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SISTEMA SOLAR

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Page 1: O ESPAÇO

SISTEMA SOLAR

Page 2: O ESPAÇO

O Sistema Solar é constituído não só por planetas, com os seus satélites,

mas também por milhares de

asteróides e milhões de cometas

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O Sistema Solar, é o sistema dominado por uma estrela central, o Sol,  e pelos corpos que se movem em órbita, à sua volta. Neste conjunto, estão incluídos nove planetas: 

Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão, os seus 61 satélites naturais, milhares

de asteróides, cometas, meteoritos e poeirainterplanetária

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O Sol é a fonte mais rica de energia eletromagnética do Sistema Solar, sendo também a estrela mais próxima. A seguir ao Sol, a estrela que se encontra mais próxima

do Sistema, chama-se Próxima de Centauro 

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O Sistema Solar como um todo, incluindo as estrelas visíveis numa noite clara, ocupa um pequeno espaço de

uma galáxia espiral à qual chamamos Via Láctea. A mais próxima grande galáxia, é a galáxia de Andrómeda.

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As estrelas que avistamos no céu e que, aparentemente, parecem ter o mesmo tamanho e distância da Terra, são em grande parte maiores que o nosso Sol, sendo cada

uma delas pertencente a uma galáxia. 

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 As galáxias ocupam apenas uma centésima milionésima parte do Universo conhecido, e o espaço entre elas está a aumentar. A dimensão total do Universo é completamente

desconhecida etalvez nunca venhamos a conhecer a sua verdadeira

extensão

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PLANETAS ROCHOSOS

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PLANETAS GASOSOS

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PLANETAS ANÕES

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PROPORÇÃO DO TAMANHO DOS PLANETAS

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OS ANÉIS DE SATURNO

Saturno possui seis anéis principais, cada um composto de milhares de anéis menores. Os anéis são enormes - os maiores medindo 273.588 km de diâmetro. Porém, eles são proporcionalmente muito delgados - em torno de apenas 200 metros de espessura. Eles não são sólidos como parecem da Terra, pois são feitos de pedaços flutuantes de água congelada, rochas e poeira cujo tamanho varia de partículas a pedaços enormes, do tamanho de uma casa, que orbitam Saturno.À medida que as partículas orbitam, colidem constantemente, quebrando os pedaços maiores.

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OS ANÉIS E LUAS DE JÚPITER

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Recentemente (1979)foi possível ter certeza de que Júpiter também possuía anéis ao seu

redor. Por serem muito finos, cheios de poeira ou como dizem os cientistas,

pequenas partículas, não era possível ser observado pelos telescópios da Terra. Nesta foto você tem uma idéia de como é formado

o conjunto de anéis ao redor de Júpiter. Júpiter tem vinte e oito luas conhecidas.

Esta montagem nos mostra juntamente com Júpiter e a sua grande mancha vermelha, as

suas quatro grandes luas, também chamadas de galileanas em homenagem ao

seu descobridor, Galileo Galilei. Assim vemos Io, Europa, Ganimede e

Calixto.       Europa, a menor das quatro luas, o seu tamanho é aproximadamente o da lua da Terra, enquanto Ganimedes é a maior lua

conhecida no sistema solar. Io possui vulcões ativos, que despejam

lavas como os vulcões da Terra.

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NOVOS SISTEMAS SOLARESCINTA DE GLOUD

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Cinta de Gloud - compreende um anel de estrelas com um comprimento de 3000 anos luz

inclinado em cerca de 16º-20º em relação ao plano galáctico (sistema celestial de

coordenadas centrado no Sol e alinhado com o centro da via láctea).

Contém inúmeras estrelas do tipo O(muito quentes, luminosas e azuladas

ex: Zeta Puppis) e B(muito luminosas e azuis com pouca esperança de vida

ex: Pleiades) e representa o braço da espiral no qual nos encontramos.

[classificação estelar das estrelas].

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BRAÇO DE ORION

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Braço de Orion é um pequeno braço da galáxia com 3500 anos luz de largura e 10 000 de comprimento.

Foi assim denominado devido à sua proximidade com a constelação de Orion. Está localizado entre o Braço de Sagitário e Perseus (2 dos 4 maiores).O sistema solar encontra-se a aproximadamente 8000 parsecs

(26 000 anos luz) do centro da galáxia.

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NOVOS PLANETAS

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Jonathan Amos - BBC - 06/01/2010 • O telescópio Kepler, da Nasa, detectou pela primeira vez desde que entrou em

operação cinco planetas fora do nosso SistemaSolar. O tamanho dos planetas varia de um raio quatro vezes maior do que o da Terra até planetas muito maiores do que Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar. Os novos planetas receberam os nomes Kepler 4b, 5b, 6b, 7b e 8b e foram anunciados em um encontro da Sociedade Astronômica Americana (AAS, na sigla em inglês), em Washington, a capital dos Estados Unidos.

• Todos os planetas circulam muito proximamente às suas estrelas principais - seu sol - seguindo órbitas que variam ente 3,2 até 4,9 dias.

• Esta proximidade e o fato de suas estrelas principais serem muito mais quentes do que o nosso sol significa que os novos planetas tem temperaturas extremamente elevadas, estimadas entre 1.200ºC e 1.650º C. "Os planetas encontrados são todos mais quentes do que lava derretida; eles simplesmente brilham de tão quentes", disse Bill Borucki, o cientista da Nasa que lidera a missão do Kepler no centro de pesquisas Ames, em Moffett Field, Califórnia.

• "De fato, os dois maiores são mais quentes do que ferro fundido e olhar para eles é como olhar para uma fornalha. Eles são muito brilhantes por si só e, certamente, não são lugares para procurarmos vida.“

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FRIDAY, 04 FEBRUARY 2011 01:30 A 2.000 anos-luz é uma estrela parecida com o nosso dom que foi investigada há meses pelo observatório espacial

Kepler.O fotômetro Kepler permitiu a descoberta de seis planetas movendo-se em órbitas muito perto ao redor da estrela, que

foi chamado Kepler-11.Planetas é relativamente pequeno ( exoplanetas descobertos são geralmente de dimensões enormes, simplesmente

porque é mais fácil de detectar), entre 2 e 4,5 vezes o tamanho de rádio terrestre.Mas, apesar de serem maiores, são menos densos, o que indica que são compostas principalmente de gases (como

Saturno, Júpiter, Urano, etc) ..Os dois planetas mais próximos à estrela de Kepler-11 tem as maiores densidades, sugerindo que suas atmosferas

possam conter água, hidrogênio e hélio.Na verdade, exoplanetas não pode ver a olho nu (mesmo fraca estrela brilhando e é difícil de entender paraKepler), mas

as transições podem ser obtidas em uma espécie de reação em cadeia da lógica.O mesmo aconteceu com a descoberta de Netuno, que não era conhecido até 1846 (sua observação exige uma

observação bastante poderosos instrumentos). O comportamento da órbita de Urano, que por si só era conhecido, não era normal (que não correspondem às regras conhecidas das órbitas planetárias).

Então começaram a surgir em outra grande massa perto objeto e deve estar interferindo em sua órbita, a inferência que levou os astrônomos a descobrir o vizinho culpado: Netuno.

Assim, a existência de planetas extra-solares descobertos seis pesquisadores da missão Kepler, ainda está para ser analisada sob outros métodos para confirmá-la.

Fontes e imagens: National Geographic / NASA

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Notícia publicada em: 28/01/2012Descobertos 26 novos exoplanetas

A NASA (agência espacial norte-americana) anunciou a descoberta de 26 novos planetas fora do Sistema Solar.O achado quase dobra o número de exoplanetas confirmados pela missão Kepler, lançada em março de 2009 para vasculhar uma faixa do espaço em busca de planetas que possam reunir as condições para abrigar vida. Os novos astros formam ao todo 11 sistemas planetários diferentes. Eles têm tamanhos variados: alguns são maiores que Júpiter, outros têm um raio pouco maior que o da Terra. Observações futuras irão revelar se os 15 menores possuem um núcleo rochoso como o do nosso planeta. Os planetas ficam perto das estrelas que orbitam e levam de seis até, no máximo, 143 dias para completar uma volta ao redor delas. Cada sistema planetário tem, no mínimo, dois astros e, no máximo, cinco planetas. Atualmente, são conhecidos mais de 700 exoplanetas. A contagem começou em 1995, quando o primeiro planeta a girar ao redor de uma estrela diferente do Sol foi desvendado.Desde o início da missão Kepler, 61 exoplanetas foram detectados e confirmados. Ainda esperam por confirmação mais de 2,3 mil astros. A verificação para saber se algum sinal recebido pela sonda é ou não de um exoplaneta é feita por telescópios na Terra. 

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FORMATO REAL DA TERRA

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Uma animação divulgada hoje (31) pela agência espacial européia (ESA, na sigla em inglês) mostra pela primeira vez a variação da força da gravidade na Terra e

como ela deforma o planeta. O modelo vai auxiliar na melhor compreensão sobre o comportamento do planeta, suas marés, e, talvez, ajudar a prever fenômenos

como terremotos e vulcões. Os dados foram obtidos pelo satélite GOCE, lançado em órbita há dois anos. As cores mais frias, puxando para o azul, indicam onde a gravidade é mais fraca. As

mais quentes, variando do vermelho ao amarelo, onde ela é mais forte.As imagens mostram com detalhes o chamado geoide, nome que os cientistas dão ao formato real do planeta, irregular e com a massa distribuída de maneira

desigual. É possível também perceber detalhes da topografia do planeta, como a cordilheira dos Andes na América do Sul ou o formato dos continentes.

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A TERRA E A LUA

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A Terra e a Lua vistas a uma distância de 6 milhões de

quilômetros, pela sonda Galileu. Nasa

Os planetas do Sistema Solar surgiram a partir de colisões entre corpos menores que orbitavam o jovem Sol. Nessas colisões, planetas pequenos derretiam-se e se fundiam,

dando origem a mundos maiores. A Terra e a Lua são produto de uma colisão gigantesca entre planetas do tamanho de

Marte e Vênus. Os dois se chocaram num momento em que tinham núcleos de ferro e um manto de rocha.

A colisão consumou-se em menos de 24 horas e a temperatura da Terra era tão alta - da ordem de 7.000º C - que tanto a rocha quanto o metal devem ter se derretido na

colisão turbulenta.

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A LUA É FILHA DA TERRA

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As descobertas podem lançar pelo espaço a teoria mais aceita atualmente sobre a formação da Lua. [Imagem: Cosmic

Collisions Space Show/Rose Center for Earth and Space/AMNH]Formação da Lua

Uma nova análise química de rochas lunares mostrou que nosso satélite é muito mais parecido com a Terra do que os

cientistas acreditavam.A teoria mais aceita atualmente afirma que a Lua teria sido

gerada quando um planeta hipotético do tamanho de Marte - conhecido como Théia, ou Téia - teria saído de sua órbita e

entrado em rota de colisão com a Terra.O impacto arrancou as camadas externas de Téia e da Terra, deixando enormes quantidades de detritos em órbita da nova

Terra-híbrida. Esse material eventualmente coalesceu sob sua própria

gravidade e formou a Lua.

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By VANIA LIMA