o besteiro - edição da páscoa 2012

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CAMPO DE BESTEIROS Uma Escola de qualidade para todos MARÇO DE 2012 - 2.º Edição 0,50 SETAS O JORNAL DA NOSSA ESCOLA O BESTEIRO Semana da leitura Neste mês de março, e entre os dias 5 e 9, todas as escolas do nos- so agrupamento realizaram ativi- dades relacionadas com o livro e a leitura. Pais, mães, avós, amigos e até con- vidados, todos quizeram partici- par nesta iniciativa. JI de Castelões e a comunidade Os meninos de Castelões andaram a conhecer a sua localidade e as suas raízes. Na terra dos laranjais, muito mais há para descobrir e aprender... Parlamento dos jovens Os alunos do 8.º ano a aprender o que é a democracia representati- va. Love was in the air No dia de S. Valentim, os alunos trocaram cartas de amor e amiza- de, na esperança de encontrar o seu admirador secreto. Boa viagem, Bia! A Beatriz está de volta para mais uma viagem ao fantástico mundo do imaginário! Desta vez, a aven- tura é no outro lado do Atlântico, no coração da floresta amazóni- ca, numa viagem à decoberta da maior floresta do mundo. Todos a bordo!... A feira da nossa escola Na escola de Barreiro de Besteiros, vendeu-se de tudo um pouco, mas o mais importante é que todos aprenderam, comeram e diverti- ram-se muito! Cantar as Janeiras no Barreiro de Besteiros, uma tradição a manter. Pág. 4 Pág. 2 Pág. 3 Pág. 5 Pág. 24 Pág. 11 Pág. 9 Boa Páscoa

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O Besteiro - Agrupamento de Escolas de Campo de Besteiros

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Page 1: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CAMPO DE BESTEIROSUma Escola de qualidade para todos

MARÇO DE 2012 - 2.º Edição 0,50 SETASO JORNAL DA NOSSA ESCOLA

O BESTEIRO

Semana da leitura

Neste mês de março, e entre os dias 5 e 9, todas as escolas do nos-so agrupamento realizaram ativi-dades relacionadas com o livro e a leitura.Pais, mães, avós, amigos e até con-vidados, todos quizeram partici-par nesta iniciativa.

JI de Castelões e a comunidade

Os meninos de Castelões andaram a conhecer a sua localidade e as suas raízes. Na terra dos laranjais, muito mais há para descobrir e aprender...

Parlamento dos jovens

Os alunos do 8.º ano a aprender o que é a democracia representati-va.

Love was in the air

No dia de S. Valentim, os alunos trocaram cartas de amor e amiza-de, na esperança de encontrar o seu admirador secreto.

Boa viagem, Bia!

A Beatriz está de volta para mais uma viagem ao fantástico mundo do imaginário! Desta vez, a aven-tura é no outro lado do Atlântico, no coração da floresta amazóni-ca, numa viagem à decoberta da maior floresta do mundo. Todos a bordo!...

A feira da nossa escola

Na escola de Barreiro de Besteiros, vendeu-se de tudo um pouco, mas o mais importante é que todos aprenderam, comeram e diverti-ram-se muito!

Cantar as Janeiras no Barreiro de Besteiros, uma tradição a manter.Pág. 4

Pág. 2

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Pág. 24Pág. 11Pág. 9

Boa Páscoa

Page 2: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

2 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

A educação é um pro-cesso de interioriza-

ção de normas e valores essenciais à relação hu-mana e à vivência em so-ciedade. Assim, a família assume um papel prepon-derante na transmissão desses valores e no desen-volvimento de competên-cias sociais. A forma como se transmi-tem os valores, de geração em geração, tem vindo a sofrer transformações e são fruto das vivências de cada época. O conceito de família tra-dicional, constituída pelo pai, mãe, filhos e avós, onde a mãe e, principal-mente, os avós estavam disponíveis, cuidavam das crianças até irem para a escola e asseguravam a sua educação até à idade adulta, já não é o mesmo. Na sociedade atual, os pais e as mães integram um mercado de trabalho cada vez mais competi-tivo, normalmente afas-tado do local de origem dos seus progenitores, deixando os avós de ser um apoio de retaguarda na educação das crianças e dos jovens, ficando tal tarefa à responsabilida-de de empregados ou, na inexistência destes, en-tregues a si mesmos, em casa, na exploração das novas tecnologias (TV e internet), convivendo com os pais somente è noite. Esta situação não é favo-rável ao desenvolvimento de uma relação profunda entre pais e filhos. Por ou-tro lado, alguns pais, por falta de paciência, no fi-nal de um dia de trabalho, ou para compensarem a sua ausência, acabam por criar uma relação frágil e pouco afetiva, cedendo às exigências dos seus filhos,

não os contrariando, to-lerando comportamentos inadequados, prejudican-do, desta forma, a interio-rização de regras sociais, a assunção de responsabili-dades e o desenvolvimento da sua inteligência mental e emocional. Acresce a esta situação a crise económi-ca, a instabilidade social e o aumento de famílias dis-funcionais, que veem con-dicionada a sua ação edu-cativa. Assim, a função de educar tendo como prima-do a família está cada vez mais a ser transferida para a escola. Tal situação tem vindo a contribuir para o aumento de situações de indisciplina, falta de res-peito no cumprimento de regras socias, desrespei-to para com os seus pares e adultos, desmotivação ou mesmo elevado afasta-mento da cultura de escola. Não obstante, a sociedade não deve deixar a função de educar unicamente à responsabilidade da esco-la. A transmissão de valo-res, essenciais à interação social e ao desenvolvimen-to de um povo, deve ser assegurada por todos os que intervêm no processo educativo, devendo existir condições para que a famí-lia continue a ter um papel preponderante na educa-ção e possa compartilhar essa responsabilidade com a escola. A escola, como forma de corresponder a este desi-derato social, tem vindo a refletir, intensificando o trabalho colaborativo en-tre os docentes, no sentido de encontrar as melhores soluções para veicular a educação de valores e a mo-tivação para a escola, atra-vés de metodologias de en-sino ativas, de técnicas de diferenciação pedagógica e

da mobilização dos alunos para a construção do seu próprio conhecimento. É, pois, importante que a es-cola foque a sua ação na-quela que é a sua principal missão: criar “Uma Escola de Qualidade para Todos”. Tal exige, porém, esforço, dedicação, espírito de sa-crifício e rigor.A educação não é um pro-cesso fácil e precisa de tempo para se concretizar. Por esta razão, os pais de-vem dialogar com os seus filhos e ouvir as suas preo-cupações, mas também exigir-lhes o cumprimento de regras e de orientações, acompanhar o processo educativo, supervisionar, todos os dias, a resolução dos trabalhos de casa e vir à escola frequentemente e não somente no final de cada período para rece-ber as avaliações. Devem, igualmente, promover o respeito dos seus filhos pelos seus colegas, pelos próprios pais, pelos funcio-nários e professores, entre outros, e devem, igualmen-te, reconhecer e valorizar os bons comportamentos e desempenhos dos seus fi-lhos e valorizar o papel da escola.Quanto maior for a capaci-dade de diálogo e de par-tilha de preocupações e responsabilidades entre a escola e a família, maiores serão as probabilidades de se resolverem ou su-perarem as situações pro-blemáticas e maior será o sucesso educativo. Assim, contribuiremos para a for-mação de cidadãos mais criativos, mais dinâmicos e livres, que, certamente, irão contribuir para uma sociedade mais próspera e mais justa.

O DiretorDinis Augusto Saraiva

Editorial

A Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Campo de

Besteiros participou, pela segunda vez, no Concurso “ Parlamento dos Jovens - Básico 2011-2012”, que este ano foi subordinado ao tema “ REDES SOCIAIS: COMBATE À DISCRIMINA-ÇÃO”. Orientadas pelas docen-tes de Língua Portuguesa, Conceição Soares Figuei-redo e Helena Matos, par-ticiparam as três turmas de 8º ano, A, B e C, que constituiram cada uma a sua lista, com propostas de medidas, visando o comba-te à discriminação, as quais foram disputadas nas elei-ções que tiveram lugar na Escola, no passado dia 18 de Janeiro de 2012. À se-melhança do ano anterior, o ato eleitoral, que decor-reu entre as 8.30h e as 13h, no Polivalente da escola, foi bastante participado por parte dos alunos dos 2º e 3º ciclos, e evidenciou--se pelo enorme civismo que estes demonstraram, tendo corrido tudo da me-lhor maneira. A lista B foi a vencedora com 96 votos, tendo obtido 8 mandatos; a lista C ficou em segun-do lugar, com 86 votos e 8 mandatos; a lista A obteve 78 votos e 7 mandatos.Para elucidar os jovens participantes sobre o tema, foi convidada a deputada Drª Elza Pais, eleita pelas listas do PS, nas últimas eleições legislativas, pelo distrito de Viseu, a qual es-teve na Escola no dia 23 de janeiro, entre as 14h e as 15.30h.Os alunos puderam colo-car-lhe questões sobre este tema que os preocupa, às quais a Drª Elza Pais res-

pondeu, esclarecendo as suas dúvidas.A sessão decorreu na Bi-blioteca e foi muito impor-tante para os alunos, que mantiveram um comporta-mento bastante correto.Aqui fica um agradecimen-to à Drª Elza Pais, pela dis-ponibilidade, simpatia e di-namismo que demonstrou nesta sua visita.No mesmo dia, decorreu a Sessão Escolar, das 15.30 às 17 horas, durante a qual os vinte e três deputados eleitos debateram as me-didas já propostas, apro-varam o Projeto de Reco-mendação Final da Escola e elegeram os seus repre-sentantes para a Sessão Distrital: dois efetivos e um suplente, a saber: alu-nas números um, Andreia Coimbra, do 8º C, e núme-ros oito, Francisca Jesus, e treze, Joana Machado, do 8º B, que representaram a Escola no Sátão, no dia 5 de março do corrente ano.Estas alunas representa-ram a escola de uma forma condigna, tentando fazer o seu melhor, apesar de não terem conseguido obter o primeiro lugar, que era o seu objetivo.As docentes dinamizado-ras deste projeto consi-deram que esta atividade foi francamente positiva, tendo tido grande impacto na comunidade escolar, no âmbito da educação e for-mação para a cidadania.Por isso, deve ter conti-nuidade, até pela postura democrática e cívica exem-plar que os nossos jovens “deputados” manifestaram em todas as atividades di-namizadas no âmbito des-te projeto.

Parlamento dos Jovens-Básico 2011-2012

Page 3: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

3O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição

O dia 14 de Fevereiro chegou, e os alunos da

nossa escola aguardavam, com curiosidade, a chega-da do “carteiro”, ansiosos por saberem quem iria ter direito a uma carta de AMOR… E a parte da tarde final-mente chegou. Os mensa-geiros de Cupido (o deus do Amor) lá partiram com a missão de fazerem che-gar, aos seus destinatários,

todas as cartas e postais que foram enviadas. Hou-ve surpresas agradáveis, porque não foram só os admiradores secretos que elaboraram mensagens de amor… Muitos aproveita-ram para escrever alguns versos aos colegas amigos, aos assistentes operacio-nais ou até (imaginem só) aos professores!Só que, no fim do dia, a dú-vida persistia: quem eram, afinal, os misteriosos re-metentes das mensagens recebidas?! Sim, porque to-das as cartas eram anóni-mas, como manda a tradi-ção. Mas… quem não gosta de enigmas???

As professoras de Inglês

LOVE WAS IN THE AIR…

No dia 25 de janeiro, estiveram na Escola

Básica dos 2º/3º Ciclos de Campo de Besteiros, a psi-cóloga Susana Lucas, espe-cializada em sexologia e o enfermeiro Hélder Louren-ço, ambos do Hospital S. Teotónio de Viseu, para di-namizarem uma sessão de esclarecimento sobre edu-cação sexual/sexualidade. Este tema foi escolhido devido à sua pertinência e atualidade.Houve duas sessões, uma destinada aos docentes da pré e do 1º ciclo e outra para os docentes dos 2º e 3º ciclos, de acordo com o tipo de abordagem que deve ser feita na sala de aula.

PES

PROJECTOEDUCAÇÃO

PARA A SAÚDE

Ação de sensibilização “Educar para os afetos”

No âmbito do PES, de-correu, durante o mês

de fevereiro, o concurso “Mês dos afetos”, com o ob-jetivo dos alunos expressa-rem os seus afetos, através de uma mensagem, poema ou reflexão.

Continua em funciona-mento o Gabinete de

Apoio ao Aluno, todas as 5ª feiras, das 14 às 16 ho-ras, o qual está aberto a todos os elementos da co-munidade educativa.

Na quarta feira, dia 7 de Março de 2012, fomos

ao Centro de Dia de San-tiago de Besteiros contar uma história, porque este ano o tema da semana da leitura era a solidarieda-de.Quando lá chegámos o senhor e as senhoras fica-ram todos contentes por

nos verem. Íamos repre-sentar um teatro (expres-são dramática) baseado no livro “Dá-me um abraço”.

Na escola tivemos que preparar o teatro para não sair tudo disparatado. Contámos a história de um porco espinho que queria um abraço mas ninguém

Visita ao Centro de Dia

lhe dava nenhum. Por fim, tudo se resolveu bem e o Piquinhos ganhou um novo amigo que lhe deu o maior abraço de sempre!

Quando a história acabou os senhores ficaram mais animados e nós ficámos contentes por lhes termos feito companhia. Até lhes demos pipocas para o lan-che. A mãe da Susana, que trabalha lá, disse-nos que os idosos gostaram muito da visita e das pipocas.

E foi assim um dia diferen-te na nossa semana da lei-tura!

Texto coletivoEB1 Muna

POEMA À NOSSA TERRA VALE DE BESTEIROS

Variados tons de verduraAbundância de pinhais,Lindos recantos de frescuraE encantadores laranjais

Deves visitar esta terraE ver quanta beleza encerra.

Beleza nos seus rios e colinasEntre hortas, pomares e vinhedos,São jardins matizados de boninas,Tanta fartura de arvoredos.E, afinal, de que terra estamos a falar?Isso é muito fácil de adivinharRepara; não penses maisO seu nome irás encontrarSe, de alto a baixo, leres as iniciais.

Entre o Caramulo e a EstrelaFica este vale aconchegado,Numa região que é tão belaE digno de ser contemplado

Alzira Carvalho

Page 4: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

4 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

No dia seis de janeiro, dia de Reis, nós (alu-

nos da EB1), juntámo-nos com as crianças do Jardim de Infância.Com a professora Isabel de Expressões, cada um fez uma coroa decorada a seu gosto.Às dez horas fomos ter com as crianças do Jardim de Infância para irmos cantar as Janeiras pela nossa aldeia. Às doze ho-ras regressámos à escola para almoçar. Na parte da tarde continuámos o nos-so percurso. Cantámos as Janeiras a todas as casas e recebemos várias coisas : dinheiro, biscoitos, amên-doas, chocolates e até qua-tro chouriças…Tudo o que nós recebe-mos, partilhámos com as crianças do Jardim de In-fância.Com o dinheiro que re-cebemos comprámos fa-rinha e fermento. Com a ajuda da nossa assistente operacional e da nossa professora, fizemos pãezi-nhos com chouriça e tam-bém fizemos broas e duas bolas com chouriça.Tudo isto foi partilhado por todos nós e as crian-ças do Jardim de Infância também ajudaram.Foi um dia fantástico cheio de alegria e muita comida até fartar…!

No dia dezassete de fe-vereiro, o nosso carna-

val foi muito engraçado.A nossa Escola foi com o Jardim de Infância desfilar pela nossa localidade.No final do desfile, regres-sámos à Escola para almo-çar.Na parte da tarde fizemos o teatro da Branca de Neve e os sete Anões. Também fizemos um lindo desfile para ver quem desfilava melhor; a nossa professora

Barreiro de BesteirosAS JANEIRAS NO BARREIRO DE BESTEIROS O NOSSO CARNAVAL

2º Ano – Renato, Salomé, Rui, David, Matilde

e a nossa assistente opera-cional também participa-ram no nosso concurso de carnaval.A nossa tarde foi muito ani-mada, porque brincámos muito. Brincámos fazendo pequenos teatros e dan-çando ao som das músicas de carnaval.Passámos um dia maravi-lhoooooso !!!

3º Ano – Rogério, Anaís, Marta Inácio, Tatiana

Page 5: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

5O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição

No dia um e dois de março dedicámo-nos

a fazer uma feira na nossa escola.Alguns alunos trouxeram artigos para a feira: CDS, roupa, fruta, pratos, talhe-res, taças e copos da escola.Havia uma banca (mesa) para cada artigo: fruta, CD’S, artigos de cozinha(pratos, talheres, taças e copos da escola), diversos(Cerelac, pastilhas, Nestum, pinta-rolas, coca-cola, fiambre, shampoos, pastas de den-tes…).Uns alunos eram feirantes, os outros eram fregueses. Para vendermos os nossos produtos, berrávamos para atraír os clientes.Ah! Também tínhamos mú-sica para animar a feira!!Recortámos preços e colo-cámo-los em todos os arti-gos. Os alunos do segundo ano, retiraram do livro de matemática as moedas e as notas, foi distribuído dinheiro por todos e ven-díamos e comprávamos os

artigos com ele. Foi uma maneira diferente e engra-çada de aprendermos a li-dar com o dinheiro. Fomos trocando de lugar e quem fazia de feirante passava a ser freguês e vice-versa. Até os pequenitos já faziam trocos!!!No dia seguinte ajudámos a desmontar as bancas e a limpar a feira.Como havia muita fruta resolvemos então, fazer uma salada de fruta da nossa feira. Toda a gente descascava e partia a fruta. Guardou-se para a sobre-mesa do almoço. A salada de fruta era tão boa que al-guns alunos até comeram três taças cheias. A nossa professora mostrou as fo-tografias e fartámo-nos de rir com as nossas caras…!Foram dois dias muito di-vertidos e plenos de ale-gria. Fartámo-nos de tra-balhar a “brincar” !!

4º Ano – Eva, Inês, Marta Matos, Mariana, Sara

A FEIRA NA NOSSA ESCOLA

Barreiro de Besteiros

Page 6: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

6 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

Foi lançado o desafio aos alunos do 3º ano da escola de Vilar de Besteiros, para cria-rem um texto inédito, a partir de ilustrações feitas com as letras dos seus nomes

próprios. O resultado foi surpreendente! Aqui ficam alguns exemplos:

Prof. Sheila MeloEB1 Vilar de Besteiros

Vilar de BesteirosTEXTOS ORIGINAIS

No Dia Mundial do Não Fumador, na escola do

1º CEB de Vilar de Bestei-ros, os alunos do 3º ano, visualizaram e explora-ram um cartaz, com vista a analisar e compreender as consequências diretas do tabagismo.Para além de observarmos umas imagens degradantes de pulmões afetados pelo tabaco, fizemos uma expe-riência onde verificámos como fica o nosso organis-mo depois de inalarmos a nicotina.O material que utilizámos foi: uma tina, uma garrafa de plástico, um cano pe-queno, algodão, fósforos, plasticina, um cigarro e água.1. Perfurar a tampa e o fun-do da garrafa.2. Inserir o tubo de borra-cha na tampa. Se necessá-rio colocar plasticina para um melhor ajuste.3. Colocar uma bola de al-godão na extremidade do tubo que ficará no interior da garrafa. Na outra extre-

Dia do não fumador

midade colocar um cigarro.4. Encher a garrafa com água, tapando o furo do fundo com um dedo.5. Colocar cuidadosamente a tampa na garrafa, com o cigarro para o exterior e o algodão para o interior da garrafa. NÃO MOLHAR O ALGODÃO.6. Sem tirar o dedo do fun-do da garrafa, colocá-la com o furo voltado para a tina a uma altura de 10 cm do fundo.7. Acender com um fósforo o cigarro (queimar a ponta do cigarro).8. Retirar o algodão e ob-servar.

Com esta experiência aprendemos que os pul-mões de um fumador tem pior aspecto do que os pul-mões de um não fumador.Nós gostámos da experiên-cia.

Turma do 3º anoEB1 de Vilar de Besteiros

Celebrou-se no dia 11 de novembro, o Dia de

S. Martinho. Infelizmen-te, o tempo não permitiu que se fizesse a fogueira… Apesar disso, houve ou-tras atividades, tais como: visualização da lenda de S. Martinho e da história da Maria Castanha, em po-wer point; aprendizagem

de uma canção; dramatiza-ção da lenda, entre outras. No final, e mesmo sem fo-gueira, os alunos puderam confraternizar com todos os colegas e jardim de in-fância de Vilar de Bestei-ros, através da realização de um lanche convívio, onde não faltaram as cas-tanhas assadas.

3º anoEB1 de Vilar de Besteiros

Dia de S. Martinho

Page 7: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

7O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição

No início deste período e integrado no projec-

to “Desporto Escolar” da responsabilidade da Câ-mara Municipal de Tonde-la, as crianças do JI de San-tiago de Besteiros, sala2,

Integrado no tema “A im-portância da água” realiza-ram-se no nosso JI as mais variadas atividades rela-cionadas com o tema que foram do agrado do grupo. De salientar as experiên-cias com a água realizadas com a participação ativa do grupo de crianças.

Jardim de Infância de San-tiago de Besteiros, sala2

Educadora Maria Assunção Fernandes

Santiago de Besteirospor iniciativa do professor de Educação Física e com a colaboração da autarquia local, têm a oportunidade de participarem, de quin-ze em quinze dias, nas au-las de natação. Estas aulas

realizam-se nas piscinas de Campo de Besteiros. Por ser uma novidade, esta actividade foi acolhida com muita alegria e satisfação por todo o grupo.

No dia 16 de fevereiro realizou-se uma ati-

vidade de Animação So-ciocultural em interação com os alunos do 10º e 11º ano do curso de Animação Cultural da Escola Secun-dária de Viriato, integrada no projeto Eco-Escolas, no parque da vila de Campo de Besteiros. Na primeira

parte os alunos da Secun-dária de Viriato animaram os mais pequenos, JI e 1º ciclo, com pinturas faciais e tererés. Na segunda parte da atividade todos os alu-nos desfilaram com men-sagens alusivas à preser-vação do meio ambiente. Esta atividade esteve aber-ta a toda a comunidade

escolar e foi plena de êxito pela forma como foi dina-mizada, pela adesão e par-ticipação de muitos pais e encarregados de educação. As crianças aprenderam jogos e participaram em todas as atividades: magia, malabarismo, jogos tradi-cionais, danças e interagi-ram com os mimos.

Foi uma manhã divertida para todas as crianças e uma forma de sensibilizar e divulgar a toda a comu-nidade para a importância da preservação do ambien-te.

Turma 2 e JIProfs: Elisabete XavierCidália Viegas

Jardim de infância e e.B.1 de campo de Besteiros

A alegria e boa disposição durante toda a aula de natação

Verificamos quais os objectos que flutuam e os que não flu-tuam

Verificamos quais as substân-cias que se dissolvem e as que não se dissolvem

Pudemos observar se a água tem cor ou não….

…. se a água tem cheiro...

... ou se tem sabor

Page 8: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

8 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

O CARNAVAL NA NOSSA ESCOLA

Dando cumprimento ao Plano Anual de Atividades do Agrupamento, a nossa escola viveu a época car-navalesca de uma forma diferente, relativamente aos anos anteriores. Con-sideramos ter sido um momento divertido ten-do alcançado os objetivos pretendidos. Com a pro-moção de um concurso de máscaras, envolvendo do-centes, não docentes e dis-centes, vivemos um mo-mento de mini-espetáculo à semelhança de um con-curso real. Contámos com o envolvimento dos pais /encarregados de educa-ção para a realização da atividade os quais contri-buíram com o disfarce dos seus filhos de uma forma imaginativa e criativa, em algumas situações.

Jardim de InfânciaProf: Elisabete Xavier

Jardim de Infância /1º Ciclo de Campo de Besteiros

Participação no Corta Mato - Fase DistritalClassificações

class Dorsal Nome Tempo

2 872 marco rodriGUes 00:03:50.05

102 905 RAFAEL GOUVEIA 00:04:54.82

108 873 JOÃO ANTUNES 00:04:57.02

111 876 RUBEN ANDRADE 00:04:59.82

121 874 RAFAEL SILVA 00:05:04.94

140 875 GUILHERME FERNANDES 00:05:15.78

Infantis A - Masculinos

class Dorsal Nome Tempo

25 877 ANTÓNIO DINIS 00:06:18.49

36 882 DIOGO MATOS 00:06:24.97

43 878 PEDRO FIGUEIREDO 00:06:29.16

69 879 ALEXANDRE SANTOS 00:06:38.05

Infantis B - Masculinos

class Dorsal Nome Tempo

47 884 FRANCISCO FERREIRA 00:10:31.00

78 886 NELSON CARDOSO 00:10:56.87

130 883 MIGUEL ALMEIDA 00:12:31.44

131 887 CÉSAR SILVA 00:12:32.18

Iniciados - Masculinos

class Dorsal Nome Tempo

58 892 ANDREIA PAIS 00:05:33.86

87 889 MARIANA BASTOS 00:06:02.97

102 891 MARIANA CORREIA 00:06:19.52

Infantis A - Femininos

class Dorsal Nome Tempo

10 896 ADRIANA FERREIRA 00:06:52.68

12 895 INÊS FIGUEIREDO 00:06:56.19

27 897 ANA LOPES 00:07:13.59

Infantis B - Femininos

class Dorsal Nome Tempo

3 899 maria escada 00:08:48.31

29 902 DANIELA ALMEIDA 00:09:56.69

30 900 BRUNA FIGUEIREDO 00:09:57.23

89 904 CAROLINA COSTA 00:11:39.06

Iniciados - Femininos

Uma floresta bem organizada, bem cuidada e onde se cumprem as regras de segurança tem mais hipótese de es-capar ao fogo.

Mas afinal o que é uma floresta bem organizada?

É a que tem árvores de várias espécies.Num lugar onde há só pinheiros ou só eucaliptos, o fogo alastra rapidamente porque como têm resina são altamen-te inflamáveis. Se nesse lugar alternarem pinheiros, carva-lhos, eucaliptos, castanheiros, o ambiente é mais fresco e tem maior teor de humidade. Em caso de incêndio, o fogo propaga-se mais lentamente e torna-se mais fácil apagá--lo. É a que tem caminhos florestais.Os caminhos florestais são como uma barreira à propa-gação dos incêndios, permitem a circulação dos carros de bombeiros e o acesso mais fácil das equipas que limpam a floresta.É a que possui pontos de água.Se houver lagos e rios, devem fazer-se pequenas barra-gens para manter o solo húmido, baixar a temperatura e fornecer água aos bombeiros em caso de necessidade. Se não houver nem lagos nem rios, convêm construir reser-vatórios.

O que é uma floresta bem cuidada?

- É uma floresta limpa, onde não se deixou acumular mato, arbustos ou ramos secos nem no solo nem nos caminhos. - É onde se evitou a existência de árvores em excesso e emaranhadas. A limpeza constante é essencial para evitar catástrofes.

Quais são as regras de segurança?

Nunca fazer fogueiras na floresta nem nas estradas que as atravessam.Nunca queimar lixo na floresta ou nos campos próximos.Nunca fumar na floresta.Nunca atirar cigarros ou fósforos acesos em zo-nas onde haja árvores.Nunca usar máquinas que façam faísca em zo-nas arborizadas.Não espalhar lixo na flo-resta, muito menos lixo combustível. Qualquer pessoa, de qualquer idade, pode colaborar na defesa da floresta cumprindo e fa-zendo cumprir as regras de segurança. Clube do Ambiente - Projeto Eco-escolas 2011/12

Mariana Francisconº15 - 6ºC

A PREVENÇÃO DO FOGO NA FLORESTA

Page 9: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

9O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição

Havia mosquitos por todo o lado. O meu braço pedia--me, repetidamente, para parar com o movimento que estava, há séculos, a fa-zer para espantar os mal-ditos insetos. As grandes árvores, de três ou quatro dezenas de metros de altu-ra, brigavam umas com as outras à procura de espa-ço. A sombra era constante e era a custo que uma nes-ga de sol penetrava entre as árvores de folha persis-tente, o que me provocava arrepios de frio. O came-ra man d` “O Besteiro”, o grande Gouveia, reclamava constantemente por causa da humidade da floresta. Tudo por causa do reuma-tismo.O Sr. João Marques, o nosso guia, homem alto, magro, de óculos redondos, ves-tido à explorador, apenas dizia que era precisa mui-ta paciência para este tipo de aventuras. O experien-te brasileiro de cinquenta anos era funcionário de uma empresa que organi-zava visitas ao interior da floresta amazónica, para, discretamente, visitarmos uma das tribos que a ha-bitavam. Andávamos por aqueles trilhos há horas. O sítio que íamos visitar não se situava no centro da flo-resta, mas sim na periferia. O caminho a percorrer era seriamente difícil de fazer, muito lamacento, escuro e irregular. Os raios de sol concentra-vam-se em abundância numa clareira a cerca de cem metros de distância do local onde nos encon-trávamos. O Sr. Marques, que seguia à frente, estendeu o braço

na nossa direção, fazendo--nos sinal para parar. De-pois, começou a caminhar, dobrado sobre si mesmo. Sem se virar, fez sinal para o seguirmos, ordem que cumprimos de imediato. Passados alguns segundos, o nosso olhar prendeu--se numa cabana indígena, perdida no meio da clarei-ra.De perto, a cabana tinha um aspeto menos frágil. Apesar de ser feita de fi-nos troncos, era robusta e consistente. Era o primeiro sinal do acampamento da tribo “Ianomâmis”, que há horas esperávamos ver.A Amazónia é a maior flo-resta do mundo e é con-siderada o pulmão do planeta, devido à gigante área florestada que pos-sui. Nela, habitam dezenas de povos indígenas, cuja maior parte já não mantém as tradições. As crianças frequentam a escola, esta-belecem constantes con-tactos com a sociedade e recorrem, frequentemente, aos produtos sintéticos das pessoas das cidades para se sustentarem. Por isso, podemos dizer que as tri-bos primitivas que havia na América do Sul, quan-do esta foi descoberta, em 1500, por Pedro Álvares Cabral, estão a desapare-cer, não significando isto, necessariamente, que os índios estão a extinguir-se, mas sim que os seus costu-mes estão a perder-se no meio do crescimento que marca, atualmente, o Mun-do.No entanto, ainda existem algumas comunidades que nunca viram a civilização, de tão isoladas que estão e

que mantêm firmes as suas tradições, embora algumas estabeleçam laços comer-ciais com a civilização. Este é o caso dos Ianomâmis.Enquanto observávamos cuidadosamente a caba-na, escondidos atrás de um grande pau-brasil, um grito agudo, estridente, soou de dentro do abrigo. Com ele, vinha o seu dono, uma criança de pele cor de barro, que corria energica-mente com uma tira de pele na mão direita, abanando--a, circularmente, acima da sua cabeça. Ria-se sonora-mente e olhava para trás, muitas vezes, à espera de alguém ou de alguma coisa. Até que saiu da cabana um rapazinho semelhante ao primeiro, mas mais peque-no, com um ar zangado e, de imediato, pôs-se a cor-rer atrás do menino mais velho, soltando berros que exprimiam a sua irritação. A perseguição durou al-gum tempo. Entretanto, as nossas atenções tinham-se desviado para outro cená-rio. Vindo do interior da flores-ta, um homem de estatura média, com um bastão na sua mão direita, abanou a cabeça e falou num tom au-toritário às crianças. Elas anuíram e o maior devol-veu a tira de pele ao mais pequeno. Nessa altura, reparei no corpo do adulto: sobre o fundo cor-de-barro do seu rosto, estavam marca-das tiras e pintas pretas e vermelhas e, no resto do

corpo, distinguiam-se as marcas da vida de traba-lho, que este e os outros homens levavam para sus-tentarem as famílias.A par do alimento que re-tiram da floresta, recebem da civilização alguns pro-dutos que não têm possibi-lidade de colher da nature-za. Em troca, este povo dá aos homens urbanos bens amazónicos, que servirão para fabricar cosméticos, medicamentos e outras coisas.Atrás dos três Ianomâmis, surgiram duas mulheres que traziam cestos ao om-bro. Lembrei-me da pes-quisa que tinha feito antes de atravessar o Atlântico. Descobri que a cestaria era uma arte comum a todas as tribos indígenas. As mu-lheres, como os homens, traziam apenas cobertas as suas partes genitais e as riscas eram também um ornamento.Atrás das mulheres, surgi-ram mais pessoas de todas as idades e sexos. E por fa-lar em idades, o respeito que aquele povo tinha pe-los homens e até mulheres mais velhas era impres-sionante! À medida que o tempo passava, mais gente surgia e juntaram-se todos na clareira, voltados para os anciães da comunidade. Na fogueira cozinharam a carne do animal caçado na floresta. Depois da lon-ga refeição, escutaram as palavras dos mais velhos e experientes do grupo, que, para mim, para o Gouveia

e, provavelmente, para o Sr. Marques, eram incom-preensíveis. O serão prolongou-se.Para nós os três, aqueles eram momentos delicio-sos, de grande sabedoria. Com a noite cerrada, inver-temos o sentido da nossa caminhada e percorremos a floresta, que, àquela hora, era um local de recolha dos seres vivos que tornavam a Amazónia viva. Os pássaros tornaram aos seus ninhos, os pequenos mamíferos às suas tocas, os grandes predadores abrigaram-se e emergiram num sono pro-fundo e nós regressámos à cidade, acompanhados pe-las nossas memórias e pe-las fotografias do Gouveia.Para o brasileiro, a tri-bo não era uma surpresa. Mas, para estes dois por-tugueses vindos do outro lado do Atlântico, a entre-ga dos Ianomâmis à natu-reza era surpreendente, porque, aqui, no meio da Amazónia, a Natureza não se adaptava ao Homem. O Homem é que se adaptava à Natureza!

Beatriz Vieira, nº 6, 9º BProfessora responsável:

Margarett Simões

Boa Viagem, Bia!À aventura pela Amazónia …

Uma floresta bem organizada, bem cuidada e onde se cumprem as regras de segurança tem mais hipótese de es-capar ao fogo.

Mas afinal o que é uma floresta bem organizada?

É a que tem árvores de várias espécies.Num lugar onde há só pinheiros ou só eucaliptos, o fogo alastra rapidamente porque como têm resina são altamen-te inflamáveis. Se nesse lugar alternarem pinheiros, carva-lhos, eucaliptos, castanheiros, o ambiente é mais fresco e tem maior teor de humidade. Em caso de incêndio, o fogo propaga-se mais lentamente e torna-se mais fácil apagá--lo. É a que tem caminhos florestais.Os caminhos florestais são como uma barreira à propa-gação dos incêndios, permitem a circulação dos carros de bombeiros e o acesso mais fácil das equipas que limpam a floresta.É a que possui pontos de água.Se houver lagos e rios, devem fazer-se pequenas barra-gens para manter o solo húmido, baixar a temperatura e fornecer água aos bombeiros em caso de necessidade. Se não houver nem lagos nem rios, convêm construir reser-vatórios.

O que é uma floresta bem cuidada?

- É uma floresta limpa, onde não se deixou acumular mato, arbustos ou ramos secos nem no solo nem nos caminhos. - É onde se evitou a existência de árvores em excesso e emaranhadas. A limpeza constante é essencial para evitar catástrofes.

Quais são as regras de segurança?

Nunca fazer fogueiras na floresta nem nas estradas que as

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10 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

No inverno, quando tenho frio visto uma camisola, botas quentes, cachecol, luvas, gorro, calças.No inverno cai chuva, tro-voada, faz vento, geada, cai neve e flocos de neve.No inverno, quando tenho fome, como castanhas, ro-mãs, uvas que são frutos do inverno.No inverno há as festas do Natal, do Carnaval e o dia de Reis.

Guilherme Cruz2º ano, Muna

O inverno

Nós no inverno temos de vestir vestuário quente, gorro, camisolas de lã, ca-sacos, calças, botas quen-tes, cachecol e luvas.

Nesta estação cai chuva, geada, trovoada, neve e nós protegemo-nos com o cha-péu de chuva.

Bárbara Clemente2º ano, Muna

Carnaval

Máscaras pessoas

Palhaços palhaçadas alegria animais

júri serpentinas carros enfeitados fatos diferentes

desfile festa mágicos mascarados

Turma do 2.º ano, Muna

Vamos construir uma chuva de ideias acerca do Carnaval

Este ano, no dia de Reis, os alunos e professoras da es-cola de Muna decidiram, ir pelas ruas da aldeia, relem-brando tradições antigas, desejar a todos um bom ano novo e cantar os reis. O S. Pedro ajudou e man-dou-nos um dia de sol para que a caminhada corresse bem e os cantores pudes-sem mostrar os seus dotes vocais.

Muna

Dia de Reis

Cantaram-se várias can-ções alusivas à quadra, uma ensaiada pela profes-sora de música e outras en-sinadas pelas professoras titulares.As pessoas gostaram mui-to de nos ouvir cantar e tocar! Até paravam os seus carros e saíam para melhor nos escutarem! Levámos muitos instrumentos para acompanhar as melodias e

nem nos enganámos nem nada!Quando regressámos à escola, cansados de tanto caminhar e cantar, lanchá-mos juntos e provámos um delicioso bolo rei!Nós gostámos muito de ir cantar os reis!

Texto coletivo

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11O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição

Semana da Leitura

livro, pois é muito interes-sante, e o facto de ter bas-tantes ilustrações ajuda a compreender facilmente a história.

Cátia Oliveira, 6.º B

O menino que sonhava chegar à luade Sally Nichols

A obra que eu escolhi cha-ma-se O menino que so-nhava chegar à lua, e esco-lhi-o por duas razões: em primeiro lugar, porque a capa me chamou a atenção: é de um azul lindo e mos-tra um menino a levantar as mãos, em frente à lua. Em segundo lugar, porque trata de um rapaz que tem leucemia em fase terminal.Sam é um rapaz de onze anos que, ao saber que vai morrer, lida com a doença de uma forma positiva e inicia o projeto de escrever um livro onde guarda ima-gens, onde vai apontando perguntas a que ninguém

Os professores de Lín-gua Portuguesa do

2.º ciclo propuseram aos alunos do 6.º ano a leitu-ra de obras diversificadas, que estes requisitaram na biblioteca da escola. Após a leitura, os alunos realizaram um trabalho, onde apresentam o moti-vo da escolha do livro lido, uma breve biografia do/s autor/es e a sua opinião sobre a história. De se-guida, cada aluno apre-sentou o seu livro à turma, procurando motivar os colegas para a sua leitura.Apresentam-se, a seguir, alguns desses trabalhos, na tentativa de, desta feita, motivar os leitores do jor-nal O Besteiro a lerem cada vez mais.

Subdepartamento de Língua Portuguesa - 2.º ciclo

Vampiros ou nem por isso de Álvaro Magalhães

O livro Vampiros ou nem por isso é o primeiro da co-leção Crónicas do Vampiro.Este livro conta a história de Valentim, um rapaz que escreve um livro onde re-lata o acontecimento que o transformou, a si e à sua família, em vampiro. Relata também os primeiros dias dessa nova vida e a forma como essa transformação os afetou a todos: como passaram a alimentar-se, para onde foram viver e o que faziam para escapar ao terrível caçador de fantas-mas, Adolfo Mil-Homens, e ao seu assistente, Medro-nho. O avô de Valentim é uma personagem muito diver-tida e torna a leitura do li-vro muito agradável. Ele é o único que gosta daquela vida e leva tudo na brinca-deira, ao contrário do resto da família, que passa a vida a lamentar-se. Aconselho a leitura deste

sabe responder, os desejos que ainda pretende reali-zar, listas de factos curiosos sobre a sua família, os seus amigos e sobre o mundo que o rodeia… Este livro é também a sua história.Eu gostei da obra, porque aprendi que, quando te-mos uma doença, temos que enfrentá-la sem medo. Recomendo este livro a quem precisar de ter cora-gem, como o Sam!

Diana Alves, 6º C

D. Pimpão Saramacotão e o seu criado Pim Pim de António Torrado

D. Pimpão Saramacotão, um homem de muitos ti-ques, possuía muitas terras e um belíssimo castelo. Era um senhor muito finório e queria pôr todos os seus criados ao mais alto nível, até ao dia que um deles se despediu. Decidiu, então, pôr um edital a informar que se precisava de empre-gado.

A mensagem passou de-pressa, tão depressa que, no dia seguinte, apare-ceu um homem de nome Diogo à porta da sua re-sidência para preencher a vaga. Este foi aceite e, o seu senhor vendo que o seu nome não era muito convincente e que mui-tas pessoas o tinham, atribuiu-lhe o nome de D. Pimpim Saramacotim.Fartos do seu patrão e das suas ordens, todos os criados se foram embora, ficando Diogo que se que-ria vingar de tanta “ma-nia”.Certo dia, um gato que trazia um saco com ex-plosivos entrou no castelo cheio de pressa, sentou--se em cima da palha e provocou um incêndio no castelo. D. Pimpão Sara-macotão ficou em pânico, lamentando-se por per-der uma das suas maiores riquezas.Tanta mania é o que dá…

Carolina Figueiredo, 6º D

Semana da Leitura!Escrevemos resumos!Muito divertidos!Alguns fizeram desenhosNós ouvimos histórias contadas por algumas mãesA Fada da Neve, Rama, Anita, A Tartaruga

De nós nasceuA alegria e o gosto pela leitura

Ler é bom para aprender e crescerEstudar a valerInvestigar e pesquisar.Todos nós ouvimos histórias.Um dia lemos, outro dia escrevemosRimos e somos felizes na nossa escola!A nossa professora tirou fotografias.

EB1 Barreiro de BesteirosMarta e Inês- 4º Ano

o 6.º ano a ler mais... e a partilhar leituras

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12 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

Hoje, dia 5 de Mar-ço, fomos ao Campo

de Besteiros conhecer a poetisa Filipa Duarte, mostrou-nos uns vídeos e umas fotografias.A poetisa Filipa Duarte leu-nos alguns poemas de países lusófonos.Estivemos a ouvir uma música de Cesária Évora de Cabo Verde.Os alunos também leram uma poesia de Luísa Ducla Soares, outra poesia de Fi-lipa Duarte e também uma de Manuel Rui. Também vimos a localiza-ção de Angola, Cabo Verde, Brasil, Portugal, Timor--Leste, São Tome e Prín-cipe, Guiné-Bissau e de Moçambique, assim como as suas capitais, alguns animais, as casas deles, as flores, etc. As mulheres da Angola aconchegavam os filhos nas costas com uns panos.Gostamos muito deste encontro com a poetisa Filipa Duarte e dos seus livros de poesia. Foi muito engraçado, adoramos!

Autores: 4º ano -Inês, Tel-ma, Daniel, Simão, Rodri-go / 3ºano- Ana Patrícia, Lukas / 2º ano- Tiago e 1º ano - Gabriel Pinto

Num dos dias da sema-na da leitura, a nossa

turma fez um desenho re-lacionado com a leitura do livro, Os ovos misterio-sos. A atividade chamava--se leitura com arte.Nos outros dias lemos tex-tos em francês, em espa-nhol e em inglês.Também fomos para as escadas da escola ler, e as pessoas que apareciam liam poesias connosco. Num dos dias era para vi-rem os pais ler, mas não apareceu nenhum.E foi assim a semana da leitura. Foi divertida!

Diana Cardoso Santos nº2 T: 1

Semana da Leitura

A comemoração da se-mana da leitura na

nossa escola teve a parti-cipação de pais e outros familiares que nos vieram ler ou contar histórias muito interessantes.Logo na abertura da se-mana da leitura, recebe-mos a visita do senhor Alfabeto da Silva, um ami-go dos livros, que nos leu uma bonita história que falava sobre a amizade e

a solidariedade “Dá-me um abraço”.Tivemos ainda a oportuni-dade de ter uma feira do livro a decorrer nas nossas salas e verificámos que, de facto, existem muitos e va-riadíssimos tipos de livros.Ao longo da semana, fize-mos alguns jogos e con-cursos, como completar poemas, declamar poesias, ilustrar histórias e até um painel “Ler é…” onde todos

colocaram uma palavra. Recebemos também um livro especial, a caderneta da fruta, que nos vai lem-brar a comer a fruta todos os dias!No dia Internacional da Mulher, dia 8 de Março, lemos e representámos a história do “Livro dos Por-quinhos” que nos ajudou a valorizar ainda mais as

Castelões

Munasentámos uma fábula com fantoches num fantocheiro por nós construído!Foi uma semana diferente onde a leitura nos propor-cionou atividades varia-das e onde os nossos pais puderam estar connosco mais tempo dentro da sala de aulas.

Alunos do 3º e 4º ano

nossas mães e a perceber porque devemos ajudá-las mais. Todos nós fizemos um compromisso indivi-dual para sermos melhores filhos e assim contribuir-mos para que a nossa famí-lia seja cada vez mais unida e feliz!No final da semana, os alu-nos do 1º e 2º ano leram--nos um livro e, nós repre-

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13O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição

Semana da LeituraEB1 de Tourigo

A semana de 5 a 9 de mar-ço foi dedicada à leitura. Ao longo desta semana realizamos várias ativi-dades: escrita criativa, histórias lidas e contadas pelos encarregados de educação/comunidade educativa…

Para finalizar a sema-na a EB1 e JI de Tourigo deslocaram-se ao Centro de Dia desta localidade para presentear os uten-tes desta instituição com um teatro de fantoches “A história da Carochinha” apresentada pelos alunos do 1ºciclo e uma lenga-lenga pelos meninos do JI.

Foi uma semana de leitu-ras divertidas!

A Semana da Leitura decorreu num clima de alegria, entusiasmo e vi-

vência de atividades enriquecedoras que se desenrolaram a partir das obras literárias escolhidas. Foi possível pro-mover uma articulação curricular en-tre o Jardim de infância e o 1º ano do 1º ciclo, com uma planificação elabora-da conjuntamente, tendo em conta as respetivas idades e o livro “ A Formiga Horripilante”. Esta obra foi lida e apre-sentada também aos alunos do 3º e 4º ano de escolaridade. O mesmo se fez com as turmas 2 e 3 que trabalharam a Fada Oriana. Os alunos destas turmas também fizeram a leitura do primeiro capítulo da “Fada Oriana”, obra escolhi-da e trabalhada por eles. O trabalho realizado na semana da lei-

tura com as obras já mencionadas, teve a colaboração das professoras das AEC’s (cartazes, exploração de vocabulários, realização de jogos, …).O JI/Escola promoveu, ainda, o “dia da es-cola aberta” para a receção dos pais, en-carregados de educação ou outros fami-liares para a leitura de outros contos ou atividades que entendessem propor. É de enaltecer a boa adesão que se verificou e a iniciativa demonstrada relativamente ao material que apresentaram para com-plementar alguns dos contos lidos.

TURMA 1 E JIElisabete XavierIsabel Marques

JI e EB1 de Campo de Besteiros

No âmbito da semana da leitura, decorreu na escola do Coelhoso, no dia sete de março de 2012, pelas de-zasseis horas e trinta mi-nutos, uma sessão de lei-tura denominada “Chá com livros”. Os pais e encarregados de educação dos alunos da escola fizeram algumas leituras de histórias, umas nossas conhecidas, outras não, individualmente ou acompanhados pelos seus educandos. Após as leituras, seguiu-se

Coelhoso

um lanche onde foi servido chá, biscoitos e uma deli-ciosa tarte de nata confe-cionada pela mãe de um aluno. Este final de tarde promo-veu o convívio entre alu-nos, pais e encarregados de educação, professores e assistente operacional.Foi uma atividade muito divertida e do agrado de todos os participantes.

Alunos da EB1 de Coelhoso (Texto coletivo)

As línguas estrangeiras também foram contem-pladas na Semana de Leitura. Os professores de Inglês e Francês usaram a BECRE – Ler em Língua Estrangeira - para poderem usar os recursos que entendessem e assim privilegiarem a oralidade.

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14 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

Semana da LeituraNotícias da Biblioteca…

A BECRE realizou mais uma Semana da Leitu-

ra. Decorreu entre os dias 5 e 9 de Março e envolveu praticamente todas as tur-mas e anos de escolarida-de. Contou inclusivamente com a presença de alunos do primeiro ciclo que vie-ram à nossa escola assistir a sessões de poesia.No dia 5 de Março, a poeti-sa Filipa Duarte apresen-tou aos alunos uma amos-tra da poesia criada nos

Foram criadas histórias ilustradas e histórias

com fantoches. As turmas foram convidadas a criar uma história, com base em objectos escolhidos e seguidamente propunha-

No dia 5 de Março tive-mos a presença do ac-

tor Pompeu José. Excelente comunicador marcou pela amabilidade e simplicida-de no diálogo que manteve com os alunos.

Falou da sua experiência de vida, desde a escola até ao desempenho da sua profissão no presente. Fa-lou de livros, da importân-cia que têm na formação do Homem e realçou a re-levância da escola nos dias de hoje.

países da Lusofonia. Este era, aliás, o tema da nossa Semana da Leitura. Foram momentos de grande entu-siasmo em conformidade com a qualidade do traba-lho apresentado pela Filipa Duarte. Os alunos que assistiram tiveram também a opor-tunidade de lerem alguns poemas, confirmando que a poesia é um tema do seu interesse.

-se a apresentação com fantoches. Foram também criados convites para a leitura e distribuídos aos alunos, para que lessem uma his-tória com os pais.

Foi também criado o “Carrinho dos Livros”

que pretendia dar a co-nhecer algumas novida-des literárias chegadas à Escola, de acordo com os diferentes anos de escola-ridade e idade dos alunos.

No dia 6 de Março decor-reu a Maratona do Conto. Participaram Alunos, Pro-fessores e Funcionários que leram, durante toda a manhã, histórias às tur-mas que se concentraram na BECRE para o efeito. Alguns pais vieram à es-cola para ler histórias nas turmas.

Nos dias 8 e 9 de Março as actividades constaram de trabalhos preparados pelos alunos, com a orien-tação dos professores e do concurso das Ortografía-das. Desta forma, as “Pa-lavras a Caminho” foram apresentadas por alunos do 5º C e 6º D e foram apresentadas nas salas de aula, com a orientação da professora Teresa Louren-ço. Também os “Jograis da Poesia”, apresentaram poe-mas a diferentes turmas. Foram trabalhos prepara-dos pelos alunos do 6º D, com o apoio da professora Helena Carlota. Continuaram as Histórias com Fantoches,

as Histórias Ilustradas, o Carrinho dos Livros, a dis-tribuição de convites de Leitura, entre outras acti-vidades.

Não esquecer que a Sema-na da Leitura é uma refe-rência importante no sen-tido de promover a leitura e o gosto pelo livro, cujo tema e objectivos não se esgotam durante essa se-mana. A promoção da lei-tura continua durante todo o ano e está presente dia-riamente nas actividades promovidas pela bibliote-ca, pelos professores e pela escola.

A equipa da BECRE agrade-ce a total colaboração dos elementos do Clube da Bi-blioteca – alunos do 8º B – na participação e desenvol-vimento das actividades.

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15O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição

Momentos de Poesia

A SereiaNa baía ou na costaOu no fundo do marConheci uma sereia.

Era bonitaCom uma cauda brilhante e escamosaCabelos compridos encaracoladosE um cheiro a maresia.

Tinha um reino distante e molhadoCom algas e coraisEra o paraíso!

Poema dedicado á mãeMãe, tu és a flor da natureza.Os teus olhos são dois morangos maduros de verão.

E o teu cheirinho a rosas logo na manhã de primavera.Nenhuma relação nos irá separar, porque os nossos co-rações estão ligados um ao outro.

O nosso amor entre mãe e filho nunca irá acabar até aos dias mais importantes da vida.

Sonhos encantadosTodas as coisas em que eu sonhoSe tornam realidadeA familia toda junta ao meu lado.

Sonho com uma terra distanteDragões , únicórnios e muito mais Os meus amigos do fundo do coração.

Ao adormecer o sonho começaCom a terra encantada Dos conto de fadas.

Ao acordar Vou para a escola depois de lancharAo acabar e a noite a aparecerVamos para a cama sonhar outra vez.

Rúben Gomes, 6º D /Profª Teresa lourenço

Verso 1

Cara amarelaCabeça de cão Orelhas com canelaPé de limão

Verso 2

Essa fruta Com semente amarela Parece o João trutaQue caiu na panela !!!

Verso 3

Gostava de dizer sim Mas às vezes não Parece um clarim A palavra melão

Verso 4

Se o meu pão Eu comesse como um melãoNunca dizia parvalhão Porque quem o é, é o meu primo João

Verso 5

Se a marmelada Eu comesse como a limonadaNa esplanada ficava a Sofia alarmada Verso 6

Se a Mariana Comesse uma melanciaA sua carripana ficava uma maravilha

Verso 7

Se a matemática É tão divertida Na AntártidaÉ muito mais introvertida

Verso 8

Relógio amarelo Cor de massa Com sabor a carameloCom cara de louça Margarida, 6º D / Profª Teresa Lourenço

Como é ser eu

Como é bom Ser eu assim Ter o mundo Exactamente igual a mim.

Como eu gosto De ser como souEstar aqui a onde estou.

Como eu quero Ser diferentePara ver o mundo Bem de frente.

Como é bom poder falarComo eu quero dizerComo eu gosto disto,Como eu gosto daquilo.

Como é bom sentir o ventoAtravessar o meu rosto Descaindo-se sobre ele Como um encosto.

Como é bom Estar a escrever Para um grande Mundo conhecer.

Cláudia Marina, 6ºD-nº 7 Docente Teresa Lourenço

Um Amigo

Quando se tem um amigo,Um amigo de verdadeTodos os problemas que ele temPassam a ser nossos também.Se ele sorri, tu sorris.Se ele chora, tu choras.Os amigos ficam, não se vão embora.Mesmo se houver distância,A amizade não se acaba.Quando se tem um amigo de verdade,A amizade fica, jamais se apaga.

Beatriz Azevedo, 6.ºB

A Felicidade é:

uma família unida pelo amor;encontrar alguém que nos acolha quando estamos sós;ser livre, mas respeitando as leis;tirar boas notas;ver a primeira flor da primavera florir no topo de uma árvore.

José Gama, 6.º B

A Felicidade

A felicidade é como a brisa de verão,É invisível, mas é tão boa…É uma palavra que alegra qualquer pessoa.A felicidade é um sorrisoQue se vê na nossa cara.

Cláudia Fonseca, 6.ºB

A cor da Felicidade

A cor da felicidadeÉ a mais bonita que háPode haver outras cores no mundo,Mas como esta não há.

Amarela ou vermelhoÉ uma cor maravilhosa.Verde, branca ou laranja,Ou então azul ou rosa.

Ninguém sabe a sua cor,Toda a gente quer saber,Mas quando a vão procurar,Ninguém a consegue ver.

Aquela cor é tão belaA mais bela do mundo inteiro.Aquela cor de canelaQue só há no meu canteiro.

Daniela Santos, 6.º B

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16 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

No dia 14 de fevereiro, os alunos dos 2º e 3º ciclos da Escola E. B. 2,3 de Campo de Besteiros participaram no campeonato de Jogos Matemáticos, organizado pelos

professores da matemática desta escola. Após o esforço dos alunos das várias turmas, foram apurados os três representantes, por turma, nos vários jogos de matemática: ouri, cães e gatos, hex e rastros.Chegado o dia do campeonato interturmas, era grande o nervosismo e a agitação de todos os participantes, pois todos queriam representar bem a sua turma e estar pre-sentes em Coimbra, no campeonato nacional.Num ambiente de enorme concentração e empenho, todos os alunos deram o seu melhor, contribuindo para o êxito desta atividade. Por fim, foram apurados os três melhores alunos, por jogo e por ciclo:

Jogo 2º Ciclo 3º CicloHex: Felisberto Azevedo, 6ºD David Santos, 7º COuri: Rúben Pereira, 6ºD Diogo Viana, 9º C*

Cães e gatos: Márcia Martins, 6ºD Rastros Raquel Inácio, 9º A*

*Devido à realização do teste intermédio de língua portuguesa, estes alunos foram substituídos pelos alunos Ricardo Coimbra, EM e João Ferreira, 8º A, respetivamente.

Texto coletivo – 6ºDProfessoras de EA - Carlota Melo e Maria José Branco

Cérebros Matemáticos em ação

Os corvos-marinhos têm uma plumagem preta,

cinza ou bronzeada com uma aparência primitiva e, às vezes, têm o peito ou a garganta branca. Estas aves são designadas por muitos nomes, tais como cormorão, galheta, cali-ganga, induro ou biguá, no Brasil. Este pássaro possui membranas interdigitais que lhe permitem mergu-lhar para encontrar peixe para a sua alimentação. Podem ser animais mé-dios ou grandes, variando conforme as trinta espé-cies existentes. Este animal consome diariamente qua-trocentos a seiscentos gra-mas de peixe e, às vezes, ingere uma quantidade de

alimento superior ao seu peso.Os corvos-marinhos são oriundos do norte da Eu-ropa, mas, na altura do in-verno, migram para o sul ou para o norte de África, devido ao congelamento da superfície da água. Até aos quatro ou cinco anos de idade, esta ave habita em zonas mais quentes e temperadas, onde passa o inverno. Este animal reproduz-se uma vez por ano, em coló-nias barulhentas, nas zo-nas costeiras.Esta ave é vista, na Europa, como símbolo de infelici-dade, de morte e de azar, enquanto na China e no Japão é visto como símbo-lo de gratidão. Na Bíblia, é vista como uma ave pers-picaz.

Rita Costa vieira, 7ºB, Nº16.Professora responsável: Margarett Simões

Os corvos-marinhos

A resina do pinheiro é um líquido viscoso

que é expulso pela árvo-re para selar e proteger qualquer ferida feita no pinheiro. É de uma cor amarelo acastanhado e no contacto com o ar tor-na-se duro e forma uma crosta quebradiça e pega-josa. A resina fossilizada é conhecida como âmbar e é considerada uma pedra semi-preciosa.

A utilização da resina do pinheiro

A resina é principalmente utilizada para a produção de aguarrás e pês. A aguar-rás é utilizada na graxa dos sapatos e no lacre e ainda para diluir e dissolver tin-tas e vernizes. É também utilizada em muitos pro-dutos de limpeza devido às suas propriedades anti--sépticas e o seu perfume a pinheiro. O pês é utiliza-

do em cola de papel, no fabrico de sabão, vernizes, tintas e, talvez a utilização mais conhecida seja para os arcos de instrumentos musi-cais de corda como o violino. A vulgar

resina de pinheiro era no passado utilizada nas em-barcações de vela para as impermeabilizar. Também tem propriedades medici-nais: sabe-se que é anti-pa-togénica e foi durante anos utilizada para esfoladelas e feridas, como tratamento contra piolhos, misturada com gordura animal para massajar no peito, ou para inalar contra doenças na-sais e de garganta. No pas-sado era aplicada em cubos de açúcar ou em mel como tratamento contra parasi-tas intestinais e remédio geral para tudo. É também um estimulante, um diuré-tico, um adstringente e um anti-espasmódico. Porém deve-se tomar em con-ta que o seu vapor pode queimar a pele e os olhos, prejudicar os pulmões e o sistema nervoso central quando inalada e causa in-suficiências renais quando ingerida.

Como é colhida a resi-na do pinheiro?

Um pinheiro de tamanho médio pode produzir 3 a 4 kg de resina por ano. Os pinheiros produzem a me-lhor qualidade de resina quando estão em cresci-mento, por isso, o volume da colheita desce entre Abril e Setembro. O resi-neiro remove uma parte da casca na base do pinheiro, expondo a madeira em bai-xo. Coloca peças de metal no pinheiro para direccio-nar o fluxo da resina para os recipientes de barro ou plástico. Depois apanha a resina do recipiente e tam-bém a que se encontra no corte no pinheiro. Após remover a resina parcial-mente cristalizada, a área é coberta com uma solu-ção de ácido que estimula mais fluxo de resina. Cada ano é feito um corte mais acima no tronco do pinhei-ro. Quando o corte é para além do alcance do resi-neiro, este começa do lado oposto do pinheiro. Com o tempo, a casca vai crescer sobre o corte original.

Clube do Ambiente Projeto Eco-escolas

Cristiana Marques, 6º D

a resina do pinheiro

Como já é do conhecimen-to de todos, o Clube do Ambiente da nossa escola está a levar a cabo o con-curso de recolha de rolhas de plástico / cortiça e pi-lhas. No final do mês de fevereiro, já se registaram 27 kg de pilhas recolhidas e 126,7 Kg de rolhas de plástico / cortiça. As rolhas recolhidas foram encami-nhadas para instituições

CONCURSO DA RECOLHA DE ROLHAS DE PLÁSTICO/CORTIÇA E PILHAS

de solidariedade social. No terceiro período, a turma que recolher mais peso em rolhas e pilhas será pre-miada. Portanto, vamos to-dos continuar a colaborar, ser cidadãos solidários e amigos do ambiente.

Clube do Ambiente Projeto Eco-escolas

Page 17: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

17O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição

À semelhança do que já havia acontecido em 2005 (Ano Internacional da Física), em 2009 (Ano Inter-

nacional da Astronomia) e em 2011 (Ano Internacional da Química), o ano de 2012 foi consagrado pelas Nações Unidas (ONU) a um tema que releva a importância da ciência e da tecnologia no dia-a-dia dos cidadãos. Assim, a Assembleia-Geral das Nações Unidas (AGNU), através do seu secretário-geral, Ban Ki-moon, declarou no dia 16 de janeiro em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos, que 2012 será o “Ano Internacional da Energia Susten-tável para Todos”. Os motivos para esta decisão relacionam-se com diver-sos aspetos da situação energética mundial. Nos países em desenvolvimento, por exemplo, mais de 3000 mi-lhões de pessoas dependem exclusivamente da biomas-sa tradicional (lenha) para cozinhar e para aquecimen-to e 1500 milhões de pessoas não têm qualquer acesso à eletricidade. As preocupações e recomendações da AGNU estão relacionadas com o facto de a maior parte da energia consumida no mundo (Portugal não é exce-ção) depender de recursos fósseis – petróleo, carvão e gás natural.

Estes recursos, quando comparados com os recursos re-nováveis (tais como a água, o vento e o Sol), são limita-dos e têm como resultado a emissão de gases poluentes, entre os quais o dióxido de carbono, que se pensa ser responsável pelo aquecimento global do planeta. Além disso, as reservas de combustíveis fósseis estão distri-buídas de forma desigual pelo planeta Terra, o que leva a que algumas regiões, como, por exemplo, Portugal, fiquem dependentes do fornecimento externo, o que tem consequências muito negativas para a segurança do abastecimento e para os preços da energia junto do consumidor.

Assim, a AGNU considera que é importante minimizar a dependência dos combustíveis fósseis. Considera ainda que o acesso a serviços de energia modernos, a preços acessíveis, é essencial para o desenvolvimento sustentá-vel, podendo reduzir a pobreza e melhorar as condições de vida da maior parte da população mundial. Nesse sentido, deve-se aumentar a produção de energia, com recurso a fontes renováveis e a tecnologias com baixa emissão de poluentes.

“Não é nem justo, nem sustentável que uma em cada cinco pessoas ainda não tenha acesso à eletricidade moderna”

Ban Ki-moon

Desta forma, a AGNU encoraja todos os Estados-Mem-bros a sensibilizarem as populações para a importância da resolução das questões energéticas, apoiando ações de promoção do desenvolvimento sustentável e de defe-sa do clima global. Estes são os principais motivos para que cada um de nós, no nosso quotidiano, assuma ati-tudes de sustentabilidade, reduzindo consumos, reuti-lizando materiais e alertando a nossa família e amigos para a importância do recurso a fontes de energia mais limpas e que estejam acessíveis a todos. Estas fontes de energia, apesar de serem mais caras numa fase inicial, podem traduzir-se em grandes vantagens a nível am-biental e económico, a médio prazo.

Paulo GonçalvesProfessor de Ciências Físico-Químicas

Os alunos do 4ºano da EB1 de Tourigo são pe-

quenos cientistas e gostam de colocar em prática os seus conhecimentos. Então divertem-se a realizar ex-periências como esta que vemos na fotografia onde tiveram a oportunidade de observar os diferentes es-tados da água.

Cientistas de palmo e meio

comer frUta... É Bom!

COMER FRUTA... É BOM! Foi o que sentiram os

alunos da EB1 de Campo de Besteiros no dia vinte e nove de fevereiro de-pois das quinze e trinta, ao comerem fruta numa atividade organizada pe-los professores titulares da escola no âmbito do Projeto “Regime de Fruta Escolar” coordenado pela Câmara Municipal . Anteriormente convida-ram pais e encarregados de educação para partici-parem na atividade pedin-do-lhes que elaborassem receitas saudáveis e as trouxessem para a escola no dia vinte e nove, eles próprios com a ajuda das assistentes operacionais construíram um palhaço gigante com algumas va-riedades de fruta. Nesse dia fizeram um pequeno “grande” convívio com pais e encarregados de educação que acederam ao seu convite, professo-res titulares e de Enrique-cimento Curricular e cole-gas do Jardim de Infância, onde todos se deliciaram com as frutas que estavam apresentadas das mais di-versas maneiras.Esta atividade é mais uma de entre muitas que se têm feito para que as crianças aprendam a gostar de fru-ta de maneira a criarem hábitos de consumo de alimentos benéficos para a saúde das populações mais jovens. E não se esqueçam: CO-MER FRUTA… É BOM!

Turma 3Prof: Teresa Matos

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18 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

Era dia de lua cheia, mais propriamente sexta-

-feira 13. Leo e Mariana tinham de ir passear o cão Donald. Mariana como era medrosa, não queria ir so-zinha. Então o seu irmão gémeo (como era aven-tureiro) ofereceu-se logo para ir com ela. De repente, vêem uma casa assombrada: - Mariana! - chamou Leo – olha aqui esta casa. Será a do Sopro? Já não o vejo há tento tempo! Que será feito dele? Ficou doente? ...Que tal darmos uma espreita-dela? -Acho melhor não, não sa-bemos se é esta ou não … - respondeu ela. -Vá lá! Por favor! -insistiu ele. Mariana lá aceitou e entra-ram na casa. Ela estava (ao que parecia) abandonada: cheia de teias de aranha por todo o lado, as tábuas rangiam por toda a parte, mas o mais estranho era que não havia baratas ou aranhas, nem esse género de bichos. Subitamente, co-meçaram a ouvir vozes, o chão a abrir-se e eles cada vez mais afastados um do outro. Não podiam andar, pois se o fizessem caíam num buraco extremamente grande.O chão parou de se mexer e o buraco fechou-se, mas agora os dois irmãos esta-vam separados um do ou-tro. Aquela casa era um la-

birinto! Por mais que eles se tentassem encontrar não conseguiam, pois es-tavam invisíveis um para o outro. -Mariana! Socorro! - cha-mou Leo. -Leo, estás aí? - respon-deu ela ao seu chamamen-to. -Sim, onde estás? -excla-mou Leo - não te vejo! -Eu ouço-te, mas também não te vejo. -Hummmm…já sei! Tenta ir até à saída -teve ines-peradamente a ideia Ma-riana (sendo inteligente como era tinha de ter uma grande ideia) -vamos ver se resulta, por favor! -Está bem -retorquiu ele. Saíram a correr da casa. Donald esperava-os. Fi-nalmente viram-se. Abra-çaram-se durante um longo tempo e seguiram a correr para casa.Os seus pais ficaram preo-cupadíssimos com o suce-dido.No dia seguinte, encon-traram-se com Sopro, que desatou a rir com a histó-ria contada pelos dois.-Vocês assistiram à maldi-ção de sexta-feira 13, dia de Lua cheia, que só acon-tece uma vez em cada 100 anos, mas não se preocu-pem! -esclareceu Sopro – Ah, ah, ah!Cláudia Marina, 6º DOficina de EscritaL. Portuguesa(docente Teresa Lourenço)

A casa assombrada

Os alunos do 6.ºB apre-sentaram os Jograis da

Poesia a algumas turmas da Escola E.B. 2,3 de Campo de Besteiros durante a semana da leitura.Os Jograis da Poesia, grupo constituído no ano passado pelos alunos de 6.º B, volta-ram a reunir-se na Semana da Leitura, que decorreu entre 5 e 9 de Março. Acom-panhados pelo som de vio-las e pandeiretas, declama-ram dois poemas de poetas portugueses: “Ó Mar Portu-guês”, de Fernando Pessoa, e “Era uma vez” de Ary dos

Santos.Os alunos do 6.º B consi-deraram que a apresen-tação teve ainda algumas falhas devido à falta de tempo para ensaiar, mas prometem corrigi-las em futuras apresentações. Na opinião de alguns dos alunos que assistiram à apresentação, apesar des-sas pequenas falhas, a ati-vidade foi interessante e é uma forma divertida de declamar poesia.

Texto coletivo dos alunos do 6.ºB

os alunos do 6º B continuam a dar vida aos Jograis da poesia

Na área de projeto, es-tamos a elaborar um

livrinho com experiên-cias variadas. Estamos a gostar muito de trabalhar com diferentes materiais como a água, as plantas, a terra, a argila…Somos pequenos cientis-tas e vamos entendendo melhor conceitos como a flutuação, a permeabilida-de, o som, os malefícios do tabaco, a vida das plantas, as caraterísticas da água potável e tantos outros te-mas!No final do ano esperamos ter um livro de experiên-cias todo feito por nós!

Alunos da EB1 de Muna

Experiências…

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19O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição

mês de marçoMês da floresta!

É no mês de março, dia 21, que se comemora

o Dia Mundial da Floresta. A Floresta é um dos temas que o Projeto Eco-escolas se encontra a trabalhar no presente ano letivo e neste âmbito, os alunos do clube do ambiente debruçaram-se sobre este assunto e aqui deixam al-gumas mensagens sobre a importância da floresta, bem como da necessidade de a proteger.

O que é uma floresta?

Toda a gente sabe que uma floresta é um grande con-junto de árvores. Mas da floresta também fazem parte os arbustos, as flores, as ervas, os cogumelos e muitas plantas, incluindo as microscópicas. E ainda pertencem à floresta os animais que lá vivem e que são muitos. A floresta é uma das mais belas comu-nidades de seres vivos.O planeta Terra já teve mui-to mais florestas do que as

que tem hoje. Mas, mesmo assim, ainda há bastantes. Trinta por cento do solo está coberto de florestas. Isto correponde a 4400 milhões de hectares, o que é óptimo porque as árvo-res desempenham funções muito especiais. De certo modo, pode dizer-se que a vida na Terra depende das árvores.

A missão das árvores na Terra

As árvores libertam o oxi-

génio que é indispensável à respiração do homem e a todos os animais. Esta é a missão principal para a vida no planeta. Mas tam-bém desempenham outras tarefas: tornam o clima mais suave, impedem a cir-culação de poeiras e areias que estragam os campos cultivados, protegem os terrenos das tempestades que os destroem e ajudam a manter o equilíbrio dos rios.Sem árvores, a terra trans-formar-se-ia num deserto.

PROJETO ECO-ESCOLAS

Atualmente as pessoas sa-bem que assim é. Apesar disso, a destruição con-tinua a um ritmo inquie-tante. Os cientistas já avi-saram: em cada segundo que passa, desaparece um hectar de floresta.

alunos do clube do ambiente /

projeto eco-escolas

A FLORESTA

A Visita de Estudo à empresa

Interecycling

Dando cumprimento a um dos grandes ob-

jetivos do projeto Eco-es-colas, sensibilizar para a preservação do meio am-biente, no dia 9 de mar-ço, as turmas A, C e D do 5ºano e os alunos que fre-quentam o Clube do Am-biente/ Projeto Eco-es-colas, fizeram uma visita de estudo à empresa de Reciclagem Interecycling situada na zona industrial de Santiago de Besteiros. Esta visita de estudo in-serida no plano de ação deste Projeto, visava sen-sibilizar os alunos para a necessidade de separação dos lixos e para a neces-sidade de reciclagem dos produtos. A empresa In-terecycling, fundada em 1999, foi a primeira em-presa de Reciclagem de Resíduos de Equipamen-to Elétrico e Eletrónico

(REEE´s) da península ibé-rica. Está hoje preparada para reciclar 9 das 10 cate-gorias de REEE´s (dispos-tas no DL 230/2004) tor-

nando Portugal, autossuficiente no tratamento destes resíduos e minimizan-do os impactos ambientais do consumo dos mesmos. Atra-vés de tecno-logia e meios

próprios, esta empresa efetua a reciclagem técnica e ambientalmente corre-ta de todos os REEE’s que chegam diariamente a este centro de reciclagem.O trajeto entre a escola e a empresa a visitar foi feito a pé. Durante a caminhada os alunos foram-se aper-cebendo de algum lixo que havia nas bermas da es-trada. Logo aí, concluíram que há pessoas que não se importam com o meio--ambiente, e das conse-quências que essa poluição pode causar. Uma vez chegados à em-presa, os alunos e profes-sores acompanhantes fo-ram muito bem recebidos por uma guia, Dra Fátima Reis, que os conduziu ao auditório, onde explicou e mostrou um filme sobre o que se fazia na empresa. Junto ao auditório foi ob-servado uma grande expo-

sição de eletrodomésticos que já tinham sido utiliza-dos. Com esta exposição os alunos ficaram com uma ideia dos eletrodomésticos que podem ser desmante-lados e do aproveitamen-to de determinados com-ponentes dos mesmos. A Dra Fátima mostrou ainda exemplos de produtos ob-tidos após a separação dos componentes de alguns equipamentos, como por exemplo, o cobre e o alu-mínio granulado obtidos a partir da reciclagem dos cabos eléctricos e carca-ças de electrodomésticos. Muitos dos frigoríficos, ar-cas congeladoras e ar con-dicionados contêm CFC e HCFC (gases com efeito de estufa e destruidores da camada de ozono) no seu circuito de refrigeração e nas paredes de isolamento térmico. A libertação des-tas substâncias é al-tamente nociva para a atmosfera. A linha instalada na Inte-recycling / Centro de Reciclagem é a pri-meira no país equi-pada com alta tec-nologia, procedendo à aspiração do óleo com CFC com a sua subsequente sepa-ração e engarrafa-dos separadamente. Também os peque-nos eletrodomés-ticos, que incluem

uma ampla variedade, que vai desde os equipamen-tos de telecomunicação até equipamentos de cozinha ou consumo. Damos como alguns exemplos: secado-res de cabelo, torradeiras, telemóveis, rádios e aque-cedores. Estes equipamen-tos possuem componentes com elementos perigosos, como por exemplo, as ba-terias e os condensadores que contêm cristais líqui-dos cuja remoção e sepa-ração é obrigatória. Esta empresa tem meios pró-prios que garantem a des-poluição integral destes resíduos. Existem postos de separação individuais em que se removem todos os componentes e substân-cias perigosas, assim como todos os materiais recupe-ráveis.Com esta visita, os alunos perceberam que reciclan-

do os nossos equipamen-tos elétricos e eletrónicos que já não funcionam, es-tamos a poupar recursos naturais e energéticos, aproveitando os seus ma-teriais na produção de ou-tros produtos. Cada cidadão deve, por-tanto, promover a reci-clagem colocando os seus equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE) no De-positrão, estando assim a contribuir para a conser-vação da natureza e para um ambiente menos po-luído. Normalmente en-contramos o Depositrão nos supermercados e em espaços públicos. Tam-bém os pode levar direta-mente ao Ecocentro ou à própria empresa Interecy-cling sem qualquer custo.

A Coordenadora do Projeto Eco-escolas – Elsa Gomes Correia

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20 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

Desporto

CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR - GRUPO/EQUIPA DE NATAÇÃO

No início do ano letivo foi realizada a capta-

ção de alunos a inserir no Clube de Desporto Escolar – grupo/equipa de nata-ção.De acordo com a avalia-ção do nível de prestação inicial dos alunos surgiu a necessidade de agrupá-los de acordo com o nível de aprendizagem.Esta estratégia foi benéfica pois a divisão em peque-nos grupos permitiu trans-formar o tempo disponível para a prática, num tempo máximo de empenhamen-to motor.Esta estratégia permitiu, também, que os alunos participassem mais ativa e efetivamente nas ativida-des propostas, com redu-zidos períodos de organi-zação, não se descurando as questões de segurança e de ocupação racional dos recursos espaciais.

No dia 20 de janeiro de 2012, 34 alunos dos gru-pos/equipas de natação dos escalões Infantis A, In-fantis B e Iniciados partici-param na 1ª Concentração de Natação - Série 1.Esta atividade realizou-se na Piscina Municipal de Pe-nalva do Castelo, com quin-ze alunos, pertencentes ao nível 1 (2 equipas Infantis A e 1 equipa Infantis B), a participaram nos dois jo-gos lúdicos propostos al-cançando resultados bas-tante satisfatórios.

Após a sua formação na escola, quatro dos alunos desempenharam a função de cronometristas, fazendo cumprir com rigor todas as regras dos jogos.Treze alunos participaram nas provas, no nível 2, das quais salientamos os seguintes resultados:

Classificação Atleta Ano Nascimento Escalão Prova Distância/Estilo Sexo Tempo1 José Marques 2001 Infantis A

5 25C Masc

00,29,75

2 João Antunes 2001 Infantis A 00,30,31

2 Ruben Lopes 2000 Infantis B 00,38,34

4 Leonardo Vale 2000 Infantis B 00,43,04

2 André Pereira 1998 Iniciados 00,27,56

3 Daniel Paredes 1998 Iniciados 00,29,5

1 Beatriz Lino 2001 Infantis A

6 25C Fem

00,36,19

4 Inês Figueiredo 2000 Infantis B 00,26,4

6 Sara Pombinho 1999 Infantis B 00,28,35

10 Rita Vieira 1999 Infantis B 00,31,87

11 Jacinta Veloso 2000 Infantis B 00,40,69

3 Beatriz Vieira 1997 Iniciados 00,27,84

1 André Ferreira 2001 Infantis A 11 25B Masc 00,37,72

1 João Antunes 2001 Infantis A

17 25L Masc

00,20,56

2 André Ferreira 2001 Infantis A 00,21,72

3 José Marques 2001 Infantis A 00,25,19

2 Ruben Lopes 2000 Infantis B 00,23,6

3 Leonardo Vale 2000 Infantis B 00,32,91

1 Daniel Paredes 1998 Iniciados 00,17,92

2 André Pereira 1998 Iniciados 00,21,4

1 Beatriz Lino 2001 Infantis A

18 25L Fem

00,24,91

1 Inês Figueiredo 2000 Infantis B 00,18,97

3 Sara Pombinho 1999 Infantis B 00,21,44

7 Jacinta Veloso 2000 Infantis B 00,25,62

8 Rita Vieira 1999 Infantis B 00,27,13

6 Beatriz Vieira 1997 Iniciados 00,22,97

No dia 14 de fevereiro realizou-se a 2ª Concentração de Natação – Série 1, nas Piscinas Municipais de Mangualde, contando com a participação de 34 alunos, nos diferentes escalões, inseridos nos grupos/equipas de natação da nossa escola. Todos os alunos procuraram implementar as suas habilidades técnicas, quer nos jogos aquáticos (alunos do Nível 1), quer nas provas (alunos do Nível 2), dos quais salientamos os seguintes resultados:

1.ª Concentração de Natação: série 1- Penalva do Castelo 2.ª Concentração de Natação: série 1 - Mangualde

RESULTADOS ESTAFETAS - Nível 1

Escalão Classificação

Infantis A - Ana Brito/Catarina Ribeiro/João Figueiredo/Ruben Andrade/Carlos Correia/Mariana Correia 1º lugar

Infantis B - Daniela Gomes/Cátia Oliveira/Rafael Pinheiro/Ana Paiva/Ana Almeida/Rodrigo Loureiro 1º lugar

Infantis B - Irene Figueiredo/Carlos Oliveira/Raquel Azevedo/Luís Rodrigues/Daniel Coimbra/Mário Quintão 2º lugar

O dia da 3ª Concentração realizou-se no dia 07 de março de 2012, em Cas-tro Daire e todos os alu-nos inscritos nos grupos/equipas de natação tive-ram a oportunidade de participar.Nesta atividade realizou--se o Apuramento para o Campeonato Regional da modalidade nos escalões Iniciados e Juvenis, do Ní-vel 3.Assim, verificou-se a pre-sença de 26 alunos no nível 1 que participaram nos dois jogos lúdicos de adaptação ao meio aquá-

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21O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição

RESULTADOS PROVAS – Nível 2Classif. Atleta Ano Nascim. Escalão Prova Distância/Estilo Sexo Tempo

1 João Antunes 2001 Infantis A

5 25C Masc

00,25,20

1 Leonardo Vale 2000 Infantis B 00,37,39

3 Ruben Lopes 2000 Infantis B 00,41,25

1 André Pereira 1998 Iniciados 00,25,21

2 Daniel Paredes 1998 Iniciados 00,28,66

1 Beatriz Lino 2001 Infantis A

6 25C Fem

00,33,01

2 Beatriz Silva 2001 Infantis A 00,34,06

3 Inês Figueiredo 2000 Infantis B 00,25,72

6 Bárbara Nogueira 1999 Infantis B 00,30,82

7 Jacinta Veloso 1999 Infantis B 00,39,37

3 Beatriz Vieira 1997 Iniciados 00,26,03

1 Rafaela Ribeiro 1998 Iniciados 12 25B Fem 00,25,72

1 João Antunes 2001 Infantis A

17 25L Masc

00,20,77

1 Ruben Lopes 2000 Infantis B 00,25,49

2 Roberto Silva 1999 Infantis B 00,27,16

3 Leonardo Vale 2000 Infantis B 00,30,95

1 Daniel Paredes 1998 Iniciados 00,17,08

2 André Pereira 1998 Iniciados 00,19,16

1 Beatriz Lino 2001 Infantis A

18 25L Fem

00,23,47

1 Inês Figueiredo 2000 Infantis B 00,19,08

4 Jacinta Veloso 2000 Infantis B 00,25,33

1 Rafaela Ribeiro 1998 Iniciados 00,18,46

3 Beatriz Vieira 1997 Iniciados 00,20,95

RESULTADOS JOGOS - Nível 1JOGO1

EQUIPAS ESCALÃO TEMPO (MIN) CLASSIF.

Ruben Andrade/Rafael Silva/Ana

Almeida/Carlos Correia/Andreia

Pais/Ana Brito

Inf. A 3,16 1

Mariana Correia/Rodrigo Loureiro/

Ana Correia/Catarina Ribeiro/Alice

Figueiredo/Nuno Alvelos

Inf. A 3,35 2

Daniela Gomes/João Figueiredo/

Cátia Oliveira/Ana Paiva/Diana Al-

ves/Alexandre Santos

Inf. B 3 3

Luís Rodrigues/Andreia Fernandes/

Daniel Coimbra/Irene Figueiredo/

João Duarte/Carlos Oliveira

Inf. B 3,45 5

JOGO2

EQUIPAS ESCALÃO TEMPO CLASSIF.

Ruben Andrade/Rafael Silva/Ana

Almeida/Carlos Correia/Andreia

Pais/Ana Brito

Inf. A 1,47 1

Mariana Correia/Rodrigo Loureiro/

Ana Correia/Catarina Ribeiro/Alice

Figueiredo/Marco Lopes

Inf. A 1,57 2

Daniela Gomes/João Figueiredo/

Cátia Oliveira/Ana Paiva/Diana Al-

ves/Alexandre Santos

Inf. B 1,44 4

Luís Rodrigues/Andreia Fernandes/

Daniel Coimbra/Irene Figueiredo/

Duarte Fernandes/Carlos Oliveira

Inf. B 1,53 6

dos objetivos definidos e defendidos pelo espírito do desporto escolar, ou seja, puderam contactar com habilidades motoras aquá-ticas adquiridas nos respe-tivos treinos, incluídas na adaptação ao meio aquáti-co e nas técnicas de natação pura. Estas atividades pro-porcionaram e permitiram, também, o convívio entre professores/alunos e alu-nos/alunos, das diferentes escolas. As concentrações foram mais uma forma de

RESULTADOS PROVAS – Nível 2 E 3Classif. Atleta Ano Nasc. Escalão Prova Distância Estilo Sexo Nível Tempo

4 Rafaela Ribeiro 1998 Iniciados 2 25M Fem 3 00:23,450

1 João Antunes 2001 Infantis A

5 25C Mas 2

00:20,250

14 Afonso Mesquita 2000 Infantis B 00:30,780

16 Leonardo Vale 2000 Infantis B 00:31,560

17 Ruben Lopes 2000 Infantis B 00:33,560

5 Inês Figueiredo 2000 Infantis B

6 25C Fem 2

00:25,310

6 Sara Pombinho 1999 Infantis B 00:26,520

8 Rita Vieira 1999 Infantis B 00:28,260

9 Bárbara Nogueira 1999 Infantis B 00:28,440

12 Inês Pombinho 1999 Infantis B 00:30,570

15 Beatriz Silva 2001 Infantis A 00:37,430

16 Jacinta Veloso 1999 Infantis B 00:38,990

4 André Pereira 1998 Iniciados 7 50C Mas 3 00:59,380

7 Rafaela Ribeiro 1998 Iniciados 8 50C Fem 3 00:51,660

1 André Ferreira 2001 Infantis A 11 25B Mas 2 00:37,810

4 João Ferreira 1998 Iniciados 13 50B Mas 3 01:08,540

6 André Ferreira 2001 Infantis A

17 25L Masc 2

00:19,780

7 João Antunes 2001 Infantis A 00:19,930

9 Mário Quintão 2000 Infantis B 00:20,850

16 Ruben Lopes 2000 Infantis B 00:25,470

18 Afonso Mesquita 2000 Infantis B 00:27,440

19 Leonardo Vale 2000 Infantis B 00:29,340

2 Inês Figueiredo 2000 Infantis B

18 25L Fem 2

00:18,500

8 Sara Pombinho 1999 Infantis B 00:21,520

10 Jacinta Veloso 1999 Infantis B 00:23,250

12 Rita Vieira 1999 Infantis B 00:27,230

13 Beatriz Silva 2001 Infantis A 00:27,850

15 Beatriz Viana 2001 Infantis A 00:34,650

3 Daniel Paredes 1998 Iniciados

19 50L Mas 3

00:41,800

5 André Pereira 1998 Iniciados 00:48,420

6 João Ferreira 1998 Iniciados 00:51,790

10 Rafaela Ribeiro 1998 Iniciados 20 50L Fem 3 00:46,860

2 André/João/Leonardo/Ruben 1999 Infantis B 29 4x25L Mas 2 01:39,070

1 Beatriz/Inês F./Inês P./Sara P. 1999 Infantis B 30 4x25L Fem 2 01:40,680

tico; 16 alunos participa-ram no nível 2, nomeada-mente, nas provas de 25m e na prova de estafetas 4x25L; 4 alunos partici-param nas provas no nível 3, para o respetivo apura-mento nos escalões inicia-dos e juvenis.Os alunos Raquel Azevedo e Rui Matos desempenha-ram nesta concentração a função de cronometristas nas provas do nível 2 e 3.Em todas as concentra-ções os alunos usufruíram

sensibilizar todos os inter-venientes para a prática da natação, bem como, de promover o gosto pela prá-tica regular da modalidade e assegurar a compreensão da sua importância como fator de saúde, componen-te da cultura, na dimensão individual e social.

Um agradecimento aos alu-nos pelo empenho e entu-siasmo no alcance de bons resultados; aos diretores de turma, professores, es-pecialmente aos de educa-ção física, e encarregados de educação pela solici-tação/colaboração/parti-lha de informação, assim como, às assistentes ope-racionais pela alimentação apetitosa, pelas t’shirts la-

vadinhas e cheirosas e pelo acompanhamento aos alu-nos.A professora responsável pelos grupos/equipas de natação:

Carla Fontes

3.ª Concentração de Natação: Castro Daire

Page 22: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

22 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

DESPORTO ESCOLAR

DIA DO ATLETISMO – 15 DE FEVEREIRO DE 2012

CLASSIFICAÇÕES

FEMININOS

MEGA SPRINTER 40m

INFANTIS AAno/Turma Nº Nome Marca Classif

5º D 10 Juliana Cortez 7’’35 1

INFANTIS BAno/Turma Nº Nome Marca Classif

7ºA 2 Beatriz Silva 6’’92 1

INICIADASAno/Turma Nº Nome Marca Classif

9º A 9 Luana Lopes 6’’67 1

MEGA Km

INFANTIS AAno/Turma Nº Nome Marca Classif

5º A 4 Beatris Oliveira 4’55’’ 1

INFANTIS BAno/Turma Nº Nome Marca Classif

6º B 12 Inês Figueiredo 4’05’’ 1

INICIADAS

Ano/Turma Nº Nome Marca Classif

9º A 12 Maria Escada 4’05’’ 1

JUVENIL

Ano/Turma Nº Nome Marca Classif

OI 11 Marilia Gonçalves 4’26’’ 1

MEGA SALTO

INFANTIS B

Ano/Turma Nº Nome 1º 2º Melhormarca Class.

6º B 1 Adriana Ferreira 3,45 3,35 3,45 1

INICIADAS

Ano/Turma Nº Nome 1º 2º Melhormarca Class.

8º A 16 Lara Almeida 3,86 Nulo 3,86 1

MEGA LANÇAMENTO

INICIADA

Ano/Turma Nº Nome 1º 2º Melhormarca Class.

9º A 12 Maria Escada 6,20 --- 6,20 1

MASCULINOS

MEGA SPRINTER 40m

INFANTIS AAno/Turma Nº Nome Marca Classif

5º D 11 Marco Rodrigues 6’’63 1

INFANTIS BAno/Turma Nº Nome Marca Classif

6º D 11 Diogo Matos 6’’07 1

INICIADOSAno/Turma Nº Nome Marca Classif

8ºC 3 Carlos Bandeira 5’’85 1

JUVENISAno/Turma Nº Nome Marca Classif

OI 13 Sérgio Pereira 6’’07 1

MEGA Km

INFANTIS AAno/Turma Nome Marca Classif

5º D Marco Filipe 4’11’’ 1

INFANTIS BAno/Turma Nº Nome Marca Classif

6º B 3 André Correia 4’43’’ 1

INICIADOSAno/Turma Nº Nome Marca Classif

8ºC 3 Carlos Bandeira 3’29’’ 1

JUVENISAno/Turma Nº Nome Marca Classif

9º C 5 Daniel Ferreira 3’17’’ 1

MEGA SALTO

INFANTIS A

Ano/Turma Nº Nome 1º 2º Melhormarca Classif

5º B 12 Rafael Gouveia 3,20 2,88 3,20 1

INFANTIS B

Ano/Turma Nº Nome 1º 2º Melhormarca Classif

6º D 11 Diogo Matos 4,08 4,00 4,08 1

INICIADOS

Ano/Turma Nº Nome 1º 2º Melhormarca Classif

8º C 3 Carlos Bandeira 4,40 Nulo 4,40 1

JUVENIS

Ano/Turma Nº Nome 1º 2º Melhormarca Classif

9º A 16 Pedro Rodrigues 4,40 4,48 4,48 1

Page 23: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

23O Besteiro Março de 2012 - 2.ª Edição381749562254168793679235481415673829728491356936852174892317645543986217167524938

Passatempos

Grau de Dificuldade: Fácil

3 8 1 7 4 9 5 6 22 5 4 1 6 8 7 9 36 7 9 2 3 5 4 8 14 1 5 6 7 3 8 2 97 2 8 4 9 1 3 5 69 3 6 8 5 2 1 7 48 9 2 3 1 7 6 4 55 4 3 9 8 6 2 1 71 6 7 5 2 4 9 3 8

Sudoku

FHDBIGACEGEIACHBFDABCEDFGHIIAGFBECDHBDHIGCEAFCFEDHAIBGHIFGABDECDCAHEIFGBEGBCFDHIA

Soluções

Sudoku de Letras (A até H)

F H D B I G A C EG E I A C H B F DA B C E D F G H II A G F B E C D HB D H I G C E A FC F E D H A I B GH I F G A B D E CD C A H E I F G BE G B C F D H I A

Grau de Dificuldade: Fácil

MEGA LANÇAMENTO

INICIADOS

Ano/Turma Nº Nome 1º 2º 3º Melhormarca

Clas-sif

9º C 13Mário

Marques 10,66 11,37 10,85 11,37 1

JUVENIL

Ano/Turma Nº Nome 1º 2º 3º Melhormarca Classifi

9º C 5Daniel

Ferreira 8,41 9,31 8,88 9,31 1

APURADOS PARA A FASE DISTRITAL21 DE MARÇO DE 2012 - PISTA DO FONTELO - VISEU

Ano/Turma Nº Nome Escalão ProvaFEMININOS

5º D 10 Juliana Cortez Infantil B 40m7ºA 2 Beatriz Silva Infantil B 40m9º A 9 Luana Lopes Iniciada 40m5º A 4 Beatris Oliveira Infantil A Km6º B 12 Inês Figueiredo Infantil B Km9º A 12 Maria Escada Iniciada KmOI 11 Marilia Gonçalves Juvenil Km

6º B 1 Adriana Ferreira Infantil B Salto comp8º A 16 Lara Almeida Iniciada Salto comp

MASCULINOS5º B 12 Rafael Gouveia Infantil A 40m6º D 11 Diogo Matos Infantil B 40m8ºC 3 Carlos Bandeira Iniciado 40mOI 13 Sérgio Pereira Juvenil 40m

5º D 11 Marco Rodrigues Infantil A Km6º B 3 André Correia Infantil B Km8ºA 8 Fábio Gomes Iniciado Km9º C 5 Daniel Ferreira Juvenil Km7º B 2 António Dinis Infantil B Salto comp8º B 5 Daniel Marques Iniciado Salto comp9º A 16 Pedro Rodrigues Juvenil Salto comp

9º C 13 Mário Marques IniciadoLançamento

peso

O Coordenador

José Ladeiro

DESPORTO ESCOLAR

Page 24: O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

24 Março de 2012 - 2.ª Edição O Besteiro

Nós e a Nossa Comunidade

Castelões é a Nossa Terra e nós gostamos mui-to dela. Gostamos de a conhecer, de a ver, de a cheirar, de a sentir, de a provar e de comuni-car com todas as pessoas. Por isso fizemos um Hino para Castelões.

Viva Castelões com os seus Laranjais, Vivam as crianças e também os paisLaranjas, Limões é uma abundânciaViva Castelões....e o Jardim de Infância

Nós somos crianças, estamos a crescer,Mas sua beleza nós sabemos verNós sabemos ver, sabemos respirar,Que boas laranjas para apanhar.

Gostamos de ver e de conversarTodas as pessoas sabem partilharPartilhar bombons e a sua simpatiaMas os animais para nós são magia...!

Viva Castelões e a sua escolaVivam as crianças a jogar à bolaLaranjas, Limões é uma abundânciaViva Castelões....e o Jardim de Infância.

Autores: Meninos do Jardim de Infância de Castelões

Nós gostamos muito de fazer as nossas activi-dades em contacto com a natureza. Aprenden-do com ela a conhece-la e a preservá-la. Nada melhor para ilustrar do que o registo fotográfi-co que costumamos fazer.

Jardim de Infância de Castelões