o nosso jornal 2º p 2013

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ESCOLA BÁSICA 2/3 CICLOS FEBO MONIZ ALMEIRIM No dia 15 de feverei- ro de 2013, os alunos do 8º ano da escola EB 2/3 Febo Moniz foram visitar o CIBA e o Mosteiro da Batalha no âmbito das discipli- nas de História e Por- tuguês. No CIBA, os alunos tiveram oportunidade de assistir a um filme sobre a Batalha de Aljubarrota. Para além disso, viram ossos de soldados encontrados no campo da batalha, também contactaram com réplicas das armas utilizadas. No campo de batalha observaram as covas de lobo que faziam com que o exército castelhano abrandas- se a sua investida. Esta técnica junta- mente com a tática do quadrado permiti- ram aos portugueses vencer os castelha- nos, apesar de serem em muito menor número. Depois do almoço que decorreu nos campos do CIBA, os alunos foram ao Mosteiro da Batalha que foi man- dado construir por D. João I como forma de agradecimento, à Nos- sa Senhora e a S. Jor- ge, por terem ganho a batalha, que decorreu em 1385. Este mostei- ro é um exemplo exce- cional da arte gótica. 8º C V ISITA DE E STUDO AO CIBA (C ENTRO DE I NTERPRETAÇÃO DA B ATALHA DE A LJUBARROTA ) E AO M OSTEIRO DA B ATALHA - ANO MARÇO DE 2013 Pontos de inte- resse especiais: Página 3 Concurso de poesia Dia Mundial do sono Página 4 “Pensar diferente é pen- sar no Ambiente.” Página 6 Vencedores do Concurso de cartões de São Valen- tim Página 7 Gosto de Voar … Página 9 Hoje não! Exposição de fotografia NESTA EDIÇÃO : Dia de Reis 2 Feira do Livro 2 Desporto Escolar 3 O Carnaval no Mundo 4 Dia de São Valentim 6 Gosto de voar... 7 Clube do Ambiente 8 O NOSSO JORNAL

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Page 1: O nosso jornal 2º p 2013

ESCOLA BÁSICA 2/3 CICLOS FEBO MONIZ ALMEIRIM

No dia 15 de feverei-

ro de 2013, os alunos

do 8º ano da escola

EB 2/3 Febo Moniz

foram visitar o CIBA e

o Mosteiro da Batalha

no âmbito das discipli-

nas de História e Por-

tuguês.

No CIBA, os alunos

tiveram oportunidade

de assistir a um filme

sobre a Batalha de

Aljubarrota. Para além

disso, viram ossos de

soldados encontrados

no campo da batalha,

também contactaram

com réplicas das

armas utilizadas. No

campo de batalha

observaram as covas

de lobo que faziam

com que o exército

castelhano abrandas-

se a sua investida.

Esta técnica junta-

mente com a tática

do quadrado permiti-

ram aos portugueses

vencer os castelha-

nos, apesar de serem

em muito menor

número.

Depois do almoço que

decorreu nos campos

do CIBA, os alunos

foram ao Mosteiro da

Batalha que foi man-

dado construir por D.

João I como forma de

agradecimento, à Nos-

sa Senhora e a S. Jor-

ge, por terem ganho a

batalha, que decorreu

em 1385. Este mostei-

ro é um exemplo exce-

cional da arte gótica.

8º C

V I S I TA D E E S T U D O A O CIBA ( C E N T R O D E I N T E R P R E TA Ç Ã O D A B A TA L H A D E A L J U B A R R O TA ) E A O M O S T E I R O DA B A TA L H A - 8 º A N O

MARÇO DE 2013

Pontos de inte-

resse especiais:

• Página 3

Concurso de poesia

Dia Mundial do sono

• Página 4

“Pensar diferente é pen-sar no Ambiente.”

• Página 6

Vencedores do Concurso de cartões de São Valen-tim

Página 7

Gosto de Voar …

• Página 9

Hoje não! Exposição de fotografia

N E S T A E D I Ç Ã O :

Dia de Reis 2

Feira do Livro 2

Desporto Escolar 3

O Carnaval no Mundo 4

Dia de São Valentim 6

Gosto de voar... 7

Clube do Ambiente 8

O NOSSO JORNAL

Page 2: O nosso jornal 2º p 2013

O Dia de Reis, segundo

a tradição cristã, é

aquele em que Jesus

Cristo recém-nascido

recebera a visita de

"alguns magos do

Oriente”, ou seja, três

Reis Magos, e que ocor-

rera no dia 6 de janei-

ro. A data marca, para

os católicos, o dia para

a veneração aos Reis

Magos, os santos Bel-

chior, Gaspar e Balta-

zar. Nesta data, ainda

terminam para os cató-

licos os festejos natalí-

cios - sendo o dia em

que são desmanchados

os presépios e por con-

seguinte são retirados

todos os enfeites natalí-

cios. Em alguns países,

como Espanha, é esti-

mulada entre as crian-

ças a tradição de se

deixar sapatos na jane-

la com erva antes de

dormir para que os

camelos dos Reis

Magos se possam ali-

mentar e retomar via-

gem. Em troca os Reis

magos deixariam doces

que as crianças encon-

tram no lugar da erva,

após acordar. Em Fran-

ça (agora também nou-

tros países) come-se

"Galette des rois" onde

também encontram um

brinde no seu interior, a

galette também costu-

ma trazer uma coroa,

quem encontrar o brin-

de será rei e será

coroado. Em Portugal e

também noutros paí-

ses, as pessoas que

moram em pequenas

terras costumam ir can-

tar os reis de porta em

porta, as pessoas dão-

lhes doces, salgados

etc...No Brasil, esta tra-

dição é comemorada

com festas onde são

servidos doces e comi-

das típicas das regiões.

Há ainda festivais com

Companhias de Reis

(grupo de músicos e

dançarinos) que can-

tam músicas referentes

ao evento.

Página 2

DIA DE REIS

Dia 6 de janeiro.

“A data marca,

para os católicos,

o dia para a

veneração aos

Reis Magos, os

santos Belchior,

Gaspar e

Baltazar.”

FEIRA DO LIVRO NA ESCOLA FEBO MONIZ

A Equipa da Biblioteca

Escolar da escola E B 2/3

ciclos Febo Moniz promo-

veu uma feira do livro, a

qual decorreu de 28 de

janeiro a 1 de fevereiro,

das 9.00 horas às 16.00

horas no Auditório do Blo-

co Rosa. Este ano estive-

ram à venda livros novos e

livros usados.

O NOSSO JORNAL

Page 3: O nosso jornal 2º p 2013

O NOSSO JORNAL

O Desporto Escolar é

um projeto do Minis-

tério da Ciência e

Educação que existe

em várias escolas do

país. No sítio oficial

do desporto escolar

lemos as seguintes

informações sobre o

projeto: “A prática

desportiva nas esco-

las (…) constitui um

instrumento de gran-

de relevo e utilidade

no combate ao insu-

cesso escolar e de

melhoria da qualida-

de do ensino e da

aprendizagem. Com-

plementarmente, o

Desporto Escolar pro-

move estilos de vida

saudáveis que contri-

buem para a forma-

ção equilibrada dos

alunos e permitem o

desenvolvimento da

prática desportiva em

Portugal.”

Na Escola Básica

Febo Moniz existem

várias modalidades

de desporto escolar:

ténis de mesa; golfe;

atletismo; pingue-

pongue; judo; ténis;

dança e natação. Os

alunos inscritos trei-

nam semanalmente

estas modalidades ,

têm oportunidade de

participar em tor-

neios escolares distri-

tais e os melhores

poderão participar

em torneios nacio-

nais.

Página 3

DESPORTO ESCOLAR

“A prática desportiva

nas escolas (…)

constitui um

instrumento de grande

relevo e utilidade no

combate ao insucesso

escolar e de melhoria

da qualidade do ensino

e da aprendizagem. “

Concurso de Poesia

Para: Alunos do 3º Ciclo

Tema: O mar

Participa!

Até ao dia 5 de abril

Informa-te junto da tua profes-

sora de Português

15 de

Março

Dia Mundial do

Sono

A Organização Mundial de Saúde

alerta para o facto de 50% das crian-

ças e jovens portugueses terem défi-

ce de sono, contra 15% a nível mun-

dial. Não vamos adormecer sobre este assunto

e no próximo número de O Nosso Jornal

voltaremos a falar dele.

Page 4: O nosso jornal 2º p 2013

CARNAVAL NO MUNDO

Portugal tem uma grande tradição relacionada com o Carnaval, nomeadamente em

algumas zonas do país, tais como Torres Vedras, Sesimbra, Madeira e Açores. O

Carnaval de Torres Vedras é o mais antigo do país (com referências desde 1574),

fiel às tradições e rejeitando estrangeirismos, encontrando-se já profundamente

enraizado na identidade da cidade. Nos Açores, mais exatamente na Ilha Terceira,

encontra-se uma das formas mais peculiares de festejo do Carnaval, com danças e

bailinhos que compõem a maior manifestação de teatro popular em Portugal,

baseada no estilo dos Autos Vicentinos. As Festas de Carnaval na Madeira têm o

seu apogeu no Grande Cortejo Alegórico, mantendo intactas as raízes populares,

com a participação de vários grupos e milhares de figurantes nas ruas do Funchal. O

Carnaval de Sesimbra tem ganho dimensão enquanto momento cultural e social

alto no concelho. As ruas são preenchidas com elementos lúdicos, cores, música e

movimento, potenciados pelos desfiles das Escolas de Samba.

Antes da Quaresma, celebra-se a

”Maslenitsa” (”Entrudo”, em russo), um festival de uma semana que é a celebração Ortodoxa

mais popular da Rússia. A Maslenitsa é um símbolo do adeus ao Inverno e boas-vindas à prima-

vera, e a palavra deriva de ”Maslo”, que significa ”manteiga”. As panquecas são um item funda-

mental nesta celebração, simbolizando o sol da primavera, que se torna mais quente e brilhante

em cada dia. No fim das festividades, é queimado o espantalho do Entrudo, que simboliza o final

do inverno.

Em França celebra-se o Carnaval de Nice, o principal evento de Inverno da Riviera francesa. Na

Idade Média, os habitantes de Nice, antes de fazerem jejum de carne durante 40 dias (de acor-

do com a tradição católica do Entrudo) desfrutavam de uma cozinha rica e recheada. Os festejos

de Carnaval remontam a 1294, mas a fase ”moderna” das celebrações começou em 1872. Des-

de o início do século, foi atribuído muito cuidado à escolha dos temas para celebrar o Carnaval,

e integraram-se tecnologias e materiais novos.

O Carnaval de Veneza é uma das festas mais antigas do mundo. As

ruas da cidade durante o Carnaval estão repletas de bandas, más-

caras tradicionais, teatro de rua, etc. A cerimónia de abertura come-

ça com o “Voo do Anjo”, uma tradição antiga que consiste numa

mulher jovem (normalmente conhecida do público) que surge do

Campanário da Torre da Praça de São Marco. Segue-se a celebra-

ção da Feste delle Marie (que celebra a liberação das mulheres das

mãos dos piradas da Istria). Muitos eventos, tais como festas e

bailes de máscaras (Baile Casanova, baile da água, e Noite Doura-

da) têm lugar nos palácios antigos, e alguns são exclusivos para

convidados! É na época do carnaval que Veneza recebe o maior

número de turistas. A cidade ganha um aspeto de baile de másca-

ras a “céu aberto”, quando ricos e pobres se unem. As festas são

celebradas no interior de palácios antiquíssimos e ainda com direi-

to a máscaras e fantasias super requintadas. Além disso, aconte-

cem grandes bailes, concertos, danças e desfiles.

PORTUGAL

RÚSSIA

FRANÇA

ITÁLIA

O NOSSO JORNAL Página 4

Page 5: O nosso jornal 2º p 2013

Conhecido como o maior carnaval de inverno do mundo, a folia na cidade de

Quebeque, duram três semanas. Durante a festa ocorrem concertos musicais,

esculturas de neve, paradas noturnas e atividades esportivas, por exemplo,

competição de canoas e pesca no gelo. Mesmo com 10 graus negativos o carna-

val do Canadá atrai milhares de pessoas do mundo.

No Japão, o carnaval chama-se Asakusa Samba Carnival. No festival há carros

alegóricos, ala das baianas, samba cantado em português e até passistas vestin-

do roupas importadas do Brasil. Muitas pessoas saem às ruas para se divertirem

com a folia e com samba no pé. O interessante é a presença de vários brasileiros,

principalmente em lugares de destaque como nos carros alegóricos e puxadores

de samba.

Carnaval no Haiti é época de marchar, cantar, dançar, divertir-se, relaxar e é um

momento em que a sociedade aceita qualquer e quase todos os tipos de comporta-

mento. Na ocasião acontecem canções satíricas que é uma tradição antiga, onde

haitianos aproveitam para protestar a respeito de algo. Com a abertura política no

país, a sátira carnavalesca se tornou mais descarada.

O Carnaval do Brasil é a maior festa popular do país. A festa acontece durante

quatro dias (que precedem a quarta–feira de cinzas). A quarta de cinzas tem

este nome devido à queima dos ramos no Domingo de Ramos do ano anterior,

cujas cinzas são usadas para benzer os fiéis no início da quaresma. O Carnaval

prepara o início da quaresma, isto é, seu último dia precede a quarta-feira de

cinzas (início da Quaresma).

No Equador o carnaval dura duas semanas e é comemorado com balões de

água, flores e frutas. As pessoas festejam indo para as praias atirar balões de

água aos amigos e também ás pessoas desconhecidas. Acontecem desfiles com

carros alegóricos feitos por todos os tipos de flores e frutas.

O NOSSO JORNAL Página 5

QUEBEQUE

JAPÃO

HAITI

BRASIL

EQUADOR

Page 6: O nosso jornal 2º p 2013

Q U E M F O I S Ã O

V A L E N T I M ?

Todos os anos

na escola EB

2/3 Febo

Moniz se

comemora o

dia de São

Valentim. Os alunos fizeram vários trabalhos rela-

cionados com este dia. Na disciplina de Inglês,

realizou-se concurso de cartões de São Valentim.

Os vencedores foram:

DIA DE SÃO VALENTIM

Queres saber a origem de

S. Valentim e o que levou

este mártir a tornar-se o

patrono dos namorados?

Valentim foi um mártir do

século III d.C. Uma das

histórias conta que nessa

mesma data o Imperador

Romano Claudius II tinha

proibido os casamentos,

de forma a obter mais

soldados para as suas

frentes de batalha. Valen-

tim, sacerdote naquela

época, desrespeitou este

decreto imperial e realiza-

va casamento em segre-

do total. Segundo a histó-

ria, este segredo foi des-

coberto e Valentim foi

preso, torturado e conde-

nado à morte no dia 14

de Fevereiro de 269 d.C,

tornando-o um mártir.

Pensa-se que o dia dos

namorados se comemora

neste dia por ter sido a

morte de São Valentim.

1º lugar 5ºC Mariana Lopes e

Carolina Coelho

2º lugar 6ºG João Domingues

3º lugar 6ºI Margarida Perei-

ra

Menções

Honrosas

UEEA2

5ºC

Unidade de

Ensino Especial

Lara Sousa

Página 6 O NOSSO JORNAL

Page 7: O nosso jornal 2º p 2013

O NOSSO JORNAL Página 7

Gosto de voar. Gosto de sentir o meu corpo a balouçar ao

ritmo do vento. As passadas velozes e medonhas

apaixonam-me enquanto a crina dança, de um lado para o outro.

Tudo isto apaga o lado amedrontado em mim, apaga as

indecisões. Porque a realidade é que, no ato de montar a

cavalo, quem manda somos nós, nós e só nós. Esta dança

entre o cavalo e o cavaleiro eleva-nos onde nunca estivéramos

antes, o mais perto possível do céu. E, se fechares os

olhos e sentires, acredita, tocarás no céu. No ponto mais

alto, onde só quem monta sabe o quão magnífico é, e o quão leve nos tor-

na. A paz é criada, e aí, o sorriso aparece no rosto. E esse gesto,

esse pequeno gesto insignificante, quer dizer que te

apaixonaste. Apaixonaste-te

perdidamente pelo pedacinho de céu que

possivelmente apanhaste e guardaste, pelo balouçar do galope

leve e reluzente, apaixonaste-te pelo vento soprando na

cara como um sinal de alívio.

Apaixonaste-te pelo cavalo.

Marta Belchiorinho, 8ºA

Page 8: O nosso jornal 2º p 2013

Página 8

CLUBE DO AMBIENTE

Somos um grupo de alunos

Da escola Febo Moniz

Que acredita ser fácil

Ser ecológico e feliz!

No Clube do Ambiente

Estamos sempre em ação

Vamos fazendo diferente

Dentro de cada estação

Desde o Eco-Natal

à horta bem arranjada

Poupança de água…e tal

A Compal foi visitada.

Iremos continuar

Nesta agradável missão

Podemos convosco contar?

É claro! Por que não?!

A Equipa do Clube do Ambiente

da EB2,3 Febo Moniz - Almeirim

Pensar diferente…é pensar no ambiente!

O NOSSO JORNAL

Page 9: O nosso jornal 2º p 2013

O Nosso Blogue

http:onossojornalfebomoniz09.blogspot.com/

Clube de Jornalismo

Pesquisa, redação, seleção de tex-

tos e arranjo gráfico por:

Alice Vieira—5ºE

Pedro Costa—5ºF

Sob coordenaçãoda professora

Rute Galvão Loureiro

Não percam!

Hoje Não... Exposição de fotografia da professora

Fátima Condeço Na Galeria Municipal da Câmara Municipal de

Almeirim.

Até ao final do mês da março!

O NOSSO JORNAL Página 9