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-ij*. OaaHbbbbbW/ffl5BB ma UbSÊ/ ZZ^vry ~- mm^. >:r .>.- '¦'..' * v IfôM * ,-•<*; >1pt aj«Pi*': 3w£^r5 II I PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANOHYnlA 3 REDACÇÃO CS-tip EUAEOOTJV1DOB RS—fiS 1U0 DE JANEIRO, Domingo 3'ile Setembro de 1805 æ ' æ¦ i i i Cl¦¦¦¦¦ ' ¦-- ¦¦-'¦- O PAI7- é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul A.ssiú-i^A.TrriiA. OuVJPITAI-. 31$ES3TAUOS Í2S& ESTKANOEinO 45J POR ANNO I. NUMERO AVULSO 100 RS. i iii iir ínirnESBÕES nn um sertanejo ) A propósito do livro do cidaüio Anselmo Itilias. Não sei sc posso chamar com proprie- dado cidadão a um homem que nasceu sob a verde folhagem e vive cultivando a leira paterna a oitocentos o tantos ky- lometros, senão mais, da urlís; mas 1'hedro era considerado cidadão romano, poslo que houvesse nascido sobre o monto jyierio, nos conllns da Maccdonia: « ligo quem Pierio matei" cnixaest jugo» 0 autor sertanejo não levará mal os foros do cidade quo lhe dou, nem ha por que—cada uni quanto podo; Um oulros tempos, mais fáceis o condescen- denlcs, do bom grado c com alguns em- penhos faria com que rulilassc no peito quo tão afllicto anecia pela comediante uma venera de ordem sanla, como a do Chrlsto ou do ordem botânica como a da Ilosa, hoje, porém (tempo duro I ) quo sc não permillcm pcndüiezas nem liam- 'ninclas honoríficas, (pio sc contente o moco a quem mo dirijo com os adje- divos, quo são as cnnuucndas do cslylo. 0 livro A Capilal Federal, que lão bem tem corrido no mercado, razão bastante para quo delle so (liga que é um bom livro, tem para mim uma qualidade excepcional o rara: bom humor. liem sc nota que o autor não anda a comprar dyspcpsiás o tédios nas bodegas e sacia- se com a acua límpida da fonte dos Sus- piros, que (iessedeiiloul)irceu. Mais do uma ver. tenho escripto nesta mesma columna que não recebi no berço dotes decritico; eis por que me não arrisco rior essa sendo', onde ha os passos de Talho e do Brunetlorej não possuo, lão pouco, a maneira estouvada dos que brandem cacheiras derrubando, a torto e a direito, faiíoàs de máo sabor, indo mesmo, iio ímpeto, á iconoclastia violenta de atacarem Imagens c períodos, nem sempre indignos do bm/i Irato. Nao, não sou critico] considero-me apenas lioniem dc opinião. Acabo uma leitura e... ou bocejo estirando os braços o bramando pelo meu santo ou bato palmas ao autor o corro a dizer ao meu copciro, iniliffcrciitc ao progresso d a Arte como ó alheio n marcha superior das llVaüâs quanto me soube o livro o quo idéas me deixou no espirilo, sempre prompto a guardar idéas quo aproveitem. Quando fechei o volume do que trato disse eu ao meu interlocutor privado estas palavras, ip.io valem tanto como um compacto in dc 300 paginas, profundo o meditado, com citações a razão do PO <•/„: üfjréfiorit),, istoú um livro que encerra alguma coisa, real ou npparcnlc. Não sei, mas creio quo ha aqui dentro alguma coisa.Ve sc o comprchendes...» li passei-o ti mão esquerda do escanção, que. no momento, trazia n direita oc- cupaila com um niólho do alfaces teiiras. foi honlein, á hora do almoço, uuc Gre- gorlOj lendo mal ou bem soletrado as 317 paginas, falou por sua conta folgada c desempeiiadaiiienle,—porque não lhe cm- peco a palavra lliiente, dizcndo-lhc que faltai o sujeito á oração, que levo o verbo ao plural, que ponha os pronomes nos Jogares competentes, deixo que a sua língua discorra c dosllra como a água dc um córrego límpida ou toldada dc dc- Irictus, (quo trabalho não seria eslar um homem a limpar a água que mana c os pe- riodos do um copciro...)—c ellc disse-me, sem grainmatica mas eom a sinceridade , de nm crcnlc, que o livro o divertira muito. Ailinitlindo, pois, com a seiencia, que o irehro dc Gregorio, inferior ao meu, as dcsillusões, dc todos os desenganos ha uma consolação suprema a do poder a gente comer cm paz as suas couvçs. Tudo o bom quando no lim da vida pode o desgraçado dizer: vamos ciillivaro nosso Jardim.líspcrarainortedebaixo do rosciral é aventura suprema. A illusao 6 a faço visível da vida, a realidade e uma anna- roncia— o que nós chamamos sociabili- dade c um jogo da fraude; illudcm-nos, illudimos, é a permuta constante da mon- lira. Cândido atravessa o mundo desmen- lindo a divisa de mestre Lo.ibnítz; An- selmo alravcssa A Capilal ¦cdcral, sen- lindo que cm tudo quanto lhe disseram além ha um unido dc mentira pb de so- nlio nem o pessimismo do padre t.ono- lano, nem o oplismo dc Mariano Dias, c volta desilltidido, tendo apenas provado a taça do prazer que lhe deixou na linsua o na alma o saburro do enjôo o do ledio; c, penetrando a porteira da fazenda, vai para junto do abegao as- sislir á tosa dos carneiros ou a con- tagem das arrobas do café. Cunegunda alcançada enfara o aniante.Jesuinaperdida llca como uma eterna saudade no coração do serlanisla, Paneloss e o Dr. pomes - o ridículo dn um e feito do sorrisos, tudo lhe sabe ás mil maravilhas; o ridicu o dc ouiro é feilo do náuseas o mumio isso deseja é um bocejo da Forca absoluta—o vácuo é um Inalo dc aborrecimento, biinao Lar- ,. ecre _.. . porque o copciro tem, ao lodo, 250 grani- mas de miolo ou massa pensante e eu creio possuir, ús vezes, meia arroba cm certos dias, não sempre quu não sou Atlanle—(o peso da cabeça humana varia como o dos armazéns), ainda assim acho nisso motivo para engrandecei' o mereci- menlo da obra. So a mim causou prazer, a mim que lenho o espirilo saturado dc leis o princi|iios,do sorlo que posso dizer que ó bello o são aquillo que cslú edilleadn sobre os fundamentos impostos pola csthclica.c sn divertiu Gregorio quo llão tem responsabilidade nem cuidado senão do velar pelo meu reputo e pelo iustro das minhas bolas c que o livro tem algum interesse c qualidades—agrada a ambas as partes: ao meu cérebro (kilo c meio, na média) c ás 250 grammas do copciro. é uma vanliigem para 0 autor poder contar com o snaraglo.collcctlvò, no qual outra um volo sincero como o dc Gregorio. iV mim A Capilal Federal fez lembrar o Cundidc Ad Vnllairo cnm isso não quero dizer quo ponho em igualdade de valor o livro doíseiiaiiojo e o outro, do macaco dc Feroay, ncin o facto do parecerem determina quo' so mereçam o valbam igual estima. Conheço aqui um homem quo é Mr. Sadi Carnnt em pessoa, entro- lanlo não ó presidente da Ilcpublica Franccza vende tonlinas do sport e faz gorlos do prcstidlgilação. .Mas ondo c que so topam os herdes dc uni livro com os lierúes' dc ouiro? por- anularão; em parte alguma, olliaim-sa do longo e nccoiiam, não se topam. Cundidc, (: nm ilivro ilo phllosophlu humorística feild para expor ao ridículo dos séculos a divisa de ii tu pensador honandião, cnmo era mestre l.clbnitz; o A Sapilatawo alveja com a sua ironia ÍQlte principio optimisla nllraliiii a llocha da salyra sertaneja? Ne- iihiini, apenas a miragem, a «visão do >''-'.ioiigiii(|UO",que nasce cr-i Iodas as imngi- ÚI nações dos simples e qu.' vai, n'uui crês- - cendo gradativo do rústico no erudito—do o~ que Julga qno os reis são lypos fora nór- íc' ima cbmmnmo do que cnlra a crear mytliQS i, e princípios -pretendendo aperfeiçoar a m crença e a moral: «lllusio»—risofuniloru- dimentar do livro. Quem nüo sc tem per- 1 «lido em devaneios sobro tal ou qual ponlo do mundo 1 Quem nào se compraz, •¦iii crear nn espirito, para gozo Intimo— Paris, com as suas maravilhas, Jerusalém com ns seus myslnrios, o Irau eom 'os seus serralhos, o polo com o seu frio, uma Iluda mulher, ctrjo nonio se viu iie relance num cartaz ou n mn livro? e que solhes depara mais lardo? a realidade medíocre, lixnmlnni licni a essência do livro—o ideal realizado 0 Se tendes nm sonho, (falo ao grosso der. homens,') não procureis rcallial-o, vivei dós juros (pie são as esperanças—o capital vaie tanto como as dchentures. Mas (pie tem Isso com Cândida? a nota extrema; que c o ponto de Incidência dos dois livros—a fellcidado na trnnqúili- dade. Que ha no mundo em prazer qno valha it descanso no campo leal —? ver a genle nascer n (lor e colliel-a com os seus dedos, regar cnm o sen braço <; rc- nolho e a cenoura, que farão pela" manhã ii sopa confortável, colmar o teclo, quo ha •'.a abrigar a família futura, (hilar os ca- saes dc aves e acompanhar-lhes o CllôCO rabtlgeiltO até á saida da ninliada pipü- lauto, ver, do teildal doméstico, nascera madrugada; persignar-se á tarde debaixo «ia rainaria densa da arvore que se viu .brotar, cniipianto, ao longe, ferve travada .•'. batalha da vida, sendo anuas, mais dofo- rosas do quo as que ns alfagrmes fim- deu:—a língua que caluinnia, os olhos que invejam', a cúbica que ambicionai os des- peitos quo tecem tramas pérfidos desdo a que prendo e mala o? corações até ás quo fazem sangrar a 1'alria lias campa- nlma. O mundo lem o Rldorntlo com os seus carneiros vermelhos o a sua lama de 22 quilates, o inundo trm surpresas e cn- .Miilof, mas poucos homens ha como Cacambo. Pingloss philósopho; duro nos seus princípios; apodrece nos braços dc Panac.tc o acaba remando uma tirca n ao lado d"lle, com o sangue azul dos maiores, o barão Thuiidcr-tcii-lronck, mi da cinta para cima lenda á cabeça a lota le- vantina como o mais reles galiongis do llntphoio, mas sempre arrogante dc orgulho e o phüosopho sempre consti- lado. Afinal dc contas a vida c mu barco que nus Iodos .remamos, mas 0 prelo- nvcl atravessara vida como passageiro— não sn dirá", eu liz com que o século vencesse, miis algumas braças domar d(£conbcéido; mas os membros estai ão repousados, porque afinal Não*sc ganha a gloria sem fadign. Longe Cunegunda nuveHiccida c rabugonta... mas o coração r? fiel ao primeiro ainor.c o ideal alcaneiiilo é uma careatsa. Jlas no fundo dc Iodas (») Quem quer vai, quem não quer manda. ,'Adagio popular com applicwão ao easo prctaux.) rcira não atravessa a obra como Cacambo, mas o seu espirilo rimado afllora dc quando cm vez ns lábios do sertanejo ; o fundo e o epicurismo, a grando e única verdade da vida ". comer bem, bc- hor bem e roncar philosophias o o rcslo pinoias. Cumpre-mo agora csclarc- cer um julgamento do Gregorio, que, por voltas dc imaginação, aventurou quo A Capital Federal lembrava Zadig, unia no- vela de Filinto lilyseo quo eu Ino dei a ler, de uma feita, cniquanlo anda- vamos, eu o elle, pelos campos pau- listas, eu para convalescer dc um mal de ligado, ello para ajudar-me a ganhar a sella que ncin sei, como muitas vezes me agucnlava a eavallo, do fracas que so mn tornaram as pernas tão valentes ou- tr'ora, no tempo em que eu domava polirá. Vejamos, Gregorio...¦ Zadig c uma moralidade cnlrclccida com gcilo eximio por quem (ao alio levantou a arte do escrever a língua que tu ralas com tantos soltcismos. /adig lez uma viagem dolorosa, atravez do min- gas e do pcrlldias, coinhalcndo com ns armas na mão c mais com o seu csclarc- cido espirito* üodlg é uma grande fo- bula da qual se pude jocirar quo o verdadeiro c o justo nito so deixam perder por mais que o mal lhes bala em torno. iV.-l Capital Federal, alem da pln- losoplilá mansa do homem quo prafero.a paz ilo seu campo ao tnrbillionar da vida sònípío cansada o albg.uliça, ha uma es- pecie do panorama do civilisaçao—vos ali, Gregorio, as ruas com o seu movi- menlo, fárcjns o vicio: 6 a roleta que gvra, ó a laça que espuma, o a mulher, liida em laiiguorcs cobiçando nao os dotes do coração, mas o dinheiro da bolsa do sertanejo, ó dinheiro vil que, cm nos- sos dias, venço o sentimento que lez liêróós 0 religiões outr'ora, c a ma- nia preciosa das novidades sciçnli- llcns c das novas torceduras métricas, queslões Iraiisceudenlcs sobre a cxpnn- são da alma, o dc como sc devo compor o alexandrino marmóreo; c os vários ridículos, não dos homens como das coisas, quo viu Anselmo no sou curto andar vadio de provinciano ávido do gozos. Queres achar semelhança com y.adig, relê a novela dc Felinlo, (.rego- rio, e medita mais antes dc proiiunciarcs. Mas, cm siimma, o livro divertiu-te... a mim lambem, Gregorio... rcunamo-nos, pois, c sem preteneão a critica (podes trazer o molho de alfaces, não ha mal om to aprcsenlnres copciro como és), o.dlze iFnlii, primeiro lu, a opinião quo lens. K Gregorio disse, sacudindo a verdura e borrifando-mc do orvalho: Seu livro mo divertiu muito, seu An- selmo llíbns... .Subscrevo a opinião do meu copciro... salvo a redacção. K com palavras foías enchi uma co- lumna, que devia seroecupada por um critico dc peso (arroba c meia de miolo o sabedoria como um mago). lim lodo o caso Gregorio esta contente, porque o mundo conhece a sua opinião o os que não acreditarem no bom senso artístico do copciro que comprem o livro o comparem. Ca por mim acho Gregorio um diamante bruto, bem bruto, valha a verdade, li sem mai3 Caiiban. ¦I, laaaajlllllllllllll...a ia»!» KTJggg-l clociito, nem por iulini' it viagem. O ministro do JBrnzil vni npc- ruis acompanhado iielo deputiido oriental Antônio línchini o polo Ut, Thorúris XJcrcirn, seu. me- dico as&istontci. O IJr. "Victorino Monteiro, ao ano nos constn, tovo amplas m- slvncoõos ano liio enviou, o maré- c-Uitl liUornuio Jpeixoto. Montevidco, ?3. A.'r O horng da noito do hoje, pouco mnis ou menos, vários gt-n- pos dli-it-irnui-so, 0111 altitude hostil, ao cdilicio da legação hra- ziloirn;.... .Ahi chesados, alsuns indivi- ànoít deram morras ao ministro c :io I-r.v/.U. A. uinnilüHlnçüp cntrolnnto, não tevo seguimünto, porqao a po- licia logo ilissolvon oa grupo». O IJr. Violorino Monteiro aehavn-so deitado, mostron-so eiil.no o ncin seuuer mandou, lo- elinr a porta do palácio da lega- ção. jEsperitm-se novos snceossos. Para, S. O Ur. Junuro Sodró saiu hon- tem á noito ilo Bragança, ondo tove banitueto o bailo e o povo lho fez HK mais syinpnLhicivs ilcmons- traçoosa W. Jílx. devo ostax" hojo om JMa- rapanliu o osturá segmiilu-ícirí. ú, noito tio rog;rosso ncjstn. uidudc. —-lionclinnuiLoa ÍIsciioh om a^ofi- to ultimo, vocüboclôria Uo lüstuclo «OO contos, iillnntlogn 1.1^!<>. ²JOíillocou hontem o IJr. GJ-ui- lhurmo Cruz, fino no rofiinien, piassndo rõproisèntóu» om varias Io;xÍHliiUir:iH, o l^arú na cantava dos dop"utadõs« ²A. praça do commoroio tolo- grápUoa ao deputado iiMoiitono- l£v'òf njBVa*cloccncLò os bons ser- viooi prostailos. jFortaloza, *3. Ohoa;arhrn os novos directores da esti-adii do forro do Itaturito o escola militar do Coará. Muitos oiifjenhoiros dnanella forroíyia dorani tio missão, sus- GOptlbllisadós por um tolo- íjvaintua tiuo so dissera para atiul onyiádò o cuja oxistoncia começa a ser contestada- JNo trafego o na construcção da BatuvitC', Ilcaram somente trofio ongonhoiros. —Jfòriíhi prorogívdus ns sessões tio congresso estadual. Santo s, S. O 3Dr. llnrnardino Campos, presidente tio lí-stado, o comitiva elio «jara in hojo a esla cidade, afim de inaugurarem a villa tíuuto Aniai'o, em Gruaruja. Na estação tia estrada de forro, foram os viajantes esperados por grande numero do pessoas. Xr*rostou a guarda do honra o ti" batalhão de infanteria. Consta cpio o presidente do !Ks- tudo ficará alguns dias natfüolla villa. Os socrotariqs do Xüstado o mais convidados regressam amanhã ao meio-dia. AVULSOS Cnclioelro ilo líiípcmiriin, 8, 0 barão do Moiijardim foi recebido fes- livainente em Santo lídiiardo c Ilabapoana. Toda a população córifiáternisou na re- cepção. Jláis do MO c.ivnllelros o acompanha- ram nestes pontos, sendo vivaincnto ac» clamado. ÜHercceratn-lhe bailes o janta- res. tguacs manifeslaçõcs preparam-lhe no Calçado, Alegre o Muqui. S. lix. chegará a esla cidade no dia 5. Acompnnliaiiio os illuslres republicanos Drs. Josó Moiijardim, coronel Andrade Silva e João Loyola. Aqui serão os distinclos hospedes rc- cebidos com grande pompa. 1'iitiiiciriiN, *. A noticia do fallccimcnlo do cidadão Dr. Qtieiroga Ilosa causou-nos dolorosa impressão. Nossas condolências á familia do illustre finado Dar Io Bucno Alipio Soares Rodovalho. Miirinno Vroconlo, 2. Somos solidários com os nossos colle- gas pelas merecidas homenagens pre- sladas ao fallecido Dr. Queiroga Ilosa, nosso Idolatrado ex-chefe. A' família do iiluslro morto enviamos senlidos pêsames Juvenal Cãiacca— Paiva, lelegraphislas. Tem-se pretendido enxergar um ilio- gismo, uma flagrante contradicção, um cortejo á popularidade, no aclo dos se- nailores que, lendo votado o parecer que concedia permissão para o processo do almirante Wandcnkolk, volaram eni se- giiida o ailditivo do illustre Sr. ftuy Darhosa, que determinava a remessa dos documentos relativos á prisão do mesmo almirante ás justiças communs, allm de sc proceder ao respectivo julgamento. Sobre esse llicma, a intolerância parti- daria, cega ás irradiações do dircilo, rc- fraclaria ás conciliações da justiça e da estabilidade governamental, tem vibrado, em todos os tons, desde a censura iin- pciiigada c piinpon.i ale ao remoque dos huiiiorisníos alvares, o seu despeilo c a sua irritação. li' muito vulgar entro nós o suppor-sc que o apoio n um aclo do poder exe- culivo, a adopção c a defesa do uma dou- trinasua.sustcntada nãopur trazer a clian- cçla oflicial, inas ..por estar do accórdo com os bons princípios constitucioiiiits, Importa n'ttma abdicação da' independeu- ei*. Julgadora, por 'párje dc ifjúem^yiiin, momciilo uado, escudou o governo das hoslilidades opposicionlstas. Qualquer di-: vergenciá, estríbada 'Ino, estudo', 'nà'1^ voulade do servir .lealmente c patriótica-' mcnlc, não a interesses das pessoas, mas â, solidez das inslituições, representa para o strabismnparlidariouma manifesta inco- herencia polilica, um requeslo ao ap- plauso, á voga, á sympalttla da turba. Entretanto, so ha álguem que se tenha mostrado superior a essa frivola c falaz notoriedade das ruas, que, acastellado na sua opinião republicana cm defesa dos princípios conservadores da sociedade, lenha firmemente lutado contra a anarchia invasora, sacrificando ate aos sentimentos da ordem institucional as suas conycnicn- cias utilitárias c mercantis, esse aigu-i:i somos nós. Nem vai nisto ImmOilcstla, basolia, pregão de serviços, alardeamcnlo dc co- rogem palriolíua; cm regra geral, quando so rema conlra a corrente publica, o embora se sunpcrcm os perigos c os sor- vedouros, as viclorias são sempre lão cheias de lei, deixam no coração um rc» saiho de tanta dor, que a sabedoria está cm csqüccel-is, a loucura cm ostentai-as. Deviam ser mais justos, mais benevolentes, os que no jornalismo partidário o apoiam sem rcstrieçiJcs o poder executivo, ruo- curando n-Q íHfiíIrar pela critica os des- acertos do iiiSreeiiai, mas anles amoldar pelo seu rrfcjjol agc-ilar ao seu intuito o texto expr/sló, jia lei, a verdade da constituição. Não nos surprebenderam : a nossa paa- lica poupou-nos mais essa dcsillusão. So bojo, bom a conlra goslo, aborda- mos a materit. ú porque esse erro dc apreciação, que fez enlcstarem-so como antinomicos o parecer c o addilivo, podo encontrar cérebros oiído despreve- nidamente sc insinie e açoite. E' para esses espíritos rcclos, Insnjcitavcis á canga do soplnsma, capazes dc Icalmciilcvarrcrom suspeições, desde que sc lhes mostre o Scgnç nmnnlii-. pnrn Sonta tasio uos full,]amrntos, que CSlc artigo SC Aniin ilo Ltvriuiicnto o Dr. \ í-' o"»- ti.miw Monteiro) (juc, u in d ajcscr.vc; nao para os que, irracionalisado3 TELEGRAHM.ii.Ai. SERVIÇO ESPECIAL IVO PAIZ Macli-itl, *3. JSm vnrins pontos An Ilespanha tom havido motltlngs iipproviinilo ospiotos ilii governo aue suprimia as capitanias goraos. JPa^ris, *3. Charles inioçinoti loi liojo ng- (zrodldo a lii-os do rovólyor o avie- drojiido niiiun reunião eleitoral aue hptivo em BolloylUo- rSnbo-BO aue, no Ouskíiio do Monto Cin-lo, unia Ingleza, ilo nome iiiiss XjodQC, .levou a banca d gloriai, cunhando dois milhões orstorliuos. Paris, *3. Clóirienconu foi assaltado e aiicdi-e.iado (lunliilo siihin ilo uma rounião eleitoral. Sob secretario foi gravemente ferido. liTayn, S. A epidemia do clnílcra-iuorbus desenvolve-se em" AiiiBlDrilnin. jUl' arando o nuuioru do casos lu.- laes diários.--;-• " Xioiidi-OH, ,*3.1 . llon-at! -liojo luinoittitvol dos- graça. O, ««.'.-iouniila "WhoUu.» ninlizanilo nm» nsct;'nçHO,', caiu du bartiuitihn, lnorrctld., Iri«itçii- lancntiioittoi —"A epntivtnlitdo cholern nn- glilctita om Orimsby. Ijonslroa.-S.! CtIiuIsIoiu.. (cm sido miiitrl feli- ciliido piila uppioviição do pro- joclu do lio.ue-1-..lo. 15criiin j f-2. 1Um Siiittgard. lncondíou-tto o Iinfol fâtthnbaoll* -Morrer:» m qua- (ro hoçipvdo» .^ houvo grau tle num-»i*o x-U": ferítUis. Xloisia, í3. O cbc.li-rn na Tlnlia grassai nesta eiipUal, õtii G-õnòva, 'IJn- lnri-.io. Messtiittj Ctlniien o jVlo- -»':iiulria* ISoina, G. .Tulan-so Immhioiito umn criso ministerial na llalia. S. Potovsbnrçò, ii\c<-ii(lioii-so o vap. P .Oi-IolT.. Al('m tln i.crda lotai >lc> navio, lutn-ao a li-.v.'ciiiar l;"» uiortoit. T«íc>v Yorlc, *-í. O cyi.1on.Pi om Charlo.-íown, matün (J«*o pcnsofis- -*Vm plnntn- (.-."m-s de ulgodüo li iiitiiií perde- rnin-so po." ui;ivulIo mr.-iivo. Hitma, ;-. O congresso nacional iipprovoii moção di» con«ni*n no riilUS.tofct.rio por í«r suvpondtdo vários jor- nauaò pvòÀo «eus roclnotorus* litieuos A.ives, íí. O Banco HCspoUtoc-J-rio vni cmittlr.nutnza miUiõuu tio pesos ora apólices. Bloutcvlclío, Si. A. imprensa mostra-se modo- rada, na discussão d os suecessos da Ir.inteira. liontcm jior oceasião do cju- imi-aue do.l' do ençntViroa, hon- vi- mnnlfoBtnçõos populnrca, cr- On.Gll(1o*S0 vivn*. iiciuello norpò do CXOVoito oriental. Llin indiviiliio deRnssizndo den mu morra, fpie nem loi corre- sponiiid.i ncin cniis.iu dontonn- ll-ni.-ão alguilld ilcsngradavêl. Km 'l'aciiarcinlió houve uiani- faatnuõea ignnos Arj.no acabamos do noticiar. ¦ytoni eviileo, Si. Itoje, dB 8 ll*3 horn» «In noito, grandOS grupos popnlnres diri- ciram-KC até ii. írento tio consu- Fa.to l.i-nzileiro e proromperam eiiiiiiaiiifentações hostis. Moiitcvicl«1o, SS. na Dcatitune co poacr, aceitam o dogma, da sua iiifallibilidado, classificando' dc bcrclicas as ilcducçõcs do livro cxa'me. Desde o seu inicio, devemos dizei-o, a questão do almirante Wandcnkolk foi des- astrosamcnlc encaminhada. O marechal Floriano quiz evitar arro^ gancias, arbítrios, prépòtcncias, quo des- pojariam a sua vieloria deseu caracter eloquevilemcnte co"nslituciona|, tornando passível do censuras- .c de ódios quem com tanta firmeza escudara da revolução os poderes constituídos da Republica. Mas o marechal infelizmente tem sido muitas vezes mal inspirado na escolha dos seus auxiliares. lim vez do procurar jurisconsullos, homens experimentados na administração, fortes pelo esludo da lei, para consiituircm os seus coadjuvantes, como um corpo eminentemente cônsul- tivo, capaz, pela sua sabedoria, do orien- tar juridicamente a sua acção governa- mental, o poder executivo cerca-se dc homens som aprendizagem de dircilo, c d'ahi os tropeços, as dirtieuldades da si- tuação. Desde que o conselho dc investigação, composto de almirantes, so declarara pela competência do foro civil, natural pa- recia qne o poder executivo entregasse os réos ás justiças communa. Na plirase do illustre Sr. Josó H.vgino, « ojuiz civil formaria a culpa a paizanos c militares, separando depois da pronuncia os processos, para continuar cada qual no seu respectivo /tiro. » Assim não pensou o poder exc- culiro.quc, apczar da indicação insuspei- ta dns almirantes sobre a competência do foro, riianlevc-sc no mesmo propo- sito do entregar o senador Wandcnkol; ás justiças militares, alé que, despertado por uma requisição do senado, enviou a celebre mensagem dc 18, pedindo a licença pnra sujeitar a conselho de guerra o chefe da expedição revolucionaria do Júpiter. Tinham-se passado trinta c poucos dias depois que o almirante Wandciilcoil; (ôra encerrado iruma fortaleza/! abalan- çamo-nos a crer que, se o senado não sc agitasse, o poder executivo, deliberado a applicar ao delinqüente o código penal da armada, enclausurar-sc-hia obstinada- mcnlc no seu nudismo marcial, o o congresso enccrrar-so-liia, sem que ao senado so prestasse explicação alguma sobro o andamento do processo, cujos prazos no foro militar não tora limitação, ficando assim dependentes do arbilrio do detentor, lissa intenção transparece claramente da mensagem, c embora o parecer das coiumissões reunidas desso a entender, pela classificação do delicio do almirante Wandenkolk uo código penal commum, a competência do foro civil, nada nos autoriza a suppor quo som a approvação do addiclivo do honrado Sr. Iluy Darhosa o poder executivo se con- siderasse elucidado c desistisse do sou propósito. O parecer estabelecia a existência do delicio, a sua inafiançabilidade, a sua llagraiicia, condições conslilucioriacs para que o representante da nação fosse, sem licença prévia da câmara, preso e pro- cessado, alé pronuncia exclusiva. O pa- recer, porem, não especificava o foro, por ler entendido a maioria das com- missões que essa designação era alheia á sua competência, ultrapassava a 1'ron- leira das suasattribiiiçõos conslitucionacs. Mostrou o Sr. Iliiy Darhosa, com sua habilual penetração do analyse, que as coiumissões reunidas, desde que tinham capitulado o delicio, Unham im- plicitamentc indicado a legislação, tinham escolhido o código, o o nosso cheio Sr. Quintino llocayuva, cm seu nome indi- vidunl, declarou quo na realidade assim era, o quo para o processo desse crime reconhecidamente político a competência não podia ser senão do foro commum. Invalidava o addilivo Iluy o parecer das commissões reunidas? O addilivo deter- minava que.nicdianlo requisição ao poder executivo, so rcineltcsscm ás justiças communs o.s papeis referentes ao cnso do almirante Wandciikoll;. Contradizia esla deliberação os fundamentos do parecer? Não antes elle era um corolário logicò, decorrente da capitulação do delicio no código penal commum o do direito que assisto á câmara de resolver sobre a procedência da aceusação. Na sua mensagem, o poder executivo pedia licença ao senado para sujeitar o delinqüente a conselho do guerra. Ora, não sc pôde negar a nenhuma das casas do congresso a faculdade de inter- pretar as disposições conslitucionacs, de firmar aresto sobre as iinmunidades par- lanicnlarcí/resalvandp-as dos abusos do poder, flpveiãdo o .inttfnto, por parte do podcr.exècúllvo," (lo manter .sujeito à. le- gjslação : militar o,senador i Wandenkolk, mcllror,.q'ppoi;,tunldado não podia.aitpa- reóòr-tu}'.firmai;fo.arcsto sobre as immu-, hidades parlamentares, pondo o mandato legislativo a salvo dessas oprHroBiODaique p,n)?o;.|iii!ilai", na sua' severidade;,'dò •a)íritç.icilor de disciplina, espressámonte 'elínír^ta."-- ...^ Não tem cIToilo jurídico a resolução, assim bem o sabemos, e declaro.' o illustre Sr. Macedo Soares* como não lem efieito jurídico também o reco- niiecimcnto pelo senado da inafiançabili-^ dade e da llagrancia do delicio.Honlem o. poder judiciário estava no sen direito, se reconhecesse que o delicio era nfiançavcl cquo o alinirãníe Wandenkolk não foi ca- pturado em flagrante; o exercido da funeção constitucional do senado na in- terpretoeão da lei das leis, de modo nenhum obstruía, violentava a decisão do tribunal. Nem sc diga que o senado desamparou o poder executivo, liscudanilo-se conlra futuras tentativas annullalorias das inimu- nidades parlamentares, o senado prestou ao "mesmo icmpo ao poder executivo o mais alto, o mais palriolicu dos serviços, mostrou-lhe a scuda larga lei por onde ellc sc |ióilo esquivar gloriosamente aos perigos dessa breniia a que ellc se aven- lurou.ncgar.dò o foro civil aosenador dc- linquciiic. Dcsroiijiççesse o senado o ram mantuios e amparados, ü senado, po- róm.náò podia, scin abdicar da súa"prero- gativa, sem 'trahir a-sua' missão, estacar .silencioso, fakirisado, diante desso propo- sito expresso na mensagem de sujcita'r a. conselho de guerra uin dos seus mem- bros pór delicio quo íóra pela mesma corporação- capitulado na legislação commum. Máos patriotas são aqnelles que enten- dem que o poder executivo podo vigo- risar-se, tendo por pedestal da sua gloria a submissão o as prerogativas do senado republicano I cabana 8 o para o hospilal dc Santa Bar- liara I. Ficaram em tratamento no mez corrente 211 doentes. " ÀTespeito de carno verde, 'estamos mesma : ,iin'da 'hojo S70 réis para' cn'da kilogramiria. Honlem não houve sessão na assem- blóa legislativa do lislado do Ilio de Ja- neiro, por terem comparecido somente 18 deputados. Fundeou liontcm, ás 3 horas da tarde, no nosso porto o cruzador Republica, tendo deixado o paquete italiano Cario R além do Cabo Frio. Teve hoiilein larga conferência como Sr. ministro das relações exteriores o Sr. minislro da Ilcpublica Oriental. Asseguram-nos quo foi assumplo prin- cipal decla conferência os coníliclos ha- vidos na fronteira daquella Ilcpublica enlro brasileiros o oricniacs. A' falta do numero legal do juizes de faclo, não funccionoii hontem o tribunal do Jufy.j Tendo sido considerados de ckolera- morims os porlos de Antuérpia e de llot- lerdam, o suspeitos os demais portos da Delgica c bem assim os europeus da llol- landa o tendo-se resolvido quo as cm- barcações d'ali procedentes dircclamcntc ou por escalas sejam recebidas nos portos da Ilcpublica depois que tiverem sido submelljilns ao devido tratamento sanitário no lazartto da ilha Grande, ao qual deverão previamente dirigir-se, dc- terminou-se ao commandanlc tia fortaleza do Santa Cruz que providencio para que sejam feitas pela mesma furiaieza ns ne- cessarian iniini.ições aos navios que li- verem saido daqucllcs porlos, a contar dc 17 do corrente. listava um soldado da guarda nacional, liontcm, às 10 horas da noile, altercando com um nabo da mesma guarda na rua Theophilo Oltnni, esquina da de liru- giinyana Afinal o cabo prendeu-o e con- duziu-o aos cáchaçõcs para o respectivo quartel que lica no hecco João ilaptista. Uns rondantes policiacs, quo pensam ter tirado privilegio para sôsihhos con- duzirem presos nos lombos, intervieram lnimauilariaincnlc o tomaram para seu tabaco. O soldado preso e o cabo c oulros soldados o outros cabos dc- r.nn-lhcs pancada do criar bicho. Quando chegara ás proxiinitlad.es do quartel, o liiruinbamha, na pbrase pitlo- resca dn 20, linha tomado proporções assustadoras o travou-se notai beccniim verdadeiro combate, que para ser naval lhe fallou o mar o umas embarcações. Choveu bala c pedra, e o tinir do fer- ros o o cheiro da pólvora acoroçoava os bravos empenhados nn luta. Ilcchassada a policia, os -extremidades do becco foram mililarnienlc tomados pela guarda nacinnal que não deixou passar nem nm sujeito que pretendia comprar um bilhete loterico a um cambista ali estabelecido. For llm vieram ns autoridades civis. Ilomperam o cordão, mas não conseguiram entrar no quartel quo estava'trancado a 7 chaves. Veiu cavallaria do policia, veiu um piquete do infunteria municiado e cncartuchndo c embalado o resol- vido n doslimido : mas lambem veiu o Dr. chefe dc policia que foi uma espe- cie de água na fervura. Deslizeram-sc os cordões, abriu-se o quartel, deban- daram todas as forças, franqueou-sc o commcrcio aos negociantes ali.eslabe- lecidos, que sc viram por momentos de relações cortadas com o resto da cidade, è foi recolhido an hospital o sol- dado de policia João Sabino do Mello, com um ferimento gravo no sobi"'olho es- querdo. li foi tudo. Celso Alves da Cunha, este para escre- vento de classe o aquelle para apon- lador do arsenal do guerra do Fará. A bordo do paquete nacional lirazil seguiu honlem.pnra o norte o general João Luiz Tavares. O senado approvou honlem. cnm modi- ílcações, cm discussão final, a proposição da câmara sobre terras devoluias ílos listados. O Dr. Prudente do Moraes, digno pre- sideule do senado, foi anlc-hontcm na casa dc sua rcshioiioia operado do um tumor nn pescoço pelo Dr. Cândido ha- raia hilieiro. lioniem, á tarde; era muitíssimo ani- madur o estado do iiluslro enfermo. fl l Muilo bonito Ilido isso o muilo cdill- flcante para os nossos costumes! A Sra. D. Ida Caslro, viuva do capitão do mar e guerra Xavier do Caslro, Itídi- toso coiiimandantc do Solimõcs, viajando hontem ii lardo no bond n. 70, linha da Tijuco, foi roubada cm uma carteira quo continha cartões do visita, 4005 om um enveloppe e mais 35j> em divisão á parle. ü roubo foi praticado com a maior llm- peza, pois quo aquclla senhora nem mesmo sentiu o menor movimento no bolso do seu vestido. 1! ponto final, porque nada mais ha para admirar nesta infeliz terra. O Dr. Epaminondas de Moraes, medico da direcloria de assistência publica do Eslado do Ilio de Janeiro, que, conforme noticiámos liontcm, havia seguido para a praia de ltaipiiassü, no mttnicipio do Sãô GonealoL por ler conslado aquclla repar- licãõ acnnr-sc ali desdo quarta-feira pas- s.ida o'Cadáver do um homem do cor branca, completamente nú, regressou á Nillieroy á mein noite, nada tendo encon- Irado rio logar indicado n-.iri nas suas immcdinçõcs que foram percorridas o minuciosamente examinadas. As autoridades locaes das quaes o Dr. Epaminondas fui colher informações dc- clararam-lhc quo nenhum conhecimento tinham do faclo. Não houve, pois, 'fundamento para o aviso que tovo aquclla repartição. M'. LE São muito graves os tclcgratnmas que inserimos na secção competente, sobro o conllicto levantado na fronteira do sul entre autoridades hrazileiras c orientacs. Os ânimos eslão exaltados e honlem foram feilas manifeslaçõcs do hostili- dade A legação brazileira. A nossa alma de patriotas confrango-sc dolorosamente sob o peso dn lugubrcs áppreliíiisões. Nadajniais faltaria á nossa miséria do quo o rompimento de relações entre as duas nações amigas. Appcllamos para o Sr. marechal Fio- riano Peixolo, cerlos dc quo S. Es. empe- nhará todos os esforços para poupar á pátria essa tremenda desgraça c á Ilepu- blica essa suprema o inexorável des- Alusão. A congregação da faculdade de medi- chia rc une-se amanhã, ás 'A lioras da lardo, nllm do empossar os lentes substi- lutos recentemente nomeados. O vapor allcmão /tmuionns passou pelo pharol de Cabo Frio liontcm, ás 5 horas da lardc. delicio, negasse, a cxisUjticia.do .flagrante c estaria firmada na jurisprudência repu- bUcanauO brazil a legitimidade c a impu- nldado das revoluções. Desse fracasso livrou-nos a augusta corporação, appro- vando o parecer das commissões reunidas, parecer que, dadas as circumslaneias cs- peciaes do delicio, ditficil dc qua- litlcação pela sua natureza complexa, pelas hiodaliiladcs múltiplas de que se revestiu, ainda teve de arcar com as anomalias, os erros, as lastimáveis precipitações da auloridade detentora, fechar os olhos sobre esse amontoado dc descuidos para afinal conccdjr ao podír execulivo uma licença que uão eslava no espirilo nem na letra da constituição. Foi designado.para lomar parle na com- missão encarregada do examinar a escrl- pluração do almoxarifado da estrada dc ferro Central do lirazil, cm substituição do engenheiro militar Alfredo llibciro'da Costa, que, como noticiamos hontem, vai servir interinamente ne logar de chefe da ofllcina lelepraphica e electrica, o Ür. Abeylard dc Queiroz. O" Sr. minislro. da justiça c negócios in- leriores recpbeu hontem dn presidente de 3. P.iqlü ns seguintes tclcgramui.is : « Aqui magnífico estado sanitário. Nada mais ha na Hospedaria de immigrantes, nem ¦ fora delia. 1'or cstcS uius ces- sara a quarentena, tendo-se feito desip- fcecão individual o mudança. da roupa dos immigrtntes. Saudações.»! t: ¦:<¦¦¦ i -. » Não se verifica a existência do cada- vcíSS IU1 praia. Ha apenas colchões !o travcssciiõsTpeSerã0 incendiados. Tudo bom. •>""¦-¦-- .'^ .• Ilecebeu igualmente o seguíiilc, nr* mado pelo ministro brazileiro cm Mndriii. .. Não ha cholcra em parle alguma da Ilespanha.» Passou honlem o Dr. Joaquim llosas ao respectivo supiilciite, Dr. Domingos Fer- rcira, o cargo uc delegado dn policia da 20' circumscripeão, que exerceu por mais dc Ires mezes cõm critério exemplar. Os Srs. Portilo, Machado o Doria, em- prezarios do novo matadouro de Nillieroy destinado ao abatimento de gado para consumo desla capital, fizeram hontem a primeira experiência. Foram abatidas 21 rezes, que pesaram 0.730 kilogranunas. A carne veiu para esla capilal cm um teiidal llucliiantc, mandado construir por aqnelles senhores, especialmente para esso llm. O seu desembarque realizou-se no enes das Marinhas, ondo foi cila examinada pi-hw ihcilicbs^la inspeciona de hygiene, encarrega Ia'desse" serviço,', os quies a adiaram' du excelenle qualidade.-' ;• ' .llíijii"¦sérii,vcn'di.fa.ai|u'elja%carnp cm di-* versos a'i'(>ugin'3.iísl:i capital. A íuaitgliiüçao definitiva daqucllc ma- ladoüTo uar-SU-lia na próxima semana. Sob esta cpigraplic, publicou o Diário Oficial de hojo ". 'Como so verá da exposição adianto feita, o governo federal, por intermédio do ministério da jusliça n negócios inlc, riores; poz cm pratica todas as provi- delicias possíveis para evitar qualquer conlacto pessoal com o vapor 6'«r/o IV, quo no dia 24 aportou ú ilha Grande, tendo a bordo doentes dc chulcra-morbus, bem como para previnir a transmissão dessa moléstia ao nosso território. Nesla emergência iiouverain-so com Ioda a solicitude o zelo ó inspector geral do sauilu dos portos, o direcior do laza- rei o naquclla ilha o o ònm mandante o ofllcialidade do cruzador Republica, então cm serviço ali. Cabo registrar aqui o les- trmunhoMn plena confiança que esses fiinccionarios continuam a merecer do governo. O vapor Cario R. entrou no porlo da ilha Grande ás II horas da manhã dc 24 de agoslo, o acciisou ler havido cem óbitos duranle a viagem, todos do choln- rina aguda, lendo oceorrido o primeiro cm 31 do Julho, islo é, dois dias depois do sua partida do Nopolcs. Sabendo que o Sr. ministro do interior, acompanhado do inspector geral, Dr. José de Souza da Silveira, achava-se em via- gem para o lazareto, mandou o director deste estabelecimento quo o couiuinn- diinto aguardasse ordens, llcaniio porem incomnuinicavcl o navio. Chegando ali no dia iinmcdialo, 25, ro- solveu o Sr. minislro quo não fosso recebido o vapor cm porlos brazileiros, embora ufflrmrissq enlão o sou comman- (lanlo quo co' (ralava, não mais dc casos de cholerina aguda, mas apenas de flas/ro- cnlerilc. Fcz-se-lhe a devida notificação, sondo-lho perguntado ao mesmo tempo ue que soecorros carecia. Pediu o commandaiiln : 200 toneladas dc carvão, gráiídd quantidade do medi- comentos, 15 bois vivos, golo, limões, alfalfn, batatas, ovos, gallinhas, desinle- etniiles, água o outros gêneros; ó quo foi immeiliat.imeiito cóiiuiiuiiiendo por tolcgrainma do inspector geral de samlu dos porlos aos agentes do vapor, nego- e.ianlcs nesta capital, allm dc que satis- fizessem a requisição com a máxima brevidade. Não obstante o grande numero do ar- tigos pedidos, satisfez-se com toda a presteza a requisição. As embarcações que os conduziam foram, entretanto, obrigadas a adiar desde domingo, 27, a sua viagem, devido ao niiio tempo; e seguiram afinal no dia 28, ás .'1 lioras da tarde, para a enseada das Palmas, onde so achava fundeado o Cario R., sob ns vistas do cruzador Republica. Ultimado esso fornecimento, que foi feito com as rigorosas cautelas indispen- snveis, mandou o commandantc do Ilepu- blica intimar, por um ofllcial, an capitão do vapor qui) partisse lininedialamente. ItCspondCU este que ainda precisava dc água c quo preferia, caso não o atlendcs- sem, que meltcsscni o navio -i pique. Tendo o cominaiulante do cruzador so- licitado Inslrücçõbs do ministério da ma- rinha, deliberou o governo; cm coufo- roncia, quo fosse satisfeito mais esse po- dido, expedindo-se logo as ordens nesse sentido. Finalmente, feita a aguada, seguiu o vapor no dia 2 deste mez, ás 4 horas da tardo, sendo escoltado ató certo ponlo pelo Republica. For telegrammas de 29 dc agosto n de hontem foram previnidos os governadores dos listados marítimos o os respectivos inspcclores do saudo dos portos. Fixpostos assim ns faclos oceorridos, ó desnecessário nccrcsccnlar que o governo federal continuará, com n energia alé u^ora empregada, a executar quaesquer medidas que reputar adequadas á con- servação da sauilo publica, mormente em casos semelhantes ao quo acaba de dar-se. Não sei qual foi o gaialo qne nm dia inventou a seguinte pilhéria: o publica do Itio do Janeiro tem muilo gosto para a musica e a platóa fluminense dispõe de superior competência para julgar do va- lor das operas o dos cantores que lhe são apresentados. Algucmo disso, o a coisa pegou... mes- mo porque quod volumus fttcilc congre- ganlur (perdão o latinorio não ó esse, po- róm outro: lhe volo, siejubco... Ávida não ó isso... Ilocopus... 1'ciorl... Hodie mihi, eras libil... In hoc signo vinces '.... De visul... Dura lc.v sed lcx?...Ego illm qui sum ?... Nos quoque gens sumus cl cavalcare sapermus?... Errare huma num cs! ?... Esl modus in rebus ?... Fer vcl opus '/... Fiai lux'í... Ilabcas-cor pine :•'... Amcn?... Ilic liaic hece?... Qui... qus... quod ?... Hora hora?... 13 sc foi Ioda a erudição I) Ü publico acreditou na coisa o consti- tuiu-so juiz cm assumptos lyricos. Eu, porém, tenho observado que a seiencia c o goslo do nosso dilcltantismo reduz-sc ao seguinte : A respeito do cantores, elle prefere sempre os dc notas agudas o fortes, que se esbofam cm tenutas ensurdecedoras, não dando imporlancia aos oanlorcs sem vozeirão, por mais maviosos c correctos quo sejam. A respeito do operas cheguei A con- clusão positiva do quo o dillcltantisino fluminense (salvo poucas cxccpçòes) ó perfeitamente primitivo. Qualquer peça lyrica que não se parecer um pouco com o Trovador, ou com a Áidà, ou com a Força do destino, deixa-o logrado. Os proflssionacs lém suado o topete para lhe impingir musica itifficcl, como Othclo, Falsla/f, Tiinhüuser, Lohengrin... Trabalho perdido. Não entende patavina, garanlo-lhes sob minha palavra de honra. Ii ccrtillquei-me disso assistindo a uma recita do Lohengrin, aliás adiniravclmcnle cantado pela excelente companhia Ducci. liu reconheço que sou hcsla em mu- sica scientillca, porém ao menos tenho a franqueza de o confessar com admirável pouca vergonha. Ora a impressão que me deixou o Lohengrin foi a seguinlc, mais ou menos:" -'' Após um enorme recitativo do tenor um interminável duo delle com a pri- ma-donna... Mas, quando eslão no melhor do gosto... são interrompidos por tres nolas estridentes dc trombclas... 'Nisso gemo o fagote o a flauta arraia, ao passo que o rabecão faz ijiiiii / muni! vum! I com muita convicção. De repente, sem ninguém esperar, pára a orchcslra, e, cinquanto o Mancinelli enxuga a testa, recomeça em scena- um recitativo sem fim, aconipaitliado pelos coros a secco. La no meio da conversa, Iroinbcla no caso... fém! fám! fom I... Surpresas sobre sur- presas!... A orchcslra. átaja um soberbo crescendo do vioüuoâ] mas cm pouco vem oulra vez a desordem musical, que ninguém entende a não serem ns tres nolas do tronfbTta no meio da trapalhada. Ora, ludo isso podo ser muito seien- lifico, muito complicado, muito Iransccu- dente, mas não ó musica aqui, nem na casa do diabo. Uma única scena dos Ilugucnotles lem valor dez vezes superior a (ii Djhcngrins o meio. Eslou disposto a sustentar esla opinião aqui, na liuropa, na China, no polo do norle, vivo, morlo, assado, co: zido, frito em manteiga, du cabeça para baixo, esquartejado, queimado... chuni- liado, torcido, cmpalado, csmigalhado, feito em cacarecos. J. (limnnA. Foram eleitos delegados ã convenção do partido republicano federal, para a indicação 1I03 candlüntos ã presidência c vicc-presidcncia da Ilcpublica, represen- lando o Fará, os Srs. senador Manoel barata u deputado Matta üacellar. Tolo presidente do lislado do P.io dc Janeiro, foi aberto um credilo coniplc- meiilar dc t:25i)í, á verbv— Desitezas ecen- luaes—consignada no arl: 5*'s 3U da lei n. 32 do O de dezembro de 18!)2, afim de oceorrer á deficiência reconhecida da referida verba. , Durante o mez de agoslo próximo pas- sado entraram no hospitai dc marinha 175 enfermos, liveram alta 1G2, falleceram Distinguiu-nos lioulcm com a sua visita dd despedida o Sr. Dr. Itegis de OH- veira, digtio ministro ilo .lirazil na llalia. CARNE VERDE :' Vimos,'hi»ntem a carne, qnè foi fornecida, ao povo deste matadouro chamado Capital' Federal, a 800 réis pViióv.o Isso por niiiftb' favor e graçàéspeciíai.' Não íiP.vendo carne sem'>ús o sendo perigosa a iiigi'?tiw"oe'pp.ixcs ou io.tnol- liiscos o crustáceos marítimos, desde (Mio sepultaram nâs águas torrlloriaes <lõ lislado do Ilio do Janeiro c município fe- deral cadáveres presumidos docholcricol»;- ródc-se avaliar p desespero da popu- lação. no3 falta agora que os especulado- res de gêneros dsestiva aproveitem a oceasião para aggravar oSiV.jics que nos atormentam. Não foram exaggerailns os açougueiros que nos procuraram 111110-1101110111 e que expuzeram a carne na praça Quinze dc Novembro, esquina da rua do Mercado. Uni dos médicos quo nos honram com a sua colaboração examinou liontcm n produclo exposto e nos enviou a respeito as seguintes linhas: ».\ carne tem máo aspecto: magra, pai- lida, aprzar da exposição prolongada ao ar.eanfSscnta manifestas lesões anatòny)-' pallfôU)gicaS;Mtas"constam dc.iiifijtraçõts sefosásícrri vários "tontos/ mortilicVãiiqu. degenerarão gordurosa em" blirrÔJ/.Cto':;. cmlim magnífico para, aquella porção, trazer após si o botulismo c todas ns silas tremendas conseqüências. «Km muitos pontos foram retiradas as partes lesadas como se esse processo ei- rítmico matadouro ohegasso para ro- mover do resto, (pie ia ser digerido pela população, toda a moléstia ahi por vou- lura evoluída. Era o caso dc reprovar 03 doutores do Sanla Cruz r. pelo menos bacharelar os Srs. açougueiros como exímios liulomo- pathológiskis Como noticiámos, foram admlttidos na eslrada dc ferro Central do lliazil corno praticantes gratuitos do tclegrapho os cidadãos Américo de Figueiredo 1'into Coelho c Carios Ferreira da Cosia. Foi approvada a nomeação do coinmac- dantd do 1' dislricto militar dc Manoel Na hora do expediente foi apresentada uma indicação pelo Sr. Capclli o com- missão do legislação o jusliça, pedindo a prorogacão uo prazo para pagamento de foros cm iilrnzo c licenças de casas com- merciaes alé 31 de dezembro, sendo ap- provada para entrar amanhã na ordem dos trabalhos. 0 Sr. Pereira Lopes reclamou contra o faclo dc não terem ainda passado a mu- nicipnlidatlo diversos impostos o serviços. Apresentaram projectos os Srs. Dutra o Carlos Itego. Passando-se A ordem do dia foram approvados os projectos autorizando o calçamento dc ilillercnlcs ruas' na frc- guczla do lingcnho Velho 0 da Candelária, aquelle com lim additivo do Sr. Maia La- cerda. 0 Dr. prefoilo do districto federai con- sliliiiu provisoriamente os dislriclos dc inllaiiiniaveis pelo modo abaixo decla- rado alé quo o conselho municipal deli- bpre a respeito: 0 1" districto comprcliendcrá as frc- guezias de Guaratiba, Jacarópaguá, Gávea, Lagoa o Gloria. A sede será na Lagô.l. ¦ .. ,,0 2* districlo coniprehcnjIerA. os. dis- lrlctos.de S. José. Candelária, Sanla llir3.v Pcqueli, ilha do Governador. A sédc será cm Santa luta. •.wO.'»» 1 districto coinprebenilcrn os dis- Irictos do "Sacramento, Santo Antônio, Saiil'Anna;S. Cbristovão c Inhaúma. ;«AiífiÜo será no districlo dc SanFAnna. 0 4' districto comprcliendcrá os dis- triclos do lispirilo Santo, Engenho Velho, lingcnho Nuvn, Irajá, Campo Grande o Santa Cruz. A sédc ficará estabelecida no Engenho Novo. Fará esses logares nomeou o seguinte pessoal: districlo—Francisco José Nabuco de Araüj!) lícitas. .:; -#j districto-- rranCiscoPacuceo dc ali- veira., districto—Pedra Josó de Oliveira. 4" districlo Joaquim Henrique Caslro. >*-r i 0 çrestigio co decoro da autoridade fo-lí,nasàai4m"para a enfermaria da Copa- Lcvjmjodç Paiva Correia e Innocenew S í,"í AOS POBRES :i3,3 cm esmolas Cabem aos. pobres eom" cartões dc ií;. tIO a 4'iG as 37.esmolas de l?, que dislribuircmoii .-.manhã c nos foram cn- viadas dosegiiiute modo: Saldo da subscripçáo enlre 03cm- pregado3 das doecas 1'edro lf, para oITerta do um mimo ao capiláo-lcncute Josó Carlos dc Carvalho« Anonymo, em memória de 1). Fe« iisbella, fallccida cm 31 do aecslo Affon-o Moreira da Silva, da se- crclaria do governo dc H-lado de Minas Gerac3 K. t. 6<.?»».. 12*000 10/000 Almirante Wandcnkolk Denegou liontcm o supremo tribunal.' federal o habeas-corpus, impetrado nela Dr. Iluy Barbosa em favor dos Srs. almi- rante Wandenkolk, capilão-tcncntc Iluet Daccllar o tenente Anlão Correia da Sikva.'. A sessão do tribunal foi uma das maia concorridas quo lemos apreciado. No aca-' nhado recinto em que funeciona essai corte suprema viam-se altos magistra-, dos, senadores e deputados, membros do' corpo diplomático, advogados dos mais distinclos; o muitas outros pessoas que,1 por sua posição social o pplos seus li- tulos de houorabiliilade, merecem os fórog da maior illustração. Entro estes vimos: tenente-coronel At-i oidcsllniee, tcnentc-curonel Allonso Leal,' llr. Alfredo de Darros, ür. Andronico. Tiipinmnhá, visconde do Saboia, Dr.; Castilho Lisboa, Dr. Sampaio Vianna,' desembargador ilallhasar da Silveira, Dr.j Araujo dos Santos, Di". Cortines Laxo, Dr. Horacio Ilibciro, Dr. Américo Marcondes; Dr. João Luiz Alves, Dr. Urbano Neves, Dr. Vieira da Silva, Dr. Carlos Peixoto Filho, Dr. Castro Graça, ür. Augusto Marques, Dr. Pedro ilo douto, Dr. Ilonorio Coimbra Filho, Dr. Esposei (secretario da corto do nppellaeão), llr. Olympio do Campos, Dr. Josó Pedro Carvalho, Dr.' Lima Drmnmond, capilão Ferreira Lima,' Dr.Mcnelio, D. Ilraz da Silvcira.Dr. Augusto (iotdsclnnldt, 1" tenente Auguslo Vltinàesi1 general llcnediclo Mariano de Campos, Dr. Ilcnto Daptista, Dr. Cândido Mendes,' Dr! Pinlo Lima, ür. Joaquim Sarros Baw reto, Dr. Vaz Pinto, conselheiro Mafra (presidente do tribunal civil criminal'),' marechal Miranda lieis, capilão Miranda Carvalho, capitão de fragata Joaquim Delaniare, I* tenente Tliomaz Ancora,- tenente Alfredo dc Carvalho Mo- rcira, tenente Mnlnciro da Molla, Urj Pertence, ür. Joaquim Nabuco d'Araujo, ür.: Anlonio Itibas, Dr. Júlio llihas, Ur^ lispiuola, desembargador llodrigues, Dm Torquato dn Couto, Dr. Moraes Jardim, Dr! Mario Vianna, Dr. Mello Mattos, desembargador lispiuola, Dr. Gndòfrõdo) Cunha, Dr. Fernando Pires Ferreira Filho, Dr. Anfrisio Fialho, Dr. Nelson do Vas- conccllos, Dr. Francisco Diogo, ür. Felix. da Costa, Dr. Renato Flores, conselheiro lliiarquo Lima, Dr. Caslro Ilabello. desetn- bargador Dias Lima, deputado Marcotino Moura, maior Clcmciitiuo Pereira 1'acs Cavalcanti,'Dr. bulhões Pedreira, capilão- tenente José Carlos do Carvalho, Dr; Carlos Carvalho, llr. Lovlndo Charcot; Dr. João do l.avor, conselheiro Villa- hoim, tenente Pio Torelli, Ür. Ma- galhãns Caslro, Dr. Manoel Carlos do Gusmão, Ür. Alfredo do Carvalho, Dr. Paulo Costa, Dr. Eugênio Gamos Pires Ferreira, Dr. Cardoso de Gusmão; Dr. Il.irllinlomcu Portclln, Antônio Torres da Silva lieis, Alfredo Guimarães, Dr. Martins Torres, Dr. lipilaclo Pessoa, tenente João José Soares, Ür. Valladáo, Anlonio Venancio da Silveira, capilão dc mar c guerra Josó Carlos Palmeira; capitão do íragala Ale- xanilrino do Amaral, Dr. Moreira da Silva,' Dr. Henrique Pereira Campos, Auguslo Ccsar de Andrade. Dr. Vieira da Silva, Dr. Alberto de Carvalho, Dr. Paula lia- mos, Dr. Paulino José Soares dc Souza Júnior, Dr. Alfredo do Darros, Dr. cunse- Ihciro Magalhães Caslro e Dr. Sa V.ille.. Compareceram ns Srs. ministros Freitas Henrique, presidente ; Andrade Pinto, Piza n Almeida; Forla Lemos, Rezende, llenlo Lisboa, llarrailas, Darros Pimento!, Aquino c Caslro. Josó llygino, Trigo de Lpúroirtiy Pereira Franco o Macedo Soares. A acla loi npprovada depois do pci;scna' observação do Sr. Darros Piiucnlel, dc quo.na ííllima sessão veiara nela concessão da soltura,porque não reconhecia 110 poder execulivo dircilo do deportação, nem da prisão para tal fim. OSr. Freitas Henrique leu o orficio, cm que era trunsmltlida ao tribunal a trislo nova do failcimculo do Sr. liarão tio So- bral, procurador geral da Ilcpublica. o depois do ter feilo o seu elogio lu- nobre, cm phrases sentidas o saudosas, propoz 11 consignação na acla dc ma volo do pezar por tão infausto aconleci- menlo, convidando os seus collegas a tomar lulo por oito dias, como d emir" tração do sentimento. Ao mesmo tempo declarou não pi suspensão dos trabalhos, em hoinci á liberdade u ao dircilo sagraih, partes, pois tratava-se de uma can] genle; cntrolnnto entendia que o trl deveria levantar a sua sessão logo,n«, fosso terminado o julgamento dessa* portanto causa.JH Assim lambem peii3avam unanimei Srs. ministros.§H Foram intitulados inlrniliiair cntaQ;; salão, o chamadoiLa comparecer iV.Jhu do tribunal os tfÜg-paciotites, cinTi|fli dos quaes era impetrada a ordem/i soltura.';_ , . ... (l«0;s -Ai Houve um murmúrio dc attenção Dtpn* ¦ 'J os olhares so voltaram para upiajã1 portas latcracs, por onde dcranki|Si ccssivaniento entrada ns Srs. alin.irt Wandenkolk, acompanhado do coiilra» mirante Coelho Nelto: cnpil;io-lqtto| lluel llarcellar. seguido do eapilao-Ijjua. Cinlaval o o 1* tenente Antãn da SilVaçoO. o Io tenente Monteiro de Darros. Ju^ '" Dirigiram-se, cedo, muilo aniM 10 horas da manhã, para o supre[ hiiiial o abi eonscrvarain-sc 110 g] do secretario; conversando alogr com grande numero de amigos o . radas, quo foram abrnçal-os. Ap" taram-se á paisana, acoinpanhae seu advogado, o Sr. senador Ilu, bosa, qiio prcccdcu-os, fcnlandi cf.querda dos seus coitstitii.ntcaMBgg 0 Sr. presidente deu a palavra P*1 ministro Barradas, relator, que lendo o ollicio dn Sr. ministro <! rinha, única informação que o necessária 11 seus collegas, qncfl verno enviou os presos á prestl julgadores. 1, Ilio dc Janeiro—Ministério 1 gocios da marinha —31 dc agffl 1893 —Sr. presidente do suprefl liiinal federal - Aecusn o rcccbim" vosso ollicio do hontem datado, l! são requisilailos não a presi; barra deste tribunal do almirante, mado Eduardo Wandenkolk c Q, lambem reformados liuailc llucl BaOftll.ac Pinto Guedes 0 Anlão Correia da Si"" ~— acham-so recolhidos nas forlah Sanla Cruz, Lago ü Wiüegayguonj alndaoS õsclnreciuioiilos ntiepr ie"-ali>Jade das prisões dos ditos oi allm dc poder o mesmo tribuna' eom pleno conhecimento dos facn», u ferir ou não a petição de habcaMorp reuiierida peln advogado Sr. Iluy IJWOS "^fVuido levado no conhcclmcilldm a moVecliaí vice-prcsidei- da;Hep« conteúdo dc yossç 0R1/10, S. Ia. rc? ven que, em resposí:^PSSem cnviad ao supremo tribunal feufíà documentos : 1», Processo do consclUjyiIa luvcítí- gação referentes ás praças íacguf-rnicão da canhoneira Oamociiit quecstditani a bordodovapor/npíícr.; ...iv^j H»^.: ,2«. 1'roocsso Uo wnselliOiitHjiviãw». gacão referente U03 indlvidutoiro?ilU»-„:''-M o tiipotaçSo datinclle rapor, á^iíWíi.M; partida do Ilio da ftata c permanengia D0 :v^p porto do Rio Grande do Sul ató-^peB mês! onr!«io.l^<1'""nt^ em Santa .- naUia,',"1."*-*,- »* 3». Processo docoiisclho de investigação feito para conhecer e legalisar a crimi- *$» nalidadc do faclo de. ler o almirante ie;. formado Eduardo Waiidcnkolk, a bordo , do vapor Júpiter, entrado 110 porto do Ilio Grande Sul e alii se demorado- cinco dias c seguido depois'para "Santa Catliarinaí onde ciilrcgnu-so prisioneiro; 4- flnalincnto sob r. titulo—Papeis rela-, livos ai processo Wandcnkolk—ns. do- cnmenlo* existentes nesla secretaria a teferentes aos fados passados durante «* estada do paquete Júpiter no ilio Granas do sui.."•., ."'¦;«."! Qnanto á presentaçao dos mencioiiaJOS ofliriacs nesse tribunal, no dia 2 do pro- xiuio mez dc setembro devo dizer-vci., ,;ue ncsjc sentido foram expedidas iiccejsarlas ordens. Saude c fralcruidatla F. Chata.,—. 0 Sr. icialor deciarnu afinal que tàiafc. proinplo a prestar qualquer cxci.ircci-( menlo do que o seus collegas pre-jisemJ. Apenas .tuas questões foram propostas",' a primeira, pelo Sr. Andrade Pinlo, dose» iando saber o foro a (|ue estavam suy Jeitos os pacientes c a jurisdieçao sok ' ! m ¦¦"; ¦'»*,,' MwsBii ''•'¦^ffljHÍ'. mg; ¦m tf»ma-' fu: dc ;da. .ilajlllgár !- In.-M!j 5Í0OO Está niinieado escrevente dc 1* classe dc arsenal dc gaerr. 4e*U üipitil o »r. ItiO OiutU Juqí» nna se acFavãm presos, c"a outra do SrJ - pâélenlcs respondei Joié llygino, se ps.. ram a coti-cllio ne investigação. A cila respondeu o sr. relator gíc*» rando tine nada cnr.sla das intormaçucs,; apenas ne Diarto O/ficial de lioutcm do, . ante-honícm esta publicado um offleio, 1dogovcrt,o»çprocüj:auV).r6<;tíJ -* *»*

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Page 1: NUMERO AVULSO 100 RS. i iii iir - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1893_04136.pdf · o bramando pelo meu santo ou bato ... faltai o sujeito á oração, que levo o

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III PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANOHYnlA

3REDACÇÃO

CS-tip EUAEOOTJV1DOB RS—fiS

1U0 DE JANEIRO, Domingo 3'ile Setembro de 1805 '¦ ' ¦ i i i Cl ¦¦¦¦¦ ' ¦-- ¦¦-'¦-

O PAI7- é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul

A.ssiú-i^A.TrriiA.OuVJPITAI-. 31$ ES3TAUOS Í2S&

ESTKANOEinO 45J POR ANNO I.NUMERO AVULSO 100 RS.

i iii iirínirnESBÕES nn um sertanejo )

A propósito do livro docidaüio Anselmo Itilias.

Não sei sc posso chamar com proprie-dado cidadão a um homem que nasceusob a verde folhagem e vive cultivandoa leira paterna a oitocentos o tantos ky-lometros, senão mais, da urlís; mas1'hedro era considerado cidadão romano,poslo que houvesse nascido sobre o montojyierio, nos conllns da Maccdonia:

« ligo quem Pierio matei" cnixaest jugo»0 autor sertanejo não levará mal os

foros do cidade quo lhe dou, nem hapor que—cada uni dá quanto podo; Umoulros tempos, mais fáceis o condescen-denlcs, do bom grado c com alguns em-penhos faria com que rulilassc no peitoquo tão afllicto anecia pela comedianteuma venera de ordem sanla, como a doChrlsto ou do ordem botânica como a daIlosa, hoje, porém (tempo duro I ) quoJá sc não permillcm pcndüiezas nem liam-'ninclas honoríficas, (pio sc contente omoco a quem mo dirijo com os adje-divos, quo são as cnnuucndas do cslylo.

0 livro A Capilal Federal, que lão bemtem corrido no mercado, razão bastantepara quo delle so (liga que é um bomlivro, tem para mim uma qualidadeexcepcional o rara: bom humor. liem scnota que o autor não anda a comprardyspcpsiás o tédios nas bodegas e sacia-se com a acua límpida da fonte dos Sus-piros, que (iessedeiiloul)irceu.

Mais do uma ver. tenho escripto nestamesma columna que não recebi no berçodotes decritico; eis por que me não arriscorior essa sendo', onde ha os passos deTalho e do Brunetlorej não possuo, lãopouco, a maneira estouvada dos quebrandem cacheiras derrubando, a torto ea direito, faiíoàs de máo sabor, indomesmo, iio ímpeto, á iconoclastia violentade atacarem Imagens c períodos, nemsempre indignos do bm/i Irato.

Nao, não sou critico] considero-meapenas lioniem dc opinião. Acabo umaleitura e... ou bocejo estirando os braçoso bramando pelo meu santo ou batopalmas ao autor o corro a dizer ao meucopciro, iniliffcrciitc ao progresso d a Artecomo ó alheio n marcha superior dasllVaüâs quanto me soube o livro o quoidéas me deixou no espirilo, sempreprompto a guardar idéas quo aproveitem.Quando fechei o volume do que tratodisse eu ao meu interlocutor privadoestas palavras, ip.io valem tanto como umcompacto in 8» dc 300 paginas, profundoo meditado, com citações a razão doPO <•/„: — üfjréfiorit),, istoú um livro queencerra alguma coisa, real ou npparcnlc.Não sei, mas creio quo ha aqui dentroalguma coisa.Ve sc o comprchendes...»li passei-o ti mão esquerda do escanção,que. no momento, trazia n direita oc-cupaila com um niólho do alfaces teiiras.ií foi honlein, á hora do almoço, uuc Gre-gorlOj lendo mal ou bem soletrado as 317paginas, falou por sua conta folgada cdesempeiiadaiiienle,—porque não lhe cm-peco a palavra lliiente, dizcndo-lhc quefaltai o sujeito á oração, que levo o verboao plural, que ponha os pronomes nosJogares competentes, deixo que a sualíngua discorra c dosllra como a água dcum córrego límpida ou toldada dc dc-Irictus, (quo trabalho não seria eslar umhomem a limpar a água que mana c os pe-riodos do um copciro...)—c ellc disse-me,sem grainmatica mas eom a sinceridade

, de nm crcnlc, — que o livro o divertiramuito.

Ailinitlindo, pois, com a seiencia, que oirehro dc Gregorio, inferior ao meu,

as dcsillusões, dc todos os desenganosha uma consolação suprema — a do podera gente comer cm paz as suas couvçs.Tudo o bom quando no lim da vida podeo desgraçado dizer: vamos ciillivaro nossoJardim.líspcrarainortedebaixo do roscirallá é aventura suprema. A illusao 6 a façovisível da vida, a realidade e uma anna-roncia— o que nós chamamos sociabili-dade c um jogo da fraude; illudcm-nos,illudimos, é a permuta constante da mon-lira. Cândido atravessa o mundo desmen-lindo a divisa de mestre Lo.ibnítz; An-selmo alravcssa A Capilal ¦cdcral, sen-lindo que cm tudo quanto lhe disseramalém ha um unido dc mentira pb de so-nlio — nem o pessimismo do padre t.ono-lano, nem o oplismo dc Mariano Dias, cvolta desilltidido, tendo apenas provadoa taça do prazer que lhe deixou nalinsua o na alma o saburro do enjôoo do ledio; c, penetrando a porteira dafazenda, vai para junto do abegao as-sislir á tosa dos carneiros ou a con-tagem das arrobas do café. Cunegundaalcançada enfara o aniante.Jesuinaperdidallca como uma eterna saudade no coraçãodo serlanisla, Paneloss e o Dr. pomes -o ridículo dn um e feito do sorrisos, tudolhe sabe ás mil maravilhas; o ridicu odc ouiro é feilo do náuseas — o mumio

isso deseja

é um bocejo da Forca absoluta—o vácuoé um Inalo dc aborrecimento, biinao Lar-

,.

ecre _. . .porque o copciro tem, ao lodo, 250 grani-mas de miolo ou massa pensante e eucreio possuir, ús vezes, meia arroba —cm certos dias, não sempre quu não souAtlanle—(o peso da cabeça humana variacomo o dos armazéns), ainda assim achonisso motivo para engrandecei' o mereci-menlo da obra. So a mim causou prazer,a mim que lenho o espirilo saturado dcleis o dó princi|iios,do sorlo que só possodizer que ó bello o são aquillo que cslúedilleadn sobre os fundamentos impostospola csthclica.c sn divertiu Gregorio quollão tem responsabilidade nem cuidadosenão do velar pelo meu reputo e peloiustro das minhas bolas — c que o livrotem algum interesse c qualidades—agradaa ambas as partes: ao meu cérebro (kiloc meio, na média) c ás 250 grammas docopciro. Já é uma vanliigem para 0 autorpoder contar com o snaraglo.collcctlvò,no qual outra um volo sincero como odc Gregorio.

iV mim A Capilal Federal fez lembrar oCundidc Ad Vnllairo — cnm isso não querodizer quo ponho em igualdade de valor olivro doíseiiaiiojo e o outro, do macacodc Feroay, ncin o facto do sé pareceremdetermina quo' so mereçam o valbamigual estima. Conheço aqui um homemquo é Mr. Sadi Carnnt em pessoa, entro-lanlo não ó presidente da IlcpublicaFranccza — vende tonlinas do sport e fazgorlos do prcstidlgilação.

.Mas ondo c que so topam os herdes dcuni livro com os lierúes' dc ouiro? por-anularão; em parte alguma, olliaim-sa dolongo e nccoiiam, não se topam. Cundidc,(: nm ilivro ilo phllosophlu humorísticafeild para expor ao ridículo dos séculos adivisa de ii tu pensador honandião, cnmoera mestre l.clbnitz; o A Sapilatawo alvejacom a sua ironia ÍQlte principio optimislanllraliiii a llocha da salyra sertaneja? Ne-iihiini, apenas a miragem, a «visão do

>''-'.ioiigiii(|UO",que nasce cr-i Iodas as imngi-ÚI nações dos simples e qu.' vai, n'uui crês-- cendo gradativo do rústico no erudito—do

o~ que Julga qno os reis são lypos fora dá nór-íc' ima cbmmnmo do que cnlra a crear mytliQSi, e princípios -pretendendo aperfeiçoar am crença e a moral: «lllusio»—risofuniloru-

dimentar do livro. Quem nüo sc tem per-1 «lido em devaneios sobro tal ou qualponlo do mundo 1 Quem nào se compraz,•¦iii crear nn espirito, para gozo Intimo—Paris, com as suas maravilhas, Jerusalémcom ns seus myslnrios, o Irau eom 'osseus serralhos, o polo com o seu frio,uma Iluda mulher, ctrjo nonio se viu iierelance num cartaz ou n mn livro? e quesolhes depara mais lardo? a realidademedíocre, lixnmlnni licni a essência dolivro—o ideal realizado 0 Se tendes nmsonho, (falo ao grosso der. homens,') nãoprocureis rcallial-o, vivei dós juros (piesão as esperanças—o capital vaie tantocomo as dchentures.

Mas (pie tem Isso com Cândida? a notaextrema; que c o ponto de Incidência dosdois livros—a fellcidado na trnnqúili-dade. Que ha no mundo em prazer qnovalha it descanso no campo leal —? vera genle nascer n (lor e colliel-a com osseus dedos, regar cnm o sen braço <; rc-nolho e a cenoura, que farão pela" manhãii sopa confortável, colmar o teclo, quo ha•'.a abrigar a família futura, (hilar os ca-saes dc aves e acompanhar-lhes o CllôCOrabtlgeiltO até á saida da ninliada pipü-lauto, ver, do teildal doméstico, nasceramadrugada; persignar-se á tarde debaixo«ia rainaria densa da arvore que se viu.brotar, cniipianto, ao longe, ferve travada.•'. batalha da vida, sendo anuas, mais dofo-rosas do quo as que ns alfagrmes fim-deu:—a língua que caluinnia, os olhos queinvejam', a cúbica que ambicionai os des-peitos quo tecem tramas pérfidos desdo aque prendo e mala o? corações até ásquo fazem sangrar a 1'alria lias campa-nlma.

O mundo lem o Rldorntlo com os seuscarneiros vermelhos o a sua lama de 22quilates, o inundo trm surpresas e cn-.Miilof, mas poucos homens ha comoCacambo. Pingloss philósopho; duro nosseus princípios; apodrece nos braços dcPanac.tc o acaba remando uma tirca n aolado d"lle, com o sangue azul dos maiores,o barão Thuiidcr-tcii-lronck, mi da cintapara cima lenda á cabeça a lota le-vantina como o mais reles galiongisdo llntphoio, mas sempre arrogante dcorgulho e o phüosopho sempre consti-lado. Afinal dc contas a vida c mu barcoque nus Iodos .remamos, mas 0 prelo-nvcl atravessara vida como passageiro—não sn dirá", eu liz com que o séculovencesse, miis algumas braças domard(£conbcéido; mas os membros estai ãorepousados, porque afinal Não*sc ganha agloria sem fadign. Longe CunegundanuveHiccida c rabugonta... mas o coraçãor? fiel ao primeiro ainor.c o ideal alcaneiiiloé uma careatsa. Jlas no fundo dc Iodas

(») Quem quer vai, quem não quermanda. ,'Adagio popular com applicwão aoeaso prctaux.)

rcira não atravessa a obra como Cacambo,mas o seu espirilo rimado afllora dcquando cm vez ns lábios do sertanejo ;o fundo e o epicurismo, a grando eúnica verdade da vida ". comer bem, bc-hor bem e roncar — philosophias o orcslo pinoias. Cumpre-mo agora csclarc-cer um julgamento do Gregorio, que, porvoltas dc imaginação, aventurou quo ACapital Federal lembrava Zadig, unia no-vela de Filinto lilyseo quo eu Ino deia ler, de uma feita, cniquanlo anda-vamos, eu o elle, pelos campos pau-listas, eu para convalescer dc um mal deligado, ello para ajudar-me a ganhar asella que ncin sei, como muitas vezesme agucnlava a eavallo, do fracas que somn tornaram as pernas tão valentes ou-tr'ora, no tempo em que eu domavapolirá. Vejamos, Gregorio... ¦

Zadig c uma moralidade cnlrclccidacom gcilo eximio por quem (ao aliolevantou a arte do escrever a língua quetu ralas com tantos soltcismos. /adig lezuma viagem dolorosa, atravez do min-gas e do pcrlldias, coinhalcndo com nsarmas na mão c mais com o seu csclarc-cido espirito* üodlg é uma grande fo-bula da qual se pude jocirar — quoo verdadeiro c o justo nito so deixamperder por mais que o mal lhes bala emtorno. iV.-l Capital Federal, alem da pln-losoplilá mansa do homem quo prafero.apaz ilo seu campo ao tnrbillionar da vidasònípío cansada o albg.uliça, ha uma es-pecie do panorama do civilisaçao—vosali, Gregorio, as ruas com o seu movi-menlo, fárcjns o vicio: 6 a roleta quegvra, ó a laça que espuma, o a mulher,liida em laiiguorcs cobiçando nao osdotes do coração, mas o dinheiro da bolsado sertanejo, ó dinheiro vil que, cm nos-sos dias, venço o sentimento que lezliêróós 0 religiões outr'ora, c a ma-nia preciosa das novidades sciçnli-llcns c das novas torceduras métricas,queslões Iraiisceudenlcs sobre a cxpnn-são da alma, o dc como sc devo comporo alexandrino marmóreo; c os váriosridículos, não só dos homens como dascoisas, quo viu Anselmo no sou curtoandar vadio de provinciano ávido dogozos. Queres achar semelhança comy.adig, relê a novela dc Felinlo, (.rego-rio, e medita mais antes dc proiiunciarcs.Mas, cm siimma, o livro divertiu-te... amim lambem, Gregorio... rcunamo-nos,pois, c sem preteneão a critica (podestrazer o molho de alfaces, não ha mal omto aprcsenlnres copciro como és), o.dlzeiFnlii, primeiro lu, a opinião quo lens.K Gregorio disse, sacudindo a verdura eborrifando-mc do orvalho:

Seu livro mo divertiu muito, seu An-selmo llíbns...

.Subscrevo a opinião do meu copciro...salvo a redacção.

K com palavras foías enchi uma co-lumna, que devia seroecupada por umcritico dc peso (arroba c meia de miolo osabedoria como um mago).

lim lodo o caso Gregorio esta contente,porque o mundo conhece a sua opiniãoo os que não acreditarem no bom sensoartístico do copciro que comprem o livroo comparem. Ca por mim acho Gregorioum diamante bruto, bem bruto, valha averdade,

li sem mai3Caiiban.

¦I, laaaajlllllllllllll ...a ia»!» KTJggg-l

clociito, nem poriulini' it viagem.

O ministro do JBrnzil vni npc-ruis acompanhado iielo deputiidooriental Antônio línchini o poloUt, Thorúris XJcrcirn, seu. me-dico as&istontci.

O IJr. "Victorino Monteiro, aoano nos constn, tovo amplas m-slvncoõos ano liio enviou, o maré-c-Uitl liUornuio Jpeixoto.

Montevidco, ?3.A.'r O horng da noito do hoje,

pouco mnis ou menos, vários gt-n-pos dli-it-irnui-so, 0111 altitudehostil, ao cdilicio da legação hra-ziloirn; ....

.Ahi chesados, alsuns indivi-ànoít deram morras ao ministroc :io I-r.v/.U.

A. uinnilüHlnçüp cntrolnnto, nãotevo seguimünto, porqao a po-licia logo ilissolvon oa grupo».

O IJr. Violorino Monteiroaehavn-so deitado, mostron-soeiil.no o ncin seuuer mandou, lo-elinr a porta do palácio da lega-ção.

jEsperitm-se novos snceossos.Para, S.

O Ur. Junuro Sodró saiu hon-tem á noito ilo Bragança, ondotove banitueto o bailo e o povo lhofez HK mais syinpnLhicivs ilcmons-traçoosa

W. Jílx. devo ostax" hojo om JMa-rapanliu o osturá segmiilu-ícirí.ú, noito tio rog;rosso ncjstn. uidudc.

—-lionclinnuiLoa ÍIsciioh om a^ofi-to ultimo, vocüboclôria Uo lüstuclo«OO contos, iillnntlogn 1.1^!<>.

JOíillocou hontem o IJr. GJ-ui-lhurmo Cruz, fino no rofiinien,piassndo rõproisèntóu» om variasIo;xÍHliiUir:iH, o l^arú na cantavados dop"utadõs«

A. praça do commoroio tolo-grápUoa ao deputado iiMoiitono-l£v'òf njBVa*cloccncLò os bons ser-viooi prostailos.

jFortaloza, *3.

Ohoa;arhrn os novos directoresda esti-adii do forro do Itaturitoo escola militar do Coará.

Muitos oiifjenhoiros dnanellaforroíyia dorani tio missão, sus-GOptlbllisadós por um tolo-íjvaintua tiuo so dissera para atiulonyiádò o cuja oxistoncia começaa ser contestada-

JNo trafego o na construcção daBatuvitC', Ilcaram somente trofioongonhoiros.

—Jfòriíhi prorogívdus ns sessõestio congresso estadual.

Santo s, S.O 3Dr. llnrnardino Campos,

presidente tio lí-stado, o comitivaelio «jara in hojo a esla cidade,afim de inaugurarem a villatíuuto Aniai'o, em Gruaruja.

Na estação tia estrada de forro,foram os viajantes esperadospor grande numero do pessoas.Xr*rostou a guarda do honra o ti"batalhão de infanteria.

Consta cpio o presidente do !Ks-tudo ficará alguns dias natfüollavilla. Os socrotariqs do Xüstadoo mais convidados regressamamanhã ao meio-dia.

AVULSOSCnclioelro ilo líiípcmiriin, 8,

0 barão do Moiijardim foi recebido fes-livainente em Santo lídiiardo c Ilabapoana.Toda a população córifiáternisou na re-cepção.

Jláis do MO c.ivnllelros o acompanha-ram nestes pontos, sendo vivaincnto ac»clamado. ÜHercceratn-lhe bailes o janta-res.

tguacs manifeslaçõcs preparam-lhe noCalçado, Alegre o Muqui.

S. lix. chegará a esla cidade no dia 5.Acompnnliaiiio os illuslres republicanosDrs. Josó Moiijardim, coronel AndradeSilva e João Loyola.

Aqui serão os distinclos hospedes rc-cebidos com grande pompa.

1'iitiiiciriiN, *.A noticia do fallccimcnlo do cidadão

Dr. Qtieiroga Ilosa causou-nos dolorosaimpressão. Nossas condolências á familiado illustre finado — Dar Io — Bucno —Alipio Soares — Rodovalho.

Miirinno Vroconlo, 2.Somos solidários com os nossos colle-

gas pelas merecidas homenagens pre-sladas ao fallecido Dr. Queiroga Ilosa,nosso Idolatrado ex-chefe.

A' família do iiluslro morto enviamossenlidos pêsames — Juvenal — Cãiacca—Paiva, lelegraphislas.

Tem-se pretendido enxergar um ilio-gismo, uma flagrante contradicção, umcortejo á popularidade, no aclo dos se-nailores que, lendo votado o parecer queconcedia permissão para o processo doalmirante Wandcnkolk, volaram eni se-giiida o ailditivo do illustre Sr. ftuyDarhosa, que determinava a remessa dosdocumentos relativos á prisão do mesmoalmirante ás justiças communs, allm desc proceder ao respectivo julgamento.Sobre esse llicma, a intolerância parti-daria, cega ás irradiações do dircilo, rc-fraclaria ás conciliações da justiça e daestabilidade governamental, tem vibrado,em todos os tons, desde a censura iin-pciiigada c piinpon.i ale ao remoque doshuiiiorisníos alvares, o seu despeilo c asua irritação.

li' muito vulgar entro nós o suppor-scque o apoio n um aclo do poder exe-culivo, a adopção c a defesa do uma dou-trinasua.sustcntada nãopur trazer a clian-cçla oflicial, inas ..por estar do accórdocom os bons princípios constitucioiiiits,Importa n'ttma abdicação da' independeu-ei*. Julgadora, por

'párje dc ifjúem^yiiin,

momciilo uado, escudou o governo dashoslilidades opposicionlstas. Qualquer di-:vergenciá, estríbada 'Ino, estudo', 'nà'1^

voulade do servir .lealmente c patriótica-'mcnlc, não a interesses das pessoas, mas â,solidez das inslituições, representa parao strabismnparlidariouma manifesta inco-herencia polilica, um requeslo ao ap-plauso, á voga, á sympalttla da turba.

Entretanto, so ha álguem que se tenhamostrado superior a essa frivola c falaznotoriedade das ruas, que, acastelladona sua opinião republicana cm defesa dosprincípios conservadores da sociedade,lenha firmemente lutado contra a anarchiainvasora, sacrificando ate aos sentimentosda ordem institucional as suas conycnicn-cias utilitárias c mercantis, esse aigu-i:isomos nós.

Nem vai nisto ImmOilcstla, basolia,pregão de serviços, alardeamcnlo dc co-rogem palriolíua; cm regra geral, quandoso rema conlra a corrente publica, oembora se sunpcrcm os perigos c os sor-vedouros, as viclorias são sempre lãocheias de lei, deixam no coração um rc»saiho de tanta dor, que a sabedoria estácm csqüccel-is, a loucura cm ostentai-as.Deviam ser mais justos, mais benevolentes,os que no jornalismo partidário o apoiamsem rcstrieçiJcs o poder executivo, ruo-curando n-Q íHfiíIrar pela critica os des-acertos do iiiSreeiiai, mas anles amoldarpelo seu rrfcjjol agc-ilar ao seu intuitoo texto expr/sló, jia lei, a verdade daconstituição.

Não nos surprebenderam : a nossa paa-lica poupou-nos mais essa dcsillusão.

So bojo, bom a conlra goslo, aborda-mos a materit. ú porque esse erro dcapreciação, que fez enlcstarem-so comoantinomicos o parecer c o addilivo,podo encontrar cérebros oiído despreve-nidamente sc insinie e açoite. E' para essesespíritos rcclos, Insnjcitavcis á canga dosoplnsma, capazes dc Icalmciilcvarrcromsuspeições, desde que sc lhes mostre o

Scgnç nmnnlii-. pnrn Sonta tasio uos full,]amrntos, que CSlc artigo SCAniin ilo Ltvriuiicnto o Dr. \ í- ' o"»-ti.miw Monteiro) (juc, u in d ajcscr.vc; nao para os que, irracionalisado3

TELEGRAHM.ii.Ai.

SERVIÇO ESPECIAL IVO PAIZMacli-itl, *3.

JSm vnrins pontos An Ilespanhatom havido motltlngs iipproviiniloospiotos ilii governo aue suprimiaas capitanias goraos.

JPa^ris, *3.Charles inioçinoti loi liojo ng-

(zrodldo a lii-os do rovólyor o avie-drojiido niiiun reunião eleitoralaue hptivo em BolloylUo-

— rSnbo-BO aue, no Ouskíiio doMonto Cin-lo, unia Ingleza, ilonome iiiiss XjodQC, .levou a bancad gloriai, cunhando dois milhõesorstorliuos. Paris, *3.

Clóirienconu foi assaltado eaiicdi-e.iado (lunliilo siihin ilo umarounião eleitoral. Sob secretariofoi gravemente ferido.

liTayn, S.A epidemia do clnílcra-iuorbus

desenvolve-se em" AiiiBlDrilnin.jUl' arando o nuuioru do casos lu.-laes diários. --;-•" Xioiidi-OH, ,*3.1

. llon-at! -liojo luinoittitvol dos-graça. O, ««.'.-iouniila

"WhoUu.»ninlizanilo nm» nsct;'nçHO,', caiudu bartiuitihn, lnorrctld., Iri«itçii-lancntiioittoi

—"A epntivtnlitdo cholern nn-glilctita om Orimsby.

Ijonslroa.-S.!CtIiuIsIoiu.. (cm sido miiitrl feli-

ciliido piila uppioviição do pro-joclu do lio.ue-1-..lo.

15criiin j f-2.1Um Siiittgard. lncondíou-tto o

Iinfol fâtthnbaoll* -Morrer:» m qua-(ro hoçipvdo» .^ houvo grau tlenum-»i*o x-U": ferítUis.

Xloisia, í3.O cbc.li-rn na Tlnlia grassai

nesta eiipUal, õtii G-õnòva, 'IJn-lnri-.io. Messtiittj Ctlniien o jVlo--»':iiulria*

ISoina, G..Tulan-so Immhioiito umn criso

ministerial na llalia.S. Potovsbnrçò, S»

ii\c<-ii(lioii-so o vap. P .Oi-IolT..Al('m tln i.crda lotai >lc> navio,lutn-ao a li-.v.'ciiiar l;"» uiortoit.

T«íc>v Yorlc, *-í.O cyi.1on.Pi om Charlo.-íown,

matün (J«*o pcnsofis- -*Vm plnntn-(.-."m-s de ulgodüo li iiitiiií perde-rnin-so po." ui;ivulIo mr.-iivo.

Hitma, ;-.O congresso nacional iipprovoii

moção di» con«ni*n no riilUS.tofct.riopor í«r suvpondtdo vários jor-nauaò pvòÀo «eus roclnotorus*

litieuos A.ives, íí.O Banco HCspoUtoc-J-rio vni

cmittlr.nutnza miUiõuu tio pesosora apólices.Bloutcvlclío, Si.

A. imprensa mostra-se modo-rada, na discussão d os suecessosda Ir.inteira.

liontcm jior oceasião do cju-imi-aue do.l' do ençntViroa, hon-vi- mnnlfoBtnçõos populnrca, cr-On.Gll(1o*S0 vivn*. iiciuello norpò doCXOVoito oriental.

Llin indiviiliio deRnssizndo denmu morra, fpie nem loi corre-sponiiid.i ncin cniis.iu dontonn-ll-ni.-ão alguilld ilcsngradavêl.

Km 'l'aciiarcinlió houve uiani-faatnuõea ignnos Arj.no acabamosdo noticiar.¦ytoni eviileo, Si.

Itoje, dB 8 ll*3 horn» «In noito,grandOS grupos popnlnres diri-ciram-KC até ii. írento tio consu-Fa.to l.i-nzileiro e proromperameiiiiiiaiiifentações hostis.

Moiitcvicl«1o, SS.

na Dcatitune co poacr, aceitam o dogma,da sua iiifallibilidado, classificando' dcbcrclicas as ilcducçõcs do livro cxa'me.

Desde o seu inicio, devemos dizei-o, aquestão do almirante Wandcnkolk foi des-astrosamcnlc encaminhada.

O marechal Floriano quiz evitar arro^gancias, arbítrios, prépòtcncias, quo des-pojariam a sua vieloria deseu caractereloquevilemcnte co"nslituciona|, tornandopassível do censuras- .c de ódios quemcom tanta firmeza escudara da revoluçãoos poderes constituídos da Republica.

Mas o marechal infelizmente tem sidomuitas vezes mal inspirado na escolhados seus auxiliares. lim vez do procurarjurisconsullos, homens experimentados naadministração, fortes pelo esludo da lei,para consiituircm os seus coadjuvantes,como um corpo eminentemente cônsul-tivo, capaz, pela sua sabedoria, do orien-tar juridicamente a sua acção governa-mental, o poder executivo cerca-se dchomens som aprendizagem de dircilo, cd'ahi os tropeços, as dirtieuldades da si-tuação.

Desde que o conselho dc investigação,composto de almirantes, so declarara pelacompetência do foro civil, natural pa-recia qne o poder executivo entregasseos réos ás justiças communa. Na plirasedo illustre Sr. Josó H.vgino, « ojuiz civilformaria a culpa a paizanos c militares,separando depois da pronuncia os processos,para continuar cada qual no seu respectivo/tiro. » Assim não pensou o poder exc-culiro.quc, apczar da indicação insuspei-ta dns almirantes sobre a competênciado foro, riianlevc-sc no mesmo propo-sito do entregar o senador Wandcnkol; ásjustiças militares, alé que, despertadopor uma requisição do senado, enviou acelebre mensagem dc 18, pedindo alicença pnra sujeitar a conselho de guerrao chefe da expedição revolucionaria doJúpiter.

Tinham-se já passado trinta c poucosdias depois que o almirante Wandciilcoil;(ôra encerrado iruma fortaleza/! abalan-çamo-nos a crer que, se o senado não scagitasse, o poder executivo, deliberado aapplicar ao delinqüente o código penalda armada, enclausurar-sc-hia obstinada-mcnlc no seu nudismo marcial, o ocongresso enccrrar-so-liia, sem que aosenado so prestasse explicação algumasobro o andamento do processo, cujos

prazos no foro militar não tora limitação,ficando assim dependentes do arbilriodo detentor, lissa intenção transparececlaramente da mensagem, c embora oparecer das coiumissões reunidas desso aentender, pela classificação do delicio doalmirante Wandenkolk uo código penalcommum, a competência do foro civil,nada nos autoriza a suppor quo som aapprovação do addiclivo do honrado Sr.Iluy Darhosa o poder executivo se con-siderasse elucidado c desistisse do soupropósito.

O parecer estabelecia a existência dodelicio, a sua inafiançabilidade, a suallagraiicia, condições conslilucioriacs paraque o representante da nação fosse, semlicença prévia da câmara, preso e pro-cessado, alé pronuncia exclusiva. O pa-recer, porem, não especificava o foro,

por ler entendido a maioria das com-missões que essa designação era alheiaá sua competência, ultrapassava a 1'ron-leira das suasattribiiiçõos conslitucionacs.

Mostrou o Sr. Iliiy Darhosa, comsua habilual penetração do analyse,

que as coiumissões reunidas, desde quetinham capitulado o delicio, Unham im-

plicitamentc indicado a legislação, tinhamescolhido o código, o o nosso cheio Sr.

Quintino llocayuva, cm seu nome indi-vidunl, declarou quo na realidade assimera, o quo para o processo desse crimereconhecidamente político a competêncianão podia ser senão do foro commum.

Invalidava o addilivo Iluy o parecer dascommissões reunidas? O addilivo deter-minava que.nicdianlo requisição ao poderexecutivo, so rcineltcsscm ás justiçascommuns o.s papeis referentes ao cnso doalmirante Wandciikoll;. Contradizia esladeliberação os fundamentos do parecer?Não — antes elle era um corolário logicò,decorrente da capitulação do delicio nocódigo penal commum o do direito queassisto á câmara de resolver sobre a

procedência da aceusação.Na sua mensagem, o poder executivo

pedia licença ao senado para sujeitaro delinqüente a conselho do guerra.Ora, não sc pôde negar a nenhuma dascasas do congresso a faculdade de inter-

pretar as disposições conslitucionacs, defirmar aresto sobre as iinmunidades par-lanicnlarcí/resalvandp-as dos abusos do

poder, flpveiãdo o .inttfnto, por parte do

podcr.exècúllvo," (lo manter .sujeito à. le-

gjslação : militar o,senador i Wandenkolk,mcllror,.q'ppoi;,tunldado não podia.aitpa-reóòr-tu}'.firmai;fo.arcsto sobre as immu-,hidades parlamentares, pondo o mandatolegislativo a salvo dessas oprHroBiODaiquep,n)?o;.|iii!ilai", na sua' severidade;,'dò•a)íritç.icilor de disciplina, espressámonte'elínír^ta. "-- ...^

Não tem cIToilo jurídico a resolução,assim bem o sabemos, e declaro.' oillustre Sr. Macedo Soares* como nãolem efieito jurídico também o reco-niiecimcnto pelo senado da inafiançabili-^dade e da llagrancia do delicio.Honlem o.poder judiciário estava no sen direito, sereconhecesse que o delicio era nfiançavclcquo o alinirãníe Wandenkolk não foi ca-

pturado em flagrante; o exercido dafuneção constitucional do senado na in-terpretoeão da lei das leis, de modonenhum obstruía, violentava a decisãodo tribunal.

Nem sc diga que o senado desamparouo poder executivo, liscudanilo-se conlrafuturas tentativas annullalorias das inimu-nidades parlamentares, o senado prestouao "mesmo icmpo ao poder executivo omais alto, o mais palriolicu dos serviços,mostrou-lhe a scuda larga dá lei por ondeellc sc |ióilo esquivar gloriosamente aos

perigos dessa breniia a que ellc se aven-lurou.ncgar.dò o foro civil aosenador dc-linquciiic. Dcsroiijiççesse o senado o

ram mantuios e amparados, ü senado, po-róm.náò podia, scin abdicar da súa"prero-gativa, sem 'trahir a-sua' missão, estacar.silencioso, fakirisado, diante desso propo-sito expresso na mensagem de sujcita'r a.conselho de guerra uin dos seus mem-bros pór delicio quo íóra pela mesmacorporação- capitulado na legislaçãocommum.

Máos patriotas são aqnelles que enten-dem que o poder executivo podo vigo-risar-se, tendo por pedestal da sua gloriaa submissão o as prerogativas do senadorepublicano I

cabana 8 o para o hospilal dc Santa Bar-liara I. Ficaram em tratamento no mezcorrente 211 doentes.

" ÀTespeito de carno verde, 'estamos námesma : ,iin'da 'hojo S70 réis para' cn'dakilogramiria.

Honlem não houve sessão na assem-blóa legislativa do lislado do Ilio de Ja-neiro, por terem comparecido somente18 deputados.

Fundeou liontcm, ás 3 horas da tarde,no nosso porto o cruzador Republica,tendo deixado o paquete italiano Cario Ralém do Cabo Frio.

Teve hoiilein larga conferência comoSr. ministro das relações exteriores oSr. minislro da Ilcpublica Oriental.

Asseguram-nos quo foi assumplo prin-cipal decla conferência os coníliclos ha-vidos na fronteira daquella Ilcpublicaenlro brasileiros o oricniacs.

A' falta do numero legal do juizes defaclo, não funccionoii hontem o tribunaldo Jufy.j

Tendo sido considerados de ckolera-morims os porlos de Antuérpia e de llot-lerdam, o suspeitos os demais portos daDelgica c bem assim os europeus da llol-landa o tendo-se resolvido quo as cm-barcações d'ali procedentes dircclamcntcou por escalas só sejam recebidas nosportos da Ilcpublica depois que tiveremsido submelljilns ao devido tratamentosanitário no lazartto da ilha Grande, aoqual deverão previamente dirigir-se, dc-terminou-se ao commandanlc tia fortalezado Santa Cruz que providencio para quesejam feitas pela mesma furiaieza ns ne-cessarian iniini.ições aos navios que li-verem saido daqucllcs porlos, a contardc 17 do corrente.

listava um soldado da guarda nacional,liontcm, às 10 horas da noile, altercandocom um nabo da mesma guarda na ruaTheophilo Oltnni, esquina da de liru-giinyana Afinal o cabo prendeu-o e con-duziu-o aos cáchaçõcs para o respectivoquartel que lica no hecco João ilaptista.

Uns rondantes policiacs, quo pensamter tirado privilegio para sôsihhos con-duzirem presos nos lombos, intervieramlnimauilariaincnlc o tomaram para seutabaco. O soldado preso e o cabo coulros soldados o outros cabos dc-r.nn-lhcs pancada do criar bicho.

Quando chegara ás proxiinitlad.es doquartel, o liiruinbamha, na pbrase pitlo-resca dn 20, já linha tomado proporçõesassustadoras o travou-se notai beccniimverdadeiro combate, que para ser navalsó lhe fallou o mar o umas embarcações.

Choveu bala c pedra, e o tinir do fer-ros o o cheiro da pólvora acoroçoava osbravos empenhados nn luta.

Ilcchassada a policia, os -extremidadesdo becco foram mililarnienlc tomados pelaguarda nacinnal que não deixou passarnem nm sujeito que pretendia comprarum bilhete loterico a um cambista aliestabelecido.

For llm vieram ns autoridades civis.Ilomperam o cordão, mas não conseguiramentrar no quartel quo estava'trancadoa 7 chaves. Veiu cavallaria do policia,veiu um piquete do infunteria municiadoe cncartuchndo c embalado o resol-vido n doslimido : mas lambem veiu oDr. chefe dc policia que foi uma espe-cie de água na fervura. Deslizeram-scos cordões, abriu-se o quartel, deban-daram todas as forças, franqueou-sco commcrcio aos negociantes ali.eslabe-lecidos, que sc viram por momentosde relações cortadas com o resto dacidade, è foi recolhido an hospital o sol-dado de policia João Sabino do Mello,com um ferimento gravo no sobi"'olho es-querdo.

li foi tudo.

Celso Alves da Cunha, este para escre-vento de 2» classe o aquelle para apon-lador do arsenal do guerra do Fará.

A bordo do paquete nacional lirazilseguiu honlem.pnra o norte o generalJoão Luiz Tavares.

O senado approvou honlem. cnm modi-ílcações, cm discussão final, a proposiçãoda câmara sobre terras devoluias íloslistados.

O Dr. Prudente do Moraes, digno pre-sideule do senado, foi anlc-hontcm nacasa dc sua rcshioiioia operado do umtumor nn pescoço pelo Dr. Cândido ha-raia hilieiro.

lioniem, á tarde; era muitíssimo ani-madur o estado do iiluslro enfermo.

fl l

Muilo bonito Ilido isso o muilo cdill-flcante para os nossos costumes!

A Sra. D. Ida Caslro, viuva do capitãodo mar e guerra Xavier do Caslro, Itídi-toso coiiimandantc do Solimõcs, viajandohontem ii lardo no bond n. 70, linha daTijuco, foi roubada cm uma carteira quocontinha cartões do visita, 4005 om umenveloppe e mais 35j> em divisão á parle.

ü roubo foi praticado com a maior llm-peza, pois quo aquclla senhora nemmesmo sentiu o menor movimento nobolso do seu vestido.

1! ponto final, porque nada mais hapara admirar nesta infeliz terra.

O Dr. Epaminondas de Moraes, medicoda direcloria de assistência publica doEslado do Ilio de Janeiro, que, conformenoticiámos liontcm, havia seguido para apraia de ltaipiiassü, no mttnicipio do SãôGonealoL por ler conslado aquclla repar-licãõ acnnr-sc ali desdo quarta-feira pas-s.ida o'Cadáver do um homem do corbranca, completamente nú, regressou áNillieroy á mein noite, nada tendo encon-Irado rio logar indicado n-.iri nas suasimmcdinçõcs que foram percorridas ominuciosamente examinadas.

As autoridades locaes das quaes o Dr.Epaminondas fui colher informações dc-clararam-lhc quo nenhum conhecimentotinham do faclo.

Não houve, pois, 'fundamento

para oaviso que tovo aquclla repartição.

M'.LE

São muito graves os tclcgratnmas queinserimos na secção competente, sobro oconllicto levantado na fronteira do sulentre autoridades hrazileiras c orientacs.

Os ânimos eslão exaltados e já honlemforam feilas manifeslaçõcs do hostili-dade A legação brazileira.

A nossa alma de patriotas confrango-scdolorosamente sob o peso dn lugubrcsáppreliíiisões.

Nadajniais faltaria á nossa miséria doquo o rompimento de relações entre asduas nações amigas.

Appcllamos para o Sr. marechal Fio-riano Peixolo, cerlos dc quo S. Es. empe-nhará todos os esforços para poupar ápátria essa tremenda desgraça c á Ilepu-blica essa suprema o inexorável des-Alusão.

A congregação da faculdade de medi-chia rc une-se amanhã, ás 'A lioras dalardo, nllm do empossar os lentes substi-lutos recentemente nomeados.

O vapor allcmão /tmuionns passou pelopharol de Cabo Frio liontcm, ás 5 horasda lardc.

delicio, negasse, a cxisUjticia.do .flagrantec estaria firmada na jurisprudência repu-bUcanauO brazil a legitimidade c a impu-nldado das revoluções. Desse fracassolivrou-nos a augusta corporação, appro-vando o parecer das commissões reunidas,parecer que, dadas as circumslaneias cs-peciaes do delicio, ditficil já dc qua-litlcação pela sua natureza complexa,pelas hiodaliiladcs múltiplas de quese revestiu, ainda teve de arcar comas anomalias, os erros, as lastimáveisprecipitações da auloridade detentora,fechar os olhos sobre esse amontoado dcdescuidos para afinal conccdjr ao podírexeculivo uma licença que uão eslava noespirilo nem na letra da constituição.

Foi designado.para lomar parle na com-missão encarregada do examinar a escrl-pluração do almoxarifado da estrada dcferro Central do lirazil, cm substituiçãodo engenheiro militar Alfredo llibciro'daCosta, que, como noticiamos hontem, vaiservir interinamente ne logar de chefe daofllcina lelepraphica e electrica, o Ür.Abeylard dc Queiroz.

O" Sr. minislro. da justiça c negócios in-leriores recpbeu hontem dn presidente de3. P.iqlü ns seguintes tclcgramui.is :

« Aqui magnífico estado sanitário. Nadamais ha na Hospedaria de immigrantes,nem ¦ fora delia. 1'or cstcS uius ces-sara a quarentena, tendo-se feito desip-fcecão individual o mudança. da roupados immigrtntes. Saudações.»! t: ¦:<¦¦¦ i-. » Não se verifica a existência do cada-vcíSS IU1 praia. Ha apenas colchões !otravcssciiõsTpeSerã0 incendiados. Tudobom. •> ""¦ -¦-- .'^ .•

Ilecebeu igualmente o seguíiilc, nr*mado pelo ministro brazileiro cm Mndriii.

.. Não ha cholcra em parle alguma daIlespanha.»

Passou honlem o Dr. Joaquim llosas aorespectivo supiilciite, Dr. Domingos Fer-rcira, o cargo uc delegado dn policia da20' circumscripeão, que exerceu por maisdc Ires mezes cõm critério exemplar.

Os Srs. Portilo, Machado o Doria, em-prezarios do novo matadouro de Nillieroydestinado ao abatimento de gado paraconsumo desla capital, fizeram hontem aprimeira experiência.

Foram abatidas 21 rezes, que pesaram0.730 kilogranunas.

A carne veiu para esla capilal cm umteiidal llucliiantc, mandado construir poraqnelles senhores, especialmente paraesso llm.

O seu desembarque realizou-se no enesdas Marinhas, ondo foi cila examinadapi-hw ihcilicbs^la inspeciona de hygiene,encarrega Ia'desse" serviço,', os quies aadiaram' du excelenle qualidade.-' ;•'

.llíijii"¦sérii,vcn'di.fa.ai|u'elja%carnp cm di-*versos a'i'(>ugin'3.iísl:i capital.

A íuaitgliiüçao definitiva daqucllc ma-ladoüTo uar-SU-lia na próxima semana.

Sob esta cpigraplic, publicou o DiárioOficial de hojo ".'Como

so verá da exposição adiantofeita, o governo federal, por intermédiodo ministério da jusliça n negócios inlc,riores; poz cm pratica todas as provi-delicias possíveis para evitar qualquerconlacto pessoal com o vapor 6'«r/o IV,quo no dia 24 aportou ú ilha Grande,tendo a bordo doentes dc chulcra-morbus,bem como para previnir a transmissãodessa moléstia ao nosso território.

Nesla emergência iiouverain-so comIoda a solicitude o zelo ó inspector geraldo sauilu dos portos, o direcior do laza-rei o naquclla ilha o o ònm mandante oofllcialidade do cruzador Republica, entãocm serviço ali. Cabo registrar aqui o les-trmunhoMn plena confiança que essesfiinccionarios continuam a merecer dogoverno.

O vapor Cario R. entrou no porlo dailha Grande ás II horas da manhã dc24 de agoslo, o acciisou ler havido cemóbitos duranle a viagem, todos do choln-rina aguda, lendo oceorrido o primeirocm 31 do Julho, islo é, dois dias depoisdo sua partida do Nopolcs.

Sabendo que o Sr. ministro do interior,acompanhado do inspector geral, Dr. Joséde Souza da Silveira, achava-se em via-gem para o lazareto, mandou o directordeste estabelecimento quo o couiuinn-diinto aguardasse ordens, llcaniio poremincomnuinicavcl o navio.

Chegando ali no dia iinmcdialo, 25, ro-solveu o Sr. minislro quo não fossorecebido o vapor cm porlos brazileiros,embora ufflrmrissq enlão o sou comman-(lanlo quo co' (ralava, não mais dc casosde cholerina aguda, mas apenas de flas/ro-cnlerilc. Fcz-se-lhe a devida notificação,sondo-lho perguntado ao mesmo tempoue que soecorros carecia.

Pediu o commandaiiln : 200 toneladasdc carvão, gráiídd quantidade do medi-comentos, 15 bois vivos, golo, limões,alfalfn, batatas, ovos, gallinhas, desinle-etniiles, água o outros gêneros; ó quofoi immeiliat.imeiito cóiiuiiuiiiendo portolcgrainma do inspector geral de samludos porlos aos agentes do vapor, nego-e.ianlcs nesta capital, allm dc que satis-fizessem a requisição com a máximabrevidade.

Não obstante o grande numero do ar-tigos pedidos, satisfez-se com toda apresteza a requisição. As embarcaçõesque os conduziam foram, entretanto,obrigadas a adiar desde domingo, 27, asua viagem, devido ao niiio tempo;e seguiram afinal no dia 28, ás .'1 liorasda tarde, para a enseada das Palmas,onde so achava fundeado o Cario R., sobns vistas do cruzador Republica.

Ultimado esso fornecimento, que foifeito com as rigorosas cautelas indispen-snveis, mandou o commandantc do Ilepu-blica intimar, por um ofllcial, an capitãodo vapor qui) partisse lininedialamente.ItCspondCU este que ainda precisava dcágua c quo preferia, caso não o atlendcs-sem, que meltcsscni o navio -i pique.

Tendo o cominaiulante do cruzador so-licitado Inslrücçõbs do ministério da ma-rinha, deliberou o governo; cm coufo-roncia, quo fosse satisfeito mais esse po-dido, expedindo-se logo as ordens nessesentido.

Finalmente, feita a aguada, seguiu ovapor no dia 2 deste mez, ás 4 horas datardo, sendo escoltado ató certo ponlopelo Republica.

For telegrammas de 29 dc agosto n dehontem foram previnidos os governadoresdos listados marítimos o os respectivosinspcclores do saudo dos portos.

Fixpostos assim ns faclos oceorridos, ódesnecessário nccrcsccnlar que o governofederal continuará, com n energia aléu^ora empregada, a executar quaesquermedidas que reputar adequadas á con-servação da sauilo publica, mormenteem casos semelhantes ao quo acaba dedar-se.

Não sei qual foi o gaialo qne nm diainventou a seguinte pilhéria: o publicado Itio do Janeiro tem muilo gosto paraa musica e a platóa fluminense dispõe desuperior competência para julgar do va-lor das operas o dos cantores que lhe sãoapresentados.

Algucmo disso, o a coisa pegou... mes-mo porque quod volumus fttcilc congre-ganlur (perdão o latinorio não ó esse, po-róm outro: lhe volo, siejubco... Ávidanão ó isso... Ilocopus... 1'ciorl... Hodiemihi, eras libil... In hoc signo vinces '....De visul... Dura lc.v sed lcx?...Egoillm qui sum ?... Nos quoque gens sumuscl cavalcare sapermus?... Errare humanum cs! ?... Esl modus in rebus ?... Fervcl opus '/... Fiai lux'í... Ilabcas-corpine :•'... Amcn?... Ilic liaic hece?...Qui... qus... quod ?... Hora hora?...13 lá sc foi Ioda a erudição I)

Ü publico acreditou na coisa o consti-tuiu-so juiz cm assumptos lyricos.

Eu, porém, tenho observado • que aseiencia c o goslo do nosso dilcltantismoreduz-sc ao seguinte :

A respeito do cantores, elle preferesempre os dc notas agudas o fortes, quese esbofam cm tenutas ensurdecedoras,não dando imporlancia aos oanlorcs semvozeirão, por mais maviosos c correctosquo sejam.

A respeito do operas cheguei A con-clusão positiva do quo o dillcltantisinofluminense (salvo poucas cxccpçòes) óperfeitamente primitivo. Qualquer peçalyrica que não se parecer um pouco como Trovador, ou com a Áidà, ou com aForça do destino, deixa-o logrado.

Os proflssionacs lém suado o topetepara lhe impingir musica itifficcl, comoOthclo, Falsla/f, Tiinhüuser, Lohengrin...Trabalho perdido. Não entende patavina,garanlo-lhes sob minha palavra de honra.

Ii ccrtillquei-me disso assistindo a umarecita do Lohengrin, aliás adiniravclmcnlecantado pela excelente companhia Ducci.

liu cá reconheço que sou hcsla em mu-sica scientillca, porém ao menos tenho afranqueza de o confessar com admirávelpouca vergonha. Ora a impressão que medeixou o Lohengrin foi a seguinlc, maisou menos: " -''

Após um enorme recitativo do tenorum interminável duo delle com a pri-ma-donna... Mas, quando eslão no melhordo gosto... são interrompidos por tresnolas estridentes dc trombclas...

'Nisso

gemo o fagote o a flauta arraia, ao passoque o rabecão faz ijiiiii / muni! vum! Icom muita convicção. De repente, semninguém esperar, pára a orchcslra, e,cinquanto o Mancinelli enxuga a testa,recomeça em scena- um recitativo semfim, aconipaitliado pelos coros a secco. Lano meio da conversa, Iroinbcla no caso...fém! fám! fom I... Surpresas sobre sur-presas!... A orchcslra. átaja um soberbocrescendo do vioüuoâ] mas cm pouco lávem oulra vez a desordem musical, queninguém entende a não serem ns tresnolas do tronfbTta no meio da trapalhada.

Ora, ludo isso podo ser muito seien-lifico, muito complicado, muito Iransccu-dente, mas não ó musica aqui, nem nacasa do diabo.

Uma única scena dos Ilugucnotles lemvalor dez vezes superior a (ii Djhcngrinso meio. Eslou disposto a sustentar eslaopinião aqui, na liuropa, na China, nopolo do norle, vivo, morlo, assado, co:zido, frito em manteiga, du cabeça parabaixo, esquartejado, queimado... chuni-liado, torcido, cmpalado, csmigalhado,feito em cacarecos.

J. (limnnA.

Foram eleitos delegados ã convençãodo partido republicano federal, para aindicação 1I03 candlüntos ã presidência cvicc-presidcncia da Ilcpublica, represen-lando o Fará, os Srs. senador Manoelbarata u deputado Matta üacellar.

Tolo presidente do lislado do P.io dcJaneiro, foi aberto um credilo coniplc-meiilar dc t:25i)í, á verbv— Desitezas ecen-luaes—consignada no arl: 5*'s 3U da lein. 32 do O de dezembro de 18!)2, afim deoceorrer á deficiência reconhecida dareferida verba. ,

Durante o mez de agoslo próximo pas-sado entraram no hospitai dc marinha175 enfermos, liveram alta 1G2, falleceram

Distinguiu-nos lioulcm com a sua visitadd despedida o Sr. Dr. Itegis de OH-veira, digtio ministro ilo .lirazil na llalia.

CARNE VERDE:' Vimos,'hi»ntem a carne, qnè foi fornecida,ao povo deste matadouro chamado Capital'Federal, a 800 réis pViióv.o Isso porniiiftb' favor e graçàéspeciíai.'

Não íiP.vendo carne sem'>ús o sendoperigosa a iiigi'?tiw"oe'pp.ixcs ou io.tnol-liiscos o crustáceos marítimos, desde(Mio sepultaram nâs águas torrlloriaes <lõlislado do Ilio do Janeiro c município fe-deral cadáveres presumidos docholcricol»;-ródc-se avaliar p desespero da popu-lação.

Só no3 falta agora que os especulado-res de gêneros dsestiva aproveitem aoceasião para aggravar oSiV.jics que nosatormentam.

Não foram exaggerailns os açougueirosque nos procuraram 111110-1101110111 e queexpuzeram a carne na praça Quinze dcNovembro, esquina da rua do Mercado.

Uni dos médicos quo nos honram coma sua colaboração examinou liontcm nproduclo exposto e nos enviou a respeitoas seguintes linhas:

».\ carne tem máo aspecto: magra, pai-lida, aprzar da exposição prolongada aoar.eanfSscnta manifestas lesões anatòny)-'pallfôU)gicaS;Mtas"constam dc.iiifijtraçõtssefosásícrri vários "tontos/ mortilicVãiiqu.degenerarão gordurosa em" blirrÔJ/.Cto':;.cmlim magnífico para, só aquella porção,trazer após si o botulismo c todas ns silastremendas conseqüências.

«Km muitos pontos foram retiradas aspartes lesadas como se esse processo ei-rítmico dó matadouro ohegasso para ro-mover do resto, (pie ia ser digerido pelapopulação, toda a moléstia ahi por vou-lura evoluída.

Era o caso dc reprovar 03 doutores doSanla Cruz r. pelo menos bacharelar osSrs. açougueiros como exímios liulomo-pathológiskis 1»

Como noticiámos, foram admlttidos naeslrada dc ferro Central do lliazil cornopraticantes gratuitos do tclegrapho oscidadãos Américo de Figueiredo 1'intoCoelho c Carios Ferreira da Cosia.

Foi approvada a nomeação do coinmac-dantd do 1' dislricto militar dc Manoel

Na hora do expediente foi apresentadauma indicação pelo Sr. Capclli o com-missão do legislação o jusliça, pedindo aprorogacão uo prazo para pagamento deforos cm iilrnzo c licenças de casas com-merciaes alé 31 de dezembro, sendo ap-provada para entrar amanhã na ordemdos trabalhos.

0 Sr. Pereira Lopes reclamou contra ofaclo dc não terem ainda passado a mu-nicipnlidatlo diversos impostos o serviços.

Apresentaram projectos os Srs. Dutrao Carlos Itego.

Passando-se A ordem do dia foramapprovados os projectos autorizando ocalçamento dc ilillercnlcs ruas' na frc-guczla do lingcnho Velho 0 da Candelária,aquelle com lim additivo do Sr. Maia La-cerda.

0 Dr. prefoilo do districto federai con-sliliiiu provisoriamente os dislriclos dcinllaiiiniaveis pelo modo abaixo decla-rado alé quo o conselho municipal deli-bpre a respeito:

0 1" districto comprcliendcrá as frc-guezias de Guaratiba, Jacarópaguá, Gávea,Lagoa o Gloria.

A sede será na Lagô.l. ¦ ..,,0 2* districlo coniprehcnjIerA. os. dis-

lrlctos.de S. José. Candelária, Sanla llir3.vPcqueli, ilha do Governador.

A sédc será cm Santa luta.•.wO.'»» 1 districto coinprebenilcrn os dis-Irictos do "Sacramento, Santo Antônio,Saiil'Anna;S. Cbristovão c Inhaúma.;«AiífiÜo será no districlo dc SanFAnna.

0 4' districto comprcliendcrá os dis-triclos do lispirilo Santo, Engenho Velho,lingcnho Nuvn, Irajá, Campo Grande oSanta Cruz.

A sédc ficará estabelecida no EngenhoNovo.

Fará esses logares nomeou o seguintepessoal:

I» districlo—Francisco José Nabuco deAraüj!) lícitas. .:; -# j

2» districto-- rranCiscoPacuceo dc ali-veira. ,

3» districto—Pedra Josó de Oliveira.4" districlo — Joaquim Henrique

Caslro.

>*-r

i0 çrestigio co decoro da autoridade fo-lí,nasàai4m"para a enfermaria da Copa- Lcvjmjodç Paiva Correia e Innocenew

S í,"í

AOS POBRES:i3,3 cm esmolas

Cabem aos. pobres eom" cartões dcií;. tIO a 4'iG as 37.esmolas de l?, quedislribuircmoii .-.manhã c nos foram cn-viadas dosegiiiute modo:Saldo da subscripçáo enlre 03cm-

pregado3 das doecas 1'edro lf,para oITerta do um mimo aocapiláo-lcncute Josó Carlos dcCarvalho «

Anonymo, em memória de 1). Fe«iisbella, fallccida cm 31 doaecslo

Affon-o Moreira da Silva, da se-crclaria do governo dc H-ladode Minas Gerac3

K. t. <.?»»..

12*000

10/000

Almirante WandcnkolkDenegou liontcm o supremo tribunal.'

federal o habeas-corpus, impetrado nelaDr. Iluy Barbosa em favor dos Srs. almi-rante Wandenkolk, capilão-tcncntc IluetDaccllar o tenente Anlão Correia da Sikva.'.

A sessão do tribunal foi uma das maiaconcorridas quo lemos apreciado. No aca-'nhado recinto em que funeciona essaicorte suprema viam-se altos magistra-,dos, senadores e deputados, membros do'corpo diplomático, advogados dos maisdistinclos; o muitas outros pessoas que,1por sua posição social o pplos seus li-tulos de houorabiliilade, merecem os fórogda maior illustração.

Entro estes vimos: tenente-coronel At-ioidcsllniee, tcnentc-curonel Allonso Leal,'llr. Alfredo de Darros, ür. Andronico.Tiipinmnhá, visconde do Saboia, Dr.;Castilho Lisboa, Dr. Sampaio Vianna,'desembargador ilallhasar da Silveira, Dr.jAraujo dos Santos, Di". Cortines Laxo, Dr.Horacio Ilibciro, Dr. Américo Marcondes;Dr. João Luiz Alves, Dr. Urbano Neves,Dr. Vieira da Silva, Dr. Carlos PeixotoFilho, Dr. Castro Graça, ür. AugustoMarques, Dr. Pedro ilo douto, Dr. IlonorioCoimbra Filho, Dr. Esposei (secretario dacorto do nppellaeão), llr. Olympio doCampos, Dr. Josó Pedro dò Carvalho, Dr.'Lima Drmnmond, capilão Ferreira Lima,'Dr.Mcnelio, D. Ilraz da Silvcira.Dr. Augusto(iotdsclnnldt, 1" tenente Auguslo Vltinàesi1general llcnediclo Mariano de Campos,Dr. Ilcnto Daptista, Dr. Cândido Mendes,'Dr! Pinlo Lima, ür. Joaquim Sarros Bawreto, Dr. Vaz Pinto, conselheiro Mafra(presidente do tribunal civil criminal'),'marechal Miranda lieis, capilão MirandaCarvalho, capitão de fragata JoaquimDelaniare, I* tenente Tliomaz Ancora,-t° tenente Alfredo dc Carvalho Mo-rcira, 1° tenente Mnlnciro da Molla, UrjPertence, ür. Joaquim Nabuco d'Araujo, ür.:Anlonio Itibas, Dr. Júlio llihas, Ur^lispiuola, desembargador llodrigues, DmTorquato dn Couto, Dr. Moraes Jardim,Dr! Mario Vianna, Dr. Mello Mattos,desembargador lispiuola, Dr. Gndòfrõdo)Cunha, Dr. Fernando Pires Ferreira Filho,Dr. Anfrisio Fialho, Dr. Nelson do Vas-conccllos, Dr. Francisco Diogo, ür. Felix.da Costa, Dr. Renato Flores, conselheirolliiarquo Lima, Dr. Caslro Ilabello. desetn-bargador Dias Lima, deputado MarcotinoMoura, maior Clcmciitiuo Pereira 1'acsCavalcanti,'Dr. bulhões Pedreira, capilão-tenente José Carlos do Carvalho, Dr;Carlos Carvalho, llr. Lovlndo Charcot;Dr. João do l.avor, conselheiro Villa-hoim, 1° tenente Pio Torelli, Ür. Ma-galhãns Caslro, Dr. Manoel Carlos doGusmão, Ür. Alfredo do Carvalho, Dr. PauloCosta, Dr. Eugênio Gamos Pires Ferreira,Dr. Cardoso de Gusmão; Dr. Il.irllinlomcuPortclln, Antônio Torres da Silva lieis,Alfredo Guimarães, Dr. Martins Torres,Dr. lipilaclo Pessoa, tenente João JoséSoares, Ür. Valladáo, Anlonio Venancio daSilveira, capilão dc mar c guerra JosóCarlos Palmeira; capitão do íragala Ale-xanilrino do Amaral, Dr. Moreira da Silva,'Dr. Henrique Pereira Campos, AugusloCcsar de Andrade. Dr. Vieira da Silva,Dr. Alberto de Carvalho, Dr. Paula lia-mos, Dr. Paulino José Soares dc SouzaJúnior, Dr. Alfredo do Darros, Dr. cunse-Ihciro Magalhães Caslro e Dr. Sa V.ille..

Compareceram ns Srs. ministros FreitasHenrique, presidente ; Andrade Pinto, Pizan Almeida; Forla Lemos, Rezende, llenloLisboa, llarrailas, Darros Pimento!, Aquinoc Caslro. Josó llygino, Trigo de LpúroirtiyPereira Franco o Macedo Soares.

A acla loi npprovada depois do pci;scna'observação do Sr. Darros Piiucnlel, dcquo.na ííllima sessão veiara nela concessãoda soltura,porque não reconhecia 110 poderexeculivo dircilo do deportação, nem daprisão para tal fim.

OSr. Freitas Henrique leu o orficio, cmque era trunsmltlida ao tribunal a trislonova do failcimculo do Sr. liarão tio So-bral, procurador geral da Ilcpublica. odepois do ter feilo o seu elogio lu-nobre, cm phrases sentidas o saudosas,propoz 11 consignação na acla dc mavolo do pezar por tão infausto aconleci-menlo, convidando os seus collegas atomar lulo por oito dias, como d emir"tração do sentimento.

Ao mesmo tempo declarou não pisuspensão dos trabalhos, em hoinciá liberdade u ao dircilo sagraih,partes, pois tratava-se de uma can]genle; cntrolnnto entendia que o trldeveria levantar a sua sessão logo,n«,fosso terminado o julgamento dessa*portanto causa. JH

Assim lambem peii3avam unanimeiSrs. ministros. §H

Foram intitulados inlrniliiair cntaQ;;salão, o chamadoiLa comparecer iV.Jhudo tribunal os tfÜg-paciotites, cinTi|flidos quaes era impetrada a ordem/isoltura. ';_ , . ... (l«0;s -Ai

Houve um murmúrio dc attenção Dtpn* ¦ 'Jos olhares so voltaram para upiajã1portas latcracs, por onde dcranki|Siccssivaniento entrada ns Srs. alin.irtWandenkolk, acompanhado do coiilra»mirante Coelho Nelto: cnpil;io-lqtto|lluel llarcellar. seguido do eapilao-Ijjua.Cinlaval o o 1* tenente Antãn da SilVaçoO.o Io tenente Monteiro de Darros. Ju^ '"

Dirigiram-se, cedo, muilo aniM10 horas da manhã, para o supre[hiiiial o abi eonscrvarain-sc 110 g]do secretario; conversando alogrcom grande numero de amigos o .radas, quo foram abrnçal-os. Ap"taram-se á paisana, acoinpanhaeseu advogado, o Sr. senador Ilu,bosa, qiio prcccdcu-os, fcnlandicf.querda dos seus coitstitii.ntcaMBgg

0 Sr. presidente deu a palavra P*1 B»ministro Barradas, relator, que cçlendo o ollicio dn Sr. ministro <!rinha, única informação que onecessária 11 seus collegas, já qncflverno enviou os presos á prestljulgadores.1, Ilio dc Janeiro—Ministério 1gocios da marinha —31 dc agffl1893 —Sr. presidente do supreflliiinal federal - Aecusn o rcccbim"vosso ollicio do hontem datado, l!são requisilailos não só a presi;barra deste tribunal do almirante,mado Eduardo Wandenkolk c Q,lambem reformados liuailc llucl BaOftll.acPinto Guedes 0 Anlão Correia da Si"" ~—

acham-so recolhidos nas forlahSanla Cruz, Lago ü WiüegayguonjalndaoS õsclnreciuioiilos ntieprie"-ali>Jade das prisões dos ditos oiallm dc poder o mesmo tribuna'eom pleno conhecimento dos facn», uferir ou não a petição de habcaMorpreuiierida peln advogado Sr. Iluy IJWOS"^fVuido

levado no conhcclmcilldm amoVecliaí vice-prcsidei- da;Hep«conteúdo dc yossç 0R1/10, S. Ia. rc?ven que, em resposí:^PSSem cnviadao supremo tribunal feufíàdocumentos :

1», Processo do consclUjyiIa luvcítí-gação referentes ás praças íacguf-rnicãoda canhoneira Oamociiit quecstditani abordodovapor/npíícr.; ...iv^j H»^.:

,2«. 1'roocsso Uo wnselliOiitHjiviãw».gacão referente U03 indlvidutoiro?ilU»-„:''-Mo tiipotaçSo datinclle rapor, á^iíWíi.M;partida do Ilio da ftata c permanengia D0 :v^pporto do Rio Grande do Sul ató-^peB mês!onr!«io.l^<1'""nt^ em Santa .- naUia,',"1."*-*,- »*

3». Processo docoiisclho de investigaçãofeito para conhecer e legalisar a crimi- *$»nalidadc do faclo de. ler o almirante ie;.formado Eduardo Waiidcnkolk, a bordo ,do vapor Júpiter, entrado 110 porto doIlio Grande dó Sul e alii se demorado-cinco dias c seguido depois'para "SantaCatliarinaí onde ciilrcgnu-so prisioneiro;

4- flnalincnto sob r. titulo—Papeis rela-,livos ai processo Wandcnkolk—ns. do-cnmenlo* existentes nesla secretaria ateferentes aos fados passados durante «*estada do paquete Júpiter no ilio Granasdo sui. ."•., ."'¦;«."!

Qnanto á presentaçao dos mencioiiaJOSofliriacs nesse tribunal, no dia 2 do pro-xiuio mez dc setembro devo dizer-vci.,,;ue ncsjc sentido já foram expedidas aíiiccejsarlas ordens. Saude c fralcruidatla— F. Chata. ,—.

0 Sr. icialor deciarnu afinal que tàiafc.proinplo a prestar qualquer cxci.ircci-(menlo do que o seus collegas pre-jisemJ.

Apenas .tuas questões foram propostas",'a primeira, pelo Sr. Andrade Pinlo, dose»iando saber o foro a (|ue estavam suyJeitos os pacientes c a jurisdieçao sok

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In.-M!j5Í0OO

Está niinieado escrevente dc 1* classedc arsenal dc gaerr. 4e*U üipitil o »r.ItiO OiutU Juqí»

nna se acFavãm presos, c"a outra do SrJ- pâélenlcs respondeiJoié llygino, se ps..ram a coti-cllio ne investigação.

A cila respondeu o sr. relator gíc*»rando tine nada cnr.sla das intormaçucs,;apenas ne Diarto O/ficial de lioutcm do,

. ante-honícm esta publicado um offleio,1dogovcrt,o»çprocüj:auV).r6<;tíJ -* *»*

Page 2: NUMERO AVULSO 100 RS. i iii iir - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1893_04136.pdf · o bramando pelo meu santo ou bato ... faltai o sujeito á oração, que levo o

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* 6 PAIZ-DOMINOb. Q I>È SETEMBRO PE 1893

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•publica, mandando pôr o Sr. almirante•Wandcnkolk .disposição da justiça; os'dois outros continuavam sob a junsüic-cão militar.

Quanto'á segunda interrogação mostrouos .processos do conselho, a inquiriçãode testemunhas, lendo parte desses do-cumenlos. Os lados constantes eslão pro-•vados, recaindo maior culpabilidade nocapitão-tenente lluct llarcellar, que apo-<lerou-se do paquete Júpiter, a nino ar-

: moda, cm Buenos-Aires; atravessou ocanal do Itio da Prata e intimou o com-mandante da flotilha a apresentar-se aoalmirante \Y andenko.l. assumindo o com-mando da canhoneira. '

Foi-dada a palavra então ao palio..otios réos. . ..

O Sr. Dr. Ituy Barbosa começou feli-•"-citando o supremo tribunal, por ver pe a

l»vcz respeitada em toda sua plenitudea soberania de suas prerogativas ; hojenão terão que resolver na ausência dnspacientes, negada ,a sua apresentação as

" ordens positivas. A grande força do cli-' rcilo, severamente empregada no ca-" minho puro da justiça; venceu mais uniate?.' os senhores ministros conquistaram" palmo a palmo, nesta luta, a consagraçãoda sua autoridade. ,

Já não se pude exilar um momentosobre o alcance da força desse tribunal,Ioram transpostos ns últimos ..duelos,1 opposlos ao exercício de sua alta dign:-dade.

Cada momento nesta campanha pátrio-, lica, cujos effcllos Iião de prolongar-se'¦"pelo futuro, é mais sole.une que o mo-

mento quo o precedo : a principio re-cotou-se que um grupo de paisanos viesse

' perturbar a ordem publica e abalar asdecisões deste tribuinl; hoje que as cir-cunislaiicias são muilo mais serias ja osexigências da justiça não sao suspeitasdc poderem perturbar a tranqüilidade

" b. o' liomcin que comparece perante vós,

O 1* na lisla, não ó um destes nomesvulgares ; sobre os sons hombros des-cansam as tradições dc um longo pas-

. sado glorioso, o seu Irage modesto ouço-Jiro verdadeiras conquistas nas dulioiasda paz o nós perigos da guerra.

Para demonstrar esses factos foi buscarnas paginas memoráveis da historia osseus brilhantes fólios; seu nome assignala-se no numero daqueiles que no Paraguayelevaram o Brazil, sua coragem foi posaà ptova nos transou mais graves o dilli-ccis, na mainr lula que poz cm jogo osinteresses da nossa nacionalidade.._

Quando mais tarde nossa revolução co-rõada dc esperanças o lão cedo mergii-Jhadã eín desengano.-,o paiz viu-se n umregimen em que o espirito julga-se ívro,o almirante Waiídcnliolk militava entre osprimeiros no grupo dos atrevidos por sua¦coragem e.desíii teresse"; loi uni dos mein-Jiros do governo provisório o durante oexercício da dictadura a marinha so roce-Jjoii'dello beneficio;;. . .

Depois, quando ilcu-se a primeira pio-vação e foi um dos primeiros que com rc-acção conservou-se cm seu posto_ e a üc-dica.ão de. 15 de. novembro nao faltouaos que se propunham reiuvindicar agrande obra. Bem amarga porem a rc-

. compensa ,_„___A sombra de uma suspeita, 4 descon-

fiança da um crime, a imagem de umaconcepção quo passa pelo espirito dosnuc preferem a maldição da histpna.nojulgamento dos posicros, so viu despidodos tiltiios gloriosamente alcançados o a

. mais gravo ilas olfensas caiu implacávelsobre sua eal.ee.ii.

O Sr. Dr. Ituv Ilarbosa nao entrou nocsludo minucioso dessa queslão ; cila jaeslá alfecla no supremo tribunal.

Não SO esqueceu, nom deixou de re-rislrar, antes do qualquer oulro passo,.iuo o primeiro de seus constituintes temia por si duas decisões respeitáveis, qual-quer dollas com bastante força legal,pela sua autoridade, em relação a desletribunal. ,. . .„

Km primeiro logar, o conselho de in-' vosllgaeão, composto das mais altas pa-lentes, congregado dc propósito para dc-liberar sobre a sua penalidade, Nenhummais competente, nem mais insuspeito :representante da classe militar, devia pro-curar as prerogativas dc sua classe,abrigando-a da invasão dc seus direitos,c -o supremo tribunal bem sabe que oconselho pronuriolou-so pela incompe-tencia do foro mililar.

Depois o senado—não so podo occullara vosso espirito o empenho adoplado

, para que vingasse o principio contrario ;ninguém ignora a pressão das inlltiçnciasinteressadas cm evitar que o almiranteEduardo Wandenkolk fosse submetlido aoforo civil, todos conhecem as armas deque a maioria, os amigos do governo,lançaram mão. Só coin a llmpidez dodireilo púde-so mostrar a pureza da jus-lica que assiste aos pacientes.

O dislinclo advogado disse que nin-guem seria mais incapaz do pretender

'¦ reduzir as faculdades da incompetência..,tio supremo tribunal federal, nem alargari..'»i_: competências alheias; deseja sempre-..»"vicloria da justiça, principalmente no'

Vegimcn federativo, onde cila ó a base.. ÍNa¦imprensa, no senado e perante o tn-

i. J)únal nunca pronunciou uma so palavra." -'..que restringisse uma linha dos limites da

•""*.$!&• ..•••ú*_utoridadc áqucllo augusto orenpago;' ¦~3W'i\;.-iSnufica pretendeu que uma decisão do

,¦;. ,'.!S*i '/-jiíuicongrcsso descoroasso uma decisão da'•"*'-.'¦". • ¦justiça suprema.

.'V^i*.. '-'íÍAvwifUeferiu-so ás immunidadcs parlamen-"'"¦'•'¦¦¦'¦' ' * tares e citou o art. 20 da constituição de.'¦ri.'¦ i -«*;.!_ dc fevereiro, quo Irata (losse lacto.

.,-.¦'¦".".'•".,. «•'.•.;¦ Essa disnosirão crua entre nós para as.'.¦¦..'"'. ,V,_mmuni.latles

"pa.lamentares uma situa-¦¦¦ ••'_lV-'*','",-4'* Cã», diversa da que ostá estabelecida em

da liberdade, negado a qnem não o me-rece, nó quo nunca desvirtua a posiçãodo impetrante; negado o pedido, o pa-ciente llcará collocado em peiores cir-cumstancias, e o habeas-corpus se trans-*formará em arma contra a situação, ja

Titulos do nomeação: para delegadode policia da capital o Dr. GerminianoMonteiro da França; para lente da ca-deira de physica, chlmioa o scienciasnaturaes do lyceu de humanidades dacapilal Sebastião Edmutiúo Saatw.no etSilva ; para 2° offlcial da secretaria Qo

'Tlf ma^ia. 7uma das folhas diárias, ín'ter.ór"e"justiça; Astrogildç: Clair.d.. Axo-

leu o Sr Ituy Ilarbosa um argumento w.^r.pm.TO.^-ÇS.W^^á?^'1!0 recurso parn a auto- masculina du Macabu, em Maçahé, Demo-singular contra ........

ridade suprema; ó a invocação da iilo-galidade, arguida aos aclos de lü e 12dc abril, como objecção esmagadora..

Diz S. lix. que a piierilidadc desse,ar-gumento é obvia e grosseira ; ao tribunalnão cabe julgar da conslilucionalidadcou ineonslitucionalidadc do aclo que feriuo impetrante; ahi os Srs,- ministros jui-

aram em processo dilTcrcnte, agora sodevem ver o faclo ofllcial da reforma quenão foi revogado por aclo algum posto-rior. Kra preciso que essa reforma li-vesso os dois cIVeilos, prival-os de seusdireitos c da garantia do habeas-corpus.

Passou cm seguida aõs oulros dois pa;cientes. A primeira questão a discutir eado foro do reformado; ó o caractercivil ou mililar da sua posição.

Viu consagrada nos paizes mais mili-tares a.regr.-.quc declara que os retor-iii. dós não são militares. *

O soldo para'o'reformado está collocadono mesmo pé dos aposentados; é umaIcnça, remuneração d fl serviços anterio-res ; assim 6 que o soldo dos ofllciaesprocessados ou'em.cuninrimento do sen-tenca, rcdiiz-so á melado cos reformadosrecebem invariavelmente sua reforma,

LÔ diversos regulamentos, consultas doconselho doKstado.qu. isso demonstram.

Os ofllciaes reformados não .sao obri-gados a fazer serviço, nem sobrem penapor sc terem negado. A reforma nao

craciano Rodrigues; para professora sub-sliliitada escola feminina de. NossaSenhora do Amparo, cm llarra Mansa, D.Maria Augusta Itaiperossíi. *

Titulos do. Iicen,'ii: á professora daescola do Commercio D. Lconor Moniz daCosta'Moura, por. um mez"; ao professorda dc Queimados, GarciaMascarenhas dosSantos Silva, por dois mezes; c ao alferesda companhia dc bombeiros do regi-menlo policial Manoel Josó Leite Mendes,por 00 dias.

Apostilas: di reconduecão dn juizmunicipal dc Angra dos Heis bacharelCésar Nogueira Torres; de melhoria devencimentos da professora Maria Hosa deFreitas Cunha; de mudança do nome aprofessora Eurydicc do Mendonça; con-trato celebrado pelo respectivo delegadodo policia com AlToiro Francisco lli-beiro, da casa do propriedade deste pari'nello.'funecionar a" cadeiados Tocos, em llezcndo.

de SanfAnna

VJÜH

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; oulros paizes. ..¦cq. Confundem o conselho dc investigação¦'l~_om a formação da culpa, coisas com-'fiífilJHaincnto diversas; a formarão da

'v' «ulpa assignala-sc ossciicialinentc por seu''¦ ¦'Caracter judiciário, não è um inquérito¦ií nelfi operação mais ou menos longa em

i-W:í"n &'WÍi su reúnem provas para oITorccer ao¦'.'•'*'s*>W-plenário; tem caracteres judiciários, li-

f-*!. • '•'gados a provas a que subordina o juiz e'-pfct. fmina sempro por uma senlcnça — a-.wonuncla, quo manda sustar o anda-¦'¦.'monto do processo !ou proseguil-o; suas

¦' '•'JflíBlsões são obrigatórias.•¦' "O conselho do Investigação, ao conlra-

»r*rli.,;ó um simples inquérito; não termina'"iiof uma sentença, nom inlluo nos oulros

..'¦r.íttaftos do processo.'^..''VHTilorprctam a constituição no sentidoj."-1 monos favorável an direito cá liberdade.

.---¦. i» -.0 art. 20 refere-se também n llançn,' ~ '*%'úfôwti não existe no processo mililar; è... ^Álwrífíifcntt entidade especial do fõio civil: ga-..•'"v^-^jifin.c n liberdade durante a defesa. No'"''*''-i,~';.<íí6l'0

militar a prisão ou a I lindado'''''K#.iS'1JctiÍni-sc reguladas arbitrariamenlc — a

¦*' Av_Hi';l__iaçr.eá'i das nuloridades niililares.', .;, '.:' WFú legisladnr consliluinif! prcsu|ipüo no" ''•¦'•"''""ârtV '-'li condições imprescindíveis para o'' julgamento mililar ; o legislador antigo

',' _o*adiiiittia um foro igual, comniiiin,'" 0iidc não so ptidcsse cslabelccer dos-

*>;.Igualdade com a s. giirança das iininiini-"'"ifadts parlamentares."•¦¦'Para dar á câmara o ao senado meio' 'ÍHníl'|>lelo de garantir a plenitude do ili-

'' rcito «nlre os sem iiioinbro.-.conleriii-lli.!BH_|i*tituição o direilo du resolver sobre

¦a.píoiiedcncia ou iniprocedcncia da ac-í_5.,'ri0' ... • , •¦rüèiividou os Srs. minislro.-a leitura daantiga legislação penal, ainda em vigor,citóa artigos do código do processo o oi_B_a'nentou. 120 de 30 de janeiro do'fl>

í'*;W'-

M' ''"•'í'"íi>*,'!*"!

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''-,'-¦' 'j0Jõik

Ifuncçnp cnmmotiida á aii_çi~ríIailopelo arl. ã" ftsslslu em re.sy,'^*T~i* sobre aprocedência «.* acyi^asrtó. Não ú umifun.-rão dc caracit^fjijdiiiiario,—cimo des-*conhoyy--ft-%i(ínni;(,,. a forra jurídica das

TfiTícTíi: õos dessa declaração, pronunciada-" "de ncôr.lo çom.o arl: 20'.:-.-<*•" .Kâ(. fò a direito, como a necessidade do~.''".tonhecer.-a

competência do foro resulta.•indubitavelmente da matéria das funceões

<'¦**.?amara ou do senado, nas iminunida-¦. >'j~í(.íl>.iílan.fnlarcs."t.:,'_:~. .JUQitib rccoiiV.icef.a fiança, semcapilú*

.. lar*; c~0~no capitulinwcm indicar o código;-•"• cpmcííniiicar o co.lig.scm Indicar o~fo'ro.-••'••" .t* 'fsèjMfi^íò.fo.-fl BWfríudifferenle;¦ . foro militar podo prejudicar c atú anui-- tiullar a accão, o mandato do senador ou, .opiUado; basta ver a ausência do praz»,

.fcanúo assim a causa entregue a arbítrioitlimilado. Dessa fôrma o poder executivo

. podia afastar do congresso qualquer dc

. seus membros eniquanto durasse o man-tlalo c desfalcara igualdade da represou-tacão. Dahi so deduz que não é indilTe-rente a escolha do foro.

Qual seria a pns.-ibiüdade racional dcuma decisão do supremo tribunal npposiaao voto do senado'( pergunta o Sr. Dr.Ituy Ilarbosa.

E continua: reflietamos nos termos emque so exprime o voto. •

»> A autoridade é reitricta perante a jus-liça conunum.

Siippnnhamos quo não seja concedidohoje tsjyaleas-corpus, por onde deve serjulgado o" meu constituinte, almirante re-formado Eduardo Wandenkolk ? Polo forocomnium? não, porque a isso so opnõi* adreisão deste tribunal; pelo foro mililar?não, porque o senado determinou justa-monto o contrario. •

De fôrma que (.riamos um caso do¦ prisão perpetua c insoluvol c mais tardo

pelas circumstancias de absurdo virá umnovo pedido de haleas-corpin c o paciente

- continuará n'uma posição incomparavcl cpreso sem processo.

O /wíiMJ-corpuj não é um recurso dettplicra limitada; . um rccur.o a favor

™#i^

constituo reserva do exercito permanente.Citou textos de lei, üuslenlatito c pro-

curando demonstrar: Io, que os Mor-mados não se assemelham .aos militareso estão sujeitos á justiça comnium ;2" (|iin não são militares os dei.cios.

Assim entendeu o Sr. Ituy Ilarbosa estardesenvolvido o assumplo ; bou eslado dosaude não permitlia adduzir mais consi-florações.

Terminou dizendo que a mesma nica, aidéa da igualdade e responsabilidadeuniversal—(pie pairava cm seu espiritoao pronunciar as primeiras palavras,appareccu outra vez ao terminar.

No começo desta campanha cresciam emtorno de S. Ex. as proporções do umgrande cspcctaculo.

Ha no supremo- tribunal uma cadeiravasia, o uma sombra que sc estendesobre elle; a ausência de um collega alamentar c parece-lho no curso dessedebate estar cm sua presença, ver aquellaphvslonoinia, aquella toga dc magistradosevero, justo o imparcial, ouvir a suavoz o ter o seu olhar. Iilo neste momonto , . ,

Ao encetar esta campanha, o barão deSobral estava entro vós; á véspera daconjiinctiira arrebalou-o a morlc a esteaugusto areopago. Essa dcsappnrjçãosubilanea de uni julgador entro os julga-dores, na véspera do julgamento, ensinao sentimento do igualdade pelo senti-menlo da morte.

O juiz foi ao seio da escuridão respon-der uo nllinio plenário ;'eslo ó uni nomedo empréstimo ; os crentes puzo .am-ono céo; os stoicos, na consciência; oinstineto da morto na opinião dos sobre-viventes; os governados sobre ns gover-nandos; os sentenciados nos sentencia-dores; aqui é a inslrucção passageira naordem dessa gorarcliia."

().. Srs. ministros vão exercer essa auto-ridade revolvida cm luto, e tanto maissolemnc. , , ,

Kão conhece o nobre advogado duasgrandezas lão visinhaspcla sua allilu.le,lão semelhantes e narallolas, como a jus-lica e a morte, ambas Iristes o necessa-rias! ambas, dolorosas e salvadoras ;são dois cintos do neve o luz que socontemplam nas alturas immaladas dohorizonte.

Tudo se agita neste mundo ; as mise-rias da baixeza; a cobardia e a crueldade;os appclitcs do partido ; os cálculos dodéspota na véspera do triumpho; os cr-ros e as fraquezas dos interpretes da lei

Mas uma incerteza absoluta envolveIndo; o ojuizque lança ua urna dodireito a esphcra impia, Iião presentequantas separações o distanciam da fa»*milia-. i_ii i lii jí(i ,'í_.

Essa jusliça não se consome n umaépoca futura"; ella vira; as testemunhas,as suas declarações seriam as partosmais vivas das vidas.

Filhos, viuvas o famílias nrsso mo-mento, não vos enganeis, Srs ministrosdo supremo tribunal federal, concluiu oSr. Ituy Barbosa; trabalhai, para o futuro,lançando no thesouro do templo o oráculoda liberdade. '

A política, com as suas transacçõos, osseus sophiamas c os seus espantalhos,passará; mas o arcslo do boje perdurará,fonte dc energia ou do mina, e ns bcji.rãos da posteridade recairão sobre avossa descendência.

Algumas palmas e applausos'foram di-rígido., ao-ür. Ituy llarlíosa, quandoterminou o seu longo o brilhante dis-curso ; mas foram subitamente abafadospela palavra austera, Jo Sr. presidente,que, cm homenagem -u jusliça e ao di-roilo, o garantia do regime"hjo, declarounão poder admiltiraqiiollas manifestações,qiiasquer que fossem as opiniões pro-Iprldas haquollo tribunal.

Depois do curto 'descanso, foi dada apalavra ao Sr. Barradas, relator.

Discutiu os fados separadamente, ana-lysàndo-os.m lodosas suasiiiuiiidoiicias.Quanto ao almirante Waiidonkoll; sô lémdo réferir.so a demora do prazo somculpa forlnada, porque a queslão do forojá foi resolvida polo senado, caindo as-sim a questão na regra coiamum do to-dos os habeas-corpus.

Observou ao tribunal que o pacientefoi processado, c om virtude do dispo-sirão constitucional siibmcilido o pro-cesso ao senado, que julgou procedentea aceusação para o foro civil.

A Jci marca prazo para a conclusão daformação ila culpa ; na verdade o prazofoi demorado o rcsln verificar qual arazão por que a formação da culpa excedeuo prazo da lei.

A demora foi resultado dc preceitoconstitucional dc alto alcance político,para cobrir as immunidadcs dns ropre-sentantes da nação conlra o executivo,(|ue podo querer arredal-os de suascadeiras.

Não houve demora; a acção publicaeslevo paralisada pelo effoüo da garantiapolítica dos representantes da nação.

Citou diversas opiniões estrangeiras,passando a tratar do habeas-corpus aosoutros pacientes.

As vozes da petição apresentam duasordens do considerações, primeiro a di-visibilidade ih acçãn, c não vé ncccssl-dado de invocar legislações estrangeiras.Julga Improcedente o argumento derivadoda ilivisibili.ini].*.

Km segundo logar, resta" saber so .ãomilitares ou civis. Ilasca-so a-polirão emdois elementos : a natureza mililar docrime c do indivíduo.

Provou p°r leis e documentos qnc nsreformados são militares, sujeito, ao li.romilitar, concluindo por.negar o habeas-cor nus. "••¦_<--" .

Falou por. ultimo o Sr. José llytf.no:que apresentou almnnas duvidas, incli.

'nãndo-sc a reconhecer o direilo no forocivil, Visto como são reformado, os 'pa-cientes. ¦'

Não eslá de accòrdo com uma da3 con-,clÜSÕCS do senado.

Não está na consliluição, nein.dediiz-scda lelra da lei o quo nii so l_. O miü-lar ref.iniiadií, srna.lor ou deputado, desdeque aceita cargo militar, eslá sujeito aoforo especial n prlval,ivp.

Tem duvidas subve a snjoiçao dos re-formados a juèliÇa". militar; cessada

Está já publicada A Normaltsla,' dcAdolpho Caminha, o talentoso moço cea-rense, do quem ú licito esperar muito nacarreira das letras.

O livro foi editado pela casa Magalhães& C, a qual honram a impressão o bro-chura, com uina capa artisticamente en-genhada.

Falaremos em breve &'A Normalislacomo trabalho lillerario.

do' menor prazo, cm- proporções compa-tiveis com as circunstancias do thesouro,sem comludo descurar os interesses docommercio da capital c sem .'deixar dcsalvaguardar os direitos do Estado.

O 5*. fesoardia. Us!~fc*_c pediu aindaá direcção da Associação uommcrciai quecontinuasse os scus trabalhos, e lh'osapresontusse, porque deste assumplonada era domnis, mormente quando vemdouiiia conectividade lão illuslradae tãoconhecedor a destas coisaspcla sua pra-íica.. ' , ¦ '

. A direcção da. associação.'re!irou-.se sa-tisfeita pelas explicações recebidas,

O grande prêmio dc I.: .00,, da loteriado C.rani Pará, honlem' extrahida nestacapital, cm hcncflcío da Sanla Casa deMisericórdia de D.lcm, coube ao bilheten. 8.930. ...

Ha uni regulamento na eelrada dc forrocentral que diz : « Pagarão moia passa-gem nos carros desta estrada as crian-cas maiores do 8 annos 'que oecuparemíogar nos bancos. .. -

Ora, nm cboln de trem ou coisa quoo valha obrigou ante-bonlem uma su-nliora que trazia ao colo uma criança do4 annos a pagar passagem inteira desta

. mais 50 % por haver embarcado sem2"'bilhcte". ' ¦¦¦.'"_

í-Iotc-se quo a senhora cm. questão cadjunta'ás escolas, publicas c diária-mente laz aquella viagem no trem mixtodo 1 1/4 da larde. de Santa Cruz, e sempreacompanhada do mesmo pcquerruclio.

O Sr. direclor daquella repartição naoroderú averiguar das razões detorminan-tes do semelhante irregularidade i ,

Para o cx-guarda-livroscégo o paraly-tico recebemos ninda • seguinlo dona-livo."Dc um amigo e companheiros.. C0|000Quantia publicada 249JSO00

Na fazenda de S. João, a poucos kilo-melros da Parahyba do Sul, uma rapa-rign caminhava do vagar seguida de seullllio, menor dc 5 annos, ao longo do umaespessa malta.

A certo ponto olhou para trás o nao oviu; como o atalho era nítido, sentou-scá espera quo elle so aproximasse ; ar-reliando-so com a demora, volveu cmsua procura, c cerca de cem passos cn-conlrou vestígios ijo sangue e rastro doonça. O lilho havia sido presa do torri-vol animal.

Consta quo gente do logar preparoucaça á fera que sc presumo ser das ver-molhas.

Pola sccrelaria do obras publicas ¦ eindustrias do Eslado do llio dc Janeirofoi solicitado da do llnanças o pagamentoda quantia de 1:971). a Medeiros e Moniz,arrematantes das obras da ponte sobre orio Piraby, na llarra do Piraliy.

A's 2 lioras da tanlo do hontem na ruado lloulevard" 28 dc Setembro foi umhomem barbaramente espancado polocoxoiro o condiiclor do um bond da com-panhia Villa Isabel, chapa 49, que naoceasião passava.

Muilo bonito.

Somma..

cidadão

309.1000

Kscrevc-nos o digno Sr. director geralinterino dos tclegràplios;

.. Sr. redactor d'0 Paiz—Relativamenteá nolicia dada no numero do hontem dovosso conceituado jornal dc , não seremaceitos na estação cenlral os lolegram-mas apresentados depois das 11 lioras danoite com destino á Juiz do Kórn, mos-Irando ser esse procedimento irregular,visto como esla ultima estação não é dohorário, cuiiiprc-inecominuiiicar-vos queprovavelmente o _n':to no caso alludidodeu-se com o correspondente do jornalO Pltarol, quo se publica naquella cidade,cujo redactor declarou por escriplo aoencarregado da estação nuo não receberiatelegramnia depois

'das 11 horas da noile,

por não poder aproveitai-os para a pu-blicacão do dia seguinte.

.. Afora desse caso nenhuma outrarecusa do serviço para Juiz de Fora temsido feila.

.. Aprcscnlo-vo.., Sr. redaclor, a segu-rança do minha alta estima o considera-çm)—Alvará de Mello Coutinho de Vilhena.»

ES"C0LA FECHADAEscreve-nos o professor Ilcmcterio José

dos Sanlos:..0 Diário O/Jir.ial de 30 do passado, pu-

blicainlo o expediente da intendencia mu-nicipal, diz sob a rubrica dia 29 :

Ao inspcclor do Io districlo, mandandofechar, por falia do freqüência, a I» es-cola para o sexo masculino, dc confor-nii.lado com o art. 5õ da lei n. 38 de 9 domaio ulliuio.

Diz o arl. 55 2» parle:o Das escolas primarias do Io grão que

agora exislem; n direcloria do inslriicrãofará a remoção .áqiièllãsquo so ucliarcmdemasiado visinlin . OU iiiaiularáT.chafas que tiverem freqneucla média inferiora 30 alumnos por espaço do um anno.»

li' dr.snnlp.nvcl o f cliamenlo de umaescola? llãvèra um motivo plausível quonltcniic os elToiíòs do neto láo impensado,quando, do conformidade com o art. ... eparngraplios, so lèm subvencionado variasescolas particulares?

0 in.pc.lõr escolar, que deve ser o es-pirilo da loi, tratou, cm primeiro logar,do remover as enusas da falia do frequen-cia nessa escola ?

Não é publico o notório o eslado vale-íiidinario da professora proprietária?

Não sabo a direcloria do instrucção queessa escola, aliás demasiado visinlia tlcuma oulra, conseguiu regular freqüênciaquandópr.oTessníla, o anno passado, porum a.ljuiitu?

Sendo a moléstia da servenluaria dossaescola a causa infundada do sou desno-voaincnto, polo receio qno lôm das dia-theses os moradores dos districlos ruraes,não teria sido mais legal o dc harmoniacom os interesses geracs da populaçãorcmovcl-a para uni districlo como o deS. Cbrislovão, ondo ns classes eslão,quasi Iodas, com matricula c freqüênciainvejáveis?

Para quo esse zelo rcaecionario, que,além du lüilo, voin lembrar o regula-monto do 1854, nossa parte, lão liberal ctão patriótico ?

Espero, Sr. redaclor, que publicarciseslas linhas, pelas quaes ambos nos des-obrigamos desse crime,que foro do frentea inlanciadc hoje e o cidadão dc ama-lllm. u

0 cidadão Cbistovão Gonçalves deMoura foi exonerado, a seu pedido, dologar dc escrcvcnle. dc l~r'classu do-arac-naldo guerra desta capita).

Os operosos editores- Quaresma & C,proprietários da conhecida Livraria doPovo, que modestamente, sem reclames,lém prestado grandes serviços á litte-ralura, acabam dc publicar a segundaserie ii'A historia c a legenda.

0 nome dn seu autor, o erudito Sr.conselheiro J. ti. Pereira, da Silva.es-criplor dc nomeada, uni dos muis illuslrespolíticos do passado reginieii, diz o queé essa obra.

Opporliiuamenle delia falaremos commais minuciosidade.

A edição dessa segunda sério o capri-chada o nltldá — uma das melhores daLivraria .io Povo. ,

•Anto-bnntcm, ás 4 horas da tarde,quando passava pela rua Dois de Dezem-bro, falieceu repentinamente o portuguezAnlonio do Oliveira, morador á rua PedroAmérico. 0 delegado da 13»circumscri*irão mandou recolher o corpo ao necro-torio, allm dc sc proceder a nece .sariaaulopsia.

pagamento fosso feito nos primeiros diasdo mez, até o dia 7, por exemplo ?

Ahi fica a lembrança, queé uma justareclamação.

* Dr. prcfei.0 do districto federal di-ri_l_ anle-hontem ao' Dr. secretario geralda prefeitura o seguinte oflicio:

o Sr. secretario geral da prefeitura —Sendo nesla data dispensado do exercíciodas ¦ funceões de - fiscal dç Santa Uila oIo escriplurario João Máximo de "Mello,louvo-o polo zelo e dedicação com quecorrespondeu á prova de- cpndança quonellc depositei, designando.-o para exor-cer aquelle cargo em oceasião bem difll-cil polo estado cm-quo o sou antecessor¦deixou aquella ílscalisacão — Saude efraternidade —llénifqiie Valladarcs. »

Trunfo é pão.Antônio Gonçalves desempregou-se, foi

despedido da chácara da rua Conde doIlmnflm n. 78, e para ir lá buscar a caixi-nha da sua roupa fez-se acompanhar deum primo seu xará.

Chegados á lal chácara, esperava-osuma tremenda sova. Deràm-lh'a José Ma-ria, José llodrigucs Lima c BcrnardinoXavier.

lmaginc-so que roupa levaram os po-bres diabos para casa. ,

Da secretaria das llnanças do Estado doItio dc

'J..neiro.'foraii solicitados os sc-güihtes pagamentos:

Da quantia dc l:350j.097, ao delegadodc policia dn Vassouras, cm exercício,provinienle de vencimentos dos paizanosque llzeram o policiamento daquella ei-dade no decurso de 13 üc maio á 13 deagoslo últimos;

Da dc 442. SOU, a Domipgos dos SanlosFigueiredo, proveniente de comedoriasque forneceu aos presos pobres recolhidosa cadeia dc Itapcruna, no mez de julhoultimo;

Da dc 435.200, a Domingos José Fer-reira, dc idêntico fornecimento aos presosda cadeia de S. Fidelis, no mesmo mez ;

Da dc 490/1, a câmara municipal do Vas-souras, de vencimentos nuc pagou aospaizanos que llzeram-o policiamento dacidade dc 13 de alu-il a 13 de mm do'corrente anuo - , . ¦ ...

oi TUDO PARA TODOS

causa, cessa .i ríTelto: linda a eleição,terminará o foro privativo.

Terminou declarando conceder o ha-bcas-toYpiis —A',, por, conhecer incon..-jietoncia no foro mililar: .",-;••!!'' não'.si.r verííie..!.i a~~~ft.T_T-a.ieia, quanto aoprimeirn dos pacientes,Em seguida foi encerrada a discussão:

Cada um dos, Srs. ministros pronunciouo seu voln em voz alta, seniio negada aordem de /„((-•. corpus, ao Sr. almiranteWandeiiholk, por 0 volos conlra 3, ri aosSrs. capllão-tenento lloet Dácellar o 1° tn-nente Anlão da Silva,por 3 volos,contra 4.

Velaram a favor os Srs.: José llygínn,Piza e Almoi.la e Pereira Pratico, econtra os Srs.: barradas, Aquiuii de Cas-tro, Bento Lisboa. Pizendo. Faria Lemoj,Macedo Soares, Trigo do Loureiro, Dar-ros Pimchtclje Andrade Pinto; que con-cedeu aos dois shjcilos ao !ò.'o mililar.

0 Sr. presidente; Freitas Henrique,debaixo do mais profundo o religiososilencjo, proferiu a decisão do supremotribunal, convidando os offloiaes queacompanharam os jiieicitlcs a recon-duzil-os ás foitahziü.

Ao benemérito prcsld.iito da A. Pro-toclóra dos II. do .Mar, foi entregue a im-porlancla do 2...53G0, arrecadada na caixaquo so acha coliocada na escola naval.

Em reunião do anle limitem, o conselhodirector da Sociedade Mineira Prntoctorae lioneliconle, dc áccôr.lo com o S 8° doart. 29 de s"iis ..'slalulos, resolveu afundação do um hospital quo remia todasns condições modernamente exigidas pelahysl.hc.

Nosso estabelecimento serão admitlidosos enfermos mineiros dc qualquersexo oidade aqui residentes ou que aqui venhampara tratar-se do moleslias cirúrgicascuraveis o outras qua demandem do cui-dados dc médicos especialistas.

•Deliberou mais o connolho dar plenapublicidade a csla resolução, para quo.chegue ao eoqli.cinienlo uo. todos .quequizerem, auxiliar a sociedado na .reali-znçáo deste desidcratuui, cujas vantagens"são intuitivas. -"

Na guai-ila nacional ilesla capilal ne.liam-solinjn do sei-v:.*.i.'(.s _o*.*uíiilcs .,111 cia.'.. : na Vbl.golo .Io .... ..it.M-in, o capitão Nogueira daüniiin. nn:',", oc-ipiiãu Oliveira lloiio; no'!° lia-tolhi, ilo mesma arma, .. tenente IIornordu .lcSouza-, lio a", o diferes Jn~_i Qijàrósnlai rio -1", onlfures 1) nuliigos do Mello; no 7", o.nlforns Hon-rliuio dii Fartai nu n°.a nir.i.ea Porulra da Silveira;no (Ia, n lenenle Mntlli' Tol.lilrii rno 10", n oi-r_rtM A .ulnr.* o nn "" ru.liiKiulo ilo cavallaria,u iilfòros Ciiniia li.llito.

Ni tD? cll'üliiiiscrip.30 policial farãoinn.la 11o.ju ns liiae.cliiros siiccloiiaòs An .ustoliiMV.-isio.li'. AmvoiIii,'Fróiiclsild Leopoldo HuaileNunes, Jns.i . urrolrn liamos ;•.ilninlio, .lauoelJosii Voz do Mi.llou João üolllllo.Monluiro do.1,'ii.lonea o oi ogcnlús (lli .-giiraiir.o publicaCuriós...", Oal.line, Assuiilpçito, tlnimarãüs o.uíislllín.Na Sanla Ciso e lio.pltoos nnnoxns(.'Xlstliim ante-lioiilem MM doentes, òntinroliir.n, Si.lram íl, fnlloo rum •'', o ponini l.VtitAvIarnoiíO 457 lee.eilus paia ai. consiiHiiiites.

liililicaoios lifijò na .sw.cã. livre, ai li. ossoli os titulo-: Odiiansii ilo Sç. Iletumiia,Coin o Sr. prefeita. Aos cMnic,s,: MolCJlias..i .•!•.!, Iixen'slm', A Nem )'.>,-.<•, /biiiíí.T.tti*io,Hiiil/iníoiliiii Jetf. Lobão, Velieilação, Wm.^Sr.Hadrino Lopes de. llrilo, l'ó de, IJagi, FlorianoPei.rolo, llr. Ilellenci uri, rlcetandra Amara,Cara votarei, pumas marca Veado, Aos sparls-me», Faliriai de. fumos llrazil, Anselmo lliois,EinMaguo/: hatiiluut. Peitoral de cambará,etc, ele.

8" COMÍCIO AGRÍCOLAUoiilizo-so ho|o ns ti lioras no In-

slilulo do Sementes rio Sr. Frederico Albu-qurrque, juillõ á rslaçãú.da Piedade, essareunião, sob a presidência honorária domnrijclial de lloaurepairo llohan c elVocliV-ido Dr. Knncs do Souza. |

l'unccioharâo.'inslruincnlos modernosdo lavoura o haverá tinia pequena expo-sicão dó sementes e objectos diversos dcpequena lavoura c induslrias ruraes,

Concedcn-se licença para niálricnlar-sona escola mililar. desla'capital no anuovindouro ao alferes do 27° batalhão dc in-fanteria Antônio 1'erreira Dias.

Diz um jornal paulisla quo lã sc vãoos macrnliios!

Desla vez fui a Sra. D. Anua .assiana,da villa da Piedade, quh resolveu morrerdepois de ler completado UO prima-veras.

Deixou numerosa prole, conlando va-rios lalaranclos. j

(iozou dc todas as faculdades-alo seusuliimos momentos.

Também falieceu em Taubale a Sra.Juslina de tal, porteira ha muitos annosnaquella cidade.

Tinha 118 annos dc idade, era muiloestimada e caritaliva o havia deixado asua profissão por falta dc visla.

Escrevem-nos«Sr. redactor d'0 Pais—Os moradores

da Praia formosa, visinhos do uma fabricade lingüiças, voem pedir-vos que inter-cedacs por elles junto das autoridadessanitárias, conlra a permanência do some-Ihanto fabrica, da qual so desprendo emccrlas horas do dia insupporlavcl mãocheiro..

A remoção torna-se necessária o paralogar apropriado. - . . ¦' A inspeciona dc h.vgieiió qua lão soli-cila se tem mtftlradò no cumprimento doseus deveres, estamos certos, não serásurda a esta-rec'amação.»

O TEMPOEnlre 22 o 18 grãos nianlcve-so a tom-

peralura do hontom, ,. ¦.Dia abafado, morno, comquanto som-

brio o ameaçando chuva.Ainda não eslá flrme o tempo, denun-

cia o baronielro. .«. - ~~ '

DESASTRESAo entrar com a carroça, que conduzia,

na estação Marítima da Gamboa, AprigioAuüusiô da Assumpção levou-a dc en-coiílro a uma piloslra, que derrubando-sefoi cair sobro o.guarda Joaquim llibeiroque llcou muitíssimo contundido.

Transportado para uma pliarmacia pro-xima.ahi recebeu os primeiros soecorros,recolhendo.e depois á sua residência, árua Darão da Gamboa ni I.

Ao hospital da Misericórdia foi reco-Ihirio o italiano . idelis Ollon, que, ás3 1/2 horas' da tarde, foi pisado pnr umwagoii quo conduzia junto á caixa d'agua.

Esmagou o pé esquerdo.0 delegado da ..¦ circumscripçao ur-

liana mandou recolher honlem ao lios-pilai da .Misericórdia Serafim Ferreira, porter com a carroça que conduzia na ruadc S. Francisco

'da Prainha casualmente

quebrado uma perna.Foi subinelliiln a corpo de delido.

Ao meio-dia dc hontem, corriamIres crianças ao longo da travessado0 iveira, o quando chegaram á rua da(.nicoição aproximava-so nm bond n. 14di Companhia Carris Urbanos.

A primeira e segunda atravessaram ostrilhos incólumes; a terceira tropeçou,caiu, c foi pilhada pelas rodas do vehi-nulo cujo coclieiro trazia os animaes atroto cuto. ltesullado uma porninhaesmagada.

Chama-se Jcronymo o tom 7 annos deidade a criança que pagou com umadeformidade a

"sua imprudência.

. 0 coclieiro foi preso. Os direetores dacompanhia traiam dc promover a suasollura, atlenla a sua provada perícia eminuilos annos do bons serviços, c o do-poimonlo em seu favor foilo por todosque presenciaram o facto.

Os alumnos do conceituado estabeleci-monto de.educação denominado—CollegioAlipio—silo á rua'Uaddoel; Lobo u. III,instalaram um Club Alhlclico 0. mnaslicoo elegeram a direcloria seguinte :

Presidente, Jos. Fernandes Pereira;vico-presidonle, Josú Nicoláo.Goursand ;secretario. Ovidio Vieira Machado, o lho-sourciro, llaulino Noli dc Oliveira.

G_ncc.eram.so GO dias dc licença paraIratanienlo do saúde, ondo lhe convier,no capilão do estado-maior do 'arlilhcriaFábio Patrício dn Azainbuja e do igualprazo para o mesmo llm ao 2" cadete

2o sargento do 2» balallião daquella arma,Odorico Vieira.'

Mandou-so incluir im asylo do inva-lidos ila pátria o major honorário Joaquimllodrigucs do Valle.

Para exercei- oi oflleios reunidos departidor, conla.lor. e distribuidor dn mn-nlciplo do lirz.mie, iin Eslado do Hio doJaneiro, foi nomeado.j.idro Ferreira riaSilva. ._'"""•".laniíóll-s. pôr á disposição do minis-torio ila guerra, allm de ser inspecclon .riodc solide pelo-junla medica mililar, nSr. Ainuias Nilo Machado, lelegrophl.làdo 3* cl.sso da estrada de forro Centraldo brazil.

Foi mandado ileflar.ir om ordem dodia ila repail'».> di -stj.i I .iilií-'..*nerol doexereilo que oof.ici.l siqierlor do il.*a águirnição, ijuindo visil.r as guarda...le-verá íxaminar 03 utensílios imitas txis*Unles.

Noticia o Divio dó llio Claro, em seunumero de 31 do possí.lo, que .o juiz dedireito, -conformaiulo-sc.cnm o parecerdn promotor publico, pronunciou o padreElisiai:.') Paulino Ilucnoj vigário -daquellapnrochia, como incurso nas penas do arl.234 do colllRO penal, por ter celebradoiim casamento religioso antes do seremobservadas as formalidades civis.

No dia '30, á lardò"; sendo enlregnc ao

delegado de policia 'cm exercício o man-

dado do prisão conlra aquelle reverendosacerdole.-essa auloridado deu-lhe immc-dinlo. ciimpriiuento, indo á casa do réo..

Este, por.m, prestou a (lança provi-Forin, quo fura arbitrada em 1:000,,aconipanhando para isso, aquella aulori-da.lc ao respectivo cartório.

E. :í.OTTMLKão é demasiado voltarmos a trotar da

importante queslão, "qúélanlo afT.ètou o

commercio do. interior o-o desta praçadurante a crise do desorganização do ser-viço do transportes, crise que aipdahoje,infelizmeiitoj não está satisfatoriamenteresolvida e de que 6 unia conseqüência—a questão dccxlravios de mercadorias edas reclamações feitas por seus próprio-tarios.

Varias reclamações temos feito, atten-dendo assim ás iniiuTneras queixas quesobre o

"assumplo nos dirigem os preju-

dicados do interior, não só contra a de-mora da solução do processo das recla-inações, como contra a exiguidade querecebem da estrada Cenlral, por exemplo,como indemnização de scus prejuízos.

Na justiça das queixas os reclamantesverberam sempre, como responsáveis.principaes, o digno dircclor da eslrada, ogoverno, que não põe um a essas faltasgraves c todos nós, cmflm, que não nosbatemos diariamente pelos scus interes-ses feridos. Esquecem-se, porém, de quehouve causas naluracs e mesmo inovita-veis para que se aggravasso csediffl-cultasso muito o serviço do expediçãode mercadorias; e do que, entre cilas,as maissensiveis foram—o estado laslimosoem quo estava o material rodante, suainsufricicncia diante' da expansão com-mcrciol do paiz o as revoluções políticashavidas, quo, .desgraçadamente, so cs-tenderam alé o pessoal da estrada Central,anarchisando e paralysando, por algumtempo, o seu normal funcoionamento.

Nesse periodo agilado c grave deram*se atropelos, abusos que, não tendo sidopossível corrigir de prompto, rcflcclom,até hoje, cm suas desaslrosas consequen-cias contra o commercio, sobretudo dointerior, cujos prejuizos, por faltas c ex-travios, são sempre niuito sérios, porquerecaem, cm geral, sob o pequeno com-mercio, cnlorpeccndo-o ou aniquilan-do-o.

Em bem da verdade, devemos, entro-lonio, afllrmar que a digna administraçãoactual do eslrada de ferro Central pro-cura, por todos os meios, regularisaresse serviço.de reclamações, altendendo tanto quantopossível ás queixas; mas, por melhorque seja a boa vontade neste assumplo,não satisfaz, nem podo satisfazer aos ro-elamantes o modo por que as condiçõesregulamentares da tarifa determinam aindemnização por extravio ou por avariado mercadorias, no seu art. 244, que,como abaixo transcrevemos, manda in-demnizar 500 réis por kilo dc carga ou\§ por kilo do bagagem—desde que nãosejam seguros os volumes nos lermosdo art. 242.

Ilcalmcntc ó doloroso despachar-seno valor dc contos do réi.T o recober-sc,em caso de extravio, a importância dellcsna razão de 500 réis por kilo, o queproduzirá para o reclamante apenas ai-gumas centenas de mil réis ; mas, cn-trelanlo, forçoso é confessarmos que adecisão, é perfeitamente legal o justa,desdo que o expeditor, tendo, como lem,a faculdade de segurar a totalidade dovalor da mercadoria, mediante 1/2 •/. decommissão, o não foz preferindo correro risco por economia ou por ignorânciado regulamento.

Ne intuito, porlanlo, do esclarecer ocommercio desla praça c o do interiorem relação ao assumplo, aqui Irans-crevemos os artigos regulamentares dastarifas, mandadas executar dcsdc_ 1878, cpelos quaes verão que não pódc ser outraa decisão do digno director da estradailo forro Cenlral ás indeninizaçOes porextravio, desde que não tenham sido ws-pachadas ts mercadorias mcdianlo scguro

Requerendo para esse llm ordem dadirectoria foi-lhe _C.|.(to deferimento,declarando-se que naõ. podia ser. abertouni precedente.

'; ¦'-• • .: A alludiila lirma perdeu com isso maisde3:O0OÍ0OO.

Enlrelaulo -- ahi é "que esla o pontogravo da questão — já por duas vezes,ao que nos informam, o mesmo favor foiconcedido a oulros para embarcar grandequantidade de farinha.

Estamos convencidos dc que o honradoSr. direclor da Cenlral ignora esse prtni.legio, c que não foi por ordem sua quetal concessão ser foz.

Qulntàrfeira ultima, o Sr. Dr. Olivio deUzeda, medico oculisla, praticou a opera-ção da catarata no Sr. Francisco LopesFogaça, maior de G9 .-.unos do idade, ex-Irabihdo uma catarata dura do tamanhodc um grão do milho.

O operado está nas melhore., condições,não lhe lendo sobrevindo accideulo ai-gum. ; ¦

Tomou posso n nova administração daAssociação Bencliccnlc Coinmcrciale Ar-tislica,

"assim organizada:

Presidente, Joaquim José d'Arôdc ; vice-presidente,Manoel Gonçalves de Almeida;Io sccrelario.AiitoninJosé Moreira Alegria;2» sccrelario, tenente João do Souza Lau*rindo; tbesourciro, José Francisco Alves;procurador, João Gomes dos Sanlos; con-solho-: José llodrigucs, Luiz Ilarbosa Fer-reira da Moita, Joaquim Neves, JoaquimFerreira, Domingos Fernandes Dertliolo,Dernardino Alves de Souza Moreira, l)q-mingos.de Almeida, Ilcrmcriegildo Toi-xeira Serpa de Miranda, Luiz do Oliveirao Silva, José Gomes da Rocha Junior,Scralim Moreira de Mallos e tenenteCliristoplioro Caralipio A. de Araújo.

MARINHA E GUERRHPor decreto dc 31 dc agosto foram pro-

movidos no corpo dc fazenda, como no-liciámos: a commissario dc 21 classe ca-pilão-lencnte, o do 3' classe 1" to-nente Anlonio Capislrano de Moura;

A commissario de 3' classe Io lenenle,o do 4* classe, 2» tenente Carlos EugênioFerreira; a commissario dc 4-' classo 2'tenente, o de 5» classo gnarda-marinhaAlberto Grccnhalgh Uarrelo.

Por oulro da mesma data foi per-doado o soldado do batalhão I naval Joa-quim José Graniaoho do resto ria pena rie3 annos rie prisão com trabalho a qncfoi condemnado pelo crime de deserçãoaggravada.

E'superior do dia hojo á guarniçãoo níajnr fiscal do 10° batalhão de infan-teria Francisco Luiz Moreira Junior.

Eslá do dia ao quartel-general ocapitão João Manoel ile Marius, sendoauxiliar o cadete amanuenso Cândido Cruz.

0 9» regimento dc cavallaria daráo ofllcial para ronda de visita.

0 7» batalhão de infanleria dará aguarnição da cidade.

0 23» batalhão de infanleria daráos serviços extraordinários e as patrulhas.

0'23° da mesma arma dará musicapara locar durante a tardo no jardim dapraça da Itepublica c o 7" batalhão uamesma arma dará a banda de musicapara locar no morro do Gastollo.

--— Foi mandado pôr cm liberdade o2" sargento do 22» balallião de infanleriaMiguel Antônio de Alvarenga.

Foi dispensado do serviço por miodias o 1" tenente José Laiuaigncre Tei-xeira.- ,. ., ,Ileunc-sc amanha o conselho dcguerra presidido pelo coronel AulortioMoreira (lesar. •

blico e imprensa, tendo representado ali*o papel de Chrislina do Romance de ummoco pobre.

Na companhia de D. Maria II parece-nos s-crid.ada esla intelligente artista,como acontece sempre às raparigas quetrabalham com emprezarias, porque estasescolhem cs papeis inda mesmo para sa-crülcal-os pelo lado physico o deixama c-C0:'_(i a quem..'não passa de simplesempregada. í

E' por isso que poucas vezes lem tidooceasião dc apparecer a Sra. Lucinda doCarmo, que será applaudida hoje na M*"dragada e no intermédio.

.'ouccrlos s. mpbonloo .Deve ser esplendida a malinèe do the&'

Iro S. Pedro, hoje.0 concerto organizado pelo maestro

Cerniecliiaro tem um p.ôgr.mma .dosmais allrahnntos, figurando no llm da 1"parte a 5» symphonia (dó menor) de Doe-thovTn, executada por GO professores.

E' inestimável o serviço do propagandaquando os progranímás encerram peçasdesta ordem.

Também se executará pela 1* vez o..t.j.iiti. ii de bai, ..intermozzc» de Grech ;e terminará o concerto pela grande Mar-dia húngara, Ircoho, da Z/iimnafion a>Faust, de íkrlioz. fl

O emprezario Juea e o aetor Machadoestão associados para montar eom lodo oesplendor c capricho a celebro mágica —O cavalheiro da rocha vermelha, ue ba-plisla Machado.

Esla simples nolicia sc transformarabrevemente cm verdadeiro acontecimentothcatral no llio dc Janeiro.*

O emprezario Juea segue hoje para SãoPaulo e a reportagem descobriu que ollm de sua viagem é ultimar o accòrdo doum syndicato lliiminonse c paulisla, como capilal de 2õi) contos para exploraçãi.dc negócios relativos ao Ihealro.

«necebemos hontem a visita da Sra.

AlaliaCalvé, artista da companhia Tomba,que trouxe-nos o.seu amável convitepara a suo (esta arlislica que sc realiz»amanhã com escolhido prograrama.*

Hoje, das 10 horas da manhã ás 2 datarde, estão francas ao. publico as galeriasda escola nacional dc belias artes.

Mme. Sarah llernhardt lelcgraphou hon-tem do Monlcvidéo a Mme. Itosc Meryss,c-mmunicando-lhc que embarcaria no

paquete Portugal, devendo chegar a esteporlo no dia 10 do correnle.

irá oecupar os mesmos aposentos quOjá oecupou na Ville Meryss, Tijuoa.

•0 emprezario Ducci foi hontem á resi-

dencia do Sr. marechal Floriano Peixolocohvi.lal-o para o cspecloculo dc grandegala no dia 7 rio setembro.

S. Ex. promelteu neceder a esse coiv

Foi apresentada auto-hontem-á assem-bléa eotádoal fluminense a representaçãoque a ella dirigiu o ,Sr. Alci_iades Leite,vereador geral do município dc Kitlieroy,.

Do Minas ücraes transcrevemos a se-guinle nolicia sobro o rcapparccimenlori' O Movimento, jornal que lauto fez pelallepublica cm Minas, o que vem pro-encher unia lacuna na imprensa do Es-lado:

.' Sabemos quo dentro do pouco3 diasrcapparecerá nesla capilal O Movimento,o intrépido e intcinoralo órgão rcpubli-cano, que láo saliente posição soube con-quislar na imprensa mineira, criteriosa-mente redigido pelo illuslrado Dr. JoãoPinheiro da Silva.

lia mais do dois annos suspendeu OMovimento sua publicarão, com pezar dequantos . sibiam apreciar-lho o concursoom bem da causa publica, na primeiraphasc, diflicil c melindrosa; da (irgáni-zação mineira sob o regimen republicanofederativo.

Está oinria na memória do Iodos a ofli-cacia desse concurso patriótico, provadocm muitas c brilhantes paginas d'0 Movi-mento pelos Irahallios de seus talentososroriaclorcs, a cuja frclilo vimos sempre—infaligavol o abneg;ado— o distinclo Dr.João Pinheiro, eom o espirito' llluminorinde bollos ideacs c o coração constante-menlo aberto a todas as inspirações ge-norosas. ,

Iteapparccendo sob a direcção' liabilis-sirtia rio mesmo lidador, ipic-ccrlnuionleContinuará a oricntal-o com a circum-sppcção o pnlriotica solicitude.' caraete-rç-ticas do primeiro periodo ,i]essn folha,O Movimento vem ser mais irmã vez—não nos é licilo duvidar — uin fi\co dc'uz iKMmjírensa mineira c para o-Estado

Peio tribuinl rio • contas do Estado doItio tlc'Janeiro f.irain •...*..!cs _ui.-h.ii-(cm, os si guinle. papeis;

. A Associarão Gommorcial iln Lisboa,depois do varia.; etmfi.-ohclás com o governo parar qu' oiln seja posta cm praticaa lei da contribuição industrial, espalhoupelo corpo commercial uma circular ondoricclornn quo eslá dl.pnsla a envidar todosos esforços na defesa rios legítimos in-leresses do comm.. rcin c industria por-luguczes não hesitando cm combaler osgovernos, visto quo não caminham sob oimpulso de qualqnõr famosissimn politico,mas só para uma queslão dc bem goraidu pa:z.

Depois desta circular a direcção teveuma nova eonf.-renda com o ministro dafazenda, o qual lhes promelteu quo 111próxima semana publicaria dlsposIçOeamo lidcahdo m ponto, d.i lei rio contri-buição rio selln c do requerimento daCOIlit. blliçlo industrial.

No dia li do af.ii.-ln foi recebida peloministro das obras publicas a direcção ilaAssociação Commercial, conferenclandodurante mais de duas horas sobre aso!ira3 rio pnr!í> üc Lisboa.

D.ts explicaÇOcS Ir. cadas enlre o Sr.minislro das obras publicas c a direcção.Ia associação concluiu csla que o governoliuh.1 pensado láo somente em realizar asobras tornando o porto cxploravci dentro

conlra aclos do-presidente da câmara, -nurslncoio e valente paladino do suamunicipal respectiva, Sr. major LuizJet.do Menezes Fróes. _i-^-~-

E' um longo c (lcsc_~.YuÍTíub documento,o qual ,CCá-[Ull).lÍ..Vlo pelo jornal ofllcialjla ¦assembléa que assim o deliberou, pro-vando desla fôrma O valor dá represou-laráo.em quo vem a elucidação du fao.lns,os*quacs constituem graves responsai);-lidados assumidas- pelo presidente riamnnicipalidado nilliernyense.

Polo desenvolvimento do trabalho, rio-duz-so que o seu autor estudou combastante critério as questões rio que sooecupa, revelando ao mesmo lonipo não. ú conheci. íenlos o applicação do quantoconcerne ao serviço municipal, comoavanlojido preparo e riedicrão polocargo de quo se acha investido.

O ponlo essencial rie quo so oecupao digno vereador ó referente á maioriade impostos quo nlfeelam principalmenteo pnv.i.mas q.u* Interessam dire .lamenton coinnurclo, as industrias e os profls.ioiiá'8, o rios quaes em leinpo1 tivemosoceasião do iin*i oecupar, que foram alicobrados sem a íninimt reserva do di-rcilo, da jusliça e da igualdade,

Ficando assim provadas as nossas ap-prohensões tlu .nião, folgamos rie reco-nliecer quo o vereador Sr. Alcibia.lesLeite presla com rslo seu procedimentoum asslgnalailo serviço á causa publicado povo nilheroyciise, que em boa horallio coullou o encargo do qual-táo digna*monte tem sabido se dofempenhar.

O Sr. Anlonio Valcntim do NaGcimenlo,Ihcsourciro do Lyceu rie Artes p Oflleios,recebeu da ag. ncia do llanco Mercantilrio Sanlos, nesta cidade, 1:2005, produclodo festival promovido jielo Lyceu deAries c Oflleios do S. Paulo em favor dareconstrucçáo daquellc estabelecimento.

Ora, façamos uma vez ainda jusliça aosinqiiclorrs s'ccionacs.

Esla numerosa classe trabalha bastante,não é a melhor aquinhoada na iiovls-sima organizarão policial c só vò osiTicn ao dinliciro quando já uma boaquinzena passou-so ao mez vencido.-

Convenhamos que islo é desagra-davcl e causa sérios translornbs aosmodestos orçamentos daqueiles funecio-narios. Náo'sc poderia conseguir que o

Eis o que dispõem esses artigos, soba rubrica— Seguro c indemnizarão :

Arl. 212. Os expoditores c viajantes lém afaculdade do declara., no aclo do des-pacho, o valor segundo o qual queremser indemnizados, em caso dn perda ouavaria do sua mercadoria, bagagem ouanimaes. (•) ...

Nesle caso, cobrar-se-ha, alem, dofreto e demais taxas 1/2 % do valor de-clarado para as expedições das tarifasns. 3 c 5, 1 °/0 para os da tarifa n. 2 c2% para as da tarifa n'. 6.

Art. 243. A importância do valor dc-clarado será paga em caso do perda tolalo .ónicnle uma quota proporcional áperda, se esla for apenas parcial.

Do mesmo modo cm caso de avaria aindemnizarão será paga proporcional-menlo á importância de avaria verifl-cada.

Em nenhum caso, a indemnização pudeexceder ao damno realmente soflVido peloexpeditor cm conseqüência do perda nuavaria o será nesle caso reduzida á im-porlancia do damiio.

Arl. 244. Quanlo aos objeclos não sc-guros, a eslrada não é responsávelsenão aló A impórlcnoia de 500 réis por ki-logramma do mercadoria e de lí porkiTogramma de bagagem ou cncommcndaperdida ou avariada, som que, omnenlinm caso, a indemnização possa sersuperior ao valor da mercadoria, baga-gem ou cucommcndá perdida ou ava-riario.

No caso cm que uma mercadoria, clc,dosencaniiuhada for acharia, a eslrada(lará aviso ao destinatário, que terá, riu-ranle 15 riias, o direito de reclamara entrega, devendo rcstilillr os 3/4 daindemnização quo lhe liver sido paga.

A mercadoria, ele, avariada llcará por-tcnceiido á eslrada.

Arl. 245. Quando a mercadoria formarum todo tal que a avurla dn uma parlo odeprecie ou inulilise, a indemnização apagar será calcnlada por arbitramento.

¦Art. 240. As cláusulas do lrrespn»..aui-lidado ou limitação de responsabilidade,estabelecidos nestas condições regula-inenlarcs, não poderão s.*r invocadas polaeslrada, se se provar culpa ou dolo porparle do pessoal da estrada ou dcfeilo desen serviço.

Krstc caso as inriomnlzaçõc" a pagarserão reguladas pelo código commercial.

prosperidade.liem convencidos dislo, desde já saurin-

mos roni toda cordialidade o reapparoci-menlo du illuslre collega.»

O conselho director da Associação Ho-nclloeiile Homenagem an Condo do S, Sal-vador ilo Mallosinlios, no 9° anuo social,lie..u assim constituído:

Presidente', major José Maria Mafra;vice-presidente, Manoel Freitas do As-sunipção ; I». secretario, Manoel JoaquimMonteiro ria Silva ; 2» dilo, Elias ManoelItouiáo ria Silva; 1» Ihcsourciro, Fraur.iscoPinto do Souza Figueiredo; 2» dilo, Josédo Souza Ilarbosa; orador, Caetano deCaslro; e procurador, Manoel JoaquimMoreira Maximino.

Comihi.siò de llnanças—Relator; Pedroda Silva Monteiro; vogáes :Manoel JoséSalgado (liiiniaráes. Juão da Silva Fer-reira, José Pinlo Lopes e Anlonio ForroiraLopes.

Commissão liscal de soecorros—Relator,José Joaquim de Carvalho; VOgao": JoséIgnacio ila Silva, Diiarlo Josó llias de Car-valho, Francisco dos Sanlos Ferreira DrogaJoaquim Darbosa da Cosia c José CarlosPereira.

Commissão rio . ytidicancia — Itclslor,Joaquim da Silva Moita; vogues : JoséMaria Solhoiro, Manoel Pereira Carneiro,José Cardoso da ltoclia Junior, KduardoDomingos llibeiro c Francisco burges da.Silva-

Nessa mesma sessão foram conferidosos seguintes titulos: de bemleilor gra-duido. an Sr. Jo.-é de Souza P.arbosa; dcbeihfcitor, aos Srs. Dr. João ilaplisla IV-reira, Manoel Joaquim Monteiro da Silvae José Miguel Moraes do Oliveira; dcbeneméritos, aos Srs. José Joaquim doCarvalho, José l.nacio da Silva. FranciscoPinlo do Souza Figueiredo C Nicoláo \c-rissimo Alvares Jardim.

A associação conla G'.l:390_ em apolirrsda divida publica do juro rio 5 '.. animalc lem distribuído em toecorros cerca dc30:00nsooo.

; (•) A declararão do valor dos mercado-rios nas nola.-í do expedição nenhumasignificação tem, desde quo não for pajiaa t ixa dò seguro.

Foram inspcccioil .dos de saude ns so-glllntes empregados civis e praças duexercito : aluiu no da escola militar riacapilal El.v.'eu da Fonseca Moulaiiry,ruravel, devendo ser recolhido a eufor-inaria ila mesma escola; 2° cadete 2» sar-giihtó do lo-' baioiliá.i do infanleria JeãoAugusto Ferreira ria lincha, curavel emGO

"dias o IleriueiiegildO Fernando., dc

Oliveira Guimarães, chefe dc secção riadirectoria geral dos correios, incurávelo incapaz para o serviço de seu em-prego.

0 delegado da 10" circntnscripcão rc-mettoii limitem an l!r. juiz ria 13' preto-ria ns autos do prisão em flagrante la-vr.idos conlra .loa.. Macieira .:cs Sanln.i,;.or crime dc roubo, opinando pola pro-llliiiol.. do ni .llio 'ias penas dos arts. 3JSc ;iül do código penal.

REGISTRO DA MORTEDc 47 pessoas que anle-hontem falir-

coram nesta capilal, foram vicllmadaspor: Febres 3

Variola tAceesso pernicioso 2Febre amarela' IOutras causas 40

Total.. 47

Visita aclualmenlo esla capital o nossocollega da imprensa paranaense, JaynicRaláo, redaclor-chefe uo imporlanlo Dia-rio do Commercio, que sc publica cmCoritiba.

Esse numero discrimina-so r-m 3(1 na-r.innars o 11 rstian .iíios, 29 homens O18 milllieres, 30 niilorcs c 17 menoresrie li annos o II indi.i- ntes.

Importante linna commercial deslapraça, lendo In dias 3.000 saccos ilear. ór. pera eir.harcar pela rstra.1.1-- defeiro Cenlral do llrazil (¦•slarài. Maritiini),pediu permissão aos Sis. Dr. Ilidomaki-t',e agonte.

K -sas autoridades deram-lhe rsper.in'ças dc podrr descarregal-os pola pnnti*.visto como a llrma ouraii.'g..i¦• _.--h;a dóIodas as despesas.

C0NGRES80_NACI0NÂLSENADO

Quatro horas completas de proveitosasessão cffeolüóu hontem o senado.

Durante o expediente o Sr. AlmeidaDarrclo perguntou por um projeclo queha tempos fura apresentado, regulandoo tribunal de conlas.

Ilcspondcu o Sr, presidente que scachava ainda em mãos da conimissáo, cque ainda não havia lindado o prazo rc-gimenlal para ser lavrado o parecer.

0 Sr. Amaro Cavalcanti que é o rela-lor dessa conimissão—a de finanças—lambem falou no mesmo sentido, pro-moltendo-o para amanhã, segunda-feira.

Depois o Sr. Domingos Vicente, pedindoa palavra, estranhou que no Diário doCongresso apparecessem cxlraclos dc dis-cursos com a nola rie não rcvislos peloorador, o que faz crer quo oulros o se-jam, quando lal não suecede.

0 Sr. Coelho lloilriguos declarou quea índias observações podiam entender-sccam elle. Do facto, njuin dos seus últimosdiscursos, viera essa nola, mas que amindara formular porque julgava que ias r publicado na integra.

E mais nada na hora do expediente.Passando-se á-ordem do dia continuou

a S» discussão do projocto sobro terrasd volutas, lendo falado os Srs. AnslidesL ihó o Gil Goulart.

A discussão foi depois encerrada oapprovada á proposição com algumas dasemendas apresentados. .

Seguiu-se o ornamento do interior, lia-vendo se manifestado a respeito o S-.Manoel Vielorino, que concluiu o tempoda sessão, adiando-sc a discussão.

.ANIMlA ROS DEPUTADOSAberla a sessão, á hora regimental, na

presença dc 71 deputados, não havendonumero para votações,foram eslas adiadas,passando-se ás discussões.

Foram, sem debato; encerradas a Mdiscussão do projeclo n. 277, deste anno,autorizando o poder executivo a abrir ocredito necessário para oceorrer ás des-pozas com o augmento dos vencimentosdos empregados da secretaria ria câmarados deputados; 2» discussão do projeclon. 277, desle anno, autorizando o go-verno a alterar o traçado, já approvado,da Ia secção da eslrada do ferro CenlralAlagoana alé ácidade rie SI Miguel, mantidodal. em dianlo o da concessão de 8 rienovembro de I890,de accòrdo com o planogeral do viaeão; o a 2~ discussão do pro-jeclo ii. 133 Á, dc.lo anno, substituindo oprojeclo n. 133, desle anno, que unifor-misa os vencimentos dos ¦empregados dassecretarias dc Estado por este qnç eqni-para vencimentos rios empregados riolliesouro federal aos dos empregados dasmesmas secretarias.

Na 3* discussão do projeclo n. 205,desle anno, autorizando o presidente dallepublica a abrir uo correnle exercício,nara os serviços qno menciona, créditosna importância de 38.G10:232.022, fa-laram os Srs. Espirito Sanlo e AlmeidaNogueira. , - -,-*^

Esgotada a hora da t* parto da ordemdo dia, possou-sc 2. ''', ao projeclo quoorcaa despeza do ministério do industria,.obro quo ralou o Sr. Gonçalves Chaves.

ARTES E ARTISTASPoljrlliciim» ¦-'lunihiriiNO

O DIA ll \ NOITUHeprrscnlou-so anle-bouleni a inlores-

sanlo operela dn maestro Lccocq O diac a noile, montada com lodo o caprichopela empreza Tomba.

Vestuários novos a apropriados e quasiiodos os scenarios feitos expressamentepara esta poça, coros bem ensaiados,artistas desempenhando bom os scus pa-pois e orcheslra bem conduzida — é oresumo das impressões geracs deixadasno espirito do publico quo concorreuanimado ao Poly I boa ma.

M-rchelli foi inexce.livel no papel dcGalabaz ; a Sra. Gori Pasquali obteve lar-gos applausos o com ella Poggi, Maran-goiii o P.inalili.

Foram perfeitamente executados ocn-BCmbl.l do I» arlo, riuelto do 2», trio doS. Miguel e Indo o 3'aclo.

A peca repeliu-se hontom com mintaaceilarãn o tom elementos para so man-lor eni scena iluranto muitas noites.

l.ii.-lt.il.i lio .'nrniollroliza-cc amanhã, no Ihealro S. Pedro

do Alcântara, o beneficio ria Hiteliigeuteaclriz Lucinda rio Carmo.

Nasceu cm Lisboa, a 15 de dezembrodc ISG4 c é lilha de Augusto César doCarmo, pinlor premiado nela academiado belias artes ria capilal dn reino.

Discípula rio conservatório dc L*sboa,estudou os princípios ria arte de cantocom o velho Molclllor, professor da Judiceda Cosia: mas não concluiu os rsludos,saindo do conservatório em 1SS3 paraCSlrcar-S. no Ihealro Gymnasio. fazendoa ingênua da Estação catinosa, traducçaodo Jnsé Auguslo Ferro.

Aceita pelo publico, que applandiu assuas disposirões para a scena, dedicou-seao vàudecllle e operdas, estreando nollinalrodòs llecrcios uo papel de MaiiCzclcSHoiich, rom grandes elogios da imprensaiisbonénsr*.

Creou o seu repertório, que constava.'as peças: A cigarra (Li cigale), tra-.!u*ção.lo Machado Correia e Acacio An-li: o rs" posta novamente em musica porFreilas i.azul: Comeu, de Gorvasio Lo-iiiilo c Eça Leal; MU, de Urbario doCaslro c Gor.v.isío Lobato; Petile marquisc,O liome it da bomba. Carrceiros. DcQO dodiaba', Doutorai, Direilo [eu lal. Meia azul,Burra th Sr. Alcoldt ciadas oulras, ecom elle fez brillniilc carreira.

Km Madrid, no th alio da Comedia, foimuito lyrcci. da c applaudida pelo pu*

vite.

A' íalta absoluta de espaço, daremosamanhã a critica do cspcctaculo do hon-lem no Ihealro S. Pedro dc Alcântara.

EPHEfflEMDES LYRICASt «le Nclciiibro

*603 — Aline, reine de Golcondc, ope-ra-comica em 3 actos, letra do Vial oFaviérrs, musica do DcilOh, levada ãscena no l.ydcau. ' 5

asso—ic sheiif, opeí'a-eomica cm3 aclos, librello de Scriliij'," musica deIlalévy, representada ua Opera CÒmique.

A idéa para o librclto foi cxlrahida dnuma novela de Ilalzac.

0 shérif Turncr é um magistrado vigi-lanle que protege a cidade dc Londresconlra os malfeitores o parece não pode»;preservar sua casa.

Cada dia queixa-se do dcsapparcci«menlo dc algum objecto precioso.

Desconfia de Iodos que transpõem o Tt-miar de sua porta c chega a ponto demandar prender seu genro por descon-flardclle.

Explica-se depois tudo. • shorif é SB*nainhulo o é cllc próprio o ladrão mys-terioso que lia tanto tempo illude suavigilância.

Com quanto a partitura do Shcrif tenhksido considerada em 1830 uma opera deccclclismo musical, e tivesse sido apre-ciada pelo publico, pódc-se presumir quoseria hoje mais bem eomprchciidida.

3 dc metcmliroií53—Lucas nolaras cum fdiis pcrfl/fl

Mahomcli viclima, drama lalino, partiturade Jcan Eberlin, executada pelos eslu-dantes do convento dos benedictinos daSalzbourg.

1.5 s—Dcmclríus Moscoviae Solio restim-los, drama, musica do Jean Eberlin. Estapartitura foi executada pelos csludanlcsdo mesmo convênio acima citado.

_3.o— JI matrimônio per inganm,opera italiana, musica iFAnfossi, repre-sentada no llícatro da Acadcmi,» Heal doMusica. •

sãos—La sorciôre parharsard, opor.cômica em 2 aclos, musica de Era-mery, represeniada na Coiuedie Ilaliennc.

.838—/líiiciviiiiío Cellini, opera em2 actos, libretto de L. Wailly c A. Dar-bicr, musica de lierlioz, representada naAcadomia llcal de Musica.

SS53—La moissoneuse, drama lyrlo*cm 3 aclos c 4 quadros, loira deAnicct Dourgoois o Michcl Masson, parti-lura dc Vogel, represeniada no Tlicalf.--,yriquc.

-«<£--»*-

Si

DIVERSÕESI~_|i. . Inoiiloi ile hoje

S. Puono (praçaTiradenlrs)—Companhüilo lliolro D. Maria, de Lisboa — DirecçãoItosas & Brasão—• 0 drama Aleacer-Kibir.

ImiM—Conecrlo symphonlco do maestroV. Cernicchiarro.a 1 3/í hora da tarde.

Vawbdaiies (idem) — Empreza Ismcniados Santos.-A mágica Os lalismans d»Perlinípimpim.

HnciiEio Duamatico (rua do EspiritoSanlo) — Empreza Dias Braga — 0 dramaPedro Sem.

lur.M—A revista O fícndcgò, em matinèh.'Lucinda (idem) — Empreza Peixoto &

Clementina—A comedia O primeiro ma-rido tlc Franca o a mágica O lobisluiiiiem.

Sant'Anna (idem)—Empreza Mallos &G.—A operela Mascolte.

idem—Variada malinèe organizada peloaclor Nazarclh.

Aponto (rua do Lavradio) — EmprezaGarrido & C— A rcvi.lo Abacaxi.

POLVTllilAMA I'm;.mini:x:m; (idem) — Em»preza Luiz Milonò — Companhia italianado Itapliael Tomba—A opera La Traviata.

Ci.tm Qymhastigo PoilTÜ(ÍUH_ (rua doMospicio) — Grande concerto ás 2 liorasda larde.

m. PctlroA batalha de Alcacer-lCIbir que, contra

os mouros sustentou Portugal, perdendoali a llua llor da sua (idalguia, os maisilluslres representantes das nobres c an-ligas casas lusitanas, acompanhando ojoven rei D. Sebaslião, ó o assumplo riodrama desso título, que boje sc repre-senta pela segunda vez no theatro S. 1*iirado Alcântara.

Não perca a importante colônia por ni-gneza no llio dc Janeiro o cnsr-j. que tiilhe offerece de Ir despertar.as fibras do3sentimentos pátrios, indo escutar as bcl-lissimas tiradas do illuslre escriptor !>.João de Caslro, pelas vozes dos iiotavei3artistas da companhia do Ihealro dc D.Maria II de Lisboa.

Concerto CcrnlcchlnroNo theatro S. Pedro rie Alcântara rca!.-

za-sc hoje o 2» concerto .ymphouieo,habilmente organizado pelo distinclomaestro V. Cerniecliiaro. Eis uma oplimaoceasião de sc ouvir excelente musica,por preço commo.ln!

Variedade*Hoje, domingo, quem não fôr afí o

meio-dia ao hilhelciro do Variedades com-prar cadeiras c camarotes, arrisca-se a sóencontrar mãos logares reservando-separa a noite, lal é o suecesso assombrosoria mágica Üs laHsníans de Perlinípimpim.

KecreloNo theatro lleereio Dramático lia boja

dois colbssaes cspectaculos.Imagine-se que, em malinle.o publi»

apreciará a celebre revista O llcndegó,o, á noile, o drama Pedro Sem, que Iodamundo conhece, mas que ninguém perdio ensejo dc applaudir.

Hoje o lleereio vai ler .um eueJKBW.';

Tt

¦-.

¦.________—*.-Áísaira .

Page 3: NUMERO AVULSO 100 RS. i iii iir - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1893_04136.pdf · o bramando pelo meu santo ou bato ... faltai o sujeito á oração, que levo o

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-L»"M'>-*****-'{*-I-W'-ffl-g-»-^ I i l ¦!_—._¦ - ~" ~~~

'•'«si'' ü

-.uclndaNada se pódc desejar de melhor do queBoja o variado espectaculo que ao publicooflercco todas as noites a empreza do

thealro Lucinda. E'oLobishomem o mais Oprimeiro marido de França *- duas fabri-cas dc gargalhadas I

I SniilMnna0 extraordinário suecesso que eslá.f?,

-ondo a Mascotlc, no Sant'*','--> ,' „:?mais uma vez tinn-fWW bom nuncaenvelhece o povo fluminense é de umgosto admirável, porque não se farta dcapplaudir aquclla esplendida opercla..

Miiíitiéo no Snut'Auu»0 aclor Nazarclli organizou para hoje

no SanFAnna uma matinês quo promcttoser csplenriorosa. No programma: figuraum escolhido repertório, que satisfaz atodos os paladarcs, por mais exigentesque sejam.

ApolloAté hoje, desde que ali so eslá repre-

Eenlandn a grando revista Abacaxi I, oApollo ainda não deixou da ler umaenchente medonha. Com cITeito I pareceque o publico nada mais faz do que iraojlaudir a inagnillca revista I

Polythcuma03 apreciadores da companhia Tomba

terão o cnsc|o de so deleitar novamentehoje á noite, iodo ouvir a lindíssimaopera La Traviala, que é um primormusical de subido valor, correclamcntelantado ali.

Fandangitassú nibrol! I... é a dcriomi-nação do pagode que ha boje no Club dosílcinocralicos.

Imaginem sói ¦' No Club Gymnastico Porluguez realiza-ne boje um esplendido concerto, cmmalínèe.

Canla-sc terça-feira próxima, no tlieatroLyrico, em recita dc nssignalura, a opera«Us Mugiicnollcs.

SlFCmTJockey Club

~.\ fl GRANOE MEM10 DE II0JHRcalizá-so boje, pela 19» vez, o Grande

Tremin Jockey Club. .Fundado em 1875, com o prêmio do

5:000$, na distancia de 2.112 melros,tom sido disputado todos os annos seminterrupção o com elle, só nos primeiroslogares, ,cm a illuslre veterana rio tuiTdespendido a quantia de 200:000*1000.

•A composição do Grande Trcmio Jockey

Club dc 1893 é com pequeninas altera-ções a do Grando Rio do Janeiro ultimo.

Conipreliendcin os leilores qne, dadaesta cii-e.unislaucia, conservando os pare-Iheiros a performance da prova ja rca-lizada, é inútil c oulosa uma referenciaespecial. .,,., ,

Entretanto, seja-nos pcrmiltirio tomarcm consideração umas tantas coisas que,não tendo fórós dc cidade o quo, na suaqualidade de puras caraminholas, 6 pre-ciso que não calem no espirito publico.

Senhores, leva-se por ahi a apregoarnue a cgua Maracanã carrega peso exces-sivo, quo a Periá não pódc compelir comparelhciros mais idosos, que a msifliiçianão d a maií própria para a cgua ctc.elc.

Santíssimo Deus! Que recua rie nbsiir-dos! Senhores, tudo aquillo esta errado!

O Jockey Club assim como as socieda-des congêneres no llio rie Jancirolôm umatabela (lc pesos, que não sc acha dc ac-côrdo absolutamente com o que so r.izlia Europa. Entretanto, assim mesmo, uaegiia Maracanã, que, por motivo dc umafaiitasista sobrecarga, leva o peso rc-guiai' de idade—5S kilos.

E' assim que so pratica no .VelhoMundo. Dado qualquer prêmio, a nao serum liandicap, para o qual alias conlam-setodas as viclorlas — o nesto caso o Avon-lureiro correndo com 80 kilos - vigorasempre o peso rie idade, nao se levandoabsolutamente em conla soo animal javenceu aos 3 annos o vai correr, omesmo parco aos 4 nnnos c suecessivamente alé os G annos. „,,,,,' Não sendo o Grande Jockey Club de189.1 uni liandicap, esto parco rio classe,em qualquer prado europeu, lona os sc-tuiiitcs pesos: n

Aventureiro, G5 kilos; Kirsch, 58 ; Ba-tum, 58 ; IVArlagnan, 58 ; Saint-Sy yain,58 ; Saint Moro; 00 ; Heaumc, 00 ; . Maia-cana. 5S ; Periá, 50 ; Druiri, 58 ; Lincoln,58; llayon d'Or 58 ; Cce ICeepcr, 58.

E ninguémprotcslavaconlra estes pesos,porque na Europa uma cgua rie 2 annoscarrega aqucllc absurdo rie 40 kilos queleva a Periá. , . :;•'.'-

Quanto á distancia e competência dcsloanimal com parelhciros mais idosos, éuma calamidade dizer-se: Ia, porqueum puro sangue de 3 annos esla ianiiianca para

'correr o tiro máximo de&.V0O metros, sem esforço ; 2*, porqueno caso vertente, Periaja deu provasrie ser animal de fundo, fazondo hei-lissima chegada com adversário ria ordemrio Siinonslono, no Grande 10 do Julhoalesle anno, quer dizer; no próprio Pradoriumiiieiisc. , .

Restabelecida assim a rigorosa verdadesobre a relação enlre os competidores doGrande Prêmio Jockey Club e porque, iaagora, sustentam comuosco mio o cavalloKirscli não pode acompanhar o Iramvertiginoso da cgua Maracanã, o quequer dizer que a gloriosa filha do Starpoderá correr a Ia milha folgada em!)9 segundos, suspender para descansar o

- terminar a 2a milha sem nunca ser per-seguida, só nos resta declarar que mau-lemos Maiiacanã para nosso favorito deIa logar, na prova dc honra rie hoje.

Quanto ao 2a logar, nltondcndo a quonenhum rios inscriplos fez ainda provaigual á da Periá no Grande 10 de Julhodcslo anuo, apresentamos a cgua.

Assim somus de opinião que, no GrandoJockey Club rio ISOll, nenhuma outra cou-delaria como a Grão-Pnrn está em con-dieões do sor vlcloriosa — guijnanl et'>/'«!.

Quasi de nossa opinião óum Sr. Ma.vCarnaiiba, que nos enviou o scguintoicrostico: -

Jícaugoaventureiro(Sáyon

S>int-SylvaiaBaint-Mar a

RfrloumLincola

ü^, , Maracan W

-g__.. .KL. -... -j rrfv- "¦- .

f<fè;,í.li:(.'iii » -r-wi Dlj»tít|rrjf_i.-v - jfi

5ínaf?s'ii,areo dJ? t",riu,''?-tt-d(Íock Lobo!do Rio Branco, Condo d'K'„-,i„ 'S. Francisco Xavier _".™.°.mesmas ruas, logo

Cioíséria ô o primeiro clomenl»*»"*™1"-

Isso que o BellodrNmo'flaailtóW-,-caminho do rosas, auxiliado pelo 'II1Irado povo desla capilal c espccialmenlepelo de Botafogo, cujo higlifc mantém osBens foros conquistados.

Em homenagem ao Jockey-Clnb, o Bel-lodrorno Guanabara realiza hoje as suascorridas á noite, somente tendo açucllclilulo o seu grande parco c publicandoum numero especial d'0 Veloccman.

A's II 1/2 da manhã, um grande grupode amadores Irá incorporar-se á FaniiliaAltonvs (Mme. Allein's n'um celebreTandem ) c enlão partirão todos, encor-porados, para o prado do Jockey-Clubjonde cumprimentarão, cm nome do Bel-lodrorno Guanabara.à directoria doJockoy-Club.

O itinerário dos interessantes veloccmenserá o seguinte:

Praia de Botafogo, ma Marquez dcítbrantcs, Caltete, Lapa, Passeio, Senador

lle.ressarão ne<~~ mc-uma ruas,depois.de;$-&'"» ° ff''ÍI"1'c P™"10"

Só noníem recebemos o n. 107 do-O Sporl, o estimado jornal dos Srs. Ma»chario •¦" Almeida.

-nírc outras boas informações, parahoje, insere o collcga as seguintes mon-larias prováveis no Grande Jockey Club:

Aventureiro -Jorge Luff.Kirscli—Ed. Eslrada.Baloum—II. Cousins.IVArlagnan—II. Arnold.Saint-Silvain—Ed. Luiz. íSaint-.Marc—F. Luiz.Heaumc—Cb. Dunu.Maracanã—Valdcz.Periá—J. Olmos. 'Druid—André Lopes. iLincoln—J. Nogueira.' . !llayon d'0r—Marcellino.Bee-Keepcr—J.. Gonçalves^' •O cidadão Sola Grossa foi visto bontem

apregoar aos amigos quo. Aventureiroganha mesmo, não ha castigo.... Nós queislo ouvimos ficamos passados. Entretanto,como o homem 6 ria mcslrança, ahi fleao aviso.

«aConsta quo não corre hoje o cavallo

Siiuonstone o com esta excepção damosabaixo a lista completa do nossos pai-piles:Outros muitos inscriplos no programmaexccplo o parco do Grando Prêmio, erahonlem voz corrente que também nãocorreriam. Não os citamos porque ô umaenfiada.

*nossos PAVoniTOS

1* parco—Crystal. ...2» » —Hercules—Ibéria, 'ij3* a. —Dnnjon—Zut.4* » — Cooaugbt—Blilz.5» . —Maracanã—Periá.0» » —Escossez—Sanla Catliarina.

neltoilroi.il> Rii.inithnrnApós interrupção da 8 dias, por causa

da chuva, rcalizou-so quinta-feira a 14"corrida, com boa concurrencia e anima-ção. Eis o resultado :¦ 1°— pareô—Expericncin—1.000 metros—cinco voltas—Prêmios: 20$ ao 1° o 10$ao 2».

Anui bal quo dera vantagem, foz ospleniliria carreira, chegando ao vencedorem 1.40".

Raul quo correu sempre na ponta, atóa ultima volln, chegou cm 2a; Milton, 3°.

Richardó, Julio dc G., Velho Colibri.A.Baslos e Thcri-thcri, sem colocação.

Ilatcios: Annilialem Ia 13$, em 2a 3*3700;Raul, em 2a'7$l00.

2a parco—Sporl—1.G0O metros—8 voltasPrêmios: 25$ ao primeiro o 10$ ao se-gundo.Arnaldo que levara vantagem, oecupavao seguado logar, parecendo náo maisperder.Ao fazerem, porém, n segunda vollaFederalisla caiu, levando consigo Arnaldoque viu-se obrigado a sair ria raia,

Ilamlet passou enlão para a ponta ven-cendo em 2.32".

Sol ter chegou cm 2".Follet retirou-sc na sexta volla.Não correu Washington.Italeins: Ilamlet cm Ia C$800, cm 2»

4$509, Sotlcr em 2a 5S'000.3a parco—Bcllodromo Guanabara—4.000

mclrus — 20 voltas—Prêmios: 450 ao pri-meiro o 10$ ao segundo.

A. Borges chegou ao vencedor cm0.40".

Aurco, conseguiu tirar vanlagcm queriéra a Torrout o Alhos, chegando em 2°,lendo cabido na décima oitava volla.

Lagarlijo retirou-se na nona volla oAlhos no llm rios 3.000 metros.

Não correu Tburiririu.Ilaleios: A. Borges em 1* 50100, em 2o

20900, Aurco cm 2» 207004° parco—Botafogo — 1.800 melros —9

voltas—Prêmios: 25$ no primeiro o 10$ao segundo.

Buy Blas, quo dera vanlagcm a todosos mais, chegou ao vencedor cm 2.50".

Costa conservou bom 2a logar o Juliodo C. o 3».

Frascuclo caiu na terceira volla.Náo correu Alfio.Ilaleios : lluy Blas em Ia 30100, em 2»

20100, Costa cm 2a 20700.5a pareô—Amadores—2.GC0 metros—13

voltas—Prêmios : 30$ ao primeiro e 100ao segundo.

Logo á terceira volla, A. llorgcs oc-cupou a vanguarda para chegar ao ven-cedor cm 4 minutos.

Alhos conservou sempre o 2a logar oEscliilo o 3a. Tope foi 4a. Foliei relirou-scna nona volla.

Não correu Monto Verde.Ralcios: A. Borges em Ia 20ÜOO, cm 2"

20700, Alhos cm 2a 30300.0a parco—Consolação —1.000 nielros—

ã voltas—Prêmios: 200 ao primeiro o 10$ao segundo. Para os amadores quo nãotivessem ganho alé 1.800 metros.

Follet o Milton logo á sabida, apezardo liandicap, oecuparam a vanguardanella chegando em 1.52 segundos.

Arnaldo, um tanto prejudicado na par-lida, foi 3a, The-ri •tho-ri 4a e Federa-lisla 5a.

Ilatcios: Follet em Ia 45*00, cm 2»30300, Milton cm 2» 30100.

iO programma da 15» corrida não foi

todo realizado antc-honlcm por causa dachuva.

Eis a descripção dos dois únicos parcoslevados a elfeilo:

1° parco— Experiência — 1.000 melros5 voltas — Prêmios: 200 ao Ia o 100

ao 2» (liandicap.)Costa, qúe sairá em penúltimo logar,bateu Iodos os adversários, chegando novencedor cm l'3õ". Follet, quo íorao ul-timo n sair, chegou em 2a, Soltcr foi 3a cVelho Colibri 4a. Glariialor caiu ao fazera 2a curva e Falstaff retirou-sc na pon-ultima volta. Náo correu Tluiriddu.

Ilatcios : Costa em Ia 30900, cm 2a 40100;Follet em 2a 20300.

2a parco—Amadores—1.000 metros —8 voltas—prêmios: 2õ$ no 1' o 100 ao 2*.

Velho Colibri, que foi muito esquecidono Jogo dn poulo, venceu a carreira cm2'29" dando soberbo rateio aos seuspoucos aposiadorcs. '

Ilamlet, que andou sempre cm ultimolegar, chegou em 2a 0 Hamilton em 3a,Foilct, Palmeira o Terront retirain-soantes de terminada a carreira.

ilaleios: Velho Colibri cm I» 350700,cm 2a 00800; Ilamlet cm 2a 30700.

Iroiilãii «lo CntlctoEsteve esplendida a quinicla dupla

jogada bontem nesta sociedade, a qualM: motro dttpntadao no meio do maioriulercsie ,por parto dos apoios q cou-«vttadM.,J...i,i¦.'¦,' ">'"::'

,„. " ¦. ,'."."jJlcj^ato^e^qne também foram bem dlspulidos, I

:. Ello. resultado de .koiilcm i" —a: "'.).! "fqalnlcla-ZíBall-}, GQtriii, 'Ellzaldi,

Elisaldl cY0òYrart:.'.; j ,' ;\; ,'V .2a quínlelaiCftfèrd Blwl*f ""(jfcsi),

8* quinicla—Errolari, Parodi, Alberdi,Guruciaga c Largo. Venceram Parodi eAlberdi. . . *

."•Hoje (domingo) haverá um bem orga-

nizado cspcclaculo no quaf serão jogadasvarias qulniclas

'simples c uma dupla.As pessoas decentes 16m entrada franca.

Derby ClubPara a corrida quo esta sociedade roa-

liza no dia 7 do corrente foram recebi-das as seguintes declarações de forfail;Ibitina. Triuuipho, Pacliá, no 0a pareô eRigolot.

Turf ClubFicou conslituido do scguinlo modo o

parco supplcmcnlar, para a corrida quono dia 8 do corrente, realiza esta socic-dade:

Parco Treze de Janeiro, 1.700 metros:Telfé, Serenia, Thebas, Tnumpho, Nina,Satan, Gamors c Poçomby.

ncportiigeniCompleta boje mais um anno dc labo-

riosa c útil existência o Sr. major CarlosNunes de Aguiar, vice-presidente do ClubFrontão Brazilciro.

A estima gorai de quo goza o distinclocidadão, agrupará hoje cm torno do suapessoa as mais sinceras felicitações.

No Prix du Premicr Pas, ultimamenterealizado cm Gaen c quo como sc sabe óuma prova para animaes do 2 annos,foi vencedor Gaulois. por cabeça de Po-lygone, o vencedor do Maison Laffrotc.

Este ainda assim mesmo revelou nova-mento sua superioridade, por darem aGaulois a vantagem dc 4 kilos.

Corsage, o vencedor de Vinccnnes,apezar rio levar a vanlagcm do 2 kilos,só obteve o 3" logar.

Publicamos om oulro logar o pro-granuna rio inscripção para a 5a corridado Club Alblcllco de Iruja, a realizar-secm 7 do corrente.

A imprensa sporliva conla mais umnovo combatente. Intitula-se elle OFronlão o são seus proprietário os Srs. J.Mourão & Pino.

Pelo titulo comprchende-so quo ocol lega tem por flm desenvolver n goslopelo jogo da pelota. Entretanto O Fronlãonão ó exclusivista c todos os sporlsacham-se tratados no seu 1° numerohontem publicado.

0ÜI.Slii.ilS_ DIÁRIOTôm o nomo de fidalgos os doces feitos

por esta fórmula:750 graiumas do assucar, 120 do amen-

doas, 1/í chicara rie cirira ralada, 1/2 nozmoscada, 4 grammas rie canela, 1 pitadade cravo, 120 grammas do pão torrado osoecado e 18 gemuins rio ovos.

¦»*«t*i^"»,~ ¦ —¦¦¦ -

ECIÍÜS DE TUÜA A PARTEDa Exma. Sra. D. Alhannsia da Purifi-

cação rio Amor Divino recebemos a epis-tola eos versos que so lhe seguem':

« Sr. redactor — Ahi vão uns beijos,não para si (queira perdoar), mas para ascolumnas do seu jornal. Foram feitos comassucar, ovos c... água rie rosas. Talveznão seja esla a receita para ós fazer sa-borosos, mas allanço-lho que carregueina doso de assucar e, portanto, eslãodoces que nem mel. Terão as condiçõesprecisas para figurarem logo abaixo do..Conselho diário"»?

Veja, veja o depois me diga so nao doupara doecira'—Vossa serva, Ailuumia.

os niiuoslilles eram bem azues,ila còr mimosa do céu;Uns formosos rouxlndusCantando no lábio teu.

Quando a noite era dc lua,.l)'um siiavu u casto luar,Iam, envoltos n'uiu nimbo,Sobre os teus lábios puusarfU tu, soiluetora amigaDos azulados cantores,Mirins teus lábios doces,Fontu dc magos licores.

Era enlão bailo de versoCom qilo estnuvaila alegriaEllcs Irinavain alegresNesses labius du ambrosia.

Cantavam ternos c castos,Sob o sol do teu olhar,1)0 nosso amor n poemaA ventura do nosso amar.

Subia enlão do teu peitoA tis-üi lto_a ilo rosa;Para ouvir essa harmonia,A lua alma vuuturosa.

Mas um dia os pobresinlios,Ciosos de mais gozar,Quizcram subir e furamSubre us (eus olhos cantar.

Oli 1 qno desgraça... ainda algunnPuderam, prestes; íusir;Esses foram assustados,Nos teus cabellos 1'reuilr.

. Masnsoiiiros, coitadinhos,Snliando ainda nus gorgeios,Vieram quasi sem vida,Cliilrear sobro os teus seios.

nho, Omcssa, Malaludo, Salan, Ralph, An-tônico, MX, MaUs.de, Bernardo, Altotas eTiburcio.

N. 88—Sílva JAnnisr, aeFrils, foi èn-contrado porMatatiido, Mátacães, Matasde,Ocirema, Mencar, Zédavestia, 01arô,Rapa-parala, Ralph, Omessa,Zig, Lilina, Domin-eos, Manoel, .Anlonio, Capuchinho, Loyo,Bernardo. Aisini, Gumersindo, Rococó,Tobias, Tibau, Dr. Tupsy, Dr. Mentira,Noviço, Altotas, MX, Laparo, Miclicl,Satan e Zéfrancisco.

• solução no pnonLEiiA n. 88 (do Fritz){Beija-flor.)Sô intrépido. Cinge a espada.Coragem. Veste a couraça,E qual Roldão, bem montado'Corre á guerra. O escudo emhraça.Coragem. Põe a lança cm riste.Cobra animo. Avança patriota.E como bom guerreiro, não temas,Accommette a imiga frota, ^jSô sempre fiel á Pátria.

'"'""Da Pátria oh!, não digas mal.E fica .cerlo que na Historia,A Silva Jaudim, serás igual.

DECimAçÃO DOLOOoaniriioN. 88 (do Frilz)(iVocmía.)

Qua foi grande patrioto, 'rãÉíg" :¦O illuslre Silva Jaiihim; ' "'' "j.E da pátria grande gloria,. 1Também eu julgo assimv:O meu collcga, ' \v 5Acompanha a mim; *'¦ .;Fazendo 11111 brinde, .;A Silva JAnmsi 1

CorrcHiionilenííKFrils — Náo, senhor; não'ficou preju>

dicario : o jury avaliara.Rococó — Non possu.mus ; os que foram

marcados a Capuchinho estavam certos ;não o foram na ópoca natural," por faltado redactor que estava de dia à secção.

Sócrates — Recebidos o gratos.Dn. Zen.

TELEGRAMAS RETIDOSE. C. TELnonAwiosr-Milano, Sttiaricb ;

Labourbole, Brilhante; .Bahia, Fontoura;Estância, Vital; Maranhão, Conrado Jaca-ranriá; S. Paulo, Eiigenio Carloni; Dos-terru, Gbiquinlío ;.PoiofasJ ür. Podrosa dallocha : avisos para Amélia, Giffoni Gar-noiro, Hermes; eslação de S, Christovão,S. Fidolis, Anlonio Alves.

E.-F. C-mtiia!.—Macacos, José Machado;Porlo Novo, Francisco Pinheiro; Taubnlô,

ela Porolr ; 'lurvello, A lino Caldas;oão Alberlu Salles ; Guaratinguctá,

PliorcAraraquara, Gonçalves; ltajuba, Ma-villes : (endereço teíegraphico — Cruz)Valcnça, llollonssas; Recreio, lloncband ;Iluriiier.Mackenzicc; Chapéo d'Uvas,Fran-cisco Nogueira.

FELICITAÇÕES /Fazem annos hoje:ü. I.uiza Iliistamante, virtuosa esposa

do illuslrado clinico ür. Anlonio do Bus-(amante;

0 Sr. Manoel Anlonio dos Santos Es-teves;

D. Maria Francisca dc Oliveira Chagas ;'D. Alice llocha, talentosa directora do

collcgio Estrela, que funeciona nestacapilal;

O Sr. Abelardo Ganlono Ramos, con-ccitiliirio negociante dn nossa praça;

A intei-essante Laudclina Paredes riaSilva, Iliba do- finado Joaquim Paredesria Silva.

OOIR-REIOCarioca — Nu largo ilo Mnclia.ln, nenhuma',

quanlo a iiiauguraç.ãu da outra, não está aindauttirenda.

/. .1/.—Para o primeiro caso, a America doN'rio; para o segundo, a França. 0 francoz o oinjjlcz.

Freda—Não, snnlinra, são lniciaes do nomede um outro cscrifitor.

Acrisio da '/Waiiíiiie-Porquo não estão aindaproniptos os cilillcios.

Mi neira do sul - \ divida do Caraguay i! dol3,i:7lS"'JSO. ani» inclllinilo a Inilcniuisação de-vida pelas dcsi.ezas da guerra, segundo constadu uliiain rui a tü rio ilo ministro da fazenda.

«sae-————— /Jr-ECHULOGIA

'

Fallcceu honlem o Sr. Joaquim JnséBastos, devendo clfecluar-si; hoje, ás 4 1/2ria larde, o seu enterro, ria casa 11. 03 riarua Dois rio Dezembro para o cemitério deS. Juão llaplista.Fallcceu em Lisboa o consideradocapitalista Guilherme Josó linnes, antigodirector rio Banco rie Portugal.

Era irmão das còndessãs rie Vnlbom orio Magalhães o tio rio eonslheiro Antôniolinnes.rjçgjtgg

lilles eram bem azues,Da côr inimos.i do ciiu j.Hojo sito còr de rosa,Dessa Côr ilo lábio teu.

Eram azues, bem azues,Da cdr solinea do edil;São dojaspe, dessa còr ADo pcltg quu os acolheu.

Filo ainila, boa amiga,Desses lindos rouxinóe»,Dessa côr 1I03 teus cabolloí .Feitos do ouro dos súus.

São da côr do teu olhar,Desse olhar quo mo cnlouriuecaiL.iÜ oitos eram azues...Dessa côr mimosa do ciiu..,.,

Qulzoram gizar, subiram...'Tudo mal d'abi proveiu;Agora nos lons cabellos

. Cantam, cantam 110 teu selo."P-rr^S S-rí_;^T"E""M:P O!!cclfrnco"c«i

N. 81-lln AltotasPYU X.I-II CAXS.I-II KO MACA MA "PltJTT

foi decifrado por Mencaií^Laparo, LilinaMalaludo, Antonico, Ralph, Malascto, Ro-cocô c Omcssa.

N. 82—Dixr.MnniXKMR, do 01'qpia, nãoleve decifradores: quasUfX ,-iícharainDOUS VINTÉNS. » '.•~*W

N. 83—Sol, saia, skiiiíko r íiria são orFLAUELI.03 IIOS .MOÇOS, \|0 Beija-flor, SÓleve por decifradores [Lit/na, Malaludo eNoviço.

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lúcios.);Fiscacs. ;»¦¦-'':••Serventes da prefeitura.Conservação do Passeio Publico.Telephonista.• Directoria de fazenda, 1 do setembro

de 1803—O Ia escripturario, J. Godoy.IA, GRANDE LOTE»

•Ji-IA jDE SANTA. CA-TH A I_ I Pi A —SOO con-tos int egr ayá s por* 1*3®-f exti-ali-f-serliia, 'ii-i.-oVò-gaycliucnte ein O Ao coi>rente.

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Vnnor frniicc- "Slatniinnn — cn-trado do Bordéos c escalas a 2G de agostoultimo—Achando-so terminada a descargadesto vapor para a alfândega o trapiches,as reclamações por faltas deverão sor apro-sentadas por escriplo na agencia, á ruaPrimeiro do Merco n. 79, Ia andar, até oilia 3 do corrente. Findo este prazonão se attcndern mais a reclamação ai-guma—0 agente, S. Monloux.

Correto — Esta repartição expedira malaspelos seguintes paquetes :

Hoje :Coinnianrianla Alvim, para Santos, reco-

liendii impressos ald ris õ horas da manhã, car-tas atii lia i 1/! e com porte duplo aló ás 0.

Slrabo, para Vietoria o New York, recebendoImpressos ald ás (I lioras da manhã, cartas parao interior ntú ás 0 1/4; com porlo duplo o parao exterior nlii ás 7. ...

vitiifiulo Leal, para Caravellas por Itnpcmirim,llonevenle e Victorln, rocobeudo impressos aldás 7 horas da manhã, earlas até ás 7 l/i o comporte duplo aló ás ü.Amanhã: . . ,HatliHdè, para Ilapcmiiim, Vie.lorla, Cara-

vell.is, IlanavIcIraBj Minta Cruz, llio Doco o Porlode Unscarènlias, recebendo Impressos até ás 7horas da maiillit, cartas ató ás 7 \fl a com porloduplo alé ás 8 u objeclos para registrar alu ásli ila tanlo do lioje.

AVISOS

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FOLHETIRÜ 10

0 FEEE0 VELHOPOR

CHARLES DICKEiMS

élIAKCE ISGLEZ).

IXO anão não pronunciou mais uma só¦palavra, seguiu com o olhar o sou inter-

locutor, que percorria o aposento em to-dos os sentidos, c acabou por se sentar.O velho llcou por instantes com a cabeçacairia sobre o pcilo, depois ergucu-sc derepente o disse:Uma vez por Iodas pcrgunto-lbc :Jrouxe-mc o dinheiro ?Não !... respondeu Quilp.Pois bom I exclamou o velho, cils-fiando as mãos c levantando o olhar parao teclo, a menina c eu estamos perdidos!Visinho, lhe disse Quilp, olbando-ofriamente c batendo muitas vezes namesa para chamar a sua- attenção vaga.bunda, eu serei sincero, jogarei, maia,francamente tt quo quando o senhor ti-*Ji9 u carlw n»mãa ei*í me dcúira

Pequeno, Olasagaste cElorzá. 'VênoenCcslcro o Velasco.

3a quinicla—Pequeno, Velasco. Gorraiz,Elizalrii, Ceslcro e Olasagaste. VenceramGorraiz e Velasco.

4a quinicla (Dupla)—Largo c Guruciaga,Malcorra c Ccslcro,«LatiHc o Chascoinus,Bilbao o Alberdi, o lirroiari c ParodiVenceram Malcorra o Cestcro em 1» cBilbao c Alberdi cm 2a logar.

5* quinicla—Malcorra, Chascomus, (iu-ruciaga, Largo, Errolari o Pinclic. Ven-ecrain Malcorra c Guruciaga.

0a quinieia—Bilbao, Parodi, Lanlle,Mal-corra, Alberdi o Chascomus. VenceramMalcorra o Bilbao.

7a quinieia—Malcorra, Largo. Laullé,Pinchc, Guruciaga c Alberdi. VenceramGuruciaga c Largo.

vcr-Ihcs as costas. 0 senhor não tem maissegredos para mim.

O velho mirou-o todo tremulo.Espanta-se ! insistiu o anão, com-

prehcndc-se que assim seja, mas o fado ôqne o senhor náo tem mais segredos paramim. Eu sei que todos 03 empréstimos,todos os adiauianientn.i que eu lhe tenhofeito, passaram... quer que diga paraonde ?Diga, bo lhe convém.Para a mesa do jogo, onde o senhorvai todas as noites. Eis ahi o preciosomeio que o scnlinr imaginou para fazerfortuna; eis abi ! Eis ahi a fonte secretamas garantiria dc riqueza, onde so en-golpharia lorio o meu dinheiro se eu fosselão doido que todo lho conilassc ; eis asua inesgotável mina de ouro, o seu EI-dorado! hein 7"

Sim, exclamou o velho os 0II103 bri-lhantes, era c é a verdade, hei de sus-lental-oaló á morte.E dizer-se que eu fui a victima dcum estúpido jogador dc cartas! disseQuilp.lançindo-lhe um olhar dc desprezo.

Eu náo sou um jogador dc cartas!...exclamou o velho com energia. Tomo océo como testemunha de quo nunca jo-guei por meu próprio interesse, dc quejoguei por paixão. A cada cartada queeu arriscava, pronunciei sempre baixinhoo nome da orphã e invocava a benção deD. us sobre a mnicaclo... Mas Deus nuncams abençoou! Quem fizia cite proiperar7os homens contra ipaeui eu, jogava: so-jeitos entregas*! _ UlOfB&SWj ao ikbo-

N. 84—CALvroaniA, do Satan, não tevematadores.

*•" ¦******-*--__ -

N. Sã-i-ftiritfirilordetoinifl,, foi en-contrado r-ar.: Ilenoar,. ttalph, Ocirema,Laparo, Malaludo, Capncinlió, Altotas, I atacies, Lilina, Rocóc^Aptimljso, Loyo,"«-$sw&**wtâ7,*y'»?<í «V/ãt**'•i.i.

;"

foiTE" TI'" €?0

decifrado por Laparo, Loyo,Zlf{,.<tó"T,ma,Rococó..Capuchinho, Mencar. RalDb,

MX, Allotas, Miclicl, Salan e Olaré.N. 87-üc Ocirema

A c si i- i ar,caria

a r i o,X' i a

i aa

foi cnconlradn por Michel, Mencar, La-paro, Lilina, Rococó, Zig, Olaré, Capucbi-

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casa é'*pc,cial cm artigos par->iMmcns»-Cliaiiia.a~U~nção para o grande,liavo o v-riada sortimento do artigos deáipa^cspeciatldade quo acaba de reccllcr'cmno, sejam :--ftdn)pai ftílastlflüncesaf 71-(»u'jíiMi«U' (uLTlitoá .''jIíóuk.-jIm) cspccntli-dade õm.òYiiwi'*. o sebríludos impermea-velo, .(ultima, noviüaoe) tkavies H& ílatsuperiores, i dos aramadus- falirlcliilosMacqiiceiin & C.yWiíplillon, (bItiifícitilo»delas) enorme e vàrliidn sorllmcntAMh:nn.w.iTAS () (pie ha rie superior,: (Altasnovidades) i'oii/k!3 brancas, calcário, elo.'Grandioso sorlimenlo ile camisas rio linho"c rie niorim superiores; h«o riuzias emexposição-cm seus vaslos armazéns.

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27155 27913AiircsluinciTcM

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2781H40'i23077

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250ÍOOO 250Í000

1'ri-niloH ilo oooüíOOO3024 5871 40070 1085*2 132304 133G53

141898 143810 102081 1900821'rcinloH de lioAono

25824 40473 135184 150431 18080230458 01013 150200 155023 18340037892 74094 150898 100173 19-8157

Aproxliuneõcs119841 '.....I,I9S'i3'134072134074021)1401040252831*1.85fifai4043IL.....

nc/.eniisI{!1S41 a IIOüàQ.,^:^,......134071 a 134G80..,.«62041 a G205Q.'252Í1•»- 25200

119842..134073...6.045Y..25284...20435...78324...

137909...5500...

35138...11I7G9...123239..

35718950

13191

Vrte„.n.,24c20.'"mntiaUV

-otoaos "tiaiC^í»^ pur .3^200, ex-

Iracção da 13a loteria AMANHA, segunda-feira 4 do corrente, e as seguintes serãoextrahidas todas as segundas-feiras in-transferivelmente; agencia official cm Ni-tberoy, rua Visconde do llio Branco n. 93—Guilherme Pinlo de Vasconccllos. .__

Com o Sr. prefclWA demissão do Sr. João Manoelüa M§|

LAX4TI VO iaiSSWerneck são um medicamento que devoser preferido a Iodos os outros, poisregularisam o ventre o não exigemdieta do natureza alguma, nem mudançanos" hábitos ordinários da vida. Modo dousar: uma pastilha ao almoço c outra aoja"nlac. Vcndcm-sc cm'todas'as pharma-cias e drogarias. Deposito, 72 rua d03Ourives, Rio do Janoiro.

ÓPTICA — Esnecialidado

nince-nez— Ruas doa Ourivesem óculos o

n. 92 ãQuitanda n. 98 A, esquina da dc S. Pedro.

(intsDEi.oTuni.i no PAnimí-

Jlvxlracção infallivol saiiiiauo 7 on ou-Tunno piiôximo da 3a sério da 3" loteriado importante plano quo Joga sementecom 50.000 bilhetes c dã por lGjl, inte-graes 300=oooSooo.

Cauhmaiiia Esn'Et'1.»..—Crande ar-

mazem dc roupas brancas o objeclospara homens. Rua do Ouvidor n. 53.

l7T7l}T)lf?C _ São rccommcndadasl Jl 1)S.1.S.j"3 pordislinctos medi-eos, como cfflcazes ,no Iralamento dasfebres paluslres ou inlcrmittcntcs, aspastilhas do saes dc quinino dc V. AVer-necl;, tornando-se, portanto, um medi-caincnto indispensável o o unico capazdc garantir a vida rios indivíduos queviajam ou habitam zonas paluslres. At-testados módicos dos Srs. Drs. llranlPaos Leme, Rodrigues Lima, visconde doAlvarenga, Marcos Cavalcanti, Sã liarp,Venancio da Silva, Moreira do Carvalho,Oliveira Martins, Joaquim Teixeira doMesquita, Arlhur Rocha, Paes de Carvalhoo Silva llabello. A' venda cm Iodas aspiiarmacias a drogarias. Deposito, rua dosOurives u. 73.

Pai-ikí.aiii.. dc Leandro Pereira (ex-

sócio da papelaria Carvalbao3), livros oobjeclos deescriplorio.r. dosOurlvosl.15 A.gj^B^twBtmmiiroggMMgiMg^MggMgM ii»«w)

socaque ralgünsneTeVtemexcrcidoj;cargo de «soai na freguezia d>Hlfi^WÈtor entristecido o. coração dosi WM icptóblicanos que nao so osqueom dw "tmjtigos companheiros por mais obscuro,qUS*cmJuina causa que a justifique, essi;fuí.raS-ãvIada a um velho upmpanheiro^blica, terá quiçá níg^^")»."^am ^fÂtlca-elciloral, mas não tem con"m_.It"í_,-em seu favor o critério da jusliça. . j. Acreditamos quo o digno prefeito desta.;!capital se soubesse que esse nosso con-ícidadão iutava, havia annos, pela vida/quando foi nomeado para esse cargopelo digno antecessor de S. Ex., não teriatão inesperadamente prejudicado a sub-isistencia dc uma pobre e honrada familia.'

Sim. 0 Sr. prefeito, que, segundo pen-samos, não viveu sempre na abastanca orodeado pelo grando numero do amigosque hoje tem, 'poderá talvez avaliar ossoffrimcntos do um pai que vô os ¦ scuslillios do um dia para outro flearem sem,pão a talvez conilcmnarios à miséria".

Ii' doloroso mas...0 Sr. prefeito assinio quiz. ' t.'.

llio, 2 dc sctemhro de 1893.Dn. UitmijtoND FnAHKLU*.' '

¦ <$!**»•— ¦«¦fV.O Sr. Dr. Icirucl UnrcoUos

seu pÁnEcÊn soiini: o mutoral nur.AMUAUÁ

« ... empreguei-o e com o melhorrsísoltado no Iiospilal da Sanla Casa rie Mi-sericordia nas offccçõcs cm que é indi»'cario, e continuo a cnipregal-o com omesmo resultado na minha clinica civil—Dr. Israel llodrigues Darctllot Filho.»\(Porto Alegre.) „i

M_Cli '. .*'iO dr. Ur. Vicente Btala

seu PAnEtiEn soiinn o peitoiial db v,camuarA. %

«... é um excellcnto balsamico cxpc-Iiclorante, o como tal o tenho empregado

"•sempre com bom resultado nas alfecçõcspulmonares...—Dr. Vicente Cypriano da,Maia. » (Pelotas.) f .

ii .... -

Anniversario '1Completa hoje mais um anno de cxis-»y

toncia o joven Denjamin Constant KevesVlGonzaga.

Mil felicidades.Mama C. Dasto». -¦

'¦"¦^

H~~~~~~~'f-rthml

SECÇÃO LIVRE

jj | P1IMEIM ORDEMOnijsocan.o

— Jornal sporlivo, liltc-rario o tliealral, publica-so aos sab-

bados. Travessa rio Ouvidor 34, sobrado.

Retratista — Teixeira Baslos —

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Ciuocoi.ATE—ü p.icii.iii a " Ainlaliiza,

jprciniado com a medalha do ouro; ruados Andradas n. 21,cm frento no L. daSé.

pis apelam a —ylo grande Empório elo[jchapéos—O. J. da Moita—II. Ourives63,próximo á do Ouvidor. Especialidade omchapéos para homens, senhoras a crian-ças, claquo para bailes o casamentos.

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n2oet a .62100,25202 a 25300.

Tnrins ik. números terminados cm 42 e73 lèm 2,r0!lí). ,

" -'•,,..''Tori.ns os números terminados em 2 e 3

têm IJ. exceptuando as terminaijrícsido42 e 73.

MAiMiF.-cirnn.- w a cio si ai. ihe

sioveim a vapor de M. J. Marlins &Filhos, casa fundada em ISCO—33, 35, 40c 42 r. do Regente—Premiada nas exposi-ções do 1881 o 82, Internacional do BuenosAires o preparatória para universal deParis do 89—deposito no n. 42—tolcph.859.

LOTÍilIB» UE H)l'.R01PE— lgiOO~>0

integraes por 4", da 12a série da 3»loteria. Extraccão sexta-feira 8 do cor-renle; os hillíclcs acham-se a vendana agencia geral á rua Visconde dctlruguay n. 123, Nithcroy; os agentesSilva,Monteiro s C, caixa do correio 1007,endereço clegraphico Fikl.

TAI.iIKni:** UU €Ct ISTOFI.E —

Grande BJlfOhlò he louças—R. dosOu-rives n. 91—Loureiro, F.,

"Moura & G.

-4

'kAon clínicos

03 resultados obtidos no Asylo de Men-dicidade desta capital pelos illustradosclínicos, Innlo na enfermaria dos homenscomo rias mulheres, com o emprego daNectondrn Amara, mereço toda a altonçãoda illuslraria classe medica brazileira,piincipalmcntc por tratar-se de um pro-duelo de nossa llora.rcccmvinilo á matériamedica e acompanhado de analyses chi-micos feitas aqui c no laboratório muni-cipal de ehimica de Paris. No Jornal doCommcrcio de 29 de agoslo próximo pas-sario e n! O Paiz dc 1° do corrente vôm tran-seriplos os dois longos c importantíssimospareceres rios illustrados clínicos daquelloestabelecimento, Ihealro variado rie cn-feriniriarics inveteradas, resultantes dascondições de seus infelizes asyladosquando para ali são recolhidos.

O dincurflo do Mr. RctunibnTbcotonio Lúcio de Mello, inventor das

fechaduras do segredo som chave, pedelicença ao lixm. Sr. deputado llelumhapara llio fazer ver quo a informação queS. lix. obleve do seu trabalho do fecha-duras não esta do accôrdo com a ver-daria.

Sou um operário polira, não tenho ninteliigcncia precisa nem tampouco meiospara articular pela Imprensa; no entre-tanto é esta a 2a vez quo o meu nomeservo rio cunho para se poder censurar osaclos rio lixm. Sr. ininislro da viação oiniluslria o por tabela os do poder exe-culivo; islo é nina injustiça que passo aprovar ria seguinte fúniia;

Inventei fechaduras do segredo semchave que são úteis para todos os mis-toros e com especialidade para cofres cburras ; recorri a muito* capitalistas narame auxiliarem com capitães, mas nenhumdellcs me favoreceu.

Recorri enlão ao lix. Sr. presidente riaRepublica pedindo-lhe a sua proleeçãopara fabricar um cofre com appllcoção riominhas fechaduras, para ser apresentadona exposição de Chicago.

Felizmente, fui auxiliado tanto pelosmeus .superiores como pelos meus com-Banheiros rio irabalho.

A minha lembrança porém foi tardia, csó om junho consegui concluir o meu Ira-balho, suhincliendo-o logo á apreciação rio:ix. Sr. presidente, o qual poráPa vez omandou submctler a um oxaraiaò peritosque julgaram útil o meu invento, lira esselodo o interessa quo cn aspirava naqualidade de artista hrazileiro. lim-quanto ao meu trabalho seguir para aexposição, devo dizer quo o incu unico Dmera que ello chegasse a lempo e fosso pre-miado como trabalho digno do adianta-'u-nlo nacional, mas uma vez que, exa-minano peius peiíiog.deu bom resultado,eu considerei quo para seguir para oChicago seria preciso acompanhai-o. t*ojgque não é simples de condução cof.7,?-iiiformaram ao lixm. Sr. deputado. E'umcofre quo pesa mais do mil kilos c preci-sava acompanhai-o para dar as explica-cões precisas rie seu Irabalho assim comoãs vantagens que elle encerra. Necessita-ria também uma ajuda dc custo assimcomo um ordenado.

Por esla consideração eu mesmo medirigi ao lixm. Sr. presidente pedindo-lhepara mo auxiliar com esse dinheiro quepretendia o governo gaslar na remessailo cofre, em um oulro melhoramento dovelocidade da navegação a vapor quepretendo pôr cm execução.

E' esle o motivo, lixm. Sr. deputado,por quo cn fui a uuica origem dc não se-guir o cofre para a exposição de Chicago,o não o governo, como pensa V. hx.;como operário pobre inais honesto soseria remunerado so os patrióticos in-stinclos dc V. lix. o do scus coliegasdessem para apontar ao governo n uli-lidaria que havia cm applicar as minhasfechaduras em Iodas as repartições dolistado como mais vantajosas o seguras, cnão fazer exposição invertida de urnafechadura, quando o trabalho é umcofre que não podia seguir no fundo dobahú do Exm. Sr. contra-olmirantc Mau-rily.

Gapi(al,28 dc agoslo dc 1893.Seu humildo Cr. operário,

j ,Xiiçu;rgj(ip_ Lúcio de Mello.¦'," u.ali.i.'. »-*»»»-»»-***>»'ll'.1' ' ' rr

r-hUe» *•.'•-<¦•« Mr_.ll ; uVtndH poc ataMac/, ImporUçio dircot»;

o ojpiTrtse&o. OrdqMemloo^MÍHiiek,,a Silva ft finna. rua da Quitanda nivKit,.100 o 108..,. . . , -..;-;.«.:•

O Sr. llr. marinuo ilo Agului- iSEU PARECEn S01II1E O PEITORAL OH."""

CAMUARÁ S^«... tem sido por mim empregado cl* I

•diversas alfccçtics rias vias respiratórias,,obtendo sempre os melhores resulta-1t]os...—Oc. Francisco Mariano deAguiarM(Uelém.) ft-0*jE— ¦--i I

© ür. Ur. CiiNln MraucnnteSEU PAIlECBn

sonnE o peitoral db cununí«... exerço acção bencHca sobro *

mucosa rias vias respiratórias, pelo quaítenho observado cm minha clinica...n—Dr. Manuel Alves da Cosia Brancanlcv,(llio dc Janeiro.)

- —— --- •*/$?»• ¦¦"¦ ¦*¦*-¦* l

Ilxcelsiiir I 'As falsificações abundam. As imitações})'

atigmcntam cada dia. A frauilo não ccsSMPorém a legitima água llorida de MürrajK& Lannian, o perfumo universal, não suc^ciimhe jamais. Ao, contrario, cada diíi.é mais popular, cada dia so llrma maií]no publico a convicção do quo não.;ha Água rie Colônia nem perfume dc tou-!cador franco/, quo possa coiuiiarar-se-llia!cm frngronoin, delicadeza, (liirabilidado;o sobretudo nossa generalidade de usos a,applicacões que Ilic ha valido seu symjijpalhico'riistinctivo. No banho, nn hacia,>|no copo dos denlcs, na toalha, no lenço-!nas roupas e na nthinnspliern do aposento, ja legitima Água Florida de Murray & ban-,.mau é uuica o sem rival sobre a terra,*!

«O »JçíO Sr. llr. Cnmnclio treijai» . •.•¦

SEU PAHECEIl SOIIIIE O PEÍTOIlAL DKCAMUARÁ \

«...Icnlio-o applicado etn minha clí*:nica com grande proveito nas diversa*allccções rias vias respiratórias, espe-1cialnientc quando clironicas — Dr. -"ttíiqr,'A. Camacho Crespo.» (llio de Janoiro.) ;','|__— «j> m

O Sr. Ur. FrunciHco Silveira .'.XSEU PARECER SOIIRII O PEITORAL DE:

CAMUARÁ " X.«... Tcnho-o empregado com assáf.'

proveito cm minha clinica nas moléstia*"hroiicho-pulmnnarcs... — Dr. Francisa,,Auguslo da Silveira.» (Recife.) -^«ti>. -"-T5-jfJ

AiiiiivcrsnrloCnllio hoje mais um hotüo do rosa

jardim "ria existência a riislincta e sym,'

palbica joven D.Maria Torres Lima d(.Oliveira. Deseja-lho muitas felicidade!-,nossa capilal . '¦ ¦*"-

W* rt Om ^_'—.—.:—¦ ..<-?> ;—ííi

O Sr. Ur. Plrcn «lo Alnicld» j"seu r.-iECEn sumiu o teitoral UE i

CAMUARÁ ''v«... tive ocçasião do o examinar o, coní^

pleno conhecimento, aconselho o seu usfjfícom a maior conllança. » (Extraindo doFormulário Internacional, do ür. Pires de)"Almeida.)-rg> --J

O Mr. Ur. Srr.illiii Arinijoseu rAiuiCEit sonnu o iieitoiial. db '

CAMUARÁ \«... ó um excelente nicdicamontoV

empregado com muilo bons resultadosnas moléstias hronclio-pulnionares...—t

» -•**** "'5'ü Josi llodrigues de Araújo, i(Pelos ">-; . .

¦ i - i.rgr. i^y.IInrlliuloi.nu Josó l.obilo ..

Conla hoje um anno que so uniu no*sagrados laços do hymoncti e dislinclocapilão do fragata o lixm. Sr. Darlliòfonioi»José Lobão comaliy.ma. Sra. D. lirmc-ilinda Tavares Lobão; mil felicilaeõcs ovotos rie venturas e felicidade- lliorji.rendem . '"

Os seus affciçoadm amígosjmRio, 3 dc setembro dc 1893.

íl

LOTF.ni. no PAn.tx.4- soiooos

inlegraes por 05. a.extracção des'to im-"porlaulo o novo plano*da Ia série .Ia Cio-teria, lerea-fcira 5 do correnle, iiioooflinlegraes por 801) réis, ria 22» série da 2alolcria, te|»-'»)f0inheli.do Wáf~ '3Ultr.O» ideste4* loteria,

"¦'.-.¦

--5».O Sr. Ur. TcIiinco «lc Uouicusorq I

SEU PAnECKRSORRI! O riIITOIlAI. Dl! CAMDAnÁ

«...empreguei o P_ÍTOriAL de Ca**-jpaiiá com grande vanlngeui em pessoa •'de minha familia, que solfria lia aljíiinsinozcs de unia laryngite, acoinpanhada.de accessos do tosse...—Dr. Tclasco_ds,iComemoro.» (Itio de Janeiro.)-**»- -ç?

üuercis fazer uma boa digestão T ;Tomai um cálice da afaniada

GUAQUINA ILlUI.IVEIRA(A' venda em todas as confeitarias.) ;....

-C*. -"_ i 1\

èmt. Br. II

¦adrlcuea mlkelrt)FlÜ P.lli

'flBR

SOUBE O riIITORAI. nu camrarX' —

... manifesta sua acção especial sobro

che, desperdiçando ouro n sua cara, on-corajando o vicio e os excessos. Eis ahios homens quo esbanjaram o nosso di-nheiro, esso dinheiro que eu destinava auma joven innocenlc para lhe adocar aexistência olhe propor.iouarfelicidade, liellos, ao conlrario, que procuravam?Meios de corrupção o rit desordem misc-ravel. Diga-me quem numa causa comoa minha não teria esperanças? (jucm nãocontaria com outro resultado ?Quando começou o senhor esta louca,esla alucinado, carreira? perguntou Quilpmais brando pelos symptomas dc deses-peracão rio oulro.Quando comecei ?... Não foi, não podiaser senão nn dia cm que eu verifiquei opouco que tiniu jiinlailo, c quanto tempoera preciso ainda para juntar algumacoisa, e. cnmn na minha idade o cyclodo meus dias eslava circiimscriplo. Nodia em que pensei quo teria do abando-nar a ni"nina a piedade do mundo, malOcando com o necessário para rcpcllir afome nos primeiros momentos, nesse diaeu atirei-me como um louca ao azir dascartas.Foi depois que mo encarregou dcpassar o mar com sua nela ?Foi pouco tempo depois. Tinha pen-sado muilo; durante mezes inteiros osmeus somnos eram atrnjictados por estaidéa. Comecei enlão. Nãi encontrava pia-ler BO jogo; nellc sé ganheidias de ancic-dado,.noitc.itc insanuiia.a perda da minhasaúde o da tranqüilidade dc minha.alma ;neill' só" ganhei amargura. • desesperai.

Sim, primeiro perdeu o quo linha,depois recorreu a mim. Emqii.intn eu osuppunha a caminho de fazer fortunacnmo n senhor dizia, trabalhava era parase converter eni vil mendlganto l... Ii énessas condições que o senhor me enchiile cnrlns rio peilidos qnc garante comtodos oi seus bens, o que ia lentamenteponilii fogo I li diga-mo nunca ganhou ?Nunca. Os meus prejuízos nunca fo-ram coberlos.

Acho que um hnmem que joga porlanlo tempo devia ganhar por força ou aomenos sair sem prejuízos.

E' verdade c ainda lenho esperanças,exclamou o velho levantando-SO rio aba-timento para uma cancele rie paroxismo,é verdade; sinto perfeitamente isso; mas,Quilp, nestas ires noili-s (. nho sonhadonuo ganho uma somma considerável...li.-lo sonho eu nunca tive. Tenho nellc amaior fé. Não me abandone neste mo-mcnlo em que parece que a fortuna mevai auxiliar. Não tenho oulro recurso,ajihlc-mc a tcnlar «sta ultima esperança.

O anão alçou os hombros c sacudiu" acabeça.

Veja. Quilp, meu bom c generosoQuilp, disse a.uri.a u velho liraudo commão tremula al.un- pedaços tlc papel dobnlsn e apertando'o braço do anão, v jaso. Repare nislii... b" o frueto de longoscalculoa e de- uma penosa p-periencia.Devo ganhar por fur.;a. Nio na falta«.•Dio um pffiucnct auxilio... ahmnus jifaier este uUiinn anpcllo!¦ ¦¦ - Quitprf — Com toda a franqueia,libras, quarenta libras, meu caro I

O ultima empréstimo foi do setentae dcífez-so n'nma noile.

Reconheço, respondeu o velho, masa sorte aiiilava-mc no conlrario, e a mi-hha hora nãn linha chegado. Veja, Quilp,vij.il exclamou elle, tremulo; tão iivuiuloque os papeis so Ilic agitavam na mãocomo sc lhes desse o venlo. Tenha penadesta orphã. Sa eu fosse sósfnho podiamorrer satisfeito. Talvez mesmo tivessejiWWiiidn estes golpes tia sorto que é tãoInjusta favorecendo lio seu esplendor osorgulhosos o os felizes desto mundo, aabandonando os pobres c os afOielos quea invocam no sou desespero. Mas ludoque eu tenho feilo é por cila... Ii' sú dosenhor que ou esporo a nossa sal-varão... Auxilio-nos. Eu lhe poço porella e não por mim !

Sinto que uma rnlrovista commer-ciai me chama iiiiiiieilialaiuento para acidade, disse Quilp olhando para o sourelogin com o maior sangue 'frio destei.. ni'1", senão, isumiria muilo consa-ciar-lha mela hora para vel-o dc lodolivre.

Não, Quilp, bom Quilp, disse o velhon'u:n tom COIlVIlISO ngarrando-o pela so-brocasaca ," qilaial.is vezes temes faladorie sua pobre mãi! V isso talvez que mnlem in-tiirado o receio de ver a minhapobre .VII i iilregiic á miséria. Não s-jacruel, lume ludo iíln cm consideração.Ganhara bastante. Oh! por favor em-

reste-mc o* d-.iiliciro de que i-reciio paraca nao posso,

r.a extraccão uesie eo- ytmtiuoa« da:,*iaH rçsníraionai nor ciuul.. .,._,™ ___„.,.,_. *_._»_,._ tio. MMaaVO do correnle c fartra. ela itíw .«llnic» iiMfiica. Ini • .•,ll»-i""r: .""cr* •aT*'M*^^"a,?* mBltv««_g|^^eiirace> jffiaÈrto igeltaçto.;.-Dr. JUt. *fc' ini 'ilAarítTi, aoimc *!M|É|'^ É

.icmJtlímtWÈtwrS/' ' ..' ¦"" il» —- i 1. --"ro. t**i>*tj^tnip*v*.-ii%'-«PiW £^__i____7í™1^ •-• '<> âia^^kl»^'"^. [_ 4^,**^*fa}imf0*''ll lem vinhos, rua de üroguayana n

respondeu Quilp n'um aMèitodo polirioz,qne nâo lhe ora trivial. 0 (pifté certo éque estou rsgolado, o senhor illudiu-niccom esse gênero dn viria parcimoniosaquo levava com a menina...

Sim, cn gnanlava Ioda a minha for-lima para garantir-lho um futuro me-Ibor.

—Muito bem, muito hem, comprehendo;mas, repilo-o, o senhor abusou lanlo,aproveitou-se tanto da reputação dc ricode quo gozava, prnmcltou-me taes inter-esses quo se eu não tomasse conta emmim, se não livesse uma revelação ImeS-perada sobre a sua vida secreta... <

Quem lhe fez revelações ? rx>elamouo velho desesperado. Qiícm foi °.uo moiraluu ? O nome 1 diga-me o n''nl° nessapessoa \

O velhaco do anão, rcnoctinddVIue seproounciasse o nome da menina, plpri-i ovelho na pi.-la do arlillcio do que í;llcsc tinha servido, deliberou nada dizef 'perguntou v

Dc quem suspeita ?Foi Kit sem duvida; não pódc ser

senão Kit !... ello espiou-mc talvez, e osinhor poitou-o.Como é que dcscontla delle ? disseo anão flngindo-sc. compadecido. Poishem, v.i, seja. Kit. Pobre kit!

E dizendo estas palavras inclinou a("¦ai" ra dc um modo lodo amável despe-ilínilii ?.¦ do vi lha. Quando se. apanho-f.h-.i da loja, parou a disse n unitoiu aca-

,nolltadoPobre

O Sr. Dr. Alves do MiunSEU PARECER

sonr.n O PEITORAL DU CAMR.UtA ;>., - '«... tenho empregado em inoIeslit)8j3oi|; „

órgãos respiratórias n Peitoral nn-fwx-j ;'¦¦ÍaiU, ÇOHien.lo os melhores rcsultailos-s-j. ,•-pilFiraiMsco Alves de Lima Filho.» Ctorri^.'^~H,j<|»^oi'te.) y% ,'i .;"1 í.»'^ -O- "">"""?- -

..1»0;. n»nle.».li.i» (graves H..'.zSTj Carlos Novaes, medico no;Par^.

rccomraciiila o uso ria /l.;n« Inglesa^llibeiro tia Cosia & C, como lonicoo••msWhlnte r.as febres palimlrcs c.IJiaS, ;convalescenças de moléstias gravcs«£J.-Ji^__:*&* .. p i W

m*rr""i

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SriV- •

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anão maisnia feia

. - , - - r ! - • :

Kit I fiem me lembro, foi cite a

quem disso -que eu sja.horrendo quo so podiapor um pcnny. Ha! lia. .Kit!

li assim falando foi-se como tinhavindo com a physionomia radiante dccontentamento. . '

Se Daniel Quilp linha sc medido comouma sombra na casa do velho, o dessemesmo modo linha jlo lásajjlOjO cerlo iojin-' nao havia escapado aos olhos ulninguém. Defronte, n'um saguão, estavaum indivíduo cm observação. Tomarauma altitude do quem sc dispunha aesperar, c dc quem eslava acostumado aesperar.

Não dava esse Indivíduo absolutamenteattenção aos que passavam, constante-mento os seus olhos estiveram Ãlos sobreum só e o mesmo ponto: a janela juntode que a menina costumava sc sentar.Se ile tempos a tempos elle desviava osolhos ora para consultar o relógio deuma loja visinha, e cm seguida voívia-oslogo com mais lixidez para a velha casailo negociante dc vclharias.

Precisamos fazer notar que eslo per-íonagem mysterioio não dava mostra def,diga, e permaneceu sempre como sen-liocla vacilante, lias á medida quo ahp.a sc adiantava, começou a dar signaestíe cTm*e_a c daJtaictação.interro-f* •^«.mafi^il_|_^lllcnte _.** gl esperança'-»

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iror- ana-

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olravcz ria (piai mirava o relógio,que sc fechara o ''--l^nifei^Bsio,ao nicsmo lempo jBis: snara-.uhoras ria noito na toiwrii igreja,pois um quarto. Então elle paroceaTcpn-.vencido do que era inútil permniic;<!«^ '¦>'¦. •por mais tempo nesse logar. liiiireiantti-1-,-1'?'.'esta certeza parecia sftr-llic penosa c «ll»'', •'•¦7'.'podia sc decidir a so arreia ri'a!i. H(i.i-.-tAíairo sc afasloii lenlamente como se vollpnl <•' '*' ¦muitas vozc3 do caminho para olhar pM»ííJanela, parando repente com um irm-""vimento brusco, quando um ruido imfr-Ànario oh qualquer mudança da luz doquará". ",c f""'1' juppor que' o procura-,dor rãuTfl**!*?mn"n PcrJcii do lorio a cs-peranca por CSÍ?-r'0.llc O para de umi,vu»renunciar As pesqdi.",. r/imeçou a a:iilfl~~|~j^ »»*^depressa não querendo ina>-rjniÍ((^p.rTl*V "''•«Irás para nao ser atlrahido mais porqualquer signal. "

Sem afrouxar o passo,, sem lomar tempodc respirar, o nosso myslerioso persona-gem lançou-se alravcz um grande numerade ruas c becos alé que chegou a umapequenina praça; alti caminhou mais davagar c parou dianlo de uma casa mo-vdesla, quo tinha uma janela illuminada-*'Que pechincha ! arre! cuslou.bradonuma mulher que abriu a poria. A aoaahoras, seu Kit...

Sim, minha mãi, snti eu.— Oh ! mas como In vens faligado !" vclunte não alu cáf noite, ase til4 não,cbêgju à janela.

Vj^i^^jlp.>••>

•»«-j.,.»v.;-"

Page 4: NUMERO AVULSO 100 RS. i iii iir - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1893_04136.pdf · o bramando pelo meu santo ou bato ... faltai o sujeito á oração, que levo o

-{.-¦';_.. ¦*¦.¦'''¦ .-.•... •'•;: -.'.,•;. .'•:::^.'^--.^ ;-- ¦• '. '."' V^ •- •• __ ,>¦.JÈlLr.'

T" ;. . &4.*,' ""

* ¦" __-'.•" '' ¦_,.;... J, i, - ,7i——IT*."' *—¦»"-- | " -T-i_-------»-rs^-r--Tw________ ¦ s ¦¦ ,. -— ...is im» as sjawt C__ II __—__¦ H 1 . -TW»»¦^^^.------—__.._._-ai^__^^ - '^,wgHbhàm

riutiilíá''° C. A, k \, _. Ti TT $0ÊJ^'%&MU. Bancatía i de S?r, rj, ffl|| jjg [jg \\ ¦ g^^Hg?

rno«n _______ _*:i\-Cn«rt_o 11. . 1 ... '_^__v< ^-.&f^^.-J_ÍÍ,'¦ corrida cm 17 de sclembro dc 1893 U" V ' V ;- '•>-ÍJSS__3£_>2_^

CLUB UNIÃO COMMERCIAL..

.*-*—_»

Í__A__A

A Sen Vork - .UDE SEUMOS DEVIDA'— KEW•yqr.K life ixslt.ance compaxy'' Mm. Sr. coronel Santiago Faz, 11. D.

agente da companliia do seguros de vida<_c w Vork Life Insurance Cbnipanv —Sanlos-Tenho ajm? fâfàjfa jfôffià^:í.-i_ii_, a quantia dc dez contos dcréis «moeda llrazileira» (I0.000Í), quantiaçsta'cm que ha menos do um aniío teve

* feliz lembrança dc segurar sna vida na-Hcw York Life lnsurauço Company meuesposo João Augusto Teixeira, fallecidono dia IG dc julho próximo passado.

Reconheço quo a acredilada companhia,que V. s". dignamente representa cmSanlos, tomou interesso pelo ininiedialopagamento desle seguro, do que fico muito

pgradecida.ftm com estima e consideração

üe V."S. tittenla criada,JOSEMIINA TllKOTONlA TEIXEIRA.

O Br. Dr. ".orno da Moita UncellnrSEU PARECEUPElípilAti DE CUIDAR..SOBRE

t.eúho-o empregado cpm õ jílims:brqiic)iites,-e^iol_'- .' .

O Sr, Mr. -i'__ CordeiroSEU PARECER

sonnE o peitÓiiat. nu CAM0A_A, é um excelente hálsanilço o como

lafó'_nhó7e. pregado nos doentes doJironchites e nlleccflcs pulmonares comgrando proveito.. ¦—Dr. Anlonio da CruzCordeiro.» (Pãráliyba do Norte,)

rrisuiladps nasapparclho bronojib .jjUfiiif.da Mottn llaçclla

.mijo-'OE

Mim- Sr. Ilodrlgo l.opcs do Ilrlto.,pnCPHlETA_ÍO DA P11A11MACIA RASPAIL

_ SofTrcnilo ha bastante tempo dc umaforte dyspepsin, rebelde a toda sorte doprcscrlpçOes médicas, cuidadosamenteobedecidas, resolvi, a conselho-de umamigo, experimentar o seu Elixir de l'o-psina Composto, i! lão bons resultadoscolhi com o uso desse medicamento quenosso hoje considerar-mc inteiramentecurado do tão impertinente enfermidade

Agradeccndo-vos o terdes acertado comtão poderosa lórmula, passnroi a aconse-lhar a todos os dyspcpticos o vosso fa-moso elixir.

Aulorizando-vos a fazer desta o uso queUUiis vos soa venha, Subscrevo-meDe V. S.

amigo muilo graloJosé Cam.os Pereira. »

Bua Visconde de Itjtfna 235.Vende-se este medicamento na phar-

jtucia llaspail a rua da Assembléa 78.r. -O*

O Nr. Dr. JiionPcrolla#ED PAHECEK SOIIRK O rElTORAL DE

- CAMIIAIIÁ'' .« El medico-cirujano que suscribe, cer-lillcaque cl. especifico titulado Peitoralde Cambará, dei Siir, J. A. de SouzaSoares, dei Drazil, mo ha dado admira-liles resultados cn cl tratamiento do Iasenfermedades dei aparato respiratorio,especialmente cn Ias bronchilis crônicas—'¦Dr. JuanPcrallaR.» (Residento.em El-qui, no Cliiic.)

snuPAnECEiv spnm_''o peitorai,¦ 'cuidará

«Tenlio-o empregado cm minha nii-nica nos casos do moléstias bronclio-liulinonares, colhendo resultados muito!'.alisra:toriüS. Posso, em virtude dessesbons-resultados, garantir a rfflcacia dcslomcdicaróeiilo; principalmente . quandoeslas aircecõcs tiverem tomado o caracterde chrnnicidailc...— Dr. l.uiz Josis de

Araújo Filho» (Aula, Itio de-Janeiro.)» -—_.-_.— *g{S*~ — "

Floriano PeixotoSempre na ponta, fazendo espernear"aos'

jacobinos c aos federiilistas o os ceie-berrimos scbaslianistas 1! 11

Prudente,-J/Lopes, V. Pessoa, l.trcirc,Moura,' II. Chaves, Kpilacio, tllicerio, M.Viclorino, 11. Pestana', Ruy, Quintino. SilvaRiínodo, Caslilhos, Yalladão, Ubaldino,Silva Tclles, conde do Figueiredo, Chris-tiano ütlnni (para moer o Instituto llislo-rico), .1. Mariano, iladarò, Alfonso 1'enna,C. Alvim, são os cliapéos modernos cho-gados ultimamente liara os republicanossinceros o patriotas!!!!!!!

Só deixara dc ter um chapéo dc cabeçaou um guarda-chuva da Chapelaria Uni-versai de Jacinllio Lopes, da rua do Ou-vidor ll. 103, quem-for muito sujo oumuito desgraçado 111! 111

Isso é só jiora fazer dcscnferrujnr alíngua da canalha o dos crápulas im-mundos o infanianlcs!!!!!!!_. -m_es*- ——

O Sr. Dr. _o__ (.iissalnSF.U PAIIEOER

SODRE O PEITORAL UE CAMPAR..o... aclio muilo importante a sua pre^

paracão Peitoral de Camiiará, não sopela" efllcacia de seus resultados cmmoléstias do peito, como lambem peloagradável sabor, que não faz repugnar odoente mais delicado do paladar...—Dr.J. Lassala.» ( Pelotas.)

,-CP*O Sr. Dr, Çhrlo. Miirchiind

SEU PAI1ECER SODRE O PEITORAL DECAMIIARÁ

....Tenho-o aconselhado na minhaclinica e com elle tenho tirado resultadosimportantes no tratamento das moléstiasbronclio-pulmonares — Dr.. Carlos Mar-cliand.» (S. Gabriel. Itio Grando doSul.)

o Sr. Dr..Jrs.\i_6eu-n..iio-o empregado com resulta-

-• .os- importantíssimos.cm diversas afTeç-cões das vias respiratórias, sobresaindoum c._o de tuberculose incipiente quefoi radicalmente curada por este prepa-rado, em D. .Virgínia Maria Mendes, resi*dente hi'capital do Estado da Dahia, 6rua S. Miguel n. íG — Dr. Alfredo Men-des Ribeiro.» (Ualiia.)

O Sr. Dr. Polycnrpo Araponga

SEU TAnECEn SORRE O TeITORAL DECamuara'

«... tenho obtido optimo resultado naapplicação do Peitoral de Cambará nasmoléstias hroncho-pulmonares — Dr. Po-lycarin A. Araponga do Amaral. » (PortoAlegre.) ¦ ¦ ¦

¦.mbrlnsuez habitualE' um vicio tão pernicioso

repugnado pela moralquanto

Ü vicioso não só traz o repudio social,como é nconimoltido dc graves molesliasdo syslcnia nervoso c do coração, tornando-sõ inútil para os actos rcgúlares do cen-tro em que vivo. Ii' mister, pois, admi-¦listrar a viclima do alcoolismo o Remédiocontra a embriaguez, preparado pelopharmacculico Granado o approvado nelainspcctoria do h.vgicne, cujo ctfeitopara a repugnância deste vicio tem sidoobservado ò altestado por distinetos ca-valheiros.

Cuidado com as imitações, o legitimoleva a nossa marca registrada—Uma cs-trela em circulo encarnado—com os di-acres: Granado & C., rua Primeiro dcMarço n. 12.

.9. O Sr. Ur. Cccillnno .fnznrctli

SEU PARECER SORRE 0 PEITORAL OECAMUARÁ

<r ... lenho-o empregado na minha cli-nica civil, nas afTcctjõos broncho-piilmo*riores, olitendo excelentes resullados...—Dr. Ccciliano Alves Nazarcth». (Ilahia).

18 RUA DA CANDELÁRIAKo escriptorio da companliia acham_e

á disposição dos Srs. accionislas o La*lanço e mais documcnlos..cxigidos pelalei para serem examinados.'

Uio" dí janeiro,'3 P do agosto de 1893—E. Cybrão, presidente—/!, de Vasconccllos/Mo/;) .o.lhcsoureiro—. .Cândido da Silva,secretario.

para a.li*

Pó de Uokó

0 Pó tle Rogo não poderia prejudicar:nódc-se tomal-o tantas vezes quantasforem precisas sem. quo haja a receiarnue provoque cansaço ou irritação, hum moio infallivel para limpar branda-menlo o estômago o o intestino. Apósesta lavagem, a cabeça fica desembara-cada, e evitam-se então as enxaquecas,as vertigens, ns lontciras, as congestõesc as indisposições tão freqüentes na pri-inavera.

o Sr. 13r. Pcrclrii do SonznSEU PAÍlECEn SORRE 0 PEITORAL DE

CAMPARÁo... tenho-o empregado snmpro com

iiluito bom resultado nas moléstias dosórgãos respiratórios o tom a propriedadedeser um medicamento dc sabor agra*davel, sendo hem tolerado pelas crianças,cm cujas moléstias é de grande efllcacia—Dr. ,__! Joaquim Pereira dc Souza. »Cidade do Dananal cm S. Paulo.)

nr. IlcttenconrtESPECIALISTA COM PRATICA UE PAUIS E

LONDRES0 Dr. Dettencourl, medico operador,

traia das suas especialidades, pelos pro-cessos mais modernos, estreitamento daurclhra sem dor, moléstias das senhoras,corrimentos o tumores do utero, sypliilis,gonorrhéas, hcmorrhoidas e llstulas, hy-drocelcs sem injecçfio.

Consullas o operações, das 12 as 3, ruados Ourives n. 31.

O Sr. nr. Cunliu BittencourtSEU PARECER SORRE O PEITORAL UE

r.ASIRARÁ• «... le.nlio-o empregado com feliz, exilonas alfeceõcs calarrhaes-bronchicas...—Dr. José llcrnardino da Cunha llittcn-cotii-í.» (Porto Alegre.)

*"___¦¦¦ ¦_*»¦——Felicitarão

Conta hoje mais uma primavera n Exma.Sra. D. Julia Euphemia dos Santos, Mar-

| _JUCS.fiumprimento de

A. C.

p _<\ Dr. B.'1'liis da Silveira"' suu p.niEaBn•.. sonnE o peitoral nn àA_n_fí_

. «... o Peitoral db Campará 6 umheróico meio preventivo e um auxiliarno tralamcnlo da tísica pulmonar, tãofreqüente no brazil...—Dr. Uriãs A. daSilveira.» (barra Mansa.)(P*r

«' O Sr. nr, Pereira da Co»taSEU TARECEn SORRE 0 PEITORAL OE

Campara', • w_ tenjio-o empregado com protl-Clios resultados cm todas as affccçõoslironcho-pulmonares — Dr. Guilhotino Pc-veira da Cosia.» (Ilahia). ,u . - •._.

O Sr. Ur. KHVKilio .lontcncitroSED PARECER

SOnRE 0 PEITORAL DB CAMPARÁ«... lenho-o empregado com o melhor

resúllado nas diversas alleeções das viasrespiratórias, principalmente na lironchitcealarrhnl das crianças quando atravessama crise da primeira denlição...—Dr. Emy-

gdio llezcrra Monlenegro.» (llccife) ¦a-a_jSt_*—

O Siv llr. a.opcH Pessoa..SEU PA1IECER SOnilE 0 PEITORAL nE

CAMPARÁ«... tonho-o empregado com brilhantes

resultados nas dilferentes fôrmas da bron-chite e em alguns períodos da tuber-culoso pulmonar...—Dr. Lopes Pessoa.»(llccife.)_______

Cnni notareiAo illustre clinico Sr. Dr. P. Deymier

foi dirigida a seguinte honrosa caria:« S. Paulo, G d» agoslo dc 1893—Sr.

Dr. P. Deymier—Ilio do Janeiro—Graçasaos vossos assíduos cuidados o á vossainlelligencia, foi que minha esposa, quesoffria lia quatro annos dc umn exlinci.aodc voz, pódc rccuperal-a completa-mente no llm do seis mezes do vossoexcelente tralamcnlo.

Não sei como exprimir-vos n minhaprofunda gratidão pelo grando serviçoque prestastes á minha esposa, u crèdenuc, sc não rceciasso ferir a vossa mo-dostia, não cessaria um unieo momentode fazer o.elogio dos vossos notáveisconhecimentos médicos.

Aceitai, Sr. doutor, as alTecluosas suu-daeões dc vosso dedicado collega

César Mii.i.oni: Gaz .ini,Ux-lente da faculdade de medicina de

Nápoles.¦«St»

O Sr. Ur. «crmliilntio UoNtuSEU PARECER

SODRE O PEITORAL DE CAMPARÁ«...aconselho sempre esle preparado

aos quo soflVeni do bronchite, princi-jialmentò nsthmatico. — Dr. GcrminianoJosi da Cosia.» (Pará.)

~*5í*~~O Sr. Ur. Correia do Macedo

SF.U PARECER -.¦'•-SOnnE 0 PEITORAL DE CAMIIARÁ

lenho-o empregado com grande

_______-! ._¦ I__> ya aS°.2 I_____ •*-' _2 y_ s g_2 n._ 1. | 6 g

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Sgo'¦••¦^. Íi¦¦•¦¦'. _f c o

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B_B____B____________-I i—w¦_¦¦__¦___>!¦'*._u__3

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o Sr. Dr. Uctncilio faiunfii' SEU PAnECER

SOPRE O PEITORAL DE CAMPARÁ«... tem uma accão especial sobro a

nuicosa das vias respiratórias, curandoou aliviando muitas moléstias desta3mesmas vias, o que prova cabalmente asua crescente procura o aceitação, quoainda não teve aqui produclo algum ofll-cihal—ür. Oclacilio A. Gamará.» (Pelotas)

i_n*fi*T- - - -

Aos spnrtnnicn

Não deixem de ler 0 llinoculo, jornalsporlivo, lilterario e theatral.

ílarqucs, Monteiro «_Oliveira scicntiíiea.n aesta praça e aos seusamigos o froeruosEOS tiointerior* quo ein. 30 <lojunlio i»x*oxiino passadodeixou de ser sou empre-«rado o Sr. Antônio dosSantos Paixão.

ISio, 1 de sctemtorotde1803. - . -

;/. ,

t_iimii.nnrlntlo dcral' da Armada

COXCUnREKCIADo ordem do Sr. capilão dc mar c júcrra

chefe do conimissariado geral da or-mada, faço publico que, om-cumprjmciitDao aviso n. 1.919 de 28 docorrente, o con-solho econômico reunir-sc-ha cm limados salas desta repartição, no dia 9 domez próximo fuluro, as 11 horas, da ma-nhã, allm de receber propostas pnra 0fornecimento dc calçado durante o pro*sente e o vindouro exercício de 1894.''

Os Srs. proponentes devem satisfazer,na parte que lhes diz respeito, todasas exigências do regulamento annexoao decreto n. 94G do 1 de novembrodo 1890, ns quaes são:

1*. lincher com os preços por cxlcnsoc em algarismo a proposta impressa quolhe será fornecida pelo secretario, a qualdatará o assignará para sor apresentadaao consolho econômico;

2a. Entregar pessoalmente ou por seulegitimo representante, dircctamcntc aoconselho econômico, no logar, dia c horaannunciados, não só as suas propostascomo as amostras correspondentes;

3". lixhibir no acto da entrega da pro-posta, além da certidão do respeclivocontraio social, quando não seja llrmaindividual, os documentos quo provemser negociante matriculado e haver pagoo imposto dc casa commercial relativoao ultimo semestre.

lisses documentos lhe serão restituidosantes dc proceder-se á leitura das respe-divas propostas,

São dispensados da apresentação damatricula na junta commercial as fa bri-cas c estabelecimentos indiislriacsda Ro-publica e terão estes o aqucllas a prefe*rencia sobro os outros proponentes emigualdade de condições o circumslanciasdcvidamcnlc provadas.' Fic_ni, outròsim, prevenidos de que so-ião obrigados' a supprir ao arsenal dcmarinha desla capital pelos mesmos pre-cos por quo proponham fornecer a estocommissariado os arligos que merece-rem a preferencia do citado conselho.

Para os demais esclarecimentos acercado presente edilal dirijam-so á secreta-ria desla repartição.

Commissariado geral da armada, 30 doagosto de 1893 — l.uiz de Santa Calha-rina llaplista, secretario.

S» Ênrcò—150 metros—Para os (jllo nãotenham ganho, sem vantagens.

8» parco—140 metros—Para meninos do7 a 19 annos, coin vantagens.

3» pnreo—200 metros—Para meninos de10 a 15 annos, com vantagens.

4.» parco— 150 metros—barreiras o bar-ricas, sem vantagens.

50 porco—109 mclros—Para meninas de- 7 a 10 annos, com vantagens,o» porco—420 metros—Para homens, com

vantagens.»» paroo—420 metros —A passo, sem

vantagens.

; Só serão inscriplos os sócios quo soli-citarem por carta ao Sr. Carlos Couto,sala dos despachantes da eslrada de ferroCenlral c ao Sr. Daslos, largo da-Assembléan. !• .. '

, ,Os do _, 3» o 5a parcos devem declarar

a altura métrica.ENCERRA-SE NO DIA 9

fi. ARMUD, 1? secretario.Assoclncito dos Empregado, no

Vomnicrclo do Bio dc Janeiro

Esta associação fundada ha 13 annos pos-suco capital de 142apólices de l:000.50()0.

Proporciona aos seus associados as van-tagens de bcnellccncia que determinamos estatutos, como sejam: medico, botica,dentista o dinheiro, mediante a mensa-lidado dc 1Í009.

Convida-sc as pessoas quo pertençamá classe commcrcial a fazerem parto danossa associação, dando suas proposlas nasecretaria, á rua dn llosario n. 97, das10 horas da manhã ás 4 da tardo —01» secretario, Luiz Erugoni.

OHr.Br, liarão de Itnpllocuy

SEU PARECER SOIIRE O PEITORAL OECAMIIARÁ

n ... goza do propriedades cmolicnlcso facilita a tlcspccloração e o considerocomo õxcelòrito meio para nlliviar e curar

. lAHiLkSABBADO 23 DO ÉSHDará ingresso aos Srs. sócios o suas

Exmas. famílias o talão do corrente mcz,que será exhibido na entrada.

As proposlas de convites para famíliasserão.acoilas na secretária até o dia 18,inclusive, tendo cada sócio direito a umsó convite.

O 1» secretario,HENRIQUE R. BECKER.

?*£1 DOS lÉII

HOJB

DOlliXGO _ DE SETEM!) RE 18.3

_E.TJ_3_E.O0 secretario,

' ' T&A-DIAVOLO.

Companliia Internacional de Mntlc• (E5I LIQUIDAÇÃO)

Achando-se terminada a liquidação dacompanliia do accòrdo com a resoluçãoda assembléa geral extraordinária do 27de marco próximo passado, a commissãoliquidanto convida os Srs. accionislas avirem ao escriptorio da companhia, ruaPrimeiro do Março n. 54, receber desdeamanhã, 2 do corrente, alé ao dia 10 domesmo inclusive, do meio-dia ás 3 horasda tarde, o rateio que'loca ás suas acçõespor'definitiva liquidação, o qual rateio ede 34.5140 por accão inlcgralizada, deveu-(locada um dos Srs. accionislas vir mu-nido para osso aclo dos respectivos tt-lulos.

Pindo esse prazo, scra depositado nolhesouro nacional o importo das acçõesque não forem apresentadas.

Uio do janeiro, 1 dc setembro do 1893—A commissão liquidante.

N. B. — __ unecionaridòcom rejsrii1aridn.de as au-Ias do pórtug^uea:, fran-ccz, inglese o õsòriptura-ção mereaintil, mantidaspelo Civil), cliamo paraellas a attenção dos Sr».sooios que quisBÒrpiii IVo-quentiil-.-*.

" apliaridó-soas respectivas matri-calas nu secretaria.

E. F. Cenlral do llrazilDe ordem da direcloria faz-so publico

que, dc 5 do corrente a 4 do mez do ou-lubro próximo futuro, continua em vigor,para ns mercadorias sujeitas á taxa addi-cional variável com o cambio, a tabelacuja base vai abaixo indicada:

IlfiliGMDE.;EPO_V!PO$Q

BAILEoí_i.ci(lo aos Srs, sócios pela nov?

D1HEGTORIAem 6 de setembro.de 1893

' ' OI'

.,..-<

B__«_

Ingresso aos Srs,mez.

i.ccrctn.'io,

Capricórnio,sócios o recibo _r

O tlic.otirclro,

Nestor.

KdllnlafoHasíénto nn TBimuNOS ka fazenda

ni5 SANTA CIIUZTendo Domingos Theodoro de Azevedo

Junior íl Pilho pedido pnr aforamenlocerca do 200 metros dc lerrenos, na fa-zenda de Sanla Cruz, nas inimediaeões domatadouro, quo estiveram arrendados nocapilão Manoel Anlonio dá Sllva.óbrigadosa cumprir, as instrueções de 30 do fove-roiro dov 1891 o decisão de 211 de maioultimo, rm virtude das quaes lém defazer denlro em Ires annos cilillcavàn quepelo .monos lenha o valor (lo terreno, deconformidade, com o despacho do Sr. mi-nistro da fazenda dc 22 dc julho, couvi-da-se as pessoas quo pretenderem o rc-ferido terreno a

'roque rorem ao -lhesouro

por intermédio desta direcloria ou dasuperintendência da mesma fazenda, noprazo do 30 dias, contados desla dala.

Direcloria. geral das. rendas publicas,cm 9 do agosto dc 1893 - .. J. daRocha.

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Excelentes qiialiuauoa ¦-.. tíaprichosasftcollias forles ou fraca3 para todos oapaladares. Encontram-so cm todas as(asas dc varejo no llrazil.-__ ..pi

O Sr. Dr. CnrloH Ueiirlc.tio..ÍEU rAIlECEIl S0I1I1E O PEITORAL OE

CAMIIAIIÁ«... fui ultimamente obrigado a lançar

|jmão dcllc cm minha clinica o julgo-me"•'liojc habilitado para afirmar quo. é um dosmelhores remédios quo cm minha praticatenho conhecido para enfermidades dopeito e vias respiratórias...— IK C.llenriqson.» (Sanla Victoria, Ilio-tirandodo Sul.)n_ .__>» *—¦*¦

¦-'limos de Milvi» A Plunant!A DE S. JOAQUIM H. 90

Sorlimcntos para varogislas o fabrl-cantes dc charutos o cigarros.

proveito nas moléstias das vias resn»*»torias...— Ur. Pedro c^n-ein ,ieMacedo.»(barra do w.'<_.'0

<a>«11 v» êi Flnnn"l'abries

do fumos no Engenho de Dentro,rua fioyoz n.05, recebem fumos para ma-nipular do qualquer ponto dos EstadosUnidos do brazil.

«<__O Sr, 11.. ../.«rodo ..liilu

Bi:u paiieceu sonnn o peitorai, nnCAMIlAnÁ

«... tenho-o applicado em diversoscasos de allecoõcs das vias respiratórias'o tenho obtido os melhores resultados...— Dr. José dc Azevedo Maia.» (Parahybado Norte.)

_a_O Mr. Dr. 1'elieliino Slaeollar

SEU PAnECER SOIIRE O PEITORAL DECAMIIARÁ

«... tenho-o emprftjàiio em minha cli-nica civil cnríi resulfido.. vantajosos nasmoléstias do apparclho hroiiclio-pulmo-liar, sobretudo nas bronchites clironicas ona coqueluche — Dr. Feliciano Teixeira daMalta Pacetlar. (Pará.) I

a losse quando ú convdhlefttòmbritd pre-áorjpto...—Barão de llapilocay.» (Pelotas.)

—4»O _r. llr. Homem dc Cnrrnllio

seu PAtiECEn sonnn o Peitoral deCamiiará

« ... na minha clinica civil lenho ti-rado bons resultados com o Peitoral de_imtan.Viios cnso.i de bronchites, nfiosó:agudas como clironicas...— Dr. FranciscoHomem dc Carvalho. »(Ilahia.),___, . ¦.—m^f ¦

1'nbncoH dc miItii & PlnuumiAnos oiinivus n. 117

Arligos ílnos para apreciadores do la-bacos nacionaes c estrangeiros.

«gp-O _r. I>r. Cnrdoso o Sllvn

SEU PAnECEIl SOnRE O PEITORAL OECAMIIARÁ

« ... tenho-o empregado nas dilTcren-tes aficccües do apparclho respiratório,colhendo' sempre muilo bom resultado,especialmente em casos do coqueluche...—Ur. Antônio Cardoso c Silva.» (Bahia.)

O Sr. nr. .«gtiollo . inllio

SEU PARECER SOIII11! O PEI1 .RAL DECAMIIAIIÁ

«... tenho-o empregado com bom re-saltado nas moléstias do npparelho respi-ratorio... — Dr. Agnclto Cândido LinsFialho.» (Parahyba do Norte.)

JUI-MIM -Ü-.1 mExtracção

QUIÜIft-FEIRft 7 DO CORRENTEllillittcs á;\ciiilaciii_illioi'oj

BUA VISCONDE DO RIO BBANGO

nilnl.lcrio da Mnrlnlta

ItEPAIlTIrtÃO OA CARTA MiniTIMA — D.IRE-CTOniA DE PIIARÓES — AVISO AOS NAVE-OANTES— SUBSTITUIÇÃO DE LUZ— PlIAUOLnn caro frio—Kstado no mo nu janiiiuo— IlEPUlILICA 110S ESTAnOS-UNIDÚS 1)0DRAZIL

Avisa-sc que do dia 20 do setembro cmdiante começará a funecionar o novonpparelho de luz do pharoldo Cabo frioem substituição ao antigo caloptrico queali existia. ..'

• 0 novo npparelho do luz 6 dinplnco,giraiile, dc I' ordem c exhibirá lampejosbrancos de 20 em 20 segundos com ecli-pses tataés illuininando todo n horizonte.

0 plano' Tocai eleva-se IO™ acima dosolo o I44">,65 acima do nivel médio dasmarés ; a sua luz será visivel da distanciado 30 inilha.com tempo claro.

Direcloria de pharóos, Itio de Janeiro,31 do agoslo do IS93—Lcopoldino Josó dosPassos Junior, dircclor.

caC) 00 tor-^ •** côeo G- *¦«

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Irmnii ilude dc SofisnNeve»

Senhora dnn

DECLARAÇÕESBrmnndado da Santa Crus dou Sll-

llturcHNão tendo sido possível realizarem-se

as eleições designadas para o dia 27 dncorronfe, faço publico que o irmão pro-vedor o Sr. coronel Dr. .oruelio Carneirodo llarros o Azevedo trnnsferiu-as para odia 3 do setembro próximo futuro, ás 11horas da manhã, observando-se o quofoi recommendado nos editacs já publi-curtos

Cnnsistorio, 30 -ilu agosto dc 1893 —Dr. Manoel dc Mello Draga, tenente-coronel,escrivão.

F.-icolii _iu-i_ii_l dc liclln. ArCcH

CONCURSO AO PniI.MIO DE VIAOEMDo ordem do Sr. director faço publico

que, tendo expirado, a .'il do' mez pro-ximo Iludo, .o jirazo para as insi.iiiçf. sao

'concurso aiinunciado,. c não tendo

so inscripto candidato algum, eslãoabertas .durante ojlo. dias, .a partirdesla dala, as. inscripeõ s para o con-curso de pintura, iC conformidade como disposlo no art. 8, cap. I do regula-menlo vigente. .

As condições dc admissão são as japublicadas.

As provas são as seguintes:provas no concurso oe viacbm

Alumnos de pinturaOs alumnos do pintura serão obrigados

a prestar as seguintes provas: .1 ¦• Prova do inoilclo-vivo em duas

secções d,; tres horas cada uma; o jul-gamèntn fnr-se-ha com o modelo pre-sente. Esta prova úeliminaloria;

2a. Prova de modelo-vivo, pintado, me-lado do tamanho natural, trabalhandoquatro lío'1'.'s pôr dia, durando a prova30 dias;

3\ Composição, em esboço, dp^imponto mylhologico, biblico'ôti histórico,tirado á sorte .denlro 10 organizados noaclo do concurso pelos professores doscursos technicos. A execução durará oitohoras, durante as quaes os alumnos seacharão isolados c sem communicaçãoalguma externa. -

Secretaria _a.escolanacional do bellas-artes, t _l/i_rdeinbro delS93—Dr. Cun-dido José 'Jcixcira, scccctario.

NO MORRO DE PAULA MATTOSfim conseqüência do máo tempo, fica

de uovo Iransferidna festividade de nossaexcelsa padroeira' para o dia 10 do cor-rente; por isso continuam-se a receberprendas para o leilão—0 irmão-secreta-rio, Carlos Tavares de Mattos. * - •"

Veiivinvcl énleiu Vcrccira diifenllcncla

No dia 4 dn corrente, das 11 horas damanhã á 1 da larde, serão pagas aosirniãos soecorridos suas pensões vencidas.

Uio do Janeiro,' I dc setembro do 1893—0 f-yndiço, Rodrigo r_iíiiieio da llochaViuniia.

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6ÜABpiAH-raE&IIF£Assuranou C Xjiiiiitcil

m LONDltESCapitai £ 2.000.0(1»Fundos totaes £ 4.312.00aítohda aiinuai £ ! S5_.0Í)3

Esla companhia, autorizada a 1'uuc-cionar por decreto imperial, aceita sogurros sobre nuao.iiiíér riscos icrroslròi,

AOENTES

Mmvn A yo-i.B

RUA PRIMEIRO DE MARÇO 6._>'. PAULO

.' SUDÃO li NTB»

S1I.TA *U_1.J,_ A C.

9, LARGO 00 PALÁCIO, 9

âYlSOS MARÍTIMOS

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rn_S _l S^Jo o rt 0 o cí-_c"S_p.5 _ <" _-ra <*>¦ o o «ú m U1

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Arsenal de Cncrra d» Capital

CONCUIITO m UJIA LANCHA A RES103üe ordem do Sr. general director, do-

claro aberta a coucurrencia para os con-certos dc que precisa uma lancha a remospertencente a este arsenal, a qual pódcser examinada pelos concurrentes emqualquer hora do dia, sendo as proposlascm duplicata, devem ser. apresentadasnesla secrelaria no dia 11 de setembrovindouro, aló ll 1/2 horas da manha,coinpelontcmcnto selladas cUrinadas, pre-cedendo a habilitação dos concurrentespor meio dc petição dirigida a direciona,que será acompanhada do documentocomprobalorio da posso de estaleiro dc-vidamenlo licenciado.

Qnaesquer oulros esclarecimentos serãodados nesla soéíelaria.

Secretaria do arsenal do guerra daCapital Federal, SO de agoslo dc 1893 —0 secretario, Anlonio dc ürummond.

Irmandade ila .SaiitU-imo Sacra-mento. ila. Candelária

D1VH1A 00.90I.1UADAFicam énspi.'iísa_ "as'transferencias dos

lilulos ilil UlVtd.l consolidada até ao diaem quo se annuuciai' o pagamento dosjuros do semestre lindo.

Secretaria, I do setembro de 1893—0secretario, Manoel Ferreira dc Miranda.

A...ociiieflo Typogronhlca íiiiiul-ucn..e

Tagam-so as pensões desta associaçãodo mez de agoslo lindo, nos dias 1,2 c3 do correnle, á rua de S. Josó n. 21sobrado, das 10 horas da manhã á 1 horada tarde.

Outròsim convidam-se as Sras.pensionis-tas a comparecerem nesta secretaria paranegocio urgente.

Secretaria da Associação TypographicaFluminense, I de setembro de 1893 — 0lhesoureiro, ..níonío Joaquim Castilho.

foninnulila iUlnerva ProgrCMHO Per-iiomnucuno

Srs. nccionistns, não aceitando pormotivo justificado os logares do presi-dente e secretario, eleitos om assemblóageral no dia 29 de julho passado, scien-lilieo-lhes que a companhia continua ater sua sôde cm Pernambuco aló novaassembléa; sendo esla a ullima para re-solver todos os inconvenientes. Aclian-do-se por esse molivo os Iraliallios pa-rados, convido os Srs. accionislas emnlrazo do suas cnlradas,atóa G» chamada,a virem f.izel-as na agencia da companhiaá rua dos llenedielinos n. 23,3obrado, allmde continuar os mesmos.

Itio (ic Janeiro, I» de setembro dc 1R93—r.Ti'_i_io Earbosa dc Souza, dircclor-gerente.

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COMPANHIA"DE

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REAL

PAQUETES A VAPORSOUTHAMPTON

Soliíim para aTn ni neülagdalcna..

Europa21 do corrrn»

E_DIT_A*.XjAF0RAHBNTO UE TEnRENO NA FAZENDA DE

SANTA CRUZTendo Luiz Vicente dc Araújo pedido

por aroraincnln 11 metros do terrenos,na rua I). Joio VI, na 4> secção doforo, ná fazenda dc Santa Cruz, obrigadoa cumprir as instrueções de 30 de oulubrodc 1891 o decisão dc 29 de maio ultimo,cm virtude das quaes tem dc fazer dentroem 3 annos edificação que. pelo menostenha o valor do terreno, convida-se áspessoas quo pretenderem o referido ter-reno a requererem no Sr. ministro dafazenda, por intermédio desla direcloria,ou dasuperilendencia da mesma fazenda,no prazo do trinta dias, contados destadata. , ... .

Direcloria geral dasrendas publicas dolhesouro federal, cm 12 dc agosto dc1893.—/''. J. da Rocha.

do outubro

Tliaiue. 24

O paiiucte

II. BELLcapitão A.esperado do nio da Prata amanhã 4

do corrente, sairá para

SOUTHAMPTON E ANTUÉRPIAcom escalas pela

nnliioMaceió

PcruauibiieoM.bon

Secretaria da Escola Polylerhiilca

Do ordem do Sr. Dr. director desla es-cola faço saber aos interessados quo napróxima segunda-feira, 4 do setembro,terão < moço as lições das cadeiras onulas _. .cursos auxilares que termina-rão em Y.i« novembro, vigorando o lio-rario do^.T.Vvproxinio passado, e semprejuízo algiiiif dos exames, cuja inseri*pião acha-se aberta. ¦

(Ilio do Jun.iro, 2 de setembro do 1893—Bacharel, Josí. Joaquim de .Miranda eIhrla, secretario.

MOLDO. MMCOMiM DR SEGUROS TERRESTRES'.

336RUA GENERAL CÂMARA

836Capital «.ttOOi»OO0OOft

Segura prédios, estabelecimentos com-merciaes, moveis, ofllcinas e tudo o maisconcernente a seguro terrestre.

Cauciona c desconta tilulos de bancosc do lhesouro. Aceita procuração paraadministrar bens por conta o ordem deterceiros, inclusive o recebimento deuros de apólices, dividendos do acçõesdebanco3 0coiiipanhias,nestacapital,etc,mediante módica commissão.

Direcloria — Albino Francisco Correia,Manoel Anlonio Isidoro daSiLvae CândidoJosóOoncalves.

',•Conselho llscal — Antônio Henrique Gui-

niarãC3, Angclinò.Josó da Cosia Simões,Manoel Moreira Garcia, Antônio JoaquimSoares Hilário c Bcrnardino José da Cruz-0 director _ccretario,í/'amíi_ Im Gonçalves.

.!«•no dia 5 ás 2 lioras da tardo.

Os passageiros do 3» classe dcverf.0embarcar com suas bagagens na praiados Mineiros uo dia 5, ás 8 horas damanhã.

Düo-MC pnn.iiiRcnN poro_lo.vY.l_,via Soutliompton, com opção do ahicnilmrcur quando iniljicrom, «endocHte porto multo conveniente, porCNtor próximo dc I.onilrcn OU l,ari_.

%. u.—Na agencia tomain-so seguros..nbre as mercadorias embarcadas ne.teavapores.' , .

Para carga trata-se com o corrclotSr. «uni» II. Mneedo.

Para passagens o outras informaçõesno esoriplorio da companliia com o bu-pcrinlcndenle a. c Audcr.on, rua doS. Pedro n. I. sobrado

Agentes da companhia cm S. Paura,Srs. Lupton & C, Banco dos Lavradprc.,

'^*!&

.rinnndade do clorloNo palrlarchn_t, Joaqulin

A. mesa administrativa faz seiente atodos os irmãos e lieis que cm conse-quencia do máo tempo foi transferidopara domingo 3 do corrente, se o tempopermiltir, a conclusão dos festejos cmlouvor ao nosso orago, constando do umsolcmnc Tc-Dcum quo será celebrado ás7 horas da noile, pela posse da nova ad-íninislração.

Das _ horas da tarde em diante, locarácm um coreto ao lado da igreja, umabanda mlijlar diversas peças de seu re-pcrlorio, se^uindo-so o leilão de prendasolfertadas pci. s devotos, o ás 10 liorasda noite será í_. I.madd um lindo fogo dcartificio preparado pelo nosso irmão cinsigne pyrolochiiico Campos.

De ort_m do icinão provedor c mesaconvido a iodos os nossos irmãos c fieisa comparecerem a esles aelos para maiorbrilhantismo da festividade.

Ilio dc Janeiro, Io de sclembro do 1893— (1 procurador, Joaoiiím Domingucs daSilva.

Comp.ffiiic iles Hessagerica MinesAGENCIA

79 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 7ÍO paquete

EQUATEURconimandanto LAHTIGUE, da linha Of-cular, esperado da Europa (pela ilhaGrande) aló o dia 8 do corrente, saírapara Montcvldéo e UnemiN Ayre»depois da indispensável demora.

O pnunete

commandan.o CIIEVAI.IER, da unha di-recla, esperado do Ilio da Prata no dia 9do corrente, sairá para ..liboo c Wor-déo*, tocando somento cm iioknr, de»pois da indispensavol demora.

Para fretes o passago.is irata-so njagencia, o para carga.com o Sr. Del»duque, corretujr da companliia.

0 agente, ..-} ;;:¦;,¦ 0. MMTODi,

_ÉÉÉÉ____fMM___r__b._r-4__."t3

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M__l__Il-_;*'

«SGCiO COMMEBGIALPio, 3 do «etouiliró dc ISt-3.

Mercado do cambio

Banco Nacional nm_ou hontora a laia oftl-Co 12 l/a il. sobre Londres, o os oulros

cos a de 12 d., o assim se conservaram.'pialmcnlu r.lü ao uicioilin, quando o Itivorfo llank rclirou sua laliela o atlliou a do

/8 il., mas poucos iiorocIos foi í cstataia., mcir .iil.i c.iivo indecisa duranle todo o dl«,s oi>eracúcs liirim luibs realizada! a 12 l/lü

|2 l/.l d.', fechando nestas coiiilifüeB..s laias otticiocs foram as segulnlei x. •*

1. 1/8 a 12 d;(.730 a TH por fr.íl)71 > 931 nor H/m.

3 _•/.. '

_78r, a (807 por lir*,

ÜU d/t'10 .!)_ •

3 •

^irBiMlit-i.'." í1 ._.-*i**«6__.

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T_.I.EGAA1'_MA8SEllVICO liSfliCIAL Ü'0 PAU

Montéviuío, 2.O paquuto tVi/rfii, procedente dc Buenos Aires,

seguiu para a Ilio du Janeiro.

rr.nNAiiii_o, 2,Seguiu hoje para o Ilio da Janeiro, com escalas

por tiuhia, o vapor francez / .iraiHtyUíi.

UOVIUEOTO DA. ¦•..NA '

Ven.leram-ss hontem na hora oBlciit oi so-guintes títulos: .'<

2.000 Soberanos20 Apólices do t;00.}, 5 •/•20» • • . ¦ »23 •.¦¦•¦»..i _ » ..*i • » » ••

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Cairii de ferro:Jardim DotanlcoS. Cliriitotio

Kilrn.nirtí ferro:Mini.. <!o S. Joronymo.Sapucahy

Kavcgafão:

S. Uarilimosc/lO V,..Srguroí:

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mfíSSSíT...'.ü!___U*ííú*_'''

I designado ÒBa 20 do corrente paraCd cr a clei"_*_e uni supiilcnlc ua raga"

da ]....'n actual deputado Julio Miguel dereilas n.i junta comm.rrial.Em cum|>rimentn do decreto n. 1323 de 21 dcaiço ultimo, qUòralVlillu o collegio commer-

lal cm cinco sccçücs, devem leuiiir-sc os ciei-lorcs:

Da letra J (1" sccçilo) — No ediílcio da juntaB_.mnii-rfi._l, praça Tiradenles n. 38;

üa letra A (. secção) — Na Bibliotlieca Flu-r Eiinin. . rua do Ouvidor n. 0!;

Das letras- II, (1, n V (3* secçJo) —No líancoCommcrcial, rua Primeiro de _arco_/*"5i).

Das letras D, E, U, II. I o M tfá£ein) — Na. lua Primeiro i!c Março n-Jü-^T andar-lias letras—L, N^XJrWZ (5* secçlo) -Na

*!_Tl.I|T1- (Ia Alfa k;^T**" A^Ü^tí do's° cleil"res com oj edilaci dc

» convocação eslüo alliiados na I'r3£a do Com-Blcrcio.

' A Companhia Minerva Progresso Ternam-

tucano faz novo convite aos seus accionislaspara liquidaram as entra Ias em alrazo, na ruados B.uodlctinos n. 23, allm do se poder dar

andamento cos trabalhei paralysaiios.** ¦¦ ¦ '

A comraissjo liquidanto da Conpanhia In.cr-¦acionai de Matle eslá pagando aoi accionislas o.•ateio dc _»:-iO por accio i.tegralisada, alé ao(ta 10 do corrente. ,-' .

Findo este prazo s _í deposilaaa a impor-t_fecia uo thesouro nacional.

ildln»t

4-r-IFIr-BKTiM

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J__Com(fcnhia Uradt de Perr? LgopoldieCthrara nute iníPo! frelcKlo SUUTH^Untio cambial ti _».''. d^— <_•**-¦«•-%¦

ItOilSolierain

Apólices :Ocraes do 5

» • 1 •/Empréstimo do I8ii..

* 1830Estado do Rio

dc Minas_>fU>/..iiol.__ir _t>

Banco nepuhlica .:. c. 11. do Brazil, papet.Tilulos (te prttaçiXo:

AlliançaLtoy.l •'•I.eopotdina, 103}MelroonlitanaIllir._ Publicas £50QuissamãSapucahy c/conpSorocabana

liancos:Agrícola......Commercio ./s......•••••Commercialllrazil o LondresCredito Pupnlar

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Iniciador.... vv"'Uv. c ,lo Commercio.vVsMetropolitano,ICpUMlCJ

Rural-H;

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ítticu..:razil Industrial............,|_0)etropolitano........;.,.,..; Í.0J

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llix-cntis: >-CantnicçSei Civis..........Ir •"• —Poria Nacional, f/U'/. ..*-," 1BJ1'iiij'so KaUteiria i.-

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Beadlmentoo llic...»

Alfândega:UU .in-cofitrc.Pe I a 87i.:l.t;i!l'Jlim i|;u.n periudo do 1.')! Cl,.|3ü_ II

lieetbtdoruxtul* ..'i.trflt...Ucla2 K4ÚIÜJXI.*.in i. uai pciicdodo li'J.' 8_.'j'J._S

Ilesa _< I«mil*,(o EiliV);"I» 4 .3II,'3_llc Ia 2. iiS._-.iKi>'_!

.o i_uai periodo do ni: «:• ii.jl.l\

«lerrnilo de café

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R..i r. Central . Kilo»i'Í.l 1....*..._.. ..*^..4_-_-tu igual periodo. Oo 13).. . .13.103

C.lnilaptili

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Ooira ricutro

illi _ Km i .ml'poriolo I* IS3!. . 178.911. ji.v

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E-lUAhOUli.l EU I DÉ SiTEMUIlO

Arliuckln BnilhcrJ, New Y.irk.;...T..-.. *?I0'W. K. Jlc. Laugldin _ C.; idem .fi.0!llolworlhy Ellis & C, ÍJoin ;..'.'..: ' 721J. W. Ilo.ino &Cldeiii..-.-..;... «, 1!.2I3Waliin llllclihl * C . item :.:...: MiEd. Ashwoilli _ C, liio da Prata 431It do Azevolü & C. ..Auglllln Lcaln * ll.. Hamburgo í.i)3li'iiiw_lili'r,Sl'ill'ri!gi'ii & C, t:om..... , MOCustav Triiiki _ C, idem . __l_il.J.i_n»_n_ C Mciii l.oroÍlulriri__,Yi.k, ltlem 4_Idem, Trleslc 23'.lII. Carvalho l'eli_ S: C, Pnilo 2John Dradalíaw _ C , New Vnik 573Norton Mefen. A C., Nova Orlíans 70QC. ti. C. o Industria, Hamburgo '-'¦'>•tiic-.i lllcirter _ c.., Idnni "MUverlng Ã.C.. Nu ..Vurk ¦ i'J2SSleinwcndur, Shilfruguvr, A C , Idem... W3riiiii|n Irmãos te, Idem 1.0WIM Juhnitnii AC, hl ' 1C01'liippi Irmãos4 C, Itio da 1'rala tll

1.-T7.

O slnck no dia I era calculado cm .J.lláiiccaa.

E. F. Central do Braxll

STDCK li:-: CAFB'

EU 2 DE SKTEllDnO DS 133}

Mercado <lc gencrosKa semana lin.Ia foram estes os preços nua vi-

goraram iu mercado dos gêneros aliiii.iiucioj.C.TC.ei

Arroz nacional '..Pito do engenho central do Pa-qil_.ífv,ir.jo)

lulo da IniliaFarinha de L-inib)'............Dita de Magú..........>iDita dc S. Malhem.,.Dita de P.irtu Alegre, commumDila dâ Porlo Alegre, UnaDita de Santa CaiharinaFci]3o proto de Porto' Alo&VoDito branco, nsiranguiro......Dito da Lngii_'..'..'.....':....Dilo mia Io,.estrangeiro (falta)llin .le cores, nacional

Hlilliomiii-l. da (errá ..superior)

lilu graúd.iDilml.i norle.'.Dito do Itio da Prata:..'Far Iu n:.c:ull11

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Anierirana IP. T. Oenrger....Americana (diversas marcas).

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Toucinholllnas. .uo.rinrliilu regularCf-i-0 Ias _-•Americani (em barris).....

funil! sscenItio flrao-l.. ilo SulItio Iria Prit.iIII.da IV-t-t. in.inU-

O mercado Urine.0 stock 2.CJJ.010 kil.is.

n l.-i.-COa-7J.a ._)'a 113a 8.500n'15! .

7*310 a lílIJO17.500 a 13}',15».. a 10.17.500 n IS)205 a 213I.T) a 101

8 G - a 8'£037*''i"d n 8}8}*i0'l a SÍS038-8-31) a !l{5) a 5ilIO450 grams. j¦811 a 18.0*8W a ftS.OI.ir kii"-*

IJ55Q a l.UOOP.irkil.).'.

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for ki.og.}!(- a (009}50)a £71i(COO a íSjl

U-i.ri».l...'i por calioíORcm eiu • doxelcrnbro de 1993

, '- OESflnoS MACIOMAEJ '' Aguardeníe, 41 pipas,

llanln, _ 1.-0-1 kilus. •-.; ' . 'Cnrim do-porco) 3!, .afílcãl. Carooíccca,

53,100 ki.liu. ' (p~ _ . .• Farinha, ';.37!«accos. FuliHo,-30l3CCO«. • ,"

tlllho. 971 saccos.. jfj- t*,Polvillio, 51 saccas..Sebo, 09.080 kilos.Toucinho, 300 kltós.'

•'' Fiimi cm folhafardos, 53 saccos

Assucar SaccosDc S. João da Barra 2.Í.J

Kilos3.810

_iiibai'C_. ile . d. ..meliudo» cm'• Hetembro ile IMIIJ

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-Vap. ing. Slrabo, 1.303 tons.,N. Megaw & Ü.| mio fechou o ma-

nllcm. Graf llism i_,II. Stoltz; nã i lechuu o

Dcat-, l.3S8lnns.,; uJú fechou o ma-

i-ii£rtit!i. _ poln r<tt _»il_i tle ferroCeiiteul do iii'»/ll

6.910 llenjamin Constant 110.fi Conoolcio <* _n.CS Porto Sovo X__

150 Vargem Alegre 112Voiia lludun: 112

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Tem na frente tjnatrn janelas e poriaao centro, sendo o primeiro pavimentodividido em sala de visitas, gabinete,-boasala do jaular o dois grandes f|inirlos,tendo mais um puxado cmn sala pnraongomníar, espaçosa cozinha, boa des-pensa.

Todo o predio ti circulado dn terraçoscobertos, sendo o contíguo á sala dejantar muito espaçoso, todos de mo-saicos.

0 segundo pavimento tom cinco ja-nelas de frente, e ti dividido om doisgrandes salOcs para dormitórios nobres cum gran tlc quarlo. .

Tem água encartada, gaz o apparcllioscm todos os aposentos.

Fórri do predio tom t|tiítrto para criado,galinheiro, inagnillco banheiro do azulejo,um poço do ogiia quasi potavolj puxadapor uma bomba a vapor eollocada emoasa, expressamente coiistruida para esseIlm, fornecendo agna surilciciito paraabastecer todo o serviço interno e deirrigarão dn chácara.

Todti o predio acha-se nas melhorescondições dc conservação u ttsscio.

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nulofiz-ido por alvará dn Kxrh. Sr. Di*.Salvador Anlonio Moniz. llarrelo do Ara-!"Tu>, juiz da cainiira cummcrciat dflIrihiin.-il eivil o criminal dn Capilal l'c-deral, e cunla da Ncjuiilação forçada da

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, do loilSí».'.^ ; «.-Ter*..»; ¦•—•*•';

(BtcniPTomo-ruaUeneral câmara 7íj

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, uo otttalotfo quoueru pu-butòmAo mí <jrox'n*u; do

/lííliiiiiixpiiio-ruaUcnPWllartitirii 74).plcnamento l autorizado

VÈHDERIk* EIH LEILKO •

BREVEMENTEsm mmn aos nesps

(.K&cnipTuaío ? runi (jcncral Câmara 74)

autorizado por alvaráde autorização doICxm. Sr. Dr, GactanoX3into do Miranda Mon-ícnegro, juiz da ca-mara comniercial doti-il>uiiul. civil o crimi-

.! ;'^M*L».' dtt -C 4* jri, •b*>,'l--]F'w--doral, o couta da liqul-tlaçüo forçada do

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. O nanunciante elinma;i attençüo dos Srs. pre-tendentes pni*a estessupei*ioi*os t or r enosoudò i>oil«>m edi li carquatro hons prédios comOJltilIlOS «lili.ll :"..-.-..

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Orando íiltro fsiimon-neton continuo com J3Í2di.-tjpliraf.vmas o collòc-ções de giiardimaposnovos.

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quantidade dofrasooSRrc vSidro do diversos tumuunv^.ív o foi*,matos» v x^

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o estrada do ferro Con-trnl do Brazil,

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O comprador gai-an-tiríl o seu lanço com umsignal do IO -|. no actodo arrematar.

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etária,Grande quantidade de canos,

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Carvão,Colce, Cardiff e Ne-w-Castle,

Serra circular e de fita,Toupias, transmissões,

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Por alvará do Exin. Sr. DivCarlos Marques de Sã,

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anlorizatlo por alvará tio Exrn.Dr. TliorrtrJoaquim Torres, juiz ua câmara civil

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Sepnila-lcira h do correnieAo nicln-din eni pi,nlo

BM SETJ a.i=.*ivi:a*ze*M:

ílíniuadiiAllanilcgaíilías dividas nclivas nerlenccntcs ao espoliatlc (liislnilio Manoel llodrigues, ua impor,laticiu tio I3:778Í02Ü, quo serão vendidasa flilòlü maior lanço oircrcccr.

A' disposição dos Srs. pretendentesaclta-se uo aromem do aniitinciatile umalisla tlc Iodos os devedores, que será pu-bllcáda no tlia do leilão.

0 comprador garanUfà o sen lanço oomum signal do Sü0/,.tQSn-K-C-M-.

(liscniPTonio-rua Ceneral Câmara Vi)

autorizado por alvarádo Exin. Si". Dr. Sal-vador A.nionio MonizBarreto dc Aragão,juiz .da cam»rWi_ .oojy,*mcTGial—cTfy tribu25?civil c criminal da Ca-pitai jr-edoral o contada liquidação forçadada

illllVENDEM' EM

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11 muDOu

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rib*,*,"",~" "" ""r^cóo* ' Bjü-i,' ;í^ .'¦'"¦¦ i '. ¦

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Objectos perdidosem 110(80 i-tHeripti

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lllm Santos—O Sr. Lui»Jose do Mattos, rua "Viu-

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Page 6: NUMERO AVULSO 100 RS. i iii iir - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1893_04136.pdf · o bramando pelo meu santo ou bato ... faltai o sujeito á oração, que levo o

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DOMINGO, 3 DE SETEMBRO DE 1893"

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Aoh mportcincna leiam 0 Binóculo

jornal sportivo litterario e thcatrat.

Leiam a nova secção Ciihj de primeira

ordei.» em outro logar desta folha.

Binóculo, íõrnãTsriorlivo e thcatralpublica-se ao3 sabbados.

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ilirat O Binóculo publica-sc aos sab-hados. __j

, residente na. j.-i-anU" casa o onueora d.a rua Condeile liomllm n. 258, Baluberritno «rraMtfedaTijiica. aceita alguiiias meninas (ene-ninos alé 8 annos) para educar porSoJc 40$. Môm da instruecão primariaJoc-Ciona-se piano, canto, franc»; deseí lio,trabalhos dc agulha e fantasia, P.í""'as-

ca elo. 0 logar 6 muito conveniente áscrianças, prlnclpalmcntotevindas dom-teriofou estrangeiro, pois, alem ue ie-cebeíem educarão toda famil ar, gozamhons ares c ficam ao abrigo das cpiue-mià reWantò'3 na cidade..Frcvine-se que6 uma casa particular o nao tem tabolcta.

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7 ..:: . ;..'•..;..,,':. ¦..i... V)i. ¦ -¦; ; •;|i|'jiv;vái'iirtiiiiii ¦\n,-Vn~~*~ r-~r-~*?^—- ^

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'sexto», custando o IHlhete Wlr. 4»5aO, on « sexto «o .

Continuarão as extracções bi-semanalmente na ordem seguinte \

Terças-feiras

^.«ainciitos-Trata-scdos papeis, querCivil como religioso, levando-10* doMenciono morro da Gloria "^___

Í-iniOo dc üiar-Pòr muito3 viajantes

m Uimose mesmo de estradas deferro «SlM ao enjôo em viagem o que

e 11 'foito uso da Séolandra Amara, re-uc lio nâul a,

"üo alicslados os proin-

o Kl cos èireltós desta mjml ta»ienhr a nara a cura daquellc dcsagin-vdb ineoimnodo. Kncoi lra-se á venda

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2a série da 7a loteria 20:000$ pori" série da IIa loteria 40:000$ por7 série da

Ia série daIaIa loteria

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E OSpreparado com gemmas de ovob

i V8@I»ETÃS i

17,070,000 garrafas enchidas em

nnsa Clara de Jesus Bastos e seus filhosMaria Clara do Jesus, Josó Dias da SilvaIlibeiro c sua família, Manoel Dias daSilva Ilibeiro o sua familia, Josó da bilvaTerra o sua familia, Josó Ribeiro de Mo-racs e sua familia, Manoel da Silva Pala-cio c sua familia o Josó Estado de lana,participam o falleciinento de seu prezadoesposo, pai, genro, cunhado, lio c amigoJoiiifiiim .losé Eia.stux, c convidam osseus parenlcs o amigos o os do fallecidopara acompanharem os seus reslos mor-tacs, cujo saimento so elVeeluara hoje,ás 4 1/2 lioras da tarde, da rua Dois doDezembro n. 08, para o cemitério deS. João Ilaplisla.

JOSÉ IGNACIO DA SILVEIRA

tD.

Uicarda da Silveira, capitão An>tenor 1'ompilio da Silveira, PompilioAntenor da Silveira, coronel Fran-eiseo Ignacio da Silveira c seus 11-

llios, João Francisco da Silveira e ManoelIgnacio da Silveira agradecem do fundoiTalma a todos os seus amigos e parentesquo acompanharam á sua ultima moradaos restos morlaes do seu prezado esposo,pai, irmão C lio Josó Isunrlo ila 811-veira, o convidam para assistirem ásmissas quo so hão de celebrar no dia5 do corrento na matriz de 1'aquetá ás8 1/2 lioras e na igreja do Carmo ás 9lioras c por esse aclo mais uma veu aoconfessam sunimauionte agradecidos.

General José Maria ile AlcncasíroMarechal Anlonio EduardO Martini

o sua senhora, a viuva, filhas ogenro mandam celebrar amanha,segunda-feira, 4 do corrente, uma

missa na igreja do Santíssimo Sacra-inenio às 0 horas, por alma do semprolembrado c pranteado general JomS tua-ria ilo .tlciicitNtro, não tendo sido dilano dia 3, oitavo auniversario de seu fal-leciinento, por ser dia saulidcado, c paracujo acto de religião e caridade, con.-vidam seus amigos.

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15:0001000

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"li"5

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.... receito-a sempre com grando pro^íveilo principalmente ria syplnlis c niejMimalismo.— Dr. Miguel Ileredia de Sif.((humanitário medico de Campos.) >._,;*f i tm

rlj<

II '

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COUDE OO RIO BRANCO 93, N1THEROY ;' ,,0 agente geral, FERNANDO PAMAIN. '*^ 'A**' .'_. _U í*i

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Quartel dò 9a regimento de cavallaria»cm S. Chrislovão, 30 de agosto do 1893—^Alfredo de Mello Guimarães, alferes quwfctcl-mcstro. "*-"-* ' ^' . "'

¦*=r— m,.i—mmmtmll,m>m

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I1 'T-'V '¦->¦"' ;V.*.-

^> • ": \.-^i-#V^ . Q PAIZ^DOMINGO; 3 DE SETEWBRO DE 1893 •_-, ^

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AniNlcrilniii, I.oiiiIi-ch, I3i-n/.llc-ii-nAlleniii «lc l>ni-to Al?gi'c, Tc-l»lll/,, Ilnrccllonii, clc, clc—Estespianos são coiiptruidos com a niaiorsolidez c elegância; armação dc ferro,cordas cruzadas, cepo nickelado, ele.Os pianos Sponnagel posr-tem umsom exlcnso c mavioso agradável aoouvido ; para us musicas dc e.xpres-são o sentimento estes pianos não lômrival; para as pecas dc grande mo-clianismo c vibrações ; pela firmezadc afinação o voz alia, conlrilmcmpara uma execução forte o bollisslma.São os melhores pianos quo existemno mercado caos amadores o artistas,que desejarem possuir um inslru-menlo bom o que tem merecido osmaiores elogios, conviiinniol-òs" a vi-sitar o nosso estabelecimento; opreço é exlrcniamenlo módico vislo onosso estabelecimento não estar su-jeito a grandes despezas. Convidamosos nossos freguezes e no respeitávelpublico a lerem a «IMormn Social»do Dr. José Carlos dc Abreu o Silva,pois que nesso livro importante cn-contrarão 03 maiores elogios a essespianos ; tal é o enlbiisiasmo do aulorque consagra no seu livro uma pa-gina aos pianos dc Sponnagel.

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DOMINGO 3 DE SETEMBRO \

segunda representação do'drama nistorico em 5 actos, original do laureado escri^1 ,or D. Joixo da Gamara

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AUGUSTO nOSA • El-rei D. Sebastião.

Roat» nnuiniicoiioO de D. Varas, pelo relor Edunr.io iir„«rto j o do Cardeal D. Mcnrique, pelo aclor íoilo Bom o o de Delirão, pelo aclor aubimIo nona

DIST-RJ-BTTIÇAO Antonia, ÍIOSA DAMASCENO; D. Fuás. EDUARDO WAUÃRif, V"riJf,ü1 ",' I,íon.r.ítf'lie-rí°^°iif\?-S,wi:-^i1.!.^?-*T,V,.V ».,,» hniiinr"sulievand • cstalaiadciro,1). Cuido, Yállo: ü ispar íiui.loya, J. Costa ; Vasco da Silveira, Sanlos; MarlinUiirüiiso. Ilayard ; João do Caftillio, 0' Sul evand , .Pedro, Lupi um laminar, hunevanu , csiainjas.ejio,

M. N.; Maria, I.uoinda do Cajuio ; Calliarina, Dolllna; Sanolio, Muclio-Gatxwió ; cslalsjadcira, Amélia Sullivaml. Soldados,O a» aclo representa a partida do lil-rci D. Sebastião com suas, 'tropas para a celebre batalha do Alcacer-Kibir.

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Conipanliia ilaliana dc operas, operas cômicas o opcrelns, t!a cidade dc Iloaia dc RAPHAEL(mtlIAIM KM lfl>3)

DOMINGO 3 DE SETEMBRO DE 189377» ESPEOTACULO

ULTIMAS FUNCÇÕES -- ULTIMASrenresentacão da opera nm 4 actos, musica do cclciirc maestro"YMDI, intitulada

o pelo pnlillco ilo l.lNfioi» como nm

fA ET '•KEfzar-GKAMK ATTENCÃO «Io pnlilíco pnra c«la peç,., ««..«l.lcrndn poln Iniprcn.o o pelo p.il.llco uo i..«no» como n»« ,lo« ii.cH.oícil trnbn.lio-

SSSü^SSi ™àia^S.t«.

.,..1.0 renLcntnü.. cmM«Ua« Po.- cal» compnul.l», ««.«««.nilo a «iu cuormo uuuiero «Io repro^i.laçoc. consc »«*»..A's 8 lxS horas.

ÍM.aSIlS—sioticílclo dn» oclrlzos LtielnJa do Carmo o Palmii-n, coei o drnma— A. Ts/C A.-DE.TJGI-AIDA.- -TEHÍ!A-FEIU.%-A.X.aAO-El*R--B:i'BI*Rí

Ka próxima semana—A sublime poça Sncloiladc onde a bchIo se nborreco. Prcnnram-so os scenarios e machlnlsmo para a peça do grande cspccIácúltj.-iBm^nmn no f.mdo do mar.¦'^ât

TEiE^TIRiO LTJOIXsTIDA.

*y,''q(|ÍBi»*«».v-gv

Empreza dos artistas PEIXOTO k í\EiW,\, director ila orclicslra macslroCOUTA JÚNIOR

1HOJE CATAPCLTCOSISSllIO SUCCESSO H0«ESPECTACULO MODERNO

Estréa da notável consonetista (excêntrica)AMAIS VÍLLARD

cantando as lindas cançonetas <'n me »'eRi»ni qnc mói, i.n Blnrilro deu< noim c l.e 1'éeloii «lc Snroncs

TJllima representação da chislosa ztrziicla cômica cm 2 aclos o 3 quadros, commutações a visla, imitação do AlTonso Qomcs, versos do Ja=c I. do

Araújo, niusica do maestro Caliallero

THEATRO VARIEDADESEmpreza tia doti-ísa Isincuia, tios Santos

DOMINGO 3 DE SETEMBRONoites maravilhosas -- Suvpveliendente novidads

21' represenlaefto da sublime e osplendornsa magiea em 3 aclos e 20 qdoa a'fainados cscrlptorcs pnrtiiguezes Costa Draga, A. de ü;

uílrn3, arranioivoira

c Guilherme da Silveira»3iOS2§3

TiaiElAT^O APQLLO

VillKSONAG UNSViolelta Valery, Sra. I». Telrazzinl; Flora Dervaix, Sra. H. Cnppelli; Annina, Síti

A. 1'oggi; Airrcdo-tJermont, Sr. lf. Pagano ; Oermont (padre), Sr. P. *-Ccsari; Oaslonc dc Letorricrcs, Sr. 0. Dc Marco; llárono de Douphol, e>r-.%*

MarangòriliMarcItbsò d'0]igny,Sr. P. Bãsáll; Dolloro Orenvil,Sr. li. ltazzoli; Guiscppe, A. Urbanl; un sorvo,

Sr. C. llosati; un messo, Sr. 0. lrcriiy.Damas, cavalheiros, anatatloves o ciganas

Macslro illrcctnr dft, orctieãtra, 8r. I! BEIlSARDi.

Treços o lioras do costumo. • •' * Preços e lioras do cosjumtj

Drcvemcnle — Festival cm beneficio da Sra. ITÁLIA CAT.VÉ. -¦A empreza prepara uma magnillca festa em lionra ao proprietário C airccior ffl

companhia «»-. nmiliael 1'miiiia, com um altrahenle espectaculo.i Em ensaios: A opera-comica, o» pescadores do Mi nele».

THEÃTRCTsTpEDRÕpÊ ALOÀÍTTARA

Sociedade cmpi;eaiiai'ia — Garrido í&^C.—üirceçãosecnica do artista Mclleí^r-

Domingo 3 do sclcmlire ilo

,,-í;

L»Í\T^ ÍíO T¥/f\H'fTil i/l"

I)

Wará principio ao cspcclacttlo a siildime peça em 3 actos,traducção dc G. da Silveira

original dc Valalircgue,

0 PRIMEIRO MARIDO DE flMiULTIMA ultima..::

Drevcmento — Do Painrmopoii* í» Coric (Viagem fúnebre recreativa) para-«jtstréa do !• lenor EÜGEM0 OVASOÜItEN.

TALISMANS IIPIRLIMo pnpcl ile protoRorilHlt» i ilCMciupoaliailo pelo pnpiilni- l° aclo»- cômico

porliiKiii-7. JiiiHiiilii» Mltvu, ciijn crctnçãi» tnutii «iifcesHO fez nus(ln-nti-oM dc PurliiKal cm IN98, IM30 c IMU

Tomam parlo o? artistas Joaquim Silva, A. Lopjccolo. Gonoetta, Daura Corina, Qalvão,Còrlna Augusta'; Ilocha, Maria Mola, Maria Lecltevalicr, Sales, Leite, Cozira, lisporrança õ Oaliriela Alhaydii.

iiniiitiiiiN admiráveis esccUlados pelos primeiros hallarln03 Therezina, Vitullie o corpo de bailo ensaiados pelo ina"strii do liailo Gav. oiilnt-liíl,

uaeiiinaã artistioitinMitc preparadas pilo I" iiiacliinlsfa V. Du.in.i.SeonarloN admiráveis, dos hábeis soonographos CaúAncini, KoüAiino Deis o

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oriaiunl tios ospirlíuosos csoi-iptoros bruziluirosItXovolra «ampiiio o Vioontü Kola

3'

DOMINGO 3 DE SETEMBRO DE 1883A' 1 3i4 lioras da tarde ein ponto

(INTRANSFERÍVEL ainda que chova)

ii ÜI IPIl

fim ensaios ramo. tiii»:».-», vaudeville fantásticomusica dc Ihslon Serpclto.

Meilhac c

Toma parte toda a companliiaMisc-cii-seôno Ao ax-tistu Hollov

A parte* cantante da peça à venda no theatro. ¦*'» 8 »/3 l.orn».

sol> n, í-cjíoneia do maestro "V. Corniecliiavocoiu o vulioso concurso cio ilistineto barytou9

Si*. IjOi-ciizo Itusso

3a?""i«a]«R.«» iss-yas&.^jQi^teCzSMar-J^-

J§kjmWB.S&JBEL ojclc>®>

rimiEltlA PAUTE — l° Ucndolssolin —GnuTA riu i'iNnAi,,ouverliiraiiaraoi'chcstra.

2» Yerdi — MAonETii ( Pielá, respeito,onorc), orla para barytono, com acoinpa-nliamenlo do orchestra.

3o a) li. Gregh — MunjiUBE nn n.\r. —lN'ri:itMi:zzo (Ia vez); //) 1'iernO—SunuNATA,tudo para instrumentos de cordas.

4» fleelhovon — 5» Sy.mpiionia em no'MEHOn (l* vez) At.i.Eoito — com brio,b) Asoante— con niolo ; c) Ai.i.Ecno

(3/í'fiJrma do Sechrzo); it) Ai.LEan» »•(llnnl).SEOOSÍIA I^UITU—5° If. I-accio-AMLETO'—Maiíciiâ piniBORé para grande orchestra.

G° o ) Scliumann—Ciiant nu som paraintrunientoa do corda ; b) Itung — Dahshnu paiui.i.ons (lJ vez) para instrumentosde corda, fauta, nlini-, clarineta e lagoto.

7" llerlinz —Maikiiii: iiOMinoisi: — oa,•wámnation du faost» para grande or-1cheslía.

r THEATRO SANT'ANNAA l!*iii>rozulMiittos ít C-lícscnlo a» ftrfiiicsírn J~ lA-pirTAVU

Mm 3 'Df Sffi,H!f# uh/h; nr-^dE¦iTTdU^ ril^

A iii.mm isiponTAXTK xovi[;.id:; na »s>

Íf> representação por esta companhia da poprfla" o appIaudidlBsima opcra-coniloacm.,-' 3 aclos, dc AutinvM, iraducrão de li. G.\iiniiio

MM 11 Ji

A- Morlier, jé^L. 3B »-^^»- C-2 âcS^ *çSfc 1

«agaaJ>SBB5B5B55gBBBg»»gBg ' »¦^»»ll^^¦¦''^^'^¦¦UI!¦'JWa^^ia^!^t:^l'¦»¦ i^SSSSz^SSSSSSS '

I THEATRO LYI.IC0 |

Sendo longa a symplionla de Beelhoven começará o concerto à 1 3/4 horas datar

s»rccí»!»n— Camarotes do 1» ordem 153, ditos dc 2'12^, galerias nobres íí,cadeiras

"de f'cliisso 3i ditas do 2» 25, geraes jíÇOO.A di«lincta 'Banda do musica do regimento policial da capital loi genlilmcnlo

cedida pelo ácu Illuslrc commandanle, tocará no saguão os melhores pecas do seurepertório, cm homenagem a esto concerto. ..„,,, , , ,

O 4° concerte* terá logar no dia 17 do corrente, a 13/4 lioras da lardo.

THEATBO REOBEIO ÜIR-^IIVEA-TIOO

COMPANHIA DRAMÁTICA ----- EMPREZA DIAS BRAGAFUNDADA EM 20 DE NOVEMBRO DE I8S3

THEATRO SJ^jyTTiAJSriX-A.

M**-,-%Hpmiiigo 3 de setembro de 1893

DOIS GRANDIOSOS ESPKCTACULOS ^J !Í? h noilcA' 1 liora uada

A' 1 HORA. DA TARDEA pedldo-nxtraordijaiirsuccesHO thenlral — Ultima representação ncsla época, da famosa revista fluminense em 1 prólogo,

3 actos, II quadros, 3 opotheòses e I olligoiia

¦m.̂r^.*4

Pcr*onnsMis_simão 40. príncipe de 1'iombino, Millos; André, pastor, 1'ollcro;riii*dU!>«ftTrnrüiin, Marietta Aliviiti rCrcspIm; lavrador, Nastaretll : llillh.izar, eíla-iíãdelro, Vicente ; sargento Arcliihaldo, l,nal ; Flor do Abril, guardadora de pertn,uiia Cifueiiies: batriz. filha de Simão 40. Fontana; Armando, pagem, Joanoa ;tanliíjdcm, M. Ilico ; Arliiur, idem. Adele ; Heitor, Idem, Conceição; ilapljael, ti em,erminia ; Svlvia, caniiioiicza, Helena: llcppa, idem, Anua Lqpt»-, M^riella, idem,anní; ninciniponez, Vianna; l»soldado, Campos; 1' dilo. Vianna; nm medico,

liveira. Uamas de honor, pagem, senhores e damas da corte, soldados, campo-¦fiezes, ele, Cto. A «ccni» pam«n-«c no Prliirlpmlo «le t'li»iu!»loo, rei IO...0 papel dí Flor de Abril, desempenha to pela primolía actriz cantora Julia

(tictues, consliluo uma das mais notáveis creaçües da mesma actriz, quo recebeuimprensa os mais rnlhusiasticos elogios, quando o ivpresentou cin hcspailhol

maullitna companhii de zarzuelas que trabalhou uu Polytheama.U A empreza Mattos .'i C, querendo apresentar A JBuneoiie do um moto dignajúo imblico que freqüenta este theatro, não se poupou a despezas o tom consciência

il" exliibir a famoia opera-comica com uui ucslutubramonto eiifoi igualada.

*

o-cyToma parte toda a companhia — Grande corpo de coros

A-« 8 li3 ASSOMBROSO SUCCESSO THEATRiVI»Ultima rcnroscnlacão/noiía i*'|inca, do noruilarip^imo drama cm I prólogo. S aclos o 0 quadros,

passados na cidado do Porlo (Portugal),dc tui» Antônio iiiu-cnin.

A'S S li&baseado cm facto' »

A mm&wmw Êkm^M&i cm quo até bojo não

! :

m Acbando-se a empreza comprometlida com o beneficio do bilheteiro Fredericoocira uue se dcvirealizar atuaiiliâ, só terça-feira tcrétloitar a Ojjeprcscnlasão" cilWrdiuaíitsfccçss^^^ asootto. ^1

f(QUE »IÁ TEVE E AGORA NAO TEM)

papel de prqtoganisla é desempenhado pelo artista Dias llraga. Toma parlo Ioda a companhiaOs bilhetes ã vc<iia na bilheteria triflhealro. ,, . .. „^^__ _,__ _ni.ii (;rii:»iiii.«É»>.'sà,i-,.:„ri.io«-\1 l hora da tarde—o BENDEG.T-i s 8 1/2 da noite-PBDBO SB^lvr.

Hrcvcmcnlc—»Wti» ai.vi:», o saltcador dos Arcos das Águas Livres do Lifuo».

Conipanliln Ijtrlcu Itnlliiuu — a.m-pror.fi I'. It|/'€C'I

( T E JI l' ü II A U A I) K 18 9 3)nêgcnto da orcbeslra, maestro aiuriuo

Sluucliielll

TERÇA-FEIRA 5 DE SETEMBRO20'in'xrrAl)i;ASS.IG.NATlilA

1* representação da grandiosa o appara-losa opera, librcllode Scribe,

musica do celebro macslro Jlejcrbcer

OS fóUGUENOTESGanlada pelas Sras. Gabbi, llorouat, 7.1-wner c Üolla o os Srs. ile llarelil, Sntio-lana, Itossi, Uc üraeie, Cervi, llagni, Zuc-chi, llunini, ele. Coros de ambos os Isexos, corpo do baile, banda de musica,grande coniparsaria, luz electrica, lu-xuosa mtse-en-scene no rigor.

A'n '-i liuriiN cm ponlo0 resto dos bilhetes á venda no es-_

criplorio da empreza, rua do Ouvidor'n. 107, até ás 5 horas da tarde. Destahora em diante na bilheteria do lliealro.

0 lihrello á venda nos mesmos ingares.Preços avulsos—Camarotes do 1* or-

dem 1001, ditos dn 'l' 0!'í. cadeiras dc 1«classe das loiras A a M iúí, ditas dc I'das letras S.O. P. 0, U>, ditas dc 2« dasletras (t. II, l, K, 10Í, ditas de 2« das letrasJ a A 7í. varandas tle 52 para cima 20J,ditas dc 51 para baixo, I2Í, galerias de l«flla 53, ditas dc 2« hi, (fitas de 3> 3;000.

Nota—A venda dosJiilhcles hoje é feitadas 10 horas da manhã ás 1 da larde., Aviso—A opera concluirá no 4« aclo.

Empreita MATTOM & <>.—Ilcgenlo «In orclicntm rancdli'0 A. CAÜ»lír,l»m

Domingo 3 dc sctcmliro dc 4893A' X HOBA A' X HORA

GRANDIOSA MATINEE.orgranizada i>clo aetoi- õVazaroili.

*Tnor,nAMV\ nxcnroioxAi.no qual tomam parle os tlistlnctos artistas Jnlin r.ifiicntCsyPenita Ansiada, Aliverli, Fontana, Carmcn. Magdalena, Eulalla Falsa, Mattos, 'tangeiJúnior, .Ntfzarcth, Maria Ilico, Margarida, Helena, Conccpcson, cto. *»

*' parto fnolavcl creacão da aclriz Julia Cifucntes) — Única representação tTtmo"tiiIIca zarzucla em I aclõ, musica do maestro Caballcro—«'hnicnnjt sinrgnui;,dcs0eiiipeiihada pelosarKslos JuliaCifucntcs, Carmcn, Mattos, (tangei Júnior c Jiazarctii,

a» pano — Ijiposestb Ístbbubdio — Telo festejado actor Leonardo, o sempre-desejado—FANDANG-rjASS-rj^ -

Pela svmpathica aclriz Fontana — EI/srSETT MADEILENO»:Pela graciosa bailarina Cicondia Irene, um magnífico bailado.Pcla distineta acttiz cantora Eulalia Eaisa, a romanza da tiiatiata.Telas gentis artistas Pepita Anglada, Magdalena c Maria Uico, o celebre IcrotBf

bespanbol da revista madrilena «has-via,qeí-3 racjBO^Taszsst "?rsL.'"a.rEr"v*íi..s5

0s guardas serão feitos pelas sympalhicas Margarida, Helena e ConccpcUji^

3* pnrt-c—X comedia dc grande snecesso, traducção do actor Nazarclli,ULTIMA BILONTRÁGÉM

desempenhada pelos distinclos artistas A'livcrti, Fontana, Magdalena, Mattos, fungí?.>, .. '. . -¦ .. Júnior c Nazarclli v.; ri À't*«ÍOl*A.r JÇ 1 HOJiA l

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