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ANO 27 | EDIÇÃO 324 Boletim Informativo Decta Gestão Contábil. Elaborado com base na legislação vigente em 17/05/2017. Sujeito a alterações. O DEVER DE SIGILO DO CONTADOR Saiba mais sobre o dever de sigilo que o contador deve manter sobre os dados de seus clientes ARRENDAMENTO MERCANTIL Mais conhecido como leasing, o arrendamento mercantil é um contrato cujo objetivo é a aquisição, por parte do arrendador, de bem escolhido pelo arrendatário para sua utilização A REGULAMENTAÇÃO DA GORJETA A Lei 13.419 alterou a CLT para regulamentar e estabelecer novas regras sobre a gorjeta e a taxa de serviço adicional, bem como sobre o seu rateio INSTALAÇÕES SANITÁRIAS NO LOCAL DE TRABALHO - NR 24 A Norma Regulamentadora 24, expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, trata das condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho CARNÊ-LEÃO - RECOLHIMENTO MENSAL OBRIGATÓRIO É a tributação do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas, sobre a forma do recolhimento mensal obrigatório, pelo contribuinte, pessoa física, residente no Brasil, que receber rendimentos de outra pessoa física ou do exterior JUNHO 06 2017 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 02 02 03 05 06 08 08 09 10 Pisos Salariais para mês de junho/2017 Tabela de IRPF mensal Tabela de Contribuições Calendário das Obrigações Tributárias para o mês de junho/2017 ÍNDICE TABELAS Arrendamento mercantil O dever de sigilo do contador Mais fácil de navegar e cheio de novidades para você e sua empresa se manterem em dia com as principais informações no munda da contabilidade. Carnê-Leão - Recolhimento Mensal Obrigatório A regulamentação da gorjeta Instalações sanitárias no local de trabalho - NR 24 GESTÃO CONTÁBIL CONHEÇA O NOVO WEBSITE DA DECTA. www.dectacontabil.net.br

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JUNHO 2017

ANO 27 | EDIÇÃO 324

Boletim Informativo Decta Gestão

Contábil. Elaborado com base na

legislação vigente em 17/05/2017.

Sujeito a alterações.

O DEVER DE SIGILO DO CONTADORSaiba mais sobre o dever de sigilo que o contador deve manter sobre os dados de seus clientesARRENDAMENTO MERCANTILMais conhecido como leasing, o arrendamento mercantil é um contrato cujo objetivo é a aquisição, por parte do arrendador, de bem escolhido pelo arrendatário para sua utilização

A REGULAMENTAÇÃO DA GORJETAA Lei 13.419 alterou a CLT para regulamentar e estabelecer novas regras sobre a gorjeta e a taxa de serviço adicional, bem como sobre o seu rateio

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS NO LOCAL DE TRABALHO - NR 24A Norma Regulamentadora 24, expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, trata das condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho

CARNÊ-LEÃO - RECOLHIMENTO MENSAL OBRIGATÓRIOÉ a tributação do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas, sobre a forma do recolhimento mensal obrigatório, pelo contribuinte, pessoa física, residente no Brasil, que receber rendimentos de outra pessoa física ou do exterior

JUNHO

062017

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

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Pisos Salariais para mês de junho/2017

Tabela de IRPF mensal

Tabela de Contribuições

Calendário das Obrigações Tributárias para o mês de junho/2017

ÍNDICE

TABELAS

Arrendamento mercantil

O dever de sigilo do contador

Mais fácil de navegar e cheio de novidades para você e sua empresa se manterem em dia com as principais informações no munda da contabilidade.

Carnê-Leão - Recolhimento Mensal Obrigatório

A regulamentação da gorjeta

Instalações sanitárias no local de trabalho - NR 24

G E S T Ã O C O N T Á B I LC R C / M G 0 0 4 . 7 8 0 / 0

G E S T Ã O C O N T Á B I L

CONHEÇA O NOVO WEBSITE DA DECTA.

www.dectacontabil.net.br

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BOLETIM INFORMATIVO DECTA | EDIÇÃO 324 JUNHO 2017

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A contabilidade foi criada a partir da necessidade humana de identificar, quantificar e interpretar fenômenos patrimoniais. Como a ideia de pro-priedade é intrínseca à natureza do homem, as origens remotas do ramo em questão são identificadas a partir da própria organização em socieda-de, ocorrendo a evolução científica de acordo com o incremento da com-plexidade das relações.

Para que o profissional contábil pos-sa explorar toda a gama de informa-ções necessárias para a execução de suas atividades, faz-se necessário conhecer um sem número de infor-mações referentes à estrutura que se pretende analisar, sendo que vários desses dados dizem respeito a ques-tões internas das organizações - cujo conhecimento externo é apto a levar até mesmo a revelações de segredos industriais ou informações estratégi-cas, que poderiam por em risco a viabilidade econômica daquela.

A afirmação realizada acima, no sentido de que se deve manter sigilo sobre os dados descobertos paralela-mente e em razão do exercício da ati-vidade contábil, parece óbvia. Ocor-re que, nos últimos anos, sobretudo a partir dos escândalos do sistema de financiamento de hipotecas nos Esta-dos Unidos (caso Lehman Brothers) e, cá entre nós, nas recentes investiga-ções a respeito da relação promíscua entre grandes sociedades empresa-rias (empreiteiras, petroleiras etc.) e o Poder Público, levanta-se a questão a respeito da forma de o contador lidar com informações que venha a conhe-

cer ao executar suas tarefas pró-prias. Quais são os limites legais

para essa atuação? Ainda que se tra-tem de atos potencialmente contrários à lei, mantém-se o dever de sigilo? Como se dá o conflito entre o dever de sigilo e a responsabilidade de for-necer informações corretas e transpa-rentes?

Assim como em outras profissões, a contabilidade também possui seu código de ética profissional. Criado pelo Conselho Federal de Contabili-dade (CFC), o Código de Ética Pro-fissional do Contabilista prevê nor-mas para os contabilistas, tanto na atuação pessoal de cada um, como no que diz respeito ao exercício pro-fissional de forma ampla. O código, além de conter os direitos e obriga-ções dos profissionais, adota sanções para quem descumpri-lo, a fim de evitar erros contábeis e condutas ina-dequadas que afetem os tomadores dos serviços e a sociedade como um todo, considerada a abrangência da atividade dos profissionais em ques-tão. E, quanto aos parâmetros dessa pro-teção, deve-se destacar, em primeiro lugar, que a proteção diz respeito a todos os dados secretos obtidos em razão do exercício da profissão e por força desta. Portanto, naquelas situa-ções nas quais os dados foram sim-plesmente obtidos na qualidade de “confidente necessário”, sem que te-nha havido prática de ato ilícito pelo “confidente”, haverá proteção legal para o profissional não divulgar, bem como a contraface do dever de não o fazer, pela tutela daquele que confi-

denciou (dado o estado de confiança depositado no instante da revelação).

Há a ressalva de o profissional estar na condição de investigado ou acu-sado, quando deixará de ter o dever de sigilo e passa ter interesse na sua defesa pessoal enquanto sujeito pro-cessual. Neste caso, a teoria do di-reito penal admite que o sigilo seja afastado por uma “justa causa” (arti-go 154 do Código Penal), quando a revelação do segredo for usada para a demonstração de inocência ou, para ficarmos com o tema contempo-râneo, em uma “delação premiada.

”O contador, outrossim, não poderá se esquivar de demonstrar que se va-leu de técnicas corretas se estiver em questão sua aptidão para a execu-ção do labor, perante, por exemplo, o conselho de contabilidade, desde que não seja obrigado a revelar se-gredos. Portanto, o dever-direito não pode ser usado como um “escudo” para proteger o mal profissional, devendo o órgão de classe buscar modos de demonstrar uma possível inaptidão sem provocar a quebra da intimidade ou da privacidade de ter-ceiros.

A proteção em apreço abrange, além das declarações orais do contador, documentos e informações eletrôni-cas ou telemáticas, sob pena de tor-nar inócua a tutela em debate.Para defender o direito em exame, seja em juízo ou fora dele, basta que o profissional invoque o disposto no Código de Ética Profissional do Con-tador e/ou no disposto nos artigos 388, II, 404, IV e 448, II, do Código de Processo Civil e 154 do Código Penal.

A operação legalmente denominada arrendamento mercantil, mais co-nhecida como leasing, é uma opção para obtenção de bens duráveis a se-rem utilizados na exploração de ativi-dades econômicas, sem, no entanto, o usuário desembolsar, de imediato, a totalidade do preço do bem.

O leasing, em resumo, opera-se da seguinte forma: a empresa arrenda-dora adquire o bem do fornecedor,

conforme explicações for-necidas pelo arrendatário, ficando este de posse do bem para utilização nas

suas atividades.

Entretanto, o bem objeto do leasing fica, juridicamente, em nome da ar-rendadora, obrigando o arrendatário ao pagamento das contraprestações periódicas do arrendamento. No fi-nal do prazo do arrendamento, o ar-rendatário terá as seguintes opções: renovar o contrato, adquirir o bem pelo valor estipulado no contrato ou

devolvê-lo.

Existem dois tipos de leasing: opera-cional e financeiro.

O operacional é aquele em que a empresa de leasing compra o bem e o aluga por um determinado pe-ríodo ao seu cliente, que no fim do contrato poderá optar em comprar o bem, devolvê-lo ou renovar o contra-to. Nesse caso, a empresa de leasing fica responsável pela manutenção do bem arrendado, para o seu perfeito funcionamento, e as contraprestações

O DEVER DE SIGILO DO CONTADOR

ARRENDAMENTO MERCANTIL

são consideradas como aluguéis para a contabilização, o que impli-ca a não ativação do bem recebido e o não registro no passivo exigível do compromisso assumido de paga-mento das prestações. Os registros das prestações são lançados como custo ou despesa operacional, mas somente são dedutíveis para apura-ção do lucro real, da base de cálculo da Contribuição Social e para fins de apuração do crédito para o PIS e a COFINS, quando o bem arrendado estiver intrinsecamente ligado a ativi-dade da empresa.

O outro tipo de leasing é denomi-nado financeiro. Nesse, o cliente escolhe comprar o bem no início da operação, por valor pré-determinado

ou pelo preço praticado pelo merca-do ao fim da operação. Assim, além das parcelas que correspondem ao aluguel do bem, chamadas de con-traprestações, o consumidor pagará também o VRG (Valor Residual Ga-rantido). O Valor Residual Garan-tido é a quantia que o consumidor pagará para ter a propriedade do bem, depois de vencido o período de aluguel. É também uma garantia de que a empresa de leasing recebe-rá aquele determinado valor, caso o cliente desista de comprar o bem. Pode ser pago no início ou dividido em parcelas no decorrer do contrato. O leasing financeiro é a operação de arrendamento mercantil que transfere ao arrendatário, substancialmente, todos os riscos inerentes ao uso do

bem arrendado, como obsolescência tecnológica, desgastes, etc. Nesse caso, o bem será contabilizado dire-tamente em conta de imobilizado e suas contraprestações como passivo exigível, não sendo dedutíveis para fins de apuração do lucro e aprovei-tamento do crédito para fins de apu-ração do PIS e da COFINS. Nota: No caso de arrendamento mer-cantil de veículos utilizados no trans-porte de administradores, diretores, gerentes e seus assessores ou de ter-ceiros em relação à pessoa jurídica, o valor da contraprestação constitui modalidade de remuneração indireta dessas pessoas, sujeitando à incidên-cia do Imposto de Renda na Fonte, de acordo com a legislação.

O recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão), das pessoas físicas, re-lativo aos rendimentos recebidos no ano-calendário 2017, de outras pes-soas físicas ou de fontes situadas no Exterior, será calculado com base nos valores da tabela progressiva mensal vigente no mês do recebimento dos rendimentos.

Está sujeita ao recolhimento mensal obrigatório - carnê-leão - a pessoa fí-sica residente ou domiciliada no País que receber qualquer um dos rendi-mentos abaixo:

a) emolumentos e custas dos serven-tuários da justiça como tabeliães, notários, oficiais públicos e demais servidores quando não forem remu-nerados exclusivamente pelos cofres públicos;

b) rendimentos recebidos em dinhei-ro, a título de pensão judicial, inclusi-ve alimentos provisionais;

c) comissões e corretagens pela inter-mediação de negócios;

d) 10% (dez por cento) do rendi-mento auferido pelo garimpeiro em decorrência da venda, a empresas legalmente habilitadas, de metais preciosos, pedras preciosas e semi-preciosas;

e) aluguéis e arrenda-mentos de bens móveis e imóveis;

f) rendimentos pagos por representações diplomáticas de países estrangeiros e por organismos internacionais localizados no Brasil;

g) quaisquer rendimentos pagos por fontes situadas no Exterior, quando não sejam isentos no Brasil;

h) remuneração pela prestação de serviços sem vinculação empregatí-cia, inclusive serviços de transporte de cargas e de passageiros e servi-ços prestados com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e asse-melhados;

i) que tiverem acréscimo patrimonial não justificado pelos rendimentos tri-butáveis, não-tributáveis, tributados exclusivamente na fonte ou submeti-dos à tributação definitiva.

A base de cálculo do Imposto de Renda corresponde ao somatório dos rendimentos, no mês em que forem efetivamente recebidos pelo benefici-ário, considerando-se como recebida a entrega dos recursos, mesmo me-diante depósito em instituição finan-ceira em favor do beneficiário (Instru-ção Normativa SRF nº 31/1989).

Como regra geral, o rendimento a computar na base de cálculo corres-ponde à importância efetivamente recebida, ressalvados tratamentos

especiais para algumas espécies de rendimentos, como veremos a seguir. PENSÃO ALIMENTÍCIADevem ser computadas, pelo benefi-ciário, na base de cálculo do imposto devido na forma de carnê-leão, as importâncias recebidas mensalmente a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, em cumprimento de decisão ou acordo judicial, inclusive alimentos provisio-nais, ainda que sejam descontados em folha de pagamento e repassa-dos ao beneficiário, por pessoa jurí-dica (Ato Declaratório Normativo nº 11/1993).

Estão compreendidas neste rendimen-to e devem integrar a base de cálculo do imposto as importâncias recebi-das a título de despesas médicas e com instrução, desde que fixadas em acordo ou sentença judicial.

RENDIMENTOS RECEBIDOS DO EX-TERIORDe acordo com o artigo 6º da Lei nº 9.250/1995, os rendimentos recebi-dos de fontes situadas no Exterior, sujei-tos à tributação no Brasil na forma de carnê-leão, serão convertidos em reais mediante utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado para compra, pelo Banco Central do Brasil, para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do recebimento do rendimento.Vale ressaltar que os rendimentos em moeda estrangeira devem ser conver-tidos em dólares dos Estados Unidos

CARNÊ-LEÃO - RECOLHIMENTO MENSAL OBRIGATÓRIO

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BOLETIM INFORMATIVO DECTA | EDIÇÃO 324 JUNHO 2017

da América, pelo seu valor fixado pela autoridade monetária do país de origem dos rendimentos na data do recebimento e, em seguida, em reais mediante utilização do valor do dólar fixado para compra pelo Banco Central do Brasil para o últi-mo dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do recebimento do rendimento.

Não se sujeitam ao carnê-leão os rendimentos tributados como Ganho de Capital (moeda estrangeira), na forma da Instrução Normativa SRF nº 118, de 27 de dezembro de 2000.

RENDIMENTOS RECEBIDOS POR GARIMPEIROSO rendimento tributável corresponde a 10% (dez por cento), no mínimo, dos rendimentos recebidos pelos garimpeiros na venda, a empresas legalmente habilitadas, de metais preciosos, pedras preciosas e semi-preciosas, por ele extraídos (art. 48 do RIR/1999).

A prova de origem dos rendimentos será feita com base na via da nota de aquisição destinada ao garimpeiro pela empresa compradora, no caso de ouro, ativo financeiro, ou outro documento fiscal emitido pela empre-sa compradora, nos demais casos.

RENDIMENTOS DECORRENTES DE ALUGUÉIS DE IMÓVEISSão considerados rendimentos de aluguéis, tributados na forma do carnê-leão, todas as espécies de rendimentos percebidos pela ocupa-ção, uso, fruição ou exploração dos bens e direitos, inclusive (art. 49 do RIR/1999 e art. 31 da IN RFB nº 1.500/2014):

a) as luvas, prêmios, gratificações pagas ao locador pelo contrato ce-lebrado;

b) a indenização pela rescisão ou tér-mino antecipado do contrato;

c) a correção monetária, os juros de mora e quaisquer outras compensa-ções pelo atraso no pagamento do aluguel;

d) o valor das benfeitorias realizadas no imóvel pelo locatário, não reem-bolsadas pelo locador.

Podem ser deduzidos da base de cálculo do imposto os seguintes en-cargos, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador (art. 50 do RIR/1999): a) o valor dos impostos, taxas e emo-lumentos incidentes sobre o bem que produzir o rendimento;

b) o aluguel pago pela locação do imóvel sublocado;c) as despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento;

d) as despesas de condomínio.

Quando o aluguel for recebido por meio de empresas imobiliárias, pro-curador ou por qualquer outra pes-soa designada pelo locador, será considerada como data de recebi-mento aquela em que o locatário efetuou o pagamento, independen-temente de quando o mesmo for re-passado para o beneficiário (§ 2º do art. 31 da Instrução Normativa RFB nº 1.500/2014).

Quando o locatário depositar o va-lor de aluguéis em juízo, tal fato não configura a aquisição da disponibili-dade econômica e jurídica da renda ou proventos para o locador, não es-tando este obrigado a tributar os ren-dimentos no mês do depósito. Neste caso, o rendimento recebido pelo locador ficará sujeito ao carnê-leão, no mês em que for liberado pela au-toridade judicial.

DEDUÇÕES PERMITIDAS Para determinação da base de cál-culo do imposto devido na forma de carnê-leão, poderão ser deduzidos do rendimento bruto os valores abai-xo relacionados, desde que esses valores não tenham sido utilizados como dedução de outros rendimentos sujeitos à tributação na fonte (arts. 74 a 79 do RIR/1999):

- Contribuição Previdenciária: serão admitidas como deduções as contri-buições pagas para a Previdência Social da União, dos Estados, do Dis-trito Federal e dos Municípios, cujo ônus tenha sido do próprio contri-buinte e desde que destinadas a seu próprio benefício, e desde que tais valores não tenham sido escriturados como despesa no Livro Caixa;

- Dependentes: na determinação da base de cálculo do carnê-leão no ano--calendário 2017, poderá ser deduzi-da do rendimento tributável a quantia equivalente a R$ 189,59 (cento e oi-tenta e nove reais e cinquenta e nove centavos). É vedada a dedução con-comitante de um mesmo dependente por mais de um contribuinte;

- Pensão Alimentícia: poderão ser deduzidas as importâncias pagas a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou do acordo homologado ju-dicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais, devendo-se observar o seguinte:

a) a partir do mês em que se iniciar a dedução desses valores, é vedada a dedução relativa ao dependente, beneficiário da pensão;

b) o valor da pensão judicial não uti-lizado como dedução no próprio mês de seu pagamento poderá ser dedu-zido nos meses subsequentes;

c) o valor relativo à pensão ou ali-mentos abrange as importâncias pagas a título de despesas com ins-trução e médicas, desde que fixadas em acordo ou sentença judicial e de-vidamente comprovadas.

- Livro Caixa: o contribuinte que re-ceber rendimentos do trabalho não--assalariado, profissionais liberais e autônomos, inclusive o titular de serviços notariais e de registro e o leiloeiro poderá deduzir, da receita decorrente do exercício da respectiva atividade, as despesas pagas no mês e escrituradas em Livro Caixa. Assim, poderão ser deduzidos os seguintes valores (art. 104 da Instrução Nor-mativa RFB nº 1.500/2014):

a) a remuneração paga a terceiros, desde que com vínculo empregatício, e os respectivos encargos trabalhistas e previdenciários;

b) os emolumentos pagos a terceiros, assim considerados os valores refe-rentes à retribuição pela execução, pelos serventuários públicos, de atos cartorários, judiciais e extrajudiciais;c) as despesas de custeio pagas, ne-cessárias à percepção da receita e à manutenção da fonte produtora.

Por outro lado, não poderão ser de-duzidos os valores:

a) relativos a quotas de depreciação de instalações, máquinas e equipa-mentos, bem como a despesas de arrendamento; b) relativos a despesas de locomoção e transporte, salvo, no caso de repre-sentante comercial autônomo, quan-do o ônus tenha sido deste;

c) em relação aos rendimentos da prestação de serviços de transporte em veículo próprio, locado, arrenda-do ou adquirido com reserva de do-mínio ou alienação fiduciária;

d) relativos ao rendimento bruto per-cebido por garimpeiros na venda, a empresas legalmente habilitadas, de metais preciosos, pedras preciosas e semipreciosas por eles extraídos.

O contribuinte deve comprovar a veracidade das receitas e despesas mediante documentação idônea, es-crituradas em livro Caixa, que será mantida em seu poder, à disposição da fiscalização, enquanto não ocor-rer a prescrição ou decadência.

O excesso de deduções apurado no mês pode ser compensado nos meses seguintes, até dezembro, não poden-do ser transposto para o ano seguin-te.

O Livro Caixa independe de registro.

CÁLCULO DO IMPOSTOO Imposto de Renda será determi-nado mediante aplicação da tabela progressiva vigente no mês em que os rendimentos forem efetivamente recebidos, sobre a base de cálculo (rendimentos brutos recebidos no mês menos as deduções cabíveis).

No ano-calendário 2017, a tabela progressiva mensal vigente é a se-guinte:

RECOLHIMENTOQuanto ao prazo e forma de reco-lhimento do Imposto de Renda, na forma de carnê-leão, deve ser obser-vado o seguinte:

a) o Imposto de Renda apurado de-verá ser pago até o último dia útil do mês subsequente ao da percepção dos rendimentos, em qualquer agên-cia bancária da rede arrecadadora de receitas federais;

b) o imposto será recolhido através do DARF preenchido em 2 (duas) vias, utilizando-se o código 019;

c) o recolhimento do imposto com atraso será acrescido de juros e mul-ta de mora;

d) o pagamento do carnê-leão após o vencimento, sem a inclusão de juros e multa de mora, implica na obriga-toriedade do recolhimento desses en-cargos, em DARF separado, utilizan-do-se o código 3244.

Compensação do Imposto na De-claração de AjusteO imposto recolhido mensalmente no regime do carnê-leão será compensa-do com o imposto devido apurado na declaração de ajuste anual.

BASE DE CÁLCULO

(R$)

ALÍQUOTA (%)

PARCELA A DEDUZIR

DO IR (R$)

Até 1.903,98 - -

De 1.903,99

até 2.826,65

7,5 142,80

De 2.826,66

até 3.751,05

15 354,80

De 3.751,06

até 4.664,68

22,5 636,13

Acima de 4.664,68 27,5 869,36

A REGULAMENTAÇÃO DA GORJETA

Entrou em vigor recentemente a Lei nº 13.419, sancionada em 13 de março de 2017, que altera a CLT e estabelece novas regras no que diz respeito ao rateio, entre empregados, da cobrança adicional sobre as des-pesas em bares, restaurantes, hotéis, motéis e estabelecimentos similares.

Conforme definição legal, considera--se gorjeta não só a importância es-pontaneamente dada pelo cliente ao empregado, como também o valor cobrado pela empresa, como servi-ço ou adicional, a qualquer título, e destinado à distribuição aos empre-gados.

A divisão da gorjeta deverá seguir

critérios de cus-teio e de rateio definidos em convenção ou

acordo coletivo de trabalho. Não havendo essa previsão, deverão os critérios ser definidos em assembleia geral dos trabalhadores convocada especialmente para esse fim.

A gorjeta deverá ser lançada na res-pectiva nota de consumo. Para as em-presas inscritas em regime de tributa-ção federal diferenciado, é facultada a retenção de até 20% (vinte por cen-to) da arrecadação correspondente, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, para custear os encargos sociais, previ-denciários e trabalhistas derivados da sua integração à remuneração dos empregados, devendo o valor

remanescente ser revertido integral-mente em favor do trabalhador. Para as demais empresas, essa retenção pode chegar a até 33% (trinta e três por cento). Quando entregue pelo consumidor diretamente ao empre-gado, a distribuição da gorjeta terá seus critérios definidos em conven-ção ou acordo coletivo de trabalho, facultada a retenção nesses mesmos parâmetros.

Deverão constar na CTPS e no con-tracheque do empregado o valor do salário contratual fixo e a média dos valores das gorjetas percebidas nos últimos 12 meses.

Desistindo o empregador de fazer a cobrança da gorjeta, se esta perdu-rou por mais de 12 meses, seu valor será incorporado ao salário do em-

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BOLETIM INFORMATIVO DECTA | EDIÇÃO 324 JUNHO 2017

pregado, tendo como base a média desse período, salvo o estabelecido em convenção ou acordo coletivo de trabalho.

A multa aplicada pelo descumpri-mento das disposições acima corres-ponderá ao valor de 1/30 (um trinta avos) da média da gorjeta por dia de atraso, limitada ao piso da categoria, assegurados em qualquer hipótese o contraditório e a ampla defesa. Essa

limitação será triplicada caso o em-pregador seja reincidente, ou seja, quando, durante o período de doze meses, ele descumprir as regras por mais de sessenta dias.

Vale ressaltar que as empresas com mais de 60 (sessenta) empregados deverão constituir uma comissão de empregados, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, para acompanhamento

e fiscalização da regularidade da cobrança e distribuição da gorjeta, cujos representantes serão eleitos em assembleia geral convocada para esse fim pelo sindicato laboral e go-zarão de garantia de emprego vin-culada ao desempenho das funções para que foram eleitos. Para as de-mais empresas, será constituída co-missão intersindical para o referido fim.

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS NO LOCAL DE TRABALHO - NR 24

As áreas destinadas aos sanitários deverão atender às dimensões mí-nimas essenciais. O órgão regional competente em Segurança e Medi-cina do Trabalho poderá, à vista de perícia local, exigir alterações de metragem que atendam ao mínimo de conforto exigível. É considerada satisfatória a metragem de 1 metro quadrado, para cada sanitário, por 20 operários em atividade.

As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo.

Os locais onde se encontrarem ins-talações sanitárias deverão ser sub-metidos a processo permanente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jor-nada de trabalho.

Os vasos sanitários deverão ser sifo-nados e possuir caixa de descarga automática externa de ferro fundido, material plástico ou fibrocimento.

Os chuveiros poderão ser de metal ou de plástico, e deverão ser coman-dados por registros de metal a meia altura na parede.

O mictório deverá ser de porcelana vitrificada ou de outro material equi-valente, liso e impermeável, provido de aparelho de descarga provocada ou automática, de fácil escoamento e limpeza, podendo apresentar a con-formação do tipo calha ou cuba. No mictório do tipo calha, de uso cole-tivo, cada segmento, no mínimo de 0,60m, corresponderá a um mictório do tipo cuba.

Quando os estabele-cimentos dispuserem de instalações de privadas ou mictórios anexos às diversas

seções fabris, devem os respectivos equipamentos ser computados para efeito das proporções estabelecidas na presente Norma.

Os lavatórios poderão ser formados por calhas revestidas com materiais impermeáveis e laváveis, possuindo torneiras de metal, tipo comum, es-paçadas de 0,60m, devendo haver disposição de 1 (uma) torneira para cada grupo de 20 (vinte) trabalhado-res.

Será exigido, no conjunto de insta-lações sanitárias, um lavatório para cada 10 (dez) trabalhadores nas ati-vidades ou operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a subs-tâncias tóxicas, irritantes, infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que provoquem sujidade. Essa dis-posição deverá também ser aplicada próximo aos locais de atividades.

O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas.

Deverá haver canalização com toma-da d’água, exclusivamente para uso contra incêndio.

Os banheiros, dotados de chuveiros, deverão:

a) ser mantidos em estado de conser-vação, asseio e higiene;

b) ser instalados em local adequado;

c) dispor de água quente, a critério da autoridade competente em maté-

ria de Segurança e Medicina do Tra-balho;

d) ter portas de acesso que impeçam o devassamento, ou ser construídos de modo a manter o resguardo con-veniente;

e) ter piso e paredes revestidos de material resistente, liso, impermeável e lavável.

Será exigido 1 um chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores nas ati-vidades ou operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a subs-tâncias tóxicas, irritantes, infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que provoquem sujidade, e nos ca-sos em que estejam expostos a calor intenso.

Nas indústrias de gêneros alimentí-cios ou congêneres, o isolamento das privadas deverá ser o mais rigoroso possível, a fim de evitar poluição ou contaminação dos locais de trabalho.As empresas deverão disponibilizar aos funcionários da cozinha, encar-regados de manipular gêneros, refei-ções e utensílios, sanitário e vestiário próprios, cujo uso seja vedado aos usuários e que não se comunique com as cozinhas, bem como lavató-rio dotado de água corrente, com sa-bão e toalhas adequadas.

Nas regiões onde não haja serviço de esgoto, deverá ser assegurado aos empregados um serviço de pri-vadas, seja por meio de fossas ade-quadas, seja por outro processo que não afete a saúde pública, mantidas as exigências legais.

Nos estabelecimentos comerciais, bancários, securitários, de escritório e afins, poderá a autoridade local competente em matéria de Seguran-

ça e Medicina do Trabalho, em de-cisão fundamentada, submetida à homologação do Delegado Regional do Trabalho, dispensar ou reduzir o número de mictórios e de chuveiros estabelecidos nesta Norma.

As paredes dos sanitários deverão ser construídas em alvenaria de tijolo comum ou de concreto e revestidas com material impermeável e lavável.Não serão permitidos aparelhos sani-tários que apresentem defeitos ou so-luções de continuidade que possam acarretar infiltrações ou acidentes.

Os pisos deverão ser impermeáveis, laváveis, de acabamento liso, inclina-do para os ralos de escoamento pro-vidos de sifões hidráulicos. Deverão também impedir a entrada de umida-de e emanações no banheiro, e não apresentar ressaltos e saliências.

A cobertura das instalações sanitá-rias deverá ter estrutura de madeira ou metálica, e as telhas poderão ser de barro ou de fibrocimento. Deve-rão ser colocadas telhas translúcidas, para melhorar a iluminação natural, e telhas de ventilação de 4 em 4 me-tros.

As janelas das instalações sanitárias deverão ter caixilhos fixos, inclinados de 45º, com vidros inclinados de 45º, com vidros incolores e translúcidos, totalizando uma área correspondente

a 1/8 da área do piso. A parte infe-rior do caixilho deverá se situar, no mínimo, à altura de 1,50 m a partir do piso.

Os locais destinados às instalações sanitárias serão providos de uma rede de iluminação, cuja fiação de-verá ser protegida por eletrodutos.Com o objetivo de manter um ilumi-namento mínimo de 100 lux, deverão ser instaladas lâmpadas incandes-centes de 100 W/8,00 m² de área com pé-direito de 3,00m máximo, ou outro tipo de luminária que produza o mesmo efeito.

A rede hidráulica será abastecida por caixa d’água elevada, a qual de-verá ter altura suficiente para permitir bom funcionamento nas tomadas de água e contar com reserva para com-bate a incêndio de acordo com pos-turas locais. Serão previstos 60 litros diários de água por trabalhador para o consumo nas instalações sanitárias.As instalações sanitárias deverão dispor de água canalizada e esgo-tos ligados à rede geral ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. Não poderão se comu-nicar diretamente com os locais de trabalho nem com os locais destina-dos às refeições, sendo mantidas em estado de asseio e higiene.

No caso de se situarem fora do corpo do estabelecimento, a comunicação

com os locais de trabalho deve fazer--se por passagens cobertas.

Os gabinetes sanitários deverão:

a) ser instalados em compartimentos individuais, separados;

b) ser ventilados para o exterior;

c) ter paredes divisórias com altura mínima de 2,10m e seu bordo infe-rior não poderá situar-se a mais de 0,15 m acima do pavimento;

d) ser dotados de portas independen-tes, providas de fecho que impeçam o devassamento;

e) ser mantidos em estado de asseio e higiene;

f) possuir recipientes com tampa, para guarda de papéis servidos, quando não ligados diretamente à rede ou quando sejam destinados às mulheres.

Cada grupo de gabinete sanitário deve ser instalado em local indepen-dente, dotado de antecâmara.

É proibido o envolvimento das bacias ou vasos sanitários com quaisquer materiais (caixas) de madeira, blocos de cimento e outros.

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SINDICATO DAS COSTUREIRAS - PISOS POR GRUPOS DE FUNÇÕES (CCT 2016/2017) Alteração data base para Fevereiro

FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORESNO COMÉRCIO E CONGENERES MG (CCT 2016/2017)

•GRUPO I ..........R$ 950,00•GRUPO II ..........R$ 960,00•GRUPO III ..........R$ 980,00

•GRUPO IV ...............R$ 1.002,00•GRUPO Especial ..........R$ 1.042,00

•Comércio..........R$985,87•Serviços.............R$985,87

SINDICATO EMP. COM. BH E REGIÃO METROPOLITANA (CCT 2017/2018) PISOS POR FUNÇÃO

MOTORISTA NO COMERCIO CCT 2016/2017

•Office-boy, Copeiro, Faxineiro, Servente, Empacotador, Serviços gerais, Entregador e Vigia e demais empregados ...........R$ 1.019,88 até 31/08/2017

•A partir de 01/09/2017..................R$ 1.043,43 •Balconista e Vendedores.................R$ 1.057,07 até 31/08/2017

•A partir de 01/09/2017..................R$ 1.081,38

•Motorista de Carreta (composição até 06 eixos)..................R$ 1.348,00•Motorista de veículo não articulado com peso bruto acima de 9000 Kg........................................R$ 1.045,00•Motorista outros e Operador de Empilhadeira.....................R$ 937,00

SINDICATO EMP. COM. DE CONTAGEM (CCT 2016/2017) - PISOS POR FUNÇÃO

SINDICATO DE HOTÉIS, BARES, RESTAURANTES E SIMILARES (CCT 2016/2017) A partir de janeiro de 2016

•Office-boy, Copeiro, Faxineiro, Servente, Empacotador, Serviços gerais, Entregador e Vigia: ..........R$ 950,00•Vendedores, Balconistas e demais empregados:..........R$ 973,46

•Até 90 dd Dias............R$ 937,00 •Após 90 dd Dias..........R$ 1.010,00

SINDICATO TRAB. IND. PANIFICAÇÃO (CCT 2017/2018) PISOS POR FUNÇÃO

SINDHOTEIS BETIM, CONTAGEM E REGIÃO METROPOLITANA (2016/2017)

•Atendimento ou Balcão....................................................R$ 986,00•Ajudante de Padeiro, Forneiro, Confeiteiro.......................R$ 1.010,00•Promotora de Venda........................................................R$ 1.010,00 •Padeiros, Confeiteiros, Doceiros, Baleiros, Forneiro..........R$ 1.079,000•Panifeiro..........................................................................R$ 1.010,00•Sub Gerente....................................................................R$ 1.028,00•Gerente...........................................................................R$ 1.130,00•Aux. Adm./ Escritório........................................................R$ 986,00•Repositor..........................................................................R$ 986,00•Fiscal de loja....................................................................R$ 986,00•Vigia................................................................................R$ 1.010,00

•01 a 06/2017......................................R$1.021,00•07/2017..............................................R$1.037,00Govenanta, maitre, cozinheiro, pasteleiro, garçom, pizzaiolo, churrasqueiro, salgadeiro........................................................R$ 1.070,00Trabalhador que comprove experiência não poderá ser admitido com salário mínimo do governo.

MOTORISTA Transporte Rodoviário de Carga

SINDICATO DOS TRAB. COM. DE MINÉRIOS E DERIVADOS DE PETRÓLEO (CCT 2016/2017)

•Motorista de Carreta até 06 eixos.............................R$1.705,28•Motorista não articulado até 9000KG.......................R$ 1.318,38•Motorista outros e Operador Empilhadeira...............R$1.160,73•Conferente...............................................................R$ 1.046,09•Ajudante..................................................................R$ 937,00•Jovem aprendiz e salário ingresso............................R$ 937,00

Á Partir de novembro de 2016

•Motorista de Carreta até 06 eixos...............................R$1.739,39•Motorista não articulado até 9000KG.........................R$ 1.344,75•Motorista outros e Operador Empilhadeira.................R$1.183,95•Conferente................................................................R$ 1.067,02•Ajudante....................................................................R$ 937,00•Jovem aprendiz e salario ingresso..............................R$ 937,00

•Até 90dd. Dias (11/2016 a 02/2017).....................R$ 971,65•A partir de 03/2017...................R$1020,23

•Após 90dd. Dias (11/2016 a 02/2017)....................R$ 993,56•A partir de Março/2017..............R$ 1.043,24

Periculosidade 30% s/salário contratualQuebra de caixa 10%.

CONSTRUÇÃO CIVIL (2016/2017)*CCT em andamento

Nota: Para melhor detalhamento consultar CCT. Sujeito a alterações

•Servente...................R$ 1.034,00

•Vigia.........................R$ 1.069,20

•½ Oficial...................R$ 1.192,4

•Oficial:......................R$ 1584,00

PISOS SALARIAIS DE JUNHO DE 2017

TABELA PROGRESSIVA MENSAL DO IRPF - JUNHO DE 2017

Base de Cálculo Mensal em R$ Alíquota (%)Parcela a Deduzir do

Imposto em R$

Até 1.903,88 Isento -

Acima de 1.903,89 Até 2.826,65 7,5% 142,80

Acima de 2.826,66 até 3.751,05 15,0% 354,80

Acima de 3.751,06 até 4.664.68 22,5% 636,13

Acima de 4.464,68 27,5% 869,36

Dedução por dependente 189,59

UFIR 1,0641 UPF/PBH R$24,08 UFEMG (2017) R$ 3,2514

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO À PARTIR DA COMPETÊNCIA JANEIRO DE 2017Contribuinte Individual e Facultativo

Salário-Base Alíquota Valor da Contribuição

880,00 11% 103,07

De 880,01 até 5.189,82 20% 187,40 a 1.106,26

SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADORES AVULSOS À PARTIR DA COMPETÊNCIA 1º. DE JANEIRO DE 2017

Salário deContribuição R$

Alíquota paraFins de recolhimento ao INSS (%)

Alíquota para determinação da base de cálculo do IRPF (%)

Até 1.659,38 8,00 8,00

De 1.659,39 até 2.765,66 9,00 9,00

De 2.765,67 ate 5.531,31 11,00 11,00

SALÁRIO FAMÍLIASalários até (R$) Cota (R$)

Salários até 859,88 44,09

De 859,89 até a 1.292,43 31,07

FORMA DE PAGAMENTO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL/FACULTATIVO

A forma de contribuição para o INSS, nos casos de Contribuinte Individual e Facultativo, poderá se dar de duas maneiras: pelo plano normal de contribuição ou pelo plano simplificado de contribuição.

Plano normal de contribuição

Alíquota de 20% sobre o salário-de contribuição: Os recolhimentos efetuados neste plano, servirão para contagem de tempo e concessão de todos os benefícios previdenciários.

O valor a ser pago, deverá respeitar o valor da alíquota multiplicada pelo valor do salário mínimo até o valor da alíquota multiplicada pelo teto previdenciário.

Observações:

O Contribuinte Individual que prestar serviços à Pessoa Jurídica, terá descontado o valor de 11% da sua remuneração. A empresa é que ficará responsável pelo repasse deste valor ao INSS através da sua folha de pagamento. Caso o total de remunerações do mês deste contribuinte individual seja inferior ao valor mínimo vigente, ele terá que complementar a contribuição.

Planos simplificados de contribuição

Alíquota de 11% sobre o salário mínimo: Poderá contribuir neste plano, apenas o Contribuinte Individual e o Facultativo que não prestem serviços e nem possuam relação de emprego com Pessoa Jurídica, com cálculo exclusivamente sobre o valor do salário mínimo vigente no momento do recolhimento. Alíquota de 5% sobre o salário mínimo: Poderá contribuir neste plano, apenas o Facultativo que se enquadre nos requisitos de pertencer a família de baixa renda e esteja inscrito no sistema Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, o qual é operacionalizado pelo Serviço Social dos municípios.

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Calendário das Obrigações Tributárias para o mês de Junho de 2017

ATÉ O DIA OBRIGAÇÃO HISTÓRICO

01 (5ª feira) GPS – Ref. 05/2017Guia da previdência social - fixação em quadro de horários: a empresa está obrigada a fi-xar cópia da guia da previdência social no quadro de horários de que trata o art. 74 da clt.

05 (2ª feira) ISSQN Belo Horizonte ref. 05/2017

Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Maio/2017

06 (3ª feira) Salários ref. 05/2017Pagamento dos salários mensais. O prazo para pagamento dos salários mensais é até 5° dia útil do mês subsequente ao vencimento.

07 (4ª feira) FGTS ref. 05/2017

Depósito em conta bancária vinculada dos valores relativos ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, correspondentes á remuneração paga ou devida em Maio/2017, trabalhadores.

Simples DomésticoUnificação da contribuição INSS Empregador e empregado + FGTS + multa rescisória, Maio/2017

08 (5ª feira)

ICMS/ Indústria ref. 05/2017

Demais Estabelecimentos Industriais. Último dia para o recolhimento de ICMS devido pelos demais estabelecimentos industriais, exceto pelos estabelecimentos fabricantes de brinquedos e outros jogos recreativos, classificados no CNAE-F nº. 3694-3/99, de fraldas descartáveis e absorventes higiênicos, classificados no CNAE-F nº. 2149-0/01 e de artigos de perfumaria e cosméticos, classificados no CNAE-F nº. 2473-2/00, referente ao mês de Maio/2017. (Até o dia 15 (quinze) do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - Art. 85, I, "c.1", do RICMS/MG)

ICMS Comércio ref. 05/2017

Comércio Varejista, Inclusive Hipermercados, Supermercados e Lojas de Departamentos. Último dia para o recolhimento de ICMS devido pelo comércio varejista, inclusive hipermer-cados, supermercados e lojas de departamentos, referente ao mês de Maio/2017 (Até o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - Art. 85, § 3º, I, "b.2", do RICMS/MG).

09 (6ª feira)

ICMS Comércio Atacadista ref. 05/2017

Recolhimento do imposto devido pelos demais atacadistas, referente ao mês de Maio/2017.Conforme Art. 85, I “b.1”, do RICMS/MG.

GPS – INSS ENVIO AO SINDICATO

Envio ao Sindicato da categoria profissional mais numerosa entre os empregados da cópia da guia da Previdência social – GPS referente a competência Abril/2017

12 (2ª feira)

ISSQN Contagem ref. 05/2017Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Maio/2017.

ICMS / Substituição Tributária ref. 05/2017

ICMS-Substituição Tributária. Diversos Produtos. Último dia para o recolhimento do ICMS devido por Substituição Tributária dos produtos relacionados na Parte 2 do Anexo XV, no mês subsequente ao da saída das mercadorias dos estabelecimentos industriais situados no Estado de Minas Gerais ou nas unidades da Federação com as quais Minas Gerais tenham celebrado protocolo ou convênio para a instituição de substituição tributária, com destino a estabelecimento de contribuinte do Estado, referente à Maio/2017(Até o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da saída da mercadoria, relativamente às operações com as mercado-rias relacionadas nos itens 15, 18 a 24, 28 a 41 da Parte 2 do Anexo XV - Art. 46, III, "a", da Parte 1 do Anexo XV do RICMS/MG).

ISSQN Nova Lima ref. 05/2017Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Maio/2017.

Arquivo Eletrônico -Usuário de PED

Último dia para os contribuintes usuários de Processamento Eletrônico de Dados (PED) trans-mitirem, via internet, para a Secretaria de Estado da Fazenda, arquivo eletrônico referente à totalidade das operações de entrada e saída de mercadorias ou bens e de aquisições e prestações de serviços realizadas em Maio/2017.Com o registro fiscal dos documentos recebidos e emitidos. Arts. 10 a 12 da Parte 1 do Anexo VII do RICMS/MG.z

14 (4ª.feira) Escrituração Fiscal Digital – PIS/COFINS ref. 05/2017

EFD-PIS/COFINSÚltimo dia para a transmissão das EFD-PIS/COFINS, que serão transmitidas mensalmente ao SPED, ao que se refira à escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativos a Maio/2017. (Até o 10º dia útil do segundo mês subsequente ao que se refira a escrituração – Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 05 de julho de 2010).

16 (6ª.feira)

Arquivo Eletrônico -Usuário de PED

Último dia para os contribuintes usuários de Processamento Eletrônico de Dados (PED) trans-mitirem, via internet, para a Secretaria de Estado da Fazenda, arquivo eletrônico referente à totalidade das operações de entrada e saída de mercadorias ou bens e de aquisições e prestações de serviços realizadas em Maio/2017.Com o registro fiscal dos documentos recebidos e emitidos. Arts. 10 a 12 da Parte 1 do Anexo VII do RICMS/MG.

INSS ref. 05/2017

Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas a competência Maio/2017, devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual, pelo empregador domésti-co (contribuição do empregado e do empregador).

Arquivo Magnético – SINTEGRA

Último dia para entrega via internet, para a Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Ge-rais, do arquivo magnético correspondente à totalidade das operações de entrada e saída de mercadorias ou bens e das aquisições e prestações de serviços realizadas no período de apuração, referente ao mês de Maio/2017. Art. 11 da Parte 1 do Anexo VII do RICMS/MG.

Até o dia Obrigação Histórico

20 (3ª.feira)

INSS ref. 05/2017

Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas a competência Maio/2017.devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual, pelo empregador doméstico (con-tribuição do empregado e do empregador).

Contribuição Previdenciária Patronal

Recolhimento da contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta – Desoneração da Folha de Pagamento. Relativo aos fatos geradores ocorridos no mês de Maio/2017.

IRRF ref. 05/2017

Rendimentos do Trabalho (Salários, Pró-Labore, Serviços de Autônomos, Aluguéis, Serviços Profissionais). Pagamento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos gera-dores ocorridos no período de 01/05/2017 a 31/05/2017 dos rendimentos do trabalho e outros.

CSRF Retenção das contribuições - ref. Período 01 a 31/05/2017

Retenções federais - até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestado-ra do serviço de Maio/2017.

ISSQN Santa Luzia ref. 05/2017Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Maio/2017.

Simples Nacional ME e EPP - ref. 05/2017

Até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta.

23 (6ª.feira)

SIMEI - ref. 05/2017Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo SIMPLES NACIONAL. Último dia para o recolhimento do Pagamento do DAS em valor fixo por parte do Microempreendedor Individual (MEI) referente ao mês de Maio/2017.

COFINS ref. 05/2017 Pagamento mensal da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, cujos fatos geradores ocorreram no mês de Maio/2017.

IPI ref. 05/2017 Pagamento do IPI apurado no mês de Maio/2017. Incidente sobre “demais produtos”.

PIS ref. 05/2017 Pagamento mensal da Contribuição ao Programa de Integração Social, cujos fatos gerado-res ocorreram no mês de Maio/2017.

SPED. Fiscal ref. 05/2017

SPED - Sistema Público de Escrituração DigitalÚltimo dia para os contribuintes do Estado de Minas Gerais apresentarem a EFD com as informações relativas a um mês civil ou fração, ainda que as apurações dos impostos (IPI e ICMS) sejam efetuadas em períodos inferiores a um mês, referente ao mês de Maio/2017.

30 (6ª feira)

ISSQN Betim Ref 05/2017Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no de Maio/2017.

ISSQN Vespasiano ref. 05/2017Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Maio/2017.

IRPJ e CSLL ref. 05/2017 Recolhimento do IRPJ e CSLL devido pelas pessoas jurídicas, calculado com base no lucro estimado.

IRPF Carnê Leão ref. 05/2017 Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior, no mês de Maio/2017.

ISSQN BrumadinhoRef. 05/2017

Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Maio/2017.

ISSQN Sabará 05/2017Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Maio/2017.

Parcelamento Especial Simples Nacional - Parcela 05/2017

Último dia para recolhimento, pelas ME/EPP optantes do SIMPLES NACIONAL que aderiram ao Parcelamento Especial da L.C. nº. 123/2006 nos termos da IN SRF nº. 750/2007.

Parcelamento Especial da Lei no. 11.941/2009

Parcelamentos Especiais Previstos na Lei nº. 11.941/2009 regulamentado pela Portaria Con-junta PGFN/RFB nº. 06/2009Último dia para o recolhimento, pelas Pessoas Jurídicas e Físicas optantes pelos parcela-mentos especiais previstos na Lei nº. 11.941/2009, do pagamento à vista ou da parcela de acordo com os códigos de DARF estabelecidos pelo AD Executivo CODAC nº. 65, de 27.07.2009 (Até o último dia útil do mês).

Refis/PAES/PAEX – Parcelamen-tos

Programa de Recuperação Fiscal (REFIS); Parcelamento Especial/PAES e Parcelamento Excepcional/PAEX. Último dia para recolhimento, pelas pessoas jurídicas optantes pelos par-celamentos, da parcela relativa ao PAES e do REFIS, na forma do parcelamento vinculado à receita bruta e parcelamento alternativo.

Contribuição Sindical Recolhimento da Contribuição Sindical descontada da folha de salários competência Maio/2017.

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BOLETIM INFORMATIVO DECTA | EDIÇÃO 324

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G E S T Ã O C O N T Á B I LC R C / M G 0 0 4 . 7 8 0 / 0

G E S T Ã O C O N T Á B I L