o que é o cevs - saude.rs.gov.bre7%e3o%20da%20dengue... · e c i p i t a ç ã o e m m m e t e m...
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DENGUE
Implantação da Vigilância Entomológica da Dengue no RS, a partir da detecção do 1º foco de Aedes aegypti , no município de Caxias do Sul
19951995
Fonte: SISFAD
SÉRIE HISTÓRICA DO NÚMERO DE MUNICÍPIOS COM VIGILÂNCIA SÉRIE HISTÓRICA DO NÚMERO DE MUNICÍPIOS COM VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA E INFESTAÇÃO PORENTOMOLÓGICA E INFESTAÇÃO POR
Aedes aegyptiAedes aegypti NO RS, 1995 A 2007* NO RS, 1995 A 2007*
19 114
5
2
106
14
105
1699
2216
9
24
275
3842
7
5744
057
496
43
491
42
496
41
496
59
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Municípios trabalhados Municípios com Aedes
* Dados até 30/08/07
Regiões do RS, que registraram a presença de Regiões do RS, que registraram a presença de Aedes aegyptiAedes aegypti, de 2000 a 2006, de 2000 a 2006
Municípios com Aedes aegyptiFonte: SIS-FAD - DVAS
Municípios infestados por Municípios infestados por Aedes aegypti, Aedes aegypti, RS, agosto de 2007RS, agosto de 2007
Municípios Infestados
Fonte: SISFAD
VARIAÇÃO SAZONAL DA TEMPERATURA, VERÃO, E MUNICÍPIOS INFESTADOS POR AEDES AEGYPTI, COM CASOS AUTÓCTONES DE DENGUE E LEISHMANIOSE, E EPIZOOTIA DE FEBRE AMARELA, RS, 2007
Aedes aegypti
X Epizootia F. A
+ Casos Leishmaniose
Temperatura e precipitação média anual e municípios infestados por Temperatura e precipitação média anual e municípios infestados por Aedes aegypti, Aedes aegypti, com casos autóctones de dengue e leishmaniose, com casos autóctones de dengue e leishmaniose, e epizootia de e epizootia de febre amarelafebre amarela, , RS, 2007RS, 2007
CRS1 ALVORADA PORTO ALEGRE1 NOVO HAMBURGO VIAMÃO4 SANTIAGO6 CARAZINHO NÃO-ME-TOQUE6 MARAU
10 ITAQUI SÃO BORJA10 QUARAÍ SÃO GABRIEL10 ROSÁRIO DO SUL11 BARÃO DO COTEGIPE ERECHIM12 BOSSOROCA PORTO XAVIER12 CAIBATÉ ROQUE GONZALES12 CERRO LARGO SALVADOR DAS MISSÕES12 ENTRE-IJUIS SANTO ÂNGELO12 GARRUCHOS SANTO ANTONIO DAS MISSÕES12 GUARANI DAS MISSÕES SÃO LUIZ GONZAGA12 MATO QUEIMADO SÃO NICOLAU12 PIRAPÓ SÃO PEDRO DO BUTIÁ14 ALECRIM PORTO LUCENA14 ALEGRIA PORTO MAUÁ14 BOA VISTA DO BURICÁ PORTO VERA CRUZ14 CAMPINA DAS MISSÕES SANTA ROSA14 CÂNDIDO GODOI SANTO CRISTO14 DR. MAURICIO CARDOSO SÃO JOSÉ DO INHACORÁ14 GIRUÁ SÃO PAULO DAS MISSÕES14 HORIZONTINA SENADOR SALGADO FILHO14 INDEPENDÊNCIA TRÊS DE MAIO14 NOVA CANDELÁRIA TUCUNDUVA14 NOVO MACHADO TUPARENDI17 CRISSIUMAL SANTO AUGUSTO17 IJUÍ19 FREDERICO WESTPHALEN TRÊS PASSOS19 TIRADENTES DO SUL
MUNICÍPIOS
Municípios infestados por Aedes aegypti em agosto de 2007
Fonte: SIS-FAD - DVASFonte: SIS-FAD - DVAS
Principais criadouros do Principais criadouros do Aedes aegyptiAedes aegypti, RS, 2007, RS, 2007
Fonte: SIS-FAD - DVAS
agua solo13%
pneus15% fixos, tanques,
borracharias6%
lixo, garrafa, lata, plásticos 32%
Móveis, vasos de plantas
30%
agua elevado2%naturais
2%
SÉRIE HISTÓRICA DOS CASOS NOTIFICADOS E CONFIRMADOS DE DENGUE, SÉRIE HISTÓRICA DOS CASOS NOTIFICADOS E CONFIRMADOS DE DENGUE, RS 1995 A 2007*RS 1995 A 2007*
18 8 38 10
609
116
1474
23 61 2016
543
1.20
342
627
855 11
815
153
3816
964
1131
101
262
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
casos notificados casos confirm importcasos confir autóctone
*Dados até 30.08.07
Fonte: SIS-FAD - DVAS
Municípios com casos confirmados autóctones e Municípios com casos confirmados autóctones e municípios infestados, RS, agosto 2007municípios infestados, RS, agosto 2007
Número de casos de Dengue em Número de casos de Dengue em municípios com circulação viralmunicípios com circulação viral
RS 2007RS 2007
11ª CRS Erechim 31 casos11ª CRS Erechim 31 casos 14ª CRS Giruá 211 casos*14ª CRS Giruá 211 casos* 14ª CRS Três de Maio 11 casos14ª CRS Três de Maio 11 casos 14ª CRS Horizontina 2 casos14ª CRS Horizontina 2 casos 14ª CRS Tuparendi 2 casos14ª CRS Tuparendi 2 casos* * + 5 casos de Giruá registrados em+ 5 casos de Giruá registrados em
Santa Rosa 2Santa Rosa 2Santo Antonio 2Santo Antonio 2Sen.Salgado Filho 1Sen.Salgado Filho 1
Dados até nov 2007Dados até nov 2007Fonte: SINAMFonte: SINAM
Casos de dengue por dia de início dos Casos de dengue por dia de início dos sintomas e mês. Giruá, RS, 2007sintomas e mês. Giruá, RS, 2007
Março Abril Maio
Fonte: SINAN/RS
0
2
4
6
8
10
12
14
16
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
0
20
40
60
80
100
120
140
160
1 10 19 28 6 15 24 5 14 23 1 10 19 28 7 16 25 3 12 21 30
Pre
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m º
C
0
2
4
6
8
10
12
14
16
caso
s
PrecipitaçãoTemp.médiaCasos
Casos autóctones de dengue em Giruá, temperatura e precipitação pluviométrica média
diária da região, RS, de 1º de janeiro 30 de junho de 2007
Janeiro Fevereiro Abril Maio JunhoMarço
Fonte: DVE/CEVS/SES;INMET/RS
Março MaioAbril
♂ caso índice Início dos sintomas 10/02
Casos de dengue segundo dia de início dos Casos de dengue segundo dia de início dos sintomas e mês. Erechim, RS, 2007sintomas e mês. Erechim, RS, 2007
Fonte: SINAN/RS
Coeficiente de incidência da dengue por grupo etário. Coeficiente de incidência da dengue por grupo etário. Giruá, RS, março a maio de 2007Giruá, RS, março a maio de 2007
Fonte: SINAN/RS
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
0-1 1 a 4
5 a 9
10 a
14
15 a
19
20 a
29
30 a
39
40 a
49
50 a
59
60 a
69
70 e
mais
Coe
f//10
.000
Coeficiente de incidência da dengue por grupo Coeficiente de incidência da dengue por grupo etário. Erechim, RS, março a abril de 2007etário. Erechim, RS, março a abril de 2007
Fonte: SINAN/RS
0
1
2
3
4
5
6
7
0 a 1
1 a 4
5 a 9
10 a
14
15 a
19
20 a
29
30 a
39
40 a
49
50 a
59
60 a
69
70 e
mais
Coe
f./10
.000
Fonte: SINAN/RS
Distribuição dos casos de dengue sinais e sintomas. 14ª CRS, Distribuição dos casos de dengue sinais e sintomas. 14ª CRS, RS, até semana 22/2007RS, até semana 22/2007
196
186
172
170
160
155
91
16
0 50 100 150 200 250
febre
outros
prostração
mialgia
artralgia
dor RO
exantema
cefaléia
sint
omas
nº
N=196
Fonte: SINAN/RS
Dados até 01.11.07
N=196
DENGUE RS 2007 _________________
1131 casos notificados 101 casos importados 262 casos autóctones 154 municípios com casos notificados
19 CRS com casos notificados 10 municípios com casos autóctones, sendo 5 com circulação viral Sorotipo circulante: 3 (Giruá e Horizontina)
Ações de Controle Vetorial:Ações de Controle Vetorial:Região Noroeste (Giruá, Três de Maio,Horizontina e
Tuparendi) e na Região Norte (Erechim)
Coordenação central: plano de ação emergencial; Equipes Técnicas encaminhadas às Regionais, com
apoio do MS; Capacitação das equipes regionais e municipais na
utilização de UBV portátil e pesado; Tratamento para eliminação de larvas e adultos; Mobilização social, Mutirão de limpeza urbana; Plus de repasse financeiro aos municípios para
contratação de equipes ( Res. CIB 43/07).
Ações de Vigilância Epidemiológica:Ações de Vigilância Epidemiológica:
Busca ativa de casos Notificações /Fluxo de informação Investigação epidemiológica Coleta de material para Exame Consolidação dos dados Análise epidemiológica Capacitações Fluxos de atendimento
Vigilância Epidemiológica Vigilância Epidemiológica Dificuldades enfrentadas Dificuldades enfrentadas
Fluxo informação com entraves Sistema de Informação oficial enfrentando
mudanças Assédio da imprensa Laboratório: falta de kits, demora na liberação dos
resultados, “falsos-positivos” Dificuldade de realizar análise epidemiológica Rede de assistência necessitando capacitação
Hipóteses para o SurtoHipóteses para o Surto Ações de controle pouco eficientes ou pouco eficazes;
• Dificuldades na contratação de agentes;• Rotatividade dos agentes municipais;• Deficiência nas supervisões;
Epidemia do Mato Grosso do Sul; Fronteira com Argentina; Proximidade com o Paraguai; Mobilização comprometida;
• Falsa sensação de segurança da Região Sul / descrédito da população;
• Hábitos culturais arraigados; Descuido no manejo de resíduos urbanos; Clima: calor prolongado e chuvas em 2006/2007.
IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUEDA DENGUE
2º SEMESTRE 20072º SEMESTRE 2007VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICAVIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA
Municípios infestados: • alcançar índice de infestação menor que 1%
• contratar e capacitar a equipe
• realizar as ações programadas no PNCD
• Premiação
Municípios não infestados: • equipe para realizar visitas às armadilhas
(semanais) e visitas aos PE (quinzenais).
IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUEDENGUE
2º SEMESTRE 20072º SEMESTRE 2007VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICAVIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA
Supervisão regular dos municípios pelo níveis regional e central, abrangendo também o sistema de informação e laboratório de entomologia
Capacitação dos profissionais em uso de inseticida tanto na rotina como no bloqueio de transmissão
Definição de indicadores de vigilância entomológica para monitoramento do desempenho dos 3 níveis
IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUECONTROLE DA DENGUE
2º SEMESTRE 20072º SEMESTRE 2007VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICAVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Protocolo de VE de Dengue – fluxo de informações
– utilização do Sistema de Informação oficial: SINAN NET
– definição de instrumentos como formulário de busca ativa
– identificação de unidades de saúde sentinela nos municípios infestados
Protocolo de VE de Dengue – monitoramento das CRS e municípios a partir
de indicadores selecionados com identificação de áreas prioritárias
– análise epidemiológica (tempo, pessoa e lugar) sistemática nos três níveis
– vigilância laboratorial integrada com exantemáticas
– integração com o Lacen/RS
IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUEDENGUE
2º SEMESTRE 20072º SEMESTRE 2007VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICAVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUEDENGUE
2º SEMESTRE 20072º SEMESTRE 2007VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICAVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Organização da assistência– rede hierarquizada de acordo com o porte
populacional do município
– criação de referências municipais, regionais e estaduais
– implantação cartão de acompanhamento dos pacientes
– garantir exames básicos (hemograma com plaquetas)
– capacitação dos profissionais de saúde
IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUEIMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUE2º SEMESTRE 20072º SEMESTRE 2007CAPACITAÇÕESCAPACITAÇÕES
CAPACITAÇÕES:
• Plano Estadual de Enfrentamento de Dengue com reciclagem na Norma Técnica da Dengue
• Metodologia de LIRA para as 9 CRS e 59 municípios prioritários
• Capacitação em supervisão Estágios em locais com experiência (dentro e
fora do RS) Seminário
IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA DENGUECONTROLE DA DENGUE
2º SEMESTRE 20072º SEMESTRE 2007DIVULGAÇÃODIVULGAÇÃO
Disponibilização de informações sobre a situação epidemiológica de dengue: nº municípios infestados, nº de casos importados e autóctones, ações desenvolvidas
Comitê Estadual da Dengue – ações intersetoriais
Campanha de mídia Ação de Governo
o
Gastos estimados totais no estados (SES e municípios) Gastos estimados totais no estados (SES e municípios) no controle da dengue:no controle da dengue:
1 milhão de reais /mês
– recursos federais da Vigilância em Saúde , acrescidos dos gastos de custeio do Tesouro Estadual (folha, administração, combustível).
DENGUEDENGUE
Rua Domingos Crescêncio 132Rua Domingos Crescêncio 1322º andar - Porto Alegre2º andar - Porto Alegre
CEP 90650-090CEP 90650-090fone 39011113/39011107fone 39011113/39011107
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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE