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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes Rua Maia de Lacerda 155 Estácio Rio RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 54- Nº 656 JULHO/ 2012 Nesta edição! P. 2 Noticiário Expediente Rádio Rio de Janeiro ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P. 3 Lembrete Fraterno: Reflexões sobre o nosso tempo ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P. 4 No Mundo do Espe- ranto Traços biográficos: Vicente de Paulo ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P. 5 Allan Kardec esclare- ce: Não de pode ser- vir a Deus e a Ma- mon Evangelho no Lar Não teve Tempo ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P.6 O Grande Servidor Súplica ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P.7 Fenômenos Mediúni- cos Campanhas Perma- nentes Notícias da Livraria e Biblioteca Programas Espíritas na TV e na Internet ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P. 8 Programação das Reuniões públicas Atividades do CEBM A CRUZ E O CRISTO Discípulos sinceros do Evangelho acreditam, na atualidade, que a simbologia do instrumento no qual o Mestre padeceu no Orbe, oferecendo-nos o máximo testemunho de amor, não mais tem razão de ser evocado, não merecendo maiores conside- rações. Não obstante, a cruz permanece como o ômega de qualquer compromisso para com a Verdade, enquanto se transita na Terra. Antes dEle, era a expressão máxima do desprezo a que se relegavam as vidas que ali finavam. Ladrões e assassinos, delinquentes em geral so- freram-lhe a imposição sob o escárnio das massas açodadas pelo ódio e comandadas por interesses inferiores dos quais não se podiam liberar... Ele também sofreu a zombaria e o desprezo do poviléu açulado pelos agentes da loucura, todavia, o seu era o crime de amar a criatura, que assim mesmo o hostilizou. Depois dEle, as duas traves emolduraram-se de fulgurante luz que atrai quantos sentem a necessi- dade de crescer, imolando-se em gesto de amor. Certamente, que já não se levantam cruzes nos montes das cidades modernas, alucinadas pelas paixões desgovernadas; apesar disso, não são poucos aqueles que se entregam em holocausto pelo Cristo, em cruzes invisíveis, incontáveis. Ei-los, atados à renúncia, abraçando a abnega- ção em clima de doação total; são inumeráveis aqueles que se deixaram cravejar nos madeiros da humildade, não revidando mal por mal, incompre- endidos, mas ajudando, perseguidos, entretanto, desculpando; estão milhares carregando cruzes não identifica- das de sacrifício pessoal pela Causa do Cristo, sem darem importância aos transitórios valores terrenos; sorriem incontáveis espalhando esperança e oti- mismo, sob cruzes de dores sem nome, não condu- zindo queixas nem desanimando nunca; cruzes que surgem como enfermidades soezes, que dilaceram as carnes da alma, enquanto con- somem o corpo; cruzes de calúnias bem urdidas, que vão suportadas com esforços hercúleos; cruzes outras em forma de prazeres não fruídos, e se transformam em labores em favor dos outros; cruzes pesadas, na representação de expiações redentoras como de provações lenificadoras, favo- recendo o futuro da própria criatura... Essas são as cruzes que o amor transforma em estrada luminosa, concedendo as asas para a angelitude. Há, também, as cruzes a que muitos homens espontaneamente se prendem e experimentam o flagício que elegem, sem qualquer conquista de bênçãos. Com os cravos do egoísmo fixam-se às traves fortes dos vícios e das paixões infelizes de que somente a penates de dor e desespero, em largo prazo se desprendem, para, então, tomarem a cruz de triunfo. Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo acentuou o Cristo tome a sua cruz e siga-me‖ (Mateus, 16:24) O Cristo e a Cruz do amor são os termos sempre atuais da equação da vida verdadeira, sem os quais o homem não logrará a Liberdade. BEZERRA Fonte: FRANCO, Divaldo Pereira. DE BEZERRA DE MENEZES PARA VOCÊ, (Série Coletânea, Organizado por Washington Luiz Nogueira Fernandes), p. 41. Editora DIDIER, 2004 +++++++++++++++++++++++++++ Estamos vendo nos meios de comunicação, um constante alerta sobre a responsabilidade que temos quanto à preservação da saúde do nosso planeta. Cientistas, ambientalistas, jornalistas, a socie- dade como um todo, alertam sobre as consequên- cias de uma agressão constante ao meio ambiente e nós, espíritas, como nos colocamos nesse pro- cesso? A doutrina espírita nos ensina que a Terra é a nossa casa planetária e aqui estamos para cumprir um propósito de regeneração e progresso, é a escola onde burilamos nosso caráter. Fica, portanto, muito claro que não podemos aprender e evoluir em uma casa doente, afligida pelas mazelas de nossa inconsequente ambição. Fica evidente que a consciência de um mundo preservado deve ser a soma das boas intenções de todos os segmentos sociais, incluindo aí, as diferentes denominações religiosas, pois esta é a morada que Deus nos ofereceu para o nosso crescimento, para o progresso de seus filhos. Os espíritas, em particular, aprendem a impor- tância do nosso planeta, em várias oportunidades, destacada por Allan Kardec, a Terra é um ser vivo, pulsante, passou e passa por diferentes processos de acomodação e evolui, como tudo o que existe na criação. É, portanto, um ato de caridade para com a vi- da, a nossa preocupação com o ambiente em que vivemos, porque embora hoje estejamos no pre- sente, não podemos nos esquecer de que, pelo mecanismo da reencarnação, amanhã aqui esta- remos novamente, para viver no mundo que her- darmos. CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES está se preparando para as comemorações do CENTENÁRIO de fundação: 1912 - Setembro - 2012

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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda 155 — Estácio — Rio — RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 54- Nº 656 — JULHO/ 2012

Nesta edição!

P. 2

Noticiário

Expediente

Rádio Rio de Janeiro

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P. 3

Lembrete Fraterno:

Reflexões sobre o nosso tempo

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P. 4

No Mundo do Espe-ranto

Traços biográficos: Vicente de Paulo

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P. 5

Allan Kardec esclare-ce: Não de pode ser-vir a Deus e a Ma-mon

Evangelho no Lar

Não teve Tempo

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P.6

O Grande Servidor

Súplica ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P.7

Fenômenos Mediúni-cos

Campanhas Perma-

nentes

Notícias da Livraria e Biblioteca

Programas Espíritas na TV e na Internet

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P. 8

Programação das Reuniões públicas

Atividades do CEBM

A CRUZ E O CRISTO

Discípulos sinceros do Evangelho acreditam, na atualidade, que a simbologia do instrumento no qual o Mestre padeceu no Orbe, oferecendo-nos o máximo testemunho de amor, não mais tem razão de ser evocado, não merecendo maiores conside-rações.

Não obstante, a cruz permanece como o ômega de qualquer compromisso para com a Verdade, enquanto se transita na Terra.

Antes dEle, era a expressão máxima do desprezo a que se relegavam as vidas que ali finavam.

Ladrões e assassinos, delinquentes em geral so-freram-lhe a imposição sob o escárnio das massas açodadas pelo ódio e comandadas por interesses inferiores dos quais não se podiam liberar...

Ele também sofreu a zombaria e o desprezo do poviléu açulado pelos agentes da loucura, todavia, o seu era o crime de amar a criatura, que assim mesmo o hostilizou.

Depois dEle, as duas traves emolduraram-se de fulgurante luz que atrai quantos sentem a necessi-dade de crescer, imolando-se em gesto de amor.

Certamente, que já não se levantam cruzes nos montes das cidades modernas, alucinadas pelas paixões desgovernadas; apesar disso, não são poucos aqueles que se entregam em holocausto pelo Cristo, em cruzes invisíveis, incontáveis.

Ei-los, atados à renúncia, abraçando a abnega-ção em clima de doação total; são inumeráveis aqueles que se deixaram cravejar nos madeiros da humildade, não revidando mal por mal, incompre-endidos, mas ajudando, perseguidos, entretanto, desculpando;

estão milhares carregando cruzes não identifica-das de sacrifício pessoal pela Causa do Cristo, sem darem importância aos transitórios valores terrenos;

sorriem incontáveis espalhando esperança e oti-mismo, sob cruzes de dores sem nome, não condu-zindo queixas nem desanimando nunca;

cruzes que surgem como enfermidades soezes, que dilaceram as carnes da alma, enquanto con-somem o corpo; cruzes de calúnias bem urdidas, que vão suportadas com esforços hercúleos; cruzes outras em forma de prazeres não fruídos, e se transformam em labores em favor dos outros;

cruzes pesadas, na representação de expiações redentoras como de provações lenificadoras, favo-recendo o futuro da própria criatura...

Essas são as cruzes que o amor transforma em estrada luminosa, concedendo as asas para a angelitude.

Há, também, as cruzes a que muitos homens espontaneamente se prendem e experimentam o flagício que elegem, sem qualquer conquista de bênçãos.

Com os cravos do egoísmo fixam-se às traves fortes dos vícios e das paixões infelizes de que somente a penates de dor e desespero, em largo prazo se desprendem, para, então, tomarem a cruz de triunfo.

―Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo — acentuou o Cristo — tome a sua cruz e siga-me‖ (Mateus, 16:24)

O Cristo e a Cruz do amor são os termos sempre atuais da equação da vida verdadeira, sem os quais o homem não logrará a Liberdade.

BEZERRA

Fonte: FRANCO, Divaldo Pereira. DE BEZERRA DE MENEZES PARA VOCÊ, (Série Coletânea, Organizado por Washington Luiz Nogueira Fernandes), p. 41. Editora DIDIER, 2004

+++++++++++++++++++++++++++

Estamos vendo nos meios de comunicação, um constante alerta sobre a responsabilidade que temos quanto à preservação da saúde do nosso planeta.

Cientistas, ambientalistas, jornalistas, a socie-dade como um todo, alertam sobre as consequên-cias de uma agressão constante ao meio ambiente e nós, espíritas, como nos colocamos nesse pro-cesso?

A doutrina espírita nos ensina que a Terra é a nossa casa planetária e aqui estamos para cumprir um propósito de regeneração e progresso, é a escola onde burilamos nosso caráter.

Fica, portanto, muito claro que não podemos aprender e evoluir em uma casa doente, afligida pelas mazelas de nossa inconsequente ambição. Fica evidente que a consciência de um mundo preservado deve ser a soma das boas intenções de todos os segmentos sociais, incluindo aí, as diferentes denominações religiosas, pois esta é a morada que Deus nos ofereceu para o nosso crescimento, para o progresso de seus filhos.

Os espíritas, em particular, aprendem a impor-tância do nosso planeta, em várias oportunidades, destacada por Allan Kardec, a Terra é um ser vivo, pulsante, passou e passa por diferentes processos de acomodação e evolui, como tudo o que existe na criação.

É, portanto, um ato de caridade para com a vi-da, a nossa preocupação com o ambiente em que vivemos, porque embora hoje estejamos no pre-sente, não podemos nos esquecer de que, pelo mecanismo da reencarnação, amanhã aqui esta-remos novamente, para viver no mundo que her-darmos.

CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES está se preparando para as comemorações do

CENTENÁRIO de fundação: 1912 - Setembro - 2012

JULHO / 2012

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 2

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Expediente O Boletim

Desde agosto de 1957

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda, 155, Está-cio, Rio de Janeiro — RJ

CEP 20250-001 Tel. (21) 2273-9398

Endereço eletrônico: www.bezerramenezes.org.br

Email: [email protected]

Elaboração e Editoração: Equipe da Área de Divulgação do CEBM

Revisão: Lucia Maria Alba da Silva

Periodicidade: Mensal

Tiragem: 150 exemplares

* * * * * * * *

CONSELHO DIRETOR DO CEBM

Área Administrativa:

Lydia Alba da Silva

Área Financeira:

Luiz Raimundo Silva Arruda

Área de Assuntos Doutri-nários:

Lydia Alba da Silva

Área de Divulgação:

Cybele Silva Gomes

Área de Evangelização Es-pírita Infantojuvenil e Famí-lia:

Lucia Maria Alba da Silva

Área de Assistência e Promoção Social Espírita:

Marcia Antonio Frota Cor-

reia

RÁDIO RIO DE JANEIRO - 1400 AM

Internet: www.radioriodejaneiro.am.br

Coopere, depositando qualquer valor dentro da sua possibilidade na conta corrente 10.000-5, agência 1699-3, do Banco Bradesco (nº do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO),

Informações complementares podem ser obtidas pelo telefone: (21) 3386-1400 ou pelo site.

A Rádio Rio de Janeiro, 1400 AM, transmitindo do Brasil para o mun-do, é um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a aplicação de sua missão.

JULHO / 2012

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 3

LEMBRETE FRATERNO

Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos o lugar. (João 14,1-2)

Nessa época de tantos aparentes desencontros, fica

o homem perplexo e temeroso diante dos quadros apo-calípticos que surgem diante de si. A ausência de co-nhecimentos sobre as claras mensagens que nosso Mestre Jesus deixou, é uma das principais fontes de temor, é o ―desconhecido‖ a preocupar os corações endividados, carentes do consolo da razão.

No capítulo 14 do Livro de João, vamos encontrar a

advertência tranquilizadora: ―Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim‖, Jesus nos alerta para que não abriguemos o medo, a incerteza e a desesperança, pede que tenhamos o coração livre e isento, exorta para que creiamos em Deus porque esse é o princípio da fé, da construção de um valor indestrutível... É o principal antídoto para com-bater o medo, a insegurança, a incerteza, pede também que não tenhamos dúvida em crer em suas palavras, sendo ele, para o nosso orbe, o intérprete divino por excelência.

Jesus então nos diz que não tenhamos medo diante

dos espantos da vida, e que para isso, devemos abrigar a fé em nossos corações, através dos seus ensinamen-tos e que isto é uma fórmula simples, como aliás, sim-ples é tudo o que vem de Deus.

Porém, o incentivo do Mestre à coragem é seguido

de uma eloquente promessa, tão eloquente que tem a força de uma realidade palpável: ―Na casa de meu pai tem muitas moradas...‖ Ele nos recomenda calma e paciência, para que não venhamos a errar na procura do céu, nos alerta para que entendamos os fatos da vida, não como uma relação taliônica entre crime e castigo, mas como eventos essenciais para que alcancemos os méritos necessários ao progresso espiritual: Se não foi possível desta vez, haverá uma próxima, sempre have-rá, pois a Casa do Pai tem infinitas moradas e infinitas oportunidades.

Mas Jesus foi além, para dar veracidade às suas pa-

lavras, argumentou, ―se não fosse assim, eu vo-lo teria dito.‖, ou seja, não há por que duvidar de quem nunca mentiu. Não podemos nos esquecer de que o primeiro impacto das palavras do Nazareno foi para seus contemporâneos que tinham com ele uma relação mais humana que divina, não sendo como hoje, que temos pelo Mestre uma visão bem mais forte de sua divindade.

Hoje em dia, as palavras de Jesus são axiomáticas,

ou seja, não exigem comprovação. O complemento desse período bíblico demonstra que,

muito mais que promessa, o magistério do Mestre foi uma assertiva de fundamentadas esperanças: ‖Vou preparar-vos o lugar‖, ou seja, para aquele que vencer o medo e enfrentar as vicissitudes da vida sem o amar-gor dos dias difíceis, munido da fé e da esperança no futuro, haverá um lugar reservado no caminho da felici-dade, preparado com amor e com perdão.

Pense nisso!

―As horas são abençoadas oportunidades de aprendiza-do e alegria. Mas embora elas se repitam incessantemente, os minu-tos já não são os mesmos e as circunstâncias mudam a cada segundo. Dessa forma, a cada hora temos sessenta minutos para encontrar motivos de felicidade, basta que prestemos muita atenção em cada um deles, sem esquecer que a nossa atenção deve voltar-se para as coisas realmente positivas.‖

Fonte: Momento Espírita. Vol. 4, p.102

Reflexões sobre nosso tempo

Assaruhy Franco de Moraes

―Mantenha a felicidade de amar o Cristo em seus corações e compartilhe com to-dos. Não tenha medo de dar Jesus às pessoas,”

Madre Teresa Reflexões para a Alma, p. 138

JULHO / 2012

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 4

NO MUNDO DO ESPERANTO

―La paco de Jesuo estu en la koroj de niaj karaj gefratoj.

PROBLEMA DA LINGUAGEM NA ESPIRITUALIDADE

Na esfera imediata à moradia humana, porém, o

problema da linguagem é daqueles que mais nos afligem o senso íntimo.

O idioma simbólico prevalece, com efeito, para

as grandes comunidades dos Espíritos em mais nobre ascensão.

O império da arte pura é aí a sublimação per-

manente da Natureza. A música diviniza a frase e a pintura acrisola a

imagem, esculpindo-se monumentos que falam e gravando-se poemas que fulguram, através da associ-ação de cores e sons, no assombroso quimismo do pensamento.

Entretanto, essa residência de numes, seme-

lhante aos Campos Elísios da tradição mitológica, situa-se muito além do lar humano em que nos flores-cem as esperanças.

Ainda aqui, aos milhões, não obstante se nos

descerrem horizontes renovadores, achamo-nos sepa-rados pela barreira linguística.

Vanguardeiros do progresso, como é justo, ad-

quirem contato com idiomas nobres ou dominam diale-tos, ali e acolá; isso, no entanto, com reduzido rendi-mento no trabalho educativo que se propõem efetuar.

Para isso, os mais credenciados, do ponto de

vista moral, reencarnam-se nos países e regiões que lhes granjeiam devoção afetiva, com sacrifício partici-pando do patrimônio cultural que os caracteriza, gas-tando decênios para a esses torrões ofertar esse ou aquele recurso de aperfeiçoamento às próprias con-cepções.

Isso porque a palavra pronunciada ou escrita é e

será ainda, por milênios, o agente de transmissão dos valores do espírito, estabelecendo a comunhão das almas, a caminho da Grande Luz, nas zonas de apren-dizado em que se nos desenvolvem as lutas evolutivas.

(Do livro Esperanto como Revelação, pelo Espírito

Francisco Valdomiro Lorenz, psicografia de Francisco Cândido Xavier)

TRAÇOS BIOGRÁFICOS

A aldeia se situa no sul da França, quase na divisa com a Espanha. Cha-

ma-se Pouy e a família leva o sobrenome De Paulo. Vicente é o terceiro entre os seis filhos do casal João de Paulo e Bertranda de Moras. O ano é 1581. Vicente é encarregado de levar o rebanho a pastar e seu olhar se perde na contemplação da natureza. Cedo nele se manifestam a inteligência aguda, o olhar observador, o espírito vivo, o coração generoso e sincera devoção a Maria, o que motiva seus pais a encaminhá-lo aos estudos ecle-siásticos, ordenando-se sacerdote aos 19 anos. Para poder frequentar os estudos, o jovem estudante dá aulas particulares

No ano 1610, a rainha Margarida, ex-esposa do rei Henrique IV, admite Vicente entre seus esmoleres, ou seja, encarrega-o de distribuir as esmolas. Afetuoso, visita os doentes, abranda as desavenças, dissipa as dúvidas, instrui na fé os empregados e a todos presta incontáveis serviços. Contudo, Vicente vive no mundo dos grandes e dos ricos. Esmoler da rainha Margarida e protegido da senhora De Gondi, até o dia que opta por se dedi-car à instrução e ao serviço dos camponeses, sendo-lhe designada a paró-quia de Châtillon, uma das mais problemáticas e desleixadas da região.

Num domingo, ele recebe as notícias de uma família miserável que está a morrer. Estão todos doentes. Instados pelo seu sermão, os paroquianos se dirigem à casa da família e prestam auxílio. O cérebro de Vicente fervilha: "Eis aqui uma grande caridade," pensa, "mas está mal organizada." Ideali-za, portanto, a criação de uma Associação, e, no dia 20 de agosto de 1617, com sua iniciativa nasce uma associação de mulheres, com o objetivo de visitar, alimentar e prestar aos enfermos todos os cuidados indispensáveis: a Confraria da Caridade. As pessoas que a compõem chamam-se ―Servas dos Pobres ou Damas da Caridade‖. Em 1620, Vicente institui a ―Caridade dos Homens‖. As mulheres se dedicam aos doentes, os homens devem se dedicar aos velhos, viúvas, órfãos e prisioneiros. Homem de visão, Vicente de Paulo orienta as Confrarias, incentivando a organiza-ção de cooperativas agrícolas, ensinando novos métodos de cultivo da terra, implantando, nas cidades pequenas manufaturas para produzirem objetos de uso na região e, finalmente, criando centros de aprendizagem onde as crianças indigentes possam receber educação cristã e aprender uma profis-são, a fim de tirá-las à miséria. Tendo estabelecido diretrizes à assistência aos camponeses, um novo campo se lhe abre. Ele é convidado a trabalhar junto aos condenados às galés. São criminosos e delinquentes, que vivem amontoados em calabouços infectos, acorrentados pelo pescoço e pelos pés, cheios de vermes, revolta e desesperança.

Como poderia Vicente lhes falar das coisas espirituais? Necessário é lhes melhorar as condições, pois apodrecem vivos. O alimento é pão preto, a água é semi poluída e os golpes de chicote são constantes. Interfere Vicente junto ao general das galeras, Manuel de Gondi e consegue realizar sensíveis mudanças. Oferece-lhes cuidados corporais, distribui alimento entre eles, consola-os, fala-lhes de Cristo e do Evangelho, chama-os de "meus filhinhos". Vicente ama. Por isso, mostra-se incansável na desco-berta das misérias humanas de ordem material e espiritual, estendendo socorro pessoalmente ou enviando as Damas da Caridade a hospitais, prisões, asilos, escolas e às ruas. (...)

Vicente é mestre na arte de conquistar corações. Consegue apoio de mui-tos nobres e ricos para atender os seus pobres. (...) Desde os 35 anos de idade, Vicente conhece o trabalho da doença em sua própria carne. As pernas e pés incham. Chegará um tempo, 1645, em que já sente dificuldade para se manter a cavalo, para a realização das suas viagens.(...) Aos 74 anos necessita ficar encerrado por longos dias em seu quarto, enquanto a febre se instala em seu corpo. Com dificuldade e o auxílio de uma bengala, consegue dar alguns passos. Contudo, dotado de indomável energia, ele profere palestra, todas as manhãs aos seus discípulos, de-monstrando serenidade e lucidez, apesar das dores atrozes que o atormen-tam. Diante da morte iminente, brinca: "Em breve enterrarão o miserável corpo deste velho e se transformará em cinzas e o pisarão com os pés." Então, em 27 de setembro de 1660, antes que o sol se levante, sentado numa poltrona, perto do fogo, Vicente desencarna. Essa figura ímpar está presente em O Evangelho Segundo o Espiritismo, em O Livro dos Espíritos e em O Livro dos Médiuns .

Fonte: site www.caminhosluz.com.br/biografias/espiritosdacodificacao

VICENTE DE PAULO

JULHO / 2012

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 5

NÃO TEVE TEMPO

— Fui espirita... Nasci em berço espirita. Tomava passes

e, de quando em quando, comparecia a algumas conferên-cias. Quando solicitado, cooperava com esta ou aquela campanha de benemerência. Sempre quis ser médium, mas nunca tive tempo para dedicar-me. Frequentava clubes e... a família me fazia certas cobranças. Os negócios me absorvi-am muito e eu precisava cuidar do pão de cada dia, vocês não acham? Quem, afinal, iria alimentar-me?! Sabemos que o ―maná‖ só caiu de graça do céu uma única vez... Fui espírita... Jamais deixei de recorrer à ajuda espiritual quando as coisas apertavam para mim, pois, em qualquer circuns-tância, não negava a minha fé. Tinha vontade de realizar o culto do Evangelho no lar, mas... Começava a ler livros interessantes, no entanto, não sei por que não conseguia terminá-los... O pessoal do Centro pedia muito; não podia me ver, e eu tinha que viver me esquivando... Só porque me percebiam com correntes e pulseiras de ouro, carro novo, imaginavam que eu fosse rico... Fui espírita... Na minha casa cheguei a ter uma biblioteca imensa. A minha avó era mé-dium vidente. Quando criança, eu frequentava aulas de evangelização. O tempo na Terra é curto em excesso. Vejam vocês: quando eu estava conseguindo reunir as condições para realizar o meu sonho, que era o de vincular-me a uma tarefa, fundar um núcleo, sei lá, desencarnei... Não tive tempo...

Ouvindo, na Vida Maior, o companheiro em tão pungente depoimento, como se estivesse ensaiando para explicar-se nas barras do tribunal da Divina Justiça, arrisquei a indaga-ção:

— Meu irmão, com quantos anos você deixou o corpo?... — Ah!, meu amigo, eu já tinha passado dos 70...

Ramiro Gama

Fonte: BACCELLI, A. CARLOS, LINDOS CASOS DE

ALÉM-TÚMULO ( pelo Espírito Ramiro Gama), cap. 32, 1ª Edição, 1998, Editora DIDIER

―Não alegues isolamento ou pequenez para desistir do esforço edificante que nos compete. Uma fonte humilde garante o oásis na terra seca e apenas uma lâmpada acesa vence a força das trevas. A harmonia do todo vem da fidelidade e do serviço de cada um. Trabalhemos unidos pela edificação da Terra Melhor. Comecemos ou recomecemos a nossa tarefa baseando a própria ação no aviso de Paulo: suportando-nos uns aos outros e perdoando-nos mutuamente.‖

Emmanuel Segue-me, p.142

―Certo. Se a riqueza é a causa de muitos males, se exacerba tanto as

más paixões, se provoca mesmo tantos crimes, não é a ela que devemos inculpar, mas ao homem, que dela abusa, como de todos os dons de Deus. Pelo abuso, ele torna pernicioso o que lhe poderia ser de maior utilidade. É a consequência do estado de inferioridade do mundo terrestre. Se a riqueza somente males houvesse de produzir, Deus não a teria posto na Terra. Compete ao homem fazê-la produzir o bem. Se não é um elemento direto de progresso moral, é, sem contestação, poderoso elemento de progresso intelectual.

Com efeito, o homem tem por missão trabalhar pela melhoria material do planeta. Cabe-lhe desobstruí-lo, saneá-lo, dispô-lo para receber um dia toda a população que a sua extensão comporta. Para alimentar essa população que cresce incessantemente, preciso se faz aumentar a produ-ção. Se a produção de um país é insuficiente, será necessário buscá-la fora. Por isso mesmo, as relações entre os povos constituem uma necessi-dade. A fim de mais as facilitar, cumpre sejam destruídos os obstáculos materiais que os separam e tornadas mais rápidas as comunicações. Para trabalhos que são obras dos séculos, teve o homem de extrair os materiais até das entranhas da terra; procurou na Ciência os meios de os executar com maior segurança e rapidez. Mas, para os levar a efeito, precisa de recursos: a necessidade fê-lo criar a riqueza, como o fez descobrir a Ciên-cia. A atividade que esses mesmos trabalhos impõem lhe amplia e desen-volve a inteligência, e essa inteligência que ele concentra, primeiro, na satisfação das necessidades materiais, o ajudará mais tarde a compreender as grandes verdades morais. Sendo a riqueza o meio primordial de execu-ção, sem ela não mais grandes trabalhos, nem atividade, nem estimulante, nem pesquisas. Com razão, pois, é a riqueza considerada elemento de progresso.‖

(Do livro ―O Evangelho Segundo o Espiritismo‖, cap. XVI item 7, de Allan

Kardec,)

ESTUDAR KARDEC CONHECER KARDEC

PARA VIVER JESUS

EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO...

PAZ NA HUMANIDADE

“Não se pode servir a Deus e a Mamon”

Allan Kardec esclarece.

O Evangelho no Lar é um roteiro simples de oração familiar, com o objetivo primordial de

espiritualização do ambiente caseiro. Além de proporcionar a evangelização de cada

participante, atrai para o domicílio a presença de bons Espíritos e do próprio Jesus.

É um momento de recolhimento, aprendizado e oração, para harmonizar

nossa casa e a todos a quem dirigirmos nossas preces.

JULHO / 2012

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 6

―Eu estou entre vós como quem serve” – Jesus (Lucas, 22:27)

Sim, o Cristo não passou entre os homens como quem impõe. Nem como quem determina. Nem como quem governa. Nem como quem manda. Caminhou na Terra à feição de servidor. Legou-nos o Evangelho da vida, escrevendo-lhe a epopeia no coração das criaturas. Mestre, tomou o próprio coração para sua cátedra. Enviado Celestial, não se detém num trono terrestre e aproxima-se da multidão para auxiliá-la. Fundador da Boa Nova, não se limita a tecer-lhe a coroa com palavras estudadas, mas estende-a e consolida-lhe os valores com as próprias

mãos. A prática é o seu modo de convencer. O próprio sacrifício é o seu método de transformar. Aprendamos com o Divino Mestre a ciência da renovação pelo bem. E modificar a nós mesmo, para a vitória do bem, elevando pessoas e

melhorando situações, é servir sempre, como quem sabe que fazer é o melhor processo de aconselhar.

Emmanuel Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. SEGUE-ME, (pelo Espírito Emmanuel),p. 119, 7ª Edição, 1994, Editora O CLARIM

SÚPLICA

Espírita, meu irmão. Hoje procuro refúgio no teu coração, cansado como me encontro de mil embates, na longa jornada dos séculos. Dizem que sou débil plantinha, no entanto, relegam-me ao vendaval, deixando-me à mercê da canícula ou na via das enxurradas imundas. Afirmam que sou o futuro, todavia, desrespeitam o meu presente, colocando dificuldades e aflições ao alcance das minhas débeis mãos. Expressam que eu sou diamante precioso, mas ninguém procura retirar a jaça e a ganga que me tornam imprestável, por enquanto. Informam que eu sou um pequeno rei, no império da vida, todavia, descuidam do meu aprimoramento, sem me aformosearem o caráter para o

nobre ministério. Chamam-me anjo e conduzem-me, por negligência, ao inferno do desespero e da revolta. Agradam-me e, muitas vezes, degradam-me, deixando-me sob o jugo imperioso de forças desordenadas. Ajuda-me agora, para que, por minha vez, eu possa ajudar mais tarde. Acolhe-me na terra fértil do teu coração e desenvolve-me os sentimentos latentes dentro de mim. Serei amanhã o que fizeres de mim agora. Não te peço muito. Rogo-te, apenas, que abras os braços e me alcances. Suaviza tua voz para ensinar-me e dá leveza à tua mão quando seja necessário corrigir-me. Mas não me deixes sem o carinho que estimula

nem a correção que educa e salva. Confio em ti. Socorre-me hoje, e não mais tarde. Necessito urgente de orientação e sustento Recebe-me enquanto não me maculam as nódoas da vida. Dilata as tuas possibilidades e eu coroarei os teus dias com as bênçãos da alegria perene, levando, pelas gerações em fora, a mensagem viva

do teu auxílio como legatário natural da tua fé libertadora e santa. Irmão do Cristo, recolhe-me no teu amor em nome de Quem, em apresentando os pequeninos aos discípulos amados, asseverou pertencer o

Reino dos Céus.

Anália Franco

Fonte: FRANCO, Divaldo Pereira, SEMENTEIRA DA FRATERNIDADE (Diversos Espíritos), cap. 4, LEAL, 6ª Edição, 2008

SÁBADOS

• Grupos de infância a partir de 2 anos

• Grupo de jovens • Grupo de pais e responsáveis

CEBM – EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA

INFANTOJUVENIL E FAMÍLIA

O GRANDE SERVIDOR

Você está convidado a conhecer as atividades do SAPSE/CEBM.

Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h às 12h

JULHO / 2012

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 7

PROGRAMAS ESPÍRITAS NA TV E NA INTERNET

DESPERTAR ESPÍRITA – Lar Fabiano de Cristo

CNT – em rede nacional: domingo / 8h às 8h30 NET – Rio – canal 6 – Quarta/ 20h30 às 21h30 Quinta- feira: 13h30 às 14h30

ALVORADA ESPÍRITA

24 horas de programação com palestras e programas de TV www.tvalvoradaespirita.com.br

TV MUNDO MAIOR Emissora da Fundação Espírita André Luiz – www.tvmundomaior.com.br

Programa TRANSIÇÃO- a visão espírita para um novo tempo

Rede TV – domingos às 16h15 – www.programatransicaotv.br

NET – canal 26

TVCEI - www.tvcei.com TVCEERJ - http://ceerj.tv/tv

Os fenômenos mediúnicos a se evidenciarem, inevitáveis, nas estradas do homem, guardam ex-pressiva similitude com a presença das águas, nos caminhos da Terra.

Águas existem, por toda parte. Possuímo-las cristalinas em fontes recamadas

de areia, pesadas de barro nos rios que desgastam o solo, tisnadas na sarjeta em que rolam depois da chuva, lodacentas no charco, furtadas de represas, concentradas em lagoas infectas, amargas em po-ços largados no esquecimento, semi-envenenadas nos esgotos de lama...

Todas elas, contudo, podem ser decantadas, medicadas, purificadas e renovadas para servir.

Assim também os fenômenos mediúnicos. Venham de onde vierem, assinalam-se por de-

terminado valor.

Entretanto, é preciso não esquecer que devem ser examinados, raciocinados, interpretados e compreendidos para mostrarem proveito justo.

Para eles e junto deles, todos nós temos a Dou-trina Espírita por filtro de tratamento.

À vista disso, não desprezeis fato algum, mas igualmente, em tempo algum, não vos canseis de estudar.

Albino Teixeira

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo .

IDEAL ESPÍRITA (Espíritos Diversos), cap. 55, 12ª Edição, Editora CEC, MG

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consecução de suas finalidades. Se você frequenta nossa Casa há algum tempo e sente vontade de unir-se à nossa família, procure-nos.

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Contamos com você em 2012.

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FENÔMENOS MEDIÚNICOS

JULHO / 2012

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 8

REUNIÕES PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL, SEGUIDAS DE PASSES E ÁGUA MAGNETIZADA.

PROGRAMAÇÃO - JULHO 2012

TERÇA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

03 15h Preces por aquele mesmo que ora. EV- cap.28-Titulo II:11 a 41 Welles Costa

10 15h Parentesco. Filiação. Ideias inatas LE- questões 200 a 221 Inês Gripp

17 15h Preces por outrem EV-cap.28-Título III: 42 a 58 Vera Lucia Claudiana da Silva

24 15h Pluralidade das existências LE- questão 222 Denise de Fátima Xavier

31 15h Até o fim dos Tempos – Amélia Rodrigues Continuação Manoel Messias Macedo

QUINTA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

05 19h A reencarnação e os laços de família. EV – cap. IV: 18 a 26 Lila Bomhoff Silveira

12 19h O Livro dos Espíritos Introdução X a XIII Zita Flora de Almeida

19 19h As aflições: sua justiça, causas atuais e anteriores EV – cap. V: 1 a 11 Aimar Greco

26 19h O Livro dos Espíritos Introdução XIV a XVII Manoel Messias Macedo

DOMINGO

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

01 10h Na Hora da Cruz Vera Lucia Claudiana da Silva

08 10h Entre a Terra e o Céu –Em torno da prece Cap. 01

Telma Brilhante de Albuquerque

15 10h Entre a Terra e o Céu –No cenário terrestre Cap. 02 Sônia Arenaro

22 10h Entre a Terra e o Céu – Obsessão Cap. 03 Carlos Alberto Mendonça

29 10h Entre a Terra e o Céu –Senda de provas Cap. 04 Welles Costa

ATIVIDADES NO CEBM

SEGUNDA-FEIRA 18h50min às 20h15min 18h30min às 20h

Reunião de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa) Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

TERÇA-FEIRA

13h15min às 14h45min 13h45min às 15h 14h30min às 15h 15h às 16h30min 16h30min às 17h 16h30min às 18h

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Curso de Esperanto (Leitura de ―LA EVANGELIO LAŬ SPIRITISMO‖ e ―DE FRANCISKO EL ASIZO POR VI‖

Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa) Diálogo Fraterno Reunião de Estudos Doutrinários (Pública) Diálogo Fraterno Grupo de Estudo: O Livro dos Espíritos

QUARTA-FEIRA

8h às 8h30min 8h30min às 9h 19h às 20h30min 19h às 20h30min 19h às 20h30min

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Encontro para Oração Diálogo Fraterno Grupo de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita Grupo de Estudos Básicos da Mediunidade Grupo de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo

QUINTA-FEIRA

17h às 18h30min 18h30min às 19h 18h45min às 20h 19h às 20h30min

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Curso de Esperanto Diálogo Fraterno Reunião de Atendimento Espiritual Direto (Privativa) Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

SEXTA-FEIRA

18h45min às 20h — — —

Reunião de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)

SÁBADO

8h às 12h 15h às 17h 17h30min às 19h30min

— — —

Atividade do SAPSE (4º Sábado) Evangelização Espírita Infantojuvenil e Família Grupo de Estudos Espíritas

DOMINGO

10h às 11h30min 13h45min às 16h30min 13h45min às 16h30min

— — Reunião de Estudos Doutrinários (pública)

Caravana - Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal - no 3º domingo)

Caravana - Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus ( mensal - no último domingo)