o desenvolvimento e a expansão recente da produção agropecuária no centro-oeste
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Este estudo teve como principal objetivo analisar a evolução da agropecuária na região Centro-Oeste do país e o seu avanço na ocupação de novas áreas, no período recente como foco nas produções de soja, cana-de-açúcar e pecuária bovina.TRANSCRIPT
TESE - INSTITUTO DE ECONOMIA
UNICAMP
O DESENVOLVIMENTO E A EXPANSÃO RECENTE
DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
NO CENTRO-OESTE
Vivian Helena Capacle Correa
Orientador: Prof. Dr. Walter Belik
Objetivos
• Analisar a evolução da agropecuária no Centro-Oeste
• Destaque para :
Soja: maior produtor nacional
Cana-de-Açúcar: Nova Fronteira Agrícola
Pecuária Bovina: maior dinamismo a partir dos anos
70, atividade desbravadora
• Qual a dinâmica de expansão dessas produções?
• Qual é a efetividade dos Zoneamento Econômico-
Ecológico e Conselhos Municipais de Meio Ambiente
Efeitos para os Biomas: Cerrado Pantanal
Amazônia
Hipótese
O crescimento da agropecuária na Região Centro-Oeste
do país ainda ocorre pela forma expansiva de produção
e de ocupação de novas áreas, apesar da introdução de
tecnologias de produção e do debate público sobre a
preservação dos biomas e dos ambientes florestais.
Estrutura da Tese
• Introdução
• Capítulos 1, 2, 3, 4, 5
• Capítulo 6: Conclusões
• Referências das Fontes Citadas
• ANEXOS
1º Capítulo
• Revisão bibliográfica sobre expansão da agropecuária no
Centro-Oeste;
• Políticas públicas de estímulo à expansão;
• Evolução da área plantada das principais culturas;
• Análise da Substituição de culturas;
• Utilizados: Dados IBGE - PAM de 1990 à 2009
Censos Agropecuários de 1985, 1995 e 2006
2º Capítulo
• Destaque para as principais culturas e Identificação dos
principais Estados produtores:
• Caracterização das produções, unidades industriais de
soja, evolução da área de pastagem;
• Análise da Contribuição da Área e Contribuição do
Rendimento
Dados IBGE - PAM de 1990 à 2009
Censos Agropecuários de 1985, 1995 e 2006
Elaboração de MAPAS – Software PHILCARTHO
3º Capítulo
• Características específicas das produções dominantes:
Soja e Pecuária = Mato Grosso
Cana-de-açúcar = Mato Grosso do Sul e Goiás
• Identificação dos Principais municípios produtores
para posterior análise sobre os Conselhos Municipais de
Meio-Ambiente
• Apresentação das unidades industriais de açúcar e
etanol em MS e GO
• Particularidades Pecuária Bovina em MT
Áreas de produção
bioma
Condições Pastos
Cria-recria-engorda
4º Capítulo
• Revisão Bibliográfica
• Análise dos Danos Ambientais sobre os BIOMAS doCentro-Oeste pela expansão da agropecuária
• Mapas e Tabelas sobre desmatamento
IBGE
Ministério Meio Ambiente
IMAZON
PRODES
5º Capítulo
• Conselhos Municipais de Meio Ambiente (CMMA)
• Zoneamento Econômico-Econômico (ZEE)
Marco Regulatório da LEI nos Estados
• Resultado das Entrevistas aos agentes que atuam no
setor da cana, soja e pecuária no Centro-Oeste
1º Capítulo: Evolução Área Colhida e Rendimento
Fonte: Censo Agropecuário de 1985 e 2006.
Área Rtos Área Rtos Área Rtos
Algodão 119.280 1,68 529.688 2,93 7,4 2,7
Arroz 1.367.687 1,19 213.625 2,49 -8,5 3,6
Cana-de-açúcar139.827 57,1 634.936 70,98 7,5 1,0
Feijão 352.354 0,42 13.500 13,34 -14,4 17,9
Milho 1.064.704 1,89 2.387.243 3,92 3,9 3,5
Soja 2.418.001 1,92 7.730.388 2,75 5,7 1,7
Trigo 154.364 1,55 31.897 2,03 -7,2 1,3
Culturas
Centro-Oeste
1985 2006 Evolução
Área Rtos Área Rtos Área Rtos
Algodão 11.978 1,00 448.120 2,94 18,8 5,3
Arroz 446.846 1,36 143.008 2,27 -5,3 2,5
Cana-de-açúcar 19.051 57,02 215.864 68,11 12,3 0,8
Feijão 42.051 0,53 5.478 5,07 -9,2 11,4
Milho 157.444 1,52 1.123.926 3,67 9,8 4,3
Soja 822.821 1,96 4.186.477 2,81 8,1 1,7
Trigo 197 1,83 255 2,45 1,2 1,4
Culturas 1985 2006 Evolução
Mato Grosso
Área Rtos Área Rtos Área Rtos
Algodão 90.479 1,00 24.308 2,82 -6,1 5,1
Arroz 219.533 1,07 20.794 4,54 -10,6 7,1
Cana-de-açúcar 43.246 56,8 155.399 72,42 6,3 1,2
Feijão 42.841 0,57 1.381 10,29 -15,1 14,8
Milho 159.985 1,59 620.126 3,51 6,7 3,8
Soja 958.568 1,89 1.464.397 2,64 2,0 1,6
Trigo 153.661 1,55 25.906 1,66 -8,1 0,3
1985 2006 EvoluçãoCulturas
Mato Grosso do Sul
Área Rtos Área Rtos Área Rtos
Algodão 98.002 1,00 55.539 2,90 -2,7 5,2
Arroz 693.105 1,11 49.661 2,25 -11,8 3,4
Cana-de-açúcar 77.196 57,5 263.342 72,54 6,0 1,1
Feijão 265.727 0,38 5.526 19,77 -16,8 20,7
Milho 741.840 2,03 623.156 4,73 -0,8 4,1
Soja 599.555 1,93 2.037.566 2,71 6,0 1,6
Trigo 395 1,08 5.004 3,44 12,9 5,7
1985 2006 EvoluçãoCulturas
Goiás
Gráficos 3, 4 e 5: Efetivo Bovino, Composição da
participação nas regiões
Fonte: IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal, 2011.
0
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Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
N
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SE19%
S14%
CO34%
2009
N9%
NE18%
SE25%
S17%
CO31%
1990
Efeito Escala – Efeito Substituição
• Método indicativo e não determinístico
• Supõe: produtos que tiveram expansão de área
substituíram proporcionalmente os produtos que
cederam área
• Dados área plantada
• Soja e cana-de-açúcar têm substituído áreas destinadas à produção
de alimentos, como arroz e feijão.
• Pastagens natural e plantada cederam lugar à lavoura.
• Reconfiguração do Espaço Produtivo
Efeito Escala Efeito Substituição
Algodão Herbáceo 8.108 279.247
Alho 61 396-
Pastagem Natural 695.138 4.407.589-
Pastagem Plantada 1.806.036 2.339.281-
Arroz 31.316 369.895-
Cana 11.539 291.926
Feijão 8.681 6.808-
Girassol - 46.307
Milho 73.790 538.298
Soja 181.481 5.543.067
Sorgo 2.180 355.456
Tomate 210 4.911
Borracha 840 4.382
Palmito - 2.107
Outras 8.515 58.267
Ativid
adeCentro-Oeste 1995-2006
• Contribuição de Área e Contribuição do Rendimento da
Soja
• Contribuição de Área e Contribuição do Rendimento da
Cana-de-Açúcar
• Padrão intrínseco à dinâmica canaveira do país =
crescimento pela incorporação de novas terras
(acumulação de propriedade para a perpetuação das
estruturas produtivas e de poder)
2º Capítulo
Contribuição de Área Contribuição de Rendimento
Brasil 54,65 45,35
Centro-Oeste 63,52 36,48
Mato Grosso do Sul 54,86 45,14
Mato Grosso 72,51 27,49
Goiás 56,51 43,49
Contribuição de Área Contribuição de Rendimento
Brasil 65,98 34,02
Centro-Oeste 77,36 22,64
Mato Grosso do Sul 67,99 32,01
Mato Grosso 81,35 18,65
Goiás 81,41 18,59
Tabela 18: Evolução da área de pastagem, efetivo de bovinos
(cabeças) e taxa de lotação nos estabelecimentos agropecuários
Fonte: Censos Agropecuários de 1985, 1995 e 2006.
Região/Estado Lotação
Natural Plantada Total Cabeças/ha Pastagem Total
Brasil 105.094.029 74.094.402 179.188.431 128.041.757 0,71
Centro-Oeste 28.992.372 30.251.745 59.244.117 36.116.293 0,61
Mato Grosso 9.685.306 6.719.064 16.404.370 6.545.956 0,40
Mato Grosso do Sul 9.658.224 12.144.529 21.802.753 15.017.906 0,69
Goiás 9.569.989 11.324.595 20.894.584 14.476.565 0,69
Região/Estado Lotação
Natural Plantada Total Cabeças/ha Pastagem Total
Brasil 78.048.463 99.652.009 177.700.472 153.058.275 0,86
Centro-Oeste 17.443.641 45.320.271 62.763.912 50.766.496 0,81
Mato Grosso 6.189.573 15.262.488 21.452.061 14.438.135 0,67
Mato Grosso do Sul 6.082.778 15.727.930 21.810.708 19.754.356 0,91
Goiás 5.137.285 14.267.411 19.404.696 16.488.390 0,85
Região/Estado Lotação
Natural Plantada Total Cabeças/ha Pastagem Total
Brasil 57.633.189 102.408.873 160.042.062 176.147.501 1,10
Centro-Oeste 13.807.323 45.228.574 59.035.897 59.616.953 1,01
Mato Grosso 4.404.283 17.658.375 22.062.658 20.666.147 0,94
Mato Grosso do Sul 6.220.544 14.834.578 21.055.122 20.634.817 0,98
Goiás 3.149.576 12.688.744 15.838.320 18.234.548 1,15
Cabeças Bovinas
Área de Pastagem (ha)Cabeças Bovinas
Área de Pastagem (ha)Cabeças Bovinas
1985
1995
Área de Pastagem (ha)
2006
3 º Capítulo Soja em Mato Grosso
• Nos próximos 10 anos a produção de soja crescerá 50%
em Mato Grosso;
• Crescimento da área plantada de 2,5% ao ano, de 6
milhões de hectares para 7,7 milhões de hectares;
• Sorriso é o principal produtor;
• Soja vai ocupando áreas de pasto e empurrando essa
atividades para áreas mais ao norte do Estado e para os
Estados da Região Norte.
Cana-de-açúcar
Goiás e Mato Grosso do Sul
• Nova fronteira agrícola da cana-de-açúcar;
• São Paulo já está saturado, elevação dos preços
das terras – boom mercado imobiliário;
• Estados apresentam grandes extensões de terras,
preços menores em relação ao Estado de São
Paulo, infra-estrutura para o escoamento da
produção e incentivos governamentais para a
instalação de usinas.
Nova Fronteira Agrícola Cana-de-açúcar
• Goiás = 60% dos municípios produzem cana-de-açúcar;
• Joint venture entre Grupo São Martinho e Petrobrás
Biocombustíveis = Nova Fronteira em Quirinópolis;
MAIOR PRODUTORA DE ETANOL DO MUNDO
• Goiás: crescimento 740% na produção de etanol e cerca de340% na produção de açúcar (2000 – 2009)
• MS: 80% dos municípios produzem cana-de-açúcar;80%
da colheita via máquinas;
• Muitas usinas possuem terra própria para o cultivo
Produtores: parentesco com os usineiros
“Corretores” próprios
Pecuária em Mato Grosso
•Taxa média de lotação é baixa
2010: 0,76 UA/ha
•Produção caracterizada pelo modelo extensivo em extensas
áreas;
•Há microrregiões pertencentes ao bioma Amazônia com
mais de 50% da área de pasto, sendo o limite de 20%.
• O confinamento não é o elo que será poupador de área e a
solução para conter a expansão da pecuária.
Custo alto para o confinamento
R$5,00 por dia por animal.
Fazenda com 10.000 cabeças = R$ 50 mil por dia
4º CapítuloDesmatamento no bioma Cerrado até 2008
Fonte: MMA, 2009
MT – maior área desmatada no
período 2002- 2008.
Maior desmatamento:
PRODUTORES DE SOJA
Brasnorte
Nova Ubiratã
Sapezal
Nova Mutum
São José do Rio Pardo
Santa Rita do Trivelato
Nova São Joaquim
Campos de Júlio
Diamantino
Campo Novo dos Parecis Sorriso
Campo Verde.
Desmatamento no bioma Pantanal 2002-2008.
Cáceres – MT: maior área
desmatada no bioma
Pantanal – município entre
os que detém maior efetivo
de bovinos em Mato
Grosso.
Fonte: MMA, 2010.
Distribuição do desmatamento acumulado na Amazônia Legal em 2011.
Fonte: Imazon, 2013.
Maiores Produtores pecuária bovina
Novo Mundo (80%)
Nova Bandeirante 100%)
2000-2008
5º Capítulo
Zoneamento Econômico - Ecológico
ZEE Lei Federal nº 6.938/81 ZEE nacional e regional
Decreto 4.297/2002 – critérios para o ZEE
Brasil
Permite ZEE estadual e municipal
Deve ser aprovada pela
Assembléia Legislativa estadual ou
municipal
Reconhece
4.297/2002 –
critérios para o
ZEE Brasil
•Orientação de atividades industriais e agropecuárias que
utilizam os recursos ambientais
•Desenvolvimento ecológico e econômico sustentável do
setor rual
5º Capítulo
Conselhos Municipais de Meio Ambiente
• Art. 23 da Constituição Federal
• Determinação Legal Lei Federal 6.938/81 –
Descentralização da gestão ambiental municipal
• Licenças ambientais fornecidas pelo órgão público
municipal ou pela gestão ambiental municipal = CMMA
• Competências:
proteção paisagens naturais notáveis, proteção do meio-
ambiente, combate à poluição, preservação das florestas,
fauna e flora
– CMMA não tem qualquer competência sobre as áreas de expansão das
produções;
Situação Atual
Mato Grosso do Sul
• ZEE Estadual protege áreas do Pantanal;
• Não há programas para recuperação do pasto
degradado; a “cultura” é de abrir áreas para a produção
de gado;
• Usinas conhecem o programa de zoneamento e não há
projetos de instalação no bioma Pantanal e Amazônia;
• Crescimento das cidades, geração de emprego e renda.
Situação AtualGoiás
• Não possui ZEE Estadual;
não possibilita o conhecimento pleno sobre as áreas de ocupação da
agropecuária no território estadual e as fragilidades ambientais
• Governos estadual e municipais não têm qualquer preocupação com
a degradação ambiental e abertura de áreas para a expansão da
cana;
• Pecuária cedeu lugar para a expansão da cana e se deslocou para
Mato Grosso;
• Pecuaristas endividados X elevada lucratividade da cana;
• Falência de frigoríficos na região;
• Há desmatamentos de áreas de mata; retirada ilegal de árvores
nativas para expansão da produção.
Situação AtualMato Grosso
• ZEE está suspenso pelo Ministério Público;
• Superintendência e Monitoramento de Indicadores
Ambientais da Secretaria de Meio Ambiente de Mato
Grosso
O zoneamento é uma indicação para a atividade
Conclusões
•Crescimento da produção agropecuária ainda ocorre pela ocupação de
novas áreas;
• As análises de Contribuição de Área e Contribuição de Rendimento
mostraram que a soja e a cana-de-açúcar crescem pelo aumento de
área;
•O crescimento da monocultura substitui as culturas menos rentáveis ou
as elimina da esfera produtiva;
•Essa dinâmica reconfigurou o espaço produtivo da cana-de-açúcar que
se concentrava na Região Sudeste do País. Mato Grosso do Sul e Goiás
são as novas fronteiras agrícolas;
•Relação com a persistente característica fundiária de produção da cana-
de-açúcar – acumulação de propriedade é garantia de renda e poder;
Conclusões
• Causas da Itinerância da pecuária bovina:
1ª Substituída pela cana-de-açúcar e soja (arrendamento de
estabelecimentos pecuária para cana em MS e Goiás);
2ª Degradação dos pastos, falta de manejo adequado que está
presente em apenas 5% dos estabelecimentos pecuários;
• A degradação ambiental e desmatamento associado ao modelo
expansivo da agropecuária no Centro-Oeste foi minizado pelo
crescimento econômico e geração de renda aos municípios e
Estados produtores;
Tragédia dos Comuns – Hardin
Conclusões
• Esperava-se que os ZEE e CMMA fossem um afronte ao
padrão itinerante e degradante de produção;
• Que os CMMA que são instrumentos legais para o
exercício da competência relativa à proteção das
paisagens fossem instrumentos capazes de orientar
essas produção;
Dilema entre crescimento econômico e
preservação ambiental.
Limitações e Próximos estudos
• Dados atuais sobre os estabelecimentos agropecuárias(último censo de 2006);
• Dificuldades nas entrevistas;
• Dados sobre CMMA em Mato Grosso = Primavera do Leste,Lucas do Rio Verde, Sorriso, Campo Verde e Cuiabá;
• Dados sobre áreas em MT;
• Comprovações sobre números de desmatamento
• Programas de intensificação das produções;
• Programas de recuperação de áreas degradadas;
• Visitas fazendas Pecuária (Paranatinga) e de Soja (SINOP);
• PTF;
• Efeitos sobre a Segurança Alimentar.
Principais Referências Bibliográficas
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Unicamp, 2002.
•CASTRO, A. C.; FONSECA, M. G. D. A dinâmica agroindustrial do Centro-Oeste. Brasília: IPEA,
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•GASQUES, J.G. et al. Produtividade Total dos Fatores e Transformações da Agricultura Brasileira:
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•WILKINSON, J.; HERRERA, S. Biofuels in Brazil: debates and impacts. Journal of Peasant Studies,
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