o espaÇo
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VANIA LIMAwww.vanialima.blog.brTRANSCRIPT
SISTEMA SOLAR
O Sistema Solar é constituído não só por planetas, com os seus satélites,
mas também por milhares de
asteróides e milhões de cometas
O Sistema Solar, é o sistema dominado por uma estrela central, o Sol, e pelos corpos que se movem em órbita, à sua volta. Neste conjunto, estão incluídos nove planetas:
Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão, os seus 61 satélites naturais, milhares
de asteróides, cometas, meteoritos e poeirainterplanetária
O Sol é a fonte mais rica de energia eletromagnética do Sistema Solar, sendo também a estrela mais próxima. A seguir ao Sol, a estrela que se encontra mais próxima
do Sistema, chama-se Próxima de Centauro
O Sistema Solar como um todo, incluindo as estrelas visíveis numa noite clara, ocupa um pequeno espaço de
uma galáxia espiral à qual chamamos Via Láctea. A mais próxima grande galáxia, é a galáxia de Andrómeda.
As estrelas que avistamos no céu e que, aparentemente, parecem ter o mesmo tamanho e distância da Terra, são em grande parte maiores que o nosso Sol, sendo cada
uma delas pertencente a uma galáxia.
As galáxias ocupam apenas uma centésima milionésima parte do Universo conhecido, e o espaço entre elas está a aumentar. A dimensão total do Universo é completamente
desconhecida etalvez nunca venhamos a conhecer a sua verdadeira
extensão
PLANETAS ROCHOSOS
PLANETAS GASOSOS
PLANETAS ANÕES
PROPORÇÃO DO TAMANHO DOS PLANETAS
OS ANÉIS DE SATURNO
Saturno possui seis anéis principais, cada um composto de milhares de anéis menores. Os anéis são enormes - os maiores medindo 273.588 km de diâmetro. Porém, eles são proporcionalmente muito delgados - em torno de apenas 200 metros de espessura. Eles não são sólidos como parecem da Terra, pois são feitos de pedaços flutuantes de água congelada, rochas e poeira cujo tamanho varia de partículas a pedaços enormes, do tamanho de uma casa, que orbitam Saturno.À medida que as partículas orbitam, colidem constantemente, quebrando os pedaços maiores.
OS ANÉIS E LUAS DE JÚPITER
Recentemente (1979)foi possível ter certeza de que Júpiter também possuía anéis ao seu
redor. Por serem muito finos, cheios de poeira ou como dizem os cientistas,
pequenas partículas, não era possível ser observado pelos telescópios da Terra. Nesta foto você tem uma idéia de como é formado
o conjunto de anéis ao redor de Júpiter. Júpiter tem vinte e oito luas conhecidas.
Esta montagem nos mostra juntamente com Júpiter e a sua grande mancha vermelha, as
suas quatro grandes luas, também chamadas de galileanas em homenagem ao
seu descobridor, Galileo Galilei. Assim vemos Io, Europa, Ganimede e
Calixto. Europa, a menor das quatro luas, o seu tamanho é aproximadamente o da lua da Terra, enquanto Ganimedes é a maior lua
conhecida no sistema solar. Io possui vulcões ativos, que despejam
lavas como os vulcões da Terra.
NOVOS SISTEMAS SOLARESCINTA DE GLOUD
Cinta de Gloud - compreende um anel de estrelas com um comprimento de 3000 anos luz
inclinado em cerca de 16º-20º em relação ao plano galáctico (sistema celestial de
coordenadas centrado no Sol e alinhado com o centro da via láctea).
Contém inúmeras estrelas do tipo O(muito quentes, luminosas e azuladas
ex: Zeta Puppis) e B(muito luminosas e azuis com pouca esperança de vida
ex: Pleiades) e representa o braço da espiral no qual nos encontramos.
[classificação estelar das estrelas].
BRAÇO DE ORION
Braço de Orion é um pequeno braço da galáxia com 3500 anos luz de largura e 10 000 de comprimento.
Foi assim denominado devido à sua proximidade com a constelação de Orion. Está localizado entre o Braço de Sagitário e Perseus (2 dos 4 maiores).O sistema solar encontra-se a aproximadamente 8000 parsecs
(26 000 anos luz) do centro da galáxia.
NOVOS PLANETAS
Jonathan Amos - BBC - 06/01/2010 • O telescópio Kepler, da Nasa, detectou pela primeira vez desde que entrou em
operação cinco planetas fora do nosso SistemaSolar. O tamanho dos planetas varia de um raio quatro vezes maior do que o da Terra até planetas muito maiores do que Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar. Os novos planetas receberam os nomes Kepler 4b, 5b, 6b, 7b e 8b e foram anunciados em um encontro da Sociedade Astronômica Americana (AAS, na sigla em inglês), em Washington, a capital dos Estados Unidos.
• Todos os planetas circulam muito proximamente às suas estrelas principais - seu sol - seguindo órbitas que variam ente 3,2 até 4,9 dias.
• Esta proximidade e o fato de suas estrelas principais serem muito mais quentes do que o nosso sol significa que os novos planetas tem temperaturas extremamente elevadas, estimadas entre 1.200ºC e 1.650º C. "Os planetas encontrados são todos mais quentes do que lava derretida; eles simplesmente brilham de tão quentes", disse Bill Borucki, o cientista da Nasa que lidera a missão do Kepler no centro de pesquisas Ames, em Moffett Field, Califórnia.
• "De fato, os dois maiores são mais quentes do que ferro fundido e olhar para eles é como olhar para uma fornalha. Eles são muito brilhantes por si só e, certamente, não são lugares para procurarmos vida.“
FRIDAY, 04 FEBRUARY 2011 01:30 A 2.000 anos-luz é uma estrela parecida com o nosso dom que foi investigada há meses pelo observatório espacial
Kepler.O fotômetro Kepler permitiu a descoberta de seis planetas movendo-se em órbitas muito perto ao redor da estrela, que
foi chamado Kepler-11.Planetas é relativamente pequeno ( exoplanetas descobertos são geralmente de dimensões enormes, simplesmente
porque é mais fácil de detectar), entre 2 e 4,5 vezes o tamanho de rádio terrestre.Mas, apesar de serem maiores, são menos densos, o que indica que são compostas principalmente de gases (como
Saturno, Júpiter, Urano, etc) ..Os dois planetas mais próximos à estrela de Kepler-11 tem as maiores densidades, sugerindo que suas atmosferas
possam conter água, hidrogênio e hélio.Na verdade, exoplanetas não pode ver a olho nu (mesmo fraca estrela brilhando e é difícil de entender paraKepler), mas
as transições podem ser obtidas em uma espécie de reação em cadeia da lógica.O mesmo aconteceu com a descoberta de Netuno, que não era conhecido até 1846 (sua observação exige uma
observação bastante poderosos instrumentos). O comportamento da órbita de Urano, que por si só era conhecido, não era normal (que não correspondem às regras conhecidas das órbitas planetárias).
Então começaram a surgir em outra grande massa perto objeto e deve estar interferindo em sua órbita, a inferência que levou os astrônomos a descobrir o vizinho culpado: Netuno.
Assim, a existência de planetas extra-solares descobertos seis pesquisadores da missão Kepler, ainda está para ser analisada sob outros métodos para confirmá-la.
Fontes e imagens: National Geographic / NASA
Notícia publicada em: 28/01/2012Descobertos 26 novos exoplanetas
A NASA (agência espacial norte-americana) anunciou a descoberta de 26 novos planetas fora do Sistema Solar.O achado quase dobra o número de exoplanetas confirmados pela missão Kepler, lançada em março de 2009 para vasculhar uma faixa do espaço em busca de planetas que possam reunir as condições para abrigar vida. Os novos astros formam ao todo 11 sistemas planetários diferentes. Eles têm tamanhos variados: alguns são maiores que Júpiter, outros têm um raio pouco maior que o da Terra. Observações futuras irão revelar se os 15 menores possuem um núcleo rochoso como o do nosso planeta. Os planetas ficam perto das estrelas que orbitam e levam de seis até, no máximo, 143 dias para completar uma volta ao redor delas. Cada sistema planetário tem, no mínimo, dois astros e, no máximo, cinco planetas. Atualmente, são conhecidos mais de 700 exoplanetas. A contagem começou em 1995, quando o primeiro planeta a girar ao redor de uma estrela diferente do Sol foi desvendado.Desde o início da missão Kepler, 61 exoplanetas foram detectados e confirmados. Ainda esperam por confirmação mais de 2,3 mil astros. A verificação para saber se algum sinal recebido pela sonda é ou não de um exoplaneta é feita por telescópios na Terra.
FORMATO REAL DA TERRA
Uma animação divulgada hoje (31) pela agência espacial européia (ESA, na sigla em inglês) mostra pela primeira vez a variação da força da gravidade na Terra e
como ela deforma o planeta. O modelo vai auxiliar na melhor compreensão sobre o comportamento do planeta, suas marés, e, talvez, ajudar a prever fenômenos
como terremotos e vulcões. Os dados foram obtidos pelo satélite GOCE, lançado em órbita há dois anos. As cores mais frias, puxando para o azul, indicam onde a gravidade é mais fraca. As
mais quentes, variando do vermelho ao amarelo, onde ela é mais forte.As imagens mostram com detalhes o chamado geoide, nome que os cientistas dão ao formato real do planeta, irregular e com a massa distribuída de maneira
desigual. É possível também perceber detalhes da topografia do planeta, como a cordilheira dos Andes na América do Sul ou o formato dos continentes.
A TERRA E A LUA
A Terra e a Lua vistas a uma distância de 6 milhões de
quilômetros, pela sonda Galileu. Nasa
Os planetas do Sistema Solar surgiram a partir de colisões entre corpos menores que orbitavam o jovem Sol. Nessas colisões, planetas pequenos derretiam-se e se fundiam,
dando origem a mundos maiores. A Terra e a Lua são produto de uma colisão gigantesca entre planetas do tamanho de
Marte e Vênus. Os dois se chocaram num momento em que tinham núcleos de ferro e um manto de rocha.
A colisão consumou-se em menos de 24 horas e a temperatura da Terra era tão alta - da ordem de 7.000º C - que tanto a rocha quanto o metal devem ter se derretido na
colisão turbulenta.
A LUA É FILHA DA TERRA
As descobertas podem lançar pelo espaço a teoria mais aceita atualmente sobre a formação da Lua. [Imagem: Cosmic
Collisions Space Show/Rose Center for Earth and Space/AMNH]Formação da Lua
Uma nova análise química de rochas lunares mostrou que nosso satélite é muito mais parecido com a Terra do que os
cientistas acreditavam.A teoria mais aceita atualmente afirma que a Lua teria sido
gerada quando um planeta hipotético do tamanho de Marte - conhecido como Théia, ou Téia - teria saído de sua órbita e
entrado em rota de colisão com a Terra.O impacto arrancou as camadas externas de Téia e da Terra, deixando enormes quantidades de detritos em órbita da nova
Terra-híbrida. Esse material eventualmente coalesceu sob sua própria
gravidade e formou a Lua.
By VANIA LIMA