O Rio que eu não conheci.

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Parte 3

• Mercado da Candelária na Praça XV, Centro, em 1900. Prédio projetado por Grandjean de Montigny, foi inaugurado em 1840 e demolido em 1906. A Rua do Mercado, que postei ontem, tem este nome por causa do Mercado da Candelária.

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• Cruzamento das Avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, Centro, em 1956. Um prédio da primeira geração da Avenida Rio Branco estava sendo demolido para dar lugar ao edifício Herm Stoltz, prédio que abriga a Eletrobras. Observe no asfalto os tachões metálicos que marcavam a passagem de pedestres quando o sinal fechava para os carros.

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• Panorama do Centro e de parte do bairro da Glória entre 1936 e 1939. Na foto: edifício Mesbla e seu relógio. À sua esquerda, o prédio do Cine Metro Passeio. O Teatro-Cassino Beira-Mar ainda existia. O cassino foi demolido.

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• Um senhor caminha pela Avenida Rio Branco, Centro, na década de 1930. Destaque para o belo mosaico de pedras portuguesas feito pelos mestres calceteiros vindos de Lisboa, Portugal. Cada quarteirão da avenida tinha um tipo de mosaico. Este da foto era entre as Ruas da Assembleia e Sete de Setembro.

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• Rua Senador Furtado, Maracanã, em 1916. Parte da rua faz limite com o bairro da Praça da Bandeira.

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• Avenida Niemeyer na década de 1930. Destaque para a Pedra da Gávea. A avenida liga os bairros de São Conrado e do Leblon.

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• Corcovado na década de 1920. Foto: Augusto Malta.

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• Mais uma excelente contribuição para a ORJQNV. Agradeço a participante Bia de Lima. A foto nos mostra a casa de seu bisavô na esquina da Avenida Delfim Moreira com a Rua Carlos Góis, Leblon, em 1941. Bia informa que seu bisavô elaborou e publicou o projeto do Código de Processo Civil, de 1939.

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•  os nossos amigos paulistas? Pelo visto gostaram muito da Praia do Flamengo. Na década de 1940 realmente deveria ser mais agradável que hoje. Sentar na amurada, ver a paisagem e sentir a brisa do mar. Ao fundo o Pão de Açúcar e o bairro da Urca.

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• Enseada de Botafogo em 1890. Botafogo era o bairro dos barões do café e dos nobres. A Rua São Clemente era a rua mais nobre, onde moravam os barões do café. Já a Rua Voluntários da Pátria, os pequenos nobres e comerciantes. Quando postei sobre João do Rio eu informei que a Rua Paulo Barreto era em homenagem a ele. Lembram?

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• Copacabana em 1936. Foto a cores. Repare na pedra do Inhangá ao lado do Copacabana Palace.

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Praça Onze de Junho, Centro, década de 1920 (?). A praça ficava entre as Ruas Senador Euzébio e Visconde de Itaúna. Ambas sumiram, inclusive a praça, com a abertura da Avenida Presidente Vargas na década de 1940. Já os sobrados resistiram por algum tempo até serem demolidos para a construção do Elevado 31 de Março e do Centro de Manutenção do Metrô.

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