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TENDÊNCIAS DE INGREDIENTES E COMER FORA AO REDOR DO MUNDO AGOSTO 2016 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

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1 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

TENDÊNCIAS DE INGREDIENTES E COMER FORA AO REDOR DO MUNDO

AGOSTO 2016

O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

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2 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

CONTEÚDO

PARTE I: ALIMENTOS DENTRO E FORA DOS PRATOS MUNDO AFORA .......................................... 3

BEM-ESTAR DE NOSSAS MENTES ......................................................................................................................................................................4

GUIADOS PELO DESCONFORTO: ESTOMÂGOS SENSÍVEIS .....................................................................................................6

COMENDO MAIS SAUDÁVEL: SATISFAÇÃO MAIS INTELIGENTE ............................................................................................7

DIVERSIDADE DE DIETAS: INGREDIENTES QUE EVITAMOS .................................................................................................... 10

BUSCANDO SIMPLICIDADE: MENOS É MAIS .........................................................................................................................................13

FAMINTOS POR SAÚDE: ALIMENTOS PARA PREENCHER AS NECESSIDADES DIETÉTICAS .......................15

VERDE É SUCESSO: O QUE CONSUMIDORES CONSCIENTES DE SUA SAÚDE QUEREM ...........................17

O QUE FAZER EM SEGUIDA: CAMINHOS PARA VAREJISTAS E FABRICANTES ........................................................18

PARTE II: MESA PARA DOIS—TENDÊNCIAS AO COMER FORA DE CASA ................................. 20

DEVO FICAR OU DEVO IR? ..........................................................................................................................................................................................21

APETITE PARA COMER FORA DE CASA ..............................................................................................................................................................22

ACORDAR E CURTIR O LAR, AO INVÉS DE SAIR PARA COMER ........................................................................................................23

COMER FORA DE CASA PRECISA SER RÁPIDO ...........................................................................................................................................24

A CONTA, POR FAVOR! ..................................................................................................................................................................................................25

GUERRA DE COMIDA: GANHAR A BATALHA PELA PREFERÊNCIA DO ESTÔMAGO ........................................................26

METODOLOGIA .............................................................................................................................................27

PAÍSES NA PESQUISA GLOBAL .................................................................................................................................................................................27

SOBRE A MENSURAÇÃO DO VAREJO E DADOS DE VENDAS DE BEM-ESTAR .....................................................................28

SOBRE A PESQUISA GLOBAL DA NIELSEN ....................................................................................................................................................30

SOBRE A NIELSEN .............................................................................................................................................................................................................30

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3Copyright© 2016 The Nielsen Company 3Copyright © 2016 The Nielsen Company

PARTE I

ALIMENTOS DENTRO E FORA DOS PRATOS

MUNDO AFORA

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4 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

BEM-ESTAR EM MENTE

A maioria que for questionado dirá que ter uma dieta saudável é importante—um sentimento que não é novo. Então por que há um evidente foco em alimentação limpa? Um fator que contribue é a convergência de várias forças macroambientais:

• Envelhecimento global. A população mundial está envelhecendo rapidamente (embora a um ritmo mais lento em algumas partes do mundo, incluindo África, partes da Ásia, América Latina e Caribe), e vivendo mais. O Census Bureau dos EUA prediz que nos próximos 35 anos, o crescimento da população mais velha vai ultrapassar o da população mais jovem.

• Doenças crônicas. As doenças crônicas, incluindo cardiovasculares, diabetes tipo 2, respiratórias e câncer, estão liderando causas de morte e invalidez mundo afora, e são incidentes com crescimento global. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, espera-se que as doenças crônicas sejam responsáveis por 73% das mortes globais em 2020, acima dos aproximadamente 60% em 2001. Quase três quartos das mortes globais são atribuídas às doenças

AO REDOR DO MUNDO:• Quatrofatoresmacroambientaisestãocontribuindoparaaumentonofocoemsaúdeebem-estar: o envelhecimento da população global; a elevação das taxas de doenças crônicas; aumento com autocuidado, tratamento e prevenção; consumidores cada vez mais conscientes e conectados.

• Sensibilidadeaalimentostambémestáinfluenciandopreferênciasalimentares.Maisdeumterço(36%) dos respondentes globais dizem ter alergia ou intolerância a um ou mais gêneros alimentícios, os dados de vendas no varejo têm mostrado forte crescimento no Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos de produtos específicos para pessoas que sofrem de sensibilidade alimentar.

• Aproximadamentedoisterçosdosrespondentesglobais(64%)dizemqueseguemumadietaquelimitaou proíbe o consumo de alguns alimentos ou ingredientes, com taxas de respostas mais altas que a média na África/Oriente Médio (84%) e Ásia-Pacífico (72%).

• Dadosdevendanovarejoapontamqueconsumidoresestãoreduzindocertosalimentosquesãotipicamente ricos em gordura, açúcar ou sódio, mas ainda há espaço para indulgências na dieta do consumidor, particularmente em opções mais saudáveis.

• Consumidoresestãoadotandoumamentalidadedeseateraobásico,focandoemingredientessimples e menos alimentos processados. Mais da metade dos consumidores diz que evitaria ingredientes artificiais, hormônios ou antibióticos, transgênicos (OGM) e bisfenol A (BPA).

• Háumaclaraoportunidadedemelhoraroatendimentoàsnecessidadesdietéticasdoconsumidor.Entre os respondentes que disseram ter alguma sensibilidade alimentar ou seguir uma dieta especial, menos da metade (45%) acredita que suas necessidades estão sendo completamente supridas pelas ofertas atuais de produtos.

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5Copyright© 2016 The Nielsen Company

crônicas que ocorrem em países de renda mediana. Especialistas em medicina concordam que essas doenças são preveníveis, e assim como as taxas sobem, a necessidade de modificação comportamental para preveni-las e lidar com todas é também amplamente reconhecida.

• Alimento como remédio. Os consumidores estão tendo um papel mais ativo em seus cuidados com a saúde, o que inclui seguir diretrizes de nutrição apropriadas para prevenir ou lidar com muitos problemas de saúde. De fato, 70% dos respondentes globais dessa pesquisa da Nielsen dizem que tomam decisões em relação à dieta para ajudar a prevenir problemas de saúde como obesidade, diabetes, colesterol alto e hipertensão.

• Consumidores conscientes e conectados. A tecnologia dá aos consumidores acesso a ricas informações de saúde e produtos que eles podem usar para exercer grande controle sobre sua saúde. E os consumidores estão exigindo maior transparência dos fabricantes de alimentos e varejistas. Apenas 44% dos respondentes globais da pesquisa Nielsen concordam plenamente ou parcialmente que confiam em alimentos preparados industrialmente (aqueles produzidos por empresas alimentícias), e aproximadamente três quartos (73%) concordam plenamente ou parcialmente que têm sentimentos mais positivos sobre empresas que são transparentes sobre onde e como seus produtos foram feitos, criados ou produzidos.

“Os consumidores querem comer de modo mais saudável, mas não podem fazer issosozinhos,”disseAndrewMandzy,DiretordeStrategicHealthandWellnessInsights da Nielsen. “Eles precisam da ajuda dos fabricantes para que ofereceçam produtos formulados com ingredientes benéficos. Eles precisam da ajuda dos varejistas para que disponham de prateleiras com sortimento de saudáveis bem precificados. E necessitam da ajuda da comunidade médica para que forneça orientação adequada sobre o que e como comer para manter um estilo de vida saudável.”

Ajudar os consumidores a se alimentar de modo mais saudável pode também beneficiar os fabricantes e os varejistas. Dois terços dos respondentes globais (68%) concordam plenamente ou em parte que estão propensos a pagar mais por alimentos e bebidas que não contêm ingredientes indesejáveis. Uma análise de vendas no varejo dos EUA contribue para essa percepção: enquanto o volume de vendas do total de bens de consumo rápido (FMCG) se manteve estável nos últimos quatro anos, as vendas de produtos com apelo à saúde e bem-estar estão ultrapassando o crescimento total da categoria com uma margem significativa em muitas categorias.

A pesquisa Global da Nielsen sobre Saúde e Sentimento sobre Ingredientes entrevistou mais de 30.000 respondentes on-line em 63 países para entender como os consumidores se sentem sobre os alimentos e bebidas disponíveis nas prateleiras das lojas. Examinamos as restrições alimentares relatadas pelos respondentes, incluindo alergias e intolerância a alimentos, e a extensão do quanto as ofertas atuais estão suprindo suas necessidades. Também pesquisamos o sentimento do consumidor sobre 22 diferentes ingredientes para revelar quais eles querem nas prateleiras das lojas.

SOBRE A METODOLOGIA DA PESQUISA GLOBAL

As descobertas desta pesquisa são baseadas nos respondentes com acesso à internet em 63 países (salvo outras indicações). Ao mesmo tempo que uma metodologia de pesquisa on-line permite uma escala muito ampla e alcance global, ela provê uma perspectiva sobre hábitos que somente existem entre usuários de internet, e não populações inteiras. Em mercados em desenvolvimento, onde a penetração de internet ainda é crescente, os respondentes podem ser mais jovens e com melhor condição financeira que a popualção geral daquele país. Além disso, as respostas do questionário são baseadas em comportamento alegado, e não vez de dados com métrica exata. Diferenças culturais em relatar sentimentos são fatores decisivos na comparação entre países . O resultado relatado não intenciona controlar ou corrigir essas diferenças; portanto, é necessário cautela ao comparar países e regiões, em particular além das fronteiras regionais. Quando indicado, a pesquisa de opinião é complementada com informações sobre comportamento de compra, usando o serviço de mensuração de Retail e dados de Bem-Estar.

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6 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

GUIADOS PELO DESCONFORTO: ESTOMÂGOS SENSÍVEISNão são somente as doenças crônicas que estão em alta. Uma pesquisa do Centro de Prevenção e Controle de Doenças no EUA (CDC) e da Academia Europeia de Alergias e Imunologia Clínica(EAACI) mostra que as taxas de alergia alimentar estão em crescimento em países desenvolvidos mundo afora. De fato, o CDC descobriu que alergias alimentares entre crianças cresceu aproximadamente 50% entre 1997 e 2011, enquanto que a EAACI descobriu que as entradas em hospitais por crianças com reações graves cresceram sete vezes na última década. Além disso, o Food Allergy Research & Education (FARE) relata que cerca de 15 milhões de americanos têm alergias alimentares, e o EAACI estima que 17 milhões de europeus são afetados por alergias. Ao mesmo tempo que pesquisas sobre alergia não estão tão disponíveis em mercados em desenvolvimentos, a literatura sugere que ao passo que esses mercados se desenvolverem, as taxas de alergias seguirão um padrão de crescimento similar àquele observado em mercados mais maduros.

O percentual de respondentes que reportaram sensibilidade alimentar ou intolerância também é notável. Trinta e seis porcento dos que responderam à pesquisa da Nielsen disseram que eles ou alguém em sua casa possui alergia ou intolerância a um ou mais alimentos. Alergia a laticínios / lactose e a frutos do mar são as intolerâncias alimentares mais relatadas, cada uma citada por 12% dos respondentes globais.

Os dados da Nielsen de vendas no varejo sugerem que a rejeição de certos ingredientes alimentares está de fato moldando alguns hábitos de compra dos consumidores. No Reino Unido, o volume de vendas de produtos livres de lácteos cresceu 21,9%, e as vendas de produtos livres de glúten e trigo cresceu 30,3% e 6,1%, respectivamente, nas 52 semanas que se encerraram em 11 de junho de 2016. Na Alemanha, o volume de vendas de produtos livres de glúten também cresceu dois digitos (34,2%) nas 52 semanas que terminaram em 8 de maio de 2016. E nos EUA,osdadosdeNielsenWellnessTrackmostramqueovolumedevendas de produtos livres de grãos ou de glúten cresceu 75,7% e 9,5%, respectivamente, ao passo que as vendas de produtos livres de nozes cresceram 15,2% nas 52 semanas que se encerraram em 30 de julho de 2016. Além disso, as vendas de produtos com apelo à lactose (livres de lactose ou lactose reduzida) subiram 4,8%.

1 Os dados de volume de vendas são equivalentes para o Reino Unido e Alemanha. Isto é, as vendas unitárias foram convertidas para uma medida comum (mais frequentemente, quilograma) para controlar as diferenças nos tamanhos de embalagens. Nos EUA, o volume é em termos de unidades.

MAIS DE UM TERÇO DE TODO O MUNDO DISSE QUE NÃO GOSTADE DETERMINADOS ALIMENTOS

PORCENTAGEM QUE DIZ QUE ELES OU ALGUÉM DE SUA FAMÍLIA SOFRE DE UMA ALERGIA OU INTOLERÂNCIA ALIMENTAR

GLOBAL

ORIENTEMÉDIO/ÁFRICA

PACÍFICOÁSIA-

LATINA AMÉRICA

DO NORTEAMÉRICA

EUROPA

36%

50%

42%

34%

31%

22%

Fonte: Estudo Global de Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente?

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7Copyright© 2016 The Nielsen Company

COMENDO MAIS SAUDÁVEL: SATISFAÇÃO MAIS INTELIGENTEAproximadamente dois terços dos respondentes globais(64%) alegaram que seguem uma dieta que limita ou proíbe o consumo de alguns alimentos ou ingredientes, e as taxas são ainda mais altas em determinadas regiões. Mais de oito em cada 10 respondentes da África/Oriente Médio (84%) dizem que seguem uma dieta especial que restringe determinados alimentos, sendo halal a dieta mais citada (48%). Respondentes na Asia-Pacífico também foram mais propensos que a média global ao dizer que seguem uma dieta especial (72%), e igualmente mais propensos em dizer que aderem a uma dieta vegetariana (19% versus 14% globalmente). Metade dos respondentes norte-americanos disse que segue uma dieta especial, acompanhados por 44% dos respondentes europeus.

Globalmente, dietas que limitam a quantidade de gordura ou açúcar são as mais comuns (31% e 26%). Além disso, cerca de um em cada cinco respondentes disse que segue uma dieta que limita o consumo de sódio e de carboidratos (19% cada).

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8 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

NECESSIDADES ALIMENTARES RESTRITAS EM TODO O MUNDO

PERCENTAGEM QUE DIZ QUE SEGUE UMA DIETA ESPECIAL QUE LIMITA OU RESTRINGE ALIMENTOS OU INGREDIENTES ESPECÍFICOS

BAIXO TEOR DE GORDURA

BAIXO TEOR DE SÓDIO

VEGETARIANO

SEM LACTOSE

BAIXO TEOR DE CARBOIDRATOS

SEM TRIGO OU GLÚTEN

BAIXO TEORDE AÇÚCAR

FLEXITARIAN*

VEGAN

HALAL

KOSHER

37% 20% 36% 39% 19%

19%5%

16%8%6%

10%5%8%

14%7%

27% 22%28%32%22%

16%5%

16%10%

6%

9%2%6%4%2%

22%8%

13%24%21%

12%4%

48%1%3%

7%1%

4%2%4%

23%11%17%

20%15%

10%4%8%

10%8%

Fonte: Estudo Global da Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente?

*Principalmente comida vegetariana, mas de vez em quando come carne, frango ou frutos do mar.

AMÉRICA LATINAEUROPA ORIENTE MÉDIO/ÁFRICA AMÉRICA DO NORTEÁSIA-PACÍFICO

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9Copyright© 2016 The Nielsen Company

Uma análise de dados de vendas no varejo2 da Nielsen em mercados selecionados sugere que muitos consumidores estão de fato reduzindo seu consumo de gordura, açúcar e sódio. Ano após ano,3 o volume de vendas4 de açúcar declinou em 10 dos 14 mercados no estudo, com as maiores quedas na Áustria (-9.8%), Reino Unido. (-7.5%), Espanha (-6.3%) e Bélgica (-6.1%); a tendência é similar para substitutos do açúcar e adoçantes artificiais, que declinaram em 13 dos 14 mercados. Adicionalmente, o volume de vendas de bebidas gaseificadas, chocolates ecookiesoubiscoitos(alimentosquetipicamentepossuemaltoteordeaçúcar) foi estável (menos que 2% de crescimento) ou teve queda em 13 dos 17 e 10 dos 16 mercados no estudo, respectivamente. O volume de vendas de sopa, que frequentemente possui bastante sódio, também declinou em 12 dos 16 mercados—muitos com queda expressiva (–14,6% na Índia, –13,0% no Brasil e –7,7% no Reino Unido). O volume de vendas de alimentos ricos em carboidratos, tais como pães e massas, permaneceu estável ou teve modesto declínio em 8 de 12 e 14 de 17 mercados, respectivamente.

Ao passo que muitos consumidores estão fazendo mudanças na dieta por motivos de saúde, está claro que sempre há lugar para indulgências alimentares. Por exemplo, as vendas de sorvete cresceram5 expressivamente em diversos mercados, incluindo Áustria (18,3%), Filipinas (9,9%)ePolônia(9,5%).Acategoriadesnackssalgadostambémaumentana maioria dos mercados, com crescimento de dois dígitos nas vendas emPortugal(58,5%),Holanda(16,7%),Bélgica(16.4%),Egito(15,9%),Filipinas (12,1%) e Índia (11,1%).

“Ao mesmo tempo em que os consumidores estão dando passos para optar por escolhas mais benéficas, eles continuam querendo se presentear,” disse Mandzy. “Com tudo isso, eles estão se indulgindo mais inteligentemente, em particular com relação à guloseimas que consomem regularmente. Fabricantes que inovam ao incorporar ingredientes e metódos de preparação que melhorem o perfil nutricional de seu portfólio de produtos, se posicionarão fortemente para terem sucesso.”

Muitos consumidores parecem menos aversos a alimentos que têm benefícios para saúde combinados com conteúdo de alta caloria ou gordura saturada. Algumas das categorias de agrados, tais como queijo, também estão crescendo na maioria dos mercados (13 de 18) incluídos no estudo. Além disso, as vendas de nozes estão crescendo rapidamente na Índia (14.0%), Polônia (9,6%) e Portugal (9,1%). Nos EUA, os dados de Nielsen WellnessTrackmostramqueemmuitascategoriastradicionalmenteindulgentes, produtos com apelo saudável estão ultrapassando o crescimento da categoria como um todo. Por exemplo, o volume de vendas desnackssalgadoscomapelonaturalouorgâniconaembalagemcresceu5,7% e 23,4%, respectivamente, ao longo das 52 semanas que terminaram em 23 de janeiro de 2016, em comparação ao crescimento de 2,6% para o total da categoria.

2 Nem todas as categorias estão disponíveis para todos os países. Veja a metodologia com a lista de países incluídos para cada categoria.3 Veja a metodologia para as datas com período de vendas para cada país.4Os dados de volume de vendas foram equiparados. Isto é, as unidades de venda foram convertidas para uma medida mais comum (frequentemente, quilograma) para controlar as diferenças nos tamanhos das embalagens.5 Uma categoria é considerada em crescimento quando suas vendas ano após ano excedem 2%. Crescimento menor ou igual a 2% é considerado estável ou modesto.

9

VENDAS EM VOLUMEDE AÇÚGARDIMINUÍRAM EM

MERCADOS10 DE 14

Fonte: Nielsen Retail Measurement Services.Doze meses terminados em março, abril ou maio de 2016

ANO A ANO 2016

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10 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

DIVERSIDADE DE DIETAS: INGREDIENTES QUE EVITAMOSQuando se trata de tendências de ingredientes, uma mentalidade de se ater ao básico, focada em ingredientes simples e menos alimentos artificiais e processados, é uma prioridade para a maioria.

Ao passo que ingredientes artificiais e processados estão sendo amplamente citados como evitados ao redor do mundo, o sentimento varia levemente por região. Sabores artificiais, cores e conservantes parecem ser menos incomôdos na América Latina e do Norte do que globalmente, enquanto a porcentagem nessas regiões dos que dizem que evitam sódio (49% e 47%, respectivamente) e açúcar (39% cada) excede a média global (41% e 34%, respectivamente). O respondentes da América do Norte estão também mais propensos a dizer que evitam glumato monossódico (MSG; 55% versus 49% globalmente). Na verdade, esse ingrediente é evitado pela maioria dos respondentes na região. Os respondentes da América Latina excederam a média global ao evitar gordura saturada (53% versus 42%) e carboidratos (30% versus 25%). Respondentes europeus são mais propensos que a média global em declarar que evitam alimentos que contém antibióticos (65% versus 59%) e transgênicos (59% versus 54%), enquanto respondentes da África/Oriente Médio excederam a média global ao dizerem que evitam glúten (32% versus 26%), carboidratos (30% versus 25%) e gorduras insaturadas (25% versus 18%).

“Mesmo dentro dos mercados, saúde e bem-estar não se trata de uma abordagem de tamanho único,” disse Mandzy. “Portanto, uma abordagem focada é necessária, com varejistas e fabricantes identificando segmentos de alto potencial e os condutores de engajamento para esses consumidores e, então, moldar suas mensagens e produtos.”

Fonte: Estudio Global de Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente?

AVES

OVOS

SABORES ARTIFICIAIS

CONSERVANTES ARTIFICIAIS

CORES ARTIFICIAIS

ANTIBIÓTICOS OU HORMÔNIOS NOS PRODUTOS ANIMAIS

ALIMENTO EM EMBALAGEM COM BPA

TRANSGÊNICO

ADOÇANTES ARTIFICIAIS

MSG

GORDURA SATURADA OU TRANS

SÓDIO

AÇÚCAR

ADOÇANTES NATURAIS

GLÚTEN

CARBOIDRATOS

CARNE BOVINA OUCARNE VERMELHA

GORDURA INSATURADA

FRUTOS DO MAR

LACTOSE OUPRODUTOS LÁCTEOS

CEREAIS

62%

62%

61%

59%

55%

54%

53%

49%

42%

41%

34%

28%

26%

25%

20%

18%

15%

15%

12%

15%

12%

EVITAR INGREDIENTES ARTIFICIAIS LIDERA A LISTA GLOBAL

MÉDIA GLOBAL: PORCENTAGEM DOSQUE DIZEM EVITAR INGREDIENTES OU ATRIBUTO ESPECÍFICO

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11Copyright© 2016 The Nielsen Company

BANDEIRAS VERMELHAS REGIONAIS

TOP CINCO INGREDIENTES QUE OS ENTREVISTADOS DIZEM EVITAR EM CADA REGIÃO

Fonte: Estudo Global da Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente?

CONSERVANTES ARTIFICIAIS 67%

SABORES ARTIFICIAIS 66%

CORES ARTIFICIAIS 65%

ANTIBIÓTICOS OU HORMÔNIOS NOS PRODUTOS ANIMAIS 59%

ALIMENTO EM EMBALAGEM COM BPA 57%

ANTIBIÓTICOS OU HORMÔNIOS NOS PRODUTOS ANIMAIS 65%

CONSERVANTES ARTIFICIAIS 61%

SABORES ARTIFICIAIS 60%

CORES ARTIFICIAIS 60%

TRANGÊNICOS 59%

ANTIBIÓTICOS OU HORMÔNIOS NOS PRODUTOS ANIMAIS 59%

CORES ARTIFICIAIS 56%

SABORES ARTIFICIAIS 54%

CONSERVANTES ARTIFICIAIS 54%

ALIMENTO EM EMBALAGEM COM BPA 53%

MSG 55%

ANTIBIÓTICOS OU HORMÔNIOS NOS PRODUTOS ANIMAIS 54%

ADOÇANTES ARTIFICIAIS 54%

CONSERVANTES ARTIFICIAIS 53%

ALIMENTO EM EMBALAGEM COM BPA 53%

SABORES ARTIFICIAIS 62%

CONSERVANTES ARTIFICIAIS 62%

CORES ARTIFICIAIS 62%

ANTIBIÓTICOS OU HORMÔNIOS NOS PRODUTOS ANIMAIS 55%

ALIMENTO EM EMBALAGEM COM BPA 55%

1

1

1

1

1

3

3

3

3

3

2

2

2

2

2

4

4

4

4

4

5

5

5

5

5

EUR

OPA

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12 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

NO REINO UNIDOS OVOLUME DE VENDAS DOS PRODUTOS COM

ORGÂNICO NA EMBALAGEM

CRESCEUE 13,1%

Fonte: Nielsen Wellness Track. 52 semanas terminadas em 30 de julho de 2016.

INDICAÇÃO DE

Por que os respondentes estão evitando esses ingredientes? Primeiramente por causa do impacto percebido na saúde, mais até mesmo que por condições médicas reais. Entre os que dizem que evitam ingredientes específicos, aproximadamente 8 em 10 respondentes globais dizem que assim o fazem porque acreditam que esses ingredientes são prejudiciais para eles mesmos ou suas famílias. Os percentuais que justificam isso estão razoavelmente estáveis entre as categorias: cores artificiais, sabores, conservantes ou adoçantes (84%, 84%, 84% e 78%, respectivamente); BPA (82%); transgênicos (81%); antibióticos (81%) e MSG (79%).

Os respondentes dizem que estão buscando opções mais simples e evitando ingredientes artificiais e aditivos indesejáveis, porém, suas compras reais são condizentes com o que dizem?

Os dados de vendas no varejo da Nielsen na Alemanha e nos EUA sugerem que os consumidores estão dando apoio a seus sentimentos com suas carteiras. Na Alemanha, o volume de vendas de produtos orgânicos cresceu 10,6% nas semanas que se encerraram em 3 de abril de 2016.6Nos Estados Unidos, as vendas de produtos com apelo orgânico na embalagem cresceram 13,1% nas semanas que se encerraram em 30 de julho de 2016. Além disso, produtos livres de hormônios ou antibióticos, livres de ingredientes modificados e produtos naturais cresceram 21,7%, 12% e 7,5%, respectivamente, durante o mesmo período.

Alegações de que o produto foi feito sem cores e sabores artificiais, sem xarope de milho de alta frutose ou MSG, também cresceram em comparação com o ano passado, com volume de vendas desses produtos aumentando em 5,4%, 3,2%, e 2,3%, respectivamente, ano a ano.

6 Os dados do volume de vendas foram equiparados para Alemanha. Isto é, as vendas unitárias foram convertidas para uma medida comum (quilograma) para controlar as diferenças no tamanho das embalagens. Nos EUA, o volume é em termos de unidades.

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13Copyright© 2016 The Nielsen Company

BUSCANDO SIMPLICIDADE: MENOS É MAISApesar das diferenças inerentes entre os mercados, a simplicidade ressoa globalmente. Três-quartos dos respondentes globais (75%) concordam total ou parcialmente que estão preocupados com impactos de ingredientes artificiais na saúde a longo prazo, com alto grau de concordância na Ásia-Pacífico (80%). Além disso, 69% concorda em algum grau que alimentos sem ingredientes artificiais são sempre mais saudáveis, e pouco mais da metade (52%) concorda total ou parcialmente que alimentos e bebidas com menos ingredientes são mais saudáveis, com concordância ainda maior na América do Norte (61%).

Muitos consumidores definem alimentos saudáveis primeiramente pelo o que eles não contêm do que pelos benefícios que eles provêm. Sessenta e dois por cento dos respondentes globais concordam que a ausência de ingredientes indesejados é mais importante que a inclusão de ingredientes. Mais uma vez, a Ásia-Pacífico lidera o caminho, com 70% dos respondentes dizendo que concordam total ou parcialmente com essa declaração.

“Consumidores informados e conhecedores estão exigindo mais dos alimentos que consomem, e alguns estão priorizando ingredientes em detrimento de marcas,” disse Mandzy. “Para muitos consumidores, o simples é belo, e alimentos com uma lista curta de ingredientes reconhecíveis ressoam com força. Fabricantes com conhecimento de causa estão respondendo a essa tendência ao modificar os portfólios de produtos, simplificando a lista de ingredientes alimentares e criando listas de ingredientes naturais e orgânicos alternativos às ofertas existentes. Enquanto isso, os varejistas estão também priorizando alimentos saudáveis e marcas com maior custo-benefício no centro da loja, e enfatizando alimentos frescos e perecíveis ao redor do perímetro para alcançar crescimento.”

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14 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

SIMPLESMENTE IRRESISTÍVEL: OS CONSUMIDORES QUEREM ALIMENTOS COMPLETOS

PORCENTAGEM TOTAL OU PARCIAL QUE ESTÁ DE ACORDO COM A DECLARAÇÃO

Fonte: Estudo Global da Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente?

78%

77%

70%

80%

76%

52%

77%

71%

52%

66%

68%

50%

77%

73%

56%

73%

72%

53%

81%

74%

57%

74%

74%

46%

76%

67%

53%

71%

70%

61%

ME PREOCUPA O IMPACTO NA SAÚDEA LONGO PRAZO DE INGREDIENTES ARTIFICIAIS

SE SENTEM MAIS POSITIVOS COM ASEMPRESAS QUE SÃO TRANSPARENTES SOBRE ONDE E COMO OS PRODUTOSFORAM FEITOS/CULTIVADOS/PRODUZIDOS

QUERO SABER TUDO O QUE ESTÁ ENTRANDO EM MINHA ALIMENTAÇÃO

A AUSÊNCIA DE INGREDIENTES INDESEJÁVEIS É MAIS IMPORTANTE QUE A INCLUSÃO DOS BENEFÍCIOS

QUANTO MAIS CURTA FOR A LISTA DE INGREDIENTES, MAIS SAUDÁVEL O ALIMENTO OU A BEBIDA É

OS ALIMENTOS FEITOS EM CASA SÃO MAIS SAUDÁVEISS QUE OS ALIMENTOS PREPARADOS INDUSTRIALMENTE

AMÉRICA LATINAEUROPA ORIENTE MÉDIO/ÁFRICA AMÉRICA DO NORTEÁSIA-PACÍFICO

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15Copyright© 2016 The Nielsen Company

FAMINTOS POR SAÚDE: ALIMENTOS PARA PREENCHER AS NECESSIDADES DIETÉTICAS“Construa e eles virão,” é uma citação que ficou famosa do filme norte-americano “Field of Dreams,” talvez seja porque se encaixa quando tratamos de disponibilidade de alimentos. Entre os respondentes que alegaram ter alguma sensibilidade ou limitação alimentar, menos da metade (45%) diz que suas necessidades estão sendo totalmente supridas pelos produtos atualmente em oferta, com níveis de satisfação ainda são mais altos na América Latina e África/Oriente Médio. Menos que quatro em cada 10 respondentes e em ambas regiões dizem que suas necessidades estão sendo totalmente satisfeitas (37% cada). Os níveis de satisfação mais altos estão na América do Norte, onde 59% diz que suas necessidades alimentares estão sendo completamente satisfeitas pelas ofertasatuais,umreflexodaamplitudedeseleçãodeprodutose do grande tamanho das lojas na região.

“Ao passo que a consciência e os diagnósticos de sensibilidades alimentares crescem ao redor do mundo e mais consumidores optam por mudar suas dietas, um novo cenário de necessidades alimentares com fortepotencialdecrescimentoestáemergindo,”disseMandzy.“Háumaclara lacuna, especialmente entre os produtos que muitos consumidores estão buscando e aqueles que estão atualmente disponíveis. Profissionais demarketingquepriorizamnecessidadesinsatisfeitascomoummeiode desenvolvimento de novos produtos, habilitando inciativas e decisões assertivas que não apenas impulsionarão suas linhas mais baixas, mas também construirão uma base de compradores leais que encabeçarão as vendas em direção ao futuro.”

MENOS DA METADE (45%) DOS ENTREVISTADOS

QUE DIZ QUE TEM ALGUMA SENSIBILIDADE OU LIMITAÇÃO

ALIMENTAR DIZ QUE SUAS NECESIDADES ESTÃO SENDO

SUPRIDAS PELAS OFERTAS DE ATUAIS DE PRODUTOS

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16 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

NECESSIDADES DIETÉTICAS NÃO SÃO TOTALMENTE ATENDIDAS

PORCENTAGEM DE ENTREVISTADOS QUE SEGUEM UMA DIETA ESPECIAL OU TEM ALGUMASENSIBILIDADE ALIMENTAR DIZEM QUE SUAS NECESSIDADES SÃO SUPRIDAS

EUROPA

ÁSIA-PACÍFICO

ORIENTE MÉDIO/ÁFRICA

AMÉRICA LATINA

AMÉRICA DO NORTE

Minhas necessidades são plenamente satisfeitas

Minhas necessidades são parcialmente satisfeitas

Minhas necessidades não são satisfeitas

Base: Todos os entrevistados que seguem uma dieta que restringe um ou mais alimentos ou ingredientes ou diz que um membro da família sofre de uma alergia ou intolerância alimentar.

Fonte: Estudo Global da Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente?

Nota: As porcentagens podem não somar 100% devido ao arredondamento.

59%

49%

44%

37%

37%

37%

46%

53%

54%

53%

4%

5%

4%

9%

10%

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17Copyright© 2016 The Nielsen Company

VERDE É SUCESSO: O QUE CONSUMIDORES CONSCIENTES DE SUA SAÚDE QUEREMAs oportunidades de atender melhor os consumidores vão além das relacionadas à sensibilidade e limitações alimentares. Isso também se aplica àqueles que buscam levar um estilo de vida mais saudável em geral. Onde os consumidores veem as maiores lacunas entre os tipos de produtos que querem e os disponíveis atualmente? Quais itens eles realmente mais desejam que estejam nas prateleiras das lojas?

O sentimento varia por região, contudo. O percentual de respondentes da América Latina que desejam que houvesse mais produtos disponíveis excede a média global em quase todos os atributos pesquisados. Por outro lado, a América do Norte passa a média global em quase todos os atributos. Não coincidentemente, norte-americanos, que foram os mais propensos a dizer que suas necessidades alimentares estão sendo totalmente supridas, são também os mais propensos a dizer que não veem necessidade de produtos novos (18% versus 8% globalmente). Mais uma vez, isso é quase um das lojas com tamanhos acima da média e opções de sortimento que são comuns na América do Norte.

Os respondentes europeus são mais propensos que a média global a dizer que desejam que haja mais produtos sem cores artificiais (51% versus 45%), sabores artificiais (50% versus 43%) ou transgênicos (46% versus 38%), enquanto a Ásia-Pacífico tem o maior percentual de respondentes que dize que quermais produtos orgânicos (51% versus 44% globalmente).

DOS ENTREVISTADOS GLOBAIS QUEREMMAIS PRODUTOS NATURAIS

SEM CORES ARTIFICIAIS 45%OPÇÕES ORGÂNICAS 44%SEM SABORES ARTIFICIAIS 43%REDUÇÃO DE AÇÚCAR 42%REDUÇÃO DE GORDURA 42%

58%A NÍVEL GLOBAL, TODOS OS PRODUTOS NATURAIS LIDERAM

O CAMINHO PARA A POPULARIDADE

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18 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

O QUE FAZER EM SEGUIDA: CAMINHOS PARA VAREJISTAS E FABRICANTESA área de saúde e bem-estar tem imenso potencial vantajoso ao passo que os consumidores buscam soluções melhores e mais saudáveis que são compatíveis com seus estilos de vida e necessidades. Perceber o potencial total requerirá colaboração entre fabricantes e varejistas, mas há algumas estratégias importantes das quais cada parte deve ser considerada ao navegar no espaço de saúde e bem-estar.

ESTRATÉGIAS DE SUCESSO PARA FABRICANTES

• Seja simples. Já tem sido dito, mas é bom repetir: o simples está em alta,e os fabricantes deveriam revisar seus portfólios de produtos em busca de oportunidade e para remover ou substituir ingredientes indesejados, particularmente aqueles que têm sido mais rejeitados, incluindo cores artificiais, sabores, conservantes e adoçantes; antibióticos; transgênicos; e embalagens feitas com BPA. Os fabricantes que seguirem esses passos devem destacar isso em suas campanhas de marketing. Além disso, eles devem buscar por oportunidades para alavancar o poder dos nomes das marcas na extensão das linhas, criando alternativas orgânicas e naturais às de suas linhas de produtos existentes.

• Inovar, investir, adquirir. Remover ingredientes indesejados é um bom ponto inicial, mas as estratégias de saúde e bem-estar não podem estar centradas somente nisso. O desenvolvimento de novos produtos continua crítico, e isso pode abranger tudo, desde criar novas versões para favoritos tradicionalmente usando ingredientes alternativos (ex. pães livres de glúten ou leite sem lactose) para criar produtos com experiência de sabor totalmente nova. Mas fabricantes com conhecimento de causa não chegarão lá sozinhos quando o assunto é o desenvolvimento de produto. Alguns iniciaram fundo de capital de risco para identificar marcas potenciais, enquanto outros estão adquirindo marcas disruptivas com alto potencial de crescimento.

• Faça com conveniência, custo eficaz e com sabor. À medida que muitos consumidores aspiram viver de modo mais saudável, alcançar essa meta pode ser um tanto desafiador. Economia, sabor e conveniência continuam sendo muito importantes nas decisões de compra. Os fabricantes devem buscar oportunidades para combinar esses atributos, ajudando consumidores com tempo apertado a comer de modo mais saudável sem sacrificar sabor ou comprometer o orçamento.

• Não ignore as categorias de indulgências. Os consumidores ainda querem indulgir, mas eles querem fazer isso de modo inteligente. Ao buscar por oportunidades de crescimento, os fabricantes devem pensar além das categorias tradicionalmente saudáveis, devem buscar meios de fazer os consumidores de indulgências se regozijarem com menor sentimento de culpa.

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ESTRATÉGIAS DE SUCESSO PARA VAREJISTAS

• Perceba que o todo é maior que a soma das partes. Varejistas com conhecimento de causa não estão focados em uma única categoria ou departamento; eles reconhecem que a saúde e bem-estar importam em toda a loja, e eles carregam uma matriz de opções em todas as categorias e departamentos porque eles sabem que as vendas em uma categoria (ex. pão orgânico) podem guiar as vendas de produtos relacionados (ex. creme de amendoim natural).

• Consideram oferecer serviços relacionados. Com a grande competição na área de saúde e bem-estar, é cada vez mais difícil se destacar da multidão. Uma maneira pela qual os varejistas podem se diferenciar é se tornar uma parada única para todas as necessidades de saúde dos consumidores. Os varejistas devem buscar opotunidades para expandir suas ofertas de cuidado com a saúde nas lojas, tais como clínica ou farmácia.

• Empregar especialistas. Os consumidores têm acesso a mais informações ligadas à saúde, triando e decidindo o que é preciso e o que não, e isso pode ser intimidador. Os varejistas devem ser vistos como parceiros de uma vida mais saudável, e eles devem prover com recursos que ajudem os consumidores a fazer as melhores escolhas por eles. Alguns varejistas têm colocado etiquetas que designam escolhas mais saudáveis, mas para se destacar de verdade, eles precisam treinar associados para serem mais familiarizados sobre produtos saudáveis, e deveriam considerar empregar especialistas, tais como nutricionistas, que podem ajudar os compradores a tomarem decisões mais inteligentes.

• Foco nos consumidores que enfrentam problemas alimentares e no mais idosos: Os dados da Nielsen dos EUA mostram que lares com problemas alimentares (alguém lidando com um problema de saúde, incluindo alergias, obesidade, e insônia) gastam desproporcionalmente mais em produtos de saúde e cuidado pessoal. Além disso, respondentes mais idosos contam como a maioria das vendas de medicação fora dos balcões. Portanto, é crucial entender como esses consumidores compram pela loja para desenvolver estratégias de mercado para eles e que otimizem o sortimento.

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20 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

PARTE II

MESA PARA DOIS: TENDÊNCIAS AO

COMER FORA DE CASA

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21Copyright© 2016 The Nielsen Company

DEVO FICAR OU DEVO IR?

Os consumidores não estão comendo apenas em casa. Eles também comem fora – para muitos, isso é bastante frequente – e os estabelecimentos que os atendem competem com varejistas e fabricantes de alimentos na batalha pelas carteiras dos consumidores.

A Pesquisa Global Jantar Fora de Casa da Nielsen entrevistou mais de 30.000 respondentes on-line em 61 países para compreender comportamentos de jantar e preferências dos consumidores fora de casa. Examinamos a frequência em comer fora relatada pelos respondentes, os estabelecimentos de refeições preferidos e os fatores de seleção mais importantes na escolha de um restaurante. Nós também oferecemos uma visão sobre como os varejistas podem proteger a sua quota de gastos com alimentos.

AO REDOR DO MUNDO:• Os respondentes globais são ávidos em jantar fora de casa, com quase metade (48%) dizendo que comem fora uma vez por semana ou mais.

• Almoço e jantar são as refeições mais consumidas fora de casa, apesar de o café da manhã representar uma oportunidade de crescimento em alguns mercados.

• Atendimento rápido e restaurantes ocasionais são os estabelecimentos de alimentação favoritos.

• Comida de qualidade e preço são os fatores de maior importância na escolha de um estabelecimento para jantar fora de casa.

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22 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

EUROPAÁSIA-PACÍFICO

ORIENTE MÉDIO/ÁFRICA AMÉRICA LATINA

AMÉRICA DO NORTE

COMER FORA DIARIAMENTE

DOS ENTREVISTADOS GLOBAISDIZEM QUE COME FORA DE CASAUMA VEZ AO DIA OU COM MAISFREQUÊNCIA.

HONG KONG 26%TAIWAN 25%MALÁSIA 23%TAILÂNDIA 22%MARROCOS 20%CINGAPURA 19%BRASIL 17%VIETNÃ 16%ARÁBIA SAUDITA 15%ÍNDIA 14%ESTADOS UNIDOS 12%EGITO 12%INDONÉSIA 11%

9%

PAÍSES QUE SUPERAM A MÉDIA GLOBAL

Fonte: Estudo Global da Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente?

Nota: As porcentagens podem não somar 100% devido ao arredondamento. Fonte: Estudo Global da Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente?

UMA VEZ AO DIA OU COM MAIOR FREQUÊNCIA3 A 6 VEZES POR SEMANA

1 OU 2 VEZES POR SEMANA 1-3 VEZES AO MÊS

MENOS DE UMA VEZ AO MÊS OU NUNCA

FRENESI POR SE ALIMENTARFREQUÊNCIA AO COMER FORA EM RESTAURANTES OU EM OUTROS ESTABELECIMENTOS

10%

10% 11%

11%16%

31%

13%

23% 9%

21%

24% 12%

20%34%

30%

37%

5%

20%14%

28% 36%

32% 42%

10% 4%

APETITE PARACOMER FORA DE CASAComer fora não é apenas para ocasiões especiais; é um modo de vida para quase metade dos entrevistados globais (48%), que diz comer fora de casa em restaurantes ou em outros estabelecimentos uma vez por semana ou mais. Os entrevistados na Ásia-Pacífico e América do Norte estão particularmente ávidos sobre comer fora de casa.

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23Copyright© 2016 The Nielsen Company

ÁSIA-PACÍFICO

EUROPA AMÉRICALATINA

AMÉRICADO NORTE

ORIENTEMÉDIO/ÁFRICA

GLOBAL

CAFÉ DA MANHÃ ALMOÇO JANTAR

ALMOÇO DOS LATINO-AMERICANOS

DOS ENTREVISTADOS GLOBAISQUE DIZEM COMER FORA, ALMOÇAM FORA DE CASA.

TRÊS DOS CINCO PRINCIPAIS PAÍSES COM A MAIOR PORCENTAGEM DE ENTREVISTADOS QUE ALMOÇAM FORA DE CASA ESTÃO NA AMÉRICA LATINA.

POLÔNIA 80%CHILE 79%ESLOVÁQUIA 78%MARROCOS 74%BRASIL 72%COLÔMBIA 72%REPÚBLICA TCHECA 71%LETÔNIA 71%LITUÂNIA 70%ESLOVÊNIA 70%PERU 70%HUNGRIA 68%HONG KONG 67%TAIWAN 65%FRANÇA 65%JAPÃO 64%ESTÔNIA 64%VENEZUELA 64%EGITO 63%ESPANHA 61%

53%

TOP 20 PAÍSES QUE COMEMFORA NO ALMOÇO

ALMOÇO E JANTA SÃO AS DESPESAS FAVORITAS PORCENTAGEM DE PESSOAS QUE ASSUME QUE COME UMA REFEIÇÃO ESPECÍFICA FORA DE CASA

16% 18%9%

16% 13%21%

51%53% 52% 52% 51%57%

63% 61% 65%69%

45%

66%

Fonte: Estudo Global de Nielsen O que há em nossa comida e em nossa mente? Base: Todos que comem em restaurantes ou outros establecimentos de comidas fora de casa

Fonte: Estudo Global Nielsen O que há em nossacomida e em nossa mente?

A janta e o almoço são as refeições que os respondentes fazem com mais frequência fora de casa, enquanto tomar café da manhã foi menos citado. Mas essa tendência pode estar mudando em alguns mercados. Por exemplo, os entrevistados nos EUA são mais propensos do que a média global a dizer que tomam café da manhã em um estabelecimento fora de casa (21% versus 16% globalmente), e muitos restaurantes estão capitalizando essa tendência de dejejum, introduzindoofertas convenientes direcionadas aos consumidores que têm pouco tempo para uma refeição formal. Cafeterias estão expandindo menus para incluir mais opções de cafés da manhã, enquanto alguns restaurantes de atendimento rápido têm incluído serviço de café da manhã e disponibilizado suas ofertas de café da manha por todo o dia.

“O café da manhã é um fator de crescimento para alguns fast-foods e estabelecimentos de atendimento rápido, mas representa uma forte oportunidade de crescimento para os varejistas também,” diz Mandzy. “Para ganhar no café da manhã, os varejistas devem focar no bem-estar e conveniência. Muitas vezes, os consumidores não têm tempo o suficiente para preparar a refeição matinal, o que torna a qualidade e sabor cruciais. Os produtos que trazem benefícios à saúde possuem ainda mais chances de ter sucesso. Por exemplo, enquanto a categoria de cereais prontos para comer está diminuindo nos EUA, os sem glúten, transgênicos-free e os sem alta taxa de frutose estão crescendo.”

LEVANTAR E CURTIR O LAR, AO INVÉS DE SAIR PARA COMER

7 Ver metodologia na página 16 com a lista de países participantes

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24 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

FAZER AREFEIÇÃO EM MOVIMENTO

SERVIÇOSENTADO

PACÍFICO EUROPAORIENTEMÉDIO/ÁFRICA

AMÉRICAÁSIA-LATINA

AMÉRICADO NORTE

4% 7%25

%

JANTAR CASUAL RESTAURANTE FORMAL LANCHONETE

COMIDA DE RUA LANCHONETES SELF-SERVICERESTAURANTES DE FAST-FOOD

SERVIÇO SENTADO OU FAZENDO AREFEIÇÃO EM MOVIMENTO?

37%

60%

32%

49%

16%

18%

51%

14%

51%

18% 10

%

12%

69%

59%

53%

29%

47%

31%

35% 45

%28

%16

%

43%

41%

24%

74%

29%

BUSCA O PREÇO DA COMIDA DE RUA

DOS ENTREVISTADOS GLOBAIS QUE COMEM FORA DE CASA DIZEM QUE COMEM COMIDA DE RUA.

MALÁSIA 51%TAIWAN 50% VIETNÃ 48%INDONÉSIA 44%CHINA 43%CINGAPURA 43%HONG KONG 38%TAILÂNDIA 38%ÍNDIA 36%ALEMANHA 34%FILIPINAS 30%MÉXICO 30%PAQUISTÃO 29%

27%

PAÍSES QUE SUPERAM A MÉDIA GLOBAL

COMPÕEM 9 DOS 10 PAÍSES QUE SE ALIMENTAM FORA COM COMIDA DE RUA.

PORCENTAGEM DAS PESSOAS QUE FREQUENTAMESTABLECIMENTOS ESPECÍFICOS

Fonte: Estudo Global da Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente? Base: Todos que comem em restaurantes ou outros establecimentos de comidas fora de casa

Fonte: Estudo Global da Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente?

Restaurantes de atendimento rápido e de jantares casuais são os estabelecimentos mais populares quando o assunto é jantar fora, principalmente na América do Norte. Restaurantes de jantares formais, comida de rua e self-service são mais populares na Ásia-Pacífico, enquanto as cafeterias são mais populares na Europa.

COMER FORA DE CASA PRECISA SER RÁPIDO

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25Copyright© 2016 The Nielsen Company

Preços razoáveis para os alimentos e sua qualidade são os dois principais fatores que todos os entrevistados, em todas as regiões, consideraram ao escolher um restaurante ou outro estabelecimento para jantar fora de casa – por uma larga margem na maioria. Comida a preços acessíveis é algo particularmente importante na Europa, enquanto a América Latina excede a média geral para a importância da qualidade dos alimentos e serviços. Na América do Norte, o tipo de culinária servido é um terceiro, logo atrás de preços e qualidade razoáveis, e excede a média geral por nove pontos percentuais.

A CONTA, POR FAVOR!

11%8%9%8%

14%

12%5%8%7%

10%

7%7%7%7%5%

19%8%

13%16%8%

TIPO DECULINÁRIA

13%18%13%15%25%

ATENDIMENTO

16%17%

20%23%14%

QUALIDADE DA COMIDA

31%37%35%40%30%

PREÇO E QUALIDADE SÃO OS MAIS IMPORTANTES PARA OS RESPONDENTES

Fonte: Estudo Global da Nielsen sobre O que há em nossa comida e em nossa mente?

ALIMENTOS COM PREÇO RAZOÁVEL

47%60%50%49%47%

BOAS NORMAS DE HIGIENE

LOCALIZAÇÃO CONVENIENTE, PERTODE CASA / TRABALHO /

ESCOLA

OPÇÕES DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS

NÃO TER TEMPOPARA PREPARAR

PRÓPRIA COMIDA

RECOMENDAÇÃODE AMIGOS

7%7%8%6%5%

PERCENTUAL DOS QUE COMEM FORA DE CASA QUE DIZEM QUAL ATRIBUTO FOIO MAIS OU O SEGUNDO MAIS IMPORTANTE FATOR NA SELEÇÃO DO ESTABECIMENTO

AMÉRICA LATINAEUROPA ORIENTE MÉDIO/ÁFRICA AMÉRICA DO NORTEÁSIA-PACÍFICO

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26 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

Muitos varejistas lançaram preços competitivos de alimentos prontos para comer de modo a competir com estabelecimentos de refeições fora de casa. Como os varejistas podem afastar a concorrência, proteger-se e, até mesmo, ganhar crescimento?• Obter o mix de produtos certo. Alguns varejistas podem oferecer uma gama de tipos de culinária - de sanduíches a sushis- que permitem aos consumidores selecionar as opções que mais agradam ao paladar. Mas nem todos os varejistas podem ou devem fornecer tantas opções. Para alguns, pode ser suficiente oferecer aos consumidores uma alternativa mais fácil, mais sofisticada, para o que eles podem fazer em casa. Os varejistas devem avaliar espaço e a cadeia de abastecimento, bem como as expectativas considerações de consumo, ao determinar o melhor modelo.• Priorize velocidade. Para alguns consumidores grande, parte da preferência

por refeições preparadas nas lojas deve-se praticidade de rapidamente levar o jantar, enquanto compra outros itens - talvez comprar uma garrafa de leite para o café da manhã do dia seguinte. Mas para os consumidores que estão apenas à procura de uma refeição rápida,os varejistas devem priorizar velocidade e tornar mais fácil o acesso rápido ao local . Por exemplo, considere o posicionamento de refeições preparadas ou setor de serviços de alimentos no perímetro próximo à frente da loja ou forneça estações separadas de checkout para que os clientes escapem das longas filas na principal área de checkout.

• Enfatizar a saúde e ser transparente. Os consumidores ocupados querem velocidade nos restaurantes de rápido-atendimento, mas também querem opções mais frescas e saudáveis. Os varejistas devem considerar cada vez mais melhores opções, incluindo aquelas para os consumidores que possuem necessidades nutricionais especiais. Eles também devem procurar por oportunidades para remover, reduzir ou substituir os ingredientes indesejáveis em seus alimentos preparados, sinalizando, de maneira clara na loja, tais benefícios.

Além disso, como os consumidores exigem mais transparência sobre os

alimentos que eles comem, os varejistas devem prover informação nutricional

sobre os alimentos preparados para ajudar os consumidores a fazer escolhas mais saudáveis e a ficarem melhor informados.

• Pense além da comida pronta. Alguns consumidores podem ser pressionados pelo tempo, mas ainda gostam de cozinhar ou desejam mais controle sobre os ingredientes que entram em suas refeições, enquanto outros precisam de soluções rápidas, mas não querem uma refeição pronta para comer, que podem ser menos saborosas após terem comido por alguns dias. Seja qual for a razão, alguns consumidores preferem outras soluções além do atendimento-rápido. Os varejistas devem procurar oportunidades

para melhor atender esses consumidores, oferecendo kits de refeição que contêm porções pré-medidas de todos os ingredientes que precisam ser preparados de maneira rápida em casa.

GUERRA DE COMIDA: GANHAR A BATALHA PELA PREFERÊNCIA DO ESTÔMAGO

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27Copyright© 2016 The Nielsen Company

ÁSIA-PACÍFICO

MERCADO PENETRAÇÃO DA INTERNET

AUSTRÁLIA 93%

CHINA 50%

CORÉIA DO SUL 92%

FILIPINAS 43%

HONG KONG 81%

ÍNDIA 30%

INDONÉSIA 31%

JAPÃO 91%

MALÁSIA 68%

NOVA ZELÂNDIA 94%

SINGAPURA 82%

TAILÂNDIA 56%

TAIWAN 84%

VIETNÃ 50%

AMÉRICA LATINA

MERCADO PENETRAÇÃO DA INTERNET

ARGENTINA 80%

BRASIL 58%

CHILE 72%

COLÔMBIA 59%

MÉXICO 49%

PERU 53%

VENEZUELA 62%

EUROPA

MERCADO PENETRAÇÃO DA INTERNET

ALEMANHA 88%

ÁUSTRIA 83%

BÉLGICA 85%

BULGÁRIA 57%

CROÁCIA 75%

DINAMARCA 96%

ESPANHA 77%

ESTÔNIA 84%

FINLÂNDIA 94%

FRANÇA 84%

GRÉCIA 63%

HOLANDA 96%

HUNGRIA 76%

IRLANDA 83%

ISRAEL 75%

ITÁLIA 62%

LETÔNIA 82%

LITUÂNIA 82%

NORUEGA 96%

POLÔNIA 68%

PORTUGAL 68%

REINO UNIDO 92%

REPÚBLICA CHECA 80%

ROMÊNIA 56%

RÚSSIA 71%

SÉRVIA 66%

ESLOVÁQUIA 83%

ESLOVÊNIA 73%

SUÉCIA 95%

SUÍCA 87%

TURQUIA 60%

UCRÂNIA 43%

ÁFRICA/MEDIO ORIENTE

MERCADO PENETRAÇÃO DA INTERNET

ÁFRICA DO SUL 49%

ARÁBIA SAUDITA 66%

EGITO 37%

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS 93%

MAROCOS 61%

PAQUISTÃO 15%

AMÉRICA DO NORTE

MERCADO PENETRAÇÃO DA INTERNET

CANADÁ 93%

ESTADOS UNIDOS 87%

Fonte: Miniwatts Marketing, Internet World Stats, Nov. 30, 2015, www.internetworldstats.com

PAÍSES NO ESTUDO.

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28 O QUE HÁ EM NOSSA COMIDA E EM NOSSA MENTE?

SOBRE A MEDIÇÃO DO VAREJO NIELSEN E DADOS DE VENDAS EDE BEM-ESTARVendas de produtos “LIVRE de” (página 3)

• Sem Glúten. Dados estavam disponíveis apenas para os EUA, Alemanha e no Reino Unido. Os dados da Alemanha e no Reino Unido são equivalentes em termos de volume reportado, e são provenientes de banco de dados Retail Measurement Services da Nielsen para as 52 semanas encerradas em 8 de maio de 2016 e 11 de Junho de 2016, respectivamente. Os dados para os

EUA são em termos de unidades, e são provenientes de Nielsen Welness Track para as 52 semanas encerradas em 30 de julho de 2016. Características do Nielsen

Wellness são baseadas em informações (incluindo créditos, avais e nome da marca) encontradas por toda a embalagem.• Livre de Trigo. Este atributo estava disponível apenas no Reino Unido. É relatado em termos de volume equivalente, e é proveniente do banco de dados Retail Measurement Services da Nielsen para as 52 semanas encerradas em 11 de junho de 2016.• Livre de Produtos Lácteos. Esse atributo só estava disponível nos dados do Reino Unido e EUA. É relatado em termos de volume equivalente e é proveniente de banco de dados Retail Measurement Services da Nielsen para as 52 semanas encerradas em 11 de junho de 2016. Os dados dos Estados Unidos estão em termos de unidades, e são provenientes de Nielsen Wellness para as 52 semanas encerradas em 30 de julho de 2016.• Livre de Grãos e Livre de Nozes. Estes atributos estavam disponíveis apenas nos dados dos EUA .Estão em termos de unidades e são proveniente de Nielsen Wellness para o rastreio das 52 semanas encerradas em 30 de julho de 2016.

Tendências de Vendas de Categorias (página 4)

Dezoito países foram selecionados para inclusão com base no tamanho da população e para assegurar que todas as regiões fossem representadas. Dados sobre categorias de compra são provenientes do varejo de serviços de medição da Nielsen para os 12 meses encerrados em março, abril ou maio de 2016. Volume de equivalentes foi utilizado em todos os mercados, exceto os EUA para explicar as diferenças nos tamanhos de produtos. O dado sobre o desempenho dos produtos com alegações de saúde e bem-estar especificados estão em termos de unidades e são proveniente de Nielsen Wellness para as 52 semanas encerradasem 30 de julho de 2016. Os países incluídos para cada categoria são os seguintes:

• Açúcar. Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Países Baixos, Polónia, Portugal, Rússia, Espanha, Tailândia, Reino Unido e EUA.• Os substitutos do açúcar ou adoçantes artificiais. Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Índia, México, Países Baixos, Polónia, Portugal, Espanha, Reino Unido e EUA• Refrigerantes. Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Egito, França, Alemanha,

México, Índia, Holanda, Filipinas, Polônia, Portugal, Espanha, Tailândia, Reino Unido e EUA.• Chocolate. Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Egito, França, Alemanha, Índia,

México, Holanda, Filipinas, Portugal, Rússia, Espanha, Tailândia, Reino Unido e EUA

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29Copyright© 2016 The Nielsen Company

• Cookies/biscoitos. Áustria, Bélgica, Canadá, Egito, França, Alemanha, Índia,México, Holanda, Filipinas, Portugal, Rússia, Espanha, Tailândia,

Reino Unido e EUA.• Sopa. Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Egito, França, Alemanha, Índia, Países Baixos, Polónia, Portugal, Rússia, Espanha, Tailândia, Reino Unido e EUA.• Pão. Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Egito, França, Alemanha, Holanda, Portugal, Espanha, Reino Unido e EUA.• Massa. Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Índia, México,

Holanda, Filipinas, Polónia, Portugal, Rússia, Espanha, Tailândia, Reino Unido e EUA.• Sorvete. Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Egito, França, Alemanha,

Holanda, Filipinas, Polónia, Portugal, Rússia, Espanha, Tailândia, Reino Unido e EUA.• Salgadinhos. Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Egito, França, Alemanha,

Índia,México, Holanda, Filipinas, Polónia, Portugal, Rússia, Espanha, Tailândia, Reino Unido e fora dos EUA.• Queijo ou queijo fresco (apenas na Europa). Áustria, Bélgica, Brasil,

Canadá, Egito, França, Alemanha, Índia, México, Holanda, Filipinas, Polónia, Portugal, Rússia, Espanha, Tailândia, Reino Unido e EUA.• Nozes. Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Egito, França, Alemanha, Índia,

México, Holanda, Filipinas, Polónia, Portugal, Rússia, Espanha, Tailândia, Reino Unido e EUA.

Tendências de vendas de orgânicos (página 5)

Os dados estavam disponíveis apenas para a Alemanha e os dados dos EUA para a Alemanha estão relatados em termos de volume equivalente e são provenientes do banco de dados de Retail Measurement Services da Nielsen para as 52 semanas encerradas em 3 de abril de 2016. Os dados para os EUA estão em termos de unidades e são provenientes de Nielsen Wellness para as 52 semanas encerradas em 30 de julho de 2016.

Tendências de vendas de saúde e bem-estar (página 5)

Os dados sobre as seguintes alegações de saúde e bem-estar estavam disponíveis apenas para os EUA:• Hormônio/presença de antibiótico

Transgênicos• Natural• MSG• Cores e sabores artificiais • Alta frutose e xarope de milhoOs dados estão em termos de unidades e são proveniente de Nielsen Wellnesspara as 52 semanas encerradas em 30 de julho de 2016. Para alegações de ‘natural’, a Nielsen foi além de informações encontradas no rótulo das embalagens e pesquisou para determinar se uma marca foi verdadeiramente natural ( Selo USDA Organic que se qualifica como uma reivindicação “natural”). Se os créditos ou ingredientes estratégicos indicavam algo não natural no produto, mas o pacote usava a palavra natural, o produto foi omitido da categoria"natural", mas incluído na categoria “ presença natural”.

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ACERCA DE NIELSENNielsen Holdings plc (NYSE: NLSN) é uma empresa de gestão de desempenho global que fornece uma compreensão abrangente do que os consumidores assistem e compram. O Nielsen Watch fornece meios de comunicação e clientes de publicidade com os serviços Total Audience para todos os dispositivos em que conteúdo de vídeo, áudio e texto é consumido. O segmento Buy oferece aos fabricantes de bens de consumo embalados e varejistas uma única visão global da indústria de medição de desempenho de varejo. Ao integrar informações dos segmentos Watch e Buy e outras fontes de dados, a Nielsen também oferece aos seus clientes com a análise que ajudam a melhorar o desempenho. Nielsen, uma empresa S & P 500, tem operações em mais de 100 países, cobrindo mais de 90% da população do mundo.

Para mais informações, acesse www.nielsen.com.

Copyright © 2016 The Nielsen Company. All rights reserved. Nielsen andthe Nielsen logo are trademarks or registered trademarks of CZT/ACNTrademarks, L.L.C. Other product and service names are trademarks orregistered trademarks of their respective companies. 16/9567

SOBRE A PESQUISA GLOBAL NIELSENA Pesquisa Global da Nielsen foi realizada entre 01 a 23 de março de 2016, e entrevistou consumidores on-line em 63 países, ao passo que o Inquérito de jantar Out-of-Home Nielsen Global foi realizada 10 de agosto-setembro 4, 2015, e entrevistados consumidores em 61 países. Ambas as pesquisas entrevistou mais de 30.000 entrevistados em todo o Ásia-Pacífico, Europa, América Latina, Oriente Médio / África e América do Norte. A amostra para ambas as pesquisas inclui usuários de internet que concordaram em participar desta pesquisa e tem quotas com base na idade e sexo para cada país. É ponderado para ser representativa de consumidores de internet por país. Porque a amostra é baseada em aqueles que concordaram em participar, não há estimativas de erro de amostragem teórica pode ser calculada. No entanto, uma amostra probabilística de tamanho equivalente teria uma margem de erro de ± 0,6% a nível global. Esta pesquisa Nielsen é baseada apenas no comportamento dos entrevistados com acesso on-line. Taxas de penetração da Internet variam consoante o país. Nielsen usa um padrão de relato mínimo de 60% de penetração da Internet ou de uma população on-line de 10 milhões para a inclusão da pesquisa.

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