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Pag. 02- Novena de Santa

Cruz - O que é?

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- Pai, quando eucrescer não queroser igual a você.

- Católicos em Célu-las- Cada membro umdiscípulo e Missioná-rio e cada Casa umaCélula Multiplicadorado Corpo de Cristo

Página da História

Agenda Pastoral eLiturgia Diária -Setembro de 2009

O conhecimento da Bíblia aumenta nosso testemunho em favor de Deus!O conhecimento da Bíblia aumenta nosso testemunho em favor de Deus!O conhecimento da Bíblia aumenta nosso testemunho em favor de Deus!O conhecimento da Bíblia aumenta nosso testemunho em favor de Deus!O conhecimento da Bíblia aumenta nosso testemunho em favor de Deus!

AAAAA Bíblia contém a Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santopara nos dar o conhecimento de Sua natureza. Neste mês de setem-bro que possamos a cada dia ser envolvidos pela Palavra de Deus,que a cada minuto o amor deste Pai seja eficaz em nós, transforman-do, mesmo que gradativamente, nosso modo de agir e sentir, princi-palmente no convívio familiar.

Nosso envolvimento com Deus deve ser permanente, e que neste tempo dedicado à Bíblia sejamosaudaciosos. Não podemos ter fé na bondade de Deus a menos que estudemos Sua Palavra e aprendamos acompreender a Pessoa que proclamamos como Senhor da nossa vida. Isso acontece quando estudamos aSua Palavra e conseguimos compreender a pessoa de Jesus Cristo. É claro, quanto mais íntimo de alguém,mais o conhecemos e aprendemos a amá-lo. Você é assim com Deus?

Aprofundar nossa fé no amor do Pai, mergulhar nosso espírito em sua Palavra viva, é de muito valorno desenvolvimento espiritual. As regras de valores morais adequados, para a vida familiar e para os rela-cionamentos na comunidade estão todas contidas nas páginas da Bíblia. Alguns cristãos se referem a elacomo sendo o manual do fabricante! E não é? O que você pensa disso?Como poderíamos viver sem os ensinamentos de Deus? Com certeza chegaríamos até um certo ponto edepois o mar da vida nos levaria para as profundezas, como acontece, muitas vezes, com aqueles que nãovivem em Cristo e por Ele.

Não tenhamos medo de estudar As Sagradas Escrituras, tendo-as como luz, caminho, libertação etantos mais. Nossa oportunidade de Deus passa pelo caminho de Sua Palavra. Talvez você possa dizer: Nãoconsigo compreender um texto bíblico! Não quero ser exegeta! Lembre-se: estudar a Bíblia vai muitomais além de saber todo o seu conteúdo na ponta da língua; estudá-la é viver! Por isso que o ensinamento(magistério) da Igreja nos leva a abraçar uma fé que está unida à nossa vida. Fora disso não temcomo sermos cristãos.

Vivamos sem medo de ser felizes, de partilhar nossos dons e carismas a serviço da família, da comu-nidade. Não podemos escondê-los enterrando esse tesouro com que Cristo nos presenteou. Não jogue forasua oportunidade de fazer o bem e de construir o Reino de Deus que já está conosco, e que ainda não seplenificou, porque Ele nos espera na Pátria definitiva. Essa coragem nos é dada pela Palavra de Deus, aoconhecer a Bíblia.

Buscar o aprendizado das Sagradas Escrituras nos leva a compreender que: nossa comunidade tem seenriquecido a cada dia por meio dos ministérios e trabalhos assumidos. Sabe por quê? Porque ela vive daEucaristia, da Páscoa que Cristo nos dá. Ela está vivendo do compromisso com o Reino Deus: amor, justiçae solidariedade. Quão grande é o entusiasmo com que estamos vivendo e transformando nossas vidas.Quantas bênçãos e testemunhos nos são dados. Deus de fato esteve e sempre estará conosco. Confie e façaa sua parte que Ele agirá.

Ter a Santa Cruz de Nosso Senhor como padroeira é um privilégio na fé, pois Jesus carregou em seupróprio corpo nossos pecados sobre a cruz, a fim de que, mortos para os pecados, vivamos para a justiça."Pelas chagas do Mestre fomos curados" (1Pd. 2, 24).Portanto, participe deste mês de setembro em nossa paróquia com a novena de missas, o Dia de Santa Cruze de todas as festividades. Sejamos comunidade unida a Jesus Cristo e nos alegremos naquilo que podemospartilhar: nossos dons e nossos bens no tocante à construção de uma Comunidade (paróquia) fraternae missionária

Assuma esta comunidade, partilhe com ela seus dons e carismas. Não tenha medo, pois quemama cuida! E ela está cuidando de você!

Paz e bem,Pe. Marcelo Ap. Jolli

- Dízimo uma parti-

lha de fé.

São Benedito, UmSanto a serviço doReino de Deus

"Tu, porém, permanece firme naquilo que aprendeste e creste. Sabes dequem aprendeste. E desde a infância conheces as Sagradas Escrituras esabes que elas têm o condão de proporcionar a sabedoria que conduz àsalvação, pela fé em Jesus Cristo" (II Tm 3, 14-16).

NovenaNovenaNovenaNovenaNovena é um encontro para orações,realizado durante nove dias, daí a palavra novena.

Entre a ascensão de Jesus ao céu e a descida do Espírito Santo, passaram-se nove dias e a comunidade cristã ficou reunida em torno de Maria, dealgumas mulheres e dos apóstolos. Foi a primeira novena cristã. É repetidatodos os anos, orando, de modo especial, pela unidade dos cristãos. É o pa-drão de todas as outras novenas.

A novena é antes de tudo um ato de louvor ao Pai, ao Filho e ao EspíritoSanto, Deus três vezes Santo. Três é número perfeito. Três vezes três, nove. A novena é louvor perfeitoà Trindade. A prática de nove dias de oração, louvor e súplica deve confirmar de maneira extraordiná-ria a fé em Deus que nos salva, por intermédio de Jesus, de Maria e dos Santos.

Fazer a novena de missa de Santa Cruz é tê-la como infinita bondade, única verdade e penhor dasalvação.

"A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve ser a nossa glória: Nele está nossa vida"A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve ser a nossa glória: Nele está nossa vida"A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve ser a nossa glória: Nele está nossa vida"A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve ser a nossa glória: Nele está nossa vida"A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve ser a nossa glória: Nele está nossa vidae ressurreição; foi Ele quem nos salvou e libertou." (Gl. 6, 14)e ressurreição; foi Ele quem nos salvou e libertou." (Gl. 6, 14)e ressurreição; foi Ele quem nos salvou e libertou." (Gl. 6, 14)e ressurreição; foi Ele quem nos salvou e libertou." (Gl. 6, 14)e ressurreição; foi Ele quem nos salvou e libertou." (Gl. 6, 14)

Programação ReligiosaProgramação ReligiosaProgramação ReligiosaProgramação ReligiosaProgramação Religiosa

Dia 04: Abertura da Novena - Missa 19h , presidida pelo Pe. Marcelo JolliTema: A cruz de Cristo derrama uma luz sobre o mistério do sofrimento.

Balada cristã para jovens e casais - show com Flavinho (Canção Nova) 22h.Missa da Madrugada às 3horas. Coragem! presença do Pe. Fábio Timóteo

Dia 05: Primeiro Dia - Missa às 19h, presidida pelo Pe. Valdir do Carmo André (São Carlos). Tema: Nesta vida não podemos abraçar o Cristo sem abraçar a cruz.

Dia 06: Segundo Dia - Missa às 19h, presidida pelo Pe. Sérgio Paravani (N.S.P. Socorro - Matão) Tema: A cruz com Cristo é sempre sinal de salvação

Dia 07: Terceiro Dia - Missa às 19h, presidida pelo Pe. Braulino (N.S. Aparecida - Matão) Tema: Maria assiste a morte de Jesus.

Carreata com o Quadro de Nossa Senhora Desatadora dos Nós às 9h defronte a Igreja St. Cruz. (Não haverá missa às6h15min.)Dia 08: Quarto dia - Natividade de Maria: Missa às 19h voltada para os empresários e os comerciantes (trazer rosa), presidi-da pelo Pe. Marcelo Jolli - Tema: Maria recebe Jesus morto em seus braços.

Dia 09: Quinto Dia - Missa às 19h, presidida pelo Pe. José Ferrari (Araraquara). Tema: Retiraram Jesus da cruz. Ela ficou santificada pelo sangue Redentor.

Dia 10: Sexto Dia - Missa (C.E.C. - Adoração e Vida) às 19h, presidida pelo Pe. Marcelo Jolli Tema: Leve ou pesada, a tua cruz está feita a tua medida e é diferente de todas as outras.

Dia 11: Sétimo Dia: Missa 19h, presidida pelo Pe. Eduardo Malaspina (São Carlos)Tema: Recusar a Cruz do sacrifício quer dizer não ter compreendido o seu valor.

Dia 12: Oitavo Dia: Missa às 19h, presidida pelo Pe. Marcelo Jolli Tema: Entre todas as forças que salvam a terra, a cruz é a mais poderosa.

Dia 13: Nono Dia - Missa às 19h, presidida pelo Pe. Marcos Pião (Senhor B. Jesus - Matão) Tema: A missão de Jesus Cristo inicia-se no Horto (oração) e termina na cruz.

Dia 14: Dia de Santa Cruz - Missas: -6h15mim: Pe. Marcelo Jolli e a bênção do bolo que será entregue ao longo do dia.9horas: Pe. Zezinho (São Sebastião - Matão)13h30mim.: Oração a Santa Cruz, mil vezes santa15h: Pe. Jorge Nahra (São Carlos)19h30min.: Pe. Marcelo Jolli

Numa família a participação de todos é fundamental: nas funções domésticas, nascontas e despesas, nas compras e nos cuidados que são compartilhados entre os membrosda casa.

Os mais adultos e saudáveis cuidam dos mais frágeis e dependentes: crianças, idosose doentes. Estes já foram ou serão capazes de dar sua colaboração ou estão temporaria-

mente impossibilitados.A participação e o cuidado com a vida familiar são sinais de amor e de gratidão. Essa consciência fortalece os laços

de comunhão e de pertença.Viver em comunidade é como viver em família: cada um tem a sua tarefa e, juntos, fazemos o que é de todos. Sem

essa consciência tanto família quanto comunidade passariam por dificuldades que poderiam ser evitadas.Quando falamos em Dízimo, não podemos nos esquecer de que estamos unidos como uma família. O que nos une

são os laços do Espírito, pois recebemos um único Batismo que nos tornou filhos e filhas de Deus, irmãos e irmãs uns dosoutros.

A família Igreja precisa de cada um de nós. Cada membro desta casa tem deveres e direitos. Todos podem desfrutardos bens deste lar e todos devem assumir os cuidados pela vida em comum.

A família Igreja também deve cuidar dos que necessitam de ajuda e socorro. A participação é essencial para quetodos desfrutem dos cuidados e bens desta casa. Assim, as tarefas, as despesas e os serviços, quando compartilhados pelamaioria, são fáceis de ser assumidos e não se tornam um fardo para poucos.

Pastoral da PartilhaFonte: WWW.editorasalesiana.com.br

"Os cristãos tinham tudo em comum." (At. 2, 42-47)

A BíbliaA BíbliaA BíbliaA BíbliaA Bíblia não é livro escrito por uma pessoa, mas por muitas. Ela não trata de um assunto,mas de muitos. Tudo o que interessa ao ser humano interessa à Bíblia. É o livro das experiências do serhumano. Não foi escrito de uma vez, mas aos poucos e em etapas; começa com as tradições orais, quesão passadas de pais para filhos, até se firmarem em documentos escritos.

O homem sempre refletiu sobre a vida e sobre Deus. A Bíblia quer ser resposta aos problemasexistenciais, respostas iluminadoras pela fé. As pessoas viviam experiências, discutiam tais experiências,que depois de muito tempo foram escritas. O ponto de partida era sempre Deus. Ele é o ator principal.Deus falava pelas pessoas, pelo povo, pela experiência, pela fé. O conjunto dessas experiências escritasforma o que chamamos hoje Bíblia. Os autores da Bíblia, portanto, são muitos, ou também podemos dizer,é um, coletivo, o povo. Como diz Fr. Carlos Mesters, a "Bíblia é resultado final de longa caminhada, fruto daação de Deus que quer o bem dos homens, e do esforço dos homens que querem conhecer e praticar avontade de Deus. Ou seja, a Bíblia é o fruto de mutirão prolongado do povo..."

Frei Mauro StrabeliBíblia: perguntas que o povo faz, São Paulo: Paulus, p. 11.

Dízimo não é esmola, é agradecimento a Deus.O meu dízimo é o compromisso com Deus e com minha comunidade.

Para meu pai.

Perdoa-me, pai. É importante que leia o meu desabafo. Sempre falei que, quandocrescesse, queria ser igual ao senhor. Mas... infelizmente, eu mudei de idéia. Nãoimagina o que sofremos quando anoitece e não vem para o jantar, pois só chega emcasa de madrugada; assim mesmo embriagado. Olhe, não me importo que chute os meus brinquedos, pise-os, atire-oscontra as paredes, bata raivosamente em mim sem motivo, quando lhe pergunto: Por que o senhor não deixa de beber? Pai,não me envergonho de usar roupas velhas, sapatos furados e nem me incomodo com o pouco alimento que conto. Naverdade nada disso teria importância se o senhor não bebesse. Por favor, não fique parado nos bares, perdendo seutempo, seu dinheiro e, sobretudo, sua saúde, bebendo e farreando ao lado daqueles que dizem ser seus amigos. Lembre-se,nós precisamos do senhor! EU queria apenas tê-lo em casa todas as noites para poder dizer antes de deitar: A BÊNÇÃO,PAI! Sabe, eu senti muita pena de vê-lo um dia desses deitado na calçada. Os garotos que passavam começaram a atirarpedras em você, seus cigarros estavam espalhados pelo chão, seus bolsos revirados e lá estava uma garrafa de cachaçaquebrada a seus pés. Pedi para que não fizessem aquilo e, eles me perguntaram: "Você conhece esse cachaceiro?" Poxapai, tive vontade de dizer NÃO!!!

Mas lembrei-me que certa vez me disse: "Filho, o verdadeiro homem não diz mentiras". Então, tomei coragem erespondi: "Sim, conheço. É meu Pai!" Eles riram e falaram: "Se fôssemos você, teríamos vergonha de chamar esse bêbadode Pai. Abaixei a cabeça humilhado,meus olhos se encheram de lágrimas e chorei. Tentei erguê-lo, pedi para que selevantasse, enxuguei seu rosto suado pelo sol do meio dia, contudo meus esforços foram inúteis. O senhor parecia nãoouvir, gemia, dizia palavras incompreensíveis e rolava de um lado para o outro na calçada imunda. Os garotos foramembora dizendo: "Você está lidando com um pau d'água sem vergonha, deixe-o aí, pode ser que ao tentar atravessar a ruaum caminhão passe por cima dele e o mate".

Pai, foi duro ouvir aquilo. Eu senti como se o mundo inteiro desabasse sobre mim. Querido pai, por que o senhor nãoprocura os Alcoólicos Anônimos para deixar de beber? Existem muitos grupos na cidade. Por que não tenta? Talvez sejasua grande oportunidade. Não se envergonhe, lá eles irão recebê-lo bem. Antes de terminar quero que saiba de uma coisa:o voto que fiz de amá-lo e querer-lhe bem, hei de cumprir sempre, mas...quando crescer não quero ser mais igual aosenhor.

Seu filho que o ama.Fonte: Associação dos Alcoólicos Anônimos - Matão.

Em comemoração aos dias dos pais e ao IV aniversário do padre Marcelo foi realizado o porco norolete no dia 09/08/2009

Retirada da cúpula denossa igreja para serrevestida - 09/08/2009.

Todo Domingo às 11 horas temos aCelebração Eucarística - C.E.C para Jovens.

No último dia 09/08/2009 aconteceu na Paróquia doSenhor Bom Jesus o encerramento do V Cerco de Jericóde nossa cidade.

Dedicamos esta página a você que acredita queJesus está vivo e atuante no seio de Sua Igreja e queo derramamento do Espírito Santo destes dias é agrande provisão de Deus para nós que temos comograça e ordem a evangelização das pessoas.

Falar sobre células é falar de uma estratégia bíblica que vem sendo redescoberta por cristãos em todo omundo, uma estratégia eficaz que precisa ser reapropriada por nós que estamos comprometidos na missãode "... preparar ao Senhor um povo bem disposto" (Lc 1, 17).

Células são bem mais que uma metodologia e um sistema de evangelização, ou uma fórmula desuscitar ministérios bem sucedidos. Células, entenda, é uma visão de Deus, um sonho e uma vontade do Seucoração, e o mais importante, não provém da mente de uma pessoa ou instituição eclesial, mas é um planode Deus consignado nas Escrituras há séculos, um princípio bíblico.Podemos dizer que Israel foi organizado em células. Basta olharmos para a forma de governo em famílias eclãs que, tendo sido sufocada e esquecida no tempo da escravidão, foi reapresentada por Jetro, comosolução para o estresse de Moisés e para o benefício do povo (cf. Ex 18). Células também foi o jeito deevangelizar de Jesus, que utilizando-se dos relacionamentos e contatos inter-pessoais constituiu seu peque-no grupo de doze, uma pequena rede que cresceu e se multiplicou, gerando outros 72, que em Pentecostesjá eram 120.

Na Sua célula Jesus compartilhou sonhos, exerceu o ministério, abriu o coração, delegou tarefas, ensi-nou pelo exemplo e construiu amizades. Com ela planejou a conquista de todas as nações! Mas também saiupara visitar enfermos, colher espigas, atravessar mares e celebrar momentos de alegria e festa em jantares,casamentos, enfim. Célula é um grupo de relacionamento, uma família com quem passamos bons e mausmomentos, como Jesus que chorou, desabafou e mostrou-se vulnerável; é uma oportunidade concreta devivermos o amor fraterno, de crescermos na convivência, de vencermos a timidez, o isolamento, a insegu-rança; é ainda um centro de treinamento missionário, pois nela conhecemos a Palavra e aprendemos aevangelizar nosso círculo de convivência com o testemunho de vida, o anúncio da salvação e o exercício dosministérios.

Trabalhar sob esta visão nos garante um povo organizado, um exército, uma Igreja viva onde cadamembro é um discípulo e missionário, capaz de abrir sua casa para acolher outros e ao mesmo tempo entrarem outras casas, pois a visão celular, além de ter ênfase na pesca dos que estão afastados da Igreja, nãoadmite acomodação e espera mórbida pelas pessoas, visto que Jesus disse: "Ide..!"

Católicos em células, isto não é mais um slogan, mas trata-se de um desafio que consiste em termosa coragem de nos abrir à obra nova que já surge (cf. Is 43, 19), a rever nossos conceitos de evangelização edesafiar os paradigmas que assimilamos no passar dos anos e que nos congelou, nos paralisou, levando-nos ainsistir em métodos falidos e infecundos que não colaboram com o crescimento da Igreja.

Células tem sido em todo o mundo a oportunidade de Deus para que as duas mãos da Igreja (pequenasreuniões e celebrações) sejam estendidas para o mundo que chora e geme por salvação; células é trazerAtos dos Apóstolos de volta à realidade contemporânea, é amar as vidas e se dar por elas; células é sair doegoísmo, do orgulho, auto-suficiência e de um cristianismo de tradições, aparências e conformismo paraviver o Evangelho com propósitos; células é proclamar a esperança mesmo em dias de crise social, eclesialetc; células é literalmente abrir as portas das casas e dos corações ao Redentor (João Paulo II) e inserir todasas pessoas no discipulado de Jesus.

As células fazem parte da vida do povo de Deus. Veja o exemplo de Moisés (cf. Ex 18, 21) e o testemu-nho de Jesus, que liderou os doze, a primeira célula da Igreja (cf. Mc 3, 14).

Em nossa comunidade, estamos estudando este projeto desde abril em parceria com outras paróquiase padres da Diocese de São Carlos e outras dioceses; o mesmo acontece com a Pastoral da Partilha (Dízimo).Nossa Novena de Santa Cruz nos preparará para este desafio em nossa Igreja. Você está intimadoa participar do C.E.C. - Adoração e Vida para as famílias às 19h e no dia 19/setembro com a missadas 19h e em seguida vivermos esse momento de compreensão e transição em nossa Amadaparóquia de Santa Cruz.

Pe. Marcelo Jolli eEquipe em formação - CPP

FONTE TEXTO: AGÊNCIA CATÓLICA EM CÉLULAS

A velha igrejinha construída pela devoção de Pedro Bernava à Santa Cruz e

com a doação de muita gente daquela época, durante muito tempo simbolizou a

evocação mais sublime da singeleza que habitou por ali. Mas, Matão, como todo

São Paulo era uma cidade que não podia parar, e assim a velha Capela teria de

ser demolida para ceder espaço ao progresso e a modernidade. Para isto, um

grupo de abnegadas pessoas juntamente com a comunidade foi alicerçando suas

atividades religiosas para a construção de um grande salão paroquial.

A comunidade local, antes, se reunia num barração cercado de tábuas. Ali eram executadas todas as

cerimônias religiosas, realizadas pelo Pe. Amador Romão. Após mais uma festa em louvor a Santa Cruz,

feita naquela barraca cercada de tabúas que esse grupo de pessoas decidiu utilizar toda a arrecadação da

festa para aquisição dos tijolos que seriam utilizados para o ínicio da tão sonhada construção do salão, ja

que o terreno havia sido permutado com a prefeitura.

Assim, depois de muito trabalho no dia 24 de abril de 1.982, sábado, à noite, inaugura-se e é dada a

bênção ao salão comunitário da Vila Santa Cruz e Vila Buscardi, na Rua Sinharinha Frota.

No dia 8 de fevereiro de 1.986, às 16h30m, com a presensa do Mons. Luiz Cechinato, Vigario geral da

Diocese, durante a celebração da Santa missa, foi lido o decreto de formação da Paróquia de Santa Cruz,

Diocese de São Carlos, de acordo com o canon 516 do Código de Direito Canônico.

No dia 3 de maio de 1.986, as 18h30, Dom Constantino Amstalden Bispo de São Carlos, promulgou odecreto de criação da Paróquia de Santa Cruz e nomeando canonicamente seu primeiro Vigário o Revrmo.Pe. José Luiz Ferrari, vindo da Paróquia de São João Batista de Bocaina, dando conhecimento aos paroqui-anos este decreto e dando-lhe os limites e as primeiras normas a serem seguidas. Registrando aqui que nodia 1º de fevereiro do mesmo ano o Pe. José Luiz Ferrari ja havia tomado posse da então futura paróquiapara poder acompanhar a construção da nova casa paroquial, conhecer as comunidades, etc, etc...

E a Vila Santa Cruz deixou de ter a sua capelinha, para transfor-mar-se na Paróquia de Santa Cruz, projetando, na construção da suanova Matriz, um memorial em busca de novas realizações.

Marcelino Mancini (Mebro da PASCOM)

Bibliografia utilizada: LEITE, Azor Silveira.Uma História para Matão. V.3. Matão: 1995

COMUNIDADE DO BAIRRO IV CENTENÁRIOSão Benedito, o Negro, é um santo muito popular e, ao mesmo tempo, presente em

nossas realidades familiares como sinal de proteção e bênção aos lares. Com a sua presençaespiritual figura como um modelo à espera do nosso esforço em imitá-lo na prática do despren-dimento, da humildade, do amor ao Pai e aos irmãos e irmãs. Olhar a vida de um santo élembrar que fomos criados a imagem e semelhança de Deus, recordando que o mais importante

é o que somos e não o que temos. Neste sentido, a vida de São Benedito é um grande exemplo a ser seguido, pois na suahumildade e pobreza, tornou-se sinal de riqueza e fartura entre os seus amigos confrades de convento e um brilho deDeus no lar onde morava.

Muitos discutem porque São Benedito é negro. Alguns pesquisadores acham que ele era mouro (não tão negro,mas menos escuro). Mas o caso é que ninguém prova que Benedito fosse mouro, pois seus pais saíram da África paraSicília e, daí, chega-se a pensar que "Benedito foi filho de pais mui tostados e sua mãe foi uma preta escrava" - comoafirmou o frei Diogo do Rosário -. O que nos vale é que sua linda cor atrai todas as pessoas, na mesma fé e devoção, paravencer o racismo e ampliar nossa fidelidade ao seguimento a Jesus.

Em maio de 1807, quando o Papa Pio VII e 27 cardeais, declaram Benedito de Filadelfo Santo da Igreja, assimescreveram: "Homem simples que saiu da raça etíope e em quem infundiu Deus as riquezas de sua bondade com tantaabundância, que cumulado de sublimes virtudes e carismas celestes, foi dado como exemplo admirável de todos. Deusde maneira admirável resiste aos soberbos, dá sua graça aos humildes, eleva os fracos do mundo para confundir osfortes. Por isto (Deus) elevou Benedito, nascido humilde e pobre, às alturas da perfeição. Rude e iletrado, teve a ciênciados santos, a fama da santidade". Desta maneira, observamos que o pobre pastor de ovelhas, tornou-se um rico pastor naIgreja: não por seu mérito, mas pela bondade de Deus! Esta bondade, em cada novo momento, tornava Benedito umsinal de paz e amor a todos: era grande e fervoroso, pequeno e solidário.

As inúmeras orações que atribuímos ao Santo, invocam este propósito (como esta a seguir): Humilde São Benedi-to, humilde pela vossa condição de escravo, humilde por não terdes conhecido letras e ciências, humilde pela vossa vidade pastor e homem de terra, maltratado e rejeitado tantas vezes pela cor da pele, dai-nos a sabedoria de coração, oconhecimento de Deus que não julga pelas aparências, mas pelo interior. São Benedito, cheio de prudência, de justiça,de fortaleza, de equilíbrio, cercado de todas as virtudes, ajudai-nos a vos imitar nesta vida, superadas as divisões entretodos, para que possamos, um dia, convosco, no céu, glorificar o Senhor.

Podemos lembrar o testemunho de fé e esperança herdados por São Benedito que o fazia enfrentar os atos deso-nestos e levar a ter uma atitude de paz e amor a todos. Assim, nos recordamos que, em certa ocasião, quando FreiBenedito, na porta do Convento, com o Irmão Gregório, acolheu um pobre homem cego que, segurando uma corda eraconduzido por um cãozinho, veio pedir ao "santo" que tivesse pena dele. Com sempre, o amor de Frei Benedito fazia aspessoas alcançarem os seus milagres, recuperando a esperança e fortalecendo-se sem desanimar!

01 de Outubro: Missa de abertura

Igreja St. Cruz às 19h (C.E.C. - Adoração e Vida)

02/10: Primeiro Dia

Capela de São Benedito - Missa às 19h.

03/10: Segundo Dia

Capela de São Benedito - Missa às 16h15mim.

04/10 - Missa às 19h

Igreja de St. Cruz

Dia 05/10 Dia de São Benedito

Missas na Capela

6h15min., 15h e às 19h30mim.

DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

DIA 06- Programaçãoreligiosa vide

pag. 2

Is 35,4-7aSl 145/146Tg 2,1-5

Mc 7,31-37


pag. 2

Cl 1,24-2,3Sl 61/62Lc 6,6-11

DIA 08-- Programaçãoreligiosa vide

pag. 2

Miq 5,1-4a ouRm 8,28-30

Sl 70/71Mt 1,1-16.18-23

DIA 01- Missa 19h.

Igreja Sta Cruz;em seguida terço

das mulheres

1 Ts 5,1-6.9-11Sl 26/27

Lc 4,31-37


pag. 2

Cl 3,1-11Sl 144/145Lc 6,20-26


pag. 2

Cl 3,12-17Sl 150

Lc 6,27-38


pag. 2

1Tm 1,1-2.12-14Sl 15/15

Lc 6,39-42


pag. 2

1Tm 1,15-17Sl 112/113Lc 6,43-49


pag. 2

Is 50,5-9aSl 114/115Tg 2,14-18Mc 8,27-35


pag. 2

Nm: 21,4b-9Sl 77/78Fl 2,6-11

Mt 3,13-17

DIA 15- Missa 19h.


doshomens

Hb 5,7-9Sl 30/31

Jo 19,25-27

AGENDA PAROQUIAL E LITURGIA DIÁRIA - SETEMBRO 2009

VISITE NOSSO SITE:

www.paroquiasantacruzmatao.com.br

DIA 16- Missa 19h.

Igreja Sta Cruz

1Tm 3,14-16Sl 110/111Lc 7,31-35

DIA 17- Missa 19h. Igreja

Sta Cruz

1Tm 4,12-16Sl 110/111Lc 7,36-50


Sta Cruz

1Tm 6,2c-12Sl 48/49Lc 8,1-3

DIA 19- Missa 16h15m.

IV centenário- Missa 19h. Igreja

Sta Cruz; emseguida estudo doProjeto Católicos

em Células1Tm 6,13-16

Sl 99/100Lc 8,4-15

DIA 20- Missa 8h e 11h

Missa voltadapara os jovens

- Missa 19h.Igreja Sta Cruz

Sb 2,12.17-20Sl 53/54

Tg 3,16-4,3Mc 9,30-37

DIA 21- Missa 6h 15m.Igreja Sta Cruz

Ef 4,1-7.11-13Sl 144/145Jo 1,45-51

DIA 22- Missa 19h.


das mulheres

Esd 6,7-8.12b.14-20

Sl 121/122Lc 8,19-21


Sta Cruz

Esd 9,5-9Cant. Tb 13,2.3-4a

Lc 9,1-6

DIA 24- Missa 19h.

Igreja Sta Cruz

Ag 1,1-8Sl 149

Lc 9,7-9


Sta Cruz; emseguida reunião

CPP

Ag 1,15b-2,9Sl 42/43

Lc 9,18-22

DIA 26- Missa 16h15m.

IV centenário- Missa 19h. Igreja

Sta Cruz; emseguida reuniãocom CatequistasZc 2,5-9.14-15a

Cant. Jr 31,10.11-12ab.13

Lc 9,43b-45

DIA 30- Missa 19h.

Igreja Sta Cruz

Ne 2,1-8Sl 136/137Lc 9,57-62


Sta Cruz; emseguida terço dos

homesn

Dn 7,9-10.13-14ou

Ap 12,7-12aSl 137/138Jo 1,47-51

Cores Litúrgicas

Tempo Comum

Dom. Ramos, 6ª Feira santa, Pentecostes, Mártires,

Apóstolos e Evangelistas

Tempo do Natal, Páscoa, Festas Memórias e Solenidades

Tempo da Quaresma e Advento

Atendentimento Paroquial (Ligar antes por favor)

De segunda a Sexta feira das 8h às 17h.Sábado das 8h às 12hDireção Espíritual e ConfissãoTerça: após a Missa das 19h (a cada quinze dia)Sexta: 14h às 17hSábado: 9h às 12hVisitas aos doentesSexta: 8h30 às 11h30min.Obs: outros horários a combinar.


Sta Cruz

Cl 1,1-8Sl 51/52

Lc 4,38-44


pag. 2

Cl 1,9-14Sl 97/98Lc 5,1-11


pag. 2

Cl 1,15-20Sl 99/100Lc 5,33-39


pag. 2

Cl 1,21-23Sl 53/54Lc 6,1-5

DIA 27- Missa 8h e 11h

Missa voltadapara os jovens

- Missa 19h.Igreja Sta Cruz

Nm 11,25-29Sl 18/19Tg 5,1-6

Mc 9,38-43.47-48

DIA 28- Missa 6h 15m.Igreja Sta Cruz

Zc 8,1-8Sl 101/102Lc 9,46-50

Todo segundo final de semana tra-Todo segundo final de semana tra-Todo segundo final de semana tra-Todo segundo final de semana tra-Todo segundo final de semana tra-

zer alimentos aos maiszer alimentos aos maiszer alimentos aos maiszer alimentos aos maiszer alimentos aos mais

necessitados.necessitados.necessitados.necessitados.necessitados.

o conhecimento da bíblia aumenta nosso testemunho …€¦ · da casa. os mais adultos e...

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