o inato na percepção visual
DESCRIPTION
Esta proposta para projeto de pesquisa apresentada para a disciplina Metodologia da Pesquisa em Arte do Curso de Bacharelado em Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, objetiva fazer uma análise formal da arte popular e de obras de artistas consagrados da cidade de Cachoeira, no Recôncavo da Bahia, buscando identificar a utilização dos princípios matemáticos de proporção, da seção áurea e da sequência de retângulos harmônicos das raízes, a partir dos estudos de Doczi e Elam. Curso de Bacharelado em Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB Metodologia da Pesquisa em Arte Prof. Antonio Carlos PortelaTRANSCRIPT
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Cachoeira - 2011
O Nato, o Inato e as proporções clássicas no
Recôncavo BaianoComparações entre a Arte Erudita
e a Arte Vernacular na cidade de Cachoeira.
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• Qual a raiz quadrada de 2?
• Qual a proporção da extrema razão?
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OBJETO DE ESTUDO
O objeto desta pesquisa é a relação da comunidade do Recôncavo Baiano com os processos de comunicação visual, presentes tanto na arquitetura quanto em letreiros comerciais, e como se dá o aprendizado desses processos nas escolas da região.
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OBJETIVOS GERAIS
Esta pesquisa tem por objetivo analisar e comparar a aplicação das regras de proporção clássicas, tanto em trabalhos com fundamentação acadêmica, como arquitetura e artes, quanto em trabalhos do vernáculo local, como letreiros de comércio, da cidade de Cachoeira, tentando apontar a origem do conhecimento dessas regras.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS•Demonstrar a presença quotidiana das
proporções clássicas no Recôncavo Baiano;
• Identificar as origens, se houverem, do conhecimento na aplicação destas regras;
•Verificar a forma de ensino na região quanto as regras de proporção na matemática e geometria;
•Propor a inclusão, se necessário, do ensino destas regras nas escolas locais.
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EMBASAMENTO TEÓRICO
Esta pesquisa se baseia nos estudos de DOCZI sobre a união dos opostos complementares vistos nos padrões em espirais que se movem em direções opostas que são frequentes na natureza, que para definir, e por não encontrar outro termo, ele chama de “Dinergia”:
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“Desde que não existe uma palavra adequada para esse processo universal de criação de padrões, um novo vocábulo, dinergia, é proposto. Dinergia é um termo formado por duas palavras gregas: dia— ‘através, por entre, oposto’ — e ‘energia’.”
György Doczi
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METODOLOGIA DA PESQUISA
Serão utilizados os seguintes processos na pesquisa:
•Análise Formal;
•Pesquisa bibliográfica;
•Pesquisa de Campo;
•Aplicação de questionário.
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Exploratória > Descritiva
Etapas da Pesquisa
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HIPÓTESE
Mesmo não havendo o ensino nas escolas das regras de proporção, será possível identificar estes princípios nos trabalhos do vernáculo da região do Recôncavo assim como na arquitetura.
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RAIZ DE DOIS
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RAIZ DE DOIS
A proporção 1×1 representa a unidade básica, a posição uníssono da escala cromática.
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RAIZ DE DOIS
A proporção 1×1 representa a unidade básica, a posição uníssono da escala cromática.
A diagonal do quadrado é igual a √2 (1,41421356237), que é um número irracional e gera o retângulo √2, único retângulo autoreplicante, que se desdobra em sí mesmo.
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RAIZ DE DOIS
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A0
A1 A2
A3 A4
A5 A6
A7
O formato internacional ISO usa a razão 1,4142 por suas propriedades únicas de dobra.
FORMATO ISO
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A0
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O formato internacional ISO usa a razão 1,4142 por suas propriedades únicas de dobra.
FORMATO ISO
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1
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PI π
11
A constante π pode ser definida como sendo a razão entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência.
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PI π
3.1416
0.14
1
3
0.0349
3.1416
0.14
1
3
0.0349
A constante π pode ser definida como sendo a razão entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência.
Lambert em 1761 e Legendre em 1794 provaram que π é irracional.
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PI π
A constante π pode ser definida como sendo a razão entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência.
Lambert em 1761 e Legendre em 1794 provaram que π é irracional.
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OUTRAS RAÍZES
Sequência de Raízes entre o uníssono (1×1) a oitava (2×1).
√2 = 1,41421356237
√21×1
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OUTRAS RAÍZES
Sequência de Raízes entre o uníssono (1×1) a oitava (2×1).
√2 = 1,41421356237
√3 = 1,73205080757
√2 √31×1
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OUTRAS RAÍZES
Sequência de Raízes entre o uníssono (1×1) a oitava (2×1).
√2 = 1,41421356237
√3 = 1,73205080757
√4 = 2
O retângulo √4 (2×1) sintetiza o princípio da simetria.
√2 √3 √41×1
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EXTREMA RAZÃO
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A:B=B:(A+B)
φ = (√5 + 1) ————
2
Relação recíproca entre duas partes desiguais de um todo
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A B
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O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BA B
Dividir a reta AB em duas partes de tamanhos diferentes e que a razão entre a Menor e a Maior seja igual a razão entre a Maior e o Todo.
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O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BA B
Dividir a reta AB em duas partes de tamanhos diferentes e que a razão entre a Menor e a Maior seja igual a razão entre a Maior e o Todo.
![Page 36: O inato na percepção visual](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020921/557ccb4bd8b42a09218b5234/html5/thumbnails/36.jpg)
O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BA B
Dividir a reta AB em duas partes de tamanhos diferentes e que a razão entre a Menor e a Maior seja igual a razão entre a Maior e o Todo.
![Page 37: O inato na percepção visual](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020921/557ccb4bd8b42a09218b5234/html5/thumbnails/37.jpg)
O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
A BCA BC
Dividir a reta AB em duas partes de tamanhos diferentes e que a razão entre a Menor e a Maior seja igual a razão entre a Maior e o Todo.
![Page 38: O inato na percepção visual](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020921/557ccb4bd8b42a09218b5234/html5/thumbnails/38.jpg)
O MENOR ESTÁ PARA O MAIOR ASSIM COMO O MAIOR ESTÁ PARA O TODO
Dividir a reta AB em duas partes de tamanhos diferentes e que a razão entre a Menor e a Maior seja igual a razão entre a Maior e o Todo.
Retângulo φ (Phi)
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A SÉRIE DE FIBONACCI
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Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo. Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo. Os primeiros Números de Fibonacci são 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946...
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A SÉRIE DE FIBONACCI
1111
Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo. Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo. Os primeiros Números de Fibonacci são 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946...
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A SÉRIE DE FIBONACCI
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Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo. Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo. Os primeiros Números de Fibonacci são 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946...
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A SÉRIE DE FIBONACCI
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Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo. Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo. Os primeiros Números de Fibonacci são 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946...
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A SÉRIE DE FIBONACCI
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2
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Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo. Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo. Os primeiros Números de Fibonacci são 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946...
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A SÉRIE DE FIBONACCI
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Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo. Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo. Os primeiros Números de Fibonacci são 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946...
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A SÉRIE DE FIBONACCI
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Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo. Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo. Os primeiros Números de Fibonacci são 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946...
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A SÉRIE DE FIBONACCI
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Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência recursiva pela fórmula abaixo. Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo. Os primeiros Números de Fibonacci são 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946...
Esta sequência foi descrita primeiramente por Leonardo de Pisa, também conhecido como Fibonacci (Dc. 1200), para
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O PENTÁGONO
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O PENTÁGONO
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O PENTÁGONO
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O PENTÁGONO
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O PENTÁGONO
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72º72º
36º
54º
36º
90º
4
5
3
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O PENTÁGONO
A+B+A=2.236=!5
A=0.618 A=0.618B=1
A+B=1.618
B=1
72º72º
36º
54º
36º
90º
4
5
3
A+B+A=2.236=!5
A=0.618 A=0.618B=1
A+B=1.618
B=1
72º72º
36º
54º
36º
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4
5
3
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DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
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DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
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DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
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DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
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DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
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DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
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DINÉRGIA NA NATUREZA E NO DESIGN
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RAIZ DE 5
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RAIZ DE 5
5=2,236
5=2,236
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RAIZ DE 5
5=2,236
5=2,236
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RAIZ DE 5
A C B
5=2,236
0,618
0,618
1
1
1,236 0,7642
1,236 : 0,764 = 1,61780104712... 2 : 1,236 = 1,618122977346...
A C B
5=2,236
0,618
0,618
1
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1,236 0,7642
1,236 : 0,764 = 1,61780104712... 2 : 1,236 = 1,618122977346...
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RAIZ DE 5
5=2,2360,618 0,6181
5=2,2360,618 0,6181
![Page 73: O inato na percepção visual](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020921/557ccb4bd8b42a09218b5234/html5/thumbnails/73.jpg)
RAIZ DE 5
! = "#$% + &' ——— (!
"5 1
! = "#$% + &' ——— (!
"5 1
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![Page 75: O inato na percepção visual](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020921/557ccb4bd8b42a09218b5234/html5/thumbnails/75.jpg)
HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de v ivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
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HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de v ivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
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HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de v ivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
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HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de v ivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
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HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de v ivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
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HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de v ivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
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HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de v ivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
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HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de v ivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
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HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de v ivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
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HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus primeiros trabalhos artísticos no início dos anos 40. Vivenciou os horrores da II Guerra Mundial, realizou uma série de exposições, roteiros de filmes antibélicos e livros infantis com mensagens de esperança. Teve a oportunidade ainda de v ivenciar o Expressionismo, movimento artístico revolucionário plenamente desenvolvido em sua terra natal, se tornando um artista com bastante experiência, a ponto de expor no Museu de Arte de São Paulo ao chegar no Brasil.
![Page 85: O inato na percepção visual](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020921/557ccb4bd8b42a09218b5234/html5/thumbnails/85.jpg)
REFERÊNCIAS DA ARQUITETURA DO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIAS DA ARQUITETURA DO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIAS DA ARQUITETURA DO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIAS DA ARQUITETURA DO RECÔNCAVO
![Page 89: O inato na percepção visual](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020921/557ccb4bd8b42a09218b5234/html5/thumbnails/89.jpg)
REFERÊNCIAS DA ARQUITETURA DO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIAS DA ARQUITETURA DO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIAS DA ARQUITETURA DO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIAS DA ARQUITETURA DO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO NO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO NO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO NO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO NO RECÔNCAVO
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REFERÊNCIASDOCZI, György. O poder dos Limites: harmonias e proporções na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990.
RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. Brasília: LGE Editora, 2003.
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ELAM, Kimberly. Geometria do Design. São Paulo: Cosac Naiy, 2010.
LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos. São Paulo: Cosac Naiy, 2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto - Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo: Escrituras Editora e Distribuidora de Livros Ltda, 2004.
![Page 103: O inato na percepção visual](https://reader031.vdocuments.com.br/reader031/viewer/2022020921/557ccb4bd8b42a09218b5234/html5/thumbnails/103.jpg)
REFERÊNCIASHURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002.
GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão - Um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007.
DISNEY. Donald no País da Matemágica. EUA, 1959.