PEREIRA - Catn~trofes de sêcas e geadas, no Paraná -

E'ff'ICmn pnra comercla1t~lll;ão da safra cafeelra, ,J\IARc'OS KERTZMAKN - C(.rlflilo no OrIente Médio.

Page 3: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

3517',

PROJf:TO APRESEfJTAOOPROJETO

N'? 207, de 1967Estabelece a Í7liercomullIcabilfdacle_do tempo de sCr1'I~o do jlé}IC;Oll~TlOcOm o do" trab:J/1liJdor. para efeitode CJpoaenúldoria, e da outras pro­vidências.

",/

Pelo PTB

4 - Cesar Prieto5 - Palva Muniz ,Suplente-: Manso Oah••!

Pela UDN6 - Alde Sampaio7 - Elias CarmoSuplente: Magalhães Melo

.'(O) _Publicação autorizada pela

Me.~... ,

a aplicação efetiva dos recursos oh- Pelo PSP da Fazenda, -Que regula a constltul-tidos pelas companhias de inevsti- 8 -'Emanoel Waismann ção, o funcl:t'1am:nto e das de. in-mentos e capitallzação naciomHs e Suplente: Adib' finalnlI!ll8 vestlmentos, e inst!flUi regime de fls-estrangelra~, nos seguintes têl'mos: Pelo PDO calJzaçáo (fls. 35-48);

( ORlO 5 - relação, mimeograradll., levan-·)RELAT - 9 - Jozê Menck tada em 31-10-63.. pela SUMOC, dll!!

1) Constituição e jinalid.adé Suplente: Cid FUl'lad9 Soclecllldes eS)Jcc'a!lZh:las, autorlza-A requerimento' do Eienhor Dt'pu- Posteriormente, o Scnhor Depu- das a funcionar ('13. 49-58).

ta.do EmIllanoel WaismaUll e outros, tado Euclides Triches, Vlce-Llder- do Observação' Esta. CPI foi /xtinta.foi consltulda esta Comissão Par,a- PDC, no e:,ercicio lla l.lcleiRrlca, in- na forma do que dlr:;;õe o n 11 domental' de Inquérito,' através da Re- dicou o Senhor Deputaria J'.1lnt'ro _ art. 23, do Regim:mto Intemo, elilsolução n Q 32-63, publicada no DC'N Myamoto, paoa s'JbstHuir o Senil0r virtude de não 11aver oJlleJuido Set'Sde 14.9.63, página lf;õ45, para in- Deputado José Menclt (Publ. DCN de trabalhos dentro 'do prazJ coneedl-

IvlJStigar l], aplica~ãD efetiva das re- 28-9-63, pág. 7.164 (fls. 24-25>' do pela Re30lu~iio que 11 criou.

Icursos obtidos pelas companhias de Os 'trabalhos foram inslalados em BI'asllla. 16 de jllnl10 d! .19.67.investimentos e capitalizaçáo naclo- 8-10---ll:l oom 11 ele'çáo do Presíc1en~e - Do Presl(Jent~ tia Com,ssao Par-nais e estrangeiras, comlderanc!o: e Vlce-Prt'sldente. Para 03 dois ear- lamentar .de loque' 110 ~ flgt ~e a~u~,, I _ que apiíeação '- ejetllJa do ca- gos de direção fo am eieitps, t'es:)2e-~ rIU' as atJvldades da CJf!, .,Itbrt'lrr;.capital estrangeiro é assunto que gera tivamente, os Senhores OeputMoF ~annesmann e e~amhl~1.r as dlstor·controvérsias na ,op,''lio 10s L-eg;is- Paiva M~níz e Emanoel WlllSmann. ~~r:;t:so =~s~o de cap!tnls, nos se-Iadores; '3) Pra:;o OI. n91-67,li - que o 'capital teórico estran: A Comissão dlsplls de um rrazo- , , _

gelro, goza da proteção de leis e de inicial de .,90 dias', a pnrtir de 14-9.b3 BrasilJa _10 de jlU1~1ro dn -1957',Inúmeras medidas de carútnr íiscale econômica, que estabelecem !nU- at1 _12-12-Z3 prorrogáveis, de acõrrlo Senhor Presidente

--. tid com o Regimento rnterno, $Irt. 39,. _ -meros beneficios aos "nves Ot~S es- por mais 45 dJlIS, ou seja, até 26 de A fl1!l,_de ct"ue ,la~ sejam levadnstrangeiros; janeiro de 1963. ao arquIvo imol'milçoes e uocumJn-

m :- que a finalidade principal tos da maIs aIta. Im"o;'t.'i-:cla. tenhoé na maior parte desvJrtuada pela ') Trabalhos realizados: - a honra de encaminhar li ~ V. Ex~,

-ganâneia dos investidores estrüllge!- Foram realizadas duas reuniôps para pUblica~ão,. re1at6:lo de:ta CPL_ros, acobertada pelo' próprio poder ambas em Brasilla, e expedidos doi; c!,ntendo a sumUJ3 dos tra~alhos> ren.:.público. por desidla ou cumpllcida- oficios - hzados, a integra dos d_polm,,_ntosde, ocasIonando o locupletamcnto _ tomados e o_parecer do Sr. ~elator,iJicito por_ parte- dês!es mesmos in- a) Sinopse das reuniões escll1rcoendo que (l mesmo deiXOU devesUdore.9, em prejulzo dos vorda- _. - ser apreciado. em \'i"tl'de ele não terderros interêsses nacionais e do nos· I" reunfao, realIzada em 8-1O---C3, sido apresentado em t~ml)O hábil.so desenvolvimento econômico; na Camara d.os Deputados (Publ. Aproveito _ a' opartuníd~de ,1m'a,.

IV 1- a prollícração de firmas em D,ÇN de 23-10-6J pág. 8.0941. Reu- apresentar a V. E::" "rpt.~tos de es­sua maioria de - capital l'stronge!ro, ruao de instalaçao dos trabalhos. Po- timn e al)re~o. Deput..ldo João JlIellc­110 parque industrial do PaIS, 1I0ta. ram eleitos para Presidente e Vice- zes Presidente.

Presidente déste órgão, respectiva- , 'damente no que se refere LI. inciús- mente, os Senhores Deputados Pai- (Será publleado posteriormente).trla automobíllstlca; de lamInação, va Muniz -e Emanoel Walsmann (Ils,ou seja;"na indústria pesada em ce- 21).ral e em outros ramos, romo per 2(' re-lJllfLlo, realizada em 6-1l--li3,exemplo no da indústria qutl1lico- na Câmara .dos PepU'blicadolJ (Pll1b.farmacêutica; . nCN dl1 13-11-63: pág. 8.751). O Se--

V - o aparecimento -e a cl·ls.Cão nhor Deputndo Emanoel Waismllnnde inúmeras firmas, de tnvestlmen- fêz uma. exposição lJm tõmo dos mo­tos e capitalização, que oll.~ram dl~ Uvos .que orlgina"llm .1 constituiçãoretan1ente llgadas às flrmos indus- desta CPI. 8ôbre o mesmo assuntotrlais aelma mencIonadas; , prommciou-se o Senhor Presid int..,

VI - que o capital do_ pequeno Foi designado Relator-Geral da ma:.­investidor brasileiro sai 'da econom1a féria o Senhor -Deplltado Pacheconacional, atraido pelas vantagens Chaves e o Senhor Dellutado Elias (DO SR. AROLDO CARVALHO)mirabolantes oferecidas pelas firmas -do Carmo. ReIato~-Substituto. O Se-de Jnvestimento e capltlllizaçao, atra~ nhor Deplltado -Pacheco Chaves re- (As Cbmmsões de Con"(\IJJi,~t, e Jus-vés propaganda das maiores já :sur- quereu, como preliminar ao roteJl'o tlça, de Legislaçfio Social, e de Fi-gldas - no Pais, pua suprIr as Ine- a' ser apresentado. que fõsse sol'tlta- nançns) •eessidades -das firmas IndustrIaiS es- do à SUMOC a Resoluçlio que auto- O Congresso Nacional decreta:trangeiris ou de inspiração not6rla- rlza o funelonamento das complt-mente alienlgena, em preJuizo tolll\ nhias de -Investimentos e a rela~ão Ârt. 1.9 Para éfr.ito exclusivo dedo desenvolvimento do parque lndus- das companhias que têm eslll aut()ri~ 'tposentadorla, o funeionário.ou o trll­trial brasileiro; zaçáo. Foi deferido. (fls. 23). balhador podera somar os tempos lle

serviço - não simultâneos - presta-rVII - que as emprêsas lndustrlals b'-, Ojicios expedidos dos aQ Serviço PliblJco ou.a empré-

verdadeirarm:nte nacionais e o pró- aa. privada. _prJo cpmércio ficam adstritos 'a con- 'N9 1, de 10-10-63, a Mesa, comunl- Parágrafo ÚIllco. Somenle será con-corrência em nosso regime, enquanto cl1lldo a Instalm;ão da CPI e a elel- t d t d t b Ih d h .as, grandes. cO"''''I'ações estral,lgeiras çáo para os cargos de Presidente e li °t o empo o ta li li OI' 9ue ala.

...- VJce-PresÍ(lenle (fls. 22). con ribuido parn. Jr.l oU maIs Instl-operam COm inteira liberdade, prln- tute de Aposentadoria. ou ,'enha ltclpalmente na fixação' de seus pre- N9 2( de 7-11-03, à SOMOC, sollci, contribUir para -juaJquel órgão daços, podendo com Isso pagar juros e tanilo a Resolução que autoriza li Previdencia Social.dividendos altlssimos' contribUindo funcionamento daa companhia," d9 Art. 2.'1 O órgão da AdmJnlstrar,ãopara a desvalorização da nossa moe- inveJt1mento e relação das campa- pública que houver de pagar os pro­da e conseqüente intranquilld1l.de 80- nhla's que têm a referida autorlza- ventos àa aponent.aaorfa _ quandoeial (fls. 1-9. L' - , ção, (fls. 26). - fór o caso - -ecoJI'"érá da erticlade

2) Composlçáo. c) Dbcu71lcntac60 recebIda e ane; prevldenclá:ria, com a eorrel;áo mo-xada aos autos' " 'netári~ I~galmet' te cabivel. as con-

Foram designados para fazer par- Ofício 295-A-63-G; de 30-11-63. ela tribuiçoes9

rt'ce\)1ell.s. " 'te da Comlssíio os seguh~tes Depu- SOMOO, em resposta ao OI. 119 '\ de Art. 3. I,'ara os efeitos desta leitados: (fia. 10-6) . - 7-11-63, dêste órgão sindlcante (fls considera-se.

relo PSD 29-58). I _ traIJal1l.adOr, o trabalhattor1 - Paes. de Almeida Relação dos documentos encamJ- propriamente dito, o trabalhador ru-2__ Pacheco e Ohaves nhados\ através do oficio acima re--- r~, o trabalhador autõr.omo e o p;o-_3 - OvJdio de Abrcu ferido:, ~- - rlssional liberal; - -: ,Suplente: l,lIc'Imo Machado 1 - cópIa mimeografada do De- n - e1nprêBá prirada. o estabeleci.

. "-- ereto-lei n9 7.583, de 25-5-45, q119 mento ou entidade cujos_ J!e~idoresdispõe sóbre sooiedades de crédito, t'~:;Jam vinculados li Pl'evltJ~nclll 1.0-financiamento ou jnvestimentos (fis. cl A'

t49 R d di. i-

31) , , r. . . evog.l 14", as ",))OS coes2' - cópia mioleografada da Porta- em contrár:o, esta Ic entt:ará.em vi­

ria n9 88, de 8-6-45,-do Ministério, d. gor na data de SUB publlCaçao.Fazenda (fls. 32-33): ' Sala. das 'Sessões, '.. de maio 'de

3 .- cõpia mimeografada do D.....créto-Iei n9 9.803. de 16-8-46, q~ dis- 1967. - ArDIdo Carvalho.põe .s6bre as sociedades de crédito,. Justificaçãofinanciamento ou Investimento, e dá ,Na intocada locução .eGAIUS, queoutras providências (fls. 34); vem resistindo há séculos, "lex est

4 - cópia datilografada. da Porfa- quod populus jubet et constltuit"._ria n9 309, de 30-11-59, do Ministério Numa adaptaçáo harmonizada com I

Pernambuco:Carlos Alberto - ARENAGeraldo Guedes - ARENAJooé Oarlos Guerra. - ARENAMl1vernes_ Lima - ARENA

A1ngcas:Djalma Falcáo .:.... MOB

Sergipe: ,Luís Garcia - ARENA

,Bahia:Jo,é Penedo - ARENA

l"oSplrito Smto:-Eeu Rosa - ARENAMÚl'io Gurgel - MDBOswnldo Zanello - ARENA

Rio de Janeiro: -.Arlo Theodoro - MOB (29.8.67)José Maria. Ribeiro - MDBJúlili Steinbruch - MDB 'Ravmundo Padilho. - ARENARocltefeller Uma: - ARENA

Guanabara:,Breno SllvelraMDBJamil Amlden MDB

MinaS Gera,is:):&1Lista Miranda - -ARENAEdgard Martins Pereira - ARENAGeraldo Freire - ARENA _N<'ITuelrn. de Re.9ende - ARENA

São Paulo:David Lerer - MOaLuriz Eoblá- "MDBMarcos Kertzmann - ARENAMárl\> Covas - MDB 'Paulo Abreu - ARENA

-Mato Gross'o:Ffllcípll:'> Figueiredo MOBGnreia NeLo - AREN_A,

Paraná:Agcstlnl10 Rodrigues - ARENAErag., Ram~ - ARENACid Rocha - ARENA "Jl1~Ljnn _Perelrã' _ ARENA L ­

Le!'l} Peres - ARENA

8rmb catarin?:Dêin Vi2ira - MDBOsm2r Dutra - ARENAPaulo Maearini - MOB

'Rio arnnde do Sul:Aldo F.lgundes - MDBArr:õnlo Bre50lin - MDBA-nr'do Prirtto - ARENÁC'óYis l'g.slana - ARENAC1l!vls &tenzei - ARENA-(Ml!l)BUf'ildes Tríches' - ARENA)?lMJrCI10 P'lJxào -'MDBRnnr]elUP llenl!in ~ MOBJairo Brun - MDBJosé> 1V'nndeJ1i - MOBNndir Rassetl -'MDB'y,-.rro Amaro - AR,EN'A

I\m~p:l; , ,Jnllll1yNunes .- ARENA

O !'lU. PRESIDENTE:

- A 115:a de presença acusa, o com,7Jln~EC'm~ntu de, 81 Senhores DepU­tarlos.

};sl:', I\tlrrtn 'a sessáo. _Snb n proteção de Deus JnicillmoB

nf'"<;r~ trnbo1hos. - .() Sr, Secrptárlo procederá à lei­

tura. _ela ata da sessão anterior.n - o SR. Lll'RTZ SABIA:

SHY.inrl0 f1cOmo 29 secretário, pro­cede p; leitura da ata da se.qíio ante­cedente. a qual é sem observações,aS'~·infirla.

O fOR. PRESIDENTE:

PlISEr\"se à leitura do expediellte.O f:fl, ANTÔNIO 'BRESOLIN:

f'crvJndo como 19 Secretário, pro-cede à leitura do· seguinte

OI - EXPEDIENTE- DO Presidente da oomj~sii.o pHr­

lamentnr de Tnquérito oara Inveslig:W

Page 4: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

r 351 B Têrça-feira 20 DIÁRIO DO CONORESSO NACfór;r.a.[ '(Seção Ir Junho de 1967

tldades de renome internacional, que,entre as multas causl\S dêsse flageloda humanidade, o TJ1baglsmo exercefunção notÓria. Constatou-se que. emmédIo, as Mortes causados por CâncerPulmonar são de 5 para J no geral,elevando-se de 10 para 1 nos homellsque fumam, subindo essa proporção a.60 para 1, nos cancerosos masculinos,quando consomem mais de dois mil­!;{ls de cigarros 'Por dia, A média deIncidência de morte de cancerosos dopulmão do sexo feminino, ftlmant~s.está no melo têrmo .

C',' produtos da combustão do cI­garro tendem a paralisar os movi­mentos dos cmos que forram osbrônquios. Com o tempo, a mucosabrônquica perde o seu mecanismo pro­tetor e suas células ficam expost,as ll.Sagressõés diretas. sofrendo transfor­mações qne podem chegar ao CâncerBrllnqlllco ou Carcinoma Brônquico,. Não existe. face lIOS l'esllltl\il~, "'"I'ora alcanç.ndos, melo de se erradicaro torturante mal, l'orém v- -<:1:18Protetoras sempre slo oportunas.

Urge pois que, atravé~ do Serviçocompetente do Ministério da Salid"em entrosamento com o Ministérioda Lndústria e Comércio, a exenl1Jlodo que fizeram aquêles paises sltúa­dos entre os mais adiantados do mun­do. se obrigue, por Lei. a ImpressãosObre as Embalap;ens de Cigarros dalegenda: - "O Fumo Pode Prejudl~cal' a Saúde" e se provam CamTl-'1nhasji'ducativas fazendo sentir os Malefl­cios do Uso do Fumo, Aliás. essa me­rltóriJi campanha contra o tabagis­mo tem sido fello pela Igreja Evlm­v,élira. a qual tenho a honra de oer­tencer, e, por uot;ras Inslltuicões reli­1l:.lo~as, por todos os melos pub1icl:á­rtOS a MU alcance.

Sr, Presidente - E' dever do l!:s­lat'n ze'ar pela eleva~ão do vlllor fl­slc!;> do seu povo. nue representa af6rra produílv"'1 da Na~ão.

Nesse sentido, estou a1Jresentando,hoje, projeto de lei. (lfuito beml.

O SR. LURTZ SABIA:

OUclamação. Sem revisão do orl!­dor) - Sr. Presidente. o jOl'llal "OGlObo", de hoje. traz, em let.ras ::cal'­ratals, na sua 5ª Pãglna., uma notic'a.dIzendo: "Areas da Câmara articulamnOvo ésc/lnc1alo para ,lulho", e fala Imara dos Denutados para a segundaquinzena de julho.

Sr. Presidente. não acredlto- que .. ,O SR'-RESlDENTÉ: .

(José Bonl/ácio) - pedirIa a, Vos­sa l!'xcelência que formulasse a ques­tão tl~ ordem.,

O SR. LURTZ SABIA - E' exa­tamente n ésse respeito.

O Slt. PRESIOENTE:

(Jos~ Bani/dela) - Na conlorml'.dade do Regimentn. V. Exa.~ devecItar o al·tigo regimental em que sebaseia. .

O SR, LtJRTZ EABIA - Sr. PreEI­Ciente, p/'di fi palavra, para uma lC­c!amagáo. apenas para formu'ar.

O SR. PREfHOE~a'E:Está finda a leitura do expedien te. ',.Tem a palavra o Sr. Paulo Abreu' fJose }J/lIll/áCIOI - Pediria a Vos-

para uma comunical)ão. su' Excelência que lôsse brevis.lmo narecJBma~áo, a fim de que pDss~m lu-

O SR. PAIIJ.O ABnEI1: lar os oradores inscritos no Pe'll1enO<c07ltlwiraçÍJo Lê) Senhor Expediente.

presidenle, Srs. Deputados, é nece;- O SR. LURTz SAB'A - P€l'f~lta-sário qUé no Bl'lIsíl também se alerle m?nte.a popula<;ão, com UI1Ul advertência Não c,elo, Sr. ?reóldente que ex:s­no pr61'1"1o maço de cl'lBrro., da til na Cam nenhum movImento pa"Bamea~a que o abuso do fumo l'epre- eon\'ccaoa" da CâmAra. E dese10 s~­

senta como ag"nte cancerlgeno. "ella" a V Fx". que trannni'a 'coUm do. problemas olle tem "cunll.1r Presidente pfetivo des'll Ca$!\ u JJ~­

nos ultimo. anos. incansàve'mente !n nn sentido de que, ao lado do ) l­os homell" dI\. cll!nc'a (00 a de;cob·rl~ der da ~~inor!a P õa MaIoria, qll? 'ada Cura do Câncer. Muito já ol)n<p rI' mRlllfe~'uram, "de~larp. á f1plnlÍ\oç:lIlrlllll. mas ainda não chegaram SI 0Y>lica qUP e (,1\1'131'a ri'" Oe!lll'prl~~resultado~ que garantam a total ex- !'fI" rem ~onv(>rarla no mês dr 11111"',tiroa~ãe do mal. tão pemlr,ioso. 111l'~m'l tlort'llP l"a'a tal nno ~xls!e :»a-

Dell-Se mnis ·jmportíl.ncla, no biênio té·ia lmrl'I1"aTltp ,J965-66, aos eamoos proflJátlcqs e te- Ar_'lrn 'JcP'1'/1 rl·sfella a no(lch vl'i­cou-se, através de ('l)n~cenC,íoFas pes- l't,!n"a neio jornal "O Globo:'. ('fUI­quisas cientificas. reaH:zadas por en- to bem I

"Prelende a emel"àa que" tem­po de contribuição paga. pelofunl'Jon{;rio público, a. quai6'querlnstHutos ou ClllXhS de Previden­du, ,eja computain como tempode serviço plíbllco para efeitos deaposentadoria e dlsIJnnibl~iC!adt,

Trata-se de matérlll qUE del'eSfr disciplinada em. legislação or­dl7lrirfa/ 1

• definição nestes tllrmos: lei, noconceito juridt( em seu sentido Grl­glnúl'io, é " regra. escrita. Instltuid::lpelo legislador no cumprimento lIeum lUlll1dalo que _1Ie é outorgado pelopovo.

"O ltlslitU to da aposentadoria, naspulav1'Us 111' T&mlstocles Cavn!canLi.. éanles de tudo J'UU conquista sociaL,fundada em um prlm:tp\c, de justiça,o.IlP nfio permite o abandono na mi­sNJn, depois da velhIce ou da Inva.lJupz, daquele que prl'st'JU o seu ser­t'!ro à sociedade."

Om, como se verlfica. pelo trechosublmhado. o destinatário da aposeu.flJrJorlll é o homem que prestou ser.viço Gomo, então, cendo mandatáriosdo povo, eontlnuarmos_ distinguindoclltre o material humano" serviço dai'mpréSIl pi"JI'ada e o em atividade noSr.!"\' Iro Público? .

A ClJnslltuirfio Federal - eis quefi llPO~t'lltadorla, de há multo, é pre­celto constltuclonal - ae-",gura:

.. Art. 100. O funcionário será avo.-fniaelo:

. - .ITI - voluntàrlamente. apósl/lula e cinco anos de serviço.

, " ~ 2.9 Atendendo a naturezacf,prclnl elo serviço alei fedel'aJpoderá reduzir os limItes de idadec de tempo de çen'lço, '"

Art. lO1. Os lJroventcs da aposen­fUt]ol'in tiel'fw:

I - integrais, quando o funcio-nnl'io: .

n l conlar trinta e cinco anos desenlÍ/:o, se do sexo mascullno; oulunla anos de serviço, se do fe­minIno.

II - proporcionais ao tempo de"onl;('o, l)lwntlo o funcionárIo con.Iar menos ele lrlnta e CltlCO aIlOStIe Bcrviço.

A llçáo nJú,ls corrente .lI' nermenêu­tJco :opete: "uhl Jex --lon dístingult.11ec' mlel'pres distln;!l1ere dt'bel". Sea CotlstltulçDo como 71 no! de trans­creH!" núo dlscerne, se e13_ apenas senlerr li "tempo de servico" por que1Jó ele o legislador ordlnirt~ preten­Úp] que nossa Lei Magn!; exija "tem­1J~ dr' B['fVi~o público? peCldidamenteliDO se eompndece a Interprcta~àoadolada anteriormente com a Intell­[(&r t'ln (lue dcflul do ditado no con·il':clo ai ull1 supratranscrlto.

Com II IJresPllte ,lroposlção cingimo·11m, J1 trnnsubsla'lcl!lr ero, ordenamen.to de tel gero!, para. valeT "erga om.np~", o que Já vem sendo ntrlbuldofi rusos partJ~ulllres Isolados, algunsmesmo medIante leis, como veremo.>lldiante.

Em "eljÜ€lICía, passemos a dissecaras olJ,jeções opostns a proposil)ões an­terlDres com o mesmo intento, des­vanecendo-ns,

Nrt conr.epção restritiva de algunsTelatores, tralllva-se de projetos an­tlcollstltucionals. Além do sõbre-refe­rido ele nosso Estatuto Máximo, po­dentos exibir o enU!ndlmeuto firma­do pela Comlssâo MIsta para o Pro­jeto de Con$tltul~no, quando acolheuo parecer do SUh·Relator. D~putadeAceloly Pilho. li Emenda n Q 212. doSenador Vasconcellos TÔll'es, nestes:lArmos:

do f6ro caso, da Prevldêncla. as con- com ?O anos de Idade e 58 anos detribuições 4'ecebidas, li, quais será serviço!aplicada a con-eção 'monetária devida. Terá-sido esta a "mens leglslatorls"

Perante os que ctü:ledlavam pela ao dispor a respeit,o da aposentado­lese de somar-se, exclustvamer,te, ria do servidor público ou do traha.­tempos de serviço PÚblico, se o inte- Iha.dor brasileiro? Se se exigesse oressado era funcionárIo demonstremos mesmo rendimento, seria flslCamenl~il que já se con~~de, em determina- possivel prestar ..;ervlço públlcil e pri­das hipóteses, com fundamento em leJ vado pOl' tantos anos? Haverá resls-(lU sem a cobertura deste.. têncla humana capaz de suportar o

Conl,a-se como tempo de serviço trabalho por tanto tempo, Jem que­público para efeito d~ apcsE'ntadol'ia' bra de produção? Estará o destina­

al o prestado em emprêsas prl- tárJo de um~ lei obrigado a cumprI-lavadas posteriormente adquiridas se êsse cumprimento é Imposs,Jel?pela União; MuItos funcionárJos que tiveram

à,l o tempo dr\S ex-alunos das oportunidade pora deixar o Serviçoescolas militares e de enferma- Público não o fize1'Elm. ünlcamentegem; por causa de seu rempo de -serviço

Ci o dos "empregados dos Ser- público, que não podiam levar paravlçqs de Holleriti: S. A. junto li a emprésa urivl\da,repartições púbjlca~, desde que tai . Para o funcionário - de há multuserviço tenha sido I1nterlor ao seu firmado e~ 11'1 - co~o to40s sabem.ingresso nos quadros dos servldo- o. tempo maximo de plest~çao UI' ser­res federais" (Lei n.' l.J26, de ~ VlÇO ê de 35 anos. O serViço prestadode junho de 1950': em e~prêsas pr~vadas sera menos

d)- o tcmpo ven~ldo em Tiros penoso. Por que n.ao se computar pa-de Guerra ra o servldol' p\lbllco, o tempo duran-

. ,~ te o qual êle conSuml1l tanto de suasA Câmara dos Deputaoos já manda energias, de hua fõrça fisica. de J'U:tS

computar, entre outros, como tempo reoerVllS mentais. de sua saúde porde serviço I3jblico: vêzes 'I

.. Objetivando mitlgar as desvant,a-I ""7' o presta~o em uu: banco ml- gens ullonladas oferecemos á. aprecla-

nelro;1 r , • ção dll Casa o preS.I,t~ projeto. :leuII - o prestado em 8e,xelarlas de mérito reside _ s~ algum êle detém

partidos POlr~iCOS. _ na. Intercomunlc»ção que torna~omo admitir-se conUnull li. ser de- possivel enIre os tempos de serviço.

{euda a contagem de tempo de servl- Como se conclui da leitura do ar­ço a. uns e recusada .. ou~ros? Aqui tigo 1.9, a comunlcabilldade dêssestem mvocabil~dade ,o p,rlnClplo; "Ubl tempos dependerá de iniciativa di!cadem ratl~ tdem us. Onde for a parte Interessada. E sO Quem ha.jamesma razao, deve o direito ser o sido coniribulnle de um IAP poderámesmo; , , ." ,fazer valer seu empo dE' serviço, l'Iao

PontlflcoU Léon Dugult. O que l:rz serão computados tempos prestadoso direito é a crença, profundamente símultâneamente "O E,crviço Publico eembebida nas t!!assas, em dada época na emprê~a privada. O órgão que pa­I' em dado paIS: de que certo or,de- gar os proventos reCOlherá ás con­~umento normatlvo.f' ImjJeratlvo, t5 tO t.ribuições com PoOrreçác monetária.c, está cm concprc1ancln co~ o sen- Sempre que ')osslVCI deve a leI ée­~hnct:Jto, de ,~ustrça pre~alec_,nte na- tinir. Não somente poupará o Intér­-lue Ir:s,a.nte - Tralté de Drolt prete como previnlrá interpretaçõesconstltuclOnal, 192,7, apud Ge?rges desafinadas 'ou Inarmllnlcas com JGurvltch. Soclologll1 Jurldlca pagina "voluntas legls", A expressão desig­157 - 1946 - KOSL:OS EditOra. natiVa de "trabalhador" inclui em

Na Opol'tlmldade aflgura-se:nos de sua abrangêncIa nál só o trl1-balhadorrazoabilidade absoluta o escopo da orópriamente dito mas alnd_ o tra­pres.ente proposh:~ú, .' S~bre encerrar balhador rural, o'autõnomo e o pro-justiça soelal l1C'-'11 te~·:á. ei. Hsslonal 1lberaJ.

Procl91ua \ doutrma, modernamen- Com o l'Xpendido acima atinglm.s ate. que os vários slst~mas de aposen- conclusão ne "averm.1S concorrfdo _tadorla visam , manutenção da dl- vencidas as cansl\.iras 'Jf detido es­ciência e a garanlia da segurança 50- tudo - para a soluçào, a mais equà­elal dos empregados. nlme, da soma do. tempos ,le senl-

"No nosso sistema lega! - ll.firma ços, prestadus ao Sp.rvlço Público ouO:. Pii!l", Pe3soa P.obriqho - a apo- fom dê!e. pois sendo o direito crla­,entaçao é considerada como Jccor- tura. do homem, aá de ser Instituidorênela do exercício do cargo, como sampre para servi-lodireito acessório do vencimenlo. Sua Com tat animo. es,:cramos mere.:!rconc~ssú.o_ nau depe\1de de, q,uatquer a atençã" e a tk! 'evo~ência de quan­rontrlbulçao do serndor. F mteira- tos de nossos Ilustrados pares venhamm,ente finnnr.ladn pejo Estado. Um a tercar energias /IPh aperfeicoamen­certos casos a Roor"ntadoria do fun- te do' projeto até S\lR llpl'ova~ão fi·~ionál'io público é por prêmio", E arre- nal. _ Aroldô CO, «alhom~ta: "A aposentadoria compulsórl.a Durante a leitura do expedien.tem grande alcaltcE' JCla1 e adllll- ,. J" (A f 6rynistrativo. Serve ã higiene do tra. te. o Sr. Martms UnI?r . r. ~.balho, e é fator de renovação do d~ .R, ,1.\ deixa a cadeira da pr~--'uadro da Adminlstrac',. O homem. sldel/ma, flue é. ~c!lpada ,!!clo Sr'~o atingir idade avançada, sente o 11?UJr ,Jose Bmll/aClo, 19 V,ce-Prc-declínio de suas fôrças, Já não pOde .<ldcnte.~mpregar.·no serviço. a mesma ener- IV _ O SR. PRESIDF.NTE:\lia anterior. Sente-se cansado. ';on­,t-rvá·lo no traralho seria ter. ocupan~

do um cargo, um element~ com re-'duzida capacidade de pro(]uçuo. Há,por isso. uma tendência univ! rsal pa­ra aposentar, por velhice, não so­mente servidores público.. - os tra­balhadores em geral". Repertório En­ciclopédico do Oh'eito Brasileiro, volTV, pâgs. 38 a 40, Borsol Editor,

Um funcionário pÚblIC(, 1'10 "Iria'nll're.c;sado no serviço com la anos eo abandone após 30 &",OS para traoo­lhar numa emprêsa j,ri\nda, sàmcnte

De pleno acOrdo cem o nohre Re- 'ará in. oi. ""nsent~"'rí cemlatol'. els-nos aqui consubstnnmlt:do .\ do "salário de beneficio" tl"nn"lnmathia em projet{l de fer orilinflrla. completar 30 (trinta) anos de serviço

Para aquietar aos que argiliam (Lei n.9 3.807, de 26-VIII-60l artl""Iluidar-se de iniciativas provoca'lera' 12). Estará, então, com 78 anos de(!e aumento da despesa nÚbllca. es- idade e terá trabalhado '30 ,'nos.tabelecemos no artigo 2~ n dlsposicão Um trabalhador qUI comecou aimperativa de que o 6rgão da .dm!- lrabalhar aos 14 anos, oassar a sertristrnciio (jue vier a pagar os proven· funcion!lt'io 21 anos dono's. -i) t-.!'tO! da aposentadoria recolherá, quan· dil'eito de Se aposentar 35 anos apÓll,

Page 5: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

'Têrça-feira 20 QIÁRIO D0 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1967 3519=<l

_agropecuári'l regional p"m seu de-.senvolvimenlo. -

ll: chegada, a vez de Mato Grosso.,Suas lmensas matas, ainda por expIo.rar, suas lavouras já abastecendogrande parte do merOld() paulista,sua pecuária. que é a teréeira doBrasil, estão demonstrando da mar­nelra mais cabal que não - se podeesperar por _mais tempo pelas provi­dências do Govêmo Federal n-:) sen~

tido de fazer justiça ao povo e espe·clalmente à juventude da, terra mato­grossense.

ll: aquilo em '·que confiamos,ll: o que esperamos especialment.é

dêste govêrno tão chelo_ de boas in­tencões e prestigiado mais do quequalquer outro pela cQnsciéncia daNaçãd, pelas sUllS fôrças _POlític-:1S epelas classes produtoras-o --

Nada mais, Sr. Presidente. (Muíti!be1l.) •

O SR. FEU ROSA:

o SR. CID ROCHA: burgo a Põrto Alegre, tive ensejo de caráter feltivo com que a visita pre~ver dezenns de caminhões transpor- ~idenciaL geralmente se, reveste, 111n-

(Comunicação. Le) - Sr, Presl- tando açúcar de Pernambuco para guém há de menosprezar os reais be­dente e 8rs; -Deputados, ainda &Ob o Põrto Alegre. ,O mesmo ocorre com o ueflCios de tal 'prátlc.J, desde I) pout"impacto emocional ocasionado, pelo sal e outros produtos e, vice-versa, de vista administrativo,Silllstro que se verificou no edifício com as mercardorlas transportadas Problenms que sõ existiam no refle­do Jv.:inistério da Agricultura, na ma- do Rio Grande do Sul para os Esta" xo longfquo e pálido dos offcios e dosdrugada de 16 do corrente, quando as dos do Norte e Nordeste. despachOs. a9:;umem as sU>IS l'eais di­chama•• numa, voracidade' incontida. Nos p.:>fGes mais adiantados do mengpes t:0m as expos!çõ:'s pessoa!s,tudQ clevoravam. parecendo desejosas mundo. a navegaQão fluvial é o meio quanào nao com a prOpr1i1 mspeçaoc.e reduzir a Cin2as e ao C3quecimen- mais "fácil de transporte. No Bras:l do fato.to um passado que nal> deixaria sau- verifica-se justamente o contrário Além do mais, estas vlsit·as propor­dades, para dar luga,r a uma nova ,es- Os caminhões estão tomamlo cunta clonam aos governantes uma visãopcran~'a que se vislumbra nos desti" das estradas, enquanto os navios que global. de certas problemática~. pro­nos da nossa sempre mal conduzida deveriam transportar ao longo de blemátlCas. estas que se conflgu~amag: Icultura e pecuària. todo o litoral, geralmente não opemm desde a própria' aparencia das mas-

Mas, mais emocionados ficamos ain- em condições de satisfazer aos Inte- sas que os recepclonllm até a nature-_da.. quando. à noite, os funclonarios rê3ses do comércio e da indúsf.rlll. za das solicitações do seus pleitea,!lte.

,~ daquele Ministério foram ao a.ero- Registro. pois, com satisfação, aqui- mais imediatos, isto é, até o que pe­-porto militar. receber e ,emprestar a lo que o Govêrno está faze::ldo nesse dem e q~monstram as a.'ltol'idades

\ sua espontãnea solidariedade ao Se- setor e de que dã conta a notic;a de que lhe tem acesso mais imediato.nhor Ministro Ivo Arzua. Com a jornal pelotense que passo a ler: __ Sr. Presidente. Srs Deputados, ésimplicidade que lhe e épeculíar, no- "LINHAS DE INTEGRAÇAO NA- r~conhecendo ~ .utilfciade de tais vi­lava-se estampado em sua, fisionomia CTONAL "BARAO DO lUa ERAN- s~tas presidenCK\1S, quand~ por brevesu sentimento do fato ocorrido. CO" E pLANETA'. AGUJI,RD.'!.DOS momentos arrasta, consIgo o centro

Acompanhado de sua dlgnissima es- das atividades do Legislativo que ve (Comun!"''''úo. Sem revi-áo do ora:.'pC"" e da sua venerand~ Ma"e, tlazi" BREVE/NO PÔRTO LOCAL ,- --,- I-~ ~ ~ .. . nho hoje a esta tribUI\a. para fazer dor) - Sr. Presidente. Srs, Depu,,:,au;; braços, sua filhinha de apenas 4 De ecõrdo com o planeJamen- um apêlo em .nome do povo que re- tados, fnlclalmente quero consignaI'lUlas de idade. Todos os qu~ ali se to das Llnhns de Integraçao Na- presento, o .povo acreano, para que- perante a Casa o meu protesto ve-encontrovam se quedliram sllenclOsos. cíonal, que estabelece a escala S. -Ex' o Presiden~ da ~República emente conÍl't o abuso, em BrasílialUas no coração de cada um eclodla quInzenalmente de navios ela fro- Marechal Arthur da Costa e Silva,' dos carros oficiais, Quem sair po".}um sentimento puro, de ternura e de ta elo Lólde Brasileiro de Pelo- no seu atual programa de despachar essas ruas vai encontrar uma orgia"

- carinho ao Chefe alUlgv. tas. 1azendo linhas regula!êi> até de diferentes unidades da l<'ederação, um verdadeiro festim de Baltasar,O s!iênclo tOÍ quebrado pelas pa- Ms naus. com escalas elt). vãrios propicie ao Acre esta grande honra. com os a,utomóveh de placa oficial: d~

lavras firmes e resolutas do Sr. Mi- portes. deverá aportar aqul- ama- Tenho.ll certeza. de que S. Ex' não último modêlo. de luxo, que devel'lomllIstro. 'qu-e disse: "Meus companhef- nhã ou depois de amanhã. o "Rio se arrependérá. mas" antes. muito Ge ser privativos de Ministros de EsfJ~do,ros, o Ministério dli Agricultura re- Branco", que carregará 12 mil orglllha,rá ao' surpreender a. grandeza- passeando pe'a- Av:. W-3. ou n09 re-nasccrâ das cinzas e dos escombros; sacos de arroz. além de óleo de latente do povo acreano, e multo lu- cantos, persemtindo mulheres vadias lirenasce.r:!. mais ágfl, mais produtivo linhaça e conservas destinadas crará para sua administração ao ;re- de vida, duvidosa,; ouem der uma voHe sobretudo mais forte, por ter 'lido aos 'portos de santos, Rio de Ja- colher nas suas próprias .fontes os ele- ta pelos arredores do lago. encontrarátemperado no fogo; e uma nova era nelro, Maceió, Recife, Belém e mentos chaves para a solução de pró- os a,utomóvels oficiais tran'<formadoSsurgfrá para redenção da agropecuá~ Manaus. ' , blemas que dizem respeito de perto em 1000.1 de encontros amorosos,:ria nacional; jamais permitiremos que Além do "Rio Branco': é tam- à grandeza do Brasil, como é, por Há 'Poucos dias. um carro oficialambições eoousas desvirtuem a posse bém esperado na me-sma OPOl'tu- exemplo, o problema da, borracha. a.tropelou um ~uarda,. em ulena Ave1e Ó l1S0 da terra, nem jamais ?ban- nidade. o navio "Planeta" que Lanço, pois. daquI" o meu apêlo ao nlda W-3. ouando fazia êle s'nal di!donaremos á sua própria sorte os carregar:!. no pOrto local .13.'500- Exmo. Sr. Prec>ldent~ d'.l. República. Ilarada. A maior parte dos "Jcldente~nossos bravos irmãos brasileiros. que _ sacos de arroz para (} põrto do ólPêlo que se reveste da natureza, de de BrMflill. é provocado 1)01' carrosde sol li> sol, tra.balham plira extrair RIo de Janeiro. um renovado e insistente convite: 'oficiais. Já está na hóra. de tomlll'entáa terra o sust~tlto da Nação," As Linhas -de Integl'ação Na-'Jncl1;Úr o Estado ,d~ Acre no pl'óx!l~o os Minlstr"s oU chefes do.,. mof"ristas

81'. Presidente e Srs. Deputados, clonal foram inauguradaa em roteiro das vIsItas presidenciaiS. 1UDa, providência. ou' pelo, menoS',sómcnte aos Himos é dado conhecer meados do corrente mês. pelo (Muito õem.> 't...em mais cuidado com o dinheiroaquele homem simples e puro, onde "~!O Iguaçu", que foi I~clllsive O SR. WEIl\IAR rORRES' alheio. , .palpita um coração cheio de energla VISitado por uma comlssao do • Sei perfeitmnente que o meU nro--e lealdade, cujo espil'lto empreende- Conselho de Desenvoivlmento Co- (Comunicação _ Lê) _ Sr. _Presi- t"Sto e a, minha, fala nada silTnifica-dor~ nada deterá. munitârlo, lev{ll1do Os agradeci- dente: notícias cada vez mais - insís- !'lio, aue serão verdadeiro. voz de Jolio

Peço pois. Sr. Presidente e nobre; mentos da comunidade pelotense tentes dão conta-de que o famlgera.- Batista. nre~lIndo no- deserto. Mas,D~putados. por intermédio desta Casa pela criação dessas linhas regu- do inseto conhecido por "barbeiro", nelo menos. no dia em aue alguémdo Povo•. aos meus colegas de classe, lares de navegação, as quais além transmissor da-~ Molésti>a. de Chagas, ler liste discurso ou, dêle tom,ar co-: Iagrónomos _e veterinários de todo de cria,r novas facilidadc-1 para está-se dessiminando no sul de Mato nheclmento. ficA~lI. <nbendo aue um,Brasil. aos agricuitores e pecuaristas, o escoamento da, produçãr> da Grosso, profOClando -verdadeiro alar- Deputado ne10 R<mfrito- Slnto lancOae, sobretUdo, a V. Exa. e aos meus Zona, Sul" se constituirão ainda mana sUa POPU~ão. " seu proteo;to cont.ra êsse abuso.,nobres pa,res, um voto -de confiança em fator decisivo para a movi é r.luem pal(a e. l'tlls<>lIna ~asta nessesno ExlOo. Sr. Ministro Ivo Arzua. .'" .. - Assfm que - re ebemos ofício do l1asseios. nessas fllrr'1s. neS<FS ondashomem de grande envergadura mo- mentaçao do porto local·. Presidente da, Câmara Municipal de ~ o povo. aue não tem Se111'er p'l-ra.ra.! e de grande ,alcance objetivo ~e Há também uma foto estampada Dourados informando ha,verem sido ...límentm·-se. num paf'l ol'<le existépatriótico., (Muito bem). nes~e ,mesmo jornal, que revela per- encon,trodos os Ipsetos transmissores tllnta, mi~p,rla. tanta fome. Os noerá-

feit.emente o movimento que já se em dIversas regioes. notadamente do rio.. e f,rah!llharlores do Estado do ES- :O SR. ANTÔNIO BRESOr.IN: verifica no ,pOrto de Pelotas, 'graças Núcleo Colonial de Dourados. nfrlto Santo, por exemplo. vara~(ComuJlfcal,'lto _ Sem revisão do à iniciativa do GÓvêrno. - Por outro lado, na. Câlllllra. MunI- l1(\ites e modru<tadas para, I!'!lnh"r o:

DTlJdoT) - Sr. Presidente e 'Senho- Sr. Presidente. SI'S. Deputados, Clpal de _Fàtima do Sul o vereador "alll,rio-mfnim,," "Iver miseràvel-'res Deputados há Vinte e poucos dias faço minhas as palavras dos estiva- Manfredo Alves Conea teve oportu- mente com sUo1. família. .tive oportunidade cte fazer pronuncia- dores.- da população de Pelotas e. por nldade de exibir a, seus pares vários Ao cond,ata.rmr>s, na, (1l1pllal da Be.. :mento nesta Casa. ~refel'indo-me ao que não dizer, do povo do Rio o]:an- exemplares do maligno inseto, colhi- nública, êsse carnaV>'l1 de ellrros of!-'memorial que recebi do Sr. Nery Lo- de do Sul, na esperança, de que o Go- dos- todos êles n':l zona rura,l do mu- "iais, não poõemns deixar de can'lip;-:pes de Carvalho, e que traZIa as rei- vêrno dê mão forte a êsse põrtO e nlcfplo. nar o nosso pr(\test.o mola veemE!htevindicações_ de tôda a classe de esti- lute IKJ.l'a fazer COm que a nossa na,- Nest.as condições, Sr. Presidente, é e mais lancinante pos<!ve1., ,vadores -do Munlcipio de Pelotas, vegação fluvial opere, a exemplo do, um verdadeiro S.O.S. que se levanta Por oulTo 1...0110 t.ransmitimos i\,Pedia sobretudo que o Govêrno pro- que se passa nos paises mais adian- dos municípios de Dourados, Fátima. f1asa um anêl" iln '!'Ieitorla. nos estu-"'Videnclasse a colocação de guindastes tados do mundo! em benef(clo sobre- do Sul, Jatef e Glória, de Dourados. da,tites e d., Fael1lilode de Odnntolo-là altura daquele pôrto lJQis li para- tudo dos produ ores e consumidores dirigido ao eminente Ministro da, "ia do Esnírit" PAnt.... consubstancia-:lísação dêle, já com pouco movimen. as duas classes espoliadas nos dias Saúde. no sentido de determinar a,o do no~ "eO'nlnf,"" têrmOs: 'ito, representaria a fome e li miséria que correm. - Departamento Nacional de Endemias Senhor nenutado .para centenas e centenas de famlllss Era o qde tinha a dizer, U.[ull~ RIIDJÍ8 que proceda. o mais breve A maflnfffca. oportunidade de no-de estivadores. Imedi'atamentl). nes- bem. Muito bem). • possível. a uma opei-ação de combate nêrmos conf,,~ com uma ren"~~enla-ta Casa, além do pronunciamento que _o SR. NOSSER ALMEIDA.. ~ maounbl.acírpbleoisro.,_na, zona rural daqueles ~ão (l\Ie' nl<mH'lna. TlJ)S<O 'E<fnr1n n~l()fiz elesta tribuna. encaminhei reque- 'eu eleva<l<'\ conteudo h"m~n" " cul-

~rlmento de Informações ao Sr. Mi- (Comunicação - Lê) - Sr. Pre.. Out,ro apêlo que queremos conslg- tur,al, senslvel "os prahlp""." d'l. 1\0-nistro dOS Transportes sObre as me- sidente, Srs. Deputados. a Imprensa nar. nesta oportunidade dirige-se ao l1Junidadp! e com l1!lnnc!õade nara,dldas que seriam tomadas neste par- tem veiculado, noticias de, que o Ex- Ministro da. Educação, r{o sentido 'de o"uaclon~-loq e lll)resenfor so"'"ilestlcular. AgOra recebo nova corres- celentissinto Sr. Preslden~ da Re- pl'omover as gestões necessárias à. .1tas. e ohletlms. nM Anlmn, • ;01i;1­pondêncw. do mesmo gaúcho, Senhor públlca, .Marechal Arthur da Costa cr~lção de uma, Escokl. Superior de ta.r tlm "noio (lU!! o"n~I<'lp.ram'" ,n"'8­Ner:; Lopes de Carvalho;- oo!'reSpon- e Silva" a exemplo do que !êz recm-, Agronomia no município de Doura.- llensável D"'a "< .ilpS10'T'loS (til' vj~a-dência que também traz o uensamen- temente no Estado de São Paulo, vai dos. ' ~os como obrl~t\Cao, nela re<\)"lF1bl-to de todos os estivadores de Pelotas restaurar a prática de despachar de Co . é bid D a.ct ~ fio l,da de (fue nos comnete na ",olrutura,relatando-me as primeiras provi<1ên~ diferentes Estados da Fedel'açi'io" des- mais'~po;~ant~' d~U;;m~gra~Jenl'e'!- <"/lclal da o",,~ 8"'mos um_ set,,~ nueelas que já eGtão sendo efetivlldas a ~ocando port.anto por algum tempo" I I á I e 'ti " t"lerit in<hferel'es 1'>11 o"m"OlSID'l.respeito, Isso é de excepcional Im- o foco de interêsse do Executivo num ::~aagr~o ~. e.lec~ r a que rep~e- Adotamos nem,,' norfpítamont" vlÍ-'portãncia, porque a 1niclativa- vai ao contacto direto com Os problemas m1 ' se li UVI a,d a guma,~ . tOS llda a nOV!l ment9.H,{"r1~ ou" nr"cura 'encontro não apenas dos Interêsses particulares de cada região. a ores a cerces Q. econom m<:1 D- m"t,f\lllr 1)ar... os proh1"mas dn ... "mn-dos' estivadores de Pelotas masdos in- Não obstante Os banquetes e as,re- ~rr::~f:da,~à~'cdi1"Pl~eotr::~mJ: 'lldade lL~ for"a,_ vivas e ah'nnt"gterêsses do Rio Grande do Sul e do cepções,. justificadas embora _pela, permitir a centenas e centenas de jo- :ueIre~res~nta~ todos os s;I":,,< d"Brasil. oportunidade que tem os cldadaos e vens prosseguir seus estUQOS em nlvel -,on un o 011" orma ", soe,e" _",4 , n{) :

Ainda há poucos dias quando via- a,utoridades IDCaiS de homenagearell1 i I f t concelf<> amnl0 de I'aeli" <'" ?Qhla.Java. na estrada que ligá Nova Ha,m- o seu Presidente, nada. obstante . o :P~~~.r ~::' t~~~e~~~",,~~P~, __~..~~:_.ant~s !!r~. íncentlvllr1~ co~() I

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DlpRIO DO CONCiRç:SSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1967

maior ou menor sensIbilidade frente demanda. e na maIoria, possuem pou- co, que verlflcaram os aspectos de6O- ria Vinagre e colaboração de todos 011nos problemas sociais. é hoje uma cr.!l recursos e t~m pouca capacidade ladores, em quase todos os munlcl- colegas. ,exig~~J[\ leg'lL pe'a Integração da para atendimento. pIos dessa região, atingidos por essa Este é o apêlo da AssocIação Médf­UNIVERSIDADE na comunidade. Há uma dlsponlbllldacle de profls- enchente. bem patenteando, assim, ea de Mato Grosso, que trago no co-

AShlm, ,nlém do ensino cemo razlío slonais lll':postos a atender obrigações que o apêlo a nós felto por S. Ex' () nhealmento da Casa e endereço aomaIor cl'l~6U3 existência, compete a sociais' de so'ldariedadé, ociosos jus- Sr. oovernador.-_em exe! ciclo, do Es· Olretor do INPS. (Muito bem)roNIVERSID}\DE participar ativa- tamente pela lnexlstêncla de condi- tado do Parsná, tinha a sua razf:o de - _- _mente no> problemas .oolals. prestan- ções para prestarem serviços que não ser. Felizmente, já vártas provldên- O SR. FUANCELlNO 1'li.1:EIRA:110 scrvjço~ no aprJrnoramento éa p,e:rm!tem esforços Isolados OU i~pro- c:as estão scntl,o tomadas, ,e espera· (cDmunicação - Sem rellwão dofonnar50 proflsslonal. e uma retri- VJsaçoes. mos que, em VIrtude das Mmequl!n- orador! - Sr. Presidente e Srsbul~fío jlJf,ln e humana. dos recursos O que deõe!.:tmcs não é plt>nelrismo, ~las de~aslrmas ali veriJ'!cl:,:1as. outras JJepulad!>s, permita-me a Mesa qué.que recebe para (\ educRclio. Já e:us1em POLl~CAS ou outras ,cjam tl;madas ~m benefic.o daqueles desta trIbuna, transmita à Delegação

A rn·5o ele nos dirigirmos à Vossa modalidades de servJços cdont!llóglcos rudemente atlng.dDól pel~ calamidade. :Brasileira, que vai =parccer á 5':E~,:~, nuo 1':·'J)cJme o desejo de nos sociais, mas desej'~mJ. ser pioneiros Para melhor aprecJaçao, estou jun- Assembléia Geral Extraordlnuria das'jco]n,-mos pm 11m llPolo úl1lco d"l1tl'o na expansão dêsses serviços. tamlo êsse relatório, pala que seja .~ações UnidJls, em 50va Iorque, asc!n, b9nenl'a. nllr ren~esenla nosso A colaboração que sollcitamos, no ftanscr!to nos AIClIs desta Casa e, as- nos~as esperanças de que, tendo àESTADO no 'PART"AM1;'NTO NAcro- m-cmcnto, é a orlnetacáo para as pro- 31m, melhor llpreeladD" e sejam proV1- irente o Ministro Magalhães Pinto,NAL, lie'pjJnJos ]:lor lnl.ermt!dlo i1a vidÊncleg que devemós tomar, paro dencindas outras .medidas aln4a ne- correspcmda aos anseios do povo bra­Vo!'sn. F:,". o Imolo unllnlme d!l BAN· conse~ulTmos recursos, nn. MINIS- ~essárlas para mmorar o sofnmento :l1eiro, para que se e.ucontre·a paz, 'aO.~DA, rrmnosts dp va11lres que .lá TJ1:R.JOS e órgãos responsáveis, p:lra :lnquel~ que ali forom s!ro1'lflcados. verdadeIra paz entre Judeus e jÍrabes.).J!üvO'·PIn SI].1 dcdlcnrlio no nosso que possamos conseguir recursos foro Faço este npêlo c;m nome de t~da a que se entrechocaram numa guerra:ESTADO e m"lh'lrl"l nrnnósllos para das dotaeõ~ órcomentf!.rias destlna- ban~ada da Amazonla, u~a vez que, :maslltlc-:'a, nestes últimos <Cus.com n nOf.f1 FJI':'ID,DADE. ~ ,'m'" das â UNIV!i'RSrDADE FEDERAL 1)ràtlcamente. tanto o BlllXO como o A Asl>embléla Extraordinária dash(IlIlEI10"pm '"'' ml'<\j"m~~ 8" VFL'<TO no ESP:L'lrTÕ SANTO. Alto Ama20nas foram seriamente sa- l_ações Unidas é convocada pela Rús.:l\fF."l'T'RF. PFDPn~ 'I'/('I"IA. 11",da- . criflcados pelo excesso dâgua .havjdo sla Soviética, que apresentou projetodor de nrS'1l F~r:nJT DAnp. I'scnlh!!11- Já efetuamo. estudes. orgaDlzamos êste ano. (Muito bem) .:;egundo o Qual Israel é o agresóor dosdo seu fílh~ r"T'fI'l mf'n~ll"elro dn lIue planos e proJetcs. sõmente nessa fase, ( . ·'::tlses árabesc1pse1aJ11'" ,.,'~'f'nr. TlO1' 1,,1~.....i~l""~ dese',)m~s uma orlentacão a quem nos Os docl}mentos referidos pelO !larece-me' Sr Presld tnM,'1 BP1"'DA NA r'~UII,1:1A. F"'- dirliirmos. com o apolo de nossa orador serJlO c01l.'llderados na Jor- nenhuma oUtra' t l~nl' que e~DF1BT,. 11"'10 a"s POD~'E'S 'DA BANCADA FEDERAL. . ma regimental.' cc.mparece a um~P~~~lJfél; ~:~f~llFPúBUC_~. n-T!! nlle 110~'Q narllcl- Eollalb'mos pol-s que tran..'lllIta aos O SR. FELICIA."lO FIGUEIREDO: em a1rcu~sMncjas tão promissoras. Oporão ncI SOll"'íó dM nrC'!Jll'TnllS sc)- seus Ilustre. lJa-res os nossos desejos (ComunIcação) _.SI' presidente e ,!~tre Mlnlstro Magalbães Pinto, queclnl~ p no e!''''1'~'1~!c;m''!1tn d~ nrssn e nos orlent~m nas providências que Srs. DeputadoS, desde ó momento em 1I'?l'ce.;onStltuI uma das lideranças p~.proflE","". ""'fi maIor, IU!!ls justa ri deveremos tomar. que se estabeleceu a unificação da '" ~ de ~alor prestigio no BraSl!,mnls rl1lo/l"". Temamos a liberdade de juntar preYldênc!a no Pals notamos que de lem co;;?}çoes de, representando o

A UllYVT.",COiT' ~D'" 1"'ó'D~ 'I, 1"\" cópias. em anexo, das expoolções de certa forina, tem sido benéfica 'aos I~ClSSO ..",s naquela "!.ssembléia, lutar:E2Pl1H'T0 fll\NTO. t~ndo ad'IUlrir"o motivos a vtlrlas autoridades, urna seus associados e também aos méclJ- .,~:~ que bOI Brasil, nao engajado emuma áH'g {PTil o S'U "comous". cuido perfeita demonstracão do planej.)- eos que servem à réde h~spítalar do JQuer oco ou em qualquer slste-1'1" Iml)lant(ll'lío d~s suos c1jvers'~ mento desta Unidade em prol da!NPS pelo menos em meu Estado ma, man1!este o seu ~mpenho paraUI11(1,,<1!s n!"~ ~rea. III! nrilro" com comunidade. Mato' Oros'o ' ~ue se encontre uma paz definitiva noum plnnel'''1'111o p.e!'!lon~rl ... n'll' 01'-1 It j d e en - .' . Oriente Médlo. ÉSte nosso empenho se(1rm m!r>-!t~t'll, "l'1"""o1n aten~~ p!" Aprove am.:'s o ens{ ~ edapr Ss ~ Mas ocorre, Sr. Pre.sldenle, que ês· ;ust!fíca pelo fato de que, se não se).Jrlln~!r'l 1u~~r rq Un!rl~"·~ que nae- tar a y. Ex, os p::? as o~d eGr:n~_ se servIço médico tem um coordena- encontrar a paz no Oriente Médiopr.~1JO"1 J"'+"--"'-5 ".6n"""". elevado a!!reço. - omua o _ cIor em caela Estado. Em Mato Gras· ,ojerá a América d Sul ti I'

A FADm "1).'\1:''': D"1 ODO~""r>T O- Mil. Dlreoor .da1vFt3cl~lddadeFdde 0t~~ 50 é o nobre Dr. José Faria VInagre num palco de guerr~ ou si,;~na n~~~OTA. P".;:111 lmtg·,~r,;;.~' Tlr6pr:las, tolog!a do; Un crs a e e ra cue, graç.M à sua condição de homem Vietnam. .ainda MIe ,'-ll"l'11t-•. '1'",' f·.~ mO'· Esplrltó Santo. cordato, sempre prOcurou resotver os Já. dIzia o ex-Presidente Kennediivo. nã" e,f/, l'1r1níela pnl~. as n"l· S$Ollclta~oS sen~arecl~F~~te : problem~ que se lhe---a!lgulam no 1Ue a sorte dos dois grandes slstem/sdnr1e~ que r~r~bel'ão aten-õK -Im~ s,tençoe!õ d cin êor F aer rI para cUD]prlmento da unifIcação, em con· existentes no mundo será decidida nodlntns. Educar,ao e o OV !Do e a 5-OnancJII com os médJcos. 1;; êle um terceiro mundo, mais especialmente

No"sos p191W~ üe elrnansáo vi'anel... essas justas pretensoes /0\ rtyd~- I'erdadelro agente da ordem e da efi- na Amêr!oa do Suln1"lh7,r " Pl'o,'u" C prestar' servlrf'q tes dl~ F~culdade(J1elfo g~)Og a o ciência, na prestação da a!r5lstêncÍ3 Ora, Sr. PresldeiJte, se niio se en­sorlals, ser!! nreludlr!'do por Um ne- Esplr o San o. u o '. médica jao INPS. Mas, Sr. Presiden. contra! a paz entre árabes e Judeusl'kdn relr!llV:'MPnfo lon"O, se.outr.. tos demal.9 docu~enl08 referl- te, sl!rgMo dai do centrD, de Jfrnstiia, llO OTlente MédJo, é bem posslvel ve-provldh1d,'r. l'1J'! nlío Inl!'l'ferlran .c"m dos pelo orador sCrao cons{dera~ ou nao sei de que lugar do 11' PS, foi nha nova. guerra a. eclodlr naquelao n'~TI21~rn.11tn n1ío f,,"1'Tn f ...mgo'lns. dos na forma reg:mental.) para Mato Grosso,. um cIdadão chll- ~arte do continente orientai. e, mais

1< T)IJ"~O In 'l,]fO rmn1iar em r'l'c9 0'4" mado Barbma, a t.ltll!O de Inspetor ::ldl::mte, por via ele conseqüê.Dcla. te-<'1,- 11'111 ","h'r, l'lu9drp/lo. Ilq 9h'~1' O SR. l'IIARTINS Jt("Ion. daquela autarquia. Então, Sr. presl. nh!lmos também aqut na AmérIca dof'~1l1"J,.r,'q n" -t-.,,1'''' ", :F-''''~UI,.. (Comun;cação. Sem revisão do dente. em COlumbá, atuou êle como SUl uma guerra ou ,!m nõ...o Vletnam.DADm ~r.:: '1T)2;.J''''QTJ1G1A. crtm. 9 orador) _ Senhor Pnsldente, Se- verd.a~elra bomba. Teve Incl~Slve a A presença do Bra.sil é como naçaoC['l1StT1'~ '" ,1e r"l,-'~ p Iflb....a1orlM nhores Deputnu05, dois assuntos da audllc.a de c~nvocar o Com_ndanle nutónoma.{tllo plfntle':í~ m"h~r P" p"'ln~ p Amazônia me t'r8zóm à tribuna. O :Ia Brlgad~ Ml1ltar, ali sedIada, para L~mbro-me das palavras do Chan-Jl~''rn\llr1i" a' 'J"'c!Aleciío dI! um" "n-. primeiro se refere ao Advogado e Jor. C{)mp~lIr CJ. ·médlcos a. atenderem, ar- ~eler Magalhães Pinto uand dJ,TCQJ'HDA C'l·. fl1,,"l~'!'ll!rá h.,···~L Jlallsia. Luiz Carlos de Portllho, que bltràrlam;onte. a suas ordenos verbaIs, ~l::iSe como :M:J.n1stro dSl~ Relao,,,.: ~a.monte Plõl f"Trllif~ rem li narte t1~dl- publiCOU, num JOUlllI do Estado de '~rque IUlO as escreveu, Elllslm pr~ju- 'er:ores. ç • -rndn e~\).·ifj"",..,·"tft P" M'l91"". Minas, de Belo Horizonte, um artIgo clICando o Serviço e o Cl/rpo l'4édJco . ..{"""mel" a 'F.'CUT ""OE fAto t~""sfe- sóbre 11 AmaZÔnIa, no qual nnallsa, OTn, Sr. Presidente, corno ubemos f. defesa Intran;;igente dos In.rJrln T'-ril [lia f,-e", cl~fl"ltl"a n" em seus detalhes, o aspecto social, mUIto bem, uma proSlssão etlcJente- teresses nacionais norteará sem-"r·~mr'Ú"". ," 1'l1"lIi~ lnctall1Põ·~ ~p.- eduC3clonal e moral daquele vasto mente exerclda é lIquela em que existe pre a politlca e~lel'na do Oovêr-,rirrn Hc 1mClJle destinadas à POL!- território ainda despovoado. Trata.se livre concordância â vontade do agen- r~tQue ora se tn.ela: polltica rea-CT1NlC'A.,. dc' IlOL'\ publlcação digna de ser apre- te da profissão. Os plédlcos, em Ma. • a, s,;m preconceitos ou pr~ven-

1\ IUJUo,"lH:!q f)Ue •.'~ acentua nam clada, não 56 pelos componentes des- to Gr"",,,o, vêm trabalhando com tilda coeS't l' um p1ano ele realISmo.O~ j1r.,.blp1"'~~ IlI1 S~t1r!e "'os flUlltS ia Casa, cr1I1O pelos que compõem o :l. boa-vontad~ para o INP6. Em co- man eremos diálOgo com tôdas as<Ju"ntr.lp,," ,.. '"""",,orn. r-br\.." n Poder Executivo. rumbá. desgrnçadamente, COmpareceu áreas do mundo, com a conscJên-llJTI1 lP,lej." .1". wé!ndr. em"r.",dn • Assim Senhor Presldente pego a V. êste cidadão e lá cnUgOU tlli tumulto ela de que est,a é uma naçíio vl-JUf'pumnlil':'; n~ e~e~'ll. exls!ent" Ex. mandar tr.mscrevê-lo' no Diário que chegou a prov!>car a intervençãO ~lllnte.zja defesa dc sua Bobera-crm ,", r""" Twl.ll'l ntu~l~ . ;0 ClJílflre::so", para .a necessária dl- do Comr.ndante Militar. qlle resultou tita'l eócoesa1e1tm tOrno de suas 1115.

E'1'JnéJJtp EI""'~, mpl1"n ., "A,,,,,,,,,, tUgação. numa verdad,eira paralisação dos IICT- u ç es _pc Icas. Jamais agire-pnrn fi QllP tmlp" er~ r:>::rl,,~I"'mAntl" O d t d li en vIços mlod.Jcos IClquela cidade. dmos prem·ldos pelo mêdo, que con_

te {o dn-1n ","I"r fmn~rl1n~I" '0"'11 segun o assun ° pren e·se 5 • • llZ a om ssões e renúncias. To.~r t"'llrl" 11--' ""c,. rom n' {'vidência ~hentes da AmazÔnl? Mas, Sr. presldent;, ~ Assoclaça~ - talmente devotados li causa daue rntr'rr" ""Ir_ ll!'T1ii~pil~~. n f'''' S; Ex' o Sr. Governador do Pari. Médica de Mato OroSto. sob a presl , paz. continuaremos a dar nosso

- " <l- ,,1 "~fMor li" ...~ énlao em exercíciO, Dr. Renato Fran- dência do Dr. Ivo,Rlce!, recebendo as completo llpolo à.s Naçõe.s Unlde;1l- 0tl' ': ,? " m .q c _rn. '- ~ - -I' ct> há semanas passada~ fêz um apê. :eclalÍlcs da sua irmã corumbaense, par!! consecu ão d as1d1~\!.(::~'~n,:;"I,~;'~~ess<~~~~;';;',,~af 'o' aos repretl'entantes daquele Estado .lá resolveu. nes!e Instante, a situa. obJetivos." ç os seus altos.1[1 ,<l, P" ,,-'; - iA ú1 1 t r~- nesta Cúmnra, no sentido de levar- _'o. g-rll~as à açao do médico. coorde·lJe-lp UI"'" ~~_Ill,:m:. ",-,;: < elc~ e - mos ao conhecimento de S. ;JxJ o Sr. nadar. Dr. José Faria Vinagre. após . ~ esta a orle~taçio que o IlustretD.lJ";'lio j. , __ I; 'n~' ":';;ir~.-o'c4-,,;ntol6- Presidente da ReJlÚbllca, Marechal entt'JIdlmrntos _lIue manteve cc'm oS ,\nnIS~O Magalhlles Pinto levará 110­rlrf;~ f T\:o' __ '1 1?lg' ~'·r~w";111~ tO. ,\rthur da Costa e Silva. a situação tolegas C01'umIJ"enses. ir~i1 í':aad~~que, Pllla que pO~ga lJ(.1',1; T'-'W l'pelJrC'S. ~1'" C"""- calamitosa pro'locada pelas enchente~ Nl!.'Ita tribuna. relatando êste fato, I!'.lras e colabcr 06 aQSelos dos brast.,fiiú','m o ',-"1'_ 1~ f'el0 rtl"!'" ,1r," cr·r- no Il~!l(O ADllI •.onaS. Estlvemo3 eom ~pe~s dezejamos fazer um apêlo ao bes 'ud ar para Que entre Ó~4.'I'-j~r" ;"" "p"',,-,"'" e I:!Qg l:1'I'Tle l " S. EJ:' o·Sr. Presidente ~a Repúblea, -·l!p~rlntendeDte. no DIretor. CIU Que cam~ ~1lS se elleODtre o vel'l:l~de'rofc.~,;r-"I • ~Iue n03 rec~beu' com a fIdalguIa que rl(lme tenha essa i1ú1tre lJersonnlldacle () a.paz.- .

tJF·'_~r c'~ , .r"., f~jU'!DS forvm ~r,)11- he é pecuhar, e !J;lledlatamente to- "lD INPS, pora lI1Ie não mande maLs, Sr. PresIdente, p.ermHa·me" tmal-~.~~;", "1',-,,r1-, ooir'lI'lo,' II 1f,4~, c:l mou as provldfnctas neces.{u'1M, por ,,::;ra fi~c!lll:>.ar as Unhas de assl$tên. ::'oe;;,;e'r~u;zJfest~ tr=~ man.reste o~'-T"-;I ',,,,- c·, "'.1" f"'~C!"O" ~ t"l""'"" lntec:m~dlo de seus, princip!l\s auxllla- rja mp,tUcl1, Individuas *mp.let3mente (1e toma1- °Op êrn ~ao lf~e acabaJwl" ,',-,----'" m-c:t... ,'"~ 11 !:riltl. pe· -e~.. ~!lrt1cnbs em mntél'ia de medlclna. 1.. o o,: o ras e.~o~ comf'lF:]' '-_0,'" '" - S. E.~~ o Sr. Clove"mdor. em c."Ier- rüo, ()cze'tmDrá nOVDS lutaS e atrltoa. re_, ÇllO ao problema da edtlc~~Du.- /1- -" I",·" ,~cr'l1t'~'l" ~ (> atendi' 'lt"o, do Estadl. elo Pnrá. remeteu-me 'lUe m~nd~ para proceder à InS'PecAo O elll.!nente Presidente da Repúbll.nl'-T,l~, r""'~l oh -,:':t:~ ". r"rvl"~~ 1':"- _t~a do' relatório' da ccmlssl'.o por lJ!lI mél:!;cC'. pes~~a que tenha a. neces- ca, Mn:echal Costa e SJIn, desde' a

.-""" •• h. pC\l TM nn:CAC1 "'!Ide a ele envlndo p.o BalllO Amll.fLonas, com- "lI11a COmjlreeneaO, pare nlío pertur- sua posse, vem Inslstlndo em Que of;,1rb;-"",' f,1fll'H'cn (. r01!l~da' aé> ~{).3ta pelQ..Sr.. Deputado.Estadunl An- har a paz dos servlc:os JIl'estados pelo problema. da educaclo no pais devej'G'-i'",~onh 11-·rf\"'lct'"1. 'ôn'o Guerrmro aulmnrnes, Dr. Héllo INPS, do E.'ltaclll' de Matll aresto, que ser o maIs completo e o mais objetivo

.11. - c"""'"h d~ POLlf"l,i'H!CII<; ,<:':lrlguCJI T1tan e do Sr. engenheiro vem sendo fello com o:rande eflclên. J)osslvel - é uma dlll metas de seuainda i mlnlm3 »:.ra o volume da 2g1'ônOmo A~alberto da Sllva Pache· ,.:1\, grsç.ns à atuação do Dr~ José,Fa- 30·,êrno. Nessa UnhA de -trabalho. o

Page 7: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

Têrça-feíra 20~

DIÁRIO De CJ1\lORESSO NACIONAL, (S:'çr.o I) Junho de 1967 3521

....,:.:.. "," costa e Silva decidiu utl- :lt>. Rsposo. até a BR-AO, em deman- O SR. OUAGA3 IWUItIGtJ.E'ii:: Faço, ne~te rel:lslro. uma homena·_ a televisiío como Instrumento de da da Rio-Bahia, e desempenha re· " ~elll a um j(lvem anónlmo pUA a vi-

.. ".:'-'. como instrumento-de ins- levante papel na economia 00 Es~adQ (C01IlUl'ltC

(lçüQI - sr., P1'e~jdente, da, púbJ.;ca. dêst~ pn.IS, mas qU2, sa-. tJ ó I i notIcia a imprensa de dommgo que o b d ã .:....~;'", como inStrumento de alfabe • do 1-(,i" e do pr pr o Pa s, porque co- SI', MInistro dos 'l'rlln511ortes o CO~'o- cn (j. 'que a C m!\ltl palaHsou _ um

._.: do povo brasileiro. Ora, Sr.' loca em conexão os Estados do EsPi- . m:nuto da~ Fuas obrigaçC'es mais EX·

... r"'lrlpY!Ép. com base nessa orientação rito Santo, R!o de Janeiro, Minas e nel Mário Alldl'euz~ll, viajou para ,o "J\ as p;1ra trntlir de sua. vida. 'de::;;. Presidente da Repúbllca, a lmpren- Guanabara, e estaWeece o escoamento I'Io.deõte, a II~, .de inspecionar ~3 ,~u futmo. do exerr,Jcio de sua· p:o­00 de hoje, partict11armente "O Glo· de ampla área produtora para imenso portos daqueu a1~a. O Sr. MinJstlo aWío. pc:tezã. cowo c;dadãa. com"w", acaba. de maniféstar' seus aplau- crntiro de cansumo. dever~ vis1ta~ o port~, ~llrallhellée ~e bomem, coma {'studlom, dedicar a 'E!3­~ê'::: à jn!cifIt1va do Marechal Costa.e Queremos reÚrir-nos ainda a outro ltaqul.e o po. to .cea.<n.,c. de Mucun:: t'l. pobre Nação, a e5ta ~:lcrlflC:l.da Na.­SUva. DIZ o mal:.utinll: oficio. remetido pel(l' Vereador 'Josue pe, bem como o. de,ma.s portos, ate (àO. o melhor de seus esforços. de sua

os de Snhador e IllJeus. '''1 l',,'n' d 'I" C P" 'd d ra."As televIsões são. como se sa- Dias B1;agança. Presidente da Câma~ No momel1to, 81'. presidente, em'; I~e_ ela. e d.~ J _ ~Cl li, e, ....be, conceusões do Estado, explol'a- III MunICIpal de ~l'l'a M:m~a. em que Que o Piauí Cllfl'Nlla, cIJmo talveZ. em ~~- PO',s,:t encoe11:r~m~ elest nos ,quedas por particulares com fins lu- pede também a mte~ferencla da Câ- nenhuma 'outra fase, o seu problema t dos no. lhe a sI S.cratlvos, Ê bem verdade que cor- mara dos Deputados Junto ao Sr. Ml- portuário, dirijo daqui ,um apêlo ao R~gistro, Srnllor PI:csideute, com:respondem a essa concessão, ofê- nistro dos Transportes, no sentido d~ Sr. Ministro dos Transportes, a fim plllzer êste feito na VIda. de Bened!­l'ecendc> ac> público a maior e a mandar construir um viaduto ·r:o de que S. E:'{~, pel'corrNá tõ4a a l:l Francisco de OllveJra. COll1o home­mais acessivel fonte de informa. km-126 da Vla Dutr~. onde se locall- grande região Nordestina e inspec;o. nngem a todos cs ,moços de todo.; osções e de entretenimemo, o Jque za () dJs~rJto de ~Ione.no, vi;;to que a nará. entre out1'OS, os pm-tos do Ma- quadl'antes do PaiS, que, sal.n~o dolhes dá um caráter emlnentemen- constr~lçao ~a pLSta. dupla, cort.n.n,do ranhão e do Ceará, vá tamhém ao uuonlmltto, sRmdo da olJscurIdllde,­te social, Milhões e mIlhões de- ao melO aquele distrito, ofereCe sénos PiauÍ, a' fim de entmr' em '.contato "Olls~gufm fUrol:. a barreira da~ l!;l­brasileiros Jlassam horas a fio di.' ~lsC03. aClS morad01'es .da zona rural e com o problema pOrtuúrio dO E,;t~Clo, po..s!billdades eXl1ótentes 110 BraSil pa-nntc dos programas jOJ;nallsticos, as cnanças que frequentam o grupo As obras do põrto marítimo plau!, ra li jUllenluàe poble'e alcançar po-de novelas, de humoriSl1lo dc escolar. ense de Luiz COlréa contlnllll.m pJra.l1- ólÇi\O de d~staque, prepcnderllnte p~l·s]wws etc, f:sses serviços públicos f:stes os dois apelos que áesejava- sadas desde o uliclo do G"v~rno Caso ra o de-i!cmpenho de função lmportan­poderiam, no entanto. ser amplia-o mos fazer ao Sr. Ministro dos''I1rans- te1lo Bramo. e - o que é mais tris- te n9. \~da de seu povo., lMuila'Õelll!.dos, participando as televl!;;ões di-lllCll'tes, na certeza absoluta de que S. te - o L6lde BrasUeiro, ao organiza.r OS,.. '.'relamente da obm educacional elo Ex· há de at2nder a essas solicit.ações a sUa linha de integração nacional. R. • ORBER10 .,CHl'IllilT:Governo Costa. e Silva. AS tele- de dois importantes munlcipia.s do Es- nela não mclui uo pôrto maranhensc ICCl1Illmicação _ Lêl _ Sr.' Pl'e- ,

.....isões se obriga1'iam a irrailia.r t~do do Rio, Bana Mansa e Nativi- de Tutóla. no eleita do Pamaiba, pór- siuênte, 81'5. Deputados, tClllos l'ece­diàriamenie aulas, que profc.ssÕres Idade do Carangola. '(Muito b,'tIn) to que vinha atendendo, bem ou mal, h:)lo de ptuitaa..locaJidades',do terrJtó-públicos. recruta.dos entre.os me- () 'SR 'EDGARlJ. l\lARTINS PE a. economla pilluíimse. ria sul·no.grnndense a~ mais canden-lhol'es. dariam a popula.çao. Se-' • Os piaulcnses não se podem amolu- • t '~rialll crlados núcleo,;; educaelonAts IREIRA:. lamente cOnfOl'nlnr com esta Eltuação, tes recllUnaçoes con ra os cUreltos: au..

b ' d ins I torais que vêm sendo cohrados pelanos , aU'roo, on e se _talar am Wcrrwnicação - Lt!J - Sr. Presl· Acreditamos que é oportuna a -Ida (li> tellllza.;llo de bailes públicQS ou resel:'_lnOllltOl'€5 ~ra. a r~cepça~. dessns dente.·8rs. Deputados. estivemos em Sr. Ministro também ao _Piauí; S. vados. de fcstas e querntessc.s. _ lI1es­l1ulu..', de numero, nao 1lmita~o de ISalvador com o Doutor Rubens Cos- Ex'! deveria oUvir nno .l;ó· as a~wcja- mo quando 'l'eali~:ldos com fins carí.alunos, Co.d?- _emissora darIa a La, Presidente do Banco do Nordeste, ções de clus~e do:> empregadores ,omo tativos ou bene.líc~nles _ bem comosua' cont.rlbUlçao, digamos, de lima. durante a reunião da diretoria dêsse tambéln as assocIações e sindic~ tos pela execução de lIlllsicas por ap;Jl'@.hom diárIa. Na Guanabara., por r.stabeleeimenlo de crédito, ,na Capl- dos cUlj)l'cgndC". Vá S. Ex"' d Par- lhos de rádio em b::l1'c~,. restaunlIl!cs1'0Icmplo•. existem cinco emissoras, .Ial JmiUll9.. " nlllba, ao grallde e!dade 'lItorãnea, e e lugares públicos. en1Jm. por qual.~~i cstarul coberto o. periado .. de Desejamos. nesta oportunidade. ma- \ll'ocure resolver o proOlema do pôr(o quer execução mus;cal à qunl se possa~ liCO horas de aulas" que. Inàii- IlUfestar a esta Casa a magnifica. imo marítimo do Piaui, e Incluir imedia- relacionar :resultado financeiro.camcllle, nada custarJam _ao Es-I prer,íio que nos deixou êsse dinâmico tameníe o. p6rto maranhe'nse de Tu-tudo. pois e., cont!lbulçao das orcsidente do Banco do Nordesté -do tóia. na Iinlla de- inte~ção nacional: ,Sabemos que tais cobrallÇlls se es-~mJss~)I;all deverIa, e lógico, ser'" Brasil, em quem, estamos cert.os, os (Muito· belll \ • tribnm em alo, que criou 03 dl!'eHosg;.atUJ~a., _ IjJl'oblE1llas bancários da região da () sn JllA..'<l:IO GUF.QEL autoraIs e pcrmillu. aiJsJm. a: funtinçáo1'.110 temos procutaçao para falar ISUDENE encontrarãa pronta e eficaz ,'. ':, das respeccivllll encida.cle3, entre as~n namc das nossas e1?isso:as. solucão. ,_ IComunica:t;ão _ Sene revisdo'.du quais cJtamcs apmas a U,l1.:C. e o'(''::.'! estamps certos ~e q:t..e- todas I .!"om seu dinllm!Slno e I a sua opero. orador)· - S:. Presldente, de~ejo fa-I1:SBACEM. ,con.hcrldus nuns ampla­s~..!O §enslvels li maiS e..,a c~~- ';loade. ês~.e moço, representa uma es- zer um registro -que tem pauca sigo mente no :Hlo G.l'ande do Sul e lá ple-~~?:.~~ao para. o futuro do no.so

lperança pa!a ~a aquela re~ião. nifica~ão polítIca, ~JJ.1vez ncnlluma lJamente atuantl:S. -

_ . . _. Na ocasiao, fizemos ao Doutor Ru- signii_c~ção econémica, mas l. de Nmguám. 'Sr. Presidente. ne~a aos, A mumfestaçao de "O Gloho" é das lbens Cósta uma. exposição ampla sõ- ,)l'OfundQ senlill1entl> de homenagem a autores o seu direHo' de arrecada!' os

mais oportun!lS e merece, efet.iva- bre a situação em. que se encontram lIm brllSlleil'O ainda moço, que conhe· ditos direitos autamis. Com a qu~ dãomente, os aplau~os e Q e~tuslasmo os 41 municípios de Minas Gerais. in. ci desde os primell'os d1as de sua vida. concordam os contribuintes - e lam_de CQn~ressa Nac!on;tl. (Mueto bem.) Iclu!dos no poligollO elas, sêcas. em re- da 'origem mais l'Ibscura. mais anônJ- b~m não devemos concordar - é que

O SR. ROCKFE'L"ER L...... l.açao ao Banco. do Nordeste. Nessa ma e ~ais humlide,: ,menino em. cujos lOS direitos sejam cobrados da mamir.'a.. ....~ pajs VI profunda, hçao de humlldJIde,. ' ., . areR. apenas três agências Se esfor- de heroismo', e de esforços para' tra- Violenta como vem sendo. wrnl1nllo

(Comunicação - Sem revislto do çam para . atender à demanda de ser- à'orador) - Sr.' Presidente e 81'S. viços bancários. Eín virtude das li. ,arem-lhe o destino. . Pl liclJmente proJblllvos os bailes e.Deputados, no dia 15 próximo .P:issa. mítações de pessoal e material, bem Trata-se do. brasileiro Benedito festas para a hUlnll(je !lente do Inle.do, no Gabinete do Senho!, MinLstro como de dotações dessas três 'agên' FrancIsco d~ Oliveira. que desempe- rior. UJais precl:;arncnte. para o a!:rl.

·de> Interior, 101 assinado um convênio elas, o.pen[{s atendem a 50% das ne- oha no Esptrllo s~nto, na c1dade de Jl .. I C ' ....entre o SENA,\\1: e a Prefeitura Munl- resstdades regionllls. VitÓl'h, as funções de Oficial de Gil- cu 01' que Ja em ao raiJ.llcaclas asclP~1 d~ Campos, q~e criou um Cen- Premeteu-nos o SI'. Presidente do binete' do l1u~trc Pre~lden1e da, Egl'lf- I oportunidades Jura qUldqu~r dlvertl­t~o. Piloto, naquele ',Importante ~muni- Banco do Nordeste a instalaçáo de, gla As6embléia Leglslatlva, DI'. .José, mento. Qualquer bai1e~inlJo, Sr. Pre.C1plO flumll1en~~,. "16ando a a\?a!clhá. pelo menos. mais uma agência ê.ste Moraes. sidente custa em 'direilos auturlais delo e. a, n1Cld~rDlza-ll! em matel'la de 'ano, em BI'asilia de Minas, parjl co- Benedito Olivelra.· Sr. Pre5.idente. zenllS, ~as' muitas dez{'nas de cr~el:l1.dnllDIstraçao mUlllcipal. bl'lr uma área de la ll1unic.lplos . veio crrminh'lndo atravéS da sua mo.

Tive Q honra e a glórla de ocUpar as . ., desta .e:i'stêncla. no desempmho dllS I'OS no\'os. E i~to I>Qrque o paga.ulentofunções cje Vereador, Vice-Prefeito e i Prc:deteu ainda aparelhar as ja tarefas nmis humUdrs. Fêz o 1'1'1111:1' ê devidO'a ambas l'nlldades de allto.'Prefelto naquele próspero rincão dá nsta as para que formem uma rê- rio e o Ginns1al: In'cr~\'eU-se depois, t·, b- d' 'velhil província, cOJil área t~rrltorlal de capaz de aten~er a todos !lS mu~- para ri VeSllb:.Jlar dã Faculdade de res, e as axas ,co .a as sao quase ~ue.de 4.800 qullõmetros quadradoS. Cons- cl.~ios. 9ue até o momento amda nuo OdontoJoll'ia. onde prl'stou 'blilbanre! semelhantes,. Sem que se efduc es~eUtui, por Isso mesmo. tarcfa ingente ~?Ia~ 1llCllÚ~ l}l1 a~:êncja baJ;le~- exame e neste ano fI' diplomará na Ilsgallll'nio as Dólegac.l"s de PoHcia.i titlcll ao ~ecutivo Municipal -&1- ~i~:os d~r~ago:Çd~s ~:: l~c=t 'n.ob~e e eme"all~osa prOfissã? ge pen- não expedetn o Alvllra cOlllpt'tellte euc onart os Vlll'lOS eJagl'imaves ptanrOblemas "a crlstáliaBotmnlrim Ibiai Mon. tlsta. Eleito. agora, por unamm!dade torna-se ipso jalo. o cilIDPl'linento

que en ravam aque por te co· . , '. .., _ de ,seus colel!lls. orador de,sulI turma, - '_ . .muna do Estado do Rio de Janeiro. t.liJVâ~, Jequltai. Cl~f de Poçoes, mersceu 'da Eqrr.Ria Msemblé'a Legis- des..'lI obrlgaçllo C0t:tCllçáo,.mt C/lia /10/1.

DesejO, pois, congratul~'me com o ~~ll~~e~ ~t~3~~s~k ~:r~~~sVIi lativa. por. ~ngi11midadt' ~ambém, a Não intere~sa Que a fe~tJvldade sejaSr. MIIIJslro do Interior, General existentes sem p;rejllÍZo G.!gum ou manif~tacao do seu. aplauso, de seU para fim beneficentes; o pa~amel1toAfonso de Albuquerque LIma e com qual ' Ir! . I i cumpnmento e de sua homenfjgem. dlr li .' "lil .o Diretor do 8ÉNAM, Sr. lrineu Vlei- I quer res,. çao para os mun c - O fato l;eprl'Wlte nesta Colmam Pe. os cl f _os l' Illva. Ve\llleute deVIdo,m, por essa medida oportuna, de pro. ~e~ ~~~c1áli \ i~~~~ findo assist.idos deral.. onde. &"5llDroS de maIor I ele- sem que se leve em Cllnta 11 fi.up.lidJIdecura!' O Govêrno Federal levar às' , . o es. vânClIl. efet:vnmellfc. devem ser lem· da. festa.prefeitu~as do. interior do nosso Pala '"Ga:rantlut·nos C? Doutor Rub~ll~'.CO~_ b~ados nnma hora tno amal'~a para ai .E é contru isio quÚ,J OllV?\U os pro.a assistêncIa necessária e indispensá_ ";' aumen ar o 1ll1!ite de crédito mdi- VIda do E.,plrlln S,l1to. R.epercute' .i'el para que os prefeitos possam vJdual lIara 11 engo~da. de gado bovi- "r~tle a lição de Benedilo .F1'lU'~lsrQ lestos, precisamenle da gente lIItt!l'io~cllmprl'r suas obrIgações e bem gover- no, (je 16 para. 2>l nulhoes. , :io Ollveira ~ 11m ~x~rn\llo à jllveill.ude' rana, que pretende, do povêrno a dilt_nar as comunas que representam. Com a finalidade .de conhecer i/I oo1>;e {lue ~e ~$!!ob neste pat", semIciplinação.' deIJsa cobrança e sua uni.'

Desejo ainda, Sr. PresIdente, apro- lOco as necessldades da região e de· apo;o. sem estimulo, semllrotet:ão' e . ...eitando ao opor~unldade, comunicar o bater os problemas que vêm preocu-' ,em rote5ra .. É €I te:mosla da mocida. fleaC;ão ~ a e,x,elpplo do que ocorreul'eceblnienw de um offclo do Vereador pando as classes produtoras do norte d~ oobr!', dn juv!'ntude desamparad,alcom os Institutos de Previdêncla ­Fl'anelsco Ma.noeI Rodrigues, Presl- de Minas. o Doutor. Rubens costa, a do J!lrasiJ, ciosa de !fU5 deveroo e ne· ã fIm de que seja cobrada uma sódl'<nte da Câmarl!- Municipal de Natl- nosso convite, vlEitará Montes Claros, cessItada dól atelJ.cao .liovernamental, taxa e Que seja equimlnie ''V1dade do ClU'angola, solicitando a brevemente. . . oara que esta Naçao, fao destitui!... de.' . . '--'interferência. da Cllmara dOs Depu- Pela. 'firmeza de atitudes que nota· valóres. po.'.a enront!'ar. r.essas áreas Com o objetlvo de' melhor €'Selare­~ados" junto ao Sr. Minlstro dos mos no Douror R-ubens Costa, pelo desllrotelZidas .da sociedade brasllelra, cer·me sôbre os ditos direHos-autorais,Transportes para Inclusão da. RJ·102 liesejo de servIr em que se acha êle mais r.\'lnelllos (jue, contl'lt.Hlm para quanto ao estabe~cimento das taxas

io Plano RodovIário FedeTal. Essa'es- émpenhado,estainoseertos de que -tô- 'l sell engra~decimenlo, para a sua in- . o t à' ,, ada. le1'Ve Gua~ui e Prata" na. fron. das essas prome&Sas' serão. cumpridas". ,(iepel1dêllcÍa e pal'a o seu desem'olví- assun c ~o quan o su~ f~rll1a. deI Irll; capixaba, fi. Yarre-Sal, ~·Jl1tlv:ida.- (lI!Uito be!ll-.>... , -, mento, arFecadaçao, estou encammhando ao

Page 8: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

~G22 Têrça.feira 20 OIARIO DO CONGRESSO NAC!ONAL (Seção rf Junho de 1957

I , ,_Ministério da JustiÇll o seguinte re-l Entraram na empresa pelo enslAJ deqllrrlmento de informações:' NCl'$ 3'74',oor.flO, mas ho~e valem maiS

Solicita uo Poder Executivo, atru_ de um m1!hlío de crU2en'OS novos. Opovo de Conselheiro Lafalete e sua

11~S do Ministério da Justiça, Comissão Central eurtaram com centoínfor1iluç6es sóbre a reyulamell- e vinte e seis mil cruzeiros, novos. Otw;iw àe direitos autorais de Banco de Desenvolvimento de Minas7111w}cas l JOl1Ularc.". Gerais entrou com quinhentos mil

(Do Sr. ROI'berto SchmidtJ cruzeiros novos e, assim, o capital so­cial con&olldou-se em um milhão de

Senhol' Presidente: cruzeiros novos,O Deputado que êste subscreve Para, atender às f'randes despesas

TetjUer à Mesa que, nos têrmos, e da construção da fábrica, o Govêmoprazos regimentais, sejam endere- de MJnas, ainda na b >stão Magalhãesçadns ao Poder Executivo. através Pinto, colocou à dísposiçào da· Socle­do Mlnlslérlo da Justiça, as se- dal1e letras do Tesouro do Edado, sobgulntes indagaçóes: forma de adiantamento, por conta

1. Qual a lei que dlscipllna os de futura, subscrição de capital, nosIt to Js . . têrmos do protocolo de 17 de setem-,

elire os au ra de musIcas popu_ bro de 1964, a quantia de ql1lnh~llt05lares? mil crl12elros novos.

2. Quais os dlsposltiv05 legais O Banco do Desenvolvimento do Es­lJue autorizam, por parte de certas tado entregou à emprêsa mnis oitentnentidades, li. cobrança de dlre1tos e um mil cruzeiros novos.lJ,uloruls,pela execuçúo de músicas Já no Oovêrno atual do Dl'. Israelpopulares nas estações radlodifu-SDras, n!lS vendas de discos e em Pinheiro, o Banco referido. para re­testas? gularizD.r poslçúo Interna sem qae

3. Quais ns causas da. exlstên- Isso importasse em dar nova. vida aocla de diversas entidades. em vez empreendimento, levou a "GiusLlnade uma 56, centralizada e estatal, do Brnsl1 S. A," a reallzar uma ope­pura a cobrança dêsses direitos, li ração ce crédito com o Banco Nanlo­lJue evitaria a sua dupJ!cldade? nll1 de Desenvolvimento Econômico.

1. Se IIS entidades foram cria. chamada' "Operação Fljeme". Por elaelas pOr lei, com amparo oficiai. o B. N. D. E. emprest.rla à "Gius­pois, o Govêrno por elas é co-res_ tIna do Brasil S. A." seiscentos epOl1súvcl e não deve permitir qu~ quarenta e três mil cruzeiros novos.I1 cobrança de tais direitos auto· a juros de 12 % anuals'.e 14 % deruis se torne excessiva. pergunta- correção monelárla lUIual. ou sela. ummos, assim: existe em tais casos li total de 26~; de encargíllF l1nul1ls, me­iiscall?.ação e contrôle do PodeI diante hipoteca e penho!' de todos osPúbllco1 Como e onde? seus bens.

E d' di (Multo A opel'ação 'teria sido vantajosa à-' rn Q Que eseJava zer. emprê~a se esta tivesse recebido o

'bem. I dinheiro para concluir . a fbbrica.O SR; NOGUEIRA DE EZENDE: Mas não recebeu senão cento e C(ua­íCIlJllU1I!()lIdi.o _ Lê) SI'. Pl'esidclI- l'enta e três mil cruzeiros 1JOVOS, por­

te, 81'S. Deputados. estit em constru- que o Banco de Desenvolvimento deçuu elIl Conselheiro Lafalete. Mlna~ Minas ,Gerais se l'eembolsou dos qul­OCl'nls, uma das mais Imp01'tantes In nhenlos mil cruzeiros novo!> que de­dúslrJas da América do Sul, qUe fa· veriam pertencer à Giustina comobrJcnl'ú máquinas de pl'eclsiío, remi- parte de seu capital subscrito »elocl1U01'llB e rolamentos pesados. O em. Estado. Enl.ão a "Oius(.lna do Bra­preendimento resulta de um convênio sll S. -A." ficou de pés e mãos ata­entre o Grupo Itallaho da "Glustina" dos, sem dinheiro para conclu~r ae o Govêrno do Estad.o de Mlml5. fábrica e sem crédito, devido 11 hl­Firmou-se um protocolo, em 17 de se_ (Xlteca e penhor de seus bens. AlémtelllbrQ de 1964. entre o Conseiho do disso, sujeita ao pagamento de jurosDesrnvolvlmento de Minas Gerais, 61'- elevados. num momento em que aindaC1io oficiai, o Grupo Italiano de OIm· não está produzlml0,tlDll e o povo de Conselheiro Latale- A indústria está, ossim. numa cr1J;ete, joca! esculhldo para sede da fá- que vem Q público. por denúnclll debrlca, 1'cpresentndo ê5te por uma Co- seu engenheiro.mlssno Ceni,ral composta pelos senho_ A Assembiéill Legislativa de Minasres: Desembargador Dl'. José Dayrelj, Gerais conslltulu Ima Comlssiío Par.de Lima. Dl'. Orlando Baeta da Cos- la11'entar de Inquérito e Ílwest.iga osta, Dl'. Nilson Albuquerque e Antônio fatos. Mas aC/ul p,'sso. como conhe­de J\hneidn. Casarões. Dispunha o cedor do assunlo, alertar os Governosprol.ocDio que "O capltai social aI< do Estado c da -Nação para a gra.vi­empl'ê.-a. !lO montante de mais de um dade do problema e. em resumo, dizerruilllno de cruzel1'os novos, seria COIlS- _ o 'que precisa. urllentemellte. ser feitotltuldo pelo vl1lor de máquinas e dl- para salvar uma das mais Importan­rellos de fl1brlcllçúo. com os quaIs en- tes In-'l"lrlas dêste Pais, do mals al~U'IWlIm os industriais italianos; de !nterêsse, para a amplim;áo do parquecerta qUllntlll. em moeda brllslJeirll, mduslí'lal que é o MlIlor fator de nos­Jeval1tac!n. alhures pela ação do Con- so progreMo.selllo de Desenvolvimento do Estado; 19 A Socleélade precisa mais tre­e de outra parecia menor. entre cem zentos c quatorze mil cruzeiros novose cento e cinqüenta milhões de cru- para resgate de compromissr", vencl­;leiros, de contribuIção do grupo dr dos e pilrll concluir li montagem daConselheiro Lafalete, fábrica;

Quanlo a Diretores, ficou ajuslado 29 A divida junlo ao B.N .D.E..que haveria Diretor 1tallano" Diretor do total de 'WCr$ 643,000,00 deve sefindicado pelo Govêrno do Estado e transformada em capital;wn Dlrelor Indicado pelos aclonwtas 39 Ás dividas relativas à aC!' C..1ta-de Conselhe1ro Lafalete.

O povo de Lafaiete subscreveu cen_ mento feito pelo B.D.M.G., no totalto e vinte mil cruzeiros novos, quantia de NCr$ 81.000,00, as obrlr:a,ões ban­que a Comissão centra1, com a sua cárlas a curto prazo, no total de NCr$responsabllldade pessoal, jmlto aos 82.000,00 devem, também, ser cober­Bancos, entregou à "GlusUnll do Brll.- tas P<Jr subscrição de capital:sll S.A. ", nome da emprêsa. 49 Obter-sc-;\,. assim, um capital de

O Grupo Italiano Indicou, pllrn DI. NCf$ 2.120.000.00. que corresponde ao:reto)', o Engenheiro Eduardo Bl1sevl, Investimento totll1 relatlvo 110 . eustoque passou 11 residir em Conselheiro das instalações e de.;nesas de adm!­La!alete e a dirigir, pessoalmente, a nlstraç.~o e organização, até a con­constrncÍlo ela fábrica, .Iá qURSe con- clusão da fábrica:cluhla. A Prefeitura Municipal pro. 59 FormL,áo do ca)litaJ de giro.porClfllllJlI o terreno adequado lJ. mar_ ainda não fixado. Illa~ qut' será in­gem da BR-135 ol1ando Prefeito o _dll;l)ens~vel ao funcionamento da !lffi­Engentelro Orlanúlll '9aêtll da costa. prêsa, medianl,e subscrição de aç1'les

As IT.MjuJnas ltallamuf chegaram ao com apolo de Bancos de investlmentoBrasil li eslilo Quase tôdas montadas. e financiamentos.

E' certo que o Grupo Itallano v,mcumprindo seus compromissos, rois asmáquinas eslão no Brllsll e a orienta­ção técnlcli se faz sentir através doDiretor Dl'. EduardCJ Basevl, constru­tor da F'ábrlcll. e do pessoal técl)leo,já treinado na ltillla. .

A Assembléia Mineira vai apurarna Comissão de Inquérito as falhasque têm sido cometidas, mas sabemos,àe conhecimento próprio, de multasdelas.· Por que puseram tantos dl-­retores na ')Glusllna do Brasil S.A.",sobrecarrer;ando Stlas despesas? Porque êsses Diretores transferiram emantêm os escritórios em Belo }-'o­l'lzont.e,. pagando aluguéis e numero­sos funcionários. quando êsses escri­tórios deviam funcionar no prédioproprio da fábrica, em ConselheiroLafalere, onde existem' ir.stalaçõesmagnlflcas? Por que o Banco do De­senvoJvimenlo do Estado, ao Invés deflnanciar a construção da fábrica, atéfinal. sub-rogou seus créditos aoB.. N. D. E .. reembolsando-se 'e one­rando a jovem lndilstrJa com pesadoôntiS de juros e correção monetária?Por que o Govêmo Mineiro não deuli Cortselhelro Lafalete Diretor a quea populaçã~ local tinha direito e qt!!estarJa p}'esentc às obras para ajudarem a.lguma coisa à construção da _á­brlca1

E' urgente que o Govêrno da Rep(J­bllca auxine a conclusão e ao funcio­namento 'dessa Indústria. E' indis­pensavel que o Gov'êrno do Estadoentre em entendimentos co mo GruDOItaliano para que os mal-entendidossejam sanados e essa .s. ande Indús"trla possa iuiclar seu funcionamento.

Sabemos que o Pl'esidente dll Gius­tina Italiana, Dl'. Alberto Pema deuao nosso Chanceler Masa1hãt>s Pintoa segurnaça dei

". .. reafh'mar a Vossa Exce­lência a posição Inicial da Olus­tina itallana concretizada n05entcndimenbs que mantivemosquando Vossa Excelência eraGovernador do Estado de MinasG e r a is, circunstanciados noprotocolo entre r6s assinado."

A nos.~a posição, clara e sufi­cientemente 'demonstra...a, conti­nua sendo a de não querermosreivindicar posiçõ.s acionáriasde relêvo e de contrôle mas, tãosomente, a de chegarmos noBrasil a uma produção inClustriale técnica do mesmo nlvel daquelaihlllana.

Assim -sendo. treinamos< enge­nheiros e técnicos braslJelros naItália e em ConselheIro Laíaletee ent,regamos as máquinas. oferramental, o "know out" e o"Iay hont", atendendo àqullo queconsistirá. nOSSO empenho e co­municamos, estarmos dispostos,como ainda estamos, a concor­Ter no capital de giro da emprêsabráSllelra, fornecendo as partescomplementares de Importl1çãoda Itãl1a. previstas nos planos denacionalização financiadas at.êum 11110 ou ano' e meio.

Cheguei ao Brasil para remir·mar, mais uma vez, a noSSll po­sição iniciaI da qual Voosa Ex­celência é a testemllli1m maisimnortante.

Tendo em vista. porém, osacontecimentos atuais evidencia­dos pela Imorensa. que estão en­volvendo até mesmo a minhapessoa. julílUei oportuno aceitara sugestão do Pl'esidente do Ban­co de Desenvo1'.imento de MinasGerais, no sentido de nOS encon­trarmos em Turim. na Itália, nãosó comigo mas com todos osncionislas da Giustina ItallanaapeSar de os mesmos nos tercmtransferido os mais amplos po­dêresno que se reíere '" partlol­pacão na Giustlna do Brasil So­ci€'.dade Anônima.

Dado que l1 sede das próximasconversações e entendimentos

será a de Turim. li. nossa pre­sença aqui, hojé. 'em so o escôpode reafirmar a Vossa ExcelênCIao mesmo espirllo que nos ani­mou nos -entenl1imento6 iniciais,assegurando-vos que, de nos<;apn,te. todo o posslvej serÁ feitopara resolver os problemas oraexistentes. com o mesmo esplril.ode' coonpreensão e em favor dOBra.sll que sempre admiramos ocontinuamos li admIrar".

Era o que tinha li. dizer, SenhorPresidente. (lIfllito b~m.)

O S,. WILSON BRAGA:

(Comll1llcl1ção - Sem revisão doorador) - Sr. Presidente, 11 Dire­toria do Banco do Brasil. sob a felizInsptracão do seu PresIdente NeS1Qr.;ost, acaba de alterar prorunclall1en~te o sist~ma de financIamento aosagricultores de kldo o Pais.

Como sabemos, Sr. Presidente, oahomens do campo lutavam com sé­rias düiculdades pIlIrll. realizar suasoperações junto ils agências do Ban­co do Brasil, no interior. Tantasel'am as dificuldades imposlas não sópela, legislação em vigor. mas tam~

bém pela má vontade dos gerentesem ampliar o sistema creditlcio. quemultes dos agricultores se ausenta.­~am do estabelecimento b!lncárlO 7Jl\­la não enl'rentarem a!juela sérIe dedificuldades. E lliUltOS a enfrenla­vam, por circunstâncias outras, comviagens que onerM'am profundamen­te o crédito rural.

Assim. em audiênc1a especial quenos concedeu sexta-feira. o Sr. Pre­sldentc do Eanco, ex-Deputado Nes­tor Jost. quando fomos tratar da 1llS­falaçiio de uma agencia do Banco doBrasil em Conceição, nll paralba. ti­vemos conhecimento dessa. declsãol

Agom. o "Jonllll do Eo/asn" publlca.a dccisflO da' Dh'etol'!a do Banco aoBrasil, nestes têl'mos:

I, A DIretoria do Banco do Bm­51! decidiu ontem ut.i1l2ar nos em­préstinlos agrlcolas as novas c&­!lulas de crédito, criadas pelo De­creto-Iei n9 16'7, em lugar dos tra­dlclonl1ls e trabalh050s cOlllrato&.simplificando, assim, os finan­ciamentos aos agricultores. Fo­ram refOmlUIl1das as nonnas in­ternas da Carteira de CréditoAgrlcola, dentro dos principlos dedescentralização administrativa.,dlUldo-se maior autonomIa aosgel,'ent(s das agências, para upe­rar com rapidez e custos meno­res. Pelas novas Instruções, já,transfltldas às 657 Agências doBanco do Brasil ]10 hlterlor, ~l­

cam os próprlOll gerentes autori­zados a conceder empréstimos ru­rais de até 50 vêzes o maior PIV­lário-minlmo vigente no Pais,mediante crédito pessoalr semconstJtuição de garantias reais, lidispensada a inscrição de de­cWl1entoo em Ca.rtórios, OU quais­quer outras modalidades de re­glst:J:o."

Sr. Presidente, 8 noticia realmenteé ausplc!05a para a agricultura bra­sileira, para os sacrlIlcados homensdo campo, no Nordeste e em todo oPais. \.

Quero, .portanto congratular-mecom o sr. Presidente Nestor Jost pela.feliz 'Iniciativa - e pelas provldêncillllpráticas e definitivas que está lide­tando em favor do homem do cam­po. (MUito bem).

O SR. BATISTA l\fiRANDA:

(Comllllicllfão. - Lê)sr. presidente, venho pedir a. V.

Exa. transmita ao ar. Presidente daRepública. ao Ministro dos Transpor­tes e Dlretor-Geral do D.N.E.R., anecessidade de destacar recursos, noorçamento de 1008, paar inicio doconstrução da BJR,-259, que. partindode João Neiva, no ES'Pirlto Santo,atingirá Minas Gerais, no Munlciplode curvelo, ap6s cortar O Vale d~ Rio

Page 9: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

Têrça-feira 20~ Ol,~,Rln DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção W'damental importância para a. sobre­vivência da democl·ac,a. -brasileira.Não desejo nIals externar-me sôbre oassunto, de ve?\ que a. ilusl;re colega.falou com !Dulta segurança e IJreci­são. Tenho a certeza de que ela re­prescntou, 'neste momento, o pensa.­mentQ unãnime do povo b:a3jJeiro., Sr. Presidente, nesta hora de Im­precisáo e de incertezas, nho damosnós da. Classe politica o !llto exempl(Jda lucidez'e do bom senso. Detemo­nos em querelas personallstas, perda­mo-n05 num bizantinismo qua em na­da nos vale, enquanto o pais re<:lama.o r2di01enslonamento de nossa po;;l­ção. Redimensionar a. nossa p.'OpI'Ja.visáo como .clusse, pe;'s3gumdo osproblemas que interessam, eie fato, Mpais e nã:> que3tiúnculas' pl1.' ~Idárlasou miúdas Ilmbiçõe3 Individualistas.Neste ponto, uma parte ela. impren­.a nos oferece wn exemp:o e umrot.eiro a seguir. Refiro-me, por en­quanto, RClj jornal "Tribuna da. lm­pren::a", de propriedad~ de Héliol"cmandes, h{lme.'ll da. Revolução, pri­vado dê seus direitos po1Jtieo5, porLlIIa mtúüa vingança: Referido ves­pe,'tlno vem dando guarida a ,debatassérios e a lançamentos de Idelas (jue.lnleres&am fundamentalmente aoclesmvolvimento 11.0 pais, R,pOl'W­me. por exejttplo, ao arUgo de quar­[a-feira, &1 de maio próximo passado,publicado na. p~imeila página do cI­tado periódico, intitulado "A falênciada Universidade",· de resp:nsabillda­tle do jornalista Lustosa da Costa..Ne:;te tópico, o jornalista reclama a.a.fenção do país pa:'a .o. deocompassso,a deia~agem da qniversidade, em re­lação ao ritmo dCl pnis, E l:Ijostra quea Universidade, consumIndo tantos re­cursos, absorvendo massa. gigantesca'de capital financel1jp c capíial hu:na.­no se nos entremos~ra inepta, inca.­paz de atender ao desafio da .eallda.­tIe ccntemporânea. Não -municla opltÍs da técnicos para atender ãs ur­gêncJas do proc,sw do dezenvoivi­memo econômico. Além disto, poromissão ou inércia, admite a cada anoo escàndal0 dos excedeníes:, a ro­maria de mendigos do ensino. De ra­pazes aptos ao ensinp superIor e queficam a rodear seus palácIos de Már­mo:e, perseguindo a oportumdade deaprender. Solicito à CMa a l,ra.ns­crlr,ão. em seus Anais, do artigo "Alll:Jêncla, da. Universidade"', como \I,?aconvocação ao debate, Um convite 11'­recúsável ,à reflexão. (Muito b~lll) ~

(O doczimento referido veloorador será Douslderado lIa fvTmaRegimental) "

O SR. DAVID LERER:(ComUnicação - Sem revlsao rlD

orador) - Sr. Presidente, r-ecebl ho­je resposta ao primeIro requerimen­to de informações que fiz nesta Casa.pedia ao Govêrno ne~se docume~to

Informações Eõbre o numero de sm­dlcaios que ainda estão sob interven­ção no Brasil as' razões de~sa inter­venção e as providências que estavamsendo tomadas, para levantá-la. Re­cebi ap.énas hoje, esta resposta, e de ''[orma notôr'iamente incompleta, seique Eão 64 os sindicatos sob interven­ção; sei que 15 dêles estllo no meuEstado, São Pauio, que é imedIata.­mente seguido pela Guanabara, com8 nezsas condições; mp.s não sei a.srazões pelas quais :foi promOVida ,aintervenção, e e sequer sei as medi­das que estão sendo tomacas parasu"pendê-la.

portanto, repito, .a resposta. querecebi no meu reÇluerimento de infor­mações ê incompleta. Mas, além dis­so, SI', Presidente, queria. Inquirir oMinistro Jarbas Passarinho sObre queprovidências eoncrelas tomou 8. Exa.desde o dia de sua posse. E' esta $opergunla que os trabalhadores e If,

Oposição fa,"em após três semanas deausência do Ministro do Trabalho, emvIagem pela Eu1'opa. Como se sabe,seu regresso foi, inclusIve, antecipado,

diante destaque o auxfllo de um êsse conceito atinge no Brasil umabilhão de cruzeIroS a cada uma elasticidade, que torna. qualquer .assun­das organizaçõcs' de que -trata o ,to. co~o por cxemplo a locaça9' deAto comPlementar. :n9 4, que Imóve1S, tema de seguranqanoClonal.concorrerão às elelçoes de 15 de E maIs. 81'S. Deput~dos. o B1'llsi~. énovembro ,de 1966, para a Impres- govemado 1'01' quem Já guarda Co~"a

são de cédulas individuais (Ato no próprio no~e. , .CGmp1ementar nQ 20)". O que preCllsamos é formar, S1J~,

uma guilrda em favor do povo bro31-Ent.retanl~, embora esta autorlza- 'lelro tão sofrido, padccendo uma. mio

ção tivesse sido feita, dependia ela sérilí sem nome, num ,Pa!scujo maiord"l abertura de crédito suplementar, salário-minlmo é d<> 105 cruzeiros no­consoante o disposto no Art. 59, do vos, com uma explosão demográfic:lmesmo diploma, que di,": das maiores do mundo, com uma mor-

"Art 5" Fica o Poder Execu- taJidade Infantil de cau~ar ar!epios.. .' Vivemos num País cUJO Indlce di:'tivo aut~rlzado a abll.r, no corren- analfabetos quase não encontra para.;

te exerClclo, pelo Tnbunal ~upe- leio no mundo cuIa den-.anda de no­riO!' Eleito:al, ~ C!édlto suplemeh- vos emprer:os. imualmcnte. é de cêrl'atal' de dOIS b:lhoes de cruzeiros, de um milhão e meio São jovens empara atender ~s de.spes~ d!!cor:ldade de trabalhar e que não 'têm em­rer:te6 desta ~el, em reférço a se_ prêgo, porque não se expande o 110330gu,l1le dotaçao constante do s~ parque índush;ial n,essa mesma. pro­banexo 3.04,~1 - :r~E. Funça~ porcão. Devemos, pois. constJtulr uma2.2; Categol'la Econom;ca 3.1.4.0, guai'da. poderosa em defesa do povo0l!tros. Encargos 13,~Oc Despesas braslJeiro para. solução dos seus pro­especiaiS com as elelçoes relat1- bl~mas '

. vas a 19,66". ' Trlst~ e verificar, 81'. Presidente,Esta providência final, inerente ao que" quando se apregOa nOVa politlc'l

diploma legal referIdo e fundamental para o trabalhador. êste se vê Insul­para que êle fésse cumprido, não foi tado Clom o trombeteamento de amatomada pelo Podcr Executivo, isto é, medida anunciada em seu b~nefjclo:o crédito suplementar determinado 'a institu;ciio de 50 centavos por m<!3peJa lei nunca chegou li- ser aberto. para cada filho dE' família que férEm razão disso. o Tribunal Superior constituída de mais de seis filhos, 1'110Eleitoral não pôde cumprir aquilo que extensivo o salário-família a e:;põgadeterminava a Lei nQ 5.140. dI) trabalhador. como é a, do_ funelo-

Nossa. presença nesta tribuna, n'esta nário púbUco. 1'ssa. a nova politi0'l.oportunidade, tem apenas este propó- voltada parn: o homem, Seria It'al­sIto: Indagar do Poder Executivo, mente vislvel, se não fôsse tão~dl'a.­através de seus porta-vozes nesta Co.. mática,sa~ se afinal vai o GOVem\, dar cnm. O Brasil atravessa uma fase de per.prlmento ao ,texto da ,LeI n? 5.140, ulexldade administratIva, El' precisoISto é, se va!. !l!!,1pJ.rar fll1~ncelramen_ (lUe' o povo entenda qual é a flnal!­tr. as agl'em,açoes pnrtidnrlas, ainda dade de um Congresso.com dividas das eleIções. de 1966: Afi~ Em suma. exigimos da guarda donal, repl~a-Be" a altera.çao no sistema Govêrno que, prlorltàriamente, ImlJe­de votaçao foi_ detel'mmll;da pelo Go- ça, a todo custo. l< descomedlda ~a­vêrno. Em r~zao disso fOI que os par- llància que caracteriza a ação Inl1u$­lIdos se envldlv!daram _com despesas trlal. comercial e financeira do paIs.dccorrentr.s da !mpr~.ssao de cédulas Ainda na primeira linha da orilem deIndividuais de votaça~. GarantIa o .pre:eJ:ência está. o r-estabe1ecimon:o,qovêrno que. socorrel'la as .agremia- sem Clemora, das legitimas liberdadesçoes_ partidárIaS .com o auxího de um Individ.uais, por enquanto estrangu-­bllhao de cruzeiros. 0_ CClngresso se 1actas, F..sta. sim; deve ~er a r,os~ai1ro~unelou votando a. mensagem en- guarda. parlamentar. a nossa concluIs.cammhada. pelo P~der Exec~tJvo, mas lloJlt.lca, com desprendimento e a.'Jt~n.a. ~ber~uar de crédito nu,nc_a foi deter- tlcldade. 'mmada. A pergunta, polS, que se for. , t b - 8 Preslmula nesta hora é esta: vai o Go- Faço. es as o s!!rva~oes:_ r, .-vêmo dar cumprImento à. Lei mnne- dente, c~mo já tive ocaSlRO de tll~e-l',ro 5 140? ' . sem IntUIto de critica, apenas no S.J!-

" tido de definir, clarame),te, o meu. Era o que ll.uerlllmos dizer, SI': Pre- modo de entender o problema, R~tlu.

"dente. (M,Ulio bem..) mlndo. reafirmo o que disse em outraA SRA. JÚLIA l)'1'EINBRUCH: o~ortunlda.de: precisam, nossos no-o

mens ptIbllCOS conjugar os verbtls, ro-(Comunicação - .Bem revi$ão do locando a primeira pessoa em I1ltlmo

orador) - Sr. Presidente, cons~ltwu- lugar. como norma caracterlstica d~3e, nesia Casa, mais um grupo parla.- conduta patriótica. Se 1st? nlío ReOll­mental', Jntegrado por nobres e dis- tecer se. nãó reformarmos esta tristel,intos colegas da ARENA, COm li: fi- étíca: vamos. fatalmente, recair naque­nalldltde pl'eclpua de defender o ao- ht espiral descendente da tolerânelllvêrno do Sr. Costa e S!lva de criti- llopular que conc'luz à saturação, re­cas porventura feJt.as pela OposIção. dundando, no fInal, em outro eetllcto

Ficou ésse grupo conhecido como de excecão que. sejam quais forem"guarda'OO5ta". }'ão é nosso intui~o seus ideÍlis ou inspirações, virá. ma­crIticar de forma Alguma a constitui- cular,_ maIs um nouco. o conceito In­ção tle mais um grupo parlamentar, ternllclonal da. nossa estabilidade po-­mesmó porque, pelo Regimento, Isso lítica. A bandeira que temos de rles­~ permlssivl, pretlnchidos certos requl- fralda r é a do auto ~acriflclo. 8ó '18­sitos, mas não poderíamos deixar de sim poderemos revftalizllr o nossotecer algumas breves consideraçôes '\dormecldo e brutalizado Pais.sôbre o assunto. Finalmente, o Pais precisa. que os

Quer-llos parecer que o Govêrno Deputados formem grupos que, traha.­FcCleral não precisa. de grupos desus- lhando com sinceridade e altrnismo.tenta.ção, porque jamliis govêmo al- guardem não apenas o PresJdente de::Ium teve em suas mãos tamanha su- oosslvels criticas da, oposlçao, comoma de podêres. A redução de atribui- também, todo o Bras!!. Queremos"ões do Legislativo aumeritou sobre· Sr. Presidente. é a guarda do povomodo a responsabilidade do Executivo, poi~ o Govêmo já ,está bem protegido'lue não pode maIs jOgar suas culpas e só os tiranos vIvem do mêdo. dano çongresso. O Govêrno pode tudo, insegurança e do .terror. IMulto '/.Iem,- e não faJla agora quem o defenda Palmas.)- além "!e possuir maioria parla!D~n. O SR, OZIUIS PONTES:tar e maIoria em tôdas as ComlssoCl> ' , _Técnicas, de mO:do que nenhum pro- (ComUnicação - Sem rev~ao doieto tem tl'amltação tranqüila no Con- oradOr) - Sr. Pre~ldente, Srs. Depu­'lresso sem o consenso governamental. tados, antes de ler ~ dlscursp que es-

Não p~rcisariamos falar da Lei de crevi, não posso delxa.r c1e manllÍra,·mprerura, da Lei 'de Segurança Na- algul1Ul, de congratular-me com acional de uma Constltui~ão feita à nossa Ilustre colega Júlia Stelnbrue'h.moda' da Casa, com a faculdade do pelo oportuna oração que acaba de

Slfperíor Elel- Executivo de balx&r decl'l1tos-lei em proferir. S. Exa. foi multo feliz emc(lllCcdcr, me-, ncme da segurança nacIonal, quando tratar dêsse problema que é de fun-

'Doce' na área mais rica. e próspera.do têrritório mineiro - Aimorés ­

. iRe,splendar - Conselheiro pena --Governador Valadares. _

Este conjunto de comunas que com­põem uma região geo-econômica demaior potencialidade, podendo sur­preender a todo o Pais, a curto pra.­ro aguarda apenas a presença piO­néira dos podêTes públicos ,para. suagrande arrancada. Os dados que ins­truem o presente apêlo falam pela&Ua eloquência e magnitude. Ora, ésabido que {} Govêmo Federal pro­move, no presente, os estudos parasua obra administrativa. :Não creioque, aO tomar· conre<:imento das ra­zões aqui invocadas, deixe de atenderM nosso apêlo.

Com efeito, basta consideremos oslleguintes .elementos: .a. população hu­'mana da região atinge cêrca de ::113II/<ÍI habitantes. A população bovina,em 1!l64, era de 635 mil cabeças; emJB63, de 476 mil, e, em 1965 de 554mil. O valor desta produção é expres~

so nos seguintes números; em 1953, 20bllhões de cruzeiros velhos; em 1964,59 bilhões; em 1!l65. 58 bilhões.

. Das seis cidades, a OEMIG serve,atualmente, s6mente a Governador

,Valadares. Nas demais o fornecimen­to de energia. é feito por usinas lo­cais, ,de caráter meramente munici­pal. 'Nestes casos, as concessionáriassão as próprias Prefeituras e a dIs­tribuição está muito aquem das ne­cessidades regionais. ,

O reqUerimento, conforme vê V.Exa., está longamente justificado.Estou certo de que, do seu conheci­mento' pelo Podei' Executivo, uma re­visilo será adotada no que di," res­peito 'ao Plallo Nacional de VIação,já aprovadq. por esta Casa, que ne­cessàriamente deverá. ser alterado"diante do impulso de desenvolvimen­to por que passa o nosso Pais, nota­damento na. região siderúrgica donosso 'Estado, servIda por nosso par­que de produção pesada e oortada.pela Vale do' Rio Doce, a. mais mo­derna estrada de todo o territórioJlaclonal. _

Cumpre. ainda destacar que essarodovia a. ser construida. pelo Govêrno:federal iré compõr um conjunto de:fatores que realmente integrarão, deuma vez por Mdas, o de:envo]vimen­to dessa. área de Minas eom o Pôrtí>de T1barão,. o maior, pôrto de miné­rio de ferro de todos o mundo. (Mui­-l:o bem).

o SR. ALDO FAGUNDES:(Comunicaçéio. Sem revisão do

orador) - Sr. Presidente, as eleições, proporélonals, .ealizadas o, a.no pas·

sndo, foram convocadas para que oseleitores se manifestnEsem através doch~m:lào processo da cédula úniCa devotação, Todavia, depois de Iniciadafi (,s,mpanha eleitoral, com o tUmUltoque o Gvvêrno de então quis lmprJ­nnr ao pronunciamento popUlar, so­breveIO a alteração dêsse sistema, de­lennlnando-se 0- uso de cédulas indi­viduais,

.Gste, fato, SI'. Presidente, COmo éfúril de comprender, ae)lrreiou umad!:spcsa n,uit<> grandc para as agre­m;açüe.., partidárias. Em razão disso,]leIo menve no que concerne ao Mo­v'merto Dcmocrátlco Brasileiro, deco la ndn1inlstração tenho conheci­mento, dividas foram contraldas.

Na opo'lunld[;.;:1e da campanha elei.toral, o POder Execut.ivo anunêlou. quefit"·',rr"l'i" as agremiações pal'~idát'lflSr..1m um auxilio finance'ro de 1 bilhãode U' ll~,'irt" a cada uma, ·exatamentepara fnzctellÍ face à despeEa d~c()r"rent~ un' llnpressão de c(,dulas. '

PJ'Oj~to ele leJ foi enviado li e3f.n ('li­sa. com Mensagem do Presidente daReplÍblil'll, P~ depoIs de votado .pelbCongre.'ôSo N'nclonal, foi ~ánclonncla aIfi '111" 1.o'''OIl o n9 5.140, de 14 de ou­tub"o c1p 1966.

f:3S0 diploma legal, em seu Art. 1°,-<J'z exntlllllente isto: '

"Pica o Tribunal10;'3i o1utorlz1tdo a

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.1'3524 Têrça.felra 20 DIARIO De' C,ONORESSO NACrONAI. (Seção I) Junho de 1961I. -~

llell1 UJ g&ncla e gravIdade dos a!Sun-1 O SR. JUSTINO PEREIRA~ através dlUl quais os Estâdos ãrabe.J ra defender a Integridade e va.lides, los lIculuulaUos na. sua escrivanmha, CC . - S'·. do der,rotados pelas armas tenl:arão se dêi>.ea princípios.

A c!lIHD dos assalaríados, em estado omumcClÇao - en~ revlsao valer da condição de grande potên- Do quão Importante é & decisão quo(le pré-choque, tem 8J<;0 nutrida, nea-I orador) - s~. pre6l-den,e, _ retorno eia da União' Soviética para obter a ONU eatá às vésperu de proferir,lO ulur, por transfusoes maciças de hoje ~a regiao Nor, te do, Estado do. vantagens compensatórias. E como. dá bem uma medida o fato de que(líSCill'SO" No dIa 19 de mala varias Parana, onde, há PO!lcos dias, lamas por OlltrO lado a c1Ípula das Naçxes d 1 • á dali I1Jn;]MU;~ foran.' feItas. Até boje, surprendJdos pelo no\'o, reg!flame~to 1}nldas tem todo lnterêsse em se res. =10 e~A':2~~le; ~esap~~~'Q,rljn, jJ~,~lldos, não vem?s n~I!Lu~na ~:r:m:arc~~~;c~lz~u~mla.f:~~:e~~ sarelr da pOSição ~ébll qUe a.ssumlu _orado por el;peciaUstas militaresI,Pl ('Unlpllall. Em que pe esta a m· 1967-68 ;.)crante a eoncreçao das pnmelra.s e em direito lnternacloual. O Brasil'legllldlD do beglll'l? de acidentes do Sr P-esldente bá poucos dias .lIneaças do Califa do Cau'o, é de se reconhece, assim, que se trava naque­jl,l~balJll~ nlL r:";c\')denclas !,>C?~ial? ~ls- também: tivemos' nova calamidade eU:: crer que ~uitas palavras, se"!í0 pr~fe· le fôro uma batalha diplomática.,~',,11~J, f 11 /:"l&aD do erlt?lio ~'~ JI- no3So E.~tado representada pela gea- mias, mUI~o tempo sera, .dlspend1t!0' cujas cons~Clilênclas se revestirão de<.,I,;:ID Il'l t."a de lesiduo mllavlpna- da seguida de outra a da séca atroz, muitas formulas artlI1Ciais serao significado capl~ai, não só em termosrl~ qu: ~"'~;? de base' para u. rejlls- ijue lã sofremos. ' Iaventadas, para que a organizáção da sltunçã:> internacional, mas tam­te" I,D~~,Jc; .•• 1 Çlutro mistério. Pelo qUe vemos, o .Ptraná está s~n_lmternaclona1 encontre WUá VIda que bém dlL~ normas que regem o convl­. o L,P~ ,',,1."; acentuando sua .ine- '-0 perbeguJdo 'Pela má Eorte _ sêca. e lhe permita assegurar a ascendéncla vio enb'e llS nações, e l!lObretudo, de

Jj_[',llll"~" nI:hllnJ~li'utJvn. A Je~d,,\~ Igeada e por outl'a catástrofe pIor do moral que em momento algum estêve garantias lEais de que não se peJ'mI­l,n:, l"DJnllJJs!lI, dc!'de sempl'e lllsull- :lue a séca e ,a geada jUntas' que é o próxima de conquistar, mão novos ataques à segurança ~llf'll [c', ]J;OJ Oll C~lll as InIcIativas j o- rsquetha 11nançelro para a ~omercla- A consolldação da vitória é o ml>- soberania dos Estados-Membros dord~[jB" )1" ('overno Castelloi, e até· lUlÇã o da safra' cafeelra. Parece. Sr. mento cUlminante de uma ~pa- ONU. certam.ente ~ e Isso conflan'tes~~:L_,1, mala do prolundo 101 feito, Presidente, hllvcr uma ccmjura naclo- rula mJlilar. Para Israel, a consolida- esperamos - o voto 1Jra.sJleiro se flr­1-1a ,ljW f1ll1f!lJ<u-ln, llP1'oveltall~o, o nal contra o café, inclusive iludindo a ção de sua vitória nada maIs slgnlf1- mará. em concordáncla com as manJ.­eou.,,- ,l". T',:b~lllo, de aulorla do popUlação brasileira e os prôpl'ios ca- ca do que a legltima~ã.o da ação em-. festações recentes de nossa Polit1caP:D,f;;,:>; Elill'lsto dc Morais FHt.o. CeicUltores, que tão otl princi]li!.is lesa- preendida, o recon11eciroento de seu Externa, de respeito à soberania e à

05 ,,;nilJl.:"'OS contlnu8P.ll nas mãos dos pelo equívoco polHlco·flnanceiro mll,l1datD sóbre Posições estratégIcas, Inaepend~ncia das Nações, e ao dl­d,· "j'I"lrscs" e aventureiros, selll li-' :io Govêrno, pois quer-se dizer que o que jamaill poderíam perténc~r a relto que cada Estado tem de se dc­Le'IU c[]:" ~nl fiutonornia, sob Inter- café será pago à base de 45 mil cru- quem delas só soube se u~i1izar para fender dos que ameaçam aquelas1 Ll"~a arlwlllMil!liva e outl'as Illge- zell'os velhos a saca de café limpo. vlnditas mal sucedidas e incursóes pnrrogatJvas. 'rent'I"1 do ~,Igdo. Os h'ablllha::1:>tes Isso constltUl uma terrlvel e ,vergo- ma.lbaratadas. A êsse propósito, não será. necessã­cc,nU"uam f,em ~auem s~ a greve c nhosa mentlra nacional, ou, entao, um Já está claro que 09 dlploma,Las so- 1'10 tramel'ever a opinião de emlnen­lllll LJli'fito ou C~ cnfO ele policia. ieslemunho públlco de Ignorância to. vléticos, tanto mals que seus solenes tes juristas nacionam, todos êlea unà-

l"uo b:m~ representar o Brasil nas tal do assunto. Posso .afirmar. cem discípulos do deserto já.se apercebe- llhnes em acordar na legitimidade d&('( n] Gt_1Cl"s da Organi2ação InLer- dados que tenho em maos. que li. sa- ram de que, nem por desejar a. paz e se garantir cada Estado a passe deJ1:ldCllWl dú Ttabalho, E' llece~sárto ca do café será cotada a 36 mil cru- lutar l>,or ela Israel se permitirá COI1- territórios inimigos eitratéglcos paraSoe,,)' j'e'",,,'l[adas aqui dentro, as nor· ~elros velhos para o lavrador, 'pois in- ceder a seus ininugos posições reIor- sua. segurança, e dos quais hajam11':'~ (]p",a Olbanização, a começar cjd~~ sóbte ela despesas da ordem de çadas de onde partam nOVas ,agres. partido agressões contra o seu pró.Idu p, i pdo Govêrno. Caso contrá- 14 mil cruzeiros velhos. sões e mutilações em seu territórIo, é prio espa~ nacional. Além'do mais,]ir>, .'0.1 "1'1103 (Jorlglluo, a pensar, ,Célmo "Assim sendo, Sr. Presidente, cano para êsse enfoque que dirigirào sua as criticas que, nos palses árabes, co­'Tn 11 S;,'l [llH], que "IJS palavras lOI'nJ1l damos em que o Go~êJ'no promove· habilidade e estúcla, Nos bastidores meçam a ser feitas à politlca treslou­1clib prna E:comlrr n YPIllatle. m ,e:n tempo, a revlsao da n~fasta qas articulações, sem dúvida tentarão cada do coronel Nasser, de que é

A ClJ,c'"j;'rio rslr. vi;!i1ante para (11- polJhca adotada pelo ee~juemi1 fman- anular a vltória-relámpago consegul- exemplo o Irã, já. estão a demonstrar11"JO UO l,linJ.,lro JaJ'bas Pa~sarlnno celro, E, em razao da mcl<!encla. da da. pelas formações israelenses e es- seu reconhecimento da inV10labilidadeo cumprimento das promessas e dd!l geada, que deve ~er dest:uJdO cerca. camotear a superiorIdade moral da do território israelense, de igual ml>­pn'nvrn~, pdnclpalmente - quanto à ~e 50% da produçao c,Meell'a ele 1968, campanha de Israel. Não hesitarão, do a posição do Presidente HabibjJlJfuiata suspensão de Intervenj;ões llpel.amos para os caíelcult~re.s do Pa- 81'. Pusidente, em escarmentar a Burgulba, 1avoráve1 à' coexisrencla.l1t'S 1';] ntillnl.os, (Muito bem!. rana, no se}ltldo de que Ila;.o venda a ação de Israel como re~pondendo a ârabe-Israelense.

_. ~~g, produsao ~nquant!> nao Se fizer interêsses de out,ras potências, e tltu~ E' preciso, POIS, que, finalmente, oO EtC DOlN VErRA: c-~sa revll:ao, poIS acreditamos ~o 00. bearão em adjetivar a legítima defesa Brasil não se feche numa concepção(C'OJlJl1ll. r "I Do Sem rC-vl$Clo elo ve!t!o e acredlla;rn03 que êle Irá re- do agredido corno sendo llegltlma de nelltralldade que só leva em con­

[o,avm I _ Sr. PresIdente, o p,'esl- Vel' as taxas balxlsslmas co~lant~ guerra de conquista, ta o absente5smo. Antes mobilize suaricnln dn R~p1Íbllca, loél'o após sua llo esquema fimmcclro, que..e maIs Ora, Srs, Deputados, é gUe1'1'l1 de e!lclente e ca;laz representação na]lLCüC, ~ffl entrevista à imprensa, do- uma ~ose alta de, tóxico, para cafel. conquista é guerra de conquista o ONU para fazer valer os leg1tlmos dl­5id'l de bem"bumor, declarou que ne. cultwa e, conseqüentemente, para a assegurar-se a passagem de seus na- reltos de um Estado que, desde sua.11llUlllll re:;tn;50 faria ao l"eturf!O no econorni~ nacIonal. " vlos em ágUas internaclonals, como o fundação até hoje, só tem feito Pl'[)­Fnís d:iQueles que dêle se retll'lll'll!l1 AquI h~a, pois, o meu protes.o. que Estreito de Tlran, por melo de neu- curar a paz e o entendimento ooml'lile', " fl'''IOlu,:to de março; que nao é da reglao cafelcultora do None do trallzação da ngressiva SoorJn El seus vizinhos ,e com os povos de todo

. U1J HfCL1dé, rrcebê-los com Paraná, contra a tabela de preços do Shelk? o mundo, (MUIto bem).e l'eo;l'lS, ll'lJ.S lhes !llibE;jUrW1l1 eS'lUem.B financeiro, na ce:teza de, qU,e. E' guerra de conqulstá o assegurar. ••

o d1Jeíl o de D!U\;mentação, de t,"aba· o G~erno, eu.' tempo, Irá re';c-la. ee-a posse de uma estreita área como V'- O SR. PRESIDENTE:Jllí; n !J llL:n!adc, 1'eSllOnde.1co êles, (:'111110 bem.) a faixa de Gaza. ondo se aninhavam _ Passa·se ao Grande Expediente.lwJulolIc,,'nl', nlH proC[Eõ03 pullc'als. Duranto o discur.lO do Sr. Jus- cs infortunados terroristas de A1uIJr-d Tem a paJavI'lP, o 81'. Rubem No-mlill"JB~ cJu~ c~tjve''5em em anda· tino Pereira o sr, José BonJ ácio, 8hukelry, sempre à espreita para tios- g"o1ei:a.]l1L'Wfl, 19 Vice-PresiclCllte, deixa a .:actel- tl'uir os klbbutzím de lsl'a~l e eltml-

As P 111\ W' de S" E;,:', :r rece, Sr. Ta da pre,ç/dência, que é ocupuda na!" seus habitantes? O SR, RUDE:'>l :NOGUEIRA:Ple'clente, T,Jn cOl'j'uj;cndem &.0 QUf pelo sr. Mfllon Rris, 20 Sc""e- E' guerra de conquista real'er lIma (8tn T . li d eu!or) S bm, "'aliei\, O.', jaulula not'C'l!n: n'n1~ târio. • cidade como Jerusalém, crillção ju- P .,n teV1Sso h O or ...... ta-d en ar

,. , . dflica, históriCa sede de e1lento~ decl- reslucn e, :11 OI'es ..-pu os, no~;;~1~~,,?t.l~7[7f:,~a~~Fe~~~~~J:l~~, ;~ Tem a palavra o Sr. !VIalcns sivos para a História MunlJla1. berrJ :~~~~~c~~tq~c~;~~eWaCe~~~::--DrpuIH]", o Sr. Demlstódleles BatJs. Ketzm9.!ln, • '1ll1enar da clV1llza~ão plantada pe· ração c.e leI!. complementares, desejo!li - não cuve a(jUll'eferlr li núme, os O SR. l'rIARCOS KER'1'Z1UAN~: tos sueessmes de,Isaac e de .Jacu, d- fazer algumas considerações slngelasiJnlfcff!>ll!es, llS resllol1-S~3,j'dtdes pltal de Salomão, pátria de DaV1d? em tôrno el~ um assunto que me pa.dt'.5I'1 prf~O~, mas, sim, a agl'es.iio que (Questão de ordem - Sem revi- E' guerra de CODrluJsta o diepol'-s~ rece dc cllpltal importância. e que nãonimh uma vez €e fnz à llberdade da são do oradOr) .- SI', Presidente, de- de uma margem elo Ri::> Jordiio, local t~Hl rido clevielamente tratado n08 úl.)JP<'W humana. A popUlação brasi- vendo fazer uma comunicacão urgen· das pregações do Batista. águas que tlmc3 tempos, tanto pelo legislador1f'lrn, llluito naturalmente, llgn' foSse te, requeiro a V, Exa. o encamlnha- serviram ao batismo >do GTlsto, ou do con~:':1ujnte como 'pelo legls!ador 01'­dé'"p~rr"imento a uma atuaçáo de mento do meu di.curso li Tarjulgralla La::;o TlberJadcs. onde Simão pedro din;í.j'Jo.itu'l'''~ [;llllacl',s. ainda que de b~lores para publlcação no "Diúrlo do Con- deit4l.va. suas rêcles para obter o J.lI- SObre eem matéria vou f::z~r al;Ju.1'( jJJJOfj, P 11[' o repreEent,ntlvos da Ii- gresso Nacional". mento de seu pOVO? .' .::as reflexões, que talvez possam serr!r'J'[IW'Ll uns hlr,ns Almadas. O SR, PRESIDENTE: Onde o espírito ele conCjulda de 15- allrov~"aàl:h. lia men08 em pllrte por

A frnJj)rla enpõsa do' desaparrcí;lo raeJ, que não hesita em dispor d3 "c,lltb, u qucm Incumbirá a elabora-Lu~ra o pelos quartéis da Ou~n~lJa' (Milton Reis) - A deiópeHo de nào parte dêsse território. legitimamente oâo un ]Pl complementlll' referente nom. O pOl o lntelro viu, há poucos dIas, t.u":er V. Exa. levantado questão de seu, para que ali se lnslale o Estad3 C:'j);llllo do s'stema tributário,n. n"reeneão de livre; de um rOlega ordem, de'Hro o pedido feito. da PaleEtll".a acolhendo os mesmas 1'1 1 . d I i~ ~ árab~s que C's fantoches do Cairo tlt. A Com) u çao Fe era v gente dl~.1J,éo, fü\J fi clf'l"n~ão de que esl,lmu- O SR, MARCOS KERTZI\1.~lN - telavam contra. os I'l'aecenses? O'lde p6e no rtrt. 20, Inciso 1:In'11 o nll/Ilgonlimo entre ml1Jtal'es e (})1,"';rso lJue M pulllira pOr autori- I "tehjs, .F'ate!! COIl1<l Êsses, elm ,e ljU2, ~aç ':} da ]Ilesa): o esp 1'1 " de conquiz~a de um Estado, "lllt, 20. E' vedado à Un~âo,li'! l'E:llil1::rle, e~t1mulam essa. dlv:Eão, que, logo após U1r.ll Y:'Ór.ll Illilliar em ao~ Estados, ao Dirblo Fdcral("" i' ""I:O'.""h""o, p"sa trparntlvldade, Sr. Pr:::sldente, Srs, D~puta:los, a tôda frente ja S2 aprpsta a dlscatlr e a~"l ~1unlciplos:

E,c as [ÔII'lUj I1lllltares IespoD~llblll- Guerra do Oriente Médio atnda nilo com os vencidos um plano,comu:n ele t'!ln[lp náo tfm, ccmo esperamos, Lesse acabou O que houve é o ilimpl2s des- desenvolvJm~nlo r:gitmr.', propando o b I - Im 'luir oI tum~lrn']!rl-,1L'scIm r['cimento, compeUa. enlão, aos !ocamento do' confronto.' que, se uno retôrno da hlstórlea f'ovp.rllção nrabe- IH:) lSÇ';.l que a e o es ~be eça,olgmll"mos de segurança e de ·prote. les se teria nas_planícies pedregosas Israelense que o c'~ü'alr~ fa~c'st:l do ~~'~c "3r'~Sl~ ~~SOll preo'lsios nes-cfJo U!! trannUJlll1ade do povo, dlllgen- elo Sinal e !las ruM seculares d~ ,:e- Nilo teima em desvi~IUa:? :l 'cu: I U~ao .clur IlO sBllrJdo de que se localinl.se rl!~dlétn, desenvolve-se agora l1n fôro Não, Sr. PJc,;jJenle, defesa da VC-w, C!,s.JJ.l. que o Cozutl(uinle deilFoe ddadão. n fim de que n50 fll1ue \nt~"c;onal das Nações UnIdas, A ba- sobzranla nacknlll nito e guerra d~' JUlll'ÇO ll~ C1 ;,e preocupou al e,.ciU~I­"lJJ'J1Dti ['UI pnlavras, como já foi dito talh'l diplomátJcll, sucede à batalha. conqulsta, nem o excl'cício tla àutú- .-ull1"l1l) rlJl firmar o pri!lc,p:o da le.11:1 poucos minutos, mas se tran~f(Jrme mHltar, e de forma alp;uma 82 pode determinação uma nl,,'smellda conlra f)J;L-aL[' elm lributos, prl!lulplO êsseem 111tls, em atitudes, li declsiío do nfh'mar Que ela s2ja menos violenta. a soberania alheia, Dal que nossa cll- multo !lum:o conJlCcido. s~gundo o qualGo,ªrno, de redemocratização do do Que esta. plomacla, orientada justamente pa a n!':o bá trl:;u'o rr'li J~l--a..,t'T'Cr e (2UePn!s, ' Ao cO'ltl'ál'iO, multas razões assis- esse:; pressupostos. está agora. nas 'li está convertido em Ilara.:l!'. cons.

J'l:.sle nosso re..1Slro. ês'te nosw l1ro- 1-",' o' '1"n~ Que prevêem um descio- Naç~es Unidas, dlanle de uma sitna- tltucIo.'l"l no 5Ist~m!l jurld:eo bras!.1eslo, Senhor Presldcnte, (Muito l1"[o '-"~"l sinuoso e ~heio de mcan- ção que exige não apenas afirmações Jeiro, d~Sf!e a ):rimelra C:-nstitulção111"l1t.) dros nas converr.ações. de alto nlvel, verbais, rn,ns dlsp~slçóes concretas pa- I republJcana,

Page 11: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

Junho de 1967

profundó esiudo sôbre o l\ssunto, O SR._BJlBEM NOGUEIRA - V.desde qUandCífui relator da ma- Ex~ me 6eI1siblllza com €'-3tas palavra!téria. financeira. na COllStituinte, tão generosa R meu respelto e sõbreque o sentido da Constituição e 11m dlscurMo tão despretencl030, comodIferente; não s6 o problema. de este, por sinaLfelto apen'JS p!\l'J [\Jl:o­:Interesse individual do contribuin- veltar uma' inscrição que eu não es­te, de não ser surpreendido pelo peI11Va fósse usada este mêq, por­tributo; mais importante ainda, quanto eu estava Inscrito n1l fim,'eé uma. quest!lo mesmo da raiz do a Mesa generosamente .ma concetieu!próprio regime. O~ conjunto daa fa.lar hoje, quase (nespe.:~ct~11\2Ul~receitas é concedido pelos repre- Entretanto, flque V. E:I~ c~l"to de quesentantes do povo, vale dizer. dos é para nllm uma gl'llnde 1l1nra. OUVircontribuintes, em função das des- depoimentos comI) () seu, luuto q~wn­pesas propostas ,pelo Govêmo. to uma honra extmordlnlit l

3, puraEntão, é necessário, que as duas mim a I1ten~ão com que o .f'lenarioCasas do Congresso concedam o me Ilcompanha.1mpõsto para determinado volume Dizia. eu, então, Sr. Presjjmlte, Se­de despesas, com uma faixa. de nhores' Deputados que a GumuJadoautorizações para fins específicos, Supremo Tribunai l."etle"lü'l.Ó r:,;cep­em que cada representante ate~- cionalmcnte pode ser modlflcUlla. .de diversos interesses legitlmos da A doutrina jurldlca portanto, quesua regiáÇ>, E' principio da re- ela contém é um farol para tOela apresentaeão, raiz do sistema de- consclência jurldlcl! bra~lJe;ra, E'

.. algo J}3ra que devemos olh~r com omocrático. POI'-.estas razões, creio m:'smo respeito com que olhamos osque Mda vez que um tributo - templo" de nc~sa rellglão, que é a.salvo duas exceções:. tarifas dos nossos pais. Até agora a sumulaaduaneiras e lmpôsto ce guerra é 6'1 tem sido con!ll'mada p')r l\I)VMcriado depois da aprlSvação do Or- pronunciamentlls <laqueta nlt!l Cõrteçamento, mesmo que seja antes de Justiça•. Na ementa d"e Acórdáodo exerclclo, há inconstituciona- de 31' de maIÇO do ano 'passado, du.lIdade" , Terceira Turma, no rccul'·SO de MUll-

O pensamento do Ministro Aliolllllr dado de SSgurança 119 11.853 Mlglnli­Baleeiro ar se confunde com o da me- rio do Amazon2s, úe que foi RelatorIhor doutrina, no Brasil, se não no o Minislro-Presldente Ltilz GaUottt,continente, ou entre os proses que Ins(;reve-,se o seguinte: '.adotam o regime federativo, onde o "E' fll001!stltuclOnal a cobran-sistema t.rlbutário é a base do sistema Ca do tributo ljUe j.í:',/lr síIlo eria-político. do ou aumentado no me,InO éXer-

:este o· -pensamento do. Ministro clelo fillal/celro".. -Allomar Baleeiro, ie que nãa basta Notlim bem V. l!:x~s que eU nã:> meque a lei que majore tributo seja apc- fixo em decisões cspal'f'Js: f]x-o-111e,nas anterior ao Inicio do exercicio fl- primeiro, eni súmulas e depo's elD·nanceiro, mas é necessário seja ela acórdãos confirmatorlos' delas, 08também incorporada ao Ol'gamento, quais foram prolatados já depois ela.pelos motivos de ordem doutrinária, promulgação da Emenda ConslJtúclo­que ,ele menciona nesse voto lapidar, nal 119 18 e depois ele ll13taurado,acabado de resumir. , ' atl'\tvés da Lei nQ 1l172" o no,o siste-

Isto quanto' à simples majoração ma~triputário nacIonal. Not,~-~e umade uma lei' que foi editada, no mesmo e outra emenda e slstemll. trlbutilrloano da lei do' Orçamento; quanto - mais compreensivos da matéria.mats, --Srs, Deputados, criar ou au. tr1butárJa em toco do que a Cons~mental' tributos no mesmo exerciclo t1tuição federal vigente q!lnn:lo abrefinanceiro., A isso! nunca poderemos num capitulo I!ste titulo: "Do Sis­aderir. A inconstimclonalldade ai é tema 'I'ríbutário". ,vliolenta, a,,"Tesslva, patente a olhos Pos~erlormente, em abril, de lJ)66,nus. a TerceIra Turma do l:!upreml) 'In-

A Súmula 6'1 do Supremo TrIbunal bunal, Fedeml,' confirmando tambémFederal. tomou o prõblema absoluta- a súfÍlula 67, deu pela Incc>w;!.llucio­mente in!lusceptlvel de controvérsi~, naUdade de le18 mun:cipa1s mineiras"ao estabelecer: que instltulram e majoraram tr1l.1u-

tO!l, depois da vigêncIa da Lei 01'ca~

"E' inconstitucional a cobran- mentària. Posslvelmente l'SSas assein­ça do trtbuto que houver sido bléias municipais foram indvzldas acriado ou aumentado no mesmo êrro. em matéria.' de prInclplu· dfiexercicio financeiro". . anualldade de tributos, peja mgestao

ContInua - sendo prestigiada .d"emenda ccnztitucioll!\1 e do biste-di' com ma estabelecido pela lei n 9. 5.172.

ec soes posterlores, porquanto, comu O Sr. Lurtz Sabiá -'- 1.l/obre DPpll­V•.Ex·s sabem, a Súmula' conden-sa, em um enunciado breve e Japldar, tado, quero neste instante tran~l1Ii­a jurisprUdência predominante e fir- Mr a V. l!:xt as minhas Inamiesla-

d. I ções de simpatia, apr@ço e reconheci-

me umals a to ó!.são do Pcder Ju- menta "elo brilhante I trabalho quediciárlo no Brasil, s6 podend;> Sf-r t ... imodificada se ocorrerem fllpótroes' raz a esta tr buna, falando lia 'jtm5~previstas no seu Regimento, Inclusi- p:'t1dên<;'la fixada pelo Supremo 'l'ri~ve a proposta de 3 ou ma's '-Mlnis- buna11!ederal, em rela~ão ao probJe~t,,<"os do Supremo Tribunal· Federal ma tributário, E V. Ex~ Ja nfto é es~&P.m o que ela se manterá pelo tem: t,ranho a es~ o.eputaeto, p0l'tjue tlveDO adiante· a h0!::1ra e o prlVlléglo' ~e conhecer

. em Sao Paulo um seu Irmao, brJlhan~

O Sr. ClOVIS Slellzel - Apllrtelo te Promotor e PrÓcurador-Geral eloV. EX~, não para cOlltes.ta~ sua ar- E'ltlldO, úm baiano de' Sell"mha flxa~

gnta e lógica argumentaçao, mnsape.- do na metrópole bandeirante.-ao JactooaR pura, registrar () fato - e para de um cearense, do Ville do Cariri;QUi' fique consignada nos .Anaía da wmbém ,vivendo na Capl1al de !:irloCasa a atenção com que esta Casa Paulo. l1lJe grande jUI'istol Pl"omutoro ouve. Foi ~os Idos de 1955, que ell e ~1'rocurador-Cleral do Est'uou. Musilve oportUnidade de connecer -V. V.' Ex~ tJ"IlZ manlle&tllf'ô~s ·do Supre­Ex' no Congresso de ~emblélas Le- mo, Há pOUCOS dUls, o' Sem'etál'lo daI{lslntivas realizado no Estado de São F\.Izendu de São Paulo, a propósitOPaulo, quando V. Ex~ era Deputa!lo, {las dificuldades imensas por ,querp.\>resentante _da bancada da. BahlB. passa. Sao paulo, em virtUde de niloNRquela ocaslao, recebi de V. ExG um ter dado o !CM o resultaoo espel'adolivro que era uma biografia <le . ~Ul disse, assim numa irresponsaollldacl~:FIil.rbosa, ,com que V. Ex~ foi dlstm- porque. não creio' que seja falta dElgllldo com o primeiro prêmlo ~n~r~ conheclm~nto jUridlco, que Silo 'l?aulo~ ruistas. Hoje. com imens:. ·S:HlS· precIsarIa, roojustar ainda É!ste anorRção vejo V: Ex~, u!n dlsclpulo de o tmpOSto de elrcu/aeãa de mercadO;RUI, um autentico rmsta, ocupar -li rias para poder equJllbrar o orçamen~tribuna, engrandecer os Ana lq deste to: como se fllsse válldo e posslvel umCongresso e ~as letras juridJcns do reajuste no mesmo exerclclo. Ai es~

Pais como SÓ! acontecer em todos C'" tão, portanto, a paiavra de· V, -Ex3 j

l;e115 pronunetamentos. ª.~citrção d~s Isúmulas .do Supremo.~

DI$RIO DO CONQRESSO NACIONAL- (Seção .1)'Têrça-feira 20,

o art. 150, entretanto, no seu parà. aplicáveis às tres entidades de Direitografo 29, dispõe: Público Interno. Mas a mll.térla dês-

" tr'b I' se.s artigos, tanto da Emenda Cons-NenhUm 1 uto será ex gldo tltuclonal n~ 18. como a da L1!i ~

ou aumentado sem que a lei p es. 1'1 - f .. .n-tabeleça; nenhum.será cobradD..eM' 1>. 2, nao oi totalmente repr~uzlda.cadá. exerclclo sem prévia autOrl. na constl~ulçil.o Federal, senao nal<laçãó orçamentária, ressalvados a par~e já vISta, do Artigo .20, .Inciso 19•tarifa aduanelrll. e o impõsto lan- ASS!ID' a Emend.a ConstItucional foiçauo por motivo de guerra". prOjetada na lei que estabeleceu o

. sistema tributário, mas estabelecendoNo capitulo, portanto, "DOS', direitos a proibiçâó' de cobrar, sem lei orça­

e garu.l1tllls InellvldUals", o Constt- mentárla, apenas tmpostos e tmpos­tuinte resoabeleceu o priJ;lclplo da tos Inicialmente de duas ~écles. Óllllua.Jldade ao lado do. prinCipio dtl legislador da.-Constltulção, por sualegalIdade.. vez, limitou-se' a estabclecer a obri-

Acontecê, Sr. PreSldente. qUt; o ar!.. gatorledade de lei anterior para ins-'20, ac~bado de mencionar, e.sta como tltulr e aumentar tributos, sem nada

-- memblo do capitulo 5g, cujb titulo é ai dizer sóbre cobrança"Do slstem~ Tributár!o";, . O sistema da Emenda' Const-ltuclo-

A? ,"Z:,UTIClar a locuçao slS!ema trl- nal ng 18 foi mais bem coordenado. _b~ltarlO , JugU nos vem ~o esplrlto a· me se dIvide em 6 capitulos e cincoiúélA de uma coordenaçao loglca _de secções, ao passo que a Constituiçãonormas p~rceptivas. NestaS càndiçoes, Federal contém todo o sistema numfora do SIstema, nada deve ha.ver que só capitulo que se estende por 11 ar-o :nC~~~~~iÇíí.o Federal, de 1946 foi tigos, d~d~bradOS em parngratos..Emmals moderada do que a vigente, por_ s~a, n~o há, na Emenda. COnstltu­quanto não se, preocupou em estalJe. Clonal n 18, nem na Lei n9 5.172, .alccer um sistema tributaria •. Não de- consagração. do prlnc!pl? da. anuall­nominou sistema ao complexo de cüule, que ja. era. um prmclpio v1g~­normas estabelecidas sóbre matéria te, quando surgiu a E~enàa Const!­tributária consta dos artigos 15, 16, tucional ng 18, e depOIS, quando foi

.17, 19, 20, 21, 27, 29, 30, 31, incis,! 5~, elaborad,a a Lei n~ 5,172,e 32. Com êsses dispositivos se har- A junsprudência do Supren:o ~l­monizava . portanto plenamente o bunal Federal a tal respeito e firmedisposto no art. 1'11; § 34, da corist!. e predominante. Já. o era ao tempotulção de 1946, ou seja, aquêle_pre- da EI:te~da .c0n~tltuclonal e,da .Leicelto relativo à garantia individual de que dIspas sobre o sl&tema tnbutárioque II nhum tributo seria exigido ou nacional. Essa. jurisprUdência exige,:aumentado sem lei anterior e nenhum peio .menos, que a lei tribuM.rla e aseria co".lrado Cal cada exerclcio sem lei do orçamento coexistam, a partirll. sua inclusão em prévia lei orçamen. do Início do exerclcio financeiro, Foitária. E~ta construção do Constltuln- o máximo que o Supremo Tribunal'tt. de 46, de' tanta 'beleza e signifi- Federal admitiu até hoje quanto 'aocação de segurança. para o homem, principio da anualidade.infelimtente" não foi bem considerada. A contar de 1961, salvo engano, es­'Pelo Constituinte de 6'1, sobretudo no boçou-se uma política físcal no sen­que tange ao capitulo "Do Sistema tido de se majorarem tributos dentroTribUtário", cujo relator. na c~mara do exercicio do orçamento. O Supre­foi um homem de pouca,' senao ne- mo Tribunal Federal, examinandonhuma experiência de Direito Cons~ várias hipóteses, chegou ao entendi­titucional, e também, salvo en~!lno, mento tranquilo de que a lei que ma­de POUC2 ou nenhuma experlêncla da, Jore, que aumente.trlbutos, deve sercl~~cla do Direito Trlbutario, sem ll.llterior ao exercicio. orçamentário,dUVida, ulI! dos mais novos e dos ma;is embora. ela ·possa ser posterior à leidlIleultosos ramQ~ do Direito Pu- do orçamento. Nesse sentido, li. 811-bUea. mula n9 66 diz o segUinte:

F..stnmos assim, quer-me pareceI', em - .face de uma emergência que requer "E' legítima a cobrança do trFexegese slstemú\'\co., O legislador da buto que houver sido aumentadofutura lei' complementar deve refletir a.pós o orçamento, mas anies dosôbre isto. inicio do respectivo' exerclclo fi--

Enquantu no sistema tributário e~. nanceiro";tabelecldo pela Constitulçáo se firmallpena's o' princípio de legalidade. isto Esta Súmula exprimejurlsprudên-é, que nenhum tributo será instituldo ela firme e predominante do Supremoou aumentado- sem lei prévlll., dando Tribunal Federal, já ao tempo daassim a entender que pode ser co. Constituição de 1946 e, tmbém, comobrado, adiante, no capítulo _ "Dos veremos, mesmo depois de terem en­direitas e garantias individuais" ~ orado em vigor a Emenda Comtltu­restaurou-se, como num Jance de clonal n9 18 e o siStema tributário.habilidade parlamentar, a plena Da Lei ng 5.172. .garrmtia existente 'na Constituição Na. assentada. do ;ulgamento do Re­de 46" Na. constituição de 46 não se curso de Mandado de -"legurança n9

estabeleceu Laxatlvamente uni siste- 14.513, de São Paulo, no Tribunalmá tributário, lllas em decorrência Pleno, a 8 de setembro de 1965, odela entre as leis reguladoras dos Relator, Ministro Pedro Chaves, ven·

,tributos, nenhuma jamais houve que cedor do acórdão unâ.nime, diz, nodesse a entender que tributos pudes- seu, voto:sem ser cobrados, sem prévia lei "0 tributo aumentado depois doOl'camentárill. tOs anteceden tes dêste problema es_ orçamen o, Illlls antes do exerclcioiinn.ncelro, pode ser legit-lmamén-tlío na Emenda Constitucional nV 8, te exigido sem ofensa ao preceitocujo art. 29. inciso l. dispõe exata- constitucional da prevlbilldade 01'-mente assim: çamentária consagrada no § 34,

"E' vedado à União, aos Esta: artigo 141, da ConstitUIção".dos, ao Distrito Federal e aos Mu. Votando, vencido, num dos recen-nicíplos instituir ou majorar tri- es acórdãos confirmativos dh Sum'ulabulos sem que a lei~ estabeleça, ~ressalvados os casos previstos nes. 66, Um dos mais distintos Constltu­ta emenda," Intes de 1946, e das malore' -autorl-

"Inciso 29: Cobrar Impilsto dades em Direito Fir.ancelro, llestesôbre o patrimônio e a renda, com Pais, bem como dos mais ntunntesbase em lei posterior à data Inl- Deputados que esta Casa. já teve, oelal do exerclcio financeiro a. que Professor Allomar :Elaleelro, q~ando acOlTesponda"• . . Segunda Turma decidia Q recurso do

Mandado de Sc"",rança .n9 15.320, doltste dispositivo da Emenda 'Cons- Rio Grande do Sul, a 8 de fevereiro

tltuclonal 18 foi ipsis litterís Incol'po- do ano, p!/ssado':'- portanto estllJllosl"a40 à Lei n9 5.172, de 25 de outubro em face de jurisprudência. recentls­do . ano passado, que digpõe->sôbre o sima - disse:lJl~tema tributário nacional e Institui' "Sempre sustentei, com n1uitllnormas gerais de arrelto tributário convicção, e depois de longo e

Page 12: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

$526 Têq,la.feira 20 ,DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(8eç~() Ir ~nhd de 19157

o SR. PRESIDENTE:

O SR. RUBEM NOGUEIRA ­Sei que V. Ex'!, Senhor Presidente, aexemplo do que tantas vêzes temfeito, permitirá Que eu conclua a mi­nha exposição.

Neste Parlamento, o mais atingido,deputado.; dos mais vibrantes, brav(,se patriotas, conscientes de seu deverpara com o seu povo e sua Pátria, 58niío.-calavam, não se omitIam, legan-.do à posteridade histórica o seu pro-testo. _"

Mas de nada adiantava: a goJpe,inexorável, prosseguia. ,

A Imprensa Nacional. aspiranteque é à liberdade, em suas diversase humanas manifestações, sentindoque seria esmagada pelo guantc doautoritarismo. rebelou-se, como umtodo Incollformado, contra á' poten­cialldade de arrõcho e violência, quea ameaçava

Mas de !l'ada adiantava: o golpe,inexorável, proEseguia.'

As Assembléias Legislativas dOo. Es­lados. as Câmaras de vel'eadores, asEntidades Estudantis e Sindicais,embol'll., mutlIadas, desrespeiiads.'lembora, os intelectuais, o povo, quan­do tentaram Insubordinar-se il. "novaordem" instltuida no Pais, já. era tar­de: o golpe, inspirado em nOva filo­sofia de govêrno, vencera a batalha,que não a guerra, e ali está estribadono tripé da fõrça:

Lei de Imprensa,Lei de Segurança Nacional eConstituição Brasileira,NÓs, moços, quc despertávamos para

a vida pública, no momento em queo BrasU e1lcetava a longa e diflcUjornada do dzsenvolvimento Interno,em que o Brasil Iniciava a romper oselos da corrente Imperialista, que es­craviza as Nações subdesenvolvidas;nós, que somos representantes da­quela geração, alferes da boa nova.das refoJlmns de estrutura; nós, qu~

não entendíamos muito bem o sen­tldo daquilo tudo, salmos a pesquisare a perqulrlr e a analisar e a per­guntar.

Perguntávamos e ninguém nos res­pondia. ou, digo melhor, respondlam­-nos com Interrogatórios em lPMs,pousos forçados em quartéis, restri­ções em nOGsa liberdade de Ir e vir,dando-nrs como homenagcm a nossaquerida. cidade de Caxias do SUl,

Perguntamos, Sr. Presidente e Se­nhores Deputados. e ainda. ninguémnos responde. Apenas -dois argumen­tos, sempre os mesmos, & corrupçãoe a agitação eram as Cll\l'3nS do des­mantêlo nacional.

S:ô isto justificou o golpe.Diretrizes do Trabalho - Perml­

lam-nos, entretanto. especialmente,aquêles que nos antecederam no. ida­de e que, por isso mesmo, custam a.entender a juventude de hOje, per­mitam-nos os que abrilhantam estaTrlbunl3, no dia a dia dêsle Parla­mento, com as flõres de sua inteli­gência e com 00 perfumes de sua m­bedoria, que. na nossa. estréia. não nosenvergonhemos, envergonbando estaCa8a c o povo que nos elegeu, não nosenvergonhemos por não ter a. cora.­gem de afirmar, o que mlllt.ls v~zesdissemos. aquilo que se nos afiguraser a verdade, a mais verdadeira: ogolpe. a ditadura, nada maIS fêz doque garantlr os privilégios do Impe­rialismo que domina a nOS5a Pátria;e, mais, garantir a propriedade latl­fundária, cancro de nossa economlae causa da n.isêria braslJeira; e. maisainda, manter, 110 poder, as elites di­rigentes que 5e viam amea"ndrs.

O golpe surgln para qu~ !IQue1aelite reacionária, dona da verdade,dona da riqueza, dona do privilégiodo pão e do vestuário e ctn moradiaeda terra e da indústria r do pnsinoe da cultura cio espirlto e dos praze­res cU1 v,da, para que nq'lela emereacionárIa não tombasse.

O golpe surgIu. porque SI' conti­nuassem pS prega~ões de cunho re­formista e nacionalista acabarJamos,inevllàvclmente. numa Nacão livre,democrática, autônoma ~c(Jnõmjoo­

mente e independente no traçar osseus rumos e destlnc3 políticos.

Estávamos antes de 19 de rbl'il. vi­vendo um regIme de liberdallJ e, em-

grafo 29. ll:sse artigo do antigo an­teprojeto Código diz o seguinte:

"Nennu1U tribuw ou sua maio­raçiio será cobrado em ealÚt exer­cício sem prévia autorização or­çamentária, efetivada pela preVi­são da respectiva receita e pelareferêneUi expressa às leis trJbu­tárias que o tenllam instituído oumodificado" •

A sua adoção se impõe, e tambémpedlrta. a atenção dos elaboradoresdestas 110rm{lS, no sentido de que ti­vessem o 'maior cuidado cwn a lin­guagem da lei, a fim de não se' re­pelir o caso do mas, porém. que s6podems atribuir a um erro de revisão.Mas êrro de revisão num texf;o cons­titucional constitui o que há de maislamentável na. polilica. legislativa deum povo, Que êles se lembrem des­tas palavras de Rui Barbosa, escritasno seu parecer como prcsidcl,te e re­lator da Comissão Especial do Se­nado Federal sôbre o Pro1eto do Có­digo CIvil, elaborado por Clóvis Ve­vilácqua e já revisto por uma comis­são dos mais conspícuos jurisperitos,existentes então em todo Brasil, Oque Rui Barbosa diz sóbre as codUJ­cações podemos aplicar como luva àsConstituições, porquanto nenhwnacodificação l\Iais fundamen tal, maisessencial do que a Constituição. E1aé a. base da codIficação civil, quesupõe a estrutura constitucional.

"São as codificações', dizia ele,monumentos destinados à longe­vidade secular; e só o influxo daarte comunica durabilidade a es·crita. humana. só ele marmorizao papel e transforma a pena em

. escop,:o. Necessárk é, portanto,que, nessas grandes forn:ações ju­ridlcas, a crlstallzaçáo legislativaapresente a shnplicidade, a Iimpi.dez e a transparência das maispuras formas da lingua~em, dasexpressões mais clássIcas do pen­samento".

Era o que eu tinha a dizer, (Multobem. Muito bem, PlllliWS.)

o SR. NADIR ROSSE'l'I,

(Comunicagâo - Lê) - SI', Pre­sidente, Srs. Deputados. Iluando p~laprimeira vez entramos no leclnlo des­ta Cnsa, perecia-nos ouvll- ainda, nl­tIda e compassadamente. reboando,peio. seus corredores, o tacão militar,que a vinte e dois de outubro de 1966a havia invadido, manchando de ne­gro as páginas da hist6ria demucrá­tlca do Parlamento brasileiro.

Era o direito da fôrça armada, quese sobrepunha às Instituições demo­cráticas indefesas; era o golpe, quelnvestla mais un.a vez, - e quantasvêzes isto aconteceu, ap6s a abrlIa:lade 111641 - era o golpe mJlltar queinve-:;tla contre a' vontade do PO\'o,naquele momento. representad!, pelosIlustres Deputados Cllssados, 81'S. Cé­sar Prieto. Sebastlão Paes de Almei­da, Abrnh1lo Moura e DOUlel de An­drade.

A Nação Inteira. e" nós com ela, quevira nascer um golpe de Est-ado, tra­vestido pela roupagem de revoluçãodemocrática, perplexa l!Sststl3 11 dEr·rubada, uma a uma, de tildl\o3 as ga..rantias legais e domocrúWcas, sõbrcas quais se' esteavam todlls oS "direi­tos do homem brasneiro.

A principio. apenas de lá em lá. !lmavoz se fazia ouvir em sinal de repalsa e inconformismo. Ao depois acaldai de prolestcs foi aument-and,',enquanto que. em propon:i\o geomé:trica, C1'esclam as torturas, as violên~clas, as prisões, as suspel1sõ"~ <1e Ol'reltos polltlcos e as cessações de mnn·datos parlamentares a fim de calarps que não se conformavam com 03principios da "nova ordem" institui­da no Pats.

Era o golpe. desfecbac'o a 19 deabril de 1964. que. InexorÍlvel, finna­va-se como sistema de 1l0VCl'l1,0.

"E' vedado 11 União ctc,-· insti"tu 11' ou majorar tributos sem quea lei o cstabeleça, ressalvado,

- quanto 11 majoração, o impGsto,etc. etc,

11 Cabral' Impostos sôbre pa­trimónio ou renda com base emlei posterior ã datá inicial doexercício financeiro a que corres­ponda·'.

Com Isto querendo a contrario80n 811 , admitir a cobrança de outrosImpostos e outros tributos que nãoaquêles sõbre O patrimônio ou a ren­da. Mas isto é positivamcnte, in­compatível, não só com a jurisprudên­cia do Supremo Tribunal Federal,mas com a própria Constituição Fe­deral vlgen le, que restabeleceu, nocapitulo dos Direitos e Garantias In­dividuais. o principio da legalidade eda anualidade relativamente a todosos tributos e não apenas a impostos,que constituem. como sabemos. so­mente uma espécie do gêIlero "tri­buto",

E' preciso que essa proibiçãoabranja todo e qualquer tributo. nOStêrmos do Artigo lE-a, ~ 29 da Cons­tituição de março de 1967,

Por Isto faria urr.a sl:g2Etão, aoconcluir: que a Comissão dos eiabo­radares da lei complementar referen·le a tributos levasse em c0nta o ar­tigo do anteprojeto do Código ':'ribu­târio Nacional. que' velo para a Câ­mara em 1954, da lavra das malore.sautoridades cm Direito Tributáriodêste Pais, entre ela" o ProfessorRubens Gomes de Souza. ll:5se Có­digo, que é uma peça monumental,sen'lu em grande parte à eJabOrll"ãodo sistema tributário vigente. Masnessa parte não foi levlu:1o em conta.E ali está o Artigo 70, que pode. exa­tamen te como SI1 encontra. ser inclul­do na nova lei êomnlemental que fi­"arã novas normas gerais de Dlrei:oFinanceiro. cumprindo o d;S)ln~ith'oconst.ituclonal do Artigo 150. Pará-

(Milton Reis) - A Mesa o fará comprazer, porque ouve também V. Ex'com muita atenção.

O SR. RUBEM, NOGUEIRA ­Obrigado a V. Ex'.'

Senhores Deputados, ê imperiosoque a lei complementar modíf1que' a~i ordimlrla que está vlgr'rando noPais e regule melhor o sistema tri­butário. De fato, a Lei n~ 5.172proibe apenas "cobrar impósto sõbreo patrimônio e a renda" - sem leianterior - ao exerclclo. Isto é, osistema trlbutáTlo, fundado em lei 110Pais, hoje só proibe, sem lei anterior,a cobrança, não de tributos em ge­ral, mas de impostos sobre o j,iatrl-'mõnio e a renda. E sabemos que noatual sistema tributário há outros im­postos, sem falar noutras espéci~s detributos, qual:; as laxas e as contri­buições de melhoria.

O Ar!. 99 dessa lei diz:

o SR. PRESIDENTE:

(Milton Reis) - Perfeitamente,O SFt. RUBEM NOGUEIRA ­

Garanto a V. Ex' que não levareimais de cinco nlll1utos,

TIlbunal Federal e as manlCestallõea de interrompê-lo, parA. comunicar-lhede várJas de suas turmas sóbre a in· que seu tempo se acha esgotado.con~titudolla)jclade da matériR. ~s- O SFt 'RUBEM NOGUEIRA _

. pel'O, enlílu, (juc o Secretário da Fa- " te Ex' te2EnUa de Sào Paulo possa tomar co. Senhor PreSlden , V. m se-llhecirncnto do pronunciamento de V gur.ança de que já transc.oneramEx" e dizer 110 próprio Govêmo que trInta m!nutos? Creio que alUda melJÜO !li< pO"SJbllldade algllllld de l'C- faltam cmco.nI aljullo que flcou estabelecido na () SR. PrtESIDENTE:ji>:n~ÍJtl do tributo. Só para o «lher·cic]() ~11(jscqÜ2IHe podera 6U :feita il (Milton Reis) - V. ExJ . inicioul't'VJ"ílD. Neste, absolutamente, nào sua oração âs 15,10 horas.1111 li I p~ssl/)llIdade, porque Cjualquermedida dÉc'se Upo ser1\ inconstitucio­nal l' 'IJ[40 lera vallClade não teráfIcHo.

O BR. RUBEM NOGUEIRAMullo obrl~lldo. V, E'x~ está certo,como 11ln~i1 veremos dentro em pou­('0. Ésse acórdão a que me referi,lJ e IIbrll de 19G6, conclui pela incons­tHucJonnlldndf!-de leis municipaIs mI­neiras que il1slltulram e majoraramJdbulo~ uepois da vigência da LetOrçamentária. .

No Rcc~rso Exlraordinário nq ••••52.239 do RIo Grande do Sul. a Ter­C~hll Turma, em Acórdão também doIlllO pl1<Jbndo do mês de março, diz

- 1111 IJaJ'le IlHal da sua emenda:"Be nüo se admite, por incons­

lltuclollul. IJ aumento do tl'1buto110 CUrbO do exercido, multo m~nos

S~ há de admitir a cobrança doü'lbulo, nfto apenas aumentado,tlH1S Cf.,lU00 no curso do eX21'c1cio J

como no caso ocol'1'eu."Mas J'CCE11IcllJCntc ainda, em Ac6r­

<:luo unlmlme dc 5 ae setembro doI"Ju pUE5adp - quase um ano depoisda Emenda Constitucional n9 18, ­AcónJúo esse prolatado no recurso dcmamlado de segurança n9 16.661, donJO Gl'llncte do Sul, a Primeira Turmado Supremo 'l'rllluna! Federal firmou,'l""I110 11 JnJpüsto:

"fi lncollsl.ltuclonalldade de suaeoblllll~a, com base em lei publi­cnda após o in/elo do respe:'tivocxelClcio financeiro".

Em fnce do enlcmlimento lranqu!­lo do Supl'emo 'I'J'jbunal Federal sóbref3W rlllltcrla de crJrrçHoo.de tributos efi sua cDbrnnr..f1 dc,cjnrla fazer um)HEro lembrete aos Ilustres colega, que"no compor comissões especiais des­lilladllH a ClllboIllr lels ~omplementa­

rrs. Uma 02"f;as diz respeito exata­mente n~3 artigos prIncipais do c4pl­1Illo "51st'n,11 'l'rlbutárlo."

Orn, pU! a que o Arllgo 20, h1cisol Q, da Constituição Federal, se har­;I110n12e cem o Artigo 150, § 29, déssalnesma Conslllulç1lo. e não haja. fis­sura no sislema !I'lbutário, que pos­sul, como já fizemos ver Iniclalmen­t{), uma estruturn compacta e umacoordenação 16itlca, é imperioso seTestame a essência do sentido dostextos l.onstituclouais, mediante leIcomplementar, que ê, como sabemos,lei de tipo c$peclal que aparelha oslnsh'umentos politico administratlvosindispensáveis il. completa execuçãoda Constituição, A próprl' Consti­tuiçi\o, no ArUgo 19, § 19, diz:

"Lei Complell'entar estabeleceránormas gera:' de direito tributá­rio, dispara sôbre os conflitos riecompetência lrib~tárla entre aUnião. os Estados, o Distrito Fe­deml e os Municlplos, e regularáns limitações constitucionais dopoder tributário",

Portanto, nesse dispositivo da Cons­tltulçiio o legislador ordinário vai en­contrar a chave para solucionar oproblema de que estamos tra:ando.:t':sse capitulo apresentA também al­gun.~ equlvocos menores, qut! o legis­lador poderá corrigir. Por exemplo,llP-S.se mesmo § 19 do artigo 20 , em um"mns, porém", que não estl'lVa no pro­jeto - diga-se de passagem,

O sn. PRESIDENTE:

01111071. FleJs\ - A Mesa pede li­cença no nobre orador, e lamenta ter

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Têrça-feira 2~ JUIl.ho de 19ó7 35:27EL ..

bora. todos os entraves que nOs ernm I';;la E3pl:tn:lda é dis3e aos c!rcunstan. com a moci:lnde brasilei,,~ empreen- tênno). em aperações militares que,antepostos pela reaçao e pr.nclpal- t..s: "Ali vun quatto parc~las dá OíJÍ- dera e 12in:'a l1té ao fim a campanha ~omo a agressão a Ooréia, fôs~emIllellte pelos nossos erros ll1c€I'1105 ~.'11ão pública". O proble:na não óãõ vitOl';:;'.a da 'cllJçáo da Petrobrás; do desfechadas pelos Estado'> UnIdostaticc6 de nós mesmos, -lcabarlamo· Os 85 milhões de hahft3ntes; o pro- m~ma Club~, qu~ nas ruas dos prin- sob a bandeira. da ONU assim com~mB'.'ità_V~hnente.' numa v.erdadelra de:'- blema Eão as p?lce.l:'~ da opIniào PÚ.. - cil:>" is c::iades do País, ao lad(} e é(}ntribuir pa"a o "reforçamento da.moc.acia. . bUca. (Pll1llW!11 ,junto com o p;JVO brasileiro. fazlá segurança do hemisfério o~idental"

",ào nUm~ dePlocracia fomlal, so O SI', Felt Rosa _ S?l'ia um desm?- passeatas, animado pelo lema, o mais que- segundo, eles estava não só sob ;,de nome, apr~goada pe.los go~ernlln- recimenio. até à - p_ópria dignidade do JlIlmaI.!0 e o mais cristão e p'atriota limeaça. de "potência~ extracontinen­tes, que usam ~a sua 111lgu~g<m,-1l0r povo brMiJeiro acei,al' que a futeI:o- - "Naoqueremos morrer na Coréia", t'lis", mas também de- agreSSÕl'>3 in­ser a mais enl;endi.da peto povo e 'o oue, p~la H;stória, ja pOESui matll- evitando assim o envio de tropas n.J- telnas.aquela. que .maIs facilme!l_2 penetra ridade e varonlEdade. tenha sido im- c!onai~ à"uele Pais do Oriente aslá- Vejam V. Exas. cemo 'lnd3va ~é-o seu cqraçao, pelo sentido humano põsto um governo. ' bco, a fim d~ lutar e defender os lere o golpe. Consumado o prim'll'oque lhe reativa as esperanças. scm- • interesses dos Estados Unidos da p~sso, tudo se tornava. mais fá~illJl'e malogradas, mas 'numa d'Bmocra- O SR. 1"c'\.Dill ROSSETI - La:- .<\médca ào Norte, derramando san- ãe; fácil que, sentindo que não eráL,lá de faw, só possivel quando' tun- mentàvelmente o DcjlULado_ Feu Ro3a gue b~'~silelro. possivel diante aos olhos do povo jus­d!lmentada em um estado de direito pensa certo, mas man:re" ..l sua opi- .P2rdo;>m-nl?,s.. ~s nobres pares, est2, ti.ficar a. derrubada do govêJno. exi­e quando o povo se torna consc1ente, nião de forma errada. Diz que 80 mi- dlvagaçao hI5101'101, mas éstes fatos gla-se de Vargas a J'enÚnoJs. E, V.~r.""p.tO, conSclente. de suas necessida- Ihões de brasileiros não aceitarl~m um s~o f\lndamentais -para a compreen- g:!,~. o presidente derrotado, peja rea­a:s e de seus direitos. E o que é ma.S Governo impôsto, ·e. no entanto, há filO d~ todos os acontecimentos dos ~"o. num gestoc de nobreza assin~ oimpartante, quando este estado de <li- dois governos êS3es 80 m'l braslle'lOs úJt,imos anes, no Bra.,i!. seu último_documento: "A Cinta Tzs-l'e,.o garante ao povo as condiçõe~ não votam, não escolhem seus gover- Cal do com'lndo das Fôrças Arma- tamento",.de luta' e de trabalho para cO)iseglllr nantes. (Pll:mas.) das o milW,r nacionalista; Surge ema éstes"e debelar aquelas. Origem do -gD!pe 110 Brasíl. Sr. Pre- ccntrapartl:Ia a ,Indústria do anti- ETAPAS DO GOLPE BR.ASILEmo

,"'" alias o q~e ve~ acontec:~do em sidente, SrE, D2putados. imciemos, cCllJ.unismo, prellminar indispensável -~ O golpe pOderia ,ter~se realizadot(j(.t<s as. Naçoes s!l~desenv?lvl(ll1s d~ poiS. Todo o golpe tem sua origem. e necessária para a caracterização da em 54, se não fõsse ., pungente e do-,/'.sia. Afrl~ e Amenca La~llla. ~' la Origem que não se confunde com as filosofia. da nova filosofh de gov(\r- lorosa demonstração de carinho docomo aqUI, os mesmos fenomen9., as causas,' embora delas não poss se no, consubstanciada, hoje, em E-JU povo blllsilelro. que consternado caium~ '.nas.luta~, as mesm,,!s derro,as e desvincular. O C:lSO brasileiro não se conteúdo nlls páginas do livro "GM- de joelhos, chorando a mJrte daque:eas mesmas VItórias ao fmal. furta à regra. Para bem entendê-Ia, polít.lca'di) Bra'JU" do Gel. Golbery que, além de ter sido J(rande esta-

E, lá como aqUI, os golpes de. Es- entretanto, necessárió' se faz voltar um de Oouto e Silva e na prática. pe:o dista, o maior da. Repúblics, soubeudo, ,seguid?s de governos de força, pouco no tempo. <:olpe de 19 de abril, solidificado pelos compreender o seu,' povo crm suast&r>1 suas origens, suas etapas evolu- A/história é, às vezes, caprlchosa. tres pilares, Já referidos, Lei de Tm- misérias e sua Pátri-l com seus des- .tivas, SUl\G causas e suas cunseqüçn- Trama os falos. Caracteriza os perso•. prensa. Lei de sel>;urança NGcional e mantelos.C;ÚJ. . _ nagens. Monta o palco.-· Mas sõmente Oonstitulção Brasileira. . O golpe poderia ter accntecldo em

t S P s d me e Se E ri f 61, com a misteriosa ranúnc·'1. de Jà-, 'J..:I1 aremos. r. re I e - descortlna. a gena no momento em que - e r<U~ OI'ma e para que naece nio Quadros, se nã'o tôsse a cora ;O?'l.nllo"'~s Deput~dos, dentr,?, de nossa a platéia. pSICologicamente. está pre- es!oa indústria. - ''-s];relta cap'acldade de analise, pes- parada. para recebei' o impacto emo- Assumem a lidemnça no combate rellção do povo gaúcho, cJpitan-arl!}qUlsar em nOSSa hlsto~ia. os :faros que clonal. Foi exatamente o que aconte- ostensivo e sistemático ao Presidente nelo "Mor,o da ,Lega'ldo'de", no dl2~rúeterJUÍnem. a cada.. uma j",t,as af,r- ceu no BraÍiil. V!l.r!!as. nos labirintos mili1Hres feliz do jornallsta Davi1 N-~s~er, omativas. pOIS que e sôbre estes pila- Getúlio Vargas. que dera ,ao operá- atentem bem para estes nomes- então governador L'onel Brj~Q""l'êJ que co~truunos o nosso pcm.a- rio bràslleiro a mais avançada legls- P.ena Botto, Juarez Távora e Eduardo Mas o Igolpe. na terc?ira -t~nta'i"ammto p~litlCo.e embasam,os l!- no~s~ lação social do mundo, que colocara Gomes, e. nos meandros lntrincados- efetiva. veio em 19 de abrll d~ 19"4.lUfa. aurmdo fôrças nos .e,ntJmcnto::; a indústria. no BraslJ, após a Revo- dos meios civis e políticos. Carlos La-- E por que velo? E por ('Itl~ o ê:O'IlP epopuLares. que para esta Cas3. Par· lução de 30, ombro a--CtIl1bro com a cerda, que talvez não tenha comnte- não revolução como s~ cu~r Inilistlr?lamenlar nos condUZIram, es~el'anpo" agricultura. fazendo com que entras- e~dido. e que se já o compreendêu o -OAUSAS DO GOLPJi' B"L~EILEIRO'apenas o pUII.!priment<! do derer de,se com 50% no cálculo da renda. in- fez muHo tarde, que serviu '3penús - Antes de mais na4:t {> n~cessá-i()homem publlcl> de Ideias 'defmidas e terna bruta, e que foi derrubado do de Instrumento nara desmoralizar os definir. Oonceituer. R~;'rlu~iio soc'alide~is de~ermll1ad?s. _ Poder em 1945, foi reconduzido ao Go- .polítlcos e a pol\tica brasileira, pois é o rompSmenb d~ "r~3'c~~ e,trulu-

I!:. se. nao ~astassem as 1l0.,sas pró- verno em 1950 com a mais expresslva que era necessárIO convencer o povo, ras;.que escraviz~m a g .'nde mal-riaprlas limltaçoes. a escassez de tem- votação de .tôdas as eleições até aque- o "povo que tem tome e que é analfa- do povo. l:t a mudpnça d~ llrna estru­p.o ainda nos obriga. a, sermos eu- la época, mesmo sem contar com ne- beto e que está marzina'izado do tura por outra estrntu:-s. F. a trocaemtos. _ nhuma das duas grandes máquinas' processo econõmico braslleiro. que do sistema. sccial e econfm'r.o. E sà-

.' O.Sr.nlt Rosa - EstamOS ou- eleitoreiras da atualidade. UDN e não entende. de objetivos naclon-:rls,., mente se verifica. ('lWn.p t'ma clagsevindo com multa. atenção o pronun- PSD. I nlío ser na medida em que se resol- sori'1I, a aue é C"1'1q~~~, p"ln ré,llTJecamento de V. Ex~. Perdo-me por Vargas. que havia Iniciado a cam- vam os seus problema. vttais, era sóclo-ecflnômlco v'''01'11''+' , c'n~"I'nleaparteá-lo.' Reconheço a limitação panha de redenção do homem brasi- neces"flri~ convencer éste povo de que que Se -torna da sJtt'a~ii, pm Ilue sedo seu-tempo. InclUSive V. Ex~ trou- leiro, em 1950 juntou a esta bandeira o governo devla-cair, porque era cor- p,nrontra, armazcn'\ cond'oõ., il" 'nl'lxc o discurso escrito para expor sua o estandarte da_libertação nacional. rupto, porque -nadava num "mnr de e de snces-o de rea1ionr e,:h 1l'P.1nnrn.opinHI.o mais à vontade. Apesar dis- Assumindo o governo. levava consi- lama" e porque conduziria o par. às As- revolurôes nR".o fa?em u-r,so, V. Ex", conSiderandO que seu go para o Ministério da Guerra o eml. !:,'rros do comunismo. mero capricho de indlv'1Ilo~. I'1g, "'.u-ponto de vista, em sua. quase tota- nente Gel. Estilac Leal. que ocupava- O Sr. Clóvis Siem:el ~ Nobre Depu- nos sociais ou de c1'JS"'es dlrl'l"ntps,lidade. se contrapõe ao nosso, por tambem a Presidência do Clube MiIi- fado N,'dir Rossetl. duas grandes m··s ~õment.e (luand" h.\. C"".t'~õ~sgentileza e cavalheIrismo, permite o tal'. baluarte, na época, das mais au· qualidãaes temos 'de apreciar nos' po- obJetivas, aue as iustlflau-m. j:~ n-­diálogo, ou, pel(). menOS. que lance- tênticas lutas nacionalistas. Apenas Uticos. Uma, delas é sua fôrça de ce's4rio ainda. que esf~, conrl;oií~smos a nossa discordãncla nos Anais para recordar e entristecidos compa- vontarle e a outra é a sua coragem. ~stefam maduras, ist,· é, oue ~s I"~'C"!da Casa. Se há aspectos a serem ana- rar uma época com outra. citemos a O 'pQlllJco que não tem essas dua~ de prorturíio existentes em um p.. Is,lisados no pronunclamellt ode V. Ex!, luta p'ela criação da Petrobrás. na. qunlidades não pnde hl1ver-sll com nela Inf"stica social Ollg ne!.?rm;ngrn

c há um sobretudo que merece realce e qual irmanados! estavam os' militares êxito n.. sua vidro pública. Portanto l1a distribulpão dn. h""," e do, riqllP­destaque: quando V. Ex~ alude a um de nossos quartéis e os estudantes de neste di3curso de 'estrél3 de V, Ex~. ~a' p"ndu 7 Jrlo", crio!" 1'1') f!"'OclO rl~

'Govêmo Impôsto ao povo. Nobre nossos estabelecimentos de ensino. quero rep;istrar, aqui. o meu desacôrd" fato de mlspsl,. e de fem' p~ra 'aDeputado, somos um Pais de 85 mi- Hoje como é diferente! ccm todo o conteúdo dêle, desde a imeÍ'lsa maioria do novo P 11m esla1:llhões de habitantes e não admito. em Que' &> digamos nós, homens respon- primeí~a frase até a últlma. Acho rle direito, con~trufdo s~br6 n""'ll1'P'hlpótese alguma. se possa impor um sávets pelos destInos desta. República aue a sua C01'3gem é atê-_muito gran- desumanos e f·,lEr.s. l'lIe ~n."uf~ osGovêrno ao heróico, altivo e indepen- e que assistimos. diuturnamente, à de p": prática dessas inju,ticas l1ue- oriviléltlos de uma p'i" rn'nfidH·;~,dente povo brasileiro. Sem analisar borracha e ao cacetete sendo usados V. _Ex~ oolveznão cometa intencio- nue. normalmenk notém l1 pl)rler:. E'as demais unidades federativas. para na. louca tentativa de calar a nossa nalmente. Mas ~ão posso anesar das 'pste estado t1e dlreH'l que faz C<'1nsó me referir ao Estado que V. Ex~ mocidade arrancando-lhe do peito o minhas restricões a suas afirmacões aue os ben~ produzidos nelns m~ioscom tanta dignidade e sobranceria Ideal de Ipatrlotas e nacionalistas e deixar de rel(istl'llr a minha satisfa-- de orodll~.ão, exl~tent·s 11'"'' 'I s~r;l>­representa ne.sta Casa, digo que o Rio das mãos li. bandeira das grandes cau- r.ão em ver um nobre _renr"sentant~ nade. sejam di'ltl'ibl1ll{ns e"ire os in­Grande do Sul não aceitaria, de ma· sas nacionais. , do pc>vo de Caxias. de minha terra dividu<:ls nue a crmlllí?l'1 não r·....u'1<loneira alguma, um Govêrno impõsto. Do Gel. Estllac Leal, comandante ocupar com tanto brilho a tribuna I) merecim.ento do trab,lh" I' n ne­MinOria de espécie alguma pode Im- do Exército Nacional. são as lapidares dêst,P, Congresso. brilho pelas suas cessldarle do povo. mas rjm e~nfnl'mepor um Govêrno a uma população de palavras, que citamos para marcar a qualldades. brilho pela sua coragem. n Interêsse dos aue. p.....b1lcamente.85 mYhõe~ de habitantes se esta po- personalidade daquele ilustre soldado O SR'. NADIR p.DZETTi _ Agra-- 'hp~ no<snem a nropriedade.pulaçao nao o quer. , ,e o esplrito que empolgava as Fôrças deço o ap'rte de V. Exa e acrediw Pouco 1111'S importa oue O'n"s<e a.

'portu_gal. pais pequenmo, quando Annadas: Que t~nha sido exaO'ellldo quanto aos fome e a mIséria. o nue n:Í' devedlt lllv!U'ao nanroleônlca levantou-se I o eSCa~sear é o l';lero plr. ano 11'11) ca-

l'" - , "J' dl'sse e repito ofilenemente e ogios. -- 'em armas contra as tropas francesas. '" ~ ~ -. "eOall1 os I)ra7~res e a. rl'llrio'< elaDa mesma forma a EspaIlha lutou por que quem entregar o seu petróleo E as armas utilizadas,: daquela. "Iria. I!:. exatamente, ~ste ;nlhri~ua-"'todos os meiQs, com todo o sacriflcio, aliena. a sua própria independên- época até - hoje, foram sempre as 1lsmo tle uma m'norin nrnnrlel1lrl.l

até com derra.mamentô de sangue, cTa-:-O petróleo não pode escapar mesmas. A chanf,'~em do antlcomu- filie cria. no mUnflo l11~".-uo: e~!le_contra a. ImposiçãO de um govêrnO. ao contrõle _econômiéo do Estado, nismo e a corrupcão paladnna. E. olalmente nas rer:!óps .uh"'.'uvnlvl-Não há como impor a uma anção de para que nao se comprometa a como !>acerda, as ma~lpulou! Porém lias. ~ste fen"ml>llf' tão rn",""" ml'''-85 milhões de habitantes um govêrno nossa soberania. polltica", a erosao golplsta proSSe?,uia. Vargas to triste e revoltante. da -1'-1"0 e <'I",que seu pcrvo não quer O que vimos E tr capitula pela 2'! vez. Priméfro dem!- miséria no mei" da rlnw-.' e -""! ' '- . " _ a Pc obrás, conto monopólio es- Cll'l1 o Gel. Estilac Leal do Ministério. <tb"nd~ncia. Ao latlo 11". "''''0'5, "'I"o. a. POPU=ÇllO aceItar, mansa _e pa. tatal, nasceu esperançosa. nos 110rl- A ora. assina. em mar &> de 1952 .clflcamente. aquela transformaçao ra.- zontes negros da allenadá"" economia g ,.,·t . ta ç d ' f'ltrl'l ti"m. marcha o exé'rih 'd~"o C"ledical da ordem que uma. estrutura b a 'I i ô _ ~em acre,,1 ar que es va pon o pon- Molda J)l>'Jsuem, npm mo.",~ • m;::a1j~a.falida. e desmo~lIlizada exigia. (Mui- / ~!:~. ~omo ~e f sse (l, antemanha Co fln.al do e~~rciclo efetivo do poder, ~'! pão que cai -de' m·.0 'ort:t. .to bem ) . ,a 1 e lcao nacional. <) Acordo Mlhtar BraslI - EstadO? SG €o verdad'" Sr.. prp.s!r1"'1t2 ~e é ,

. _. A Petrobrás veio, mas o patriota Unidos. Acôrdo éste que foi trazido verilade. Srs. De1Jut"do~. cm' ... ,orn-O. Sr: Joao Herculmo - Quando da militar. Gel. Estilac Leal. antes que do Departamento de Estado de Was- durão de bem l11'1to';ni"o c ••,,;-jl1I.'s

renunCIe., do Dl'. Jã.nio Quadros, o Se- GetÚliO! caía do Mintstério e perdia. hlnqton pe'o embalxad?r Johnson e " a fôrca mnxfm'l da s~.íFl"1G \11 ...­nador Vltorlno FreIre !tpontou. par!t a. Pres dêncla -do Olube Mllítar. Do que obietiV'Jva o·' obrh:o:ar -o ~ovêrnn i1ema e dinamo de seu p-no;rp.sfl llÍlOquatro tanques de ll'uerra, que vmham mesmo Clube, que ao lad&> e Junto brafiileiro a "colaborar", (este ~ o é menes verdade~ãu9 " ~\l'. c1;,hihnf_

Page 14: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

Passog Põrto - ARENA.Raimundo Dinlz - ARENA.

Bahia:

Clccrll Dantas - ARENA (SE).Cleml:nB Sampaio - MDII <l8 de se.

tembro de 1967 ••Clodoaldo Costa - ARENA.EWJlll d Pereira - MDB. \,Hanequlm Dantas - ARENA.Joíío Alves - ARNA.João Borges - MDR.]:;u15 Alhayde - ARE'NA.Luiz Braga - AREN ~ .Luna Freire - ARV,NA.ManSO CRbral - ARENA.l",r('t""'~,~' "~""Yn"'!; - ~ -'mN'A.Mário Ph'a - MDB.Necl "sovaes - AR.ENA.Nev ;(õerrerla - Mnl:l.O:]ullo Domlno;ues - " 'R ElNA.:R1I1rnundo Brito - ARENA.Ré~ls Pncheco - MDB.:Rubem NO'luelra - ''R'E:NA.Ruy :'1Stntos - ARENA.The6duln de AlbUrTuprClue - ARENA~1R..e.'1 Pilho '- ARFNA.Wilson Falcão - A:R-mNA.

Esplrlto Santo:

Pa'ente Frota - ARENA.Navmundo de Andrade - ARENA.

Rio de Janeiro:Adolpho de Oliveira - MDS.Altair Uma - MDB.GMnlo MarUns - MDB.JORP Saly - ARENA.Mario de Abreu· - ARENAMiguel Couto - ARENA (SEI.Rozer,(!o de S011.-a ~ ARENA.Sndl Bogado - MDB. '

,Guanabara:

H~rmllno Alves - MDB.Pedro -Faria - MDB.f'~'lI~l '<q"~lhães - 4 RENA.Rub~m Medina - MDB.Veiga Brito - ARENA.

Minas aerals:

Aureliano Chaves - ARENA.Bento Gonçalves - ARfilNA.Dual' Mendes - ARENA.Elias -Carmo - ARENA,F'~'1c"II"~ "'-r.h·a ~ AR.ENA.Guilherme Mllchndo - ARF.NJ\Gustavo Caoanerna - d,RENA.H1l'll' AtluJar - ARJ!:1'l'A,João Hereulino - MDB.José-Maria Magall't~~~ - MDB.VtlR rle Paula - A'REN '\.Monlelro de Castro - ARENA.NÚ'la Cnrone - lIIITJB.Padre Nobre - l\mB.Paul" ",relrl! - A'R1l!N'A.P~dro VidiRal - ARENA.S!nv!ll Boavenlura - .AREN'A.Teófllo Pires - ARENA (SEI.ÚH;',,~ ,la "1\1'1'(\lho - ARlilNA.

São Pnulo:

Alceu de Carvalho - MDa.Anlônlo Fellclano - ARreNA.ClIntldl" ~91npalo - ARENA.Lauro Ol'1lZ ..:. ARENA 'SE).P1inlo !"al gMlo - ARF"1 ~.

Ptesle.q de Barros - MDB.Santil1i Sobrinho - MDB.

C\OIM:celestlno Filho - MDE.Ert1iva) Calado - ARENA.LlsbQ.a Machado - ARlilN'A.PAulo CampOs - MUB.Wl!mnr (1'JlmArães - I\!1.ENA.

Mnt'o GrOEso:

E;iil PerTO. - AR,F'N_II.Harrfllo Uma - ARENA.Padlid ~!a'l1t'de - A'RENA.Wei'11Br Torres - APmo'A.V,';'<~n Martlns - :MDB.

PAlaníl:

Arclolv FJ!ho - ARENA.AJbedo COEla - AR.F1'IiI..Anti'nll1 AnlbelJl - 11mB.!"fl1nJO (1fp'!1e~ ~ ARm1.1'o\P'T"O Rnmo<:nolll _ ARENA,.lu'" n,''V -- ARE11A.Jo:rcrcrtp':J L~prevOllt - AR&'1A.

Junho de 1967

Deus permita que est,; aurora des­ponte em nossa geração. A geraçã.odaqul:1es que sabEm e;:perar. não, prêm, sem luta. daqueles que sabemexigir, não. porém sem paciência dosque querem o sou Pais rillo e cristl\oe para seu povo a felicidade e paz.(Muito bem; muito bem. Palmas.)

D'urante o discurso do SenhorNacllr RoSsetí. o Sr. Miltoll Reis, _J:~ Secretário, deixa a cadeira-daprcsidência. que li OCU1Jada veloSr. Arv Alcâlltara; 4Q Secretario.

O SR. PRESIDENTE:Está findo o tempo destipado lio

expediente. .Vai-se passar à Ord2m do Dta.

COMPAI:ECEJ\I !\tAIS OS 8GS:.

Getúlio Moura.Moldo Carvalho.Floriano Rublm.

Acre:

Jorge·· Ll\vOcat - ARENA.Maria Lúcia - MDB.JllJI Lino - MDB.Wand~rley Dantas - ARENA;

Amazonas: .

Abrahão Sabbá - ARENA.Bernardo Cabral - MDB.

Pará:Haroldo Velloso - ARENA.Hélio Gueiros - MDB.Juvênclo Dias - ARENA.

Maranhão:

Alexandre Costa - AR:lmA.Améri~o de Souza - ARENA.Ivar Saldanha - AREN i\José Bumett - MDB (19 de agôsw

de 19071.Nunes Freire - ARENA.Aldpmlr Silva.

Plau\':

Ezequlas Costa ARENA.Heitor Cavalcanti - ARENA.joaqolm Parente - ARENA.SO'JE~ Santos - ARE:NA.

Ceará:

Figueiredo Corrêa - l\m:e,:Furtado Leite - ARENA.Joslas GOmes - ARENA.

. Leão Sampaio - ARTrnA.:Padre Vi!lra - :MDB.Régls Barroso - AREN A.'71.~ll!o 'l'ávora -~ '''~A.Wilson Rorlz - ARENA.

RI" Grande do 'Norte:Aluizio Bezerra - ARENA.

Paralba:

Emanl Satyro - AREN-\.F1avlano Ribeiro - ARI1:NA.f!'l'l:J1bPrtu L"c~na - MDB.­Mon"enhOr Vieira - ARmA.Pet·õnlo Figueltedo - MDB

Pernambuco:

Adelmar Carvalho - MDB.Ad~rbal Jurema - ARENAAndrade Lima Filho - MDB (6 de

agôsto de 1967).Antônio Neves - MDB.Herácllo R~l!:o - ARENA.Já" Lira Pilho - MDB.Joslas Leite - ARENA,Mallall,ã~g Melo ~ A'R.~NA (SE).Mouri Fernandes - ~RENA

l"lluto Maciel ~ AREN-\.Tabom d2 Almeida - ~1tENA.

Alagoas:

Aloysio ~onÕ - MDB.Medeiros Nêto "- AREN ~.

Oceano Carleial - A'R'rn'A.O."éas Cllrdow - AR,ENA.Pelrlra Lúcio - ARJrN~.

Sergipe:

Al1laldo Garcez _ A'R'F.N l\.AURusto Franco - AR;.'NAJosé-Carlos Teixeira - MDB

, Machado Rollemberg - ARE!'T.'\.

OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçãcl I).>ma.rgem das rodovJas, açudes, estrar­das de felTO elc. Eis que, dado o gol­pe <t 19 de abrll, Jâ a 13 do mesmomês, aprestava-se o gowmo PI'OVI'ZÓ­rio do Sr. R:mierl Mazz1Jl, em nometill "revolUçáo", a' revogar êsie decre­to, através de outro, o de n9 53.883,malogmndo as e,p:ranças âesta_lnE\U4'a. legJà9 dos jis2ffi-tel'l's," e em_avur do:; lalliundiárlos. Será que:lesconbecll)J1l e continuam a dcsCCl­nhecer os homens do govêrno, cn.~ãoe den.ocrãllco, que 65% do povo brasi­eira vive no campo, e que. apenas.

18'/. são proprletarios de olto milhõesle quilômetros qlJoJdrados de terras,';as mais férteis do mundo? Serâ que:lesconhecem os homrns do govérno:jue os outros 82% alugam o seu tra­lJalho por salúrlos de teme? Serâ que:lesconhecem? Serâ que desconheeem'Jue llPC~ltS 3 milhõ:cs são proprletil­.-105, dlvJdlndo entre 51 um pais con­.jn,~ntal, quando sabemos que oBra.­iil pOSSUI f O milhões de habltantes?

E vem a sOJunda CaU!ll: a lei de:1emessas de Lucros. Antes de entrarnD CllSO brasileiro e para que V(JôsasExcelências comparem,- digamos que'3 EstadDS Unldll3 da AmérJca do:~orte, a fim de defender as suas' dI­11&;s, obrigação de tõdas as Nações.ncluslve do Brasl1, taxam o teto- deremessas -em B%; a Inglaterra e liItália. em 7%: a- Espanha em 6%; Eno Brasil onde Vargas em sua CartaTestamento denuncl'l que a evasão:le lucros atJngia a. cltra de até milnor cento ao. ano, sôbre os capitais'nvestldos, estabe~ecera-se em lei, quemulto se arrastou pelD Congresso epelo Executl~, em 107." n0'3 últlmosdIas do govêrno Gcular!. Logo após avitória do golpe. exlg;lu~se dêste Con­gresso a revogação desta leI, voltando:udo ccrno era Mtes à estaca zero.

Estas medidas eram tão antlnacio­nais, tão anlipa trlbtlcas, tão an tlpovo,'lue era possivel que tÔda a Nação se'evant'lsse, poi" suas conszqilênclas'media tas foram fun'!stas e continuamII sê-Io ca:1a dia mais. .

, peroraçáo: - Por Isso !lrll ne­cessário que se calassem tõdas as~lasses brmllell'- s. Calá-las pela-jôr­"a, destruJndo por decretos a sua unl­:lade. E aSl'lm calaram-se os operá­-los. Calaram-se os estudantes. Ca­Iaram-se os inte'ectuals. fechandc>-'3e, I!'!F.B. p~tl"'''1'\n~o:se o Pro~rama

Nnclonal ele A1fl1bellzaç.ão. abnlim\{)­-se a edlçil.o de livros didáticos 'PelaOnlão.

E quem ainda, neste Pais, tem o:lIrelto e o dever de protestar. de lu­qr ,em prol elas caUSM nacionais?

Os Slndlcatns <lm-rdaoados? Os e-;tu­·'l.ntes? Os ml1hões de analfabetos?05 que de fome morrrm? Os que nãoUm terra? Os que não tem emprêgo?- Não. o ellrello e o "ever' é nosso.

Sr. Presidente e S1's. Deputados.Transformar as e;truturas sóél~eco·'lômlcas de nossa pátria exlfle C01'll­~fm. c~mo diz Ó emln~nte arcebispoOom He1der Câm·-r(l. em entrevista,na "úlllma Hara", e exJge opcão. dl­~rn10S nós, a. fJm de quP. se Definam'llante do povo os qollllstas ém defesa'le Inlerêsses próprios e os verdadelrO'l'cvoJuclonflrlos, 'que lutam pela rev~ltu;lío ~ocial. que deve vir. auelram ou,,/to que!rnm os rp.aclonârlos. C"1\'lOtinira solur.ão para. o revlp;ommento~,' eron(lll1I,. brasl'elra e nata o esta.­h~eklment" definitivo da paz e daJusMça social.

TemlJnemos com Kennedy e Var­",89.

De um. Kennedy. aprendendo a 11­-'M. ao dizer nne OI! povos da AméricaT"~tína Que não tiverfm a coralletn<1e fazl'r n reVl>lu~ãn ~"cla1." trllvé1'ln lei e dos m~los l:)acJfico~. niío terãocondições de evitar a revolusão QJ'-mnda c E9n~renta:

;ie outro. Va1'llllS, aspirando. a queg, auram nlvinep,ra da redençã.o na­"Ional n!lo tarde li de!!lbrorhar. noshorizontes da PátrIa, a fim de que serealize a sua tlrofecl/1. de que "êstenovo, (lUe já- foi escl'lIvo. não sejamais escravo de nlngupm".

9lio equdnime s humà.nltlirJl\ entre oscidadãos é a lei máxima da justlç-a~oclnl. '

Esta jôrça e esta lei. a ausência deawlJ(Js ou,·· dp uma. delas. isto c só­1/lCIlle li:/D, pDcJerá ;u8tiJicar uma re­1Joll1ç'u(j sodal,

E n Bl'lllll1? SJluemo-lo, mpid,amen­te, r11'ntm do qundro do mundo mo­derno, servlnd~nos de eslatlstlcas,lonlr~ que tlÍlo mentem e não en­ganam, -Eo~pecjalmente vindo de ondeVêm. um ComHI! de PerItos das Na­ções Unidas, em estudo felLo, c1Dssl­flcfl. o desenvolvimento de um paistDJnfJJldo por bnse os ~egulntes lndl­cfldm'['~ de nlvel de vida:

11 renr1'l mwlnnal per cnplt.a;2.1 CtiJ1SUmO ri" energia elétrica por

hlllJlbl1le;3·1 e5p~mn\'1l de vida:4 \ tn~n rle mDrtalícJacle Infantil;5\ l1UIllefO de habllantes por m~

dica;61 pncentagem de população alfa-

b~t.lzad·':71 prol'ntcpo de tn'ltrlcu'l1 escolar:8) CCJ1~U)lJO de c31orjfl~ per caplta:lJl perr'Pl1tngrm de _fôrea de tra-

lJ~lhn m',cuHno na a~rlcu1tura:101 ~'c'rentugpm cle urbqnlzacã" f11 \ ppl'C"nt"qem n<l 1'I'n~!I. naclo­

n"'l )ll'ovenlp'li. <10 n~rlcultura.Tmnnrpftl "ste~ perltos. em seu es­

tudo. 74 n~ls.s ~n alobn. Cl?~~lflcan­<!(}--O~. t~mnllrh nor base 9. ren:fa na·c!oDul p?r ppnJlü. COl'I'plncinl"'ndo-"com rS outro. fatAre~ de Ind\r.~dí"

em ,eis Ilruofl". fI~lIr"ndn" Erasl 'pa',mem n~ ~·nl1ores. fl'luralldo o B~a"

sl1, no n"n1'11l1ll1n "'tnno. o ne n<nne'"cinco Ih\. eom l'l119 rp,'da narlonp'per ctJpJtn ele an""'~' jOO " ê1"""'ntO"d6]<'rrs, r"ln fi m/·dio rle lM r!ólar.·.Ap"nns WI"" rl~"o cemlJo."t\vo. (li­gamos (111" r" n,I-.~ ~() prlmelrn .-:r,,·'pD n('ls~~"m ",.,.,., ~~rH'\ dfl .,.""t1da np'"cunil" de 1.~C9 dó'ares. Oito vêze'Ulula'

Enlrpl 01110 <nh",.,,"~ nós que. no"j)fJk',[Jl', t'"htlp<:,Q'lvr''''1J~11''''t! ~~ e!'h\tfsfit"~..nos jlur1lO fll tl~O PJl1 ,.pt..,,...;o ft~ valA:­,'j'l?g flbsr,ll1f r'-:l, lJ't!"l e-m relQ('fVt à m~'"dia reJa IJvn lY·\S nlle ll- ,.'qlle", e (l"b[Jns r!,,"".r!,.,l"~m~e~ ma1q, "~ClI m::i,.....uo~ )10fl'i'fl$',l"IS florfj'-!n"S l19.S lnÃ.ClS t1n"]1f'fwev,HY' C'f"'f", }! 11/,"1 P b"-,'i'l (me se r1i(Y"(1llP p;,'n rflfn r1p (>~H'l1l'+f''''''''~e'" n "P:1"?

sn 1]'1 {ir1'''''' ,..'fwn, nnn{111 1rn-n em pt!

ttl'fl rlCJlflt"]1,'on}Q "~rtr""l'lo ftl'1 m\1nnl"t1ns .,l)ht'l" ........,.",l"'!lv~~n~. nf''frJ'l1, c1". f!",h,.i1[>~~livolvIJl'lrntfi fj11C é m'"1(fj Fl!l.....,.J ...do flUI: f '-'11',"', Tprrr.1 Cf'Nl' jl tl"lfit) rr>nls e a tMln, O~ seu'" hohHonte­1st", nl1 h'l'\"'J Jili SPr {"t"rrf'rrrta r1n,. n(1"en~t'j~l<:!t't} f> nn~ rrn"PT'lrP. rrt~'1l( rnHd~.~ f'r! tinl!il ~dt:'''YP'1;! ('"",·tos prt rJfl"!lmr ""p "P r.111!\ l1S 1n.6!"" A~ pq".qnflUP r1p''''l't1 ('","'lu1"m I"n golpe, há dUfJ*'(j11f' ~.<if1 fHY'lf'1nfl1l"T\tfli\lfl.

A n,lr~oh~: " rl.f.~. no lntlrnndlnimme ·lu!lvo, pnt.\rcol1ômico e antl ­"SDro 1 ~j!

A r nryl1TIr'n ~ ti r11Fir.lo]l"Q dat:i ,"""m Dr

E'nC"J f'~ h1f'W:1, Ô""'I\ cfl))Hnis estl''''nr'e\rD--' .Tlf) 'P "'-1"" .

to.: Vf'l"i"""""'-l-r'" tllHIo p.rfn Cn~.9 ê a. N!\"fl'"ri1rrf'f'fl"~I'"''M f4N nf\SS9. nart.e e:~hlcl'"f't1mfllW1Mh r'~.t.~ nol~' pnunrhldnsEis (jl'~ n'l p,..lenw. o tpmno urue rner~~~,(, ... 4n ~r' rO'1, OUp p,,,'eTl'PlnOS r11n<!~f) f1iLCnWfQ",. 1'flr'l t;t'ldr'1rt THr~D. ,..

(1'p,.,.lfI ri" V. Elt:ftS.Flp'l rom ~..I"dlvi{lrt, (j1~'" "'f"f<ill b tfl p;qlrh1t" locro (lU'"

rnc ttrr ~"I"" n nn()rhm~r1ade. m~"1JOTfI1H' ~J~"t'<I'~ nfin hR"iH'Irá n,.rH·I'''r(!~'''

C'1'flllfrf1J..,..., p h"'m-pdal' A()r,,,l e'"~­

O~'~Frd-"1 l~'\ f"v-r~·m1"'r~ t\. CorR('l'~m A'"t, "tn> V'"'~~-~' r11l'-'-f', f<1-,~f!n~. C1ue 'in!ê"":nl...,...,y.) ", ~ ,.1", b·;n .... \io'r!l.

("l1ftl fi (I 1"1 t.>111 O: fnl1n'C'lfl'10S~ pr,rl.t'~

C'rm n1"f j tt' n~ ('~n~'d~Ta"íipg. fp.H~"l-J~i'lIn T' Ll.p, l'flTtlt-l.• nl1e 1H''''''''''"C!! fitotUfil:l lrfl)l''1'l~r:nf<jrL e de inJere.t;~~fi ~ \,.. t'_''l ~r .. n

Ji'.ç'If'C 111l;;r, rnnf:'1t:: "Slrfld~rl'l!tr9.rn

r'Je 'lJ1o~l~to, o gov~m(l ll;olphla 11;111"'11 'lin',~,~: n l""';~rnn de Jo§Clnulqrt h",I1<1 tllmrtr\O. Ml1bOrll COll'cClrl'l ~'m'l ,--,'" n nr1m~h'n ,.,..~o ~tyI

fnvor <1n ."·""m" - nqro\l"\a. da.ll1'~t"T\I1"ft r"J"r;1'1j11r'.... r'!p li" det'~n,..nJ",...oCl,..n...dns fÍ'c~~ llJlllrDÚutlvas. exIstentes à

,''3528 Têrça-felra 20íW

Page 15: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

Têrga-feíra 20 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL. (Seção I) Junho de 1967 3529

o SR. OSEAS CARnOSO:Requerimento de informações ao

Mlnist'ério dos ,Transportes s6breproceosos de l'eadaptação dos servi­dores da RMe Ferroviário do Nordes·te S.A. "\ -

O SR. FEU ROSA:

José Richa - MDB.Mala Neto - ARENA.Zl1chalias Selelll.2 - !\RENA,

Santa Catarina:Adhemar Ohi..i - ARENA.Albino Zeni - ARENA.Ca"neiro Loyola - AR'ENÀ•Orlando Bertolli - ARENA

outubro de 1967).Osni Regis - ARENA.ROlllilno Massignan - ARENA •.

RC' Grande do Sul:Alberto Hoffmann - ARENA. ~Amaral de SOusa - ARENA.Arlindo Kunsler _. ARENA,Brto V~lhol - ARENA.Daniel Faraco - 'ARENA.

" MaUleus Schmldt - MDB.Norberto Schmidt, - ARENA.OtúvlolCaruso da 'Rocha - MDB.Zaire Nunes - MDB.

Rondônia:NUl,1es Leal - ARENA.

Requerimento de Informações ao O SR. I'RESIDE,NTE:Ministério da Marinha 3Ôbre en- Tem a palaVra o nobre D~putudá.quadramento de Médicos 110 Quadl'OEsp~clal do Ministério..- O SR. JOit.O H~RCirLINO:

Durante o' periodo da aprescn- (ComuflicCÍí;l1.o _ ~em IC1,j,ãó dotaç~o de proposicões /I S~ . Am iorador) - Sr. Presidente, o incêndioAlca!ltarll. 49 ·secr.et~ria. delXII ~ iocotrido no. p~édio do Minlslérlo !lacadeira da preslde1Wl'1-,' que e Agricultura íOI um triste brado de

19 ~de ReqUerimento de Informações ao ocupada pela SenhOr Batista Ra· alerta càs Itutoridades públlc>l.S, pr!ncl_Instituto Brasileiro de. Reforma Agrá· mo.', Presidente. . palmente do Dlstrlto P'ed~fl!l. cnm' le_ri'], a respeito de atividades nos Mu- O SR ULTIMO DF. CARVAL'IlO' lação à íalta de aparelham'!!lto nec~s-clnípios de Linhares. Boa Esperança e . • " ,. • sário para o Corpo de Bomo~jl'o, dePinheiros, no Espirito Santo. \ ' Sr. Pre~idenle. peço a pa!ãvn pal'a Brasllia.

O SR. l\IÁRIO GURGEL: uma eomunicação. ' EIltivemoshoje, in, ZOco, veritlêando.0 SR. PRE3iDE.~1TE:_ a extensão dI) sinistro, e ficam03 atel'.

'Requerimento de iniormações. à Torlzados diante de que POUC1 Íl a·~on-Prefeitura de Brasília sôbre o núme-- . Tem a p'!lavra 6 nobre néputado. tece:. ss algo semelhante st"'e:HI, .rlio1'0 de ônibus que possui !lo T.C.B. e no prédio de Mmlstéri/l, ;:las em le-respectivos horários. O SR., ULTIMO .DE CARVA!.HO: s1dénclas ou aqui, na Cilln~l.1 U('s'Requerim>mto de· Informações ao (Comunicação _ Lê1 _ Sr. Preill_ Depuia::los..

Ministério do Trabalho e Previdéncia dente e Srs., Deputados, l\ Indústria. A falta .áe aparelhagem . próp..JaSocial. Sôbre a participação dos tra: e ComércIo de Minérios, ICOM!. com- para o Corpl) de Bombeiros no Di311'i_balhadores nos planos de desenvovl- pleta cInco lusiras de trab...Iho pelo to Federal é um crime.:-la cidadementa nacional. BrasIl. De b'abalho pelo Br~sll. sim. mais mo~rn& e. rqult~~ô'l.!c,'m~~le.

C INI porque constltuida em meu estado em mais linda do mundo. n~o e pos,lv~1O S,R. I'AtTLO IIIA AR: 1942 como Emprêsa Mlnera~',rR .sob ll. que. o -Corpo àe BOllllJeWlS !'~I~j'l~n

Roraima: Requerimento de informações aos sigla ICOMINAS. graças no patrlotl~- aqueln daqueles das meno:.,s clda,c's,, Ministérios da Fazenda. Pla.nejamen- mo de seu presidente> Eng~l1h~iro Au-I du Pais. ,

Atlas Cantanhede - ARENA. '~ to 'lndústrla e .do Comércio. Agri· gusto Antunes, soube credelielar-'se no Fnze~",s um apêlo ~o;r p.·efe~toVI _ OItDEíU DO IJIA cultura e Minas e Energia. s6bre a conceito de investidores estran17elNS d~ Brasll.a, ao Sr. PI _sl~Lllle. Ih RH­

defesa tia Indústria nacional de _:ter- como empl'êsa nacional do mai; alto l?ub]lca, às a\I~(jtldade5 íed':raL•. -lW3O SR. I'RESIDE:I1TE: Ulizanles. gabarito mora.!' e técnl.zo. o que lhe orgaos responsavels .pela segurança. _

l' t d . valeu no govérno do Marechal EU! i~o Ipública. no se~tido oe que tomem'!:ls~ 1S ll. e presença acusa o eompa-I O SR. l'ETRômO FlGUEIREDO: Dutra a cOllces.~O de exp1oJ'~~ão do devldas pl'ov1dencias. para d.~pols na.o .

reclm~nto de 241 Srs. Dcputatlc<J. '. - ~,-, i dI t d 1 tOs Senhores Deputados -que l.enllalll Requerimento de mformaçoes, ~ Manganés da- Amapá. v rer~ CIDrar an ~ li espelHu os ao

I , t d C io Tele . . trnglco como Rlluel~ que cnl:ltou !loproooslções a, ll.pl'cseninr poderão in· ,Depar.ameno os .orre se.: Estamos mUlto a 1'onta:!e para re-

Ifamma do operário brlls'Jel'l1r' llue se.

zé-lo, ' grafos, sôbre n rebl\lxamento de l1Ive. go~lJar~o-nos 'Pelo tratlll~lUrsodesse enconlJ aVi! naquele pl(~:lio. e que mor-o SIto LURTZ SABIiL: ' de funclonárlw. : 'anlVerslIrio, porque em funça'! dos eJl_ !r~u pqrque o Corpo de Bom\)elro~ de

O SR. lIIATHE:US SClll\llDT: carg~s que nos cabi~l1! ef!! 1961 ('orno ,Brasí!!a não tem sequer U:ll re:!- sal_Requerimento de Informações llO ,preSidente da (",omlSsao :t''lrlamfnWY'1 a vid.· .. - - 1 I a -"- das

Departamento AdminlslraMvo do PC5-- 'Requel im2oio de informações ~os de Inquprlf.o parll estudar o problema v •." a.. -J~ nao 11 o. n s .,casOoll olvil (DAPC;, sôbre indenlznções Mlnlstérl\ls d!l. l":zenda e do PlaneJ&- do preco do ferro e do maJl"anL.i nn IMil"lrosd, qu. cu-5tllmb c.ro, !-'I13 mIut!to'u 1 d ~ to sôbr~ convênios firmados en- 'n' d 1 f i I to ~,' ;, menos o que um llnllUele 1!O li-a me Icos ljUe acumu aV;lm mais e m.n. c • d - d Sul ""JUS. _~ qua, o re a r o s~:u"oso <J Imarati ou do que fiqueI';' r.br'9 ! untuã.

. três C'lrgos nos órgãos do Govprno. tre o govêrno do RIO Gran e ! o t insuspelto parlamentar _oabnel Pm,- I rln no Eei"o Monu'ental 'e a USAID. parn o " pro~~egu men {) ros. fomos em companhia de S. Ex~ ,e I' a" '.' ,~ "

O SR. rAULO ABREU, da. obrB~ da rodo\llL CPresidente de ilustres Deputados feder~,'.s li. S~lra i Sr. pr.sit\ente. aqui ~".a: n!io umProjeto de lei gue institui para os KCnllcdy". do Na~ío. em ·plenll :;élva llmr.zônic,'l', ,npélo, mas um!l-ad'lerstenc.1B às auto_

i b ' t di" h t S NORBERTO SCHMlOT: para constntar como se procesava 'u 'rldac1es púbUcaR. EI!\s EPfllO maIs doa ncnn es e c garro~, c aru os, O R. '. exploração dCl minério n'aqtlel'l, re"'I"lJ'l [,IUe _responsáveis pelo que, p1ssa ~eor,_

fumo em corda. fum(} para cachimbo I f M' ~ I t E li d-a i d t d t i d • Requerimento de. n ormaçocs ao l l- E apurada lérnlca e uma das mais er. 1l0vllJ.nelJ e em !asl a, .p'hS

e ema s pro U 03 es n,] os a.•u- nistério da ,Ju~üçn, sObre_ll regula_ humana- cllntlko-es de tr'balho f"I'- dêste llviso. (Multo b~11l.) .. mnntes a obrigatoriedade de jnserlr I ' ~no rótulo ou embE1.lllgem a inscrição músicas popu ares. nos dado. vl1r,Foram tão eOn'linc~n· O 8R. BEUNAllOO CAIlItr..r,:

REJUDICAR A . O SR,· OSNl" REGIS: tes ~R resuHaaos a que tlheílOl' B Co- \ • '. . ,~

~~ú~~ PODE p Rcqu:~lmento de Informaçõe~ ao ;:'~~j~ it P,,~;~~~~~ã~~;"l!l~~~~ér:~~ dO~~O;~I%~a':j?e:~i~~~/e~~te~/~Ii;~SRequcl'hncnto de Informa~ões ao Mlnisteno da Aeronáutica, s6bre s. tranrrel!'o em nnssas emprê~as, qunm1" foi imclado o XI Fes!lvn1 Frl"lor!co

Poder Executivo sObre o número de cnstrução do aeroporto de Lajes as dlrhl'em lJatriota.~ de !ll'.o quilate, do "'l11l1l1'?JJaS, rellllza~~o ,11 empre~ ...agrônomos exl~tentes no Pais e as Santa Cntarinll.' qUe o seu relator, Com os n03111,S aolnu~ Melle! ~mto, qU,e ens.a e"m a ~ola-medidas que possibilltem a destgna- SR :i\IARCOS KERTZ1'ãANN' $OS, sll~erlu no m~sJdenle rir. TCOM'~ boraçllo cl'l Governo do A:r.nOlJ"S eçfio de um pan cada luunlcípio. O.' , . .stencleMP até Minas Gerais o invcb- da Prpfeltura de Mllnaus.

O SR. GU:NIO MARTINS: Requerimento dc Infomações llO timento dE' SPIIS lucros e f1lviaf'nd1f ·A,hnportilr.cia 'de filie .s:> l'cvl!3teMinistério, dos, 'l'ramlpo:tes s~re a 10ll;O oup 6e desse 9 líql'JiJsr,ã J d- esm _I'ealltação eslã em '1'1Ii' um to.

Requerimentode informações -!lO navegabilyida;:le do Tiste~Parana.. seu"> Ntm1'll'Om'ssos extemos. o que dc-- tal de 4.500 pessClas desfí1n:l1 1l"I'a oMinistério do Traballlo e prevJdéncia .Requerimento iJ. Mesa :1e Inscrlç!l,~l "pda op:>rrer .no ano selt'j',r.tl', D's.e púva llJnaZ01'l~ns~ nesta $olenldade.Snclúl. sô&re os gnstós da, previdên- de voto de cong1'lltulações' nos Anais mais o· ~alJdo~o co1eil'l1- 110 pn1presnrl(}' chnwada "Festão do PoV'o".cla Socinl, com publlclclac1es. da Câmara. pela passs,gem do 145Q 'lUe sc oferpcln a le,,4-10 11 prp,en,a COlIJO ê're festlvlll tem r?Sl' r,l1Jleia':Requerimento de informações, ao ani!el'sâ~lo. do "Grand,e Orien,te", 10 Prp;<iô~"te ,1iinlo Quadros para os nackmal, 'Inclusive peJa partltlpacão

Mlnlsterlo da Indústrll\ I' do comér. órgao maxlmo da MaçonariR Brasllel• ..,.ovldenc.ms qUe se fisessem necessá- de altas allorldades federais alrmelo. sôbl'e 11;; modiflcllçõeS no quadro l'B. seol.lldo pm ,São paulo. , rias. .. . dns estaduais e municipais, é mais,do nl'SHonl da eia. Sldcrúr~lca :Io1nclo- Requerimento de Jnformuções ao MOUVDS sup~riores à col1cord3.ncla Que justo li registl'o f~lto. Tlesta t~r_,.nal, n parLlr de 19 de abril de 1954 .. Ministério da .Agricultura sôbrf a,Es. do presIdente do 1COM1 lL dlll!lência de Sabl"V. EX~. lOr. Preslclent~ 'que

O. sn. FELlCrANO FIGUEIREDO: c()lh, de Iniciação Agl'Íco1a de pôrto do relator. desvinram de n"fiSO e~\nclo !csl.a~ desta natureza, que -..ieveriamFeliz. a usina de RCOS flnol\ que rleveria Ee- empolgar tôda a Na~ão. InfSlmlen-

ReCiueIJmento de Informaçõ.~ no Re<JueÍ-imenlo à. Mesa de ínscriçáo lmolanhllla ,com' os lucros lIuferldo~ t~ sáo' d~scuradas pelo PO~~.1: Lentral,DAPC. s6bre o enquadramento dos nos Anais da- Ctimbal'a.- de voto de pela eompanhia <com a exp.,rtncão de que prefere pl'omover turls/#1#) l~al'a oServidores do SAPS em Mato Grosso. congrutulai;ões pela passagem do 660 nllnério, de ferro e manganl-s de MI_ p~b·nn!.te!~o, no invp.s d.e fllt{;.}O pllll1.

O fOR ANTÔNIO BRESOLIN' aniversário do "Correio da Manhã". nas Gerais e do ,Amllpá, respecllva- um!!. l'PglllO como aqu~la quP apr~ncn_. • , _. Rl'qllerimenlo de in.t'ormaçõel ao mente.' ta a' !~5ta ma!s. bonita e mais tlplca.

;Reqllórhnento ele 'informaçoes ao Ministério da Indústria c, Comércio .COI11<' mineIros. se na o~,(siíio llC'S do Brasil. - (M711t(} bem),,POder EJ(ecIlUvo, s6bre áreas de terra s6bre tênllos de funcionamento do in- decepclonou o fracmsso das'provld,M- O sn. ANTôNIO BREEOLIN,supcrlnrcs a 100 bect~rc~ de p1'Oprll!- tel'c!i.mblo entre jnclustrhli~ sul-rio· cias que .OllJamos, satisfez-liuE en.le.drrtle de grnpos econom1c.os Inte[nll.- gralldenses e exportadores argentinos, tanto. a inauguração da rlcierúl'f(icr', Sr. PresIdente, peço 11 pa!lJVl'1! peJa

_cloll'Jis ou de cidadii.ós .estrang~lrOs. -, " l!IlI São Paulo. porque. afinal, see meu ol'ciem.,o SR. NUNES LEAL: O SR. BATIS;rA .MIRANDA: estlldo perdel1 o Brasil mui10 ~anhotl, ri sn. PRESIDENTE:, _ Requerímento de informll.çõp,J ao Sr. Presidente e Srso' Depula:lo.',Requ.crimento de ínformasoes. . ~o Ministério d. TralJallto e P!'evidênc1a portanto. pOSS\Iído de alta espírito Ci~ Tem a palavra o nobre Deputado,

Ministerlo das comunicasstoes. ;~y e So~ial s6bre as razões segundo as qUllIs vtco que' ocupo estlt trlbtma' para O SUo ANTÔNiO BRESOLlN, _re~tnb~le?lmento da. Ilnl1.ltelegr ca estaria na Imlnêncía,' de . fech~r o ~on~ratulnr-me por ésse GC(lI,tecimen-! • . .porto Vclho-Vllbem~-OUlabá. SAMDU• .na cidade de To;nbos, Mmas to com o povo brasileiro. oHm os di. (ReclalllaçO:D. Sem ?,elJ~çã!) da. DIa-. O 'SR ROCKEFIilLLER DF. LIMA: Gerais; c ' retore~ e oolaboradores da :tC'Ol\UNAS dor) - Sennor PreSIdente, ficaria

. , . • • e 'ICOMI -e. de modo especial. com os 1l'!U!to gra~o. se a Mesa toma~e.pro-Rp;rjUerlmento de iníOl'1t1l1çoes ao O SR. AOOLPHO )LIVElR~. 'nvestidores estrnnp,elros qll" creram IVldencias Junto ll'c! Poder F~...ecuhvo e

Minl8têrlo da F:azenda (Conselho 8u- Requerlm~nto de lníorma~õM no na nossa capacidade de r\'JllizlIl'. crrn I à Prefeitura do Distrito Fedtl at, para.pedor das CalX~S :SCon6~icas FI!- MirilStério da Educação sôbre al; con. as nos~as nrprlns máos ê a 'Iossa i q,ue respondesse .a um req\ll'rimentoderaI!!,. ,Obre c{}n~trnçã~ de casas na diç6es para concessà\) de auxilio ex- ndlanlada l~etllca, o ,1eSéOl'L1v1tt.eJ1\O' <1 minha llutorJa, encamJnllado háMunJroplo de Campos. traordlnlÍrlo à. pio-Arte. - econômico ,da' Nação llrllsllelrr.. Icêren. de 60 dias. de .tnt~rês.'e de !Õda

O SR, JAl\I'lL AMIDEN:. Requel'lmellto de informações ao (Muito bem) . Ia comunidade braRlhense. I

ReQuerimento de informações à Ministério da Indústria e Comércio O E:n PAUlO ,)l,UC'l-RINI;' além de não atender às relvindlca-Presidência da República, sôbrer~ITU- sÔbre concessão de grl1tlflcMe,D de In. ' ,_.• " .' çõe,s do Povo, não s~ tlá ,u trabalhol11rnE:utação de .dlspositivos cOllStltU· salubridade aos trllbalhadtl.rP,s da Oil'.. __Sr. PresIdente, peç.o B palav~n. pela Ide respolldpr ao requel'lmpnto dosclona]. Sídel'\!rgica Nacional. • ordem. . (81'S. Deputados, (Multo !1~JJI).,

Page 16: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

'3530 Têrça.felra 20iS-__ ~

'DIARIO DO CONGRESS6NACí'6NÁl~ (Sed'io I) Junho ele 195'

texto consLHucional em vigor, ou 011­Fl'ancelino tr.'s lel.~ complementares que devem

&1"1' dlscutldas e votadas com a maiO!urgencJa, para. facilitar o encaminha­mento de projeto do Executivo a EBtaCo~a e para que esta Cnsa nuo s,encontre em camInhos que ImpOSSI­bilitem a tramitação desse projeto damator Importância para o povo b. asi-lejro, .

Refiro-me. Sr. Presidente, em pri·111211'0 lugar, àquelas chamadas 18leis complementares assim relaciona­das: criação de no,;05 Esta~os e ter­I'itórios - art. 39 da ConstitUição emvigor; casos em que fõrças est.lan­gell'as poderão transttar pelo terrl·tório, naclollaI ou nele permanece!lemporàrl9mente, recursos mlnlmOlde popUlação e renda pública e a .01'­ma de consulta prévia às populaçbe.lpar!! c=lac:ão de no\'os municlplos 8limites: remuneração dos vereado~l!3das Capitais e dos munlclplos de po'pUlaçãc superior a 100 mil h'lbitantes;normas gerais de Direito TríbtJt.árlo elimitaçãn constitucional do poder tl'l­bUiú:io; casos em que a umlÍo po­dem instItuir empreslJmos computosórlos: isenção de impostos fede, aiS,esladuals e munlclpats: limites do im·põsto de circulação; Impostos muni­cipais sôbre serviços não compreencU­dos na competência tributária daUnião ou dos Estados: orç!lmentDllplurl-anuais de investimento; com­posição l: funcionamento do coleg.oeleitoral para eleição do Pre3identllda Repúbllca:atribulções a serem con­1ericlas ao Vice-Presidente ela Hepú­blica na Presidência do CongressoNllcicmal: criação de mais dois '.!'ribu­lIals Fede!als de Recursos; cl'to,ào denovas seçoes da Justiça Federal; ou­tros casos de melegibilldade, além dwprevistos na. Constitulcão; estabel&cimento de regiões metropolitanas.

São ao todo, 81'S. Deputados, dezes·seis leJs normativas que a Con.titul-'ção de 67 exJge expressamente sejamvotarias. Mas é preciso se recorde queLei Complementar é sempre lei quetende a não ser discUtida, a não se!volada., Um ex-Deputado desta Ca!a, pro­fessor catedrático da Universidade deMin~s Gerais, dIsse; "Lei comple­mentar (> uma coisa que não se vota",A julgar-se pela ConsWuição de 46,em cujo te~:to numerOBas leis c~m­

plemmtares eram exlglda.s e não tlJ­ram votadas até a vigência da Cons­tituIção ele 67, a expressão jocosa cioprofessor da Universidade de 'MInarOmlls tem a sua razão de scr. Leicomplementar é uma coIsa que naose vota maIs. 1sRo Blgnifll'n, de ~ertomodo, um decatio li con:.lde:nção daCongresso a~ual. Iremos ou não ire­mos votar as leis complementares tConsutllição de 19671

O Sr, Luis Garcia - Nobre Depu­t.ndo, debejo um aparte apenas paraesclarecer a V. Elea., ante as brllhan­te~ e oportunas considerações queesta fazcndo à CaBa, que a liderançada maiol'la, tanto na Câmam como naSenado, já designou comissões paraesludo e elaboração das leis comple­mentares a que V. Exa. se refere.Independentemente da designação decomissão pelo Elemo, Sr, Ministro daJustiça, as lideranças tomaram tam­bém idêntica iniciatIva nas duas Casasdo Congresso. As comissões que estãoconstltutdas contam, inclustve, cadauma, c~.n UIl1 coordenador, e acrcdltoque, d 'liro de pouco tempo, terem_osjá um lrabniho a .apresentar tl. Câ­mara. E' apenas 11m esclarectmentoao brilhante discurso de V. Exa ~

O SR. PRANCELINO PER,EIRA ­A informação de V. Eles .. de que ti­

ve conhecimento, reforça a convlcçaade que já há um estaelo de esplrito.em estado dI' oonsclt!ncls n'este Con­gresso. rclaUvmnente à urgência davotnção dessas leis complementares.Mas Isso não impede não acreditemmuitos na viabllidnde dt!sses antepro­jetos e out,ros níío acreditem, sequer,na sua elaboração. Quer-me parecerantrelanto, que a lnlcia\.tva tomada:peln Llderllnça Emany SMlro é para

- o SR. PR.ESIDENTE:

Tem 11 palavra o Sr.Pereira. (l'allSa).

O SR. FRANCELINO PEREIRA:

tSC1n rCI'is40 dó orador) - SenhorPresidente, o exame CiO projeto doUppulado goiano Celestlno Filho sus­cita o del>ate em torno- dos projetosde leis complementares.

Tempo n!lo hã, evIdentemente, parase examinar o lexto do projeto Cg·'lestino Filho. em face da texto doprojeto Luis VIana Ne\.O c do substi­tutIvo Pedroso Horta.

A matp.rla estA contida em avul~o,

e cabe aos Parlamentares o examesuclllm do problema, já que o assuntoInteressa diretamente as capitais dosEstados e também às cidades de po­pula"!lO 19u1\l ou sllperJOr a cem milhabItantes.

o projeto que estabelece os Jimllespara a fixação ela remuneração 1I0svereactores permHe que esta Casn re­torne ao exame das leiS complemen­mr~~~, e d:\ oportunidade a este ora­dor parI' flKar, maIs uma vez, suaposiÇãO em relação aos projetos deleIS complementares à constltulçaode 1967.

Sabe a Casa que. quando se elabo­I'OU a constitUição de 1946, numero­sos itcns ficaram Indefinidos, já pOr­que sc tratava de matérIa polemlca,já porque se traraVa de assunto quelJecesslta\'a ser explicitado através denumerosos dispositivos, e não apenasatravés de incisos constltuctonals.~uer-me parecere, Sr. Presidente,

que, comparando-se as leis comple­mentares exlllldas pela COl1slltulçaude 1946 e aquelas exigidas pela Cons­tltui,ão de 1967, 'estas ~ao mais nu­merosas e mais poJlemlc,as, porqu~

maIs polémlr.o e discutido é o texI6da Carta de 19b'1.

For isso mesmo, Interessa n. estaCasa, particularmente, a fixação doexame das leis complementares aConstltulçbo de 1967, para que. de ummodo oU de outro. esle Congresso,pflvado de numerosas atrlbtllções qU~

passaram à árEa do Poder E.xecullvo,possa. através das leis complementa­mente, de algumas dessas Junções quepereteu,

Esta Casa.' l' o Senado Federalnreocupam-se. de 'ltlguns' meses para.cá, com o exam!! do problema e 8uaExcelência, o Ministro da Justiça jánomeou, também. 2 ou 3 comissõespara. o exame de determnlados dis"'losltlvos da constituição vigente.Quer-me parecer, 110 enlanto. que8Ômente há uma semana se encontrouo e.splrlto conclusivo e o estado deconsciência rela\lvo ao exame dêste1Jrc,blemll, Até então. a iniciativa denarlamenlares e do Mlnlstél'lo daJustiça pareciam providências isola­das, tanto quanlo românticns, semum fim desejado imediatamente.

Felizmente de uma semana paracá. estabeleceu-se uma consciência. arespeito dêste problema. São as pro­pias llderanças desta Casa. que já de­signaram comIssões parR, slmlll\.ânell­mente com o Senado e o Ministérioda Justiça, serem elaborados ante­projetos l'elatlvos às leis complemen­tares.

Mas, Sr. Presidente, estâ·me pare­cendo que esta Casa. apenas alvoro·çou-se em votar o projeto relativo àremuneração dos Vereadores, porquese trata, à evidência. de matéria maissimples 'e porque Interessa direta"mente a cldn.dllos dos Estados querepresentamos. Mas outras leis 'com­plementares expressamente exigidaspela Constituicão Federal não mere­ceram até agora o exame meticulosodesla Casa, como lambem do ÊlenadoFederal e até mesmo do Ministério daJUstiça.

Por outro lado, Sr. Preslden te,essas leis complemen lares eKPressa­mente exigidas na ConstHulçl\o. emllIímero ele 16, nrto es~otam o cha­mndo grande projeto de leis comple­mentares, al/'m <'111Clt1elas leIs normatl­'1~s, rec::mN1rln~as exprés~pmfnte relo

Ar. PresIdente, peço a pall\\'l'l\ p~la

ordem.O SR. PRESIDENTE:Tem 'a palavra o nobre Depulado.

o SR, OCTÁVIO l\\RUSO DAnOCHA: I

<Questão de ordem, sem revlsdo doorador) Sr. Presidente, pediriavênia pa.ra., em questão de ordem,perguhtar a essa Presldêncin. se o Po­der Executivo, no cumprimento rbsseus deveres constitucionais, já en­caminhou à Câmara o tratado de des­nuclearização da Améríra Latina, quehâ bastante mais, de 15 dias assinouna cidade do MéXico.

O SR, pnESIDR.'lTE:(Ballsta Ramos) - A 1.1esa, tão

logo tenha as Informações pedidas,as comunicará a V. Exa.

DiaeUSsdo única do Projeto deLei Complementar 119 l-A. de1967, que complementlt o § 29, doart. 16, dll Conslituição Fede.-')lD"e dispõe só!)re a remlltleraçâode vereadores; lendo parecer, eomsubstitutivo da Comi.çsão de Cans­1ll1li~ãO e JU"tie~, Do Sr. Celes­tiTIO Filho. Relalor: Sr, Djalma,Marinho.

Eleiloral, em sessão de hoje expediudiploma. de lleputado Federal. p:.reste Estado, ao Dl'. José RamalhoBurnett da Silva, após o l'asultado dopleito suplementar das ele!çõ~s de 15de novembro do ano passado, pro"n­mado eleito em 49 lugar sob a legenda"MDS", do Partido Movimento De­mocrátJ~o Bl'l.silelro.

Em conseQuéncla, foi involtdsd:> odiploma do Deputado Afonso da SilvaMattos, 139 eleito no pleito originárioe a quem, agora. após o plelt.o supl~­

mentar, lhe 'é expedido o diplom:l dePrJmelro Suplente de Deputado Fe­deral, sob a. legenda "ARElNA", doPartido Aliança Renovadora Nacional.

Assim, passa a ser a s!gllint~ a or_dem decrescente dos deput'ldOS e su­plentes eleitos sob a i e g e n d a"ARENA": Deputados: Joáo Amerlcode Souza, Henrique de La Roqu~ Al­meida, Alexandre Alves 0oota, 'Jol'éRibamar Marão FJJho, Osnl1d~ daCosta Nunes Freire, Eurtco Bartolo­meu Ribeiro, José Pires de Saboia Fi­lho Ivar Figueiredo Saldanha, Rai­mundo Rodrigues Bogéa, RaimundoVieira da Silva, Emil\o Murad e Te­m!stocles Teixeira. Suplentes: Afonsoda Sllva Mattos, Alberto Wad, CI,.1­mes Aboud, Luiz Gonzaga Barros co!!­lho, ListP.r S~gundo d" SJlvell'll Cal­das, José BrHo Freire Sobrinho Onl!­do Gomes de Sampaio, José Ribamarde Faria Machado.

A ordem decrescente dos deputados~ suplentes eleitos sob a leger,da"MDB" passa a ser a se~lIlnte: Dpuu­tados: Renato Bayma Archal' da Silva,Domingos de Freitas Dinis Neto, CidROjns Amérlco de Carvalho e .JoséRamalho da Silva: Suplent~s: A1deniTJosé da Silva. Ivaldo Perdi'llío Fl'erre,Antonio Euzeblo da CCJ,c;ta Rodrigues,Cesarlo Guilherme Colmbl'll, PedroBraga Filho, Llno Machado Filho eHlIdené de Gusmão Cnstelo Branzo.

Aproveito « ensejo. para renovar 11V. Ex' os protestos de 'l11\1Í1a m~ ISelevada conslderaclío e dlstimmí'ioaprêço. - Dcse11lbarqador AnUmlORodrl'gues Moreira, President~.

o Sr. Presidente: Em eou"equêl1ch,a Mesa declara que o Sr. José Bur_neU, suplente em exercido, paFsa atitular da legenda do MDB e o Depu­I:ado Afonso Mattos. a ur'melrC' su­plente na legenda da ARF.NA ~endndcsconvocado o Sr. Alberto Aboud.

Em virtude da I\ceneR do Deputadonenalo Archer, a Mesa con'vo.'~ o f'e_nhor Aldenlr José da Silva, paraocupar a respect.lva vaga.

O SR.. OCTAVIO CARUSO nA'iOCOA:

o SR. PRESlDE,NTE:

lBa1i~,la Ramos) - A Mesll vaitomar providências no sentido deJ:eiWtnr o pedi~o feilo por, V. Ex'.

o SR, PAULO MACARINI:

(Qu('~liio de ordem - seJ~ revisdo[lo orarlor! - Senhor PreSlclent~, ojornul "O G~obo", edição de l10jllpubllca, lla 5' página, a s~gulntell111lJclleie:

"Arcns da Câmara nrti~ulam

nôvo esc{;ndalo para julhO".

o encfmdalo anunciado em "O Glo­bo" diz respeito a posslvel convocaçãodo Congresso Nacional para o periodode 15 II 31 de julho próximo, O pró.prlo jQrnal se apressa a notlclnr asdeelarações dos !lderes MáTlo Covas eE'rnan", Sátiro. -

Parcice~me, no entanto, Sr. Presl.dente, quo esta noticia é assaz apres­Barla o não reflete o esplrito e a von·tnde dos 81'S. parlamentar~s

A crlllvocaçflo do COngresso Nacional,~m p~rJodo de recesso, feita dentrodas normas constitucionais e reglmen.to;;;, Ilho representa, 110 meu entender,e.cfmdnlo,

j',;' l>em verdade flue hoje não existel'fl7iio, parn. convocar o Congresso,MlJs li politlclI - nacional e Interna­cionn! - é uma' dlnâmioa às vêzesvlolentn e poderá, amanhã, na defesado presUglo do próprio podcr clvJt,(]piul'mJnar li convocaçíío da Câmarac flo Senado.

Mlls noticias desta natureza, aprEs­r.a'ln no nos~o ver, nãll ajudam a pres­I ie' "1' e n [nrtolecel' o poder civiLPeln cc.ntrilrJo, ajudam 11 despresti­gl:\,-!n pC'l'anle 11 opinião púbI1rn.. E ofOl'loleclmenlo do Congresso NacionallntelPc'D o todos n~lléles que almejamn rf'olum'117nO total do regime demo­erJitico.

Isto pôsto. formulo a presente ques­ic,' de ordrm, lmlar,ando:

1 - 8,' 11 Mesn tem conhecimLntod" Illflvlmeo Io~ isolados OU de l\n'ljKlsViRo.nuo CDnvo~ar (I Congrel's.':I Nnc'()­lJnl, 110 oerlodo de 15 a 31 de julhO, e,

2 - fl. li Mesa recebeu 0" foi uvl­~lulü cl" ClU~ r~cebeTÉl ~eauel'jno~nk' de~mwo['[l('lifJ do Con~l'esso Nncionalpn!!! 1) l'p!e"Jdo ppdodo. (jl!uito Bem)

O l':,!, I'Rlil'IDF.NTE:(Pf1Ji1j~:tn rW·mO.ll'1 - O "1')bn~ "Depu­

Inflo Pnuln Maenrlni quer saller ~e aMe,u tem ('OnilPl\lmento de n.lgum mo_'\Ilmento no ~entido de se prómover acnnvcrnriw elesta Casa para o I'ecessoelp ,1111],11, l'1urr "abei'. tamh,\m fie 1áchl~c[nj il 1\Ih'Eü ft'Cjuerimtmto 11f ;t;~Cf;ellfir1D,

Quanto 11 primeira QuestiiO.. .n presl­arnela rPBlJonde que não lhe compete,toma! cf'l1heclmento de m'JvlmentlJSr]r,m IJnturrzn, a não ser cluando êle1,S',1''''1r' f~ l'1T'lf\, l'!"!.·jlJl oP,..ta \: M1"il1'3'",fO

r.n tf'J1ln rlr eOnV(lTSn (1p ftr'Jpn~ nu d ..l'ntCll(}Jmelltos lneJuslve tias lideran­ÇU,', n Me,n nno tl'm por tn·(E.f~ arom.pnnhar p"~es movimentos ~ 1e~cmpe.

nbnr o papel ele investi!!adora Ela nãopnrl.lrlon [las rlln~ões de lnve~t111acão

~IP o] ,'lllÍrlo. Se porventura rhegar àI\fefn Um I'Nluerlmenlo fOI'ITln1l7ado,~In tnJllprl[ crmhl'c\mento rl!1. mnl;;l' la.~omn é rle seu dever e da S'la atribul­;5c', (' .ômente há de conRlrlerp r o ps.!Unlo snb. O )lonto de vista reglm~n­

:nl I' ('fJll",lltu"lona1.A Mesa nqunrda, portanto, a op"l'­

lunldade ronrl eta e objetiva de quul­luer movimento nesse senlidn De,ramino dar ~ sua pnlavra, d~ flcõrdo!DJJ1 D Flegimenlo e a. CO'l~tilulçãu.IPa'",O':I.

o fi':, j'H}<;l;lIlJENTE:

A Me'a fPrpbeu rio Tribuna; Regin­021 E'eJtOl'nl rlo Mal'llDhão, :I E~llllinlef)fjf'lu:

l1"\el'llJ1tí,~"lmo Sr. Presld~nte'

TrmlJo n honra Of5 ["omunicar fi, VÇ"o\'"nlh1[,111, n.,tn o~ fins enn1'PT"i!nf1ttl!=~

IUC c;;tc culpmlo TrIbunal' ne::;lonal

Page 17: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

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( . Têrça-feira 20. DIÁRIO DO CONGRESSO NAC1Q1\iAt.: ~Seção 1)' ~ul1ho de 1967 3531', ~

'ser cumprida, como cumpridas serão normjl.tlvas•. Elas cOmplementam, contra os abusos que .ocorriam em pe- presentantes do povo, demos cumpri­Itôdas as providências reclamaóas por completam' e assim como que proje- quenos munlclpias paulistas e, creio, mento ,à legislação complementar.'S. Exa., o nobre Lidcr da Maioria. t.am a própria Constituição; elas es,. brasllClros. .Houve casos de cidades Mas sou daqueles 'que entendem qlle liMn~ o que me parece também ncces- tão - as leis normativas - quer pela com orçamt!ntos pequenos p'agarem Casa não se deverIa perder na apra·llilrl0 é que Comissões do senado. da defInição constitucional, quer pelo altos subsldlos a vereadores que se clação Isolada de cada matérIa. ml\SCâmara e do Ministério da Justiça 'cOIlCelto doutrinário. quer pelo co- reuniam,. lie 15 em 15 dias. e às vêzes deveria empenhar-se num esfOI'\)O

'seJam designadas, não apenas para nheclmento que temos das práticas nem isso. Não admitia, porém, que conjunto com o Ministério da Justica,~Jaboração dos anteprojetos das leis constitucionais no mundo civilizado, numa Capital, como São Paulo, e a tlm de que, como lembrou o nobl'e\expressamente r e c ome n d a das na acima. dos decretos-leis. Ora, se êste tantas outras do Pais, o representan- Deputado Francelino pereira, possa­/Constituição, mas também para as congresso. através de leis normativas te do povo, o vereador asooberbado, ruos cum\lrlr as determinações cuns·outras leis complementares, apenas bem elaboradas, mtellgentemente não tivesse a justa remuneração pe- titucionais, na elaboração IndJspensá.· ''implicitamente recomendadas no tex- compendiada.q, encontrar determina- los serviços prestados. Graciosamen- vel das nossas leis complementarp.s,!to constitucional. Refiro-me, Senhor dos condutos ou 'dlspositivos que revi- te, não poderlamos ter vereadorE!ll nas Há mais um aspecto em que ,me[PI'esidcnte, &:s. Deputados, àqueles gorem algumas daquelas atribuições grandes cidades, nas grandes mctr6- detenho. A fazer válida a ConstHul·conccHos in~ertos na. Constituição que perdemos; em' face da tendência poles, e aquêles que não dispuse.lsem ção nas 'suas afirmações, 1ujo do pr(j.!F'edCIal vigente que, em virtude da moderna de fortalecimento do Poder de recursos não poderiam. conquistar blema em pauta apenas em relaçãosua I largueza. ou da sua amplitude, Executivo, teremos encontrado um uma cadeira. porque, se a ce'tlquistas- aos vereadores, mas me mantenho'Vêm dlficultando' O encaminhamento caminho para chegar à conclusão de sem, bons representantes não seriam, no cumprimento da Constituição.

'lie matéria a êste Congresso, ou a que o Poder Legislativo, hoje, nno é em rll2ão da necessidade de ocupa- O 51'. Otávio-Caruso da Rocha _'trnmilaçJ'lo de projetos já existon~F aquêle Poder que não pode, mas ê rem o seu tempo para obter o sufi- Pediria vênia, a V. ~ Exa. para taz~rnesta Casa, Quer-me parecer, Senhor precisamente aquêle Poder que pode, ciente para,viver. Passariamos a ter uma pergunta., Desejo saber se V.!Prcsidente, que seria neccssário - e em !ace da intellgêncla, da culturlt na.q assembléla.~ municipais castas de E.'Ca. concorda com o disposto no a.r.:aqui falo como erpresentante da e do bom entendimento dos homens parlamentares que não aceito, e, com tigo 18 § 29 da Constituição Federal,lAllunça Renovadora Nacional - se que o compõem. os quais não concordo. CJue \Ieda às vereanças nas munlclplOs'elaborassem projetos de lei que pos- Sr. Presidente. agradecendo as Vejo hoje, nesta Casa um projeto de menos de 100 mil habitantes rem'l-sibllllassem lima melhor conceltuaçào atenções que me concederllm os -pre- de lei complementar, subscrita pela neração. Gostaria que _V. IDm. 1108'de finanças públicas e de segUl'ança sentes, peco apenas aos nobres cale- nobre Deputado Celestino Filho. esclarecese, a mim pessoalmenle e ,lOS:nacIonal, a CJue se refere o arUgo 58, gas que meditem lIa' elaboração des- Trata-se de um criterioso projeto demais colegas, com sua opin.ã:f só­un constituição Federal. Tenho no- ta primeira lei complementar, de au- porque. tncluslve, determina o limite bre este artigo.ticlaspessoals das diflculdades (Jue a toria do Ilustre, 'culto e honrado DelJU- que o Poder Legíslalivo Municipal. ':assessoria governamental estil encon- tado Oelestino FJlho. deve gastar com os subsídios, flxan- O, SR. LURTZ SABIA -:- Acabeltrrmdo para enviar decretos-leis ao Não é apenas a primeira lei com- do-o em normas rlgidas, e :ilão per" de mformar que, no exerclcio do'rejcrenrlllm. desta Casa relativos a fi- pleinentar, não é apenas a lei que mitlndo abusos. ' Il'\an~ato, verberel contra alguns lUll­!Danças públicas, Em verdade, a inaugura o processo normativo da E quero fazer um rl'gistro parti- ~lclplOS'pau.llstas, de orçamBn~os, JJ).

'CollslHuicão llão estabelcce diferença, Constituição de 1967. E' a primeira cular aqui para anallsar ° procetli. fnnos, em 9~e os vereadores fixaram'nem poderio. estabelecer, porque ela oportunidade para medllação em t6r- mento de uma assembléia, de ollde altos ~UbSldlOS. Veja V,. Exa. que

'llão é casulstlca, e sim normativa; no das medidas que necessitamos to- 1(Im, que, a titulo de não ferir o dis- p~r~ ;nao sacrlflcar o eráriO - e o-ela não estabelece diferença. entre di- mar para fortalecer o Poder Legís- positivo constitucional que não per- C1lter!o ~e estatísticas nem semprercito finnncciro, matéria flnanceira lativo através das leis normativas. mltlll o aumento de subsldlos na le- traz ,Justiça -.0 art. 1.8.coloc.u deou ftnancas públicas, e a Comissão (Muito bem; multo bem. Palmas). glslatul'!l em vigor, mas apenas na certa forma o limite aceltave!. o .'e-(le Justlça, como de resto tõda sta ,e".islatura anterior para a subse- reaàor lJe uma clelade de cem mil IUI·Casa, v~m enoontrando certos obs- O SR. LURTZ SABtA: qiÍ'imte desmemlirou as sessões pas- gltantes - e. conlIeço muitas delas ~10, . , " Estado que represento - pod: ote-táculos para 10caUzar e identificar os (Smn revIsão do orador) - Senhor .san~o a realizar dua.s po,r. dIa, ordi- recer por seu trabalho nas rel!ll ijesconceitos atuais de fil).llnças publicas, preSIdente, nobtes, 81'S, De.putados, a .!1átias. burlando o dl,SpoSltlvO constl- noturnas. sem lhe exigir aquela' ~om.

'dlrcito tributário e matéria flnancei- Casa aprecia proJeto de lei comple- luclonal, _com o intUlt~ de melho:ar plcmentação -indlspensável à própmL1'<0" Ncm se diga que se trata de ma- n:entar n9 l-A, .de lllB'r., qua cuida ~o lls condiçoe_s dos subsldlOS de seus le- sobre'iÍvência. Isso, porém, já não se~éría translÚCIda. Em absoluto. Os problec;na relaCIonado aos subsidlOS presentantes" pode admitir em cidades, 'por exem­)Jrópríos tratadistas e- comentaristas dos vereadores. ,Aqui o nobre Deputado Celestino pIo, de grande progresso Industrialde flnançaH, os economistas e técnh Inicialmente. desejo dizcr que, ao Filho, em seu projeto ae lei comple- como Campinas Ribelr.ão Preto. cn.':coso os bacharéis e juristas de maior a.ssufíllr o mandato e ao ver a Cons- mentaT', estabelece que: XillS do Sul, nó seu 'Estado, Palotas,conhecimento têm dificuldadcs para t tui ão de 1967 ent nr I r t d d t ii dcniíficnr a verdadeira conczl:l1acão I ç rar e v go , a "Os vereadores das Oapilais do' - es a eve eve er ma s de' ccm15 de março, tive oportunidade de ' : - , , mil habitantes - que exigem da le.ele -flnanças públicas. Seria nCces.~á- indagar ao 8r: Ministro da Justiça, Estados e dos ml1n:ci~os, com glslador quase o tempo integrai, s8.rio mais para, atender aos l'eclamos através de requerimento. se sua "!'las- ma~s de.lO!} mIl h~~lta t~, ,po: rDaln:~nte êle desejar desempelll'ar\'lo Executivo do que para atender a ta se preocupava. em 'collstilulr gru- demo pe.cebe,r SUbSldlOS d}vldldO, bem o seu malldilto. Então, êsse pro-nós mesmos que I!ste Congresso vin- pos de trabalho para elaborar ou re- numa parte flxa e outr~ mrlável, blema estaListico de dádos del1logrã-bilizasse a plena conceituação de fi- laciona~ os projetos de leis comple- e. mais ajuda de custo. A, parte ficos pode aparentar injustiça e senanças públlcllS e também a plena mentares e, além do mais, colocar fixa será paga., em duodec~;,n,o~, dizer: mas lUna cidade com 90 mil

'conceituacão de segurança naCIOnal, norma na legislação revolucionária, no dCCU~so nO ano, e a. van.nel habitantes, não podc pagar subsidiespara que o Executivo mandasse a 1á que o movimento de 31 de março conf<lr~" o comparecimento. -.' como numa cidade de 10 mil. E' na.êste Congresso decret.os-leis para nos- trouxe uma - desorganizlleã'l total 10m ~ ajuda de custo (' os snbsldlos tural que, _com a propria evot~(\lLo' eso re/crmirlum, sem estabelecer dfl- todos os setores de atividades da vida serao fixados no fim de cada le- a exPloraçao demográfica eslll.q 11'110'vidas l'eJittivas a êstes conceitos de brasileira. E no que tange à legis- gislatura para a sUbseqüente. os atingir. o mesmo nivelo daquelas, O~Inancas públicas e de segm'llnça na- lacãocodificada e à dita revolucio- subsldios e a ajuda de custos-para que nao se admite é uma cldadp de-

, cionnl, , Slmultânellmente também, nária, já não se entendia nem se en- os v<:.readores das Capitais não 30 ml! habitantes a oferecer altosSI'. Presidente, há necessidade de en- tende mais nada. Nosso refjUerimen- poderao exceder 'a. metade do que ~ubsidlOs nas \'ereaclores, prejlldicaaclocontrar-se um conceito de despe~a to foi exatamente com o objetivo, percebem os Deputados ~~s res- co:n~ideràyelmente a sua máqnll111 ad-1Júbllca e outro de corrupção, para não apenas de conhecer a situação,' pectl'Vos Estados. O SUbsIdIO e a. mmlSlJ'aLlva e um poder legislailvoque tõdas as nossas providências se- mas de verlflcar o inter~sse do 00- ajuda de custo dos vcreaLiores nas com Jastos imensos, além de 5%. O~am viabilizadas de pronto e não ha- vêmo na normallzadio da vIda bra- cidades de mais de 100 mil ha- mesmo se pode dizer das Assembléias,~a diflculdades doutrinárias e, espe- slleira." bitantes não poderão exceder à ao fixar em os subsldlos. Não somosclficns em cada conceito destes que Recebi uma resposla V1l21a no reque. metade do que percebem os ve· empregados, somos delegados de um'estou indiçnnelo. rlO1ento, e, da tribuna desta Casa. já readores das Capitais dos Esta- mandato que o povo nos confel'lu.'Ora. sr" l'resldent<!, o apelo que externara a. minha estranheza e o 'dos. Devemos ter subsldios compatlveis com

'faço desta tribuna às llderanças desta meu protesto. Embora não sendo o ~As, despesas Com o !,,~der Le- ~~sempenho da nossa função, mas"Cnsu e do Senado Federal, como, tam- titular do Ministério quem respon- glsIatlvo de cada mumc'plo nlio Jamais devemos fazer de nosso man·'bém ao ilustre e culto Ministro Gl1ma desse ao requl)rimento, mas 'seu su- 'poderão ultrapass,ar de 5% das dato i.!ma,fo!'te de ganho, como o quete Sllvn, é para que designem comis- bstltuto, mesmo assim, não admitia competentes receitas correntes. exerce emprego particular ou exel'clta\Sães para a elaljloração dos lUltepro- que, na hora em que .entm em vigor Os subsldios e ajUdas de cust6' cargo ou função federal. Este, o meujetos relativos, não apenas 'às leis uma nová constituição - e quando, de que trata esta lei, na ponto de vista.complementares expressamente exlgi- não, apenas a oposição reclama. mas presente legislatura, poderão se.r O 51', Otavio-Caruso ifa Rocha _'das pcla. constituição, mas também é obrlgacão e dever do Oovl!rno nor- votados pelas próprias Câmaras Fiz a pergunta ao prezado cole'Jt,aquelas que, polltica ou Impllcital1len- mnllzar a vida brasileira - o Minls- Munieipals, observados os Ilmites porqu'l realmente não vejo no § °2Qte, sejam recomendadas pelo nõvo térlo respon.sável por tOda essa -má- e os critérios nelas_ fixadc.&. " do Art. 18 espirIto de zêlo, Ou de'texto constitucional. Até porque, se quina orglll1lca deixasse, ao menos de Apreciamos depois outro anexo do poupança para o erlÍl'lo, o que ~relO<elnbnrarmos M leis complementares responder RD Poder Legislativo, numa Deputlldo Luiz Viana Neto que e'sra- s~t: o verdadeiro fundamento da opi.oenlro de um espirito de concordán- prova de dlspllscêncla. sem preceden- belece sub-idlo móvel o qbal ent"l1- mao de V. Exa, Vejo no § 29 do Art.ula e compreensão, dentro de um es- tes, Isto não ~uer dizer que \l_ Govêr- do ineonstltucional. já' hácjurisp~- 1~ um expediente jurídieo, um entl'e]lirlto de convergência, csquecldos de no ou o própllo Ministério na;) este- dêncla firmada sObre o assunto Além varios, mediante os quais a Const,l.'que pertencemos a duas facções poll- ~am cuidando do assunto. porque do mais, há substitutivo dll Oonlissão, tu.lç~o de 24 de janeir~ procurou :ll­'tlcas e flue todos pertencemos a um esse deu a enten.de! ao le,gisladoJ' Que asSInado pelo nobre DeputadL Pedro- IUlr, I lsvitallzar o regIme democrtl.Li"Congresso que precisa. ser revitaltza- existe uma c0ll'\lssao de jl!rlstas es- so Horta, que não estabelece os !Iml~ co -na vivl!ncla nacional. Quanto aO!(lo, não em face das exigencias do tudando a materla. mas nao especl- tes, porém elimina o aspecto relacio-' munlcll?iOs, êste § 2° do ArL 18, nlío'Ilttml poder Executivo d~ B,rasil, mas f,lCOU nem deu resposta eluc)datiVa. nado com a ajuda de custo.. De qual- o conSIdero Isolado. Pelo contrárioem face da própria tendenCla model- E, eomo para bom ent~ndedor meia quer forma a ClIsa terá a po.s'bIJ'- creio que iUe se insere num complex~:nis~a para o fortalecimento do Exe- palavra basta, o legislador aeeltou as· dade de se' deter no 'exame' dOi a~- de dispositivos - que visam cercear acntIVo no mundo, princlplllmente nos sim, desenchavida, àté ll. resposta. mento . pr:'.t!ca democràtlca nos pequenos nu-'palses' subdesenvolvidos ou nas lIa- Mas acredito que, o Govêrno tenha' _ cleos politicos. Exemplificaria ~omções que atraveSfam crises polltlcas a sua. preocupação, O nobre Deputado Cclest.'lo FI- aqu~l& outro artigo constitucional qlle19' econômicas, R exemplo dn. França, A Câmara aprecia uma matéria re" lho. criteriosa no seu projeto, apenas vlablllza ao Poder ExecutIvo Federal<esturemos revHu.llzundo, dando Um laclonada com a, flxacão dos subsi- fixou o pro~le~a da ajuda de cust•." declarar qualquer município coroetempl'ro nOvo, tanto quanto posslvel, dlos dos vereadores. Tive oportuni- que o substitutlvo não prevI!. sendo de segurança nacional e assim

'30 Poder L~glslatlvo. O~a, lJ.S leis dade de. no exerclclo do mandato da E' Inegável que s6 há uma maneml ~mp'edlr que essa entldade- exern,tscomplementares süo nor nntureza, Assembléb Le~lslnth'a poullsta, lul!!r de colocar o problema: Que n<'l" r,,_ l'I:IIDP rp~rp"Mt..,th'h ..~ .... --".nh

Page 18: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

Junho de 19S7:_~ ;:::S

DIÁRiC' DO CONGRESSO NACIONAL (Seçã.o f)20"3rça-feirafiI PRESIDENTE atuais Câmaras Municipais, respeita-l Emenda ~~asconcelo. Tórres" ....\ poderia ali'ld& alinlllll' Um artlgo, O 8R. - , :, do.:; as hmltlJ3 e condiçoe.s e.staltelecl- !un~,,;) tia recetta anual.

~láB, ChOC&l1te, qlje prolba aos UlU- Ao projeto foram apresentadas as dos, prevalecendo a determ1l1a.çiw a Projelo "Celestino Filho" - 'Ma.lciplas de capital de Estado o dIrel- segUlntes: partir de lã de março de 1967 ou do as ~UjJHlá5, os subsldíO:J lI.e a ule-

lill. representação direta dos ~eus ENlENDMi ato da posse, se posterior a esta rla.a. iade U05 ~ubsldlas dos QelJu.au"~ ",,_governanles, para l'soolha dos prefel~ ~'9 1 Art. 70 Esta Lei entra em vigor na ,a::'1.a.5 e 110S nemals mUI1:cli'cl,~, MA!'tos' De forma que, nobre Depu'ndo ., dnta de sua pUbllcaçio. a mr"ade aos suosuuos ua:l. CU,). ''''''1rr,UI:t,Z Sabia, embora eu, comprcenaa SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE Al·t. 8" Revogam-se AS disposições .... llc~iI="as cem os SUOS;J{UOS UdJ .JI~o fundllme11to da sua pOSlcaO e o que LEI COMPLE:\1ENTAR N(' l-A em contrário • u ..1J.l.•• .!.'ê.U 5\" \emeo por ~",hJJ "aso inspira - aUás, lmpll'llgao qu~ DE 19fi7 Sala das Se'.o"e"-"- 31 de mala de d,'.pfEll..s t':>rIenteJl \EI!J!a i.nll<açaonuo e <.le hoje ~ creio [IUe o i ~o do ~ ~ ~,...... ti 1 I II d 3'"~". 1" ab;olll'-mi'ule uão se legll,;- Esta~lece crill!rios e limites para JI- 1967 _ Deputado llOzendo de Souza as ue.pcsns o crms. era II 1"C":l.~"" " " .... . d d . .'LUcH:oIJal 1'E-lo relatOr (la C:úlnill,aoI1UI ou se Ju~tlllea pelo zelo do er,.~ :raçdo da renlulleraçao os verea o· Justificação ue UIJl1S.huJçao e Justiça ~ u.pll..1'JO' 110 contrtuJO, <113 existe cç'mo res, d dr H t)ir4s~rumento de deópre"ligio Jo ;'pglme Da Tribuna. Ui o Fe 050 ar a •:rl:jJre,;cmantlvo brasileiro. 1',Tll, li tb- O Congresso Nacional decreta; O oR. ROZENDO DE SOUZA.- Projeto :'Luiz Viana Neto" ~ 11m·Iie' vaçao que desejava fazer 11 V. LXII. Art. 19 Os vtreadores das capitais Sr. Pre.ldente, Benbol·tIl Deputados, ç.lO llO numero de vereaQor~s, ~Jb~

o STI. LURTZ SABIA - E' lncga- dos Estados e dos munlclplos com face ao art. 16, §§ 29.e 59 da Const!- >oIWOS, a~e 12 salÍA.1'10s.mmJmu~ ~ naoVél, uobre Depu.auu CllfUW da flúclJa, mais de ,10u.OQO (ctm mJl) habllantes tulcão Federal varios projetos de lei poof'la ultrapassar 2)3 do sUb~J(jlO ·doque quando o ao~cl'nO suspend~u, serão remune.rados de acOrdo co~ 05 foràm apl'~eniados no Senado Fede- deputado estadual do Eiltaoo resp~c·lu'~vr5 do Ato lnsti!uc!onaJ, pll,'a critérios e limites estabelecidos pr:Ill Ial e na Câmara dos Deputados ,50- 11\0. ,'" ~ " _ '.Vlr,er Dfl Jutwa lellls1atUla a rrm:ue- presente Le!. 'bre a l'emuneração dos vereadOl'cs. ,E'loi-to osmar Cw1Jl4 nas (:a­1'110flO de y~readores ~ fi 11110 c o § l° O nu:J1ero de habitantes a que !o'lzemos uma analise dos mesmos m- pnats, os sUbs!diOS ueverão ser luéqu;' cu diio&e - crlUU uma casla p~r- se refere ésle artigo será estabelecl- cluslve' dos pareceres e discussões' ba.• .l '3 aos subsic1los dos, depUtadas. <5-,lnmrnlar. Nenhum vel'fadur da La- do da segumte forma: ' vldos. A nossa presença nesta tr'JU- lIlduals e nos. munlC!,pJOs ate aO-r..phllJ ou de grandes c.(fndes, pOd7!la ai Com base no censo geral re:.. na tem portanto a finalidade, aper.aIl. d~ mes!?o~,; Lipúla t.ambem a~ des·C,,:n eiall' o mnmladto em toda .'la lIzado pelo Il1siltuto Brasileiro de 'de trazer ao collheclmento qo plenil.- pe.as ate 5,. (cmco por cento! ;ln re-j1l111ue. se náo Uvcssc um mmllno Geografia e E.statJstlca; lio os prmtos fundamentais, comel- cella elo munlclpto. _Pel:" a própria Subslsten(',IL En~au, IH COm base na Resolução nú:ne- dentes ou antagônicos, resultantes dOS Projeto "Pedroso Horta" (Substl~1>0 cOlllP"llIllO nesses plell'ls os abHs· 1'0 7.943, de 27 de setembro de 1~56, respectivos projetos e relatlvame11te tltutlvol. - funçào do numeiO de1:1:103 rrmando li mul:os a possllll- do TrIbunal superior Eleitoral. â remuneração dos vereadores. lUlóltantes, variando de 15 sallulOll1,nad~ de pa:rlleipou dR reptcsentan- 01 Com ba~e na estimativa á~ lJ1lnlmos lpara 2 milhões de llab:tan':lw,üo, E' () rnctt caso e de t3.;nto; 'JIl- atuallZlIção Íornec'da pelo IBGE, ,ll I - SOBRE O MERITO DA tesl a:é o!: salários minimos \pala ,llQllii~~ sem os SUL,ldl05. não p[jd~mos I'i'querlmento do Presidente da. Cá.' . REMUNE1MÇAO m.l habllantes).1",21'cHur o IJlumJn;o. Fui ver~adDr Ila mara . MunlcljJlll e cujos valores s~· O parecer do relator da Coml.ssão OI .I"uo'}ao dos subs.d.:J~ '- rodOS,Cllj11lnl e dedlqllgo,-·me S~l1lpTC, n- mo, pelo rn~smo orgila, também co- de Constltulção (! Justiça do Senado, os proJclos estabelecem que os sUb~;c.U3lvamete aquela tunçall,' munlcadus a1) Tribunal Superior Elel. I~enador Josaphat Marinho traz vil- 'I ~lll;o, úevanl ser flxaao.s p.>r rCSOIU·

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,:Es,e ccmJUllto ce ,délas qU~ V. ltral, llpm1l5 quando superiores a Ir.os pronunciamentos sóbre' o mesmo. ~óeii das L:amaras MUI1lClj.l.a.s, nu fi·

E:;Jl. lllH'Ja de furmn!l~ar e eX:;W, 100.000 (cem mill habitantes. entre us quais allnha Hely LOil~S 11111 de cáda legislatura, para v.l;lJrarII.ICieO c c,bj?tivo. E'. IDgavcl qU~ le- § ~9 ConhcJICoGs on dados, a. que se Meirl!lles, Levl Carneiro, Tribunal de na subseqüente, e que a lei ellll'lut\tJJUI' " llljcOJWlma de uma LajJllal relere o par.::glafo anterior, poder;io IJU~t,iça. de Minas Gerais 11958) cO-lelll vigor na data de sua publlcaçao. i)Ju,a ['1<':0,. o S('U pre1cllu e, "" ,l'é,;- as .c~.ml"a" .\lunlclpals adaptar o~Imo contrarlos a I'fllluneração dos ve- rala os atUaJs vereadores o pr."Jeto\lflu llr.1>JO l'~"guardar a de 100n ,'Ul1.- StUS RegJ.m en ,os, Independentes !le readores. E cila os Senhores 'MinIS· "La:et2 Pmheil'o" diz que 05 vaJOresLIcor :LLg~nrlo a SeSUI'll'l~a 1l1ll'IO .al, quaIsquer ounas fOl'mahdades. obetit- 1.:05 HeIDleS LIma, Abner de Vas li"s subsidias qevam ser estabe!e'Cid~Oll OJIJ"I ll'leu /fue pO MI JIIllIg, la: o aec,r.as a3 c•. nrlíções e Iímlie:.~ es'a- co.lcelos, Orozimbo NonaiO', as De- UlI lunçii r , do Decreto n9 60.231, dt!CCI\I""'. I' crl'('Ul!' a Jlbcrclnde d~ eS- j)clC~ldos nesta Lei. ~:'mi:larJadores Aprigio Ribeiro. '\1.11'- li) de !evereiro de 19117; o prOje:o

lt;nI11:l da um povo, dos ~eUJ H'p. ei;~ll~ Ar~, ~Q A re.lIuneração será. dIV(' elo RJbe1ro e Helvécio Rosemberg e "Lulz "iafla Neto" estabelece quela,l;<~. E ts!~ tol o ca~nlnh:> eSlllJ~- dida em duns p~.·lrE, uma fixa e (lU' o professor CláudIo Pacheco como fa, t"ll1:C Câmaras Inslala.da<> d~pols de,'lL~'l:lo p~Jo lllUI'l!llcnto de 31 de mllt'- 011 \luJ:.:"eJ. Gue representará o sub· vorlivals, em parooeres havidos ('JlI :"1 t,e outubro de 1965; devel'lí.D us'Çll. Ql1~ro ap~nns llXi.'\l' uma po>u;.JO sldlo a 5~r pago aQ vereador. A parte Ioutras. oportunidades,. 1Jle.iIl1as iixar. os subSidias para' esta11UHjlW BOil COeI ente llns In.nhn~ JUtllb variável ,dc"'eJa ser no mlnlmo Igual Assim, s~bre o mérIto, com base nus lq;l~;a'ura.]JojlLj('a~ e íJao rJ,w, :<lJ',!J;~lltI1E'l'í(·. a !l:m. relCl'ldos lJ;lICC~rc~ e segundo UObSO di 1111cio da aplioaçao aos suost..nesla 1J/1l'll. ll~l,,!U' de lí~u-la. L.m l'atagrato uuico. A parte fixa serít pensamento, ar.mmenlamas: !JJ()8Ül!S "ooI'l~nJ[lados, porlnnl!1, lenl10 paga m:n"almcnte, em pllrcellloS ai a natui'eza dDS serviços das CI1- A 'Emenda "Vasconceloo Torres"d~ flU';1' U aaJirmarno {los 1'0 . (('oS uP l!:w1JS e a pa.le vartável por reunlflc maJ as MuniclpaJs e a mesma das },8e lixa a partir de 15 de março de 1907:VJstu (ju. dtlcmio, em\)oJ'll eon'lIl1l- li. que eompa.ecer o vereador. semblt-Jas Leglls8.tívas e do Congns' O Projeto ·Celestlno FlIho", a par.l'nrJu Il1~U il1terés.o;e llolillC6l pes~,'ul Art. 39 AJém da remuneraçào pl'e- so Nacional (Senado e Câmara) e tlr de 1 de fevereil'o de 1967;T,nhu de fIrmá· la, CO!JJfl JU u In !la vista no ar!. 2~ não poderá o v~rea- es(es são remunerados;. O Projelo "Osmar Cunha" 1111.& •j'~S'Tnblr"n, "VJ oulms lJp:Jl'lunJd'l'! '$, dor perceber 'IUnl'lUer outra '·Im!,,· b! ha. pl'Estaç.i.o de serviços e co- ~artlr da data da aprovaçúo 'la, (.'C118­I'r,,' jf"O me lIcl1ve lle~:a LflO'I';lO, g~m pcculmU'la em ja~ao do mamln· mo tal deveril llaver justa retrlbtu, -ítu.ção Federal para as at~lals C4-lllns sua Qbt'l'yur;uo e [')"rla. LO,' inClUSive Í1Juua' de custo. , çlÍo do trabalho prodUZIdo; malas;

0" ~nilku~ cllados por V. j,,'J:a. 6 Art. 4~ A l'erll\lllCraçào 'd~nenderá V! a v,da tornllndo-se mais eUlu· A comlssllo de CClnstltulçau ~ JUs~(\ IV!'!'i" ,la da aU10noln.ll dOSl:Upl- do numero de habllante.s, da I·ece.la pJexa, as necessidades, 11 p_ovar, mal~ t1ça do"Sellado Federal,- a p:lllJr delfJts F:W uJ;:umu~ drr:a hnrlJa l~ilt1es orcameíHúrJa do Munlclplo e da sub- numerosas, a soluça0 d06 Pl'olJJ~l'as 1i1 de março de 1967 ou :io !lto da'lU8 rJào se roncebem. porque nllo hll slC:lo dos dejlUlados á Assemblpill L~· mais düiceJ.s, tem obrIgado aos repre- p"~:e, se posterior a esta datu.ph=nlI1!r,nr:-rJle lTIotlvo ij'W jus';flql.e glslat1va do J;;!,tado respectivo. - senlll:ltu do povo (,e os vereadot<.s e) FIJ:I/f:ào 40 lIúmeTlJ uc IwtHau-

An. 5" O lDWl úa remuMra,;ao doS sa:> aqueles que mais diretamente so- tes, ' 'luj-: lJlód',dus. vereadores das capitaIs dosEs:ndü~ fl't'In estas consequêncla81 a dar unIa O Projeto "Catete Pinheiro" en-

; ) 1111[' r:uis o ClOVl'fllO gaze!, o Q,)- -não pode; ÍI ser snpelior a 2/3 do va- li'c.io:lJlcln. molor, eflCIIZ e permanen- quadra nas disposições da. lei só OS'l";"'; ljU,: Dl ['"In, OJl v erllllP' rklJJl- lor [los sub~jdlOS dos deputados esta ~e aos seus eJeHores e a comunlda'Je, lnunJclplos que tenllsm atingIdo (J

:l duaIs. Illt lus.ve fOI 11 do e;,:pedlente normal limite de 100 mil habitantes peloJJr!J' ", Ha 11H!J~dll' o ltcr!!hU 'U, UJ

)!)- Art. 6" O IQ:nl da remuneração dy. das Sl'ssões ela Cã~lIl'a: . censo do IBGE de 1960; o.s ctelllalll!J"lJl; lHJ Gúvcmo. v~lelldof<5 dos demais municipais nao dI 11 remuneraçao ~tcm.o.,,(I mtlhor munlelplos só quando atingirem t_

E'"'H, a dura rrlllldod2. 1'\e .,·"l'l.~n· poderá ultrapassar de 2/3 ào teiO "Ô-, pem'_bllJdalle da partlClpaçao. nas ClI- Hmlte por nõvo recenseamento quote <;c deI' >llllonOmla à FrejeJL~", lle labelecido pam os vel'eadores da:'! 'a- ma.l'os, de elemelltoo !ll!S cla!oes mlll. ,b,ouvei- Qualldp então as Câmaras

pJtals, ,m{lC1ntlls:. Municipais adaptarão os sellS regi-Eua Pllltlu ou Il qualquer pJ,'leilura ! 19 Os ve!'clldores dos ll.urikiplos cI ha,crá eompensaçao pal'a at fflento~'u" :Pnls, D'l[) l=nllam dt\v:du de que de m~ls de 100, ~DJ h:c,n mUI habJ- despesas daqueles !tUe residem maIs A EÍnencl& "Vase~nceJos 'l'drres"11 L'jJc",I(·l,D. nirme5 dvs ElUS ~an 11- (anles e até 2ll0,OOO (dUzentos mil! 10JlKr da sede dl"s Municípios (~spe· ílxa o numero de habltanLcs em fun"

,bllbHllntes e eu'a receita Sejol, m- clalmente us vereadore. dos DISI,r:- '0 da estimativa anual da popuJa-unlos, !oep. ela qnal ior, lt"vnl'a \11i1- Iedor ou i;;u!1l a NCr$ I.OOO.llOO,OO IOSI ~o. proce.s.~ada pelo mOE;lfJ",prn. lJ'vnrJ\ de vemlda qVlllquer (hum milhão de CJ'U;O~íIOS UOVOS) , te-' rr _ SOBRE OS PROJEI'OS O Projeto .Osmar Cunha" d1z que'fineI (luir>. nun lenlllllll duvJtla., 1'()"" J'ão os seus subSldlos fixados até 407" APRESENTADOS os Indlces populacionaIs serão torne-

I J 'd C pi'a1s das tqualcnla por cento) do valor llIálCl- cldas, a requerimenw das Cãl'llarltllfJlh' 10 C. 0, po'O , as ,.u ',,,',, ,mo e.tabelecldo neste artigo, al Remuueraçao - A maioria dlJs MunIcipais. pela. agência Jocal do.,uH,de" MClrL'.l.JUles, 'B'l1 2,,~,[Lllli § 29 Para os munlclplos de mais dp plOJetos considera a remuneraçlLo em IBGE, . baseadas 110 censo de 1960 cUlJolll!2hGU. A lIlllm:lt,jVl1 de V. l!J"u. 200.000 \duzenw~ mil I lJabltan/.eS, duas partes: a fixa e a vatlável; esta, nas estunatlvas atlUllíZl\das para os, ["rln Jilr-r,e-11 Uül rmésclmo de 5% (cinco telll:1o função docompareclmento. Municlplos que naquela epoca não ha.t' .•. , . . 1 st por cento) para cada .100.000 (etm Fugiu desta sJ",temátlca a emenua vJan at.l11gldo 100 000 habílantes'

E;; Iar., Sr. Presidente, lIS mri; ( as tJ11l) habllllntes,' ao. \alor estabeleci- do Senador Vasconcelas Tõrres, qU~ A '~onciusão da 'com~ão de cons-Jmil' 1 f' 5 flue íjuerin. prolcIlr ,Apenas do no parngrafo anterior, e mais ll% preconIza-valores, anuals, com b.u,e tllulçào e Justlça 'do Senado é no sen~

1]'\0 F1JilO no fl"pecto da lei cotnJ,le. (clno[l por cento! p!!ra cada Npl1 IlllS receitas do exerelclo anterWJ, tldo de que também nos munlclplOl. 1 1" I" '1111- 1.000.000,00 (um mülao de cruze,ros Todos vedam a ajuda dc custo. sob i' 100000 habitantes refe~

,,,,,lar, 1J'~IS D~unrco 01) ),' J, "I. nl)"o~) de aumento da \'ccelta referi' qua.lquer titulo, à exceção do pro.l~tJ,) de ma s ae. .., -UllJO PJI"l fJpJ'~bsntlll mEU peusa- da nll parágrafo prlmeJro dl!ste artlgo. "Cele>tiID :FlJho" que a permite, O ~~r~ad~~s:J~,~~ 7r~~U::l :lJu~:r~~

J!1H"" lL l'P"JIPJLO. 01111lio bCI'I; mu!to § 39 A recvila a que se refere eóte projeto "Pedro,o Horta" considera a Eleitoral, e naqueles que atingirem1'1'111 I • nrUgo é lJ(jll~lll P'ÚC(PI n tlf mUIllcl:Olf' pm te n>:a Igual à pajrt~_yarlájvel ,(1!2 ~e límJ(e de populaçáo anualmente,

n1:o &0 compulan o allue as pl'o'len - pllJa co da) . Já o pro e"" "Lu z Vwnn c~mun1cado ao mrsmo Trlbunlll peloentes de auxlllos ou convênio. tem- Neto" conslderll a parte variável v b f

Ti\DO DA pOl'ários. 'Igual' ou superior à pa.rte fixa. mal!:, pod~rão ser filiados os SII 1-(DI!lCURSO no !lEPU ' - AI t. 69 A rtUJllner""ão é fixada no dlos dos vereadores, ·obedecicos !lS crl..

VID LERER, RETIRADO PELO fim de cada ll!ll'ISlatüfa, para vigorar' b) Teto,s estabelecidos !érlas e limites da LeI.ORADOU) 11a s1íbnl!qtlente. ,Projetos "Calele Pinheiro snb- 1J Altrraçflo do sal4rlo mln/mo i'O SR, PREílIDENTE: P,rágrafo ÜIlico. Na presente le- sidJús até 12 salários mmimosreglo- Apenas o Proj~o "Catele P1nhelro I.

1'1t'0 havendo mais oradores Inser1- Il'la:'!::'llra a remu11eração de que trata nals; valorl's Inferlo!'es a 2/3 dos sUb- ~:. ~~:t~~1tl~~ ; ~.:'a S::I~~~~ã~eI~:tos declsro encerrada. a discussão. esla Lei, poderá ser fixada. pl!laS sidlos dOlJ dl!Putado~ estatudals.

b '

Page 19: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

Têrça-feira 20 OIARIO DO CoNCRESSO NACIONAL· (Seção I) Junho de 1957 :5:3

Ivariação) - só se efetuar mediante justa. remuneração mlnlmaj promo\.e-, não poderão' ultrapllSSar 3% (tr.1s pio, do sálário-mlnlmo vigente n'a re-resolução das CâmaraS MunlClpalil. rá maior equldade de tratamento, ,pois por cento) da Receita MuniclpaL glão. -

) Municípios cgm' menos de 1IlD.{)1}() que atenderia melhor não só aos VI!- Art, 69 Revogam-se as disposl~ões A'rt. 49 O total mensal da -remu-habitantes - O Senador Amon de readores dos municipllls de maior re- em contrário. - ' . neraç;\j 1140 'poderá ultrapassar osMelo apresentem um Projeto (na 222, celta e menor popula~.ao, lljas tambem _ . , seg~lntes limItes:de 1967), em que Os Munlclpíos cum àqueles dos mtmlciplos.de maior po- Sala. das Sessoes, em 9 de junho demenos de 100.UOO habitantes podellio pulação e menor· receita. , 196'7 .. - Deputado Affo1!sO Celso, I - Munlclplos de máls,de dois ml-

,consi6'Uar anualmente nos seus o\'ça- Face a esta~ eOI)slderações apresen- Justificação lhões de habitantes ou que seja Ca-mentos um!! dotação nunca supcnol' tamos o substitutiVO, em grande par- . pltal de Estado, até vinte vezes oa. 2% (dois por cento) da receita 01'- te, resultante da consolidação dos vá- Há urgente necessidade de ser bal- salário I1'lnlmo vigente na rtgllio;çnda e que, de acOrdo com a resoJu-_ rios critérios e princípios dellneadlls xada a lei oomplementar ao § 2q cio II - Municlplos· de mnls de qúl­çüo da Cnmnra Municipal, d,~vfuoa nos diversos projetos e pareceres já art. 16, da Constituição Federal, que 'Illlentos ml! ha1.JHantes, até quinzeatender· ll. Iepl'esentação da Câmara l1aviaos na. Câmara dos Depulados e dispõe sôbre a remuneraçã'Ô'dos Ve- vezes o salárlo-minomo vigente - nae ues[jnara às despe.ms de transporte no Senado Federal. readores. , região; ,e estatla mediante comprovantes Jill\1ENDA SUBSTITUTIVA AO PRO- Refletindo essa necessidade, vários TI - ~luntclplos de n;Ials de d~-apresentados. ' ' JETO DE l..EI COMPLEMENTAR parlamentares na CâmarlÍ e no Se- Lentos. 1;1111 habitantes, ate doze v~~es

O Senador Vasconcelos Tôrres apre- Nq 'l-A, DE 1967 nado, tomaram a Inieiativa louvá"el o salarlO.mln!mo vigente na reg'.ao;sentou uma emend'a ao Ptojeto "ca- de apresentn; projetos' l'egúlam~n- IV -; Mumciplos de mnls de c~mtete, Pinheiro", em que atribul!lus Art. 19·0 sistema de remuneração tando' o citado d'sposihvo constitu- mil habitantes, até dez vezes o s~-vereadores dos munlclplos com p~pu- dos Vereadores das Capitais e dos . . _ lárlo-mlnlmo "na regiãolnção inferior a 100.000 hahlmntes Munlciplos de população superior a clonal: Esta variedade de proposlçoes, ,Art. 59 Além da remúneraç1io pre-

- d f li 7 cem mil habitantes é fixado segullClo todaVia, ao mesmo tempo que for- t rt'·· cI - Vuma gratlficaçao e imç o, ':lama ós critérios e limites estabelecidos por nece subsldlos valiosos, cria díflcul- vis a no algo 2· n"o po erao os s­ajuda de custo, cujo valor será 'estl- esta Lei Complementar. d::des para a adoção úe um dêles, se readores perceb.E;l' qualquer _out;apulado pelas assembléias iegislatH·as. . Parágrafo Úlllco.A remuneração a nlo fõrem co.ordenados e consubs- vantagem pecunlarla em razao ao-:toC~~~S;~~ ~~ef:~~~itUiç~n:ite~t~~: que se xefere 1!ste artigo, div,dicla em 'tanelados num só, llS propostas de mS}1,datoJ inclusive aju~a de custo.en.-enda concessiva de compensação e, partes fixa e variável, representa sub- cada um que sejam consideradas mais (AI t. n, A .remuneraçao deverá. serportanto. impertinente e Inaceitável. sldlo a ser pago mensalmente ao Ve- adequ!ldas à boa regulamentação da ~~::~I~~a:I~a ~~bs~~~~nt~.gISlatUI1l

71) Número de vereadores - A reador, consoante processo, a ser eg- maténa. Paragrafo único Na -presente Is-constituiçiio Federal no art. 16. k 5q, tabelecldo - nos Regimentos das res- Esta emenda substitutiva pretende, gislatura, a remun~raçiio de que. trataestabelece que o número sera no pectlvas ·qCâmarbasldM

IundielPaVls. d alcançar êsse Objetivo, contribuindo" e<ta lei Iloderá ser fixada pélas atuais

máximo de 21 vereadores. guardando- Art 2 O su s o os erea ores, sim para uma pronta solução do às-' 'M I' 'It dse a proporclonalldade com o elMo- respeitadOS os limites e critérios :les- sunto ' Câmaras unlc paiS, .:espe a os osrado do munlcipio. O único projeto ta Lei, serão, fixados. em Resoluções' >. limites estabelecidos. ,

t é d das Câmaras Municipais, no iim de Para uma elaboraçao, não só to- Art. ,,79 O número de Vereadoresque faz referência ao assun o' o cada legislatura para a subseqüente, ram levados em conta os vários pro- será flltado por le! est.adual. n\1- pro­Sr. Deputado Pedroso Horta, qu~ es- § 19 Na presente legislatura a .re- letos apresentados no Congresso, !l0- porçáo de um para cada dez mil elel­tabelece que o "numero de vereadores mUneração de que trata esta 'lei po- mo também sugestões -de váriw;"oCâ- tores. até o máximo de vinte e um.será fixado por lei estadual•• na pro- derá ser fixada pelà'! atuais Câmaras marllS Municipais; Do cotejo de tIl- p!!rágrafo único. Qualquer que sejaporção de um para cada dez eleitores, Municipais respeitados os- limites es- das as Idéias e 1udlêncla de vários o n~merL de eleitores, as Capltals;loaté o máximo de 21 (vinte e um), tabelecidos: . órgãos implicados no assunto, resu!- Estado não poderão ter menos quee ainda que as capitais não terã:> me- § 20 Na fixação do quatum do sub- tou a proposição que ora é submetl- vinte 'e um vereadores e os demaisnos Cle 15 (quinze) vereadores e os sldio do vereador, ter-se-á como teto. da. à douta Comissão 11e Justlca e ao Municlplos menos que nete.demais munlclplos menos de 7 (se- .te)". _ O nrt. J76 da Constituição o correspondente a 70% (setenta por Plenário da Casa, sem outro- propó- Art. 8q Esta lei entrará em vigor:Federal l1antém os atuais ,vereadores cento) da remuneração atribulda ao sito. senão o de contribuir para uma na aata de sua publjcação. revoga-.(número) . respectivo Prefeito M!U:liclpal. nao ~01ução adequada. exequ!vel e jUStfl. dllS as disposições em contrário.

podendo em qualquer caso~r supe- A fixação do quantum do subsirllo _ .IrI _ CONSIDERAçõES GERA1S rior a 2/3 (dois terços) do subsi.:llo do vereador _ ponto em tõrno do Sala das sessoe~ 31 de malO de

atribuldo ao Deputado, membro da qual poderão mais variar os critérios 1967. - Anaeleto ~ampane!la.-Da análise llos projetos e pareceres Assembjéia Leglslativa-!i0 ·EsJado a sugeridos _ bàse na remunoração do Justificaçãoapresenlarl05. permltlmo-nos tecer as que pertence o Munlclplo. Prefeito Municipal. é, realmente. a ..seguintes considerações: § 39 Do tota~ da remuneraçâo, 40% que parece mais p~ópria,els que, de.s- Nilo se .pode f'odmltlr, dado ore-

.a) A fixação I apenas do llmitesu- (quarenta por cento) serão ,att:lbul- tarte, estan'l sendo levadà em cantil, duzido. numero de Vereadores qU<lpertornno nos parece uma boa to:- dos ao pagl1111ento da parte fixa e (lS como não podera. deixnr de ser !l passamo a compôr as CãmarllS Mu-·

--3l1a, pois que haverá uma tendl'ncla -restantes 60% tsessenta p~~ centol capacidade financeira 'da muníelpàli- .nicipals,.subsidias . t~o ll.vlltant;s eo-geral de todos os munlciplos, de sp. ao pagamento da parte vnruwel. dade, de vez que os vencimentos :los mo propoe a Comlssao de Justiça <ioenquadrarem na adoção dos subsidios § Ip. O pagamento da parte tlxa chefes dos executivos municipais le- seu relator, .máximos permlssiveis e não haverá. será feito mensalmente e o da varlá- decem a uma tabela fixada pela Lei Nos t/irmos em que foi colocado oportanto. uma gal,!la de Varlllçà? de ve1 é calculado Íl,xazão de 1/30 (hum Orgânica dos Munlclplos. nos Esb- probl~~a face à Constituição de 1937valôres, em funçao da. capaciaacle, trinta àvos) e ef~tuado pelo compa- dos, com bllS~ na receita de cada a elelçao das futuras Câmaras Mu-rcsponsabllídade e importância. de reclmento às sessoesc 'Prefeitura.' nlc!pals e o traba'ho que essas m~s·cadjl. munlclplo. Neste caso est!i.o os Art. 39 E' vednda a concessão de A d t d' mas Câllaras MUnicip!!ls terão quepr6Jelos "Catete Pinheiro", "Celest.!- ajuda. de custo sob qualqeur lltulo. sitl oEmqe;ê ap' r 'r:~émit Inclui b I~PO- desenvolver, dado o numero peque­no Filho" e "Osmar cunha". A pro- Art. 49 Além das capitais dos E's- v s. e n e ma a er ura no' dt sua 'oorporação exige que osporcionalldade em função do número' tndos e dos Munlclplos que possuam suaVlzad0r.a para os dlmals vereado- seus mandatários. tenham subsldlosde vereadores (Projeto "Llllz Vmna mais de· cem mil habit,antes, de !tcOr- res Integ. antes d~s CAmarllS cujlll< compâtivels com o exerclcio do car­Nero"). também,não é adequadn face do com o último censo Geral de 1960 municípios não a ingem a cem mil {la, Exempllficarlamos com os MlIm­à sua pequena' variação (O a 21) ,para poderâo enquadrar-se nas dl~poslr,õ~s habitantes. o' que se noS' l.f!gu~. ltlém clplos do ABC - Santo André.· !'lãouma vlUiação multo grande de outras desta Lei, mediante reforma reglmrn- de justo, necessário. até, mdlspens..ll- Bel'nardo do Campo e Slío Caetanovariáveis dos munlcipios (pppulação, tal dllS respectivas Câmaras legls1aU- vel. A discriminação do ~Isposltívo do Sul, todos ~Ies com remia. supc­receita, ero,). o projeto "Pedroso VIlS, aquêles que atinjam ou hajam constltu~lonal, ~om baSE;. tão ,só. na rior a vinte bllhões de cruzeiros eHorta" apresenla a variação dos sub- atingido êsSe nlvel populacional. populaç-ad mumelpal, alem de injus- que terno reduzidos os mprnbros dasldlos em função da variação da po- § l' Para os efeitos dêste llrtlgo· e ta. não é prática, .nem realista, 1'(1- sua Câmara para um têrço (1brhan,pulnção e do salário mlnimo. Entre-- até que'- sejam publicados os recen- dendo, Inclusive. vontribulr. para o do-os a um traball10 multo maior.tanto a l'ixação do valor em funçllo reamentos a serem reallzado.s com mal ou, mesmo. o não tunclonamen- .apenns do salário minin:o- poderá b;se na Lei n9 4.789, de 14 de -outu- to .d.a maioria. dos leglsll\t1vos muni- De~e Co co~gres~o ,,!acional ~aml-acarretar uma posslvel~ remuneraçlio bro de 1965, será -publlcada pelo clpalS. _' . ~:forl:~~d~~oa ~t,g:o 0o<pr~o e,:;::maior ao vereador dos grandes tl1U- lBGE, até 31 de janeiro de cada imo, A elaboraçao dessa emenda pro- t, d P d T I ~ ti' m .óniclpios, do que a do deputado esta- no órgão oficiaI da União, estlmlltl- curou levar em conta todos !!sses ãn- ~~e~ão ter °pl~~o"e; Stbtnl o ex~~~'ciodual ou mesmo federal, o que, "IDo va atuallzada da população das capi- gulos do problema, com base no re- _:.seria aconselháve!. tais dos ~tados e dos Municipios que conh,e«:imento da realldade politlca ~W~s r;~~2:a~~~ cl~~~lze~~:rc~~~ llS

Nno tem ,!!ldo 'também aconselhá- atinglran~ nivel populacional superior mUll101pal, em nosso pais; Anac/eto CampaneZla- vel li aplicaçao do salário moveI, mul~ a cem mil habitantes. _ . •

-to emborn. no, presente caso, estejam § 29 No corrente a.no, a publicação Sala das Sessoes, em 9· de junho EM:aNDA SUBSTITUTrvAos 'subsidias passivels de 'aprovaçãO referIda no parágrafo anterior se fará de .1967. - Affon.so Celso. • _ _pelas CámarllS Municipais, no prazo de 15 dias a partir' des\.a SUBSTITUTIVO DlSpoe s6bre a ~~mu?,eraçao. d08~Ve-~ C notlt j ão Federal fixou o crI- le1. ". readares ,lIfunlClpals 6 da ontras

t~o ge " seu ;stabelecer a hlerarqUla recenseamentos ou das estimativa;; de Estabelece crlt~rl08 e limltcs para a providênCIas. .nos subsidlosdo deputado federal popUlação a que se refere, este artl- - fi~a.çãod do nu,mero e"da. remUlle- O Congresso Naclonál decreta:para os do deputado estadual poder- go, poderão as Câmaras MuniCiPais, raçao os Vereal%ores. .se-in ndotar o -mesmo crltérió em re- compreendidas nas disposições desta O Congressc. Nacional decreta,. Art. .19 Os Vereadores, nos munt-laÇa0 aos subsídios do deputado ,psfa- Lei, adaptar os seus llegiment09, In- . ' • clplos cgut mais de cem n~n_hnb,ltan-dual, para os subsidlos .dos vereado- dependente~nte de quaisquer outras Art. 19 ~s veleadores das capitais t~s, ~erao a sua reml!ne,ral;l1o fIxada.res dns cnpltnls e d@stcs para os ve- tormalidad~s; e dos MUl1lclplos de populnç!io supe- a,.rm és de de11beraçao da próptll1tendores dos demais munlclpios. Art, 5' Nos municlplos de popula.· rior a cem ml! habitantes serão 1'e- Camaxa Municipal,

Por outro, lado. ~ prudente flxar- ç.ão inferior a cem mil 11abltantes, llS n;unerad,os. de aeõrdo com os. crlté~ Art, 29 O tot.al da. remunera~áoso 0,9 l.dos inferior e superIor, dos Câmaras ,Municipais ·poderlío incluIr nos e lImites estabelecIdos por esta percebIda pelos Vereadores, ao finalsubsidIas,' 'llumlssivels, vnrlando-os no seus Orçamentos dotação destlna- lei complementar. de cada ano, não poderá e~:c?der àdentro di'sses limites homogl!neamen- da ao custeio das despesas decorren- Art. 29 A remuneração dos Vere!l.- metade cfo recebido, em J",UaI perlo­te c, em Iuncáo de determinados 1a- te.~ cle estada e transporte dos seul> dOI'es será paga mensalmente, metn· do. pelos membros da Assimbléla Le­tôres prÓllrJO,e comuns aos ,munlcl- membros durante os perlodos de tra- de o~mo parte fixa e metade em fun- glslatl\'a do Eslll'Olo em cj\'e se, situepios (popUlarão e receita orçamcn~ã- balhos legislativos. • ção do comparecimentp às sessões. o munlolpio. nem e::cet1e"é a 2 ]Jorrlal, A variação. em funçã() dêstes Pa.rágrafo único. O dispendlo com Art. 3" A remuneração dependerá cento da receita orçam~ntál'la ·munl·dois fatôres, SQ flxa.da também uma as despesllS xel'elidas neste ~ll'tigo do número de habltant.es do Municl· cipa\.

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2534 Têrça-feira 20 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 196;

Nq 5

SUBSTITUTIVO AO PROJETO

§ 2Q Sômente terão remuneração05 Vereadores das Capitais e dos Mu­nlclplos de população superior a Cemmil IJnbllantes, dentro dos limites ecritérios fl>:nc1os em lei complementar.

:t.::==A remuneração dos Verea- ria, em razão do mandato, inclusive Art. 59 ~ta lei ~ntrará em ~ig~rle cid!ldes de mais de 100.000 ;l:lbitan.ldores deverá sempre ser !Ixada de ajuda de casto. na data de sua publicação, revogadas te.<; e assinada por lOS deputados.un,a para outra legislatura, vedada Art. 59 A remuneração Sl!râ fixada, as disposições em contrário. Sala das Sessões, 29 Cle mato 'd.su" nlterw;ão, a não ser para se cor· ao final de cada ·legislatura, até a Sala das Sessões em 30 de maio ne 1967. - Osmar Cunlla. .1'1;',11' ou compensar, sempre para ml!- date. das eleições munlctpals, e vigo- 1967. _ Deputado' Adcl/o Oliveira. I . N9 8110S, os excessos que contrarlcm o rará durante tôda legislatura seguinte.dl5posto no artigo anterior. Na hipótese de não ser votada em N9 7 Ao art. 2Q, _onde se lé "a metade",

Art. 49 Nos munlclplos com menos tempo hábil} permanecerá a remune- SubstitUa-se o texto de projeto pelúlleia-se "dois tel'ços (2/3".d cem mil habitantes, os pagamen- ração antellor. ' t J '/ titos Indenizatórios mediante ajuda de Paráp;rafo único. Na presente la- segume: j uatl lCa vacusto, despesas de representação e glslatura. a remuneração poderá ser Dispõe s6bre a remuneraçlio de ve· O projeto, consoonte se depreendegu.~los pessoais dos Vereadores, no fixada, respeitados os limItes ora es- readores e dá outras providencias da IClLur,l do seu art. 29, esl.abelecedesempenho de suas funções, não po- Lllbelecldos, pelas Câmaras Munici· (DO 'SR OguAR CUNHA~) a rem!1neração dos. Vereadores dasderão exceder a 1 por cento da re- pais. e com vigência a partir de 1QI, • '>' Capllau;, ate o limlte de cmqüenta.celta orçamentárta do respectivo mu, ' de fevereiro de 1967. ~ lA C<lmlS'5ão de Constituição por cento 150%) dos subsidlos dosnlc.lplo. Art, 69 Para efeito de f1xaçl\o do e Justiça) D.:putados Estaduais "nos re,pectl-

Art. 59 Para fixação da popula- numero de habll!lntes,~ o lnsllluto vos Eó·lados". Quer isto dizer, em ter-ção de cada municfplos, para os efei· BraSileiro de Geografia e EstatlsMca O Congresso NacIonal decreta: mos objetivos que os Vereadore po-ttS da presente lei, prevalecerão os (IBGEl, a requerimento das Câma- Art. lY A 1i.1l1uneraçao !lSSegurada derao perceber, li. guisa de remu~era­dador que forem fornecidos pela Prc- ras Municipais, fornecerá certidão, aos Vereadores oas C?apitals dos Es- ção. alé o Ilmite de ma c:uzeirosfeitura Municipal, após aprovação, com a at.ualização por .e:.timatrva, nQ (aaos sera 19uai a dOIS terços do que novos, mensalmente, visto como, nosem plenário, pela Câmara de Verea- penodo entre os censos. perceb~rem, a qu~lquer titulo ~s Depu- télmos da Carta de 1967, os membrosoores. :Parágralo único. O IBGE podera tt;dos. as respectIvas Assembléias lk- das 'Ass~mbléiag Legislativas têm os

Parágrafo único. Na apuração do recorrer '..s Departamentos de Esta- glslatlvas. . .eus subsidias 1'1xados na base de 2/3número de habitantes, em cada mu- tistlca dos Estados, com 05 quals man- Art. 29 A remunera,Ção asseguraUll (dois terços) dos subsidias dos Depu­nlciplo, será lévada em conta a mo!- tem convênlos, para fornecImento de <lOS Vereadores dos Municipios de po- lados Federais, em apenas dois mildia de sua popUlação flutuante. certidões atualizadas. pulação superlOr a cem mil habilau. cruzeiros mensal!.

Ar!. 1)Q AlI Câmaras Municipais, Art. 79 O número de Vereadores ~es, será Igual a cinqüenta por cento Evtdentemente, um Vereador, emdurante a atual legislação, poderão será fixado, em cada caso, pelas As- do que p"r~ebe~em, a qualquer título, qualquer das capllais do Pais, e multoflxar " remuneração e despesas Inda- semblélas Legislativas, respell!ldo o os Deputaaos' as respectivas Assem- espeCIalmente nas chamadas pr!nci­nl\<atórlas de seus Vereadores, com número atual até a próxima. legisla- blélas Legislativas, pais capitais, onde o custo de vIda,vj~éncia imediata, atendidas as dls- tura. Art. 39 A despesa com o pagammto sabidaJ!1ente, atinge a absurdos indl_pos!cões do presente dlpl9ma legal. Art. 89 A presl!.{lte lei compitm1eu- da remuneração dos Vereadores cons- ces, nao podlO\ VIver condignamente

Art. 70 Esta lei entrará em vigor tar ~tr~rá em vigor na datJ1 de sua tantes àos arts. 19 e 29, 11ão poderá com aqueles subsidlos.na duta de sua publicação, revogadas pubhcaçao, revogadas Os disposições ultrapas~ar a 5% (cinco por cento) O mais razoável,- obviamente, serã.Só disposições em contrário. em contrário. da ReceIta orçamentária. . a manutenção, para o caso, daq\l~le'LEGISLACJíO CITADA ANEXADA S!!la das Ressões, em .• de .. de ll1b"1 Art. 4Y A remuneração será divt- percentu.al de dois terços fixa.do para,'

PRLA SEÇÃO DE COMISSOES - Deputado Nelson carneiro. dida en;r, duas .partes, uma fixa e ou- a dlferença entre. os subsidlos dosPERMANENTES - Q tra varravel., Deputados EstaduaIS e Feder.ais.

CONSTITUIÇAO DO BRASIL _ 1967 ~ N 6 Parágrafo único. A parte fixa será Sala. das Sessões, em 31 de mala da~UBSTITUTIVO AO PROJEI'o DE paga mensalmente, em parcelas Igua.s 1967. - Deputado Luiz Atllayete .

TiTULO I LEI COMPLl!:MENTAR N9 l-A, DE no decurso do mandato e a parte va- 'Da oro('nização Nacional 196'1. riável por r~união 11 que comparecer NQ 9 _ \

.................... Complementa o art. 16 § 2~ da o Vereado!;" - _Ao art. 3Y, onde se lê "nao pode-...... Constituição k'ederal.' , do~:'se~ trx~ed~~r:~~ :~ca~e;~:: ~~e::~e~:~e:erm:t~~rie~~';;'s~~~ "nãO

CAPinn.o m O Congresso Nacional deçreta: gislatura pura. vigorar na subse- Justil/caCivaDa C'olllpettucia dos Estados e Art, 19 Os Vereadores das CapitaIs qüente. .

Municlpios e dos Municipios de população supe- Parágrafo l1nlco. Na prêsente le. ~ ser mantida. a diferença est.abe-•• , •••.• , •.•.... , , .. " '" .. rior a cem mil habitantes (100.000) glslatura, excepcioIlalmente, a remu- leClda no projeto conslante dos seus, , pnderão perceber remUneração, ateu- lleração dos Vereadores, obedecidos os arts. 29 e 3Q, o~ vereadore. das clda-_ Art. 16. A autonomia municipal dendo, então, aos critérios e limites ltmites e critérios de que trata a pre- des de populaçao superior a 100 mil~erll lL'if,eguradll: estabelecidos por esta lei comple- sente lei, vIgorará a partir da vlg~n- ~abitantes. tertam os seus sub~ldlOS

mentar . Cla da Constltulçao de 1967. rl"a~os ObJetlvamen te, em termos......................... Art 29 A - d A t 6Y f atuRls, em quinhentos cruzeiros no-............ , ' . remuneraçao os Verea- l' • Os ndlces POpulacionaIs vvs. Escusado quaiquer esfôrço pare.

dor~s será paga mensalmente, meta~e para ?S. ef~ltos do § 29 do art. 16 Cll< evidenciar que um vereador de umacomo parte ~txa e metade .em funçao ConstItulçllo Federal, serão fornecidos, cidade que possua pejo menos, aquelado compa~e.)lmento às sessoes, vedada a requerImento das Cílmaras Munl- densidade demográfica, não pode vi­a percepçao .de qualquer _outra van- Clpals, pel~ agéncta local. do Instltu- ver com aquela remuneração mensal,tagem peculllária em razao do man- to Blasilelro de aeografla e Estatis- que mai dá _ diga-se de passagem _dato, Inclusive ajuda de custo, tics., baseados no Censo G.eral reaU- para pagar o aluguel de um aparta-

~::::.::::::::::::::::::::::::::::::::: Art. 39 O total mensal da remune- zndo .em.1960. ou nas estimativas de mento em algUlllaS senão em quaseração não poderá ultrapassar os se- atu!lhzaçao para os Munlrlplos que tôdas as grandes 'cidades intel'lora-guintes limites: aquela época. ainda não haviam atln- nas do pais.

gldo cem mil habitantes. "1 - Capitais que tenham menos de Somos, pOIS. de oplnlao que, - llfll-

DE LEI COMPLEMENTAR NQ l-A-67 cem ml! habitantes (100.000) um &ollla das Sessões, 20 de abrtl de da q\.Vl para muitos não seja ideal _~l't 1~ A remunerncão dos Vereado- quinto (1/5) do que ,percebem os 1967. - Osmar Cunlla. o critério .nais razoável, para o caso,

r.,,' d;'" capitais dos' Estados, e dos deputados à Assembléia Legislativa D:eguem 105 asslnaturaa de SenhOres está sugerido pela-JIrppl'ia Carta Cons­lllllnlclplos de poulação superior a dos respectIvos Estados; putados. • lItuclonal, quando fixa em dois ter­lUO.OOO (um mil) habitantes, será 11 - Capitats e munlc1pios de mais LEGISLi\ÇAO ClT}' DA ANEXA A ços o teto d~ subsldlos dos membr{)sfixada de aciu'do com os critérios dos de cem mil (100.0001 e menos de qUl- PELA' SECA0 DÊ COMISSO D ,da!!, AssembléIaS Legislativas, em re-linmes estnlJelecldos por esta lei com- nhe11tos mil habitantes (500.000), até PERMANENTES ES laça.o aos dos deputados federais.pj~l.lenlar, , um terço lI/3) do que percebem LlS Nao é demats salientar-se, em abo-

Art. 2\' A remuneração EJerá paul! deputados à Assembléia Legislativa CONSTITUIÇAO DO BR.ASIL no da emenda, que não constitui exa-mensalmente, dividida em parte fl~a dos respectivos Estados; . '_ TíTULO I gêro algum - em vista, sobretu~o, ~oe. em funçâo do comparecimento às UI _ capitais e mllDlclplos de Da Organização NaciOtlaZ alto custo de vida que atInge, mdlS-sessoes, em parte varlávE'1. mai.s de qUinhentos mil 1500.000) e tlnta.mente, todo o' pai.s. Illllàuslve o

ArL. 39 O total mensai da renmne- mCIlOS de ",lm milhão <1.000.000l de , , seu mterlor - em se fixar em cêrca.rurno $0 poderá exceder aos seguln- habitantes, até a metade do que per- de novecentos cruzeiros novos os sub-te~ JtlllH"s' eebem os ':eputados à. Assembléia Le- CAPiruLl> III sldlos dos vereadores das cidades de

J _ ~u~jcIPlo que seja capital de gislativa dos respectivos Estados; Da Competénciet dos EstadOS :~:eladse ;g~~r~~~~:~an~~:~I;~ :Estado, até 12 l.doze) vézes o SlIlárlo- IV - Cl\pltais e municiplos que te- e Munlcipios art. 49 do projeto, proibindo qUe asnl'lllmo da reglao; nham mais de um milhao de habl- , lO despesas com o Legtslallvo Municipal.

11 - Municiplo de mais de 100.000 tantes, até, dois terços (2/3) do que Art. 16. A autonomia munIcipal em caso algum, poderáo exceder a(cem mil) habitantes, até 8 1~lto) ,vê- pel'~ebern cB__depullldos à Assembléia será assegurada: cinco por cento (5%) da competentezes o.salnrlo-,minlnlo ,da reglao. Legls)atlva dos respectivos Estados. . I _ pela elelç!lo dlret4 de Prefelto receita tributária.

Pal'flgrafo unlco. Em qualquer hl- Art. 49 A remuneração deverá ser Vice-Prefeito e Vereadores realizada '_pótcse, a remuneração dos Vereadores fixada no fim de cada legislatura, slmultâneamente em todo ~ Pais dois Sala das l?essoes, em 31 de maio de,Tlilu poderá Ultrapassar: dentro dos últtmos noventa dias do anos antes das eleições gerar' para 1967. ,- LUIZ Atllayde,

(l) 11"5 capitais dos' Estados, ll. 2/3 mand~to, para vigorar na subseqüente. Governador. Cãmara dos Deputados e N9 10(delE terços) dos subsldlos fixados parágrllfo único. N!l presente lI!- As~emblélas ~LegiSlatlvas; Ao Substitutivo da. Comissão Cltpnl'B os Deputados E?tailuais; glslatur.a, li remuneraçao de que trata Justificação COnstitUição e Justiça

b I lln~ d"mlil~ munlcipios, a que se est.a 161 complementar poderá ser fl-relere a pr~'cnte lei, a mais da me. :tada pelas atuais Câmaras Munlcl- A presellte redação foi a aprovada Art. 49tarle da;; referidos subsldios, pnis, respeitados os Ilmites estabelecl- na. reunião, em 30-4-67, do Grupo n _ Exclua-se'

Art., 4Q VICll 'Vedado o pagamento dos, vigorando a con tar: de 15 de Parlamentar Munlclpallstn. com os ' •d~ ljilfllfjllC' outra vantagem JlBcuniá- março de 1967. Prefeitos e Vereadores das Capitais "seja C~Pltal de EStado ou'

Page 21: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

Junho de 1967 3535

'parágrafo único. A verba referida ros das capitais e da.~ Oldades d~neste artigo será movimenta,la e telá população superior a 100 11111 habi­aplicação de acôrdo com Re30lução tantes.votada pela Câmara de Vereadores, Justificando 'a iniciativa, es~!a~e­e deverâ atender 'às despesas com a c~m os dignos represe1!tantes de JUIzrepresentação assegurada aos Vel'ea- de Fora: .dores e, inclusive. indenização des "Dada a dificuldade de legislar­gastos por êstes efetuados com trans- se, - tendo em vista o Artl~iJ 16.porte e permanência dos mesmos nas § 29 da Constituição - sôbre ma­sedes dos munleiplos para efello de' téria ,que deva ser aplicada para ascompareclll\ento às reuniões. ' câmaras das capitais e 1e cidades

" - '. superiores a 1110 mil habUantf:s, co­Sala das Sepsoes, em 30 de maio mo preceitUa o referido artigo, cum-

de 1967. - Cleto Marque.~_ 'prC'-nos dizer em aditamento. a guisaN'1 17 de colaboração, que a dificuldade re-

Onde couber: slde, a nosso ver, nos seguintes as-pectos: '.

"Art. Em face do que di~põe o A lei revela, na intenção do-Ie­art. 16 - Parágrafo 29 da Constitul- glslador, a preocupação de consignarção Federal, a fixação dos subsldios às capitais e às cidades, o direito dede Vereadores far-se-á pelos critérios perceberem remuneração no ~xerel­~ disposições seguintes: cio do cargo de vereador. Acontece,

Dorém. !lustre Deputado, que a difl­I - índice percentual sôbre' a re- r,uldade está na impossibilidade de

eeita 'orçamentária prevista do Mu- igualar situações nitidamentedesi-nipipio na proporção de: guais. '

a) Até NCr$ 1.000.000.00 Pl'r- Como inscrever, nul11 texto legal,centagem: 5% _ Subsídio ba.se: ... qUe esta, ou aquela cidade, verendo-

Cr$ O00 res perceberão, tal ou qualq uamiaN . 27, : remuneratória? ,

- De NCr$ 1.000.000,00 a ...... Se é bem verdade que são poucasde maio NCr$ 2.000.000,00 -"- Percentagem: as cidades acima de 100 mil habi-

4% - Subsidio base: NCr$ 440,Oll; tantes, com exceção, é claro, da.- De NOrS 2.000.000,00 fi, '........ "i d ·t i - .

NCr$ 4.000.0{lO,OO _ Percenlagcm: maIOr a as capl as, nao' e menostla re- 2,5% - Subsídio base: NCr$ '550,00; verdade ,que há casos tiplcamellt&

- Acima de NCrS 4.000.000,00 _ específicos.. 1/3 do Deputado Estadual; Dentro do nosso argumento e to-

. b) Nas capitais - 50% do Depu- mando-se POI' base Minas Gerais,de maIO tado Estadual; , com exceção de Belo Horizonte, Juiz

, c) Realizar, obrigatõrlamenle. um de Fora, com mais de 2M mt1 habi­minlmo de' 12 (doze) sessões em tantes dentro de um orçam~nto decada mes, não computados sábados; CerCI/; de oito bilhões aproximada,..,domingos, feriados civis e rcllgiosos. mente, estará evidentemente muito

d) ProibIção de reuniões exéraor- acima de algumas capitais. como pordlnárias. salvo' 'se convocadas pela exemplo: Florianópolis ":-Maceió ­maioria absoluta da Cãmara Munl- São Luiz e Teresina etc, 'Em Sãocipal, justlfleadas no pedido de con. Paulo oc.orre o mesmo com Santos evocação ou pelo Prefeito, quando CamJ:linas; cujas populações e orça­pertinente à matéria financeÍ1'a e qUe mentos são infInitamente maiore,versem assuntos de Impostergável de- que muitas capitãis.cisão, que dependa de pronuncla- Por outro lado hâ os chamados ex­menta legislativo." cepclonals. como, Pai' exemplo, o do

Parágrafo único. Em nenhuma hl- Municiplo da C,apltal de São Paulo.pótese, o subsidio fixado para os ve- que, por si só, possui um arcamen­readores das capitais e dos Munici- to dezenas de vêzes superior à. ren­!lias superiores a 100 mil habitantes da total de muitos Estadbs. Dai nos­poderá ultrapassar a metade mO%) sa preocupação em estabelecermos noe 1/3 (hum terço) respectivamente, nosso ante-projeto no seu Ari. 19 ­do "quantum" percebido pelos Depu- Letras a) e b)' o índice percent.ualtados Estaduais nas Assembléias de decresclvo em relação ao creSCllnell­cada Estado. to dos orçamentos pujantes, de 501'­

Art. Para efeito de percepção de te que aquêles orçamentos sllbst.ln­subsidios, no que dispõe a. ConstltUl- ciais fiquem colocados numa fa'xação Federal em seu artigo 16 _ § 29 de incidência percentUal menor B

computar-se-á a data de entrada vice-versa.em vigor, da ConstituIção Federal. Ainda no Art. 19 - item 1'-

Art. Quando não houver compa- Letra D) procuramos disciplinar 'eUbl1!dade de horári" entre 11 Sessão restringir, mesmo, o uso de rlóunlõ~sLegislativa e a. função pública do extraordinárias para que não calarllfuncionário, investido de cargo ele- no abuso dos expedientes m~nosiivo municipal, ser-lhe-á facultado condizentes com a moralidade doausentar-se da repartição em que se erário público.~ncontre lotado, sem prejuizo de seus Com relação ao parágrafo única -

Im t ao artigo 19 - tivemos em mU'R to~-ven,c en os e vantagens. nar explicito a letra A"" do item '1§ 1° Para o que dispõe o artigo '

an terior, ficará o vereador obrigado para que n~o ?corr:sse a hipótesea. fazer prova do funcionamento con_ de um MU1:uciplO, fosse éle ,capitalcomitante e participação dos t.raba- ou grande Cidade, mercê de sua cnn­lhos, através de certidão fornecida dição econõmica forte, viesse pelopela secretaria e assinada pela mesa percentual sõbre o orçamento rec~­das respectivas casas, subseqUente- bel' mais um terço do Deputadomente ao término da Teunil\o men- EStadual ou de cinqüenta por cen-sal". to, em se tratando de capitais

Justificativa Quanto ao Art. 3°, procUl"lmosevitar que o Pal'ágrafo 19, combma­

~ colenda Câmara Municipal de do com o .Par~grafo 29 do ArrJgo 102,JUIZ de Fora, no Estado de- MinM da Constltuiçao Federal, propiCiasseGerais, por seus dignos 7ereadores ao funcionário-vereador a p~ssibill­Newton vianna de Oliveira, CI<iudla dade de !1!!sentar-se de sua repecti-Victor Renault, Emanoel Serdeira va -repartlçao, sem que fõsse obrfga­Fral1cisco de Paula Fonseca, Fernan~ do a fazer prOVa de impedimento' oudo Junqueira R. 'de Andl'Me, Igna- falta ao serviço.cio Halfeld, Jorge Afonso' Pinheiro ' Qu:r nos parecer, data vênIa eJosé Gasparete" Milton Rom!\nelli' resp~ltosamente, ilustre Deputado eOlavo de Freitas Lustosa, Olavo Go: emmente homem público, que odes­rrJe~ da Silva, Pedro Nagib ,Nasser. cortlnio e alto esplrlto de Vossa Ex­Rau,nundo Paulo Hargreaves e Ve!á celência sempre alevantado' para asFaria Medeiros Ribeiro, sugeriu-me gra,ndes causas saberá. perfeltamen_a apresentação de anteprojeto,de leI. te, atr~vés desta modesta e humildeql;le v!IJasse a complementação do sugestao e com a colaboração me­dispOSitivo da Constituição vIgente Ihor ajui2ada das !lustrados Cllma­relativo à I'emuneração dos vel'Cado~ ras Municipais também I,\nteres~adas

OIARiO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçlio f)

N9 12Ao art. 59

'SUprima-se as expressões "na pre­sente legislatura", contidas ness2 dis­positivo, substituindo-se, ainda, nes­se mesmo preceito. o verbo "pode­1'001' por, setJrão.'~

J usij icaçáo

A emenda, \ aparentemem.c irrele­vante. melhor ajusta o projeto aoselevados propósitos do seu i1us(;re aU­tor.

Com efeIto às expressões 11a pre­sente legislatura I!podem ser tradu­zidas. restritivamente, como se pOlr­ventura. nas legislaturas subseqüen­tes, essa mesma prerrogativa 1\011S­tltuclonai não pudesse ser' exercidapelos V~readores. A sua supressãocolocu o dispositivo em têrmos ~on­

dizentes com o contido no § 29 'doart. 19 do Projeto que estabelecI',textua'lnJ,,!!nte, q!le a" ajuda de_CSUSl'e o subSIdio serão fixados no fimde cada legislatura para il sllb;;e­qü~nte.

T~rca-felra· 20~-~

) Ju••ti/icaçl!O

,.: 'Não há razão para fazer a dmcn­,jninação com as Capitais, fora dos

Ill:lrltériOS de pOIlulaçiío que prevalecempara os. outros cálculos.

, Adotado o principio de flxaçM d<tllubsidlos de e.côrdo com o número defbabitantes adote-se o critério em· to.Idos os caSos, seja ou não o Munici­!pio Capital de Estado.

Há Municiptos incluidos nas hlpó-

Iteses dos ns. lU, IV etc., que têmilltuação financeira melhor do que!éertas Capitais_

l' Sula'das Sessões, 31 de maio d(1967. - Deputado Aluizio Alves.

'1 N9 11, •

I/ substitua-si ~Indso. 11 do art. -49Ipelo que se segue:

"lI - 'Os vel'eadores das capital.,dos Estados terão direito a remune­ração igual a cinqUenta pOr cento(50%) do qUe perceberem os depu­tados das Assembléias Legtslatlvas.·

Dê-s'C ao inciso III ao seguinte for·mulação: ' '

"111 - Os municipios que tenhamm!\Ís de um mllhão de habitantes, ex­getuados os do inciso anterior, até dC'A(lO) vêzes o salário-mfnimo vigentena região".

'E' indiscutível, data venia, fi, prer­rogativa dos vereadores em fixarem,através de Projeto de Resolução, osseus próprios subsldlos - que vigo­rarão em todo o curso da presentelegislatura, com observância, ~ 6bvlo,dos critérios estabelecidos na lei quecomplemeniar o § 29 do '1rt. 16 doPacto Fundamental que está vlgendode~de 15 de março. Nem poderiadeixar de ser assim; desde quando,apesl}r de visivelmente' reduzida liesera dentro, na qual se situa a au­tonomia municipal, os princlpios quea dlscipllnaram foram inseridos nacarta vigente, ficando preservado aomunicipio o inquestionável direito delegislar sóbre matéria indiscutivel­mente dó seu peculiar, in terêsse, co-mo na espécie, "

Essas mesmas razões, assim bos­quejadamente expendldas, servempara justificar, também a segundaparte da emenda que sugere a subs­tituição do vocábulo "poderão" por"serão", substituição, essa, CIU'! evi­dentemente acarreta salutares imjJU­cações principalmente facllitando, 110futuro, a melhor e mais insofismáXelaplicação do texto.

Sala das Sessões, em 31de 1967. - Luiz Mhayae.

N9 13

Onde se lê: salárlo-minltnoJustlftcação gião, substitua-se pOl

. Maior salário-mmimo do pais..E' evidente que .se quis imprimir ',.

quanto !las municiplos das capitais Sala das' sessões, em 29- um tratamento autônomo. Islo nào de 1967 - Cleto Marques.

lIpenas pela posição de preeminência N9 14que naturalmente possuem face às de- ':C'mais unidades administrativas e 110- A~rescente-se nde couber:litioos, como porque o .substitutivo do ",A' Câmara M iclpal dos muni­ilustre deputado Pedro D'Horta. faria ciplos, com população inferior a cemcom que a remuneração dos legiSlado- mil habitantes, fixará a dotação ne­l'es das mais importantes .lidades, ou cessárla ao custeio das despesas defi maioria delas, fôsse inferior a qu~ viagem e diárias. de hospedagem doatualmente percebem os seus legislll- vereador, durante as runiões da CIi-dores. Como se sabe, a Revolução d( mara." .31 de março de 1964, na sua rigorosa Justificativaorienl.ação antiinflacionária, através A Constituição pemllte a remune­do art .28, do Ato Institucicnal n9 2, ração _para vereadores das C!lpitu!sde 27 de dezembro de 1965, estabeleceuque os vereadores, até o té~mino, do e dos Munic"pios de popula~ào su-

b perior ~ cem mil habitantes.mandato então vigente, perce assem O prine1pio limitativo é mjusto,50% dos subsidios dos Deputado Es- porque os veYC!l.dores dos Munlciplostaduais e êstes 2/3 dOs Deputados Fe- de menos de cem mil habitantes, en­derais. Não vemos motiyo malOl' para frentam idnêticos trabalhos e têmreduz~r ,tal remuneraçao. Rui Bar- as mesmas' preocupações e hão deb?sa Já defendia.,_de um moao. gt:ral, dedicar precioso tempo, tIrAdo àsdigna remuneração para os l~glSiado- suas ocupaões lucrativas, às suas un­res, como fundamento da md.epen- ções eletivas.dêncla qu~ devem ter no, exerciclo de O objetivo de nossa proposição,suas funçoes. Os que advogam o exer- não é o de corrigir a omisslÍo da leicicio gratuito da vereança parecem constitucional, mas deixar bem ela­desconhec~r que. o lugar dos yereado- 1'0, num momento em qUe " inter­res atuais . ~e1"lam 'preenchidos J?Or pretação dos textos não deve áeL"arIP'andes oopltaes do comércio e da I!}- dúvida, qUe o vereador dos pequenosdústrla como no Império. 1!lste n,ao municipios têm o direito 1e ser as;será o caso do Relator. - Magalhaes slstido fias despesas que dever:i fazerlielo. para sua presença às reuniões da

Cãmara.

8aIa da's sessões, 'em -"1 de mMode 1967. - Nogueira de Rezende.

, N~ 1~

Acrescentar onde convier:

'" ..:.. A representação ele Verea­dores por município não poderá tero seu número reduzido. '

Sala das Sessões, em de maio de1967. - Celestino Filho.

N9 16,

Onde coúberlnclúa-se:

Art: E' asseguraçio aos munlcipiosde população inferior a cem mil ha­bitantes o direito de' fazer constardas. respectivas prooostas orçamen­f,árias anuais dotação que poderác?rresponder até ao montante deemco por cento sôbre o wtal geralda receita prevista; por conta decuja dotação' correrão as. despesascom a ,manutenção da Câmara, deVereadores.

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Têrc;;a.feira 20 'OIARIO DO CONOI!ESSO NACiONAl . '(Seção I) Junho d~ 1957::::J1

o SR, PRESIDENTE:(Batista Ramosl - ·V. Ex. não

tem razão ná sua reclamação, porque,quando os Srs. Deputados desejamfalll.r, devem estar vigilantes, e VossaExc.elênela não se Inscreveu. Entreos 10 oradores illE.erltos ,para se pro­nunciarem sObre o projeto não cons­ta o nome de V. Ex•.

O SR, CELESTINÓ FILHO - V.Ex~ verlílcou o llvro?

(Batista JUW1OS) - O nome de V.Ex~ não consta.

O SR. CELESTInO FILHO - As·slnei o livro na presença de V. Ex"

o Slt. PRESIDE)Il'l'E: .

(Ballsta R.amos) - Acnbo de re­ceber comunlcaçlío de que não CODlI­ta o nomC di" v, Ex' dentro os 10inscritos, V, Ex' não se irncreveu,mas terá. oportunidade de se pronu.n­clar no encaminhamento de votaçao.A Mesa não Ihe_ negará essa opor­tunlciade.

O SRr. CELESTINO FILHO - En­tão o livro está em lugar diferente.Assinei na vista de V, Ex~ e converseicom V. Ex' na. ocasião.

O SR. PRESIDENTE:(Batista Ramosl -' A AssesSoria

mostrarA a V. Ex~ onde fica o livro,O SR. PRESIDENTE:Achande>-se presente o SI', Aldenir

Silva representante do MDB pelo Es­tado do Maranhão em virtude de li­cenciamento do Sr. 'Renato Archerconvido S. Ex~, a prestar o .c:mpro-

mo n;lSunl"" saberá estabeler,er e:nLei Fctlernl as disposições e critérioslegais f111C t~nham por escôpo o bt:::njJúbJi('O, mas, também, a dJgn!dnele<10' Legislativos Brasileiros."

.li. ))l'C'5!'ttte emenda l'4?j1;f~:nt-

Ojb ',I!fLrri"" o tmteprojdo sugeri­tJo rd":l Ilustres vereadores jIJl~-L(';fn!llJlo;i. ~

A f,UJ1 IijJ1'L';;€lltaçli.o em têrmos d~

em~null ao projeto ele leI comple­ment~r n~ l-A visa (1) abrevlur oeXame ua Hllgrstno {) ~2J relilll.r l1esm Ip;;I[" dada II sua elevada iospl­Illçfio, li"''1 nJu1a posslvel à noreJII­llrnráo dli. matéria,

i"id;l lias Ses' [lcs - FrallcelíllO ,Pe-reiru. '/

N9 18Acretcpnt~·se ,onde couber o se­

gulnle artigo:.ArL. F'lHU vel'lIlca,'Í1O do número

de habluUJLes dos munlclplOs deve­l'li proceder ao censo populaclollalestlmaLlvo e D.Luallzndo com apura­çuo leita pejo IBGE. diretamente, ouIILravés dos órsãos que lhes sejam fi­lIndos.

1::1\11\ dns Reuniões, Marcos J1ert,,­maUlI,

JuslijicaU.JIt

PIIl'fl [jue nào haja dúviela sóbrequais os municlplos que possuem malSde cem mil hablantes e, portantoeuJoa vereadores poderão perceberBubsW!DS, dever·se-â proceder a umaapuração concre La e atualizada donúmero de seus habitantes.

E:,) ntJ'avés de um órgão gover:Ja­mental devldamente capacllDQo paralal tareia. como o mGE ou órgãosfi ~Ie miados, se poderá Ler cerl(Z:1de que o censo estimativo é real·lnente atualizado e feila com equa­llimhla1n em todas 05 munlclplos.Dal a rnz.'io da prcsente emenda.

N~ 19 •

Art, Na fixação _.do "quantum" doBUbsldlo do Vr-l'eador, ter-Ecoa cComoLeto, para o j']lllJ1rlplo da Capllal,dois trrços elo subsidio atnbuldo aolJEj)ut~d(). membro da AssembléiaLf'glslatlva do EStado a que perten­Cl'r o MUnJcplo, e, plll:a 05 dfmals, lim~tJlde do me<01O subsidio.

Pllrú,jrafu unleo, Em qualqucl' ~dasblpótr.Bre prevlstns neste arUgo, '0 ,to­t,al tIos Eubilldlcs dos vereaclo,'p,s Jiáopodpl'Ê1 uJt.rRjJl1SSrtr a 3'/0 (três porcento) da receita do respectivo 'I>1u­nlclplo.

Snln dn 3 SCSCÕC3, em funhO-de 11'67- JWd;cJ('llcr Lima.

NQ 20

Art, AI~ que Rerr'llliJ~e nô\'o re·crnBraUl~illo, o tnqul1dramPllto nasdlspuslções dc~tll. Lei far-se-á ,Jl1edl·

-ante couwll.a ao lllStltuto IlrMllel!Odc C:cn;-r",nn. e EMat!stlclI I1no1.')pelns l _. "rH! rns Munlclpals uüp.res­sadas, se!,u'.cdo-se a necess{trla re­:forma regimental.

Sola dM SO'Jseõs..em jWlho de 1lIllJ.- Rod:ejel/rr Lima. --

O Sr., l'nESlDE,NTE:mali"ln lWíJl(!fl) - OS,', DeDu­

t.udo Dtávlo Cllflloso da Roch3. pe­diu lnlC>l J11nJ;ao li Me~f1 sObre o Tra­t.'do de Debtluclearlzaçáo. A Me:lO.lnlol'ma que chegou à Casa no dia13 de junho de 1967 a M(']1sal;~m409~G7, que submete à apreciação d:JCongrcsso Nacional o texto do Trll-,Lado pni'a PI'O!';cl'lção de I1M2S nu­clenres na Amérlell Latina, asslnadona ~ldllde do México, em 9 de maiode lD67,

A mutérla, chegnndo a e31a Oasa.fol dl~l.rlbuida às comissões 110 files­1110 dia, lsto é, a 13 de junho, Erao fjUe tInha a. Infol'1!1ar ao nobreDeputado Cardoso da Rocha.

O SR. CELESTINO rILIIO:Sr, Prehlrleul.e, peço a plllan01 pela

ordem.

O SR. PRESIDENTE: mls.são regiment.'\l, com o plenário e amplo relatório de atividades de 19!!) ,as galerlas de pé. a 1965, estatísticas semelhanLes às

Tem a palavra o nobre Deputado. Comparece S. Ex'I acompanha- multas que não consegUi guardar, ~ô-O SR, CELESTINO FiLHO: do da re.s~ectit'a Comissão e, l'Ull. das elas graves, tôdas elas vergonho-

" sas, tôdas elas JnsultuosD.s à con5-(Queslão de oràe1u - Se111 revisáo to à Me.a, presta o comvromi~80 ciência de um povo. cristão e, sobre-

do orador) - Senhor Presldnte, co- reom/ental, tomando em segulela Ludo, às l'esponsablJldades de um po- íd j t ta in .•• aS8e11to no recinto,mo lIutOl' o 'pro ~ o, es va SCrlw ,.. • vo civilizado. Essas estatísticas, S~-I'

para talar. V. Ex~ me advertiu de Dl8CIlssao unlca do ProJeto de, ohor Presidente, deprimem o e:,etCl-que Já e.sLaVl1m Inscrlbs dois Dcpu- D~crclo LeglslalWo n9 B-A, de roo da função pública e ofendem, 50' 'lados da ARENA e do:s t:'O ~B, mM 1967.-que apruva o Acôrdo ell!re bretudo o exercicio da repres~ntaç:loque eu pod~ja falar enl''lIDme do. 11- o Bra.sil e o Futu!0 das N~u;oeJ popular: :d?r'ança. Entreí em entendimento com VllidlfS para a injanela, assln{ldo Quando a revolução, que muitostl Depulllüo João Hercullno e comu· em N01,>a lorqul!, a 2B ~e març~ julcam libertadora _ e nos res,elta-niquel·o a V. E,:~, mas, para sUI'J)rê- de, 1~6a, tcndo p~ret:l1'!:es. da C~ mos o direito de alguns de jUlgarem- ,sa minha., V. Ex~ encerra a dlseus· 17LUJSCIO de C{J!U;I~tU((;a.o e Jusil- na assim _ assentou o prlnciplo desão e nuo me dá a palavra para. dis- ç~, .1~ela c01lStltUC!,,7ULlidade e lu.- que da classe tl'l1.balha.llOra Sll esta-ouiir a matéria. rl.cllcIllaae;, jaVol'avel, ã~ CO/llfs- va levantando um protesto que prr-

O sn, PRESIDE)llTE: suo}le Suude.da Comtssao de Rc- derla com1Jrometer a democracia bra.- .lagocs ExterIOres - Relalore~: slleira nós supusémos que a par dos

(Ela/ista Rumos) - A Mesa con- Sr~, Ado/plLO de olllleira e Naz1!' males' que a revolução póderla cau.fp,.':1l. que o fêz inadveriidamente, Miguel. sar !lO Brasíl, e que evidentemEllte,porque não percebeu, no momento que O SIt. PRESIDENTE: tausou, poderia também caUsar um.anunciava: o encerramento da dJscus- < - b .1, E' que o aovêmo com mão,sli.o, o propósito de V. Ex~ em pe- Tem a palavra o Sr. David' Lere7, lorte, o Oovêmo IntlJscutldo, o Go-'dir a palavra, Ela se justifica dessa (Pausa). vêmo poderoso poderla, SI', P.reslden· :1

forma. Deslst.e. te, ('Ie, que tanto argUia os princí-,O SR. CELESTINO FILHO: O sn, PRESIDENTE: plus ela segurança, nacIOnal, pôr um,

paradeiro à vergonhosa praxe que seQuero lamentar, porque na quest.ào Tem a palavra o Sr. Bernardo Ca- estabeleceu, de pronurar bUscar ns'

dêste projeto..., bml. (Pausa), «. estatlsticas mais ofensivas iL dlgnl._O SR. I'RESIDENTg:Deslste. dadc humàna par'a nelas Incluir a

~ SR, rRESIDENlJ'E: grande, e pr6spero., e popUlosa Na-(Batista Ramosl - A Mesa não po- gãO brasileira.

derá dar a palavra a V. Ex~. Vai Tem a palavra o Sr. Mário Gur-_ Na capital do Esplrito SanLo, Se-abrir oportunidade, regimentalmente. gel. ' nhor Presidente, morrem 96 das 0111para que Lenha V. Ex· ensejo de se O SR, 1\IAIUO GURGEL: crianças que nascem vivas, Criançaspronunciar a respeito do projeto. Se- que nasceram para viver, criançasrá no encalllinhamento d!l' votação. (Sem rCll/são do or.ador) - Se- que naseeram para se lnclulr no melo

O SR, CELESTINO FILHO - Mas nhor Presidente, o presente projeto da população brasileira, crianças queI I N • de lei cuida de um aeôrdo entre " ~asceram parft estudft~ como as nos-para Isso eu me n!erevere. a .ra· 'd" ~-

Illitação dêst.e projeto, tenho me sen- Brasil e o FUndo das Nações Um as sas crIanças, como os filhos dostido cerceado no direito de ma.nifes- pl1.l:..a-a Infância, assinado em Nova Deputados, como os filhos dos Min!s­tar-me. Quando consegui a a..~~inatu-, lortjue. a 28 de marçp de 1966, tendo tros do Supremo TribUnal Federal,ra de 50 represenLante.s, pedmdo a pareceres; da ComiS1;lio de Constitui- como os filhos e os netos do Presl­tramitação e~,peclal, a urgência, Vos- ção e Justiça, pela constltuclonallda- dente -ela República., como os fllhollsa ExcelêncIa deolarou da Meroll que de e juridicldade; favorável, da Co- dos anc/als, dos, altos oficiais, comodependia de acõrci'o com !iS lideran- Illissão de Saúde, :ia Comissão de Re- os filhos de todos aquêles que, sen.çaS. ora, pelo Reglm?nto Interno, as laçóes Exteriores. Relatores: Senhor do criaturas humanns, sendo cldn­Llderanr,fls têm o direito de reqUe- Adolpho Ollve/ra e Nazlr Miguel. dãos desta Nação. se ofenõem quan­rer urgênela, mas depois de fIrmado Sr. Presidente e 81'S. Deputados, ~e do um mínimo de direito é reLlradoo reQuerimento por 50 Srs, Depu- um Deputado com assento nesta Câ- de SUas crlanças na eseola, na rua,tndos, as Lideranças nada tem. com mara se um Senado com assento no nas diversões públicas, Temos vist.olESO. Cow:egulmos que li CoÚllssao de respeitável Senado da República, se oais Irrlta*Js, que se sentem Insul­coruJtltulç!ío e Ju~,tlça pecllsso tom- um eminente P-resldente da Repú- tados pelo simples fato de um juizbêm realme de urgência. Foi protela- bUoa OU um Ministro do Supremo ou um eomissárlo de menores nllodo, Agora, nll. tJlrde de hoje, lameno Tribunal Federal, se um dêsses emi- permitir que um filho seu, que otãvelmente, sinto ter slao cerceado no nentes homens públicos, se um slm- acompanhe no exercício maior do sel1dlnito d~ falar sôbre projeto de ml- pies - funclolllirlo, se um anônimo l)l\ternal direito, participe de um dl­nh'l autoria. operário das ruas fôsse chamado para vertlmento público, rS!lO é arguldo

que lhe dissessem que um filho seu com tOdas as letras em lIome de umuma crlança. sua. criança a quem c6dlr,o, ,E, no entanto, rllzer-se 'queeada pai oUla com o mais profun(lo nesla Naeão, com uma Câmarn. e 11111sentimento de amor e por quem esta Senado funcionando, l!OIl1 os mllha­disposto a oferecer quaiquer sacrlfi· res r1e carros ollclals - como aindaclJ - e se possivel a vida - estava há l'ouco deIll1nclava o DeputadOperecendo à mingua por falta de um Feu Rosa. - consumindo. gasolina,pão, estava agonizante por falta de que nos custa energIas. que nos custaleite, qual SOi'la., Srs, Deputados, a o progresso. quc nos eU/lta o equilJ­reação imediata dêsse ser humano brio financeiro, numa nl" tio L'Uln t.ll.lllatingido no mais intimo de sua alma, organismos morrem dtil.riamente ain­no mais profundo 'Ie seu ser? Quem dll, nas próprias OQplta~! bra~ileirag,viU como eu vi, Irmãos nossos, da oom' a Indlfereuca Reral, milhares emais tenra Idade, à própria adoles- mll1~ares de filhos de brasileiros!cilncla, vagando ora mll1J"r cidade, O Sr, Clóvis Stenzel - Nobre Depu­Vitória ,- no Estado do Es,Jlrlto 8an- tado Mário Gurgel, sei que V. Ex'to parcela dêste pais, unidade desta li bomem de origem humilde e, pode­F~demç1io - no Rio de Janeiro. em ~e dizer, filho soclal da nh! do Prln­São Paulo oom 11. sua monumental rlpe a que V. EX~ se l'Itel'lu. Conhe­capacidade econômica, em pOrto A1e- co s. Ilha do Prínclpe; cOl1l1e~o Ma-­gre, em Pe1'l1ambllCO, l o Estado do rulpc. conheço todos os bairros 1'0·Rio, nas memnas .cIdades onde ban- bres, e até paupérrlmoa, de Vitória:,quetes se repetem, onde as verbas meS1UO porque me con:ildero cal'lx!l­para o Carnaval são suntuosas, dispu- ba adotivo. se b~m que ga(\chn de"tadas, comentadas. discutidas e pro- naéclmellto e de corat;AD. Meus filhostestadas; quem viu, como eu. vi, .la são capixabas.Ilha do Prlnclpe, no melo de sapu- Set que sua revolta lIilo é dem1~calas;por onde ent.ra o caminho mais góglca. porque V. Ex' não é um de­amplo que dá acesso â Capital, os mao;ogo. V. Ex~ é 111%1 homem quefilhos do Brasil disputando aos uru- 5ente o problema soelld. Sou teste­bus os restos ela' fartura da' eidade: munha disto e esta (lasa neoessita.menores que morriam envenenados ~aber que conbl1r,lJ o 11puutado Má­eom os restos de oomida que a. far- rio Gurgcl há muitos anos. desele alura envenenava para matar ratos: época em que era- Vereador em Ví·quem viu, como eu vi, isso, Sr. Pre- tórla. Desfruto de sua amizade.sidente. e vem para unta Câmara d'fl dDeputados representar seu povo, eV1- O SR. MARIO aURGEL - E 'edentemente tem de se sentir com- meu respeito.\;.'angldo ao ler as estatísticas que O Sr. ClóJ.!l~ Stenzcl - Multo obrl-me chegam' às mãos, no dia de on- gado a V. ~~.tem, ,procedentes do Departament" O discurso ,de V, Ex· deverá ser,Nacional da. Criança, ~azendo seu quero crer, de análise, não polltlca,

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rêrça.feira ·20 DIARIO DO CONGRESSO NACIONA[ (Seção Ir :Junho de 1 íJ~7 3537.r ~l.\llaS econômica e social, da conjun- nossa profissão permite que penetre· O SR. MARIO GURGEL - O Ja- cação, que dependem de mudança detura brasileira, dos nossos condlcio- mos na alma. hUmana. Isto me lem- pão fêz. estrutura, temes de fazer campanhas.:rmmentos sociais e econõmlcos. Os bia 'I i'llosofla kennedyama: "Se O Sr. RUll ,fiamos _ J{ colab:mlç!lll Só assim não teremos mais ell!erma;'males de Maruipe, da nha do Prin- uma sociedade livre não 60nsegue :lue queria dar a V. Exa., somando o rias da fome, que não-é privilégiO do-.ólpe, de todos os bairros pobres de salva.r os poucos qU~ são ricos, j!línals meu protesto ao seu,~ra dizer-lhe que, ioroso de Vitória, mas que encontra-oVitórja, ele Pôrto Alegre, do Rio e de consceguil'á.· dar alegria. aos milhares aos poucos, temos de ir modificando a mos em todo o BraSIl. Acredito que.8rasílJa náo eram menores nos go- que são pobres." Receba V. Ex3, nes- mentalldade.do nosso povo. Se VOSS'.i até em Sáo Paulo podemos· encontrarvemos anteriores _. do Sr. Juscelino ta {arde- em' que, com multa. pro- ~celêncta viE-se colegas nossos;-' quan- hospitaís nessas condições. 'if{ubítschek, do SI'. João Goulart, do prledade, discute o Projeto de De- do .viajam para. o exteriç'r, fUl'lanqo- , '"' SR. ... n~o, GURGEL _ Se-SI' Jânio Quadros creto-Leglslatlvo n9 B-A, de 1967, 'lll~ , i - e'" ~'~y==

. . nha Inteira solidariedade,' que é, so- se a vac n~çao qUe S ,eXIge ...ara V1a- houvesse denímciá, de .uma subversãoO SR. MARIO GORGEL - Jâ' na- bretudo, a de homem público que, jar, querendo ob~r um atestado sem em cada vila ou em euda' munlcipi<>

qucla época falávamos 'a mesma lin- .como V.. V. Ex~ encara, com _respon- ser yacinado ve:n~carla que a dolorosa braslleh'o, subVi:r&iio pOl' homens queguagem. sabl1ldade o desempenho do seu man- realidade _brasl1erra é esta f,alta .de lêem livros comunistas""", no própno

O S1' Cló)1ÚI Stenzel - Exata.mente. dato. .' '. cpmpreensao, esta falta de euucaçao, dia em que chegava ao 'RI\) deJa-Quero. apenas alertar a Casa para O Sr. Lurtz Sabiá _ Nobre Depu- ja revelada naquela quase guerr!1 que ne!J:o o Embaixador I'USSO, ·ou o MI.que n~o tome seu discurso, um cla- tado Mário Gurgel, visitei, por fell- ü"uve quando da vBcina.ção obrIgat6- nis:ro do C~mlÍrcio da Rússia" e era.mor- sincero contra !lS fatos, que ob- cidade, o Estado que. V. Ex' repre- da, ~ que por. pouco n~o matll?1 U~l rec('bldo pe~as .autorld·Jdes braslietras

, servou, co!",,<> se atribuísse esses fa- senta e, por coincidência, estive per- PresIdente. Isso .. ainda ~U; por aI, m.1I paxa- esta'ieler!mento de um convênio,, tos e:{c.luslvamente. aos g.overnos na to de um~ obra notável de filantio- nobre colega.· E essas dIfIculdades t?- em Aribirl, nh dlstíante Vi1a de UlI-t lu' ~ das temos de vencer, com educ~çllO nha cidade um homem era prê.o por.

evo ,no. pia, mantida pelo Ilustre Deputado e com mudança de eslrutura. Mas, la· que estava lendo- um livro coinúmstaO SR. MARIO GORGEL - Senho- - a Casa dos' Pescadores. mentà.ve.lmente, calm.os naquele clr- _ se houvesse essa' drnúnc:a de sub-

res Deputados o que dói, o que sur- VI all'seu espirito de pai abnega- ·~ul0 ViCIOSO .do que·nao. se pode edu- versão. o Oovêmb não teria. meios epreende e o que alarma é que. ape- do. a recolher as crianças abandona- ::ar porque c. pobre, e é pobre porque recursos para sufocá.I".sar de sabermos que nessas cidades das. não pode s~r educado. J:::le'.ta maneira. __,' .diàriamente se abrem centénas .1'0 êrro é de estrutura. Não são as :emos de protestar, mas não ficar-no o_sr.• RUI/. Sa7flos -o A s~bversal>.centenas - de covas para receber os convênios, um litro de, leite ou um protesto, e sim ir por baixo, melho- tem de ,~r feIta. e na m.ntalldaOe .defilhos dêste País. Não sentimos, nem pedaço de pão que poderáo minorar :ando as esauturM, as condições bra. tedos I1Ós.do Govêrno, nem na Câmara, nem as aflições do nosso povo. 1l1eiras, porque. enquanto isto não se O sIt. MAR10 GURGEL ~ Do Ga-no §'lenado, um -n:ovlmento de indig- O SR _MARIO "'URGEL _ Temos 1er conUnuaremOli a ter a cifr(l de vêrno prlncipa!menti!..~~~aosent:f;;~:a~n::~~me~~3:tf:~ d~ lIar' ao cidadã~, isto. sim, condi- mortalJdade infantil à razão de cento O Sr. Ruy santos _ 'Que 11l1U'

dlgnação nacional das duas corren- çoes de ganhar _seu proprlo pedaço ~ poucos. bem é uma parte nossa. Temos de co--tes, tanto do MDB quanto da ARE- de pão.,!io de pao. Ch~gamos•. nobr~ O SR. MARIO GURGEL - Nobre meçar por mudar a mentalidade.NA, ambas representativas da opl- Deputado, à h~mllhaça!l de reoebe Deputado. todos _os ~ovos 9ue não en- . 0, SR. MARIO GURGEL _ Todos'nino públlca Não' sentit'nos essa re· dos Estados .umdos_navIos. de roupas contraram soluçoes normais para 0:0- nós Sl>lnOS re:ponsáveis.vo'·~ Intimá, essa revolta nacional, .velhas, .destInadas· a vestir os nus 1if1car a estrutura de sua educaçao, .êsse ven\o de indignação varrendo os dêJte Pais., .. • :le sua núde e de seu progresso, en- O Sr. Ruy Santos - p ~eu. pro·quadrantes deste Pais para dizer que O Sr. Lurtz Sabra' - Se V. Ex" ~ontraram-n(ls por outras vias. E exts- testo, emb~m em tom malS suave,é hora de pa.rar com' essa monstruo- ~ôr ao Nordeste, à minha. cidade, tem nações que não têm os proble- fruto de meu temperamento....sidade com êsse absurdo com êsse progressista, altamente polltlzada e mas que temos e encontraraIll essa O SR. MARIO GURGEL _ Co.crime' que, ,hoje, atinge o~ fUhos da Jã. industrializada. Juàzelro do Nor- solução dentro de medidas que a ex- nheço bem o tempemmento de V. Ex~pobreza mas que ameaça' de oerta te, 'verá. o desflle de cadáveres de perlên~ia e a história reg.l~tJ'aQl. . O Sr . .Ruy {:'Ianlos _ ... tem ~forma, 'os filhos dos Deputados, dos anjinhos. Há muitos anos não vol- • PreClsamm; b;!scar so~uçoes br~sl.lel- ardor igual ao de V. Ex'. Não llenseMbistros, os filhos e os' netos da tava- a minha terra. permaneci. três .BS pll;ra que nao tenh.mos de lmltar que vou acreditar qUe a subversão queP~·esldente.·CostumlI.vn. olhar a foto- .horas na .rua p.rincipal do cemItério ?s paIses qUe encontraram essas ou- talvez V. Ex. encubra no seu desejografio. do Presjdente, quando, em sua e fiquei ~or.rorlzado e atônito ao Vl!r ras soluções. será fella apenas dentro de nós mes•.campanha eleitoral, se deb,ava bei- pllSSarem nesse periodo seis cadáve- O. sr. RUy Santr;s - V..- Ex. tem mOS.-Temos de mudara a mentalidadejar \lor sua netinha: A ternura que res. O indice de mortalidade infan- :azão. Temos de buscar sempre solu- do Pais a; nossa mentaJldade e com/lmanava daquele-'retrato animou-nos tU é mais elevado que o das mais ')Ões bra~uelras. M;as nem sempre são o exel1lPl<\ no~s_o, mudar a mentaÍldadea supor que um clima nôvo imedla- paupérrimas naçõesafrlcanas. É as s.olucoes brasileIras as que algumas da povo. Ninguém pense (,ue bastatamente Ee instaurasse nesta- Nação. a -hora, por~anto, de ml!darmos l!-s "1açoes encontraram. pregar. a. mudança de l1'lentalldade doEspe;ávamoB que o n.tual Govêrno, estruturas deste pais;. nao é malS O SR.' MARIO GURGEL _ No povo.. Temos de pregar com o nossoque. dispõe. evidentemente,. de multo possível esperar ~ Naçao pela esmoln ;lospital lnfanttl de Vitória há uma exem~lo, com a nossa conduÍl\-. Domais possibilidades do que -os ante- de~ ul}1 litro de leite ou de um pedael! 'nfermaria denominada "Enfermaria contrario, nada felto.rlores. enviasse mensag~m a esta Ca- de pao.sa, c1Jncla~ando seus Ifderes e ad~ Precisamos quebrar êsses grllhõe_ la Fome". Ali se encontram _309 crl- O SR. MARIO GURGEL _ A con.YCl'(,lnrlo a onlnlão .pública, para ta- e dar condições de vida aJ 'êsse povo, ;nças de olhar parado, e-squeletlcas, duta de um homem públlco. numazer ce.'<sar, clÍ! uma vez por tôdas,. a não para que 80 milhões vivam afll-. _squálldas, crianças agonIzantes,. do- terra. em que morrem criançll$ de fo~verr,c.n1JoSD. afronta de se enterrarem to.s, mas paTa constituirmos uma ,'Na. entes de f.o!""e, !\companhan~o com o m!!, tem de ser a conduta de tnconfor_Cl,i{\l1f'n'~ ne~la Na~ão. ou de - fazer- cão que dê a 200 milhões. de brasi· "llhl1r os VlsJtl1;Utíls, como a !Dterrogar mação· e de protesto e nunca a con.mUf: 11m acôrdo com êste, com o PISI lelros prosperidade," progresso e fel!- '0 ~omem .publico- responsavei pe!os duta de espera, a conduta do deixa,- Fl 1n(lo Social de Socorro li: lnfân- cidadl.'.' , lestmos do seu povo: _Por que raz31o, como elotá para ver com.o é que fica.{lIa. O Erasll, parece, ainda é dono , numa terra em que nao morrem eaes Os filhos dos Del'utlI.dos vão lU> -Clubedo Cluarto rebahho bovino do mundo, O SR. MARIO GURGEL - Obrl· ..,u gatos de fome encontramos OS fl- do Congresso 1I0S domingos para to_Vcu1"3, norl!m. em Vitória, uma pro· gado a V. Ex', . 'hos do povo. crianças nascIdas sa- marem sol, guaraná, Mlrinda, paraalBsDo de mulheres oue entram nas O Sr. Ruy Santos - MeU n,!bre ~Ias, ~orrendo ~e fome, numa en- b~berem leill'. equnant,o os filhos defil"" Tara receber mlnguadn poreno colega, raramente interrompo dls- "ermana que a pIedade. a experiência outros ,morrem e, a Nac.ão se esttola. .de Iene em nó. que determinada cursos dos companhelrcs, porque > a revolta dos mMlcos denominou m. fome e na .misérIa. .cluEc8 .t1e rnMic~s diz que não tem 'prefiro sempre ouvi-I03. :Enfermarla da Fome?" Um repre- O Sr. Janaul Carneiro _ Nobreresultado llJgUm, lIue não alimenta ~, ··b ,entante do povo que vem ao mais O t d M" G taóoirn. nenhuma, en uanto metade O SR. MARIO GORGEiL - Sal a alto cenáculo do pais trazendo a men- ,~pu a o . ano urgel, es mos OU,BUstrn!n (PIl'; aliment~ e salva a In- y. Ex" qUe [Iuvi-l? num dIscurso meu, ,agem dêsses olhares, mensagem dr lindo o ~lSC.UrSO de V. Ex~ c_o moiJÍnr'~ ilTDsllelrll. ' e uma grande e lmerecldl1 honra. [lrotesto, não pode voltar à sua cl. mn.lovr apr;ço e 11 melhor attençao .. O

O Sr. Ruy Santos - Multo obrl. :Jade ou à sua terra e enfrentar de qUl' '. Ex. disse é l'ealmen to verdadeo ~r •. IJ~m(J,rdn cabral. - DCIl'j· gado. Quero trazer a V. Ex~ a coope- n6vo, êsse espetácuio revoltante: O incontestável, e qualquer De)lu~do

tarJo ·htIo Gurgel. V. Ex" de' quem ração para o seu diseurso de um ho· Deputado que não tem 'flIhos famin. com assento nesta Casa, que nao fejaguar~~.lln1Jl (l;:c;I;nte lembrança. foi mem 'que há muitos anos: foi médico, ;,os :não pode voltar al1.sem dizer que de São Paulo ou do Esta.do da Gua.'um rL.. nrlmel.o .colel1M do_ MQB médico da roça A política me rou- Iniciou um protesto. que iniciou uma nabara, poderá repettr da tribuna llllti .• ll1e nllmprlme~tal' q._unndo ~1~!,r~~1 bo à. medicina 'QUeri adíZer que se- ;ebellão que inlcioú uma conclama- verdades que V. Ex'-affrma.nootu Cu.a De~rl~ entao tive a e"r~a . . _ '. .de~ r.~n'·iver' com V. Ell~ e nes~e "dia riamos multo 1el~es se pudéssemos "1\0 efetiVa neste Pais contra êsse ~b'l O SR. MA!tIO GURGEL _ Acaboll-<1ín ennf,j I) (munto V 'Ex" é reg· estancar, como serta de desejar, essa 5urdo e contra_ essa mtsél'1€l. de ver, em Sao Paulo nas noites qull~ons~;·pl- no trnt~ das COISM núhJi- ãrande_Cha~a q~e está ti. O protesto O Sr. Ruy Santos - Nobre colega. lá. passeI. quase uma' dezena de me.en", "al!' ndfl1ll-j'l -v. Ex' uma ai- b~ V. Ex· d maIS qUfh ustoéme é ~m: esse problema não é só de Vitória. ninas de 12 anos apresentando' sinto.melJ<~'l' mnlDr: t1emonstrnu se~. 50- c;n meu, e .um ve o m co. B" Se V..Ex' fllr a mtnha querjda Sal- l1'lll$ de gravidez. ·slrrtomas .de mulher

- , br" ''''no 11111 homem c.~m, scnslbl1l· .oao podemos, tnfelizmente, de uma vador, encontrará uma cifra. não sÓ' adulta, em plena peregrina.ç!ío pelaj• Ô:1'" M "0\'0, fi se preocutln.r Ce1"1 M hora parll outra, stan<:ar ts.so. Vossa de mortalidade InranttJ como de. tu- ruas dn. Capital paulista.' -

llflirB'·s "ua "pgg~,.,.,. Tlesse tral""~ rll6,- Excelênoia. que é um homem hu~ll· ':>erculose altíssima. Não são adotadll$ O Sr. Janduf Carneiro.....:.Ia di.riú. "" !""H'lM<o 1'"1" fl"e.n a fora de, como eu sou também - sou fllhv ',!,ovJdêncIas que \iCoderlam ser toma· íendo eu a V. Ex~ -que. qualquelt­

de um velho beiradeiro do s. Fran- elas imedl?-tamente -e isto é que é Itl- Deputado, a não ser OS 'lie S. Paulo....O sn. MÁRV, "Hp:lGEl, - !'lou cisco - sabe que encontramos ainda menlável, isto ê que.é criminoso. ÉSSe , , _ _

Ir , "ns "lJa~. nnb"" Oenutlulo.·e SQ_· pelo interior mães ou aparadelras es· 'elte _ e tem sido denunciado Iso nos O SR. _V!ARIO GURGEL - Emfl'J, 1'8 ,'.~lp e na o'ma, o drn'Yl!t !lua tancando sangUe da. cicat.riz umbelr- 'ornais _ às vêzes apodrece nas AI- MInas Gerais é a mesma cl>ísa.velo m11 hnrrs 1"1i1hore. dp- ,,~trf~lo~ cal com barro d.e par,ede ou com es· "àndegas por certas formalidades 6u. O 8r. Jalldul Carneiro _ : •.salvom~\lS "iVp-""l l"'" "'"~ ·de boJ~. Lrume de gado. Quer dizer, o pr~- ·ocrát.lcas; e às vêzes, também..é re- os de E-ão Paulo e Guanaba~a, pode.

i· Sr. F/cTlIflri/.'l ''.abral - 'Ambos bJema não é só aquele a que se referIU J bldo por POllticvb jY.lra Ji,tribulção &.o;Jimar a es&! tribuna e dfzer as ver­fomm 1)obre~ p "oJ" não por1emos o Deputado Lurtz Sabiá, de mudar a \ infãncia e desviado para a allmen'- dades que V, Exa. tem dito: MalIllU1'flc~" fi "on'lI~fi" ,le _rico; ambos estrutura econômica; é também de 'ação de porcos. A éste mal nós po- V. Exa. deve reconhecer também queflOmrn <I"h'Of'Il1'l0' , 11 itantrs p • .,or· educação. E mudar a estrutura, e edu- demos põr fim Imediatamente, ml!ten- as curvas da mortalidade infantiltanto. ,,,,1!a~os ~ln~a ma.ls tlRTO - {J Icar, infelizmente não é coisa que se do na cadela os responsáveis. Mas e .da mortalidade pela tuberculosllf,ofri!J'Cl'to r1< pnvo, uma vez que _faça de uma hj)ra ]YJra outra. Não é. ~utros males que dependem de edu- obedecem não ao serviço de saúde

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"rêrça.feira 201l!!!!=S'=--

fica,va com os políticos c'o Mor­ro das Gmçns. congregados pelaastúc'a e pela energia de Pinhel.ro Mach~da.

Do Marechal Dutra nãa se po.àe dizer que sel! nome apareces­se como imposição de carrentesmilitares. Mas sem dúvida re·pJ'e~entava a necessidade de neu­tralizar a iniJuêllcla' de uma Ofl_ciullgade aUva, mobilizada noapoio ao Brigadeiro Eduarào Go·

mes e decidida à ação mllitar. sese nãa llermitis.se o pleito presi­dencial, isto é, se não houvessesllcessão. após os quinze anos doGovêrno de Getúlio Vargas. Maso espírito do Marechal Dutra nãosimpatiz~va com as soluções mi­litaristas e isso mesmo se de·monstrou no 29 dll outubro.quando influiu decisivamente nosentido de se entregar o poder,conquistado, pelas al'1I1as. a ele·menl C's clvis, na pessoa dos ma·glstrados convocados. na União, enos Estados, para o exercício da!lUIoridade executiva.

Vltorioso no pleito eleitoral, oMareehal Du tra se fêz notar co­m!> um Presidente civil, no maisalto sentido da palavra. Não sevaleu de influências militares,para conquistar postos ou imporsoluções, Sobret,udo não amea­çou ninguém. Nunca admitiu apoSsllJllldade de ocupar mlmar­mente 05 anedores do Congres·SO, Nem de demitir arbltràrla­mente mnglstrudos, nem de re·fnrnlnr o Supremo como instruomento de coação. Flet à I!nhade Caxias. tudo subordinava àItn!orldllde da lei. governandocom fi Constituição democrática,e 1a b o r a à a numa AssembléiaCcnstiLuinte, que se inslaJara e"ül1cluíra seus trabalhos semqualquer interterêncla do PoderExecutivo, decidindo enl nome deuma representação politica eleita'Cspeclalmenle para essa funçãoconsMtulnte. Como o MarechalDeodoro da Fonseca, soube rés­peitar as. correntes formadasdentro da Assembléia, sem imporcoisa alguma. sobretudo. semameaçar, di s c r e t o, prudente,amistoso. A Constituição de 1946pode ter tido todos os defeitosque J10je lhe procuram atribuir,ma.~·foi, sem dúvida, uma cons­titUição livre. emanada direta­mente da representação nacional,desde, o projeto organizado soba alta Inspiração da Comls.~ãoConstitucional, que l\Tereu' Ramospresidia,

Não plelteou o Marechal Dutra])C'dêres excepcionais. Não osexigiU, não os' J:mpõs. A facul­dade de promulgar decretos-leisfindou no próprio dia em quepassou a vigorar a constituiçãode 1946. E embora eleito' por umPartido poliMco. que oontava coma maioria absoluta do, Poder Le-

gislativo. nUm pleito ardorosa­mente dIsputado. o Marechal Du.t,ra fêz questão de ser de fato oPre.~ldente de todos oS brasileiros,colocando os deveres de sua ma.gistra tura acima das reivindica.

ções partidárias, acima dospleitos e interêsses dos corrilhospolltlc08. Não lhe faltaram, decerto. polftlcos que o pl'OCuressematrair_ para o campo partidário.

Mas Dutra resistiu e nunca ad­mi tiu ser o chefe do Partido queo elegera,' para poder exercercOm imparcialidade a SUa fun­çfi o pre&ldenclal. Nada. mais dlfl­~il.. aUns, do que respeitar a fron­'tem1. mal definida entre as liga­ções partidárias e os deveres pa.J'n oom a Nação, entre os Inte-

I l'l'sses ele facção e o compromiSSOl8upremo, com a Nação e a pos­

teridade. deco1'l'ente 'da própriainvestidura no cargo de Presl·nente. As :raposas de todos 00l'nrUdos se parecein muit\l umas

DlM~IO DO coNCtiEJSO NACIONAL (Seção I)

com as outras e falam a mesma Sr. Presidenle, já que temos no.. linguagem insldiooa e desleal. exerciclo da Presidência da-ReI ílbli.Mas o Marcchal Dutra soube re· Cll. outro rlllinente Marechal dosi8tir e soube deixar f 01'11 de dú- Exército, que governa o Pais dentrovida a Gua sinceridade e a sua- de um sistema polítJco e aàmlnlstra­lealdade de velho soldado. Foi. tivo, já Instilucionallzado por seuassim, um Presidente Civil, fiel aI] tecessor, formUiamos arden~es vo­aos imperativos da restauração tos nó sentido' de que S. ExA exerçademocrática. até mesmo para a suprema magistratura do Pais de11onrar, como lhe cabia. o sacri- tal forma que, ao fim de seu quatriê.fioio 'dos w-acinhas. nio,. esteja em condições de merecer

Eis. Sr. Presfdente, o magnHiéo ar. os aplausos, o respeito e a admiraçãoLigo que escreveu Barbosa Lima 50. da opinião pública nacion31.brmho a respeito do Marechal Dutra, Era o que tinha -a dizer. (Multoo Presidente Civil de _to:los os- brasi. bem.)leiros. - O SR. PAULO ABREU,

Consultando. Sr. Presidente. após a 'leitura dêste artigo, !l minha mode,ta (Explicação pessoal. Lê) Sr.

t Presidente, trazo do meu Estado abiblioteca, encontrei "Documen o para auspiciOSa noticia de que o secretn­a história da Repúbllca" - "O;Go-vérno Dutra", Editora Civilização rio da Fazenda ponderou mui!.p -equi·Brasileira S.A., excertos da primeira Iibradamente ao governador a neeC$­mensagem que o Marechal Dutra en- sIdade de serem mantidas em seusalou ao Congresso Nacional, em 15 tetos atuais as Incidências percentuaisde março de 1947. A' parte que con. do-I.C.M.sidero mais importante para o deba. Compreendeu perfeitamente o go­te e fundamental o artigo hlstórjco vêrno que a atual crise ja entrou emde Barbosa Lima Sobrinho é a que se declinio e que a l'etração dos negócio,refere ã. constltucionaJlzação - é um causad!l mais 'Pela própria uccssao.trecho pequeno, que passo a ler a. fim não justificaria o aumcnto de impos-de consfar do meu discurso: los.

Ao contrário, tal elevação apenas"RecollS'litucJonalizaçâo estlmularia a sonegação e recairia, emEmpossado' cm 31 de janeiro últ!nla anâllse. sõbre o povo já tão

de 1946, a primeira fase' do pe- sobrecal'l'egado. contnbUindo, ainda,'nado presidencial, 1'01 dedicada para o aumento -generalizado dO'.>

especialmente à reposição do preços,pais na ordem legal. Sr. Pres!dente. estou certo.de que li

Encontrando o cargo de' pri- volta à normalidade proporclUlaramelro Magistrado com _as fun- uma arrecadaçãO adequads que seções' dllal.lldas pela responsabi- tornará completa com a revisão deliàade com a governação de to- alguns pontos de reforma tributária.

dos os Estados e 'l·errlt6rios. e, Tive, ao tomar conhecimento da ele­conseqüentemente, de tod~ os cisão do Dr. Luiz A1Tobas Martins,Municipios 'não poderia Secretario da fazenda do meu Esta­\Subtralr-me, constitucianalmen- do, a satisfação de enviar-iht . o se-

'r te, -embora transitoriamente, a gulnte telegrama:êsse constant e, indeclinável eImenso encargo. "Congratulo-me Vos.séncia pa-

Tive, assim, de partilhar triotismo demonStrado, mantendomeus, cuidados, diretamente e atuais. tetos I.C.M. ' compreen-por InterméClio de delegados, dendo situação anOl'mal comércio,entre (1, União e as unidades fe.' prestes readquirlr pujança pro-derativas. Acompanhar os tra- porciOnando r.eccita adequada Es-balh~ da Assembléia Consti. tado. evitando não aumento, que-tulnte. velar pela sua soberania, da maior provocada f.OncgW;iw."facultar-1ile os meios '(ie reall· Na verdade.' Sr., Presidente, maiszar li- sua missão.1 prestigiá·la. que do sistema tribuHlrío, a queda naenfim - tudo me reclamou, arrecadação resulta, no momento, da

mais como brasileiro do que co- conhecida retração dos negócios nomo Chefe do PodeI:. Executivo, llais. Invente o Govêrno o sistemr.,queuma atenção permanente .no entender, e verá que não conseguirásentido de q.ue a tarefa técnica retirar percentagens de vendas quenão fôsse embaraçada por fa- se não reallzam, de negóc'os que setôres externos, mas sé consu- não fazem, de produções que se ,nãomasse soberanamente dentro do aument~m, de consumo que não exls­recinto das suas deliberações, e te." (Jlluito bem,)nã() nas a,giéações de rua, algu· O SR. DOIN VIEIRA:mas vêzes de tundo intencional-mente perturbador. (Explicação pessoal. Sem -revisãu

Dessa forma. procurou o Go· do orador) - Sr. Presidente. regres.vêrno dar à Assembléia Con.s- samos hoje, pela manhã, de visitatítuinte o mais firme apOio, feita. cm conjunto com a Comissão detanto na material quanto an Economia da Câmara, a akuns enl-

ordem moral. De ,como conse- preendimentos nacionais no setor dagu1 'l'eallzar êSte superior In- siderurgia e da mit'leração.

tento diz·me a consciéncia que , Visitam~ a instalação da .Usimi­nenhwn funcionamento de cor- nas" no interior de' Minas Gerais. dapo constituinte se verificou ACESITA, próxima à primeira usina,neste Pais com melhores e mais e ainda ao pôrto de Tubarão, na cl­puras garantias, e num ambien- dade de Vitória: Tivemos oportunida.te de mais confiante segtU'ança. de de percorrer as Instalações da

Duas liatas marcam o periodo USIMWAS e de debater, com seustral:scorrldo: 18 de setelnbro c, :!lrigenfes, a produção e a situaçãom~s recenteme~te, 19 de ja- eçonómica dos problemas 'financeirosneu·o..A co~sti~UlÇão de setenl~ daquela usina que produziu, no anobro fOI a prunelfa votada no findo, 550 mil toneladas de aço comBrasil" sem a mais leve Inter· um faturamento de'S4 bilhões d' cru­venção do Poder E:l:ecut1vo,- is- zeb'os velhos, aproximadament.e. En­to é, sem a. apresentaçáo de oontramos na USIMINAS. ~l('m de

projeto •constit~Clonal. s~m a um grat1de desejo de levar avantedecretaçao préVla do reglmen- aquêle empreendimento. dificuldadesto e sem a presença sequer de fundamehtais de ordem' financeIraM1nistr~. de .Estado no recinto l'csultantes dos elevados investimentosdas deJilieraçoes, com direito- a iniciais, quase todos através de fman­voto, ou. sem êle. Em função clamentos. nacionais oU estranegiros.dela. ;Uao atuou I o Govêrno Sobe a 20 bilhões de cruzeiros anti­nem dll'eta, nem Indiretamente. gos o total pago pela USIMniASTrata.se, porta.nto, de um 'di- anualmente, a titulo de despesas fi­ploma . emanado genuinamente nanceiras, do que resulta um ônus ed~ soberania popular e cujOlS uma demonstração de lucros e pel'dasdispositivos devem ser rigorosa- que se tem apresentado deficitário atémentl;, e exemplarmente obser. o ano passado. Necessita ela de amo.

vados. pilar sua capacidade de prodUção pa-

Junho d~ 1967 3539

ra aproximadamenle um milhão de!(lllciadas de aço, a fim de equilibraI'a situação e passar a tornar-se umaemprês:l rentável. '

Na ACESITA. hoje dominaàa emsua quase totalidade de contrõle acio­nário pelo Banco do Brasil. verlfica·[T'OS a produção de aços finos. com wnt"tai. no ano pa$.~do, de 11Ó ma to­neladas. movimentando 6 mil' operá­rios. aproximadamente.

Fomos, aflnal, ao pórto de Tubaráo,na cidade de Vitória. Capital do Es­uiril{J Santo, e pudemos examinar evel ífjcar lá a dinámlca de funciona­mento da Companhia Vale do RioDoce. sem dúvida uni dos modelos deatividade de economia mista do nos­E;) País. 'A Vale do Rio Doce .faturou,110 ano p~ssado. um mOVimento Quelhe proporcionou um lucro líquido daordem de 54 bilhões de cruzeiros anti.]05, o que representa. sem dúvida. ex.pressiva demonstração da possibllida­de que tpm. JIlesmo a organização es­tatal, de obter resultados positivos,quando bem administrada, auandodinâmic.a. e corajosamente d'l'1gida.

O PÔI·to de Tubarão. dest.1ll~do es-­pecialmente ao embarque de minériode ferro c desembarque de minoria "'3ca.rvão. principalmente de carv1ío me_talúrgico. foi CoustruJdo com o lucrolíquido de um ano daquela emprêsae está inteiramente pago. ~

Dispõe ainda de saldos financeirosque lhe permitem a programaçào danovos investimentcs. Setenta e cim'obilhões de cruzeiros antigos foi o to­tal Inves~ida naquele ,põrt.q, que estlÍ,pel'mmndo agora a exportação demInérIo de fe.ro, 'Prlneiualmentepara o Japão, com uma exportaçãojá contratada da ordEm de o;t~nt!1 ecinoJ milhões de toneladas, que pro­piciará àquela empresa um lucro ;1.quldo aproximado de 30 por cento sõ­bl' ~ o valor da exportação que f!,atualmente, de oito dólares a tone­lada.

f;sses reSultados expressam bem adlnÍimica de desenvolvimento naqueltLcompanhia, que é fundamental" paraa evolução' do vale que lhe dá o nn­me, e que tem uma dlreção compostade elementos nacionais. formados 11dirigidos no sentido da naclonaltza­ção do nosso patrimônio, das nossasriquezas' e da In,egração dos seu.,valores.

A Estrada de Ferro que mantem. aVitória-Minas. apresenta a lideran­ça nacional em eficiência, em poÍl­tualidade e em :endimento. ;;I'od3esse conjunto 'tem ,Josslbilitado àemprêsa êsses fl'utos que estamosac;ui a ressalt&r. Seu Pôrto está ago..ra em fase de expansão para a Ins­talação de um p!uque de peletizaçliode minérios, o que permitirá a ex­ploração de produtos mais valoriza.­dos e com um rendimento adicionalde cêroa de 20%.

Ressaltamos aqui. por Isso mesm..,n ixilo dessa iniciativa e aplaudi­mos a direção dessas emprêsas _Usimlnas, Acesita e Vale do Rio Do.c', cumprimentando aquelas adminis­trações pelo trabalho que vêm rea­liZando. (Muito bem.)

O SIt. JOAQUml I'AltENTE:

(Comunicação. Sem revisão do ora-'dor) - Sr. Presidente. Srs. Depu­tados, já tive oportunidade, desta tri.buna, de transmitir apelo~ do povode minha terra. o Piaui, que tenhoa honra de representar nesta Casltem relação à criação da Universidn':de do Piaul. A êstes apelos, Sr. Pre.sidente. soma"'se .\gora o telegramaque me foi dirigido pelo Vlce-Gover.nador do Estado, que passo a ler:

"Concludentes ,Liceu PIlluiensesolicitam transcrever para co.nheclmento ilustre conterrãneoseguinte telegrama: Confiamosmaior empenho ilustre patriciaJunto Presidenle Costa e Silvafim' seja enoamlnhado. CongressoMensagem Criação Universidadedo Piaul. Esperamos sua atua­

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3540 Têrça-feira 20 DIÁRIO .00 CONa~ESSO NAClmJAL (Se<?ão t~tE

Junho ele 1967

çfio brllllluH. com demais repre·sentantes plaulenses. Corll'alsBaud"tópz - João Clímaco d'AI­meidl1" - VJçe~Go\'ernador A'.;­sembl/ola Legislativa Piaui".

compreenda, Sr. Presidente, o senotlm::t110 de que se encontram possUI­dos 03 pillll',mses em relação À cria­çno ele sua Unl'Vrn,ldade. Destes sen­tlmenJos estão dominados também 05l'epre'b"nntes' federais do piaui, nasdUllS ('lisas do Congres~o. Por várl:l~VC'ZC5:, em compllllllÍa do Senador daRepúbllca Pelrónlo Portela, tenhoprocurado os Ó, gãos competentes.Devo diZer que afé aqui não enco'!')'tramos uellhuma dificuldade a opor­EC a ésse tão almejado desejo dopovo plaulen~e.

ConlJllUlUnOS assim confiantes, eestou cerlo de que em breve esta eg,­Ea Ilpreciará 11 men,agem, de S, EX,1o Sr. Pfl'"ldrnte dl1 Repúblicl1, oril1!,­do a Universid~de do Pialli, (1IfUltO

bem. 1

O sn. AL'l'AIR Lll'IA:

CEJ'pliclH;iw Pcs,:oaJ, Sem rellisà"do tll'(Hj(lf I ~ S,'. l're5idente, or:UP~

nest-e momento II llten~áo de V. Ex'e do~, meus Jjus rcs IJfll't'S para ped!rfi trnnE('rl~~üol nos Anuis ela Câma!'l!dos DrpuflldCl!;, do ~~c1al'"cer arll'\Oilo "Dlurjo ele N)ticl:u;". da Guann­bura, wrEtizloH'. órráo ria nossa )Il?'"premi do 11l'U~" L1Utlll:ulo ~'"('fueis·'. nut!i'rlu lmel'tu na edlçuüelo d;f1 9 do corre.nt~ drJflllele ponde­rru]o lürn:l.1 t'fll'![(':l. ~ue Detfl retrainl'L g;h~'nt;flO de TJ?fltlh! e.Hl (file s~ en:rrn hn n t1ft,~~ d~s sz-.rvirlnrrs clvbvn llJJliln.

TI' n s[>~ulntt::

\Tl!, ['RUCJS

Pndl n."~ \'i:-nL'~~!1?n!:):J dr.vornõo~}'~'lil JnIL',.TltJ n jU~lC';:'na1i'mo q<l11nüw }~il.::'~nl1 n 1:1'!!r('l', 11 Jlíl1',t,H!.le 1fll1 j [f~~ lt [,l~t:::.:";i1,'DS l}ü ~ ..... iJ

,'"] {\:\p:ll~f'9rrHln paUl:!' lHt~lltll:\~~.Vllf-.fE:' 1) tw"n dn )11!'ndlCân{'la , .lU i-if....·m::::~o ~,[,1~':::ij [' !lu D-lW pJ':,.~.lJtlQ, qutmtlo ífJI'ffWJOU su::.s rci­YÜlclH:a~[1~5 )~1~!:S premr.ntrs, tet~ ..lJl:ni~ fin"'\j.fC','l]t1!LC!-\ nl"~elog fiO go­-\prJ1!l rQ.~'fntlo, dE' 1ntfo o que, f O"'fIl"nt[' ob!eye o ma~ro aurueIll.orlLO 25 por rento tm jnneiro úlh':mn

E(~~'nB I eh llJ;lk':1.-'hes, porlnntu,"p~'rtn1Hlprpnl nn 01 dynl do dia, l'!'E_'mn w'lr!!'!tj>ul UT~L-neJ.[l que 1330rD~I.!~ nQf:';j~-' p_~t'f~j;~::'Õ[l5. ~N:;.!

1l1t',lDrbP, D 1.,['T\"Jr1Pl' lHlullro f{' ...(Jpj:DI 11'111 pude S-qlJtf })rtt.rar unlU~Dt-'] Li-' ql\f11fllJ~r Imovel ..:e.;}Uf.ll- 1t!1. Si-F;·. '~i!lJL'iwCllt{J::; t"mlJ'Nilfj Il:'n (1.:rHt11 TJUI'U i1-;~:J_

Olllllulu fl llJ~l.frt·l!rd Crista e Sj1­'V:Q, {DjU('I-r~ 011 .. .=:.{' JW liTfls}dtnrÜl [ia'.f,'!:-Plll.Jí1c_', n JEJ (lr mfl~'('O.•f!. P·,Kper-mH'D lJ'1 110'\10 ~I,-I~ll':;,nn. 1uo Jl1=flS!PJ'jf Jj,f; llpfPi·,~::-tln, ]P.\,Oll :;'0

r""rJ"":1U.wD 11m lllrnto e~peciílL1'/1 a,' L' é rtl':j11 j f:'.2~n polltirtl n:l':l

fltnl~~Ju ~H nUJ)JPl[l~'n rla~'fe. l\'~n

Dtln~lt1 t' ~fJlwln e;f}~rnn(i" :ta):Jl'irf"'lW lima SO lai de!ovanrrrn­dn lln r,'I'f",I" [,()J"feréncla Tel1Jl·~nd" pc'n FrdcmrÍlo Cll1'loca dc~Srn',clUTf'Y, Pllbllr(t~. foram os !l;o,~

b\bP1'H-: tJ[I luDf ]f.JfIal1sli1o Jarra­lll~lltr rlf'l)"tldflfi decidindo-fe quet,rr1~ r"rtn1"f'jrln fi ~ampanha lêlofP\lJP iDh]P1JtÜ Il ih1'la1, estabtlé­t'P'IHlf!-:f'U n H'f'llrHlirnr-õ-o do ~11~f1'"rIu lULI' rnIJ b2';'l 110 Inaior ~a"

lnr11J t:' I ~-'~!'rvndns as bi(l-1'111Q.11.1 1 IHrl::-'jf)n~l f' dfl venc!~(':n..1{l~, '-1],"lfj de outiOS Hel1-S con,!;!~;!,n.­

1rs "1[' 'j 'lf1Cl.-'H.,!::; L.nt~ri~l'es.

TI'L",flJ:J] f' ;'1 P,", !,('rilidm:eF'. que a.,nllfi', JI~,[k, p, rla Hepública y['-

:nhnhi rlr- ;JJ V('1: encont~o daslt!5!D_L' fF TI] , ~if:I-I:r' (':'tI~J.;ll.

r~, n (,llr u publiCO em 2'''i''ll te·l1]lJ] ltlr'll1 [lO l'Hu:lçilo de penurla(Ille nrrn[l1111nn PJ1tl'e os serv"do..ies '-Hl LlDnn, f'f.lfwr-m esrla.'!"f'cer(me rndil melWS de 74,8 por ::en­to 011 }',tjn. 6"'rn. de t.rês quartosda cl!l.':se, recebe pouco mais que

o Eal:Íl')O-mllll1llo. Slio dados ofl- E"sa orientação, por clutro lado, sente a determinação do Senha. Pr~-dais, apllrndos quando do censc poderá concorrer para abrltl1dar sldl!1üe Cosll1 e Silva 'de desburocra.l_do fllnclonallsmo federal efetua- ;lS tensões deixadas pela polillca zar e dinaminzar o crédito l'Ul aI. acaMdo pm meados de 1966, restriti~a imposta ao pais nos 'ul- de adotar provldêní:las junti> 118 su..s

N"",sa ocnsiã.o, verlflcou"se quo timos tempos, uma vez; que ;em 657 aló~ncias do Inlerior do pais, noo mllnlanle do Iunclonallsmo re- . poder sqlllslth'o a crise atual não sentido de' QU~ sejam ut1J12ddllll lWSdera!, ao con~rarlo do.que se pen- tl!l'á condições de superação. empréstimos agricolas a eédu~ de

sava, não la além' de 700 mil str- De todos os gfUpoS d~ assaJa- 'rrédltl) rurlLl em subsi;ltulr,;ão aO!! tra-'Vldores des quais cêrca de 525 nl]) Tlados. entretanto, desta~a-se o dlclonala contralos. de tão mel&Dcoli-estavam c]as,,!flcarlos entl'e os m- funcionalismo federal no prlmei- ca lembrança.veis 1 a 6: 115 mil dos niveis 1 ao 1'0 plano da penúria. E' de crer. Igualmente, o ilustre Pres:denle](f: 40 mil elo 11 ao 13: e apenas portanto, que OS servidores da Nestor J05t autorizou a refQ1'Illula.20.'130 mtrc os nivels 17 e 22, 'União venllam a receber trata- çãr das normas da Carlelra de Cré-l.~so l11or.b'a que ,romente um nu- lllento melhor do que o disp~n- dUo Agri~loa, para tornar coais ampJ:lomero insIgnificante de funclona- sado anteriormente, a autonomia dos seus Gerentes, llllilSTios, em comoal'acào com o total, Pelo censo efetuado em meados d~ rápldl1 as operações e mP,nos onero-permanece a- salvÍl de neressldll- 19&3, conforme ressa!ta com ,muita 5as para os produtores 'aI6"~aS exl-des mais duras. embora nll.o se oportunidade o artigo, verlilcou-s~ gências pert~ttamente dlspemilvei:..pOSiia dlr.er que esteja ganhanuc que 74.8 por cento - três quartos Com' essas simpllflcaçõzs deu ode acõrdo com sua qua!lflca~.ã:o porlanlo da classe dos funcionários Banco do Brasil Inicio a uma nov;!.funCIonal_ Na verdade, só aque- públicos' - percebe pouco, maIs ljU~ política de crédito rural, condizente]es situados entre os nivels 21 e o salârlo mínimo! Ainda por aquele com as necessidades dos produtoresa2. em número reduzicUssinlo. é censo. mUito' bem analisado pelo jor- ilgr:colas do interior, lJro'porclonandoque cons~guem manter, e Isto nal carioca, !icou d~monstrado que a lhes os Instrument.os adeqaados ao d~­

mesmo, a duras penas, padrão de classe .. não vai além de 7QO ml! ser- sellvolvlmento de suas atlvl:tades' 110vlen aceilil.ve1. . vldores, dos q.~als cêrca de 525, Dl!1 eattlIiDo.

E':tes elementos eslatJstlcos dis- estavam claSSifIcados entre os nlvels Comprovado está também o desejopemam I11Il.iOI'es comentários. E\l:i- 1 e 6; 115 rnll dos níveis 7 a .10: 4iJ do Govlrno Fcderal de expandir e eS­dCl'"i3m um descompasso grrlan· mil do 11 ao 13: e apenas 20,230 entre tender os efeitos do crédito l!a espé­ic ':ttre a renumeração que rece- os niveis 17 a 2~". 'cle, o que motiva o reconhecimentol)fm e as médias existentes no ,!,elos díldos aClll1a. "se vê, Sr. Pl'e- dos rurlcolas e esses emine!Jlllll pa.t.rl­merendo de trabalho. O govênlo slfimte e Srs: Deputados. que apenas cios, cuja mostra Insotls!ll:ível de'anlerlor sentiu o problema da eS' uma mlnorlll. de 20.230 servldore.s uma orienlação proveitosa, toma cl).­Clls,;ez de técnicos de nlvel un~- vence SIll,ârh~ mais ou' menos decl!!,- paz de promover o aumenlo da pro..vmil tário no serviço público, l'ro- tes, _vencJll~entos que vão, em média. duilvidade agrícola e a melhorl.. aocurou re~e-Ios por melo do nrtl- ~ ce!'~a de 500 cruzel~os I:}ovos.' nllma bcm estar 1;100 homens do <::lmpo.fiei'! do chamado horarál'io luie- e~or,a em que, nas CIdades d~ ~Io e Era o I WD nn1m a dizer.grn1 que foi IrOlnbeteado pelos Sao Paulo e em outras CapItaIS do '" I

:pDrtró-Vo"~; governamentais como Pals, um pe::tU"'DO e modesto apa.rta- 0, '1. PRE'lIDEXTE:11l1lA dádiva ao pessoal civil da mento de 2 Quartos e 1 sala é alugal!:J Nada mais havendo a t.ratar vouU"'~:J por NCrS 35000 e ma.is taxas. levantar a sessão.

Na" verd~rle, o horário Integral Termino. Sr. Presidente. concla: VEIXA'1 DE CO;UP,-\RECI';Rtem sulo L'm làgro para os servi- mando todos os meus nobres coJega~ OS SENlIORES:dorl'.~ de, llÍlIzls médio e maIs mo- para Que façam apelO& ao Governo, . '(]"~'o. oue formam, como se ~ê, a no nntldo de melhorar. urgentemente, Lacorte VJlale.Bm:ll':nl1Ora malorta d'a elasse. Islo os serventuários da 'Naçào. espeelal- " D~ceu Cardoso.porque 03 beneficios dêle decor- mente os aposentados e penstonlstllS, }\cre.. ~ren'e", llP?l1US J'ecnem sôbre umn pois. sobrehldo e.~tes últimos "êm Geraldo Mesqwta - AREN. ,mlnt'lin Intima, ou seja, o pes- pn!~alldo as mais duras necessidades. Romano Evangelista - MDB)31 aell:al c!aSlllflcado nas graduaç6es com ua peOllenas proventos que rece- Julho de 19671 •lll:',:J'v;, E' q!le o percentual pa- be,m, (Muito bem!. Amazonas:gll n <Mes no caso do horário In- Carvalho Leal - ARENA f3 de ou-f€!Zln!. re~lTesenta prallcamente o, O' 8!1. PRE8IDF;NTE: fuhro de 1957). 't'll,p· ... "~!:Ile'e rOR'cedido aos de- H.~ sóbre n mesa e vai à. publJca- JMI Ferreira - MDB,Til?l" E senllo êsse percentulll do cào o segutnte:' José Llndoso - AItENA,nlvel rf"pe~Uvo. fácil<será con- . , LeOpoldo Peres - AR,EN.'\..<lulr nela irreleVância do que Te. DISCIIRRO Raimundo Parente - ARENA.cl'btm ". demal.,. Senhor Presld~nte, A~~~~O Carneiro _ ARfJ.!'<A.

Cllrre ~lOS circulos Intere,ssado:; Nenhum instrumento econômizo Armando Corrêa _ AREN ....que até Julho será proporclona.do mais propicio ao aproveitamento dos Gabriel Hermes _ ARE:N >\.1!J"'1 "11'11,, pnrn (\ pe~soal da Uniao. fat"rcn de nrcduriIa a~rJcola senão o Gllbl'rto Azevedo _ ARENA.

O (loverno estaria luleressado crédito rural. quando cs,paz de propor- Jf'ão M~nezes _ MDB,Til" nl?lhOrnr tl situação dos mlll- eíonnr recursos financeiros ade(IUa- Montenegro Dual'te _ ARENA.,tares e, sendo assim; os civis se- dos e com as' facilidades que l1OS- Maranh'ão:rIm, tambem benetlc:ados. Se- sam remover os óbices tão comuns na Cil1 Carvalho _ MDB,g"nl1o nl~tms observl1dores, o na· orgllnl7aráo ruricola nacional. Etlricp Ribeiro _ ARE'No\.Te~hol Costa e Silva, em sua re- Os finànclamenlos ao "omem do Freitas ,Dinlz _ MDB.conte visita iJ, Vila Milllar, o que Call1]lú lerão que objetivar úS elemel1- Aldemír Silva.filttg ouviu fornm queixas rela- tos financeiros Indispensáveis à. eon- Piaul:c.louadas à alta do custo da -Ida cr2liznção dos Inveslimentos reclama. Fausto Gayoso _ ARENA..e, Indiretamente, reclamos de au- dos c do custeio das safrl:S, desde a Ptlulo Ferraz _ ARENA,Tilenlo dos soldos. Adianta-se que cue fundação até a comercialização. Ceará:ini. rc,'nTllOS foram formulnrlos ]~~o desconhecemus também a· ca- Edilson Melo Távora _ An.ENA.de ctm" para baixo. Isto .é, par- rência de capital COm que se debat.e Ernesto Valente _ AR.mfo\.tlnm ,rios chefes l1e maIor gra- o agricultor; sohretudo de t:apltal de Rio Grande do Norle:duneáo,os quais procuram sensl· trabl1lho notadamente no loTordeste, e Alulz10 Alves _ ARENA.bili:oar o presidente quanto à lli- dai se lI~por uma suplementação para Grlmaldl RibeIro _ ARENA.tl10cl\o dlfleil em que se acham que êle po""a superar essa dltlculda.de Jess~ Freire _ ARENA.OS, eealões méd~08 do corpo de e transformar-se num produtor, capaz Teodorlco Bezerra' _ ARENA.oflciah - capltaes e tenentes, de colaborar, mesmo em pequena es- Paraibll:sobretudo, Os vencimentos e ,an· cala, para o alevantamento dos índices BI.ar Olintho _ MDB.ta~l'ns referentes ~ êsses postos de' produção do seu setor de, atlvlda- José Gadelha _ MDB,toltlllzlIm, em médIa qumhentos des. • Renato RIbeiro _ .ARENA.crtluJros novos, mais ou menos o - O.s procet~OS al'lteri1'Jnente usados Teotônio Neto _ AltEN4..que cabe, no nivel 22 do ser~llço pelfls a!l~nclas federais de crédito, na- Vital do Rêgo _ ARENA.:públiCO CIvil. _ turalmente padronizados dentro da Pernambuco:

Se'lundo as notlcla.~ em curso, técn1ra h'adlcJonal dos regimes ba.n- Alde 8amplllQ - ARENA (11 é!e(J mal'e~hal Costa e Silva teria cârtos de então, quando não al'ugen- agôsto de 1967). !promrt.iclo apressar a revisão dos lava a ruricola, pela soma de exlgên- Arrudtl CAmara. _ AREN}I..

soldos, o que serIA tlcompanhtl- cia~ e papeis r~cla.mado.s; lIempre ti-, B~zerra LeIte - ARENA (11 de .....do farco.~amente de um reajuste nha o seu deferimento Inoportuno, tembro de IDa,). "slllarilll dos cJ.vls, bem como dn pelos prazos decorridos nas suas tor- Cid Sampato _ .I\lU:NA.~OI1['n,·,"" rI~ melhor\ll~ também mali:o:ações e d2talhes exlglllCl&. Dias Lins _ .ARENA (SE).plU'a o~ tl'llballiadores em iiertll Hoje, COm a consolidação do Banco JoIe Roma _ ARENA,das em'Jl'êsns privadas, E terIa do Nordeste do Brasil, e 11. atuallza- José Meira _ ARENAlSEf.anUnrlfi(lo que Isso serta coisa ção do seu mecanismo, adaplatlol à Souto Maior _ ARENA.pllHI UIlS ~o a. 45 dIas no mn:d- realidade nordestina, 11lguns passos já Tales Ra.Il1a1llo _ MDB.,mo, ~oram dados em favor de um:t assis- AlagOlls:

O ~\le ai está parece signlfl- rencia creditícia da espécie, bem mais Cleto Marques - MDB.c.ar uma mudànça de certo porte oportuna, Luiz Cavlllea.nte - AItENA.' _no terreno econõm!cO:f1p9nceJro, Agora, tomo eonhec1mento de que Segtsmundo Andrade - ARENA.,em ronfl'onlo com os critérios se- o Banco do Brasil. voUando as 6UlUl llahJtl:gUldes pele sovAmO passado. vistas para, o' problema, e tendo Jlre- Alves Macedo -' .AltEN'4i"

Page 27: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

,-

Junho de 1967 3541DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Segão!)

Ary Va.ladão - -ARENA.Benedito Ferreira - ARENA.

.. Jales Machado - AREM'\..Joaquim Cordeiro...,. ARENA.José Freire - MDB.Rezende Monteiro - ARENA.

-Mato Grosso:Saldanha Derzzl - A1t1!:N'A.

Paraná:Allplo Oarvalho - AR:ENA.Antônio Ueno - ARENA.F~rnando Gama - MDB.Hermes Macedo - ARENA.João Paulino. - ARE.to<A.Leo Neves - MDB. ,Lyrlo Bertolli - ARENA.Moacyr Silvestre - AflElITA.Renato Celldonio - MDS.

Santa caiarína: 'Genésio Lins - ARENA.Lenolr Vargas - AItENA. _Llgia-Doutel de Andrad.2 - MDB.,Osmar Cunha - ARENA.

Rio Grande do Sul:Adyllo Viana -' MD:B,'"Flôres Soares - ARENA,Laur.J Leitão - ÁRENA.,Mariano Beck - MDB.Paulo Brossard - MDB.

, Unlrlo Ma.zha.do - MDB.Victor Issler - MDB~

VIII - O SR. PRESIDENTE:Levanto a sessãó- desIgnanC:o­

amanhã a. seguinte:

--;--.Cr$ li. 000,00 ,mensais a Iferundina ,tutlvo; da Com!&são de Transportes.

, Marl,ins da Silva" filh.~ do ex-tc.sou- ConlUnizaçóes e Obras Públicas. favo-. l'eiro aposentado, Francisco Joseflno rável ao SubsmUtivo da Comissão de

Maria da Silva, tendo pareceres: da constltulção e JUStiça. "Do Sr. V~5CO 'Comisslío de Constituição e Justiça Pilho. Relatores: Sen1)ores Aldo Fa-:leia constitucionalidade e jurldic:da. gundes e Jales Machado. "de, peia aprovação,-d!rComissão de '15 'E'lnanças. Relatores: Senhores Arru- Segunda discussão do Projeto ,nOda Câmara e perelra LOpes. 2,884-B, de ,1961. que_altera a redação

- 6 . dos artigQs 619 e 620. do Código deDiscUS.!ão única das emendas do Processo Penal. (Decreto-ler número

Senado Federei ao Projeto número 3.6119, C\e 3 de outubro de 1941).4,767-D, de 1962, que dispõe 5ób, e a 16~~j.:;çãdo de pl\rgéo~ no Quadr~ do pes- Segunda discussão do Pf.ojeto n"w= o Mmlst rlO da G1.!elr~ ~ara 202-B, de 1967, que dispõe sôbre a Ins.m~lhor atender as orgaDlzaço~s de I C1'lçãQ, como' Solicitador-Académlco;­saude do Exército. Parece! às emen· 'na Ordtm doo Ád\'o"ados do Brasildas do Senado: da Comissao de Cons- o' •tHulção e Justiça, pela InconstitucJo-. 17nalidade' favoráveis das Comissões Prlme!ra-- discu.ssao do Projeto nú­de Segurança Naclonai e de Finanças. m~ro 1.802-A, de 1964, que institui oDo Poder El;ecutívo. Relatores' Se- "Dla dos ~omerc'ârJos"; tendo Pare­nhores Arruda Câmara e vasCo Fi- eere~: ds C?Jl)issão de constitlllçlio ( ,'ho. Ju.stlça, pela constitucionalidade: ta·, 7 ' vOl'ável, da Comissão de J.el:(ls1açfio

Discussão única do PI'ojeto, de Re- Social; e, contrário daComi~ião deI Finanças. Do SI', Adyllo Vianna, Re­

so Ução nQ 17, de 1967, que nega li- latores: Senhores João Alves e Flôrescença para processar o Scnhor', Depu- Soares.tado José Dias Macêlio. Da Comlf)~1iO 18de Constituição e Justiça. (Votaçáo . 'Primeira d~cmsão do Projeto no-secreta) . !!lero 49'·11.. de 1967. que altera o !tem

'8 .n do. art.. 295 do Decreto-lei númeroDlscusSlio Única do Projeto de fio- 3.689, de 3 de outubro de 1941. WÓ-

solução nQ 22. de 1967, que nega li- d' • d P' tpara cen~n para. nrccessar o Senhor Depu- .go e roc~sso Pen"ll)': endo pare-

..~ .. cer da Comlsfi'io de Constituloão etado Weimar Gonçalves TOrres. 'Da 'llSUCea. peja constitucIonalidade Do

,ORDEM DO DIA Comissão de éonstJtulção e Justiça. Sr. Francisco Amaral. Relator:' Se-Sessão em 20 de junho de 1967 <votação secreta). !lhor Pedroso Horta.

9(Têrça-jeiral Discussão únil:a do Projelo de Re- 19

EM URGl1:l"'CIA solução número 186, que aprova as Primeira ,dlscu$~iÍo do Projeto deDiscussão conclusões da. Coml.s!;ão Parlamentar Resolução número 14-A. 'de 1967, que

1 ' 'de Inquérito sObre as medidas de in- d:spóe sObre Impedimento e convoca-r' à . - j I R <;ao de suplentes, Pnroc~r à pm~n,la

Ddlscuss~o única do' Projeto de De- cen IVO mecamzaÇllO agr co a. e- de Plenário; com substittuivo. da Me-~reto Legislativo número 8-A, de lator: SenhDr Minoro Mlyamoto. ;a. Relator, Senhor José BonlflÍcio,' '1967, que aprova. o ACôrdo entre o ' 10 20Brasil e o Fundo das Nações Unidas Discussão única do Projeto de Re-. 'para. a. Infância, assinado em Nova solução nQ'188. de 1966. que aporva as prm~e~a discus,iío do Projeto nú­!orqu'e~ a 28 de março de 1966; tendo cocnlu€ões da Comissão Parlamenlar mero . ~3-A, de 1955. que Institui la.:>areceres: da Coml.s!;ão de Constitul- de Inquérito dp.s~inada' a apurar fatos "Semllna da Comunlrláde","tendo pa­'ão e Justlr.a, nela constltuclonalida- relacionados com as atividades colo- recer: da. Comissão dê Constituição e:le e J'urldi~I'dade', favorável, da co- t1lzadoras no Estado de Mato GTUsso. Senhor Cunha Bueno. R~lator' Se-

R I t S J é Ma d lI' F'n ,Tustlça. p~la comtilucionalldacíe." Do'nissão de Saúde. Da Comissão de Re- e a 01'; r. os n e I 1 10. nhor Celestino Filho.lações Exteriores. RelatOres: Srs.: .' 11 \,\dOlpho de Ollv~lra e NaZir Miguel.' Discussão única do Projeto número 21 .

EM PRIORIDADE' 3.429-11., de 1966, que estende os be- Dlscuuão ,nrévia do Projeto núme-Vot~ão neficlos do salárlo-taml1la. à' espõsa ro ,17-A. de 1967, que >cria duas novas

2 do empregado e dá DUtl'lI6 providên- sér,es de Felos comemorativos e dá.Votação do Requerimento de Cóll- elas; tendo pareceres: da. Comlsslio outras, nrovidênclas. tendo parecer da

d C tlt; - J ti 1 ti Comls!ão de Constltulcão e Ju.~ticavocaçiío nQ 757, dc 1967, que solicita, e ons u,çao e !la ça pe a cons - "ela incomtitucionalldade. Relatôr:nos termos d\! Regimento e Coorde- tuclonalldade com emenda; da Co· Senhor Paulo Campos.nação Geral, a fim de prestar, à Câ- missão de Le..;lslação Social, favorá-mara dos Deputados, informações sô- velo com adcç!ío da emenda acima cl-bre a polltica econômico·flnanceiro. tada; e, da Comissão, de Finanças AVIsasdo Governo. Do Sr. Mário Covas. favorlivel com duas emendas e adoção Para recebimento de em~ndas em

da emenda da Comissão de Constl- - 1 'DlscuSllão. tuição !!. Justiça. Do Senhór Braga Dlspen6'a. até 7 de agõsto de 1968

DlscussãD únicaS do Projeto número Ramos. Relator: Senhor Floricenc ;~~~~ '1rX:J~~fl~~"en(tgQ e,dleliatlor.al. - D~250-A, de 1967, que revoga a Lei nú- Paixão. 12 , -mero 4.555';' de 10 de dezembro de Discussão única do FrOjetonúmero COMISSAO MISTA1964, que concede isenção de direitos 1.216-A, de 1959, que autoriza a aber- Projeto de Lei nÚmero I, de 1967 I:le Importação para. ma.tflã1ais, máqui- tllra. de créditos. especiais no total de (C.N,). que "dá nova redarão a dls­nas e eqUipamentos pela RefInaria de 1'1ositlvos da Lei número 4.448, de 2!JPetróleo de Manguinhos-S.A., no Es. Cr$ 13.742.218.408.20. para. diversos de outubro de 1964 (Lei de Promoções':ado da Guanabara; tendo pareceres: fins: tendo pareceres tavDrávels das dos Oflelals dn Exército") - Relator:da Comissão de constJtulção e Just!- Comissões de Orçamento e de Flnan- Deputado Humberto Bezerra.'a, pela' constitucionalldade e jurld1.; ças. po Poder Executivo. CALENDARIO~ida.de; favoráveis daB Comissões de - 13- !lI 21Minas e Energia e de Finanças. Do Discussão única do Projeto ,número a -6 - Apr_esentação do ParecerPoder Executivo. Relatores:, Senhores 3.087-A, de 1965, que acrescenta às do Senhor Relator à COmissão'Djalma. Marinho, Freitas Dinlz e An- 'lrerrogatIvas dOI; Sindicatos, de que ma 22-6 - APresentação' d~ Pare-tênlo Magalhães.. trata o art. 513 do Decreto-lei nú- cer pela Comissão; ,

4 mero 5.452, de 1 de maio de 1943 Dia 27-6 ~ Discussão do Projeto,-. 'd to (00ll50lldação das Leis do Trabalho). S-Discuasap unlca o Froje número a de credenciar membros de suas Dl- em essao' Conjunta. às 21,30 horas. >

~~9-~é::to:~:i'n~~er~t~~~, °dear;ó J~ retorlas para fiscalizar ? cumprlmen. CaMJSSOES PEIHÚNENTESfevereiro de 1967, que concede estimu- to d~s, leis traba.Jhlstas, ten~o p,are- con.,titui~~U~iã,K,s9{ç~1I~~q,rma AJ'.los fiscais à capitallzação das emprê- ceres. da Comlssao de, Constltulçao e às 1530las; reforça os Incentivos à cdmpra ~u~tlça, P?la constitucionalidade e ju- ,.:le ações; faclllta pagamento de dé- lld.cid:.de, favorável. go~ emenda, da COMISSOES ESPECIAISbitos fiscais' tendo pareceres' da Co. com!s.~o de ~eglslaçao' Socjal e. da I ReulIlões Ordinárzas

, lí -d ' tit I - t·· ComJs-,ao de Finanças, favorável commlss ° e Cons uçao e Jus lça,- pela adoção da emenda da Comissão de De Valorização de Fronteira'constitucionalidade > e jurldlcldad!; Legls1ação Social. 'Do Senhor José Sudoeste .1avorável com emenda da Comlssao Maria Rlbelro . -Horário: 14.30 horas.~~ Econ0!Uta; e. favorável da Comls- . 14 .- Reçinlo: Sala. "B" das Comissões -~ao de F~anças. Do I:'.oder Executivo, Discussão única do Projeto número Especklls.' ,R,e1atores. Djalma Marinho, GenésIo 41-A, de 1967, que revoga o Decreto- De Valorização Econômica da 'Lin8 e FlOres Soares. lei -número 142, de 2 de fevereiro de ' AmazônIa.

• 5' 1967. que dispõe sôbre o PiaDo Rodo- Horário: 16 horas.DÍ2cussão única das emendas do Se- viário NaciOnal; tendo pareceres 'da Recinto; Sala "Á" das ComJssõcs

nado lio Projeto número 4. 589-E, de comissão ,de Constituição e Justiça Especiais, "1958, que concede pensão especíaJ de p~la constitucionalidade, com substl: Levanta-se a Sessão, às 18,55.

Têrça-feira 20

\ Edwaldo Flôres - ARENA.Fernando Magalhães - ARENA.Josaphat Azev~do - ARENA (SE) •Nonato Marques - ARENA (SE).Oscar Clll'doso- ARE.."A,Tourinho Dantas - A."tENA••

Espírl to Sa'nto:João Calmon - ARENA.

Rio de Janeiro:Afonso Celso - MDB.Amaral Peixoto - MDB:Dl'yl de Almeida - ARENA.Eàgllrd de Almeida' - MDB,1y!ítrlo Tamborindeguv - ARENi\.Paulo 131ar - 'ARENA.

, Guannbara:Amaral Neto"':' MDB,Cardoso de Menez~s - ARENA.Ch[l~as Freitas - MDB.

.:;mrasmo Pedro - MDB.Flexa Ribeiro - ARENA,Gonzaga da Gama, - MDB.José Cola!\rossi - MDB.Lopo CoêllW - ARENA.Márcio Moreira Alves --MIJB.Nendes de Moraes - ARENA.Nelson Carneiro - MDB.Raul Bronini - MDB. '" ­R~lnaldo Sant'Anna - MDB.'Waldyr Simões - MDB.

Minas Gerais:Aécio Cunha' - ARENA.

, Aquiles ,Diniz ...:.. MDB.AlIstre~ésilo Mendon~ll.-""- ARENA.Bias Fortes - ARENA. 'Celso Passos - MDB.Gilberto Almeida - ARENA.Gilberto F~ja - ARENA.Glltlnerminn de Olil'P,;,..,. - ARENA.Hélio Gamia -: ARENA.Israel Pinheiro Filho - AR:ENA.Ja~der Albergaria - ARENA (ME)',Manoel de Almeida -.:. ARENt\.Manoel Taveira - ARENA.Marcial do Lago - AR,ENA (SE).Mata Machado - MDB. 'Mauricio de Andrade - ARENA.:Murillo Badaró - ARENA;'­Ozanan Coêlho - ARENA.Pinheiro Chagas _ AR~A.

Renato Azeredo .:- MDB.SImão da Cunha - MD.B.'T'ancredo Neves' -' MDa.,Walt,er PRS~OS - ARENA.

São Paulo: ' .Adalbel'to ~nmargo - '\ol:DB.,Adhemar Filho - MDB. ­Amaral FlIrlan - MDB. ,A1Iaolelo Campanella '- MDB.Aniz Badra - ARENA.Al'mindo Mastroc.olla' - ."RENA.Arnaldo Cerdel:ra - ARWA.Athlê COurl - MDB. .Baldeei Filll0 - MDR.Bezerra. de Melo - AREN1\..Braz Nogueira - ARENA. 'Broca Filho - ARENA. 'Cardoso de Almeida - ARENA (SE)

• Cardoso Alves - ARENA.Celso Amaral - ARENA.Chaves Amarante - 'MDB.'Cunha Bueno - ARENA. "Dia~ Menezes - MDB.:Oorlval de Abreu - MDB.Edmundo Monteiro - ARENA.Ewaldo Pinto - MDB.Ferraz Egreja _-' ARENA.Francisco Amaral - MOB.Franco Montoro - !1mB.Gastonu Rio;hl - MDn.Hamilton Prado - ARE.'N"_,J-Inrry Norm"nton ~ ARENA.Héllo Navarro - MDB.Israel Novaes - ARENA.TtnI0 Fit.tlpaldl - AREM,....Ivcte Varf(as - MDB,José Resegue- - ARENA.Lcvl Tava-res - MDB,

'Mauricio Goulart .:.... MDB.Nazir Miguel - AR.ENA.Nlcolau '!'uma - AREN'<\.

'OrUz Monteiro - AREMA.Pndre Godinho- - JlmB.Pedro Marão -' MDB,PE'droso Horta - MDB.Pereirn !,OllCS - ARENA.Raydalmelda Barbosa - ARENA.Sussumu Hirata - ARENA,Ulysses GuImarães - MDB.Yuklshigue Tamura - Aa,mA

GoIás: -"An!lnollno d~ Faria _. :MDB.AntônIo Magalhães - MDB.

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3542 Têrça-feira 20 D1..RIO DO I:ONCl.;ESSO NACIOl\lAL (Seção I) Junho de 1967

-~- --------~-~--

MESA

COMISSÃO DE CONSTlTUIÇAO E JUSTIÇA?residente: DJalme Marinho - ARENA

TITULARES

MDBDias Menezl!!

Dom fieira

EvlaJdo Pinto

João BercuUnó

José-Maria Magalll.l\es

Ma.urlclo G oula.rt

Paulo Macarlnl

pedro Faria

Reinaldo Sant'Anna

Renato oelldOn1o

,.Ney Ferreira

paulo Bl'oS"'~rd

MDB

Aldo Faguntles

Nelson Carneiro

Caruso ta Rocha

Cid Carvalho

l''Tanco Montoro

..aulo Campos

Paulo Macarml

Mll.rlll.nO Beck

JU.,C .ucuu\ L~Ul.JU vurgas••yJ;JUl.,fJJt::g I L - LJua.l'tI"-(dlliJUIHlc !:llll"J tiU uelU ~ ..glIelnl

1 auuslI de AJnJlllCiaI \' 111>IS.11"UO I anlu,a

1.1 U z:l~Jc~u· MaI'qu~s

IHt:nflqUt Hen..m.•l1sla-Macllll.do'PPl.ll'oso Horta

TURMA "B"

VIce-Presidente: GlênJo MartlniMDB,

ARENA

Abrahão SatlbáAlberto HoffmannCardosc AlvesCunha BuenoD1a~ Macedo

IIsrael Pinheiro I"llhoIJosé-CarJos Guerra

(LUI2 VIana NetoMlJt,on Brandl\oMoacir silvestre

t4 O B

SUPLENTES

Padre ITlelra'tubem MedinaSan tJJJI SobrinhoTancredo Neves

SUPLENTES,

Vice-Presidente: Paulo Maciel ­ARENA

.'eJeslmo l'ilno";,'ll.ga. Roal'lgue~

C:l'a.mL Pedl'Lt'etronlO FIgueIredoIVilson Martins

REUNlOES

TurtlUl. A - Quartas·f~irM. às 10 boras.Turma "B" - Quintas-feiras, às 10 hQras.Local: Anexo n - Sala 4-Secretário - RalllAls 329 e 208.

Alúlzlo ..UvesGenésio LIns

Jorge LavocatJosé Marâo FilhoJOSp PenedoMauricio de !l.ndradeSeglsmundo AndradeSussumu Hlrata 'Zacarlas aeleme

Vago

President::' Oalrlt Machado - MDb

TITULAl:ES

COMISSAO DE ECONOMIA

\RENA!\dl<elllar UlllSlAmaral clt: l:iousa\n10m" FelIe'lano

-JaYI t\lmeltlllUnal MendesE:rnll.m Sa tlrut"lavutnú RIbeiro,'lavI(; MarCIJIO'úl'll1laJdl RibeIroJoaqUIm' RamusIUse"Carlo~ Uu~rr"

jose Lmdosl,\1anocl favelraNIcolau fuma:oIogueu'a d.. RezendeNorbertú SchmJd f

Osm aeglsPedro lTidlgalPires SabóiaVital do RêgoWalter Passos

Amaral NetoCid CarvalhoJosé RichaMário PfvlI

RE11~IOES ~

Turma A - Quartas-f€lras é& 10 horas.Turma B - Quintas-feiras às 1(' horas.Reunlóps Plenárias: l,lUlC'la,·j plJ a& a. 15 horas e 30 minutos.,Loclll Anexo [] - I Sala 18

Secretário; Paulo Rocha - Rama! 133.

, ARENAAlul:tlo BezerraAmérlco de SouzaAntOnio OenoBatista MirandaBenur GonçalvesBra2 NogueiraCardoso de Almeld&Elias CarmoFerraz EgrejaFlOres SoaresHermes MacedoHumbertc Bezern.João PaullnoJose-Carlo~ LeprevostJo9las GomesMarLins JúniorMendes de Mora~Osmar DutraRaymundo de AndradeRaymundo Pad1lhaRomano Masslgnan

IJt'JUJ{.JL rl"r.lIe

Jú.e "al.1 -

1

LU1~ ,Hllayoc.JUl'llt tllloalO '

itaJmundo LlIIllZVicente AugusLo

II

Flávio Marcf1loLeon PeresLUI~ ,llI'C1aRafael Magalhàel>

MOVIMEN'JU UEMOCRATICOBIM!:lILEIRO

Lidei,Mário Covas

VICJ!,-L!DEHESJ ano liercUlllJUAlOn,u CelScHumberu LucenaPaUlu MaeartllJ

'EwaldL PllItoMaflV PlvaChagas RuanguesOswaldo LIma FilhoMatheus SchmldtJalrl.! Bl'umNe~su!J ';-Ul'netroJoáo Mene2e"Bernard" CabraJOo:lzaga Lia Liam&E'lgucIrpa, CorreiaCio CarvawoAdolfu d" OUvelraJose Carlos TeixeiraDias MenezebWilson MartinsUlysses Guimaráe~

. I A!c~u de Carvalho

TURMA "B""

Leitão - \"Ice-Presldente: Ulysses GuJmarl\es':' MDB • ;-

,ARENAAU1'lno ValolsGeraldo GuedesEurico Ribeiro

SUPLENTEf;lArmlndo MastrucollaArnaldu CerdelraAureliano ChavesBenedJr,u f'errel.t'ljBruca FilhoF1àvl, MarelJloLUlZ BragaManoel favelraManUel RodriguesMarclJlo LImaMilton BranlJãoOzanan Coelhopaulo AbreuRozendo dp SousaSlnval BoaventuraSousa Santos

MO B

IAnacleto campaneJlaEwaldo PintoHumberto LucenaLurt~ aaoJáPaulo ~acarlnlPrest"" de Barros ,

Sueli Bogado

.lEUNIÔE9QIIJrlj1s-telras às 10 horas,Local" AnP1W n - Sala /2,

tlecrelárla, MMla José de Olivelr9 Leobons - Ramal 259.

LlUWll DA MINORIAMárIO Covas

ALIANÇA RENOVAUORoiNACIONAL

uaer

Ernam tiUtll'O

Ernanl Satlr<JVICE-L!DERE!:l

Geraldo FreireRuy Santosti ILllU" ile CarvalJld(,'blValdu tanello'l'houSll Clt AlmelaaGeraldu Guede.Noo,"" 'de R.ezena"lImerico de SouzaOanJel Faraco

Aceloly Filho ~ _'\rruda Câmara "Francellno Perelrllo

TURMA "A",

Vice· PI'Psldente: LauroARENA

Presidente - Baptlsta Ramos1,- VIC~-PI'~SICl~nt~ Juse klunlfàcl0 I2.- vlc~-PresJdellt~ - GetUllu Moura1." :5ecretllrlU - Hennqut ac La Roque2.'1 SecretarIO - MIlton ttels3," Secretario - Arolal.! IJal'valho4,- tleCl'etarlO - 'AI'j AlCilmlll'll1." Suplente - LacOrte Vltale2' tluplcnte - MIDur~ .I1:I'14moto3," Suplente - Dirceu Carooso4." Suplente - Flonano ttubln

LtDER DA MAIORIA

JORe Gaàel!ln,I<wP MandeJllNnrJYI RUM!'I!!Paujo CnmposRuV LU10

TITULARESIInlónlo Denu

AI nulôt, LiurcezBra, Nugu~lrs

Cardu", d> AlmeIdaClD ftuCtlS~;d~hJ MarLllH.· :J~rpira

Edwaldu ~'16resFenUlud, Mugalntles

~'erra~ E:greJaHerucJlU RegoJUS, t'UUJlIllLUI~ éie PuulaNun~ ~relre

PeTl'lra LÚCiOVU"('U Amaro

CUMl:;l::iõJ!:S PEf{MANENTES, DE lNQlll~HlTOE~PECIAlS, MISTAS E EXTERNAS "

Ollm1'OR, JUSE IJE 'JARV ALHO FRANÇA

Lv"al: Allexo 11 - TelefollCl>: 2-5851 e 5-8233 - Ramal: 215 - PAX 49

Comissões Permanentes()H"F~, GEN~ XAVIER l\IARllUES

Local: Anexo 11 - Ramal: 184 - FAX 49

COMISSAO DE AORICUl TURA E POllTlCA RURALPresidente: [-I,I'lIatt - celldônlo - MDB.·

VIce-Presidente: Paulc Biar - ARENA

. Vlce-Presldeme: Dias Menezes - MIJB.

ARENA

Page 29: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

Junho de 1967 .3543Têrça-felra ·20 DíÁRiO DO CONGRESSO NACIONAL (SI'..c~o 1)~="'"'==""""'=="""""""'-""""""""""'==

TITULAREI:;

COMI~SÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Altair uma1"ellclano FlguelreaoGonzllga da GamaJoão ·BorgesMárcio MOreITa AlvesMaria Lúcia

Albino ZeIllAnlz BaaraAureliano OhavesBrito Velho .Daso coímoraDayl AlmeidaFlexlI aibeIToLauro CruzOceano Caríela}Plinlo SalgadoTeodorlco Bezerra-·Wanderley Dan.tas

Menezef -

ARENA

TURMA ~B"vlce-Pr(',;deme: JoaO

MDB

hRENA

Jos~ OadelhaMál"to G UrgelPaulo Macarinl

Luna FreireMinoro Ml~·llmoto·NnsseJ J\lnll'Htaparent .. Fl'tl a'pas~o~ porl U

Paulo Prol! eWilson Braga

M.D B

M. D. BLurtz SabliPedro Mal .. oSadi Bogado

<;tJPLE!\'TES

ARENAHamf1ton PradoJanal1 NunesLBurf Lellã,·Mende~ d.. Mornp~

Montenegrc DuartERBímundc de Andr9.deSout.o MaIorYul';lshl~ue famura

-president~; Gatmél Hermes

T;TDLA~ES

DJalma FaicãoHumberto Lucena r-Léo NpY4U '

~EUNIÔES

Quart~~-fejl'aS às W horas.

UJcal: I).nexo:O - Sala 16.

Secretària: stella Prata da SllvR Lopes - Ramlll 232.

COMISSAO DE FISCALlZACAO FINANCEIRA E 1_ .....- .•.DE: C'OI\l {AS'

Arllndo KunzJerCantldlo SampaioCa.rlos I\lbertoHeitor Ca valcan tlHumberto i>ezerra.José EStévesJosias Leite

Aluizio BezerraAlIJérico de souzaArruda CâmaraAtlas CalanhedeBento GoncalvesCardoso de MenezesEzequi~ CostaGernldo l"relre

I

. Evaldo pilHoFernando GamaGastone RighIGonzaga' da Gama

TUR.'VlA "A"Vice-Presidente: 'Ibeôdulo de 'Albu­

querque - ARENA.SUPLENTESI

Aderbal JuremaBez..rra de MeloIJarll.lS AlbertoJOSlllS Oome~

Manoel de AlmeidaManuel RodrIgues'Medeiros Net"Monsenhor VIeiraMourJ FerillmdeaNosser Almeiaa 'Necy NovaebOssJan ArarlpePaulo Ferralil1-'a UJo Freire.

M D BHaldaccl Filho

IEwaldo PintoMala MachaoGNada RosseLti

INlS1I1 Caroll~ .Padre GodlnhoPaulo Macarinl

REUNIO};lS

Qual'tas-~tlras, ira 10 horas e' 30 mlnutos

Local: Anexo n - Sala LO.

S~cretúfJa: Marta Clélia omco - Ramal 294.

COMISSÃQ DE FINANÇAS

,PresIdente' pcn;lra Lopes ARENA

rITULARESTURMA "A" TURMA ·B~·

Vice-Presidente: Cid Sampaio --I Vice-Presidente: Fernando Gama ..:ARENA' MDB .

ARENA

- President4'i: Braga Ramos - ARENAVice-Presidente: vardoso de Menezes - ARENA

Vlce-Eresldente: Padre Nobre - MDB

aRENA

l'urma A - Quartas-relras. rts lO horas.Turma B -. QUintas-feIras. àS 10· horas.Loca! Anexo [] - Sala 17

Secretario: Antonio Dias RI0elro - Ramal 138.'

COMIS/SAO DE LEG~SLAÇÃO· SOCIALPres1âente: ~'ranclsco Amaral - MUI:!

Vice-Presld.ente: 8~rme~ Macedo - !l.RENAVice-Presidente: João Alves ARENA

ARENA

SUPLENTESiArmindo MasLrocollaBraga RamosCardoso de MeríêZesDas!. CoimbraElias CarmoGeraldo MesquitaJillltmo Pereira

)Luna Freire

I,Ney MaranhãoSussumu 81rata

: ITourlnbo Dantas

1Wanderley Dantáa

Iwumar GulmarAet}W:lson BflIgl!

MDB

Chagas Freita.sDavid Lerei'

Edgard de AlmeldllEwaldo PintoFranco Montoro

Paulo MncarinlSadl Bogado

Reuniões, Quartas e Quinta-feIras· às 10 horas.

LOClll: Anexo' tI - Sala 7.Ser:ret.Arlo~ .Tf't..;elitl"l ~ritHl.rifn R,,-mnilto _ R 11m R.I '111-

1- TITUI,ARES,Atlas Cnntanhedef.Edll Ferraz .JUílberto Faria1Guilherme Machado

IHarry NormatOI)

Heltol Dias·l:srael Novaes.Monsenhol Vielrll

Raimundo Parente

I'RegiS Barroso

Rezende MontelrltTenustocles TeIXeirA

I· iAdylio \-IanaFlorle<!no paIXão

Gastone RighiJulla StelnbruclrL1gta-D.outeJ de Andrade

Reinaldo Sant'AnnaVictor Issler

MDB

IAdalb~rto Camargo

Adhemar Filh"

AItati: Lima

Augusto FraneoGeraldo Mesquitaítalo FittipaldlLeopoldo PeresManso CabnlJ

IManoel Rodngue.Martins JuniorNorbertc SchmldtOscar Cardoso _RMkfpller Lima

M D H

Antônio MagalhãesDom Vieira

40el Ferreirabilatlleus SclUnldt

Ewaldo Pinto

Glénlo Martins

JOSé-Maria ElJbelio-'c

Paulo Macarlni·.

Rubem Medina

Tancredo Nevei,

SUPLENTES

Affonso Celso

Anaeleto campanellaAntõnlo NevesMhie coury

Jose-Maria Magalhãe!

Alves àe MacedoFUlres soaresLeon Peres'Marcos Kertzrr:annOsmar DutraRalmundc BogeaSOUsa·· SantosWelmar rõrresWllmar Guimarães

ARENAAdHemar GhlS!Armando Carneiro8ra2 Noguell'!lEzeqUIEl> CostaFunadc ,,~IU!

Ruge IIgUlS1JoaquIm RamosJorge LavocalJose gs!.evesJose ResegÜeLyrto !:IertoIllMílwn llrandãoMuarlt· SilvestreOzanBm Col'lho~aU1( MacielPIlO" ~all!adoRUv SantofSouto Maiorúltlmr de CarvalhOVasco I'"lIhO

VfW!O

Page 30: o S .!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUN1967.pdf · 2012-02-15 · o o "13 R ,A S I L..!DIÁRID-00 CONGRESSO NACI,ONAL:. r ANO XXII - N.· '8

o Projeto n Q ~41-67. de aUlolla do"lobre D'.outa<10 ,1atHluhy Carneiro,'nédico Esnltarlsla c' eT.-'SecrC!firlO [\eSaúde de seu Esiado. vlsn a dls,'!­lllinar o uso tndlscfJtJllna:io de an­-lconcepclonals 1'111 nosao Pilla. c(ln­·orlndu essn lnrela rllBclpllnadoJ'.l, 110órgão competente do Poder Execut!­'lO. -ou seja. no Minl>lêrlo da. Sall{k

Da leiturll dll tr:do 1.'10 ProjN(l e:le slla justlNc'Ht;án de logo se- con­tlui CJ\I~ 11 ln'olnlil'll do eminenteuarlamentnr paralbnno collmJ o ~s­

'nb~l"rll'l1ento de normlu leg~ls d~s­'jnadas no ph-I".'amel1to ramllinr, dI'lcõrdo cum prlnclplos e relr:LS queJ 'Prollosidí.o deseja' Instlh1lr.

Seflumlo o Projeto, Incumbe 110\1lnlslérlo dll SoúIle prom'l',er estu­10s e pesquIsas srJbI'e antlconcp.pcio­nals e seus l1S0S: controlar o sau cm·

PUBLlCAÇilO AUTORIuAD.1 PM1A, ESTUDO

Pr()J~to nÇ ~'t.·1, d~ 1967Esta1, Icee 11 Drm1.J.l:< méJí(!(i:l t1!saipU'"nad~rQ~ d" 11'.1l'cj(l'l/('1/11' jamiliate dá ou1rat] prtlri!Jt"ltrltJ~.

Autor: !lio)). Jundiai Cimeiro _Relntor: Dep. To\Jr,.& de AJmeida.

n:e.LA'!ORJ:l

COMiSSÃO DE CONSTITUiÇÃOE JUSTiÇA

ATA DA 8~ REUNIAO ORDINARIADA TURMA "B"

ATA~ DAS COMISSõESCOMISSÃO DE AORICULTURAE POLlTICA RUÇtAL

3544 Têrça.feira 20 DIÁRIO DO CONGP.ESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 196i"""-.t:r=::!0220";';~_~";';:~~;;";;;'''''';;;'''=='';;''''''''''''';';~';;''''';'';''''';'';';';';;;:;':;;;:';:;;';'''~;';';';;';;=''''''';:';'';'~;''''';~==~'''''''~'''''''~';':;;':;:';~;'''';';;';'''''''1

geral. Relator: Mata MlIchado. Pa­recer pelll constltuclonaJldade e jurl­d1cldade. Aprovado, contra os votosdos 81'S. Djalma Marinho, Raymun­do Dlnlz, Rubem Nogueira, Petrónb·Figueiredo, Luiz Athayde. 10) Pro­jeto n 9 2.499-65 - do Senlldo Fa­deral - ModIfica os arts. 82 e 194do Decreto-lei n9 7,033, de 1Q-11-19{4,que reforma a Lei de Acidentes doTrllbalho. Relatol': Luiz A!haYde.Parecer pelo arquivamento, aprova­do unânimemente. 11) projeto nú­mero 1.405-59 do Sr. FloricenoPaixão - Altera a l'e4ação do ar­tigo 20 do Decreto-lei nQ 7.036, dedez de novembro la 1944. que refor­ma a Lei de Acldenles- do Trabalho.Relator: LUyz AthaYde. Parecer peloa.rqulvamento, aprovado unnâlmll-'mente. 12) Projeto n9 31-67 - doPoder Exccutlvo - Dispõe sóbre oConselho de Justificação, estabelec,}normas para o Sfl'J funolonamen.to, edá outras provldê1!clas. Relalor: ­Djalma Ma.rlnho. Emendas do Sena­do: Parecer pela constltuclonalldadedas emendllS, aprovado unânimemen­te. 13) Projeto n9 263-67 - do Se-

~eora.;re~~~:;~~açl~aJ:I~f~~g~:1~nível universitário, - e dá outras pro­videncIas. Relator: OsnJ Regls. Pa­recer pela inconslltuclonal1dade, apro­vado unânlmemente. 14) Projeto III286-(;7 - do Sr. Cunlla Bueno ­Declara terlarlos llacioDlI1s os diasque menciona, e dá outras providên­cias. Relator: Rsymundo DlnJz. pa­recer pela constltuolonaJidade. O S~­

nhor Djalma Marinho. que pedJr:lovista, devC?lvcu o projeto, declaran­do <estar de acõrdo com o Rela!or.Em votação, foi o pareeer aprovado,por untmlmlda:le. Durante a dis­cussão e vota~fio <-a r•.até..la relat:!­aa, pelo Sr. Djalmn Marinho, ocuPUUa. presldéncla; na forma reglmenta"o Sr. Lauro· L1!Jt50. Vice-Presidente.A reunti'lO foi ('rtCC'f) l\,ia ás d06~ !lo­raS e vlntn minutos. E. para const.:1l'•.eu, ,Paulo Rocha, Selll'ctárlo, lavrei aprcsente ata que. após lida e apro­vada., será asslnll:la pelo Senhor ?re­sldente.

Flcn anulnda a rcdlatrlbulç1io iei­ta ao DeplItmlo R"ymundo de Britoem 19 de maio de 196'1, e pUbllcadano Diário do Con-rresso Naclonav dd::15 de n1lJ.lo de 1!5r,7. pá@'. 2.626. 1"coluna. do prClj?lo 3, CJS-A-61. do Se­nhor Humhertfl Ll'c~na. que "dlspól!'sôbre a nalnrez~ jurldlca dos manodados de membro dos órg.ios cole­giados e da<s seclellacles de economIamista, e dá lIutrM l....ovldénclas··

Brll8111a, em 14-C~C7.

Enquanto alguns vão arrrczdar mais plexos da agrJcultura. e da pecuária,ATA DA 5' REUNIAO E:l<."TRAOR- de ollo "êzez a prevL~ão. outros ll- afirmando aInda. que li COmissão de

DINAHIA, REALIZADA EM 31 DE mltam a\~ua receita tributária a 3)% ,Agrlcultura eslava. à. d'ls,posição do:MAIO DE 1967 ' do estabejecldo no orçamen'o. 9 - Ministério da Fazenda para as medi­

Que o MinJstério da F)zsnda vai 11- das legIslatIvas. que forem. necer.sá-Ao-" LJ'lutlL e um dJas do m1!s de b!ll'ar recursos subsLanclals- para o fi- rins a fim de por. em execuçao o pla­

maJo uú ano de mil novecentail e SC&- l1!lJlcj~mento da produção, qJ:a deve- l1ejamento referido. Nada maJs ha­S~l1ta e Ldc, às Ollze horas e vlnte rá. ser atendido da. mesma maneira vendo n tratar, às treze horas e qURFmlnu!O':, em sala pTópria, reuniu-se que o do custe:o, do qual nenhuma renta minul~s, foi encerrada 11 pre­extrnGrrlinllrJnmente a Comls::fio de reclamzção recebeu. 10 - Que pre- sent~ Reunlao. E. para constar, euAr.r;,'u1/.W'a e Pol1:.Jc:!' Rural. sob a tende encerrar, ~sb s'mana, o eXam~ Marli/, José LeoMns, Secretária dapl'c-'oiui'ncíl\ do Senhor Rena,o Celic1ô- do n~l1lnm~nlo do embarque ao CII- Comissão, lavrei a pres~n!e ata que,11io, prrsélltes Oq Senhores, DIas Me- ró, antecipando a exr:ortaçiio, por caU- uma vez lida, aprovada e assinadanEzrs - Armlndo 1l11,!,trocrla - Sln- Ea. da colheita prea1l1tUrrt rm consll- pelo Senhor Presidente, vai à publl­vnl l!OfJVén!ura - Naclyr Rossettl _ CjuellClo. da sêca. 11 - que a p'Jlt.l- cação. DeputatJo Renato Celldúnío.1"r-rr"" T':,nojn ~~ Joiio Prmllno -- Luiz ca do Oovf:rno é n defe1,l\ dos Inte­ú" r,'u]n - Braz Nou,uelra, - PJ,ulo :ress~s ,brasileiros, pelo ('ju", ~nào seCnm'J~IJ - Arnaldo Garcez - PaulO submetcrá 11 qUf!.i~CJlJer llpoi> ele pres­',l"'''lrini ~ Ant6fl'o Uono - Nunes cões Inclusive as tendentes a evitar 11FrrlTD - Vasco Am~ro - Fernando dlfu~1io do cn!{r solúvel. 12 - que oM~gs.lhÍ<es - Benedito Fel'rel.l'a - Oovêmo designou, hoje, um GropoCnnlo.. n lI~ Alm~ld[l e Mlllon Bran- de Trllbalho para estudar a cri1.e dodio, ATA: E' dl~.pel1.'iada a lelturll slsal e pre,pc<r as soluçõeS, podendouo. "tu, ,l~ ,..unl',o lInt.~:'lor. Inlclal- ;todos ílcar certos aa que o Banco Aos quatorze, dlns do m1!s de junho,t;1Pl1ic, o Senhor PreOiiden!e deu cl- do B~asil, 110 invés de terna.r a terra de mll novecentos e sessenta e sete,l'nc1l', no Plenitl'io d!1. Com!s!ã" da dos produlores, vai ajudar nns dl!i- às dez horas, reuniu-se esta Comls·pr!'..;en~a <lo ExcelmtlS.;lmo Senhor culdades. 13 - Que recebeu pua es- são, em sessão ordinária. de sua Tuf·M"J' .I"" Ih Fn",'-w'n, que a!eTI~'endo tudo;; a crítica. de que 03 nrtl:;:os 77 e ma "B", sob Ia presidência.' do Se­L cDnvite r1:l PrcslrJcncla aqui com- 78 do Re,<u1amento do Impôsto de n,hor Deputado Djalma Marinho,PD:rPCPU a rim lIe fuz:?r um:\. expo3i. !tenda, criam dlf1culdade~pai a Ó pre- presentes os Senhores Deputados:

[no E,',IHe os 1'ln1105 do aDvérno l'e- enchImento da Céúula "O", da de- Petrônio Figueiredo, Raymundo Brl·uclOll~dos com o í:nJDCiRmen odes claraçâo de rendimentos, em face da. to, Luiz Athayde. José Carlos Ouer­

JelW I\r:rlcolas. Sua Excelência , após deEatuaJlzacáo de valôres c~lÍstantes m, Francelino pereira, Yuklshlguero;o"n"-s~ à dl'poõl~ão dos Senhorcs dM certidões fornecidM ptlo IDRA. ·Tamura, José Saly, Vicente Augusto,Dêpulaclos para. O.> e.oclareclmeIllcs 14 - Que a redução da taxa do ..•• Nogueira de R=zende, Flaviano RI­rjue (lC3cJJ,Sem, re-pondeu o f'oegulnte, lCM, por parte do Govêl'Ilo Federal, beiro, Lauro Le:tâo, Raymundo DI­ri' 1mbl',:!"O-O; fLtrJJ1llbtln8 pc'los S~- Irla transferir à União a obrigaç.iio niz, Mata Maclllldo. Cleto MarquHs,ullwes, D~as Menezes _ Braz No- de suprir os Estadê's e Munlciplos do Osnl Regis e Tabosa de Almeida.i(lJ~lrn. _ Jorro Pal,Jino _ Paulo Ca:n- va.!cr ~orre.sponci'en~ â redução da Llda.e aprovada a ala da, reUniãop03 ~ C;mlf":o de Almeida _ sino rCJpectIva arrrca?açao. c;~mo. Isto é anterIOr, for~m apreciadas as segwn·1'al DJIJ.Ve13tura. _ Luiz cre Paula _ .Im]:os.sl~el, o Oo~êl'l1o e:,; a estudlln- tes proposiçoes: 1) Projeto n~ 859-0V[l~é' J Amaro _ Antônio Ueno _-do o as_unto para encammhar às au- de 1963. - do Sr. Floriceno Paixãop"I'W mIo Mnr:alhii~s Benedito torjda~es '7t~dU91s scb a f~rU1a de - J;nstltul o 9oncurso de Prevlsô,'sr'eup "u _ nermes Macedo _ Mau- sugestao. No ~xame da m~'!,erln, es- sObre competlçoes esportivas em tod"l'íc1:l d~ An,jrn'k e Jona!J eSllos. 1 tá s~ vel'iflcanclo a po.>~lblhdade ~a o t~rr,ltórlo naclon:tl, e dá outrl'S_ ~J~ m"dJant~ o slstem'l. estatlsllco crlaçao de uma caixa comum, CUJo prOVIdencias. Relator: Raymundo Brl­de [lmilllra~tm apllrou que a redl.l~ão valor será redlstrlbulâa em função. de to. Parcc~~ peln constltuclonalldllde,dn tnIm (lo smc'nd~:m na Al!a Pau- vário.s elemmtos. Inclusive populaçao. aprovado unanimemente. 2) - Pro­jista e Alla Soroc~b:ll1a é de 40%, 15 - Que jà enviou ~inco. {Jb~ervadJ- jeto n9 13~-67 - do Sr. Doin Vieiranprox'mnr1ul1lenle. Que o GOl él'no eg_ re" para. e.ltudltr a Elt-uaçao U'':! norte - Disclplmn o regime de juros :iasl1l. ajprlndo l',rn. [) prob'ema_ e a .• (lo Pnruná, pelo qU2 a soluçall dos insUtulções financ:lras, oda o FUI1­CREAI e,lii l"wl,ümndo a to'~-·"1~ia. problemas daquela rtglao deve c.ons- do de Desenvolvimento Técnológlcona nmol'llzo~íio dos finnnelamen!os. t~ do Plano do Governo. 16_ - Que e dá' outras providências. Relator::] _ Que o Banco tio Br~sll e:·n.t11il1~- l'flO cnncordll. .com _a alternçao suge- Raymundo Brito. Parecer pela. In­,f, o IlrwnrJnmento i1 p;cnârl~, no rlda n05 nlvels <á~ trncM, entre os c~nst!tuclonalidade. aprovado unânl­senildo de evitar R matvnça de ma- pl'odutC'S agrop~cuarl05 e os. lIldus- memente. 3) Projeto n9 11--67 - dotrlzc~, Inclll..lve de fílmeas em fase b'laJi~edos, porq'~e esLa medIda. Im- Sr. Erasmo Pedro ~ Altera disposl'de ge'.toeão. 3.- Que a éomit.s,'.o en- pllcarla na ellm?10 t;!io da Indus.trla Uvos da Lei n9 4.595, de 31 de dc­Cell'n'l:mlu do pJ'C p~ro C:o nõ'io Código lll'.clonaJ. A so!u~a() tem de ler enca- zembro de 19M, Jlm~tando a quinzeTrlbulilrJo elmmlmulÍ. aUuns fatos minhada n~ sentiu!) de &2 promover por cento o percentual máximo defjU~ estilo (Icúrnndo e que_ equivalem li: expo.:ta,ao. 17 -: Q\lC 03 irlr:or~- depósll~ compulsóllo das Institul~õeJ!> yprrln,h]n Irf'ft'!IlH!1fI':[IO do Im- flcos es"ran~eiros nno poJtm ser re,- fmnnceiras do pais. Relator: Ray­püzto de cllculaçAo de mertadoJ'las- pomabiHmdos peJa crise do gad~ .de mundo Brito. Palecer pela Inconsti·em impus/o de pc'ditZlo. 4 _ Que o corte, mas sim a" elevação artlfJC181 tuclonalldllde. Concedida vista ao s~­r,n1r10 ci~s opernêõe~ do café não re- de preços, a ('jue Ja se referiu. 18 - nbor Vloente Auguslo. 4) Proje!'Jpre"entuM o indlce mais elevado do Que, em face da abundância de soU- nQ 3.668-58 - do poder Execullvo ­orçamen!o monetário nacIonal, no que clta~ão do m~r.:.ado externo de ca:- Autorlza a extinção de Coletoria,dlz rr"pelto 1I resp~ctlva l'eceH,a. 5 _ ne bovina, c0ll31derando o rato d~- F"derals, e dá outras providências.Que n~ rBrlurÍlo do p"roo. da. ca"ne b~- tl! merc~do ,ser su':,erlor ao. preço m- Relator: Fla,lano Ribeiro. Par~C~e1vJnl'l 10i Ullll< c01l8eqUcncla da aita. Lemo, nao vê necel'o!lldade ae polit.iCá pela consLltuclonallnade, aprovaduort.lflclnl provocada. por co!'e,,, ln):.- de preço minimo; 19 - Que nenhu!U unãnlmemcnte. 5) Projeto 119 208-61res lnescl'UpuloW<i, que adquitbm n!Js membro do Governo afirmou que la _ do Sr. Levy Tavares _ TomAtonle!:, 11 prazo, P"-tlI venda à vis!'!. desenvolver a economia nacional, de- obrlgt.lória a ,l1'sta!fi~.ão e o funclo,Afo_~luda. a c!l\m, , ]ôgJcamcflle ceMOU flaclonando._ Atribui, talvez, a en:lfl,no namenlo de eLlÍ1Jas' de nivel prlmâ.o delto. Pern. Lv1tm lj1,1c_ o probl!'m!1 de dlvulgaçao. Pa~a conclulr, o Se- rio, nllS fronteíl:a.~ do Brnsi!. Reltl<nc.sumlsse llf,pect03 ulfJClClS o Governo nhor Ministro acentuou que COl'~l- toro Flaviano Ribeiro Requerida au.dell1~rlOu o produto da quotil cie re- d,?'aJl d,esenvolv;mcnto da pmduçllo dlêilcla do Ministério' da Educação "tcnroo de 30',:" flcllnC!o li. carne bo- lll;ropOcull.rla como problema básico, Cultura aprovado 6) Projeto lIUvina rw nin'] do preço lnwlD!lcional. para que o Pais pD!SIl sair da situa- lr.erO 28~-67 _ do' Sr Arlo, Tb~OdOlIComo Q mercado externo é multo am- r,lio em que se encontra. Que o con- _ Dispõe sôbre a Inspeçlio de saMI'plo, niío se poderá pcnsar em crjs~ junto de provldên"In.~, parlV Isso, es- d fi I I d' ide BUP~ljJl'odllt:Í\l1, umo, vez que o pro- lá sendo bem dosado a fim de evitar eo~ef~r~:d~s :asr';.~;çv:s ~:':d~~ ~110 de expfJl'luf'!io dá uma médIa de que _a deficiência ou excesso na. 3ua . . -,is.oo s. 16,00 c~u7.elros novos por ar- !tpllca~lio J.?os,oa det2J'mlnar (l aumcn- da outras provldênolas. Relator: FI,a:rfJbn, Euperior no do mercado lntemo, to da tensao atual ou conduzir o Pais vlano R.'belro. PlLl€Cer pela !ncons"J_fi _ Qlle para evitaI' a venda pi'e- a uma. inflação multo grande. Quc t.uclonahda~e, aprovado unfLlumemm­nJuturn dê bezerros úe.mamados, por o Oovêrno cstá ex~lnando uma me- te. 7) ProJeto 11

9 3.576-66 - d.o ~ ..­preco multo baixo, vai recomend~r ao cil.nlca para utlllzaçao de crédito, sem nhor Jaeder Albergaria - Dispoe ,6­Banco do Brasil o estudo do finaDo- que haja necessidade de recorrer â bre o comérolo de len~e de contato eclnmento reclamado. 7 _ Que vai emissão. Espera que o ajustllIDento o. exerc!clo. da pr~f1ssa~ dos resl;1';c,ví!rlIlcnr fJ. vlnbllldade da. exportação destas medidJlS possa trazer 05 melho- hvos lecmcos. R.lator. YUklS~ll~!l1<ln mamona, em bagas. 8 _ Que ares resullados, Inclusive o encaml- Tamura. Parecer pela constltuclOlHl­rcvel'sfto do atual sistema trlbutArlo nhamenlo dos vlÍrlos problemas nas lidade, aprovado unânfmcmente. 8.]Jllrll o lVC é Impossivel. Na ~ua opl- él?2cas precisas. ~n~errall(~o a r~u- pr9jeto n Q 268-67 - do Sr. Adolp,?,'nião O impôsto de clrculaç!io deveria nmo, o Senhor PreSidente agradeceu Ohvelra - Inclui no Plllno Rodoviaser 'openas uma mudanca na slste- a presença do Senhor Ministro da Fa- rio Nacional li Rodovia RJ-I02. R~mM,lcn.- do Impôsto anterior. A alte- zellda, declarando acreditar que o lu- lnLor: Yuklshlgue Tamura. ~equerlrnt;Ílo do fato gerador acarrelou dlfl- terêl'o!le e patriotismo de Sua Excelên- <'In a audiência da Mlnlsterlo d,'"culdaci'e.tl multo grandes para a agrl- cia haveriam de superar as dlflcul- Transportes, 9) Projeto n9 '152-67 ­cultura. Também a receita dos Muni- dades no enenmlnhamento de so]u- do Sr. Hennes Macedo - Extlng'1eelpl05 sofreu alterações sCl1.'ilveis. ções certas parn os problemas com- débitos fiscais dos exportadores em

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blARIO DO CQNQR ESSÓ NACIONAL:' (Seção r~'=

COMISSÃO DE ORÇAMENTORELAT6RIOcDOS TRABALHOS

REALIZADOS NO MES DEMAIO DE 1967

Rcunlões ordinárias pr2vistas •.. IRReun1ôes Ol'dlnf!rlas decTt!rIllM. 4Reuniões E."traordlnárias je Tur-

ma . . .. ~ Ii-"" lo 1Reuniões PJcllIírllls o.rdlnárl.ts .•• 1Reuniões Plenárias EXtrnordil1ll.-

rias "........... OTêrmOs de R2UIl.Iíl.[\ 13Números'de prono'.'!cões reccbldas 11pr(lJ~tos oriulldosc do floder l!lxe-

cuUvo ~ 4Número de proposições distribUí-

das 7pro;iÓsiçõeJ apro"vadas . 1Proposições aprovadas' com Emen-

das . .' .... ,. ....... ...... 1Proposiçõ2s aprovadas com, Subs-

titutivo • . :........... 1Proposições rejeitadas •••••••••• :IPedidos de diligência : . • 9Pedidos de vista , ~ .. • .. 'ORedações FIIl~is .. ~ .. .. .. .. .. . ••• 1Total de propO:;Ícóes relatadas •• 15Total" de proposições aprovadas .• 3Total de proposições rejeitadas. 3Oficios exn~djdos 16Oficios recebidos 4

Comissão de cOrçamento. 15 de ju­nho de 1967. -- 011lleríndo Ruy Ca.-paraI. Secretário. ..

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lamentar para uma Assembléia Gerala rea.llzar-se no dia. 21 de Junho doeorrente ano. das 10 ás ]7 hol'Ds nu.ant!gtl sala da ComlS\!'lio de Orçamen­to dh CÍlmara dos i'leputados, paraeleIção. da nova Com!!'no Executivadêste Gl'Upo. - A. Lazarv Guedes,SecretáriO-GeraI.

SECRETARIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Grupo BrasileiroDe 'ord,',m do Senhor Presidente,

convoco 'OS 'Senhores Membros doGl'UJlO Brasileiro da União .Interpar-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1967

Fíguelr~do Corrêa , O pelfo á fluoração obrigatória das I' graduados. E. mais. ~ue h~ u:;:'João Menezes ....•..••.•••.•••••• O águas de abastecimento; ofício da po de dedicados psicanalistas traba."1Ma.theus Sehmidt ••.•••••••••••••. O Federação Carioca. de Futebol, fran- lhnndo em medicina psicossomática noPaulo Macarini ; ; O queando o' ingresso aos Senhores lnstlt,uto de Post-graduação na Um..Antônio Ueno J O Deputados Federais no Estádio do versiciade Federal de São Paulo. cria..Ary Vnladão ....•....•..••...•.• O Maracnnã: oficios dos Senhores go- da em lei. ulns ainda não Instalada, oErnesto Vidente O vel"nadores do Rio Grande do'Norte que se espera aconteça em 1968. POW

2 F1aviano Ribeiro .••..•.••••.•••• 1 e de Santa Catarina. cumpriment.an- o Senl10r Presidente da República,Reitor Cavalcante ••.•.••••.•••• () do a Comisf.iío e comunicando a re- quando esléve em São Paulo. reso1..

7 Jorge Lavocat ......•••.•.•..•.•• O me.ssa brevemente ri'e publlcações e veu dar cumprlmenlo li Lei mandan"lLauro Leitão 1 trabalhos de suas atividades: ofrolo do Instalar a Universidade. Apó" fo-,

8 Manso Cabral........... O do Secretúrlo de Saúde de Mato Gros- caliza.r, vários outros a.spectos do cm'_!Osnl R&gis 4 so. enelJUJinl1a,ndo relatório e Planos r,o de post-gradUlu;ão, o vIsitante colo.TlIbo~a de Almeida O de T1'abalho daquela Se-créLaria; oIl- se à dlsposição dos Membros da CO-I

., Vinr,t RoslIdo O cio do Secretário de Saúde da Oua- mls-~i':o para tI'ocal' idéias' sObre o aS-I~ Yukishigue TamurB ....••••.••.•• O nabara. cumprimentando a Comissão Eunto. ,O Senhor P!'esJêiente apelouIOi DJl'C.!'U Cal'dOs~ ., ••••••.•••••.••• O e remetendo I'elatório às atividades para que o Professor entrnsse em can­a F'lorJC.eno Paixao ..•.•...•......• 2 da Secretaria em 1966. prometenti'o tato, na Guanabal'a com o Pl'ofessorO 30el Ferreira ;. 2 enviar outras publicações de interês- Allredo Amaral O,ór'io. a fim de queO Mauricio Goulart O l'rl! para a Comissão. A seguir o Pl'e- f,~ja aprovelLada. a. estrutura do ve-,4 Ruy Lino :.. O sidente lê o expediente enviado à Se- lho "elefante branco", Inacabado. na. 11 Afonso Matos 00 nl10ra Yolanda Cosia e Silva, convl- liha do Fundão. e ali seja Instalada. I1 Amaldo Prieto •.••.••••••.••••• dando-a. a a<:omparecer a esta Co- a Universlàade Federal da Guanaba-o Cid Sampaio O missão. a fim de expor as atividades ra. A seguir. fallJram sõbre as atlvi- I8 Ezequcias Costa ..........•....•• , O atuais da Legião BrasllelJ'a de AS- dades do Instituto de Gastroenterolo-:2 JSl'ael pinheIro FiIl10 .'.......... 0

0slstência e suas reivindicações. O Se- gla. enalt.ecendo os ineHimlÍ.vels servi-,

8 José Resegue .......•••.•••. ,. •• Mor Presidente dá ciência, ainda. ços pre~ados ao Brasil no campo de.4 Lenolr Va!gas O aos Membros dn. Comir.,ão da presen- medicina.. os Deputados Nazir MigUel.!4 Mendes de Moraes .............• 4 ça cl'O Doutor José Fernandes Pontes, Armindo Mae.lrocolla e Leão Sampnio, I

2 Milton Brandão .. 2 ProCessor de Gastroenterologla e DI- tecendo. também, vlÍ.rins considera-,'0 Minoro Mlyamoto O retor da. Faculdade de Meatclna de çães sõbre o funcionamento da enM-,4 Teo:lorico Bezerra.. ...•••...•.••• O São Paulo. que velo fazer uma pales- dade e apresentando sugestões oS4, Alceu de Cal'valho 1 tm sõbre curso de post-graduação Deputados Aldo Fagundes, ,Raphael'3 Chagas Rodrigues ....•..••.••..• 00 médica.. Com a palavra, o visitante. Baldaecl e Faus·lo Gayoso. O vlsltal1_!fi José OolaA'rossl após cumprimentar os presentes, es- !.e agradece os eUI"lo.,Jfimenlos recebl- iC Parire Antônio Vieira ..••••••••.• 2 clarece. inicialmente. que o Inr.titulo dos e convida os membros da Comle.-'7 R&c:ls Pacheco 01 de Gastroenterologia foi fundado em são para uma visila ofcial ao Inst!-'~ Zurrc Nunes ,..... mil novecentos e clnquenta e sete e tuto de oastroenterologia. O Presl-!1 Comissão de orçamento. em 15 de transformando-~e em mil. novecentos dente. agradece a Visita. d~ ~ustre,O junho de 1967 _ Jallduh'l carneiro e sessenta e tres no lllEtltUtO BrlJ.sl- Profe,sor, ~m nome da ComlSSau. A IO no exerclclo da Presidt'nc!a. . • leiro de R~tudos e Pesquisas de Ga.$- segulJ' coloca em votação o convite!2 troenterologJa. Explicou, ainda, que aa.q Pre..~ldentes dn Associação Médi.:3 'no curr,() é dada preferência a médl- ca. da Guanabara e da Sociedade deO COMISSÃO DE SAúDE cos dos Estados menos favorecidos da Medicina e Cirurgia. do Rio de Janel- I2 Federação. As bolsas de estudo sáo )"0, lIal'll, uma. vlslta a esta Comissão, i2 ATA DA 8" REUNIAO ORDINARIA concedidas pelas CAPS e a seleção é com a finalidade de malol' entrosa-'3 Aos trinta e um dlas do mês de é feita pelo Instituto. Nesses CUI'SOS menta na solução dos problemas de \ti ,têm estaJ:1lado estudantes de vários saúde no Pais. A sugestão foi apro-3 maio elJ mil novecentos e sessenta e países. No momento o estágio IU~;- vada );lor unanlmtdade. O Pr-eslden­8 sete, às quinze horas e trinta. minu- mo é de um ano e para o futuro co- te comunica aOs membros da. Comts- i3 tos. I'euniu-se esta c;omissão, sob a glta-se de um estágio de dois anos. e [ão a pre!oença do Deputado Jaeder I

O presidência do Deputado Bl'eno da como também de um curso de mes. Albergaria. antigo e eficiente mem- ISilveira. ComplU'ecerlUJl, ainda, os b d I - di4 Senhc'rcs Depulados Clodoaldo Costa. trado ou doutorado. DI~.se. ainda. que 1'0 a COllJ ~ao, que foi in cado pa- ,

O _ Leíio Sampaio _ DelmJro de OlJ- a importáncla désses cursos não pre- ra integrá-la. novamel1te na. vaga do1 veira. _ Jaeder Albergaria _ Naztr ~Isa. ser encarecida. e que nos Esta.- DBputlldo Nunes Freire, dizendo de,fi M' 1 Al ._ •• - M' IJ dos Unidos B exigência mlnlma de sua satLsfacão pelo acontecimento.5 ,guc - "lllu1UU as.t;TOCO a - duração dêSf.e.s CUT5O.\ é de quatro Nada mal.s havendo a trataI'. deu por3 Miguel Couto - João Alves - Joa- anos. :l!:sLe ano, salTá a primeira t.ur-, encerrada a reunião às dezessete 00-

Cjulm Card~so e Aldo Fagundes. Ex- d 6"'- ~~ pcdlenLe: O Senhor Presidente deu ma...,de elrurglões de três anos, aoS raso ma.rcan O 8..pr ......1. para quar­4' t quá'iS estão afetos os problemas ltll!- ta-feira, dia. set1l de j\lnl~o, às deI6 ciência " Comissão da seguin ,e cor- cos de operações e em metabolismo do borllS. Nada mais hnemlo 11 trai:!!'.., rc~ponl1~ncla recebida à qual deu o or"anlsmo humano. na .ocaslão da d. a reuniã9 foI encerrada às dezel1sete~ cbmpetcn!e despacho: t.elegramas da " h E t l'4 Associacão Brasileira de Fa:rma.cêutl- rurgia. Prosseguiu, ainda, o ProfE'S- ora?,. ',para co~, ~r, (u . •euza

coso do Centro Acadêmico Abel de sor José Ferandes afirmando que não l'!aclwdo !l0Vlllur;do. S~creltl.rla. la·Oliveira da Faculdade de Fsnnácla existe na América Latina nada orga- vrel a presente ah, qUe d:'p01S de li­

.1 e de Bloqulmlca da Uni\ersldade Flu. nizado que se compare ao Instituto, da e aprovada, será SIllnllda pelo Se·1 minense de Farmácia e de Jerônlm, em estrutura de formação de post- nhor PresidenLe. '1 .Plnto. Piesident2 do D.A. R. T.,2 sollcltan!l'Q Inclu.;ão doa farma.cêutl­O cos no Projet.o que concede seis salá­O rios minlmos à classe médica; oficioO [10 Presidente e do Secretário Geral UNIÃO INTERPARLL'.MENTARO []ll. 'As-~cJação MédJca de Minas Ge­O ral.s, solicitando tramitação favorávelD do mesmo projeto; telegrama do Dou_1 tor Leopoldo Ferreira, do Hospital dosO Servidores do Estado eongratulando­O Ee com a Comissão pela aprovação doOI Projeto número 156·67 no que d1z res-.

20Têrça-feira3546

l'lREQUi!:NCIA DOS SENHORESMEMBROS DA CQ.'\ITSSJ\O DE

ORÇAMENTO - l\t~ DEMAIO DE 1007 .

UETIVOS

Gullliermino de Oliveira - Presi-dente .

Bruto Maior ~ Vice-Presidente -"llJfnlll li A ti ••• " • • • • .. • ... •• ~ ••

Ja!1duhy Carneiro - Vice..Presl·dente - Turma "B" ." ... , ..

Janary Nunes - Vice-Pre.iidcntll~ Turma "O" ..

Af]rrbpl 1..1Iu"C'mn , .AécIo Cunha , .AleRjJndre CosIa ..Alovr,lo NOJ1ll .,' ..}\1"lIro Llns ..Ama"al Furlall .Amll131 pelxolo .Antônio Brcsolin , ..AnF·nJo FpJlciano ......•••.....•A'nmndo Carneiro .Almnndo COrrea ..P,~nto Gonra]ve.q ~ " .C'nrnelro de l.oyola •......••...•ClóvIs Pestana ., .Dnn.r ME'ncJeg ., "' .P,hnrd Per~h'a .F:lJns Oarolo ..YmJl'ul Cawdo . ..Emllrl •.S Triehes .......•... . ..•FIJrl ..do Leite .................•aiJlda Neto .Cns(úo PNll'eil'u I •••

"l'nJl'D El'UrD .. .j..1 e!i~(" Frp]1 ~ •• "................... ..oO.

.IúP-quim Parente .....•.•..••.. ,.J;Jntluim Ramos , ..ID'é Freire ..J~Eé Carlos Teixeira ...•• , ••••••.1(J"'" j\":nr:a Ribei]'o , •• oO

I,vI'JO B~rtoUi .1\;ola Ne10 ..Ma.~hado Rollemberg .•.••••• , •• ,Manoel de Almeida .lI~nnQel NmllJ~n ..:Mr\rJo Tnmborindeguy ,MlJv~j'nrs Lima ..(lr..s.lnl1 ArUl'JpEi ,[l'.wuJon Lima Filho ••.••••..•.•r'"walrl() Znnello ..F'Jle~ de Andrade ' ..Bnpr'ilf'] Mngalhães ••.•.•.•••• , .•TIfl:llOftJ Azel'rtlu f .

RUv 8nt'1to~ f .

E'ltj[llJtf1 Derzi ..Vir tor It'.sJpr .\TJ.n:rlll[) "llf1-~'Dl'n. oO ••

VILnJ ctn nho ..\V..al:1h" E,jll}{les. .

WllroJl F'nJeiio .BDTU:WlT-S

Abraúcl Snbbà .Ajh~jrltU CO!:ill1 ,Albedo HoCfmnnn ,Alll.wa Zen! .Aluizio AlvPs ;Anrmo ValolS ••••••••••••••••••••;Be7.erra de Melo ..

- .EullUo GOllJCS ~ ••• "Florlano Rubim .Oceano Carlelal ..Oscar ClU'doso .Paulo Elar ..AlioHo ele Oliveira· .Celc~t1no Filho ••••~. ~._._!U~ ~...!.-! U

EREÇO D~STE NúMERO, NCr$ 0,01