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Reflexões sobre o Currículo O Currículo Oficial do Estado de São Paulo

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Page 1: O Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Sacristán (1998, p.34) define o currículo como o projeto seletivo de cultura, cultural, social, política e

Reflexões sobre o CurrículoO Currículo Oficial do Estado

de São Paulo

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Pesquisando

• Sacristán (1998, p.34) define o currículo como o projeto seletivo de cultura, cultural, social, política e administrativamente condicionado, que preenche a atividade escolar e que se torna realidade dentro das condições da escola tal como se acha configurada.

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Pesquisando...

• DAVID HAMILTON ao escrever sobre a origem dos termos classe e currículo em uma de suas obras intitulada “Sobre as origens dos termos classe e curriculum”, conclui que este último veio contribuir para o controle externo educacional, estabelecendo conteúdos e métodos educacionais:

• Primeiro veio a introdução de divisões em classe e a vigilância mais estreita dos alunos; e, segundo, veio o refinamento do conteúdo e dos métodos pedagógicos. O resultado líquido, entretanto, foi cumulativo: o ensino e a aprendizagem tomaram-se, para o mal ou para o bem, mais abertos ao escrutínio e ao controle externos. (HAMILTON; 1999, p. 43).

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Pesquisando...• CAMPOS (2010) ao escrever sobre a importância

do currículo nos dias de hoje afirma:Nos dias de hoje, o currículo escolar encontra-se na berlinda. Tornou-se um objeto de debate, uma área de disputa entre concepções diversas, ganhando um destaque significativamente maior do que tinha em décadas anteriores. Outra característica importante é que hoje esse fenômeno ocorre em escala internacional, apresentando traços e tendências comuns. (ibid, p.02)

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Pesquisando...

• Já para APPLE (2006, p. 103), o currículo é visto como mecanismo de controle social, não sendo neutro e nem aleatório, pois representa os interesses de um determinado grupo, sendo fundamental entender esses interesses sociais para então compreender a seleção de seus conteúdos.

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CURRÍCULO NA PERSPECTIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Fundamentado em competências e habilidades, tem como objetivo “atingir índices comparáveis aos dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que são os mais bem colocados do mundo em termos de qualidade da educação”. (Programa de qualidade na escola – nota técnica; 2011, p.5).

Mais informações: http://www1.fazenda.gov.br/sain/pcn/PCN/ocde.asp

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OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico)

É uma organização internacional, com a participação de 34 países, que aceita os princípios da democracia representativa e da economia de livre mecado. Procura fornecer uma plataforma para comparar políticas econômicas, solucionar problemas comuns e coordenar políticas domésticas e internacionais. A maioria dos membros da OCDE são economias com um elevado PIB per capta e altos Indíces de Desenvolvimento Humano, considerados países desenvolvidos à exceção do México, Chile e Turquia.

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Países membros• Áustria

• Bélgica• Dinamarca• França• Grécia• Islândia• Irlanda• Itália• Alemanha• Espanha• Canadá

• USA• Japão• Finlândia• Austrália• Nova Zelândia• México• República Checa• Hungria• Estónia• Luxemburgo• Noruega• Países Baixos

• Portugal• Reino Unido• Suécia• Suíça• Turquia• Polônia• Coreia do Sul• Eslováquia• Chile• Eslovênia• Israel

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Brasil – como país simpatizante das determinações/OCDE

Na área educacional, particularmente o Estado de São Paulo simpatiza com a sugestão de um rol de competências a serem trabalhadas, com o objetivo de desenvolver a pessoa para a cidadania, inclusão social e mercado de trabalho.

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Grupo de competências sugeridas pela OCDE

1. Categoria 1 - Usar ferramentas interativamente

a) usar a linguagem, os símbolos e os textos de modo interativo;b) usar o conhecimento e a informação de maneira interativa;c) utilizar as tecnologias de modo interativo. 

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Grupo de competências sugeridas pela OCDE

2. Categoria 2 - Interagir com grupos heterogêneos

a) relacionar-se bem com os outros;b) cooperar e saber trabalhar em equipe;c) saber gerir e resolver conflitos.

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Grupo de competências sugeridas pela OCDE

3. Categoria 3 – Agir de modo autônomo:a) saber compreender, agir e decidir em um contexto social amplo;b) ser capaz de organizar e realizar seus projetos de vida e metas pessoais;c) defender e assegurar seus direitos, interesses e limites e suas necessidades. (CHIZZOTTI; 2012, p 443)

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DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA PARA O CURRÍCULO OFICIAL/SP

Segundo documento oficial intitulado “Matrizes de Referência para a Avaliação” (ano 2009), competência é entendida na dimensão cognitiva:

Entende-se por competências cognitivas as modalidades estruturais da inteligência, ou melhor, conjunto de ações e operações mentais que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos, situações, fenômenos e pessoas que deseja conhecer. (Matrizes de Referência para Avaliação – Documento Básico – SARESP; 2009 p. 14).

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Estruturado por três grupos básicos de competências:

Grupo I: Competências para observar;Grupo II: Competências para realizar;Grupo III: Competências para compreender

Em cada grupo de competências, há uma lista de habilidades que devem ser desenvolvidas, para que o aluno alcance as competências correspondentes ao grupo.

 

CURRÍCULO BASEADO EM COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

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GRUPO IIIEsquemas

Operatórios

REALIZAR

COMPREENDER

GRUPO IIEsquemas

Procedimentais

OBSERVAR

GRUPO IEsquemas

Presentativos

GRUPOS DE COMPETÊNCIAS

COMPETÊNCIAS

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PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO CURICULAR

Uma escola que também aprende;Currículo é Cultura;

Currículo referido a competências;

Currículo que tem como prioridade a competência leitora e escritora;

Currículo que articula as competências para aprender;

Currículo contextualizado no mundo do trabalho.

Princípios do Currículo Oficial do Estado de São Paulo

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Uma escola que também aprende

Escola é uma instituição que, além de ensinar, também aprende a ensinar. Nessa escola, as interações entre os responsáveis pela aprendizagem dos alunos têm caráter de ações formadoras. Esse é o ponto de partida para o trabalho colaborativo, para a formação de uma comunidade aprendente.

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CURRÍCULO É CULTURA

Cultura e conhecimento são indissociáveis. O professor não se limita a suprir o aluno de saberes, mas dele é parceiro nos fazeres culturais; é quem promove, das mais variadas formas, o desejo de aprender, sobretudo com o exemplo de seu próprio entusiasmo pela cultura humanista, científica e artística.

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Competências se caracterizam como modos de ser, de raciocinar e de interagir, que podem ser depreendidos das ações e das tomadas de decisão em contextos de problemas, de tarefas ou de atividades.

Um Currículo referido a competências supõe que se aceite o desafio de promover os conhecimentos próprios de cada disciplina articuladamente às competências e habilidades do aluno.

CURRÍCULO REFERIDO À COMPETÊNCIA

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CURRÍCULO TEM COMO PRIORIDADE A COMPETÊNCIA LEITORA E ESCRITORA

A centralidade da competência leitora e escritora, que a transforma em objetivo de todas as séries/anos e de todas as disciplinas, assinala para os gestores (a quem cabe a educação continuada dos professores na escola) a necessidade de criar oportunidades para que os docentes também desenvolvam essa competência.

A língua materna viabiliza a compreensão e o encontro dos discursos utilizados em diferentes esferas da vida social.

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CURRÍCULO QUE ARTICULA AS COMPETÊNCIAS PARA APRENDER

O professor apresenta e explica o conteúdo, organiza situações para aprendizagem de conceitos, de métodos, de formas de agir e pensar, em suma, promove conhecimentos que possam ser mobilizados em competências e habilidades que, por sua vez, instrumentalizam os alunos para enfrentar os problemas do mundo.

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CURRÍCULO CONTEXTUALIZADO NO MUNDO DO TRABALHO

Foco na aprendizagem do significado das ciências, das artes e das letras. Há de se ter uma forte relação entre teoria e prática, mas não necessariamente com algo observável ou manipulável. Tal relação pode acontecer ao se compreender como a teoria se aplica em contextos reais ou simulados;

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CURRÍCULO CONTEXTUALIZADO NO MUNDO DO TRABALHO

A prioridade do trabalho na educação básica assume dois sentidos complementares: como valor e como tema que perpassa os conteúdos curriculares, atribuindo sentido aos conhecimentos específicos das disciplinas.

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Apoio ao desenvolvimento das competências presentes ao Currículo

Oficial do Estado de São Paulo

Programa Novas TecnologiasNovas Possibilidades

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OBJETIVO GERALPor meio da disponibilização de ferramentas e recursos pedagógicos tecnológicos aos professores e alunos de todos os anos escolares do Ensino Fundamental e Médio, aprimorar o processo de ensino e de aprendizagem.

PRINCÍPIOS DO PROGRAMAFoco no CurrículoA proposta pedagógica do Programa, que norteia as ações de infraestrutura e de formação, está centrada na proposta curricular do Estado de São Paulo.

Construção Conjunta com a Rede Envolvimento e participação direta dos profissionais da Rede Estadual de São Paulo na fase de estruturação e implementação dos projetos, em especial, no âmbito pedagógico.

Visão Integrada e Sistêmica Refere-se ao olhar holístico do Programa, com o objetivo de concretizar as soluções, em especial, na sala de aula. No caso do Programa NTNP, são

5 eixos integradores.

2.Infraestru-

tura de TI

3.Apoio e

Formação aos

Professores4.Mobi

liza-ção de Rede

5.Aprendi-zado em

Rede

1.Conteúdo

Digital

PROJETOS EM SEU LANÇAMENTO

> Currículo+> Professor 2.0

SOBRE O PROGRAMA NOVAS TECNOLOGIAS - NOVAS POSSIBILIDADES

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CURRÍCULO+Objetivos específicos:

oferecer ao professor recursos pedagógicos digitais e formação na utilização destes recursos para complementar o desenvolvimento da sua aula e aprimorar a sua prática;

tornar o processo de ensino e de aprendizagem em sala de aula mais diversificado, dinâmico e personalizado;

disponibilizar ao aluno conteúdo digital para apoiar, recuperar ou complementar seus estudos, individualmente ou com o auxílio do professor.http://curriculomais.educacao.sp.gov.br

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CURRÍCULO+

http://curriculomais.educacao.sp.gov.br

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VÍDEO CURRÍCULO+

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Acesso via site do Currículo+ ou via o link:

http://www.youtube.com/watch?v=7XCkruwxe_0

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A questão da qualidade em educação

DEMO (1994), salienta que “não há como chegar à qualidade sem educação bem como não será educação aquela que não se destina a formar o sujeito histórico crítico e criativo” (p. 16). Logo, ao falar em educação consequentemente o termo qualidade já está subentendido.

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QUALIDADE OFICIAL

Considerando o tamanho do sistema de ensino estadual e ainda a necessidade de acompanhar a qualidade alcançada por esta Rede, a Secretaria de Estado da Educação considera os aspectos presentes:

• Indicadores de qualidade;• SARESP/IDESP; • Competências e Habilidades; • Fluxo Escolar (índice de evasão e repetência

escolar).

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Metas

Metas de longo prazo para o IDESP das séries iniciais e finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. As metas para 2030 são:

METAS DE LONGO PRAZO (2030)

5º ano EF 9º ano EF 3º ano EM

7,0 6,0 5,0

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Elaboração curricular

A elaboração técnica desta Proposta Curricular com esta articulação entre as competências foi realizada pelos professores Ruy Berger, Lino de Macedo, Guiomar Namo de Mello e Luís Carlos de Menezes, além da professora Maria Inês Fini responsável pela articulação do grupo e coordenação geral da proposta na Rede.

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Equipe

• Prof. Ruy Berger - Secretário de Educação Média e Tecnológica do MEC na gestão do Ministro de Educação Paulo Renato Souza.

• Prof. Lino de Macedo - É especialista na teoria de Piaget aplicada à Psicologia e Educação.

• Profa. Guiomar Namo de Mello - Uma das fundadoras do PSDB, ex-secretária municipal da Educação de São Paulo - Prefeito Mario Covas, 1985. .

• Prof. Luís Carlos de Menezes - É membro do Conselho Técnico Científico da CAPES para Educação Básica e membro da equipe da UNESCO do Projeto de Currículos Integrados para o Ensino Médio.

• Profa. Maria Inês Fini - Coordenadora-Geral do Enem/INEP-MEC no governo Fernando Henrique Cardoso.

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Preocupação com a legitimidade

Esse grupo de intelectuais deu legitimidade à ideia central do currículo por competências, conferindo à questão o que APPLE (2006, p.44), a partir dos estudos de GRAMSCI (2000), chama de relação hegemônica cultural e ideológica exercida pela escola.

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O GESTOR EDUCACIONAL NESSE CENÁRIO

• Consciência política, educacional e profissional;

• Formador;• Domínio da teoria de sustentação do

Currículo Oficial;• Orientador para que sejam utilizados os

materiais do Currículo Oficial respeitando sua sequência cognitiva.

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Proposta de trabalho:

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REFERÊNCIASAPPLE, M.W., AU,W e GANDIN, L.A. Educação crítica: Análise internacional. Porto Alegre: Artmed, 2011.______, M. W. Ideologia e currículo. Porto Alegre: Artmed, 2006.CAMPOS, M.M. Reformas educacionais: impactos e perspectivas para o currículo. Revista e-curriculum, São Paulo, v.6 n.1 dezembro, 2010.CHIZZOTTI, A. Currículo por competências: ascensão de um novo paradigma curricular. In: Revista Educação e Filosofia Uberlândia, v. 26, n. 52, p. 429-448, jul/dez. 2012. DEMO, P. Educação e qualidade. São Paulo: Cortez, 1994 GRAMSCI, A. Cadernos do Cárcere – volume 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. HAMILTON, D. Sobre a origem dos termos classe e currículum. In: Revista Teoria e Educação, nº 06, p.33 – 52. Porto Alegre, Pannonica, 1992.

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REFERÊNCIAS

SACRISTÁN, J. G. A educação que ainda é possível: ensaios sobre a cultura para a educação. Portugal, Porto Editora, 2008. ________. Compreender e transformar o ensino. 4ª edição. Porto Alegre: Editora ArtMed, 1998. ________. O currículo: uma reflexão sob a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Secretaria de Educação do Estado de São Paulo , Currículo do Estado de São Paulo. São Paulo: SEE, 2010._______________________________________________, Matrizes de referência para a avaliação - documento básico – SARESP – Ensino fundamental e Médio. São Paulo: SEE, 2009/2010/2011._______________________________________________, Programa de qualidade na escola. Nota técnica. São Paulo: SEE, 2011.