o poder do espírito santo - j. c. ryle

8/18/2019 O Poder Do Espírito Santo - J. C. Ryle

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Tratado escrito por

J.C.Ryle

LEITOR,

Há esperança no Evangelho a qalqer ho!e!, enqanto ele viver. Há in"nita #oa vontade e!

Cristo para perdoar pecados. Há in"nito poder no Esp$rito %anto para trans&or!ar coraç'es.

E(iste! !itas doenças do corpo qe s)o incráveis. Os dotores !ais sá#ios n)o pode! crá*

las. +as, graças a es- )o e(iste! doenças incráveis da al!a. Todas as esp/cies e

qantidades de pecados pode! ser lavados por Cristo. O !ais di&$cil e perverso dos coraç'es

pode ser !dado.

Leitor, e digo nova!ente, enqanto há vida, há esperança. O !ais velho, !ais vil, o pior dospecadores pode ser salvo. 0penas dei(e*o vir a Cristo, con&essar ses pecados, e cla!ar por

perd)o 1 apenas dei(e*o lançar sa al!a e! Cristo, e ele será crado. O Esp$rito %anto será

enviado ao se coraç)o, con&or!e a pro!essa de Cristo, e ele será trans&or!ado pelo se

grandioso poder, e! !a nova criatra.

E nnca !e preocpo co! qalqer qe se torne ! crist)o, o qe qer qe esta pessoa tenha

sido e! te!pos passados. E sei q)o grandiosa / a !dança da !orte para a vida2 E sei qe

!ontanhas de divis)o parece! "car entre algns ho!ens e o C/2 E sei das di"cldades, dos

pre3$4os, da peca!inosidade desesperadora do coraç)o natral2 !as e le!#ro qe es o 5ai&e4 este glorioso !ndo do nada. E le!#ro da vo4 do %enhor Jess qe p6de alcançar Lá4aro

qando este tinha qatro dias de !orto, e o cha!o de volta, !es!o da sepltra2 E le!#ro

das incr$veis qe o Esp$rito de es vence e! cada naç)o de#ai(o do C/2 E !e le!#ro disso

tdo e sinto qe nnca devo !e desesperar. %i!- Estas !es!as pessoas qe agora parece! !ais

co!pleta!ente !ortas e! pecados, pode! ainda ser tornadas nova criatra e andar diante de

es e! novidade de vida.

5or qe n)o deveria ser assi!7 O Esp$rito %anto / ! Esp$rito poderoso, !isericordioso e

a!oroso. Ele n)o se volta de ning/! por casa de sa vile4a. Ele n)o dei(a de visitar porqe

ses pecados s)o preto e escarlate.


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)o havia nada nos cor$ntios para qe ele viesse e os vivi"casse. 5alo relata qe eles era!,

8&ornicadores, id9latras, ad:lteros, e&e!inados, ladr'es, co#içosos, #e#err'es, !aldi4entes,

ro#adores.; 8Tais co!o;, ele di4, 8era! algns de vocCl .D*?B.

)o havia nada e! +aria +adalena para qe o Esp$rito devesse tornar viva sa al!a. Ela esteve

poss$da por F de!6nios. Te!po hove, se o relato / verdadeiro, qe ela &oi !a !lher

prover#ial para a vile4a e iniqidade. o entanto, !es!o ela o Esp$rito &e4 !a nova criatra, 1

separo*a de ses pecados 1 tro(e*a a Cristo 1 a &e4 a :lti!a na cr4 e a pri!eira na t!#a.

nca, nnca o Esp$rito %anto se volta de !a al!a por casa de sa corrpç)o. Ele nnca &e4

isso2 Ele nnca &ará. G %a gl9ria qe ele te! pri"cado a !ente dos !ais i!pros, e &eito deles

te!plos para sa pr9pria !orada. Ele pode ainda pegar o pior dos qe lera! este &olheto e &a4er

dele ! receptor da raça.

5or qe n)o deveria ser assi!7 O Esp$rito / ! Todo*5oderoso Esp$rito. Ele pode !dar !

coraç)o de pedra e! ! coraç)o de carne. Ele pode destrir os !as*há#itos !ais &ortes, co!o

!a estopa >toB no &ogo. Ele pode &a4er as coisas !ais di&$ceis parecere! &áceis e as !ais

poderosas o#3eç'es derretere! co!o neve na pri!avera. Ele pode cortar as #arras de !etal earre#entar os port'es do pre3$4o. Ele pode encher cada vale e &a4er cada lgar árdo, save. Ele

te! &eito isto reglar!ente, e pode &a4er nova!ente.

O Esp$rito pode sar ! 3de 1 o !ais a!argo ini!igo da cristandade, o !ais &ero4 persegidor

dos verdadeiros crentes, o !ais &orte de&ensor das noç'es &arisaicas, o opositor !ais pre3dicial

da otrina Evang/lica 1 e trans&or!ar este ho!e! e! ! pregador 4eloso da !es!a &/ qe

!a ve4 ele tento destrir. Ele 3á &e4 isso 1 Ele &e4 isso co! o 0p9stolo 5alo.

O Esp$rito pode sar ! !onge cat9lico ro!ano, criado no !eio da sperstiç)o ro!ana 1

treinado desde sa in&ncia para crer na &alsa dotrina, e o#edecer o 5apa 1 !erglhado co!ses olhos no erro 1 e &a4er deste ho!e! o !ais claro de&ensor da 3sti"caç)o pela &/ qe o

!ndo 3á vi2 Ele 3á &e4 isso 1 Ele &e4 co! +artinho Ltero.

O Esp$rito pode sar ! &nileiro ingl


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conhecidos e cantados e! qalqer lgar onde a l$nga inglesa / &alada. Ele 3á &e4 isto. Ele &e4 co!

John eton.

Tdo isto o Esp$rito te! &eito, e !ito !ais, do qal e n)o posso &alar e! particlar. E o #raço do

Esp$rito n)o está encolhido2 %e poder n)o está deteriorado. Ele / co!o o %enhor Jess 1 o

!es!o onte!, ho3e e para se!pre. Ele ainda &a4 !aravilhas e &ará at/ o "! dos te!pos.

E n)o "carei srpreso e! ovir, !es!o nesta vida, qe o ho!e! !ais severo qe e conheço,

tenha se tornado qe#rantado, e o !ais orglhoso, tenha to!ado lgar aos p/s de Jess co!o

!a criança.

E n)o "carei srpreso de encontrar !itos !)o direita no dia do J$4o, os qais e dei(ei,

qando !orrer, via3ando pelo ca!inho largo.

E nnca !e desespero porqe e creio no poder do Esp$rito %anto. 9s, !inistros, pode!os

#e! nos desesperar, !as ao olhar!os nosso pr9prio dese!penho. Esta!os &reqente!ente

doentes de n9s !es!os. 5ode!os nos desesperar qando olha!os para alg!as pessoas qe

pertence! as nossas congregaç'es2 parece! t)o dras e insens$veis qanto !a pedra de

!oinho. +as nos le!#ra!os do Esp$rito %anto e do qe Ele 3á &e4. os le!#ra!os do Esp$rito

%anto e reMeti!os qe Ele n)o !do. Ele pode descer co!o &ogo e derreter os !ais dros

coraç'es2 Ele pode converter os piores ho!ens o !lheres entre nossos ovintes, !oldar todo

se caráter e! !a nova &or!a. E assi! n9s prega!os. Te!os esperança por casa do Esp$rito

%anto. Oh, qe nossos coraç'es possa! entender qe o progresso da verdadeira religi)o

depende n)o de nossa &orça o poder, !as do Esp$rito do %enhor- Oh qe !itos deles possa

aprender a depender !enos de ses !inistros e a orar !ais pelo Esp$rito %anto- Oh, qe todos

possa!os aprender a esperar !enos de escolas, &olhetos e aparatos eclesiásticos, e, ao !es!ote!po sando todos os !eios diligente!ente, #scar!os !ais intensa!ente ! derra!a!ento

do Esp$rito.

Leitor, voc< se sente !enor se apro(i!ando de es7 0 !enor inqietaç)o so#re sa al!a

i!ortal7 %a consciJo)o F.FB. E sei qe está escrito


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8rece#este dons dentre os ho!ens, e at/ dentre os re#eldes, para qe o %enhor es ha#itasse

entre eles; >%al!os @P.?PB. E sei qe / se o&$cio especial #ati4ar co! o Esp$rito %anto, e qe

8ele ha#ita toda plenitde.; )o oso tentar ser !ais siste!ático qe a K$#lia. E creio qe

Cristo / o ponto de encontro entre es e a al!a e !e pri!eiro conselho a qalqer ! qe

qeira o Esp$rito, deve se!pre ser, 8vá a Jess, e conte sas necessidades a Ele.;

5or otro lado, se voc< ainda n)o senti o poder conversor do Esp$rito, voc< precisa ser diligente

e! o#servar os !eios de graça atrav/s do qal o Esp$rito opera. Noc< deve ovir reglar!ente a

5alavra qe / %a espada2 voc< deve ha#ital!ente co!parecer aqelas asse!#leias onde %a

presença / pro!etida2 voc< deve, e! s!a, ser encontrado no ca!inho do Esp$rito, se voc< qer

qe o Esp$rito lhe &aça #e!. O cego Karti!e 3a!ais teria rece#ido a vis)o, se tivesse "cado

sentado pregiçosa!ente e! casa, e n)o tivesse sa$do a&ora, para se sentar a #eira do ca!inho.

Qaqe poderia nnca ter visto Jess, e se tornado ! "lho de 0#ra)o, se ele n)o tivesse corrido

adiante e s#ido no p/ de sic6!oro. O Esp$rito / ! Esp$rito a!oroso e #o!. +as aqele qe

despre4a os !eios de graça, resiste ao Esp$rito %anto.

Leitor, le!#re*se destas das coisas. E creio "r!e!ente qe nenh! ho!e! 3a!ais agi co!

honestidade e perseverança nestes dois conselhos, qe n)o, !ais cedo o !ais tarde, te! o

Esp$rito, e desco#re, por e(peri

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