o rito schröder ari de souza lima

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À G.'.D.'.G.'.A.'.D.'.U.'. FRATERNAL GRUPO “TEMPO-DE-ESTUDOS” http://br.groups.yahoo.com/group/Tempo-de-estudos/ Ir.’. César Luís Bueno Gonçalves, MM ( I ) Coordenador www.tempo-de-estudos.com [email protected] PESQUISAR - ESTUDAR - REFLETIR Obs. O Projeto “tempo-de-estudos”, por extremo respeito e reconhecimento aos autores de peças de arquitetura, protege os trabalhos contra edições, adições, copiar e colar . Por isso, somente fornece a senha para a abertura dos trabalhos e impressão. A Coordenação do grupo não emite juízo sobre os trabalhos postados e, tem como principio, o respeito as idéias dos autores. Rogamos ao querido irmão que tenha isto em mente. Este trabalho está sendo disponibilizado somente para maçons !!! NÃO o retransmita ou disponibilize em grupos ou sites sem proteção ( senhas ) e que não sejam restritos a maçons. Reflita sobre sua responsabilidade. Obrigado. _______________________________________________________________________________________________ O RITO SCHRÖDER Ari de Sousa Lima, MI – 33º REAA Secretário Geral de Orientação Ritualística Adjunto – Rito Schröder – GOB Representante do Grupo Tempo-de-estudos para o DF ARLS Jeremias Pinheiro Moreira nº 2099 – REAA e LÁZARO LUÍS ZAMENHOF Nº 3600 Rito Schröder (Fundador) O RITO SCHRÖDER: É UM RITO ORIGINÁRIO DA ALEMANHA E SEGUE A CORRENTE DOS MODERNOS. MODERNO PORQUE TEM O SEU DESENVOLVIMENTO MAÇÔNICO NOS PRINCÍPIOS DA GRANDE LOJA DE LONDRES, CONHECIDA COMO A GRANDE LOJA DOS MODERNOS, A QUEM ESTEVE FILIADA DESDE 1740 ATÉ 1811, QUANDO SE TRANSFORMOU NA GRANDE LOJA DE HAMBURGO. É um rito simplificado próprio para os dias modernos. Ele exige apenas atitudes simples, para que possamos viver em fraternidade. E é a isto que a Maçonaria se propõe. Ela não é um estado social como muitos pensam ser. Ela é um estado de espírito, uma união de pessoas que se consideram irmanadas na busca de um pensamento humanitário para o mundo. Isto está espelhado nos rituais dos graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre. É muito importante a leitura constante destes rituais, pois só assim poderemos entender a mensagem do Irmão Friedrich Ludwig Schröder” - Irm. Antônio Gouveia Medeiros – Secretário Geral de Orientação Ritualística do GOB. CAMPANHA DE EDUCAÇÃO E CULTURA MAÇÔNICAS “TEMPO-DE-ESTUDOS”

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Rito Schroder

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    Ir.. Csar Lus Bueno Gonalves, MM ( I ) Coordenador

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    Obs. O Projeto tempo-de-estudos, por extremo respeito e reconhecimento aos autores de peas de arquitetura, protege os trabalhos contra edies, adies, copiar e colar. Por isso, somente fornece a senha para a abertura dos trabalhos e impresso. A Coordenao do grupo no emite juzo sobre os trabalhos postados e, tem como principio, o respeito as idias dos autores. Rogamos ao querido irmo que tenha isto em mente.

    Este trabalho est sendo disponibilizado somente para maons !!! NO o retransmita ou disponibilize em grupos ou sites sem proteo ( senhas ) e que no sejam restritos a maons. Reflita sobre sua responsabilidade. Obrigado.

    _______________________________________________________________________________________________

    O RITO SCHRDER

    Ari de Sousa Lima, MI 33 REAA Secretrio Geral de Orientao Ritualstica Adjunto Rito Schrder GOB

    Representante do Grupo Tempo-de-estudos para o DF ARLS Jeremias Pinheiro Moreira n 2099 REAA e

    LZARO LUS ZAMENHOF N 3600 Rito Schrder (Fundador)

    O RITO SCHRDER:

    UM RITO ORIGINRIO DA ALEMANHA E SEGUE A CORRENTE DOS MODERNOS. MODERNO PORQUE TEM O

    SEU DESENVOLVIMENTO MANICO NOS PRINCPIOS DA GRANDE LOJA DE LONDRES, CONHECIDA COMO A

    GRANDE LOJA DOS MODERNOS, A QUEM ESTEVE FILIADA DESDE 1740 AT 1811, QUANDO SE TRANSFORMOU

    NA GRANDE LOJA DE HAMBURGO.

    um rito simplificado prprio para os dias modernos. Ele exige apenas atitudes simples, para que possamos viver em fraternidade. E a isto que a Maonaria se prope. Ela no um estado social como muitos pensam ser. Ela um estado de esprito, uma unio de pessoas que se consideram irmanadas na busca de um pensamento humanitrio para o mundo. Isto est espelhado nos rituais dos graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre. muito importante a leitura constante destes rituais, pois s assim poderemos entender a mensagem do Irmo Friedrich Ludwig Schrder - Irm. Antnio Gouveia Medeiros Secretrio Geral de Orientao Ritualstica do GOB.

    CAMPANHA DE EDUCAO E CULTURA MANICAS TEMPO-DE-ESTUDOS

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    ORIGEM DO RITO

    O Rito Schrder nasceu no sculo XVIII o Sculo das Luzes, auge do Iluminismo, quando

    pensadores como Schrder, Goethe, Herder, Schiller, Voltaire e o Imperador Frederico II,

    semearam os conceitos de Igualdade e Fraternidade entre todos os homens, independente

    de nacionalidade, raa, credo ou posio social.

    Esta a Filosofia do Rito: a educao do maom para a construo de uma verdadeira

    Fraternidade.

    A definio a seguir, traduz com muita propriedade, o ideal de Humanitarismo que

    buscamos nas Lojas do Rito Schrder: O verdadeiro humanitarismo se inspira, em ltima

    anlise, num sentimento de solidariedade humana que nica motivao para todas as

    filosofias e todos os credos - Com o CAM do Irm. Rui Jung Neto

    ALGUMAS PARTICULARIDADES DO IR. SCHRDER O CRIADOR DO RITO:

    O Irmo Schrder (FRIEDRICH ULRICH LUDWIG SCHRDER). Um dos reformadores da Maonaria

    deste Pas. Teatrlogo (autor de peas teatrais). Excelente elaborador de textos dramticos.

    Ator e Produtor como seus pais e proprietrio de teatro em Hamburgo.

    Embora com habilidades lingsticas limitadas, era capaz de adaptar peas de teatro dos

    originais Franceses e Ingleses. Mesmo sem conhecer Latim e Grego, adquiriu grande

    cabedal de conhecimento pelo auto-estudo. Acima de tudo se destacava pelo seu carter

    forte e sincero.

    O primeiro a traduzir para o Alemo, dirigir e interpretar as principais obras de

    Shakespeare. Aos 35 anos, era considerado o maior ator da Alemanha. Respeitado por sua

    conduta ilibada. Preocupado em proteger os direitos autorais e pela forma como tratava os

    atores e atrizes de sua companhia.

    Privava desde a mais tenra idade com a nobreza germnica e depois com os mais

    proeminentes homens do seu tempo: Herder, Lessing, Goethe, Fessler, Schiller e era por

    todos, admirado e respeitado.

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    Quando do seu ingresso na Fraternidade o Rito Estrita Observncia, era dominante na

    poca, num perodo em que o carter da Franco-Maonaria Inglesa como originalmente

    introduzida em Hamburgo tinha se perdido. Lojas dominadas pelo misticismo, alquimia,

    Rosa-Cruzes e Iluminados e este, introduziu formas de cavalheirismo e "Altos Graus"

    importados da Frana. Este, de forma sinttica, o quadro catico da Maonaria Alem na

    poca.

    Schrder entendia serem seguintes, os objetivos da Franco-Maonaria:

    Caridade no sentido mais amplo a caracterstica e o esprito da Franco-Maonaria. Disto

    resulta que bondade no corao seja a principal condio exigida por nossa sociedade, tal

    como nos velhos tempos. Este esprito esteve presente em suas deliberaes e em seus

    trabalhos desde tempos imemoriais; at mesmo em seus banquetes fraternais, onde

    irmos hesitavam comer em abundancia caso no tivessem contribudo para secar algumas

    lagrimas produzidas pela pobreza. verdade que a Franco-Maonaria colocou na cabea os

    objetivos mais excntricos, dividiu-se em varias seitas, porm nunca cessou de difundir e

    sobretudo de praticar a virtude da caridade. Trata-se de um mandamento fundamental

    da Fraternidade, cuja implementao cumpre que seja feita com toda a determinao e

    sabedoria.

    O Ir. Schrder acreditava que a Caridade era a manifestao concreta do ideal manico.

    Era humanitrio por excelncia e, para tal, criou um consrcio para o bem geral, pesquisas

    manicas e administrao das Lojas que, entre outras obras, financiou a construo do

    Hospital Manico de Hamburgo e da Fundao Pr-criana (ainda existentes) e de uma

    caixa de penso para atores, esta constituda com uma parcela de sua fortuna pessoal.

    CRONOLOGIA HISTRICA DO RITO E DE SEU CRIADOR:

    o 1744 aos dias 2 ou 3 novembro, nascia em Schwerin Friedrich Ludwig Schrder. A me artista de palco, de pai organista em Berlim.

    o 1749 Sua me casa-se com ator e posteriormente diretor Ackermam. Schrder representava, em pequenos papeis acompanhando as Viagens da Trupe Teatral por So Petersburgo, Moscou e Varsvia.

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    o 1756 Explodiu a Guerra dos 7 anos e Schrder permanece em Konigberg. Ele mora com um sapateiro em uma escola velha, e toma aulas de ator e de dana com um professor ingls, e l, aos 12 anos de idade, as obras de Sckespiere em lngua inglesa.

    o 1759 Ele luta para chegar sozinho em Solothurn, aceito como aluno na Escola de Atores.

    o 1764 aps anos de peregrinao pela Alemanha (2 Grau), na cidade de Hannover a trupe o aceita como declamador o reconhecido Konrat Ekhof.

    o 1764 Ackermann funda em Hamburgo o Teatro em Gnsenearkt (na praa), mais tarde junto com Lessing e Ekhof, o Teatro Nacional na Alemanha.

    o 1768 Dificuldades financeiras levam ao fechamento do Teatro Nacional. Schrder vai para o Sul da Alemanha.

    o 1771 Morre Ackermann, Schrder torna-se diretor e faz sucesso com as obras de Goeth, Clavigo, Gtz e de Lessing Emlia Galotti.

    o 1773 Casa-se com a atriz e parceira de trupe Anna Christina Hart, foi um matrimnio muito feliz, porm sem filhos. Nos anos seguintes desenvolve um grande repertrio. Representa em um ano, 26 papis principais. Assegura os direitos autorais e paga honorrios aos atores.

    o 1774 Em 8 de setembro, por proposio de Bode (membro da Loja Absalom) foi iniciado na Loja Emanuel flor de Maio.

    o 1776 26 de Setembro, Avant Premiere de Hamlet de Schkespeare em Hamburgo, segundo adaptao de Schrder.

    o 1779 anos de enormes sucessos com 18 peas principais de Sckespeare, se tornando assim conhecido na Alemanha.

    o 1780-1781 Viaja atravs da Alemanha, apresentando grandes sucessos de Schkespeare, nos papis de Hamlet, Lear e Fastoff.

    o 1781-1785 membro do Teatro Imperial Nacional de Viena. o 1785-1798 Diretor do teatro de Hamburgo - apresenta obras de Schiller e oferece a

    emprego a Schiller (O senhor est livre? Pode trocar Desden por Hamburgo? Um poeta dramtico, necessariamente precisa estar no local onde o palco se encontra para o qual ele escreve).

    o 1787 Em 28 de Junho eleito como V. M. da Loja Emanuel. Ocupao intensiva com a maonaria.

    o 1789 Schrder apresenta as novas reformas e leis da Loja. Retorno ao sistema de 3 graus. Nova Constituio e ritual para a Grande Loja Provincial de Hamburgo e Baixa Saxnia.

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    o 1792-1793 fundao de um consrcio para o bem geral, pesquisas manicas e administrao das Lojas. Surge a fundao pr-criana existente at hoje. Hospital Manico, uma caixa de penso para atores e mais tarde o Engbund (1802 1868).

    o 1798 Afasta-se do Teatro e retirando-se para a sua propriedade rural em Relburgen, intensifica seu trabalho no ritual com profundos estudos de suas fontes, fazendo intensivos contatos com Meyer, Goethe, Herder, Wieland e Schiller.

    o 1799 Gro-Mestre Adjunto da Loja Provincial de Hamburgo e Baixa Saxnia. o 1801 Adoo do novo ritual em Hamburgo. o 1803 Estreita correspondncia com Herder com a finalidade de padronizao dos

    textos dos rituais, visando uma publicao em conjunto. o 1807 O Ritual de Schrder aceito amplamente. o 1809 Schrder volta ao Teatro devido ocupao de Hamburgo em 1806 pelos

    Franceses. o 1811 a 1813 novamente torna-se Diretor em virtude de grandes dificuldades

    (proibies da apresentao das obras de Schiller e Schekspeare), suspeito pelo posicionamento anti-francs, provavelmente tambm pelo estreito relacionamento das lojas de Hamburgo com Londres.

    o 1811 Por iniciativa de Schrder a Grande Loja de Hamburgo torna-se independente. A Separao como Loja Provincial da Grande Loja da Inglaterra impossibilita a unio ao Grande Oriente de Frana.

    o 1814 Gro Mestre da Grande Loja de Hamburgo. o 1816 Em 3 de Setembro morte devido esgotamento fsico e mental.

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    O TEMPLO - SUA DECORAO (LOJA DE APRENDIZ)

    LOJA ABALOM - ALEMANHA (antes da 2 Guerra Mundial)

    Observe: no Oriente a esttua do Ir. Schrder; a posio dos 1 e 2 Vigilantes nomeadas em vermelho; Entre os Castiais o Tapete (no Centro do Templo). Este Templo foi destrudo durante a Guerra.

    DECORAO DA LOJA DE APRENDIZ

    o O Altar do Templo revestido na cor azul-claro. o Os Aprendizes usam avental de couro branco com fita branca para fixao. A abeta do

    avental do Aprendiz levantada. A abeta do avental do Companheiro fica abaixada e possui um debrum azul-claro com cerca de trs centmetros de largura. O avental do Mestre, alm disto, totalmente debruado de azul-claro.

    o Todos os Irmos se apresentam em Loja em traje social, com luvas brancas e cartola. Em Loja nenhum Irmo tira a cartola como um sinal de respeito. A espada e o punhal no so usados em Loja. Se algum comparecer com arma, esta recolhida e entregue aps o trabalho.

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    o Todo o membro da Loja porta o seu distintivo de membro preso a uma fita azul-claro no lado esquerdo do peito.

    o Os Grandes Oficiais visitantes e Mestres Instalados tm lugares de honra no Oriente, ao lado do Altar.

    o Os Oficiais da Loja ocupam os seguintes lugares: o Venervel Mestre senta-se no Oriente, atrs do Altar. O Venervel Mestre Adjunto a sua esquerda. O 1 Vigilante tem seu lugar, junto coluna do Noroeste, de frente para o Oriente; o 2 Vigilante, junto coluna do Sul, de frente para o Norte. O Tesoureiro senta-se no Nordeste; o 1 Dicono sua esquerda. O Secretrio senta-se no Sudeste, ao seu lado o Orador. O 2 Dicono fica perto do 1 Vigilante. O Guarda do Templo fica junto porta interna da Loja. Nas laterais sentam-se os Irmos; os Aprendizes sempre ao Norte.

    o Sobre o Altar, encontra-se a Bblia fechada, sobre ela o Esquadro com o vrtice voltado para o Ocidente, e o Compasso, aberto em ngulo reto, cujas pontas apontam para o Ocidente e ficam encobertas pelo Esquadro; o Ritual, o Malhete e uma vela pequena, com a qual, posteriormente, so acesas as velas sobre as mesas dos Vigilantes. Na Iniciao, colocado diante do Altar um banquinho para o Compromisso.

    o O Tapete est estendido no centro do Templo, ficando em torno dele, as trs colunas, com as velas grandes, sendo uma no Nordeste, uma Coluna no Noroeste e uma Coluna na metade da orla Sul do Tapete.

    o Cada um dos Vigilantes senta-se junto sua coluna orla do Tapete, numa mesa, guarnecida com Malhete, ritual e uma vela, onde acesa a vela grande. Por ocasio de uma Iniciao, colocado um compasso sobre a mesa do 1 Vigilante.

    o Sobre a mesa do Tesoureiro ao Nordeste, esto: uma vela e a esmoleira. Nas votaes secretas a fica a caixa do escrutnio que de responsabilidade do Primeiro Dicono. Na iniciao, a tambm fica o avental, o distintivo da Loja para o novo Irmo e as luvas brancas femininas.

    o Cada Dicono porta um basto branco de dois metros na conduo dos Irmos. o Sobre a mesa do Secretrio, ao Sudeste, esto: uma vela, a Constituio do Grande

    Oriente do Brasil, o Regulamento Geral, o Regimento da Loja, o Livro de Atas e o Livro de Presenas.

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    PLANTA DO TEMPLO

    Observaes:

    1. O Templo , em princpio, num s plano.

    2. O Plpito para oratria pode ser colocado no local mais conveniente.

    3. O local do Preparador s ocupado nas Iniciaes.

    4. O Local do Orador ser ocupado por designao do Venervel Mestre.

    5. O Mestre de Harmonia fica em local onde possa exercer melhor sua funo.

    6. A porta do Templo no Ocidente.

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    7. O Venervel Mestre fica atrs do Altar. O Gro-Mestre ou Gro-Mestre Adjunto fica ao seu lado

    direito.

    8. Aos lados do Altar, com a frente para o Ocidente, ficam os Grandes Oficiais, VM e MI visitantes.

    9. No havendo lugar no Oriente, a primeira fileira do lado Sul reservada como lugares de Honra.

    10. Os Oficiais da Loja ficam fora do Oriente e na frente dos grupos de Irmos.

    11. Na Loja de Aprendiz, a primeira fileira do Norte, prxima ao Tapete, reservada aos Aprendizes. Na

    de Companheiro, aos Companheiros. Na de Mestre, aos Mestres novos.

    12. obrigatria a presena das Bandeiras do Brasil e do Grande Oriente do Brasil em Loja.

    A ABERTURA DA LOJA

    Entrada dos Oficiais na Loja O Venervel Mestre deve estar no Templo, em regra, uma hora antes do incio do

    Trabalho para poder despachar com seus Oficiais sobre os assuntos de sua agenda para o

    Trabalho e para contatar com os Irmos que desejarem apresentar algum trabalho, pois

    ningum pode se manifestar sem o seu conhecimento prvio e autorizao.

    Os Diconos, antes da abertura da Loja, devem verificar se ela est preparada, isto , se no h falta de algum mvel ou instrumento de trabalho, se todos os cargos esto ocupados, se todos os Oficiais esto paramentados etc. O 1 Dicono deve ainda, verificar quais Oficiais esto ausentes, chamando os seus substitutos.

    A coisa mais desagradvel que existe constatar, durante a abertura da Loja, a falta

    de cadeiras para autoridades e convidados e de instrumentos de trabalho, Oficiais sem os

    colares, cargos no preenchidos, entre outros. A comea o corre-corre, o improviso, a

    procura desenfreada por objetos faltantes. Tudo isso, desarmoniza a Loja, prejudica o incio

    dos trabalhos, alm de comprometer o seu desenvolvimento, revela incria por parte dos

    responsveis por estas tarefas.

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    Na verdade, quem prepara a Loja so os Vigilantes e seus Adjuntos. Aos

    Diconos cabe a verificao final se est tudo conforme para que os

    trabalhos possam ser iniciados assim, com a tranqilidade necessria e

    indispensvel. Para isso, os Vigilantes devem comparecer com pelo menos

    trinta minutos de antecedncia para as providncias preliminares. Cada

    Vigilante deve ter tantos Adjuntos quantos forem necessrios para que as

    tarefas sejam divididas e no haja sobrecarga sobre um determinado Irmo.

    Estando a Loja devidamente preparada, o Venervel Mestre convida para que todos

    os Oficiais assumam os seus devidos lugares. Em seguida todos ficam de p e o Venervel

    Mestre determina a introduo dos Irmos do quadro e Visitantes por intermdio do 1

    Dicono.

    Tem incio a Abertura da Loja.

    O Mestre de Harmonia executar uma pea musical, preferencialmente do gnero

    clssico, para manter um ambiente agradvel no interior do Templo durante a introduo

    dos Irmos do quadro e Visitantes.

    O Guarda do Templo permanecer no seu posto, do lado de fora da porta da Loja, at

    ele dar as trs batidas na porta, respondendo as do 2 Dicono durante os procedimentos

    de abertura. Ento, ele entra no Templo e se coloca junto porta. Cabe ao Guarda abrir e

    fechar a porta do Templo.

    Cortejo de Entrada

    O Cortejo, segundo o ritual de Schrder de 1960, circunda o Tapete, seguindo do

    Ocidente pelo Norte ao Oriente. Chegados ao Oriente, o 1 Dicono indica os lugares aos

    Grandes Oficiais e Mestres portadores de Esquadro, enquanto o 2 Dicono faz permanecer

    no Ocidente o cortejo dos Mestres, Companheiros e Aprendizes, at que os Irmos no

    Oriente estejam de p, em seus lugares. Em seguida, determina que os Mestres ocupem os

    lugares no Sul, os Companheiros, no Sul e no Norte, e os Aprendizes, no Norte.

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    No ritual original no existia o cortejo os Irmos, adentravam no Templo sem

    qualquer cerimnia e quando reunido um nmero legal de Irmos, os Oficiais em seus

    lugares e passado um quarto de hora aps o horrio, o Venervel Mestre batia seu

    malhete, no que era repetida pelo segundo e primeiro Vigilantes, aps, todos os demais

    Irmos ocupavam os seus lugares.

    Abertura do Trabalho

    A Verificao da cobertura em relao aos Irmos feita atravs 1 Dicono antes da

    formao do Cortejo. No Rito Schrder cabe ao 1 Dicono esta verificao. Dentro do

    Templo o Venervel como em qualquer rito pergunta qual a primeira preocupao de um

    maom. So dadas a batidas regulamentares na porta do Templo, sendo respondido que a

    Loja est coberta. A partir deste momento a Loja est a coberto dos olhos profanos,

    devendo ser cumpridas todas as formalidades exigidas pela ritualstica.

    A abertura do Tapete, isto , o ato de abrir o painel na ritualstica foi introduzido em

    1960, para que seguisse o mesmo procedimento dos outros ritos. No ritual original ele fazia

    parte da decorao da Loja. Os Diconos por determinao do Venervel Mestre estendem

    o Tapete. O Guarda do Templo tinha responsabilidade de desenhar o painel da Loja no

    assoalho, e aps, os Irmos tomavam suas posies.

    O Acendimento das velas auxiliares durante o cerimonial de abertura foi tambm

    institudo pelo ritual de 1960. O Venervel Mestre acende a vela auxiliar do Altar e a

    entrega ao 1 Dicono que acende as velas auxiliares das mesas dos Vigilantes, e se coloca

    junto coluna do Nordeste.

    O Venervel Mestre e os Vigilantes que representam as Colunas da Loja, isto , a

    Sabedoria, a Fora e a Beleza, acendem as velas grandes (as Trs Pequenas Luzes) feito

    nas velas auxiliares com as palavras respectivas. As chamas nos do uma viso de vibrao,

    por isto elas, simbolizam a produo, assim como est no catecismo: porque sem elas,

    nada de esmerado poder ser produzido. O trabalho um ato de criao, assim a sesso

    tambm um ato de criao a continuao do trabalho do nosso Criador.

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    PESQUISAR - ESTUDAR - REFLETIR

    Catecismo Funcional realizado para que cada Oficial esteja consciente de suas

    competncias. A cada pergunta do Venervel Mestre, cada oficial d a sua posio e as suas

    atribuies. Tambm ns em nosso dia-a-dia, devemos estar conscientes de nossas

    atribuies no cumprimento de nossas funes para que possamos realizar um trabalho

    com xito.

    A orao o momento de reflexo para o Trabalho. Para qualquer Trabalho, mesmo o profano deve ser antecedido por uma reflexo para que o nosso subconsciente passe a participar da atividade que ser realizada.

    Na Declarao de Abertura do Trabalho o Venervel Mestre diz: A Loja est aberta.

    Que cada um esteja consciente do seu dever, e que esta hora seja abenoada. Ns

    devemos em nossa atividade diria estar conscientes de nossas obrigaes e sentirmos que

    estamos realizando uma atividade abenoada. Abenoado ser tambm o produto de

    nossas atividades.

    Com a Saudao estaremos realmente iniciando a nossa atividade. Sempre damos

    incio a qualquer atividade com uma saudao.

    A Loja est Aberta. Este o perodo que o Venervel Mestre coloca em execuo a

    agenda que ele preparou. Ele pode iniciar com a saudao aos visitantes, a leitura da ata os

    demais assuntos agendados. Estes podem ser, por exemplo: Leitura do expediente do

    Venervel Mestre, Leitura do expediente da secretria, Leitura de atos oficiais, Escrutnio

    Secreto, Apresentao de Trabalhos, Palestra, Instruo, Deliberao sobre assuntos

    pendentes, Filiao, Regularizao, Iniciao e outros assuntos. Nada acontecer sem que

    ele j tenha conhecimento. Quem quiser fazer qualquer apresentao j dever ter sido

    autorizado com antecedncia pelo Venervel Mestre. Tudo o que for discutido dever ter o

    parecer da Comisso respectiva. O Venervel Mestre deve apresentar em cada sesso algo

    de aproveitamento para os Irmos. Para isto ele conta com um Orador. Assim o xito da

    Sesso (Trabalho) depender de uma boa preparao do primeiro malhete.

    Com a Loja Aberta recepcionado o Gro-Mestre (Geral ou Distrital).

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    PESQUISAR - ESTUDAR - REFLETIR

    Visitantes no podem fazer parte nos debates e votaes de assuntos internos da

    Loja. Assim a introduo dos Irmos do quadro feita sem eles. Aps a Loja decidir os seus

    assuntos internos, ocorrer o ingresso dos visitantes que ser do mesmo modo do cortejo:

    O Venervel Mestre determina que o 1 Dicono introduza os Irmos visitantes.

    Todos devem estar de p durante a introduo dos visitantes. Comandar a ordem fica

    a critrio do Venervel Mestre. Se os visitantes forem introduzidos e tendo matria interna

    a serem resolvidas, eles participaro delas, pois, lhes foi concedida autorizao para tal.

    No deve ser vedada aos visitantes a participao em assuntos internos da Loja se lhes for

    permitido o ingresso antecipadamente.

    A INICIAO

    PREPARAO DO CANDIDATO Para a preparao, o Garante sem vestimenta manica, conduz o Candidato

    (trajado segundo norma do Grande Oriente do Brasil, com gravata borboleta branca, luvas brancas e cartola) ao recinto para tal reservado, onde o deixa com palavras de recomendao e pede que tenha confiana no Irmo Preparador.

    O Garante deve entregar ao Tesoureiro, mediante recibo, as taxas referentes a

    admisso.

    O que o Preparador tem que dizer ao Candidato, nunca deve ser lido, mas dito

    livremente. O Preparador, acompanhado por um Irmo mais moderno, geralmente um

    Companheiro, ambos sem paramento manico, cumprimenta com formalidade o

    Candidato.

    solicitado que o Candidato leia as sentenas e responda as perguntas do Preparador:

    1) buscais admisso em nosso meio por vossa livre vontade ou se foi por uma

    persuaso, que poderia ser considerada como uma interferncia em vossas convices?

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    PESQUISAR - ESTUDAR - REFLETIR

    2) Quais os motivos foram determinantes na sua deciso de procurar uma Loja

    Manica.

    3) Como Maom devereis ainda assumir obrigaes especiais cujo cumprimento

    prometereis solenemente se ests decidido a cumprir estas obrigaes de modo sincero e

    consciencioso?

    DECLARAO

    solicitado que o Candidato tire as luvas e as coloque no bolso do palet. Em seguida

    ele preenche a Declarao e data e assina. (formulrio prprio)

    ENTREGA DA CARTOLA

    A primeira demonstrao de que estais dispostos em submeter-vos a estas provas ser

    a de nos entregardes a vossa cartola a qual para ns vale como um smbolo da liberdade.

    CMARA ESCURA

    O Candidato conduzido Cmara Escura, onde tem incio o primeiro ato,

    propriamente dito da iniciao. Ele dever sempre lembrar que veio a este mundo de um

    lugar escuro.

    O Candidato faz o seu testamento moral ao responder as perguntas apresentadas.

    (Testamento em formulrio prprio).

    RELATRIO DO PREPARADOR

    1) Demonstra tornar-se um legtimo Maom;

    2) Suas noes sobre a Fraternidade so puras e dignas de um homem com

    discernimento;

    3) Na declarao assinada promete subordinar-se aos nossos costumes e guardar

    sigilo;

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    4) confiante entrega de sua cartola, simbolicamente se desfez de sua liberdade, para

    readquiri-la como Maom.

    LEITURA DO TESTAMENTO

    O Preparador verifica se o testamento est assinado e manda ao Venervel Mestre que

    o l, com apreciao benevolente diante de falhas eventuais.

    VESTIMENTA DO INICIANDO Todos os metais e objetos de valor so colocados numa caixinha, que fechada pelo

    Adjunto. Preparador faz com que o Candidato dispa o palet, retire a gravata borboleta e abra

    os botes superiores da camisa, de modo que o peito fique descoberto; levante a perna da cala acima do joelho esquerdo, descalce o sapato direito e calce o chinelo.

    Em seguida, solicita permisso para colocar a venda. Aps, pergunta se o Candidato v

    alguma coisa. Leva-o porta do Templo. E solicita que bata trs vezes pausadamente. Que significam: Procurai e achareis, pedi e vos ser dado e, batei e vos ser aberto. Que relacionada maonaria significa: Meditei sobre minha inteno, confiei-me a um amigo, bati e a porta da Maonaria me foi aberta.

    INICIAO propriamente dita

    Aps as trs batidas fortes na porta, todos os Irmos levantam-se de seus assentos,

    sem se colocarem no Sinal. Os Oficiais colocam suas mesas e cadeiras numa posio que

    no dificulte a circulao. A movimentao das mesas necessria porque hoje as viagens

    so feitas pela frente dos Oficiais.

    Perguntas:

    1) Quem bate de maneira to estranha? Um homem livre e de boa reputao.

    2) O que ele deseja? Ser admitido como maom.

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    3) Concorda ele em se submeter, incondicional e livremente, s provas e aos

    costumes? Sim.

    4) Quem se responsabiliza por ele? O Ir. ______________________.

    5) Ir.__________________________ Confirmais esta Garantia? Sim.

    ENTRADA DO CANDIDATO

    O Preparador entrega o Candidato ao 1 Vigilante. Este apresenta ao Venervel Mestre

    como um homem livre e de boa reputao, deseja ser admitido como Maom.

    O Venervel Mestre pergunta se ele deseja se unir a uma Fraternidade que procura,

    zelosamente, tudo o que verdadeiro, bom e belo e, se est decidido a submeter-se aos

    antigos costumes dos Maons quando da Iniciao.

    Se a Resposta for um SIM, colocado o compasso no lado esquerdo do peito. (NO

    COM O DESEJO ATINGIR TANTO O CORPO, MAS A CONSCINCIA). So feitas as viagens.

    VIAGENS

    As viagens so feitas pelo sul para seguir a doutrina de So Joo. Busca-se a luz caminhando na luz.1

    1 PRINCPIO DA CRIAO: No sistema de So Joo, a Maonaria est ligada Criao. Segundo o seu catecismo

    no existe ligao entre a iniciao relativa do sistema de Zaratrusta. Fazer referncia s iniciaes como um ato masculino est fora do que prev a criao. O Trabalho de Tempo est relacionado ao dia de Trabalho dos Canteiros. Ele tem o seu inicio, como na antiguidade, na metade do Dia (da Idade Mdia), isto , no momento em que o sol lana os seus primeiros raios sobre a terra (ou seja, no amanhecer), faz uma pausa no momento em que o sol est em seu meridiano, isto no ponto mais alto de sua carreira. Nele os obreiros so conduzidos para o descanso, para a recuperao de suas energias. Aps o Sol passar do Meridiano os Obreiros so chamados novamente para que o trabalho prossiga. No final da tarde, quando alcana o seu ocaso a Loja fechada os obreiros recebem o seu salrio e so despedidos. Outros ritos admitem formas diferentes em relao ao dia de trabalho.

    A iniciao, a promoo e a elevao so cerimoniais ligados Criao. O Candidato procura a Luz. A Luz material representa a Luz espiritual que o candidato vai ao seu encontro. Somente poder alcanar mais luz, se caminhar na Luz em direo de mais Luz. Cada rito mesmo cumprindo os princpios de So Joo, adota iniciaes de Instituies

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    PESQUISAR - ESTUDAR - REFLETIR

    Cada vez que o Candidato passa pela frente do Venervel Mestre todos completam o

    sinal de ordem, batendo com fora no lado da coxa.

    Ao chegar ao Ocidente pela 1 vez: o Venervel Mestre diz: Ignorante e fraco, o

    homem inicia o curso da Vida. Somente aos poucos, a luz da razo se expande,

    vagarosamente a fora amadurece.

    Ao chegar ao Ocidente pela 2 vez: A vontade prpria sincera e o esforo constante

    na investigao da Verdade nos estimulam mais do que a ajuda alheia, pois assim, mais

    honrosa a vitria final sobre os erros e preconceitos!

    Ao chegar ao Ocidente pela 3 vez: Quem quiser encontrar a bem-aventurana no

    caminho da vida, aspire, antes de tudo, o seu prprio enobrecimento moral e promova o

    verdadeiro bem-estar de seus Irmos.

    COMPROMISSO

    Terminada as Viagens, o Venervel pergunta: se o Candidato persiste no propsito de

    se tornar Maom e se ele prometer solenemente o cumprimento das obrigaes que a

    Palavra de Maom impor.

    O compromisso se traduz no aperto de mo que o Venervel toma do Candidato.

    Sim, eu o quero, assim como prezo o nome de um homem honesto.

    Tomo e aperto a mo de um homem honesto que nunca se mostrar desmerecedor

    do respeito de seus Irmos.

    O Candidato conduzido pelas mos dos Vigilantes ao Altar, passando sobre o Tapete.

    Antigas que no mais condizem com a nova era que est iniciando. (Boletim do Colgio - ano 11 n 1 Maro/Abril 2009)

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    POSIO ADEQUADA PARA O COMPROMISSO

    Colocar o joelho esquerdo sobre um banquinho, a mo direita do Candidato, sobre a

    Bblia e o Esquadro, e com sua mo esquerda, segurar o Compasso, colocado a ponta no

    lado esquerdo do peito.

    ORAO

    Para que o Candidato se torne um bom maom.

    OBRIGAES

    1. Ser obediente e fiel s Leis do Pas em que vive.

    2. Considerar sagrado os usos e costumes da Maonaria como expresso de lies de

    vida transmitidas atravs da Iniciao e prestar respeitoso silncio, perante os no-maons,

    acerca de tudo isto.

    3. Auxiliar os Irmos, segundo as vossas foras, com conselhos e atitudes, excetuando

    nos casos que contrariem a honra, os bons costumes, as normas de vossa comunidade e do

    pas.

    4. Honrar a promessa sob a Palavra de Maom to conscienciosa, como o mais

    sagrado juramento.

    5. Seguir, com rigor, as Leis de vossa Loja, promovendo o seu progresso conforme

    vossas foras.

    6. Nunca propor para a Maonaria algum que no conhece, com toda conscincia,

    como homem honesto.

    7. No requerer filiao em outra Loja, nem romper unilateralmente o

    relacionamento com a mesma sem antes ter requerido afastamento, t-lo recebido. Muito

    menos se desligar da Loja ou da Fraternidade sem um motivo relevante.

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    8. Reconhecer como Potncia Manica regular, legal e legtima, o Grande Oriente do

    Brasil, ao qual prestar inteira obedincia.

    SAGRAO

    O Venervel Mestre admite e recebe o Candidato como Maom.

    A CADEIA DE UNIO

    O Candidato conduzido ao ocidente para formao da Cadeia. O Garante fica do lado

    direito do Candidato e o 1 Vigilante do lado esquerdo.

    O novo Irmo recebe a luz.

    Na Cadeia acontece o compromisso dos membros da Loja em relao ao novo Irmo:

    Nossos coraes batem por vs e o aperto de nossas mos vos diz que permaneceremos

    vossos Irmos, enquanto a Verdade, o Sigilo, a Justia e o Amor Fraterno forem sagrados

    para vs.

    O DESCANSO

    O Descanso tem como objetivo a recuperao dos Obreiros. O novo Irmo recompe o

    seu traje. Normalmente, a Loja oferece um pequeno lanche aos presentes, representando a

    alimentao que os pedreiros faziam no seu perodo de descanso, quando o sol alcanava o

    meridiano.

    RETORNO AO TRABALHO

    Ao voltar ao Trabalho o novo Irmo agradece aos presentes: Eu agradeo

    cordialmente a Loja, que me julgou digno de tornar-me seu membro. E aproxima-se do

    Altar pelos trs passos manicos.

    O 1 Vigilante ensina os passos fora do Tapete e o novo Irmo repete sobre o Tapete.

    INSTRUO DO VENERVEL MESTRE

    O Venervel Mestre ministra as instrues do grau. Versar sobre:

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    PESQUISAR - ESTUDAR - REFLETIR

    1) As trs Grandes Luzes, as Trs Pequenas Luzes e o Tapete;

    2) Sinal, Palavra e Toque (sem fazer o novo Irmo repetir);

    3) avental do Aprendiz;

    4) calar as luvas (que esto no bolso do palet);

    5) luvas para a fiel Companheira da vida.

    6) distintivo da Loja

    7) Cobrir-se com a Cartola.

    IDENTIFICAO PELOS VIGILANTES

    O 1 Dicono conduz o novo Irmo pelo Sul ao lado direito do 2 Vigilante, depois ao

    lado direito do 1 Vigilante. Os Irmos Vigilantes se dirigem a ele, de maneira inteligvel a

    todos. Os Vigilantes lhe ensinam a resposta. (aqui o novo Irmo deve repetir o que os

    vigilantes ensinam)

    SAUDAO AO NOVO IRMO

    O novo Irmo conduzido ao altar e recebe a saudao dos presentes.

    O NOVO IRMO SENTA NO NORTE

    O inicio de toda a senda manica no norte. (a parte escura do Templo)

    Em seguida so feitas as leituras:

    Explanao da Iniciao

    Ela apresentada pelo Orador ou 2 Vigilante. Se outro Irmo apresentar a explanao,

    este deve postar-se ao lado do 2 Vigilante no Sul, junto ao Tapete, para poder explicar os

    seus smbolos.

    Deveres e Direitos do Aprendiz

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    PESQUISAR - ESTUDAR - REFLETIR

    A leitura feita pelo 1 Vigilante.

    Catecismo do Aprendiz

    Perguntas ao 2Dicono;

    Perguntas ao 1 Dicono;

    Perguntas ao 2 Vigilante;

    Perguntas ao 1 Vigilante;

    ENCERRAMENTO DA LOJA

    Aps a concluso dos Trabalhos, o Venervel Mestre, desejando fechar a Loja, d uma

    batida com o malhete que ser repetido pelos Vigilantes e tem incio a Palavra a bem da

    Loja e da Fraternidade.

    Ela a parte final, onde os Obreiros podero ainda falar sobre algo de

    interesse para a Loja e para a Fraternidade, pois o rito Schrder no se

    considera uma Ordem. o momento em que devem ser feitas comunicaes

    Loja que no possam motivar discusses ou de contestaes. As propostas e

    informaes que so motivos de discusses devem ser feitas por escrito ao

    Venervel Mestre e aps o parecer da Comisso respectiva que ser parte da

    agenda do Trabalho. As justificativas de faltas tambm so por escrito, pois

    depende o parecer da Comisso.

    Nesta ocasio, so feitas saudaes por aniversrios ou outro qualquer

    acontecimento social de um dos Irmos presentes. Nas iniciaes o momento em que os

    VISITANTES tm para fazer os seus cumprimentos. Com relao aos Irmos do quadro da Loja

    esta uma obrigao do Venervel Mestre ou ao Orador da Loja. Os discursos devem ser

    curtos e objetivos.

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    Quem quiser falar, fica de p e faz-se notar levantando a mo direita; em seguida, o

    2 Vigilante d conhecimento do pedido ao Venervel Mestre. Concedida palavra a um

    Irmo, este se coloca no Sinal, completando-o antes de iniciar a fala. A terminada a fala,

    senta-se.

    A Lembrana dos Pobres a prtica ritualstica constitui um dos antigos costumes da

    maonaria. Ficou estabelecido que os maons jamais se reunissem sem pensar nos pobres

    e nos desamparados da sorte. Assim apresentada a cada Irmo uma bolsa, que

    chamamos de esmoleira com o objetivo de criar nos Irmos a conscincia de lembrar os

    menos favorecidos pela sorte. O Venervel diz para encerrarmos nosso trabalho com uma

    ao de amor, que lembremo-nos dos pobres. Ento, o 2 Dicono pega a esmoleira na

    mesa do Tesoureiro e a partir deste, recolhe de Irmo a Irmo, percorrendo o Oriente, o

    Sul, o Ocidente e o Norte, colocando, no final, a esmoleira sobre a mesa do Tesoureiro. O

    2 Dicono coloca o seu bolo diretamente sem o auxlio de outro Irmo.

    Quando o nmero dos presentes for elevado, o 1Dicono ajuda com mais uma

    esmoleira. No caso de uma reunio muito concorrida a coleta poder ser feita junto

    porta, no momento que os Irmos sarem do Templo.

    Se for necessrio, aps a coleta, o Venervel Mestre poder mandar ler a ata do

    trabalho. No havendo restries a ata, esta ser assinada pelo Venervel Mestre.

    Terminada a Ata, o 1 Dicono a leva ao Venervel Mestre e, depois da assinatura devolve

    ao Secretrio.

    O Catecismo de Encerramento o momento que o 1 Vigilante recebe do Venervel

    Mestre a determinao de cumprir a sua obrigao no final do Trabalho: fechar a Loja,

    entregar o salrio aos Irmos e dispens-los do trabalho. O Venervel Mestre e os

    Vigilantes vo para as suas colunas. As velas so apagadas uma a uma com os dizeres

    respectivos. O 1 Vigilante, aps fechar a Loja, determina que seja dobrado o Tapete.

    Ento, os Diconos dobram o Tapete, do Oriente para o Ocidente, simbolizando que os

    ltimos raios do sol incidam sobre ele.

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    Em seguida formada a Cadeia de Unio por todos os Irmos. Para formar a Cadeia,

    cada Irmo segura com a mo direita a mo esquerda do Irmo que est direita. O

    Venervel Mestre sempre fica no seu lugar atrs do Altar. Durante a Cadeia feita a Orao

    (momento espiritual) pelo Venervel Mestre. Ela, sendo uma particularidade do rito,

    formada por todos os presentes com as mos dadas no havendo necessidade de cruzar os

    braos sobre o peito, que simboliza os ns do amor, uma vez que ele no faz parte do

    sistema. Ela simboliza a Fraternidade e a unio de deve existir entre os Irmos por toda a

    vida. Ela deve ser formada em todas as sesses.

    Havendo a necessidade de transmitir a palavra semestral deve ser feita outra Cadeia

    sem a presena dos visitantes. A Cadeia tambm formada no momento da Luz na

    iniciao.

    Para desfazer a Cadeia, basta largar as mos. Contudo existem Lojas que soltam a

    mos aps o toque do grau.

    A Saudao momento da despedida. O Venervel Mestre sada a todos os Irmos

    pelo sucesso alcanado, o que repetido por todos em agradecimento.

    A sada do Templo ocorre por um cortejo de sada. O 1 Dicono conduz os Irmos

    para fora do Templo, na mesma ordem da entrada. Inicia com a sada do Gro-Mestre, se

    ele tiver presente, em seguida, a sada dos Grandes Oficiais, dos Venerveis Mestres, dos

    Mestres Instalados, dos Mestres, dos Companheiros e dos Aprendizes e finalmente a sada

    dos Oficiais da Loja.

    bom costume que os Oficiais, quando todos os Irmos deixaram a sala da Loja, dem

    as mos e agradeam pelo bom trabalho. Crtica, mesmo que se torne apropriada ou

    necessria, no deve ser realizada imediatamente aps do Trabalho de Templo.

    CONCLUSO

    O Ritual trata da criao do ser humano.

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    Para uma corrente o ser humano tem sua origem apenas no Logos (Sabedoria, Fora e

    Beleza) enquanto que outra corrente afirma que o ser humano foi criado a partir dos

    elementos (terra, ar, gua e fogo).

    Enquanto um Rito fala apenas na criao do ser humano e a sua formao, outro Rito alm

    de falar no ser humano trata tambm da formao da sociedade e de seus governos.

    Tudo se cria atravs da Sabedoria, Fora e Beleza, porque a Sabedoria projeta, a Fora executa e a Beleza adorna. Assim, nada de proveitoso existe que no tenha passado pela Sabedoria, Fora e Beleza. Ento, o Ritual afirma na origem do ser humano na

    vida terrena: Ignorante e fraco, o homem inicia o curso da Vida. Somente aos poucos, a luz da razo se expande, vagarosamente a fora amadurece. Sobre a Sociedade diz o Ritual: Os Maons formam uma Fraternidade difundida entre

    todos os povos, pases e classes, cujo fim consiste em promover o legtimo humanitarismo

    no esprito do verdadeiro amor fraterno, isto , ajudar a implantar o domnio dos puros

    princpios morais em todos os crculos e empregar suas atividades em boas obras.

    Humanitarismo significa estabelecer condies de manuteno permanente do Ser

    Humano sobre a face da Terra conforme nos diz a Bblia, atravs do sopro Divino, isto ,

    com dignidade.

    O Rito Schrder tem apenas cinco Rituais: o das Lojas de Aprendiz, Companheiro, Mestre,

    Loja de Mesa e da Loja de Funeral.

    Os demais so os Rituais da Obedincia a qual a Loja est vinculada.

    Em cada Obedincia existem Rituais prprios para suas atividades, tais como:

    Instalao e Posse de Venervel;

    Reassuno de Venervel;

    Posse dos Oficiais e Comisses Eleitas e Nomeadas;

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    Adoo de Lowton;

    Cerimonial de Consagrao Matrimonial;

    Cerimonial de Exaltao Matrimonial;

    Cerimonial de Regularizao de Loja;

    Cerimonial de Sagrao de Templo;

    Cerimonial de Consagrao e Entrega de Estandarte;

    Cerimonial de Funeral Pblico;

    Cerimonial Fnebre junto a Sepultura;

    Cerimonial Manico Pblico.

    Quem tem autoridade para autorizar estas adaptaes o Gro-Mestre.

    Assim devem ser obedecidas as suas normas, com as devidas adaptaes no que concerne

    a maior influncia de determinados Ritos nos Rituais da Obedincia. Estes Rituais sero

    todos da Obedincia onde as Lojas do Rito Schrder esto filiadas. Assim como na

    Alemanha, no Brasil, devemos usar os Rituais da Obedincia de vinculao da Loja e

    devidamente adaptados ao Rito Schrder. Importante ressaltar que adaptar no reduzir

    e muito menos modificar o previsto, mas colocar no ritual apenas o que exigido pelo

    rito Schrder.

    Concluindo, (..) Apesar de amar o Rito Schrder e trabalhar pela sua consolidao e

    crescimento em todas as Potncias Regulares do Brasil, devo enfatizar minha convico de

    que no h e nem poderia haver, supremacia de um Rito sobre os demais. Os Ritos

    manicos Regulares devem ser venerados e estudados por todos os maons, pois tem suas

    prprias origens histricas e filosficas e so mtodos de ensino que retratam uma poca e

    uma ideologia. Quem considera seu Rito, sua Grande Loja, Grande Oriente, ou sua Loja

    superior aos demais, ainda no compreendeu o verdadeiro significado de "ser maom". Ir.

    Rui Jung.

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    Fontes:

    Ritual do Grau de Aprendiz, segundo Friedrich Ludwig Schrder;

    Colgio de Estudos do Rito Schrder;

    Trabalhos dos Irmos Antonio Gouveia Medeiros e Rui Jung Neto;

    Seminrios do Rito Schrder (2007/2008, SC e RS);

    Os primeiros Passos do Aprendiz Maom Rito Schrder Ir. Francisco Bento de Almeida 1 edio 1999;

    Palestra do Ir. Luiz Carlos Franken Grande Secretrio de Orientao Ritualstica (Adjunto) para o Rito

    Schrder do GOP/PR.

    Ari de Sousa Lima, MI 33 REAA Secretrio Geral de Orientao Ritualstica Adjunto Rito Schrder GOB

    Representante do Grupo Tempo-de-estudos para o DF ARLS Jeremias Pinheiro Moreira n 2099 REAA e

    LZARO LUS ZAMENHOF N 3600 Rito Schrder (Fundador)

    ATENO: o Projeto tempo-de-estudos RESPEITA a exposio dos autores, no emitindo opinio ou juzo de valor

    sobre conceitos. Cabe a cada um de ns, em leituras comparadas ( fontes ), formarmos a nossa concluso sobre os

    temas apresentados. Rogamos que os Irmos leiam os trabalhos com este mesmo esprito.