o duplo etérico versão 8

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ualidades da ncia Espírita O Duplo Etérico

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Page 1: O  duplo etérico versão 8

Atualidades da Ciência Espírita

O Duplo Etérico

Page 2: O  duplo etérico versão 8

O DUPLO ETÉRICO

Pesquisa, compilações e análises por Anderson F. Santos

Email: [email protected]

Page 3: O  duplo etérico versão 8

Iniciando nosso trabalho, faremos das palavras de Kardec, às nossas:

(...) para fatos novos pode e deve haver novas leis? Ora, para se conhecerem essas leis, preciso é que se estudem

as circunstâncias em que os fatos se produzem e esse estudo não pode deixar de ser fruto de observação perseverante, atenta e às vezes muito longa.

(Allan Kardec, item III da introdução de O livro dos Espíritos.)

Kardec Pesquisador

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O homem que julga infalível a sua razão está bem perto do erro.

Mesmo aqueles, cujas ideias são as mais falsas, se apoiam na sua própria razão e é por isso que rejeitam tudo o que lhes parece impossível. Os que outrora repeliram as admiráveis descobertas de que a Humanidade se honra, todos endereçavam seus apelos a esse juiz, para repeli-las. O que se chama razão não é muitas vezes senão orgulho disfarçado e quem quer que se considere infalível apresenta-se como igual a Deus.

Dirigimo-nos, pois, aos ponderados, que duvidam do que não viram, mas que, julgando do futuro pelo passado, não creem que o homem haja chegado ao apogeu nem que a Natureza lhe tenha facultado ler a última página do seu livro. (grifos são nossos)

(Allan Kardec, item IV da introdução de O livro dos Espíritos.)

Kardec Pesquisador

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Acrescentemos que o estudo de uma doutrina, qual a Doutrina Espírita, que nos lança de súbito numa ordem de coisas tão nova quão grande, só pode ser feito com utilidade por homens sérios, perseverantes, livres de prevenções e animados de firme e sincera vontade de chegar a um resultado. Não sabemos como dar esses qualificativos aos que julgam a

priori, levianamente, sem tudo ter visto; que não imprimem a seus estudos a continuidade, a regularidade e o recolhimento indispensáveis. (grifos são nossos)

(Allan Kardec, item VIII da introdução de O livro dos Espíritos.)

Kardec Pesquisador

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O que caracteriza um estudo sério é a continuidade que se lhe dá.

(Allan Kardec, item VIII da introdução de O livro dos Espíritos.)

Kardec Pesquisador

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Kardec PesquisadorKardec, sempre bom lembrar, era um pesquisador. Um questionador e um inquiridor.

Lúcido e aberto ao novo. Fez na Revue Spirite, editou a Revue Spirite até1869, parando só quando desencarnou. E, dela fez sua tribuna pesquisística. Fazendo ampla análise de todos os fenômenos espirituais, anímicos e mediúnicos que chegaram até ele. Sempre atento a imprensa mundial. Realizando análises, construindo hipóteses, revendo ou ampliando pontos de vista.

Infelizmente a Revue Spirite teve sua importância Minimizada no Brasil que circunscreveu os trabalhos de Kardec em níveis de importância que ele nunca deu.

Circunscrevendo 5 de suas obras como “pentateuco” (Coisa típica de ex- seguidor do deus Bíblia, não sabemos exatamente por quais interesses ou por quem.

Talvez ingenuidade. Mas, o fato é que este termo, pentateuco, NÃO FOI CUNHADO POR KARDEC. Ele não minimizou nenhuma obra sua perante outras. Isso ao nosso ver desvalorizou a obra que Kardec deu mais atenção, a Revue Spirite, (11 anos cuidando da mesma) e, isso levou a desvalorização do Kardec pesquisador.

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Kardec Pesquisador

E, consequentemente do caráter progressivo da Doutrina Espírita. Sempre citado, (não tem jeito de não citar pois foi Kardec que a enfatizou), mas pouco seguido.

Também o termo codificação , tanto utilizado por nós, não foi coisa de Kardec, lhe é posterior. Se, sem a gravidade do termo pentateuco, constitui ainda em uma limitação ao conjunto da obra de Kardec. Ele nunca disse que 5 obras eram a sua palavra e outras não. Essa seleção foi feita posteriormente.

Com isso não queremos impor novas dogmas –já que não foi criado por Kardec, não pode ser falado, citado ou dito. Não, nada disso. Apenas queremos salientar

que toda a obra de Kardec tem seu valor. E, que a Revue Spirite tem um valor, bem grande, que não deve ser desprezado. Não para ampliar dogmas, mas para analisar as posturas, métodos e objetos de estudo realizados por Kardec.

.

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Kardec PesquisadorO fato é que o termo pentateuco, NÃO FOI CUNHADO POR KARDEC. Ele não minimizou nenhuma obra sua perante outras. Isso ao nosso ver desvalorizou a obra que Kardec deu mais atenção, a Revue Spirite, (11 anos cuidando da mesma) e, isso levou a desvalorização do Kardec pesquisador. E, consequentemente do caráter progressivo da Doutrina Espírita. Sempre citado, (não tem jeito de não citar pois foi Kardec que a enfatizou), mas pouco seguido.

O termo não tem nada demais, mas além de remeter À Biblia e a toda a manipulação política histórica que os líderes do cristianismo fizeram em sua longa história. Pode, no confrade mais desavisado, fazer acreditar que, assim como acontece com as religiões protestantes e muçulmanas seus livros sagrados são a sua Doutrina e tudo que ali está é a verdade. Visão fixista, tradicionalista e que caracterizou a religião no ocidente.

Nos 5 livros “sagrados” espíritas, “o pentateuco”, estariam à Doutrina. Essa é uma verdade decantada há muito tempo por muitos confrades bem intencionados. Infelizmente, essa visão não era a de Kardec. Como quero enfatizar, ele era UM PESQUISADOR. Não um cardeal chefe de uma nova Igreja.

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Esta pouca divulgação, está de certa forma, atrelada a pouca divulgação que a Revista

espírita teve entre nós. Apesar de ser editada há muito tempo no Brasil. Só agora, no século

XXI, com a FEB destituída de presidentes roustaiguistas que ela passou a editar a Revue

Spirite. ( aqui não vai nenhuma crítica ou desrespeito aos confrades roustainistas, nem

estamos dizendo que eles não publicaram a Revue Spirite, por algum motivo negativo dos

citados acima, a FEB editando às obras de André Luiz, Jacob Melo, Jorge Andréa, Antonio

Freire, Manoel Philomeno e nas páginas de O Reformador em centenas de artigos entre

outros, demonstrou sempre na sua prática histórica o caráter progressivo da Doutrina

Espírita.)

Apenas, nós sabemos ,que está inserido no corpo da Revista espírita, críticas de Kardec as

ideias de Roustaing. Kardec, com sua lucidez clarividente, vaticinou que seriam teses que

trariam divisão ao movimento espírita. E, isso , com certeza, desestimulou a publicação da

mesma pela FEB no século XX.

Kardec Pesquisador

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O fato é que, agora, também editado pela FEB, graças ao seu

grande parque editorial e aos grandes penetração que a FEB tem,

nas casa espíritas de todo o Brasil, mercê de sua qualidade

editorial. A Revista Espírita pode ser adquirida com facilidade e a

um preço baixo. Começando a se tornar conhecida e sendo

estudada, e, portanto, começamos a entender o caráter

pesquisístico de Kardec, como método utilizado por ele para lidar

com a realidade do mundo espiritual.

Kardec Pesquisador

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“A coleção da Revista Espírita é a mais prodigiosa fonte de informações sobre o Espiritismo e de

instruções doutrinárias. Allan Kardec a indica, no capítulo 3º de O livro dos Médiuns, como obra

indispensável para o estudo da Doutrina. Aconselha mesmo a seguinte ordem para esse estudo: 1º)

O que é o Espiritismo; 2º) O Livro dos

Espíritos; 3º) O Livro dos Médiuns; e 4º) a Revista Espírita. Considera o primeiro livro indicado como

de simples introdução, os dois seguintes como fundamentais e a Revista como obra complementar,

no sentido exato da palavra, ou seja, destinada a completar o ensino básico de O Livro dos Espíritos

e de O Livro dos Médiuns.

Eis como ele se refere à revista Espírita, no trecho referido: "Variada c oletânia de fatos, de

explicações teóricas e de trechos destacados que completam a exposição das duas obras

precedentes, e que representa de alguma maneira a sua aplicação. Sua leitura pode ser feita ao

mesmo tempo que a daquelas obras, mas será mais proveitosa e sobretudo mais compreensível

após a leitura do Livro dos Espíritos".

Kardec Pesquisador

Page 13: O  duplo etérico versão 8

“Esta expressão de Kardec : e que representa de alguma maneira a sua aplicação

dá à Revista Espírita uma posição excepcional no conjunto da Codificação, a de

verdadeiro documentário, c om um sentido ainda mais significativo e valioso que é

o de relatório científico e histórico. Aliás, o próprio Kardec escreveria mais tarde,

como se pode ler em Obras Póstumas, no capítulo X da Constituição do

Espiritismo: "...A Revista foi até agora, e não podia deixar de ser, uma obra

pessoal, visto que fazia parte de nossas obras doutrinárias, constituindo os Anais

do Espiritismo.

Por seu intermédio é que todos os princípios novos foram elaborados e entregues

ao estudo. Era pois necessário conservar o seu caráter individual, para que se

estabelecesse a unidade".

(Introdução feito pela tradução brasileira da Revista Espírita, editora Edicel.)

Kardec Pesquisador

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Como sabemos o caráter religioso ou moral da Doutrina Espírita, tem nada que ver com os dogmatismos, religiosismos, tradicionalismos e idolatrias, adotadas pelo cristianismo em sua longa história neste planeta.

Mas, como Kardec deixou claro, na introdução do Evangelho segundo o Espiritismo, com os preceitos morais, que tornam o homem um homem de bem, um ser espiritualizado. É o religare, que liga o homem à sua essência divina. Dando a ele uma visão espiritual das coisas.

Kardec Pesquisador

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“Agora o ponto de vista científico, ou seja: a essência

mesma do perispírito. Isso é outra questão. Compreendei

primeiro moralmente. Resta apenas uma discussão sobre

a natureza dos fluidos, coisa por ora inexplicável. A ciência

ainda não sabe bastante, porém lá chegará, se quiser caminhar com o Espiritismo.

O perispírito pode variar e mudar ao infinito. A alma é o pensamento: não muda de natureza. (...) Supondes que, como vós, também eu não perquiro? Vós pesquisais o perispírito; nós outros,

agora, pesquisamos a alma. Esperai, pois.” — Lamennais.” ( O Livro dos Médiuns, Dos Sitemas, item 51)

Kardec Pesquisador

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“Apoiada, exclusivamente,em leis naturais, não pode ser (a Doutrina) mais variável que estas leis, mas se uma nova lei for descoberta, deve modificar-se para harmonizar-se com esta; não deve cerrar a porta a nenhum progresso sob pena de suicidar-se. Assimilando todas as idéias reconhecidamente justas, de qualquer ordem que sejam, físicas e metafísicas, nunca será posta à margem e é esta uma das principais garantias da sua perpetuidade.” (Allan Kardec,

Nisso consiste a força do Espiritismo. Na sua capacidade de avançar progredindo, incorporando novos conhecimentos,

com prudência, lógica e consenso.

Kardec Pesquisador

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“Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará. [A Gênese, Cap. I, item 5 – Allan Kardec]

” Nisso consiste a força do Espiritismo. Na sua capacidade de

avançar progredindo, incorporando novos conhecimentos, com prudência, lógica e consenso.

Kardec Pesquisador

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Sendo fruto de pesquisa do campo espiritual do ser, isso não significa atrelar qualquer novidade, sem pé nem cabeça , no corpo da Doutrina.

Mas, sim dar continuidade nas pesquisas e análises que fazem parte do seu campo de estudos. Sendo os princípios básicos da Doutrina Espírita, alicerces estruturais do Universo em que vivemos. Nos estudos relativos à s questões morais, espirituais e sobre a composição espiritual do ser , sempre será possível encontrar nas obras e pesquisas de Kardec, alguma referência direta, ou indireta de matéria moral ou espiritual para cotejarmos, estudarmos, analisarmos. Em outras palavras, nem tudo foi dito, mas tudo pode ser analisado com as informações contidas na obra kardequiana.

Kardec Pesquisador

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Sinônimos - o duplo etérico também é chamado de:

Campo vital, corpo vital, corpo de fluido vital, aerossoma ; armadura energética; casca luminosa; contracorpo; cópia vital humana; corpo aitérico; corpo Bardo (tibetanos); corpo biocósmico; corpo bioplásmico; corpo de vitalidade; corpo diáfano; corpo efêmero; corpo energético; corpo etérico; holochacra, corpo lepto-hílico; corpo leptomérico; corpo ódico; corpo prânico; corpo unificador; djan; duplo vital; grande fantasma; lastro do psicossoma; ponte corpo-humano-psicossoma; pranamayakosha; primeiro corpo de energia; reboque energético; reflexo do corpo físico; umbra; energossoma, veículo de vitalidade; veículo do prana; veículo energético; veículo semifísico; véu do corpo humano; véu etéreo, força ódica, corpo bioplasmático, etc..

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O Duplo Etérico está longe de ser um novidadismo. É instrumento de estudo intrínseco

da Ciência Espírita. Identificado, fruto de pesquisas sérias no século XIX e XX. O

Espírita não pode ignorá-lo sem estar, desta forma um avestruzismo irresponsável,

postura anti-doutrinária por excelência. Visto, que, Kardec, e entendendo bem sua

proposta, Denis, Dellane, Hermínio de Miranda, Hernani Guimarães, Jorge Andréa, entre

outros , sempre fizeram suas análises sem fugir de nada. E, sem dogmatizar nada. Sem

“novidadismos” pouco estudados e risíveis, mas também sem avestruzismos

dogmáticos e incompreensíveis. E, também , sempre bom citar, sem preguiças, não

querer estudar, simplificar tudo com redundâncias preguiçosas. E, que causam mais

confusão do que esclarecimento.

O Espírita, graças aos estudos de Kardec, Dellane e De Rochas e Bozzano. é quem

pode melhor estudar, pesquisar e revirar de ponta À cabeça

este campo de fluido vital. Podendo dar informações espirituais à espíritas e não

espíritas sobre o mesmo.

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• NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE CAP. 11

• A princípio seu perispírito ou “corpo Astral” estava revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o “duplo etérico”, formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora.

psicossoma

Campo etérico

c. físico

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MEDICINA DA ALMA CAP. 4 PÁG. 43 (1998) No ser humano, o duplo-etérico constitui a parte mais eterizada, ou

menos grosseira, do corpo físico. DA ALMA HUMANA CAP. 3 PÁG. 46 (1956) O duplo-etérico tem, pois, uma individualidade própria,

característica, inconfundível, ainda que fazendo parte integrante do corpo físico ou somático. O PASSE ESPÍRITA - CAP. 4 PÁG. 84 (1996) O duplo-etérico é, pois, um corpo fluídico, que se apresenta como

uma duplicata energética do indivíduo, interpenetrando seu corpo físico, ao mesmo tempo em que parece

dele emergir. FORÇAS SEXUAIS DA ALMA - CAP. 1 - PÁG. 36 (1996) Não poderíamos deixar de aventar as possibilidades da existência

de um campo energético apropriado, entre o erispírito e o corpo físico, o duplo-etérico.

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EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS - 1ª PARTE - CAP. 17 PÁG. 128 (1958)

No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores

do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor

da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas espiritualistas, duplicata mais

ou menos radiante da criatura.

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Fluido vital é um fluido mais ou menos grosseiro, encontrado apenas nos seres orgânicos. É o responsável pela animalização da matéria nos seres vivos.

Forma-se, como todos os fluidos espirituais, de transformações do Fluido Cósmico Universal.

Durante o processo gestacional, o Espírito reencarnante irá se impregnando de determinada quantidade deste fluido, quantidade esta, proporcional ao tempo médio de vida que terá na Terra.

Esta carga de fluido vital, no entanto, poderá sofrer modificações durante a existência (para mais ou para menos). O perfeito funcionamento dos órgãos poderia renová-lo; assim como também poderia sofrer um processo de deterioração em conseqüência de uma vida atormentada moral e emocionalmente.

FLUIDO VITAL

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São três as principais condições onde o fluido vital terá uma participação ativa:

a) Animalização da Matéria: o fluido vital é a força motriz dos seres orgânicos; o elemento que dá impulsão aos órgãos, movimento e atividade à matéria organizada;

b) Mediunidade de Efeitos Físicos: o fluido vital é um dos constituintes do ectoplasma, material de que se utilizam os Espíritos nas manifestações mediúnicas de efeitos físicos. Os médiuns aptos à produção de tais fenômenos libertam essas energias com mais facilidade;

c) Curas Espirituais: nos processos de cura espiritual onde são utilizados energias dos encarnados, o fluido vital será o principal elemento a ser transfundido para o enfermo. Quem o possui em melhor condição pode doá-lo àquele que necessita dele e fazer retornar à saúde uma criatura doente. Nos processos de "moratória espiritual", onde o encarnado recebe permissão para continuar na Terra por mais alguns anos, estará ele recebendo determinada carga de fluido vital, para renovar as suas reservas já combalidas.

O fluido vital no seu conjunto vai constituir o que se denomina de "duplo etérico", "corpo vital" ou "corpo bioplásmico". O DUPLO ETÉRICO TRAZ, EM SI, A PROGRAMAÇÃO DO TEMPO DE VIDA FÍSICA DO INDIVÍDUO. O DUPLO ETÉRICO POSSUI UM QUANTUM” DE ENERGIA VITAL.

FLUIDO VITAL

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Toda pessoa possui ao seu redor um campo de energia denominado corpo energético ou Duplo Etérico. As plantas, o solo, a água, a atmosfera também possuem padrões específicos de energias.

O DUPLO ETÉRICO

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O corpo físico está associado ao molde holográfico de energia o duplo etérico. Ele é uma matriz energética que contém os dados estruturais relativos à morfologia e à função do organismo. O nosso molde etérico é um padrão de crescimento que dirige os processos celulares a partir de um nível energético superior. Se for um molde holográfica seguirá o princípio holográfico que preconiza que cada pedaço contém o todo. a matriz celular do corpo físico pode ser vista como um complexo

padrão de interferência de energia interpenetrado pelos campos organizativos bioenergéticos do corpo etérico.

O DUPLO ETÉRICO

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O Duplo etérico" é um modelo holográfico de energia que orienta o crescimento e o desenvolvimento do corpo físico. Ele é uma matéria “física” em uma frequência mais elevada, ou seja: as partículas vibram numa frequência mais elevada, de modo que a matéria etérica é percebida de forma diferente. A matéria do assim chamado "universo físico visível" é meramente matéria com uma determinada densidade ou frequência mais baixa.

A matéria etérica, "matéria sutil" de matéria menos densa do que a física, isto é, de frequência mais alta. O corpo etérico é um padrão de interferência de energia com as características de um holograma É provável que haja réplicas intangíveis do universo físico constituídas por matéria de frequências mais elevadas.

O DUPLO ETÉRICO

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Vivemos uma existência energética, ou seja, todos os contatos, trocas ou interações que realizamos com outras pessoas, com objetos e com o mundo de modo geral envolvem trocas energéticas. Recebemos e doamos energias a todo instante. Existem padrões de energias mais sadios e outros mais doentios. A pessoa pode identificar, dominar e empregar suas energias para otimizar sua vida, fortalecer sua saúde física e mental.

O DUPLO ETÉRICO

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Qual a função principal ou a função básica do duplo etérico ?RDB: FUNÇÃO BÁSICA: O CORPO ETÉRICO É O VEÍCULO E A RESERVA DA NOSSA ENERGIA VITAL, ABSORVE O FLUIDO VITAL E O DISTRIBUI PELO CORPO HUMANO ALÉM DE O TRANSFORMAR EM FLUIDOS SUTIS ENVIANDO-OS AO CORPO ASTRAL (PERISPÍRITO).

O DUPLO ETÉRICO

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É um campo mais denso que o perispiritual, condensando as energias espirituais que seguem para o físico, mas, ao mesmo tempo, recebe os impulsos físicos, converte-os e direciona-os aos arquivos perispiríticos, mentais, inconscientes e espirituais. Atua como uma proteção natural contra intensas investidas de habitantes menos esclarecidos do plano espiritual, defendendo-o também do ataque de bactérias e larvas que podem invadir não só a organização física na encarnação, mas a própria constituição perispiritual. As energias que entram no organismo físico, como o fluido vital, passam pelas regiões do duplo etérico responsáveis pela absorção e circulação destas: os centros de força conhecidos como chacras. Os chacras do duplo etérico são temporários, durando o tempo que este existir, ao contrário dos chacras perispirituais, que são permanentes. Cada chacra conta com uma localização e função principal, correspondente a uma região de plexos nervosos do corpo físico. São sete os principais chacras, ligados entre si por condutos conhecidos como meridianos, por onde flui a energia vital modificada pelo duplo etérico.

O DUPLO ETÉRICO

Page 32: O  duplo etérico versão 8

Qual a função principal ou a função básica do duplo etérico ?RDB: FUNÇÃO BÁSICA: O CORPO ETÉRICO É O VEÍCULO E A RESERVA DA NOSSA ENERGIA VITAL, ABSORVE O FLUIDO VITAL E O DISTRIBUI PELO CORPO HUMANO ALÉM DE O TRANSFORMAR EM FLUIDOS SUTIS ENVIANDO-OS AO CORPO ASTRAL (PERISPÍRITO).

O DUPLO ETÉRICO

Page 33: O  duplo etérico versão 8

Função 2 - PRODUÇÃO DE ECTOPLASMA:

O CORPO ETÉRICO É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO ECTOPLASMA, PORTANTO PARTICIPA DIRETA-MENTE NA MEDIUNIDADE DE EFEITOS FÍSICOS E MATERIALIZAÇÃO DOS ESPÍRITOS.

O DUPLO ETÉRICO

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Função 3 - EXTERIORIZAÇÃO DE ENERGIAS:

NOS PROCESSOS DE IRRADIAÇÃO, PASSES MAGNÉTICOS E SIMILARES HÁ PROJEÇÃO DE ENERGIA VITAL DO CORPO ETÉRICO EM DIREÇÃO AO PACIENTE. 6- Então o corpo etérico ou corpo vital tem importância NAS TERAPIAS ENERGÉTICAS ?

RDB: SIM. É o fluido vital ou bioenergia que é mobilizado nestas terapias energéticas.

MAGOS, MÉDIUNS, PARANORMAIS, FEITICEIROS, ETC, USAM (CONSCIENTEMENTE OU NÃO), A PROJEÇÃO DO SEU C. ETÉRICO COM FINALIDADE TERAPÊUTICA OU CRIMINOSA.

O DUPLO ETÉRICO

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O duplo etérico não é mais do que o corpo vital, também denominado de corpo ódico e corpo ectoplásmico, exatamente o que cede o ectoplasma para a produção de efeitos físicos. Nas ocorrências de materialização, por exemplo, ele pode desdobrar-se a partir do corpo físico, permitindo ao Espírito comunicante uma sobreimposição, quando a manifestação ocorre com a sua apropriação por parte daquele, ou pode apenas ceder o ectoplasma disforme que possibilita ao Espírito construir um corpo. No primeiro caso, o Espírito materializado guarda uma certa parecença com o médium, o que tem proporcionado a críticos apressados a alegação de fraude (Bozzano, s.d:139-144).

O DUPLO ETÉRICO

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Corpo físicoPerispíritoDuplo etérico

Page 37: O  duplo etérico versão 8

Quando os elementos espiritual, perispiritual e físico se contactaram, observou-se a necessidade de haver um filtro que absorvesse e reciclasse as energias vitalizadoras que passariam a percorrer essas três entidades. Assim, criou-se o filtro conhecido como "duplo etérico", que é a sede dos centros de captação de energia, o elo mais tênue, que liga o corpo ao seu perispírito, ou o mais denso, que une o perispírito e o espírito ao seu corpo físico momentâneo.

O duplo etérico, composto por energias bastante densas, quase materiais, mas ainda ocultas da visão humana, é o responsável pela repercussão vibratória direta do perispírito sobre o corpo carnal.

(Edvaldo Kulcheski)duplo etérico

Corpo físico

perispírito

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Sua atividade principal é filtrar, captar e, por isso mesmo, canalizar para o corpo físico todas as energias que deverão alimentá-lo. Esta comunicação é realizada por meio dos chacras, que captam as vibrações do espírito e as transferem para as regiões correspondentes na matéria física. O duplo etérico é permanentemente acoplado ao corpo físico, sendo responsável por sua vitalização. Portanto, morrendo o corpo físico, imediatamente morrerá o correspondente corpo etérico. Ele funciona como um mediador na ligação entre o corpo físico e o perispírito, não sendo, portanto, um veículo separado da consciência.

Page 39: O  duplo etérico versão 8

Encontraremos uma sucinta percepção do que vem a ser o Duplo Etérico, no capítulo , do livro “Nos domínios da mediunidade” de André Luiz. Ei-lo:

Chegara a vez do médium Antônio Castro.

Profundamente concentrado, denotava a confiança com que se oferecia aos objetivos de serviço.

Aproximou-se dele o irmão Clementino e, à maneira do magnetizador comum, impôs-lhe as mãos aplicando-lhe passes de longo circuito.

Castro como que adormeceu devagarinho, inteiriçando-se lhe os membros.

Do tórax emanava com abundância um vapor esbranquiçado que, em se acumulando à feição de uma nuvem, depressa se transformou, à esquerda do corpo denso, numa duplicata do médium, em tamanho ligeiramente maior.

Nosso amigo como se revelava mais desenvolvido, apresentando todas as particularidades de sua forma física, apreciavelmente dilatadas.

(...)

O DUPLO ETÉRICO

Page 40: O  duplo etérico versão 8

O médium, assim desligado do veículo carnal, afastou-se dois passos, deixando ver o cordão vaporoso que o prendia ao campo somático. Enquanto o equipamento fisiológico descansava, imóvel, Castro, tateante e assombrado, surgia, junto de nós, numa cópia estranha de si mesmo, porquanto,

além de maior em sua configuração exterior, apresentava-se azulada à direita e alaranjada à esquerda. Tentou movimentar-se, contudo, parecia sentir-se pesado e inquieto...

Verifiquei, então, que desse contacto resultou singular diferença. O corpo carnal engolira, instintivamente, certas faixas de força que imprimiam manifesta

irregularidade ao perispírito, absorvendo-as de maneira incompreensível para mim. Desde esse instante, o companheiro, fora do vaso de matéria densa, guardou o porte que lhe era característico. Era, agora, bem ele mesmo, sem qualquer deformidade, leve e ágil, embora prosseguisse encadeado ao envoltório físico pelo laço aeriforme, que parecia mais

adelgaçado e mais luminoso, à medida que Castro-Espírito se movimentava em nosso meio.

O DUPLO ETÉRICO

Page 41: O  duplo etérico versão 8

Enquanto Clementino o encorajava com palavras amigas, o nosso orientador, certamente assinalando-nos a curiosidade, deu-se pressa em esclarecer:

- Com o auxílio do supervisor, o médium foi convenientemente exteriorizado. A princípio, seu perispírito ou “corpo astral” estava

revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o “duplo etérico” , formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora. Para melhor ajustar-se ao nosso ambiente, Castro devolveu essas Para melhor ajustar-se ao nosso ambiente, Castro devolveu essas energias ao corpo inerme, garantindo assim o calor indispensável à colmeia celular e desembaraçando-se, tanto quanto possível, para entrar no serviço que o aguarda.

Page 42: O  duplo etérico versão 8

Ah! – disse Hilário, com expressão admirativa – aqui vemos, desse modo, a exteriorização da sensibilidade!...

- Sim, se algum pesquisador humano ferisse o espaço em que se situa a organização perispirítica do nosso amigo, registraria ele, de imediato, a dor do golpe que se desfechasse, queixando-se disso, através da língua física, porque, não obstante liberto do vaso somático, prossegue em comunhão com ele, por intermédio do laço fluídico de ligação.

Page 43: O  duplo etérico versão 8

Observei atentamente o médium projetado ao nosso círculo de trabalho.

Não envergava o costume azul e cinza de que se vestia no recinto, mas sim um roupão esbranquiçado e inteiriço que descia dos ombros até o solo, ocultando-lhe os pés, e dentro do qual se movia, deslizante.

Áulus registrou-me as anotações íntimas e esclareceu:

- Nosso irmão, com a ajuda de Clementino, está usando as forças ectoplásmicas que lhe são próprias, acrescidas com os recursos de cooperação do ambiente em que nos achamos. Semelhantes energias transudam de nossa alma, conforme a densidade específica de nossa própria organização, variando desde a sublime fluidez da irradiação luminescente até a substância pastosa com que se operam nas crisálidas os variados fenômenos de metamorfose.

Depois de fitar o médium hesitante alguns momentos, prosseguiu:

- Castro é ainda um iniciante no serviço. À medida que entesoure

experiência, manejará possibilidades mentais avançadas, assumindo os aspectos que deseje, considerando que o perispírito é constituído de elementos maleáveis, obedecendo ao comando do pensamento, seja nascido de nossa própria imaginação ou da imaginação de inteligências mais vigorosas que a nossa, mormente quando a

nossa vontade se rende, irrefletida, à dominação de Espíritos tirânicos ou viciosos, encastelados na sombra.

Page 44: O  duplo etérico versão 8

- Nosso amigo, então, se pudesse... – comentou Hilário, curioso.

Mas, cortando-lhe a frase, o Assistente completou-a, ajuntando:

- Se pudesse pensar com firmeza fora do campo físico, se já tivesse conquistado uma boa posição de autogoverno, com facilidade imprimiria sobre as forças plásticas de que se reveste a imagem que preferisse, aparecendo ao nosso olhar como melhor lhe aprouvesse, porque é possível estampar em nós mesmos o desenho que nos agrade. ( André Luiz, Nos Domínio da mediunidade, cap. 11.)

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Compõe o duplo etérico, os chacras, a aura humana e os nadis. Canais energéticos que circulam pelo corpo. Utilizados na medicina chinesa. Principalmente na acupuntura.

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O Dr. Victor Inyushin, da Universidade de Kazakh, na Rússia, vem realizando extensas pesquisas com o Campo da Energia Humana desde a década de 1950. Usando os resultados dessas experiências, ele sugere a existência de um campo de energia “bioplásmica”, composto de íons, prótons livres e elétrons livres. Sendo este um estado distinto dos quatro estados conhecidos da matéria — sólidos, líquidos, gases e plasma — Inyushin dá a entender que o campo de energia bioplásmica é um quinto estado da matéria. Suas observações mostraram que as partículas bioplásmicas, constantemente renovadas por processos químicos nas células, estão em contínuo movimento, parecendo tratar-se de um equilíbrio de partículas positivas e negativas dentro do bioplasma relativamente estável. Em havendo uma severa alteração nesse equilíbrio, a saúde do organismo estará afetada. A despeito da estabilidade normal do bioplasma, Inyushin descobriu que uma quantidade significativa da energia é irradiada para o espaço. Nuvens de partículas bioplásmicas, destacadas do organismo, podem ser medidas em seus movimentos pelo ar.

Desse modo, fomos mergulhados num mundo de campos de energia vital, de campos de pensamento e de formas bioplásmicas que se movem ao redor do corpo e dele emanam. (Barbara Brennan)

O Plano etérico

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As energias sutis do nível etérico estão apenas uma oitava acima que as do nível físico. A título de exemplo, comparemos as diferenças entre as oitavas no teclado de um piano. O primeiro conjunto de teclas na extremidade inferior do piano produz uma escala musical constituída por notas graves. As teclas adjacentes a estas produzem uma escala musical numa oitava ligeiramente mais alta. Juntas, essas teclas poderiam representar as duas oitavas de frequências que constituem os domínios físico e etérico. No piano, existem oitavas mais altas no lado direito do teclado. O mesmo acontece com as oitavas mais altas da energia sutil que constitui os nossos corpos de frequência mais elevada incluindo os nossos veículos mental e astral. Nossa anatomia energética sutil é constituída por muitos desses corpos trabalhando em harmonia Eles formam uma orquestração de energias de frequências mais altas e mais baixas, compondo sinfonias multidimensionais de expressão da singularidade de cada ser humano.

O PLANO ETÉRICO

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A matéria, tal como a luz, vibra numa determinada frequência ou frequências. Quando maior for a frequência de vibração da matéria, menos densa ou mais sutil ela será. O corpo etérico é constituído de matéria que vibra numa frequência mais elevada que a do corpo físico e que é chamada de matéria sutil.

O Plano etérico

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Tudo que existe se manifesta em uma dada frequência dimensional. Existe uma dimensão que sendo física, traz frequências ainda não de todo descortinadas. Para fazermos –nos compreendidos iremos chamar essa dimensão de plano etérico. Mas, essa dimensão também é conhecida de dimensão energética. Para compreendermos bem, entendamos que ela é um plano vibratório onde o corpo energético dos seres vivos atuam. Sabemos que para qualquer coisa atuar, ela necessita de um meio. A eletricidade para chegar a nossa casa precisa Dos fios e cabos para se propagar. A luz do sol utiliza a atmosfera para atuar. Assim também, a dimensão etérica é meio em que uma série de energias, raios e ondas se manifestam. È no campo etérico que poderemos ver os fluidos, os pensamentos, a aura, as forma-pensamentos, etc.

O Plano etérico

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O Psicoscópio: É um aparelho a que intuitivamente se referiu ilustre estudioso da

fenomenologia espirítica, em fins do século passado. Destina-se á auscultação da alma, com o poder de definir-lhe as vibrações e c om capacidade para efetuar diversas observações em torno da matéria – esclareceu Áulus, com leve sorriso. – Esperemos esteja, mais tarde, entre os homens. Funciona à base de elementos radiantes, análogos na essência aos raios gama. (...) Analisando a psicoscopia de uma personalidade ou de uma equipe de trabalhadores, é possível anotar-lhes as possibilidades e categorizar-lhes a situação. (...) Segundo as radiações que projetam, planejamos a obra que podem realizar no tempo.

(...) O psicoscópio, só por si, dá margem a preciosas reflexões. Imaginemos uma

sociedade humana que pudesse retratar a vida interior dos seus membros...Isso

economizaria grandes quotas de tempo na solução de inúmeros problemas

psicológicos.(...)

O Psicoscópio

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Chegada a minha vez de usa-lo, assombraram-me as peculiaridades doaparelho. Sem necessidade de esforço mental, notei que todas as expressões dematéria física assumiam diferente aspecto, destacando-se a matéria de nosso plano.Teto, paredes e objetos de uso corriqueiro revelavam-se formados de correntes de força, a emitirem baça claridade.Detive-me na contemplação dos companheiros encarnados que agora apareciam mais estreitamente associados entre si, pelos vastos círculos radiantes que lhes nimbavam as cabeças de opalino esplendor.Tive a impressão de fixar, em torno do apagado bloco de massa semiobscuraa que se reduzira a mesa, uma coroa de luz solar, formada por dez pontoscaracterísticos, salientando-se no centro de cada um deles o semblante espiritual dosamigos em oração.Desse colar de focos dourados alongava-se extensa faixa de luz violeta, queparecia contida numa outra faixa de luz alaranjada, a espraiar-se em tonalidadesdiversa que, de momento, não pude identificar, de vez que a minha atenção estava

O Psicoscópio

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presa ao círculo dos rostos fulgurantes, visivelmente unidos entre si, à maneira de dez pequeninos sóis, imanados uns aos outros. Reparei que sobre cada um deles se

ostentava uma auréola de raios quase verticais, fulgentes e móveis, quais se fossem

diminutas antenas de ouro fumegante. Sobre essas coroas que se particularizam, de

companheiro a companheiro, caíam do Alto abundantes jorros de luminosidade estelar que, tocando as cabeças ali irmanadas, pareciam suaves correntes de força a se transformarem em pétalas microscópicas, que se acendiam e apagavam, em miríades de formas delicadas e caprichosas, gravitando, por momentos, ao redor dos cérebros em que se produziam, quais satélites de vida breve, em torno das fontes vitais que lhes davam origem.

O Psicoscópio

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O psicoscópio permite a observação acurada do plano etérico ou dimensão energética. Os duplos etéricos se manifestam neste plano.

O Psicoscópio

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O Corpo Físico é o instrumento por meio do qual temos consciência do mundo dos Sólidos, dos Líquidos e dos Gases , através dos cinco sentidos.

Acima dessa Região, e penetrando-a, encontramos a Região Etérica , constituída de matéria mais sutil que os próprios gases.

Assim como o Corpo Físico é constituído por grande número de átomos de matéria densa. O Corpo Vital , também chamado de Duplo Etérico , é formado por muitíssimos átomos de matéria etérica.

Mas, ne tudo que se manifesta na dimensão energética é duplo etérico. O duplo energético dos minerais, por exemplo, existem como “vibração ou irradiação da vida atómica em seu interior, mas não é duploetérico. Pois não desempenha o mesmo papel.

O duplo etérico pertence apenas a bios, a tudo que tem vida. Existente entre animais e vegetais. Inexiste onde não há vida.

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Se imaginássemos uma frequência hipotética 10, para a dimensão física visível. As dimensões físicas mais sutis. Teriam a vibração cada vez maior. Tornando-se invisíveis.

LÍQUIDO

ETÉRICO 1

ETÉRICO 2

ETÉRICO3

ETÉRICO 4

ETÉRICO 5

10

70

120

500

750

1000

físicoSÓLIDO

GASOSO

15

19

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LÍQUIDO

ETÉRICO 1

ETÉRICO 2

ETÉRICO3

ETÉRICO 4

ETÉRICO 5

10

70

120

500

750

1000

físicoSÓLIDO

GASOSO

15

19

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Na dimensão energética existe uma série de vibrações e energias além do duplo etérico. O psicoscópio narrado por André Luiz é um aparelho que permite a alma desencarnada comum observar essa dimensão.

Dimensão Energética

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Na dimensão energética é onde certa irradiações Encontram campo para se irradiar. O meio onde a telepatia pode circular de um cérebro a outro. As

energias do passe. Também quando atingem o corpo físico de um encarnado para outro se movimenta no

campo etérico e quem tem clarividência etérica verá tais emanações perfeitamente.

Telepatia

dimensão etérica

Aura etérica

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O hipnoti zador

Duplo etéricoSe desprendendo

Corpo Físico

Perispírito

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Este corpo é formado no momento exato da fase inicial da reencarnação de um espírito e é destruído momentos após o desencarne de um espírito.

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Sua coloração varia. Meio azulada, meio plúmbea. Mais acinzentada ou esbranquiçada ou enegrecida.Depende muito das características do clarividente observador.Podendo ter características mais refinadas ou mais grosseiras conforme Os hábitos do individuo. Mente, atitudes, sentimentos, Alimentação, exercícios físicos. Ou seja, a evolução da pessoa.

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O duplo etérico fica justaposto ao corpo físico.

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Quando ocorre o desprendimento espiritual do corpo físico,o duplo etérico, que não é estável, mas um amálgama de energias, pode ter uma parte seguindo com o perispírito durante oDesprendimento. Como vimos no exemplo de André Luiz.Isso acontecendo, dificulta a lucidez. O desempenho fica reduzido.Isso acontece no transe mediúnico, na hipnose, na anestesia. Diz-se que o perispírito ou Psicossoma fica lastreado pelo duplo etérico.

A figura é meramente ilustrativa. Longe está de retratar a realidade.

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As pessoas que tem facilidade de soltura do duplo etérico são os chamados médiuns de efeitos físicos. Essa soltura possibilita a irradiação ou produção do ectoplasma. O ectoplasma é formado de certa forma com a condensação do duplo etérico. Ou, se podemos nos expressar melhor, o duplo etérico é o responsável pela transformação das diversas substâncias bioplásmicas e psicobioenergéticas do médium em ectoplasma.

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O transe sem lucidez ocorre com A descoincidência do perispíritoSecundada pela atmosfera do Duplo etérico. Que nubla a perce-pção espiritual.

Corpo físico

Perispírito

Duplo etérico

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Dos corpos ou campos que compõem o ser humano, o duplo etérico é o que sai ou

desloca parcialmente com mais facilidade. Mas, entendamos que o duplo etérico não sai

todo do corpo. Essa projeção energética ou desprendimento do duplo etérico é sempre de um certo percentual de fluido

etérico. Por que um valor mínimo permanece sempre no

corpo físico encarnado vitalizando-o.

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O Alcoolismo, o transe por beberagens, o uso de

entorpecentes, o transe, O magnetismo , a hipnose, a epilepsia, A exaltação religiosa e a anestesia.

São exemplos de descoincidência do duplo

etérico. Levando A um estado

diferenciado de consciência.

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O Alcoolismo, o transe por beberagens, o uso de

entorpecentes, o transe, O magnetismo , a hipnose, a epilepsia, A exaltação religiosa e a anestesia.

São exemplos de descoincidência do duplo

etérico. Levando A um estado

diferenciado de consciência.

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A pessoa ao desencarnar . Terá seu duplo etérico dissolvido no todo. Sua carga de fluido vital se esgotará do cadáver e da influência no desencarnado na razão direta do desapego que a pessoa tem dos valores materiais. Dos desejos. Do apego à vida e as sensações físicas.

Às vezes essa dissolução pode ser percebida nos cemitérios. São os conhecidos fogo fátuo

Page 71: O  duplo etérico versão 8

Em muitos casos, quando há algum mérito, orientadores espirituais, técnicos especializados, ajudam na dispersão dos fluidos etéricos.

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O suicida mata o corpo físico, mas não esgota a “carga” de fluido vital. Consequentemente, seu duplo etérico ligado ao corpo faz com que ele ainda sinta tudo que acontece com seu corpo físico. É uma prisão.

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Isso atrai uma série de espíritos ainda muito apegados às sensações físicas. Que desejam vampirizar as energias etéricas que ainda abundam no suicida.

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(...) O ex-sacerdote não se fez de rogado.– Nossa função, acompanhando os despojos – esclareceu ele,afavelmente –, não se verifica apenas no sentido de exercitar odesencarnado para os movimentos iniciais da libertação. Destina-setambém à sua defesa. Nos cemitérios costuma congregar-secompacta fileira de malfeitores, atacando vísceras cadavéricas,para subtrair-lhes resíduos vitais.(...)

(...)Logo após, ante meus olhos atônitos, Jerônimo inclinou-sepiedosamente sobre o cadáver, no ataúde momentaneamente aberto antes da inumação, e, através de passes magnéticos longitudinais, extraiu todos os resíduos de vitalidade, dispersando-os, em seguida, na atmosfera comum, através de processo indescritível na linguagem humana por inexistência de comparação analógica, para que inescrupulosas entidades inferiores não se apropriassem deles.( André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, capítulo 15)

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Duplo Etérico não dispersado por inferioridade moral ou suicídio moral. Adensando o estado vibratório do desencarnando e retendo-o próximo aos seus despojos.

Quanto mais apegado, mais essa energia etérica ficará retida no campo perispiritual do desencarnado. Chumbando-o ao mundo físico. Nublando sua percepção e raciocínio. Vincando-o aos despojos mortais. É o caso, por exemplo, dos espíritos que ficam presos ao túmulo. Percebido por muitos clarividentes.

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Impressionado com os soluços que ouvia em sepulcro próximo, fui irresistivelmente levado a fazer uma observação direta.Sentada sobre a terra fofa, infeliz mulher desencarnada, aparentando trinta e seis anos, aproximadamente, mergulhava a cabeça nas mãos, lastimando-se em tom comovedor.Compadecido, toquei-lhe a espádua e interroguei:– Que sente, minha irmã? – Que sinto? – gritou ela, fixando em mim grandes olhos de louca – não sabe? Oh! o senhor chama-me irmã... Quem sabe me auxiliará para que minha consciência torne a si mesma? Se é possível, ajude-me, por piedade! Não sei diferençar o real do ilusório...Conduziram-me à casa de saúde e entrei neste pesadelo que o senhor está vendo.Tentava erguer-se, debalde, e implorava, estendendo-me as mãos:– Cavalheiro, preciso regressar! Conduza-me, por favor, à minha residência! Preciso retornar ao meu esposo e ao meu filhinho!...Se este pesadelo se prolongar, sou capaz de morrer!... Acorde-me, acorde-me!... (...)

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(...)– Já orou, minha amiga? Já se lembrou da Providência Divina? – Quero um médico, depressa! só ouço padres! – bradou irritadiça – Não posso morrer... Despertem-me! Despertem-me!...– Jesus é nosso médico infalível – tornei – e indico-lhe a oração como remédio providencial para que Ele a assista e cure.A infeliz, entretanto, parecia distanciada de qualquer noção de espiritualidade. Tentando agarrar-me com as mãos cheias de manchas estranhas, embora não me alcançasse, gritou estentoricamente:– Chamem meu marido! Não suporto mais! Estou apodrecendo!... Oh! quem me despertará?Da fúria aflita, passou ao choro humilde, ferindo-me a sensibilidade. Compreendi, então, que a desventurada sentia todos os fenômenos da decomposição cadavérica e, examinando-a detidamente, reparei que o fio singular, sem a luz prateada que o caracterizava em Dimas, pendia-lhe da cabeça. penetrando chão a dentro.Indiquei, porém o laço fluídico que a ligava ao envoltório sepulto e observei:– Vê-se, entretanto, que a mísera experimenta a desintegração do corpo grosseiro em terríveis tormentos, conservando a impressão de ligamento com a matéria putrefata. Não teremos recursospara aliviá-la? Tomei atitude espontânea de quem desejava tentar a medida libertadora e perguntei:– Quem sabe chegou o momento? Não será razoável cortar o grilhão?– Que diz? – objetou, surpreso, o interlocutor – Não, não pode ser! Temos ordens.(...)Quando acalmar as paixões vulcânicas que lhe consomem a alma, quando humilhar o coração voluntarioso, de modo a respeitar a paz dos entes amados que deixou no mundo, então será libertada e dormirá sono reparador, em estância de paz que nunca falta ao necessitado reconhecido às bênçãos de Deus.(...) ( André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, capítulo 15)

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• "(...)Quanto aos Espíritos inferiores, os fluidos terrestres ainda lhes são de todo inerentes; logo, são, como vedes, matéria. Daí os sofrimentos da fome, do frio, etc., sofrimentos que os Espíritos superiores não podem experimentar, visto que os fluidos terrestres se acham depurados em torno do pensamento, isto

• é, da alma.(...)"• { instruções dos espíritos sobre dúvidas/pesquisas de Kardec, encontra-se no Livro dos Médiuns} (Kardec,

O Livro dos Médiuns, capítulo IV, Dos Sistemas, item 51.)

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Existe a hipótese de que a obnubilação do desencarnado. Sua loucura transitória, suas dores, vômitos e mal estar, estejam ligados à dificuldade do desencarnado em limpar-se das energias etéricas. Tornando essas energias etéricas extremamente nocivas ao ser. Confirmando esta hipótese, o se livrar das energias etéricas está na razão direta da saúde físico/mental/espiritual da pessoa encarnada, além de seus méritos evolutivos conquistados.

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É conhecido o número enorme de “zumbis ou múmias extrafísicas” pessoas completamente alheias ao mundo ao redor. Em atmosfera cinzenta. Devido ao cultivo da forma de ver essencialmente fisicalista/sensualista terrena. Essa multidão de loucos desencarnados. Estariam carregados de “carga etérica”. Assim, os suicidas morais levam consigo carga etérica não dissipada. Que resultaria na dificuldade de adaptação ao mundo espiritual. Reações adversas. Inconsciência. Manutenção de vícios trazidos da vida terrena e uma profunda queda da capacidade de análise crítica.

Page 82: O  duplo etérico versão 8

Ficando meio lesado, lerdão, demorando sua demora de “acordar “ plenamente no extrafísico. Podendo ser manipulados por outros, umbralinos, já “acordados” ou ser resgatado nas câmaras de retificação como vemos nos livros, Nosso lar e os mensageiros. E, como vemos, semanalmente, em nossas reuniões mediúnicas.

Page 83: O  duplo etérico versão 8

Em alguns casos de suicidas, como os reincidentes sem méritos, e, com ampla ficha de desenganos e de suicidas morais reincidentes em mais de uma vida. O processo de permanência de fluido etérico deletério ( aquele que deveria ter sido descartado quando tinha ocorrido o desencarne) que sufoca, transtorna e deixa o desencarnado abestado, hemiplégico, acompanha-o até a próxima encarnação. Dificultando, ainda mais, a nova encarnação da pessoa. Facilitando geneticamente a predisposição para doenças. E, trazendo vulnerabilidades para obsessões graves e loucuras. E, uma profunda incapacidade de entender questões ligadas a vida espiritual. É a chamada encarnação compulsória trancada.

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Sempre lembrando que quando estudamos as questões multidimensionais do ser. Cada caso é um caso, com suas especificidades. E, em tudo existindo agravantes e atenuantes. Sendo que, a cada dia, com a ampliação de núcleos espíritas realizando o ensino das leis espirituais, os trabalhos desobsessivos, a educação e o esclarecimento mediúnico, os resgates espirituais e socorro aos desencarnados suicidas diretos e indiretos, tem sido um sopro de misericórdia sobre o mundo . Resgatando, socorrendo e amparando milhares de seres humanos desencarnados em triste condição pós mortem.

Page 85: O  duplo etérico versão 8

“O perispírito ao se colar às organizações somáticas, faz às expensas de zona energética bem definida, chamada o Duplo – Etérico, cujas efusões, de mistura com aquelas da organização física, determinam um halo energético em volta do corpo; halo este , de configuração ovóide em seu todo, variável de indivíduo a indivíduo, não só com suas expansões, mas também de múltipla coloração”- Jorge Andréa Psicologia Espírita Vol II 

O DUPLO ETÉRICO

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A Aura HumanaA nossa aura é um reflexo das energias do duplo etérico, que se projeta para fora, e se apresenta como um invólucro luminoso, de forma ovóide, que pode se expandir ou se contrair de acordo com as circunstâncias, emoções, pensamentos, etc.

As emanações neuropsíquicas ultrapassam os limites do corpo físico, cerca de um ou dois centímetros. Irradiando –se em um formato ovoide. Nossos pensamentos, uma vez irradiados, embebem-se de matéria etérica, que são expelidas ( como ocorre com o ectoplasma, só que de forma mais sutil que este) dando surgimento as formas pensamentos, que podem ser observadas por clarividentes treinados.

Page 87: O  duplo etérico versão 8

A Aura Humana

• “Todos os seres vivos, por isso, dos mais rudimentares aos• mais complexos, se revestem de um “halo energético” que lhes corresponde

à natureza. No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo (...) duplicata mais ou menos radiante da criatura.

André Luiz , no livro Evolução em dois mundos, que nos informa:

Page 88: O  duplo etérico versão 8

A Aura Humana• André Luiz que nos diz, em Seu Livro Evolução em Dois Mundos, pág 129 - " A aura é,

portanto a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do espírito, em todas as nossas atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa.

• Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamentos a pensamentos, sem necessidade das palavras para as simpatias ou repulsões fundamentais".

• .

Page 89: O  duplo etérico versão 8

A Aura Humana• Esclarece ainda, no mesmo livro - " É por essa couraça vibratória, espécie de

carapaça fluídica, em que cada consciência constrói o seu ninho ideal, que começaram todos os serviços da mediunidade na Terra, considerando-se a mediunidade como atributo do homem encarnado para corresponder-se com os homens liberados do corpo físico.

Page 90: O  duplo etérico versão 8

• Nas reentrâncias e ligações sutis dessa túnica eletromagnética de que o homem se entraja, circula o pensamento, colorindo-a com as vibrações e imagens de que se constitui, aí exibindo, em primeira mão, as solicitações e os quadros que improvisa, antes de irradiá-los no rumo dos objetos e das metas que demanda.

A Aura Humana

Page 91: O  duplo etérico versão 8

• Aí temos, nessa conjugação de forças físico-químicas e mentais, a aura humana, peculiar a cada indivíduo, interpenetrando-o, ao mesmo tempo que parece emergir dele, à maneira de campo ovoide, não obstante a feição irregular em que se configura, valendo por espelho sensível em que todos os estados da alma se estampam com sinais característicos e em que todas as ideias se evidenciam, plasmando telas vivas, quando perduram em vigor e semelhança como no cinematógrafo comum. Fotosfera psíquica, entretecida em elementos dinâmicos, atende

• à cromática variada, segundo a onda mental que emitimos,• retratando-nos todos os pensamentos em cores e imagens que nos• respondem aos objetivos e escolhas, enobrecedores ou deprimentes.(...)”• (André Luiz, Evolução em dois mundos, capítulo 17)

A Aura Humana

Page 92: O  duplo etérico versão 8

HOMEM SUPERIOR HOMEM INFERIOR

A AURA DO HOMEM SUPERIOR TEM A PARTE DE CIMA AMPLIADA, DEMONSTRANDO O USO DAS POTENCIALIDADES NOBRES E EVOLUTIVAS DO SER. JÁ A AURA DO HOMEM VULGAR TEM UMA DILATAÇÃO NA PARTE INFERIOR, USO DO CÉREBRO ABDOMINAL E NÃO DO CÉREBRO SUPERIOR, ONDE RESIDE O CORPO MENTAL.DEMONSTRANDO UTILIZAR DOS CHACRAS INFERIORES E AGIR MAIS POR IMPULSÃO, CARACTERÍSTICA DE BICHO, DO QUE POR REFLEXÃO.

Page 93: O  duplo etérico versão 8

• Poderemos verificar acima que, refletimos o que sentimos e pensamos em nós mesmos e é essa aura que nos apresenta como verdadeiramente somos. Principalmente refortificando um ditado - a raiva é um veneno que tomamos e esperamos que outros morram, ou seja, esta mesma raiva ficará impregnada em nós transparecendo aquilo que sentimos e afetando principalmente o nosso próprio tônus vibratório.

• É um campo resultante de emanações de natureza eletromagnética, a envolver todo o ser humano, encarnado ou desencarnado. Reflete, não só sua realidade evolutiva, seu padrão psíquico, como sua situação emocional e o estado físico, espelha, pois, o ser integral: alma-perispírito- duplo etérico- corpo e no desencarnado: Espírito – perispírito.

• A nossa desarmonia íntima provoca uma alteração sensível na aura, no ponto correspondente à situação do órgão ou região desarmonizada. Assim é que a aura poderá apresentar pontos frágeis e doentes que, com intervenção magnética poderão ser corrigidos. É também por essas descontinuidades de nossa aura desarmonizada que espíritos malfazejos podem alcançar o nosso perispírito e provocar, desarmonia que, como vimos vai gerar perturbações e esta a doença (vide figura).

A Aura Humana

Page 94: O  duplo etérico versão 8

A aura etérica

A aura etérica por sermais “física”, é mais fácil de ser percebida. Exercícios simples, mas constantes, de visualização de um objeto com um fundo negro, permite em poucas semanas que sejam percebidas.

Aura astral. A irradiação do perispírito.

A aura, que é apenas a irradiação do campo

perispiritual. Neste caso, é mais difícil de ser

percebida. Exigindo um nível de vidência mais

profundo.

Aura mental. A irradiação do corpo mental. Muito mais difícil de ser observada. A

rigor , o clarividente comum só a observa com ajuda do

mentor.

Page 95: O  duplo etérico versão 8

PERISPÍRITO E DUPLO ETÉRICO – DÚVIDAS QUE FICAM

MESMA COISA?

Alguns autores espíritas ao descreverem o duplo etérico o definem como “ a mesma coisa que perispírito.” Vemos isso, por exemplo, no Dicionário de Filosofia espírita, de Lamartine Palhano e a obra de Jacob Melo: O passe – seu estudo suas técnicas e sua prática. Gostamos muito do trabalho sério que Palhano realiza em suas obras, mas neste caso, ao simplificar demais acaba confundindo.

Realmente se nos atermos a uma definição abrangente do termo perispírito o mesmo poderia ser facilmente inserido como sendo um dos perispíritos. Explico-me. Se entendermos, como disse, o termo perispírito no seu sentido literal. Ou seja, envoltório em torno do espírito. O duplo etérico ou corpo vital pode ser definido como sendo, sim, uma das multiplas capas perispirituais que o espírito necessita envergar para poder manifestar sua individualidade. Só que aí, o corpo físico também teria que ser chamado assim.

Page 96: O  duplo etérico versão 8

O Duplo Etérico, ao contrário do psicossoma e do corpo mental não é um corpo para o espírito se manifestar. Ele é um instrumento utilizado pelo espírito que faz aponte psíquico espiritual entre o corpo físico e o perispírito. Faz parte da matéria do mundo físico ,só que ainda não identificada pela ciência oficial. Mas, isso é uma questão de tempo. A acupuntura já deixou a pulga atrás da orelha do pesquisador sincero. Se ela funciona, e está adstrita ao corpo energético, então faz-se necessário uma abertura mental aos céticos de plantão.

Page 97: O  duplo etérico versão 8

PERISPÍRITO

Espírito

Envoltórios do espírito

Instrumentos para manifestação noPlano Físico.

Page 98: O  duplo etérico versão 8

Comentando:

André Luiz, como sempre, esclarecedor. Nos instrui sobre o duplo etérico, confirmando as observações clarividentes do século XIX e as investigações de De Rochas.

O Duplo Etérico é um campo de fluido vital, um campo onde as energias vitais circulam, através dos centros de forças. Absorvendo e irradiando. É distinto do perispírito, ou seja não faz parte deste. Como o próprio André Luiz nos informa:

“formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre(...)”

André Luiz deixa claro que o Duplo etérico não é uma das capas do perispírito, não pertence ao mesmo. Por que “ pertence ao campo fisiológico” Perispírito como deixa claro Kardec, não perece após a morte do corpo físico. E, não pertence ao corpo físico. Compreendem o equívoco de associar o mesmo como sendo perispírito?

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A confusão ocorreu devido ao fato de que muitas das funções do Duplo etérico, estarem relacionadas `a funções as a que nós, espíritas, estamos acostumados a dizer, que são funções do perispírito.

Mas, se existe alguma coisa que o avanço das ciências nos mostra, é que a tudo na natureza é muito complexo. A natureza das investigações são imensas. Pensar que não seriam idênticas no campo espiritual

Só estamos começando a deslindar o imenso universo que é o campo espiritual das coisas.

Pela sua estrutura

funções do conjunto de envoltórios que a alma utiliza para poder manifestar–se em mundos materiais de diferentes densidades.

Pouco a pouco as pesquisas vão deslindando a fisiologia espiritual do ser. E, na medida que isso acontece vamos delineando particularidades e funções

O duplo etérico é um instrumento fundamental para toda criatura encarnada, pois ele é o intermediário entre o psicossoma / mundo espiritual e o corpo físico.

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Observemos algumas definições de perispírito:

“O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de envoltório “semimaterial. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro. O Espírito conserva o “segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, porém que “pode tornar-se acidentalmente visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das “aparições.” ( Kardec, Introdução de O livro dos espíritos)

“Esse corpo sutil, essa duplicação fluídica, existe em nós em estado permanente. Embora invisível, serve, entretanto, de molde para nosso corpo material. Esse não representa, no destino do ser, o papel mais importante. O corpo visível, o corpo físico varia. Formado de acordo com as necessidades da etapa terrestre, é temporário e perecível; desagrega-se e se dissolve com a morte. O corpo sutil permanece; existe antes do nascimento, sobrevive às decomposições do túmulo e acompanha a alma em suas transmigrações. É o modelo, a matriz original, a verdadeira forma humana que vêm incorporar-se, por um tempo, nas moléculas da carne, e que se mantém no meio de todas as variações e de todas as correntes materiais. “(Leon Denis, O problema do ser, do destino e da dor. cap. 3)

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E a definição clássica do perispírito, e a forma como normalmente o entendemos desde Kardec, deixa claro que seria confuso mesclar os dois envoltórios como sinônimos.

Kardec inicia sua obra magistral nos alertando sobre isso:

“Para se designarem coisas novas são precisos termos novos. Assim o exige a clareza da linguagem, para evitar a confusão inerente à variedade de sentidos das mesmas palavras.” (Kardec, introdução de O livro dos espíritos)

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Vemos que a definição clássica que damos ao perispírito. De corpo que sobrevive à morte do corpo físico e que guarda a aparência que tivemos em vida, na nossa jornada além túmulo. Além de ser o instrumento que permite ao encarnado perambular durante o sono pelo mundo espiritual. Essa definição não abrange o duplo etérico.

Que se dissolve após a morte, não serve de veículo para alma se transportar para lugar algum e nem se desloca para muito longe do corpo físico. Sendo muito mais próximo do plano físico do que do plano extrafísico.

Sabedor que somos disso, aí já não podemos confundir os dois envoltórios.

São distintos. Ainda que intimamente ligados, porque o duplo etérico é um dos instrumentos que o perispírito se utiliza para dar cabo de suas funcionalidades.

A definição abrangente de perispírito não é utilizada por nós, normalmente. Quando nos referimos a perispírito, estamos nos referindo ao que André Luiz, sabiamente também chama de psicossoma ou no século XIX de corpo astral.

O Envoltório espiritual que iremos utilizar como corpo espiritual , quando de nosso desencarne.

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Adstritos a matéria mais densa

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PERISPÍRITO E DUPLO ETÉRICO – DÚVIDAS QUE FICAM

MESMA COISA?Alguns autores espíritas ao descreverem o duplo etérico o definem como “ a mesma coisa que perispírito.” Vemos isso, por exemplo, no Dicionário de Filosofia espírita, de Lamartine Palhano e a obra de Jacob Melo: O passe – seu estudo suas técnicas e sua prática. Gostamos muito do trabalho sério que Palhano realiza em suas obras, mas neste caso, ao simplificar demais acaba confundindo.

Realmente se nos atermos a uma definição abrangente do termo perispírito o mesmo poderia ser facilmente inserido como sendo um dos perispíritos. Explico-me. Se entendermos, como disse, o termo perispírito no seu sentido literal. Ou seja, envoltório em torno do espírito. O duplo etérico ou corpo vital pode ser definido como sendo, sim, uma das múltiplas capas perispirituais que o espírito necessita envergar para poder manifestar sua individualidade.

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Entendendo assim, os diversos corpos seriam definidos como perispíritos. Mas, como nós nos acostumamos a chamar somente de perispírito o envoltório com formato e aparência humana que o ser humano utiliza com plena capacidade quando desencarnado.

E,

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Vendo a partir dessa abordagem, ficaria melhor entendido o porquê, de, ao se falar das múltiplas funções do Duplo etérico, estarem muitas a que nós, espíritas, estamos acostumados a dizer, desde Kardec, que são funções do perispírito.

São funções do conjunto de envoltórios que a alma utiliza para poder manifestar–se em mundos materiais de diferentes densidades.

Pouco a pouco as pesquisas vão deslindando a fisiologia espiritual do ser. E, na medida que isso acontece vamos delineando particularidades e funções

O duplo etérico é um instrumento fundamental para toda criatura encarnada, pois ele é o intermediário entre o psicossoma / mundo espiritual e o corpo físico.

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Mas acontece que a definição clássica do perispírito, e a forma como normalmente o entendemos desde Kardec, deixa claro que seria confuso mesclar os dois envoltórios como sinônimos.

Kardec inicia sua obra magistral nos alertando sobre isso:

“Para se designarem coisas novas são precisos termos novos. Assim o exige a clareza da linguagem, para evitar a confusão inerente à variedade de sentidos das mesmas palavras.” (Kardec, introdução de O livro dos espíritos)

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Observemos algumas definições de perispírito:

“O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de envoltório “semimaterial. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro. O Espírito conserva o “segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, porém que “pode tornar-se acidentalmente visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das “aparições.” ( Kardec, Introdução de O livro dos espíritos)

“Esse corpo sutil, essa duplicação fluídica, existe em nós em estado permanente. Embora invisível, serve, entretanto, de molde para nosso corpo material. Esse não representa, no destino do ser, o papel mais importante. O corpo visível, o corpo físico varia. Formado de acordo com as necessidades da etapa terrestre, é temporário e perecível; desagrega-se e se dissolve com a morte. O corpo sutil permanece; existe antes do nascimento, sobrevive às decomposições do túmulo e acompanha a alma em suas transmigrações. É o modelo, a matriz original, a verdadeira forma humana que vêm incorporar-se, por um tempo, nas moléculas da carne, e que se mantém no meio de todas as variações e de todas as correntes materiais. “(Leon Denis, O problema do ser, do destino e da dor. cap. 3)

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Vemos que a definição clássica que damos ao perispírito. De corpo que sobrevive à morte do corpo físico e que guarda a aparência que tivemos em vida, na nossa jornada além túmulo. Além de ser o instrumento que permite ao encarnado perambular durante o sono pelo mundo espiritual. Essa definição não abrange o duplo etérico.

Que se dissolve após a morte, não serve de veículo para alma se transportar para lugar algum e nem se desloca para muito longe do corpo físico. Sendo muito mais próximo do plano físico do que do plano extrafísico.

Sabedor que somos disso, aí já não podemos confundir os dois envoltórios.

São distintos. Ainda que intimamente ligados, porque o duplo etérico é um dos instrumentos que o perispírito se utiliza para dar cabo de suas funcionalidades.

A definição abrangente de perispírito não é utilizada por nós, normalmente. Quando nos referimos a perispírito, estamos nos referindo ao que André Luiz, sabiamente também chama de psicossoma ou no século XIX de corpo astral.

O Envoltório espiritual que iremos utilizar como corpo espiritual , quando de nosso desencarne.

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Adstritos a matéria mais densa

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Quando os elementos espiritual, perispiritual e físico se contactaram, observou-se a necessidade de haver um filtro que absorvesse e reciclasse as energias vitalizadoras que passariam a percorrer essas três entidades. Assim, criou-se o filtro conhecido como "duplo etérico", que é a sede dos centros de captação de energia, o elo mais tênue, que liga o corpo ao seu perispírito, ou o mais denso, que une o perispírito e o espírito ao seu corpo físico momentâneo.O duplo etérico, composto por energias bastante densas, quase materiais, mas ainda ocultas da visão humana, é o responsável pela repercussão vibratória direta do perispírito sobre o corpo carnal. Sua atividade principal é filtrar, captar e, por isso mesmo, canalizar para o corpo físico todas as energias que deverão alimentá-lo. Esta comunicação é realizada por meio dos chacras, que captam as vibrações do espírito e as transferem para as regiões correspondentes na matéria física. O duplo etérico é permanentemente acoplado ao corpo físico, sendo responsável por sua vitalização. Portanto, morrendo o corpo físico, imediatamente morrerá o correspondente corpo etérico. Ele funciona como um mediador na ligação entre o corpo físico e o perispírito, não sendo, portanto, um veículo separado da consciência. É um campo mais denso que o perispiritual, condensando as energias espirituais que seguem para o físico, mas, ao mesmo tempo, recebe os impulsos físicos, converte-os e direciona-os aos arquivos perispiríticos, mentais, inconscientes e espirituais. Atua como uma proteção natural contra intensas investidas de habitantes menos esclarecidos do plano espiritual, defendendo-o também do ataque de bactérias e larvas que podem invadir não só a organização física na encarnação, mas a própria constituição perispiritual. As energias que entram no organismo físico, como o fluido vital, passam pelas regiões do duplo etérico responsáveis pela absorção e circulação destas: os centros de força conhecidos como chacras. Os chacras do duplo etérico são temporários, durando o tempo que este existir, ao contrário dos chacras perispirituais, que são permanentes. Cada chacra conta com uma localização e função principal, correspondente a uma região de plexos nervosos do corpo físico. São sete os principais chacras, ligados entre si por condutos conhecidos como meridianos, por onde flui a energia vital modificada pelo duplo etérico.

(Edvaldo Kulcheski)

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Ele não é apenas um intermediário passivo entre o perispírito e o organismo carnal, reagindo de forma instintiva às emoções e aos pensamentos daninhos que perturbam o perispírito e, depois, causam efeitos enfermiços no corpo carnal. Este automatismo instintivo lhe possibilita deter a carga deletéria dos aturdimentos mentais que baixam do perispírito para o corpo físico, pois, do contrário, bastaria o primeiro impacto de cólera para desintegrar o organismo carnal e romper sua ligação com o perispírito, resultando no desencarne do ser. Algumas emoções afetam o duplo etérico em sua tarefa de mediador entre o perispírito e o corpo físico. No entanto, quando ele é submetido a impactos agressivos do perispírito perturbado, baixa seu tom vibratório, impedindo que os raios emocionais que partem da consciência perispiritual afetem o corpo carnal, promovendo uma espécie de barreira vibratória. Assim, o duplo etérico faz com que haja uma imunização contra a freqüência vibratória violenta do perispírito, contraindo sua densidade no sentido de evitar o fluxo dessas toxinas mortíferas, deixando o impacto psíquico de ódio, cólera ou ciúme impossibilitado de fluir livremente e atingir o sistema fisiológico do corpo físico. Entretanto, quando o duplo etérico não consegue reagir com seus recursos instintivos de modo a proteger o corpo físico contra uma explosão emocional do perispírito, ele recebe um impulso de afastamento compulsório. Neste caso, a vitalidade orgânica do homem cai instantaneamente, fazendo com que desmaie ou tenha o que chamamos de "ataques".

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O transe mediúnico, a anestesia total, os passes, os ataques epilépticos, a hipnose, a catalepsia e osacidentes bruscos são fatores que afastam o perispírito do duplo etérico. Quando este se separa do corpo carnal, provoca uma redução de vitalidade física e queda de temperatura no homem, pois o corpo físico se mantém com uma reduzida cota de fluido vital para se nutrir, esteja adormecido ou em transe.

Epilepsia e Hipnose

O epiléptico é uma pessoa cujo duplo etérico se afasta com freqüência de seu corpo físico. O ataque epiléptico e o transe mediúnico do médium de fenômenos físicos apresentam certa semelhança entre si, com a diferença de que o médium ingressa no transe de forma espontânea, enquanto o epiléptico é atirado ao solo assim que seu duplo etérico fica saturado dos venenos expurgados pelo perispírito e se afasta violentamente, a fim de escoá-los no meio ambiente sob absoluta imprevisão de seu portador. Em certos casos, verifica-se que o epiléptico também é um médium de fenômenos físicos em potencial, já que a incessante saída de seu duplo etérico pode lhe abrir uma brecha pela qual fica sensibilizado para a fenomenologia mediúnica.

Todo ataque epiléptico é um estado de defesa do corpo físico, que expulsa o duplo etérico e o perispírito para que estes se recomponham energeticamente, trocando energias negativas por positivas. Os epilépticos são pessoas que tiveram ação com energias muito densas em encarnações passadas. Assim, os psicotrópicos utilizados pelos médicos dificultam o desprendimento do duplo etérico, evitando os ataques.

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O hipnoti zador

Duplo etéricoSe desprendendo

Corpo Físico

Perispírito

Já o hipnotizador atua pela sugestão na mente do hipnotizado, induzindo-o ao estado de transe hipnótico. Resulta daí o afastamento parcial do duplo etérico, que fica à deriva, permitindo a imersão no subconsciente. Com isso, o hipnotizado abre uma fresta no plano espiritual que lhe permite até mesmo manifestar e dar vivência aos estágios de sua infância e juventude ou mesmo de alguns acontecimentos e fatos de suas vidas pretéritas.

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O hipnoti zador

Duplo etéricoSe desprendendo

Corpo Físico

Perispírito

Quando o duplo etérico se afasta por alguns centímetros do corpo físico, a ação física diminui e se amplia a abertura para a atuação do perispírito, tornando-se um catalizador de energias espirituais. Por isso, favorece o despertar de seu subconsciente e a imersão ou exteriorização dos acontecimentos arquivados nas camadas mais profundas do ser.

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As anestesias operatórias, os anti-espasmódicos, os gases voláteis, as drogas e sedativos hipnóticos, o

óxido de carbono, o fumo, os barbitúricos, os entorpecentes, o ácido lisérgico e certos alcaloides

como a mescalina são substâncias que operam violentamente nos interstícios do duplo etérico.

Embora a necessidade obrigue o médium a se utilizar, por vezes, de algumas destas substâncias em

momentos imprescindíveis, é sempre imprudente exagerar sob qualquer pretexto ou motivo. O médium

que abusa de entorpecentes que atuam com demasiada frequência em seu duplo etérico se

transforma em um alvo muito mais acessível ao assédio do mundo inferior.

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Duplo Etérico

Os primeiros estudos sobre o mesmo surgiram das pesquisas de Hyppolite Baraduc, que ao fotografar parentes moribundos, conseguiu fotografar a dissolução do Duplo etérico. Depois Albert de Rochas, o identificou em seus experimentos de magnetismo, sendo inclusive visto por médiuns em transe sonambúlico. Er a aexteriorização da sensibilidade. Assuméeque o duplo etérico sofreu uma série de pesquisas, deixando claro de que não se trata do corpo espiritual da alma – perispírito. Mas, de corpo bioplasmático, mas material que espiritual, como bem salienta André Luiz, que, por isso mesmo se dissolve na desencarnação. È um instrumento que perispírito e corpo físico se utilizam para dar fim às suas funções. NA sua capacidade de produzir as forças ectoplásmicas está o segredo do processo de reencarnação em que o perispírito consegue “encarnar” no corpo físico, bem como os processos de metamorfose da biologia e as mutações e adaptações evolutivas da natureza.

O eminente Leopoldo Cirne (1870-1941), em Doutrina e Prática do Espiritismo - 1° volume (1920:79 a 91), já deduzia, das experiências de materialização, a existência de um corpo invisível no ser encarnado, distinto do perispírito, que poderia subsistir por algum tempo após a morte física, mas não permaneceria definitivamente ligado ao Espírito desencarnado, a que denominou de corpo etéreo, duplo astral, corpo astral, corpo esse que seria responsável pela possibilidade de materialização dos Espíritos. Depois, na obra O Homem Colaborador de Deus, publicada em 1949, após a sua morte, manteve seu ponto de vista sobre a existência de um corpo não-físico além do perispírito, não o designando mais de duplo (corpo) astral, mas apenas de corpo etéreo, inseparável do corpo físico durante a vida (p.18 s).

No livro Nos Domínios da Mediunidade (1955:90), André Luiz diferencia o perispírito - a que denomina também de corpo astral, corpo espiritual e psicossoma - do duplo etérico, cuja natureza, esclarece como sendo de "um conjunto de eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne" (...), "formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal por ocasião da morte renovadora". (LE:70)

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As experiências do coronel Albert de Rochas com Eusapia Paladino em estado de hipnose, esta descreveu o aparecimento de um fantasma de cor azul, de cuja substância se serviria o Espírito John durante as reuniões. O fato confere com as explicações fornecidas por Katie King (Espírito), existentes no relatório de Florence Marryat, sobre a existência de um corpo do qual se servia, porém que lhe apresentava tal resistência passiva que não lhe era possível evitar os traços de semelhança com o médium, durante as materializações (Bozzano, idem:140). A Vidente de Prevorst (1820) denominou esse corpo de "espírito de nervos" ou "princípio de vitalidade nervosa", cuja função seria permitir a ligação do Espírito com o corpo. Uma sonâmbula do reverendo Werner (1840) também referiu-se a um "fluido nervoso", que seria indispensável para que a alma entrasse em relação com o corpo (Bozzano - idem:141s. Vide ainda Albert de Rochas d'Aiglun - Exteriorizacion de la Motilidad, p. 35).

O coronel De Rochas, Hector Durville, H. Baraduc e outros verificaram, durante as suas experiências de magnetização dos sensitivos, que estes descreviam o desdobramento de um duplo, um "fantasma ódico", que possuía uma cor azulada à esquerda e alaranjada à direita, estando ligado ao corpo físico por um cordão fluídico, fixado na região esplênica (Freire, 1956:51, 91s, 98, 116, 118; Lorenz, 1948:141s). André Luiz (NDM,1955:89s), descrevendo o fenômeno de desdobramento de um médium, fornece-nos alguns dados que permitem a comparação: "O médium, assim desligado do veículo carnal, afastou-se dois passos, deixando ver o cordão vaporoso que o prendia ao corpo somático".

"

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Um dos capítulos mais interessantes nas pesquisas que fazemos da alma, (...)relativos à exteriorização da sensibilidade e da motricidade.

Esses fenômenos, (...) foram estudados com real valor pelo Conde De Rochas, o Doutor Baraduc, (...). Vejamos em que consiste a exteriorização da sensibilidade.

Por aplicação de processos magnéticos usados por De Rochas, a sensibilidade do indivíduo se exterioriza, ficando disposta do seguinte modo:

Fora da pele, a três ou quatro centímetros, forma-se uma camada sensível. Em torno desta vai-se formando uma série de camadas eqüidistantes, separadas da primeira por um intervalo de seis a sete centímetros e sucedendo-se outras camadas até dois ou três metros; essas camadas vão-se penetrando e entrecruzando sem se modificarem. Se o sono hipnótico se acentua, as camadas sensíveis se condensam desde a terceira ou quarta fase de letargia, sobre dois pólos de sensibilidade, situados, um, à direita, e outro à esquerda do indivíduo.

Exteriorização da sensibilidade

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Depois, esses dois pólos acabam por reunir-se em um só; desde esse momento, a sensibilidade apreciável do indivíduo se transforma num "verdadeiro fantasma", capaz de distanciar-se do "corpo carnal", obedecendo à ordem do magnetizador e atravessar obstáculos materiais, conservando a referida sensibilidade. Esse fantasma, bem como as diversas camadas sensíveis, são vistos perfeitamente pelos clarividentes, que os descrevem com precisão. Eles notam que a metade direita do corpo lhes parece azul, e a metade esquerda, avermelhada.

Essa exteriorização é patente, pois, tocando-se com alfinete à distância em que se acha a exteriorização, o sonâmbulo magnético acusa sentir dor, o que não acontece quando a sensibilidade está localizada no corpo carnal.

(...)

Como se vê, pois, a exteriorização da sensibilidade e da motricidade pode efetuar-se por processo magnético, ou por processo natural, bem como por auto-sugestão, o que quer dizer que o "ser individual" não é um produto do trabalho químico das células, mas completamente independente dessa ação orgânica.

Exteriorização da sensibilidade

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Nos casos de exteriorização, como dissemos, o corpo permanece completamente insensível. Enquanto durar a ação exteriorizante, seja ela natural, como nos casos de sonambulismo e desdobramento espontâneo, seja artificial, como sob atuação hipnótica ou de anestésicos (éter ou clorofórmio), pode-se retalhar o organismo e nenhum sinal exterior de sensibilidade ele apresenta.

Mas, cessada a ação, cessa o efeito, a sensibilidade volta novamente e o paciente acusa as dores das picadas dos experimentadores.

(...)

Cairbar Schutel

Exteriorização da sensibilidade

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Enquanto o equipamento fisiológico descansava, imóvel, Castro, tateante e assombrado, surgia junto de nós, numa cópia estranha de si, porquanto além de maior em sua configuração exterior, apresentava-se azulada à direita e alaranjada à esquerda". "Submetido o médium" - esclarece André Luiz - "a operações magnéticas, recuou o duplo até o corpo; este 'engolira instintivamente certas faixas de força', e dentro em pouco, fora da matéria densa, pôde o médium apresentar-se normalmente" (isto é, em corpo astral - idem:90).Essa deformidade existente na exteriorização do duplo foi observada por ME: "eu vi o corpo do médium, não o corpo físico, mas, sim, o fluídico; estava sentado, tinha, porém, uma instabilidade, isto é, ele se movia de forma instável e havia uma diminuição muito grande dos membros inferiores, e as pernas apresentavam-se curtas e disformes, projetando-se para o lado, era uma parte distorcida, como se visse uma sombra na parede e que, ao movimentar-se o corpo, tomasse a forma distorcida.

A cor era esbranquiçada, era como um duplo do médium". A clarividente verificou que aplicaram uma espécie de "máscara" como a utilizada nos combates de esgrima, antes da tela final de proteção, algo branco, que dava a impressão de ser acolchoado, que tomava parte da testa até (mais ou menos) a boca. Ajustada a "máscara", "o duplo começou a tomar proporções corretas, todo o corpo (fluídico) se reajustou" (observação em 22/11/1989). É de notar-se, porém, que, ao invés de uma figura maior, o médium observou diminuição dos membros. No entanto, em outro registro, anotou: "vimos todo o rosto do médium ondulando como uma imagem desfocada, com uma coloração esbranquiçada, inicialmente".

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Acrescentaremos aqui observações realizadas por outros médiuns: "Comecei a ver o lado direito do médium, da cabeça até em baixo, era como se ele estivesse todo cheio de fios, que pareciam nervos, de uma substância alva, prateada. Eu não via o médium (o corpo físico), somente os fios" (registro do dia 14/10/87 por ME)."(...) aparecia uma formação branca como um 'casulo humano' com um ser todo enrolado por tênues fios brancos" (registro do dia 10/01/90 por DSF (...) percebi todo seu braço até o ombro repleto de canais finos (...). O contorno do braço era prateado" . A descrição coincide com a fornecida por Shaffica Karagulla e Dora Van Gelder Kunz (1989:30): "Para o clarividente, o corpo etérico parece uma teia luminosa de linhas finas brilhantes".

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Jacob Melo na página 76, de sua obra , o Passe da Feb. Põe sua opinião de que o duplo etérico seria uma extensão do perispírito. Sua opinião deve ser respeitada. Mas, como estamos tentando demonstrar o Duplo etérico, como vemos, foi observado, estudado, identificado e catalogado. Seguindo os ditames da ciência espiritual.

Existe extensa bibliografia sobre o mesmo, não só no campo esotérico, mas também Estudos experimentais. Com De Rochas e Baraduc.

Não podemos pura e simplesmente reduzi-lo ou escondê-lo definindo-o como perispírito ou como um órgão ou capa do perispírito. Isso traz confusão.

Este termo não surgiu no meio espírita, mas uma vez ratificado como sendo existente, não só por André Luiz mais por um sem número de experimentadores espíritas e não espíritas do mundo todo. Ele cabe perfeitamente dentro do critério de universalidade e deve por isso mesmo, ser tratado a partir do que os experimentadores que o estudaram concluíram. Perispírito é perispírito, duplo etérico é duplo etérico.

Melhor ignorar. Um autor ao falar do passe, da materialização e dos centros de força, pode até, se quiser ignorar o tema duplo etérico. Apesar das obras de André Luiz citadas , deixarem bem claro o assunto. Mas, ao citá-lo, deve tomar cuidado em esclarecer as coisas, sem opiniões apressadas fruto da falta de pesquisa sobre o assunto. Não pode ignorar a extensa literatura que existe sobre o mesmo. Sob pena de simplesmente ensinar desensinando ou ensinar errado, confundindo conceitos. Ao querer simplificar, confundir.

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O Duplo etérico por trabalhar intrinsecamente com o corpo físico pode –se dizer´de certa forma que faz parte dele. Ainda invisível para nós. Por isso mesmo não serve de veículo independente da consciência, onde o homem possa atuar.

Os médiuns de efeitos físicos destacam o duplo etérico com grande facilidade. ( o campo inteiro sempre a curtíssima distância) permitindo a manipulação da matéria etérica e a pQue resulta na produção do ectoplasma.

O duplo etérico pode ser afastado um pouco do corpo físico pelo desmaio, pela morte, pela anestesia e pelo Transe magnético ou hipnótico. A expulsão da matéria etérica momentâneamente, envolve o perispírito em seu desprendimento do corpo físico, o que resulta em um amortecimento da lucidez espiritual. A pessoa apaga. Danos ocorridos ao ectoplasma exaurido pelo médium de efeitos físicos podem, e a literatura mundial descreve tais ocorrências, trazer danos físicos ao médium através do fenômeno da repercussão. Devido a intima ligação que envolve duplo etérico e corpo físico.

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Entrevista com o Dr. Ricardo Di Bernardi (RDB) sobre fluido vital e temas relacionados com o duplo etérico.

1- O fluido vital forma uma estrutura especial em nós? Ou está como que...solto?RDB: Ele forma um "corpo" de certa forma sim. Constitui o chamado corpo vital, também conhecido como corpo etérico .

2- São sinônimos ? Há outros sinônimos equivalentes ?RDB: Sim. Ei-los :DUPLO ETÉRICO, CORPO ETÉRICO, CORPO VITAL (KARDEC), CORPO PRÂNICO, VEÍCULO DO PRANA, CORPO BIOPLÁSMICO, HOLOCHACRA, CORPO ENERGÉTICO, PRIMEIRO CORPO DE ENERGIA, VEÍCULO DA VITALIDADE, CORPO DE VITALIDADE, CÓPIA VITAL HUMANA ...

4- Corpo etérico... é o mesmo que perispírito ou corpo astral ou psicossoma ?RDB: Não! O corpo etérico ou corpo vital é que liga o corpo físico ao perispírito. É uma estrutura ou "corpo" intermediário entre o corpo material e o perispírito .

5- Fluido vital é o mesmo que bioenergia ?RDB: Sim.

O DUPLO ETÉRICO

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7- Poderia nos dar (somos um grupo) uma definição melhor de corpo etérico ou duplo etérico ?RDB: CONCEITO : DUPLO ETÉRICO É UM INVÓLUCRO ENERGÉTICO,VIBRATÓRIO, LUMINOSO, VAPOROSO E PROVISÓRIO QUE COEXISTE ESTRUTURALMENTE COM O CORPO FÍSICO E O CIRCUNVOLVE. ESTÁ LIGADO À DOAÇÃO OU EXTERIORIZAÇÃO DE ENERGIAS POIS NO DUPLO ETÉRICO É QUE SE SITUAM OS CHAKRAS OU CENTROS DE FORÇA.

8- Qual a situação anatômica , se assim posso dizer do duplo etérico ?RDB: LOCALIZAÇÃO: O CORPO ETÉRICO É O AGENTE INTERMEDIÁRIO ENTRE O CORPO FÍSICO E O PERISPÍRITO (CORPO ASTRAL).

9- Este corpo etérico é então composto de energia ou fluido vital, é isto ?RDB: COMPOSIÇÃO: É CONSTITUÍDO POR FLUIDO VITAL (ENERGIA VITAL OU PRANA) DAÍ A DENOMINAÇÃO CORPO VITAL. ESTE FLUIDO, ORIGINADO DO FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL ABSORVIDO PELAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS CONFERE O ATRIBUTO DA VIDA

10- Corpo etérico fica fazendo a ligação entre perispírito e corpo físico. No entanto ele ...como que sai fora dos limites do corpo material ?RDB: OS LIMITES PLÁSTICOS DO CORPO HUMANO SÃO ULTRAPASSADOS EM CERCA DE 1 CM PELO CORPO ETÉRICO

O DUPLO ETÉRICO

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11- Qual é a consistência deste corpo etérico? Ou melhor seria.. como quê ?RDB: TEXTURA TÍPICA DOS ELEMENTOS FLUÍDICOS, MAIS DENSA NOS INDIVÍDUOS PRIMITIVOS E MAIS SUTIL E DELICADA NOS SERES HUMANOS ESPIRITUALMENTE MAIS EVOLUÍDOS.

12- Qual a FORMA deste corpo etérico ?RDB: HUMANÓIDE, COM GRANDE ELASTICIDADE. Lembra o Gasparzinho ou um fantasminha. Uma massa de fluido vital que toma a forma do corpo mas enquanto ocupa este espaço. Quando desencarnamos esta massa de fluidos volta (quase toda) para o fluido cósmico.

13- Teria cor ?RDB: COLORAÇÃO: BRANCA (nos espíritos encarnados mais sutis) OU ACINZENTADA nos menos evoluídos

O DUPLO ETÉRICO

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Função 5- FIXAÇÃO DO CORPO ASTRAL AO C. FÍSICO Função 6 - VITALIZAÇÃO DAS FORMAS PENSAMENTO - A

MENTE CRIA FORMAS PENSAMENTO QUE SE MANTÉM PELO FLUIDO VITAL QUE DOAMOS. É O ALIMENTO DAS FORMAS PENSAMENTO. DÁ VIDA TEMPORÁRIA A ESTA FORMAS. VEJA O NOME : fluido vital...

O DUPLO ETÉRICO

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22- O corpo ETÉRICO sendo composto de fluido vital , se desgasta ? Repõem-se este fluido vital ? Como ?

RDB: Sim, Há um Desgaste Natural durante a vida, no entanto há reposição deste fluido (energia vital =prana=bioenergia) Reposição: a) Respiração , em especial pela respiração com mentalização ou respiração prânica, que é um técnica de absorção desta energia vital do cosmos. b) Reposição pela Alimentação , ao se ingerir alimento orgânico sempre se absorve energia vital . Se você come uma maçã está ingerindo energia vital além da composição química que compõe a maçã.c) Pode-se repor este fluido vital quando se recebe Passe ou Irradiação.d) Absorção pelo Chakra Esplênico, neste caso se absorve diretamente da massa de fluidos do universo.

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23- Há desgastes Precoces deste fluido vital ? Como ?RDB: Sim! a) Vícios podem levar a desgastes mais rápidos da bioenergia.b) Obsessão Espiritual ou vampirização energética por espíritos desequilibrados.c) DOENÇAS também. d) Suicídio, por exemplo, seria o exemplo maior deste desgaste súbito.

24- O suicida sofre filosoficamente por transgredir a Lei de Deus não é ?RDB: SIM,É VERDADE MAS TAMBÉM VEJA CIENTIFICAMENTE: NÃO HAVENDO O ESGOTAMENTO DOS ÓRGÃOS HÁ RETENÇÃO DE FLUIDO VITAL NESTES ÓRGÃOS E O PERISPÍRITO PODE PERMANECER LIGADO AO CADÁVER PELO DUPLO ETÉRICO .

25- Dr. Ricardo, como se forma o corpo etérico em nós ou seja seria desde o início da encarnação? De onde vem “a matéria prima"?RDB: Desde o início da Encarnação o Fluido Vital do óvulo já fixa as energias perispirituais do reencarnante. Na fecundação, milhões de espermatozóides excedentes (não fecundantes) fornecem a energia vital excedente para a constituição inicial do corpo etérico o qual fixará o corpo astral ao embrião

Fonte: Associação Médico-Espírita do Estado de Goiás - Copyright 2010 - Goiânia-Goiás

http://amegoias.com.br/artigos/nacional/duplo_eterico.htm

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ESPÍRITOS NÃO PRODUZEM ECTOPLASMA

Todos os estudos feitos, sobre as materializações de espíritos e os chamados “efeitos físicos”, demonstram que esses fenômenos ocorrem somente na presença de pessoas que podem fornecer ectoplasma.

Isto leva à óbvia conclusão de que os espíritos não “produzem” ectoplasma. Eles apenas podem manipulá-lo. Uma observação mais cuidadosa leva, inclusive, à conclusão de que esta “manipulação” somente pode ocorrer com a conivência, consciente ou “inconsciente” dos encarnados que fornecem o ectoplasma.

Se assim, não fosse, esses fenômenos ocorreriam com tal freqüência e intensidade, no cotidiano da humanidade, que os desencarnados passariam a participar diretamente do mundo dos encarnados. Deste modo, pode-se deduzir que o ectoplasma é um atributo do corpo físico, portanto da matéria, uma vez que o corpo humano é material, embora seja controlado pelo espírito nele encarnado.

O que se pode admitir que aconteça é que, os espíritos encarnados, em contato com a matéria (corpo), durante a encarnação, manipulam-na (a matéria) de tal modo a produzirem o que chamamos de ectoplasma. Essa produção se daria, de modo automático e inconsciente, desde a concepção até o desencarne.

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O Duplo etérico pode ser visto acompanhado por formações de vapor, neblina violácea, névoa ou nuvens de fumaça. Sua parte mais visível constitui a aura humana. Absorve energia e a distribui pelo corpo humano, na qualidade de intermediário entre o corpo de carne e o perispírito, também chamado de psicossoma, corpo astral, corpo emocional, ou corpo dos desejos.

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O duplo etérico reage a todos os pensamentos e emoções do indivíduo. Influencia as funções e controla o metabolismo, atua na nutrição e na reparação das células gastas ou enfermas, substituindo-as por sadias. Recupera as perdas materiais do corpo humano, que se renova inteiramente, segundo as últimas hipóteses, a cada 158 dias de nossa vida humana.

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Isso quer dizer que há 160 dias você usava outro corpo de matéria. Se você não fosse um espirito ou consciência, a esta hora já teria sumido. A integridade de nossa personalidade "inteira" permanece não em função do corpo humano, mas devido ao holossoma, ou o conjunto dos outros veículos de manifestação do nosso ego: o corpo emocional e o mental, além do duplo etérico. O corpo humano, na verdade, depende do duplo etérico e este daquele. Ocorre ai uma interdependência de funções e atuações o tempo todo. As alterações de um veículo consciencial acarretam mudanças no outro. O duplo etérico pode se apresentar e funcionar mais preso ou mais solto, dependendo de cada criatura, de suas experiências reencarnatórias, multimilenares e interdimensionais. A condição do duplo etérico mais solto explica muitos fenômenos e efeitos das energias do homem, como as dores-fantasmas de quem amputou uma perna ou um braço. Além disso, ele funciona como impermeabilizante ou dessensibilizante no fenômeno da incombustibilidade, em que as pessoas pisam com os pés nus sobre brasas vivas espalhadas no chão e não se queimam. Também atua como sensibilizante ou permeabilizante no fenômeno do campo bioenergético que permite e mantém a sensação do calor físico humano.

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A aura é o nosso cartão de visita extrafísico, o radar parapsíquico, o nosso sistema de alerta energético. Ela modifica-se radicalmente a cada movimento da criatura e assemelha-se a um invólucro onde o objeto humano aparece engastado como num estojo. A sua forma lembra um grande ovóide vibrante, atravessado por muitas correntes de luz, em constante movimento de raios e turbilhões. A aura reflete sempre a imagem exata, nua e crua, do indivíduo, e pode ser lida por videntes, médiuns, sensitivos, iniciados, desencarnados, projetores conscientes e em certos casos por animais subumanos, como o cãozinho doméstico e o gato do quintal. Existem auras secundárias e afluentes, mais comuns em torno da cabeça e das mãos das pessoas. A aura pode ser apagada ou brilhante, estreita ou larga, enferma ou sadia, multicolorida ou unicolorida. Conforme as circunstâncias e as emoções do indivíduo. Através da aura, as criaturas humanas atuam incessantemente como receptoras ou esponjas psíquicas e emissoras ou doadoras de energia.

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Atualmente, o que mais se estuda acerca das energias da consciência e sobre o duplo etérico são os chacras ou centros de força. Eles apresentam relações de energia dentro da pessoa e para fora dela, envolvendo coisas, seres e ambientes. Calcula-se que existam cerca de 88 mil chacras em cada indivíduo, mas apenas 30 são considerados suficientemente importantes para receber um nome. Segundo o seu tamanho e suas funções, eles podem ser classificados em quatro tipos: os magnos, os grandes, os médios e os pequenos. A análise clássica aborda os sete chacras magnos: o coronário, o frontal, o laríngeo, o cardíaco, o umbilical, o esplênico e o radical ou básico (kundalini). Por intermédio deste último, todos os demais chacras são ativados. Até o presente momento, a evidência da existência dos chacras permanece quase exclusivamente subjetiva, vivenciada pelo interessado.

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Isso porque os espíritos desencarnados não possuem duplo etérico.

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FENÔMENOS EFEITOS FÍSICOS - DUPLO ETÉRICO O espírito é imaterial, no entanto, não é possível fazer essa admissão para o

corpo espiritual, se ele possui forma, é porque é feito de algum tipo de matéria.No entanto, não deve ser feito de ectoplasma, pois neste caso, os espíritos desencarnados não necessitariam dos encarnados para o obterem.

Assim, o duplo etérico, que existe apenas nos encarnados deve estar relacionado com o ectoplasma. A hipótese mais provável é que o duplo etérico também seja constituído de uma espécie de matéria ectoplasmática.

Deste modo, o ectoplasma acumulado pelas pessoas poderia ser aquele escretado pelo duplo etérico,isto é, aquele ectoplasma que não é necessário para sua constituição. Segundo André Luiz, o ectoplasma está situado entre a matéria densa e a matéria perispirítica, assim como um produto de emanações da alma pelo filtro do corpo (duplo etérico), e é recurso peculiar não somente ao homem, mas a todas as formas da Natureza.

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Este tipo de raciocínio indica, novamente, a existência de outra matéria, “paralela” à que conhecemos e o ectoplasma seria constituído por esta matéria.Esta matéria seria coexistente com a matéria conhecida, porém, de uma densidade muito menor. O duplo etérico é o responsável pela elaboração de ectoplasma e pela coordenação e transferência de fluidos nervosos do médium utilizados nos fenômenos de efeitos físicos. Nos fenômenos de materialização completa o médium entra em transe cataléptico e o duplo etérico se separa do perispírito e nas materializações parciais não é necessário o médium entrar em transe cataléptico.Existem materializações que se apropriam somente do ectoplasma do médium, sem o envolvimento com o seu duplo etérico.Neste caso se conseguem materializações comuns ou parciais, porque não existe ectoplasma suficiente para a materialização completa, apenas é materializado alguma parte do Espírito, como mão ou pé.

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Existem materializações de espíritos que se apropriam do ectoplasma do médium através do envolvimento direto com o duplo etérico do médium.Neste caso o médium sempre estará em estado cataléptico. As materializações são sublimadas ou completas, porque aparece todo o Espírito.

Para as materializações completas, onde aparecerá todo o espírito materializado é necessário grande quantidade de ectoplasma, neste caso é utilizado o próprio duplo etérico do médium para revestir o espírito que irá se materializar. A matéria ectoplasmática é metabolizada no interior duplo etérico do médium, passando em seguida ao aparelho digestivo do corpo físico do médium através dos chacras esplênico e gástrico. Depois sobe saindo pela sua boca nariz e ouvidos, então o duplo etérico do médium começa a atrair o ectoplasma que vai se aglutinando ao seu redor, igual a imã quando atrai limalha de ferro.

Este se aglutina em volta do duplo etérico do médium formando uma espécie de escafandro emborrachado. O espírito que irá se materializar penetra dentro do duplo etérico do médium ficam como que um dentro do outro, e o duplo etérico do médium se transfigura adquirindo a forma do Espírito materializado.

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V. S. Grishchenko postulou a existência de uma plasma biológico, ou bioplasma, que seria responsável pelas características observadas no efeito Kirlian.Para os soviéticos, o efeito fantasma revelaria a parte correspondente ao corpo bioplásmico da folha, naquela região onde ela foi mutilada. O corpo bioplámico seria equivalente a uma estrutura constituída de bioplasma, a qual possuiria certa propriedade organizadora e mantenedora das características dos seres vivos.

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O "sthenometer" é um instrumento que fiz, a fim de demonstrar a presença de uma força que emana do sistema nervoso, e para medir essa força.É suficiente trazer o lado próximo ao aparelho, a fim de ver o movimento da agulha em proporção com a força projectada.Esta força, que emates do corpo humano, parece ser a mesma que a força projectada a partir de meios, o que até agora tem sido tão difícil de demonstrar e estudar.Um ponto de especial interesse para os médicos é que esta força é encontrado para ser modificado de várias doenças do sistema nervoso. A observação destas modificações serão de utilidade muito grande para o diagnóstico, prognóstico e tratamento destas doenças.Lemos no Journal des Practiciens "M. Joire demonstrou que nem o som, calor, luz, eletricidade, nem pode explicar esse deslocamento da" agulha, que sempre se move três ou quatro minutos depois da mão é trazido para perto dele. "."Estas experiências foram repetidas por M. Joire antes 'Hypnologie et de' o d Sociedade Psychologie, no Dr. Berillon do" Institut Psych-Pysiologique, no departamento de M. Huchard em Necker. Os resultados mostraram-se muito conclusiva."Por conseguinte, se for provado que há algo emana do corpo humano de que somos ignorantes, e que talvez seja capaz de produzir fenômenos luminosos, e mais certamente, o deslocamento de um corpo de luz à distância. (tradução by google tradutor)

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A seguir estão as diferentes observações que têm sido capazes de fornecer com relação a esta força com a aplicação do sthenometer.Quando a mão é trazido para perto do aparelho com os dedos estendida, opostos ao ponto da agulha e perpendicularmente à sua direcção, observamos, após alguns momentos, um movimento da agulha, geralmente no sentido da mão.Este movimento tem lugar lentamente, de forma progressiva e de uma forma muito característica, diferente da agitação da agulha por agitação do aparelho.O movimento da agulha é suficientemente considerável para dissipar tudo, possibilidade de ilusão. Não é um deslocamento de apenas alguns graus, mas é muitas vezes observada na medida de 20, 30 e 40 graus. . 'Se o deslocamento obtida com cada mão sucessivamente é observada, nota-se que a obtida com a mão direita é normalmente maior do que a obtida com a mão esquerda.A amplitude do deslocamento da agulha varia de acordo com os indivíduos, e em particular com a condição de saúde.Temos observado em alguns indivíduos, mas em casos raros, um deslocamento da agulha em sentido contrário - isto é, uma repulsão.

De Hereward Carrington A História da Ciência Psíquica sobre esta área (traduzido by google tradutor) retirado de : http://www.spiritualismlink.com/t219-the-sthenometer#732 em 14/03/2013.

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Esta energia vital, embora não possa ser medida por equipamentos convencionais, podem no entanto ser observados os seus resultados de algumas formas muito curiosas. Uma das mais curiosas é uma coisa chamada "Egely Wheel", um "medidor" de energia vital.

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In 1975 V. Adamenko in Russia performed the following experiment. After a part of a living leaf was cut and the remaining part was placed into a high frequency electromagnetic field, a visual image of the whole leave appeared. In other words, a phantom image of the cut part appeared which lived for 10-15 seconds and could be recorded on film. The experiment was reproduced by the Gariaev group and many other laboratories in the world.

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O Efeito da Folha Fantasma, visto através da fotografia Kirlian, demonstra de forma reiterada a existência de um componente energético holográfico nos sistemas vivos. A folha faltante, que aparece nas eletrografias Kirlian, aparenta ter uma estrutura idêntica à de uma folha verdadeira. Esse fantasma faz parte do corpo etérico da folha (um molde de crescimento), o qual contribui para a expressão da força vital através do potencial genético da planta.

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André Luiz em Evolução em Dois Mundos nos informa:“Observando o corpo espiritual ou psicossoma, desse modo emnossa rápida síntese, como veículo eletromagnético, qual o própriocorpo físico vulgar, reconheceremos facilmente que, comoacontece na exteriorização da sensibilidade dos encarnados, operadapelos magnetizadores comuns, os centros vitais a que nosreferimos são também exteriorizáveis, quando a criatura se encontreno campo da encarnação, fenômeno esse a que atendem habitualmenteos médicos e enfermeiros desencarnados, durante osono vulgar, no auxílio a doentes físicos de todas as latitudes daTerra, plasmando renovações e transformações no comportamentocelular, mediante intervenções no corpo espiritual, segundo a leido merecimento, recursos esses que se popularizarão na medicinaterrestre do grande futuro.”

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É possível que dentro em breve os sistemas eletrônicos computadorizados de formação de imagens permitam que os médicos estudem detalhadamente o corpo etérico. A ressonância magnética será a chave que irá abrir essa porta para o mundo, em grande parte oculto, dos processos vitais.

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Nesta figura do duplo etérico, podemos ver os nadis e os centros de força.

À medida que os cientistas começarem a reconhecer a dimensão espiritual dos seres humanos e as leis de expressão da força vital, a aceitação do nosso relacionamento com esses sistemas energéticos de alta frequência acabará nos conduzindo a uma fusão entre a ciência e a religião. A tendência para o "holismo" dentro da medicina acabará levando os médicos a reconhecer que para as pessoas gozarem de boa saúde elas precisam ter um relacionamento integrado entre o corpo, a mente e o espírito. (Richard Gerber)

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Nesta figura do duplo etérico, podemos ver os nadis e os centros de força.

Os meridianos da acupuntura, os chakras e nádis, o corpo etérico e outros sistemas superiores são partes da anatomia humana multidimensional que têm sido descritas por veneráveis escolas de cura de todo o mundo. Durante muito tempo a ciência ocidental ignorou as descrições de componentes etéricos da fisiologia porque sua existência nunca pôde ser documentada pela dissecção anatômica. Afinal de contas, quem alguma vez já viu o pretenso meridiano ao microscópio?

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Nesta figura do duplo etérico, podemos ver os nadis e os centros de força.

O duplo etérico por ser um campo de energias não possui órgãos propriamente dito, apesar de cada órgão físico ter uma contraparte etérica em sua composição. Possui regiões denominadas Chacras ou Centros de Força que captam energia cósmica distribuindo-as para o corpo físico (rebaixamento vibratório) e para o perispírito (ou corpo astral). Por aceleração vibratória, os chacras são interligados por nádis ou canais que permitem circular as energias.

Os nádis são uma imensa rede e complexa de energias fluídicas, um sistema interno intangível, paralelamente ao dos nervos do corpo. Pequenos canais de circulação energética, que formam uma trama no interior e na superfície do duplo etérico, e que transmitem a energia às células do corpo humano. São pontos dessas redes que são utilizadas na acupuntura. A acupuntura age no duplo etérico.

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Nesta figura do duplo etérico, podemos ver os nadis e os centros de força.

Os nadis, os pontos da acupuntura, se encontram no duplo etérico. Por isso a perplexidade da medicina oficial, quando descobriu, que não obstante os pontos de acupuntura fazerem de fato efeito saudável ao corpo físico. Seus pontos e canais energéticos não são vistos , por nenhum aparelho atual. Pois eles, apesar de serem "físicos", são etéricos. Ou seja, se localizam no duplo etérico. Os canaIs energéticos, conhecidos na ciência da acupuntura como nadis, circulam o fluido vital por todo o organismo. Tendo os chacras como usinas distribuidoras do fluxo energético.TUDO ISSO NO DUPLO ETÉRICO.

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“Quero crer que o processo de desenvolver a Alta Percepção Sensorial é uma etapa evolutiva natural da raça humana, que

nos leva à fase seguinte do desenvolvimento onde, em virtude das nossas recém-conquistadas

capacidades, teremos de ser profundamente sinceros entre nós. Nossos sentimentos e realidades particulares já não

ficarão escondidos dos outros, mas serão automaticamente comunicados através dos nossos campos de energia. À

medida que todos aprenderem a perceber tais informações, ver-nos-emos e compreender-nos-emos muito

mais claramente do que agora.” Barbara Ann Brennan

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Fim?

Esta é uma pesquisa aberta. Vai se ampliando. Sempre havendo mudanças, ampliações e revisões.Qualquer contribuição, debate, informes, crítica, troca de experiências, e mesmo revisão gramatical, serão bem vindos.

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Anderson F. Santos.