espírito santo

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7/21/2019 Espírito Santo http://slidepdf.com/reader/full/espirito-santo-56d9e7db75ec8 1/59  LIÇÃO 3, JOEL, O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre e !"#! - CPAD - P$r$ %&'e(s e $)*t&s Tem$+ Os D&e Pr&et$s Me(&res - A'ert.(/i$s e C&(s&*$01es 2$r$ $ S$(tii/$0& $ Ire%$ e CRISTO5 C&me(t6ri&s $ re'ist$ $ CPAD+ Pr5 Ese7)i$s S&$res C&(s)*t&r D&)tri(6ri& e Te&*8i/& $ CPAD+ Pr5 A(t&(i& 9i*:ert& C&m2*eme(t&s, i*)str$01es, 7)esti&(6ri&s e ';e&s+ E'5 L)i <e(ri7)e e A*mei$ Si*'$ =>ESTION?RIO  TE@TO ?>REO "E nos últimos dias acontecerá, diz DEUS, que do meu ESPÍRITO derramarei sobre toda a carne e os !ossos il#os e as !ossas il#as $roetizar%o, os !ossos &o!ens ter%o !is'es, e os !ossos !el#os son#ar%o son#os" ()t *+-.+ ERDADE PR?TICA O ESPÍRITO S)/TO n%o !eio ao mundo cum$rir uma miss%o tem$orária, mas 0uiar a I0re&a at1 a !inda do Sen#or+ LEIT>RA DI?RIA Se)($ - Is 4453 O err$m$me(t& & ESPÍRITO SANTO - Porque derramarei á0ua sobre o sedento, e correntes sobre a terra seca derramarei o meu Es$2rito sobre a tua $osteridade, e a min#a b3n4%o sobre a tua descend3ncia Ter0$ - Mt 35## JES>S :$ti$ /&m & ESPÍRITO SANTO - +++mas aquele que !em a$5s mim 1 mais $oderoso do que eu, que nem sou di0no de le!ar6l#e as al$arcas ele !os batizará no Es$2rito Santo, e em o0o+ =)$rt$ - J& #45# O C&(s&*$&r est6 sem2re /&(&s/& - E eu ro0arei ao Pai, e ele !os dará outro )&udador, $ara que ique con!osco $ara sem$re+ =)i(t$ - J& #45! O ESPÍRITO SANTO e(si($ $ Ire%$ - +++ o Es$2rito Santo a quem o Pai en!iará em meu nome, esse !os ensinará todas as coisas, e !os ará lembrar de tudo quanto eu !os ten#o dito+ Set$ - At !54 As *;()$s e & :$tism& /&m & ESPÍRITO SANTO - E todos icaram c#eios do Es$2rito Santo, e come4aram a alar noutras l2n0uas, conorme o Es$2rito l#es concedia que alassem+ S6:$& - At ##5#,# Os e(ti&s e & :$tism& /&m & ESPÍRITO SANTO - 7o0o que eu comecei a alar, desceu sobre eles o Es$2rito Santo, como tamb1m sobre n5s no $rinc2$io+ 7embrei6me ent%o da $ala!ra do Sen#or, como disse8 9o%o, na !erdade, batizou com á0ua mas !5s sereis batizados no Es$2rito Santo+  LEIT>RA BÍBLICA EM CLASSE- J&e* #5# !5!F-3! J&e* #5# - Pala!ra do SE/:OR que oi diri0ida a 9oel, il#o de Petuel+ J&e* !5!F- E #á de ser que, de$ois, derramarei o meu ESPÍRITO sobre toda a carne, e !ossos il#os e !ossas il#as $roetizar%o, os !ossos !el#os ter%o son#os, os !ossos &o!ens ter%o !is'es+ *; E tamb1m sobre os ser!os e sobre as ser!as, naqueles dias, derramarei o meu ESPÍRITO+ <= E mostrarei $rod20ios no c1u e na terra, san0ue, e o0o, e colunas de uma4a+ < O sol se con!erterá em tre!as, e a lua, em san0ue, antes que !en#a o 0rande e terr2!el dia do SE/:OR+ <* E #á de ser que todo aquele que in!ocar o nome do SE/:OR será sal!o  $orque no monte Si%o e em 9erusal1m #a!erá li!ramento, assim como o SE/:OR tem dito, e nos restantes que o SE/:OR c#amar+ *+*>,*; DERR)?)REI O ?EU ESPÍRITO+ 9oel $rediz um dia em que DEUS derramará o seu ESPÍRITO sobre todo aquele que "in!ocar o nome do Sen#or" (!+ <*.+ Este derramamento resultará num luir sobrenatural do ESPÍRITO S)/TO entre o $o!o de DEUS+ Pedro citou este trec#o no dia de Pentecoste, e e@$licou que o derramamento do ESPÍRITO S)/TO, naquele dia, era o come4o do cum$rimento da $roecia de 9oel ()t *+A6*.+ Esta $roecia 1 uma  $romessa $er$1tua $ara todos quantos aceitem a BRISTO como Sen#or, $ois todos os crentes  $odem e de!em receber a $lenitude do ESPÍRITO S)/TO (c+ )t *+<>,<; =+AA6A> +C6>.+ *+*> OSSOS I7:OS E OSS)S I7:)S PROETIF)RGO+ 9oel $re!3 que um dos  $rinci$ais resultados do derramamento do ESPÍRITO S)/TO será a distribui4%o dos dons es$irituais, entre estes o de $roetizar+ ) maniesta4%o do ESPÍRITO, atra!1s dos dons, torna con#ecida a $resen4a de DEUS entre o seu $o!o+ O a$5stolo Paulo declarou que se a i0re&a  $roetiza, o incr1dulo será com$elido a declarar "que DEUS está !erdadeiramente entre !5s" ( Bo A+*A,*C.+ *+<=,< PRODÍHIOS /O BU+ irá o dia em que a $lena realiza4%o do derramamento do

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a importância do Espírito Santo em nossas vidas.

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7/21/2019 Espírito Santo

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 LIÇÃO 3, JOEL, O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre e !"#! - CPAD - P$r$ %&'e(s e $)*t&sTem$+ Os D&e Pr&et$s Me(&res - A'ert.(/i$s e C&(s&*$01es 2$r$ $ S$(tii/$0& $Ire%$ e CRISTO5C&me(t6ri&s $ re'ist$ $ CPAD+ Pr5 Ese7)i$s S&$res

C&(s)*t&r D&)tri(6ri& e Te&*8i/& $ CPAD+ Pr5 A(t&(i& 9i*:ert&C&m2*eme(t&s, i*)str$01es, 7)esti&(6ri&s e ';e&s+ E'5 L)i <e(ri7)e e A*mei$ Si*'$=>ESTION?RIO 

 TE@TO ?>REO"E nos últimos dias acontecerá, diz DEUS, que do meu ESPÍRITO derramarei sobre toda acarne e os !ossos il#os e as !ossas il#as $roetizar%o, os !ossos &o!ens ter%o !is'es, e os!ossos !el#os son#ar%o son#os" ()t *+-.+

ERDADE PR?TICAO ESPÍRITO S)/TO n%o !eio ao mundo cum$rir uma miss%o tem$orária, mas 0uiar a I0re&aat1 a !inda do Sen#or+

LEIT>RA DI?RIASe)($ - Is 4453 O err$m$me(t& & ESPÍRITO SANTO - Porque derramarei á0ua sobre o

sedento, e correntes sobre a terra seca derramarei o meu Es$2rito sobre a tua $osteridade, e amin#a b3n4%o sobre a tua descend3nciaTer0$ - Mt 35## JES>S :$ti$ /&m & ESPÍRITO SANTO - +++mas aquele que !em a$5s mim 1mais $oderoso do que eu, que nem sou di0no de le!ar6l#e as al$arcas ele !os batizará noEs$2rito Santo, e em o0o+=)$rt$ - J& #45# O C&(s&*$&r est6 sem2re /&(&s/& - E eu ro0arei ao Pai, e ele !os daráoutro )&udador, $ara que ique con!osco $ara sem$re+=)i(t$ - J& #45! O ESPÍRITO SANTO e(si($ $ Ire%$ - +++ o Es$2rito Santo a quem o Paien!iará em meu nome, esse !os ensinará todas as coisas, e !os ará lembrar de tudo quantoeu !os ten#o dito+Set$ - At !54 As *;()$s e & :$tism& /&m & ESPÍRITO SANTO - E todos icaram c#eios doEs$2rito Santo, e come4aram a alar noutras l2n0uas, conorme o Es$2rito l#es concedia quealassem+S6:$& - At ##5#,# Os e(ti&s e & :$tism& /&m & ESPÍRITO SANTO - 7o0o que eucomecei a alar, desceu sobre eles o Es$2rito Santo, como tamb1m sobre n5s no $rinc2$io+7embrei6me ent%o da $ala!ra do Sen#or, como disse8 9o%o, na !erdade, batizou com á0uamas !5s sereis batizados no Es$2rito Santo+

 LEIT>RA BÍBLICA EM CLASSE- J&e* #5# !5!F-3! J&e* #5# - Pala!ra do SE/:OR que oi diri0ida a 9oel, il#o de Petuel+J&e* !5!F- E #á de ser que, de$ois, derramarei o meu ESPÍRITO sobre toda a carne, e !ossosil#os e !ossas il#as $roetizar%o, os !ossos !el#os ter%o son#os, os !ossos &o!ens ter%o!is'es+ *; E tamb1m sobre os ser!os e sobre as ser!as, naqueles dias, derramarei o meuESPÍRITO+ <= E mostrarei $rod20ios no c1u e na terra, san0ue, e o0o, e colunas de uma4a+< O sol se con!erterá em tre!as, e a lua, em san0ue, antes que !en#a o 0rande e terr2!el diado SE/:OR+ <* E #á de ser que todo aquele que in!ocar o nome do SE/:OR será sal!o

 $orque no monte Si%o e em 9erusal1m #a!erá li!ramento, assim como o SE/:OR tem dito, enos restantes que o SE/:OR c#amar+*+*>,*; DERR)?)REI O ?EU ESPÍRITO+ 9oel $rediz um dia em que DEUS derramará o seuESPÍRITO sobre todo aquele que "in!ocar o nome do Sen#or" (!+ <*.+ Este derramamentoresultará num luir sobrenatural do ESPÍRITO S)/TO entre o $o!o de DEUS+ Pedro citou estetrec#o no dia de Pentecoste, e e@$licou que o derramamento do ESPÍRITO S)/TO, naqueledia, era o come4o do cum$rimento da $roecia de 9oel ()t *+A6*.+ Esta $roecia 1 uma $romessa $er$1tua $ara todos quantos aceitem a BRISTO como Sen#or, $ois todos os crentes $odem e de!em receber a $lenitude do ESPÍRITO S)/TO (c+ )t *+<>,<; =+AA6A> +C6>.+*+*> OSSOS I7:OS E OSS)S I7:)S PROETIF)RGO+ 9oel $re!3 que um dos $rinci$ais resultados do derramamento do ESPÍRITO S)/TO será a distribui4%o dos donses$irituais, entre estes o de $roetizar+ ) maniesta4%o do ESPÍRITO, atra!1s dos dons, tornacon#ecida a $resen4a de DEUS entre o seu $o!o+ O a$5stolo Paulo declarou que se a i0re&a

 $roetiza, o incr1dulo será com$elido a declarar "que DEUS está !erdadeiramente entre !5s" (Bo A+*A,*C.+*+<=,< PRODÍHIOS /O BU+ irá o dia em que a $lena realiza4%o do derramamento do

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ESPÍRITO, e da oerta de sal!a4%o a toda a #umanidade, será se0uida $elos sinais c5smicosdos últimos tem$os e $elo dia do Sen#or (c+ ?t *A+*;6<.+ /aqueles tem$os, os inimi0os deDEUS e@$erimentar%o a sua ira (c+ )$ J+*6-.+ )s atuais condi4'es do mundo, e@aminadas Kluz das $roecias b2blicas, indicam que tais e!entos est%o $restes a acontecer+

 Pro!a!elmente 9oel (9eo!á 1 DEUS. $roetizou na 1$oca do Rei 9oás, que come4ou a reinaraos sete anos, tendo como tutor, orientador e consel#eiro o Sumo6sacerdote 9oiada (mais

 $ro!a!elmente o 0o!ernante n%o oicial nesta 1$oca.+9oás era il#o de )casias (rei de 9udá. que #a!ia morrido e sua m%e )talia, tendo mandadomatar seus netos e il#os 0o!ernou em seu lu0ar, coisa absurda &á que o trono de 9udá s5 $oderia ser ocu$ado $or descendentes do rei Da!i+Tendo o sumo6sacerdote 9oiada escondido 9oás no tem$lo (&á que o mesmo #a!ia sidoesquecido $ela rain#a que estimula!a o culto a Laal., numa manobra $ol2tica e militar 9oiadacomanda um 0ol$e de estado e recu$era a coroa $ara o descendente mais $r5@imo de )casias, seu il#o ainda em tenra idade, 9oás+:a!ia ali na re0i%o uma $ra0a, at1 comum na re0i%o, a $ra0a de 0aan#otos+ Todo o li!ro de9oel 1 baseado numa !is%o que esse $roeta tem de um ataque de 0aan#otos com$arada Kin!as%o de e@1rcitos inimi0os que atacariam 9udá no uturo como os 0aan#otos ataca!amuma la!oura+

 Houve a seca no norte, na época de Elias (século IX a.C.) e a invasão de gafanhotos no sul, no tempo de

 Joel (!" a.C.) # tudo resultado dos $u%&os de 'E so*re todo o o israel devido + idolatria a aal.

  AS PROGECIAS SOBRE O ESPÍRITO NO EL<O TESTAMENTO S%o requentemente estudadas as $roecias que reerem6se a BRISTO no el#o Testamento,mas n%o de!emos esquecer aquelas que $redizem a !inda e a obra do ESPÍRITO de DEUS+ )+ Proecias sobre a obra do ESPÍRITO durante o minist1rio terrestre de BRISTO 6 Isa2as J86<+L+ Proecias sobre a obra do ESPÍRITO durante o reino de BRISTO 6 Isa2as 86;+B+ ) $roecia da descida do ESPÍRITO S)/TO no Dia de Pentecostes 6 9oel *8*>+ MO autorde!e mencionar que ele n%o considera o Pentecostes uma com$leta cumula4%o deste!ers2culo+N D+ Proecias sobre a utura obra do ESPÍRITO S)/TO com os &udeus 6 Isa2as AA8*6< Ezequiel<-86A <;8*>6*; Facarias *8=+

 O ESPÍRITO SANTO NO ANTI9O TESTAMENTO HBEP - CPAD9l *+*>,*; "E #á de ser que, de$ois, derramarei o meu ESPÍRITO sobre toda a carne,e !ossosil#os e !ossas il#as $roetizar%o, os !ossos !el#os ter%o son#os, os !ossos &o!ens ter%o!is'es+ E tamb1m sobre os ser!os e ser!as, naqueles dias, derramarei o meu ESPÍRITO+" O ESPÍRITO S)/TO 1 a terceira $essoa do DEUS Eterno, Trino e Uno (!er ?c +.+ Emboraa $lenitude do seu $oder n%o ti!esse sido re!elada antes do minist1rio de 9ESUS e, $osteriormente, no Pentecoste (!er )t *., #á trec#os do )T que se reerem a Ele e K sua obra+Este estudo e@amina os ensinamentos do )T a res$eito do ESPÍRITO S)/TO+TER?O E?PREH)DO+ ) $ala!ra #ebraica $ara ESPÍRITO 1 rua# que, Ks !ezes, 1 traduzida $or !ento e so$ro+ Sendo assim, as reer3ncias no )T ao so$ro de DEUS e ao !ento da $arte de DEUS (e+0+, Hn *+- Ez <-+;,=,A. tamb1m $odem reerir6se K obra do ESPÍRITO deDEUS+ A OBRA DO ESPÍRITO SANTO NO ANTI9O TESTAMENTO5

 ) L2blia descre!e !árias ati!idades do ESPÍRITO S)/TO no )nti0o Testamento+(. O ESPÍRITO S)/TO desem$en#ou um $a$el ati!o na cria4%o+ O se0undo !ers2culo daL2blia diz que o ESPÍRITO de DEUS se mo!ia sobre a ace das á0uas (Hn +*., $re$arandotudo $ara que a $ala!ra criadora de DEUS desse orma ao mundo+ Tanto o erbo de DEUS(i+e+, a se0unda $essoa da Trindade. quanto o ESPÍRITO de DEUS, oram a0entes na cria4%o(!er 95 *J+< Sl <<+J.+ O ESPÍRITO tamb1m 1 o autor da !ida+ Quando DEUS criou )d%o, oiindubita!elmente o seu ESPÍRITO quem so$rou no #omem o le0o da !ida (Hn *+- c+ 95*-+<.+ O ESPÍRITO S)/TO continua a dar !ida Ks criaturas de DEUS (95 <<+A Sl =A+<=.+(*. O ESPÍRITO esta!a ati!o na comunica4%o da mensa0em de DEUS ao seu $o!o+ Era oESPÍRITO, $or e@em$lo, quem instru2a os israelitas no deserto (/e ;+*=.+ Quando os salmistasde Israel com$un#am seus cnticos, aziam6no mediante o ESPÍRITO do Sen#or (*Sm *<+*c+ )t +J,*= :b <+-6.+ Semel#antemente, os $roetas eram ins$irados $elo ESPÍRITO deDEUS a declarar sua $ala!ra ao $o!o (/m +*; Sm =+C,J,= *Br *=+A *A+;,*= /e

;+<= Is J+6< ?q <+> Fc -+* c+ *Pe +*=,*.+ Ezequiel ensina que os alsos $roetasse0uem o seu $r5$rio es$2rito ao in!1s de andarem se0undo o ESPÍRITO de DEUS (Ez

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<+*,<.+ Era $oss2!el, entretanto, o ESPÍRITO de DEUS !ir sobre al0u1m que n%o tin#a umrelacionamento 0enu2no com DEUS $ara le!á6lo a entre0ar uma mensa0em !erdadeira ao $o!o (!er /m *A+*.+(<. ) lideran4a do $o!o de DEUS no )T era ortalecida $elo ESPÍRITO do Sen#or+ ?ois1s, $ore@em$lo, esta!a em t%o estreita #armonia com o ESPÍRITO de DEUS que com$artil#a!a dos $r5$rios sentimentos de DEUS soria quando Ele soria, e ica!a irado contra o $ecado quando

Ele se ira!a (!er @ <<+ c+ @ <*+;.+ Quando ?ois1s escol#eu, em obedi3ncia K ordem doSen#or, setenta anci%os $ara a&udá6lo a liderar os israelitas, DEUS tomou do ESPÍRITO queesta!a sobre ?ois1s, e o colocou sobre eles (/m +J,- !er +*.+ Semel#antemente,quando 9osu1 oi comissionado $ara que sucedesse ?ois1s como l2der, DEUS indicou que oESPÍRITO (i+e+, o ESPÍRITO S)/TO. esta!a nele (/m *-+>.+ O mesmo ESPÍRITO !eio sobreHide%o (9z J+<A., Da!i (Sm J+<. e Forobabel (Fc A+J.+ /outras $ala!ras, no )T a maiorqualiica4%o $ara a lideran4a era a $resen4a do ESPÍRITO de DEUS+(A. O ESPÍRITO de DEUS tamb1m !in#a sobre indi!2duos a im de equi$á6los $ara ser!i4oses$eciais+ Um e@em$lo notá!el, no )T, era 9os1, a quem ora outor0ado o ESPÍRITO $araca$acitá6lo a a0ir de modo eicaz na casa de ara5 (Hn A+<>6A=.+ /ote, tamb1m, Lezalel eOoliabe, aos quais DEUS concedeu a $lenitude do seu ESPÍRITO $ara que izessem otrabal#o art2stico necessário K constru4%o do Tabernáculo, e tamb1m $ara ensinarem aosoutros (!er @ <+6 <C+<=6<C.+ ) $lenitude do ESPÍRITO S)/TO, aqui, n%o 1 e@atamente a

mesma coisa que o batismo no ESPÍRITO S)/TO no /T+ /o )T, o ESPÍRITO S)/TO !in#asobre uns $oucos indi!2duos selecionados $ara ser!irem a DEUS de modo es$ecial, e osre!estia de $oder (!er @ <+<.+ O ESPÍRITO do Sen#or !eio sobre muitos dos &u2zes, taiscomo Otniel (9z <+;,=.+ Hide%o (9z J+<A., 9et1 (9z +*;. e Sans%o (9z A+C,J C+A6J.+Estes e@em$los re!elam o $rinc2$io di!ino que ainda $erdura8 quando DEUS o$ta $or usar0randemente uma $essoa, o seu ESPÍRITO !em sobre ela+(C. :a!ia, ainda, uma consci3ncia no )T de que o ESPÍRITO dese&a!a 0uiar as $essoas noterreno da retid%o+ Da!i dá testemun#o disto em al0uns dos seus salmos (Sl C+=6< A<+=.+O $o!o de DEUS, que se0uia o seu $r5$rio camin#o ao in!1s de ou!ir a !oz de DEUS,recusa!a6se a se0uir o camin#o do ESPÍRITO (!er Hn J+*.+ Os que dei@am de !i!er $eloESPÍRITO de DEUS e@$erimentam, ine!ita!elmente, al0uma orma de casti0o di!ino (!er /mA+*; Dt +*J.+(J. /ote que, nos tem$os do )T, o ESPÍRITO S)/TO !in#a a$enas sobre umas $oucas

 $essoas, enc#endo6as a im de l#es dar $oder $ara o ser!i4o ou a $roecia+ /%o #ou!enen#um derramamento 0eral do ESPÍRITO S)/TO sobre Israel+ O derramamento doESPÍRITO S)/TO de orma mais am$la (c+ *+*>,*; )t *+A,J6>. come4ou no 0rande dia dePentecoste+ ) PRO?ESS) DO P7E/O PODER DO ESPÍRITO S)/TO+ O )T ante0oza!a a era !indourado ESPÍRITO, i+e+, a era do /T+(. Em !árias ocasi'es, os $roetas alaram a res$eito do $a$el que o ESPÍRITOdesem$en#aria na !ida do ?essias+ Isa2as, em es$ecial, caracterizou o Rei !indouro, o Ser!odo Sen#or, como uma $essoa sobre quem o ESPÍRITO de DEUS re$ousaria de modo es$ecial (!er Is +6A A*+ J+6<.+ Quando 9ESUS leu as $ala!ras de Isa2as J, em /azar1, cidadeonde mora!a, terminou dizendo8 :o&e, se cum$riu esta Escritura em !ossos ou!idos (7cA+*.+(*. Outras $roecias do )T ante!iam o $er2odo do derramamento 0eral do ESPÍRITO S)/TO

sobre a totalidade do $o!o de DEUS+ Entre esses te@tos, o de maior destaque 1 *+*>,*;, citado $or Pedro no dia dePentecoste ()t *+-,>.+ ?as a mesma mensa0em tamb1m se ac#a em Is <*+C6- AA+<6CC;+*=,* Ez +;,*= <J+*J,*- <-+A <;+*;+ DEUS $rometeu que, quando a !ida e o $oderdo seu ESPÍRITO !iessem sobre o seu $o!o, os seus seriam ca$acitados a $roetizar, !er!is'es, ter son#os $ro1ticos, !i!er uma !ida em santidade e retid%o, e a testemun#ar com0rande $oder+ Por conse0uinte, os $roetas do )T $re!iram a era messinica+ E, a res$eitodela, $roetizaram que o derramamento e a $lenitude do ESPÍRITO S)/TO !iriam sobre toda a#umanidade+ E oi o que aconteceu no domin0o do Pentecoste (dez dias de$ois de 9ESUS tersubido ao c1u., com uma subseqente 0i0antesca col#eita de almas (c+ *+*>,<*)t *+A A+A<,AA,A>,A;.+  A DO>TRINA DO ESPÍRITO SANTO HBEP - CPAD )t C+<,A Disse, ent%o, Pedro8 )nanias, $or que enc#eu Satanás o teu cora4%o, $ara que

mentisses ao ESPÍRITO S)/TO e reti!esses $arte do $re4o da #erdadeV Huardando6a, n%oica!a $ara tiV E, !endida, n%o esta!a em teu $oderV Por que ormaste este des20nio em teu

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cora4%oV /%o mentiste aos #omens, mas a DEUS+ 

essencial que os crentes recon#e4am a im$ortncia do ESPÍRITO S)/TO no $lano di!ino dareden4%o+ Sem a $resen4a do ESPÍRITO S)/TO neste mundo, n%o #a!eria a cria4%o, ouni!erso, nem a ra4a #umana (Hn +* 95 *J+< <<+A Sl =A+<=.+ Sem o ESPÍRITO S)/TO,n%o ter2amos a L2blia (*Pe +*., nem o /T (9o A+*J, Bo *+=. e nen#um $oder $ara

 $roclamar o e!an0el#o (+>.+ Sem o ESPÍRITO S)/TO, n%o #a!eria 1, nem no!o nascimento,nem santidade e nen#um crist%o neste mundo+ Este estudo e@amina al0uns dos ensinamentosbásicos a res$eito do ESPÍRITO S)/TO+ A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO + )tra!1s da L2blia, o ESPÍRITO S)/TO 1 re!elado como Pessoa, com sua $r5$riaindi!idualidade (*Bo <+-,> :b ;+A Pe +*.+ Ele 1 uma Pessoa di!ina como o Pai e o il#o(C+<,A.+ O ESPÍRITO S)/TO n%o 1 mera inlu3ncia ou $oder+ Ele tem atributos $essoais, asaber8 Ele $ensa (Rm >+*-., sente (Rm C+<=., determina (Bo *+. e tem a aculdade deamar e de deleitar6se na comun#%o+ oi en!iado $elo Pai $ara le!ar os crentes K 2ntima $resen4a e comun#%o com 9ESUS (9o A+J6>,*J.+ W luz destas !erdades, de!emos tratá6locomo $essoa, que 1, e considerá6lo DEUS !i!o e ininito em nosso cora4%o, di0no da nossaadora4%o, amor e dedica4%o (!er ?c +, sobre a Trindade.+ A OBRA DO ESPÍRITO SANTO5

(. ) re!ela4%o do ESPÍRITO S)/TO no )T+(*. ) re!ela4%o do ESPÍRITO S)/TO no /T+ (a. O ESPÍRITO S)/TO 1 o a0ente da sal!a4%o+/isto Ele con!ence6nos do $ecado (9o J+-,>., re!ela6nos a !erdade a res$eito de 9ESUS (9oA+J,*J., realiza o no!o nascimento (9o <+<6J., e az6nos membros do cor$o de BRISTO (Bo*+<.+ /a con!ers%o, n5s, crendo em BRISTO, recebemos o ESPÍRITO S)/TO (9o <+<6J*=+**. e nos tornamos co6$artici$antes da natureza di!ina (*Pe +A+ (b. O ESPÍRITO S)/TO 1o a0ente da nossa santiica4%o+ /a con!ers%o, o ESPÍRITO $assa a #abitar no crente, quecome4a a !i!er sob sua inlu3ncia santiicadora (Rm >+; Bo J+;.+ /ote al0umas das coisasque o ESPÍRITO S)/TO az, ao #abitar em n5s+ Ele nos santiica, i+e+, $uriica, diri0e e le!a6nos a uma !ida santa, libertando6nos da escra!id%o ao $ecado (Rm >+*6A Hl C+J,- *Ts*+<.+ Ele testiica que somos il#os de DEUS (Rm >+J., a&uda6nos na adora4%o a DEUS ()t=+AC,AJ Rm >+*J,*-. e na nossa !ida de ora4%o, e intercede $or n5s quando clamamos aDEUS (Rm >+*J,*-.+ Ele $roduz em n5s as qualidades do caráter de BRISTO, que O 0loriicam

(Hl C+**,*< Pe +*.+ Ele 1 o nosso mestre di!ino, que nos 0uia em toda a !erdade (9o J+<A+*J Bo *+=6J. e tamb1m nos re!ela 9ESUS e nos 0uia em estreita comun#%o e uni%ocom Ele (9o A+J6> J+A.+ Bontinuamente, Ele nos comunica o amor de DEUS (Rm C+C. enos ale0ra, consola e a&uda (9o A+J Ts +J.+ (c. O ESPÍRITO S)/TO 1 o a0ente di!ino $arao ser!i4o do Sen#or, re!estindo os crentes de $oder $ara realizar a obra do Sen#or e dartestemun#o dEle+ Esta obra do ESPÍRITO S)/TO relaciona6se com o batismo ou com a $lenitude do ESPÍRITO+ Quando somos batizados no ESPÍRITO, recebemos $oder $aratestemun#ar de BRISTO e trabal#ar de modo eicaz na i0re&a e diante do mundo (+>.+Recebemos a mesma un4%o di!ina que desceu sobre BRISTO (9o +<*,<<. e sobre osdisc2$ulos (*+A !er +C., e que nos ca$acita a $roclamar a Pala!ra de DEUS (+> A+<. e ao$erar mila0res (*+A< <+*6> C+C J+> =+<>.+ O $lano de DEUS 1 que todos os crist%os atuaisrecebam o batismo no ESPÍRITO S)/TO (*+<;.+ Para realizar o trabal#o do Sen#or, oESPÍRITO S)/TO outor0a dons es$irituais aos i1is da i0re&a $ara ediica4%o e ortalecimento

do cor$o de BRISTO (Bo *XA.+ Estes dons s%o uma maniesta4%o do ESPÍRITO atra!1sdos santos, !isando ao bem de todos (Bo *+-6.+ (d. O ESPÍRITO S)/TO 1 o a0ente di!inoque batiza ou im$lanta os crentes no cor$o único de BRISTO, que 1 sua i0re&a (Bo *+<. eque $ermanece nela (Bo <+J., ediicando6a (E *+**., e nela ins$irando a adora4%o a DEUS($ <+<., diri0indo a sua miss%o (<+*,A., escol#endo seus obreiros (*=+*>. e concedendo6l#edons (Bo *+A6., escol#endo seus $re0adores (*+A Bo *+A., res0uardando o e!an0el#ocontra os erros (*Tm +A. e eetuando a sua retid%o (9o J+> Bo <+J Pe +*.+(<. )s di!ersas o$era4'es do ESPÍRITO s%o com$lementares entre si, e n%o contradit5rias+ )omesmo tem$o, essas ati!idades do ESPÍRITO S)/TO ormam um todo, n%o #a!endo $lenase$ara4%o entre elas+ )l0u1m n%o $ode ter (a. a no!a !ida total em BRISTO, (b. um santo!i!er, (c. o $oder $ara testemun#ar do Sen#or ou (d. a comun#%o no seu cor$o, sem e@ercitarestas quatro coisas+ Por e@em$lo8 uma $essoa n%o $ode conser!ar o batismo no ESPÍRITOS)/TO se n%o !i!e uma !ida de retid%o, $roduzida $elo mesmo ESPÍRITO, que tamb1m quer

conduzir esta mesma $essoa no con#ecimento das !erdades b2blicas e sua obedi3ncia Ks

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mesmas+ O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO HBEP - CPAD )t +C Porque, na !erdade, 9o%o batizou com á0ua, mas !5s sereis batizados com oESPÍRITO S)/TO, n%o muito de$ois destes dias+ Uma das doutrinas $rinci$ais das Escrituras 1 o batismo no ESPÍRITO S)/TO+ ) res$eito do

batismo no ESPÍRITO S)/TO, a Pala!ra de DEUS ensina o se0uinte8(. O batismo no ESPÍRITO 1 $ara todos que $roessam sua 1 em BRISTO que nasceram deno!o, e, assim, receberam o ESPÍRITO S)/TO $ara neles #abitar+(*. Um dos al!os $rinci$ais de BRISTO na sua miss%o terrena oi batizar seu $o!o noESPÍRITO (?t <+ ?c +> 7c <+J 9o +<<.+ Ele ordenou aos disc2$ulos n%o come4arem atestemun#ar at1 que ossem batizados no ESPÍRITO S)/TO e re!estidos do $oder do alto (7c*A+A; )t +A,C,>.+(<. O batismo no ESPÍRITO S)/TO 1 uma obra distinta e K $arte da re0enera4%o, tamb1m $or Ele eetuada+ )ssim como a obra santiicadora do ESPÍRITO 1 distinta e com$leti!a em rela4%oK obra re0eneradora do mesmo ESPÍRITO, assim tamb1m o batismo no ESPÍRITOcom$lementa a obra re0eneradora e santiicadora do ESPÍRITO+ /o mesmo dia em que9ESUS ressuscitou, Ele asso$rou sobre seus disc2$ulos e disse8 Recebei o ESPÍRITOS)/TO (9o *=+**., indicando que a re0enera4%o e a no!a !ida esta!am6l#es sendo

concedidas+ De$ois, Ele l#es disse que tamb1m de!iam ser re!estidos de $oder $eloESPÍRITO S)/TO (7c *A+A; c+ )t +C,>.+ Portanto, este batismo 1 uma e@$eri3nciasubseqente K re0enera4%o (!er +- ;+J.+(A. Ser batizado no ESPÍRITO si0niica e@$erimentar a $lenitude do ESPÍRITO, (c+ +C *+A.+Este batismo teria lu0ar somente a $artir do dia de Pentecoste+ Quanto aos que oram c#eiosdo ESPÍRITO S)/TO antes do dia de Pentecoste (e+0+ 7c +C,J-., 7ucas n%o em$re0a ae@$ress%o batizados no ESPÍRITO S)/TO+ Este e!ento s5 ocorreria de$ois da ascens%o deBRISTO (+*6C 7c *A+A;6C, 9o J+-6A.+(C. O li!ro de )tos descre!e o alar noutras l2n0uas como o sinal inicial do batismo noESPÍRITO S)/TO (*+A =+AC,AJ ;+J+.+(J. O batismo no ESPÍRITO S)/TO outor0ará ao crente ousadia e $oder celestial $ara esterealizar 0randes obras em nome de BRISTO e ter eicácia no seu testemun#o e $re0a4%o (c++> *+A6A A+< J+> Rm C+>,; Bo *+A.+ Esse $oder n%o se trata de uma or4a

im$essoal, mas de uma maniesta4%o do ESPÍRITO S)/TO, na qual a $resen4a, a 0l5ria e ao$era4%o de 9ESUS est%o $resentes com seu $o!o (9o A+J6> J+A Bo *+-.+(-. Outros resultados do 0enu2no batismo no ESPÍRITO S)/TO s%o8 (a. mensa0ens $ro1ticase lou!ores (*+A, - =+AJ Bo A+*,C. (b. maior sensibilidade contra o $ecado queentristece o ESPÍRITO S)/TO, uma maior busca da retid%o e uma $erce$4%o mais $roundado &u2zo di!ino contra a im$iedade (!er 9o J+> )t +>. (c. uma !ida que 0loriica a 9ESUSBRISTO (9o J+<,A )t A+<<. (d. !is'es da $arte do ESPÍRITO (*+-. (e. maniesta4%o dos!ários dons do ESPÍRITO S)/TO (Bo *+A6=. (. maior dese&o de orar e interceder (*+A,A*<+ A+*<6< J+A =+; Rm >+*J. (0. maior amor K Pala!ra de DEUS e mel#or com$reens%odela (9o J+< )t *+A*. e (#. uma con!ic4%o cada !ez maior de DEUS como nosso Pai ()t +ARm >+C Hl A+J.+(>. ) Pala!ra de DEUS cita !árias condi4'es $r1!ias $ara o batismo no ESPÍRITO S)/TO+ (a.De!emos aceitar $ela 1 a 9ESUS BRISTO como Sen#or e Sal!ador e a$artar6nos do $ecado e

do mundo (*+<>6A= >+*6-.+ Isto im$orta em submeter a DEUS a nossa !ontade (Kquelesque l#e obedecem, C+<*.+ De!emos abandonar tudo o que oende a DEUS, $ara ent%o $odermos ser !aso $ara #onra, santiicado e idneo $ara o uso do Sen#or (*Tm *+*.+ (b.  $reciso querer o batismo+ O crente de!e ter 0rande ome e sede $elo batismo no ESPÍRITOS)/TO (9o -+<-6<; c+ Is AA+< ?t C+J J+<<.+ (c. ?uitos recebem o batismo como res$osta Kora4%o neste sentido (7c +< )t +A *+6A A+< >+C,-.+ (d. De!emos es$erar con!ictosque DEUS nos batizará no ESPÍRITO S)/TO (?c +*A )t +A,C.+(;. O batismo no ESPÍRITO S)/TO $ermanece na !ida do crente mediante a ora4%o (A+<., otestemun#o (A+<, <<., a adora4%o no ESPÍRITO (E C+>,;. e uma !ida santiicada (!er EC+> notas.+ Por mais $oderosa que se&a a e@$eri3ncia inicial do batismo no ESPÍRITO S)/TOsobre o crente, se ela n%o or e@$ressa numa !ida de ora4%o, de testemun#o e de santidade,lo0o se tornará numa 0l5ria des!anecente+(=. O batismo no ESPÍRITO S)/TO ocorre uma s5 !ez na !ida do crente e mo!e6o K

consa0ra4%o K obra de DEUS, $ara, assim, testemun#ar com $oder e retid%o+ ) L2blia ala dereno!a4'es $osteriores ao batismo inicial do ESPÍRITO S)/TO (!er A+< c+ *+A A+>, < <+;

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E C+>.+ O batismo no ESPÍRITO, $ortanto, conduz o crente a um relacionamento com oESPÍRITO, que de!e ser reno!ado (A+<. e conser!ado (E C+>.+ J&e* C$'e+ O i$ & Se(&r Bomentários8Uma $ra0a de 0aan#otos #a!ia de!astado a terra de 9udá+ Enquanto 9oel, il#o de Petuel,

medita!a nesta calamidade, !eio6l#e a $ala!ra do Sen#or+ Transormou6se em um 0rande $roeta que $roclama!a a seu $o!o as di!inas im$lica4'es desta catástroe+ O li!ro, que traz oseu nome, re0istra o serm%o de 9oel nesta ocasi%o+O $roeta descre!e a $ra0a com$arando6a a um e@1rcito #umano que, em seu a!an4o, dei@aatrás de si terra assolada (8A6* *8*6=.+ 9oel sabe que no ataque desta $ra0a Deus esta!ao$erando+ Sim, 1 o e@1rcito do Sen#or (*8., e o dia da in!as%o 1 o dia do Sen#or 6 o dia do &u2zo de Deus contra um $o!o $ecaminoso (8C *8, .+ O $roeta insta com o $o!o a que secon!erta, e ao mesmo tem$o e@$ressa a es$eran4a de que Deus se arre$enda e se absten#ade casti0ar (8A *8*6-.+/%o #á dú!ida de que o minist1rio de 9oel te!e maior 3@ito do que o de muitos dos outros $roetas, !isto como o $erd%o de Deus (*8>6*-. indica que o $o!o se arre$endeu de cora4%o+"E aquele que 1 do norte (isto 1, os 0aan#otos. arei $artir $ara lon0e de !5s+++ E restituir6!os6ei os anos que oram consumidos $elo 0aan#oto" (*8*=, *C. s%o $romessas que o $roeta az

em nome de Deus+Bontudo, o serm%o de 9oel ainda n%o #a!ia terminado+ :a!ia $ela rente &u2zos ainda maisterr2!eis $ara o mundo que n%o recon#ecia a sabedoria de Deus nem tam$ouco aceita!a os $adr'es comuns de 1tica das na4'es $a0%s (<8*6>.+ Deus, misericordiosamente, en!iará seuEs$2rito sobre toda a carne (*8*>, *;., $or1m as na4'es 0entias ser%o &ul0adas e casti0adas(<8, *, ;6J.+ O $o!o de Deus será libertado desta ira (*8<*.+ Ent%o 9udá e 9erusal1m 0ozar%ode mara!il#osa $ros$eridade e ser%o aben4oadas eternamente com a $resen4a di!ina (<8>6*.+?ediante estas $ala!ras, 9oel e@$ressa a es$eran4a #umana e a $romessa di!ina de que Deus1 soberano neste mundo, e ará que sua !ontade se cum$ra na terra como no c1u+ Os reinosdeste mundo "!ieram a ser de nosso Sen#or e do seu Bristo, e ele reinará $ara todo o sem$re" ()$ocali$se 8C.+ )utor8

 ) res$eito de 9oel, il#o de Petuel, nada se sabe em deiniti!o+ 9oel si0niica!a o Sen#or 1Deus, e era nome comum, de ori0em #ebraica, no tem$o do )nti0o Testamento+ )s numerosasreer3ncias que 9oel az acerca de 9erusal1m (8A *8, C, <* <8, J, J, -, *=, *. $arecemindicar que ele residia nessa cidade+/%o $odemos determinar a data da $ra0a dos 0aan#otos, a qual constitui o $ano de undo#ist5rico deste li!ro+ :á di!er03ncias quanto K data em que oi escrito, embora $ossamosairmar que o li!ro n%o de$ende em nada da sua data sua mensa0em se a$lica ao #omem denossos dias+9o#n L+ HraYbill 6 Doutor em ilosoia e 7etras 6

 Es:&0& & *i'r& e J&e* - BEP - CPADIntrodu4%o (+.I+ ) Balamidade )tual de 9udá (+*6*=. )+ Uma Pra0a De!astadora de Haan#otos (+*6*.L+ ) B#amada ao )rre$endimento /acional (+<,A.B+ ) Situa4%o Deses$eradora de 9udá (+C6*=.II+ ) Imin3ncia de um 9u2zo )inda ?aior (*+6-. )+ Um E@1rcito )mea4ador Pre$arado $ara ?arc#ar contra 9udá (*+6.L+ ) B#amada ao )rre$endimento /acional (*+*6-.III+ O uturo Dia do Sen#or (*+>X<+*. )+ Promessa da Restaura4%o (*+>6*-.L+ Promessa do Derramamento do Es$2rito Santo (*+*>6<*.B+ Promessa do 9u2zo e da Sal!a4%o (<+6*.+ Para as /a4'es (<+6C.*+ Para Si%o (<+J6*. A)t&r+ J&e* Tem$+ O 9r$(e e Terr;'e* Di$ & Se(&r D$t$+ F3-F3" $5C5 HKC&(sier$01es Pre*imi($res

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9oel, cu&o nome si0niica O Sen#or 1 Deus, identiica6se como il#o de Petuel (+.+ Suasnumerosas reer3ncias a Si%o e ao minist1rio do tem$lo indicam que ele era $roeta em 9udá e9erusal1m, e sua amiliaridade com os sacerdotes su0ere ter sido ele um $roeta sacerdotal(c+ 9r *>++C. que $roclamou a !erdadeira $ala!ra do Sen#or+ 7e!ando6se em conta que 9oeln%o menciona nen#um rei, ou e!ento #ist5rico, n%o se $ode determinar o $er2odo de seuminist1rio+ )credita6se que ten#a sido e@ercido de$ois de os e@ilados terem !oltado a

9erusal1m e reediicado o tem$lo (c+ de C= 6 A== a+B+.+ /esta 1$oca, n%o #a!ia rei em 9udá, eos l2deres es$irituais de maior destaque eram os sacerdotes+ )credita6se ainda que amensa0em de 9oel #a&a sido entre0ue durante os $rimeiros dias do &o!em rei 9oás (><CX><=a+B+., que subiu ao trono de 9udá com a idade de sete anos (* Rs +*., e $ermaneceu sob aorienta4%o do sumo sacerdote 9oiada durante toda a sua menoridade+ Tal situa4%o e@$licaria odestaque dos sacerdotes neste li!ro $ro1tico, e a aus3ncia de qualquer reer3ncia K realeza+ Otema de 9oel e seu estilo literário identiicam6se mais com os $roetas do s1culo III a+B+ X )m5s, ?iqu1ias e Isa2as, do que com os $roetas $5s6e@2licos X )0eu, Facarias e ?alaquias+Estes e outros atos a!orecem o conte@to do s1culo IZ a+B+ $ara o li!ro de 9oel+ ) ocasi%o imediata $ara o li!ro oi uma in!as%o de 0aan#otos e uma seca se!era que,combinadas, de!astaram o Reino de 9udá+ ) !oracidade com que uma $ra0a de 0aan#otosdesnuda todo o !erde, em muitos quilmetros quadrados, ac#a6se mais que $atente naquela $arte do mundo, tanto nos tem$os de 9oel quanto #o&e+

Pr&28sit&9oel alou e escre!eu em !irtude de duas recentes calamidades naturais, e da imin3ncia deuma in!as%o militar estran0eira+ Seu $ro$5sito era tr2$lice8(. &untar o $o!o diante do Sen#ornuma 0rande assembl1ia solene (+A *+C,J. (*. e@ortar o $o!o a arre$ender6se e a !oltar6se #umildemente ao Sen#or Deus com &e&uns, c#oro, $esar e clamor $or sua miseric5rdia(*+*6-. e (<. re0istrar a $ala!ra $ro1tica ao seu $o!o $or ocasi%o de seu sinceroarre$endimento (*+>X<+*.+is& P$(&rmi/$O conteúdo do li!ro di!ide6se em tr3s se4'es+ (. ) $rimeira se4%o (+*6*=. descre!e ade!asta4%o de 9udá ocasionada $or uma 0rande $ra0a de 0aan#otos, que arrancou asol#a0ens das !in#as, ár!ores e cam$os (+-,=., reduzindo o $o!o a indescrit2!el $enúria+ Emmeio K calamidade, o $roeta conclama os l2deres es$irituais de 9udá a 0uiar a na4%o aoarre$endimento (+<,A.+ (*. ) se0unda se4%o (*+6-. re0istra a imin3ncia de um &u2zo di!ino

ainda maior, $ro!eniente do /orte (+6., na orma de (a. outra $ra0a de 0aan#otos descritametaoricamente como um e@1rcito de destruidores, ou (b. uma in!as%o militar literal+ De no!o,o $roeta soa a trombeta es$iritual em Si%o (*+,C., conclamando 0rande assembl1ia solene $ara que os sacerdotes e todo o $o!o busquem sinceramente a miseric5rdia di!ina, comarre$endimento, &e&uns, clamores e 0enu2no quebrantamento, diante do Sen#or (*+*, -.+ (<. ) se4%o inal (*+>X<+*. come4a declarando a miseric5rdia de Deus em ace doarre$endimento sincero do $o!o (os !erbos #ebraicos de *+>,;a indicam a4%o com$letada, ede!em ser traduzidos no tem$o $assado.+ O #umilde arre$endimento de 9udá e a 0randemiseric5rdia de Deus d%o ocasi%o Ks $roecias de 9oel a res$eito do uturo, abran0endo arestaura4%o (*+;b6*-., o derramamento do Es$2rito Santo sobre toda a #umanidade (*+*>6<. e o &u2zo e a sal!a4%o no inal dos tem$os (<+6*.+C$r$/ter;sti/$s Es2e/i$isBinco as$ectos básicos caracterizam o li!ro de 9oel+ (. uma das obras literárias mais

esmeradas do )T+ (*. Bont1m a $roecia mais $rounda no )T a res$eito do derramamento doEs$2rito Santo sobre toda a #umanidade+ (<. Re0istra numerosas calamidades nacionais X $ra0as de 0aan#otos, seca, ome, inc3ndios arrasadores, in!as'es militares, desastres nosc1us X como &u2zos di!inos em decorr3ncia da desinte0ra4%o es$iritual e moral do $o!o deDeus+ (A. Enatiza que Deus, Ks !ezes, o$era sobrenaturalmente na #ist5ria atra!1s decalamidades naturais e conlitos militares a im de le!ar a eeito o arre$endimento, oa!i!amento e a reden4%o da #umanidade+ (C. Oerece o e@em$lo de um $re0ador que, em!irtude de sua estreita comun#%o com Deus e estatura es$iritual, conclama o $o!o de Deus aarre$ender6se de modo decisi!o, em mbito nacional, numa #ora cr2tica de sua #ist5ria, econse0ue resultados $ositi!os+O Li'r& e J&e* $(te & NT ários !ers2culos de 9oel contribuem $oderosamente K mensa0em do /T+ (. ) $roecia ares$eito da descida do Es$2rito Santo (*+*>6<*. 1 citada es$eciicamente $or Pedro em seu

serm%o no dia de Pentecoste ()t *+J6*., de$ois de o Es$2rito Santo ter sido en!iado do c1usobre os quase *= membros undadores da i0re&a $rimiti!a, com as maniesta4'es do alar

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noutras l2n0uas, da $roecia e do lou!or a Deus ()t *+A,J6>,,-,>.+ (*. )l1m disso, o con!itede Pedro Ks multid'es, naquela esta &udaica, a res$eito da necessidade de se in!ocar o nomedo Sen#or $ara ser sal!o, oi ins$irado ($arcialmente. em 9oel (*+<*a <+A !er )t *+*, <-6A.+Paulo tamb1m cita o mesmo !ers2culo (!er Rm =+<.+ (<. Os sinais a$ocal2$ticos nos c1usque, se0undo 9oel, ocorreriam no inal dos tem$os (*+<=,<., n%o somente oram lembrados $or Pedro ()t *+;,*=., mas tamb1m reeridos $or 9esus (e+0+, ?t *A+*;. e $or 9o%o em Patmos

()$ J+*6A.+ (A. inalmente, a $roecia de 9oel a res$eito do &ul0amento di!ino das na4'es, no!ale de 9osaá (<+*, *6A., 1desen!ol!ida ainda mais no último li!ro da L2blia ()$ A+>6*= J+*6J ;+;6* *=+-6;.+:á dimens'es tanto $resentes quanto uturas em todas as a$lica4'es de 9oel no /T+ Os donsdo Es$2rito que come4aram a luir atra!1s do $o!o de Deus, no Pentecoste, ainda se ac#am Kdis$osi4%o dos crentes (c+ Bo *+XA+A=.+ )l1m disso, os !ers2culos que $recedem a $roecia a res$eito do Es$2rito Santo (i+e+, a analo0ia da col#eita com as c#u!as tem$or%s eserdias, *+*<6*-. e os !ers2culos que se se0uem (i+e+, os sinais que se dar%o nos c1us no inal dos tem$os, *+<=6<*. indicam que a $roecia sobre o derramamento do Es$2rito Santo (*+*>,*;.inclui n%o somente a c#u!a inicial no Pentecoste, como tamb1m um derramamento inal eculminante sobre toda a ra4a #umana no inal dos tem$os+

 INTERAÇÃO Quando o ESPÍRITO S)/TO oi derramado sobre a I0re&a, em 9erusal1m, muitas $essoas

icaram atnitas com o enmeno, $ois !iram 0ente sim$les alando l2n0uas totalmentedescon#ecidas deles+ Outros, no entanto, zomba!am, airmando que essas $essoas esta!am"c#eias de mostos" ou "embria0adas"+ /essa ocasi%o, o a$5stolo Pedro se le!antou, &unto dosdemais a$5stolos ()t *+A. e e@$s sistematicamente os $ontos centrais da re!ela4%o deDEUS atra!1s de 9ESUS BRISTO+ Ele e!ocou a $roecia de 9oel a res$eito do derramamentodo ESPÍRITO S)/TO ()t *+C6*., e conclamou6os8 ")rre$endei6!os, e cada um de !5s se&abatizado em nome de 9ESUS BRISTO $ara $erd%o dos $ecados, e recebereis o dom doESPÍRITO S)/TO+ Porque a $romessa !os diz res$eito a !5s, a !ossos il#os e a todos os queest%o lon0e8 a tantos quantos DEUS, nosso Sen#or, c#amar" ()t *+<>,<;.+

 OBJETIOS- A28s est$ $)*$, & $*)(& e'er6 est$r $2t& $+E@$licar o conte@to #ist5rico, a estrutura e a mensa0em do li!ro de 9oel+Bom$reender que o ESPÍRITO S)/TO 1 uma $essoa di!ina+

Saber que o li!ro de 9oel 1 escatol50ico+ORIENTAÇÃO PEDA99ICAProessor, utilize o quadro abai@o $ara introduzir a aula e e@$licar que o li!ro de 9oel $ode serdi!idido em duas $artes+ ) $rimeira descre!e a de!asta4%o de 9udá ocasionada $or uma0rande $ra0a de 0aan#otos e a comunidade+ E a se0unda, a res$osta de DEUS a Israel e Ksna4'es+

LIRO DE JOEL

PRIMEIRA PARTE SE9>NDA PARTE 

 A 2r$$ &s$$(&t&s e $/&m)(i$e H#5#

!5#5 A 2r$$ e$$(&t&s H#5#-45 C$m$& Q*$me(t$0& H#5-!"5 9r$(e $*$rme H!5#- ##5 C$m$& $&$rre2e(ime(t&H!5#!-#5

 A res2&st$ &Se(&r $ Isr$e* eQs

($01es H!5#F35!#5 C&m2$i& 2e*$/&m)(i$e H!5#F- !5 B.(0&s 2$r$ $/&m)(i$e H!5!F- 3!5 J)*$me(t& $s($01es H35#-#5 Prese(0$ eDE>S emJer)s$*m H35#F- 

!#5 RES>MO DA LIÇÃO 3, JOEL, O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO 

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I5 O LIRO DE JOEL NO CNON SA9RADO#5 C&(tet& ist8ri/&5!5 P&si0& e J&e* (& C(&( S$r$&535 Estr)t)r$ e me(s$em5II5 A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO#5 S)$ 2ers&($*i$e5

!5 S)$ i'i($e535 C&m& )m$ 2ess&$ 2&e ser err$m$$K 45 Li()$em met$8ri/$5III5 <ORIONTES DA PROMESSA#5 P&(t& e 2$rti$5!5 C&m)(i/$0& i'i($5I5 O GIM DOS TEMPOS#5 Si($is5!5 Et$2$s535 Res)*t$&5

 SI/[PSE DO T[PIBO (. 6 O li!ro de 9oel 1 uma obra escatol50ica que cont1mad!ert3ncias e $romessas di!inas+SI/[PSE DO T[PIBO (*. 6 O ESPÍRITO S)/TO 1 uma $essoa e n%o uma mera inlu3ncia

SI/[PSE DO T[PIBO (<. 6 ) eus%o do ESPÍRITO S)/TO come4ou com os a$5stolos econtinua em nossos dias at1 a !olta de 9ESUS+SI/[PSE DO T[PIBO (A. 6 O li!ro de 9oel 1 escatol50ico+ Ele ala do im dos tem$os a $artirdo derramamento do ESPÍRITO S)/TO nos últimos dias+

 A>@ÍLIO BIBLIO9R?GICO I- S):s;i& <ist8ri/&UJ&6s, rei e J)6 M+++N O !erdadeiro descendente de Da!i assentou6se no trono, e reinou durante quarenta anos(><C6-;J.+ isto que ele tin#a a$enas sete anos quando se tornou rei, icou sob a tutela de9eoiada, o sumo sacerdote, cu&a autoridade sobre o &o!em monarca estendia6se ao $onto deescol#er suas es$osas (* Br *A+<.+ Os anos de a$ostasia sob )tália atin0iram a !ida reli0iosada na4%o+ Particularmente 0ra!e era o ato de o tem$lo e os ser!i4os sa0rados #a!erem sidoabandonados+ 9oás, &á no $rinc2$io de seu reinado, decidiu reormar e restaurar a casa de

\a#]e# (* Rs *+*,C.+ Portanto, incumbiu os sacerdotes e le!itas de sa2rem a todas as cidadese !ilare&os de seu reino a im de obter as oertas $ara a manuten4%o do tem$lo+Embora o a$elo resultasse no acúmulo de undos, a obra tardou $or al0uma raz%o, e at1 o!i01simo terceiro ano de 9oás (cerca de >A. n%o #a!ia qualquer ind2cio da obra+ O rei 9oásent%o ordenou ao sumo sacerdote 9eoiada que $ro!idenciasse a constru4%o de um 0azoilácioao lado do 0rande altar, onde os sacerdotes de$ositariam as oertas do $o!o+ Um a$elo oi eito $or todo o reino $ara que trou@essem suas oertas ao tem$lo e com ale0ria o $o!o oertou(?ERRI7, Eu0ene :+ :ist5ria de Israel no )nti0o Testamento8 O reino de sacerdotes queDEUS colocou entre as na4'es+ J+ed+ Rio de 9aneiro8 BP)D, *==-, $$+<>A,>J.+BIBLIO9RAGIA S>9ERIDA:)RRISO/, R+ ^+ Tem$os do )nti0o Testamento8 Um Bonte@to Social, Pol2tico e Bultural+ +ed+Rio de 9aneiro8 BP)D, *==+?ERRI7, Eu0ene :+ :ist5ria de Israel no )nti0o Testamento8 O reino de sacerdotes que DEUS

colocou entre as na4'es+ J+ed+ Rio de 9aneiro8 BP)D, *==-+SAIBA MAIS 2e*$ Re'ist$ E(si($&r Crist& - CPAD, (º !, 2535

 QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 3, JOEL, O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO Res$onda conorme a re!ista da BP)D do *_ Trimestre de *=* Bom$lete os es$a4os !azios e marque com "" as res$ostas !erdadeiras e com "" as alsas TE@TO ?>REO#- C&m2*ete+"E nos últimos dias acontecerá, diz DEUS, que do meu `````````````````````````````derramarei sobre toda a carne e os !ossos il#os e as !ossas il#as `````````````````````````````, os !ossos &o!ens ter%o ``````````````````````````````````, e os !ossos ````````````````````````````````````````` son#ar%o son#os" ()t *+-.+

ERDADE PR?TICA!- C&m2*ete+

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O ESPÍRITO S)/TO n%o !eio ao mundo cum$rir uma miss%o ``````````````````````````````, mas `````````````````````````````````` a I0re&aat1 a `````````````````````````````````` do Sen#or+

COMENT?RIO- INTROD>ÇÃO3- O M&'ime(t& Pe(te/&st$*, (& i(;/i& & s/)*& !", /&*&/&) & *i'r& e J&e* em

e'i.(/i$, C&m& se t&r(&) /&(e/i& este 2r&et$ $ 2$rtir $iK ( . Bomo o "$roeta celestial"+( . Bomo o "re$resentante $entecostal do )T"+( . Bomo o "$roeta $entecostal"+ 4- O $(V(/i& $ es/i$ & ESPÍRITO SANTO (& & tem$ 2re&mi($(te &s &r6/)*&s& *i'r& e J&e*5 A m$i&r 2$rte e s)$s 2r&e/i$s $*$ e 7)e e(t&K ( . Da liberta4%o de israel do cati!eiro+( . Da $ra0a da locusta+( . Do &ul0amento das na4'es no im dos tem$os+

I5 O LIRO DE JOEL NO CNON SA9RADO- =)$* & /&(tet& ist8ri/& & *i'r& e J&e*K C&m2*ete+

Pouco ou quase nada se con#ece sobre 9oel e a sua 1$oca+ )s escassas inorma4'esbaseiam6se em al0uns lam$e&os e@tra2dos de seu li!ro+ Era $roeta de ``````````````````````````````` e seu $ai se c#ama!a ```````````````````````````````` (+.+ Isso 1 tudo o que sabemos de sua !ida $essoal+/en#um rei 1 mencionado em seu li!ro, diicultando a conte@tualiza4%o #ist5rica+ Ele 1 anteriora todos os $roetas ````````````````````````````, $ois tem6se como certo que escre!eusuas $roecias em ><C a+B+ Trata6se da 1$oca em que 9udá esta!a sob a re03ncia de ```````````````````````````````````` durante a inncia de ``````````````````````````````````````` (* Br *<+J6*.+ Isso e@$lica a inlu3ncia e a $resen4a si0niicati!a dos sacerdotes no 0o!erno de 9udá (9l +;,< *+-.+ O ``````````````````````````` esta!a em $leno uncionamento (9l +;,<,A.+ - A &rem &s Pr&et$s Me(&res em (&ss$s 'ers1es $ B;:*i$ $ mesm$ & C(&(

J)$i/& e $ )*$t$ L$ti($, m$s (& /r&(&*8i/$5 =)$* $ m$is 2r&'6'e* /r&(&*&i$ eJ&e*K ( . 9oel 1 o $rimeiro li!ro, situado antes de Oseias e de )m5s+( . 9oel 1 o se0undo li!ro, situado entre Oseias e )m5s+( . /a Se$tua0inta #á uma dieren4a na ordem dos $rimeiros seis li!ros8 Oseias, )m5s,?iqueias, 9oel, Obadias, 9onas+ - =)$* $ estr)t)r$ e me(s$em e J&e*K ( . O oráculo oi entre0ue ao $roeta $or meio da $ala!ra+( . S%o tr3s ca$2tulos, mas a sua di!is%o na L2blia :ebraica 1 dierente8 lá temos cincoca$2tulos, $ois o trec#o *+*>6<* equi!ale ao ca$2tulo tr3s, com cinco !ers2culos, e o conteúdodo ca$2tulo quatro 1 di!idido em dois ca$2tulos, sendo do !ers2culo ao > o ca$2tulo A e orestante do li!ro e@atamente o mesmo do nosso ca$2tulo tr3s+

( . S%o tr3s ca$2tulos, mas a sua di!is%o na L2blia :ebraica 1 dierente8 lá temos quatroca$2tulos, $ois o trec#o *+*>6<* equi!ale ao ca$2tulo tr3s, com cinco !ers2culos, e o conteúdodo ca$2tulo quatro 1 e@atamente o mesmo do nosso ca$2tulo tr3s+( . S%o dois os temas $rinci$ais8 a $ra0a da locusta e os e!entos do im dos tem$os+( . O assunto do li!ro 1 escatol50ico, com amea4as e $romessas+

II5 A PESSOA DO ESPÍRITO SANTOF- C&m& $ 2ers&($*i$e & ESPÍRITO SANTOK ( . /%o e@istem muitas $ro!as b2blicas de sua $ersonalidade, mas s%o aceitas $ela 1+( . O ESPÍRITO está $resente em toda a L2blia, que o mostra claramente como uma $essoae n%o como uma mera inlu3ncia+( . Ele 1 inteli0ente+( . Ele tem emo4'es+

( . Ele tem !ontade+( . :á abundantes $ro!as b2blicas de sua $ersonalidade+

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 W- C&m& $ i'i($e & ESPÍRITO SANTOK ( . O ESPÍRITO S)/TO 1 c#amado te@tualmente de "DEUS do mundo"+( . O ESPÍRITO S)/TO 1 c#amado te@tualmente de "DEUS de Israel"+( . Ele 1 i0ual ao Pai e ao il#o em $oder, 0l5ria e ma&estade+( . /a declara4%o batismal, somos batizados tamb1m em seu nome+

( . Isso si0niica que o ESPÍRITO S)/TO 1 ob&eto da nossa 1 e da nossa adora4%o+( . Ele 1 tudo o que DEUS 1+ #"- C&m& )m$ 2ess&$ 2&e ser err$m$$K C&m2*ete $*$(& $ res2eit& & ESPÍRITOSANTO+Esta 1 uma das $er0untas que al0uns 0ru$os reli0iosos azem requentemente com ainalidade de "$ro!ar" que o ESPÍRITO S)/TO n%o 1 ```````````````````````` nem uma $essoa+ )qui, $or duas !ezes a $ala!ra ``````````````````````````````` airma"derramarei o meu ESPÍRITO" (*+*>,*;., o que 1 ratiicado em o /o!o Testamento ()t *+-,>.+ )o lon0o da #ist5ria, a di!indade do ESPÍRITO S)/TO sem$re encontrou ```````````````````````````````````+ )$5s o Bonc2lio de /iceia, sur0iram os $neumatomac#oi ("o$ositores do ESPÍRITO". que, liderados $or Eustáquio de Sebaste (<==6<>=., n%o aceita!am a ```````````````````````````` do ESPÍRITO S)/TO+

 11- Complete segundo a Linguagem metaf!i"a#O "derramamento" do ESPÍRITO S)/TO 1 a e@$ress%o que a L2blia usa $ara descre!er o ```````````````````````````````````` de al0u1m com o ``$oder`` do mesmoESPÍRITO+ Trata6se de uma metáora, i0ura que "consiste na transer3ncia de um termo $arauma esera de si0niica4%o que n%o 1 a sua, em !irtude de uma ````````````````````````````````````` im$l2cita" (Hramática Roc#a 7ima.+ Simbolizado $ela ```````````````````, o ESPÍRITO S)/TO la!a, $uriica e reri0era como rele@o desuas múlti$las ``````````````````````````````````` (Is AA+< 9o -+<-6<; Tt <+C.+

III5 <ORIONTES DA PROMESSA#!- =)$(& e)-se & i(;/i& & /)m2rime(t& $ 2r&e/i$ & err$m$me(t& & ESPÍRITOSANTOK 

( . ) $roecia do derramamento do ESPÍRITO S)/TO come4ou a ser cum$rida no tem$o de9oel, com o im da $ra0a dos 0aan#otos++( . ) $roecia do derramamento do ESPÍRITO S)/TO come4ou a ser cum$rida no dia dePentecostes, que marcou a inau0ura4%o da I0re&a++( . O a$5stolo Pedro em$re0ou a$ro$riadamente a e@$ress%o "nos últimos dias" no lu0ar de"de$ois"+( . /%o az sentido al0um, $or conse0uinte, airmar que a eus%o do ESPÍRITO S)/TO oia$enas $ara a Era )$ost5lica( . )ntes, $elo contrário, come4ou com os a$5stolos e continua em nossos dias+( . Era o $onto de $artida, e n%o de c#e0ada+ #3- =)$* )m$ $s &rm$s e /&m)(i/$0& i'i($, e $/&r& /&m J&e*, /$25 !K Est$&rm$ e /&m)(i/$0& ser'e e &)tri($ 2$r$ (&ss$ 'i$ /&m& $ :;:*i$K 

( . DEUS dis$onibilizou recursos es$irituais $ara manter a comunica4%o com o seu $o!o $ormeio de son#os, !is'es e $roecias, inde$endentemente de idade, se@o e $osi4%o social, ques%o de i0ual !alor ao das escrituras+( . DEUS dis$onibilizou recursos es$irituais $ara manter a comunica4%o com o seu $o!o $ormeio de son#os, !is'es e $roecias, inde$endentemente de idade, se@o e $osi4%o social+( . Babe6nos ressaltar que somente a L2blia 1 a autoridade di!ina e deiniti!a na terra+( . Quanto aos son#os, !is'es e $roecias, s%o6nos concedidos $ara a ediica4%o indi!idual, en%o $odem ser usados $ara undamentar doutrinas+( . ) L2blia Sa0rada 1 a nossa única re0ra de 1 e $rática+

I5 O GIM DOS TEMPOS#4- C&m& s& &s si($is )t)r&s, $2&(t$&s em J&e*K ( . Tudo isso o a$5stolo Paulo citou inte0ralmente em sua $re0a4%o no dia de $entecostes+

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( . ) $roecia de 9oel ala ainda sobre a$ari4%o de sinais em cima no c1u e embai@o na terra,de san0ue, o0o e colunas de uma4a, do sol con!ertendo6se em tre!as e da lua tornando6sesan0ue+( . S%o maniesta4'es teonicas de 9eo!á $ara re!elar a si mesmo e tamb1m $ara e@ecutar &u2zo sobre o $ecado+( . Tudo isso o a$5stolo Pedro citou inte0ralmente em sua $re0a4%o+

( . de se notar que tais maniesta4'es n%o oram !istas $or ocasi%o do Pentecostes+( . ) e@$lica4%o 1 que se trata do come4o dos "últimos dias"+ #- =)$is $s et$2$s 2$r$ & /)m2rime(t& &s $'e(t&s reistr$&s 2&r J&e*K5( . O $rimeiro 1 o arrebatamento da i0re&a, de$ois a !inda de 9ESUS BRISTO, de$ois o tronobranco e o derramamento do ESPÍRITO S)/TO que s%o e!entos introdut5rios dos "últimosdias"+( . O $rimeiro ad!ento de BRISTO e o derramamento do ESPÍRITO S)/TO s%o e!entosintrodut5rios dos "últimos dias"+( . Os sinais c5smicos acom$an#ados de o0o, coluna de uma4a etc+, ausentes no dia dePentecostes, dizem res$eito K Hrande Tribula4%o, no e$2lo0o da #ist5ria, "antes que !en#a o0rande e terr2!el dia do Sen#or" + 

#- =)$is &s res)*t$&s & err$m$me(t& & ESPÍRITO SANTO, 2re'ist& 2&r J&e*K ( . ) !inda do ESPÍRITO S)/TO !eio $ar !estir os crentes em 9ESUS do ESPÍRITO S)/TO+( . ) !inda do ESPÍRITO S)/TO !eio $ar re!estir os crentes em 9ESUS+( . Resulta tamb1m em sal!a4%o a todos os que dese&am encontrar a !ida eterna+ #- O $28st&*& Per& termi($ $ /it$0& e J&e* /&m est$s 2$*$'r$s+ UT&& $7)e*e 7)ei('&/$r & (&me & Se(&r ser6 s$*'&U HAt !5!#5 O 7)e ist& 7)er ierK ( . O a$5stolo Paulo citou essa $assa0em reerindo6se ao ESPÍRITO S)/TO, e airmandoque E7E 1 o mesmo 0rande DEUS 9eo!á de Israel+( . O nome "SE/:OR", com letras maiúsculas, indica na L2blia :ebraica a $resen4a dotetra0rama \:: (as quatro consoantes do nome di!ino "\a#]e#, 9a!1, \e#o!a#, 9eo!á".+( . O a$5stolo Paulo citou essa $assa0em reerindo6se a 9ESUS, e airmando que o ?ei0o/azareno 1 o mesmo 0rande DEUS 9eo!á de Israel+

 CONCL>SÃO#F- C&m2*ete+O derramamento do ESPÍRITO S)/TO inau0ura a ``````````````````````````` da I0re&a,que, acom$an#ado de 0randes sinais, az do cristianismo uma reli0i%o sui 0eneris+ ) I0re&acontinua recebendo o ```````````````````` do alto e $rosse0ue anunciando a sal!a4%o atodos os $o!os+ /isso, !emos a múlti$la ````````````````````````` do ESPÍRITO S)/TO,re!estindo de `````````````````````` os crentes em 9ESUS e con!encendo o $ecador deseus $ecados ()t +> 9o J+-6.+

RESPOSTAS DO =>ESTION?RIOEM tt2+XXYYY5$2$&se(&r5&r5:rX2r&e(ri7)eX'ie&se:($t'5tm 

 AJ>DABP)D 6 #tt$8]]]+c$ad+com+br  6 L2blias, BDS, DDS, 7i!ros e Re!istas+ LEP 6 L2blia deEstudos Pentecostal+ÍDEOS da ELD na T, DE 7IGO I/B7USIE6 #tt$8]]]+a$azdosen#or+or0+br$ro#enrique!ideosebdnat!+#tmLÍL7I) I7U?I/) E? BD 6 LÍL7I) de Estudo /I E? BD 6 LÍL7I) T#om$son E? BD+Peq+Enc+L2b+ 6 Orlando LoYer 6 BP)DSO)RES, Esequias+ O ?inist1rio Pro1tico na L2blia8 ) !oz de DEUS na Terra+ +ed+ Rio de9aneiro8 BP)D, *==+SO)RES, Esequias+ is%o Panormica do )nti0o Testamento+ Rio de 9aneiro8 BP)D, *==<+FUB^, RoY L (Ed+.+ Teolo0ia do )nti0o Testamento+ +ed+ Rio de 9aneiro8 BP)D, *==;+illiam ?acdonald 6 Bomentário L2blico $o$ular ()nti0o Testamento.+

L2blia de estudo 6 )$lica4%o Pessoal+O /o!o Dicionário da L2blia 6 9+D+DOUH7)S+

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Bomentário L2blico /I 6 EDITOR) ID)+Re!ista Ensinador Brist%o 6 n_ C* 6 BP)D+Bomentário L2blico Leacon, !+C 6 BP)D+9oel ( o $roeta do $entecostes. 6 Re!+:ernandes Dias 7o$es+#tt$8]]]+a$azdosen#or+or0+br$ro#enriquelicao6m$6*tr6quemeoes$iritosanto+#tm#tt$8]]]+a$azdosen#or+or0+br $ro#enriquelicao<6m$6*tr6

oqueeobatismocomoes$iritosanto+#tm#tt$8]]]+a$azdosen#or+or0+br $ro#enriquelicao<6ada6tr6oderrammentodoesno$entecostes+#tmhttp://www.apazdosenhor.org.br/ profhenrique/licao2-espiritosanto-novonascimebatespsanto.htmhttp://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao01-es-oderramamentodoespiritosantoprometido.htm

Uma p!omessa p!e"iosa# ode!!amamento do Esp$!ito de Deus

%o! &o'n %ipe!  So(!e Esp$!ito Santo 

Isa$as ))#1-*Voc sabe por que ! mais f"cil ser gentil com as pessoas na se#ta-feira do que na segunda-feira$%&o ! porque a esperan'a ! como um rio que flui para dentro de n(s como um futuro brilhante)enche o reservat(rio da nossa ale0ria) e depois transborda em bondade para com os outros$ %ase#ta-feira descanso e recrea'&o est&o logo ali) t&o perto que podemos *" sabore"-los. +elaesperan'a saboreamos o poder do fim-de-semana que est" por vir. , pequeno reservat(rio danossa alegria come'a a encher. se o fim-de-semana parece ser brilhante) nosso reservat(rio dealegria vai encher at! a borda e come'ar a transbordar. ste transbordamento de alegria para comoutras pessoas ! chamado de amor. nt&o voc sempre ! mais gentil para com outros quando vocse sente feliz sobre seu futuro. speran'a enche voc de alegria) e alegria transborda em sorrisos epalavras gentis e a*udas. sto acontece antes das f!rias) antes dos anivers"rios) antes do %atal) epara a maioria das pessoas na se#ta-feira ue bom) ho*e ! se#ta-feira

Todos os fins-de-semana s+o impe!feitos

nt&o n&o ser" difcil a*udar as pessoas a verem que as boas novas do cristianismo atendemperfeitamente 3s nossas necessidades. 4 maioria das pessoas n&o s( anseia por alegria) mastamb!m pela grande liberdade de estar t&o cheio de n(s mesmos que possamos viver para outros.%ada mostra a plenitude e a liberdade da alma humana mais do que o amor. +ortanto) l" no fundoas pessoas querem amar. Voc pode afirmar isto de como tantas pessoas admiram 5&e 6eresa. 7"no fundo dese*amos que se*amos t&o cheios que nossas vidas fossem uma constante nascente de"gua da vida satisfazendo as necessidades dos outros. 5as em vez disso somos confrontados pelad!bil realidade do nosso cora'&o ansioso e ambicioso. %a maior parte do tempo as pessoas s&oobst"culo para nossa d!bil busca de prazer) ou amea'as para nossa fr"gil paz de mente.8aramente nos encontram t&o contentes que possam beber do transbordamento da nossa alegria.

+or qu$ +orque todos os fins-de-semana s&o imperfeitos. 9!rias custam dinheiro e chegam ao fim. 4nivers"rios trazem presentes ... e idade. 4s "rvores de %atal secam. Voc n&o escuta nada deseus amigos por mais um ano. , problema para todos n(s ! que a plenitude de alegria e a liberdadedo amor que ansiamos nunca chega at! que possamos estar absolutamente certos que o melhor emais alegre futuro imagin"vel est" garantido para n(s. ei#e-me dizer novamente: at! quepossamos sentir completa seguran'a de que um futuro de m"#ima alegria est" garantido) nossasvidas ser&o uma seq;ncia contnua de vontades infantis e frustra'<es egocentrcas.

C!istianismo e o anseio po! amo! 

, fato que todos n(s podemos ser mais alegres e gentis na se#ta-feira deve nos ensinar que alegriae amor s&o impossveis sem esperan'a. o fato de que todos os fins-de-semana terminam nasegunda-feira deve nos fazer crist&os. +orque a mensagem impressionante no cora'&o dovangelho) que ! quase bom de mais para ser verdade) ! que o eus todo-poderoso que fez os

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c!us e a terra tem dito 3queles que nle confiam: =>( eu conhe'o os planos que tenho para vocs:prosperidade e n&o desgra'a e um uturo c#eio de es$eran4a. >ou eu) o >%?,8) quem est"falando.@ A Beremias 2C:11 D. , cora'&o do evangelho ! que) dando >eu pr(prio 9ilho para morrer nacruz) eus conquistou e garantiu o melhor futuro possvel para aqueles que nle confiam. +aulo dizpara a igre*a em 8oma) =>e eus ! por n(s) quem ser" contra n(s$ 4quele que n&o poupou seupr(prio 9ilho) antes) por todos n(s o entregou) porventura) n&o nos dar" graciosamente com eletodas as coisas$@

Eomo voc pode ter plenitude de alegria e a liberdade gloriosa para ser uma pessoa am"vel quandoo fim-de-semana traz solid&o e o carro quebra nas f!rias e seu anivers"rio o carregairrevogavelmente para a morte$ 8esposta: 6orne-se um crist&o e creia em eus quando le diz)=6odas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a eus) daqueles que s&o chamadossegundo o seu prop(sito@A 8omanos F:2FD. =5as tamb!m nos gloriamos nas pr(prias tribula'<es)sabendo que a tribula'&o produz perseveran'aG e a perseveran'a) e#perinciaG e a e#perincia)cora'&o pelo sprito >anto) que no foi outorgado@A 8omanos H:I-H D. ,s crist&os crem num eussoberano que nunca diz) =oopa@. %(s cremos que todos os nossos dias se#tas e segundas s&otra'os divinos feitos na tela das nossas vidas pelo 4rtista mestre que certificou sua habilidade) seupoder e seu amor na ,bra-prima do Ealv"rio., sprito >anto foi derramado em nossos cora'<esassegurando-nos que se eus n&o poupou seu 9ilho) ent&o ele n&o poupar" nenhum esfor'o paranos garantir o melhor e mais feliz futuro. +or isso) esperan'a n&o desaponta. +or isso) alegria !

encora*adora em face do sofrimento. +or isso) a liberdade de amar ! possvel neste mundo corrupto.sto !) ! possvel para os que seguem Besus para dentro da tempestade e realmente crem que nahora certa ele pode e vai falar para o vento e as ondas: =4calma-te) emudece@

Eomo a "gua ! feita para as nadadeiras do pei#e) e o vento ! feito para as asas de um p"ssaro)assim o vangelho de Eristo ! feito para a alma do homem. le d" a completa certeza da esperan'aA ?ebreus J:11D ) e a partir disso a plenitude de alegria A 8omanos H:2 D) e a partir disso a liberdadepara amar A Eolossenses 1:K-H D. a partir disso) eus que supre tudo isto ! glorificado A 1 +edroK:11 D. , que mais qualquer um poderia pedir ou imaginar$

Espe!an,a aleg!ia amo! e esta! "'eio do Esp$!ito Santo

 4gora) se paramos e perguntamos o que isto tem a ver com o trabalho do sprito >anto) a resposta! evidente. >er enchido de alegria pelo rio de esperan'a que transborda em liberdade para amar)tudo para a gl(ria de eus isto ! o que o %ovo 6estamento quer dizer com ser cheio do spritoA f!sios H:1F D. #istem passagens que dei#am isto muito claro. +or e#emplo) 8omanos 1H:1I diz:= o eus da esperan'a vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer) para que se*ais ricos dees$eran4a no poder do sprito >anto.@ Eomo podemos ser ricos de esperan'a$ 8esposta: +elopoder do sprito >anto. uando +aulo diz em 8omanos H:H: =4 esperan'a n&o confunde) porque oamor de eus ! derramado em nosso cora'&o pelo sprito >anto) que nos foi outorgado@) ele querdizer que a obra do sprito >anto ! abrir nossos olhos para as implica'<es assombrosas do amorde eus para o nosso futuro e nisso nos enche com esperan'a.

*" que a ale0ria A 8omanos 1H:1I D e o amor  A Eolossenses 1:K-H D fluem da es$eran4a queabundem pelo poder do sprito >anto) n&o ! surpreendente ouvir de +aulo A em L"latas H:22 D queamor e alegria s&o o fruto do sprito. nt&o h" duas maneiras de descrever a chave para ostesouros da vida crist&. Mma maneira ! dizer que a chave ! ser rico em es$eran4a que nos d"plenitude de ale0ria que transborda em liberdade de amor para a 0l5ria de eus. Mma outra maneira! dizer que a chave ! estar cheio do sprito >anto.

Como podemos se! "'eios do Esp$!ito Santo.

uando vemos esta cone#&o que a plenitude de esperan'a e amor e a plenitude do sprito >antos&o a mesma plenitude ent&o uma resposta muito pr"tica surge para a pergunta ardente emNel!m nestes dias) a saber) a pergunta: =Eomo podemos ser cheios do sprito >anto$@ Eomopodemos e#perimentar um derramamento do sprito >anto sobre nossa igre*a que nos encha dealegria indom"vel e nos liberta e nos capacita para amar aqueles ao nosso redor de maneirasautnticas que se*am ganhos para Eristo$ 8esposta: medite dia e noite nas incompar"veis e

esperan'osas promessas de eus. sta ! a maneira como +aulo mantinha seu cora'&o cheio deesperan'a e alegria e amor. le disse A em 8omanos 1H:K D =pois tudo quanto) outrora) foi escritopara o nosso ensino foi escrito) a fim de que) pela pacincia e pela consola'&o da scrituras)

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tenhamos esperan'a@. 4 completa certeza da esperan'a vem de meditar nas promessas da +alavrade eus. isto n&o contradiz a frase oito versculos adiante que diz que o Es$2rito Santo nos d"esperan'a. +orque aprendemos semana passada que o sprito >anto ! o autor divino dasscrituras. %&o ! nenhuma contradi'&o que a maneira como ele nos enche de esperan'a !enchendo-nos com sua $r5$ria +alavra de promessa. speran'a n&o ! uma vaga emo'&o que saido nada) como uma dor de barriga. speran'a ! a confian'a de que o futuro estupendo prometido an(s na +alavra do sprito realmente vai se tornar realidade. +or isso) a maneira de ser enchidopelo sprito ! ser enchido com sua +alavra. 4 maneira de ter o poder do sprito ! crendo naspromessas da sua +alavra. +orque ! a palavra da promessa que nos enche de esperan'a) e aesperan'a nos enche de alegria) e a alegria transborda no poder e na liberdade de amar nossovizinho. isto ! a plenitude do sprito >anto.

A p!omessa de Deus em Isa$as ))#1-*

Nem) o que falei at! agora era para ser originalmente uma curta introdu'&o a uma longa e#posi'&ode saas KK:1-H. 5as fiquei t&o entusiasmado que vai ter que servir como uma longa introdu'&opara uma curta e#posi'&o.

saas KK:1-H ! uma promessa que deve nos encher de esperan'a e com o sprito >anto. Vamos

fazer somente duas perguntas breves para o te#to.

1. +ara quem a promessa ! feita$ 2. ual ! a promessa$

1/ %a!a 0uem a p!omessa feita.

m resposta a primeira pergunta) a promessa n&o ! feita a todos os israelitas) nem somente aosisraelitas. %o versculo que precede imediatamente o captulo KK A KI:2F D eus mostra o que lefaz com o srael que n&o se arrepende: =ntregarei Bac( 3 destrui'&o e srael) ao opr(brio.@ uandosrael se recusa a servir ao >enhor) ele ! castigado. 5as saas KK:1-H promete bn'&o e n&ocastigo. +or isso eus se dirige a srael nos versculos 1 e 2 como =meu servo@. =4gora) pois) ouve)( Bac() ser!o meu@ Av.1D. =%&o temas) ( Bac() ser!o meu@ Av.2D. %a medida em que srael serve aeus) ele est" debai#o da promessa e n&o da maldi'&o. %&o somente isto) o

nome 9erus#urun A=Berushurun) a quem escolhi@D no versculo 2 provavelmente significa o =honrado@. 4ssim a promessa de eus n&o ! feita para todo o srael sem nenhuma qualifica'&o) mas somenteao srael =honrado@. srael como o =servo de eus@. 4 promessa n&o se aplica a todos os israelitas.

6ampouco se aplica somente aos israelitas. Versculo H est" provavelmente se referindo a gentiosconvertidos quando diz: =Mm dir": u sou do >enhorG outro se chamar" do nome de Bac(G o outroainda escrever" na pr(pria m&o: u sou do >enhor) e por sobrenome tomar" o nome de srael.@A Eompare com >almo FO: K-H D . 4 promessa n&o ser" restrita ao srael fsico porque haver" muitosque aceitar&o o eus de srael) que se aliar&o com o povo de eus) e que se entregar&o a eus.sto inclui voc e eu se n(s pertencemos a Eristo A L"latas I:2C D. %(s somos verdadeiros *udeus)descendncia de 4bra&o e herdeiros da promessa.

nt&o a resposta 3 primeira pergunta !: a promessa ! feita a srael na medida que srael serve a

eus e ! retoG e a promessa alcan'a os gentios que dir&o) =eu sou do >enhor)@ e que se submetemao eus de srael) a quem ho*e n(s conhecemos como o +ai do nosso >enhor Besus Eristo. 4promessa ! nossa.

2/ Qual a p!omessa.

m segundo lugar) qual ! a promessa$ 4 promessa no versculo I ! que eus vai derramar seusprito: =erramarei o meu sprito) sobre a tua posteridade e a minha bn'&o) sobre os teusdescendentes.@ eus prometeu no s!culo P a.E. que o dia chegaria em que ele encheria o seuservo honrado consigo mesmo. 4 id!ia de derramar ! a id!ia de abundQncia. uando dizemos) =est"chovendo a cQntaros@) queremos dizer algo mais do que) =est" garoando) ou est" com cerra'&o) ouest" chuviscando.@ ueremos dizer) =se voc sair l" fora) voc vai ficar ensopado.@ nt&o o derramar de eus corresponde ao nosso ser sendo ensopado ou encharcado ou cheio. m outras palavras)eus promete um dia em que seu povo) seus servos) ser&o ensopados com o sprito.

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u gostaria de argumentar que desde aquele dia de +entecostes) quando esta profecia Acomotamb!m a dia Boel 2:2FG zequiel IC:2C) e Racarias 12:10D recebeu seu cumprimento inaugural) atarefa crist& tem sido ter prazer em buscar e manter a plenitude do sprito de eus. esde que+edro afirmou em 4tos 2:1J-1O que os Sltimos dias do derramamento tinham come'ado) ningu!mde n(s que l esta promessa de saas KK deveria estar contente at! que se*amos encharcados como sprito >anto.

O 0ue o de!!amamento do Esp$!ito !eali3a.

, que isto ir" significar de acordo com Isa2as$

1/ Nossos medos s+o ti!ados

+rimeiro) isto vai significar que nossos medos ser&o tirados. Versculo 2: =/%o temas) ( Bac() servomeu.@ , sprito de eus ! Deus. uando ele ! derramado sobre n(s) voc est" salvo %&o salvodos problemas) mas salvo de tudo que o eus 6odo-poderoso sabe que n&o ! bom para voc.uando somos encharcados com o sprito) somos encharcados com a certeza que as segundas-feiras s&o feitas no c!u como tamb!m as se#tas-feiras. ualquer coisa que pare'a amedrontadoramanh& n&o precisa ser amedrontador se voc est" cheio do sprito. ,s relacionamentos em casa

podem estar tensos) a saSde pode estar piorando) o chefe pode estar plane*ando sua demiss&o) oamanh& pode trazer uma confronta'&o muito amea'adora qualquer coisa que este*a lhe dei#andoansioso sobre o amanh&) abra seu cora'&o para o derramamento do sprito de eusG olhe para>ua palavra de promessa e le lhe encher" com esperan'a e vencer" seu medo.

2/ O nosso anseio po! Deus satisfeito

, versculo I descreve o efeito do derramamento de outra maneira. =+orque derramarei "gua sobreo sedento e torrentes) sobre a terra seca.@ 4 palavra =terra@ n&o est" no original A TBV =u derramarei"gua sobre o que est" sedento@D. u tomo isto para significar que quando o sprito >anto !derramado) n&o somente os medos s&o tirados) mas nosso anseio ! satisfeito. 4 sede da alma poreus ! saciada ou pelo menos sentimos bastante satisfa'&o nle para saber onde passar o restodas nossas vidas bebendo.

%osso futuro pode parecer sombrio por duas raz<es: uma ! a e#pectativa de que a mis!ria est"chegandoG a outra) ! a e#pectativa de que a felicidade n&o est" chegando. n&o ! praticamentetodo o trabalho do cora'&o humano esgotado por estas duas coisas: temendo a mis!ria futura esedento pela felicidade futura$ >e ! assim) ent&o a promessa de saas ! e#atamente o quenecessitamos: quando o sprito ! derramado em nosso cora'&o) omedo ! tirado e asede !saciada. ,u colocando de outra maneira) se o sprito tirou do nosso futuro tudo que ! temvel ecolocado no nosso futuro o que satisfaz a alma) ent&o ele nos deu a completa certeza de es$eran4a. n(s come'amos a ver as antigas razes de 8omanos 1H:1I: =+ara que se*ais ricosde es$eran4a no poder do sprito >anto.@

4/ 5amos semp!e flo!es"e! 

, versculo K descreve um outro efeito do derramamento do sprito. 4queles que o e#perimentam=brotar&o como a erva) como salgueiros *unto 3s correntes das "guas.@ sto n&o implica que oderramamento do sprito >anto n&o ! para ser um acontecimento Snico ou espor"dico) mas emvez disso deveria ser algo contnuo$ everamos beber do sprito >anto da mesma maneira comouma "rvore *unto as correntes continuamente bebe "gua. %a sua vida no momento voc pode estarrodeado de um deserto) mas se suas razes forem at! as correntes do sprito) voc sempreflorescer". >e voc retira da vida dele) voc nunca ter" sede. 4 certeza de esperan'a vai ocasionaro florescimento da alegria.

)/ 5amos t!ans(o!da! em amo! 

5as e o transbordar do amor$ saas tamb!m promete isto$ saas HF:11 nos mostra que sim: =,

>enhor te guiar" continuamente) fartar" a tua alma at! em lugares "ridos e fortificar" os teus ossosGser"s como um *ardim regado e como um manancial cu&as á0uas &amais altam+ 4qui est". 4promessa final ! que seremos como um manancial) n&o espon*as. , cora'&o humano n&o pode ser

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satisfeito at! que se torne um manancial do qual outros podem beber. speran'a devemos ter 4legria devemos ter 5as o alvo da nossa busca ! alcan'ado quando nossa alegria em eustransborda em amor por outros para a gl(ria de eus.

Inunde sua mente e "o!a,+o "om a %ala6!a

%&o ! por acaso que no >almo 1 a "rvore plantada *unto a corrente de "guas que d" fruto paraoutros ! uma ilustra'&o da pessoa que medita na +alavra de eus dia e noite) enquanto a "rvoreplantada *unto as "guas em saas KK ! uma ilustra'&o da pessoa que e#perimentou oderramamento do sprito >anto. %&o ! por acaso) porque o sprito de eus n&o produz esperan'a3 parte da +alavra de eusG e a +alavra de eus n&o produz esperan'a 3 parte do sprito de eus.5as o sprito atrav!s da +alavra) e a +alavra atrav!s do sprito) tira o medo) alimenta aesperan'a) enche com alegria) transborda em amor) e glorifica a eus. U isto que significa estarcheio do sprito. +or isso a maneira de e#perimentar o derramamento do sprito ! a cada diadei#ar a Pala!ra do Es$2rito inundar sua mente e cora'&o e crer nela.

u insto com voc) em nome de Besus Eristo) se voc anseia o toque do sprito de eus em suavida) dedique-se dia e noite a ler a >ua +alavra.

Quando Deus sopra o sopro do Espírito, todos sabem que Ele chegou. Lucas, o autor de Atos escreve,“De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso”(Atos 2:2). Gosto de uma traduçãodiferente dessa última frase, dizendo “uma rajada, um vento forte”.

Segundo esse versículo, o sopro de Deus veio no Pentecostes com um “ruído do céu”. Lucas diz que essesom era forte, impetuoso, enchendo toda a atmosfera: “e encheu toda casa onde estavam sentados”(2:2).

Algo mais acontece quando o Espírito Santo vem: Ele abala tudo que está à vista. No Pentecostes, oslíderes religiosos em Jerusalém ficaram desnorteados com o que viram acontecer entre os seguidores deJesus; eles tentaram conter o efeito daquele impetuoso sopro do céu.

Mas o Espírito Santo se moveu em Pedro, ungindo-o a dizer, “Vocês podem nos ameaçar e prender, masnão podem parar o vento impetuoso que está soprando sobre a terra. Vocês podem mandar calarmos aboca, mas não podemos parar de falar. Deus soprou sobre nós, nos ungindo, e temos que declarar apalavra que Ele nos deu”.

Então os crentes no Pentecostes se uniram em um grande encontro de louvor e oraram: “Agora pois, óSenhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos que falem com toda a intrepidez a tuapalavra, enquanto estendes a mão para curar e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teusanto servo Jesus. E, tendo eles orado, tremeu o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios doEspírito Santo, e anunciavam com intrepidez a palavra de Deus”(Atos 4:29-31).

Quero examinar o que os profetas dizem sobre o derramamentonal do Espírito Santo sobre a igreja nesses últimos dias

A Bíblia diz que nos últimos dias tudo que puder ser abalado, será. Esse abalo incluirá a igreja, a eleita dopróprio Deus. “A voz do qual abalou então a terra... Ainda uma vez hei de abalar não só a terra, mastambém o céu”(Hebreus 12:26).

Pedro e os discípulos viram que o que acontecia no Pentecostes era esse derramamento do céu, o qualfora profetizado. Pedro imediatamente se levantou e declarou, “Isto é o que foi dito pelo profeta Joel...derramarei do meu Espírito naqueles dias” (Atos 2:16, 18). Hoje, de igual modo, somos capazes de vernas escrituras o que o Espírito Santo está fazendo nesses últimos dias – de fato, nessa última hora.

Os profetas do Velho Testamento falam de uma “chuva temporã” e de uma “chuva serôdia”,derramamentos do Espírito descritos por Isaías, Jeremias, Ezequiel e os profetas menores. Malaquias – o

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último livro do Velho Testamento – descreve a “chuva serôdia” como um acontecimento vindouro queabalará a terra. E Malaquias oferece prova de que a maior obra do Espírito Santo – esse derramar da“chuva serôdia” – está acontecendo agora mesmo, em nossa geração.

A mensagem de Malaquias é uma profecia de duas partes. Primeiro, ele fala para o mundo ímpio,

materialista, secular, louco por prazeres. E segundo, ele fala àqueles que amam e temem ao Senhor.

1. Eis o alerta de Malaquias para as naçes ímpias

“Pois eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometemimpiedade, serão como restolho” (Malaquias 4:1). Vejo evidências por todos os lados de que estamosvivendo exatamente na época que Malaquias descreve. Se já houve um dia ardendo como fornalha,quando tudo está “quente” no mundo inteiro – econômica, social e espiritualmente – esse dia é hoje.

Segundo Malaquias, um holocausto ardente está vindo, e não deixará nada para os ímpios se protegerem:“Não lhes deixará nem raiz nem ramo”(4:1).Todo porto seguro será consumido. Quem irá para esseholocausto atroz? “... todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade”(4:1). Isso significa não

apenas aqueles que cedem aos vícios e perversões. A grande perversidade da qual Malaquias fala aqui,sugere um arrogante brandir de punhos contra Deus.

Vemos um exemplo moderno desse brandir de punhos na União Europeia. Ela se gaba orgulhosamentede ser uma sociedade secular. Segundo a constituição deles, Deus não tem lugar em sua sociedade,nenhum reconhecimento, Seu nome está completamente apagado. Até onde diz respeito aos líderes daUnião Europeia, Deus está morto.

Agora mesmo, o nosso país está apontando na mesma direção. Estamos lentamente empurrando Deuspara fora de nossos tribunais, escolas e da nossa sociedade. Recusamo-nos a reconhecer Suas bênçãossobre a nação; ao invés disso dizemos, “Conquistamos tudo com nosso próprio esforço. Somos a maior

nação, a mais forte e a mais rica da terra, e alcançamos tudo por nós mesmos”.

Amo o nosso país, mas me arrepio de pensar que essa nação tenha levantado seu nariz contra Deus,sacudindo o punho contra Ele e desafiando-O a agir. A palavra em hebraico para “impiedade” emMalaquias 4:1 significa “arrogância”; é o pior tipo de arrogância ostentar o pecado diante dos céus e dizer,“Deus não vê. Ele não pode fazer nada. Ele não tem nada a ver conosco”.

É arrogância pisotear Sua santa palavra, escarnecendo de tudo o que reflete Seu coração. Veja oescárnio que está sendo feito do casamento com a glorificação das perversões sexuais. É arrogância totallegalizar casamento entre dois homens ou duas mulheres e permitir que adotem crianças, um assuntopresente agora nos tribunais. Enquanto isso, movimentos vem exigindo direitos para que homens possamter relações sexuais com crianças.

Enquanto essa iniquidade se desdobra diante de nossos olhos, parecemos estar incapazes de contê-la.Contudo, me pergunto: quanto tempo os ímpios acham que Deus irá tolerar tanta arrogância e não a

 julgará?

! profe"ia de Malaquias foi "umprida no passado quando

so"iedades per#ersas passaram dos limites

Está claro nas escrituras que o nosso país agora ultrapassou os pecados da desviada nação de Israel,ultrapassou os pecados de Sodoma e Gomorra, ultrapassou a sociedade violenta e perversa de Noé.Isaías profetizou, “Olhe! A escuridão cobre a terra, densas trevas envolvem os povos” (Isaías 60:2). A

palavra hebraica para “densas” aqui significa “desalento”. Isaías estava dizendo, “Um desalento negroestá vindo e encobrirá toda a terra”.

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Jeremias falou sobre tais trevas quando clamou para a apóstata Judá: “Dai glória ao Senhor vosso Deus,antes que venha a escuridão e antes que tropecem vossos pés nos montes tenebrosos; antes que,esperando vós luz, ele a mude em densas trevas, e a reduza a profunda escuridão” (Jeremias 13:16).

Malaquias também fala daquele dia que há de vir, um tempo de trevas e amargor quando Deus irá

humilhar os soberbos e os arrogantes. Quando esse dia chegar, o profeta diz, todas as raízes e ramosserão totalmente consumidos, significando que não sobrará nada como base para reconstrução. Antesdesse momento na história, o Senhor jamais havia destruído as raízes de recuperação por completo; masagora, o profeta diz que Deus irá revolver tudo e “não lhes deixará nem raiz”, o que quer dizer, não deixaránenhum meio de recuperação.

Agora mesmo, o dia do acerto de contas chegou para o nosso país e para o mundo. Todos os ramos dogoverno dos Estados Unidos – incluindo bancos federais e instituições financeiras – verão a queda e aruína da nossa economia. As corporações antigas e sólidas – velhas instituições enraizadas em nossasociedade – serão afetadas, com nenhum meio de recuperação visível. A melancólica escuridão seespalhará e as melhores mentes ficarão confusas, sem um jeito para sair das trevas.

Até mesmo o mundo secular vê que os Estados Unidos se direcionam a tempos penosos. Uma ediçãorecente de The Economist mostra a estátua da liberdade sentada, desolada com as mãos no rosto e atocha largada no chão. A manchete diz “Estados Unidos infelizes”. Os editores escrevem o seguinte,palavra por palavra: “Há um desalento furioso varrendo todo o mundo”... “Fomos gananciosos por muitotempo, e agora a ganância nos venceu”... “É tarde demais. Os deslizamentos e os terremotos jácomeçaram”... “Os Estados Unidos estão em um clima terrível. Estamos rastejando rumo a Sodoma eGomorra”... “A economia está cambaleando”... “O mundo está sendo assado” (itálicos meus).

Há dez anos, escrevi um livro intitulado America’s Last Call (ultima chamada para os Estados Unidos),prevendo um holocausto econômico. Na época, fui ridicularizado e chamado de pregador do apocalipse(embora eu nunca tenha pregado juízo sem lágrimas). Recentemente, os telefones do nosso ministério

têm tocado sem parar com pedidos do livro.

Os Estados Unidos não são a única nação enfrentando um tempo de escuridão. Recentemente, nossoministério enviou uma equipe para uma cidade grande da Rússia. Eles voltaram relatando que odesespero econômico domina aquela parte da nação. Os custos de gasolina, eletricidade e outrasnecessidades básicas estão subindo às alturas, com salários somente pela metade do que o povo precisapara sobreviver. Nossa equipe disse que não conseguiu encontrar sorrisos em lugar algum – exceto nasigrejas, onde a esperança era florescente por causa da confiança do povo no Senhor.

Você pode dizer, “As coisas são diferentes nos Estados Unidos. Nossa economia sempre se corrige. Jáhouve problemas como esses antes, e sempre houve recuperação. Pode levar cinco anos, mas tudo serárestaurado”. Porém, e se a palavra de Malaquias for verdadeira? E se todas as raízes de recuperaçãoforem queimadas até o ponto mais baixo, sem qualquer esperança de recuperação?

Agora permita que eu lhe sugira algo: suponha que Malaquias estivesse vivo hoje. E suponha que elepregasse a mesma mensagem no próximo domingo em sua igreja. Imagine o pastor Malaquias de pé nopúlpito. Quando ele encerra a mensagem, repetindo as palavras dos profetas e detalhando as coisas quehão de vir, ele fecha a Bíblia. Aí ele sai do púlpito e vai para o meio da congregação.

As pessoas tremem diante do que ouviram, um dia de trevas e amargura chegando. Mas ao se postardiante deles, um grande sorriso vem à sua face. De repente, ele estende os braços e grita, “Regozijem-se!Essa profecia que vocês acabaram de ouvir não é para vocês. Não é para aqueles que amam e temem aoSenhor. Pelo contrário, essa palavra é para os soberbos, os arrogantes, os corruptos. É um alerta santo

para o mundo ímpio.

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Sim, haverá efeito colateral com a vinda do dia da fornalha. Os cristãos também sofrerão como efeito dele.Isso não pode ser evitado. Mas Deus enviou uma palavra a vocês, e essa palavra vai lhes guardar atravésdos tempos difíceis. Que as montanhas se transportem para os mares. Que a economia estremeça e caia.Que tudo o que possa ser abalado, seja abalado. Mas para os que temem ao Senhor, Deus deu umapalavra muito diferente”.

$. %ara a igreja #en"edora& existe uma profe"ia inteiramente

diferente& gloriosa

Para o povo de Deus, a mensagem não é de melancolia, mas de alegria. Enquanto as trevas cobrem aterra – enquanto os corações dos homens desfalecem de terror ante as terríveis coisas que estãoacontecendo – é dito a nós nesse momento “nascerá o sol da justiça, trazendo curas nas suasasas”(Malaquias 4:2).

Na hora mais negra, quando as coisas parecerem sem esperança – quando houver medo por todos oslados, com tudo sendo encoberto pela escuridão – Jesus se erguerá na maior revelação da história. E omundo testemunhará o Seu poder de salvação e de proteção em toda Sua glória. Em um mundo que jáenlouqueceu – quando islâmicos radicais se gabam de terem prevalecido, quando os agnósticos gritam,“Deus está morto!” – Jesus Cristo se erguerá. E Ele brilhará como um Sol curador, mais brilhante que emtodas as gerações passadas.

Algo irá acontecer com o povo de Deus como resultado da aparição do Filho. O restante desse versículodiz: “e vós saireis e saltareis como bezerros da estrebaria”(Malaquias 4:2). O original em hebraico étraduzido como “vocês sairão pulando como bezerros quando libertos da estrebaria”.

Isso fala do derramamento da chuva serôdia, o prometido renovar do batismo do Espírito do Santo,incluindo um ruído do céu maior e mais poderoso. Quando isto vier, o Espírito Santo irá restaurar omilagroso: “E concede aos teus servos que falem com toda a intrepidez a tua palavra, enquanto estendes

a mão para curar e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo Servo Jesus” (Atos 4:29-30).

Existem tr's pala#ras que muitos "rist(os n(o falam mais) sinais&

mara#il*as e milagres

Para uma geração inteira de crentes, essas três palavras evocam lembranças de muitos abusos na igreja.Numa época em que muitos estavam à procura de obras genuínas de Deus “seguidas por sinais”,charlatões estavam encenando falsas “obras santas”. Assim chamados evangelistas da curatransformavam tudo em um circo – homens e mulheres gananciosos que ofereciam “curas” cobrando porisso.

Agora sempre que muitos de nós ouvimos essas três palavras, sentimentos incômodos surgem dentro denós: medo do fanatismo, constrangimento pelas zombarias, memórias dolorosas de queridos irmãos eirmãs cuja fé acabou em cinzas por causa de toda essa falsidade. Tragicamente, muitos na igreja deCristo não esperam que Deus opere mais milagres.

No entanto, por favor, ouça o que vou dizer. O Diabo conhece as escrituras, e sabe que um avivamentogenuíno de cura, inspirado pelo Espírito Santo, foi profetizado. É por isso que agora mesmo ele estápromovendo suas próprias e deturpadas reuniões de “cura”. Nas reuniões dele, Cristo não é o centro, massim a exaltação de anjos ou de algum indivíduo.

Mas o que Malaquias está profetizando não pode ser promovido pelo homem. Não será algo localizado, enão girará em torno de uma personalidade ou de um indivíduo. Antes, apresentará a pregação santa de

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Cristo. E acontecerá nos lar de crentes vitoriosos de todos os lugares, bem como nas igrejas. Pastores eministros leigos receberão unção para orar pelos enfermos. Presbíteros se erguerão com renovada fé nopoder do nome de Jesus para operar maravilhas. Todos imporão as mãos nos enfermos, e orarão paraque sejam curados.

Agora vou acrescentar uma quarta palavra nessa lista de termos que não falamos mais: manifestações.Tememos manifestações da carne, onde as pessoas agem de forma bizarra. Sim, houve muitos destesabusos carnais que foram chamados de “manifestações do Espírito”. Mas se o Espírito Santo realmentese move sobre nós, como fez com Seu povo ao longo das escrituras, não deveríamos ter medo de umamanifestação verdadeira.

E a manifestação que acontecerá no derramar do Espírito nos últimos dias será uma alegria do EspíritoSanto. Enquanto o mundo fica sob uma nuvem de melancolia, o testemunho do povo de Deus será depura alegria. Enquanto os alicerces da sociedade estão sendo arrancados, os seguidores de Jesus serãovistos louvando a Deus em meio aos escombros, oferecendo ajuda e esperança aos mais necessitados.

Precisamos dessa manifestação de alegria mais do que nunca. Dia após dia ouço o povo de Deus

dizendo, “É só isso que existe na caminhada cristã? Temos sempre de ficar ligados em sofrimento eprovações? O Senhor não fala mais? Ele não cura mais? Não deveríamos esperar respostas quandooramos? Onde está o milagre que Sua palavra promete?”

Deixe-me dar uma resposta muito simples para essas perguntas: milagres e curas se tornam possíveispelo e através do poder do Espírito Santo. O livro de Atos nos diz que Estevão era um homem “cheio degraça e poder, (e) fazia prodígios e grandes sinais entre o povo” (Atos 6:8). Se formos honestos diante doSenhor, muitos de nós teremos de admitir que perdemos o coração para tamanha fé.

Em multides de "rist(os& o fogo do Espírito Santo est+ den*ando

Deus não pode responder onde não existe fé. E Satanás não fugirá de onde existe medo e incredulidade.O fato é que temos falhado em tomar a nossa autoridade concedida por Deus sobre o Diabo e seu impériodemoníaco. A palavra de Deus nos diz que o inimigo não está no controle. Está escrito que temos podersobre ele: “Resisti ao diabo e ele fugirá de vós”(Tiago 4:7).Todavia muitos têm deixado Satanás atropelarinescrupulosamente sua fé sem nenhuma resistência.

Se isso descreve você, Malaquias lhe oferece uma palavra por demais maravilhosa: “E saireis e saltareiscomo bezerros da estrebaria”(v. Malaquias 4:2).Que palavra incrível para o povo de Deus nesses últimosdias. Malaquias imagina crentes como bezerros confinados em estrebarias. A palavra raiz para“estrebaria” aqui, significa, “amarrados”, “circulando, dando voltas e voltas”.

Você já viu bezerros brincalhões presos em estrebarias? Eles andam em círculos, chutando e fazendo

barulho. Você entende o quadro que Malaquias está nos apresentando? Satanás teve êxito em trancaruma multidão de crentes em pequenas estrebarias. Ele os têm mantido trancados, longe dos verdespastos de Cristo, longe de Suas refrescantes águas tranquilas. Considere o seguinte:

• Alguns cristãos estão confinados em uma estrebaria de desesperança. Esses crentes estão

morrendo de tédio, levantando todos os dias só para darem voltas e mais voltas em seuspequenos mundinhos. Estão amarrados em um espírito de escravidão – de si mesmos, dematerialismos, de suas próprias necessidades – sem um pingo de alegria. Muitos cristãos assimdesistiram de qualquer esperança de serem livres. Eles suspiram enquanto se lembram dosvelhos tempos quando se regozijavam no Senhor. Agora, eles constantemente se perguntam“Deus, onde estás?”.

• Alguns cristãos estão trancados em uma estrebaria de amargura. A Bíblia diz que amargura é

um veneno mortal, chamando-a de “fel”. Preciso enviar um alerta aqui, no amor de Cristo: se

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você tem uma única raiz de amargura – se você tem qualquer ressentimento racial, qualquerausência de perdão, qualquer rancor “justificado” – você está no cativeiro da iniquidade. E sevocê permanecer nesse cativeiro permanecerá confinado numa estrebaria. Você viverá commedo, um bezerro teimoso, e acabará em morte espiritual.

Outras estrebarias confinantes podem ser mencionadas aqui: incredulidade, desespero, medo

descontrolado, pecados que assediam. Não importa qual tipo de confinamento seja, a verdade é que nãopodemos abrir nossas próprias estrebarias. Não podemos nos livrar nós mesmos do medo, do desesperoou da incredulidade com nossa própria força humana. Simplificando, precisamos de um renovadoenchimento do Espírito Santo. Caro santo, insisto com você: não siga nem mais um dia satisfeito com ascoisas do jeito que estão. O Senhor dá Seu Espírito Santo àqueles que pedem. E a sua soltura deve virpela fé. Quando Deus promete, “Você sairá e saltará como bezerro livre da estrebaria”, significa mais doque ser liberto do confinamento. Quando Ele abre o portão da nossa estrebaria, iremos emergir delapulando de alegria. Não teremos mais uma nuvem de melancolia pairando sobre nós, mas seremoslibertos para uma caminhada de esperança, liberdade e vida abundante.

 Nesses dias de incertezas e amarguras, o testemunho do poder de Deus serão aqueles que foram

libertos das estrebarias. Eles serão vistos se regozijando por verem o Filho se erguendo. E a promessaeterna de Deus ao Seu povo será evidente para todos.

 ,emos parti"ipaç(o quanto a sermos libertos da estrebaria

O Espírito Santo é dado somente aos que pedem. Ore para que o Espírito Santo traga de volta o seu fogo,que renove sua fé, que lhe atraia para mais perto do coração Dele.

Alegria é fruto do Espírito Santo. Como povo de Deus, devemos cantar em voz alta, celebrando com júbiloo Senhor. Devemos louvá-Lo, sentindo vontade ou não. As escrituras dizem que Deus habita no meio doslouvores.

Pode-se argumentar, “Mas é hipocrisia saltar de alegria quando não tenho vontade. Esse tipo de ‘alegria’não significa nada quando a gente está deprimida e com dor”.

Mais uma vez, ouça Malaquias: “E pisareis os ímpios, porque se farão cinza debaixo das plantas devossos pés naquele dia que prepararei, diz o Senhor dos exércitos” (Malaquias 4:3). No momento quevocê aceitar sua soltura – quando você pisar fora do seu confinamento – você colocará o Diabo paracorrer. Os demônios vão fugir. Não importa que notícias o mundo traga, não importa que aflições ouproblemas venham, a palavra de Deus permanece verdadeira. Você pode receber um renovadoenchimento do Espírito Santo, e sairá pulando como um bezerro para fora da estrebaria.

Deixo-o com essas gloriosas palavras de promessa:

• “Porque o Senhor consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seudeserto como o Éden e a sua solidão como o jardim do Senhor; gozo e alegria se acharão nela,ação de graças, e voz de cântico” (Isaías 51:3).

• “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novasaos pobres. Enviou-me a restaurar os contritos de coração... a apregoar o ano aceitável doSenhor... e ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo dealegria por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado. Eles se chamarão árvores de

 justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado”(Isaías 61:1-3).

 Lição 3: Joel — O derramamento do Espírito Santo

T E X T O Á U R E O

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 “ E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito

derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas

 profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos

sonharão sonhos” (At 2.17).

 

V E R D A D E P R Á T I C A

 O Espírito Santo não veio ao mundo cumprir uma missão

temporária, mas guiar a Igreja até a vinda do Senhor.

L E I T U R A D I Á R I A

 Segunda - Is 4.43

O derramamento do Espírito Santo

 Terça - Mt 3.11

Jesus ati!a com o Espírito Santo

 Quarta - Jo 14.16

O "onso#ador está sempre conosco

 Quinta - Jo 14.26

O Espírito Santo ensina a Igreja

 Sexta - At 2.4

 $s #ínguas e o atismo com o Espírito Santo

 S!ado - At 11.1"#16

Os gentios e o atismo com o Espírito Santo

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L E I T U R A B Í B L I C A E M C L A S S E

 

Joe$ 1.1% 2.2&-32.

 

Joe$ 1

1 -  alavra do !E"#$% que foi diri&ida a 'oel, filho de etuel(

 

Joe$ 2

2& -  E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda

a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos

velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões(

2' -  E tamb)m sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias,

derramarei o meu Espírito(

3 -  E mostrarei prodí&ios no c)u e na terra, san&ue, e fo&o, e

colunas de fuma*a(

31 - $ sol se converterá em trevas, e a lua, em san&ue, antes quevenha o &rande e terrível dia do !E"#$%(

32 -  E há de ser que todo aquele que invocar o nome do !E"#$%

será salvo; porque no monte !ião e em 'erusal)m haverá

livramento, assim como o !E"#$% tem dito, e nos restantes que o

 !E"#$% chamar(

 

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I N T E R A Ç Ã O

 +uando o Espírito !anto foi derramado sobre a &reja, em

 'erusal)m, muitas pessoas ficaram at-nitas com o fen-meno, poisviram &ente simples falando lín&uas totalmente desconhecidas

deles( $utros, no entanto, zombavam, afirmando que essas pessoas

estavam .cheias de mosto/ ou .embria&adas/( "essa ocasião, o

ap0stolo edro se levantou, junto dos demais ap0stolos 12t 3(456 e

e7p-s sistematicamente os pontos centrais da revela*ão de Deus

atrav)s de 'esus 8risto( Ele evocou a profecia de 'oel a respeito do

derramamento do Espírito !anto 12t 3(49:346, e conclamou:os.2rrependei:vos, e cada um de v0s seja batizado em nome de 'esus

8risto para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito

 !anto( orque a promessa vos diz respeito a v0s, a vossos filhos e a

todos os que estão lon&e a tantos quantos Deus, nosso !enhor,

chamar/ 12t 3(<=,<>6(

 O B J E T I V O S

 $p%s esta au#a, o a#uno deverá estar apto a&

•Explicar o contexto histórico, a estrutura e a mensagem do livro de

 Joel.

• Compreender que o Espírito Santo é uma pessoa divina.

• Saber que o livro de Joel é escatológico.

 O R I E N T A Ç Ã O P E D A G Ó G I C A

 'ro(essor, uti#i!e o )uadro aai*o para introdu!ir a au#a e e*p#icar

)ue o #ivro de Joe# pode ser dividido em duas partes. $ primeira

descreve a devasta+ão de Judá ocasionada por uma grande praga de

ga(anhotos e a comunidade. E a segunda, a resposta de eus a Israe#

e -s na+es.

 

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 C O M E N T Á R I O

 IT*+,/+

 0a$ara ae

 Derramamento: ato ou efeito de derramar; derrama*ão(

 O /ovimento 'entecosta#, no início do sécu#o 01, co#ocou o #ivro de

Joe# em evid2ncia, (a!endo com )ue e#e (osse conhecido como o

“pro(eta pentecosta#”. $pesar disso, o an3ncio da descida do Espírito

Santo não é o tema predominante de seus orácu#os. $ maior parte de

suas pro(ecias (a#a da praga da #ocusta e do ju#gamento das na+esno (im dos tempos.

 I. + I5*+ , J+ + + SA8*A,+

 1. ontexto ist9ri:o. 'ouco ou )uase nada se conhece sore

Joe# e a sua época. $s escassas in(orma+es aseiam4se em a#guns

#ampejos e*traídos de seu #ivro. Era pro(eta de Judá e seu pai se

chamava 'etue# 56.67. Isso é tudo o )ue saemos de sua vida pessoa#.

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8enhum rei é mencionado em seu #ivro, di(icu#tando a

conte*tua#i!a+ão hist%rica. E#e é anterior a todos os pro(etas

#iterários, pois tem4se como certo )ue escreveu suas pro(ecias em

9:; a.". <rata4se da época em )ue Judá estava so a reg2ncia deJoiada durante a in(=ncia de Joás 50 "r 0:.6>4067. Isso e*p#ica a

in(#u2ncia e a presen+a signi(icativa dos sacerdotes no governo de

Judá 5J# 6.?,6:@ 0.6A7. O temp#o estava em p#eno (uncionamento 5J#

6.?,6:,6B7.

2. 0osiç;o de Joe$ no <non Sagrado. $ ordem dos 'ro(etas

/enores em nossas verses da Cí#ia é a mesma do "=non Judaico eda Du#gata atina, mas não é crono#%gica. Joe# é o segundo #ivro,

situado entre Oseias e $m%s, mas na Septuaginta há uma di(eren+a

na ordem dos primeiros seis #ivros& Oseias, $m%s, /i)ueias, Joe#,

Oadias, Jonas.

3. strutura e =ensage=. O orácu#o (oi entregue ao pro(eta

por meio da pa#avra 56.67. São tr2s capítu#os, mas a sua divisão na

Cí#ia Feraica é di(erente& #á temos )uatro capítu#os, pois o trecho

0.094:0 e)uiva#e ao capítu#o tr2s, com cinco versícu#os, e o conte3do

do capítu#o )uatro é e*atamente o mesmo do nosso capítu#o tr2s.

São dois os temas principais& a praga da #ocusta 56.640.0A7 e os

eventos do (im dos tempos 50.094:.067. O assunto do #ivro é

escato#%gico, com amea+as e promessas.

SI+0S ,+ T>0I+ (I)

 $ livro de 'oel ) uma obra escatol0&ica que cont)m advert?ncias e

 promessas divinas(

 II. A 0SS+A ,+ S0?*IT+ SAT+

 1. Sua @ersona$idade. O Espírito está presente em toda a Cí#ia,

)ue o mostra c#aramente como uma pessoa e não como uma mera

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in(#u2ncia. E#e é inte#igente 5Gm 9.0A7, tem emo+es 5E( B.:17 e

 vontade 5$t 6>.>466@ 6 "o 60.667. Fá aundantes provas í#icas de

sua persona#idade.

2. Sua diindade. O Espírito Santo é chamado te*tua#mente de

“eus de Israe#” 50 Sm 0:.0,:7. E#e é igua# ao 'ai e ao Hi#ho em

poder, g#%ria e majestade. 8a dec#ara+ão atisma#, somos ati!ados

tamém em seu nome 5/t 09.6?@ E( B.B4>7. Isso signi(ica )ue o

Espírito Santo é ojeto da nossa (é e da nossa adora+ão. E#e é tudo o

)ue eus é 56 "o 0.61,667.

3. o=o u=a @essoa @ode ser derra=ada Esta é uma das

perguntas )ue a#guns grupos re#igiosos (a!em (re)uentemente com a

(ina#idade de “provar” )ue o Espírito Santo não é eus nem uma

pessoa. $)ui, por duas ve!es a pa#avra pro(ética a(irma “derramarei

o meu Espírito” 50.09,0?7, o )ue é rati(icado em o 8ovo <estamento

5$t 0.6A,697. $o #ongo da hist%ria, a divindade do Espírito Santo

sempre encontrou oposi+ão. $p%s o "oncí#io de 8iceia, surgiram

os pneumatomachoi 5“opositores do Espírito”7 )ue, #iderados por

Eustá)uio de Seaste 5:114:917, não aceitavam a divindade do

Espírito Santo.

4. inguage= =etaB9ri:a. O “derramamento” do Espírito

Santo é a e*pressão )ue a Cí#ia usa para descrever o revestimento

de a#guém com o poder do mesmo Espírito. <rata4se de uma

metá(ora, (igura )ue “consiste na trans(er2ncia de um termo para

uma es(era de signi(ica+ão )ue não é a sua, em virtude de uma

compara+ão imp#ícita” 5ramática Gocha ima7.

Simo#i!ado pe#a água, o Espírito Santo #ava, puri(ica e re(rigera

como re(#e*o de suas m3#tip#as opera+es 5Is BB.:@ Jo A.:A4:?@ <t

:.;7.

 SI+0S ,+ T>0I+ (II)

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 $ Espírito !anto ) uma pessoa e não uma mera influ?ncia(

 III. C+*ID+TS ,A 0*+MSSA 

 1. 0onto de @artida. $ pro(ecia do derramamento do Espírito

Santo come+ou a ser cumprida no dia de 'entecostes, )ue marcou a

inaugura+ão da Igreja 5$t 0.6>7. O ap%sto#o 'edro empregou

apropriadamente a e*pressão “nos 3#timos dias” 5$t 0.6A7 no #ugar

de “depois” 5J# 0.09a7.

8ão (a! sentido a#gum, por conseguinte, a(irmar )ue a e(usão do

Espírito Santo (oi apenas para a Era $post%#ica@ antes, pe#ocontrário, come+ou com os ap%sto#os e continua em nossos dias. Era

o ponto de partida, e não de chegada.

2. o=uni:aç;o diina. eus disponii#i!ou recursos

espirituais para manter a comunica+ão com o seu povo por meio de

sonhos, vises e pro(ecias, independentemente de idade, se*o e

posi+ão socia# 50.09,0?7. <odavia, cae4nos ressa#tar )ue somente aCí#ia é a autoridade divina e de(initiva na terra. uanto aos sonhos,

 vises e pro(ecias, são4nos concedidos para a edi(ica+ão individua#, e

não podem ser usados para (undamentar doutrinas. $ Cí#ia Sagrada

é a nossa 3nica regra de (é e prática.

 SI+0S ,+ T>0I+ (III)

  2 efusão do Espírito !anto come*ou com os ap0stolos e continua

em nossos dias at) a volta de 'esus(

 I5. + EIM ,+S TM0+S

 1. Sinais. $ pro(ecia de Joe# (a#a ainda sore apari+ão de sinais em

cima no céu e emai*o na terra, de sangue, (ogo e co#unas de

(uma+a, do so# convertendo4se em trevas e da #ua tornando4sesangue 50.:1,:67. São mani(esta+es teo(=nicas de Jeová para reve#ar

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a si mesmo e tamém para e*ecutar juí!o sore o pecado 5K* 6?.69@

 $p 9.A7. <udo isso o ap%sto#o 'edro citou integra#mente em sua

prega+ão 5$t 0.6?,017. L de se notar )ue tais mani(esta+es não

(oram vistas por ocasião do 'entecostes. $ e*p#ica+ão é )ue se tratado come+o dos “3#timos dias”.

2. ta@as. O primeiro advento de "risto e o derramamento do

Espírito Santo são eventos introdut%rios dos “3#timos dias” 5$t 0.6A7.

Os sinais c%smicos acompanhados de (ogo, co#una de (uma+a etc.,

ausentes no dia de 'entecostes, di!em respeito - rande <riu#a+ão,

no epí#ogo da hist%ria, “antes )ue venha o grande e terríve# dia doSenhor” 5J# 0.:6@ $t 0.017.

3. *esu$tado. $ vinda do Espírito Santo, a#ém de revestir os

crentes em Jesus, resu#ta tamém em sa#va+ão a todos os )ue

desejam encontrar a vida eterna. O ap%sto#o 'edro termina a cita+ão

de Joe# com estas pa#avras& “<odo a)ue#e )ue invocar o nome do

Senhor será sa#vo” 5$t 0.067. O nome “SE8FOG”, com #etras

mai3scu#as, indica na Cí#ia Feraica a presen+a do tetragrama

 MFNF 5as )uatro consoantes do nome divino “Maheh, Javé,

 Mehovah, Jeová”7. O ap%sto#o 'au#o citou essa passagem re(erindo4se

a Jesus, e a(irmando )ue o /eigo 8a!areno é o mesmo grande eus

Jeová de Israe# 5Gm 61.6:7.

 SI+0S ,+ T>0I+ (I5)

 $ livro de 'oel ) escatol0&ico( Ele fala do fim dos tempos a partir

do derramamento do Espírito !anto nos últimos dias(

 +S/+

 O derramamento do Espírito Santo inaugura a dispensa+ão da

Igreja, )ue, acompanhado de grandes sinais, (a! do cristianismo uma

re#igião sui &eneris. $ Igreja continua receendo o poder do a#to e

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prossegue anunciando a sa#va+ão a todos os povos. 8isso, vemos a

m3#tip#a opera+ão do Espírito Santo, revestindo de poder os crentes

em Jesus e convencendo o pecador de seus pecados 5$t 6.9@ Jo 6>.A4

667.

 B I B L I O G R A F I A S U G E R I D A

 F$GGISO8, G. P. Te=@os do Antigo Testa=entoF @m

8onte7to !ocial, olítico e 8ultural . 6 ed., GJ& "'$, 0161.

/EGGI, E. F. Cist9ria de Israe$ no Antigo Testa=entoF $

reino de sacerdotes que Deus colocou entre as na*ões. > ed., GJ&

"'$, 011A.

 E X E R C Í C I O S

 1. ua# o assunto do #ivro de Joe#Q

*. $ assunto do livro ) escatol0&ico, com amea*as e promessas(

 2. Em )ue parte da Cí#ia o Espírito Santo é te*tua#mente chamadode eusQ

*. $ Espírito !anto ) chamado te7tualmente de .Deus de srael/ em

3 !amuel 3<(3,< e 2tos 9(<,5(

 

3. ua# o nome do #íder )ue ap%s o "oncí#io de 8iceia não aceitava a

divindade do Espírito SantoQ

*.  Eustáquio de !ebaste(

 4. ua# o signi(icado do derramamento do Espírito SantoQ

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*. $ .derramamento/ do Espírito !anto ) a e7pressão que a Aíblia

usa para descrever o revestimento de al&u)m com o poder do

mesmo Espírito(

 ". uais sãos os eventos introdut%rios dos “3#timos dias”Q

*. $ primeiro advento de 8risto e o derramamento do Espírito

 !anto são eventos introdut0rios dos .últimos dias/ 12t 3(4B6(

 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O

 Su!sGdio Cist9ri:o

 HJos# rei de Jud

R... O verdadeiro descendente de avi assentou4se no trono, e

reinou durante )uarenta anos 59:;4A?>7. Disto )ue e#e tinha apenas

sete anos )uando se tornou rei, (icou so a tute#a de Jeoiada, o sumo

sacerdote, cuja autoridade sore o jovem monarca estendia4se ao

ponto de esco#her suas esposas 50 "r 0B.:7. Os anos de apostasia so $tá#ia atingiram a vida re#igiosa da na+ão. 'articu#armente grave era

o (ato de o temp#o e os servi+os sagrados haverem sido aandonados.

Joás, já no princípio de seu reinado, decidiu re(ormar e restaurar a

casa de Maheh 50 Gs 60.0,;7. 'ortanto, incumiu os sacerdotes e

#evitas de saírem a todas as cidades e vi#arejos de seu reino a (im de

oter as o(ertas para a manuten+ão do temp#o.

Emora o ape#o resu#tasse no ac3mu#o de (undos, a ora tardou

por a#guma ra!ão, e até o vigésimo terceiro ano de Joás 5cerca de

96B7 não havia )ua#)uer indício da ora. O rei Joás então ordenou ao

sumo sacerdote Jeoiada )ue providenciasse a constru+ão de um

ga!o(i#ácio ao #ado do grande a#tar, onde os sacerdotes depositariam

as o(ertas do povo. Tm ape#o (oi (eito por todo o reino para )ue

trou*essem suas o(ertas ao temp#o@ e com a#egria o povo o(ertou

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5/EGGI, E. F. Cist9ria de Israe$ no Antigo Testa=entoF $

reino de sacerdotes que Deus colocou entre as na*ões. > ed., GJ&

"'$, 011A, pp.:9B,9>7.

 S U B S Í D I O S E N S I N A D O R C R I S T Ã O

 Joe$F + derra=a=ento do s@Grito Santo

 Joe#, o segundo dos chamados pro(etas menores, e*erceu seu

ministério em Judá, no Geino do Su#. Seu nome signi(ica “Jeová é

eus”. Em )ue pese o (ato de e#e ter pro(eti!ado sore o

derramamento do Espírito de eus no (uturo, com mani(esta+esespecí(icas, a tUnica de sua pro(ecia vai mais a#ém. 8o capítu#o 6,

“Joe# pro(eti!a ao povo #ogo ap%s enormes en*ames de ga(anhotos

terem destruído a terra. Esses insetos comeram todas as p#antas e

ervas pr%prias para a a#imenta+ão. $o mesmo tempo, havia (a#ta de

chuva, ocasionando tamém (a#ta de água. "ontudo, ainda )ue essa

destrui+ão tenha sido muito terríve#, Joe# escreve di!endo )ue isso

não é nada em compara+ão com o )ue eus está prestes a (a!er por

causa da desoedi2ncia do povo. Joe# pede )ue as pessoas se vo#tem

para eus e #he oede+am antes )ue seja tarde demais.” 5Quero

ntender a G!$ia, "'$, pg.69A7. $cerca de desastres naturais,

arence O. Gichards comenta& “Os desastres naturais gera#mente

são identi(icados como sendo Vatos de eusW. 8a atua#idade, saemos

)ue isso signi(ica tão somente )ue não há ser humano capa! de

manter contro#e sore um evento em particu#ar. 8a época do $ntigo

<estamento, entretanto, muitos Vdesastres naturaisW eram

#itera#mente considerados atos de eus, uma demonstra+ão de sua

soerania sore os atos naturais para de#es se e*trair uma #i+ão

espiritua#” 58uia do eitor da G!$ia, "'$, pg.;:67.

Sécu#os mais tarde, eus enviou seu Espírito Santo aos santos

)ue estavam em ora+ão em um cenácu#o, aguardando o

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cumprimento do )ue Jesus havia prometido& um revestimento de

poder com o ojetivo de anunciarem o evange#ho de Jesus "risto.

8a)ue#e dia, a)ue#es )ue estavam no cenácu#o (oram cheios com o

Espírito Santo, de (orma )ue (a#aram em outras #ínguas, eanunciaram a Jesus de (orma ousada e sem temor dos homens.

'edro uti#i!ou a passagem de Joe# para e*p#icar o derramamento do

Espírito Santo, mostrando )ue esse evento traria sinais como a

capacidade de pro(eti!ar e ter vises.

Joe# tamém apresenta pontos em sua pro(ecia, como o chamado

“Da#e da ecisão”, #oca# em )ue eus há de apresentar suas decisescontra a humanidade ree#de 5e não um #ugar onde as pessoas

decidirão o )ue vão (a!er7@ (a#a tamém )ue a)ue#e )ue invocar o

nome do Senhor há de ser sa#vo, uma oserva+ão inicia# para os

 judeus, mas )ue entendemos ter sido estendida aos gentios )ue

c#amarem a eus e )ue serão sa#vos.

O Derramamento do Espírito Santo-! "ultura boa/ o gnio bril*ante/ a "i#ilizaç(o uma b'nç(o/ a

edu"aç(o um grande pri#ilgio/ mas& mesmo assim& podemos #er #iles

edu"ados. ! "oisa de que mais ne"essitamos& a"ima de tudo& s(o os dons do

Espírito Santo.0 o*n 2all1. Que disse Cristo pouco antes da Sua ascensão, deveriam os discípulos

esperar?

Rª: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém,

na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder .” Luca !"#"$.

2. Com que disse Ele seriam baptizados?

R%# &S'(') *a+,)-a/ c/0 / Espírito Santo1 23/ 0u),/ '+/) ',' )a.” 

A,/ 4#5.

ota! J/3/ Ba,),a ,)26a +('),/ '' *a+,)0/. D)'(a# &Eu1 '0 7'(a'1

7/ *a,)-/ c/0 89ua1 +a(a / a(('+'2)0'2,/: 0a A;u'<' ;u' 7'0 a+=

0)0 > 0a) +/'(// / ;u' 'u: cu?a a<+a(ca 23/ /u )92/ ' <'7a(: E<'

7/ *a,)-a(8 c/0 / E+@(),/ Sa2,/1 ' c/0 /9/.” Ma,'u #44.

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E,' *a+,)0/ c()a /(a '0 2=. E<' > a /(a 0/,()- a 2/a 7)a. /

@2a0/ ;u' +' '0 0/7)0'2,/ ,/a a acu<a' a 2/a a<0a.

". Para que obra os #avia de preparar esse batismo?

R%# &Ma ('c'*'(') a 7)(,u' / E+@(),/1 ;u' 68' 7)( /*(' 7=: ' ser-

Me-eis testemunhas1 ,a2,/ '0 J'(ua<>0 c/0/ '0 ,/a a Ju')a '

Sa0a()a1 ' a,> a/ c/2)2 a T'((a.” A,/ 4#

Nota: “Poder” (Gr. dúnamis), “força”, “apaidade”, “poder”. !

pa"a#ra “dinamite” deri#a de dúnamis. $%as (a%tor do "i#ro de

!tos) refere&se ao poder so'renat%ra" %e ree'em %niamente

a%e"es so're %em dese o Espírito Santo (#er $%. :*+ -:/).

Este poder 0 para testem%n1ar. Proporiona () poder interior (-)poder para pro"amar o E#an2e"1o, (*) poder para "e#ar o%tros a

De%s.

4. Quais foram alguns dos resultados da pregação do evangelo

so! o derramamento do "spírito?

Rª: “E, o%#indo e"es isto, compungiram-se em seu coração, e

per2%ntaram 3 %e faremos, #ar4es irm5os6 E disse&"1es Pedro:!rrependei&#os, e ada %m de #7s se8a 'ati9ado em nome de es%s

;risto, para perd5o dos peados e ree'ereis o dom do Espírito

Santo por%e a promessa #os di9 respeito a #7s, a #ossos fi"1os, e

a todos os %e est5o "on2e, a tantos %antos De%s nosso Sen1or

1amar3De sorte %e foram 'ati9ados os %e de 'om 2rado

ree'eram a s%a pa"a#ra e naquele dia agregaram-se quase trêsmil almas. “!tos -: *<& (#er !tos +:-& !tos =:<).

#. Como foi a pregação do "vangelo afetada pela perseguição?

Rª: “E >!?@A? Sa%"o onsenti% na morte de"e. E fe9&se na%e"e dia

%ma 2rande perse2%iç5o ontra a i2re8a %e esta#a em er%sa"0m

e todos foram dispersos pe"as terras da %deia e de Samaria,

eBepto os ap7sto"os. 3?as os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra.” !tos C:&

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Nota: “! perse2%iç5o s7 tem prod%9ido a amp"iaç5o e o

esta'e"eimento da f0 %e era #isada ser destr%ída. 5o 1 "iç5o

%e os 1omens 1a8am sido t5o tardios em aprender omo essa de

%e, opor&se aos 1omens e perse2%i&"os, 0 eBatamente o meio deos onfirmar nas s%as opini4es, e disseminar, as s%as do%trinas.”

Dr. !"'erto @arnes, so'res !tos :

$. Que palavras de %edro parecem indicar outro derramamento

do "spírito?

Rª: “!rrependei&#os, pois, e on#ertei&#os, para %e se8am

apa2ados os #ossos peados, e venham assim os tempos do

refrigério pela presença do Senhor.” !tos *:/

&. Que acontecimento di' ele ocorreria logo depois desses

tempos de refrig(rio?

Rª: “E envie ele a Jesus risto, %e 8 dantes #os foi pre2ado. O

%a" on#0m %e o 0% onten1a at0 aos tempos da resta%raç5o de

t%do, dos %ais De%s falou pela !oca de todos os seus santos profetas, desde o princ"pio.” !tos *:-F e -.

Nota:  Se2%ndo estes teBtos, paree "aro %e podemos esperar

o%tro derramamento do Espírito para %ma fina" pro"amaç5o do

E#an2e"1o a todo o m%ndo, 8%stamente antes da se2%nda #inda de

;risto e da resta%raç5o de todas as oisas.

). Que profecia se cumpriu no derramamento pentecostal do"spírito, nos dias dos ap*stolos?

Rª: “Pedro, por0m, pondo&se em p0 om os on9e, "e#anto% a s%a

#o9, e disse&"1es: Estes 1omens n5o est5o em'ria2ados, omo #7s

pensais, sendo a tereira 1ora do dia. #as isto é o que foi dito

 pelo profeta Joel: E nos ú"timos dias aonteer, di9 De%s, %e do

me% Espírito derramarei so're toda a arne E os #ossos fi"1os e as#ossas fi"1as profeti9ar5o, Os #ossos 8o#ens ter5o #is4es, E os

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#ossos #e"1os ter5o son1os e tam'0m do me% Espírito derramarei

so're os me%s ser#os e as min1as ser#as na%e"es dias, e

profeti9ar5o !tos -:&C. Her oe" -:-C,-/.

+. Que epress-es na profecia de oel parecem indicar um

duplo cumprimento desse derramamento do "spírito?

Rª: “E #7s, fi"1os de Si5o, re2o9i8ai&#os e a"e2rai&#os no Sen1or

#osso De%s, por%e E"e #os de% a chuva temporã omo on#0m e

#os fe9 deser a chuva, a temporã, e a ser$dia no primeiro mIs.”

oe" -:-*. (#er Oseias =:*).

Nota: a Pa"estina, as 1%#as tempor5s preparam o so"o para asemead%ra, e as serJdias amad%reem o 2r5o para a o"1eita.

!ssim, o primeiro derramamento do Espírito preparo% o m%ndo

para a eBtensa semead%ra da semente e#an20"ia, o

derramamento fina" #ir5o para amad%reer o %reo 2r5o para a

eifa da >erra, %e ;risto di9 ser “o fim do m%ndo.” ?at. *:*<&*/

!po. :,+.1/. %or 0ue nos ( recomendado 0ue oremos nesse tempo?

o2e3

Rª: “%E&' ao SE()*+ chuva no tempo da chuva ser$dia, sim, ao

SEKOR %e fa9 re"Lmpa2os e "1es dar 1%#as a'%ndantes, e a

ada %m er#a no ampo.”

Nota: !ntes dos ap7sto"os ree'erem o 'aptismo do Espírito na1%#a tempor5, no dia de Penteostes, todos “perse#era#am

%nanimemente em oraç5o e súp"ias” !tos :. D%rante esse

tempo e"es onfessaram as s%as fa"tas, remo#eram dentro de si os

desentendimentos, deiBaram as s%as am'iç4es e2oístas e as

ontendas por "%2ar e poder, de maneira %e, ao 1e2ar o tempo

do derramamento, “estavam todos juntos”, prontos para a s%areepç5o. Para estar preparado para o fina" derramamento do

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Espírito, todo o peado e am'iç5o e2oísta preisa de ser tirado do

meio, e %ma o'ra seme"1ante de 2raça a ser operada no oraç5o

do po#o de De%s.

Conclusão: “E depois dessas oisas #i deser do ;0% o%tro an8o %etin1a 2rande poder, e a erra foi iluminada com a sua

 glria.” !po. C:

Mma 2rande o'ra ser rea"i9ada dentro de po%o tempo por

oasi5o do derramamento fina" do Espírito. ?%itas #o9es por toda a

>erra 15o&de fa9er soar esse 'rado de ad#ertInia. Sinais e

mara#i"1as ser5o rea"i9ados pe"os rentes, e, omo no Penteostes,mi"1ares se on#erter5o n%m dia.

O erramamento do Espírito

Tem o Seu Preço

Texto: Joel 2:12-17, 28-29.

Introdução3 nome oel signi"a -o Sen*or 4eus0. 5 pro#+#el que oelten*a #i#ido e profetizado em erusalm. ,eria& assim& emsua mo"idade& "on*e"ido Elias e Eliseu. 4ata pro#+#el) 678anos antes de 9risto& ao tempo do rei o+s.

 oel tem sido "*amado de -o profeta do a#i#amento0. Ele"ompreendeu que o arrependimento sin"ero a base da#erdadeira espiritualidade e era para que isto a"onte"esse"om o seu po#o que ele se esforça#a. 3 "onteúdo b+si"o deseu li#ro o apelo ao arrependimento. Estudando "ominteresse suas grandes liçes seremos edi"ados.4iz o texto bíbli"o) -E acontecerá depois, que derramarei o

meu Espírito sobre toda carne...0. Esse -depois0 sugesti#o& pois signi"a que depois que a"onte"er algo&#em o esperado e desejado derramamento do Espírito

Santo. Esse algo que& primeiramente& se faz& para que&depois& a"onteça o derramamento do Espírito& o preço a

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ser pago para que o Espírito seja derramado. :(o *+derramamento do Espírito sem preço. Mas se *ou#er emn;s a de"is(o e o rme prop;sito de mudarmos& porquedesejamos um rea#i#amento genuíno& podemos "ontar "oma graça e a pro#is(o de 4eus& que nun"a desampara quemquer mais da Sua #ida. 4eus nos disponibilizou o Sangue de

 esus& o :ome de esus& a Sua %ala#ra e o do"e EspíritoSanto. !proprie<se dessas mara#il*osas -ferramentas0di#inas e en"erre o "i"lo do pousio em sua #ida e *ist;ria.!#i#amento n(o algo super"ial. !#i#amento n(o mo#imento de *omens& n(o ino#aç(o& n(o barul*o& n(o

"onstruç(o de templos& n(o s(o "onjuntos musi"ais& n(o um programa met;di"o pr<elaborado. !#i#amento a obradireta do Espírito Santo no "oraç(o do "rente. !#i#amento a presença do Espírito Santo na =greja& o retorno >simpli"idade& o fogo ardendo no altar& a sarça ardendono 2orebe& o ma"*ado de #olta ao "abo& des"er > "asado oleiro& sentir os l+bios queimando "omo uma brasa#i#a& ou#ir um som de um #ento& o en"*er do Espírito?

Ele n(o dado sem que primeiro *aja um srio preparo daigreja. !#i#amento preparar o "amin*o do Sen*or paraque ele se manifeste @A". 7)BC. !#i#amento impli"amudança radi"al de #ida. 9ome"e agora mesmo. Sonde seu"oraç(o. Dalorize todo e qualquer pe"ado. 9onfesse<os.!rrependa<se. %eça e aproprie<se do perd(o. esol#a nomesmo instante n(o mais pe"ar. :(o pare de sondar<seenquanto n(o sentir o seu espírito regozijando no Sen*or.

Faça os a"ertos ne"ess+rios. !plique<se > uma #idade#o"ional ajustada& baseada na oraç(o& jejum& meditaç(ona %ala#ra de 4eus& dis"ipulado e"iente. 4e"ida prestar"ontas de sua #ida "om #istas ao "res"imento no "ar+ter"rist(o. :un"a espere que 4eus aja mira"ulosamente noseu "oraç(o& sem a sua "oni#'n"ia. Do"' tem parti"ipaç(oati#a? Faça a sua parte?Gma =greja morta espiritualmente ultraje ao E#angel*o de

9risto& 3 a#i#amento a #ida ideal para o po#o de 4eus. !

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ne"essidade do a#i#amento sempre se fez sentir na igrejade 9risto. Quando os #entos do Espírito Santo sopram sobreo po#o& sobre as brasas re"obertas de "inzas& reas"ende os"ar#es que se a#i#am e ardem a d(o "alor& 4eus re#elatoda a sua miseri";rdia e grandeza& e "a su"ientementedemonstrado que o úni"o "amin*o para os *omens o l*ode 4eus o qual #i#e para todo o sempre.Eu "reio que o li#ro de oel um referen"ial para n;s sobreo que o derramamento do Espírito e o seu #erdadeiropreço. Se queremos #er as torrentes de 4eus "aírem sobrea igreja& n(o podemos "ontornar esse "amin*o& es"apar por

atal*os ou remo#er essas mar"as. Ent(o& #ejamos o que oel nos ensina sobre o preço do derramamento do EspíritoSanto)1. O Derramamento do Espírito é Precedido de uma

Consciência de Crise.

Esta mensagem ir+ abalar seu "oraç(o& pois seutransmissor foi um profeta de nome oel. Fortes pala#rasir(o inundar a sua #ida& pois a boa e agrad+#el pala#ra de

4eus tem que "ausar um efeito em nossas #idas. :(opodemos ou#ir& ou ler uma mensagem #inda da parte de4eus e "armos da mesma maneira que est+#amos.%re"isamos de nos deixar sermos impa"tados "om o poderdesta pala#ra milagrosa.Quando o profeta oel pregou suas mensagens& a situaç(oe"on;mi"a era desesperadora& em raz(o de um ataque degafan*otos sem igual. Ele parte deste fa"to para alertar o

po#o para a pr+ti"a da santi"aç(o& do quebrantamento& ede maior submiss(o ao Sen*or @1)1BC& mensagens quetornam o li#ro muito atual. oel tambm anun"ia o dia doSen*or e pre#ine sob a imin'n"ia de um ataque militar que#iria por parte de uma naç(o estrangeira e termina o li#ro"om a pre"iosíssima mensagem sobre o derramamento doEspírito Santo.

 oel est+ des"re#endo uma "rise a#assaladora que

sobre#eio a =srael& "omo "onsequ'n"ia do juízo de 4eus

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sobre o pe"ado do po#o. Essa "rise des"rita de tr'sformas)1) Vieram quatro bando de !a"an#oto @l. 1.BC.4entre as mais de 68 #ariedades de gafan*otos& oel dizque quatro) o "ortador& o migrador& o de#orador e odestruidor& *a#iam de#astado a terra de =srael. -O que

deixou o gafanhoto cortador, o gafanhoto migrador comeu;

o que o migrador deixou, o gafanhoto devorador comeu; o

que o devorador deixou, o gafanhoto destruidor comeu0. 3po#o "alou<se& em sinal de tristeza. ,udo se"ou e o "amponada produzia. Esses agentes do juízo de 4eus de#astaram

as plantaçes& deixando um rasto de desolaç(o e morte.Em todo o período do !ntigo ,estamento& =srael erae"onomi"amente uma naç(o agrí"ola. Qualquer desastrenatural que destruísse a "ol*eita era de#astador para opo#o em quase todos os ní#eis da so"iedade. ! "apa"idadeda praga de gafan*otos de de#orar toda a safra de uma+rea de dezenas de quil;metros quadrados bemdo"umentada& n(o s; no !ntigo 3riente Mdio& mas na

atualidade ao redor do mundo. ! e"onomia seria arruinadapor& no mínimo& dois anos& resultando em toda esp"ie dedi"uldade. %ortanto n(o "onstitui um mistrio o fa"to deessas pragas serem popularmente "onsideradas "omo juízodi#ino.! notí"ia de tal "alamidade de#eria ser passada de geraç(oa geraç(o @#. 7C& porque se refere a um tempo de juízo doSen*or em que os prazeres da #ida foram retirados e *ou#e

um lamento geral. !t os b'bados lamentaram porque osgafan*otos de#oraram as #ideiras @#. HC& e n(o tin*am maiso #in*o/ destroçaram a gueira& arran"ando<l*es as "as"as@#. IC. %or "ausa dessa misria at os jo#ens "*oraram @#.6C.2) Veio uma e$a im%la$&'el  @l. 1.18<16C.!ssolou todo o país& deixando uma mar"a indel#el defome& misria e pobreza. ,odo o "ereal se perdeu e os

la#radores "aram en#ergon*ados e desorientados #s. 18<

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11C& porque o juízo #eio atra#s de um inimigo pequeno&mas em grande número e s+bio @%#. 78) $I)1<7. Deio o "er"ode um inimigo numeroso @l. 1)J/ $)1<11C. Esmagou o po#oimpiedosamente& espoliando e arruinando a naç(o.9om a destruiç(o das pastagens e das la#ouras& at ossa"erdotes lamenta#am porque n(o *a#ia nem elementospara os sa"rifí"ios ao Sen*or @#. KC. !ssim "omo a"alamidade era geral& o pe"ado tambm *a#ia de#astadotodos os domínios da #ida.Quando a igreja experimenta um Lagelo de tal natureza&engolfada em "onfuses& pe"ados e enfermidades que

de#astam famílias ap;s famílias @= 9o. 11)78<7$C& o ensinobíbli"o para resol#er tal situaç(o que ministros e po#oretornem ao Sen*or "om a mesma sin"eridade& intensidade&arrependimento e interesses des"ritos em oel 1)17<1B/$)1$<1I/ 4t. B)78<71C. 5 nessa *ora que diz o Sen*or)-Aamentai& sa"erdotes0. Se queremos um derramamento doEspírito& pre"isamos& primeiro& "ompreender que estamosem "rise e "olo"ar nosso rosto no p;.

2. O Derramamento do Espírito é Marcado por umaVolta para Deus.

! "at+strofe que a"omete =srael nos tempos de oel le#a anaç(o& politi"amente& ao "aos. ,oda aquela tragdia eraresultado do pe"ado do po#o. S; a #olta para o Sen*orpoderia re#erter aquela amarga situaç(o. 5 no mago dessa"rise dolorosa& no meio desse "en+rio de dor e desonra que

 oel le#anta a sua #oz para "on#o"ar os sa"erdotes e

exortar o po#o ao arrependimento @#. 17C& e que esteretorne *umildemente ao Sen*or& n(o "om as m(os #azias&mas "om sa"rifí"ios de pranto e lamentaç(o genuínos&

 jejuns e súpli"as pelas miseri";rdias de 4eus @#. 1$C. %araisso& de#eriam pro"lamar uma assembleia solene @$)1H<1IC.:ingum de#eria faltar/ nada de des"ulpas #s.1H<1JC. E ossa"erdotes iriam orar "om todos& "lamando) -%oupa o teupo#o& o*& Sen*or0 @#. 1IC.

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! igreja #ia de regra& tem "res"ido para os lados& mas n(opara "ima nem em profundidade/ tem sido muitas #ezessuper"ial& rasa& imatura e mundana/ tem extens(o& masn(o profundidade/ tem números mas n(o tem #ida/ grande& mas n(o "ausa impa"to/ "res"e& mas n(oamadure"e/ tem quantidade& mas n(o tem qualidade& "omo a igreja de sardes) tem nome de que #i#e& mas est+morta @!p. 7)1C. 2+ um #+"uo& um *iato& um abismo entre oque os "rentes professam e o que #i#em& entre o que falame o que fazem. ! integridade& a santidade n(o tem sidomais o apan+gio da #ida de muitos "rentes. Eles est(o

"aindo nos mesmos pe"ados #is que "ondenam nos ímpios.%or "ausa do baixo ní#el espiritual do po#o de 4eus& ne"ess+rio *oje um 4erramamento do Espírito.Qual o pro"esso dessa #olta para 4eusN3 profeta oel "on#o"ou a naç(o de =srael a se #oltar para4eus. !ntes do derramamento do Espírito& o pe"ado pre"isade ser tratado. !ntes dos "us se abrirem& o po#o pre"isade a"ertar a sua #ida "om 4eus. !ntes do derramamento do

Espírito& o "amin*o para 4eus pre"isa de ser preparado.3 "amin*o do a#i#amento aberto quando #oltamos as"ostas para o pe"ado e a fa"e para o Sen*or. :(o *+derramamento do Espírito sem retorno para 4eus. :(o apenas um retorno > igreja& > doutrina& a uma #ida moralpura& mas uma #olta para uma relaç(o pessoal "om 4eus. !maior prioridade da nossa #ida #oltarmo<nos de todo onosso "oraç(o para o Sen*or/ gozarmos da intimidade de

4eus. esus& quando "onstituiu os doze ap;stolos&determinou<l*es& prioritariamente& que esti#essem "om Ele/s; depois os en#iou a pregar @M". 7)1B<1HC. 3 4eus da obra mais importante que a obra de 4eus. 3 Sen*or est+ maisinteressado na nossa relaç(o "om ele do que em nossoa"ti#ismo religioso.Muitos *oje est(o "omo %edro no Oets'mani& seguindo a

 esus de longe. :(o querem se "omprometer& n(o querem

se en#ol#er. 4eus n(o tem sido o "entro das atençes e das

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aspiraçes do seu po#o. 9ada um "orre atr+s dos seuspr;prios interesses& "omo nos dias do profeta !geu @!g.1)KC& e deixa o sen*or de lado. 5 por isso que pre"isamosdesse derramamento do Espírito. -..."on#ertei<#os a mim...0@l. $)1$C.E oel em $)1$<1J& $6 diz que essa #olta para uma relaç(opessoal "om 4eus pre"isa de ser)1) Pro"unda P ou seja& de todo o "oraç(o. :(o adiantangir e nem adianta to"ar a trombeta. 4eus n(o seimpressiona "om a majestade de nossos gestos e "om aeloqu'n"ia de nossas pala#ras. Ele n(o a"eita promessas

#azias& #otos tolos& "ompromissos pela metade.2) (om quebrantamento %ara eu -... "om "*oro e"om l+grimas...0 @l. $1$C P ou seja& "om l+grimas e pranto.4eus n(o despreza o "oraç(o quebrantado. !s l+grimas dearrependimento n(o s(o esque"idas por 4eus. 3s que"*oram por seus pe"ados s(o bem<a#enturados. 5impossí#el ser "*eio do Espírito sem antes nos es#aziarmosde todo o entul*o que entope a nossa #ida. Essa faxina

dolorosa& mas pre"isa de ser feita& ainda que "om l+grimas.3 po#o de 4eus anda "om os ol*os enxutos demais. Muitas#ezes desperdiçamos nossas l+grimas& "*orando pormoti#os fúteis demais. 3utras #ezes& queremos anular asemoçes da nossa experi'n"ia "rist(. !"*amos que o "*oron(o tem lugar em nossa #ida. 5 por isso que estamos t(ose"os. Se "ompreendemos o estado da igreja e a nossapr;pria situaç(o e n(o "*oramos porque estamos

endure"idos. ,emos "*orado "omo a"; "*orou no aboque& bus"andouma restauraç(o da sua #idaN @3s. 1$)BC. ,emos "*orado"omo 4a#i "*orou ao #er sua família saqueada peloinimigoN @= Sm. 78)BC. ,emos "*orado "omo :eemias "*orouao saber da desonra que esta#a sobre o po#o de 4eusN @:e.1)BC. ,emos "*orado "omo eremias "*orou ao #er os jo#ensda sua naç(o desolados& #en"idos pelo inimigo& e as

"rianças jogadas na rua "omo lixoN @Am. 1)1J/ $)11C. ,emos

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"*orado "omo %edro& por "ausa do nosso pr;prio pe"ado denegar a esus muitas #ezes por "o#ardiaN @A". $$)J$C. ,emos"*orado "omo esus& ao #er a impenit'n"ia da nossa igrejae da nossa "idadeN @A". 1K)B1C.9on*e"emos o que "*orar numa #olta para 4eusN :osso"oraç(o tem<se derretido de saudades do Sen*orN 2+tempo de rir e de "*orar @E". 7)BC& 9reio que este o tempode "*orar& n(o de desespero& mas de arrependimento.3 Sen*or est+ a "*amar<nos para que nos dirijamos a Ele"om jejuns& "om "*oro e lamentaçes. 4e#emos render osnossos "oraçes e n(o as nossas #estes. Este o momento

de #oltarmos dos nossos "amin*os per#ersos. 4eus querarrependimento #erdadeiro. ! n(o ser que faça a sua partearrependendo<se #o"' "ontinuar+ a fazer parte da =grejaadorme"ida. %oder+ dizer) -Mas ningum sabe se eu estouou n(o a fazer o meu trabal*o.0 4eus sabe.!s pessoas que prosperar(o no seu ministrio s(o aquelasque deixam os seus "amin*os per#ersos.*) (om dili!+n$ia %ara eu -...e isto "om jejuns...0 @l.

$)1$C P ou seja& "om jejum. %re"isamos de jejuar para que4eus dobre o nosso "oraç(o e o torne sensí#el. %re"isamosde jejuar para que 4eus nos d' per"epç(o da malignidadedo nosso pe"ado e da pureza da santidade di#ina.%re"isamos de jejuar para que todas as des"ulpas quearranjamos para n(o #oltarmos a 4eus "aiam por terra.Quem jejua est+ dizendo impli"itamente que a #olta para4eus mais importante e mais urgente que o sustento do

"orpo.3 jejum instrumento de mudança& n(o em 4eus& mas emn;s. Ae#a<nos ao quebrantamento& > *umil*aç(o e a termais gosto pelo p(o do "u do que pelo p(o da terra.

 ejum n(o gre#e de fome& regime para emagre"er ouas"etismo. ,ambm n(o merit;rio. Ele sempre se"on"entra em nalidades espirituais. :osso jejum de#e serpara 4eus) -...Quando jejuastes... acaso, foi para mim que

 jejuastes, com efeito, para mim0N @" I)HC. 4e#e tambm

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pro#o"ar em n;s uma mudança em relaç(o >s pessoas >nossa #olta @=s. H6)7<IC. Se o nosso jejum n(o para 4eus ese n(o muda a nossa #ida em relaç(o >s pessoas que nos"er"am& ent(o fra"assamos.3 jejum uma experi'n"ia pessoal e íntima @Mt. J)1J<16C.2+ momentos& porm& que ele torna<se aberto& de"larado&"ole"ti#o. oel "on"lama o po#o todo a jejuar nessepro"esso de #olta para 4eus @l. $)1HC. 3 rei osaf+& numapo"a de profunda agonia e de ameaça para o seu reino&"on#o"ou toda a naç(o para jejuar& e o Sen*or l*e deu oli#ramento @$ 9r. $8)1<B& $$C. ! rain*a Ester "on#o"ou todo

o po#o judeu para jejuar tr's dias& e 4eus re#erteu umasentença de morte j+ la#rada sobre os judeus exilados @Et.B)1JC. Em sinal de arrependimento& toda a "idade de :íni#e#oltou<se para o Sen*or "om jejuns @n. 7)H<18C. 9ertamenteo jejum uma b'nç(o singular.

 ,emos jejuadoN !queles que aspiram a uma #ida maisprofunda "om 4eus n(o podem pres"indir do jejum. 3s*omens que andaram "om o Sen*or e triunfaram sobre o

inferno foram pessoas de oraç(o e jejum.) (om in$eridade %ara eu -...de todo o #osso"oraç(o...0 @l. $)1$C P ou seja& rasgando o nosso "oraç(o.:o passado& as pessoas tin*am o *+bito de rasgar as #estesna *ora do desespero. 4eus& "ontudo& n(o se "ontenta "oma"tos exteriores. :essa #olta para 4eus& n(o adianta usar osubterfúgio da teatralizaç(o. 3 Sen*or n(o a"eitaen"enaç(o. Ele n(o se impressiona "om os nossos gestos&

nossas pala#ras bonitas& nossas emoçes semquebrantamento. 4iante dele n(o adiante usar fa"*ada efazer alarde de uma piedade forjada& "omo o fariseu @A".16)11<1BC& empostar a #oz& gritar& gesti"ular& pois essesgestos n(o o impressionam. Ele #' o "oraç(o @= Sm. 1J)IC.4iante dele n(o adianta -rasgar seda0) pre"iso rasgar o"oraç(o. Ele quer um "oraç(o rasgado& sin"ero& aut'nti"o&determinado a #oltar<se para ele. %ara 4eus n(o

su"iente apenas estar na igreja @=s. 1)1$C e ter um "ulto

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animado @!m. H)$1<$7C& mas pre"iso ter um "oraç(orasgado& quebrado& arrependido e transformado.Quando a trombeta soou& o po#o foi "on#en"ido a #oltar<separa 4eus& do sa"erdote > "riança de peito& e *ou#erestauraç(o e perd(o. 9omo resultado& #eio a gloriosapromessa) -Re acontecerá depois que derramarei o meu

Espírito sobre toda a carne0 @l $)$6C. Deja que oderramamento do Espírito #em depois e n(o antes doa"erto de #ida "om 4eus. us"ar a#i#amento sem antestratar "om o pe"ado le#iandade& pois querer que 4eus"ompa"tue "om o erro. 5 pre"iso preparar o "amin*o para

que 4eus se manifeste. -Rasgai o vosso cora!o e n!o asvossas vestes...0 @l. $)17C.9omo triste "onstatar que *+ pessoas que passam a #idatoda na igreja e nun"a se *umil*am diante do Sen*or.3utros representam o tempo todo um papel que n(o #i#emda #erdade. Esbanjam santidade& mas no "oraç(o s(oimpuros. Fazem alarde da sin"eridade& mas interiormentes(o *ip;"ritas. !d#ogam delidade& mas no íntimo s(o

inis.S(o muitos aqueles que& num momento de forte emoç(o&ap;s um "ongresso& um en"ontro& um retiro espiritual ouuma mensagem inspirati#a& fazem promessas lindas para4eus& "omprometem<se a orar "om mais fer#or& a ler a%ala#ra "om mais a#idez& a testemun*ar "om mais ardor.3utros derramam l+grimas no altar do Sen*or& fazem #otossolenes de que andar(o "om ele em no#idade de #ida& mas

todo esse fer#or desapare"e t(o r+pido "omo a nu#em do"u e o or#al*o que se e#apora da terra/ e j+ no p+tio daigreja& antes mesmo que o sol desponte& anun"iando umno#o dia& tudo j+ "aiu no esque"imento. 3s "rentes *oje s(omuito super"iais. :(o le#am 4eus a srio. Falam "omfri#olidade. %rometem o que n(o desejam "umprir. 2onrama 4eus s; de l+bios& negam<no "om sua #ida e n(o se#oltam para ele de todo o "oraç(o.

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2+ aqueles que s; andam "om 4eus na base do aguil*(o.S; se #oltam para ele no momento em que as "oisasapertam. S; se lembram do Sen*or na *ora dasdi"uldades. :(o se #oltam para ele porque o amam ouporque est(o arrependidos& mas porque n(o querem sofrer.! moti#aç(o da us"a n(o est+ em 4eus& mas nelesmesmos e no que podem re"eber dele. %ara estes& o Sen*or des"art+#el @3s. H)1<H/ J)1BC.4eus n(o tolera uma religiosidade assim. Ele n(o a"eita o"oraç(o di#idido. Somos ou n(o somos totalmente dele.*. r!+n$ia da Volta %ara eu.

- "inda assim, agora mesmo...0 @l $)1$C.! despeito da "alamidade& da "rise& da se"a& da fome& dade#astaç(o pro#o"ada pelo inimigo& agora e n(o aman*( o tempo de #oltarmos para 4eus.! "rise n(o de#e nos empurrar para longe de 4eus& maspara os seus braços. ! frieza da igreja e o endure"imentodos "oraçes n(o de#em ser moti#os desanimadores& masimpulsionadores para bus"armos o derramamento do

Espírito. 3s a#i#amentos sempre a"onte"eram em temposde "rise. 5 quando os re"ursos da terra esgotam que as"omportas do "u se abrem. %or isso& ergamos o nosso"lamor "omo o profeta 3seias) -R tempo de bus"ar aoSen*or& at que ele #en*a& e "*o#a justiça sobre #;s0 @3s.18)1$C.3 tempo de #oltar para 4eus agora. :ada mais urgentedo que esse en"ontro "om o Sen*or. 4eus nos quer agora.

!#i#amento para *oje. 3 tempo de 4eus agora& adespeito da "rise. :(o podemos agir insensatamente "omoFara;. Quando o Egipto esta#a atormentado pela praga dasmos"as& ele pediu a Moiss para orar a 4eus& para que aterra fosse liberta daquela "alamidade. Moiss l*eperguntou) Quando que quer que eu oreN Ele respondeu)aman*( @Tx. 6)6<18C. Muitos "rist(os tambm est(odeixando para aman*( a sua #olta para 4eus. Est(o

protelando sua entrega total ao Sen*or. Est(o deixando de

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usufruir das b'nç(os de *oje& por neglig'n"ia e dureza de"oraç(o.3 a"erto de #ida urgente. oel ordena) -,o"ai a trombetaem Si(oR0 @l $)1HC. ! trombeta s; era to"ada em po"a deemerg'n"ia. Mas estejamos atentos ao fa"to de que atrombeta to"ada em Si(o e n(o no mundo. 3 juízo"omeça pela "asa de 4eus @= %e. B)1IC. %rimeiro a igrejapre"isa de #oltar<se para o Sen*or& depois o mundo o far+.3 a#i#amento "omeça "om a igreja e& a partir dela& atinge omundo. Quando a igreja a"erta a sua #ida "om 4eus& o "ubrota a "ura para a terra @$ 9r. I)1BC.

Gma grande "alamidade tem "aído na =greja porque a =grejatem re"usado a Sua graça e miseri";rdia. Mas 4eus diz)-9*egai<#os a mim e eu me "*egarei a #;s.0 ,iago B)6 diz)-Se se "*egar a 4eus Ele se "*egar+ a si0.. O Encora!amento da Volta para Deus.

-... porque e#e $ misericordioso, e compassivo, e tardio em

ir ar%se, e grande em benignidade...0 @l. $)17C. %odemosesperar um derramamento do Espírito "om base na innita

miseri";rdia do Sen*or. !#i#amento& segundo o profeta2aba"uque& 4eus lembrar<se da sua miseri";rdia& na suaira @2". 7)$C. Segundo =saías& a#i#amento 4eus afastar den;s a sua ira e #oltar para n;s o seu rosto @=s. JB.I<KC. Se*ou#er arrependimento em nosso "oraç(o& temos agarantia de que o Sen*or usar+ de miseri";rdia para"onnos"o e restaurar+ a nossa sorte. Ele trar+ a Sua b'nç(oe far+ "om que a %ala#ra e o lou#or #oltem para a =greja.

Quando as pessoas se arrependem& a %ala#ra Di#a tronar<se<+ #i#a no meio deles. 3 Espírito Santo tornar<se<+ amo#er no#amente.". #uem De$e Voltar%se para Deus.

-...congregai o povo, santi&cai a congrega!o...0 @=. $)1JC.-...chorem os sacerdotes, ministros do 'enhor ...0 @l. $)1IaC.:ingum de#e "ar de fora dessa #olta para 4eus. ,odo opo#o de#e ser "ongregado. ,oda a "ongregaç(o de#e ser

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santi"ada. ,oda#ia& o profeta "omeça a parti"ularizar osque de#em fazer parte dessa #olta)a) / an$i0o.

! liderança pre"isa estar > frente& na #anguarda daquelesque desejam um derramamento do Espírito. 3s líderes s(oos primeiros que pre"isam de ter pressa para a"ertar a sua#ida "om 4eus. 3s an"i(os s(o os primeiros que de#em"olo"ar o rosto em terra @s. I)JC. ! igreja o retrato daliderança que tem. Ela nun"a est+ > frente dos seus líderes.3s líderes de#em ser os primeiros a "ompare"er >s reuniesde oraç(o e >s noites de #igílias& "olo"ando<se na bre"*a da

inter"ess(o pelo po#o. ! liderança pre"isa ser modelo parao reban*o @1 %e. H)1<BC.b) / l#in#o, o o'en.

Fara; quis reter na es"ra#id(o a ju#entude& a"*ando que olugar do jo#em no Egito @Tx. 18)18<11C. Muitos *ojea"*am que o jo#em tem mais que "urtir a #ida e desfrutardos manjares do mundo& pois a ju#entude passa e elespre"isam de ter prazer na mo"idade. %or isso& muitos jo#ens

est(o sendo profanos& "omo Esaú& tro"ando o direito deprimogenitura por um prato do guisado do mundo @2b.1$)1J<1IC. 3utros& "omo Sans(o& est(o quebrando os #otosde "onsagraç(o que zeram a 4eus& en#ol#endo<se emrelaçes pe"aminosas e es"orregadias que poder(o le#+<los> fal'n"ia espiritual @z. 1J)1& B& 16<$HC.Se queremos mesmo um derramamento do Espírito&pre"isamos de ter uma ju#entude "om a bra de os& que

prefere ser preso a ir para a "ama "om uma mul*er que n(o a sua esposa @On. 7K)1$C. %re"isamos de ter uma

 ju#entude do timbre de 4aniel& que resol#e rmemente noseu "oraç(o n(o se "ontaminar& ainda que isso seja umris"o para o seu su"esso @4n. 1)6C.3 lugar de jo#em "rente ter prazer n(o nos antros dope"ado& nos subúrbios dos #í"ios& nas "amas dos motis ouna roda dos es"arne"edores& mas na presença de 4eus&

pois s; aí *+ plenitude de alegria @Sl. 1J)11C. 3 lugar dos

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 jo#ens "rentes no altar de 4eus& bus"ando essere#estimento do poder do "u.$) $riança.

!t as "rianças em fase de aleitamento pre"isam de estar"om a sua m(e& nesse pro"esso de bus"a. :ossos l*ospre"isam de amar os altares de 4eus& desde a mais tenraidade. :ossas "rianças n(o podem ser entregues > babaeletr;ni"a& mestre de nulidades e per#erses& as maisaberrantes. :ossas "rianças pre"isam de amar ao Sen*or.:;s& pais& de#emos in"ul"ar a %ala#ra de 4eus na mente denossos l*in*os @4t. J)B<KC. %re"isamos de ter o mesmo zelo

de oquebebe& que apro#eitou a infn"ia do seu l*o&Moiss& para plantar no seu "oraç(o as gloriosas #erdadesde 4eus/ e isso determinou& mais tarde& o "urso de sua #idae da *ist;ria do po#o israelita @2b. 11)$7<$KC. %re"isamosde ter o mesmo "ompromisso que Aoide e Euni"e ti#eram"om ,im;teo& ensinando<l*e as sagradas letras desde ainfn"ia @$ ,m. 1)H/ 7)1B<1HC.d) / noi'o no dia do $aamento.

Doltar<se para 4eus e a"ertar a #ida "om ele mais urgentedo que se "asar no dia do "asamento. :(o *+ "ompromissomais #ital e mais permanente do que esse. :ada mais podeo"upar a primazia da sua agenda.e) / a$erdote e minitro.

3s sa"erdotes e ministros s(o "on#o"ados a "*orar e a orarem fa#or do po#o. :ossos pastores andam se"os demais&pregam "om os ol*os enxutos demais& oram pou"o demais.

Gm dos maiores obst+"ulos& para o a#i#amento& t'm sido ospastores. Est(o t(o a"ostumados "om o sagrado que j+ n(os(o mais impa"tados pela %ala#ra de 4eus. Est(o t(o"onados no seu intele"tualismo que j+ n(o dependemmais do Sen*or.9.2. Spurgeon dizia para seus alunos que se os pastoresn(o forem *omens de oraç(o& seu reban*o ser+ digno depena. Entretanto& quando o pastor se *umil*a diante de

4eus e "omeça a bus"ar a#i#amento& a "ongregaç(o toda

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"ontagiada. Quando ele #ai para a "asa do Sen*or e ali"*ora& derramando l+grimas em fa#or da igreja& o Espírito"omeça a mo#er<se no meio do po#o.Quando ol*amos para a *ist;ria do po#o de =srael&"onstatamos que& sempre que líderes piedosos esta#am >frente& o po#o anda#a "om 4eus. %orm& quando os líderesse des#ia#am& o po#o todo se afasta#a do Sen*or.Quando o ministro n(o le#a 4eus a srio& em #ez deb'nç(o& ele traz maldiç(o para o reban*o @Ml. $)$C. Quandoo ministro se aparta do Sen*or& o po#o passa a serdestruído @3s. B)J<18C. Quando o ministro deixa de andar

"om 4eus& em #ez de guia espiritual& ele passa a ser umlaço e uma armadil*a perigosa para o po#o @3s. H)1<$C.5 tempo dos pastores "olo"arem o rosto no p; e de osministros se angustiarem por "ausa da sua sequid(o eesterilidade. ,ambm tempo de os sa"erdotes "*orarempelo po#o de 4eus e "lamaram por so"orro at que oSen*or restabeleça nossa sorte.&. O 'ue (contece Depois da Volta para Deus.

Quando a igreja se #olta para 4eus e a"erta sua #ida "omele& ele se "ompade"e do seu po#o @l. $)16<$IC/ ao in#s defome& *+ fartura @#s. $)1K& $BC/ ao in#s de opress(o doinimigo& *+ libertaç(o @#. $8C/ ao in#s de tristeza e de"*oro& *+ alegria @#. $1C/ ao in#s de se"a& *+ "*u#asabundantes @#. $7C/ ao in#s de prejuízo& *+ restituiç(o @#.$HC/ ao in#s de #ergon*a& *+ lou#or @#. $JC/ ao in#s delamentaç(o e de solid(o& *+ a plena "ons"i'n"ia de que

4eus est+ presente @#s. $J<$IC.4eus responde quando n;s "lamamos a Ele. Ele restaurar<nos<+. :(o mais pere"eremos fra"os e sem poder aos ol*osdas naçes. :;s sabemos o que fazer& por isso de#emosfazer a nossa parte.Muitas "oisas a"onte"er(o quando zermos aquilo quesabemos que ne"ess+rio fazer. 9ontudo& nada a"onte"er+a n(o ser que "ome"emos a agir. :;s somos respons+#eis

por seguir as Suas ordens.

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Se orarmos& se fazermos jejum& se zermos "om que aspessoas examinem as suas #idas e se arrependam& 4eusoperar+ para nosso bem @pela sua famíliaC.Dejamos agora o que a"onte"e depois da #olta e darestauraç(o)1) / derramamento do 3%4rito.

-E acontecerá depois que derramarei o meu Espírito...0 @l.$)$6.C2a#er+ um banquete da %ala#ra de 4eus. ! alegria #oltar+> =greja. 2a#er+ bons pastores. Este o rea#i#amento da=greja. 2a#er+ um grande mo#imento do Espírito de 4eus.

Estamos prestes a "*egar a esse tempo onde *a#er+ umgrande mo#imento do Espírito de 4eus na =greja e nomundo inteiro. 2a#er+ uma grande "eifa espiritual demuitas pessoas as quais re"eber(o o :o#o :as"imento.2a#er+ um mo#imento dinmi"o e grande do Espírito SantoP "omo um dilú#io.Gm exemplo pr+ti"o disso nos d+ o profeta oel no "apítulo$& nos #ersí"ulos $6 e $K& em que arma que o Espírito

Santo seria derramado sobre toda "arne. 9om =srael& emseus dias& a profe"ia "omeçou a "umprir<se& maspar"ialmente. 9om a =greja do :o#o ,estamento ela se"umpriu tambm de forma par"ial no dia de %ente"ostes&quando "omo um #ente impetuoso o Espírito do Sen*orderramou<se sobre eles no "en+"ulo.Aembremo<nos de que %edro& naqueles dias& para expli"ar oque *a#ia a"onte"ido ali& argumentou "om base na profe"ia

e promessa de 4eus dada atra#s do profeta oel. !indaque se ten*a "umprido ali esta profe"ia& foi apenas par"ial&foi um "umprimento restrito > regi(o geogr+"a da terrasanta. 3b#iamente& ent(o& "ou para o nosso tempo o"umprimento uni#ersal desta profe"ia.3 Espírito n(o ser+ derramado apenas em erusalm ousomente na udeia& mas em todas as naçes do mundo& aomesmo tempo. %ortanto a promessa dada por 4eus de

restaurar e restituir n(o apenas se referia a =srael& ou >

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igreja primiti#a& mas prin"ipalmente tin*a a #er "om a=greja do nosso tempo& a =greja do ter"eiro milnio& na quala possibilidade de "umprimento bem mais ampla&trans"endente& r+pida e uni#ersal.! promessa di#ina de restituir o que a obra de Satan+s*a#ia destruído "om o "orrer do tempo& gurada atra#s damet+fora da destruiç(o feita pelo gafan*oto& pela lo"usta&pelo pulg(o e pela lagarta& est+ para a"onte"er em nossosdias& quando *a#er+ a -restituiç(o0 ou -de#oluç(o0 do quese perdera& do que *a#ia sido roubado da =greja pelo diabo.=sso se dar+ neste ter"eiro milnio& sem dú#ida nen*uma.

%ara tanto era ne"ess+rio que primeiramente 4eustrouxesse ao 9orpo de 9risto a restauraç(o da #erdadeperdida. Essa restauraç(o das #erdades apost;li"asproduzir+ uma mara#il*osa -reforma apost;li"a0 que& porsua #ez& trar+ da m(o amorosa do Espírito Santo a-restituiç(o do que se *a#ia perdido0.5 tempo de a =greja a"ordar. 3 rea#i#amento "olo"a o "orpode 9risto numa posiç(o em que as pessoas pregam

ousadamente a"er"a de esus 9risto. :;s estamos >s portasda "eifa @A". 18)$C e do arrebatamento da =greja. ! =grejade#e estar pronta para re"eber a "eifa. 3 #erdadeiro"res"imento da =greja #em da 9eifa.9om ele#ada adoraç(o& 4eus des"e e mo#e<se entre n;s/seus anjos manifesta#am<se de um modo espe"ta"ular& e oEspírito Santo guia<nos em todos os passos que damos. !igreja primiti#a foi uma igreja e#angelizadora& de milagres&

de poder pente"ostal e de f em 4eus. ! gl;ria derramadapelo %ai e que a "obria era temida por pag(os e judeus.4eus demonstrou atra#s da sua :oi#a& literalmente& opoder do seu trono. !s pessoas tremiam diante dademonstraç(o da sua força na =greja.Esse poder apost;li"o e profti"o foi "omuni"ado a outros&em #+rias geraçes posteriores pelos primeiros "rist(os.9om a profe"ia Luindo e a imposiç(o de m(os de

presbíteros ungidos& a unç(o foi transferida. Essa igreja&

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"om as "ara"terísti"as do proje"to di#ino& mudou o mundonos dois primeiros s"ulos da sua exist'n"ia. En"*eu omundo "on*e"ido "om o e#angel*o e abalou o imprioromano& o maior da terra. !mem.=nfelizmente& nos anos subsequentes& a =greja sofreu ainltraç(o de políti"os religiosos e tambm deixou "res"erem seu meio falsos mestres que desestabilizaram seuspassos e& no s"ulo =D em diante& a apostasia e o poderbabil;ni"o romano tomaram o "ontrole do mo#imento"rist(o. 9onstantino& imperador romano& adoptou o9ristianismo "omo religi(o do estado e assim prostituiu a

9asa de 4eus. 3 resultado foi o surgimento da =greja9at;li"a omana& e Satan+s "onseguindo extinguir o mo#erprofti"o e apost;li"o do Espírito Santo.!pesar de tudo& porm& 4eus mantin*a e guarda#a para sium remanes"ente el. !leluia? !p;s s"ulos de es"urid(oreligiosa& de idolatria e de sin"retismo enganoso& o mundo#iu uma no#a luz de restauraç(o di#ina "om atransformaç(o feito por Martin*o Autero tendo "omo base

as suas teses bíbli"as. 4eus ini"iou ent(o& a partir de 1H1I&um pro"esso restaurador que n(o foi interrompido at aosnossos dias& a"elerando<se mais nestes últimos tempos.3 Espírito Santo restaurou "om Autero a #erdade dasal#aç(o pelo sangue de 9risto. Mediante outros queseguiram& foram restaurados tambm) o baptismo adultonas +guas em 1H7H& e no s"ulo UD== a doutrina dasantidade& de o(o VesleW. :o s"ulo U=U a Europa en"*eu<

se "om a mensagem da santidade di#ina& "om a qual entrouno s"ulo UU& o s"ulo da grande estauraç(o.3 derramamento do Espírito n(o a"onte"e antes& mas s;depois que a igreja se #olta para 4eus& se arrepende do seupe"ado e a"erta a sua #ida "om o Sen*or. 3rar pora#i#amento sem tratar do pe"ado ofender a 4eus. us"aro derramamento do Espírito sem se #oltar para 4eus eabandonar o pe"ado atentar "ontra a santidade do

Sen*or.

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2) quebra de %re$on$eito.

3 Espírito de 4eus nos afasta do pe"ado e nos aproximadas pessoas. 3nde o Espírito de 4eus domina& reina o amor&quebram<se as barreiras& rompem<se as "adeias dospre"on"eitos e triunfa a "omun*(o. Dejamos maisdetidamente a abordagem do profeta oel)a) 5uebra do %re$on$eito ra$ial.

-...derramarei o meu Espírito sobre toda a "arne...0 @l.$)$6C.-,oda a "arne0 aqui n(o quantitati#amente falando& masqualitati#amente. 3 Espírito de 4eus derramado sobre

todos aqueles que se #oltam para o Sen*or em todas asraças& po#os& tribos& línguas e naçes. Essa b'nç(o n(o apenas para os judeus/ tambm para os gentios. !des"end'n"ia de !bra(o sobre quem 4eus prometeu oderramamento do Espírito @=s. BB)7C& n(o segundo a "arne@m. $)$6<$KC/ todo aquele que "r' em 9risto l*o de!bra(o e *erdeiro dessa gloriosa promessa @Ol. 7)$K/ !t.$)76<7KC. !gora j+ n(o *+ judeu nem grego @Ol. 7)$6C. !gora

a parede de separaç(o e o muro das inimizades j+ foramderrubados @Ef. $)1BC. !gora todos os que "reem s(o"on"idad(os dos santos e membros da família de 4eus @Ef.$)1KC. %or isso& quando o Espírito foi derramado na "asa de9ornlio& %edro n(o te#e dú#idas de batiz+<los e re"eb'<losna "omun*(o da igreja @!t. 18)7B<7H& B8<B6C.b) 5uebra do %re$on$eito exual.

-...vossos &#hos e vossas &#has profeti(ar!o...0 @l. $)$6C.

3 Espírito derramado sobre l*os e l*as. :(o *+distinç(o. :(o *+ separaç(o. :(o *+ a"epç(o. :a igreja de4eus n(o *+ espaço para marginalizaç(o das mul*eres.Elas tambm falam em nome do Sen*or& "onforme osor+"ulos de 4eus& e podem profetizar& "omo profetizaramas l*as de Filipe @!t. $1)6<KC.$) 5uebra do %re$on$eito et&rio.

-...vossos ve#hos sonhar!o e vossos jovens ter!o vis)es0 @l.

$)$6C.

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4eus usa o #el*o e o jo#em. Ele n(o se limita > experi'n"iado #el*o nem apenas ao #igor do jo#em. Ele torna o jo#emmais s+bio que o #el*o @Sl. 11K)188C e o #el*o mais forteque o jo#em @=s. B8)$K<71C.3nde 4eus derrama o Seu Espírito& os #el*os re"ebem no#oalento. 9omo 9alebe& deixaram de #i#er apenas delembranças e "omeçaram a ter son*os na alma paraol*arem para a frente& bus"ando no#os desaos @s. 1B)J<1BC.d) 5uebra do %re$on$eito o$ial.

- "t$ sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu

Espírito naque#es dias0 @l. $)$KC.3 Espírito de 4eus n(o elitista. Ele #em sobre o ri"o e opobre& sobre o doutor mais ilustrado e o analfabeto. Quandoo Espírito Santo derramado sobre as pessoas& elas podemser rudes "omo os pes"adores da Oalileia& mas& na força doSen*or& re#olu"ionam o mundo. -R*eus esco#he as coisas

#oucas do mundo para envergonhar os sábios e esco#heu as

coisas fracas do mundo para envergonhar os fortes; e *eus

esco#heu as coisas humi#des do mundo, e as despre(adas, eaque#as que n!o s!o, para redu(ir a nada as que s!o; a &m

de que ningu$m se vang#orie na presena de *eus0 @= 9o.1)$I<$KC.Mesmo que ten*amos limitaçes na "ultura e formaç(ointele"tual& o Espírito Santo pode usar<nos ilimitadamente.! obra de 4eus n(o a#ança "om base na nossa sabedoria eforça& mas no poder do se Espírito @". B)JC.

Estes #ersí"ulos foram "itados pelo !p;stolo %edro no diade %ente"ostes. %ente"ostes foi o iní"io/ *+ muito mais para#ir. 3 tempo no qual agora #i#emos uma "on"retizaç(odestes #ersí"ulos.%or di#ersas #ezes o mo#imento do Espírito Santo temestado sobre o mundo de uma forma poderosa. =stotambm a"onte"er+ para os judeus quando eles #ierem a"on*e"er aquele que "ru"i"aram.

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Este o tempo de milagres inigual+#eis/ sinais e mara#il*asna terra "omo tambm no "u. Esta a grande "eifa que sesegue ao rea#i#amento da =greja. - "t$ sobre os servos e

sobre as servas derramarei o meu Espírito naque#es dias0 @l$)$KC  obra de eu n0o a'ança $om bae na noa

abedoria e "orça, ma no %oder do eu 3%4rito  @".B)JC.

DERRAMAMENTO DO ESPIRITO SANTOA/ <'(0/ / <)7(/ / +(/',a J/'< ca+@,u</ !1 +/'0/ /*'(7a( a 9(a2'+(/0'a / '((a0a0'2,/ / E+@(),/ Sa2,/ 2/ H<,)0/ )a a )9('?a 2a ,'((a.O 7'(@cu</ !1 ;u' a<a 2a +()0')(a +'/a D'u1 )- K'((a0a(') / 0'uE+@(),/ /*(' ,/a a ca(2'K. E,' '((a0a0'2,/ / E+)(),/ ' D'u /*(' /'( 6u0a2/ +(/u-)()a +(/'c)a1 /26/ ' 7)'.Pa(a a<9u0a +'/a1 ;u' ,'2,a0 )2,'(+(',a( ',' ,',/ ''2'2/ / +/2,/' 7),a a+<)c87'< a/ 0u2/ 0a,'()a<1 )-'0 ;u' / /26/ ' 7)' a;u)'c(),/ ',3/ ('<ac)/2a/ a 0',a ' /*?',)7/ ;u' D'u c/</ca 2/ @2,)0/a +'/a. Ma 'u 23/ c(')/ ;u' '?a a)0.O(a1 /26/ ' 7)' 2/ '2,)/ ' /*?',)7/ /u ''?/ ?8 '),)a0 0u),/a2,' / '((a0a0'2,/ / E+@(),/ Sa2,/1 ' ' ),/ > +a(a / H<,)0/ )a1 / '2,)/ ,'0 ;u' '( / /*('2a,u(a<. Ou,(/ +/2,/ +/( ;u' ac('),/ ,(a,a('' u0a a,ua3/ /*('2a,u(a< 2a 0'2,' / '( 6u0a2/1 > ;u' / c/2,',/ /au2,/ '0 +au,a > ' /*('2a,u(a<)a'. Fa<a' ' +(/'c)a1

'((a0a0'2,/ / E+@(),/ ' D'u1 +(/@9)/ 2/ c>u ' 2a ,'((a1 ',c.O /26/1 ;u' +/' '( a/ a u0 c('2,' ;ua2/ ',8 /(0)2/1 /u u0a7)3/ ;ua2/ '<' ',8 ac/(a/1 ,(a,a' ' u0a ('7'<a3/ ;u' '(7' +a(a'))ca3/ / 0'0/ /u a )9('?a / S'26/(. D''2/1 a)2a1 a ,'' ' ;u' //26/ ;u' ',3/ 'c(),/ 2/ ,',/ ' J/'< !1 '0+(' 3/ '2)908,)c/ '0'<6a2a / /26/ ' J/> / E9),/1 ' Da2)'<1 ' Na*uc//2//( '/u,(/ +'(/2a9'2 *@*<)c/.

E$peri%ncia pessoalL/9/ 2/ )2@c)/ / 0'u caa0'2,/ 4$$$ a c/)a 2/ '2,)/ 'c/20)c/)2a2c')(/ 23/ @a0 0u),a *'0. Eu ' 0)26a '+/a +a87a0/ +/( 78()a(',()' )2a2c')(a. Na;u'<a /ca)3/ '(a +(/'/( a Ec/<a D/0)2)ca< 2a

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