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DAS OLIVEIRAS

O CATIVEIRO

A origem

INADEQUADO PARA MENORES DE 16 ANOS

CLASSIFICAÇÃO: Nível Avançado – A+

Português (Brasil)

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O CATIVEIRO

A origem

MODALIDADE: Ensino

CLASSIFICAÇÃO: Nível Avançado – A+

www.dasoliveiras.com

Coordenação: Emerich Das Oliveiras

e-mail: ministeriodasoliveiras@hotmail.com

Proibido reproduzir e comercializar

Todos os direitos reservados

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DEDICATÓRIA

Dedicamos este manual àqueles que, positivamente, cooperam para o

crescimento do evangelho e àqueles que, favoravelmente, cooperam para

a santificação dos santos e a todos os discípulos que doam suas vidas na

pregação do evangelho do reino de Deus.

Damos graças ao Senhor, por esta oportunidade; a Ele toda a honra e

toda a glória.

O autor

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ÍNDICE

AGRADECIMENTOS ................................................................................. 6

INTRODUÇÃO ........................................................................................... 7

A ORIGEM DO CATIVEIRO .................................................................... 11

AS CONSEQUÊNCIAS DA DESOBEDIÊNCIA ....................................... 13

O PRINCÍPIO ........................................................................................... 15

O MEIO .................................................................................................... 19

E O FIM ................................................................................................... 21

RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES ..................................................... 23

CONCLUINDO ......................................................................................... 28

ANEXO .................................................................................................... 29

FASES DA VIDA ..................................................................................... 34

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................. 39

NOSSAS PUBLICAÇÕES ....................................................................... 40

MOVA A SETA, DO MOUSE, ATÉ O TÍTULO ESCOLHIDO E CLICK

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AGRADECIMENTOS

Senhor grato sou por tudo, porque se não viesse das tuas mãos, hoje

seria escravo das minhas escolhas. Tem valido a pena te servir e saber

que tudo neste mundo passa e que amanhã, vivendo na tua presença ho-

je, a vida será eterna. Começa aqui com a esperança de que a tua palavra

se cumprirá na vida de todos aqueles que confiarem em ti. Neste mundo

tem dor? Sim. Tem problemas? Sim. Mas, diante de tudo aquilo que her-

damos do primeiro Adão vemos a sua poderosa mão nos livrando e fazen-

do com que sejamos à imagem e semelhança do segundo Adão, Jesus

Cristo, teu Filho, nosso irmão. Senhor, muito obrigado, por me livrar das

minhas mãos e fazer com que a nossa vida, hoje, seja vivida em paz e em

função da tua obra e da tua soberana vontade. Somos eternamente gratos

por tudo. Somente o Senhor é merecedor deste mérito e mais ninguém. Ao

Senhor toda a honra e toda a glória para todo o sempre. Amém.

ÍNDICE

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INTRODUÇÃO

Este estudo em particular tem por objetivo esclarecer dúvidas e mos-

trar a situação em que a maioria dos homens e mulheres vivem; porque a

vida é feita de escolhas, boas ou más, e para cada escolha feita e coloca-

da em pratica, uma consequência. Quando decidimos pelo certo as conse-

quências serão boas, mas quando decidimos pelo errado, as consequên-

cias serão más.

Neste estudo estaremos compartilhando com vocês experiências que

aconteceram antes de Cristo e experiências que aconteceram depois com

Cristo, para vocês saberem de tudo o que acontece quando maldições he-

reditárias passam dos progenitores para os filhos e saber, verdadeiramen-

te, em que mundo realmente vivemos.

Todas as maldições são provenientes da ofensa do primeiro Adão,

mas Deus fez justiça nos alcançando com a sua preciosa graça e miseri-

córdia para acertarmos o caminho e andar, com segurança, livres das in-

fluências dos espíritos malignos e sermos uma bênção, em o nome de Je-

sus Cristo.

Leia atentamente cada parte e faça uma avaliação sincera comparan-

do tudo o que você leu com aquilo que você vive e vê, para saber exata-

mente o que fazer para não sofrer tanto por causa das escolhas feitas sem

o devido conhecimento da palavra de Deus. Tenha uma vida abundante e

livre das influências deste mundo e do mundo das trevas obedecendo so-

mente ao Senhor e o Senhor será contigo. Paz e boa leitura.

ÍNDICE

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-- O CATIVEIRO --

Definição de cativeiro:

Privação da liberdade.

Situação de escravo.

Lugar onde se está cativo.

Sinônimos de Cativeiro:

Escravo, jugo e servidão.

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A ORIGEM DO CATIVEIRO

Deus quando cria ou renova alguma coisa faz porque sabe e conhece

o futuro, mas a sua criação quando decide fazer seguindo o seu próprio

entendimento ocasiona a ruína total e completa dos planos de Deus por-

que somente Ele, Deus, conhece o amanhã – Atos 1.7. Adão ao ofender a

Deus por causa do que lhe foi oferecido por Eva, em decorrência da cobiça

de que aquele fruto traria entendimento e capacidade cognitiva para o co-

nhecimento do bem e do mal, fez com que o criador de todas as coisas se

irasse e como consequência disto amaldiçoasse a serpente (Satanás), E-

va, Adão e o planeta Terra, para depois se ausentar da presença de todos.

Quando Deus amaldiçoou, condenou a serpente a comer pó todos os dias

da sua vida - Gênesis 3.14, colocou inimizade entre a serpente e a mulher

e sua descendência - Gênesis 3.15, colocou sofrimento para a mulher -

Gênesis 3.16, amaldiçoou a terra - Gênesis 3.17, condenou o homem a

trabalhos forçados - Gênesis 3.19, colocou a morte física - Gênesis 3.19 e

expulsou o homem do Paraíso - Gênesis 3.23.

Observe que bastou apenas um conjunto de decisões erradas para

fazer com que todos fossem amaldiçoados e condenados por suas deci-

sões. Tente imaginar, agora, se Adão, ao ofender a Deus, tivesse caído

em si e se arrependido das suas decisões erradas e pedido perdão, o que

Deus teria feito em consequência disto? Tendo em vista que a palavra de

Deus não volta atrás, a consequência primeira ainda seria a morte - Gêne-

sis 2.17, mas e as demais decisões tomadas pelo Senhor em relação ao

homem e sua mulher e ao planeta Terra? Seriam as mesmas, porque um

abismo puxa outro abismo – Salmos 42.7a. Adão pecou e as consequên-

cias para si, sua esposa e seus filhos estão sobre toda a terra até os dias

de hoje. Tudo o que vemos, obra dos homens e das mulheres, é fruto da

ofensa de Adão. Se Adão não tivesse ofendido a Deus tudo seria diferen-

te. Deus é culpado por tudo que Ele criou? Não. Ele não criou anjos ou

pessoas para serem escravas e sim anjos e pessoas livres para escolhe-

rem o que irão colher segundo as leis que Ele, Deus, estabeleceu para se-

rem obedecidas. Se obedecermos - Bênçãos, mas se desobedecermos -

Maldições – Deuteronômio 11.26 e 27. Seremos, portanto, escravos das

nossas escolhas erradas.

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Adão, mesmo sabedor das consequências das suas escolhas assu-

miu a responsabilidade por seus erros, para fazer, agora, o que Deus or-

denou que se fizesse – Gênesis 1.28.

Deus tomou todas as providências necessárias porque daquele mo-

mento em diante, Adão e Eva iriam gerar homens bons e homens maus,

como se vê desde o princípio quando Caim matou Abel – Gênesis 4.1-16.

A retirada da árvore da vida e da espiritualidade presente foi extremamen-

te importante e necessária, porque se Deus não tomasse uma atitude em

relação ao que via, todos viveriam em uma guerra eterna e constante por

causa da árvore da vida e por causa da espiritualidade presente. Deus não

aprova confusão. Por causa desta confusão Deus fez justiça ao dar seu

único Filho e devolver para a humanidade um direito que estava perdido,

ou seja, a vida eterna. Sofreu o dano e a injustiça para que todo aquele

que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna – João 3.16.

ÍNDICE

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AS CONSEQUÊNCIAS DA DESOBEDIÊNCIA

“O primeiro homem foi separado de Deus, perdeu a autoridade, foi

amaldiçoado, morreu espiritualmente, ficou somente com a lei da desobe-

diência, ou seja, a maldição - Gênesis 3.17-19.

Adão antes da desobediência era: Inocente. Não sabia a diferença en-

tre o certo e o errado. Era livre; podia ter a vida do jeito que o Senhor tinha

planejado para ele. Podia comer da árvore da vida e viver eternamente.

Infelizmente não fez a escolha certa, tornou-se escravo da sua escolha e

delegou, ao diabo, autoridade sobre a sua vida - 2 Pedro 2.19b.

Os resultados, desta desobediência, estão por todos os lados. Não é

fruto da nossa imaginação.

1º - Na desobediência, Adão mostrou a quem ele serviria;

2º - Ficou destituído da glória de Deus;

3º - Satanás, Adão e sua esposa, foram colocados, cativos, na mesma

prisão.

Tornaram-se entre si:

A - Inimigos uns dos outros;

B - Reféns da cobiça.

Qual é a diferença entre os três? Adão e Eva foram colocados na

mesma dimensão e Satanás e seus anjos numa dimensão em que não

podem ser vistos, apenas percebidos - ANEXO.

Todas as consequências e características do pecado passaram, a ser

transferidas, genética e espiritualmente para os descendentes de Adão -

Romanos 5.12.

O homem natural tem dentro de si um vazio, uma ausência de Deus e

muitas incertezas norteiam os seus caminhos. A principal é o medo; medo

da morte, medo das circunstâncias, medo do sobrenatural, porque falta o

amor de Deus - Gênesis 3.10.” Fonte: A Restauração - A nova aliança.

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As consequências da desobediência estabeleceram, na terra, um cati-

veiro tanto para a serpente, quanto para o homem e, também, para a mu-

lher. Para a serpente no invisível e para a humanidade no visível - ANE-

XO. Estas realidades precisam ser conhecidas por todos para que possa-

mos crer e começar a tomar decisões mais acertadas para a nossa vida e

para a vida daqueles que estão sob nossos cuidados.

ÍNDICE

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O PRINCÍPIO

A vida vivida aqui na terra é dividida em fases – Ver FASES DA VIDA.

Cada fase tem um tempo pré-determinado em função do crescimento, da

juventude e da velhice até a nossa morte. Para cada fase uma necessida-

de diferente.

Na infância, as necessidades são bem diferentes das necessidades

da juventude onde a criança começa a deixar de ser criança – pré-

adolescência, para entrar na fase da adolescência e posteriormente na fa-

se adulta.

A infância é semelhante ao período de plantio quando nasce uma mu-

da e esta muda começa a crescer até tornar-se adulta. Neste período, cui-

dados são indispensáveis e necessários para que a muda cresça sem pro-

blemas e possa dar os frutos desejados. Caso esta fase não tenha o devi-

do acompanhamento e seja negligenciada pelos pais, a colheita não será

em conformidade com o que desejamos, ou seja, seremos decepcionados

por causa na nossa ausência nos cuidados necessários para uma colheita

satisfatória. A seguir daremos uma explicação de todos os fatos e conse-

quências de tudo que ficou estabelecido após a ofensa de Adão.

Na infância, o diabo vê a criança, de um lugar, aonde não podemos

vê-lo. Ele é espírito. Não damos a menor importância se ele está ali ou

não. A obra dele começa, na verificação e investigação do caráter desta

pequena criatura e qual a fraqueza que ele – espírito imundo - poderá in-

fluenciar e desenvolver na criança até que esta criança se torne um adulto

- Provérbios 20.11. Começa medindo as suas ações, dia após dia, para

identificar qual o tipo de fraqueza a ser desenvolvida durante o seu cres-

cimento e desenvolvimento psicossocial, ou se ela não desenvolverá ne-

nhuma fraqueza. Não importa. O diabo se considera dono e proprietário do

homem. Tentará fazer com que esta criança desenvolva qualquer tipo de

fraqueza. Atualmente as mais comuns são a violência e a sensualidade.

Verificaremos quais os tipos de fraquezas poderão ser observadas,

não só por Satanás, mas principalmente pelos servos cristãos: A Prostitui-

ção; O Roubo; O Homicida; O Adultero; A Avareza; A Maldade; O Dolo; A

Libertinagem; A Inveja; A Blasfêmia; A Soberba; A Insensatez - Marcos

7.21-23.

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Acrescentaremos mais alguns itens à lista: A Lascívia; A Idolatria;

A Feitiçaria; Inimizades; As Contendas; Os Ciúmes; As Iras; As Facções;

As Dissensões; Os Partidos; As Bebedices; As Orgias; e coisas semelhan-

tes - Gálatas 5.19-21.

Todos estes males passaram a fazer parte da vida do homem, natural,

quando da ofensa de Adão. Passou a fazer parte do homem interior. Estes

desvios de conduta estão relacionados, somente, ao homem e a nenhuma

outra criatura. Temos, portanto, comportamento diversificado adquirido.

O que o adversário faz quando observa qualquer tendência de condu-

ta ruim na criança? Ele a desenvolve. Como? Atualmente através dos mei-

os de comunicação: A televisão, o rádio, a internet, os jogos, os amigos, as

festas, relacionamentos com outras crianças - Vida secular e pela atitude

dos pais, etc. Qual a porta que o adversário vai usar para alimentar essas

tendências? Os olhos, a janela da alma - Mateus 6.22-23.

O problema não é com os meios de comunicação; o problema é na

forma de utilização desses meios. Os desenhos animados podem ser vio-

lentos, as novelas podem incitar a prostituição, o roubo, o homicídio, o a-

dultério, a avareza, a maldade, o dolo, a libertinagem, a inveja, a blasfê-

mia, a soberba, a insensatez e coisas semelhantes. Tudo, isto, entrando

não vai contaminar, vai desenvolver e alimentar desvios de conduta, ou

seja, as fraquezas.

A criatura será desenvolvida conforme a conveniência do adversário e

conforme as necessidades dele. Costumamos dizer que o adversário se

alimenta do pecado. Aonde ele iria arrumar combustível para continuar

com seus propósitos? Gênesis 3.14.

Encontraremos em todos os lugares pessoas diferentes com caracte-

rísticas semelhantes.

Os filhos de pessoas naturais são impuros, devido a situação espiritu-

al de seus pais - 1 Coríntios 7.14.

Quando nos convertemos, apresentamos os filhos e os consagramos

a Deus, por isto, são santos, separados para o Senhor.

Atualmente com a perspectiva de uma vida mais restrita, os pais op-

tam, ambos, por trabalhar e deixar os filhos sob os cuidados de estranhos,

ainda que sejam estranhos conhecidos.

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A educação dos filhos ficará sob os cuidados daqueles que não tem

nenhum compromisso ou responsabilidade com a educação deles porque

não são seus. Dos pais é a responsabilidade da educação e da formação

do caráter de seus filhos - Provérbios 1.8.

A sociedade em que vivemos tem pensamentos e regras ocidentais,

enquanto a palavra do nosso Senhor aponta para regras orientais. O natu-

ral seria o pai sair em busca da provisão enquanto a mãe ficaria por conta

do lar. Para a sociedade ocidental isto é quase que um absurdo em função

dos seus valores.

Assim como Satanás foi expulso do céu e lançado sobre a face da ter-

ra, vindo a incorrer, novamente, em erro, o homem depois de cair uma vez,

no Paraíso, esta, novamente, caminhando por caminhos que levam à pu-

nição eterna. Isaías, um homem de Deus, escreveu uma profecia que apli-

ca-se aos dias de hoje:

“Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa

do seu governo. Oh! Povo meu! Os que te guiam te enganam e destroem o

caminho por onde deves seguir.” Isaías 3.12.

A vida secular e a vida cristã não são a mesma coisa, porque “o meu

justo viverá pela fé”. Pais cristãos não podem permitir que seus filhos se-

jam criados conforme as circunstâncias e conduzidos pelos meios de co-

municação, ou por estranhos, ainda que conhecidos; somente o pai e a

mãe têm o controle da instrução e da educação dos filhos.

É certo que filhos insensatos continuarão insensatos - Provérbios

17.25, mas, têm aquele filho que dará ouvidos aos seus pais - Provérbios

27.11.

O filho insensato vai dizer que faz o errado porque você fez quando

era mundano, ou, então, viu alguém fazendo, por isso ele faz também. Não

entregaremos este filho nas mãos do profeta para ser apedrejado como

faziam os israelitas no tempo do antigo testamento. Você vai ter que bus-

car no Senhor qual será o melhor tratamento para este tipo de filho. Com

certeza este tipo de filho trará muitas dores de cabeça para você e muitos

aborrecimentos.

Satanás não pode tocar em nossos filhos, diretamente, mas pode usar

das circunstâncias para influenciá-los profundamente até que venhamos a

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perder o controle sobre eles. É muito importante vigiá-los, constantemente,

para identificar as suas tendências de caráter e evitar, assim, problemas

futuros. Ensinar e manter o controle sobre eles até que possam caminhar

sozinhos - Provérbios 22.6.

Quando o filho tem um bom caráter não vai dar nenhum tipo de pro-

blema, ainda que não queira fazer o que você pediu, irá se contrariar para

te obedecer. O mais importante é manter os olhos sobre eles, todo instan-

te, para evitar as investidas de Satanás. Repreenda e discipline seus filhos

no temor do Senhor. Quem educa nossos filhos somos nós – Os pais. A

mulher sábia edifica e o homem prudente governa - Provérbios 14.26.

Podemos traçar um paralelo entre o relacionamento com nossos filhos

e o nosso relacionamento de filhos para com nosso Pai celeste, assim co-

mo nos agradamos daquele filho que nos ama, também nosso Pai se a-

gradará quando O amarmos. Nenhum pai se agrada de filhos rebeldes e

contumazes.

Quando desobedecemos somos repreendidos por nosso Pai que nos

ama. Todo pai fica sabendo se o filho está ou não mentindo. Se está ou

não escondendo alguma coisa. E nosso Pai que vê todas as coisas? As-

sim, da mesma maneira que ficamos esperando a confissão do filho, o Pai,

mesmo vendo o erro, fica esperando do filho a confissão para dar a ele o

perdão. A relação com Deus é semelhante a relação que temos com nos-

sos filhos, tanto no modo de educar quanto no modo de agir.” Fonte: Fi-

lhos – Educando com propósitos.

Diante dos fatos e das evidências, ficou claro que as crianças não têm

culpa pela ausência dos pais na educação delas. Cumpre aos pais toma-

rem conhecimento da verdadeira realidade em que vivem para acabar, de

vez, com a influência destes espíritos imundos, tanto na vida deles quanto

na vida dos filhos, mas isto só será possível com o conhecimento da pala-

vra de Deus. Os filhos, conduzidos segundo a palavra de Deus, mesmo

não sendo perfeitos, serão menos problemáticos do que aqueles que tive-

ram suas fraquezas potencializadas pelo diabo. Estes filhos tiveram os

cuidados necessários para frutificarem a trinta, a sessenta e a cem por um.

ÍNDICE

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O MEIO

A juventude será em conformidade a tudo o que foi desenvolvido na

infância. Se a criança foi devidamente observada pelos pais e conduzida

pelo caminho em que deveria andar, ótimo, se não, a juventude será reple-

ta de desinformações e erros provenientes daquilo que foi desenvolvido

neles. O que fazer para livrar estes filhos, agora adolescentes, daquilo que

foi desenvolvido neles? Nada. Não temos poder para mudar o que está

dentro do homem, somente Deus tem este poder. O máximo que podemos

fazer é orar e confiar estes filhos nas mãos do Senhor. Foi exatamente o

que fizemos quando fomos para a presença de Cristo, entregamos uma

filha para que Ele, Deus, fizesse o que fosse necessário para alcançá-la.

No início do casamento, longe de Deus e sem o devido conhecimento

da palavra e com fraquezas potencializadas por espíritos imundos, negli-

genciamos a educação dela. Da mesma maneira que a nossa educação,

na justiça, foi negligenciada por nossos progenitores do período em que

nascemos até o momento que encontramos Cristo.

Reconhecemos os nossos erros e acertamos o caminho por onde de-

veríamos andar para então conduzir o segundo filho pelo caminho em que

deveria andar segundo a palavra de Deus.

Na fase da juventude, muitas escolhas são feitas e a maioria destas

escolhas produzem frutos amargos para o resto da fase seguinte, e às ve-

zes, até a consumação dos nossos dias. Os humanos sofrem por não te-

rem o devido conhecimento de onde estão vivendo e o que deveriam fazer

para serem verdadeiramente livres das suas más escolhas. A maioria não

aceita as verdades contidas nas escrituras sagradas, porque são influenci-

adas pelos espíritos imundos que dizem: Está escrito, mas não é bem as-

sim que Deus disse – Gênesis 3.4 e 5.

Jovem, olhe para trás, já se foi a infância e a pré-adolescência, agora

você está próximo dos vinte e cinco anos. Olhe mais a frente; mais quinze

anos que será igual a quarenta. O que você terá feito de certo para não

sofrer do jeito que sofre a maioria? Quarenta anos mais vinte é igual a

sessenta. Corrigiu os teus erros, assumiu a responsabilidade por tudo que

fez de errado? Ótimo. Aproveite, falta muito pouco para os SETENTA E

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CINCO ANOS. Depois deste momento o que esperar da “vida” se as nos-

sas escolhas não foram devidamente observadas com sabedoria e pru-

dência? Nada. Pense, pense muito antes de tomar decisões. Busque por

conselheiros mais velhos para que você possa errar menos e ter um futuro

mais saudável, com menos problemas. Esta é a nossa recomendação de-

pois de errar até acertar o caminho. O teu futuro está nas tuas mãos.

Construa-o com sabedoria. Decida-se hoje, a teu favor, porque o tempo

passa muito rápido. Quando chegar lá, sem as devidas providências, pre-

pare-se para receber conforme ao que foi semeado por você. Você, ape-

nas você, é responsável por tudo que faz de certo ou de errado. Muito cui-

dado com os prazeres deste mundo e com a falta de responsabilidade con-

tigo e com aqueles que te cercam. É nesta fase que a maioria coloca o fu-

turo no mais profundo abismo.

ÍNDICE

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E O FIM

Maldição hereditária

O que é maldição hereditária? É fruto das escolhas erradas que faze-

mos. Quando Adão escolheu fazer o errado trouxe para a vida dele, para a

vida dos filhos e para toda a humanidade consequências que somente

Deus propõe em sua palavra, desfazer. O mesmo acontece com os ho-

mens e com as mulheres, nos dias atuais. Quando fazemos escolhas erra-

das ocasionamos, em nossa vida e até na vida dos nossos descendentes,

maldições que com o passar do tempo tornam-se hereditárias.

O que é isto? Observe a sua vida e a vida dos seus progenitores. O

que vocês têm em comum? Faça uma avaliação sincera para ver quais

situações estão presentes tanto na sua vida quanto na vida deles. Ás ve-

zes, a vida dos seus progenitores não tem tantos frutos desagradáveis

quanto os frutos provenientes das suas escolhas e que trazem muita dor

para você e para os seus descendentes, ou então o contrário, a sua vida é

tão boa quanto a vida dos seus progenitores.

Citarei exemplos pessoais para referenciar o que estou dizendo. Os

meus bisavós maternos não tinham nenhum problema pessoal. A vida era

próspera, certamente porque erravam pouco. Tiveram filhos, e uma filha,

quando ainda jovem, se viu obrigada a casar-se com um homem que não

tinha os mesmos princípios que eles, porque, ele, sendo filho de um “coro-

nel” fez com que os pais da jovem a conduzisse até o matrimônio, senão

todos morreriam. Vocês não imaginam o tanto de problemas que a minha

avó teve e mesmo assim, não largou os seus princípios de família e os fi-

lhos provenientes deste casamento. Ela teve filhos e filha. A minha mãe é

proveniente deste casal. E o que aconteceu com a filha, minha mãe, quan-

do ainda era jovem? Viu-se envolvida com um jovem que não conhecia.

Casou-se com ele e na medida em que o tempo passava, ele manifestava

as fraquezas que tinham sido desenvolvidas pelos espíritos imundos,

quais? Ciúmes e inveja. Ela, por causa da dor, não teve a mesma força

que a mãe, minha avó, para sofrer o dano e a injustiça causada pela falta

de conhecimento da palavra de Deus. E o que foi que aconteceu? Desejou

tanto a morte até que a morte bateu às portas e ela veio a falecer muito

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nova, quando eu tinha apenas cinco anos de idade. Em decorrência dos

acontecimentos, faltou-me aquela que poderia conduzir-me, com discipli-

na, até a juventude ensinando-me a guardar os caminhos do Senhor. Du-

rante a infância fraquezas foram potencializadas em meu interior para ser

o jovem que fui; totalmente sem disciplina e irresponsável. O casamento

da minha avó trouxe para ela e para os filhos graves consequências. O ca-

samento da minha mãe trouxe para ela e para os filhos consequências de-

sagradáveis. O meu casamento trouxe para nós e para a filha consequên-

cias que só foram possíveis de corrigir quando nós voltamos para Jesus

Cristo. Acertarmos o caminho e rompemos com a maldição que constava

no projeto de satanás para as nossas vidas e para a vida dos nossos fi-

lhos.

Conhecendo melhor a realidade espiritual em que vivemos seria sen-

sato culpar o outro pelos erros que comete e pela natureza que tem dentro

de si? Não. A culpa não é do outro, mas dos antepassados que não sou-

beram fazer as devidas escolhas mediante a palavra de Deus, para colhe-

rem bênçãos em vez de maldições. O que faltou? Conhecimento – Oséias

4.6a. Mas, esta isenção não me dá o direito de fazer o que eles fizeram ou

fazem. O certo é certo e o errado é errado. Previna-se. Cuide-se – Jeremi-

as 17.5-10 - Provérbios 16.2.

“Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a

vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que

vivas, tu e a tua descendência”, Deuteronômio 30.19.

ÍNDICE

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RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES

Daremos recomendações importantes, a respeito, para que males

provenientes da falta de conhecimento sejam evitados. Dividiremos estas

recomendações em duas categorias. A primeira para aqueles cujos pais

são frequentes em suas vidas e a educação é segundo a palavra de Deus.

A segunda é para aqueles cujos pais não foram tão frequentes e lhes falta

o devido conhecimento da palavra de Deus.

O que herdamos dos progenitores? Da mãe herdamos o comporta-

mento social. Olhe para o seu modo de agir e para o modo de agir da sua

mãe e verá semelhanças de comportamento. Não é culpa da sua mãe,

porque ela herdou estas características da sua avó que herdou da sua bi-

savó e assim sucessivamente – Ezequiel 16.44. Cabe a você mudar a sua

natureza interior pela pratica da palavra de Deus, porque esta é a vontade

d’Ele, a vossa santificação – 1 Tessalonicenses 4.3. Este comportamento

é passado apenas da mãe para os filhos, tanto meninos quanto meninas.

Ele não passa do homem para os filhos e sim da mulher para os filhos.

O comportamento intelectual é herdado do progenitor, porque o ho-

mem gera, a mulher concebi – Isaías 45.10. É através dele, do progenitor,

que a ofensa do primeiro Adão é transmitida para a geração seguinte.

Tanto do progenitor quanto da mãe, além das características pesso-

ais, serão herdadas, também, bênçãos decorrentes das ações praticadas

segundo o conhecimento da palavra de Deus e maldições decorrentes da

falta deste conhecimento.

Se você, jovem solteiro (a) ou adulto (a) solteiro (a), que não teve a

devida presença dos pais na sua vida e está dentro da igreja, recém con-

vencido do pecado, da justiça e do juízo, tome muito cuidado com as suas

escolhas porque a palavra de Deus ensina o que é certo e o que é errado.

Procure se converter, adequadamente, para não comprometer a sua vida e

a vida daqueles que te cercam. Existe uma natureza dentro de você que

precisa ser removida para que a transformação seja total e completa. Esta

transformação será possível se você aceitar o que Jesus Cristo tem para

você, do contrário continuará seguindo a sua vontade e não a d’Ele.

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Se você, jovem solteiro (a) ou adulto (a) solteiro (a), que teve a pre-

sença dos seus pais desde a infância te protegendo e te ensinando o ca-

minho por onde deveria andar muito cuidado com os recém convencidos e

com aqueles que estão fora da presença do Senhor. Com os recém con-

vencidos porque não estão devidamente libertos por Cristo da natureza

que foi desenvolvida em seu interior pelos espíritos imundos e com aque-

les que estão fora da presença do Senhor, apenas amizade. Cuidado com

as ciladas do diabo, ele, também te conhece. A minha mãe, criada na pre-

sença do Senhor, se casou com um jovem, que não era devidamente con-

vertido, porque faltou o discernimento da palavra de Deus. A palavra de

Deus é bem clara quando diz: 2 Coríntios 6.14 e 15.

Se você é um jovem casado (a) ou adulto (a) casado (a), que não teve

a devida presença dos pais na sua vida e está dentro da igreja, recém

convencido do pecado, da justiça e do juízo, tome muito cuidado com as

suas escolhas porque a palavra de Deus ensina o que é certo e o que é

errado. O seu cônjuge não é obrigado (a) a andar na mesma fé que você.

Respeite-o (a). Porque agora não é a sua vontade, mas a vontade do seu

Pai - Deus. A condição do cônjuge não te dá direitos de separação ou di-

vórcio, ame-a (o). Caso consinta em ficar contigo, ame-a (o). Caso a per-

manência não seja mais possível em decorrência da decisão do outro, olhe

bem a sua volta e avalie bem os seus direitos segundo a palavra de Deus,

porque agora você é servo (a) de Deus e não mais servo (a) do diabo co-

mo dantes.

Se você é um jovem casado (a) ou adulto (a) casado (a), que teve a

presença dos seus pais desde a infância te protegendo e te ensinando o

caminho por onde deveria andar e você, por vontade própria, casou-se

com um incrédulo ou descrente assuma a sua responsabilidade segundo a

tudo que está escrito na palavra de Deus. Sofra o dano e a injustiça. Creia

e espere porque a sua família, também, será alcançada pelo poder de

Deus conforme a tudo que foi escrito – Atos 16.31.

As consequências em relação ao casamento são para toda a vida. Se

não souber investigar para saber onde está colocando teus pés, certamen-

te atrairá maldições hereditárias tanto para você quanto para os teus filhos.

Como saber se estou no caminho certo quando o assunto é casamen-

to? Antes de dar as mãos e assumir um compromisso sério faça uma in-

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vestigação. Primeiro; verifique se o (a) pretendente está devidamente na

igreja confessando a mesma fé que você e no caminho da conversão se-

gundo as escrituras, ou seja, praticando a palavra de Deus. Depois; vá até

a casa do (a) pretendente para conhecer a mãe e o progenitor e saber co-

mo agiam os progenitores, pais, tanto de um quanto do outro. Procure sa-

ber, também, em que condições vive o progenitor, o que pensa e até onde

chegou na vida. Avalie o passado desta família para saber se estará tra-

zendo para o teu convívio maldições hereditárias ou bênçãos. Avalie, tam-

bém, a sua vida para ver o que tens a oferecer para o (a) pretendente. A-

valie tudo, porque depois de casados não terá mais volta. É até que a mor-

te os separe.

Todas as maldições provenientes do primeiro Adão são para todos

aqueles que ainda não foram lavados pelo sangue de Jesus Cristo, mas

depois que somos lavados pelo sangue de Cristo, estas maldições são

desfeitas porque Ele levou cativo o cativeiro – Efésios 4.8. Quer dizer que

não sou mais obrigado a casar e ter filhos? Não. A não ser que Deus soli-

cite de você esta ação colocando, em você, o desejo de constituir uma fa-

mília. Não faça a vontade dos homens, mas de Deus.

Casei e não tive filhos! Sem problemas. É melhor evitá-los do que co-

locá-los no cativeiro onde vivemos e sujeitos à mesma sentença de morte.

Os filhos serão inocentes até o conhecimento do que é certo e do que é

errado.

Antes de Cristo, casar, ter filhos e estar sob o domínio do diabo, fazia

parte das maldições proferidas para o primeiro Adão, mas hoje, aqueles

que nasceram de novo não estão sujeitos às mesmas regras. A maioria

dos que vivem neste mundo ainda não despertaram para os direitos adqui-

ridos na cruz. Depois que tive dois filhos e com o devido conhecimento da

palavra de Deus fiz uma vasectomia para não ter mais nenhum.

Muitos dizem que a família está nos planos de Deus, mas quando ad-

quirimos o conhecimento que vem pela palavra de Deus passamos a ver

que a família é consequência das ordens dadas para o primeiro Adão e

para todos aqueles que não fizeram, exatamente, o que Deus ordenou que

se fizesse, ou seja, crescer e multiplicar – Gênesis 9.1. Existe um limite e

este limite será alcançado quando a quantidade daqueles que habitarão no

céu for alcançada.

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Olhe a sua volta para ver em que mundo vivemos para querer fazer a

sua vontade. Neste mundo, onde vivemos, estamos sujeitos as mesmas

condições de vida, ou seja, nascer, crescer e morrer.

Quanto aos homens casados convertidos, muito cuidado, porque será

dos homens que Deus pedirá contas - Isaías 3.14. Eva conduziu o fruto até

Adão e Adão consentiu com o erro. Assuma a responsabilidades de cuidar

da parte mais frágil – 1 Pedro 3.7 e dos seus filhos, sabedor de que das

tuas mãos será requerida a devida responsabilidade de tudo o que acon-

tece em sua casa, no trabalho e por onde você andar. A responsabilidade

de conduzir a família e a provisão da casa está nas tuas mãos e não nas

mãos da tua mulher. Esta responsabilidade é totalmente sua - ASSUMA.

Enquanto não tiverem filhos, a mulher poderá até se ausentar, mas depois

que tiverem filhos ela precisará assumir o papel de cuidadora. Os filhos

não têm nenhuma culpa pela decisão que vocês tomaram quando decidi-

ram tê-los. Caso a esposa não esteja, ainda devidamente convencida do

pecado, da justiça e do juízo, continue tratando-a com amor e com justiça

sem esquecer das suas obrigações para com a sua família. Sofra o dano e

a injustiça, assim tanto ela quanto teus filhos serão alcançados pela mes-

ma graça que você – Atos 16.31.

Quanto às mulheres casadas convertidas, peça sabedoria a Deus que

Ele dará, porque a mulher sábia edifica a sua casa e a insensata com as

próprias mãos a destrói – Provérbios 14.1. É você que, com sabedoria, faz

com que o teu marido carregue até água na peneira para você, veja o e-

xemplo de Ester – Livro de Ester – Antigo testamento. Muito cuidado com

a síndrome de Eva. Eva conduziu o marido até o erro e todos foram preju-

dicados por isto. Papel moeda não é tudo na vida quando o assunto são

os filhos. O cuidado da mãe é fundamental e importante da fase da infân-

cia até a fase da juventude. Toda mulher que dispensa estes cuidados pa-

ra os filhos os verá crescendo longe de problemas e longe das maldições

provenientes do abandono. Quer papel moeda? Não tenha filhos. Caso o

esposo não seja, ainda, convencido do pecado, da justiça e do juízo, con-

tinue tratando-o com amor e com justiça para que seja ganho sem palavra

alguma – 1 Pedro 3.1.

Abaixo dois exemplos de mulheres que agiram com sabedoria em re-

lação às suas escolhas e a tudo o que aconteceu com elas.

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A primeira mulher, uma senhora, católica, que teve quatro filhos. Esta

senhora perdeu o marido quando estes filhos ainda eram crianças. Depois

da morte do marido, ela começou a lavar roupas sujas dos vizinhos, em

casa. Depois de algum tempo começou a produzir, também, salgados para

vender e, assim, atender as necessidades financeiras tanto dela quanto

dos filhos. Os filhos cresceram e começaram a ajudá-la nas tarefas de ca-

sa e, também, na produção dos salgados que eram fornecidos para a co-

munidade. Nunca abandonou a casa e nem os filhos com o argumento de

ganhar dinheiro para cuidar tanto da casa quanto dos filhos. Terminou de

construir a casa, educou os filhos e nunca mais se casou.

A segunda mulher, uma senhora crente que teve quatro filhos. Antes

de casar sofreu ameaças, de morte, pelo futuro marido. Ela, ao saber que

seus progenitores, assim como ela, estavam ameaçados de morte, casou-

se com ele. Este marido a estuprava, a espancava e consumia tudo o que

possuía com bebidas, jogos e outras mulheres. Ele consumiu a herança

dos seus progenitores e, também, dos progenitores da esposa. Consumiu

tudo até ficarem na miséria. Ela, mesmo sob o jugo da escravidão, nunca

abandonou os filhos e nem a casa. Vivia sob ameaças constantes da parte

do marido. Não podia ir à igreja, não podia sair, não podia viver.

Enquanto o marido consumia tudo o que tinham, ela ajuntou um pou-

co do que ganhava com a venda dos porcos e das galinhas. Ela ajuntou

em segredo e produzia tudo o que era necessário, tanto para o cuidado da

casa quanto para o cuidado dos filhos. O tempo passou e depois de perde-

rem absolutamente tudo, tiveram de mudar de região. E o que foi que a-

conteceu depois disto? Ela comprou uma casa com o pouco que tinha a-

juntado, em segredo. Atendeu a necessidade dela, dos progenitores, dos

filhos e do marido, que agora estava doente e debilitado.

Ambas estão mortas.

Casados, lembrem-se: Vivemos em um cativeiro decorrente da ofensa

do primeiro Adão. Não podemos cometer erros semelhantes aos cometi-

dos por aqueles que um dia andaram no desconhecimento da palavra de

Deus. Não podemos dar, novamente, ao diabo um direito que foi revogado

na cruz quando Jesus Cristo ô venceu e nos libertou das mãos dele.

ÍNDICE

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CONCLUINDO

De todos os cativeiros o casamento se não for devidamente avaliado,

será o pior, porque é até que a morte os separe. Em relação aos filhos, co-

locados neste cativeiro, ficará apenas a responsabilidade dos cuidados até

a fase da maioridade. Daí em diante eles assumirão a responsabilidade de

não errar para não atrair para si e para os outros, consequências desagra-

dáveis e difíceis de consertar em paz.

Leia as escrituras sagradas para poder evitar mais erros, para que os

acertos façam com que a sua vida seja menos dolorosa e mais agradável

de ser vivida.

Quanto aos espíritos imundos somente o sangue de Jesus Cristo para

nos libertar deles, do contrário permanecerão infernizando a vida de todos,

principalmente daqueles que evitam a palavra de Deus, crendo que as su-

as escolhas os levarão para o céu.

Digo apenas isto: Três coisas que deveriam ser evitadas, nascer, ca-

sar e ter filhos. Ninguém tem poder para evitar a primeira, então evite a

segunda, se não conseguir evite a terceira.

Em Cristo somos livres para evitar as consequências da ofensa do

primeiro Adão. Guarde-se das contaminações deste mundo porque a fase

seguinte é a velhice e depois dela a morte e desta fase ninguém escapa.

Se fizermos a vontade do nosso Senhor - Vida eterna, mas se fizermos a

nossa vontade - Morte eterna. Nós é que decidimos para onde ir; ou para o

céu ou para o inferno.

Persevere na sua caminhada com Cristo, porque a vida vivida aqui

neste cativeiro é muito curta. Não vale a pena o sacrifício por tantos anos

perdidos e tantos erros cometidos.

Que o Senhor tenha misericórdia de todos e possa encontrar, naque-

les que o buscam, o arrependimento necessário para que seus erros se-

jam perdoados e esquecidos e sua vida possa ser uma vida abundante,

porque esta é a vontade do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo – João

10.10. Amém.

ÍNDICE

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ANEXO

Certa vez, estando eu em certa denominação, vi meu Pai retirar-me

de lá, como se retira uma planta do seu lugar. Passei longos meses à se-

melhança de uma planta, retirada do seu lugar, secando as folhas e o cau-

le. Até que brotaram os renovos. Doeu, mas foi necessário, porque Pai

disse para eles: “Muda e não mudaram”.

O tempo passou até que, ao ver a minha aflição em busca de respos-

tas, Ele, meu Pai permitiu que fosse até o invisível para ver o que estava

acontecendo lá, no local de onde fora retirado. Estou narrando os fatos pa-

ra contar um pouco de uma realidade que poucos conhecem, e que a mai-

oria sabe que existe. Agora é a sua vez de saber como são as coisas lá e

o que acontece no invisível, mas real, mundo das trevas.

Lembra quando Jesus foi levado, pelo Espírito Santo, ao deserto, para

ser tentado - Mateus 4.1-11, e depois disto o tentador tomou lugar para

conduzi-lo a vários lugares? Pois bem! Sua estrutura espiritual foi conduzi-

da, no invisível, pelo tentador. Viu o tentador e depois de ser tentado, e

vencer, vieram anjos para servi-lo. Como anda a tua percepção do invisí-

vel, mas real mundo das trevas? É assim: Tudo que é construído pelos

homens e pelas mulheres, neste mundo visível, são retirados da terra e

transformados naquilo de que precisamos. Uma casa é feita com materiais

provenientes da terra. Um computador, um carro, uma bicicleta, um sapato

e tudo aquilo de que precisamos inclusive medicamentos. Tudo provém da

terra, inclusive o homem.

O visível existe graças ao invisível. Toda estrutura existente, neste

planeta, tem uma estrutura espiritual que não vemos, mas existe. É neste

mundo invisível que os anjos caídos vivem e interferem no visível, porque

lá eles veem exatamente com quem estão mexendo. Neste lugar invisível

tudo é de cor acinzentada. As estruturas são num tom cinza escuro e o

“céu” em um tom cinza mais claro – Figura 1. A nossa estrutura espiritual

está exatamente neste lugar e quando olhamos vemos todos exatamente

iguais, com exceção espiritual. O que é isto: Exceção espiritual? Estrutu-

ralmente, somos todos semelhantes com uma exceção, a presença do Es-

pírito Santo dentro desta estrutura. Não é possível definir a cor da pele e

30 / 40

nem o vestuário. Quando um demônio olha para uma criatura, neste lugar,

ele vê e sabe se esta criatura tem ou não a presença do Espírito Santo,

dentro, porque é notória e nítida a presença d’Ele – Figura 2.

Figura 1

Figura 2

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Repare que a palavra de Deus diz que o Espírito Santo seria colocado

dentro – Ezequiel 36.27. É o que acontece com aqueles que são nascidos

de novo, por isto os demônios não podem tocar naqueles que são nasci-

dos de novo. Surpreso? Quando Deus manda uma palavra de maldição ou

bênção, o que Ele mandou acontece e as consequências serão inevitá-

veis, por isto colhemos o que semeamos; bênção ou maldição, neste mun-

do em que vivemos.

Observe uma edificação que parece abandonada e isolada. Ao obser-

var verá que naquele lugar nem pessoas invadem para morar, por quê? A

estrutura espiritual foi removida, por isto aquele lugar não é ocupado. Já

reparou naquelas ruínas no meio do deserto, completamente inabitadas,

pois bem, quando passamos perto destes lugares a impressão que dá é

que, se entrarmos sofreremos algum dano. Observe, também, um grupo

de pessoas, moradoras de rua ou usuárias de drogas, como elas ficam

juntas, por quê? Ficam agrupadas à semelhança de pulgões para alimen-

tar as formigas que sugam o alimento de que precisam. É o mesmo com

os humanos, os demônios ajuntam pessoas que estão sob o seu domínio

para se alimentar de pecado – “e comerás pó todos os dias da sua vida”

Gênesis 3.14. Quando um nascido de novo se aproxima, destes grupos, os

demônios se afastam. Apesar da semelhança, na estrutura espiritual, o

nascido de novo traz dentro de si o Espírito Santo.

Todas as comunidades sociais dos humanos são formadas por grupos

de pessoas. Repare na diversidade destes grupos. Muitos vivem em aglo-

merados, outros vivem de forma mais isolada e muitos buscam viver de

forma isolada, mas em grupos nos bairros ou centros urbanos. Cada grupo

social humano tem características sociais e espirituais diferentes e pró-

prias deste grupo. Repare, também, no tipo de vida destes grupos e o que

acontece lá onde vivem. Poderemos definir a sociabilidade, a violência, o

desconhecimento da verdade e muitos outros fatores ligados à religiosida-

de e ao modo como vivem. Quando chegamos com a verdade, que é Cris-

to, em um determinado grupo, e com o conhecimento do que é certo e do

que é errado, geralmente, somos desprezados pela maioria que não acei-

tam outra forma de ver e viver que não sejam dos seus próprios meios e

dos conhecimentos da espiritualidade em que vivem. Por que isto aconte-

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ce? Estive em muitas comunidades e na sua essência diferentes umas das

outras. Algumas semelhantes, mas outras completamente diferentes. O

Senhor mostrou-me o motivo da existência destes grupos e qual a razão

da sua existência. Em certa comunidade, a maioria, não aceitavam o fato

de cooperar com a igreja com suas ofertas ou dízimos, ou viverem confor-

me os princípios estabelecidos pela palavra de Deus. Noutras, percebe-

mos que o ajuntamento é proveniente do interesse dos demônios. Porque

ali podiam exercer de forma violenta a vontade deles, ou seja, em cada

grupo social um tipo de casta demoníaca de domínio social e espiritual.

Eles se dividem, em castas, de forma a ajuntar grupos sociais que lhes se-

jam correspondentes e que possam ser manipulados. Os espíritas em ge-

ral, nas suas diversas categorias, bem como os crentes religiosos que a-

ceitam, somente doutrinas de homens, negando, assim, a totalidade da

palavra de Deus, a maçonaria, o budismo, os idolatras, os anarquistas, os

rebeldes, e assim sucessivamente, em toda a sua diversidade social hu-

mana, onde apenas parte da verdade é aceita e praticada por eles. Este

domínio começa quando do nascimento da criatura humana. Durante o

crescimento, a criatura será observada pelos demônios, para saberem que

tipos de fraquezas poderão desenvolver, na criatura, para que em tempos

oportunos possam se alimentar das suas fraquezas.

Em todo o contexto social humano e em todas as suas categorias so-

ciais e religiosas, a única resposta, para todos, é o conhecimento que Je-

sus Cristo trouxe, do reino de Deus, para este mundo. Conhecimento este

que, geralmente, é adulterado pela falta de discernimento do que é certo e

do que é errado ou pelo interesse coletivo de alguns grupos. Quando os

homens ou as mulheres souberem onde estão inseridos, espiritualmente,

passarão a ter um comportamento mais adequado diante das suas esco-

lhas. Os homens serão mais homens e as mulheres serão mais mulheres.

Cada um dentro do seu contexto e da sua essência, tanto física quanto

espiritual.

O nosso semelhante, sem a presença do Espírito Santo, é conduzido

segundo a conveniência dos demônios, mas quando ouvem a palavra de

Deus e despertam para a fé passam a ser conduzidas por Ele, Deus. A-

quelas criaturas que nasceram de novo devem tomar cuidado com as a-

ções contrárias, à palavra de Deus, porque estão sendo observadas, a to-

33 / 40

do o tempo, não só por Deus, mas também pelos demônios que andam ao

derredor procurando uma brecha para devorá-las.

Quando Pai (Deus) amaldiçoa uma pessoa, um grupo de pessoas,

povo ou nação, as consequências são inevitáveis. Geralmente, no final fi-

cam, apenas, as estruturas físicas sem a presença da estrutura espiritual

que é totalmente demolida. Foi exatamente o que vi. A estrutura daquele

lugar sendo removida para longe por anjos caídos. Um deles voltou para

verificar quem estava observando. Foi muito bom saber como agem lá, no

invisível, mas real mundo das trevas.

Toda a estrutura espiritual deste mundo está sendo afetada, porque

tem uma palavra de Deus se cumprindo, tanto na vida daqueles que creem

quanto na vida daqueles que não o aceitam como Senhor.

Todos, aqui neste mundo, estão vivendo como se absolutamente na-

da estivesse acontecendo, no invisível, mas real mundo das trevas. “Ou-

çamos o que diz o Espírito Santo às igrejas.”

Arrependamos a cada dia das nossas más ações, porque o tempo do

fim está próximo.

Pai (Deus) não tem parte com este mundo e tudo o que foi, ou está

sendo, construído pelos homens e pelas mulheres será destruído.

ÍNDICE

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FASES DA VIDA

A maioridade é a condição legal para a atribuição da plena capacida-

de de ação de uma pessoa que decorre ao se alcançar uma idade crono-

lógica previamente estabelecida. Este dispositivo é motivado pela necessi-

dade de que a pessoa tenha adquirido uma maturidade intelectual e física

suficiente para ter vontade válida para operar alguns atos da vida civil. An-

tes de atingir a maioridade, o indivíduo encontra-se na fase denomina-

da menoridade.

Infância

É a fase que vai desde o nascimento até os onze anos de idade. Ela é

um período de muita aprendizagem e novidades, já que é quando come-

çamos a descobrir o mundo à nossa volta e as relações entre as pessoas;

começamos a falar e a andar, geralmente iniciamos os estudos, aprende-

mos regras e limites, etc. Aqui, somos bem dependentes de nossos pais

e/ou responsáveis.

Adolescência

Costuma ir dos doze aos vinte anos de idade. Nessa fase, ocorrem

muitas transformações no corpo e na nossa mente. Nas meninas, os seios

se desenvolvem, o corpo se apresenta mais arredondado, o quadril tende

a se apresentar mais largo, e surge a menstruação. Nos meninos, a voz

começa a engrossar – e algumas vezes, no início dessa mudança, ela po-

de se apresentar desafinada. Além disso, o pênis e os testículos aumen-

tam de tamanho. Em ambos há o crescimento do corpo, de forma geral, e

de pelos na região genital e axilas. Nos garotos, também, podem surgir

pelos no rosto, formando a barba e o bigode. É geralmente nessa fase que

as pessoas entram na faculdade, e também começam a namorar.

Fase adulta

Consideramos que a fase adulta se inicia aos vinte e um anos de ida-

de. Aqui, as mudanças que ocorrem na adolescência já se estabilizaram, e

a responsabilidade aumenta bastante. Em muitos casos, a pessoa já se

apresenta independente financeiramente, de forma completa ou parcial;

por meio do trabalho. É geralmente nessa fase que as pessoas costumam

ter filhos.

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Velhice

Também chamada de terceira, ou melhor idade. É aqui, ou um pouco

antes, que os cabelos começam a embranquecer, a pele se apresenta

mais enrugada e, em muitos casos, principalmente em idade mais avança-

da, alguns problemas de saúde surgem. Essa é fase em que a pessoa a-

presenta mais experiência de vida, podendo nos ensinar muitas coisas in-

teressantes.

Há alguns anos, o início dessa fase se dava aos sessenta anos de i-

dade: época em que muitos se aposentavam. Hoje, a Organização Mundial

de Saúde afirma que podemos considerar que a velhice se inicia a partir

dos 75, já que muitas das pessoas de 60, 65 anos de hoje continuam ati-

vas no mercado de trabalho, e com boa qualidade e expectativa de vida.

Observações importantes:

Entre a infância e a adolescência há a puberdade, que é uma fase de

transição entre elas; quando se iniciam as mudanças no corpo, graças à

ação de alguns hormônios.

A faixa etária entre os 16 e 29 anos pode ser chamada de juventude,

que é uma fase de transição entre a adolescência e a vida adulta.

As mulheres, entre os 35 e 65 anos, passam por uma transição cha-

mada climatério, que é quando o corpo começa a se preparar para o fim

da menstruação: a menopausa.

O ser humano e as fases da vida

Ao longo de nossa vida, passamos por várias fases de mudanças.

São bem evidentes as diferenças entre uma criança e um adulto, e entre

este e um idoso, não é mesmo?

Os humanos, como os demais seres vivos, nascem, crescem, repro-

duzem e morrem. Nossa vida é um processo contínuo e, à medida que o

tempo passa, aprendemos a conviver com as transformações que sofre-

mos, escrevendo nossa própria história.

Na espécie humana, a vida inicia quando os gametas de nossos pais

se encontram no interior do corpo de nossa mãe. Passados alguns dias

36 / 40

dessa união, forma-se um embrião, que se fixa ao útero materno, onde ele

crescerá e passará por profundas transformações, que darão origem às

estruturas do corpo humano. Após nove meses de gestação, nascerá um

bebê, que iniciará uma nova fase da vida do ser humano: a infância.

Nossa infância vai até os 11 anos de idade. Nessa fase, inúmeras

transformações físicas, psicológicas e sociais ocorrem em nossas vidas,

de maneira muito rápida. Nela aprendemos a engatinhar, a andar, a falar,

a ler, a escrever e a interagir com o mundo ao nosso redor. É uma época

de descobertas e intensas modificações influenciadas pelo ambiente onde

estamos inseridos. É incrível como nosso corpo e mente se modificam.

Tornamo-nos cada vez mais capazes de compreender o que acontece ao

nosso redor. Através das brincadeiras, da escolarização, da convivência

com outras pessoas e das outras formas de interação que vivemos no

mundo mudamos constantemente nossa forma de perceber o mundo, ao

mesmo tempo em que continuamos totalmente dependentes de nossos

pais ou responsáveis.

Quando nos acostumamos com as ideias e com o corpo que temos,

inicia-se uma nova fase em nossas vidas, com a chegada da adolescência.

A adolescência tem início com a puberdade, período que, em geral, vai

dos 10 aos 13 anos, nas meninas e dos 12 aos 13 anos, nos meninos. A

puberdade marca um momento muito importante de nosso ciclo vital, re-

presentado pelo amadurecimento de nosso sistema reprodutor. Nosso sis-

tema reprodutivo, assim como nós, nasce imaturo, ainda não está pronto

para exercer suas funções. Ele passa por um lento amadurecimento que

se completa na puberdade. A partir dessa etapa, nossos gametas ficam

disponíveis para, futuramente, originar um novo ser.

Na puberdade, o corpo e a mente começam a sofrer transformações

bastante evidentes. Os meninos crescem, começam a apresentar pelos no

corpo, a voz engrossa e os órgãos genitais (pênis e testículos) se desen-

volvem. Nas meninas, os seios se desenvolvem, o corpo ganha curvas,

principalmente nos quadris, nas nádegas e nas coxas, surgem os pelos

pubianos e ocorre a primeira menstruação. Passadas essas transforma-

37 / 40

ções, tornamo-nos adolescentes e essa nova fase vai durar até os nossos

20 anos de idade. Como são muitas as mudanças que sofremos e não es-

tamos preparados para elas, nessa etapa da vida, vivemos muitos conflitos

internos e sociais. Mas é importante saber que essas dificuldades são na-

turais: temos condições de vivenciá-las e de nos tornarmos adultos saudá-

veis.

A fase adulta chega com os 21 anos de idade. Nela temos mais auto-

nomia e somos capazes de tomar decisões e assumir maiores responsabi-

lidades. Começamos a apresentar uma independência financeira em de-

corrência do trabalho, conhecemos melhor o nosso corpo e passamos a

querer construir a nossa própria família. Mas você acha que acabou? Não

mesmo! Passada a fase adulta, vivemos a velhice. Com a melhoria das

condições de vida da população, os seres humanos têm, atualmente, uma

maior expectativa de vida; com isso, aumenta o número de pessoas idosas

no país. No Brasil, a legislação define que idoso é toda pessoa com idade

igual ou maior a 60 anos de idade. Pelo tempo prolongado de vida, o corpo

humano passa a apresentar uma série de limitações, físicas e emocionais,

que, muitas vezes, requerem uma maior dedicação e paciência dos famili-

ares. Se pararmos para pensar, esse é o ciclo natural da vida. Quando cri-

anças, nossos pais cuidaram de nós, respeitando nossas limitações devido

à nossa idade; e, na velhice deles, temos de retribuí-lhes o mesmo cuida-

do e atenção que tiveram conosco. Como as coisas funcionam na nature-

za, não é mesmo? Mas infelizmente não é todo mundo que pensa assim.

Muitos idosos sofrem com a rejeição e com o preconceito dentro de suas

próprias casas. Acredita-se que essa seja uma questão cultural observada

em parte de nossa sociedade. Maus tratos, rejeição, desrespeito são as

principais atitudes erradas que os idosos sofrem diariamente, ao nosso re-

dor. Mas não são todas as pessoas que agem assim com os mais velhos.

Em muitas culturas, principalmente nas orientais, os idosos são vistos com

respeito e veneração, representando uma fonte de experiências do valioso

saber acumulado ao longo dos anos. Precisamos abrir nossas mentes e

compreender que não existe idade para ser feliz, temos que agradecer to-

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dos os dias pela vida, pela oportunidade de convivência e pelo aprendiza-

do que vivenciamos, ao convivermos com os vovôs e as vovós. Mesmo

que você já não os tenha, com certeza você conhece alguém nessa mara-

vilhosa fase da vida. Assim, aproveite a oportunidade e dê valor ao conví-

vio com pessoas de diferentes idades. Lembre-se: um dia você também

vai chegar lá.

Fonte: educarbrasil.org.br

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Bíblia revista e atualizada

Filhos – Educando com Propósitos

A Restauração – A Nova Aliança

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NOSSAS PUBLICAÇÕES

- A Palavra – A Voz de Deus;

- Fiel Dizimista - Princípios e Sugestões;

- Descendo as Águas – Pré e Pós Batismo;

- O Nascimento de Cristo – A Revelação de Toda Verdade;

- Elementos Essenciais da Palavra de Deus;

- Há Vida Após a Morte? O que Acontece Quando Morremos?;

- Filhos – Educando com Propósitos;

- Nosso Bom Mestre – Ele, o Espírito Santo, vos Ensinará Todas as Coisas;

- “Depois da Cruz” a Glória – Unção de Deus e Cura Interior;

- Passo a Passo Pela Fé de Cristo – Módulos I e II;

- A Restauração – A Nova Aliança;

- Imagem – E Disse Deus;

- O Apocalipse – A Última Semana;

- Vencendo a Cobiça – Com Sabedoria e Renúncia;

- Batismos – Com Água, com o Espírito Santo e com Fogo;

- O que Somos – O Espírito, a Alma e o Corpo, a Mente e os Desejos;

- Desfazendo Sofismas;

- O Cativeiro – A Origem;

- Satanás e seus anjos;

- O Novo Nascimento – O Nascer de Deus;

- Jesus em Seu Lar – Semeando Segundo a Palavra de Deus.

Pesquisa Google: Emerich Das Oliveiras

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