jornalinho páscoa 2012

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Publicação Trimestral do Agrupamento de Escolas da Freixianda “OLÉ, ESPAÑA!” Preço: 60 ardinas Março 2012 Visita ao Centro Social e Paroquial de Freixianda 3 Atividades de Promoção da leitura 4-5 Semana dos Afetos 8 Festa de Natal 22 Desfile de Carnaval 23 Nesta Edição: Pontos de Interesse Especial: Apropriação de técnicas de escrita Escrita Criativa Visitas de estudo: Fábri- ca de transformação de resina, Museus da Marinha e da Eletricid- ade Idas ao teatro: Ulisses e O Auto da Barca do In- ferno Sorteio do “Cabaz dos Reis” Atividades desportivas O Jornalinho O primeiro fim de se- mana de março foi mar- cante para os alunos do 9º ano, pois realizaram uma visita a Espanha no âmbito da disciplina de Educação Moral e Religi- osa Católica (E.M.R.C.). Bem cedinho, pelas 7h15 do dia 2, os alunos partiram da Escola Bási- ca 2,3 da Freixianda, acompanhados pelas pro- fessoras Ana Silva, de E.M.R.C. e a professora Sónia Mourão de Fí- sica e Química. (continua na p. 24) Ao longo do 2.º período letivo, a Equipa da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas da Freixianda continuou a desenvolver atividades de promoção da leitura, junto dos alunos do ensino pré- escolar, trabalho realizado em parceria com a Coordenadora desse ciclo de ensino. Nas duas primeiras quartas-feiras do mês de março, pela manhã, os alunos do Jardim de Infância do Fárrio receberam, com entusi- asmo e alegria, a visita da representante da Equipa da BE. No dia sete de março, foi proposta uma reflexão sobre a palavra biblioteca e o seu significado, bem como sobre a magia do livro e da leitura. Cada aluno escolheu uma personagem ou uma ilustração de um livro do baú enviado pela Biblioteca Escolar da escola sede e apre- sentou verbalmente os motivos que justificaram a sua preferência. (continua na p. 9) ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA LEITURA NO JARDIM DE INFÂNCIA DO FÁRRIO

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Publicação trimestral do Agrupamento de Escolas da Freixianda (Ourém)

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Page 1: Jornalinho Páscoa 2012

Publicação Trimestral do Agrupamento de Escolas da Freixianda

“OLÉ, ESPAÑA!” Preço: 60 ardinas Março 2012

Visita ao Centro Social e Paroquial de Freixianda

3

Atividades de Promoção da leitura

4-5

Semana dos Afetos 8

Festa de Natal 22

Desfile de Carnaval 23

Nesta Edição:

Pontos de Interesse Especial: ∗ Apropriação de técnicas

de escrita

∗ Escrita Criativa

∗ Visitas de estudo: Fábri-ca de transformação de resina, Museus da Marinha e da Eletricid-ade

∗ Idas ao teatro: Ulisses e O Auto da Barca do In-ferno

∗ Sorteio do “Cabaz dos Reis”

∗ Atividades desportivas

O Jornalinho

O primeiro fim de se-mana de março foi mar-cante para os alunos do 9º ano, pois realizaram uma visita a Espanha no âmbito da disciplina de Educação Moral e Religi-osa Católica (E.M.R.C.). Bem cedinho, pelas 7h15 do dia 2, os alunos partiram da Escola Bási-ca 2,3 da Freixianda, acompanhados pelas pro-

fessoras Ana Silva, de E.M.R.C. e a professora Sónia Mourão de Fí-sica e Química.

(continua na p. 24)

Ao longo do 2.º período letivo, a Equipa da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas da Freixianda continuou a desenvolver atividades de promoção da leitura, junto dos alunos do ensino pré-escolar, trabalho realizado em parceria com a Coordenadora desse ciclo de ensino.

Nas duas primeiras quartas-feiras do mês de março, pela manhã, os alunos do Jardim de Infância do Fárrio receberam, com entusi-asmo e alegria, a visita da representante da Equipa da BE.

No dia sete de março, foi proposta uma reflexão sobre a palavra biblioteca e o seu significado, bem como sobre a magia do livro e da leitura.

Cada aluno escolheu uma personagem ou uma ilustração de um livro do baú enviado pela Biblioteca Escolar da escola sede e apre-sentou verbalmente os motivos que justificaram a sua preferência.

(continua na p. 9)

ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA LEITURA

NO JARDIM DE INFÂNCIA DO FÁRRIO

Page 2: Jornalinho Páscoa 2012

Ficha Técnica

Publicação trimestral Nº 2 de 2011/ 2012 Escola Básica de Freixianda R. Pe. Feliciano de Oliveira 2435-284 Freixianda Telef. 249551840 / 249551875 / 249551869 Fax 249551869

(Geral) [email protected] (Direção)

[email protected]

http://adsl.eb23-freixianda.edu.pt/ http://www.facebook.com/aefreixianda

Tiragem (1ª Edição): 100 exemplares Coordenação: Clube “O Jornalinho” Redação: Comunidade Escolar Composição, revisão, paginação: Isabel Cunha Ana Silva Reprografia: Sónia Simões

Página 2 O Jornalinho

Editorial

Aproximamo-nos do ritual cíclico da natureza: vai-se o inverno, vinga a primavera. Na escola, o correr do tempo comporta também as suas mudanças: os alunos crescem, as aulas sucedem-se, as atividades diversificam-se. Neste nos-so número trimestral, procurámos deixar o testemunho das atividades mais marcantes feitas no Agrupamento de Esco-las da Freixianda. Esperamos que todos os leitores gostem das experiências que aqui deixamos.

A toda a comunidade desejamos uma Santa Páscoa! A equipa de O Jornalinho

Page 3: Jornalinho Páscoa 2012

Março 2012 Página 3

Semana dos Afetos

Na semana de 13 a 17 de fevereiro co-memorou-se a semana dos afetos no Agrupamento de Escolas de Freixianda. A atividade foi dinamizada pela equipa de Promoção e Educação para a Saúde, com a colaboração da equipa da biblio-teca escolar. Foi atribuído um dia especial a cada dia da semana, em que todos os elemen-tos da comunidade escolar foram convi-dados a demonstrar o seu afeto através de gestos, troca de mensagens, poemas e prendas. No dia 15 de fevereiro e a assinalar o dia do carinho, um grupo de alunos do 7º e do 9º ano de escolaridade, acompa-nhados por professores da equipa PES e pela professora de EMRC, deslocaram-se ao Centro de Dia e Lar da 3ª idade, Centro Social e Paroquial de Freixian-da onde partilharam o seu afeto, canta-ram, dançaram, contaram anedotas e conversaram. Deram um pouco do seu tempo e atenção tentando que a tarde fosse diferente. Passou-se um bocado animado e ficou a promessa de voltar. Toda a comunidade foi participativa e

encheu o mural com inúmeras mensagens de afeto… a semana terminou com o colorido desfile de carnaval, que assinalou o dia da alegria e animou as ruas de Freixianda.

Conceição Caramelo (Coordenadora PES)

Page 4: Jornalinho Páscoa 2012

Página 4 O Jornalinho

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA em marcha

Os docentes do Departamento de Línguas do Agrupamento de Escolas da Freixianda, em articulação com a Equipa da Biblioteca Escolar, dinami-zaram a primeira fase do Concurso Nacional de Leitura. Efetuadas as leituras propostas e realizadas as provas a nível de escola, durante o primeiro período letivo, ficaram apuradas para a final distrital as alunas Mariana de Jesus Serra, do 8º ano de escolaridade, e Carina Olivei-ra Morgado e Sara Maria Ferreira, do 7º ano.

A final distrital decorrerá na Biblioteca Municipal Ruy Gomes da Silva, na Chamusca, já no próximo dia 18 de Abril. As obras a concurso para o 3º ciclo serão: O Romance da Raposa, de Aquilino Ribeiro Os da minha rua, de Ondjaki Votos de boas leituras para as nossas dignas participantes!

Carla Fernandes (Equipa BE)

Sugestão de leitura, por Carla Fernandes (Equipa BE) Título: Os da Minha Rua Autor: Ondjaki Nº de Páginas: 127 Editora: Leya - Colecção Bis Preço: 5,95 €

Há livros que nos surpreendem pela inteligência exposta em cada página, pelo enredo interessante ou pelos diálogos exube-rantes, e depois há outros, como este, que, escritos com uma simplicidade estupenda, nos fazem ficar viciados nas suas pá-ginas e, neste caso, voltar a viver acontecimentos do passado, mais propriamente nossa infância.

O livro é totalmente composto por pequenos contos, sendo todos eles relacionados com a infância e adolescência do autor, uns são estórias passadas em casa, no con-forto da família, outras são passadas na escola ou até mesmo na rua e na casa de amigos.

O que todos eles têm de especial é o efeito causado no leitor, pois, ao lermos os seus relatos, somos quase que automaticamente transportados para situações arma-zenadas na nossa memória .

À medida que avançamos na leitura, vai crescendo uma enorme curiosidade em saber o que vai abordar o autor no próximo conto, no outro a seguir e nos restantes.

Para quem tenha ficado curioso, pode requisitar na Biblioteca Escolar.

Page 5: Jornalinho Páscoa 2012

Março 2012 Página 5

Ondjaki Poeta e escritor africano Ndalu de Almeida, popularmente conhecido como Ondjaki, nasceu na cidade de Luanda, metrópole e capital angolana, em 1977. A sua trajetória artística passa também pela atuação teatral e pela pintura. Dedica-se igualmente a duas mostras individuais de artes plásticas, uma em Angola, a outra no Brasil. Além disso, Ondjaki também é cineasta. Autor de roteiros cinematográficos, não deixa passar a oportunidade de co-

dirigir, em 2006, ao lado de Kiluanje Liberdade, um documentário que aborda sua cidade natal, Oxalá cresçam pitangas – histórias da Luanda, fruto de uma parceria entre Angola e Portugal. Em 2000 conquista a segunda posição no concurso literário angolano António Jacinto, e lança seu primeiro volume poético, Actu Sanguíneu. Passa então a integrar antologias de âmbito internacional, publicadas no Brasil, no Uruguai e em Portugal. Ondjaki obteve o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, em 2007, pela sua obra Os da Minha Rua. Os seus livros têm sido traduzidos em países os mais diversos, nomeadamente em França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e China. Ele foi o único representante africano entre os 10 escritores finalistas do Prémio Portugal Telecom de Literatura 2008.

Page 6: Jornalinho Páscoa 2012

Página 6 O Jornalinho

Outra(s) “História(s) da Maria Castanha”... No âmbito das atividades realizadas no 1º período com vista à promoção da leitura no

Agrupamento, os alunos do 1º ciclo foram convidados a criar "Outra História da Maria Castanha", depois de ouvirem ler a versão original. Trata-se de uma narrativa interessan-te, que aborda as temáticas da amizade, da tolerância e da diversidade cultural.

Os alunos dos 1º e 2º anos trabalharam a moldura para expor a história impressa na Bi-blioteca Escolar do 1º CEB, os do 3º e 4º ano produziram o texto. Deixamos aqui alguns dos textos produzidos.

Outra história da Maria Castanha Intrusos - Um Sábio; Descobrir a fórmula da paz Era uma vez um sábio que estava atrás da pomba branca, o símbolo da paz, para juntar uma pena dela à sua rosa branca e assim descobrir a fórmula da Paz. Enquanto ele estava a olhar para o céu para não perder a pomba de vista, chocou contra uma menina de olhos grandes, escuros e brilhantes, de cara redonda e castanha que estava a fazer cartuchos de papel para pôr casta-nhas: - Desculpe, foi sem querer! - disse o sábio apressado para não perder a pomba branca de vista. Mas acabou por perdê-la de vista. -Como é que te chamas? -Eu chamo-me Maria Castanha. Desculpe perguntar, mas o que anda a fazer, tão apressado? -Eu estava atrás da pomba branca antes de chocar contigo, para descobrir a fórmula da Paz. -O que é a Paz? -Como é que tu não sabes?! -Eu não sei porque vivia num país em guerra. -A paz é quando todos são amigos e quando tudo está bem. -Posso ajudar? -Claro, assim vai ser mais fácil. -Se descobrirmos a fórmula, posso ficar com um pouco para acabar com a guerra no meu país? -Se me vais ajudar, claro que te posso dar um bocado. E lá foram eles á procura da pomba branca. -Olha, está ali! -Pois está, faz pouco barulho, vamos apanhá-la. Aproximaram-se da pomba e pediram-lhe uma pena. Como era por uma boa causa, ela concordou. No laboratório juntaram os dois ingredientes. E… pof! Descobriram a fórmula da paz. -Será que funciona? - perguntou a Maria Castanha. -Estás a ver aquelas formigas a lutarem? Vamos por um pouco em cima delas! -Funcionou! - Disse o sábio. -Toma podes levar este bocado para a tua terra. -Muito obrigado, assim posso acabar com a guerra no país.

E assim foi um para cada lado, para acabar com a guerra em todo o mundo. Fim

História feita por: Nuno, Guilherme, Pedro e João Pedro

E.B.1 Freixianda, 4º ano Turma C

Page 7: Jornalinho Páscoa 2012

Março 2012 Página 7

Outra história da Maria Castanha Intrusos: -Rei; -Encontrar um tesouro A Maria Castanha, certa tarde resolveu dar um passeio. De repente perdeu-se no caminho, e encontrou uma parede muito alta, ela não conseguia passar porque a parede tinha um código secreto. Depois de muito tentar, fartou-se e disse para si pró-pria: -Não consigo decifrar este código! Mas tentou novamente e conseguiu! -Estou tão contente! - Disse a Maria Castanha. Então apareceu uma porta na parede e entrou, viu um castelo com um jardim, e um rei à janela. O rei disse: -Guardas, prendam aquela rapariga! A Maria Castanha muito assustada, disse: -Não me prendam, eu sou inofensiva! Então o rei perguntou-lhe: -Minha bela rapariga, como te chamas? -Eu chamo-me Maria Castanha. -O que estás aqui a fazer? -Eu perdi-me pelo caminho, posso dormir aqui? -Claro que podes, com todo o gosto! -Vais até ao fundo do corredor e entra no quarto da esquerda. Lá foi a Maria Castanha para o quarto da esquerda. -Uau! Que maravilha, é o melhor quarto onde já estive! Então foi ver ao armário de ouro, e lá dentro encontrou uma arca do tesouro. Ao lado da arca do tesouro encontrou uma chave que certamente a abria. Pegou na chave e abriu a arca. Lá dentro encontrou muitas jóias e ouro. Chamou o rei muito pasmada: -Rei, encontrei uma arca cheia de ouro e jóias. Posso levar metade para os meus amigos e para mim? -Claro que sim! Se os quiseres convidar para visitarem o meu castelo podem vir. Vão ser bem recebidos. -Vou tentar convencê-los! Então Maria Castanha convenceu-os e eles alinharam. Cheios de vergonha entraram no castelo e viram uma festa com vários cantores de rock, em várias divisões. O vendedor de castanhas exclamou: -Coincidência! Também fiz uma festa hoje, só que foi de castanhas! -Guardas, prendam aquele homem, não gosto de castanhas! E assim acabou a história.

Fim Trabalho realizado por:

Mafalda , nº:11, 4 ºano

Beatriz , nº 4, 4ºano

Andreia, nº 3 ,4ºano

Page 8: Jornalinho Páscoa 2012

Página 8 O Jornalinho

Semana dos Afetos

No âmbito da semana dos afetos e integrado no Programa de Promoção e Educação para a Sa-úde, os alunos do primeiro ciclo, na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, elaboraram um “coração animado” com mensagens alusivas ao tema. Alguns alunos levaram o seu trabalho para oferecer aos pais, outros trocaram entre si e ou-tros preferiram oferecer ao seu amigo especial. Foi uma atividade diferente em que os alunos dialogaram sobre o sentimento da amizade e des-cobriram que o mais importante na amizade é ser verdadeiro.

Ana Silva, Professora de EMRC

Page 9: Jornalinho Páscoa 2012

Março 2012 Página 9

A minha visita de estudo

Numa chuvosa tarde do passado mês de janeiro, fomos à Fábrica da Resina, que se situa no Fárrio, Cartaria. Esta visita foi destinada aos alunos do 5º ano e a todos os que estão no Clube da Flo-resta. Nessa fábrica conseguimos perceber o que acontece à resina: primeiro tiram-na das árvores, depois deitam-na em bidões. Estes são transportados para a fábrica e, ali, tiram-lhe a água que tem. Depois de estar seca, partem as pedras e reduzem-nas como se fosse pó; de seguida, ensa-cam-na. Depois deste trabalho todo, mandam-na para vários países que dela fazem medicamentos e lhe dão outros usos. A minha visita de estudo foi maravilho-sa!

Ana Ribeiro, 5º A

ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA LEITURA

NO JARDIM DE INFÂNCIA DO FÁRRIO

Na quarta-feira seguinte, dia sete de março, a professora da Equipa da BE pediu aos alunos que fechassem os olhos e se concentrassem nos sons que iriam escutar para identificarem o tema da história que iriam ouvir contar. Após

a audição do canto e chilreio de diferentes pássaros, os alunos ouviram a história d’ “A Rai-nha das Aves” de He-len Ward. Como ati-vidade de extensão da leitura, os alunos construíram mobiles de aves que serão ex-postos na Biblioteca Escolar da EB1 da Freixianda.

Ilda Cardoso (Equipa da BE) 

Page 10: Jornalinho Páscoa 2012

Página 10 O Jornalinho

ESCRITA CRIATIVA: COMPLETAMENTO DE TEXTO

Foi um espanto, uma aclamação. Quem o salvara? Quem?... Lá es-tava junto do berço de marfim vazio, muda e hirta, aquela que o sal-vara! Serva sublimemente leal! Fora ela que, para conservar a vida ao seu príncipe, mandara à morte o seu filho ... Então, só então, a mãe ditosa, emergindo da sua alegria estática, abraçou

apaixonadamente a mãe dolo-rosa, e a beijou, e lhe chamou irmã do seu coração…

Eça de Queirós, A Aia, Contos

O verdadeiro príncipe tinha sido poupado. No berço de

marfim fora colocado o filho da escrava, adivinhando-

se o sacrifício da morte. E depois?...

Vinte anos depois, o príncipe tomou conhecimento que o servo não morrera afinal. A rai-

nha tinha falecido uns dias antes...

Na verdade, quando soube que aquele não era o menino verdadeiro, o tio bastardo poupa-

ra-o, adotara-o como filho e treinara-o para o combate.

Mais tarde houve uma batalha com as tropas do príncipe, donde o servo saiu como herói

vitorioso. Foi nessa guerra, travada por duras armas, que o filho da escrava passou a ser

o rei do trono da Freixolândia, antigamente conhecido por Às berbigão.

Um dia, o novo rei, enquanto estava no campo a andar de cavalo, encontrou uma moça

bela, com cerca de dezanove anos, e ficaram verdadeiramente apaixonados, mas, como

era um amor impossível, começaram a namorar às escondidas. Até que ele tentou tudo e

mais alguma coisa para se casarem, e casaram-se, contra tudo e contra todos. Nove meses

depois dois rapazes nasceram.

O tempo foi passando até que faleceu. Os príncipes travavam um duelo. Entre D. Pedro e

o D. Simão havia uma contenda: uma linda menina chamada

Rita. Quem ganhou o duelo foi D. Simão. E foi assim que foi

aclamado rei, e viveu feliz para sempre com a bela Rita e os

seus sete filhos.

Anderson Sousa, António Ferraz, Cátia Maia - 8º C, Curso de Educação e Formação

Page 11: Jornalinho Páscoa 2012

Março 2012 Página 11

APROPRIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE MODELOS

A propósito da leitura da obra "Sexta-feira ou a vida selvagem", de Michel Tournier, os

alunos do 8º ano elaboraram algumas páginas do diário de Robinson Crusoé.

Speranza, 21 de Agosto de 1760. Olá, fiel amigo! Nem imaginas como foi o meu dia hoje! Eu penso que tudo está bem… mas não está. Fui afundar o meu corpo outra vez na lama do pântano e fiquei lá o dia todo. Imaginei-me no meio da minha família, em York. Ouvia as vozes da minha mulher e dos meus filhos. Ou então, vê bem, imaginava que era um bebé de berço, e via, nas árvores que o vento agi-tava por cima da minha cabeça, pessoas adultas inclinadas para mim. Saí a pouco e pouco da lama e a minha cabeça andava a roda e não me conseguia deslocar. E, ainda não te contei, quando há dias estava a roer um tufo de agriões, a beira do mar, pareceu-me ouvir música. Até pensei que estivesse morto e aquilo tudo era a música do pa-raíso. Eu levantei os meus olhos e vi surgir uma vela branca no horizonte, a leste. Corri logo para ir buscar um isqueiro para fazer fogo no eucalipto oco que havia no cimo do monte. Uma coluna de fumo acre começou a formar-se pouco depois, mas o lume parecia tardar em pegar. O navio vinha direito à ilha. Dentro de pouco lançaria a âncora perto da praia e dele parti-ria alguém para vir à praia buscar-me. Parecia haver uma festa a bordo, mas ninguém me via. O galeão espanhol chegou ao fim da praia, onde começou uma zona de dunas na areia. Eu atirei-me e nadei com todas as minhas forças (para o navio). Uma rapariga estava encostada a uma janela aberta na amu-rada e sorria-me tristemente. Eu estava certo de a conhecer. Dirige-me a cambalear para aquela fonte de luz e calor que vinha do alto. Passei lá o resto da noite. Quando acordei, consegui identificar a jovem do galeão, era a mi-nha irmã, Lucy, que morreu vários anos antes de eu partir. Tratava-se de uma alucinação produzida pelo meu cérebro doente. Compre-endi então que os banhos de lama estavam a enlouquecer-me. Até mais tarde. Não contes a ninguém!

Robinson Crusoé Por Matilde Marques, nº13, 8ºA.

Page 12: Jornalinho Páscoa 2012

Página 12 O Jornalinho

APROPRIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE MODELOS (continuação)

Ilha Speranza, 29 de Agosto de 1760. Meu amigo, Quero contar-te o que me aconteceu nos últimos tempos. Há já alguns dias que me venho a aperceber que os banhos de lama me andam a alucinar.

Ando mesmo a ficar doido! Vou ter de deixá-los. Este modo de passar o tempo como se fosse um animal anda a fazer-me mal!

Imagina que pensei ter ouvido a voz da minha mulher e dos meus filhos e até que era um bebe de berço! Ainda estava com a minha família em York e via as árvores que o vento agita-va por cima da cabeça e pessoas adultas, que se inclinavam para mim.

Certo dia, estava à beira mar, e pareceu-me ouvir música. Pensei que era a música do céu com as vozes dos anjos. Depois vi surgir uma vela branca no oriente, a leste e precipitei-me logo.

O navio vinha direito à ilha. Parecia vir em festa, mas nem sequer me viram. Pensei co-nhecer aquela rapariga encostada na janela. Ela sorria-me tristemente. Era a minha irmã que já morrera. Só depois entendi que era mais um produto da minha imaginação…

Agora estou a pensar ir investigar o fundo da gruta. Vou civilizar a Ilha! Até breve!

Robinson Crusoé Por: Luísa Simões, nº 10, 8ºA.

A melhor Páscoa da Laura

Era uma vez uma menina e um menino chamados Laura, que tinha 10 anos, e Ga-briel, o seu único irmão, que tinha 5 anos. Eles adoravam a Páscoa.

Certo ano a Páscoa foi no dia em que a Laura fez anos. Ela pensou fazer uma festa em sua casa, e a sua mãe concordou: assim podia convidar a família.

Os meses passaram e a mãe disse-lhe que o seu aniversário era tão especial que, para brilhar na festa, lhe iria fazer um lindo vestido. Mas quando chegou o dia do seu aniversário, Laura fez um jogo chamado “ao encontro dos ovinhos”: nesse jogo tinham de encontrar ovinhos espalhados no jardim, alguns até estavam bem escondidos.

No fim do jogo, a criança que tinha encontrado mais ovos fora o Gabriel, mas dividiu-os com a sua irmã. À noite, a Laura comeu com os amigos e com a sua família. Depois de cantarem os parabéns, os seus amigos foram-se embora. A Laura, o Gabriel e a sua família adoraram aquela Páscoa!

Ana Ribeiro,5ºA

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Março 2012 Página 13

História de Dante

Dante tinha nove anos quando viu uma rapariguinha chamada Beatriz, que era a criança mais bela de Florença pela qual se apaixonou. Passados alguns anos, Beatriz morreu ficando Dante extremamente consternado. Para esquecer esse desgosto come-çou uma vida de loucuras e erros. Um dia, numa Sexta-Feira Santa, a 8 de Abril de 1300, encon-trava-se perdido no meio de uma floresta, quando distinguiu a sombra de Virgílio, o poeta morto há mais de mil anos. Este,

mandado por Beatriz, pediu-lhe que o seguisse, conduzindo-o até ela. Passaram pelo Inferno, apercebendo-se Dante, com terror, dos vários tormentos vividos pelas almas. Seguiram para o Purgatório, até ao Paraíso Terrestre, onde os esperava Beatriz. Esta disse-lhe que o tinha mandado chamar para que tomasse consciência do sofrimento das almas que se encontram no Inferno e assim se curasse dos seus pecados. Ao atravessarem os nove círculos do céu, Dante pôde aperceber-se até que ponto aquele lugar de felicidade e beleza contrastava com os anteriores. Quando chegaram ao décimo céu, Beatriz despediu-se de Dante, sugerindo-lhe que escrevesse um livro sobre tudo o que tinha visto.

Dante regressou a este mundo, onde a notícia desta viagem rapidamente se espalhou, sen-do observado por todos com admiração.

Quando o poeta voltou a Florença, foi eleito para o governo da cidade. Algum tempo de-pois, o seu partido foi vencido e Dante foi exilado, vendo-se impedido de regressar à sua cida-de natal. Viveu até ao fim da sua vida vagueando como refugiado político pelas outras cida-des italianas e foi nesse exílio, separado de Beatriz, que escreveu um longo e maravilhoso po-ema, chamado “A Divina Comédia”, no qual contou a sua viagem através do reino dos mor-tos.

João Janeiro, 7. º A Resumo da história contida no livro “O cavaleiro da Dinamarca”,

de Sophia de Mello Breyner Andresen

Cabaz dos Reis Os alunos da turma B do 9ºano, da Es-cola Básica 2, 3 da Freixianda, desenvol-veram um projeto ao qual deram o nome «Cabaz dos Reis» no âmbito da disciplina de Formação Cívica, com o objetivo de an-gariar dinheiro para a visita de estudo a Santiago de Compostela, Espanha. «Cabaz dos Reis» consistia na venda de rifas e, depois, na realização de um sor-

teio para atribuir de o prémio que, neste caso, era um cabaz recheado de produtos alimenta-res e alguns peluches.

O sorteio foi realizado no dia 9 de janeiro, na presença do professor Vítor Delgado, da dire-ção da Escola da Freixianda. A feliz contemplada foi a aluna Ana Rita Gonçalves, do 9º B.

Em nome da turma, gostaríamos de agradecer a todos pela participação e pela vossa ajuda! Patrícia Nunes, 9º B

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Página 14 O Jornalinho

Desporto Escolar - Provas da modalidade de Orientação

No dia 21 de janeiro, o grupo do desporto escolar da modalidade de Orientação foi a Torres Vedras para disputar provas regionais da mesma modalidade. No total, há seis provas e eliminam-se os resulta-dos das duas piores. Nesse dia foram realizadas duas provas sendo uma na parte da manhã e outra na par-te da tarde. Os resultados da parte da manhã, em iniciados femininos (que congrega alunas entre os 13 e os 15 anos) permitiram que a Carolina Tomé ficasse em 6º lugar, a Alexandra Almeida, em 13º e a Ana Maia, em 29º lugar. No escalão iniciados masculinos, o Rodrigo Bastos, o Hélio Pereira, o João Oliveira, o Pedro Serafim e o Miguel Marques ficaram, respetivamente, em 12º, 16º, 20º, 39º e 43º lugar. Na parte da tarde a prestações foram as seguintes: Alexandra Almeida e Carolina Tomé, em 20º e 27º lugar, respe-tivamente; nos iniciados masculinos, o Rodrigo Bastos ficou em 9º, o Hélio Pereira em 14º, e o Pedro Serafim, em 40º lugar.

Quatro dias depois, ou seja, no dia 25 de janeiro, o grupo da modalidade de Orientação foi ao Entron-camento participar numa prova cujos resultados foram os seguintes: no escalão iniciados femininos, em 1º lugar, ficou a Carolina Tomé, logo seguida da Ana Maia, e em 6º lugar, ficou a Alexandra Almeida; no escalão iniciados masculinos, o Rodrigo Bastos, o Pedro Serafim, o Hélio Pereira, o Francisco Lopes e o Miguel Marques ficaram, respetivamente, em 4º, 8º, 10º, 11º e 13º lugar; no escalão extra, o Fábio Vicen-te, classificou-se em 4º lugar.

No dia 29 de fevereiro, o grupo da Orientação foi a Ourém para mais uma prova da modalidade. Os resultados foram, no escalão iniciados femininos, a Carolina Tomé, em 2º lugar, e a Ana Maia, em 3º; em iniciados masculinos, o Hélio Pereira, o Rodrigo Bastos e o Miguel Marques ficaram classificados, respe-tivamente em 3º, 5º e 11º lugar; no open, o Fábio Vicente ficou em 3º lugar.

Alexandra Almeida, 9ºA 

A obesidade e a atividade física

O exercício físico é considerado, há muito tempo, uma boa contribuição para melhorar a resposta motora (músculos fortes e ossos saudáveis) aos estímulos recebidos pelo sistema corporal nas suas diversas vertentes, mas tem igualmente uma influência positiva na quali-dade de vida das pessoas. Esta afirmação tem uma relação, nos dias de hoje, com a melhoria da atividade intelectual e a consequente boa irrigação sanguínea além de eventualmente au-mentar a esperança de vida. É importante na prevenção e redução de várias doenças, de que são exemplo a diabetes, a hipertensão, a osteoporose, as doenças cardiovasculares e a obesi-dade. Em termos gerais e nas idades jovens, desenvolve a autoestima e o rendimento escolar.

Atualmente fala-se muito nos comportamentos de risco como sejam os sedentários, os fu-madores e os obesos e a esta ideia associa-se a responsabilidade do individuo a par com o comportamento social, mas a solução não se baseia na ideia simplista e irrealista de que mais desporto é mais saúde.

Num estudo (geração XXI) da Faculdade de Medicina do Porto, concluiu-se que 30% das crianças de 5 anos têm excesso de peso e 12% são já obesas, o que é algo preocupante para os jovens do futuro e há várias hipóteses que estão a ser analisadas e que são, entre outras, o nível socioeconómico, a aleitação e os laços familiares (por exemplo doenças crónicas).

A obesidade além de ter um impacto na saúde individual tem influência na economia e no desenvolvimento dos países, pelo anteriormente que já foram adotadas medidas de pre-venção como a distribuição de fruta nas escolas que é um bom exemplo.

(continua na pg. 15)

Page 15: Jornalinho Páscoa 2012

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A obesidade e a atividade física (continuação) Os pais devem ter um papel ativo nos hábitos alimentares dos seus filhos (em alguns

casos aconselharem-se com o seu médico de família), não deixando os jovens alterar algu-mas refeições, incutindo-lhes o hábito de ingerir frutas e legumes. Por norma as cantinas escolares são uma boa opção (refeições equilibradas entre peixe e carne e com verduras) e muitas vezes a “tosta no bar” é uma má alternativa.

Não é aconselhável estar muito tempo no computador ou a ver televisão, o incentivo fí-sico é andar a pé, passear de bicicleta ou seja estimulando os jovens a praticar algum des-porto com as regras da sã convivência e da camaradagem nos locais apropriados, respei-tando os seus limites e as várias normas. A antiga a expressão “gordura é formosura” caiu em desuso, mas em primeiro lugar é preciso comer com calma e mastigar bem os alimen-tos, estes devem ser variados, podendo ser divididos por 5 a 6 refeições (entre 2/3 princi-pais e 3/ 4 merendas). Com a pressa ou na ânsia de perderam calorias, alguns jovens che-gam à aula de Educação Física sem refeição (sem alimento algum) e isso é prejudicial, pois há um aumento do consumo de energia e o organismo entra em rutura e em mal-estar ge-ral podendo ir ao desfalecimento caso seja grande o esforço, mas comer em demasia tam-bém pode ter efeitos nefastos, o que é de evitar.

Considero importante que se tomem decisões que ajudem a resolver alguns problemas das novas gerações como não comer em demasia bolos, pizzas e sandes com muitos molhos, moderar o consumo de enchidos e a ingestão de refrigerantes, consumir peixe e carnes, de-vendo estas serem magras e as refeições serem acompanhadas de vegetais. Não eliminar o pão (mas também não o comer em excesso), o arroz, a massa e as leguminosas da sua ali-mentação e beber diariamente alguma água (1,5/2 litros) mas ter a ideia de que manter um estilo de vida saudável implica força de vontade e persistência.

No mundo atual alastra uma “epidemia” de obesidade mas ela pode ser travada com comportamentos alimentares certos e com atividade física regular. Não defendo nenhum desporto em particular (futebol, natação ou rugby por ex.) mas sim o gastar energia numa atividade saudável e se o problema for mais complexo então recomendo a orientação médi-ca e um fisiologista do exercício que é importante para quem frequenta ginásios.

Paulo Arsénio, professor de Educação Física

III Corrida Solidária Mais um ano, o Agrupamento de Escolas da Freixianda propõe-se participar na III Corrida

Solidária. Vimos deste modo convidar toda a comunidade da Freixianda a participar na cor-rida solidária, no dia 9 de Maio, no período da tarde. Para participar, poderá contribuir com 1€ de inscrição, a ser aplicado em projetos de Médicos do Mundo.

Este ano o projeto pretende despertar a consciência sobre a solidariedade para temas rela-cionados com educação para o desenvolvimento propondo-se abordar a “parceria global para o desenvolvimento, envelhecimento ativo e solidariedade entre gerações”.

Para a prossecução dos objetivos anteriores, importa entre outros aspetos: contribuir para a satisfação das necessidades especiais dos países em desenvol-vimento, em particular, para o seu desenvolvimento e redução da pobreza, for-mulando e aplicando estratégias que proporcionem aos jovens um trabalho dig-no e produtivo. Promover o envelhecimento ativo quer a nível individual, quer coletivo. Contamos com a vossa participação e colaboração!

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Corta-mato escolar

No passado dia 14 de Dezembro, pelas 9 horas, realizou-se a ati-vidade desportiva de corta-mato escolar do qual iriam ser qualifi-cados para outras provas os seis primeiros lugares de cada escalão. Os alunos participantes foram acompanhados por alguns professo-res ao Vale de Cavaleiros, a cerca de 2km da escola, onde foi reali-zada a atividade. Os resultados da fase escola foram os seguintes: infantis A femininos, em 1º lugar, Vera Marques, em 2º, Luísa Ma-riano e, em 3º, Tatiana Mendes; infantis A masculinos, José Sera-fim, em 1º lugar, Daniel Almeida, em 2º, Francisco Oliveira, em

3ºlugar; no escalão infantis B, nos femininos, Joana Pontes, Sílvia Oliveira e Sara Ferrei-ra ficara, respetivamente, em 1º, 2º e 3º lugares; nos masculinos classificaram-se, em 1º, Nelson Ferreira, em 2º, Francisco Ferraz e, em 3º, Daniel Simões; nos iniciados femininos a Carolina Tomé, a Soraia Simões e a Patrícia Nunes, cruzaram a meta em 1º, 2º e 3º lugar; em iniciados masculinos o Tony Silva ficou em 1º, o Marco Brazeta, em 2º, e o André Olivei-ra, em 3º lugar; no escalão juvenis femininos a Ana Gonçalves foi a 1ª e nos juvenis mascu-linos o Joel Pereira ficou em 1º lugar e, em 2º, o Fábio Vicente.

Alexandra Almeida, 9º A

Futsal Feminino: “Freixianda - Tomar”

No âmbito do desporto escolar, realizou-se nos dias 11 e 18 de janeiro (quarta-feira), pelas 14h30 um jogo de futsal feminino, no pavilhão gimnodesportivo da Freixi-anda. Treinadas pelo Professor de Educação Física, Jo-ão Fernandes, as participantes na competição ocorrida em 11 de janeiro eram as alunas da Escola Básica 2, 3 da Freixianda e as alunas a Escola Básica 2, 3 Santa

Iria, Tomar. Comparadas com as alunas anfitriãs, as adversárias, eram ótimas jogadoras o que tornou o jogo um pouco desequilibrado. Apesar disso, este jogo foi muito interessante: as técnicas e as estratégias utilizadas pelas alunas de Tomar eram bem efetuadas, tendo um dos golos sido marcado direto a partir do meio campo. O resultado final deste primeiro jogo foi de 0-6, tendo as alunas de Tomar sido as vencedoras.

Na quarta-feira seguinte, dia 18, realizou-se outro jogo no mesmo local, tendo as alunas da equipa da casa jogado contra as alunas da Escola Nun’Álvares, de Tomar.

Neste jogo a equipa adversária demonstrou ter uma preparação semelhante à da equipa da casa, o que tornou o jogo mais equilibrado e renhido: tratou-se de um jogo em que o re-sultado final foi de um empate 2-2.

Eugénia Carvalho, 9ºA

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Uma visita de estudo sensacional Dia 2 de Fevereiro realizou-se uma visita de estudo a Lis-boa. Todos os alunos estiveram presentes à porta da escola E.B.2,3 de Freixianda logo pela manhã. Partimos às 8h e 15m e chegámos a Lisboa por volta das 11h e 30 m da ma-nhã. Quando chegámos ao Museu da Marinha vimos instrumen-tos que antigamente eram usados nas diferentes atividades do HOMEM. Vimos a evolução dos barcos, as estátuas de grandes navegadores e instrumentos de navegação como: o

astrolábio, o quadrante e a bússola. Não vimos apenas isso mas também canhões e armas que eram utilizadas nas viagens de navegação.

À hora de almoço, estivemos a almoçar ao pé do Centro Cultural de Belém, onde vimos balões de hélio a serem lançados. Nessa visita fomos ao CCB no nosso tempo livre. Durante a visita ao CCB jogámos ao alho.

Quando chegámos ao museu da Arqueologia, tivemos uma visita guiada à sala do tesouro, onde vimos objetos feitos em ouro e prata. A seguir passamos para a sala do Egito, onde vimos múmias.

A visita terminou quando chegámos a casa. Estávamos muito can-sados.

Esta visita de estudo foi espetacular. Ana Margarida e Diogo Nunes, 5ºA 

6º ano em visita de estudo a Lisboa

No dia 2 de Fevereiro, os sextos anos (A e B), foram a uma visita de estudo com destino a Lisboa, para ver uma peça de teatro sobre a obra “Ulisses”, da parte da manhã.

O teatro foi muito interessante e fascinante para o público. Fala-nos de um rei, o rei de Ítaca, chamado Ulisses. Este é um marinheiro aventu-

reiro que está sempre disposto a correr mundo e a viver as mais inesperadas aventu-ras e desventuras. É um homem corajoso e esperto, amigo e manhoso, sonhador e aventureiro. Este é Ulisses, o homem das mil astúcias, que tem uma mulher e um filho, e que um dia vai ter de abandonar a sua linda e maravilhosa pátria, para ir para à guerra combater contra os troianos e libertar a rainha grega Helena. Só que ao meio da viagem de Troia para Ítaca há um imprevisto que vai mudar-lhe a vida…

A obra de “Ulisses” foi escrita pela autora Maria Alberta Menéres, que neste mo-mento já tem mais de 60 livros publicados.

Na parte da tarde fomos ao Mosteiro dos Jerónimos Joana Pontes 6ºB Nº12

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7º ano em visita de estudo a Lisboa

No passado dia 2 de Fevereiro de 2012, as turmas do 7ºano realizaram uma visita de estudo a Lisboa, ao Museu da Arqueologia e ao Planetário Calouste Gulbenkian. Para dar inicio à visita , começaram por se dirigir ao Museu da Arqueologia, onde puderam ter uma

visita guiada a todo o museu. Os alunos puderam observar e conhecer algumas das peças (vestuário, sarcófagos, múmias, pedras escritas entre outros objetos) do antigo Egito e tam-bém do povo Lusitano, tais como, colares, moedas, pulsei-ras e brincos de ouro. Além disso, visitaram também uma sala onde havia, várias pedras escritas por vários povos, estatuas entre outras peças feitas em pedra. No fim da vi-sita ao museu, as turmas tiveram oportunidade de tirar algumas fotografias a objetos em barro e outros materiais.

Já fora do museu, as turmas pararam num jardim onde almoçaram, para de seguida irem ao Planetário.

Quando os alunos chegaram ao Planetário, dirigiram-se para o interior de uma grande cúpula uma onde observa-ram o céu, os astros e coordenadas celestes.

Terminadas as visitas, os alunos regressaram à escola. Sara Ferreira, 7ºB

Visita de estudo ao Museu da Eletricidade

No dia 2 de fevereiro, os alunos do 9º ano da Escola Básica da Freixianda realizaram uma visita de estudo ao Museu da Eletricidade, em Lisboa. O museu situa-se na margem direita do vasto rio Tejo, e ocupa o edifício da importante Central Tejo, que forneceu a cidade de Lisboa de energia elétrica desde inícios do século XX. O edifício assume um belo espaço arquitetónico in-dustrial, ao estilo das grandes construções europeias da época, quando o Carvão era o elemento primordial, che-

gando em fragatas pelo imenso rio Tejo, e transportado em cestos na cabeça de homens e mulheres: os “alcochetanos”.

O núcleo principal da exposição permanente é a própria Central, ou seja, todo o conjunto de equipamentos que faziam parte da instalação da antiga unidade de produção e que, feliz-mente, se encontram ainda hoje com uma integridade assinalável.

Os alunos tiveram o prazer de ter uma visita guiada a toda a central termoelétrica e uma sessão experimental, que consistia em ver como se fazia eletricidade com a água.

A exposição procurou transmitir aos alunos uma noção clara do funcionamento desta an-tiga central termoelétrica de Lisboa, desde a identificação dos seus diversos componentes até à explicação do seu funcionamento.

Ana Rita Gonçalves, 9ºB

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Visita de Estudo a Lisboa— 8º ano No passado dia 2 de fevereiro de 2012, todos os alunos da escola EB 2,3 da Freixianda,

juntamente com alguns professores e funcionários, realizaram uma visita de estudo à cida-de de Lisboa. Foi a nossa escola que deu a oportunidade de os alunos de todas as turmas irem fazer esta visita.

Partimos da escola por volta das 8,30 horas e chegamos a Lisboa, por volta das 11 horas. Quando chegámos, comemos um pequeno lanche rapidamente, porque já estávamos atrasa-dos e, de seguida, cada ano foi visitar um local diferente. O 8º ano foi visitar, de manhã, o Museu da Marinha, juntamente com o 5º ano, que também lá estava. Lá, vimos coisas rela-cionadas com a História, com o tempo dos descobrimentos: quadros; esculturas de reis e personagens que marcaram a época dos descobrimentos; barcos e navios miniaturas daque-la época; estátuas; fardas que se usavam naquela altura; os aposentos da rainha D. Amélia e até barcos e aviões em tamanho real.

Quando terminámos a visita, fomos almoçar no jardim que se situava mesmo em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, onde também nos divertimos muito a brincar.

À tarde, o 8º ano foi visitar o Mosteiro dos Jerónimos. Trata-se de um edifício histórico e manuelino, que também se pode chamar de Mosteiro de Santa Maria de Belém. Neste mos-teiro viviam monges e foi entregue à Ordem de São Jerónimo, daí chamar-se Mosteiro dos Jerónimos. Neste mosteiro, existe uma igreja que nós também visitámos e era neste mostei-ro que também se situa o Museu da Marinha e o Museu Nacional da Arqueologia, que as turmas do 5º ano visitaram, à tarde. As duas turmas do 8º ano foram acompanhadas por duas guias que explicaram coisas acerca deste mosteiro.

No fim da visita, lanchámos e por volta das 16,30h e partimos de Lisboa. Chegámos à Freixianda, por volta das 19 horas.

Foi um dia muito divertido e ficamos a conhecer monumentos que talvez alguns alunos não conhecessem, ou de que apenas tivessem ouvido falar. Acho que todos os alunos, profes-sores e funcionários gostaram de realizar esta visita de estudo.

Guilherme Pipa nº 5 do 8ºB

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VISITA DE ESTUDO A LISBOA

8º ano

No dia 2 Fevereiro, os alunos do 8º ano, no âm-bito da disciplina de História, foram a Lisboa visi-tar o Museu da Marinha e o Mosteiro dos Jeróni-mos. Quando chegaram, foram visitar o Museu, onde viram réplicas de barcos da época dos Descobri-mentos, tesouros em porcelana e até o quarto de D. Amélia, dentro de um barco. Depois do almoço, da parte da tarde, conhece-ram o Mosteiro dos Jerónimos, onde observaram o túmulo de Vasco da Gama, de Luís de Camões, que se situava na igreja, e o túmulo de Fernando Pessoa. A igreja estava decorada em estilo manu-elino e logo depois viram os confessionários. Também tiveram oportunidade de entrar no re-feitório, que atualmente é utilizado para reuni-ões, palestras e outros acontecimentos. No exterior do edifício viram a estátua do leão, que, segundo o mito, tem o dom de realizar dese-jos, se lhe tocarem na pata. Por fim, observaram o

coro da igreja. Acabaram o dia com o lanche nos jardins, com uma mão cheia de recordações.

Luísa Simões e Mariana Serra, 8ºA.

Bolo de Ananás (colaboração de Madalena Pimenta)

Como fazer: Abra a lata de ananás. Deite dentro da forma 1/4 de chávena de margarina e barre muito bem a forma com toda ela. Depois deite-lhe 1/4 de chávena de açúcar, espalhe-o muito bem no fundo e nos la-dos. Coloque-lhe no fundo rodelas de ananás e cerejas nos inter-valos. Bata o restante açúcar com as gemas, e, se a mistura estiver muito espessa, junte-lhe um pouquinho de calda de ananás (basta que fique um pouco batido e bem ligado). Junte ao batido a meia chávena de margarina derretida, mexa bem e depois adicione-lhe a calda do ananás. Bata as

claras com uma pitada de sal, em castelo bem firme, e misture-as no preparado alternadamente com a farinha aos poucos, mexendo bem, mas sem bater. Quando estiver tudo bem ligado, deite na forma e leve a cozer em forno médio (50 a 60 minutos). Se for preciso, reduza um pouco o calor. Verifique se está cozido, retire, deixe arrefecer durante cerca de 10 minutos e desenforme. 

Ana Ribeiro, 5º A

Ingredientes: 1 Lata de ananás 1 + 1/2 Chávena de açúcar 3 Ovos 1/2 Chávena de margarina derreti-da 1 Chávena de calda de ananás (se a calda não chegar acrescente leite) 2 Chávenas de farinha 3 Colheres de chá de fermento 1/4 Chávena de açúcar Algumas cerejas em calda 1/4 De chávena de margarina  

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9º ano assiste a representação de O Auto da Barca do Inferno

No dia 2 de fevereiro, o 9ºano da Es-cola Básica da Freixianda teve oportu-nidade de assistir (e, parcialmente, participar) na representação da peça “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vi-cente. Esta obra foi representada em Lisboa, no Claustro do Mosteiro do Jerónimos por meia dúzia de atores da companhia de teatro amadora AR DE FILMES. Após a chegada ao Mosteiro, os alu-nos depararam-se com alunos de outra escola com quem futuramente iriam assistir à peça. Depois de organizadas as escolas seguiram nuns corredores que os levavam ao Claustro. Já no Claustro, a peça teve uma pe-quena introdução feita por um dos ato-res para que pudesse dar início. A representação não continha cená-rios apenas escadotes de várias cores que eles movimentavam de um lado para o outro como forma de perceber-mos a mudança de uma barca para a outra. Cada personagem era identifi-cada pela roupa que vestia, pelos aces-sórios que transportava e pela sua lin-guagem. Durante todo o auto as personagens interagiam com quem assistia sendo aluno ou professor de forma a tornar a peça mais dinâmica e engraçada. As personagens metiam-se com os alu-

nos por variadíssimos motivos, ou pelo calçado como aconteceu com um dos nossos colegas ou pelo cabelo, entre ou-tras coisas. No final da peça houve uma grande salva de palmas mostrando assim a apreciação dos alunos em relação à re-presentação. No geral foi uma óptima experiência e ainda nos rimos das situ-ações mais caricatas.

Cátia Costa, 9ºA

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Assim foi a Festa de Natal do Agrupamento

O Natal constitui a grande festa da família. Celebra-se o nascimento do Meni-no, juntam-se familiares distantes numa alegria proporcionada pelo convívio e pela partilha de emoções. Na escola, esta ale-gria antecipada também se sente: o espaço enche-se dos tons luminosos, surgem nas paredes, corredores e janelas motivos alu-sivos à época. Alguns alunos antecipam a

recompensa do trabalho de todo o trimeste; outros deixam transparecer receios, na secre-ta esperança de que melhores resultados virão... Para todos, uma coisa é certa: é chegada a pausa nos deveres escolares diários, prepara-se a despedida dos colegas (felizmente são só quinze dias...) e a apresentação de algumas atividades aperfeiçoadas nos últimos me-ses.

O evento de que aqui falamos é a Festa de Natal, que decorreu no pavilhão gimno-desportivo da Freixianda, no dia dezasseis de dezembro. Ali, o frio que se fazia sentir não chegou para impedir que, num ambiente caloroso e descontraído, fossem desfilando todos os alunos do agrupamento. Os mais pequeninos deram início à festa, entoando separada-mente (ainda que plena harmonia temática) canções de Natal que alegravam com coreo-grafias cheias de encanto. Seguiram-se os mais velhos, já alunos do primeiro ciclo, deten-tores de alguma autonomia e desejosos de mostrarem as suas atuações. Os alunos do 2º ciclo interpretaram várias canções, fazendo-as acompanhar do toque melodioso dos instru-mentos que aprendem a dominar. O musical “À procura de um Pinheiro”, ensaiado pela professora de Música, constituíu um dos pontos altos da festa, tendo levado ao palco os alunos do 7º ano, numa apresentação de grande profissionalismo. O teatro marcou tam-bém a manhã festiva com a representação de uma pequena peça de tema natalício rechea-da de subtilezas cómicas, levada à cena por alunos do 8º ano, no âmbito da disciplina de Teatro. Os alunos da turma B, do 9º ano brindaram a audiência com um hino às férias, cuja letra foi elaborada em parceria com o professor de Matemática. No intervalo das atu-ações, houve tempo para proceder à entrega dos prémios do “Concurso de Escrita Criativa de Natal”, do “Torneio de Matraquilhos” e do “Torneio de Badminton”, bem como dos cer-

tificados de participação no primeiro de-safio da “Gincana Rock in Rio”. Perto da hora do almoço, a festa terminou, com alegria redobrada, reunindo junto ao palco os que quiseram acompanhar com dança o ritmo da música de encerramen-to desta manhã plena de espetáculo.

Isabel Cunha , prof. Língua Portuguesa

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Michael Jackson e os Zombies do 5ºA

No passado dia 17 de fevereiro realizou-se o desfile Carnaval do Agrupamento de Escolas da Freixianda. “Personagens” foi o tema que permitiu dar largas à criatividade dos alunos. O desfile começou com os pe-queninos do ensino pré-escolar, que trouxeram para as suas máscaras as personagens dos contos infantis: Branca de Neve e os Sete Anões, super-heróis, Smufs, entre outros. Seguiram-se piratas, estudantes, figuras de séries infantis e até deuses da Antiguidade. Entre as turmas do segundo ciclo, destaco o 5ºA, que é a mi-nha turma. Os alunos desfilaram vestidos de Michael Jackson e de zombies. Para o desfile ser mais anima-do, treinou-se uma coreografia ao som de “Thriller”. Houve muita agitação para preparar os fatos e treinar a dança.

O desfile do 5ºA decorreu com muita animação e va-leu aos alunos o prémio de Animação. O 9º A conquis-tou o prémio de Organização e o 9º B de Colorido.

Adorei o carnaval! Ana Margarida Ribeiro, 5º A

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“Olé, España!” (continuação da p. 1) Antes de seguirem para Espanha foram à Esco-la IVº Conde de Ourém buscar os alunos que tam-bém seguiriam no mesmo autocarro em direção ao mesmo destino. Durante o caminho, fizeram-se algumas paragens para comer alguma coisa (a an-siedade de chegar também dá fome…) e ir ao WC. Em Espanha logo no primeiro dia, houve opor-tunidade de visitar a ilha de La Toja e de apreciar o Museu do Sabonete e uma igreja forrada de con-chas (vieiras)… Foi lindo! Dali, os alunos seguiram para o “hotel”, que era, afinal, o aldeamento turístico “Monte do Gozo”. À entrada, entregaram uma chave a cada grupo e as senhas que serviriam para o jantar, pequeno-almoço e almoço. Um dos elementos de cada grupo formado por três alunos teria de ficar responsável pela chave. Já instalados nos quartos, houve tem-po para descansar um pouco e ganhar força para o jantar. Como pratos havia batatas fritas com arroz e

bife ou almôndegas; salada, a sobremesa era constituída por um iogurte ou uma peça de fruta e a bebida era água.

Depois do jantar, os alunos podiam ficar nos respetivos quartos ou, em alternativa, dar uma volta: ir a um café ou a um salão de dança que dava a ideia de discoteca, tudo dentro do cercado em que estavam hospedados.

À noite quase ninguém dormiu (nem as nossas professoras, coitadas…), pois os alunos es-tavam sempre a passar de uns quartos para os outros. Claro que, como consequência, de ma-nhã, praticamente ninguém se aguentava de pé com tanto sono…

Depois de tomado o pequeno-almoço, Santiago de Compostela esperava estes peregrinos: houve tempo pa-ra ver a Catedral e os arredores. Acabada a visita, os alunos voltaram ao aldeamento só para almoçar e parti-ram de regresso a Portugal. Já em Portugal, pararam num centro comercial de Gaia para jantar e espairecer. Tiveram cerca de 45 minutos para fazer o que quises-sem e depois continuou a viagem de regresso às escolas. Para os alunos da Freixianda, a viagem terminou pelas 20h50m.

Esta nossa visita a Espanha foi pequena. Temos pena que não tivesse durado um pouco mais. Pelos momentos de divertimento, partilha, amizade, convívio e aprendi-zagem, estes dois dias ficarão marcados na nossa memó-ria. Agradecemos às professoras que nos acompanha-ram, em especial, à professora de E.M.R.C., por ter or-ganizado esta viagem.

Clara Amaro, 9ºA