O Programa de Reaproveitamento do Óleo Vegetal e as Cooperativas Populares:

Um Diagnóstico Atual e as Perspectivas de Evolução

O Programa de Reaproveitamento do Óleo Vegetal e as Cooperativas Populares:

Um Diagnóstico Atual e as Perspectivas de Evolução

Introdução

No inicio do ano de 2007 começou a ser estruturado no Estado do Rio

de Janeiro o Programa de Reaproveitamento do Óleo Vegetal - PROVE. O

programa consiste na coleta do óleo residual, “o óleo de cozinha”, por meio de

cooperativas populares e na venda deste óleo para a Refinaria de Maguinhos,

onde ele é transformado em Biodiesel. Sendo pioneiro em todo o Brasil, o

programa é baseado em três eixos: o social por meio da inclusão de catadores

na cadeia produtiva do Biodiesel, o ambiental com a retirada o óleo vegetal do

ambiente, e o energético devido a produção do Biodiesel.

Para o êxito do eixo social, foi formada, com o apoio da Incubadora

Tecnológica da Cooperativas Populares/COPPE/UFRJ, a Rede de Cooperativas Coletoras de Óleo, que, na fase inicial do programa, articula

cooperativas situadas na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Atualmente a Rede é composta por 14 cooperativas, o que representa

279 famílias. Por meio das coletas e de doações, essas cooperativas vem

conseguindo reunir aproximadamente cinco mil litros de óleo por semana. O

que significa uma renda total de R$ 3.000, ou R$10,00 semanais para cada

cooperado.

O programa vem obtendo grande sucesso, tanto no que concerne à

organização das cooperativas, quanto no que diz respeito a mobilização da

participação da sociedade, incentivando um numero cada vez maior de

pessoas a se tornarem doadores.

Um momento marcante do programa foi quando este tornou-se tema do

Globo repórter, aumentando muito o numero de doadores .

Com a ampliação da campanha de divulgação o número de doadores se

apresenta tem crescido, sendo estes muitas vezes residências e restaurantes

de pequeno e médio porte. Embora a participação destes pesquenos doadores

se faça fundamental, os custos para a coleta do óleo doado pelos mesmos

ainda é muito alto, tornando a operação inviável. O que gera uma frustração

nos doadores e impede que as cooperativas coletem uma quantidade maior de

óleo.

Outra dificuldade que o Programa encontra, é conseqüência da falta de

infra-estrutura das cooperativas que fazem parte da Rede. Isso se explica pelo

fato desses empreendimentos serem oriundos de comunidades de baixa renda,

essas muitas vezes não dispõem dos equipamentos necessários às atividades

relacionadas à reciclagem.

Assim, o presente projeto visa o apoio do Banco do Brasil para a

superação destas pendências, tornando o Programa de Reaproveitamento de

Óleo Vegetal, um exemplo a ser seguido por todo Brasil. O PROVE, hoje, vem

gerando renda a famílias antes fora do mercado formal de trabalho, além de

obter ganhos ambientais e energéticos ainda não calculados.

O projeto está estruturado em duas fase. Sendo a primeira direcionada a

consolidação das ações conjuntas das cooperativas, ampliando sua

capacidade de recolhimento do óleo e a divulgação do Programa. A segunda

fase direciona-se ao fortalecimento das cooperativas. Por meio de parcerias

com as agências onde se situam cooperativas, essas teriam sua dificuldades

diagnosticas e superadas.

Com a superação das dificuldades acima descritas, poderemos observar

a construção de uma nova estratégia de superação da pobreza e de

revitalização do ambiente. A acreditamos poder atingir a meta do programa

para o segundo semestre, de que cada cooperado envolvido com a coleta do

óleo possa ter uma renda mensal de R$ 450,00.

META

Fazer com que cada cooperado envolvido com o PROVE obtenha uma renda

mensal de R$ 450,00

Fase I – Consolidação das ações conjuntas

Para que um cooperado tenha uma renda mensal de R$ 450,00 ele deve

coletar 750 de óleo no mesmo período. Atualmente em média um cooperado

coleta 100l, o que significa uma renda de R$ 60,00. Deve-se lembrar que o

óleo hoje é um complemento da renda, não sendo a única fonte de renda de

um cooperado de uma cooperativa de reciclagem.

Excetuando-se os materiais de PET, óleo vegetal, é o produto reciclável

de maior valor. Em média esses cooperados atribuem duas horas diárias para

a coleta do óleo, ou seja, 10h semanais. Contudo com maior capacidade de

coleta esta situação pode ser alterada, fazendo com que o óleo seja sua

principal fonte de renda.

Para tanto foi desenvolvida a seguinte estratégia: O Banco do Brasil

cederia ao programa duas Kombis, sendo uma destinada a coleta do óleo de

doadores residenciais e pequenos restaurantes, e a outra estaria ficaria

disponível para a coleta do óleo doado pelos clientes do Banco do Brasil. Para

isso, serão agendadas datas, horários e locais, próximos a agências, onde esta

última ficará estacionada e essa informação será divulgada aos clientes do

banco para que participem do programa.

O Programa cresce diariamente. Novas cooperativas se articulam para a

coleta, assim como novos doadores se sensibilizam com o projeto e optam por

tornar-se parceiros através da doação do óleo. Para atender a esta demanda a

Rede necessita de uma logística capaz que dê conta de transportar qualquer

quantia de óleo que seja oferecida. Assim o caminhão cedido a Rede seria

destinado somente a grandes coletas e a venda do montante para a Refinaria

de Manguinhos.

Uma Kombi é o veiculo ideal para efetuar as coletas de menor escala, pois

permite, ao mesmo tempo agilidade e diminuição dos custos de operação.

Em resumo, a proposta apresentada consiste na cessão de duas Kombis a

rede pela Fundação Banco do Brasil. Que também se comprometeria, em um

período de dois anos com os gastos referentes ao seguro dos automóveis,

combustível e mão-de-obra (motoristas). Além disso, a Fundação ainda

reproduziria o material de divulgação do programa, em vista que para este não

existem recursos disponíveis, o que viabilizará um maior conhecimento da

população fluminense sobre a iniciativa.

Mesmo com o baixo custo da Fase um do projeto, acreditamos que os

resultados serão de grande expressão.

Fase II – Fortalecimento das Cooperativas

Após a execução da primeira fase será entregue ao Banco um

diagnostico das necessidades das cooperativas para seu fortalecimento.

Também será discutido como cada agência pode apoiar uma cooperativa que

esteja localizada em seu entorno.

Objetivo

Objetivos Gerais

- Fazer com que as cooperativas organizadas na Rede de Coleta de

Óleo Vegetal aumentem sua capacidade de coleta, aumentando também os

ganhos sociais e ambientais do programa.

- Fazer com que as cooperativas que fazem parte da Rede de Coletores

do Óleo Vegetal sejam fortalecidas no que tange sua infra-estrutura e

organização

Objetivos Específicos

Aumentar a renda dos cooperados a partir da comercialização de um

maior volume de Óleo.

Aumentar a produção de uma energia limpa, indo ao encontro das

necessidades de diminuição da emissão de CO2 na atmosfera.

Diminuir a quantidade de óleo vegetal despejado no ambiente por meio

de uma maior capacidade de coleta.

Promover uma efetiva inclusão socioeconômica dos cooperados de

fazem parte da Rede de Coletores do Óleo Vegetal

Justificativa

Hoje, a questão ambiental e os desafios de nos transformarmos em uma

sociedade sustentável estão cada vez mais presentes nos debates políticos e

científicos, nas agendas governamentais e é ainda pauta indispensável às

empresas. Nas metrópoles brasileiras a produção de dejetos provenientes do

modo de vida vem assumindo proporções nunca vistas antes. Paralelamente a

isto é crescente o numero de trabalhadores excluídos do mercado formal de

trabalho, segundo estatísticas este numero no Brasil passa de 50% da

população economicamente ativa.

Através da reciclagem a produção de dejetos nas grandes cidades vistas

com um problema, aparece como uma alternativa para ambas as questões – a

construção de um ambiente sustentável e a inserção sócio-econômica de

populações historicamente excluídas.

Dentre os dejetos encontrados em maior quantidade estão os óleos

vegetais comestíveis. No Brasil e tratando em particular do Estado do Rio de

Janeiro, praticamente todo óleo utilizado pela população é descartado sem

nenhum cuidado, entrando na rede de esgoto e comprometendo assim a

eficiência das centrais de tratamento. Isso quando não é despejado

diretamente nos rios e lagoas. Além do comprometimento da eficiência das

centrais de tratamento de esgoto, a presença de óleo comestível aumenta,

segundo estudos da COPPE/ UFRJ em 45% os custos deste tratamento. Em

relação ao que é despejado diretamente na natureza, as informações são ainda

mais preocupantes, pois estudos indicam que um litro de óleo é suficiente para

contaminar aproximadamente um milhão de litros de água.

Uma das alternativas existentes hoje para a questão do óleo comestível,

é a sua reutilização para fabricação de sabão, sabonete, ração animal e ainda

para produção de biodiesel. Em um mundo cada vez mais preocupado com os

efeitos do aquecimento global, causado em grande parte pela queima de

combustíveis fosseis, o biodiesel, por possuir características ambientalmente

favoráveis quando comparado ao combustível fóssil, se apresenta como uma

solução eficaz econômica e ambientalmente.

É neste contexto que surge o PROVE (Programa de Reaproveitamento

de Óleo Vegetal), numa articulação feita entre a Secretaria de Estado do

Ambiente (SEA), a Refinaria de Manguinhos, a Federação Brasileira das

Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis (FEBRACOM), a Rede de

Inndependente de Catadores de Materiais Recicláveis (RICAMARE) e a

Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP/COPPE/UFRJ).

Foto Minc

Sendo assim, a cadeia produtiva do biodiesel, é baseada em um tripé,

composto por um foco social, já que através das cooperativas de catadores e

de sua inclusão na cadeia produtiva do biodiesel promove um incremento na

geração de trabalho e renda; um foco energético, promovendo uma produção

pioneira e diferenciada de biodiesel no Estado, contribuindo tambem para o

Programa Brasileiro de Produção de Biodiesel; e um foco ambiental, pois

diminuiria a poluição de rios e lagoas, a emissão de CO2 na atmosfera e os

gastos com tratamento de esgoto funcionando ainda como um incremento da

consciência ambiental da população e espírito de cidadania.

Criado em janeiro de 2007, o PROVE tem como objetivo organizar a

ação solidária das cooperativas para coleta do óleo vegetal visando à produção

de biodiesel. Atualmente o PROVE é constituído pela rede de Cooperativas

Coletoras de Óleo Vegetal, formada por cooperativas e grupos organizados de

catadores. As atividades do PROVE estão baseadas na coleta do óleo vegetal

em casas, condomínios, estabelecimentos comerciais e setores públicos,

sendo armazenado em “bombonas” e coletado por um caminhão tanque

através de logística organizada pelo Conselho Gestor da rede, que se reúne

semanalmente na sede do ITCP/COPPE/UFRJ. O PROVE tem um caráter

educativo e ambiental, além de estimular a atividade cooperativa aumentando

as oportunidades de trabalho e renda para a população que outrora se

encontrava marginalizada do sistema formal.

1 - A Rede de Cooperativas Coletoras de Óleo Vegetal

A Rede é composta por 14 cooperativas, o que representa 279 famílias.

Diariamente, novos grupos, legalizados ou não, passam a freqüentar as

reuniões e se articular em torno da coleta.

(Mapa)

A Federação Brasileira das Cooperativas de Catadores de Materiais

Recicláveis (FEBRACOM) é a representante legal da Rede, sendo responsável

por qualquer compromisso jurídico que a mesma venha a assumir.

A Refinaria de Maguinhos é a compradora do óleo coletado pela Rede, para

isso foi assinado um contrato de compra e venda de duração de dois anos, o

que traz a segurança de continuidade do programa.

A empresa Orla Rio cedeu um caminhão pipa com capacidade para

transportar quatro mil litros para o uso da Rede. Com tal caminhão as grandes

coletas são realizadas e o óleo é vendido a Manguinhos.

(foto caminhão )

A empresa Mauser Brasil doou duas mil “bombonas” a Rede para o

armazenamento do óleo usado. Essas bombonas são cedias as cooperativas e

os demais doadores, viabilizando a logística de coleta.

A Secretaria do Ambiente do Governo do Estado do Rio de Janeiro (SEA),

principal articuladora do programa, desenvolvido um selo de responsabilidade

sócio ambiental para as instituições públicas ou privadas que doarem o óleo à

rede.

A Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares

(ITCP/COPPE/UFRJ) incuba a rede fornecendo assessoria em gestão, logística

para coleta e em todas as questões relativas a comercialização e contabilidade.

A rede tem se mostrado capaz de coletar aproximadamente 1.000 litros

diários de óleo, o que ainda é um numero bastante incipiente se comparado

com a oferta existente, estimada entre 52 e 74 mil litros /dia na cidade do Rio

de Janeiro. Alem disso tem gerido seus recursos de forma democrática através

de assembléias semanais realizadas na incubadora, onde todas as questões

relativas ao programa são debatidas.

2 - Viabilidade Economica

Envolvendo 14 cooperativas, pode-se dizer que 279 trabalhadores

retiram renda a partir do óleo.

A gestão elaborada pelo Conselho Gestor da Rede pressupõe que a

remuneração oriunda do óleo doado de grandes produtores deve ser

direcionado proporcionalmente a coleta realizada por cada cooperativa, assim,

cada cooperativa é responsável por uma porcentagem do óleo coletado por

todas as cooperativas e será beneficiada pela mesma porcentagem de óleo

doado pelos grande produtores.

Tal estratégia estimula a coleta individual de cada cooperativa, ao passo

que, aumento o valor da cada litro de óleo coletado por uma cooperativa

individualmente.

A Refinaria de Manguinhos hoje paga em média R$ 0,60 por litro de

óleo, com as doações esse litro passa a ter seu valor multiplicado.

Estimamos que se as cooperativas em seu conjunto conseguem coletar

5.000 litros semanais, minimamente outros 5.000 litros seriam doados a rede

na mesma semana, fazendo com que este mesmo óleo tenha um valor de R$

1.20,00.

Esta previsão de doações é baseada no forte apelo que a campanha

vem gerando no bojo da sociedade e no numero de pessoas e

estabelecimentos que ligam diariamente para a ITCP – sede do Conselho

Gestor - se oferecendo para doara o óleo, em média cinco pessoas por dia.

Deve-se lembrar que nenhum tipo de campanha massiva até o momento foi

realizado devido à falta de recursos.

Somando-se os custos fixos de operação estimando em R$ 350,00 por

operação. Para a venda de 10.000 litros são necessários duas operações,

assim R$ 700,00, e diluindo esses custos por todos os cooperados envolvidos

(500) chega-se a um custo individual de R$ 1,40

Isso significa dizer que em média os 279 cooperados envolvidos na

coleta com a venda de 10.000 litros de óleo (500 litros coletados + 500 litros

doados) terão uma renda de R$ 20 reais semanais ou R$ 82,40 mensais.

Deve-se lembrar que o óleo é um complemento da renda, não sendo a

única forma de obtenção de renda de um cooperado envolvido em uma

cooperativa de reciclagem. Excetuando os matérias de PET é o produto

reciclável de maior valor. Em médias esses cooperados atribuem duas horas

diárias para a coleta do óleo, ou seja, 10h semanais.

Para que um cooperado tenha uma renda mensal de R$ 450,00 ele

individualmente deve ser remunerado pelo equivalente à 750 litros de óleo no

mês.

Se 270 cooperados coletarem 750 litros de óleo no mês eles estarão

retirando aproximadamente 375.000 litros, o que equivale a um sexto de todo

óleo despejados na vias fluviais e nas redes de esgoto no mês. A coleta deste

montante é uma previsão real e uma meta a ser alcançada até o fim do ano.

Orçamento

Fase I – Consolidação das ações conjuntas

2 Kombis - R$ 70.000,00

Material de divulgação – 50.000,00 panfletos – R$ 1.600,00

Total : 71.600,00

Anexo I

Cadastro das Cooperativas do PROVE

COOMUBNome da Cooperativa: Cooperativa Popular de Material Reciclável e ServiçoNumero de cooperados:25 Endereço: Rua Carlos Fraia.Nº.:1 3 1 Complemento: Associação dos MoradoresCEP: 26236-270Município: Mesquita UF: Rio de JaneiroBairro: Édson Passos Comunidade: CosmoramaContatos: (21) 2696-3580 / (21) 2697-1218 / (21) 2697-3434 / (21) 9501-2476.

COOPARNome da Cooperativa: Cooperativa de Reciclagem Amigos RecicladoresNúmero de cooperados: 22Endereço: Rua 11Nº.: 71 Complemento:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CEP: 25086-550Município: Duque de Caxias UF:RJBairro: Trevo das Missões Comunidade: MissõesContatos: 3888-5514 / 7835-8815 / 9691-2215

COOPFUNDÃONome da Cooperativa: COOPFUNDÃONúmero de cooperados: 10Endereço: Rua do Cravo, 20 – Vila Residencial Fundão, UFRJMunicípio: Rio de Janeiro UF: RJBairro: Ilha do Fundão Comunidade: AmavilaContatos: 34596286

OCAISNome da Cooperativa: OCAISNúmero de cooperados: 20Endereço: Rua Sacadura CabralNº.:262 Complemento: xxxxxxxxxxxxxxxxxx CEP: 20221-161Município: Rio de Janeiro UF: RJBairro: Gamboa Comunidade: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxContatos: Janine e Cláudio.

REDE-SOLNome da Cooperativa: Associação de Catadores do GaleãoNúmero de cooperados: 40Endereço: Praia do GaleãoNº.: 58 Complemento: xxxxxxxxxxxxxxxxxx CEP: 21931-480 Município: Rio de Janeiro UF: RJBairro: Galeão Comunidade: Ilha do GovernadorContatos:(21) 3104-1782 / (21) 9478-7335 – comunitariojomair@yahoo.com.br - recicladoresilha_@yahoo.com.br

COOPAMANome da Cooperativa: Coopama (Cooperativa Popular Amigos do Meio Ambiente Ltda)Número de cooperados: 40Endereço: Rua: Aires de Casal, 98CNPJ.: 06.698.644/0001-81 Complemento: GLP.1CEP: 20785-090Município: Rio de Janeiro UF: RJ Bairro: Jacaré Comunidade: JacaréContatos: Luiz Carlos Fernandes – (21)2281-0349 / (21)9199-0848Anachel Castilho Marques – (21)2281-0349 / (21)8789-2192

COOP-SANTANome da Cooperativa: Cooperativa de Catadores de Santa TeresaNúmero de cooperados: 08Endereço: Rua Gomes LopesNº.: 12 Complemento: xxxxxxxxxxxxx CEP: 20241-410Município: Rio de Janeiro UF: RJ

Bairro: Santa Teresa Comunidade: PrazeresContatos: Rodrigo – presidente ( 2225-0039 / 2225-5081)Flávio Minrvino – CAMFAST (8196-7369 / 2285-4533)

COOTRABOMNome da Cooperativa: Cootrabom (Cooperativa dos Trabalhadores de Bonsucesso Ltda)Número de cooperados: 25Endereço: Rua: Praia de Inhaúma Vila, 14 CNPJ: 05.922.115/0001-57 Complemento: Vila 24 CEP: 21040-210 Município: Rio de Janeiro UF:RJ Bairro: Complexo da Maré Comunidade: Maré

Contatos: (21) 9156-6872 / (21) 9796-6383 / (21) 3106-2916 – cootrabom@ig.com.br

REDESOLNúmero de cooperados: 15Endereço: Rua Hita – Jardim CariocaNº.: 81 Complemento: xxxxxxxxxxxxxxxxx CEP: 21921-730Município: Rio de Janeiro UF: RJBairro: Ilha do Governador Comunidade: IlhaContatos: (21) 9137-6249

UNIR FORÇASNome da Cooperativa: Unir ForçasNúmero de cooperados: 24Endereço: Rua Vigílio VárzeaNº.: 52 Complemento: Com. Merendiba CEP: xxxxxxxxxxxxMunicípio: Rio de Janeiro UF: RJBairro: Olaria Comunidade: Complexo do AlemãoContatos:Geraldo Mendes da Silva - 3105-2485

COOPERANGELNome da Cooperativa: CooperangelNúmero de cooperados: 21Endereço: Assis GuedesNº.: sn2012 Complemento: 12QACEP: 25571-010 Município: São João de Meriti UF:

Bairro: Jardim metropoles Comunidade: do RodoContatos:30717410 / 7825-8488

RECICRILHA – FOLHA VERDENome da Cooperativa: Recicrilha – folha verdeNúmero de cooperados: 20Endereço: Rua Doutor Manoel ???Nº.: 2347 Complemento:201 CEP:21910-080Município: Rio de Janeiro UF: RJBairro: Bancários – Ilha do Governador Comunidade: Complexo dos BancariosContatos:Haroldo Martins – 3368-2119 Coordenador geral- 9932-1327

ECORRECICLARTNome da Cooperativa: EcorreciclartNúmero de cooperados: 5 Endereço: Rua das flores Nº.: 5 Complemento: JaquassuCEP: 23575-380 Município: Rio de Janeiro UF: RJBairro: Santa Cruz Comunidade: Contatos:87255711 / 3551-4759 (só a noite)

SEMEANDONome da Cooperativa: SemeandoNúmero de cooperados: 5Endereço: Rua do EditorNº.: 18 Complemento: casaCEP:21842-140Município: Rio de Janeiro UF: RJBairro: Bangu Comunidade: Vila AliançaContatos:3337-7682 / 8207-6068