o enfoque - junho e julho 2011

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Ano 4 – Junho / Julho de 2011 Informativo do Consórcio CONPAR :: 1 Meio Ambiente é tema de peça teatral No Dia Mundial do Meio Ambiente (03 de Junho), o Consórcio CONPAR recebeu os turistas Roberval e Zuleica. Ambos eram personagens da peça De Bem com o Meio Ambiente, do Grupo Teatral Fábrica de Soluções. Nes- ta “viagem”, a tripulação era a plateia, formada por centenas de integrantes. O espetáculo, interativo e descontra- ído, levava as pessoas a refletir. “Os personagens testavam a plateia. Ro- berval tinha atitudes que causavam im- pacto ambiental, enquanto sua esposa, mais consciente, o repreendia”, conta Marcus Arantes, Engenheiro Ambien- tal do Consórcio. “Eles traduziram uma situação real: muitas pessoas têm atitudes que prejudicam o meio am- biente e sequer percebem. Acham que é normal”. Pequenas atitudes, como economizar água e separar o lixo de forma corre- ta podem ter um grande impacto. Mas, para isso, é preciso que elas sejam ado- tadas por cada vez mais pessoas. Diante de uma multidão consciente e bem infor- mada, a preservação do meio ambiente deixa de ser apenas uma ideia e pode se tornar realidade. Uma “gestação” que durou 8 anos Auditoria Interna da Qualidade No período de 13 a 16 de Junho, o Consórcio CONPAR realizou uma Auditoria Interna do Sistema de Gestão da Qualidade, na qual foi observada a manutenção dos requi- sitos da Norma ISO 9001:2008. “Buscamos garantir que o Sistema de Gestão da Qualidade continue forte, operante e dentro das nor- mas”, destaca Fernando Vaz, Téc- nico de Documentação do Setor da Qualidade. A Auditoria teve bons resultados e foi realizada pelos integrantes Haroldo Foto e Mauro Marchi, da Construtora oas; e Marcos Gonçalves, da Constru- tora Norberto Odebrecht. “Sempre quis ser pai” , conta o inte- grante Gilberto dos Santos, Técnico de Segurança que trabalha há mais de dois anos no Consórcio. O desejo ficou mais forte com o casamento, oito anos atrás, e se tornou realidade no último dia 8 de Abril, quando as irmãs Maria Luíza e Maria Eduarda, de apenas seis meses de idade, chegaram à sua casa. Foram adotadas pelo casal. As crianças nasceram numa pequena cidade do norte do país. Gilberto e sua esposa moram em Curitiba. Por que as crianças vieram de tão longe? “Nós en- tramos no cadastro nacional de adoção, que permite adotar crianças de qual- quer região do Brasil” , explica. Antes, porém, eles tiveram de passar por uma longa avaliação, que mostraria se têm condições de dar uma boa criação aos filhos. O processo levou quatro meses e incluiu entrevistas com Psicólogos e visitas de Assistentes Sociais. Ao contrário do que muitos casais fa- zem, Gilberto e sua esposa não colo- caram restrições de sexo ou cor de pele. Pediram, apenas, que as crianças tivessem de 0 a 2 anos de idade e que, se tivessem alguma doença, que fosse tra- tável. “Quando você restringe demais, a espera é muito maior” , lembra Gilberto. No caso, foram dez meses de espera. Hoje, depois de todo esse tempo, as fi- lhas estão lá, e “o casal está completo” , nas palavras do nosso integrante. “É uma felicidade muito grande, difícil de expli- car” , diz. “Aquelas crianças olham para você com ternura e o veem como um porto seguro” . O resto da família se con- tagiou também. “A chegada delas tocou o coração da família toda” . Uma de suas irmãs, que mora em Santa Catarina, veio a Curitiba só para ver as sobrinhas. Sua mãe e sua sogra também se alegraram com a chegada das novas netas. Gilberto e sua família mostraram que, no fim das contas, o vínculo de amor não depende da genética.

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Informativo interno do Consórcio CONPAR (Odebrecht, UTC e OAS) lançado em Julho de 2011

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Ano 4 – Junho / Julho de 2011

Informativo do Consórcio CONPAR :: 1

Meio Ambiente é tema de peça teatralNo Dia Mundial do Meio Ambiente (03 de Junho), o Consórcio CONPAR recebeu os turistas Roberval e Zuleica. Ambos eram personagens da peça De Bem com o Meio Ambiente, do Grupo Teatral Fábrica de Soluções. Nes-ta “viagem”, a tripulação era a plateia, formada por centenas de integrantes.

O espetáculo, interativo e descontra-ído, levava as pessoas a refletir. “Os personagens testavam a plateia. Ro-berval tinha atitudes que causavam im-pacto ambiental, enquanto sua esposa, mais consciente, o repreendia”, conta Marcus Arantes, Engenheiro Ambien-tal do Consórcio. “Eles traduziram uma situação real: muitas pessoas têm atitudes que prejudicam o meio am-biente e sequer percebem. Acham que é normal”.

Pequenas atitudes, como economizar água e separar o lixo de forma corre-ta podem ter um grande impacto. Mas, para isso, é preciso que elas sejam ado-tadas por cada vez mais pessoas. Diante de uma multidão consciente e bem infor-mada, a preservação do meio ambiente deixa de ser apenas uma ideia e pode se tornar realidade.

U m a “ge s t a ç ã o” q ue d u r o u 8 a n o s

Auditoria Interna da Qualidade

No período de 13 a 16 de Junho, o Consórcio CONPAR realizou uma Auditoria Interna do Sistema de Gestão da Qualidade, na qual foi observada a manutenção dos requi-sitos da Norma ISO 9001:2008.

“Buscamos garantir que o Sistema de Gestão da Qualidade continue forte, operante e dentro das nor-mas”, destaca Fernando Vaz, Téc-nico de Documentação do Setor da Qualidade. A Auditoria teve bons resultados e foi realizada pelos integrantes Haroldo Foto e Mauro Marchi, da Construtora oas; e Marcos Gonçalves, da Constru-tora Norberto Odebrecht.

“Sempre quis ser pai”, conta o inte-grante Gilberto dos Santos, Técnico de Segurança que trabalha há mais de dois anos no Consórcio. O desejo ficou mais forte com o casamento, oito anos atrás, e se tornou realidade no último dia 8 de Abril, quando as irmãs Maria Luíza e Maria Eduarda, de apenas seis meses de idade, chegaram à sua casa. Foram adotadas pelo casal.

As crianças nasceram numa pequena cidade do norte do país. Gilberto e sua esposa moram em Curitiba. Por que as crianças vieram de tão longe? “Nós en-tramos no cadastro nacional de adoção, que permite adotar crianças de qual-quer região do Brasil”, explica. Antes, porém, eles tiveram de passar por uma longa avaliação, que mostraria se têm condições de dar uma boa criação aos filhos. O processo levou quatro meses e incluiu entrevistas com Psicólogos e visitas de Assistentes Sociais.

Ao contrário do que muitos casais fa-zem, Gilberto e sua esposa não colo-caram restrições de sexo ou cor de pele. Pediram, apenas, que as crianças tivessem de 0 a 2 anos de idade e que,

se tivessem alguma doença, que fosse tra-tável. “Quando você restringe demais, a espera é muito maior”, lembra Gilberto. No caso, foram dez meses de espera.

Hoje, depois de todo esse tempo, as fi-lhas estão lá, e “o casal está completo”, nas palavras do nosso integrante. “É uma felicidade muito grande, difícil de expli-car”, diz. “Aquelas crianças olham para você com ternura e o veem como um

porto seguro”. O resto da família se con-tagiou também. “A chegada delas tocou o coração da família toda”. Uma de suas irmãs, que mora em Santa Catarina, veio a Curitiba só para ver as sobrinhas. Sua mãe e sua sogra também se alegraram com a chegada das novas netas.

Gilberto e sua família mostraram que, no fim das contas, o vínculo de amor não depende da genética.

Ano 4 – Junho / Julho de 2011

2 :: Informativo do Consórcio CONPAR

Campanha sobre os benefícios de parar de fumarNo Dia Mundial Sem Tabaco (31 de Maio), o Consórcio CONPAR realizou uma campanha de conscientização en-tre seus integrantes. Além dos possíveis malefícios causados pelo tabagismo, fo-ram abordados dicas e tratamentos para quem deseja largar o vício e, ainda, os benefícios para a saúde de quem deixa de fumar.

Ao longo do dia, foram distribuídos ma-teriais informativos sobre os dois lados do tema. Após vinte minutos sem fumar, o ritmo cardíaco volta ao normal. Em dois dias, o olfato e o paladar se tornam mais apurados. Em três semanas, a ca-pacidade respiratória melhora. Com o tempo, mais benefícios vêm. Os possí-veis malefícios, porém, não podem ser ignorados: problemas cardíacos, respira-tórios e de circulação são os principais.

“Abandonei o vício e já não sinto falta”, conta o integrante Antônio Jackson, En-carregado de Elétrica. Ele parou no dia 07 de Maio, depois de 33 anos fumando. “Tive de parar aos poucos. Fumava um maço por dia, e em dois meses reduzi para ½ maço. Logo antes de largar, fu-mava apenas três cigarros por dia”, diz.

Outro caso é o do integrante Rafael Lopes da Silva, Ajudante de Solda. Ele fumou durante sete anos e parou há um ano e meio. “Iniciativa é a base de tudo. Se você não se cuidar, quem vai cuidar de você?”, aponta Rafael. Ou-tro ponto importante é o apoio de familiares, amigos, grupos de apoio e até mesmo entidades. Esse tipo de in-centivo é fundamental.

Por fim, para conscientizar a respeito dos riscos do tabaco, foi feita uma expo-sição de pulmões de fumantes e de não--fumantes. As peças foram cedidas pela Pontifícia Universidade Católica do Para-ná (PUC-PR). Junto com explicações da-das pela equipe da Saúde, elas serviram como um alerta. “Deixar claro os efei-tos do fumo é uma forma de promover e preservar a saúde”, conclui Analúcia do Prado, Enfermeira do Trabalho.

Reciclagem de Solvente: Economia e SustentabilidadeCom o objetivo de diminuir a geração de resíduos, o Consórcio CONPAR adquiriu uma máquina capaz de reciclar tinner (solvente de tinta) com cerca de 70% de aproveitamento. “Essa máquina, aliada a nosso método de limpeza dos equipamentos de pintura, permite uma economia de aproximadamente 800 litros de solvente por mês”, aponta o Engº Danilo Warpechowski.

A purificação é feita por meio de destilação, mantendo a quali-dade muito próxima da original. A máquina foi adquirida no final de Abril, por sugestão do integrante Cristiano Pires, Supervisor de Pintura da U-2222. O valor economizado até o momento já superou o investimento da compra. “Além da redução de gastos,

PremiaçõesNo 12 de Julho foi realizada a entrega de prêmios das edições de Maio e Junho dos programas Usina de Ideias e Eu Cuido das Minhas Mãos. O evento ocorreu na Área de Vivência e contaram com a participação de grande parte do efetivo.

Do programa Usina de Ideias, foram premiados no total 41 integrantes de acordo com o im-pacto de suas ideias para o empreendimento. Os prêmios foram de R$ 800,00 (4 integrantes), R$ 400,00 (5 integrantes) e 32 prêmios de participação. O Usina de Ideias é uma iniciativa do setor de SMSRS que in-centiva a criatividade e a pró-atividade dos parti-cipantes.

Do programa Eu Cuido das Minhas Mãos foram pre-miados 31 integrantes. É uma forma de reconhe-cer os integrantes que trabalham com segurança e evitam acidentes que envolvam as mãos. De-pois da entrega dos prêmios, foi feito um sor-teio de brindes entre esses integrantes.

vale lembrar que a máquina contribui muito para a sustentabi-lidade do empreendimento”, ressalta Marcos Joele, Técnico de Produção. A operação do equipamento é feita pela equipe do Gaveteiro Central, que recebeu treinamento próprio para a tarefa.

Ano 4 – Junho / Julho de 2011

Informativo do Consórcio CONPAR :: 3

Workshop de Inclusão Mais do que um desafio a ser enfrentado pelas empresas, a inclusão social de profissionais com deficiência (PCDs) é uma oportunidade de crescimento. “Empresas são como uma orquestra, em que a melhor música só acontece quando conseguimos juntar em harmonia os diferentes talentos, com foco no mesmo objetivo”, compara o Consultor Eduardo Almeida, Sócio-Fundador da UNILEHU (Universidade Livre para Eficiência Humana), entidade cujo objetivo central é capacitar e incluir PCDs no mercado de trabalho.

Ele foi o palestrante do I Workshop de Inclusão Social do Con-sórcio CONPAR, realizado no dia 06 de Julho. O evento teve como objetivo proporcionar uma reflexão a respeito dos desafios e das possibilidades da inclusão de PCDs no empreendimento. Além da palestra, o encontro teve diversas dinâmicas, nas quais voluntários simulavam uma necessidade especial específica (como perda de visão ou de movimento) enquanto outros deviam lhe dar apoio. Cada ne-cessidade especial demanda um suporte diferente, mas todas envol-vem o respeito à pessoa.

O Workshop tratou de inclusão dentro de um contexto maior: o da diversidade. “Estamos condicionados a achar que tudo deve ser igual e, com isso, perdemos o potencial da ‘diferença’.”

Reconhecer que cada um de nós é, em vários aspectos, “diferente” dos demais é um passo importante na aceitação da diversidade. Con-tudo, certas características se destacam, e incorporá-las à rotina exige comprometimento. Como é um processo que envolve equipes, a boa orientação de um líder é essencial, destaca Eduardo. “Lideran-ça ética envolve respeito e justiça. E ‘justiça’, nesse caso, não é pro-tecionismo: é dar oportunidade.”

No último dia 04 de Julho, teve início a 6ª tur-ma do Programa de Desenvolvimento de Mão de Obra da Petrobras (PDMO) formada por integrantes do Consórcio CONPAR. Esta é a 20ª turma da IERP.

Mantido por uma parceria entre o CONPAR, o SENAI Araucária e a IERP, o curso já capa-citou cerca de 300 integrantes.

O PDMO contempla questões de Qualidade,

Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Gestão. “Estes são os pilares de um bom líder”, diz José Luis Halabura, Coordenador da Área de Educação do SENAI. “Além de competên-cia técnica, o Encarregado deve saber lidar com os outros. Por isso, damos ênfase às ha-bilidades de gestão e relacionamento.”

“O Programa é uma forma de valorizar o integrante”, ressalta Paulo Ruiz, Gerente de Planejamento e Controle da IERP. Ele acredita que a equipe é um reflexo de seu líder.

“O curso é importante para o contrato. Contudo, mais do que isso, é importante para os integrantes, que levam esses conhe-

cimentos tanto para esta como para outras obras”, conclui Antonio Costa, Diretor de Contrato do Consórcio CONPAR.

No último dia 28 de Junho, foi realizada a for-matura da terceira turma de Jovens Apren-dizes do Consórcio CONPAR. O evento ocorreu no CEPE (Clube dos Empregados da Petrobras) Araucária e contou com a presença de autoridades do Consórcio, do SENAI Para-ná, da Petrobras e da Prefeitura de Araucária.

O Programa Jovem Aprendiz do Consórcio CONPAR foi criado em 2009, fruto de uma parceria com a unidade SENAI Araucária. Ao longo de um ano e meio, os alunos assistem aulas no SENAI e realizam atividades dentro do Consórcio, adquirindo formação teórica e prática. O curso capacita seus alunos para exercer a função de Auxiliar Administrativo e de Produção Industrial.

Desta turma, 19 alunos se formaram e todos foram efetivados. Esta foi a terceira a se for-mar. Até agora, já passaram pelo Programa 124 jovens, dos quais 60 foram aprovados e efetivados. Atualmente, está em andamento uma turma de 38 aprendizes. “O Programa é uma preparação para estes jovens crescerem.

Com ele, o CONPAR deixa um grande legado para a comunidade local”, destaca Paulo Ruiz, Gerente de Planejamento e Controle da IERP.

“Espero que os Aprendizes que estão sendo efetivados tenham a oportunidade de con-tinuar seu aprendizado no futuro”, aponta Antonio Costa, Diretor de Contrato do Consórcio CONPAR.

Leia a versão completa desta e de outras matérias no site do CONPAR (http://www.consorcioconpar.com.br)

Formatura Jovem Aprendiz – 3ª Turma

4 :: Informativo do Consórcio CONPAR Após a leitura leve o informativo para casa, não jogue no chão.

Ano 4 – Junho / Julho de 2011

Expediente: O Enfoque é uma publicação do Consórcio CONPAR, com fins de publicação e divulgação de assuntos inteiramente restritos no âmbito da empresa. Editoração e Projeto Gráfico André Stevam, Jornalista Responsável Guilherme de Souza MTB 8781/PR. Contato [email protected] Internet www.consorcioconpar.com.br Impressão Oficina do Impresso, Tiragem 3.000 exemplares.  

Coragem e determinação. Essas duas carac-terísticas são fundamentais para quem quer mudar de área. É preciso sair da zona de conforto, enfrentar novos desafios e, assim, expandir os horizontes. O integrante João Herbert Vieira dos Santos que há quase um ano trabalha no Setor do Comissionamento, na área de Instrumentação, conseguiu.

Natural do interior de São Paulo, Herbert trabalhou como Vigilante durante dois anos. Depois, foi para a pequena cidade de Santa Rosa de Viterbo (SP), a 308 km da capital, onde trabalhou por quatro anos e meio em uma fábrica de sabonetes.

Em Curitiba, conheceu uma empre-sa que presta serviço de segurança ao Consórcio CONPAR. “Mandei meu currícu-lo pelo SINE e ingressei novamente na área de vigilância”. Trabalhou durante nove meses no escritório de Recrutamento.

A convivência diária com outros integran-tes e a afinidade com o Consórcio lhe fez pensar na possibilidade de atuar em outra área. Quando estava em São Paulo, havia feito um curso de instrumentação. “Ele me deu uma boa base para iniciar nessa área”. Assim, conversou com um Técnico de Se-gurança sobre a possibilidade de aproveitar este conhecimento na obra.

O apoio que recebeu por parte do Con-sórcio foi fundamental. “Eu tinha receio de mudar repentinamente e não dar certo, mas vi que os benefícios superariam os riscos”, lembra. A mudança deu certo e a motivação para o trabalho se tornou ainda maior. “Es-tou muito satisfeito. O CONPAR dá todo o apoio para o profissional executar seu traba-lho e se aprimorar”, destaca Herbert.

RIP traz sua Unidade Móvel de Funilaria Computadorizada ao CONPAR Equipamento atende a alta demanda por isolamento

Durante os dias 28 e 29 de Julho, represen tantes do Consórcio CONPAR e da Prefeitura de Araucária visitaram a Funda-ção Odebrecht e o Baixo Sul da Bahia para conhecer de perto o projeto Círculos de Leitura. No mês de Agosto o projeto será expandido e irá envolver o Estado do Paraná. Na próxima edição tra-remos mais novidades. Aguarde!

Simulado de abandono de área

No dia 15 de Julho, às 10h, foi realizado um Simulado de Emergência com os integrantes do Prédio Administrativo e da Fiscalização. Os integrantes se dirigiram à Área de Vivência (local estabelecido como Ponto de Encontro) e, sob a orientação dos Líderes de Abandono, completaram a rota de fuga pré-estabelecida.

“O exercício, aparentemente simples, orienta o integrante sobre como agir em uma situação real”, aponta Roberto Klemz, Engenheiro de Segurança do Trabalho do Consórcio CONPAR. O simulado foi bem sucedido e ocorreu conforme o planejado.

Agora que a obra está em estágio avançado, cresceu a demanda por isolamento térmico e f ire proofing (à prova de fogo) de tubos e equipamentos. Para melhor atender essa necessidade, a RIP Serviços Industriais Ltda. trouxe sua Unidade Móvel de Funilaria Computadorizada (UMFC). “A RIP é a única empresa do país que conta com uma unidade como essa”, conta Edson Freitas, Coordenador de Obras.

A UMFC, partindo da alimenta-ção de dados fornecidos pelos Funi-leiros Traçadores,  fabrica peças de alumínio liso para revestimento de Tubulações e Equipamentos Isolados. O apoio oferecido pelo equipamento é considerável: equivale aproxima-

damente à produção realizada por 20 funileiros em um dia.

“Sendo uma das maiores empresas do segmento, buscamos proporcionar a nossos clientes maior segurança no cum-primento aos prazos contratuais e ma-nutenção da qualidade”, destaca Edson.

Da Vigilância ao Comissionamento