O Espaço industrial

Frederick Taylor (1856/1915)

Sistema capaz de garantir

◦o máximo de produção no menor

tempo possível

◦custo mais baixo

Taylorismo

Henry Ford (1863/1947)

Fragmentou o processo produtivo

Inúmeras operações ao longo de

linhas de montagem

Mão-de-obra com o mais simples

treinamento possível.

Fordismo

Ford produziu mais de 2 milhões

de carros por ano, durante a

década de 1920.

Fordismo

Ford Modelo T

Teoria da Localização Industrial

◦Matérias-primas

◦Transporte

◦Energia

◦Mão de obra

◦Mercado consumidor

Fatores locacionais

Estados Unidos, Europa Ocidental e

Japão

Década de 1970

Robótica, Informática, Biotecnologia,

Telecomunicações, Nanotecnologia

3ª Revolução Industrial

Desenvolve-se no Japão

Produção para suprir a demanda

Polivalência do trabalhador

Trabalho em equipe

Toyotismo

Fábrica Global

Fragmentação da produção

◦Informática, Telecomunicações, Energia

Novos materiais

Terceirização

◦Diminuição de custos

Pesquisa e Tecnologia

Escala Global

Indústria têxtil

◦Trabalho intensivo: China (Índia,

Paquistão, Indonésia)

◦Capital intensivo: EUA / UE (fibras

químicas)

Escala Global

Indústria automobilística

◦Plantas no México visando

exportação para EUA (Volks, Ford,

Chrysler, Citroen, Peugeot, Nissan)

Escala global

América do Sul

◦Brasil: posição estratégica (mercado

potencial)

Coréia do Sul

◦Desenvolveu indústria

automobilística própria

Escala global

Alta tecnologia

◦Pesquisa e concepção: países

centrais

◦Chips, microprocessadores e

softwares: países periféricos

(destaque para a Índia)

Razão para fugir das concentrações Deseconomia de aglomeração

◦Concentração fabril atinge ponto

crítico (presença de sindicatos,

congestionamentos, saturação de

infraestrutura)

Alta tecnologia

◦Áreas interioranas ou suburbanas

Tecnopolos

◦Pesquisa + empresa = inovação

Razão para fugir das concentrações

Bibliografia A NOVA ESPACIALIDADE DO TRABALHO: O FORDISMO E A "PRODUÇÃO ENXUTA" NA FORD – Diamantino

Pereira – Scripta Nova

Aulete Digital

Wikipédia

Do fordismo à produção flexível: a produção do espaço num contexto de mudança das estratégias de

acumulação do capital. Dissertação de Mestrado de Adriano Botelho – www.saber.usp.br

http://eja.sb2.construnet.com.br/userfiles/tecnologia_e_trabalho/texto02_imagem2.jpg

http://douglashenrique.files.wordpress.com/2010/02/history_cars_jakob_highres.jpg

http://www.urbanidades.arq.br/bancodeimagens/displayimage.php?album=4&pos=2