o poder conservador das doutrinas da graça

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O Poder Conservador das Doutrinas da Graça

Thomas J. Nettles

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Traduzido do original em Inglês

The Conserving Power of the Doctrines of Grace

By Tom J. Nettles

Via: ReformedReader.org

Tradução por Filipe Ferreira

Revisão e Capa por William Teixeira

1ª Edição: Novembro de 2015

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida

Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a permissão do

website ReformedReader.org, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercialNo-

Derivatives 4.0 International Public License.

Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,

desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo

nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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O Poder Conservador das Doutrinas da Graça

Por Tom J. Nettles

Aquilo que proponho neste artigo é que as Doutrinas da Graça têm uma tendência intrín-

seca para preservar e dar uma maior coerência aos princípios que definem o evangelicalis-

mo ortodoxo. Claro, eu não sou o primeiro a fazer esta observação. Vários outros homens

na história da Igreja Cristã argumentaram que os fundamentos Cristãos são tão depen-

dentes da iniciativa de Deus na revelação e salvação que qualquer esforço para manter o

testemunho Cristão vibrante, e dar testemunho, a parte das Doutrinas da Graça é algo de

curta duração.

Esta afirmação, no entanto, tem particular relevância para os Batistas do Sul neste tempo.

Tendo lutado bravamente e fielmente durante anos com o senso de responsabilidade da

verdade, para restabelecer a fidelidade absoluta à veracidade completa da Escritura como

uma fundação para a educação e missões teológicas; não faz sentido, que devamos com-

preender algumas das dinâmicas de como essa afirmação está perdida, e que estrutura de

crença é mais consistente com a sua conservação? Além disso, quando vemos a negação

da onisciência e da imutabilidade de Deus, e uma fermentação geral no evangelicalismo

dos principais princípios do processo teológico; e quando se percebe que a receita para a

mistura da chamada dose inicial da essência do Arminianismo; é preciso cultivar a disci-

plina, o cuidado e a habilidade de análise teológica para ser um fiel discípulo do Senhor

nestes dias.

Quando Spurgeon exercia tanto sua espada e sua espátula na “Downgrade Controversy”,

ele considerou seu engajamento nesta controvérsia como algo mais fundamental do que a

discordância sobre a intenção da expiação. “A luta atual não é um debate”, escreveu ele,

“sobre a questão do Calvinismo ou Arminianismo, mas da verdade de Deus versus as

invenções dos homens” [Sword and Trowel [A Espada e a Espátula], em abril de 1887, p.

196]. Este fato, no entanto, não fez Spurgeon negligenciar ou deixar de mencionar: “O

Arminianismo geralmente tem sido a via pela qual os antigos têm viajado para baixo rumo

ao Socinianismo”. Novamente na combinação de reserva e de afirmação, Spurgeon conti-

nua: “Nós nos preocupamos muito mais com as verdades evangélicas centrais do que com

o Calvinismo como um sistema, mas acreditamos que o Calvinismo tem em si uma força

conservadora que ajuda a manter os homens na verdade vital, e, portanto, estamos tristes

ao ver qualquer pessoa desistir dele, após uma vez o haver aceito”. Batistas do Sul “o acei-

taram”; agora, pela graça de Deus, que possamos suspender o ‘desistir dele’”.

Nenhuma pessoa viva entende tudo da revelação Divina. Cada um de nós é suscetível a

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erro na interpretação ou na doutrina. Procurar evitar, tanto quanto possível, o erro é uma

incumbência que repousa sobre todos os ministros Cristãos, particularmente em áreas

vitais da verdade do Evangelho. Portanto, torna-se obrigatório, ao pensar nas implicações

das doutrinas que cremos, buscar fervorosamente compreender a relação de uma parte da

verdade Divina com outra. Todos os elementos estão conectados, e nenhuma parte dela é

irrelevante para outra. Deus é um em Ser, embora em três Pessoas. O amor pelo Filho, não

diminui em nada o amor para com o Pai, e a compreensão da obra do Filho, contribui para

a nossa compreensão do Pai; é a mesma coisa com o amor e conhecimento da Pessoa e

obra do Espírito Santo. Mesmo assim, um aumento em sua compreensão da justificação,

pode gerar um aumento significativo em sua compreensão da cruz, ou até mesmo da obra

do Espírito na regeneração. Estes, por sua vez terão impacto sobre o pensamento sobre a

igreja e a natureza de seus membros. Há “um só Senhor, uma só fé, um só batismo” [Efé-

sios 4:5], e nosso objetivo é conduzir o nosso povo a uma “à unidade da fé, e ao conheci-

mento do Filho de Deus” [Efésios 4:13]. Não existem doutrinas sem importância na Palavra

de Deus; uma fraqueza em um determinado ponto nos torna mais suscetíveis ao erro em

outros. Essa é a verdade que levou o apóstolo Paulo a dizer aos Gálatas: “Não aniquilo a

graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde”

[Gálatas 2:21], e novamente aos Coríntios: “Porque, se os mortos não ressuscitam, também

Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis

nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos” [1 Coríntios

15:16-18].

Conhecer a doutrina da eleição ajuda a saber mais sobre a realidade da regeneração, e

ambos por sua vez, nos fazem mais confiantes no poder e propósito da pregação da Pala-

vra. Caso contrário, Paulo não poderia ter dito: “Sabendo, amados irmãos, que a vossa elei-

ção é de Deus; Porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também

em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre

vós, por amor de vós” [1 Tessalonicenses 1:4-5]. A realização do ideal de uma membresia

regenerada da igreja seria muito reforçada por um conhecimento profundo da natureza e

da evidência do novo nascimento. Grande parte da confusão atual sobre o grande número

de membros ausentes e não-residentes não só poderia ser explicado, mas remediado pela

aplicação cuidadosa e corajosa da doutrina do chamado eficaz nas igrejas locais.

Com este pano de fundo, portanto, vou procurar rapidamente demonstrar essas conexões

através de uma discussão meramente sugestiva de duas doutrinas: a inerrância das Escri-

turas e expiação substitutiva.

Além da realidade histórica de que as defesas mais convincentes e formidáveis de inspira-

ção bíblica terem vindo de dentro da ala Reformada do Protestantismo (veja as obras de

Warfield, Hodge, Turretin, Calvino, Dabney, Thornwell, Andrew Fuller, J. P. Boyce e John

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L. Dagg), o Calvinismo histórico, fornece a justificativa teologicamente mais integrada da

inerrância do que qualquer sistema teológico. O Arminianismo sustenta uma visão a qual

propõe que é impossível que Deus infalivelmente administre qualquer atividade de modo a

predeterminar um resultado, e que, ao mesmo tempo, envolva a agência humana sem

destruir a liberdade da ação do homem neste processo. Seu sistema teológico pode garantir

a infalibilidade das Escrituras apenas por assumir, que os escritores humanos se tornaram

autômatos durante o processo de escrituração (Eles realmente não afirmam isso, mas seu

sistema logicamente exige esta afirmativa).

Calvinismo, por outro lado, não depende de indeterminação para a liberdade. A ilustração

mais poderosa disto é a doutrina de Deus. Deus é determinado em santidade e verdade e

ainda é perfeitamente livre e digno de louvor pela Sua veracidade. Mesmo assim, pode

haver ação humana livre que absolutamente se conforme com as respectivas personalida-

des envolvidas, e, ao mesmo tempo, absolutamente conforme com a providência do decreto

de Deus. Esta estende-se para a produção de uma revelação escrita. Se Herodes e Pôncio

Pilatos podem agir condenavelmente na execução dos exatos propósitos de Deus na

crucificação de Cristo, então os apóstolos, em cujos corações o amor a Cristo foi derrama-

do, podem agir livremente como mestres da Igreja e ao mesmo tempo produzir uma Escri-

tura inerente e determinada por Deus.

A inerrância aparece como uma aberração no sistema Arminiano; mas é uma parte co-

erente do sistema Calvinista.

Em segundo lugar, uma expiação substitutiva e propiciatória, tem estado no coração da vi-

da evangélica Batista do Sul. O Arminianismo produz uma tensão com a compreensão da

expiação, enquanto o Calvinismo abraça-a como endêmica, como suporte, e de fato neces-

sária, à exposição do Evangelho. Não pode haver dúvida de que a Escritura ensina a morte

substitutiva de Cristo. “O Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos” [Isaías 53:6].

“Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus” [1

Pedro 3:18]. “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós” [2 Coríntios 5:21].

“O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação” [Roma-

nos 4:25]. Além disso, todo o testemunho bíblico não deixa saída ao altar no qual é ofereci-

da uma propiciação. “Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, sere-

mos por ele salvos da ira” [Romanos 5:9]. “Ao qual Deus propôs para propiciação... para

que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus” [Romanos 3:25-26]. Aqueles

que estavam separados de Deus e eram inimigos Ele reconciliou por haver “feito a paz pelo

sangue da sua cruz” [Colossenses 1:20]. “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas

para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo” [1 Tessalonicenses 5:9].

O Arminianismo tende a produzir sistemas de expiação que são variações da teoria da

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influência moral. Grotius, um líder dos Arminianos holandeses desenvolveu a teoria do go-

verno moral da expiação. A atração que esses pontos de vista da expiação, têm para o Ar-

minianismo, é que eles não afirmam que a obra expiatória de Cristo tem um resultado obje-

tivo correspondente. O impacto da expiação é subjetivo e é, portanto, apenas um poder

motivador ao arrependimento e à fé pela qual o perdão é obtido. A expiação propiciatória e

substitutiva, envolve a ideia bíblica de justiça que a punição deve ser proporcional ao crime

e não ser levada além do merecimento do crime. Se Cristo sofreu, de fato pelos pecados,

a ira de Deus recebeu uma solução justa, então algo objetivo foi estabelecido, e todos os

benefícios causados pela morte de Cristo devem ser dados, de outra forma, a punição,

seria infligida sem a liberação correspondente, e a árdua experiência da alma de Cristo

ficaria sem correspondente satisfação. Estes aspectos objetivos da expiação são inconsis-

tentes com uma expiação universal que tem um sistema de libertação subjetiva; isto é, a

eficácia de uma expiação substitutiva propiciatória não pode, em último caso, depender das

respostas humanas do arrependimento e fé. Vários grupos não-Calvinistas, têm sido pres-

sionados pela lógica da sua própria posição a rejeitar a expiação substitutiva.

Estes elementos objetivos, no entanto, estão no centro de um entendimento que afirma a

certeza da efetividade completa da morte de Cristo. Esta expiação, em vez de estar sus-

pensa sobre respostas subjetivas, está entre as causas do arrependimento e fé. As Doutri-

nas da Graça não veem nenhuma incoerência entre a pergunta: “Quem é que condena?”,

e a resposta confiante: “É Cristo Jesus quem morreu”. A morte de Cristo sem falha liberta

o seu beneficiário da condenação. A expiação universal não pode com coerência doutrinal

gerar essa confiança.

Antes de minhas observações finais, eu quero emitir uma advertência referente à aborda-

gem adotada nesta apresentação. Embora o argumento é que as Doutrinas da Graça dão

maior coerência a todo o sistema da verdade Divina, e em particular os princípios evan-

gélicos centrais do Evangelho, eu não estou argumentando que as Doutrinas da Graça são

apenas o resultado de raciocínio inferencial. Elas são principalmente a incorporação de

uma abordagem holística para a interpretação bíblica. Pode-se ver essas verdades operati-

vas no ensino apostólico de Romanos 8, a Efésios 1, a 1 Pedro 1 e muitos outros locais e

nas próprias discussões do nosso Senhor em João 3, 6, 10 e 17 e em Mateus 11 e outros

lugares. Eles formam o substrato decretal e experiencial para os aspectos mais querigmáti-

cos de obra salvadora de Deus, como a encarnação, crucificação, ressurreição e ascensão

e a resposta humana como arrependimento e fé. Por essa razão, elas são um pouco mais

ocultas em mistério, não só na realidade, mas na revelação; assim, estas questões são

motivo de divergências evangélicas. Mas por essa razão também, elas fornecem a fonte

mais agradável e defensável de unidade para toda a verdade bíblica.

Finalmente, embora eu ache que esta questão de coerência e de conservação deve ser

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pressionada e argumentada com tanto fervor espiritual quanto possível, dois fatores devem

estar sempre presentes em nosso comportamento e informar a nossa orientação mental. O

primeiro, é uma abençoada inconsistência, alimentada pela clareza das Escrituras, que

muitas vezes salvaguarda a afirmação e prática evangélica. Esta semana, na capela em

TEDS, eu liderei a congregação em um grande hino de William Gadsby, “Oh, Que Incompa-

rável Condescendência”. Todos cantaram com alegria e exuberância. Um dos principais

Arminianos em nosso campus me disse depois o quanto ele gostava do hino e como é

maravilhosamente poético e claramente preciso teologicamente. Eu disse a ele que o hino

foi escrito por um Batista hiper-Calvinista do século 19. Ainda assim, ele não encontrou

nada no hino com o qual ele pudesse discordar. Um dos versos diz:

Será que vamos ver Sua brilhante glória,

Aqui ela brilha na face de Jesus;

Cantar e contar a agradável história,

Ó pecadores salvos pela graça;

E com prazer,

Diz ao culpado para abraçá-lO.

Um dos princípios hiper-Calvinistas é a rejeição do dever da fé por parte dos pecadores, o

que implica o estado ilegítimo de instar, em assembleias mistas, para que os pecadores

abracem Cristo. No entanto, aqui nós temos isto em um hino; um Arminiano cantando a afir-

mação de um hiper-Calvinista, “E com prazer, diz ao culpado para abraçá-lO”.

Segundo, temos de reconhecer que nós também conservamos algumas doutrinas ou inter-

pretações numa fase incipiente ou embrionária que se permitíssemos amadurecer com su-

as tendências atuais poderiam ser destrutivas. Nós estamos na necessidade de repreensão

constante e correção da Palavra de Deus. Além disso, temos algumas coisas verdadeiras,

as quais seriam desnecessariamente destrutivas do amor e da unidade dos Cristãos, se o

Espírito de Deus der licença para nosso orgulho espiritual ter seu impacto devastador final.

Oh! por favor Deus, concedei-nos por Sua graça a coragem de batalhar pela fé que foi

entregue aos santos, a perseverança para andar na verdade, a habilidade de ensinar na

direção de uma unidade na fé e no conhecimento do Filho de Deus, o poder para continuar

em direção à vocação de Deus em Cristo Jesus, a consistência humilde para viver com a

verdade a que temos atualmente atingido, e a esperança de acreditar que, se em alguma

coisa estamos entendendo de outra maneira, é o Seu propósito e prerrogativa revelar-nos,

corrigir-nos e tragar nosso entendimento e santidade que temos somente em parte, com a

plenitude da glória de Cristo.

Soli Deo Gloria!

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10 Sermões — R. M. M’Cheyne

Adoração — A. W. Pink

Agonia de Cristo — J. Edwards

Batismo, O — John Gill

Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo

Neotestamentário e Batista — William R. Downing

Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon

Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse

Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a

Doutrina da Eleição

Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos

Cessaram — Peter Masters

Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da

Eleição — A. W. Pink

Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer

Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida

pelos Arminianos — J. Owen

Confissão de Fé Batista de 1689

Conversão — John Gill

Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs

Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel

Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon

Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards

Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins

Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink

Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne

Eleição Particular — C. H. Spurgeon

Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A —

J. Owen

Evangelismo Moderno — A. W. Pink

Excelência de Cristo, A — J. Edwards

Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon

Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink

Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink

In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah

Spurgeon

Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A —

Jeremiah Burroughs

Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação

dos Pecadores, A — A. W. Pink

Jesus! – C. H. Spurgeon

Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon

Livre Graça, A — C. H. Spurgeon

Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield

Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry

Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.

— Sola Scriptura • Sola Fide • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria —

Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a —

John Flavel

Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston

Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.

Spurgeon

Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W.

Pink

Oração — Thomas Watson

Pacto da Graça, O — Mike Renihan

Paixão de Cristo, A — Thomas Adams

Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards

Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —

Thomas Boston

Plenitude do Mediador, A — John Gill

Porção do Ímpios, A — J. Edwards

Pregação Chocante — Paul Washer

Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon

Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado

Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200

Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon

Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon

Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M.

M'Cheyne

Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer

Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon

Sangue, O — C. H. Spurgeon

Semper Idem — Thomas Adams

Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill,

Owen e Charnock

Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de

Deus) — C. H. Spurgeon

Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J.

Edwards

Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina

é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen

Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J.

Owen

Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink

Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R.

Downing

Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan

Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de

Claraval

Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica

no Batismo de Crentes — Fred Malone

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2 Coríntios 4

1 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem

falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,

na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está

encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os

entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória

de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo

Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,

que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,

para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,

este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;

10 Trazendo sempre

por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus

se manifeste também nos nossos corpos; 11

E assim nós, que vivemos, estamos sempre

entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na

nossa carne mortal. 12

De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13

E temos

portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,

por isso também falamos. 14

Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará

também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15

Porque tudo isto é por amor de vós, para

que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de

Deus. 16

Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o

interior, contudo, se renova de dia em dia. 17

Porque a nossa leve e momentânea tribulação

produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18

Não atentando nós nas coisas

que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se

não veem são eternas.