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NÚCLEO REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃO
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA – ENSINO FUNDAMENTAL
AMPÉRE – PARANÁ
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
NOVEMBRO/2011
SUMÁRIO
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1 – INTRODUÇÃO..................................................................................................... 03
2 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ARTE......................................10
3 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS...............................22
4 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA..............32
5 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO............44
6 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA.........................53
7 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA..............................64
8 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA.......................83
9 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA.......95
10 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
MODERNA INGLÊS..................................................................................................
113
11 - PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR
EM CONTRATURNO................................................................................................
125
12 - ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR DE CONTRA TURNO DA
DISCIPLINA DE MATEMÁTICA................................................................................
130
13 - ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR DE CONTRA TURNO DA
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ….....................................................134
ANEXO......................................................................................................................
139
Anexo 1: JUSTIFICATIVA – AVALIAÇÃO TRIMESTRAL.........................................
140
Anexo 2- PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ARTE............................
141
Anexo 3 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS...................
149
Anexo 4 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA....
156
Anexo 5 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO..
174
3
Anexo 6 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA...............
176
Anexo 7 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA...................
181
Anexo 8 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA.............
186
Anexo 9 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
194
Anexo 10 - PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE LÍNGUA
ESTRANGEIRA MODERNA INGLÊS........................................................................
211
4
1. INTRODUÇÃO
A construção da Proposta Pedagógica Curricular é mais um passo importante
na afirmação da educação como um direito universal, pois vem auxiliar o professor
a reorganizar a sua prática educativa, tornando cada vez mais próxima da realidade
dos sujeitos do processo de ensino.
Dessa forma, compreendemos que esse é um documento que traz, em si, o
chão da escola e traça estratégias que visam o trabalho do professor e garante a
apropriação do conhecimento por parte dos alunos.
A Escola oferta o Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano, com 04 (quatro)
turmas e um total de 42 alunos, no período matutino das 07h15 às 11h40, pelo
número de alunos classifica-se em Porte 1, utilizando a Organização Curricular por
disciplinas da Base Nacional Comum e a parte diversificada da matriz curricular é
composta por Língua Estrangeira Moderna (Inglês). Oferta também o Programa de
Atividades Complementares Curriculares em Contra turno, sendo assumido como
política pública as Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular, tendo 04
horas de carga horária semanal e funciona em período contrário do turno da escola.
Os sujeitos de nossa escola, os alunos, são oriundos de classes não
assalariadas, filhos de agricultores, com renda em torno de 1 (um) a 3 (três) salários
mínimos. Quanto à escolaridade dos pais, a maioria possui somente as primeiras
séries do curso primário (Lei 4024/61). Havendo ainda uma minoria de analfabetos.
A organização curricular em nossa escola baseia-se na discussão e
construção coletiva, no conjunto de atividades planejadas de forma a recriar novas
práticas educativas visando o pleno desenvolvimento do educando.
Buscamos desenvolver um currículo integrado, centrado na organização das
atividades, com base nas experiências e diferenças individuais dos alunos, cuja
função é definir, o papel das disciplinas escolares na organização do trabalho
pedagógico, assim aproximando os conteúdos de cada disciplina, tendo em vista a
unidade dos processos educativos.
Enfim, o currículo está baseado nas dimensões científicas, artística e
filosófica do conhecimento, quando afirma: “... entende-se a escola como o espaço
5
do confronto e diálogo entre os conhecimentos sistematizados e os conhecimentos
do cotidiano popular. Essas são as fontes sócio-históricas do conhecimento em sua
complexidade”. (DCEs, 2008, p. 23).
Contudo apontamos nosso currículo fundamentado em uma concepção
cientificista, onde os princípios servem de critérios que organizam tanto a relação do
conhecimento sistematizado, quanto à contextualização dos mesmos na vida do
aluno como prática social, com vista a transformação desta realidade na qual está
inserido.
As utilizações do termo letramento vêm sendo discutidas de forma muito
eficaz por especialistas em educação. Para eles, trata-se de um termo relativamente
novo no vocabulário utilizado por aqueles que não têm envolvimento na prática
educacional. Entretanto, tal termo ressalta um sinônimo amplamente conhecido por
educadores há muito tempo: muitos indivíduos conhecem a simbologia das letras,
mas, não conseguem decifrá-las corretamente.
Fica evidente quando comparamos que existe uma diferença fundamental
entre alfabetização e letramento. A alfabetização é um processo praticamente
mecânico apreendido, na maioria das vezes, dentro das salas de aula e o
letramento é um conjunto de conhecimentos que o indivíduo acumula ao longo da
vida. Seguindo esta linha de pensamento há alfabetização um dia tem fim, isto é,
termina quando o indivíduo adquire a capacidade de compreensão dos sinais que
compreendem determinada língua escrita.
Logo, é importante ressaltar que alfabetização e letramento caminham juntas
embora nem todo sujeito letrado precise, necessariamente, ser alfabetizado. É difícil
imaginar, no entanto, que alguém possa exercer tal condição em grau satisfatório (o
mais alto deles) sem que antes tenha sido alfabetizado. Este fato pode ser explicado
se considerarmos que a maioria absoluta do conhecimento que se pode adquirir
está disponível na forma de símbolos grafo cêntricos. Letramento: é, sobretudo, um
mapa do coração do homem, um mapa de quem você é, e de tudo que pode ser.
Magda Soares. Alfabetização: é um processo dentro do letramento e, segundo
Magda Soares, é a ação de ensinar/aprender a ler e a escrever.
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Estamos, portanto, diante de um imenso desafio que é deixarmos de nos
preocupar apenas com os elevados índices de analfabetos retratados pelas
pesquisas e passarmos a nos preocupar com os mais elevados ainda índices de
iletrados que nem sequer são quantificados pelas pesquisas. Necessitamos abraçar
a ideia de que somente quando adquirirmos um nível satisfatório de letramento será
capaz de nos igualarmos as sociedades que hoje consideramos mais
desenvolvidas.
Com isso, é preciso ter bem definido que o processo de ensino estrutura-se
nas ideias prévias dos alunos e dos professores, advindas do contexto de suas
experiências e de seus valores culturais, as quais são reformuladas e re-elaboradas
a partir dos conceitos científicos que fundamentam cada disciplina.
No processo educativo, avaliação é vista numa dimensão formadora,
diagnóstica do processo de ensino e aprendizagem, a qual permite que haja uma
reflexão sobre a ação da prática pedagógica, permitindo que a escola possa
reorganizar conteúdos, instrumentos e novos métodos de ensino contribuindo assim
para o acompanhamento diário do desempenho do aluno e a compreensão de suas
dificuldades de aprendizagem. A avaliação nessa perspectiva visa à formação de
sujeitos que se apropriam do conhecimento para compreender as relações
humanas em suas contradições e conflitos.
Contudo, a Proposta Pedagógica Curricular, visa contemplar os desafios
educacionais contemporâneos e temas da Diversidade: Enfrentamento à Violência
na Escola, Prevenção ao uso indevido de drogas, Educação Ambiental, Educação
Fiscal, Educação das Relações Etnico-Raciais e Afrodescendência e Educação do
Campo.
Para que isso se efetive no âmbito escolar, propõem-se novas ações
pedagógicas como: Adaptações Curriculares para alunos com dificuldades de
aprendizagem; encaminhamento destes alunos para profissionais especializados
(fonoaudiólogos, neurologistas, psicólogos); mais atenção e diferenciação nas
atividades para alunos com necessidades educacionais, sem contudo individualizar
ou “empobrecer” o ensino, além de outras alternativas passíveis de discussão e
inclusão.
Visto que as adaptações curriculares propostas pelo MEC visam promover o
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desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos que apresentam necessidades
educacionais especiais, tendo como referência a elaboração do projeto pedagógico
e a implementação de práticas inclusivas no sistema escolar. Inclusive a LDB (Lei
de Diretrizes e Bases) prevê que a adaptação curricular é um direito dos alunos com
necessidades educacionais especiais, conforme rege seu Artigo 59, Os sistemas de
ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização
específica, para atender às suas necessidades;
II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível
exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e
aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os
superdotados;
III - Professores com especialização adequada em nível médio ou superior,
para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular
capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
IV - educação especial para o trabalho, visando sua efetiva integração na
vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem
capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os
órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade
superior nas áreas artísticas, intelectual ou psicomotor;
V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares
disponíveis para o respectivo nível ensino regular.
Dessa forma os critérios de adaptação curricular serão indicadores do que os
alunos devem aprender, de como e quando aprender, das distintas formas de
organização do ensino e de avaliação da aprendizagem com ênfase na necessidade
de recursos e apoio adequados.
No que diz respeito à prevenção ao uso indevido de drogas, pode-se concluir
de que é uma problemática ainda não enfrentada na realidade de nosso espaço
escolar. Todavia a escola como instituição social, precisa compreender suas
atribuições neste contexto para atuar e intervir, tornando necessário a
implementação desta prática pedagógica no seu currículo, através de ações
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pedagógicas de prevenção de caráter crítico e histórico, articuladas aos conteúdos
das diferentes disciplinas da Educação Básica em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Estaduais.
Com isso, professores e alunos podem desenvolver e ampliar argumentos
consistentes e críticos sobre situações e contextos nos quais as drogas estão
presentes.
O PEP (Prontidão Escolar Preventiva) é um programa desenvolvido pela
Secretaria Estadual de Educação, o qual foi implantado na escola, cujo objetivo é
capacitar toda a comunidade escolar, para que sejam agentes atuantes colocando
os conhecimentos adquiridos em prática para que em caso de uma situação real de
emergência, a própria comunidade escolar possa enfrentar o problema e iniciar o
atendimento até a chegada das equipes especializadas de emergência.
“Pensar a educação” a partir do mundo do campo para o campo, levando em
conta seu contexto em termos de cultura, maneira de conceber o tempo, espaço,
meio ambiente, modo de vida, organização familiar, trabalho, amparados pelo artigo
28 da LDB Nº. 9394/96 que estabelece: a oferta da educação básica para a
população rural deve ser adaptada e adequada as suas particularidades da vida
rural de cada região (com metodologia, avaliação, calendário diferenciado).
A Educação do Campo compreende a educação básica em suas etapas de
Educação infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional
Técnica de nível médio integrada com o ensino médio e destina-se ao atendimento
às populações rurais em suas mais variadas formas de produção da vida –
agriculturas, familiares, extrativistas, pescadores, artesanais, ribeirinhos, assentados
e acampados da Reforma Agrária, quilombolas, caiçaras, indígenas e outra -
Resolução CEB/CNE nº. 2, de 28 de abril de 2008.
A escola precisa investir em uma interpretação da realidade que possibilite a
construção de conhecimentos, potencializadores, de modelos de agricultura, de
novas matrizes tecnológicas, da produção econômica e de relações de trabalho e
de vida que garantam a melhoria da qualidade de vida dos que vivem e sobrevivem
no e do campo, e daqueles que dele dependem, pois não existem espaços
melhores e piores, mas espaços diferentes que coexistem, e a educação está
presente em ambos, por isso deve evidenciar a potencialidade e a capacidade de
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cada um considerando suas especificidades. (BRASIL, 2003, p.29).
Faz-se necessário um trabalho voltado a Educação Ambiental, estimulando a
reflexão e tomada de consciência dos aspectos sociais que envolvem as questões
ambientais locais e mundiais, tais como: sociedade e meio ambiente; mudanças
climáticas acerca do aquecimento global, desenvolvimento, sustentabilidade e ética
ambiental; legislação ambiental e os princípios legais que regem as atividades da
educação ambiental, numa perspectiva crítica, sócio-histórica, política e econômica
por meio de ações pedagógicas que proporcionam o conhecimento sistematizado,
em busca de um sujeito histórico capaz de pensar e agir criticamente na sociedade,
com vista a emancipação e transformação social.
A inserção da temática Educação Fiscal como objetivo estimular a mudança
de valores, crenças e culturas do indivíduo, na perspectiva da formação de um ser
integral, como meio de propiciar o exercício da cidadania e a transformação social.
Neste sentido, os professores trabalharão em diferentes formas de
abordagem, nos conteúdos das disciplinas contemplando reflexões acerca da
função socioeconômica dos tributos, possibilitando o conhecimento da
administração pública, bem como, incentivando o acompanhamento pela sociedade,
da aplicação dos recursos públicos, criando assim, condições para uma relação
democrática entre o estado e o cidadão.
Incluem-se a esta proposta de trabalhar com a Educação das relações
Etnico-raciais e Afrodescendência o cumprimento da lei nº. 10639/03 e a lei nº.
11645/08 que estabelecem a obrigatoriedade da história e cultura Afro-Brasileira e
Indígena. Buscando promover o reconhecimento da identidade, da história e da
cultura da população negra Paranaense, assegurando a igualdade e valorização
das raízes Africanas ao lado das Indígenas, Europeias e Asiáticas a partir do ensino
da história e cultura Afro-Brasileira e Africana. Considerando-se assim a diversidade
cultural Paranaense sob uma perspectiva de inclusão e igualdade social proposta
nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica Estadual.
Os desafios Socioeducacionais Contemporâneos: enfrentamento à violência,
combate ao uso indevido de drogas, cidadania e direitos humanos e os demais
Temas da Diversidade: Educação do Campo, Gênero e Sexualidade devem ser
abordados e contextualizados no currículo disciplinar, privilegiando ciência e
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conhecimento, cultura e valores, condições indispensáveis para se alcançar uma
convivência em que todos sejam respeitados indistintamente.
Desta maneira, através do processo de humanização, o qual se dá pela
apropriação dos conhecimentos científicos, filosóficos e estéticos, é possível
caminhar rumo à transformação da sociedade pela ação humana.
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2. PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ARTE
2.1 APRESENTAÇÃO
A disciplina de Arte precisa ser abordada com seus conteúdos e toda a sua
dimensão histórica.
Em 1549 a 1759 no Estado do Paraná ocorreu a primeira forma registrada de
arte na educação. Nas missões das comunidades indígenas, realizaram um trabalho
de catequização com os ensinamentos de artes e ofícios, através da retórica,
literatura, escultura, pintura, música e artes manuais. Essa arte era de tradição da
alta idade média e renascentista Européia.
Nos anos de 1792 a 1800, o governo de Marquês de Pombal extingue o
currículo dos Jesuítas e apresenta a primeira Reforma Educacional Brasileira –
Reforma Pombalina – que dá ênfase ao ensino da ciência com o objetivo de
desenvolver o Brasil. O ensino de Arte baseia-se apenas o desenho geométrico
associado à matemática, é considerado importante. Nesse período são implantadas
as aulas régias, que eram aulas avulsas que supriam as disciplinas antes oferecidas
pelos jesuítas.
1808 a família real vem para o Brasil e D. João VI inicia uma série de obras e
ações: entre estas ações esta o convite a vários artistas para virem ao Brasil com a
finalidade de instituírem escolas de arte e promover um ambiente cultural aos
moldes europeus.
1816 a 1826 - Chega ao Brasil um grupo de artistas franceses (Missão
Francesa), que seguiram o estilo neoclássico, encarregados da função da Academia
de Belas Artes (1826), na qual os alunos podiam aprender as artes e ofícios
artísticos. Os exercícios eram centrados na cópia e reprodução de obras
consagradas. No Brasil, apenas dos artistas já estarem desenvolvendo uma Arte
Barroca, com características próprias, sofrem a imposição do neoclassicismo. A
partir desse período foram disseminadas aulas particulares de piano. As mulheres
podiam, finalmente, ter contato com a arte, no caso, aprendendo a tocar esse
instrumento.
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1886 - No Paraná, iniciou-se um processo de constituição da Escola
Profissional Feminina, oferecendo, alem de desenho e pintura, cursos de corte e
costura, flores e bordados, que faziam parte da formação da mulher.
1890 – Surge a primeira reforma educacional e o primeiro currículo do Brasil
República. Direcionava o ensino novamente para a valorização da ciência e da
geometria.
1920 – Em contraposição a todas as reformas anteriores de ensino que
impõem modelos que não correspondem à cultura doas alunos - inicia-se um
movimento de valorização da cultura nacional, expressada na educação pela escola
nova.
1922 A Semana de Arte Moderna é considerada um marco importante para a
ate brasileira e os movimentos nacionais. Neste período, foi valorizado o ensino da
arte para a educação das crianças, através da expressividade, espontaneidade e a
criatividade.
1931 – Foi instituído, nas escolas, o ensino da música, através do canto
orfeônico, que teve como grande incentivador o compositor Heitor Vilas Lobos.
Durante todo o período do Governo de Getúlio Vargas, a música foi muito difundida
nas escolas e conservatórios. Os professores trabalhavam com o canto orfeônico,
ensino dos hinos, canto coral, provendo apresentações para grandes públicos.
1948 – Augusto Rodrigues cria, no Rio de Janeiro, a 1ª Escolinha de Arte do
Brasil, na firma de Atelier – livre, com a finalidade de desenvolver a criatividade
incentivando a expressão individual, seguindo a pedagogia da Escola Nova.
1954 – É criada a primeira Escola de Arte na Educação básica do Paraná no
Colégio Estadual (CEP) em Curitiba com o objetivo de trabalhar a dimensão criativa
do aluno através das Artes Plásticas, Música e Teatro.
1971 – A Lei Federal nº. 5692/71, no seu artigo 7º determinou a
obrigatoriedade do ensino de Arte nos Currículos do Ensino Fundamental (a partir
da 5ª série) e Médio. Contraditoriamente, neste momento de repressão política e
cultural, o ensino da Arte torna-se obrigatória.
1990 – É elaborado no Paraná, o Currículo Básico do Ensino de Primeiro
Grau e o Currículo do Segundo Grau, visando à transformação social.
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As Leis que tornaram obrigatórias, nos Currículos Escolares a disciplina de
Artes, lentamente promoveram mudanças no panorama do ensino desta disciplina.
Em nosso Estado, a disciplina é apresentada como ares de conhecimento.
O ensino da Arte deixa de ser coadjuvante no sistema educacional e passa
também a se preocupar com o desenvolvimento do sujeito, frente a uma sociedade
construída historicamente e em constante transformação.
A disciplina de Arte no Ensino Fundamental contempla as linguagens das
Artes Visuais, da Dança, da Música e do Teatro, cujos conteúdos estruturantes
estão articulados entre si, compreendem aspectos significativos do objetivo de
estudo e possibilitam a organização dos conteúdos específicos.
Os conteúdos estruturante da disciplina de Arte, para o Ensino Fundamental,
são:
- Elementos Formais;
- Composição;
- Movimentos e Períodos.
Tais conteúdos estruturante apresentam uma unidade interdependente e
permitem uma correspondência entre as linguagens. De cada um dos conteúdos de
abordagem, conforme a linguagem trabalhada.
Os objetivos gerais da disciplina de Artes tem como foco:
- Levar o aluno a descobrir uma nova maneira de olhar o mundo através da
Arte, perceber as diferentes manifestações artísticas nas diversas linguagens,
deixando-o preparado para reconhecer, identificar e produzir estas linguagens no
seu cotidiano, percebendo-as na sociedade e no meio em geral, abrindo um leque
de possibilidades através de uma postura crítica com visão holística, baseada no
conhecimento do homem e sua produção;
- Desenvolver tendências positivas sob diversos pontos de vista relacionada à
Arte procurando integrar pluralidade cultural e a produção artística do aluno
baseada em seu cotidiano e o conhecimento da produção artística da humanidade.
Conhecer e entender as produções artísticas para que tenha uma
compreensão do mundo no qual a dimensão poética esteja presente num
movimento de transformação referente a cada momento, ser flexível buscando uma
postura crítica imperativa no meio em que vive.
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2.2 Conteúdos Básicos da Disciplina de Arte
6º ANO – ÁREA MÚSICAConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
AlturaDuraçãoTimbreIntensidadeDensidade
RitmoMelodiaEscalas: diatônicapentatônicacromáticaImprovisação
Greco_RomanaOrientalOcidentalAfricana
6º ANO – ÁRTES VISUAISConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
PontoLinhaTexturaFormaSuperfícieVolumeCorLuz
Bidimensional
Figurativa
Geométrica, simetria
Técnicas: Pintura,escultura,arquitetura...
Gêneros: cenas da mitologia...
Arte Grego-Romana
Arte Africana
Arte Oriental
Arte Pré-Histórica
6º ANO – ÁREA TEATROConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
Personagem:expressões corporais, vocais, gestuais e faciais
Ação
Espaço
Enredo, roteiro.Espaço,Cênico,adereços.
Técnicas:jogos, teatrais, teatro indireto e direto, improvisação, manipulação, máscara...
Gênero: Tragédia, Comédia e Circo.
Grego-Romana
Teatro Oriental
Teatro Medieval
Renascimento
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6º ANO – ÁREA DANÇAConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodosMovimento corporal
Tempo
Espaço
KinesferaeixoPonto de apoioMovimentos articularesFluxo (livre e interrompido)
Rápido e lento
FormaçãoNíveis (alto, médio e alto)Deslocamento (direto e indireto)
Dimensões (pequeno e grande)
Técnica: Improvisação
Gênero: Circular
Pré- história
Greco-romana
Renascimento
Dança Clássica
7º ANO – ÁREA MÚSICAConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
AlturaDuraçãoTimbreIntensidadeDensidade
Ritmo
Melodia
Escalas
Gêneros: folclóricos, indígena, popular e étnico
Técnicas: vocal, instrumental e mista. Improvisação
Música popular e étnica (ocidental e oriental)
7º ANO – ÁREA ÁRTES VISUAISConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
PontoLinhaTexturaForma
ProporçãoTridimensionalFigura e fundoAbstrata
Arte Indígena
Arte Popular
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SuperfícieVolumeCor
PerspectivasTécnicas: Pintura, escultura, modelagem, gravura...
Gêneros: paisagem, retrato, natureza morta...
Brasileira e Paranaense
Renascimento
Barroco
7º ANO – ÁREA TEATROConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
Personagem:expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.
Ação
espaço
Representação,Leitura dramática,Cenografia
Técnicas: jogos teatrais, mímica, improvisação, formas animadas...
Gêneros: Rua e arena, caracterização
Comédia dell' Arte
Teatro popular
Brasileiro e Paranaense
Teatro Africano
7º ANO – ÁREA DANÇAConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
MovimentoCorporal
Tempo
Espaço
Ponto de ApoioRotaçãoCoreografiasSalto e quedaPeso(leve e pesado)Fluxo (livre, interrompido e conduzido)
Lento, rápido e moderado
Níveis (alto, médio e baixo)Formação DireçãoGênero; Folclórica, popular e etnica.
Dança popular
Brasileira
Paranaense
Africana
Indígena
8º ANO – ÁREA MÚSICAConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
Altura,
Duração
Ritmo
Melodia
Indústria Cultural
Eletrônica
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Timbre
Intensidade
Densidade
Harmonia
Tonal, modal e a fusão de ambos.
Técnicas: vocal, instrumental e mista.
Minimalista
Rap, Rock, Tecno
8º ANO – ÁREA ARTES VISUAISConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
Ponto
Linha
Textura
Forma
Superfície
Volume
Cor
Semelhanças,
Contrastes
Ritmo Visual
Estilização
Deformação
Técnicas:desenho, fotografia,audio-visual e mista...
Indústria Cultural
Arte no séc XX
Arte contemporânea
8º ANO – ÁREA TEATROConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais
Ação
Espaço
Representação no Cinema e nas Mídias
Texto dramático
Maquiagem
Sonoplastia
Roteiro
Técnicas: jogos, teatrais, sombra, adaptação cênica...
Indústria Cultural
Realismo
Expressionismo
Cinema Novo
8º ANO – ÁREA DANÇAConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
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Movimento Corporal
Tempo
Espaço
Giro
Rolamento
Saltos
Aceleração e desaceleração
Direções (frente, atrás, direita e esquerda)ImprovisaçãoCoreografiaSonoplastiaGênero:Indústria Cultural e espetáculo.
Hip Hop
Musicais
Expressionismo
Indústria Cultural
Dança Moderna
9º ANO – ÁREA MÚSICAConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Melodia
Harmonia
Técnicas: vocal, instrumental e mista.
Gêneros: popular, folclórico e étnico.
Música Engajada
Música Popular Brasileira
Música Contemporânea
9º ANO – ÁREA ARTES VISUAISConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
Linha
Forma
Textura
Superfície
Volume
Cor
Bidimensional
Tridimensional
Figura-fundo
Ritmo visual
Técnicas: Pintura, grafitte, performance...
Gêneros: Paisagem
Realismo,
Vanguardas,
Muralismo e Arte Latino-Americana
Hip Hop
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Luz urbana, cenas do cotidiano...
9º ANO – ÁREA TEATROConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
Personagem:expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.
Ação
Espaço
Técnicas:Monólogo, jogos teatrais,direção, ensaio, teatro-fórum...
Dramaturgia
Cenografia
Sonoplastia
Iluminação
Figurino
Teatro engajado
Teatro do Oprimido
Teatro Pobre
Teatro do Absurdo
Vanguardas
9º ANO – ÁREA DANÇAConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e períodos
MovimentoCorporal
Tempo
Espaço
KinesferaPonto de apoioPesoFluxoQuedasSaltosGirosRolamentosExtensão (perto e longe)
CoreografiaDeslocamento
Gênero: Perfomance e moderna
Vanguardas
Dança Moderna
Dança Contemporânea
2.3 Encaminhamento Metodológico em Arte
A arte é uma área do conhecimento que interage nas diferentes instâncias
intelectuais, culturais, políticas e econômicas, pois os sujeitos são construções
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históricas que influem e é influenciado pelo pensar, fazer e fruir arte.
Os conteúdos serão trabalhados de forma expositiva onde o professor
encaminhará e coordenará os trabalhos de maneira que ocorra a
interdisciplinaridade de expressão de ideias do grupo que promovendo
observações, experimentações, discussões e análises, possa entrar em contato não
só com a forma e as linguagens técnicas artísticas, mas também com as ideias e
reflexões propostas pelas diferentes formas de arte.
Dessa maneira, o professor pode criar e ampliar condições de aprendizagem
pela análise de um determinado contexto histórico abordando elementos artísticos
que identifiquem determinadas sociedades e a forma como se deram a estilização
de seus valores pensamentos e ações e contribuindo para ampliar o entendimento e
a atuação dos alunos ante os problemas vitais que estão presentes na sociedade
atual.
Metodologicamente, se inclui ainda, trabalhos com conteúdos que incluam a
arte indígena, africana, e ocidental e contemple diferentes realidades de seu
cotidiano observando a riqueza de elementos, diversidade na cultura brasileira e
regional, reconhecendo-se nesse panorama cultural.
As pesquisas serão trabalhadas como forma de aumentar os conhecimentos
sobre os temas discutidos em sala de aula e por vezes serão apresentados em
forma de seminários individuais duplas ou em grupos.
O conhecimento artístico será trabalhado através de diferentes
experimentações e materiais abordando as várias linguagens da Arte (Artes Visuais,
Música, Dança e Teatro) e serão desenvolvidos em sala de aula, espaços
alternativos ou em casa, seguindo orientações e sendo os resultados apresentados
em sala ou ao público através de exposições.
A experimentação das várias linguagens artísticas assim como de diferentes
técnicas, materiais e tecnologias são essenciais à formação da identidade e de uma
nova cidadania da criança e do jovem ajudando a formar a consciência perante uma
sociedade multicultural, onde o aluno confronta seus valores, crenças e
competências culturais diariamente no contexto em que está inserido. E é esse
contato constante com temas e atividades que ajudará a compreender criticamente
o seu momento pessoal e o seu papel como cidadão numa sociedade.
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Trabalhos interdisciplinares incluirão gincanas que integrem os diferentes
conteúdos, em especial a Educação Fiscal, Arte Afro e Africano e a Educação do
Campo, criando assim um processo de aproximação do aluno com o universo
artístico. Para a explanação dos conteúdos serão utilizados diferentes meios como:
vídeos, textos, jornais, livros, recursos audiovisuais e tecnológicos, etc.
Na metodologia de Arte buscar-se-á diferentes formas para que o
aprendizado ocorra respeitando as especificidades de cada faixa etária, voltando o
olhar para as duas fases, da infância e da adolescência e adequando cada
conteúdo com a realidade escolar em que se esta inserido.
2.4 AVALIAÇÃO
Será realizada de forma continua e paralela, levando em conta as
dificuldades para possível redimensionamento do planejamento.
De acordo com as DCEs a concepção de avaliação é diagnóstica e
processual. É diagnóstica por ser a referência do professor para planejar as aulas e
avaliar os alunos; é processual por pertencer a todos os momentos da prática
pedagógica. Em concordância com a LDB (nº. 9.394/96, art. 24, inciso V) que diz “a
avaliação é continua e cumulativa do desempenho do aluno com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais”.
Durante o processo de avaliação, valorizaremos o conhecimento prévio do
aluno, onde poderá elaborar seus registros de forma sistematizada, oportunizando
para o mesmo apresentar, refletir e discutir sua produção e a dos colegas,
socializando o conhecimento e o professor utilizará esses dados como referência
para propor abordagens diferenciadas. Para isso o professor deverá ter um
diagnóstico da turma para elaborar o Plano de Trabalho Docente.
Adotar-se-á no mínimo três avaliações somatórias realizadas ao longo do
bimestre, que serão através de vários instrumentos de avaliação, como: trabalhos
artísticos realizados e apresentados em sala de aula ou como tarefa em casa,
avaliações escritas relacionadas aos conteúdos trabalhados, trabalhos realizados
23
individualmente ou em grupo, pesquisas bibliográficas e de campo, debates em
forma de seminários e simpósios, provas teóricas e práticas, audiovisual e
iconográficas apresentadas ou não em sala e exposições de trabalhos.
As formas de avaliação também considerarão a observação e registro,
avanços e dificuldades de cada um a partir da própria produção, como o aluno
soluciona seus problemas e o relacionamento com os colegas e discussões em
grupo, considerando os objetivos propostos para cada trabalho, e a conclusão dos
mesmos, leva em conta a sistematização dos conhecimentos para a compreensão
mais efetiva da realidade.
A recuperação será realizada de forma continua e paralela, oferecendo a
oportunidade ao aluno de reapresenta - los em nova data, mediante revisão do
conteúdo, utilizando-se para isso de novas e diferentes metodologias, visando assim
à apropriação do conhecimento.
2.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇAO DO CAMPO: Eixos Temáticos.
Escola Estadual Água Boa Vista – Ensino Fundamental. Projeto Político Pedagógico. Abril, 2007.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Regimento Escolar. Dezembro, 2008.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília/2006.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares de ARTE. Curitiba, julho, 2008.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Cadernos Temáticos: Inserção dos conteúdos de Historia e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos Currículos escolares. Paraná, Curitiba. 2005.
24
25
3. PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS
3.1 APRESENTAÇÃO
O conhecimento da história das Ciências se constrói através do pensamento
do ser humano. Segundo a DCE (2008),
A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico que resulta da investigação da Natureza. Do ponto de vista científico, entende-se por Natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o Universo em toda a sua complexidade. Ao ser humano cabe interpretar racionalmente os fenômenos observados na Natureza, resultantes das relações entre elementos fundamentais como tempo, espaço, matéria, movimento, força, campo, energia e vida. (DCE, 2008 p.88).
A historicidade da ciência está ligada não somente ao conhecimento
científico, mas também as técnicas pelas qual esse conhecimento é produzido.
Diante da impossibilidade de compor uma análise totalmente abrangente a respeito
da história da ciência, optou-se por um refletir sobre a gênese, o desenvolvimento, a
articulação e a estruturação do conhecimento científico, apontando caminhos para a
compreensão de que na ciência, rompe-se com modelos científicos anteriormente
aceitos, como explicações para determinados fenômenos da natureza.
Compreendendo o contexto histórico, percebe-se o quanto o homem
aperfeiçoou suas técnicas, formulando teorias, experiências e conceitos,
desenvolvendo novas tecnologias, contudo, sem se preocupar com os prejuízos que
poderiam causar ao Planeta.
Portanto, justifica-se a disciplina de Ciências na Educação Básica, como de
fundamental importância para proporcionar um ensino democrático e transformador,
como meio de conscientização, para a sobrevivência do ser humano e do Planeta,
evitando prejuízos aos mesmos.
Esta proposta procurará formar alunos críticos, investigadores, éticos e
conscientes, a fim de compreender a influência dos avanços tecnológicos na
natureza e a participação do homem em conjunto com a matéria e a energia, para
preservar e manter a saúde do corpo humano, buscando harmonia entre as
tecnologias e o meio ambiente, respeitando as diversidades sociais e de diferentes
culturas, sabendo explorar e respeitar o meio em que se encontra, seja ele, cidade,
periferia ou campo, a fim de enfrentar e encontrar soluções para os problemas
ambientais e socioculturais com os quais possa vir a se defrontar.
26
Desta forma, segundo a DCE, 2008.
O objetivo primordial do ensino de Ciências (...) voltou-se, neste momento histórico, a analise das implicações sociais da produção científica, com vistas a fornecer ao cidadão elementos para viver melhor e participar do processo de redemocratização iniciado em 1985. (…) Nesse sentido, em termos práticos, o currículo escolar valorizou conteúdos científicos mais próximos do cotidiano, no sentido de identificar problemas e propor soluções. (DCE, 2008 p. 103).
3.2 OBJETIVOS GERAIS:
Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte
integrante e agente de transformação do mundo em que vive, respeitando os
demais seres vivos e outros componentes do ambiente, bem como, buscando na
tecnologia um meio para suprir necessidades humanas, distinguindo usos corretos e
necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e do homem.
3.3 CONTEÚDOS
CONTEÚDOS - 6° ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Astronomia
Matéria
Sistemas Biológicos
Energia
Biodiversidade
Conteúdos Básicos:
Astronomia:
Universo
27
Sistema Solar
Movimentos terrestres
Movimentos celestes
Astros
Matéria
Constituição da matéria
Sistemas Biológicos
Célula
Morfologia e Fisiologia dos seres vivos
Energia
Formas de energia
Conversão de energia
Transmissão de energia
Biodiversidade
Organização dos seres vivos
Ecossistemas
Evolução dos seres vivos
Conteúdos - 7º Ano
Conteúdos Estruturantes:
Astronomia
Matéria
Sistemas Biológicos
Energia
Biodiversidade
Conteúdos Básicos
28
Astronomia
Astros
Movimentos terrestres
Movimentos celestes
Matéria
Constituição da matéria
Sistemas Biológicos
Célula
Morfologia e Fisiologia dos seres vivos
Energia
Formas de energia
Transmissão de energia
Biodiversidade
Origem da vida
Organização dos seres vivos
Sistemática
Conteúdos – 8º Ano
Conteúdos Estruturantes:
Astronomia
Matéria
Sistemas Biológicos
Energia
Biodiversidade
Conteúdos Básicos:
Astronomia
29
Origem e evolução do universo
Matéria
Constituição da Matéria
Sistemas Biológicos
Célula
Morfologia e Fisiologia dos Seres Vivos
Energia
Formas de energia
Biodiversidade
Evolução dos Seres Vivos
Conteúdos - 9° Ano
Conteúdos Estruturantes:
Astronomia
Matéria
Sistemas Biológicos
Energia
Biodiversidade
Conteúdos Básicos:
Astronomia
Astros
Gravitação Universal
Matéria
Propriedade da matéria
Sistemas Biológicos
Morfologia e Fisiologia dos Seres Vivos
30
Mecanismos de herança genética
Energia:
Formas de Energia
Conservação de energia
Biodiversidade
Interações Ecológicas
3.4 METODOLOGIA
O ensino de ciências propõe uma prática pedagógica que leve a integração
dos conhecimentos científicos e valorize as diferentes formas metodológicas.
A prática docente necessita de amparo do Projeto Político Pedagógico da
Escola, dos interesses da realidade local e regional onde a escola está inserida, das
informações científicas atualizadas, considerando como essencial a abordagem
integradora dos conteúdos específicos da ciência.
O professor de Ciências é responsável pela mediação entre o conhecimento
científico escolar representado por conceitos e modelos e as concepções
alternativas dos estudantes e deve lançar mão de encaminhamentos metodológicos
que utilizem recursos diversos, planejados com antecedência, para assegurar a
interatividade no processo de ensino aprendizagem e a construção de conceitos de
forma significativa.
Cabe então, a nós educadores perceber que a entrada do aluno na escola,
não pode representar uma ruptura com o processo anterior, vivido em casa ou na
instituição de educação infantil, mas sim, dar continuidade as experiências
anteriores adquiridas, para que elas, gradativamente sistematizem com os
conhecimentos da Ciência.
É de suma importância retomar os conteúdos das séries iniciais do Ensino
Fundamental, pois estaremos dando sequência no processo de formação, sempre
lembrando que nossos alunos estarão vivendo a fase de transição da infância para
adolescência, e assim, e necessário coerência entre os conteúdos trabalhados nos
31
anos iniciais e nos anos finais, assegurando uma melhor aprendizagem e uma nova
compreensão do mundo em que ele vive.
Por isso, cabe a nós tornar as aulas mais criativas, adaptando novos métodos
de ensino conforme o ano que o aluno encontra-se. Teremos que proporcionar
aulas dinâmicas, criativas e alegres, fazendo o uso de diferentes materiais
pedagógicos e recursos tecnológicos para assim abranger o educando nos
diferentes canais de aprendizagem.
Salientamos que, para que o objeto de conhecimento proposto pelo
professor, torne-se o objeto de conhecimento para o aluno, é necessário que o
educando esteja mobilizado para dirigir sua atenção, seu sentir, seu pensar, seu
fazer sobre esse objeto, em outras palavras, é preciso tornar o ato de aprender
numa ação intencional por parte do aluno. Para isso, utilizaremos diversas
metodologias, sempre procurando respeitar o tempo de cada aluno para aprendê-lo,
reconhecendo que os valores humanos não são alheios ao aprendizado científico e
que a ciência deve ser aprendida em suas relações com a tecnologia e com as
demais questões sociais.
Nas aulas de Ciências, os conteúdos estruturante estarão articulados com os
conteúdos básicos, através de questionamentos, buscando a formação dos
estudantes como cidadãos, que passam a exercer influência sobre o uso consciente
do meio ambiente e da tecnologia, visando proporcionar benefícios para toda a
sociedade.
Os encaminhamentos metodológicos que serão utilizados são:
Aulas expositivas, questionando e explicando os conteúdos estruturante e
específicos, contemplando os temas: Inclusão, Cultura Afro, Educação do
Campo, importância da Educação Fiscal, Educação Ambiental e Prevenção
ao uso indevido de Drogas.
Pesquisas em grupo e individual, utilizando jornais, revistas, fitas de vídeo,
desenhos, artigos, teatro, internet, portal educacional dia-a-dia educação.
Construção de experimentos e maquetes embasadas em pesquisas, visando
o projeto Com Ciência com exposição e apresentação.
Aula prática no pátio da escola para a observação do ecossistema.
32
Pesquisa de campo orientada, incluindo visitação a locais relacionados a
estudos.
Cartazes representativos relacionados aos conteúdos.
Fitas de Vídeo e CD´s, bem como utilização do laboratório de informática,
como instrumento de pesquisa e reforço de conteúdos.
Observação, coleta e estudo da biodiversidade.
Troca de experiências entre alunos através de conversação e
questionamento.
Palestra referente a assuntos abordados em sala de aula, com profissionais
especializados.
Observação, coleta, estudos, secagem e embalagem de plantas medicinais.
Pesquisa e debate inter - séries sobre os assuntos pertinentes aos
conteúdos.
Para atender as necessidades especiais dos alunos no seu processo de
aprender e construir conhecimentos far-se-á a adaptação curricular de grande e de
pequeno porte. As adaptações de grande porte serão de responsabilidade da
equipe pedagógica e administrativa da escola, bem como da SEED.
As adaptações de pequeno porte serão de responsabilidade específica do
professor, no qual se constituem de ajustes nas ações planejadas a serem
desenvolvidas no contexto da sala de aula e deverão ser registradas em documento
próprio no Plano de Trabalho Docente. Estas poderão ser implementadas em
várias áreas e momentos da atuação do professor como: na promoção do acesso
ao currículo, nos objetivos de ensino, no conteúdo ensinado, no método de ensino,
no processo de avaliação e na temporalidade.
3.5 AVALIAÇÃO
A Avaliação de Ciências acontecerá através de um processo contínuo e
33
cumulativo em relação ao desempenho do estudante com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos. Será planejada pelo professor, com trabalhos
realizados em sala de aula, atividade oral e escritas contemplando os conteúdos
estruturantes e específicos trabalhados, experimentos e pesquisas em forma de
apresentação, e seminários, acompanhamento do caderno do aluno, tarefas e
participação na Feira de Ciências de forma conceitual, como avaliação mediadora,
pois pode propiciar ao educando um momento de interação e construção
significativa, importante para o processo de ensino aprendizagem, valorizando os
conhecimentos alternativos dos estudantes construídos no cotidiano e nas
atividades experimentais utilizando diversas estratégias e recursos pedagógicos.
Serão registradas pelos professores no mínimo (03) três avaliações por
bimestre que resultarão de forma somativa em seus Registros de Classe. A
recuperação de conteúdos será de forma concomitante ao processo ensino e
aprendizagem.
3.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA – EF. Projeto Político Pedagógico. Abril 2007.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Regimento Escolar. Dezembro, 2008.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA – Planejamento Anual. Agosto 2010.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília/2006.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Cadernos Temáticos: Inserção dos conteúdos de historia e cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolares. Paraná, Curitiba, 2005.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da
34
Educação do Campo. Curitiba, 2006.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Ciências. Curitiba, julho 2008.
35
4. PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
4.1 APRESENTAÇÃO
Os alunos, que essa Proposta Curricular estará atendendo, pertencem a
diversas classes sociais, são filhos de agricultores, empregadas domésticas,
arrendatários e trabalhadores temporários, operários do campo.
Na elaboração desse documento foi levado em conta, em nossas reflexões e
decisões, a sociedade em que vivemos o mundo globalizado em que essa
sociedade se situa as culturas em que estamos imersos as desigualdades e as
diferenças culturais, o aluno com que trabalhamos, assim como os conhecimentos
que julgamos relevantes no mundo de hoje.
Esta Proposta visa um ensino e uma aprendizagem de qualidade, formando
indivíduos capazes de bem lidar com a diferença e a mudança, que valorizem a
inovação e que saibam questionar, desafiar e propor alternativas, bem como
projetar e ajudar a desenvolver uma sociedade nas quais todos os indivíduos sejam
valorizados e tenham garantido um padrão mínimo de qualidade de vida, não soem
termos materiais como também em termos culturais e sociais.
Através do exposto objetivamos que a escola torne-se um espaço de
pesquisa, despertando no aluno o espírito observador, de busca, de análise, de ter
prazer no aprender, no conhecer coisas novas. Trazendo para dentro da sala de
aula dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural dos alunos, ou seja,
investindo numa educação capaz de construir e reconstruir o conhecimento.
A finalidade da educação é a promoção do homem através de domínio do
conhecimento da realidade que se apresenta para nela poder interferir. Ao ofertar
estudos referentes ao Ensino Fundamental, este estabelecimento escolar terá como
referência as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais, que consideram os
conteúdos como meios para que o educando possam produzir bens culturais,
sociais, econômicos e deles usufruírem.
Quanto ao atendimento a educando com necessidades educativas especiais,
será considerada a situação em que se encontra individualmente este educando,
36
priorizando ações educacionais específicas e oportunizando o acesso, a
permanência e o êxito no espaço escolar.
Mesmo que o educando apresente características diferenciadas decorrentes
não apenas de deficiências, mas, também de condições sócio-culturais diversas e
econômicas desfavoráveis, eles terão o direito a receber apoio daqueles
normalmente oferecidos pela educação escolar.
Garante-se desta forma, que a inclusão educacional realize-se, assegurando
o direito a igualdade de oportunidades. Isso não significa o modo igual de educar a
todos, mas uma forma de garantir os apoios e serviços especializados para que
cada um aprenda, resguardando-se suas singularidades.
Esportes: Como conteúdo da Educação Física, o esporte deve propiciar uma
leitura do fenômeno esportivo para a compreensão de sua complexidade social,
histórica e política. Busca-se que o aluno tenha um entendimento crítico dos
esportes, os quais devem ser tratados de forma mais ampla; isto é, desde sua
condição técnica, tática, seus elementos básicos, até o sentido da competição
esportiva, a expressão social e histórica e sua significação cultural como fenômeno
de massa.
Jogos e Brincadeiras: Todo jogo comporta regras, autonomia em sua
determinação, torna-se importante para os alunos auxiliarem na construção das
regras, podendo ser questionadas e reelaboradas conforme as necessidades e
desafios, como: conteúdos específicos da Educação Física devem ser elaborados
por meio de expressões e manifestações artísticas desses elementos a partir do
levantamento de dados, apresentações e exposições.
Ginástica: A partir do conhecimento da ginástica, o professor poderá
organizar a aula de forma que os alunos possam movimentar-se descobrindo e
reconhecendo as possibilidades e limites do próprio corpo permitindo à interação, o
conhecimento, a partilha de experiências que viabilizem a reflexão, a inserção crítica
do mundo, o que implica reconhecer suas inúmeras possibilidades de significação e
representação.
Lutas: Os professores possam transmitir para seus alunos, através de vídeos,
professores capacitados, experiências vividas nas mais variadas lutas como: caratê,
judô, capoeira e outras, pois são meios de socialização e desenvolvimento
37
psicomotor.
Dança: Possibilita o entendimento dos valores culturais, sociais e pessoais. O
conteúdo da dança não poderá reproduzir estruturas predominantes, mas sim
ressignificar os valores, os sentidos, os códigos. A dança enquanto linguagem social
que permite a transmissão de sentimentos e emoções da afetividade vivida nas
esferas da religiosidade, do trabalho, dos costumes (SOARES, 1992, p.82), pode
ser marcada pela particularidade da criação e pela especificidade dos gestos que
caracterizam cada aluno.
A escola deve ofertar as mais diversas modalidades de dança privilegiando
as experiências de maneira livre e espontânea, oportunizando a todos a
participação e interesse.
No âmbito da educação do campo o objetivo é que o estudo tenha a
investigação como ponto de partida para a seleção e desenvolvimento dos
conteúdos escolares de forma que possa valorizar as singularidades regionais e
localizar as características nacionais, tanto em termos de identidades sociais e
políticas dos povos do campo, quanto em termos da valorização da cultura
construída nos diferentes lugares do país, é uma educação que deve ser no e do
campo.
4.2 OBJETIVOS GERAIS
Refletir sobre as necessidades atuais de ensino, superando uma visão
fragmentada de homem, que permite o entendimento do corpo em muito de sua
complexidade;
Produzir uma cultura escolar de Educação Física que mobilize práticas que
afirmem valores e sentidos, que ampliem as possibilidades formativas, evitando
formas de discriminação, segregação e competição exacerbada;
Mediar situações conflitantes que envolvam a corporalidade por meio do
dialogo e da reflexão, dispondo de argumentos que favoreçam os esclarecimentos
dos sujeitos envolvidos no processo educativo justamente por sua constituição
interdisciplinar.
38
Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de
expressão observando as manifestações de alegria, dor, preconceito, prazer, raiva,
medo e etc. Utilizando como índice para uma pratica voltado para a busca da
autonomia, tendo consciência dos limites e das possibilidades de expressão dos
indivíduos.
4.3 CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES - 6º ANO
Esporte
Jogos e brincadeiras
Ginástica
Lutas
Dança
ESPORTE
Origem dos diferentes esportes;
Princípios básicos dos esportes e regras;
Elementos básicos constitutivos dos esportes: Arremessos, deslocamentos,
passes e fintas.
JOGOS E BRINCADEIRAS
Construções coletivas de jogos e brincadeiras;
Por que brincamos?
Jogos e brincadeiras com e sem materiais;
Brinquedos e brincadeiras da cultura africana e sua ressignificação nas
praticas corporais afro - brasileiras.
GINÁSTICA
Origem da ginástica e sua mudança no tempo
39
Diferentes tipos de ginástica
Práticas Ginásticas
Auto conhecimento corporal
Relaxamento e descontração
LUTAS
Pesquisar a origem e histórico das lutas
Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas
Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta
Vivenciar movimentos característicos da luta como: Ginga esquiva e golpes.
DANÇA
Danças Folclóricas
Danças de Rua
Danças Criativas
Vivenciar movimentos em que envolvam a expressão corporal e o ritmo
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – 7° ANO
Esportes
Jogos e Brincadeiras
Ginástica
Lutas
Dança
ESPORTE
Origem dos diferentes esportes e sua mudança na história;
Princípios básicos dos esportes, táticas e regras;
Práticas esportivas: esportes com e sem materiais e equipamentos;
Regras oficiais, regras construtivas dentro da sala de aula.
40
JOGOS E BRINCADEIRAS
Construção coletiva de jogos e brincadeiras;
Jogos e brincadeiras com e sem materiais;
Brinquedos e brincadeiras tradicionais, brinquedos cantados, rodas e
crianças;
Jogos recreativos.
GINÁSTICA
Origem da ginástica e sua mudança no tempo;
Diferentes tipos de ginástica;
Práticas ginásticas;
Relaxamento e descontração;
Movimentar-se: O corpo que se desloca;
Manifestações estético-corporais.
LUTAS
Lutas de aproximação;
Capoeira;
DANÇA
Danças folclóricas
Dança de rua;
Danças criativas;
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança;
Experimentação de movimentos corporais ritmos, expressivos.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES - 8º ANO
Esportes
Jogos e Brincadeiras
41
Ginástica
Lutas
Dança
ESPORTE
Origem dos diferentes esportes e sua mudança na história;
O esporte como fenômeno de massa;
Princípios básicos dos esportes, táticas e regras;
Sentido da Competição esportiva;
Praticas esportivas.
JOGOS E BRINCADEIRAS
Jogos e brincadeiras com e sem materiais;
Diferenças entre o jogo e esporte;
Construção coletiva de jogos e brincadeiras
GINÁSTICA
Princípios básicos de diferentes ginásticas;
Expressividade corporal;
Práticas das ginásticas;
Manifestações estéticas – corporais;
Estudo da pratica corporal da cultura negra;
O corpo sujeito a vítima da violência: como drogas, preconceitos e tabus
corporais.
LUTAS
Lutas que mantém a distância;
Capoeira
Lutas de aproximação
42
DANÇA
Diferentes tipos de dança;
Por que dançamos?
Danças tradicionais e folclóricas;
Mímicas, imitação e representação.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – 9° ANO
Esportes
Jogos e Brincadeiras
Ginástica
Lutas
Dança
ESPORTES
Possibilidade dos esportes como atividade corporal;
O esporte com fenômeno de massa;
Práticas esportivas: esporte com e sem materiais e equipamentos;
Sentido da competição esportiva;
O esporte com atividade física.
JOGOS E BRINCADEIRAS
Construção coletiva de jogos e brincadeiras
Por que brincamos?
Diferentes manifestações e tipos de jogos;
Jogos e brincadeiras com e sem materiais;
Diferenças entre jogos esporte;
GINÁSTICA
43
Diferentes tipos de ginástica;
Práticas ginásticas,
Cultura da rua, cultura do circo: Malabares e acrobacias;
Relaxamento e descontração;
Movimentar-se o corpo que se desloca.
LUTAS
Lutas que mantém a distância;
Capoeira;
Lutas de aproximação.
DANÇA
A dança e o teatro como possibilidades de manifestações corporais;
Diferentes tipos de dança;
Danças tradicionais e folclóricas;
Mímicas, imitação e representação;
Expressão corporal com e sem materiais.
4.4 METODOLOGIA
Pensamos a Educação Física com abordagem pedagógica, com práticas
corporais como a dança, a ginástica, as lutas, os jogos e brincadeiras e esporte,
sendo prático teórico, sempre dando ênfase ao crescimento e ao desenvolvimento
humano crítico e saudável.
Quando pensamos no ensino de Educação Física voltada para os Anos
Finais do Ensino Fundamental de Nove Anos, partimos do pressuposto de que não
existem fórmulas mágicas ou receitas prontas de como ensinar, porque o ensino,
como um processo de construção coletiva, é mediado pela relação
professor/aluno/conhecimento. Nesse sentido, há de se considerar, no cotidiano de
nossas aulas, a possibilidade de alterar o planejamento previsto por meio de
44
intervenções criativas e inovadoras, que facilitem a aprendizagem dos alunos de
maneira prazerosa e significativa.
O professor não poderá esquecer que o aluno estará vivendo e passando
pela fase da infância e da adolescência, sendo assim as metodologias referentes ao
tempo, espaço, brincadeiras lúdicas e outros, deverão ser revistas e adequadas
conforme o ano e a idade em que o nosso educando se encontra.
O compromisso da área da Educação Física com a formação cidadã,
demanda que o processo ensino-aprendizagem seja orientado, sobretudo, pelos
seguintes princípios metodológicos:
Reconhecimento e valorização das experiências e conhecimentos prévios
dos alunos;
Consideração da diversidade cultural como ponto de partida da educação
inclusiva;
Integração teoria-prática;
Interdisciplinaridade;
Articulação coerente entre conteúdos, métodos e recursos didáticos;
Re-significação da concepção dos espaços e tempos;
Avaliação processual e permanente;
Aprendizagem continuada;
A Educação Física tem como função social, contribuir para que os alunos se
desenvolvam sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, terem autonomia
sobre ele, e adquirir uma expressividade corporal. Sendo assim, a mesma é
desafiada a propiciar ao aluno oportunidades de:
• Aprender a conhecer e a perceber, de forma permanente e contínua, seu
corpo, suas limitações, na perspectiva de superá-las, e suas potencialidades, no
sentido de desenvolvê-las, de maneira autônoma e responsável.
• Aprender a conviver consigo, com o outro e com o meio ambiente.
O repensar as metodologias para o Ensino de Nove Anos nos remete
também no repensar a Educação Física como um todo, pois deve tratar das práticas
45
corporais construídas ao longo dos tempos. Todavia, não se trata de qualquer
prática ou movimento, e sim daqueles que se apresentam na forma de esporte,
ginástica, jogos, brincadeiras, lutas, dança, movimentos expressivos, dentre outros.
Por isso, essas vivências, seus conceitos, sentidos e significados são conteúdos
legítimos a serem problematizados em todos os níveis da educação.
Durante o ano serão desenvolvidas atividade extra - classe como: Jogos
inter-séries, circuito de xadrez, festival de atletismo e gincanas recreativas
desportivas e culturais.
4.5 AVALIAÇÃO
Entendemos que a avaliação da aprendizagem também ocupa um lugar
importante no ambiente escolar e, consequentemente, na Educação Física. Se tal
tema era tido apenas como uma etapa final do processo de ensino e aprendizagem,
é possível perceber que atualmente a avaliação passa a ocupar um lugar mais
central na relação.
Assim, no desenvolvimento do processo avaliativo, deve-se prestar atenção a
alguns detalhes, como, por exemplo: os tipos de avaliação e de instrumentos
utilizados, para uma reorientação do processo avaliativo.
A avaliação ajuda a compreender aspectos que devem ser revistos, ajustados
ou reconhecidos para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo.
Do ponto de vistas do aluno, é o instrumento de tomada de consciência de suas
conquistas, dificuldades e possibilidades. Para a escola, possibilita reconhecer
prioridades e localizar ações educacionais que demandam mais apoio.
Acontece durante todo o processo escolar, com a finalidade de avaliar o
crescimento do aluno, a fim de priorizar a qualidade e o processo de ensino-
aprendizagem, sendo contínua, formativa e acumulativa, podendo assim identificar
os progressos do aluno, com vista a diminuição das desigualdades sociais, visando
buscar novas formas de entendimento e compreensão de seus significados no
contexto escolar, propondo outros encaminhamentos que a superação das
dificuldades constatadas.
46
Os critérios e instrumentos de avaliação é a valorização da cultura corporal
de movimento, relacionar os elementos da cultura corporal com saúde e qualidade
de vida, através de trabalhos bibliográficos, testes orais e escritos, avaliação prática.
A recuperação realizar-se-á após cada prova escrita e prática com retomada
dos conteúdos não apropriados pelos alunos e a realização de uma nova avaliação.
Viabilizar uma avaliação diagnóstica, através de auto avaliação, seminários,
exposição prática, teórica de trabalhos, aulas práticas e teóricas, maquetes,
avaliação escrita e oral.
4.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Projeto Político Pedagógico. Abril 2007.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Regimento Escolar. Dezembro, 2008.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília/2006.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares de Educação Física. Versão Preliminar. Curitiba, julho, 2008.
SOARES, Carmem Lúcia. Metodologia do Ensino de Educação Física, São
Paulo: Cortez, 1992.
47
5 – PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
5.1 APRESENTAÇÃO
Inicia-se a apresentação dessa disciplina destacando o histórico com os
marcos mais importantes da mesma para que assim seja implementada de forma
eficaz na Rede Pública Estadual. A primeira Constituição brasileira de 1824, imposta
pelo Imperador D. Pedro I, determinava que no espaço escolar, o Ensino Religioso
era, tradicionalmente, o ensino da Religião Católica Apostólica Romana. Somente
após a Proclamação da República em 1889, foi rejeitada a hegemonia católica e o
ensino tornou-se público, gratuito e obrigatório.
Sendo assim o Ensino Religioso centrou-se historicamente no ensino do
catolicismo pela proximidade do Império com a Igreja Católica. Tal influência pode
ser constatada em todas as constituições do Brasil expressando a hegemoneidade
cristã na definição dos preceitos legais.
Os debates em torno de sua permanência como disciplina escolar tem sido
intensos na busca de explicação que justificam as novas configurações da
disciplina.
Segundo Costella (2004) três fatores dão enfoque ao Ensino Religioso:
1º - Pluralidade social, que garante por meio da constituição, a liberdade
religiosa;
2º - Diz respeito a própria maneira de aprender o conhecimento, devido as
profundas transformações da educação e da comunicação;
3º - Mostra uma profunda reviravolta nas concepções, repulsa dos valores
ocasionando um vazio, um local reservado ao princípio transcendente que fora
destruído pela sociedade.
As Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná para o Ensino Religioso
expressam a necessária reflexão em torno dos modelos de ensino e no processo de
escolarização, diante das demandas sociais contemporâneas que exigem a
compreensão da diversidade cultural.
Dentre os desafios para o Ensino Religioso destaca- se a necessária
48
superação das tradicionais aulas de Religião, conteúdos que tratem da diversidade
das manifestações religiosas, construídas historicamente e marcadas pelos
aspectos econômicos, políticos e sociais.
O Ensino Religioso além de expressar o processo de escolarização vai tratar
também da diversidade das manifestações religiosas e culturais como:
Rever a história de como a Cultura Afro-Brasileira e seus descendentes iniciou o
processo de formação de sua cultura religiosa através da vivência dos brancos
com suas feitas tradicionais cristãs, vinculando a ela suas crenças, pela adoção,
ex: São Jorge com seus Oguns e Nossa Senhora com Iemanjá;
Promover atividades que sensibilizem os educados para o respeito sobre a
diversidade de cultos.
5.2 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Pela observância dos aspectos que marcam o sagrado e as relações que se
estabelecem em decorrência dele, nas diferentes manifestações religiosas a serem
tratadas pelo Ensino Religioso, ressalta-se a necessidade de definir como
conteúdos estruturantes desta disciplina referenciais que incluam nos conteúdos
escolares a pluralidade das tradições religiosas.
Dessa forma, os conteúdos estruturantes compõem os saberes, os
conhecimentos de grande amplitude, os conceitos ou práticas que identificam e
organizam os campos de estudos a serem contemplados no Ensino Religioso.
Apropriados das instâncias que contribuem para compreender o sagrado, os
conteúdos estruturantes propostos para o Ensino Religioso são:
- Paisagem Religiosa;
- Universo Simbólico Religioso;
- Texto sagrado.
Os conteúdos estruturantes de Ensino Religioso não devem ser entendidos
isoladamente; antes, são referências que se relacionam intensamente para a
compreensão do objeto de estudo em questão e se apresentam como orientadores
para a definição dos conteúdos escolares.
A relação do sagrado com os conteúdos estruturantes pode ser apresentada
conforme o seguinte esquema:
49
Paisagem Religiosa
Por paisagem religiosa define - se a combinação de elementos culturais e
naturais que remetem a experiências do sagrado, que por força dessas experiências
anteriores remetem a uma gama de representações sobre o transcendente e o
imanente. A paisagem religiosa é fruto do espaço social e cultural construído
historicamente, em vivências dos inúmeros grupos humanos. Portanto, a paisagem
sagrada é uma imagem socialmente construída, de maneira que é preciso
compreendê-la corretamente para entender tal aspecto do estudo do sagrado.
Universo Simbólico Religioso
A complexa realidade que configura o universo simbólico tem como chave de
leitura as diferentes manifestações do sagrado no coletivo, cujas significações se
sustentam em determinados símbolos religiosos.
Os símbolos são linguagens que expressam sentidos, comunicam e exercem
papel relevante para a vida imaginativa e para a constituição das diferentes religiões
no mundo. Neste contexto, o símbolo é definido como qualquer coisa que veicule
uma concepção; pode ser uma palavra, um som, um gesto, um ritual, um sonho,
uma obra de arte, uma notação matemática, entre tantos outros.
De modo geral, a cultura se sustenta por meio de símbolos, que são criações
humanas cuja função é comunicar ideias. Os símbolos são partes essenciais da
vida humana, todo sujeito se constitui e se constrói por meio de inúmeras
linguagens simbólicas. Ao abranger a linguagem do sagrado, os símbolos são as
bases da comunicação e constituem o veículo que aproxima o mundo vivido,
cotidianamente, do mundo misterioso dos deuses, deusas, encantados, enfim, da
50
linhagem de seres supra-sensíveis que habitam o território do inefável. O símbolo é
um elemento importante porque para o estudo do sagrado também o é.
Texto Sagrado
Os textos sagrados expressam ideias e são meios de dar viabilidade à
disseminação e à preservação dos ensinamentos de diferentes tradições e
manifestações religiosas, o que ocorre de diversas maneiras, como: dança
sagradas, pinturas sacras, textos orais e escritos, entre outras.
Ao articular os textos sagrados aos ritos – festas religiosas, situações de
nascimento e morte –, as diferentes tradições e manifestações religiosas buscam
criar mecanismos de unidade e de identidade do grupo de seguidores, de modo a
assegurar que os ensinamentos sejam consolidados e transmitidos às novas
gerações e novos adeptos. Tais ensinamentos podem ser retomados em momentos
coletivos e individuais para responder a impasses do cotidiano e para orientar a
conduta de seus seguidores.
Algumas tradições e manifestações religiosas são transmitidas apenas
oralmente ou revividas em diferentes rituais. Por sua vez, os textos sagrados
registram fatos relevantes da tradição e manifestação religiosa, quais sejam: as
orações, a doutrina, a história, que constituem sedimento no substrato social de
seus seguidores e lhes orientam as práticas. O que caracteriza um texto como
sagrado é o reconhecimento pelo grupo de que ele transmite uma mensagem
originada do ente sagrado ou, ainda, que favorece uma aproximação entre os
adeptos e o sagrado.
A compreensão, interpretação e significação do texto podem ser modificada
conforme a passagem do tempo ou, ainda, para corresponder às demandas do
tempo presente. Pode, também, sofrer alterações causadas pelas diversas
interpretações secundárias, diferentes do texto original.
Como conteúdo estruturante, o texto sagrado é uma referência importante
para o Ensino Religioso, pois permite identificar como a tradição e as manifestações
atribuem às práticas religiosas o caráter sagrado e em que medida orienta ou estão
presentes nos ritos, nas festas, na organização das religiões, nas explicações da
morte e da vida.
51
5.3 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Os conteúdos específicos para a disciplina de Ensino Religioso têm como
referência os conteúdos estruturantes, já apresentados. No caso do Ensino
Religioso, o sagrado é o objeto de estudo da disciplina, portanto, o tratamento a ser
dado aos conteúdos específicos estará sempre a ele relacionado.
A organização curricular se dá conforme o quadro apresentado a seguir:
Conteúdos - 6ª ano
1. ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
- A estrutura e dinâmica social dos sistemas religiosos que expressam as diferentes
formas de compreensão e de relações com o Sagrado.
- Os fundadores e/ou líderes religiosos.
- As estruturas hierárquicas.
2. LUGARES SAGRADOS
- As características dos lugares e templos sagrados: lugares de peregrinação, de
reverência, de culto, de identidade, principais práticas de expressão do sagrado
nestes locais.
- Lugares na natureza: rios, lagos, montanhas, grutas, cachoeiras, etc.
- Lugares construídos: Templos, cidades sagradas, etc.
3. TEXTOS SAGRADOS ORAIS E ESCRITOS
- Os ensinamentos sagrados transmitidos de forma oral e escritos pelas diferentes
culturas religiosas.
- Literatura oral e escrita (cantos, narrativas, poemas, orações, etc.), Vedas do
hinduísmo, escritas bahá´is, fé Bahá, tradições orais africanas, afro-brasileiras e
ameríndias, alcorão islâmico, etc.
4. SÍMBOLOS RELIGIOSOS
- Entender os significados simbólicos dos gestos, sons, formas, cores e textos
52
conforme os seguintes aspectos: Ritos; Mitos; Cotidiano em arquitetura religiosa,
mantras, paramentos, objetos, etc.
Conteúdos - 7ªano
1. TEMPORALIDADE SAGRADA
Observar o tempo sagrado nas diversas tradições religiosas a partir do (s):
- O evento da criação nas diversas tradições religiosas.
- Os calendários e seus tempos Sagrados (nascimento do líder religioso, passagem
de ano, data de rituais, festas, dias da semana, calendários religiosos).
2. FESTAS RELIGIOSAS
Verificar os eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos: fraternização,
rememoração dos símbolos e datas importantes. Entre eles:
- Peregrinações;
- Festas familiares;
- Festas nos tempos;
- Datas comemorativas.
Por exemplo: festa do dente sagrado (budismo), ramadã (islamismo), Kuarup
(indígena), festa de iemanjá (afro-brasileira), Pessach (judaísmo), etc.
3. RITOS
Observar as práticas celebrativas das tradições/manifestações religiosas,
destacando:
- Ritos de passagem;
- Mortuários.
- Propiciatórios, entre outros.
Exemplo: a dança (xire), candomblé, kiki (kaingang, ritual fúnebre), a via sacra,
festejo indígena de colheita, etc.
4. VIDA E MORTE.
Apresentar as respostas elaboradas para a vida além da morte nas diversas
tradições/manifestações religiosas e sua relação com o sagrado. As seguintes
interpretações podem ser consideradas:
53
- O sentido da vida nas tradições/manifestações;
- Reencarnação;
- Ressurreição;
- A questão da morte e a maneira como se lida com o culto aos mortos (exemplo:
dia de finados).
5.4 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DA DISCIPLINA
No início do ano letivo deverá ser feito um diálogo para que haja
compreensão sobre o próprio nome Ensino Religioso, isto é, as aulas não tratarão
especificamente de uma religião, e sim, de um conhecimento assegurado no
Capitúlo V da Constituição Nacional.
Durante as aulas os alunos trabalharão com pesquisas, orientadas pelo
professor; textos ilustrativos; histórias; mensagens; cartazes; músicas; textos e
encenações.
O encaminhamento metodológico pressupõe um constante repensar das
ações que sucederão o trabalho. Fomentarão respeito as diversas manifestações
religiosas e valorização do universo cultural dos alunos.
O professor estabelecerá uma relação pedagógica com os conhecimentos
que compõe o universo sagrado das manifestações religiosas, respeitando o direito
à liberdade de consciência e a opção religiosa do educando.
Para atender as necessidades especiais dos alunos no seu processo de
aprender e construir conhecimentos, far-se-a a adaptação curricular de grande e de
pequeno porte.
As adaptações de grande porte serão de responsabilidade da equipe
pedagógica e administrativa da escola, bem como da SEED.
As adapataçaões de pequeno porte serão de responsabilidade específica do
professor no qual se constituem de ajustes nas ações planejadas a serem
desenvolvidas no contexto da sala de aula e deverão ser registradas em documento
próprio no Plano de Trabalho Docente. Estas poderão ser implementadas em
várias áreas e momentos da atuação do professor como: na promoção do acesso
ao currículo, nos objetivos de ensino, no conteúdo ensinado, no método de ensino,
no processo de avaliação e na temporalidade.
54
5.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Para efetivar o processo de avaliação no Ensino Religioso, é necessário
estabelecer os instrumentos e definir os critérios que explicitem o quanto o aluno se
apropriou do conteúdo e foi capaz de relacioná-lo com outras disciplinas. A
avaliação pode revelar também em que medida a prática pedagógica,
fundamentada no pressuposto do respeito à diversidade cultural e religiosa,
contribui para a transformação social.
A apropriação do conteúdo trabalhado pode ser observada pelo professor em
diferentes situações de ensino e aprendizagem, a qual permitirá acompanhar e
registrar o processo de apropriação de conhecimentos pelo aluno, em articulação
com a intencionalidade do ensino proposto.
Apesar de não haver aferição de notas ou conceitos que impliquem a
aprovação ou reprovação do aluno, recomenda-se que o professor registre o
processo avaliativo por meio de instrumentos que permitam a escola, ao aluno, aos
seus pais ou responsáveis a identificação dos progressos obtidos na disciplina.
A avaliação permite diagnosticar o quanto o aluno se apropriou do conteúdo,
como resolveu as questões propostas, como reconstituiu seu processo de
concepção da realidade social e, como, enfim, ampliou o seu conhecimento em
torno do objeto de estudo do Ensino Religioso, o sagrado, sua complexidade,
pluralidade, amplitude e profundidade.
5.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA – EF. Projeto Político Pedagógico, abril, 2010.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Regimento Escolar. Dezembro, 2008.
55
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares do Ensino Religioso. Versão Preliminar. Curitiba, julho, 2006.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO DO PARANÁ. Cadernos Temáticos: inserção dos conteúdos de historia e cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolar. Paraná, Curitiba, 2005.
____________ . Caderno Pedagógico de Ensino Religioso: O Sagrado no Ensino Religioso. Paraná, Curitiba, 2008.
56
6. PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA
6.1 APRESENTAÇÃO
As relações entre o homem e a natureza fazem parte das estratégias de
sobrevivência dos grupos humanos e de construção do espaço geográfico.
Na antiguidade classifica-se o conhecimento em relação a sociedade
natureza que tinham características físicas objetivando a localização de cidades ou
regiões dos impérios. Esses conhecimentos objetivaram organizações políticas e
econômicas.
Na idade média as verdades geográficas eram influenciadas pelo poder
político e pela organização socioespacial da época. (PARANÁ 2008, p. 38)
No século XVI passam a ser descritos e representados os elementos do
espaço (rios, montanhas, desertos, etc) e também as relações homem-natureza.
(PARANÁ 2008, p. 39)
No século XVII temas como “comércio, formas de poder, crescimento
populacional, etc.” começam a passar pelo olhar objetivador da ciência e, mais
tarde, abrangeria as pesquisas da geografia. (PARANÁ 2008, p. 39)
Só no século XIX os saberes geográficos passam a aprofundar as questões
filosóficas, econômicas e políticas que buscam explicar as questões referentes ao
espaço físico nacional com o objetivo de servir aos interesses políticos do Estado na
perspectiva do nacionalismo econômico, esse fato foi marcado com a criação do
IBGE em 1934. (PARANÁ 2008)
As diretrizes Curriculares oportunizam um repensar da prática pedagógica
dos professores de Geografia trazendo questões epistemológicas, teóricas e
metodológicas, com o objetivo de estimular as reflexões a respeito da Geografia e
do seu ensino, problematizando a abrangência dos conteúdos desse campo do
conhecimento, necessário para compreensão do espaço geográfico no atual
período histórico. Essa reflexão será ancorada num suporte teórica crítico de ensino
e abordagens metodológicas aos determinantes sociais, econômicos, políticos e
57
culturais ao atual contexto histórico. (PARANÁ 2008)
O objetivo do estudo de Geografia é o Espaço Geográfico, entendido como o
espaço produzido e apropriado pela sociedade, (composto por objetivos naturais,
culturais e técnicos) e ações (relações sociais, culturais, políticos e econômicas)
inter-relacionados.
O ensino de Geografia tem por objetivo a formação de um aluno consciente
das relações críticas da Geografia.
Estabelecer relações com a Natureza fez parte das estratégias de
sobrevivência dos grupos humanos desde suas primeiras formas de organização.
Esses conhecimentos permitiram às sociedades se relacionarem com a Natureza e
modificá-la em benefício próprio.
Assuntos que mais tarde constituiriam parte do conhecimento disciplinar de
Geografia tornar-se preocupação de Estados, Sociedade e pensadores
interessados, por diferentes razões, em conhecer o espaço geográfico. Temas
como comércio, formas de poder, organização do Estado, produtividade natural do
solo, recursos minerais, Crescimento populacional, formas de representação de
territórios e extensões de territórios eram preocupações de grandes impérios
coloniais.
Porém, somente nos fins do século XVI, esses temas começaram a passar
pelo “olhar objetivador da ciência”. Nessa época, o reconhecimento do método
indutivo experimental como método científico deu às pesquisas sobre a natureza
uma legitimidade científica que, mais tarde abrangeria as pesquisas em Geografia
(ARAÚJO, 2003, p. 24).
Até o século XIX, contudo, não havia sistematização da produção geográfica.
Os estudos relativos a esse campo do conhecimento estavam dispersos em obras
diversas, desde literárias até relatórios administrativos e, por isso, embora a
Geografia ainda não existisse como ciência “os temas geográficos estavam
legitimados como questões relevantes, sobre as quais cabia dirigir indagações
científicas”(MORAIS, 1987, p. 41).
Quanto mais culto um povo, maior o domínio sobre a natureza, o que
proporcionaria melhores condições de vida, conseqüentemente o aumento da
58
população e a necessidade de mais espaço para continuar seu processo evolutivo.
Pode-se, portanto, aceitar como regra que uma grande parte dos progressos
de civilização é obtida mediante um desfrute mais perspicaz das condições naturais,
e que neste sentido esses progressos estabelecem uma relação mais estreita entre
o povo e o território. (...) a civilização traz consigo o fortalecimento de uma ligação
mais intima entre a comunidade e o solo que a recebe. (PARANÁ, 2008, p. 40 apud
RATZEL, 1990, p. 72).
Com esse posicionamento teórico e político Ratzel criou o conceito de espaço
vital, que representava “uma proporção de equilíbrio entre a população de uma
dada sociedade e os recursos disponíveis para suprir suas a premências territoriais”
(PARANÁ, 2008 p. 40 apud MORAIS, 1987, p. 56).
Esse modo de pesquisar e pensar o espaço pressuponha que a
compreensão da totalidade do espaço geográfico do planeta seria alcançada pelo
entendimento da soma de suas partes. Isso foi transposto para o ensino por meio
de uma metodologia que valorizava a abordam enciclopédia e fragmentada dos
conteúdos e sua intensa memorização.
Conforme Paraná (2008, p. 42 apud Vlach 2004), as idéias geográficas foram
inseridas no currículo escolar brasileiro no século XIX apareciam de forma indireta
nas escolas das primeiras letras. No ensino Médio, o colégio Pedro II, no Rio de
Janeiro, teve sua estrutura curricular definida pelo artigo 3° do decreto de 2 de
dezembro de 1837, que previa, como um dos conteúdos contemplados, os
chamados princípios de Geografia. Essa primeira inserção dos conteúdos
geográficos tinha como objetivo enfatizar a descrição do território, sua dimensão e
suas belezas naturais. No Brasil, o percurso das mudanças desconcertadas na pós-
guerra foi afetado pelas tensões políticas dos anos de 1960 que trouxeram
modificações no ensino de Geografia e na organização curricular e atrasou a
chegada das abordagens teórico-conceituais críticas na escola.
Assim, estas Diretrizes Curriculares se apresentam como documento
norteador para um repensar da prática pedagógica dos professores de Geografia, a
partir de questões epistemológicas, teóricas e metodológicas que estimulam a
reflexão sobre essa disciplina e seu ensino. (PARANÁ, 2008)
Problematizar a abrangência dos conteúdos desse campo do conhecimento,
59
bem como reconhecer os impasses e contradições existentes são procedimentos
fundamentais para compreender e ensinar o espaço geográfico no atual período
histórico.
Essa reflexão deverá ser ancorada num suporte crítico que vincule o objetivo
da geografia, seus conceitos referenciais, conteúdos de ensino e abordagens
metodológicas aos determinantes sociais, econômicos, políticos e culturais do atual
contexto histórico. Para isso, será necessário ter como perspectiva tanto os
períodos precedentes, quanto os possíveis movimentos de transformações futuros,
numa análise que considere permanentemente, o processo histórico.
É preciso formar um aluno versado ante as relações sócio-espaciais de seu
tempo, compreendendo as relações entre o processo histórico da formação da
sociedade, o funcionamento da natureza nos seus mais variados aspectos,
assumindo o quadro conceitual das teorias críticas da Geografia, possibilitando
compreender sua posição e interação entre sociedade e natureza.
É necessário atender às preocupações fundamentais apresentadas nos
Desafios Educacionais Contemporâneos, transmitindo os conhecimentos
considerados como questões emergenciais para a conquista da cidadania.
Na busca dessa abordagem relacional, trabalha com diferentes ações
espaciais e temporais, bem como com os fenômenos sociais, culturais e naturais
característicos de cada paisagem, para permitir uma compreensão processual e
dinâmica de sua constituição para identificar e relacionar aquilo que a paisagem
representa as heranças das sucessivas relações do tempo entre a sociedade e a
natureza em sua interação.
A análise da paisagem deve focar as dinâmicas de suas transformações e
não simplesmente a descrição e os estudos de um modo aparentemente estático.
Isto requer a compreensão da dinâmica entre os processos sociais, físicos e
biológicos inseridos em contextos particulares ou gerais. A preocupação básica é
abranger os modos de produzir, de existir e de perceber os diferentes lugares e
territórios como os fenômenos que constituem essas paisagens de forma que sua
dinâmica possa interagir na totalidade com fatores naturais, sociais, econômicos e
políticos.
O ensino de Geografia muito pode contribuir para a formação ética, na
60
medida em que se direcione a aprendizagem ao desenvolvimento de atitudes, com
a confiança dos alunos na própria capacidade e na dos outros para contribuir
conhecimentos sobre os lugares e paisagens, explicando e compreendendo a sua
história e o seu presente. As análises serão feitas considerando os impactos locais,
um modo de vida baseado nas crescentes necessidades de consumo.
Considerando que o objeto de estudo da Geografia é o Espaço Geográfico e,
segundo a concepção teórica assumida, serão apontados os conteúdos
estruturantes da Geografia para o Ensino Fundamental. As Diretrizes Curriculares
da Educação Básica – GEOGRAFIA – do estado do Paraná são a base para os
conteúdos estruturantes descritos a seguir. Saberes relacionados a alguns dos
campos de estudo de uma ciência, considerados basilares e fundamentais para a
compreensão de seu objeto de estudo no ambiente da Educação Básica. A partir
destes, derivam-se os conteúdos específicos que compõem o trabalho pedagógico
e a relação de ensino e aprendizagem no cotidiano escolar.
6.2 CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES - 6° ANO
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico
Dimensão socioambiental do espaço geográfico
CONTEÚDOS BÁSICOS:
Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.
Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologia e
exploração.
A formação, localização e exploração e utilização dos recursos naturais.
A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re) organização do
61
espaço geográfico.
As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.
A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os
indicadores estatísticos.
A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade
cultural.
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
CONTEÚDOS - 7° ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico.
Dimensão socioambiental do espaço geográfico.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território
brasileiro.
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração.
As diversas regionalizações do espaço brasileiro.
As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.
A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e
indicadores estatísticos.
Movimentos migratórios e suas motivações.
O espaço rural e a modernização da agricultura.
A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a
urbanização.
62
A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do
espaço geográfico.
A circulação de mão-de-obra, das mercadorias e das informações.
CONTEÚDOS – 8°ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico
Dimensão socioambiental do espaço geográfico
CONTEÚDOS BÁSICOS:
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do
continente.
A nova ordem mundial, os territórios supracionais e o papel do Estado sócio
espaciais.
A circulação da mão-de-obra, capital, das mercadorias e das informações.
A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do
espaço geográfico.
As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.
O espaço rural e modernização da agricultura.
A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e os
indicadores estatísticos.
Os movimentos migratórios e suas motivações.
As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.
Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
63
CONTEÚDOS – 9° ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico
Dimensão socioambiental do espaço geográfico
CONTEÚDOS BÁSICOS:
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
A nova ordem mundial, os territórios supracionais e papel do Estado.
A revolução técnica científica informacional e os novos arranjos no espaço da
produção.
O comércio mundial e as implicações sócio-espaciais.
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e os
indicadores estatísticos.
As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.
Os movimentos migratórios mundiais e suas movimentações.
A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a
(re) organização do espaço geográfico.
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção.
O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual
configuração territorial.
6.3 METODOLOGIA
Durante as aulas de Geografia, o professor precisa utilizar metodologias de
ensino que consigam inserir os alunos no seu contexto social, através de diálogos
abertos, pois assim, irá tornar o ensino da Geografia algo produtivo e ligado com os
64
pensamentos e inovações do mundo moderno, o qual nossos educandos estão
inseridos.
A busca por novas formas de aprendizagem deve fazer parte do cotidiano do
professor do Ensino Fundamental de Nove Anos, pois é muito importante que os
conteúdos a serem trabalhados tenham conexão com a realidade dos alunos, e
sejam dinâmicas e atrativas.
É preciso compreender que o aluno ao ingressar no 6° ano do Ensino
Fundamental ainda está vivendo a fase da infância e que no decorrer dos anos
passará para a fase da adolescência, e essa mudança requer uma atenção maior
da nossa parte enquanto educadores, pois conforme a fase em que se encontra o
aluno, a metodologia deve ser revista e adaptada. O diálogo e à construção do
conhecimento em conjunto entre professor e aluno é uma das metodologias
essenciais no ensino da Geografia, uma vez que, dinamiza e busca novos meios de
compreender os assuntos a serem desenvolvidos.
Como a Geografia é uma ciência rica em seu conteúdo, sendo o espaço
geográfico seu campo de abrangência, a busca por metodologias que consigam
levar o conteúdo ao aluno de maneira mais compreensível, seja através do livro
didático, o qual é um importante apoio, não devendo ser o único meio, ou através de
outras tecnologias e criatividades é que irá diferenciar um ensino de qualidade.
Sendo assim, o planejamento é extremamente necessário, pois com tudo
estrategicamente planejado, embora algumas vezes, tendo que modificar o plano
facilita muito o processo de ensino aprendizagem.
A flexibilidade deve fazer parte do trabalho, onde se observa que os alunos
possuem ritmos diferentes e isso precisa ser respeitado, assim, é fundamental uma
constante avaliação deste planejamento, bem como sua readequação se for
necessário. Utilizar recursos didáticos disponíveis e adequados ao tema estudado,
como transparências, slides, vídeos, jornais, fotografias, dentre outros faz parte do
processo de aprendizagem.
Interligar teoria, prática e realidade, utilizando a cartografia como linguagem é
essencial, para isso sugere-se a utilização de diferentes materiais que propiciam a:
Observação do espaço de vivência e as transformações ocasionadas
65
pelo homem no meio.
Leituras de textos, músicas, conteúdos de revistas informativas, jornais,
internet, os quais serão analisados e discutidos.
Aulas expositivas com textos, músicas, mapas, jornais, revistas, trabalhos
em grupos, para socialização dos alunos no desenvolvimento da disciplina.
Entrevistas, debates, exposições, palestras.
Documentários referentes aos conteúdos em fita de vídeo e CD.
Confecção de maquetes e mapas, trabalhos de campo.
Sendo o professor o elo entre o ensino e a aprendizagem, deve estar
sempre buscando maneiras de ampliar as formas de ministrar os conteúdos,
levando sempre em consideração, que o aluno estará vivendo uma fase de
amadurecimento físico e emocional que devem ser respeitados e compreendidos.
6.4 AVALIAÇÃO
A avaliação não deve exigir apenas memorização dos conteúdos abordados,
mas sim, contemplar formas de comunicação dos alunos na escrita ou interpretação
de textos. Deve ser diagnostica e contínua contemplando as diferentes práticas
pedagógicas: leitura e interpretação de diferentes tabelas e gráficos, relatório de
experiências práticas de aulas de campo ou laboratório, construção de maquetes,
produção de mapas.
Portanto, a proposta avaliativa deve ser bem clara para os alunos, ou seja,
que eles saibam que são avaliados em cada atividade proposta. Sendo assim, a
avaliação é um processo linear de construção e reconstrução, assentado na inter-
relação e na relação dialógica que acontece entre os sujeitos do processo, ou seja,
professor-aluno.
A recuperação paralela será realizada após a conclusão e avaliação de cada
conteúdo trabalhado, retomando-o de forma diferenciada para que o educando
aprenda, propiciando ao aluno e ao professor repensarem sobre o que se
apresentou improdutivo, corrigindo seu desempenho.
O aluno que durante o processo apresentar dificuldade de aprendizagem terá
66
direito de fazer a recuperação contínua e paralela, na qual serão trabalhados os
conteúdos não assimilados, reconhecendo suas dificuldades e saná-las.
Para atender as necessidades especiais dos alunos no seu processo de
aprender e construir conhecimentos, far-se-a adaptação curricular de grande e de
pequeno porte.
6.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA - EF. Projeto Político Pedagógico, abril
2010.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Regimento Escolar. Dezembro, 2008.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília/2006.
PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares de Geografia. Versão Preliminar. Curitiba, julho, 2008.
PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Cadernos Temáticos: inserção dos conteúdos de historia e cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolares. Paraná, Curitiba, 2005.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação do Campo. Curitiba. 2006.
67
7. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE HISTÓRIA
7.1 APRESENTAÇÃO
A disciplina de História esta inserida no currículo escolar brasileiro, como
disciplina obrigatória, contribuir para legitimação valores do cidadão.
A História do Brasil passou a fazer parte do currículo em 1901, mas
raramente era aplicada didaticamente, ganhando ênfase somente a partir do
governo de Getulio Vargas, com o intuito de reforçar o caráter moral e cívico dos
conteúdos escolares.
Durante o regime militar o Estado efetuou um amplo programa de
reorganização educacional, pois pretendia aumentar o controle sobre o espaço e a
sociedade. A história manteve seu caráter estritamente político pautado no estudo
de fontes oficiais e narrado apenas do ponto de vista factual.
A partir da Lei n° 5692/71, o ensino centrou-se numa formação tecnicista,
visando preparar mão-de-obra para o mercado de trabalho.
A História passa a compor juntamente com a Geografia a disciplina de
Estudos Sociais, no primeiro grau. O Estado objetivava, assim, exercer um maior
controle ideológico, levando o aluno a cumprir seus deveres patrióticos,
privilegiando noções e conceitos básicos para a adaptação à realidade.
A partir da década de 1980, afloram as críticas sobre os Estudos Sociais e se
propõe o retorno da disciplina de História, que se concretiza na década seguinte,
fundamentada na pedagogia histórico-crítica, que propunha uma renovação do
ensino de história voltada para a historiografia social.
Num contexto de reformas educacionais, o MEC divulgou entre os anos de
1997 e 1999, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e
Ensino Médio. No Ensino Fundamental os PCNs apresentavam as disciplinas como
áreas do conhecimento e a História foi mantida em sua especificidade, com a
intenção de formar cidadãos preparados para exigências cientifico- tecnológicas da
sociedade contemporânea.
68
O Estado do Paraná incorporou, no final dos anos 1990, os Parâmetros
Curriculares Nacionais como referência para a organização curricular de toda a rede
pública estadual. A implementação dos PCNs aconteceu de modo autoritário,
apesar de ser garantida na LDBEN/96 a autonomia das escolas para a elaboração
de suas propostas curriculares.
Com este propósito a SEED organizou um projeto de formação continuada
para os professores da disciplina articulando ao processo de construção de
diretrizes curriculares, pela definição de orientações comuns ao ensino de historia
para rede publica estadual. Sob uma perspectiva de inclusão social estas diretrizes
consideram a diversidade cultural nos locais de memória paranaense de modo que
buscam contemplar demandas em que também se situam os movimentos sociais
organizados e destacam os seguintes aspectos.
O cumprimento da lei n° 13.381/01, que torna obrigatória no Ensino
Fundamental e Médio da Rede Publica Estadual os conteúdos de história do
Paraná.
A análise histórica da disciplina e as novas demandas sociais para o ensino
de História se apresentam como indicativos para estas diretrizes curriculares por
que possibilitam a reflexão a respeito dos contextos históricos em que os saberes
foram produzidos e repercutiram na organização do currículo da disciplina.
Neste documento, a organização do currículo para o ensino de História tem
como referência os conteúdos estruturantes, entendidos como saberes que
aproximam e organizam os campos da história e seus objetos. Os conteúdos
estruturantes são identificados no processo histórico da constituição da disciplina e
no referencial teórico que sustenta a investigação da história política, sócio
econômico e cultural, a luz da nova Esquerda Inglesa e da Nova Historia Cultural,
que encerem conceitos relativos à consciência histórica.
O ensino de História, enquanto disciplina, contribui para o desenvolvimento
dos alunos como sujeitos conscientes que compreenderão a mesma como pratica
da cidadania, dando assim relevância aos conhecimentos, a experiência e a pratica.
O objeto de estudo da História são os processos históricos pertinentes a
inter-relações humanas praticadas no tempo, onde gerações buscam um ou outro
elemento para compor suas novas criações, buscando assim através de suas
69
necessidades criar novos instrumentos tecnológicos que contribuam na vida
cotidiana e nas diversas formas de trabalho.
A História é a maior depositária de exemplos que marcaram a evolução do
progresso humano através dos tempos, pois um povo sem história e sem o
historiador é um povo sem memória.
A educação do Campo é uma política pública no Estado do Paraná , e se
apresenta também como expressão de uma política nacional que promove o
resgate da divida histórica social, frente à obrigatoriedade da oferta de educação
para toda a população.
A introdução do ensino nas escolas, do programa de conscientização
tributária é fundamental para despertar nos jovens a pratica de cidadania, o respeito
ao bem com a certeza de que o bem-estar-social somente se consegue com a
conscientização de todos.
Promover a consciência crítica a respeito da relação entre o desenvolvimento
social e a Geração Arrecadação dos Tributos com o objetivo de aprofundar os
conteúdos referentes à temática, ampliando a participação para outras secretarias
de estado, Universidades escolas e particulares.
Por tanto, quer se propiciar um ensino democrático transformador e critico,
para que o aluno faça parte das possibilidades que a sociedade oferece e não de
determinismo da classe dominadora.
Esta proposta busca efetivar a inclusão da História e Cultura Afro-Brasileira
para valorizar devidamente a História e a cultura do povo negro juntamente com as
demais etnias na perspectiva de afirmação de uma sociedade multicultural e
pluriétnica. Considera também as necessidades especiais educativas dos alunos
favorecendo a participação desses nas atividades adaptando materiais
metodológicos de estratégia de ensino aprendizagem e procedimentos avaliativos
de acordo com a necessidade real da turma e do aluno.
7.2 OBJETIVOS GERAIS
70
A finalidade da História é a busca da superação das carências humana
fundamentada por meio de um conhecimento constituído por interpretações são
compostas por teorias que diagnosticam as necessidades dos sujeitos históricos e
propõe ações no presente e projetos de futuro. Já a finalidade do ensino de história
é a formação de um pensamento histórico a partir da produção de conhecimento.
Esse conhecimento é provisório, configurado pela consciência histórica dos sujeitos.
Estimular a formação da visão crítica, levando o educando a interpretar a
realidade em que vive percebendo que a mesma não é eterna e tão pouco imutável,
mas conseqüência das ações de pessoas como ele, que viveram em tempos e
espaços diferentes.
Desenvolver no aluno a consciência histórica e o espírito participativo,
levando-a perceber que a participação coletiva constrói e caracteriza a vida em
sociedade.
Propiciar aos educandos meios e possibilidades para que construa seus
próprios conceitos históricos ao longo de seu processo ensino-aprendizagem.
Proporcionar, não só a compreensão da própria realidade e a formação
da identidade, mas também a concepção e compreensão da diferença da
alteralidade, tanto por se inteirar na sociedade multicultural atual quanto pra julgar o
próprio sistema político social em que vive.
7.3 CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES- 6º a 9º ANO
Relações de Trabalho;
Relações de Poder;
Relações Culturais.
6° ANO
OS GRUPOS HUMANOS NA HISTÓRIA
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Produção do conhecimento histórico
Arqueologia no Brasil
Povos indígenas no Brasil e no Paraná
A humanidade e a história
Surgimento, desenvolvimento da humanidade e grandes migrações
As primeiras civilizações da América
As primeiras civilizações na África, Europa e Ásia
A chegada dos Europeus na América
Formação da sociedade brasileira e americana
Península Ibérica nos séculos XIV e XV: Cultura, sociedade e política
Os reinos e sociedades africanas e os contatos com a Europa
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Produção do conhecimento histórico
O historiador e a produção do conhecimento histórico
Tempo, temporalidade
Fontes, documentos;
Patrimônio material e imaterial;
Pesquisa
Articulação da História com outras áreas do conhecimento
Arqueologia, antropologia, paleontologia, geografia, geologia, sociologia,
etnologia, e outras.
Arqueologia no Brasil
Lagoa Santa: Luzia (MG)
Serra Da Capivara (PI)
72
Sambaquis (PR)
Povos Indígenas no Brasil e no Paraná
Ameríndios do Território brasileiro
Kaingang, Guarani, Xita e Xokleng
A humanidade e a história
De onde viemos, quem somos, como sabemos?
Noções do campo, cidade e suas relações com a natureza.
Surgimento, desenvolvimento da humanidade e grandes migrações.
Teorias do surgimento do homem na América
Mitos e lendas origem do homem
Desconstrução do conceito de Pré-história
Povos agrafos, memória e história
As primeiras civilizações da América
Olmecas, Mochicas, Tiwanacus, Maias, Incas e Astecas.
Ameríndios da América do norte
As primeiras civilizações na África, Europa, Ásia
Egito, Núbia, Gana e Mali*
Hebreus, gregos e romanos
Observações: não se trata aqui de “esgotar” a história destas civilizações,
mas sim, levantar alguns aspectos como religiosidade, organização social.
A chegada dos europeus na América
(dês)encontros entre culturas
Resistência e dominação
Escravização
Catequização
Formação da Sociedade brasileira e americana
73
América Portuguesa]
América Espanhola
América franco-inglesa
Organizações político-administrativas (capitanias hereditárias, sesmarias)
Manifestações culturais (sagrada e profana)
Organização social (família patriarcal e escravismo)
Escravidão de indígenas e africanos
Economia (pau-Brasil, cana-de-açucar e minérios).
Península Ibéricas nos séculos XIV e XV: Cultura, Sociedade e Política.
Reconquista do território
Religiões: judaísmo, cristianismo e islamismo.
Os reinos e sociedades africanas e os contatos com a Europa
Songai, Benin, Ifé, Congo, Monotapa (Zimbawe) e outros.
Comercio
Organização política-administrativa
Manifestação social
Uso de tecnologias: engenho de açúcar, a batea, construção civil...
Organização do Orçamento familiar.
7°ANO
DAS CONTESTAÇÕES Ä ORDEM COLONIAL ATÉ A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL-SÉCULO XVII AO XIX
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Expansão e consolidação do território
Colonização do território “paranaense”
Movimentos de contestação
74
Chegada da família real ao Brasil
O processo de independência do Brasil
Consolidação dos estados nacionais europeus e Reforma Pombalina
Independência das treze colônias inglesas da América do Norte
Invasão napoleônica na Península Ibérica
O processo de independência Américas
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
Expansão e consolidação do território
Missões
Bandeiras
Colonização do território “paranaense”
Economia
Organização social
Manifestações culturais
Movimentos de contestação
Quilombos (BR e PR)
Irmandades: manifestações religiosas- sincretismo
Revoltas Nativistas Nacionalistas
Inconfidência mineira
Conjuração baiana
Chegada da família real ao Brasil
De colônia a Reino Unido
Missões artístico- científicas
Biblioteca nacional
Banco do Brasil
Urbanização da Capital
75
O processo de independência do Brasil
Governo de D. Pedro I
Constituição outorgada de 1824
Unidade Territorial
Manutenção da estrutura social
Confederação do Equador
Província Cisplatina
Haitanismo
Revoltas regenciais:
Males, Sabinada, Balaiada, Cabanagem, Farroupilha.
Consolidação dos estados nacionais europeus e Reforma Pombalina
Reforma e contra-reforma
Orçamento tributário municipal
Independência das treze colônias inglesas da América do Norte
Dinastia Africana
Revolução Francesa
Comuna de Paris
Invasão napoleônica na Península Ibérica
O processo de independência Américas
Haiti
Colônias espanholas
8°ANO
PENSANDO A NACIONALIDADE: DO SÉCULO XIX AO XX A CONSTITUIÇAO DO IDEÁRIO DE NAÇÃO NO BRASIL
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
76
A construção
Emancipação política do Paraná
O processo de abolição da escravidão
Os primeiros anos da Republica
Organização Fiscal nas três esferas federal estadual municipal
Questão Agrária na América Latina
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
A construção
Governo de D. Pedro
Criação do IHGBL
Lei de Terras, Lei de Terras, Lei Euzébio Queiroz-1885
Início da imigração européia
Emancipação política do Paraná
Organização política- administrativa
Migrações: internas (escravizados, libertos e homens livres pobres) e
externas (europeus)
A Guerra do Paraguai e/ ou a Guerra da Tríplice Aliança.
O processo de abolição da escravidão
Legislação
Resistência e negociação
Discursos:
Abolição
Imaginação - senador Vergueiro Branqueamento e miscigenação
(Oliveira Vianna, Nina Rodrigues, Euclides da Cunha
Os primeiros anos da Republica
Ideias positivistas
77
Imigração asiática
Oligarquia,coronelismo e clientelismo
Movimentos de contestação: campo e cidade
Paraná
Guerra do contestado
Greve de 1917- Curitiba
Paranismo:movimento regionalista- Romário Martins, Zaco Paraná,
Langue de Morres, João Turim.
Organização Fiscal nas três esferas federal estadual municipal
Ludismo
Socialismo
Anarquismo
Relacionar: Taylorismo, Fordismo, Toyotismo.
Questão Agrária na América Latina
Revolução Mexicana
Processo histórico da posse da terra ao longo da historia
Primeira Guerra Mundial
9°ANO
PENSANDO A NACIONALIDADE: DO SÉCULO XX AO XXI – ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA CONTEMPORANEIDADE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
A semana de 22 e o repensar da nacionalidade
Populismo no Brasil e na América latina
Construção do Paraná Moderno
Crise de 29
A ascensão dos regimes totalitários na Europa
78
Independência das colônias afro- asiáticos
Regime Militar no Paraná e no Brasil
Movimentos de contestação no Brasil
Redemocratização
Brasil no contexto atual
Guerra Fria e os Regimes Militares na América Latina
Movimentos de contestação no mundo
Fim da bipolarização mundial
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
A semana de 22 e o repensar da nacionalidade
Economia
Organização social
Organização Político- administrativa
A “revolução” de 30 e o Período Vargas (1930 a 1945)
Leis trabalhistas
Voto Feminino
Ordem e Disciplina no trabalho
Mídia e divulgação do regime
Criação do SPHAN, IBGE
Futebol e carnaval
Populismo no Brasil e na América latina
Cárdenas- México
Peron Argentina
Vargas, JK, Jânio Quadros e João
Construção do Paraná Moderno
Governos de Manoel Ribas, Moisés Lupion, Bento Munhoz da Rocha
79
Netto e Ney Braba.
Frentes de colonização do Estado, criação da estrutura administrativa
Copel, Banestado, Sanepar, Codepar
Movimentos culturais
Movimentos sociais no campo e na cidade
Ex.: Revolta dos colonos década de - sudoeste
Os Xetá
Crise de 29
Surgimento da taxação fiscal suas origens e dos gastos públicos
A ascensão dos regimes totalitários na Europa
Movimentos populares na América Latina
As lutas Camponesas pela posse da terra e pela reforma agrária.
Segunda Guerra Mundial
Independência das colônias afro- asiáticos
Guerra fria
Regime Militar no Paraná e no Brasil
Repressão e censura, uso ideológico dos meios de comunicação
O uso ideológico do futebol na década de 70
O tricampeonato da liga mundial
A criação da liga nacional (campeonato brasileiro)
Movimentos de contestação no Brasil
Resistência armada
Tropicalismo
Jovem Guarda
Novo sindicalismo
Redemocratização
80
Constituição de 1988
Movimentos populares rurais urbanos: MST (Movimento Sem Terra),
MNLM (Movimento Nacional de Luta pela Moradia), CUT (Central única dos
Trabalhadores), Marcha Zumbi dos Palmares.
Brasil no contexto atual
A comemoração dos “500 anos do Brasil”: analise e reflexão
Guerra Fria e os Regimes Militares na América Latina
Política de boa vizinhança
Revolução Cubana
11 de setembro no Chile e a deposição de Salvador Allende
Censura aos meios de comunicação
O uso ideológico do futebol na década de 70
Movimentos de contestação no mundo
Maio de 68- França
Movimento Negro
Movimento Hippie
Movimento Homossexual
Fim da bipolarização mundial
Desintegração do bloco socialista
Neoliberalismo
Globalização
11 de setembro nos EUA
África e América Latina no contexto atual
7.4 METODOLOGIA
Pretendemos que o ensino de História contribua para a construção da
consciência histórica. Torna-se necessário que ao planejarmos nossas aulas
81
façamos a problematização dos conteúdos propostos para a produção do
conhecimento histórico, levando em consideração que a mesma é processual e
deverá ser retomada constantemente.
Pensando no ensino fundamental de nove anos, algumas mudanças na
metodologia serão necessárias, pois teremos alunos na fase da infância e também
alunos na fase da adolescência. Essa transição de fase, requer diferentes métodos
de ensino, levando sempre em consideração o ano em que nosso educando se
encontra.
Abranger os diferentes canais de aprendizagem (visual, auditivo e
sinestésico) nas aulas de História é de grande valia, pois a mesma da abertura para
que os alunos utilizem e manuseiem mapas, gravuras, desenhos e fotografia e
assistam vídeos e/ou recorte de filmes relacionados ao conteúdo.
Sendo assim, as aulas de História, irão além do livro didático, buscando
sempre outros referenciais teóricos que possam complementar os conteúdos
abordados em sala de aula. É imprescindível o uso da biblioteca, necessitamos
como educadores conhecer o acervo e orientar os alunos para que possam adquirir
autonomia na busca do conhecimento.
Através da problematização de alguns temas e sempre que o assunto permitir
devemos aproximar essa problematização a uma situação ligada diretamente à
realidade do aluno na escola, em casa, em relação a uma situação do município, do
estado do país, etc. Sendo assim, o aluno é estimulado a refletir, a relacionar
situações, formar conceitos, a posiciona-se diante dos problemas do mundo
contemporâneo, a buscar o conhecimento por meio de pesquisas ou entrevistas.
Pensando que nossos educandos ainda estarão na fase do pensamento
concreto, o uso de imagens e mapas como elementos importantes para a
compreensão dos assuntos abordados serão de estrema importância. As imagens
são reproduções de pinturas, gravuras, desenhos e fotografias que se constituem
como riquíssimas fontes de conhecimento histórico. Para isso, precisamos
identificar o conteúdo das imagens, pesquisar o contexto em que foi criado,
conhecer seus autores, verificar as condições em que foram produzidos, o público
a que se destinam e repassar isso aos alunos.
Com mapas objetiva-se localizar espacialmente os acontecimentos
82
estudados. Busca-se através de textos literários, músicas, manifestos e documentos
promover e facilitar a compreensão dos conteúdos trabalhados, pois assim o aluno
irá sentir-se estimulado a buscar sempre em jornais, revistas, rádio e televisão
informações e motivos para reflexão, comparação e questionamentos.
Para tanto se faz necessário uma abordagem dos conteúdos sob a
exploração de novos métodos de produção do conhecimento histórico e que
tenham coerência entre os conteúdos trabalhados nos anos iniciais em consonância
com os anos finais do ensino fundamental, então é preciso incluir na metodologia de
trabalho:
Vários recortes temporais
Diferentes contextos de documentos
Formas de problematização em relação ao passado
Condições de elaborar conceitos que permitam pensar historicamente
Superação da ideia de história como verdade absoluta.
A partir dessas considerações pode se afirmar que a definição dos conteúdos
estruturantes, entendidos como fundamentais na organização curricular não é
neutra, mas carregada de significados que se materializam a partir das correntes
historiográficas privilegiadas, na delimitação e seleção dos conteúdos e, ainda, nas
finalidades do ensino de História.
Conteúdos estruturantes são saberes, conhecimentos construídos
historicamente e considerados fundamentais para compreensão do objeto e
organização dos campos de estudos de uma disciplina escolar. Deles derivam os
conteúdos específicos que compõe o trabalho pedagógico e a relação ensino-
aprendizagem no cotidiano da escola.
7.5 AVALIAÇÃO
Avaliação é um tema pertinente nas atuais discussões pedagógicas. A
realidade dos tempos atuais nos mostra uma sociedade em constante mutação,
diversificada e globalizada. Vivemos a era da informação e as pessoas
acompanham ou sofrem as influências de tais movimentos.
83
A situação vivida hoje no sistema escolar em termos de avaliação é muito
problemática e tem profundas raízes. Este, não é um problema de apenas uma
disciplina, curso, série ou escola, mas sim, é problema de todo o sistema
educacional que impõe certas práticas.
A era que vive exige uma ressignificação das práticaseducativas, voltando-se
à formação e educação de novos sujeitos. Quando falamos em novos sujeitos, os
queremos críticos, conscientes e autônomos significando que devemos realizar a
avaliação segundo uma proposta emancipatória, que está voltada para o futuro que
pretende transformar, a partir da crítica, do autoconhecimento, da autonomia para
tomar decisões conscientes, levando o educando a descrever sua própria
caminhada e a criar suas próprias alternativas de ação.
O processo avaliativo vem sempre acompanhado de dúvidas, angústias,
incertezas e até incoerências, e, no entanto, constitui-se no processo crucial para a
vida de quem está sendo avaliado.
Todo educador é avaliado e deve avaliar continuamente para melhorar o
processo de ensino e aprendizagem, cultivando a responsabilidade ética, pois a
avaliação sempre inclui uma dimensão de discernimento. Podemos nos perguntar:
Por que avaliar? Para buscar a melhoria da qualidade da docência; otimizar o que é
objeto da avaliação; evitar erros na ação docente; revisar os resultados das ações
planejadas e procurar sempre inovar na prática educativa, construindo uma práxis
pedagógica que tenha como princípios à reflexão sobre e na ação.
A avaliação propicia um momento de mudança, avanço, progresso, enfim,
aprendizagem. Ela é processual, contínua, participativa, diagnóstica e investigativa.
A avaliação faz parte do ato educativo, do processo de aprendizagem, avalia-se
para diagnosticar avanços e entraves, para interferir, agir, problematizar e redefinir
os rumos e caminhos a serem percorridos.
A avaliação do processo ensino aprendizagem deve realizar-se por meio de
diversos recursos. É importante que o professor adote o que julgar mais adequado a
suas propostas e às características dos alunos. A considerar os conteúdos de
História efetivamente tratados em aula essenciais para o desenvolvimento da
consciência Histórica, segue-se algum critério a serem observados na avaliação dos
alunos ao longo do Ensino Fundamental:
84
O conceito de tempo foi construído de forma a permitir o estudo das
diferentes dimensões e contextos históricos propostos para o nível de ensino em
questão.
Empregam conceitos históricos para analisar diferentes contextos.
Compreendem a historia como pratica social, da qual participam como
sujeitos de seu tempo.
Analisam as diferentes conjunturas históricas a partir das dimensões
econômico - social, política, e cultural no ensino fundamental.
Compreendem o conhecimento histórico é produzido com base no
método da problematização de distintas fontes documentais a partir das quais o
pesquisador produz a narrativa histórica.
Explicitam e respeita a diversidade étnico-racial, religiosa social e
econômica, a partir do conhecimento dos processos históricos e;
Compreendem que a produção do conhecimento histórico pode validar
refutar ou complementar a produção histórica já existente.
Estes critérios não esgotam o processo de avaliação pelo professor de
História são indicativos a serem enriquecidos para orientar o planejamento das
práticas avaliativas em consonância com as diretrizes.
O professor utilizar – se - á de testes, exercícios, pesquisas, trabalhos em
grupos, seminários, debates, produções escritas e orais, interpretações de charges,
mapas e imagens. E ainda de observações sistemáticas e dialogo, sendo este a
melhor fonte para o verdadeiro conhecimento do aluno.
Destacam-se ainda a auto-avaliação do aluno e do professor, o conhecimento
construído e seu uso no cotidiano, conceitos elaborados pensamentos críticos,
expressões oral e escrita, interesse capacidade de pesquisa. Também a presença
marcante valores, atitudes (as inteligências múltiplas - aquilo que o aluno tem maior
facilidade) o progresso obtido desde o início do ano.
O aluno que apresentar dificuldades de aprendizagem, durante o processo
avaliativo terá a oportunidade fazer a recuperação paralela. Sendo que nessa
recuperação através de estudos e atividades serão trabalhados os conteúdos não
85
assimilados no processo de aprendizagem.
Salienta-se que o professor tem autonomia na elaboração das avaliações
devendo respeitar o nível de exigências e orientações do PPP.
7.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, Kátia C.P. Diálogos com a História, 5° a 8° séries, Manual do professor.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Planejamento Anual. Fevereiro, 2010.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Projeto Político Pedagógico. Abril,
2007.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Regimento Escolar. Dezembro, 2008.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília/2006.
PILETTI, Nelson. História e vida integrada- 5° a 8° séries. Manual do professor.
São Paulo Ática/2001.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Ético-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Outubro. Curitiba, 2008.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares de Geografia. Versão Preliminar. Curitiba, julho, 2008.
86
8. PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
8.1 APRESENTAÇÃO
A Historia da Matemática revela que os povos das antigas civilizações
conseguiram desenvolver os rudimentos de conhecimentos matemáticos que vieram
a compor a Matemática que se conhece hoje. Há menções na literatura da Historia
da Matemática de que os babilônios, por volta de 2000 a c. acumulavam registros
que hoje podem ser classificados como álgebra elementar. Foram as primeiras
considerações feitas pela humanidade a respeito de idéias que se originaram de
simples observações provenientes da capacidade humana de reconhecer
configurações físicas e geográficas, comparar formas, tamanhos e quantidades.
O ensino da Matemática contribui como todo ensino para transformações
sociais não apenas através da socialização do conteúdo, mas também através de
uma dimensão política intrínseca a essa socialização.
Esse ensino tem como objeto de estudo as formas espaciais e as
quantidades que visam possibilitar a emancipação humana e social, tornando a
sociedade mais justa e diminuindo as desigualdades sociais.
A Educação Matemática encontra-se centrada nas relações entre o ensino e
a aprendizagem e o conhecimento matemático. Pode-se afirmar que a Educação
matemática deve ser desenvolvida no campo da investigação e da produção do
conhecimento de natureza científica e a melhoria da qualidade do ensino.
Este campo de investigação prevê a formação de um estudante critico, capaz
de agir com autonomia nas suas relações qualitativas, no entanto as suas
generalizações ajudam a formar pessoas com consciência social.
8.2 OBJETIVOS GERAIS
87
A Educação Matemática visa investigar e desenvolver a natureza
científica, a produção de conhecimento, propiciando a melhoria do ensino e da
aprendizagem, levando a formação integral do ser humano e sua emancipação.
Para termos um ser crítico, questionador na sociedade permitindo generalização,
aplicação e capacidade de agir com autonomia.
Aplicar pratica bem como metodológicos de ensino que possam colaborar
para a formação de um aluno reflexivo e criativo, respeitando a diversidade cultural
e utilizando recursos didáticos de diferentes formas, atendendo as reais
necessidades para a formação integral do educando.
8.3 CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES 6º A 9º ANO
Números, operações e álgebra;
Grandezas e Medidas;
Geometrias;
Tratamento da informação;
Funções
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - 6° ANO:
Números, operações e álgebra:
Sistema de Numeração Decimal e não Decimal.
Números naturais e suas representações.
Conjuntos numéricos (naturais)
As seis operações e suas inversas (adição, subtração, multiplicação,
divisão, potenciação e radiciação).
Transformação de números fracionários (na forma de razão/quociente)
em números decimais.
88
Juros e porcentagens nos seus diferentes processos de caçulo (frações e
decimais).
Noções de proporcionalidade: fração, razão, proporção, (semelhançae
diferença).
Ângulos.
Expressões numéricas.
Medidas:
Organização do sistema métrico decimal e do sistema monetário.
Transformação de unidades de medidas de massa, capacidade,
comprimento e tempo.
Perímetro, área, volume, unidades correspondentes e aplicações na
resolução de problemas algébricos.
Ângulos e arcos – unidade, fracionamento e cálculo.
Poliedros regulares e suas relações métricas.
Geometria:
Classificação nomenclatura dos sólidos geométricos e figuras planas.
Construção e representações no espaço e no tempo.
Planificação de sólidos geométricos.
Padrões entre bases, faces e arestas de pirâmides e prismas.
Desenho geométrico com uso de régua e compasso.
Classificação de poliedros e corpos redondos, polígonos e círculos.
Ângulos, polígonos e circunferências.
Classificação de triângulos.
Estudo de polígonos encontrados a partir de prismas e pirâmides.
Círculo e cilindro.
Noções de Geometria Espacial.
Tratamento de informação:
89
Coleta, organização e descrição de dados.
Leitura e interpretação e representação de dados por meio de tabelas,
listas, diagramas, quadros e gráficos.
Noções de probabilidade.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - 7° ANO:
Números, operações e álgebra:
Sistema de Numeração Decimal e não decimal.
Números naturais e suas representações.
Conjuntos Numéricos (naturais, racionais, inteiros, reais, e irracionais).
As seis operações e suas inversas (adição, subtração,
multiplicação,divisão, potenciação e radiciação).
Transformação de números fracionários (na forma de razão/quociente)
em números decimais.
Adição, subtração, multiplicação e divisão de frações por meio de
equivalência.
Juros e porcentagem nos seus diferentes processos de cálculo (razão,
proporção, frações e decimais).
Noções de proporcionalidade: fração, razão, proporção, (semelhança e
diferença). Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.
Equações, inequações e sistemas de equações de 1° e 2° graus.
Ângulos.
Expressões numéricas.
Medidas:
Organização do sistema métrico e do sistema decimal e do sistema
monetário.
Transformações de unidades de medidas de massa, capacidade,
comprimento e tempo.
Perímetro, área, volume, unidades correspondentes e aplicações na
90
resolução de problemas algébricos.
Ângulos e arcos – unidade, fracionamento e cálculo.
Poliedros regulares e suas relações métricas.
Geometria:
Classificação e nomenclatura dos sólidos geométricos e figuras planas.
Planificação de sólidos geométricos.
Desenho geométrico com uso de régua e compasso.
Ângulos, polígonos e circunferências.
Representação cartesiana e confecção de gráficos.
Interpretação geométrica de equações, e sistema de equações.
Círculo e cilindro.
Noções de geometria espacial.
Área e volume.
Tratamento da informação:
Coleta, organização e descrição de dados.
Leitura e interpretação e representação de dados por meio de tabelas,
listas, diagramas, quadros e gráficos.
Noções de probabilidade.
Médias moda e mediana.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - 8° ANO:
Números, operações e álgebra:
Sistemas de Numeração Decimal e não decimal.
Conjuntos Numéricos (naturais, racionais, inteiros, reais e irracionais).
As seis operações e suas inversas (adição, subtração, multiplicação,
divisão, potenciação e radiciação).
91
Números naturais e suas representações.
As noções de vértices e incógnitas e a possibilidade de cálculo a partir da
subtração de letras por valores numéricos.
Noções de proporcionalidade: fração, razão, proporção, semelhança e
diferença.
Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.
Equações sistema de equação de 1° e 2° graus.
Polinômios e o caos notável.
Ângulos.
Fatoração.
Cálculo do número de diagonais de um polígono.
Expressões Numéricas.
Medidas:
Organização do sistema métrico decimal e do sistema monetário.
Transformações de unidades de medidas de massa, capacidade,
comprimento e tempo.
Perímetro, área, volume, unidades correspondentes e aplicações na
resolução de problemas algébricos.
Capacidade volume e suas relações.
Ângulos e arcos - unidade, fracionamento e cálculo.
Congruência e semelhança de figuras planas – Teorema de Talles.
Triângulo retângulo – Relações Métricas e Teorema de Pitágoras.
Polígonos regulares e suas relações métricas.
Geometria:
Elementos de geometria euclidiana.
Classificação e nomenclatura dos sólidos geométricos.
Condições de paralelismo e perpendicularidade.
92
Definição e construção do baricentro, ortocentro, incentro e circuncentro.
Desenho geométrico com o uso de régua e compasso.
Ângulos, polígonos e circunferências.
Classificação de triângulos.
Representação cartesiana e confecção de gráfico.
Interpretação geométrica dos produtos notáveis
Estudo dos poliedros do Platão.
Construção de polígonos inscritos em circunferências.
Circulo e Cilindro.
Noções de geometria espacial;
Tratamento da informação:
Coleta, organização e descrição de dados.
Leitura e interpretação e representação de dados por meio de tabelas,
listas, diagramas, quadros e gráficos.
Geográficos de barra, colunas, linhas poligonais, setores e de curvas
histograma.
Noções de probabilidade.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 9° ANO.
Números, operações e álgebra:
Sistemas de Numeração Decimal e não Decimal.
Conjuntos Numéricos (naturais, racionais, reais, inteiros e irracionais).
Números Naturais e suas representações.
As seis operações e suas inversas (adição, subtração, multiplicação,
divisão, potenciação, radiciação).
As noções de proporcionalidade; fração, razão proporção, (semelhança e
diferença).
93
Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.
Equações, inequações e sistemas de equação de 1° e 2° graus.
Ângulos.
Cálculo do número de diagramas de um polígono.
Expressões numéricas.
Funções.
Juros, porcentagem.
Trigonometria no triângulo e no retângulo.
Medidas:
Organização do sistema métrico decimal e do sistema monetário.
Transformação de unidades de medida de massa, capacidade,
comprimento e tempo.
Perímetro, área, volume, unidades correspondentes e aplicações na
resolução de problemas algébricos.
Capacidade, volume e suas relações.
Ângulo e arcos - unidade fracionamento e cálculo.
Congruência e semelhança de figuras planas - Teorema de Talles.
Triângulo, retângulo - Relações métricas e Teorema de Pitágoras.
Triângulo qualquer.
Polígonos regulares e suas relações métricas.
Geometria:
Elementos de geometria euclidiana e noções de geometria não
euclidiana.
Condições de paralelismo e perpendicularidade.
Desenho geométrico com uso de régua e compasso.
Ângulos, polígonos e circunferências.
Representação cartesiana e confecção de gráfico.
94
Interpretação geométrica de equações, inequações e sistemas de
equação.
Construção de polígonos inscritos em circunferências.
Círculo e cilindro.
Noções de Geometria Espacial.
Tratamento da informação:
Coleta, organização e descrição de dados.
Leitura e interpretação e representação de dados por meio de tabelas,
listas, diagrama, quadros e gráficos.
Gráficos de barras, coluna, linhas poligonais, setores e de curvas e
histograma.
Noções de probabilidade.
Médias, moda e mediana.
8.4 METODOLOGIA
As atividades metodológicas desenvolvidas na disciplina de Matemática serão
estruturadas, de forma simultânea ou sequencial, oferecendo ao aluno a
oportunidade de perceber e analisar o assunto a ser trabalhado sob diversos
ângulos, de forma que o aluno se aproprie dos conhecimentos.
Os procedimentos metodológicos serão desenvolvidos através de: Aulas
interativas; Produção individual e coletiva, oral e escrita; Debates; Pesquisas;
Confecção de materiais didáticos; Dinâmicas de grupo e oficinas;
Algumas aulas estarão pautadas através de caminhos lúdicos, onde o
professor deverá atuar durante o processo de ensino-aprendizagem exercendo a
função de facilitador do processo, ou seja, agindo como mediador entre o aluno e a
construção do conhecimento matemático, estimulando ideias matemáticas para que
o aluno consiga estabelecer relações com a realidade que ele vivencia.
Pensando nos alunos que estarão frequentando o ensino de nove anos e
95
vivendo as fases da infância e da adolescência, é muito importante que sejam
realizadas atividades que vislumbrem os mesmos e em seguida, partam para a
matematização, fazendo questionamentos e finalizando com o registro do que o
aluno aprendeu.
Uma das estratégias metodológicas é deflagrar ideias na cabeça do aluno,
pois o professor, precisa levantar questionamentos que induzam o aluno a pensar e
isso poderá ser feito através de situações-problemas, por exemplo. É muito
importante que o educador não de a resposta, e sim, vá dialogando até que o aluno
mesmo consiga estabelecer relação (pingue-pongue), sempre ouvindo o que o
aluno tem a acrescentar sobre o assunto, sem criticá-lo ou ridicularizá-lo.
Também, é necessário trabalhar com o aluno atividades que os levem a
experimentar, pois exprime o caráter dinâmico e investigativo da matemática.
Utilizar os materiais concretos, é estimular a aprendizagem no aluno dos conceitos
matemáticos básicos e deve sim ser, utilizado pelo professor como suporte para que
tais conceitos sejam construídos de forma mais simples.
Nas aulas de matemática, o jogo será usado como recurso para a
aprendizagem, uma vez que o mesmo permite que o aluno consiga estabelecer
relação entre o conteúdo estudado com o mundo que vivencia. Além do espírito
inovador, desafia os alunos ao cumprimento de regras, desenvolvendo
responsabilidade, decisão, propiciando a interdisciplinaridade e aprendizagem.
Enfim, é importante que os alunos entendam a história da matemática no
contexto da prática escolar. Faz-se necessário que compreendam a natureza da
matemática e a sua relevância na vida da humanidade.
8.5 AVALIAÇÃO
A avaliação não deve ser restrita como um único objetivo de quantificar o
nível de informação assimilado pelo aluno, mas sim abordará a compreensão dos
conceitos, o desenvolvimento de atitudes e procedimentos e a criatividade nas
soluções, pois ela é um diagnostico do processo pedagógico, do ponto de vista dos
conteúdos trabalhados, dos objetivos e da apropriação e produção do
conhecimento, onde faz emergir os aspectos que precisam ser modificados na
96
pratica pedagógica.
Podem ser adotadas diversas praticas e métodos avaliativos como:
observações, intervenções e provas escritas, orais e de demonstração, trabalhos
em grupo e participação em atividades desenvolvidas na sala de aula ou fora dela,
trabalhos de campo, criação de diversas atividades que possam ser um diagnostico
do processo pedagógico em desenvolvimento, ou seja, um processo continuo, que
vem contemplar explicações, justificativas e argumentações orais, uma vez que
revelam aspectos do raciocínio que muitas vezes não ficam evidentes em
avaliações escritas.
Durante o bimestre serão realizado duas avaliações escritas: individual e
coletiva, as avaliações orais e de participação ser feitas diariamente, através da
exposição daquilo que o aluno aprendeu do conhecimento cientifico matemático,
bem como, os relacionamentos sociais e históricos do mesmo.
A recuperação paralela será realizada após a conclusão de cada conteúdo
trabalhado, retomando-o de forma diferenciada para que o educando aprenda.
8.6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Projeto Político Pedagógico. Abril,
2008.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Regimento Escolar. Dezembro, 2008.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília/2006.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares de Matemática. Curitiba, julho, 2008.
97
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Caderno Temático inserção dos conteúdos de historia e cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolares. Curitiba, julho, 2005.
98
9. PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
9.1 APRESENTAÇÃO
A disciplina de Língua Portuguesa passou a integrar os currículos escolares
brasileiros nas últimas décadas do século XIX. Mas a formação do professor, só
teve início nos anos 30 do século XX, iniciando-se assim um processo de
“democratização”do ensino,com ampliação de vagas, eliminação dos exames de
admissão, etc.
A disciplina de Português, com a Lei 5692/71 passou a denominar-se, no 1°
grau, Comunicação e Expressão (nas quatro primeiras séries) e Comunicação em
Língua Portuguesa (nas quatro últimas séries).
A gramática deixa de ser o enfoque principal do Ensino de Língua e a teoria
da comunicação torna-se o referencial.
Na década de 70 chegam ao Brasil as novas concepções sobre a aquisição
da Língua Materna contribuindo para pedagogia tecnicista, geradora de um ensino
baseado na modernização. Nesta década desenvolveu - se também a leitura do
texto literário no ensino primário e ginasial com a finalidade de transmitir a norma
culta da língua, constituindo base para os exercícios gramáticos e estratégias para
incutir valores religiosos, morais e cívicos.
A partir dos anos 80 os estudos linguísticos mobilizaram os professores para
a discussão e o repasse sobre o ensino da língua materna.
Na década de 90 fundamentou - se a proposta interacionista ou discursiva,
propondo uma reflexão do uso da linguagem oral e escrita. No caso do currículo do
Paraná, pretendia-se uma prática pedagógica que enfrentasse o normativismo e
estruturalismo e, na literatura dos textos, bem como a proposição de textos
significativos e com menos ênfase na conotação moralista.
Passa-se a levar em conta o conhecimento prévio do leitor, permitindo-lhe
assim fazer previsões e referências sobre o texto.
A língua configura um espaço de interação. Ela mesma, só se constitui pelo
99
uso, ou seja, movida pelos sujeitos que interagem. A linguagem nessa concepção é
vista como de ação entre sujeitos históricos e socialmente situados que se
constituem uns aos outros em suas relações dialógicas. Na medida em que
possibilita a interação e a constituição humana, ela pode ser considerada como
trabalho e produto do trabalho. Com a construção coletiva das DCES, outros
posicionamentos de ensino da Língua e Literatura envolveram diretamente os
professores em uma discussão critica em relação a outras práticas, tais como: a
educação do campo que até pouco tempo havia historicamente marginalizada na
construção de políticas públicas. Pretende - se o desenvolvimento de uma educação
que, seja crítica, cuja característica central é a problematização dos conhecimentos
que devem ser discutidos de forma a gerar indagações e a elaboração de um
conhecimento que parte dos próprios povos do campo e de suas experiências
vividas.
Na linguagem o homem se reconhece humano, interage e troca experiências,
compreende a realidade em que está inserido e o seu papel como participante da
sociedade.
A utilização da língua efetua - se de enunciados (orais e escritos), concretos
e únicos que emanam dos integrantes duma ou doutra esfera da atividade humana.
O enunciado reflete as condições específicas e as finalidades de cada uma das
esferas, não só por seu conteúdo (temático) e por seu estilo verbal, ou seja, para
seleção operada nos recursos da língua- recursos lexicais, fraseológicos e
gramaticais-, mas também, e, sobretudo, por sua construção composicional. Estes,
três elementos (conteúdo temático, estilo e construção composicional) são
marcados pela especificidade de uma esfera de comunicação. Qualquer enunciado
considerado isoladamente é, claro, individual, mas, cada esfera de utilização da
língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, sendo isso que
denominamos gêneros dos discursos.
A Língua Portuguesa e Literatura objetiva instigar o aluno, a fim de torná-lo
capaz de fazer inferências em suas leituras possibilitando o uso de diferentes
linguagens.
O conhecimento científico da Língua Portuguesa é importante porque
contribui para o desenvolvimento intelectual e social do indivíduo. O mesmo
100
contribui na forma de expressar-se como um ser crítico, capaz de ter suas próprias
opiniões, ser cidadão livre e consciente. Para isso precisa buscar novos
posicionamentos quanto à prática de ensino através de leitura e escrita para
formação de discentes capazes de interagir com o meio social suscitando
mudanças.
Empregar a língua oral em diferentes situações de uso, sabendo adequá-la a
cada contexto e interlocutor, descobrindo as intenções que estão implícitas nos
discursos do cotidiano e posicionamento diante dos mesmos.
Desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas realizadas por
meio de práticas sociais; considerando - se os interlocutores, em seus objetivos, o
assunto tratado, os gêneros e suportes textuais e o contexto de produção leitura.
Refletir sobre os textos produzidos, lidos ou ouvidos, atualizados os gêneros
e tipo de texto, assim, como os elementos gramaticais empregados na sua
organização.
Aproxima, pelo contato com os textos literários, a capacidade de
pensamento crítico e a sensibilidade estética dos alunos, propiciando através da
Leitura, a constituições de um espaço dialógico que permita a expansão lúdica do
trabalho com as práticas da oralidade, da leitura e da escrita.
Portanto o ambiente escolar proporcionará e promoverá atividades que
possibilitam ao aluno tornar - se um falante cada vez mais ativa e competente,
capaz de compreender os discursos dos outros e de organizar os seus de forma
clara, coesa, coerente.
9.2 CONTEÚDOS
CONTEÚDOS - 6° ANOConteúdo Estruturante:
Discurso como prática Social.
Conteúdos Específicos
Gêneros discursivos:
101
História em quadrinhos, piadas, lendas, fábulas, contos de fadas,
poemas, narrativa de aventura, dramatização, exposição oral, comercial para TV,
carta pessoal, receita, convite, autobiografia, cartaz, classificados, verbetes,
quadrinhas, cantigas de roda, bilhetes, fotos, mapas, aviso, horóscopo, regras de
jogo, anedotas, entre outros.
Prática de Leitura:
Interpretação textual, observando:
Conteúdo temático;
Interlocutores;
Fontes;
Ideologia;
Papéis sociais representados;
Intertextualidade;
Intencionalidade;
Informatividade;
Marcas linguísticas;
Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários.
As particularidades (lexicais, sintáticas e textuais) do texto em registro
formal e informal. Texto verbal e não-verbal.
Prática de Oralidade:
Adequação ao gênero:
Conteúdo temático; conteúdo
Elementos composicionais;
Marcas linguísticas;
Procedimentos e marcas linguísticas;
Típicas da conversação (entonação, repetições, pausas, etc.);
Variedades linguísticas;
102
Intencionalidade do texto;
Papel do interlocutor
Participação e cooperação;
Particularidades de pronúncia de algumas palavras.
Práticas de Escrita:
Adequação ao gênero;
Conteúdo temático;
Elementos composicionais;
Marcas linguísticas;
Linguagem formal/informal;
Argumentação;
Coerência e coesão textual;
Organização das ideias;
Finalidade do texto;
Refacção textual.
Análise Linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade:
Discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que
falam no texto;
Função do adjetivo, advérbio, pronome, artigo e de outras categorias;
como elementos do texto;
A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;
Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, itálico, parênteses, hífen;
Acentuação gráfica;
Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais;
A representação do sujeito no texto (expressivo/elíptico; determinado/
indeterminado; ativo/passivo);
Neologismo;
103
Figuras de Linguagem
Alguns procedimentos (hipérbole, ironia, eufemismo, antítese);
Linguagem digital;
Semântica;
Particularidades de grafia de algumas palavras.
CONTEÚDOS - 7° ANO
Conteúdos Específicos:
Gêneros Discursivos:
Entrevista (oral e escrita), crônica,música,notícia,estatutos, narrativa
mítica, tiras, propaganda, exposição oral, mapas, paródia, chat,
provérbios,torpedos, álbum de família, literatura de cordel, carta de reclamação,
diário, carta ao leitor, instruções de uso, cartum, história em quadrinhos, placas,
pinturas, provérbios, entre outros.
Práticas de Leitura:
Identificação do tema;
Interpretação textual, observando:
Conteúdo temático;
Interlocutores;
Intertextualidade;
Informatividade;
Intencionalidade;
Marcas linguísticas;
Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
inferências.
Práticas de Oralidade:
Adequação do gênero:
104
Conteúdo temático:
Elementos composicionais;
Marcas linguísticas;
Variedades linguísticas
Intencionalidade do texto;
Papel do locutor e do interlocutor
Participação e cooperação;
Particularidades de pronúncia de algumas palavras;
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...
Práticas de Escrita:
Adequação ao gênero;
Conteúdo temático;
Elementos composicionais;
Marcas linguísticas;
Argumentação;
Paragrafação;
Clareza de ideias;
Refacção textual.
Análise Linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade:
Coesão e coerência do texto lido ou produzido pelo aluno;
Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;
Função do adjetivo, advérbio, pronome, artigo e de outras categorias
como elementos do texto;
A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;
Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hífen, itálico, acentuação
gráfica;
105
Processo de formatação de palavras;
Gírias;
Alguma figura de concordância verbal e nominal;
Particularidades de grafia de algumas palavras.
CONTEÚDOS - 8° ANO
Conteúdos específicos:
Gêneros Discursivos:
Regimento, slogan, reportagem (oral e escrita), pesquisa, conto fantástico,
narrativa de terror, charge, narrativa de humor, crônica jornalística, paródia,resumo,
anúncio publicitário, sinopse de filme, poema, biografia, narrativa de ficção científica,
relato pessoal, outdoor, blog, júri simulado, regulamentos entre outros.
Práticas de Leitura:
Interpretação textual, observando:
Conteúdo temático;
Interlocutores;
Fonte:
Ideologia:
Intencionalidade:
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais
no texto, pontuação, recursos gráficos ( aspas,travessão, negrito, figuras de
linguagem);
Semântica;
Operadores argumentativos;
Ambiguidade, sentido denotativo e conotativo;
Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
Relações dialógicas entre textos.
106
Práticas de Oralidade:
Adequação ao gênero;
Conteúdo temático;
Elementos composicionais;
Marcas linguísticas;
Coerência global do discurso oral;
Variedades linguísticas;
Papel do locutor e do interlocutor;
Participação e cooperação;
Turnos de fala;
Particularidades dos textos orais;
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;
Finalidade do texto oral.
Práticas de Escrita:
Adequação ao gênero;
Conteúdo temático;
Elementos composicionais;
Marcas linguísticas;
Argumentação;
Coerência e coesão textual;
Paráfrases de textos;
Paragrafação;
Refacção textual;
Análise linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade:
Semelhanças e diferenças entre o discurso escrito e oral;
107
Conotação e denotação;
As funções das conjunções na conecção de sentido do texto;
Progressão referencial ( locuções adjetivas, pronomes, substantivos...);
Função do adjetivo, advérbio,pronome, artigo e de outras categorias
como elementos do texto;
A pontuação e seus efeitos e sentidos no texto;
Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hifem, itálico;
Acentuação gráfica;
Figuras de linguagem;
Procedimentos de concordância verbal e nominal;
A elipse na sequência do texto;
Estrangeirismos;
As irregularidades e regularidades de conjugação verbal;
A função do advérbio: modificador e circunstanciador;
Complementação do verbo e de outras palavras.
CONTEÚDOS 9º ANO
Conteúdos Específicos:
Gêneros Discursivos:
Artigo de opinião, debate, reportagem oral e escrita, manifesto, seminário,
relatório científico, resenha crítica, narativa fantástica, romance, histórias de humor,
contos, música, charges, editorial, curriculum vitae, entrevista oral e escrita,
assembleia, agenda cultural, reality show, conferência, palestra, fotoblog,
depoimentos, imagens, instruções, entre outros.
Práticas de Leitura:
Interpretação textual, observando:
Conteúdo temático;
108
Interlocutores;
Fonte;
Intencionalidade;
Intextualidade;
Ideologia;
Informatividade;
Marcas linguísticas;
Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
Informações implícitas em textos;
As vozes sociais presentes no texto;
Estética do texto literário.
Práticas de oralidade:
Adequação ao gênero;
Conteúdo temático;
Elementos composicionais;
Marcas linguísticas;
Intencionalidade do texto oral;
Argumentação;
Papel do locutor e do interlocutor;
Turnos de fala;
Elementos extralinguístico: Entonação, pausas, gestos...
Práticas de escrita:
Adequação e gênero;
Conteúdo temático;
Elementos composicionais;
Marcas linguísticas;
109
Argumentação;
Resumo de textos;
Paragrafação;
Paráfrase;
Refacção textual.
Análise linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade:
Conotação e denotação;
Coesão e coerência textual;
Vícios de linguagem;
Operadores argumentativos e os efeitos de sentido;
Expressões modalizadoras (que revelam aposição do falante em relação
ao que diz, como: felizmente, comovedoramente...);
Semântica;
Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;
Função do adjetivo, advérbio, pronome,artigo e de outras categorias
como elementos do texto;
A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;
Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hífen, itálico;
Acentuação gráfica;
Estrangeirismo, neologismos, gírias;
Procedimentos de concordância verbal e tempos verbais;
Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais;
A função das conjunções e preposições na conexão das palavras do
texto;
Coordenação e subordinação nas orações do texto.
110
9.3 METODOLOGIA
“Refletir sobre o ensino da língua e da literatura implica pensar também as
contradições, as diferenças e os paradoxos do quadro complexo da
contemporaneidade”.
Quando pensamos no Ensino Fundamental de Nove Anos, é importante que,
o professor estabeleça uma “linguagem comum”, um universo de significação
comum entre educando e educador. O professor deve entrar em continuidade com
as representações que o aluno tem da realidade na fase do pensamento concreto e
a partir daí estabelecer novas relações, porém não basta apenas, verificar como se
dão estas relações e sim, entendê - las em sua dinâmica.
As metodologias para o Ensino de Nove Anos, serão diversificadas,
procurando estimular a autonomia intelectual e o pensamento crítico de cada
educando, tornando - o capaz de adaptar - se a novas situações da realidade.
Quanto ao ensino abstrato, descontextualizado e acrítico, propomos um ensino
contextualizado, criativo, crítico e adaptado a nova realidade do aluno. A inserção
da experiência e do saber proporcionará uma abordagem interdisciplinar que
estimulará a reconstrução do conhecimento e outras competências cognitivas
superiores.
Sabendo que os alunos têm tempos diferentes de absorção de conteúdos e
que a sua entrada no Ensino Fundamental de Nove Anos acontecerá mais cedo,
cabe ao professor perceber as dificuldades e a individualidade dos estudantes e
assim, desenvolver métodos de acessar cada um. O respeito e a atenção
direcionada a cada aluno, poderá ser uma das maneiras, de tranquilizar os alunos
com mais dificuldades de aprendizagem e com isso, fazer com que o desempenho
deles melhore a longo prazo. Cabe a cada educador, produzir materiais
individualizados, incentivar os alunos a se ajudarem entre si e oferecer exercícios de
reforço, conforme o grau de dificuldade de cada aluno.
Para que a relação entre professor e aluno realmente aconteça, é
extremamente importante que cada educador saiba reconhecer e compreender que
o aluno, estará vivendo a fase de amadurecimento, passando da infância para a
adolescência e essa fase de transformação deverá ser respeitada para que assim,
111
seja utilizada de maneira correta, as metodologias de ensino, conforme a idade e o
ano que nosso educando se encontra.
O aluno será considerado no estado da Língua Portuguesa como sujeito de
um processo histórico, social, detentor de um repertório linguístico que precisa ser
considerado na busca da ampliação de sua competência comunicativa. As
indicações que seguem serão problematizadas a partir da pesquisa, reflexão,
discernimento e comprometimento de cada profissional da educação.
ORALIDADE
As variedades linguísticas e as diferentes construções da língua, inclusive
quanto aos aspectos argumentativos do discurso, serão desenvolvidos em sala de
aula atividades que favoreçam o desenvolvimento das habilidades de falar e ouvir
como as relacionadas a seguir:
Apresentação de temas variados: história de família, da comunidade, um
filme, um livro etc.
Depoimentos sobre situações significativas evidenciadas pelo próprio
aluno ou pessoas de seu convívio;
Uso do discurso oral para emitir opiniões, justificar ou defender opções
tomadas, colher e dar informações, dar avisos, fazer convites etc;
Confronto entre os mesmos níveis de registros de forma a constatar as
similaridades e diferenças entre as modalidades oral e escrita;
Debates, seminários, júris - simulados e outras atividades que
possibilitem o desenvolvimento da argumentação.
Análise de entrevistas televisivas ou radiofônicas a partir de gravações
para serem ouvidas, transcritas e analisadas, observando - se as pausas,
hesitações, truncamentos, mudanças de construção textual, descontinuidade do
discurso, grau de formalidade comparação com outros textos, etc.
LEITURA
A leitura não será somente nos livros didáticos. O professor trabalhará com
uma infinidade de textos, a fim de desenvolver a subjetividade do aluno, os mesmos
112
serão selecionados, de modo com que haja clareza e entendimento:
Algumas estratégias podem favorecer, na escola, o envolvimento com a
leitura, como: cercar os alunos de livros que possam ser folheados, selecionados e
levados para casa; o professor ler para os alunos; proporcionar um ambiente
iluminado e atrativo; organizar exposições de livros; ler trechos de obras e expô - los
em cartazes; produzir, com os alunos; um quadro de avisos sobre o prazer de ler,
ilustrado com seus temas preferidos; leitura oral, desde poemas até histórias
prediletas; o professor pode comentar sua história de leitura com classe; produzir
coletivamente peças de teatro e dramatização sobre textos lidos; discutir, antes da
leitura; o título e as ilustrações da história; encontrar músicas apropriadas para o
momento da leitura; criar momentos em que alunos exponham suas ideias, opiniões
e experiências de leitura; não vincular a leitura a questionários, trabalhos puramente
escritos e cansativos a realização da leitura extraclasse; escolher o autor do mês
ou do bimestre e trabalhar a leitura de suas obras.
O trabalho com a leitura em sala de aula permite que o aluno perceba seu
papel na interação com o texto uma vez que este carrega em si ideologias, mas
somente a partir da visão de mundo de quem o lê.
Possibilita abarcar diferentes tipos de textos e gêneros textuais, pode - se
contemplar também os textos de imprensa, dentre os quais destacam - se: notícias
editoriais, artigos, reportagens, cartas de leitores, entrevistas. Como exemplo, de
textos lúdicos, tem - se as travas - línguas, quadrinhas, adivinhas, parlendas e
piadas. Verbetes enciclopédias, relatórios de experiências, artigos e textos didáticos
estão entre os textos de divulgação científica, assim como os textos de publicidade
(propagandas, classificados).
ESCRITA
A escrita deve ser pensada e trabalhada em uma perspectiva que aborda o
texto como unidade que potencializa os sentidos, através da prática textual.
Por meio do processo, em que o aluno cria hábitos de planejar, escrever,
revisar e reescrever seus textos que refletem seus pontos de vista, suas fantasias e
sua criatividade, através da troca de uma palavra por outra, de um sinal de
113
pontuação por outro, do acréscimo ou da exclusão de uma ideia etc.
Quando há uma propaganda de produção escrita, é necessário saber quem
será o leitor deste texto, quem será o seu destinatário.
Realizado todo esse processo, é importante garantir a socialização da
produção textual, seja afixando no mural da escola os textos de alguns alunos
(neste caso, convém fazer um rodízio, para que todos os alunos tenham seus textos
no mural) seja reunindo os diversos textos em que uma coletânea, ou publicando -
os em um jornal. Dessa forma, além de se recuperar o caráter interlocutivo da
linguagem, garante - se a constituição dos autores dos diferentes textos e dos
possíveis leitores em sujeitos do fazer linguísticos.
Dentro da análise linguística, o professor planejará atividades que
possibilitem aos alunos a reflexão sobre seu próprio texto – tais como atividades de
revisão de reestruturação ou refacção do texto.
De análise coletiva de um texto selecionado e sobre e sobre outros textos, de
diversos gêneros, que circulam no contexto escolar e extra – escolar. O estudo do
texto e da sua organização sintático - semântica permite ao professor a exploração
das categorias gramaticais, conforme cada texto em análise. Mas ele não deve
perder de vista que, nesse estudo, o que vale não é a categoria em si: é a função
que ela desempenha os sentidos do texto.
9.4 AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnóstica e contínua, priorizando a qualidade e o processo
de aprendizagem do aluno. Em lugar de apenas avaliar por meio de provas, o
professor utilizar-se-á da observação diária e instrumentos variados, selecionados
de acordo com cada conteúdo e ou objetivo, viabilizando uma avaliação formativa.
No processo de avaliação serão analisados o ritmo e o processo de
aprendizagem de cada aluno, refletindo sobre as dificuldades encontradas e
planejando as intervenções pedagógicas necessárias. A recuperação será contínua
e paralela, com o objetivo de melhora no processo de aprendizagem do aluno.
Na oralidade
114
Será avaliada considerando a participação nos diálogos, relatos e
discussões, a clareza na exposição de ideias, a fluência da sua fala, o seu
desembaraço, a argumentação ao defender seus pontos de vista, adequando o
discurso texto aos diferentes interlocutores e situações. Ser um falante ativo e
competente, capaz de compreender os discursos dos outros e organizar o seu de
forma clara, coesa e coerente.
A interação ocorrerá na medida em que houver ouvinte para tanto faz-se
necessário desenvolver a sensibilidade de saber ouvir, o que favorecerá a
convivência social.
Na leitura
Propor questões abertas, discussões, debates, e outras atividades que lhe
permita avaliar as estratégias que eles empregam no decorrer da leitura, a
compreensão do texto lido e o seu posicionamento diante do tema, bem como
valorizar a reflexão que o aluno faz a partir do texto.
Na escrita
Ver os textos como uma fase do processo de produção, nunca como um
produto final. Em primeiro lugar haverá clareza na proposta de produção textual, os
parâmetros em relação ao que se vai avaliar será bem definido pelo professor, e
para o aluno. Produzir textos escritos dadas as condições: quem escreve, o que,
para quem, para que, por que, quando, onde e como escreve. Perceber que a
escrita é um processo, que compreende revisão, reestruturação e reescrita de que
esses momentos se constituem em um produtivo momento de reflexão linguística.
Os elementos linguísticos utilizados nas produções dos alunos precisam ser
avaliados em uma prática reflexiva e contextual, que possibilite a eles a
compreensão desses elementos no interior dos textos.
Nossa escola desenvolve avaliações bimestrais, porém realiza-se também
avaliação contínua através da observação diária sobre os avanços dos alunos que
não conseguem apropriar-se do conhecimento em questão, os professores então,
trabalharão novamente o conteúdo não assimilado com estratégias diferentes para
115
posterior avaliação, visando à apropriação dos conteúdos por parte dos alunos.
9.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Projeto Político Pedagógico. Abril,
2008.
ESCOLA ESTADUAL DE ÁGUA BOA VISTA. Regimento Escolar. Agosto, 2008.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília/2006.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. DIRETRIZES CURRICULARES DE LÍNGUA PORTUGUESA. 2008.
116
10. PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA E LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS
10.1 APRESENTAÇÃO
A assinatura do decreto, pelo príncipe regente Dom João VI cria-se as
cadeiras de inglês e francês com o objetivo de melhorar a instrução pública e
entender as demandas advindas da abertura dos portos ao comércio.
A publicação de Cour de linguística génerele por Ferdinand Saussure, na
Europa inaugura os estudos da linguagem em caráter cientifico. Os estudos de
Saussure forneceram elementos para definição do objeto de estudo da lingüística: a
língua. Tais estudos fundamentaram o estruturalismo, uma das principais correntes
da língua moderna.
Em muitas das escolas de emigrantes o currículo é centrado no ensino da
língua e da cultura dos ascendentes das crianças, e por isso ainda encontram
comunidades bilíngues no Paraná.
A reforma educacional de São Paulo admitia a oferta do ensino primário por
escolas particulares, desde que fossem respeitadas as orientações de caráter
nacionalista; o ensino em língua portuguesa ministrada por professores brasileiros
natos; sendo que o ensino da língua estrangeira era proibido para crianças menores
de 10 anos, que ainda não dominassem corretamente o português.
A dependência econômica cultural do Brasil em relação aos Estados Unidos,
ainda que eminente após o final da Guerra Fria, mas que já acompanhava o Brasil
desde a Independência, intensificou - se, e, com isso, a necessidade em aprender
inglês tornou - se cada vez maior. Assim, falar inglês passou a ser um anseio das
populações urbanas e o ensino desta língua ganhou mais espaço no currículo.
A oferta de línguas estrangeiras nas escolas públicas após o parecer 581/76,
bem como uma tentativa de rompimento com a hegemonia de um único idioma
ensinado nas escolas, foi a criação do Centro de Línguas Estrangeiras no Colégio
Estadual do Paraná.
117
Apesar das dificuldades, como: a falta de professores, a desistência dos
alunos e a falta de espaço, o projeto do Centro de Línguas tem sido preservado pela
SEED há 10 anos.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9394/96, determinou a
oferta obrigatória de pelo menos uma Língua Estrangeira Moderna no Ensino
Fundamental, artigo 26 parágrafo 5°.
Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante
transformação. Assim, como principio social e dinâmico não se limita a uma visão
sistêmica e estrutural do código linguístico, é heterogênea, ideológica e opaca.
Nessa perspectiva, a língua repleta de sentidos a ela conferidos por nossas
culturas, nossas sociedades, organiza e determina as possibilidades de percepção
do mundo e estabelece entendimentos possíveis.
A cultura é concebida como um processo dinâmico e conflituoso de produção
de significados sobre a realidade em que se dá em contextos sociais.
A língua se apresenta como espaço de construções discursivas de produção
de sentidos indissociáveis dos contextos em que ela adquire sua materialidade
inseparável ao oportunizar o desenvolvimento consciência sobre o papel exercido
na sociedade brasileira e no panorama internacional, favorecendo ligações entre a
comunidade local e o mundo.
No mundo atual, a língua inglesa é a linguagem da comunicação universal.
Além da tecnologia e da comunicação, grandes negócios são realizados nos quatro
cantos do globo exigindo parceiros internacionais.
Os aspectos textuais são importantes para desenvolver a percepção e
organização dos diferentes gêneros da linguagem com ênfase na comunicação.
Propiciar por meio do estudo da língua estrangeira reflexão sobre a língua
materna, diferenças culturais, valores de cidadania e identidade, oportunizando ao
aluno a compreensão e produção de enunciados, construção de significado por
meio do engajamento de interagir, comunicando - se em diferentes situações, os
quais envolvem a leitura, oralidade, escrita e interação.
118
10.2 CONTEÚDOS
CONTEÚDOS - 6° ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Discurso como Prática Social.
CONTEUDOS BÁSICOS:
Gêneros Discursivos:
Textos informativos, publicitários, literários, poemas, diálogos, anúncios,
reportagens, propaganda, historia em quadrinhos, charges, tiras, bilhetes, cartas,
recados, receitas, cardápio, cartão postal, folhetos, outdoor, texto em áudio. E-mail,
mensagem de celular, msn, música e filme.
LEITURA
Tema do texto;
Interlocutores;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Elementos composicionais do gênero;
Léxico;
Repetição proposital de palavras;
Marcas linguísticas: coesão coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação recursos gráficos (com aspas, travessão, negrito), figuras de
linguagem.
ESCRITA
Tema do texto;
Interlocutor;
119
Finalidade do texto;
Informatividade;
Elementos composicionais do gênero;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito),
figuras de linguagem;
Acentuação gráfica;
Ortografia;
Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
Tema do texto;
Finalidade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações lingüísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos
semânticos.
CONTEÚDOS - 7° ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE:
Discurso como Prática Social.
CONTEUDOS BÁSICOS:
Gêneros Discursivos
Textos informativos, publicitários, literários, poemas, diálogos, anúncios,
reportagens, propaganda, historia em quadrinhos, charges, tiras, bilhetes, cartas,
120
recados, receitas, cardápio, cartão postal, outdoor, texto em áudio. E-mail,
mensagem de celular, msn, musica e filme.
LEITURA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
Informações explicitas;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero
Repetição proposital de palavras;
Léxico;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais
no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de
linguagem.
ESCRITA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais
no texto, pontuação, recursos gráficos, (como aspas, travessão, negrito), figuras de
linguagem,
Acentuação gráfica;
Ortografia;
121
Concordância verbal e nominal.
ORALIDADE
Tema do texto;
Finalidade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gestos, etc;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações lingüísticas,
Marcas linguísticas, coesão, coerência, gírias, repetição, semântica.
CONTEÚDOS - 8° ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Discurso Como Prática Social.
CONTEUDOS BÁSICOS:
Gêneros Discursivos:
Textos informativos, publicitários, literários, poemas, diálogos, anúncios,
reportagens, propaganda, historia em quadrinhos, charges, tiras, bilhetes, cartas,
recados, receitas, cardápio, cartão postal, folhetos, outdoor, texto em áudio. E-mail,
mensagem de celular, msn, musica e filme.
LEITURA
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Situacionalidade;
122
Intertextualidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais no gênero;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função, das classes gramaticais
no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); figuras de
linguagem;
Concordância verbal e nominal;
Semântica;
Operadores e argumentativos;
Ambiguidade; significado das palavras; figuras de linguagem
Semântica;
Operadores argumentativos;
Ambiguidade;
Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
Expressões que denotam ironia e humor no texto léxico.
ESCRITA
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais
no texto, pontuação, recursos gráficos, (como aspas, travessão,negrito);
Concordância verbal e nominal; Semântica;
Operadores argumentativos;
123
Ambiguidade;
Significado das palavras;
Figuras de linguagem;
Sentido conotativo e denotativo;
Expressões que denotam ironia e humor no texto.
ORALIDADE
Conteúdo Temático
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralinguísticos: entonação expressão facial, corporal e
gestual, pausas;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações lingüísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
Elementos semânticos
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc)
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.
CONTEÚDOS - 9° ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Discurso Como Prática Social.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
Gêneros Discursivos
Textos informativos, publicitários, literários, poemas, anúncios,
124
reportagens, propaganda, historia em quadrinhos, charges, tiras, bilhetes, cartas,
recados, receitas, cardápio, cartão postal, outdoor, texto em áudio. E-mail,
mensagem de celular, msn, musica e filme.
LEITURA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Aceitabilidade do texto
Informatividade;
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero;
Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
Palavras ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
Polissemia;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais
no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); figuras de
linguagem;
Léxico.
ESCRITA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
125
Situacionalidade;
Intertextualidade;
Temporalidade;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero;
Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
Processo de formação de palavras;
Acentuação gráfica;
Ortografia;
Concordância verbal / nominal.
ORALIDADE
Conteúdo temático;
Finalidade;
Aceitabilidade do texto;
Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
Elementos extralinguísticos: entonação expressão facial, corporal e
gestual, pausas;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
Semântica;
Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições,
etc.).
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito’
126
10.3 METODOLOGIA
Aprendizagem de uma segunda língua requer despertar no educando o gosto
e o interesse pelo idioma.
Este estabelecimento oportuniza meios para que o aluno possa ouvir
entender e expandir seu conhecimento e aprimorar seu espírito crítico, na interação
com a leitura, produção oral, diferenças culturais, valores e conhecimentos
promotores de uma educação para a cidadania e respeito às diferenças.
O professor trabalhará em forma de diálogos, interpretações de míni textos,
leituras de imagens, exercícios, cartas, cartões postais, confecções e ilustrações de
cartazes e desenhos. Explorando a oralidade e a escrita através da repetição do
vocabulário, das frases dos textos e palavras com os colegas na prática.
O aluno, ao interagir com os textos provenientes de vários gêneros,
perceberá que as formas linguísticas não são sempre idênticas ou assumem o
mesmo significado, mas são flexíveis e variam dependendo do contexto e da
situação em que a pratica social e o uso da linguagem ocorre.
Os conteúdos propostos serão apresentados ao aluno através de atividades
orais e escritas, recursos áudios visuais simples, atividades lúdicas, música, aulas
expositivas, atividades individuais e em grupo ou em duplas e outras práticas que
podem ser sugeridas pelo próprio aluno, no decorrer do processo ensino-
aprendizagem.
10.4 AVALIAÇÃO
Avaliação direta, através da participação, desembaraço, contribuição do
aluno nas conversações. Ainda é preciso as diferentes naturezas da avaliação
diagnóstica e formativa que se articula com os objetivos específicos e conteúdos
definidos nas escolas, respeitando as diferenças individuais.
A avaliação de forma contínua com realizações de atividades, prevalecendo
os aspectos qualitativos, capacidade de reflexão e oportunidade para o
desenvolvimento de autonomia de pensamento.
127
A recuperação escolar é apontada como a grande saída para ajudar os
alunos com dificuldades em suas aprendizagens, sendo de forma paralela aos
conteúdos.
A aprovação do aluno ocorrerá através da aferição do conhecimento, com
média de aprovação 6, 0 (seis virgule zero) e frequência de 75% (setenta e cinco
por cento).
10.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei n°. 9394, de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, 23 de dezembro de 1996.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Projeto Político Pedagógico. Abril,
2008.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Regimento Escolar. Dezembro, 2008.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília/2006.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, julho, 2008.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Cadernos Temáticos: Inserção dos conteúdos de historia e cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolares. Paraná, Curitiba, 2005.
128
11. PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRA TURNO
Nível de Ensino: Ensino Fundamental – Séries Finais
Macrocampo: Tecnologias da Informação, da Comunicação e uso de Mídias.
Turno: Vespertino
Número de Alunos: 42
11.1 CONTEÚDO
O uso das mídias tecnológicas auxiliando no processo de ensino-
aprendizagem.
11.2 Justificativa
Esta proposta pedagógica foi elaborada, pensando que, da mesma forma
como a criatividade inventiva do homem gera novas ferramentas tecnológicas e
modifica constantemente os instrumentos que inventa, existe um efeito inverso: a
tecnologia modifica a expressão criativa do homem, modificando sua forma de
adquirir conhecimento e interferindo na sua cognição.
Quando observamos a grande dificuldade que nossos alunos possuem para
manusear o computador e usufruir, dos recursos e opções tecnológicas que ele
pode oferecer, sentimos a necessidade em desenvolver tal atividade, pois, é
fundamental que a escola como meio de construção do conhecimento e de
socialização do saber, viabilize uma elaboração conjunta para utilizar
adequadamente os recursos tecnológicos e extingua o tradicionalismo do processo
de ensino-aprendizagem que se faz presente no uso dessa tecnologia na escola.
Desenvolver esta proposta pedagógica na escola será uma fonte de acesso
129
ao conhecimento, que contribuirá com a formação de alunos cidadãos, críticos e
criativos, bem como auxiliará no desenvolvimento dos trabalhos propostos na
escola. Tendo acesso ao uso das mídias, automaticamente, os alunos repassarão
em casa os conhecimentos que adquirirem na atividade desenvolvida na escola e
assim, teremos concretizada uma aprendizagem significativa que ajude a escola no seu
envolvimento com a sociedade.
11.3 OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos o conhecimento das noções básicas de informática,
para que tenha facilidade de usufruir os recursos e opções tecnológicas disponíveis,
como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos trabalhados, além de
preparar os alunos para uma sociedade mais informatizada.
Conteúdos: Noções básicas de informática; Recursos do computador;
Produção de texto:
11.4 ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Para a realização das atividades será utilizado o laboratório de informática e
Data Show, para que durante as aulas expositivas e demonstrativas seja mais
prático ensinar como trabalhar com as noções básicas de informática e os recursos
disponíveis no computador, sempre enfatizando e retomando as características
principais para iniciar as atividades planejadas.
Utilizando Data Show será possível mostrar aos alunos para que serve cada
tecla do teclado e como se usa, mostrando e exercitando a datilografia, como
também auxiliar o educando a identificar os arquivos, como gravar, digitar textos,
produzir slides, acessar a internet, criar e utilizar E-mail.
Será trabalhada a pesquisa e produção de textos, enfatizando textos
científicos, sempre retomando a digitação, formatação, como inserir figuras, realizar
a impressão simples e em duplex, utilizar o E-mail para enviar as atividades
produzidas.
O trabalho será desenvolvido em conjunto com os professores das turmas
130
nas diversas disciplinas, pois o planejamento será flexível, para que possa auxiliar
na aprendizagem e nos trabalhos propostos no decorrer do ano letivo.
11.5 AVALIAÇÃO
Será contínua, observando se o aluno se apropriou do uso tecnológico da
computação, fazendo – o útil nas atividades escolares e cotidianas.
Não haverá atribuição de notas, mas será avaliada a compreensão cotidiana
dos participantes tanto nas atividades desenvolvidas durante a proposta quanto nas
atividades em sala de aula nas demais disciplinas.
A recuperação será feita nos momentos em que houver necessidade de
retomar os conteúdos, pois para que a compreensão e fixação aconteçam é
necessária uma contínua retomada das atividades tanto na parte oral quanto na
prática.
11.6 RESULTADOS ESPERADOS
Para o aluno: Esperamos que o aluno seja capaz de: produzir pequenos
textos utilizando a digitação; formatação; criação de arquivos (pastas); saiba inserir
figuras; consiga utilizar a impressora com facilidade; pesquise textos científicos; e
utilize a internet como uma ferramenta onde é possível criar E-mail e utilizar esse E-
mail como um recurso a mais para se comunicar com professores e colegas e
auxiliar na aprendizagem e no desenvolvimento dos trabalhos propostos.
Para a escola: Que o uso das mídias seja para os educandos uma fonte de
acesso ao conhecimento, que contribua com a formação de alunos - cidadãos,
críticos e criativos e auxilie no desenvolvimento dos trabalhos propostos na escola.
Para a comunidade: Que os alunos repassem em casa os conhecimentos
que adquiriram na proposta pedagógica desenvolvida na escola, como forma de
auxiliar no cotidiano familiar, integrando educação, tecnologia e cidadania com o
intuito de que uma transformação social aconteça e que melhore as condições de
vida da comunidade e não apenas ensine a utilizar o computador.
131
Ata da comunidade/Conselho EscolarATA Nº. 03/2011
Aos trinta dias do mês de maio de dois mil e onze, reuniram – se nas dependências
da Escola Estadual Agua Boa Vista – Ensino Fundamental os membros do
Conselho Escolar e a Associação de Pais Mestres e Funcionários para selecionar e
aprovar a proposta de atividade complementar curricular de contra turno,
apresentaram trés propostas de atividade, nas referidas macro campos cultura e
arte, tecnologias da informação da comunicação e uso das mídias e
aprofundamento da aprendizagem. Ambas foram analisadas cuidadosamente para
que o escolhido venha atender realmente os anseios da comunidade escolar é a de
tecnologias da informação e uso das mídias , pois proporcionará aos alunos o
conhecimento das noções básicas da informática, já que a escola dispõe do
laboratório de informática e os alunos ainda possuem grande dificuldade para
usufruir recurso tão indispensável nos dias atuais. Nada mais havendo a ser tratado,
encerro a presente ata que segue assinada por todos os presentes. Ampére, 30 de
maio de 2011. Raciana Paini Borges, Glaucea Rosa Bressiani Hellsheim, Flávio
Antonio da Silva, Marcio Pivatto, Marinete B. Kreische, Edes Luis T. Velozo, Enor
Vogel, Silvana E. Vanin, Noemi Rissi, Iracema Lulek, Orildes F. T. Bortolomedi,
Marlene N. Plucinski. (cópia fiel da ata da página 32 verso, do Livro de Reuniões).
11.7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Projeto Político Pedagógico. Abril,
2008.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA - E.F. Regimento Escolar. Dezembro,
2008.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. O Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
132
______, Superintendência da Educação/Secretaria de Estado da Educação.
Instrução Nº. 004/2011: Atividades Complementares Curriculares de Contra turno.
Curitiba. 2011.
______, Superintendência da Educação/Secretaria de Estado da Educação.
Instrução Nº. 007/2011: Critérios para abertura de demanda de hora-aula, do
suprimento e das atribuições dos profissionais das Salas de Apoio à Aprendizagem
do Ensino Fundamental, da Rede Pública Estadual do Paraná. Curitiba. 2011.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO: Resolução Secretarial nº. 1690/2011 que institui o Programa de Atividades Complementares Curriculares em Contra turno na Educação Básica na Rede Estadual de Ensino, 2011.
133
12. ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRA TURNO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
Título: Sala de Apoio a Aprendizagem de Matemática.
12.1 Justificativa
Esta proposta de Matemática em contra turno almeja um ensino que
possibilite aos estudantes do 6º e 9º Ano, não somente aprender os conteúdos
matemáticos por sua beleza ou pela consistência de suas teorias, mas, para que, a
partir dela, o aluno amplie seu conhecimento e, por conseguinte, contribua para o
desenvolvimento da sociedade e de sua formação cidadã.
Sentimos que nossos alunos possuem grande dificuldade em compreender a
matemática como um ensino de concepções e, por isso, desenvolver essa atividade,
possibilitará ao educando realizar análises, discussões, conjecturas, apropriações e
formulações de ideias e conceitos que contribuam para a formação de futuros
cidadãos, nas relações sociais e políticas.
Para ser um sujeito crítico e participativo, necessita saber contar, medir,
calcular, resolver problema, construir estratégias, argumentar logicamente,
conhecer formas geométricas, organizar, analisar, interpretar e conhecer formas
diferenciadas de abordar problemas.
Por tanto, esta atividade extracurricular irá se constituir um importante
instrumento na construção de técnicas e estratégicas para descrever e aplicar em
outras áreas do conhecimento, bem como desenvolver o espírito crítico e criativo do
educando, levando - os a descoberta dos fatos mais significativos, garantindo a
continuidade do aprendizado.
12.2 Objetivos
Esta atividade em contra turno deve levar o aluno do ensino fundamental de
nove anos a: Encarar a matemática de uma maneira mais natural, para que seja
134
capaz de construir o seu próprio conhecimento matemático; Perceber que através
do estudo da matemática, é possível evoluir como cidadão e conseguir
compreender melhor tudo o que acontece em nosso planeta, ampliando assim a
visão de mundo; Desenvolver o raciocínio lógico e estimular a sua curiosidade;
Interligar o estudo da matemática com seu cotidiano, perceber a presença da
matemática em tudo que faz; Desenvolver e resolver situações - problemas, criando
e elaborando técnicas de resoluções válidas no encontro das soluções.
12.3 CONTEÚDOS
Números e Álgebra; Grandezas e Medidas; Geometrias; Funções e
Tratamento da Informação.
12.4 ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Durante as aulas, serão utilizadas variadas metodologias, sempre as
adequando conforme o ano em que se encontra o educando. Propiciando dinâmicas
de grupo, pesquisas que resultem em produção individual e coletiva, aulas pautadas
através de atividades lúdicas, aulas que vislumbrem os alunos e logo após
possibilitem a matematização do conteúdo trabalhado, aulas dialogadas, que
deflagrem ideias novas para os educandos e os induzam a pensar, aulas de
experimentação que levem o aluno a exprimir o caráter dinâmico e investigativo da
matemática e outras.
Na preparação das aulas, o professor da Sala de Apoio a Aprendizagem de
Matemática fará uso das tendências metodológicas da Educação Matemática, como
Resolução de Problemas.
Critérios de Participação: Sobre as vagas e os critérios de participação dos
alunos nas Atividades Complementares Curriculares, em Contra turno:
a) as atividades serão desenvolvidas com um número mínimo de 25
participantes; caso haja desistência de alunos inscritos nas atividades, a vaga
deverá ser ocupada por outro participante;
135
b) nas Escolas de Educação Especial, o numero mínimo de participantes na
atividade será estabelecido conforme as necessidades dos alunos e legislação
específica;
c) poderão participar das atividades somente alunos regularmente
matriculados na Rede Pública Estadual;
d) a escola deverá priorizar a participação de alunos que se encontra em
situação de vulnerabilidade social, bem como as necessidades sócias educacionais
e considerar o contexto social descrito no Projeto Político - Pedagógico da Escola;
e) os alunos do ensino fundamental menores de 14 anos não poderão
participar de atividades propostas no período noturno.
12.5 AVALIAÇÃO
A avaliação é parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e, como
tal, deve levar em conta as competências pedagógicas de aquisição do
conhecimento matemático e as competências sociais a serem adquiridas pelos
alunos.
Será contínua, observando o desempenho e a participação (ver
principalmente se o aluno aprendeu ou não), de cada aluno e como desenvolverá as
atividades propostas, dentro de determinado conteúdo.
Como não haverá atribuição de notas, será avaliada a compreensão cotidiana
do educando e a recuperação será feita nos momentos em que houver necessidade
de retomar os conteúdos que não foram assimilados.
12.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Projeto Político Pedagógico. Abril,
2008.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA - E.F. Regimento Escolar. Dezembro,
2008.
136
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. O Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
______, Superintendência da Educação/Secretaria de Estado da Educação.
Instrução Nº. 004/2011: Atividades Complementares Curriculares de Contra turno.
Curitiba. 2011.
______, Superintendência da Educação/Secretaria de Estado da Educação.
Instrução Nº. 007/2011: Critérios para abertura de demanda de hora-aula, do
suprimento e das atribuições dos profissionais das Salas de Apoio à Aprendizagem
do Ensino Fundamental, da Rede Pública Estadual do Paraná. Curitiba. 2011.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO: Resolução Secretarial nº. 1690/2011
que institui o Programa de Atividades Complementares Curriculares em Contra
turno na Educação Básica na Rede Estadual de Ensino, 2011.
137
13. ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR DE CONTRA TURNO DA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Título: Sala de Apoio a Aprendizagem de Português
13.1 JUSTIFICATIVA
Através desta atividade extracurricular será possível refletir o ensino da
Língua e da Literatura, pois implica pensar as contradições, as diferenças e os
paradoxos da contemporaneidade. Apesar do grande acesso à leitura, os alunos da
Escola Estadual Água Boa Vista - EF possuem enorme dificuldade para ler e
escrever e muitos não compreendem os textos que leem.
Por isso, desenvolver tal atividade, será de suma importância para os
educandos no sentido, em que é preciso que a escola promova, por meio de uma
gama de textos com diferentes funções sociais, o letramento do aluno, para que ele
se envolva nas práticas do uso da língua, sejam leitura, oralidade ou escrita.
Então, apenas saber ler e escrever não basta, é necessário, usar
socialmente a leitura e a escrita, praticar a leitura e a escrita e posicionar-se
interagindo com as exigências da sociedade diante das práticas de linguagem.
13.2 OBJETIVOS
Empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber adequá-la
a cada contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos discursos do
cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles;
Desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas por meio de
práticas sociais que considerem os interlocutores, seus objetivos, o assunto e o
contexto de produção;
Analisar os textos produzidos, lidos e/ou ouvidos e assim ampliar seu
conhecimento lingüístico - discursivo;
Aprofundar, por meio da leitura de textos literários, a capacidade de
pensamento crítico e a sensibilidade estética, permitindo a expansão lúdica da
oralidade, da leitura e da escrita;
138
13.3 CONTEÚDOS
Conteúdo Básico de Língua Portuguesa para Alfabetização para 6º ANO Oralidade. Reprodução oral de histórias, poesias, causos, experiências pessoais,
programas de TV;
. Relatos de filmes, desenhos, brincadeiras, jogos, histórias familiares e do
cotidiano;
. Exploração de ritmo e rima das palavras;
. Transmissão oral de recados, avisos e informações;
. Domínio progressivo da linguagem padrão;
. Sequência lógica na exposição de ideias na narrativa;
. .Dramatização e mímicas;
. Reprodução oral de textos informativos, poéticos, jornalísticos e
publicitários.
Leitura. Leitura do professor para os alunos de textos informativos, jornalísticos,
poéticos e publicitários;
. Leitura de trava línguas, fabulas e lendas;
. Leitura de avisos, bilhetes, receitas, bulas, cartas, cartazes e textos
informativos em geral;
. Leitura de livros de literatura;
. Leitura de textos produzidos em parceria (professor e aluno);
. Leitura de textos produzidos coletivamente;
. Leitura de textos produzidos em dupla (aluno com aluno);
. Leitura de palavras significativas de um texto lido;
. Leitura de parágrafos significativos de um texto lido;
. Reconhecimento de diferentes estilos de textos sobre o mesmo tema;
. Reconhecimento das ideias relevantes de um texto ouvido ou lido;
. Síntese das ideias principais de um texto lido;
. Leitura com fluência, ritmo e pontuação adequada.
Escrita
139
. Exploração de diferentes materiais escritos: nome, rótulo, folheto,
calendário, livro de literatura, receita, bulas, historia em quadrinho, letra de musica;
. Representação pelo desenho de textos ou historia, lidas e produzidas
individual ou coletivamente;
. Produção coletiva de textos e a partir de um texto lido ou ouvido;
. Tentativas livres de produção de texto;
. Exploração da escrita, estabelecendo relações diversas na palavra através
da troca, acréscimo ou supressão da letra, silaba;
. Tentativas livres de produção de texto;
. Exploração da escrita, estabelecendo relações diversas na palavra através
da troca, acréscimo ou supressão de letras, sílabas;
. Domínio gradativo dos aspectos formais da escrita: sinais de pontuação,
ponto final, exclamação, interrogação, dois pontos, reticências, travessão;
. Utilização de parágrafos, compreendendo sua função na organização do
texto;
. Uso de letra maiúscula, correção ortográfica, acentuação, eliminação das
redundâncias;
. Expansão de ideias;
. Utilização de discurso direto e indireto;
. Resumo de textos lidos;
. Reestruturação de textos, observando – se os aspectos formais que vão
sendo trabalhados em sala de aula.
13.4 ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Será propiciada ao educando a prática, a discussão, a leitura de textos das
diferentes esferas sociais (jornalística, literária, publicitária, digital, etc.).
O professor trabalhará em forma de diálogos, interpretações de míni-textos,
produção de textos, leituras de imagens, exercícios, cartas, cartões postais,
confecções e ilustrações de cartazes e desenhos. O aluno, ao interagir com os
textos provenientes de vários gêneros, perceberá que as formas linguísticas não
são sempre idênticas ou assumem o mesmo significado, mas são flexíveis e variam
dependendo do contexto e da situação em que a pratica social e o uso da
140
linguagem ocorre.
Os conteúdos propostos serão apresentados ao aluno através de atividades
orais e escritas, recursos áudios - visuais simples, atividades lúdicas, música, aulas
expositivas, atividades individuais e em grupo ou em dupla e outras práticas que
podem ser sugeridas pelo próprio aluno, no decorrer do processo ensino-
aprendizagem.
13.5 CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO
Sobre as vagas e os critérios de participação dos alunos nas Atividades
Complementares Curriculares, em Contra turno:
a) as atividades serão desenvolvidas com um número mínimo de 25
participantes; caso haja desistência de alunos inscritos nas atividades, a vaga
deverá ser ocupada por outro participante;
b) nas Escolas de Educação Especial, o número mínimo de participantes na
atividade será estabelecido conforme as necessidades dos alunos e legislação
específica;
c) poderão participar das atividades somente alunos regularmente
matriculados na Rede Pública Estadual;
d) a escola deverá priorizar a participação de alunos que se encontra em
situação de vulnerabilidade social, bem como as necessidades sócias educacionais
e considerar o contexto social descrito no Projeto Político - Pedagógico da Escola;
e) os alunos do ensino fundamental menores de 14 anos não poderão
participar de atividades propostas no período noturno.
Avaliação: A avaliação será contínua e processual devendo refletir o
desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no
conjunto dos componentes curriculares, com preponderância dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos. A recuperação de estudos dar-se-á de forma
permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem.
13.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
141
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA. Projeto Político Pedagógico. Abril,
2008.
ESCOLA ESTADUAL ÁGUA BOA VISTA - E.F. Regimento Escolar. Dezembro,
2008.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. O Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
______, Superintendência da Educação/Secretaria de Estado da Educação.
Instrução Nº. 004/2011: Atividades Complementares Curriculares de Contra turno.
Curitiba. 2011.
______, Superintendência da Educação/Secretaria de Estado da Educação.
Instrução Nº. 007/2011: Critérios para abertura de demanda de hora - aula, do
suprimento e das atribuições dos profissionais das Salas de Apoio à Aprendizagem
do Ensino Fundamental, da Rede Pública Estadual do Paraná. Curitiba. 2011.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO: Resolução Secretarial nº. 1690/2011 que institui o Programa de Atividades Complementares Curriculares em Contra turno na Educação Básica na Rede Estadual de Ensino, 2011.
142
ANEXOS
143
144
Anexo 1: JUSTIFICATIVA SISTEMA DE AVALIAÇÃO TRIMESTRAL
Com o objetivo de melhorar a qualidade de ensino da Escola Estadual do
Campo de Água Boa Vista - EF, através de reunião realizada com toda a
comunidade escolar o sistema de avaliação será aprimorado, buscando otimizar o
rendimento e aproveitamento dos nossos alunos.
A partir do ano letivo de 2013, o sistema de Avaliação será Trimestral, ou
seja, teremos entrega de boletins três vezes ao ano. O professor passa há ter mais
tempo para acompanhar a aprendizagem e realizar a recuperação dos
conhecimentos que o aluno eventualmente não tenha conseguido (re) construir.
O rendimento mínimo exigido pelo estabelecimento continuará sendo a nota
6,0 (seis vírgula zero) por disciplina para o Ensino Fundamental e frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das horas aula letivas.
Durante o trimestre o professor realizará diversas atividades como:
pesquisas, testes, trabalhos em grupos, tarefas extraclasse, seminário e provas,
que em conjunto terão valor 10,0 (dez vírgula zero); • uma prova de recuperação
trimestral, também com valor 10,0 (dez vírgula zero) concluirá o processo em cada
trimestre. Essa oportunidade de recuperação será ofertada a todos os alunos,
mesmo aqueles que tenham obtido nota igual ou maior que 6,0 (seis vírgula zero);
O conteúdo das avaliações acompanhará as aulas, sendo vantagem para o
aluno, pois diminuirá a quantidade de conceitos por provas e os mesmos serão
avaliados mais vezes, visto que, entre as avaliações, haverá um período para que o
professor retome conteúdos para as provas seguintes.
O aperfeiçoamento do sistema avaliativo tem o objetivo de tornar o estudo
mais agradável e contínuo, desenvolvendo em nossos alunos o hábito de estudar.
Obs: na sequência estarão somente os conteúdos de cada disciplina por
trimestre.
145
Anexo 2. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE
6º ano MUSICA ARTES VISUAIS TEATRO DANÇA
1º trimestre Ocidental e
Oriental
Arte Pré-Histórica e
Arte Oriental
Teatro Oriental Pré-história
2º trimestre Africana Arte Africana e
Egipcia
Teatro Medieval Dança Clássica
3º trimestre Greco-Romana Arte Greco-
Romana
Greco-Romana
Renascimento
Greco-Romana
Renascimento
6º ano – ÁREA MÚSICA
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Melodia
Escalas: diatônica
Pentatônica
Cromática
Improvisação
Greco - Romana
Oriental
Ocidental
Africana
6º ano – ÁREA ARTES VISUAIS
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Ponto
Linha
Textura
Forma
Superfície
Volume
Cor
Luz
Bidimensional
Figurativa
Geométrica, simetria
Técnicas: Pintura,
escultura,
arquitetura...
Gêneros: cenas da
mitologia...
Arte Greco-Romana
Arte Africana
Arte Oriental
Arte Pré-Histórica
146
6º ano – ÁREA TEATRO
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Personagem:
expressões corporais,
vocais, gestuais e faciais
Ação
Espaço
Enredo, roteiro.
Espaço Cênico,
Adereços.
Técnicas:
jogos, teatrais, teatro
indireto e direto,
improvisação,
manipulação, máscara...
Gênero: Tragédia,
Comédia e Circo.
Greco-Romana
Teatro Oriental
Teatro Medieval
Renascimento
6º ano – ÁREA DANÇA
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Movimento corporal
Tempo
Espaço
Kinesfera, eixo
Ponto de apoio
Movimentos articulares
Fluxo (livre e interrompido)
Rápido e lento
Formação
Níveis (alto, médio e alto)
Deslocamento (direto e
indireto)
Dimensões (pequeno e
grande)
Técnica: Improvisação
Gênero: Circular
Pré- história
Greco-Romana
Renascimento
Dança Clássica
147
7º ano MUSICA ARTES VISUAIS TEATRO DANÇA
1º trimestre Música popular Arte Popular
Brasileira e
Paranaense
Arte Indígena
Teatro Popular,
Brasileiro e
Paranaense
Dança Popular
Indígena
2º trimestre Étnica oriental Arte Brasileira e
Paranaense
Renascimento
Comédia dell’arte Brasileira e
Paranaense
3º trimestre Étnica ocidental Gotica, Bizantina e
Barroco
Teatro Africano Africana
7º ano – ÁREA MÚSICAConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e
Períodos
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo, Melodia, Escalas
Gêneros: folclóricos, indígena,
popular e étnico
Técnicas: vocal, instrumental e
mista. Improvisação
Música popular e
étnica (ocidental e
oriental)
7º ano – ÁREA ARTES VISUAIS
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e
Períodos
Ponto
Linha
Textura
Forma
Superfície
Volume
Cor
Proporção
Tridimensional
Figura e fundo, Abstrata
Perspectivas
Técnicas: Pintura, escultura,
modelagem, gravura...
Gêneros: paisagem, retrato,
Arte Indígena
Arte Popular
Brasileira e
Paranaense
Renascimento
Barroco
148
natureza morta...
7º ano – ÁREA TEATRO
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e
Períodos
Personagem:
expressões corporais,
vocais, gestuais e faciais.
Ação
espaço
Representação
Leitura dramática,
Cenografia
Técnicas: jogos teatrais, mímica,
improvisação, formas
animadas...
Gêneros: Rua e arena,
Caracterização
Comédia dell' Arte
Teatro popular
Brasileiro e
Paranaense
Teatro Africano
7º ano – ÁREA DANÇA
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Movimento
Corporal
Tempo
Espaço
Ponto de Apoio, Rotação
Coreografias, Salto e queda
Peso(leve e pesado)
Fluxo (livre, interrompido e
conduzido) Lento, rápido e
moderado, Níveis (alto, médio
e baixo), Formação Direção
Gênero; Folclórica, popular e
étnica.
Dança popular
Brasileira
Paranaense
Africana
Indígena
8º ano MUSICA ARTES VISUAIS TEATRO DANÇA
1º trimestre Indústria
Cultural - Rap
Indústria Cultural Indústria
Cultural
Indústria Cultural -
Hip Hop
2º trimestre Eletrônica e Arte no Séc. XX Realismo Musicais Dança
149
Minimalista Moderna
3º trimestre Rock, Tecno Arte
Contemporânea
Expressionismo
Cinema Novo
Expressionismo
8º ano – ÁREA MÚSICA
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Altura,
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Melodia
Harmonia
Tonal, modal e a fusão de
ambos.
Técnicas: vocal,
instrumental e mista.
Indústria Cultural
Eletrônica
Minimalista
Rap, Rock, Tecno
8º ano – ÁREA ARTES VISUAIS
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Ponto
Linha
Textura
Forma
Superfície
Volume
Cor
Semelhanças,
Contrastes
Ritmo Visual
Estilização, Deformação
Técnicas:
desenho, fotografia,
audio-visual e mista...
Indústria Cultural
Arte no séc XX
Arte contemporânea
8º ano – ÁREA TEATRO
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Personagem:
expressões corporais,
vocais, gestuais e faciais
Representação no Cinema e
nas Mídias
Texto dramático
Indústria Cultural
Realismo
Expresionismo
150
Ação
Espaço
Maquiagem
Sonoplastia
Roteiro
Técnicas: jogos, teatrais,
sombra, adaptação cênica...
Cinema Novo
8º ano – ÁREA DANÇA
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Movimento Corporal
Tempo
Espaço
Giro, Rolamento, Saltos
Acelaração e
desaceleração
Direções (frente, atrás,
direita e esquerda)
Improvisação
Coreografia, Sonoplastia
Gênero: Indústria Cultural
e espetáculo.
Hip Hop
Musicais
Expressionismo
Indústria Cultural
Dança Moderna
9º ano MUSICA ARTES VISUAIS TEATRO DANÇA
1º trimestre Música
Contemporânea
Muralismo e Arte
Latino-Americana
Hip Hop
Teatro do
Oprimido
Dança
Contemporânea
Hip Hop
2º trimestre Música Popular
Brasileira.
Realismo Teatro Pobre
Teatro do
Absurdo
Dança Moderna
3º trimestre Música
Engajada
Vanguardas Vanguardas
Teatro Engajado
Vanguardas
9º ano – ÁREA MÚSICA
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
151
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Melodia
Harmonia
Técnicas: vocal,
instrumental e mista.
Gêneros: popular, folclórico
e étnico.
Música Engajada
Música Popular Brasileira
Música Contemporânea
9º ano – ÁREA ARTES VISUAISConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Linha
Forma
Textura
Superfície
Volume
Cor
Luz
Bidimensional
Tridimensional
Figura-fundo
Ritmo visual
Técnicas: Pintura, grafitte,
performance...
Gêneros: Paisagem urbana,
cenas do cotidiano...
Realismo,
Vanguardas,
Muralismo e Arte Latino-
Americana
Hip Hop
9º ano – ÁREA TEATROConteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
Personagem:
expressões corporais,
vocais, gestuais e faciais.
Ação
Espaço
Técnicas: Monólogo,
jogos teatrais, direção,
ensaio, teatro-fórum,
Dramaturgia,
Cenografia, Sonoplastia,
Iluminação, Figurino.
Teatro engajado
Teatro do Oprimido
Teatro Pobre
Teatro do Absurdo
Vanguardas
9º ano – ÁREA DANÇA
Conteúdos Estruturantes
Elementos formais Composição Movimentos e Períodos
152
Movimento
Corporal
Tempo
Espaço
Kinesfera, Ponto de
apoio
Peso, Fluxo, Quedas,
Saltos, Giros,
Rolamentos
Extensão (perto e longe)
Coreografia,
Deslocamento
Gênero: Performance e
moderna
Vanguardas
Dança Moderna
Dança Contemporânea
153
Anexo 3. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE CIÊNCIAS
Conteúdos Estruturantes:
Astronomia
Matéria
Sistemas Biológicos
Energia
Biodiversidade
Conteúdos Básicos 6º Ano:Primeiro TrimestreAstronomia: Universo;
Sistema solar;
Movimentos terrestres;
Movimentos celestes;
Astros.
Matéria: Constituição da matéria.
Sistemas Biológicos: Níveis de organização celular.
Energia: Formas de energia;
Conversão de energia;
Transmissão de energia.
Biodiversidade: Organização dos seres vivos;
Ecossistemas;
Evolução dos Seres Vivos.
Segundo TrimestreAstronomia: Universo;
Sistema solar;
154
Movimentos terrestres;
Movimentos celestes;
Astros.
Matéria: Constituição da matéria.
Sistemas Biológicos: Níveis de organização celular.
Energia: Formas de energia;
Conversão de energia;
Transmissão de energia.
Biodiversidade: Organização dos seres vivos;
Ecossistemas;
Evolução dos Seres Vivos.
Terceiro TrimestreAstronomia: Universo;
Sistema solar;
Movimentos terrestres;
Movimentos celestes;
Astros.
Matéria: Constituição da matéria.
Sistemas Biológicos: Níveis de organização celular.
Energia: Formas de energia;
Conversão de energia;
Transmissão de energia.
Biodiversidade: Organização dos seres vivos;
155
Ecossistemas;
Evolução dos Seres Vivos.
Conteúdos Básicos 7º Ano:Primeiro TrimestreAstronomia: Astros;
Movimentos terrestres;
Movimentos celestes.
Matéria: Constituição da matéria.
Sistemas Biológicos: Célula;
Morfologia e Fisiologia dos seres vivos.
Energia: Formas de energia;
Transmissão de energia.
Biodiversidade: Origem da vida;
Organização dos seres vivos;
Sistemática.
Segundo Trimestre Astronomia: Astros;
Movimentos terrestres;
Movimentos celestes;
Matéria: Constituição da matéria.
Sistemas Biológicos: Célula;
Morfologia e Fisiologia dos seres vivos.
Energia:
156
Formas de energia;
Transmissão de energia.
Biodiversidade: Origem da vida;
Organização dos seres vivos;
Sistemática.
Terceiro Trimestre Astronomia: Astros;
Movimentos terrestres;
Movimentos celestes.
Matéria: Constituição da matéria.
Sistemas Biológicos: Célula;
Morfologia e Fisiologia dos seres vivos.
Energia: Formas de energia;
Transmissão de energia.
Biodiversidade: Origem da vida;
Organização dos seres vivos;
Sistemática.
Conteúdos Básicos– 8º AnoPrimeiro Trimestre Astronomia:
- Origem e evolução do Universo.
Matéria: Constituição da Matéria.
Sistemas Biológicos: Célula;
Morfologia e Fisiologia dos Seres Vivos.
157
Energia: Formas de Energia.
Biodiversidade: Evolução dos Seres Vivos.
Segundo Trimestre Astronomia: Origem e evolução do Universo.
Matéria: Constituição da Matéria.
Sistemas Biológicos: Célula;
Morfologia e Fisiologia dos Seres Vivos.
Energia: Formas de Energia.
Biodiversidade: Evolução dos Seres Vivos.
Terceiro Trimestre Astronomia: Origem e evolução do Universo.
Matéria: Constituição da Matéria.
Sistemas Biológicos: Célula;
Morfologia e Fisiologia dos Seres Vivos.
Energia: Formas de Energia.
Biodiversidade: Evolução dos Seres Vivos.
Conteúdos Básicos - 9º Ano:Primeiro Trimestre Astronomia:
158
Astros;
Gravitação Universal.
Matéria: Propriedades da Matéria.
Sistemas Biológicos: Morfologia e Fisiologia dos Seres Vivos.
Mecanismos de herança genética.
Energia: Formas de Energia;
Conservação de energia.
Biodiversidade: Interações Ecológicas.
Segundo Trimestre Astronomia: Astros;
Gravitação Universal.
Matéria: Propriedades da Matéria.
Sistemas Biológicos: Morfologia e Fisiologia dos Seres Vivos;
Mecanismos de herança genética.
Energia: Formas de Energia;
Conservação de energia.
Biodiversidade: Interações Ecológicas.
Terceiro Trimestre Astronomia: Astros;
Gravitação Universal.
159
Matéria: Propriedades da Matéria.
Sistemas Biológicos: Morfologia e Fisiologia dos Seres Vivos;
Mecanismos de herança genética.
Energia: Formas de Energia;
Conservação de energia.
Biodiversidade: Interações Ecológicas.
160
Anexo 4. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
6º ANO
1º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Voleibol
Pesquisar e discutir questões históricas dos Esportes, como: Sua origem, sua evolução, seu contexto atual.Propor a vivencia de atividades pré desportivas no intuito de possibilitar o aprendizado dos fundamentos básicos dos Esportes e possíveis adaptações as regras.
Espera-se que o aluno conheça dos esportes:O surgimento de cada esporte com suas primeiras regras;Sua relação com jogos populares;Seus movimentos básicos, ou seja , os seus findamentos.
Jogos eBrincadeiras
Brincadeiraspopulares;Cantigas de rodas.
Abordar e discutir a origem e Histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras.Possibilitar a vivencia e confecção de brinquedos,jogos e brincadeiras com e sem materiais alternativos.Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro.
Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brinquedos e brincadeiras, bem como apropriar-se efetivamente das diferentes formas de jogar;Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brinquedos com materiais alternativos.
Dança Danças folclóricas
Pesquisar e discutir a origem e Histórico das danças.Contextualizar a dança.Vivenciar movimentos em que envolvam a expressão corporal e o ritmo.
Conhecimento sobre a origem e alguns significados(místicos, religiosos, entre outros) das diferentes danças; Criação e adaptação tantos das cantigas de rodas quanto de diferentes sequencias de movimentos.
Ginástica Ginástica rítmica
Estudar a origem e Histórico da ginástica e suas diferentes manifestações.Aprender e vivenciar os movimentos básicos da ginástica (Ex: Saltos, rolamentos, parada de mãos e roda)Construção e experimentação
Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporaiscircences;Aprendizado dos fundamento básicos da ginástica.SaltarEquilibrarRolar/Girar
161
de materiais utilizados nas diferentes modalidades ginásticas.Pesquisar a cultura do circo.Estimular a ampliação da consciência corpora.
TreparBalançar/EmbalarMalabares.
Lutas Lutas de aproximação
Pesquisar a origem e Histórico das lutas.Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas.Experimentar a vivencia de jogos de oposição.Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta.Vivenciar movimentos característicos da luta como: A ginga, esquiva, e golpes.
Conhecer os aspectos históricos,filosóficos, as características das diferentes manifestações das lutas, assim como alguns de seus movimentos característicos.Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição.
2º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte BasqueteHandebol
Pesquisar e discutir questões históricas dos Esportes, como: Sua origem, sua evolução, seu contexto atual.Propor a vivencia de atividades pré desportivas no intuito de possibilitar o aprendizado dos fundamentos básicos dos Esportes e possíveis adaptações as regras.
Espera-se que o aluno conheça dos esportes:O surgimento de cada esporte com suas primeiras regras;Sua relação com jogos populares;Seus movimentos básicos, ou seja , os seus findamentos.
Jogos eBrincadeiras
Jogos de tabuleiro
Abordar e discutir a origem e Histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras.Possibilitar a vivencia e confecção de brinquedos,jogos e brincadeiras com e sem materiais alternativos.Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro.
Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brinquedos e brincadeiras, bem como apropriar-se efetivamente das diferentes formas de jogar;Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brinquedos com materiais alternativos.
Pesquisar e discutir a origem e Conhecimento sobre a origem
162
Dança Danças de rua
Histórico das danças.Contextualizar a dança.Vivenciar movimentos em que envolvam a expressão corporal e o ritmo.
e alguns significados(místicos, religiosos, entre outros) das diferentes danças; Criação e adaptação tantos das cantigas de rodas quanto de diferentes sequencias de movimentos.
Ginástica Ginástica circense
Estudar a origem e Histórico da ginástica e suas diferentes manifestações.Aprender e vivenciar os movimentos básicos da ginástica (Ex: Saltos, rolamentos, parada de mãos e roda)Construção e experimentação de materiais utilizados nas diferentes modalidades ginásticas.Pesquisar a cultura do circo.Estimular a ampliação da consciência corpora.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporaiscircences;Aprendizado dos fundamento básicos da ginástica.SaltarEquilibrarRolar/GirarTreparBalançar/EmbalarMalabares.
Lutas Lutas de aproximação
Pesquisar a origem e Histórico das lutas.Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas.Experimentar a vivencia de jogos de oposição.Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta.Vivenciar movimentos característicos da luta como: A ginga, esquiva, e golpes.
Conhecer os aspectos históricos,filosóficos, as características das diferentes manifestações das lutas, assim como alguns de seus movimentos característicos.Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição.
3º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Pesquisar e discutir questões históricas dos Esportes, como:
Espera-se que o aluno conheça dos esportes:
163
Esporte Futsal
Sua origem, sua evolução, seu contexto atual.Propor a vivencia de atividades pré desportivas no intuito de possibilitar o aprendizado dos fundamentos básicos dos Esportes e possíveis adaptações as regras.
O surgimento de cada esporte com suas primeiras regras;Sua relação com jogos populares;Seus movimentos básicos, ou seja , os seus findamentos.
Jogos eBrincadeiras
Jogos cooperativos
Abordar e discutir a origem e Histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras.Possibilitar a vivencia e confecção de brinquedos,jogos e brincadeiras com e sem materiais alternativos.Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro.
Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brinquedos e brincadeiras, bem como apropriar-se efetivamente das diferentes formas de jogar;Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brinquedos com materiais alternativos.
Dança Danças criativas
Pesquisar e discutir a origem e Histórico das danças.Contextualizar a dança.Vivenciar movimentos em que envolvam a expressão corporal e o ritmo.
Conhecimento sobre a origem e alguns significados(místicos, religiosos, entre outros) das diferentes danças; Criação e adaptação tantos das cantigas de rodas quanto de diferentes sequencias de movimentos.
Ginástica Ginástica geral
Estudar a origem e Histórico da ginástica e suas diferentes manifestações.Aprender e vivenciar os movimentos básicos da ginástica (Ex: Saltos, rolamentos, parada de mãos e roda)Construção e experimentação de materiais utilizados nas diferentes modalidades ginásticas.Pesquisar a cultura do circo.Estimular a ampliação da consciência corpora.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporaiscircences;Aprendizado dos fundamento básicos da ginástica.SaltarEquilibrarRolar/GirarTreparBalançar/EmbalarMalabares.
Lutas Capoeira
Pesquisar a origem e Histórico das lutas.Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas.Experimentar a vivencia de jogos de oposição.
Conhecer os aspectos históricos,filosóficos, as características das diferentes manifestações das lutas, assim como alguns de seus movimentos característicos.Reconhecer as possibilidades
164
Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta.Vivenciar movimentos característicos da luta como: A ginga, esquiva, e golpes.
de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição.
7º ANO
1º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Voleibol
Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os mesmos, no decorrer da históriaAprender as regras e os elementos básicos do esporte.Vivencia dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o sentido da competição esportiva.
Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro.Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes.Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações esportivas.
Jogos eBrincadeiras
Brincadeiraspopulares
Cantigas de rodas.
Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e brincadeiras.Reflexão e discussão acerca da diferença entre brincadeira, jogo e esporte.Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos.Estudar os jogos as brincadeiras suas diferenças regionais.
Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no contexto brasileiro.Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos, brincadeiras e brinquedos.Construir individualmente ou coletivamente diferentes jogos e brinquedos.
Dança Danças folclóricas
Recorte históricos delimitando tempos e espaços, na dança.Experimentação de movimentos corporais rítmicos /expressivosCriação e adaptação de
Conhecer a origem e o contexto em que se desenvolveram o braik, frevo e maracatu; Criação e adaptação de coreografia ritmica e expressiva.Conhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da
165
coreografias.Construção de instrumentos musicais.
construção de instrumentos musicais como: pandeiro e chocalho.
Ginástica Ginástica rítmica
Estudar os aspectos históricos e culturais da ginástica rítmica e geral.Aprender sobre as posturas e elementos ginásticos.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica ritmica:Aprendizado dos movimentos e elementos do GR como: salto, piruetas e equilíbrios.
Lutas Lutas de aproximação
Pesquisar e analisar a origem das lutas de aproximação, assim como suas mudanças no decorrer da história.Vivenciar jogos adaptados no intuito de aprender alguns movimentos característicos da luta, como:Ginga esquiva, golpes, rolamentos e quedas.
Apropriação dos aspectos históricos , filosóficos e as características das diferentes manifestações das lutas de aproximação e da capoeira.Conhecer a história da judô, karatê, taekwondo e alguns de seus movimentos básicos como: as quedas, rolamentos e outros movimentos.Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição.
2º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte BasqueteHandebol
Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os mesmos, no decorrer da históriaAprender as regras e os elementos básicos do esporte.Vivencia dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o sentido da competição esportiva.
Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro.Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes.Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações esportivas.
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Jogos eBrincadeiras
Jogos de tabuleiro.
Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e brincadeiras.Reflexão e discussão acerca da diferença entre brincadeira, jogo e esporte.Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos.Estudar os jogos as brincadeiras suas diferenças regionais.
Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no contexto brasileiro.Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos, brincadeiras e brinquedos.Construir individualmente ou coletivamente diferentes jogos e brinquedos.
Dança Danças de rua
Recorte históricos delimitando tempos e espaços, na dança.Experimentação de movimentos corporais rítmicos /expressivosCriação e adaptação de coreografias.Construção de instrumentos musicais.
Conhecer a origem e o contexto em que se desenvolveram o braik, frevo e maracatu; Criação e adaptação de coreografia ritmica e expressiva.Conhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de instrumentos musicais como: pandeiro e chocalho.
Ginástica Ginástica circense
Estudar os aspectos históricos e culturais da ginástica rítmica e geral.Aprender sobre as posturas e elementos ginásticos.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica ritmica:Aprendizado dos movimentos e elementos do GR como: salto, piruetas e equilíbrios.
LutasLutas de aproximação
Pesquisar e analisar a origem das lutas de aproximação, assim como suas mudanças no decorrer da história.Vivenciar jogos adaptados no intuito de aprender alguns movimentos característicos da luta, como:Ginga esquiva, golpes, rolamentos e quedas.
Apropriação dos aspectos históricos , filosóficos e as características das diferentes manifestações das lutas de aproximação e da capoeira.Conhecer a história da judô, karatê, taekwondo e alguns de seus movimentos básicos como: as quedas, rolamentos e outros movimentos.Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição.
3º Trimestre
167
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Futsal
Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os mesmos, no decorrer da históriaAprender as regras e os elementos básicos do esporte.Vivencia dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o sentido da competição esportiva.
Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro.Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes.Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações esportivas.
Jogos eBrincadeiras
Jogos cooperativos.
Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e brincadeiras.Reflexão e discussão acerca da diferença entre brincadeira, jogo e esporte.Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos.Estudar os jogos as brincadeiras suas diferenças regionais.
Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no contexto brasileiro.Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos, brincadeiras e brinquedos.Construir individualmente ou coletivamente diferentes jogos e brinquedos.
Dança Danças criativas
Recorte históricos delimitando tempos e espaços, na dança.Experimentação de movimentos corporais rítmicos /expressivosCriação e adaptação de coreografias.Construção de instrumentos musicais.
Conhecer a origem e o contexto em que se desenvolveram o braik, frevo e maracatu; Criação e adaptação de coreografia ritmica e expressiva.Conhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de instrumentos musicais como: pandeiro e chocalho.
Ginástica Ginástica geral
Estudar os aspectos históricos e culturais da ginástica rítmica e geral.Aprender sobre as posturas e elementos ginásticos.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica ritmica:Aprendizado dos movimentos e elementos do GR como: salto, piruetas e equilíbrios.
Pesquisar e analisar a Apropriação dos aspectos
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Lutas Capoeira
origem das lutas de aproximação, assim como suas mudanças no decorrer da história.Vivenciar jogos adaptados no intuito de aprender alguns movimentos característicos da luta, como:Ginga esquiva, golpes, rolamentos e quedas.
históricos , filosóficos e as características das diferentes manifestações das lutas de aproximação e da capoeira.Conhecer a história da judô, karatê, taekwondo e alguns de seus movimentos básicos como: as quedas, rolamentos e outros movimentos.Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição.
8º ANO
1º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Voleibol
Recorte histórico delimitando tempos e espaços , no esporte.Estudar as diversas possibilidades do esporte enquanto uma atividade corporal, como; lazer , esporte de rendimento, condicionamento físico,assim como os benefícios e os malefícios do mesmo à saúde.Analisar o contexto do esporte e a interferência da mídia sobre o mesmo. Vivencia prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.Discutir e refletir sobre noções de ética nas competições esportivas.
Entender que as práticas esportivas podem ser vivenciadas no tempo/espaço de lazer, como esporte de rendimento ou como meio para melhorar a aptidão física e saúde, Compreender a influencia da mídia no desenvolvimento dos diferentes esportes.Reconhecer os aspectos positivos e negativos das práticas esportivas.
Brincadei
Recorte histórico delimitando tempo e espaços, nos jogos, brincadeiras e brinquedos.
Desenvolver atividades coletivas a partir de diferentes jogos, conhecidos ou criados, sejam
169
Jogos eBrincadeiras
raspopulares;
Cantigas de rodas.
Organização de festivais.Elaboração de estratégias de jogo.
eles competitivos ou de tabuleiro.Conhecer o contexto históricos em que foram criados os diferentes jogos, brincadeiras e brinquedos.
Dança Danças folclóricas
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança.Análise dos elementos e técnicas da dança.Vivencia e elaboração de enquetes(que são pequenas sequências cômicas).
Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos que identifiquem as diferentes danças.Montar pequenas composições coreográficas.
Ginástica Ginástica rítmica
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na ginástica.Vivencia e prática da postura e elementos ginásticos.Estudar a origem da ginástica com enfoque específico nas diferentes modalidades.,pensando suas mudanças ao longo dos anos.Manuseio dos elementos da ginástica rítmica.Vivencia de movimentos acrobáticos.
Manusear os diferentes elementos da GR como: corda, fita, bola, maças, arco.Reconhecer as possibilidades de viven-ciar o lúdico a partir das atividades circenses como acrobacias de solo e equilíbrios em grupo.
Lutas Lutas de aproximação
Organização de roda de capoeira.Vivenciar jogos de oposição com o intuito de aprender movimentos direcionados a projeção e imobilização.
Conhecer os aspectos históricos , filosóficos e as características das diferentes formas de lutas.Aprofundar alguns elementos da capoeira, procurando compreender a constituição, os ritos e os significados da roda.Conhecer as diferentes projeções e imobilizações das lutas.
2º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
170
Esporte BasqueteHandebol
Recorte histórico delimitando tempos e espaços , no esporte.Estudar as diversas possibilidades do esporte enquanto uma atividade corporal, como; lazer , esporte de rendimento, condicionamento físico,assim como os benefícios e os malefícios do mesmo à saúde.Analisar o contexto do esporte e a interferência da mídia sobre o mesmo. Vivencia prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.Discutir e refletir sobre noções de ética nas competições esportivas.
Entender que as práticas esportivas podem ser vivenciadas no tempo/espaço de lazer, como esporte de rendimento ou como meio para melhorar a aptidão física e saúde, Compreender a influencia da mídia no desenvolvimento dos diferentes esportes.Reconhecer os aspectos positivos e negativos das práticas esportivas.
Jogos eBrincadeiras
Jogos de tabuleiro
Recorte histórico delimitando tempo e espaços, nos jogos, brincadeiras e brinquedos.Organização de festivais.Elaboração de estratégias de jogo.
Desenvolver atividades coletivas a partir de diferentes jogos, conhecidos ou criados, sejam eles competitivos ou de tabuleiro.Conhecer o contexto históricos em que foram criados os diferentes jogos, brincadeiras e brinquedos.
Dança Danças de rua
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança.Análise dos elementos e técnicas da dança.Vivencia e elaboração de enquetes(que são pequenas sequências cômicas).
Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos que identifiquem as diferentes danças.Montar pequenas composições coreográficas.
Ginástica Ginástica circense
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na ginástica.Vivencia e prática da postura e elementos ginásticos.Estudar a origem da ginástica com enfoque específico nas diferentes modalidades.,pensando suas mudanças ao longo dos
Manusear os diferentes elementos da GR como: corda, fita, bola, maças, arco.Reconhecer as possibilidades de viven-ciar o lúdico a partir das atividades circenses como acrobacias de solo e equilíbrios em grupo.
171
anos.Manuseio dos elementos da ginástica rítmica.Vivencia de movimentos acrobáticos.
Lutas Lutas de aproximação
Organização de roda de capoeira.Vivenciar jogos de oposição com o intuito de aprender movimentos direcionados a projeção e imobilização.
Conhecer os aspectos históricos , filosóficos e as características das diferentes formas de lutas.Aprofundar alguns elementos da capoeira, procurando compreender a constituição, os ritos e os significados da roda.Conhecer as diferentes projeções e imobilizações das lutas.
3º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Futsal
Recorte histórico delimitando tempos e espaços , no esporte.Estudar as diversas possibilidades do esporte enquanto uma atividade corporal, como; lazer , esporte de rendimento, condicionamento físico,assim como os benefícios e os malefícios do mesmo à saúde.Analisar o contexto do esporte e a interferência da mídia sobre o mesmo. Vivencia prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas.Discutir e refletir sobre noções de ética nas competições esportivas.
Entender que as práticas esportivas podem ser vivenciadas no tempo/espaço de lazer, como esporte de rendimento ou como meio para melhorar a aptidão física e saúde, Compreender a influencia da mídia no desenvolvimento dos diferentes esportes.Reconhecer os aspectos positivos e negativos das práticas esportivas.
Recorte histórico delimitando tempo e espaços, nos jogos, brincadeiras e brinquedos.Organização de festivais.
Desenvolver atividades coletivas a partir de diferentes jogos, conhecidos ou criados, sejam eles competitivos ou de
172
Jogos eBrincadeiras
Jogos cooperativos
Elaboração de estratégias de jogo.
tabuleiro.Conhecer o contexto históricos em que foram criados os diferentes jogos, brincadeiras e brinquedos.
Dança Danças criativas
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança.Análise dos elementos e técnicas da dança.Vivencia e elaboração de enquetes(que são pequenas sequências cômicas).
Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos que identifiquem as diferentes danças.Montar pequenas composições coreográficas.
Ginástica Ginástica geral
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na ginástica.Vivencia e prática da postura e elementos ginásticos.Estudar a origem da ginástica com enfoque específico nas diferentes modalidades.,pensando suas mudanças ao longo dos anos.Manuseio dos elementos da ginástica rítmica.Vivencia de movimentos acrobáticos.
Manusear os diferentes elementos da GR como: corda, fita, bola, maças, arco.Reconhecer as possibilidades de viven-ciar o lúdico a partir das atividades circenses como acrobacias de solo e equilíbrios em grupo.
Lutas Capoeira
Organização de roda de capoeira.Vivenciar jogos de oposição com o intuito de aprender movimentos direcionados a projeção e imobilização.
Conhecer os aspectos históricos , filosóficos e as características das diferentes formas de lutas.Aprofundar alguns elementos da capoeira, procurando compreender a constituição, os ritos e os significados da roda.Conhecer as diferentes projeções e imobilizações das lutas.
9º ANO
1º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
173
Esporte Voleibol
Recorte histórico delimitando tempos e espaços.Organização de festivais esportivos.Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.Pesquisar e estudar as regras oficiais e sistemas táticos.Vivencia prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Elaboração de tabelas e súmulas de competições esportivas.
Apropriação acerca das regras de arbitragem, preenchimento de súmulas e confecção de diferentes tipos de tabelas.Reconhecer o contexto social e econômico em que os diferentes esportes se desenvolveram.
Jogos eBrincadeiras
Brincadeiraspopulares;
Cantigas de rodas.
Organização e criação de gincanas. RPG(Role-playing game, jogo de interpretação de personagens), compreendendo que é um jogo de estratégia e imaginação, em que os alunos interpretam diferentes personagens, vivendo aventuras e superando desafios.Diferenciação dos jogos cooperativos e competitivos.
Reconhecer a importância da organização coletiva na elaboração de gincanas e RPG.Diferenciar jogos cooperativos e os jogos competitivos a partir dos seguintes elementos:*Visão do jogo:Objetivo:O Outro:Relação;ResultadoConsequência;Motivação
DançaDanças folclóricas
Recorte histórico delimitando tempo e espaço na dança.Organização de festivais de danças.Elemento e técnicas constituinte da dança.
Reconhecer a importância das diferentes manifestações presentes nas danças e seu contexto histórico.Conhecer os diferentes ritmos passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos presentes no forró, vanerão,e nas danças de origens africanas.Criar e vivenciar atividades de danças, as quais sejam apresentadas as diferentes criações coreográficas realizadas pelos alunos.
Estudar a origem da ginástica: trajetória até o surgimento da Ed. Física.
Conhecer e vivenciar as técnicas da ginástica ocidentais e orientais.
174
Ginástica Ginástica rítmica
Construção de coreografia.Pesquisar sobre a ginástica e a cultura de rua (Circo, malabares, acrobacias).Análise sobre o modismo relacionado à ginástica.Vivencia das técnicas específicas das ginásticas desportivas.Analisar a interferência de recursos ergogênicos ( Doping).
Compreender a relação existente entre a ginástica artística e os elementos presentes no circo, assim como, a influencia da ginástica pela busca do corpo perfeito.
LutasLutas de aproximação
Pesquisar a Origem e os aspectos históricos das lutas.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características de diferentes formas de lutas.
2º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
EsporteBasqueteHandebol
Recorte histórico delimitando tempos e espaços.Organização de festivais esportivos.Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.Pesquisar e estudar as regras oficiais e sistemas táticos.Vivencia prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Elaboração de tabelas e súmulas de competições esportivas.
Apropriação acerca das regras de arbitragem, preenchimento de súmulas e confecção de diferentes tipos de tabelas.Reconhecer o contexto social e econômico em que os diferentes esportes se desenvolveram.
Jogos e Jogos de
Organização e criação de gincanas. RPG(Role-playing game, jogo de interpretação de personagens), compreendendo que é um jogo de estratégia e
Reconhecer a importância da organização coletiva na elaboração de gincanas e RPG.Diferenciar jogos cooperativos e os jogos competitivos a partir dos seguintes elementos:
175
Brincadeiras
tabuleiro imaginação, em que os alunos interpretam diferentes personagens, vivendo aventuras e superando desafios.Diferenciação dos jogos cooperativos e competitivos.
*Visão do jogo:Objetivo:O Outro:Relação;ResultadoConsequência;Motivação
Dança Danças de rua
Recorte histórico delimitando tempo e espaço na dança.Organização de festivais de danças.Elemento e técnicas constituinte da dança.
Reconhecer a importância das diferentes manifestações presentes nas danças e seu contexto histórico.Conhecer os diferentes ritmos passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos presentes no forró, vanerão,e nas danças de origens africanas.Criar e vivenciar atividades de danças, as quais sejam apresentadas as diferentes criações coreográficas realizadas pelos alunos.
GinásticaGinástica circense
Estudar a origem da ginástica: trajetória até o surgimento da Ed. Física.Construção de coreografia.Pesquisar sobre a ginástica e a cultura de rua (Circo, malabares, acrobacias).Análise sobre o modismo relacionado à ginástica.Vivencia das técnicas específicas das ginásticas desportivas.Analisar a interferência de recursos ergogênicos ( Doping).
Conhecer e vivenciar as técnicas da ginástica ocidentais e orientais.Compreender a relação existente entre a ginástica artística e os elementos presentes no circo, assim como, a influencia da ginástica pela busca do corpo perfeito.
LutasLutas de aproximação
Pesquisar a Origem e os aspectos históricos das lutas.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características de diferentes formas de lutas.
3º Trimestre
ConteúdosEstruturan
tes
ConteúdosBásicos
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
176
Esporte Futsal
Recorte histórico delimitando tempos e espaços.Organização de festivais esportivos.Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico.Pesquisar e estudar as regras oficiais e sistemas táticos.Vivencia prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Elaboração de tabelas e súmulas de competições esportivas.
Apropriação acerca das regras de arbitragem, preenchimento de súmulas e confecção de diferentes tipos de tabelas.Reconhecer o contexto social e econômico em que os diferentes esportes se desenvolveram.
Jogos eBrincadeiras
Jogos cooperativos.
Organização e criação de gincanas. RPG(Role-playing game, jogo de interpretação de personagens), compreendendo que é um jogo de estratégia e imaginação, em que os alunos interpretam diferentes personagens, vivendo aventuras e superando desafios.Diferenciação dos jogos cooperativos e competitivos.
Reconhecer a importância da organização coletiva na elaboração de gincanas e RPG.Diferenciar jogos cooperativos e os jogos competitivos a partir dos seguintes elementos:*Visão do jogo:Objetivo:O Outro:Relação;ResultadoConsequência;Motivação
Dança Danças criativas
Recorte histórico delimitando tempo e espaço na dança.Organização de festivais de danças.Elemento e técnicas constituinte da dança.
Reconhecer a importância das diferentes manifestações presentes nas danças e seu contexto histórico.Conhecer os diferentes ritmos passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos presentes no forró, vanerão,e nas danças de origens africanas.Criar e vivenciar atividades de danças, as quais sejam apresentadas as diferentes criações coreográficas realizadas pelos alunos.
Estudar a origem da ginástica: trajetória até o surgimento da Ed. Física.Construção de coreografia.
Conhecer e vivenciar as técnicas da ginástica ocidentais e orientais.Compreender a relação existente
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Ginástica Ginástica geral
Pesquisar sobre a ginástica e a cultura de rua (Circo, malabares, acrobacias).Análise sobre o modismo relacionado à ginástica.Vivencia das técnicas específicas das ginásticas desportivas.Analisar a interferência de recursos ergogênicos ( Doping).
entre a ginástica artística e os elementos presentes no circo, assim como, a influencia da ginástica pela busca do corpo perfeito.
Lutas CapoeiraPesquisar a Origem e os aspectos históricos das lutas.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características de diferentes formas de lutas.
178
179
Anexo 5. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO
6º ANO
1º TrimestreORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
- Os fundadores e/ou líderes religiosos.
- As estruturas hierárquicas.
TEXTOS SAGRADOS ORAIS E ESCRITOS
Literatura oral ou escrita (cantos, narrativas, poemas, orações, etc.), Vedas do
hinduísmo, escritas bahá´is, fé Bahá, tradições orais africanas, afro-brasileiras e
ameríndias, alcorão islâmico, etc
2º TrimestreLUGARES SAGRADOS
Lugares na natureza: rios, lagos, montanhas, grutas, cachoeiras, etc; Lugares
construídos: Templos, cidades sagradas, etc
3º TrimestreSÍMBOLOS RELIGIOSOS
Entender os significados simbólicos dos gestos, sons, formas, cores e textos
conforme os seguintes aspectos: Ritos; Mitos; Cotidiano em arquitetura religiosa,
mantras, paramentos, objetos, etc.
7º ANO
1º TrimestreTEMPORALIDADE SAGRADA
Observar o tempo sagrado nas diversas tradições religiosas a partir do (s): Evento
da criação nas diversas tradições religiosas. Calendários e seus Tempos Sagrados
(nascimento do líder religioso, passagem de ano, datas de rituais, festas, dias da
180
semana, calendários religiosos).
FESTAS RELIGIOSAS
Verificar os eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos: fraternização,
rememoração dos símbolos e datas importantes. Entre eles:
Peregrinações;
Festas familiares;
Festas nos templos;
Datas comemorativas.
Por exemplo: festa do Dente Sagrado (budismo), Ramadã (islamismo), Kuarup
(indígena), festa de Iemanjá (afro-brasileira), Pessach (judaísmo), etc.
2º TrimestreRITOS
Observar as práticas celebrativas das tradições/manifestações religiosas,
destacando: Ritos de passagem; Mortuários. Propiciatórios, entre outros. Exemplo:
a dança (xire), candomblé, kiki (kaingang, ritual fúnebre), a via sacra, festejo
indígena de colheita, etc.
3º TrimestreVIDA E MORTE
Rever as respostas elaboradas para a vida além da morte nas diversas
tradições/manifestações religiosas e sua relação com o sagrado. As seguintes
interpretações podem ser consideradas: O sentido da vida nas
tradições/manifestações; Reencarnação; Ressurreição; A questão da morte e a
maneira como se lida com o culto aos mortos (exemplo: dia de finados).
181
Anexo 6. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE GEOGRAFIA
6º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
1º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfica
Dimensão cultural demográfica do espaço
produção geográfico
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
1)Formação e transformação das
paisagens
naturais e culturais.
2)Dinâmica da natureza e sua alteração
pelo emprego de tecnologias de
exploração.
3)A formação, localização, exploração e
utilização dos recursos naturais.
2º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfica
Dimensão cultural demográfica do espaço
produção geográfico
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
4)A distribuição espacial das atividades
produtivas e a (re) organização do
espaço
geográfico.
5) As relações entre campo e a cidade
na sociedade
capitalista.
6) A evolução demográfica, a
distribuição
espacial da população e os indicadores
estatísticos.
3º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfica
A mobilidade populacional e as
manifestações socioespaciais da
diversidade cultural.
182
Dimensão cultural demográfica do espaço
produção geográfico
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
8)As diversas regionalizações do espaço
geográfico.
7º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
1º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfica
Dimensão cultural demográfica do espaço
produção geográfico
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
1) A formação, mobilidade das fronteiras
e a
reconfiguração do território brasileiro.
2) A dinâmica da natureza e sua
alteração pelo
emprego de tecnologias de exploração.
3) As diversas regionalizações do
espaço
brasileiro.
4) As manifestações sócias espaciais da
diversidade cultural.
2º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfica
Dimensão cultural demográfica do espaço
produção geográfico
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
5) A evolução demográfica da população,
sua distribuição espacial e indicadores
estatísticos.
6) Movimentos migratórios e suas
motivações.
7) O espaço rural e a modernização da
agricultura.
183
3º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfica
Dimensão cultural demográfica do espaço
produção geográfico
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
8) A formação, o crescimento das
cidades, a dinâmica dos espaços
urbanos e a
urbanização.
9) A distribuição espacial das atividades
produtivas, a (re)organização do espaço
geográfico.
10) A circulação de mão-de-obra, das
mercadorias e das informações.
8º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
1º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural demográfica do espaço
americano
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
1) As diversas regionalizações do espaço
geográfico.
2) A formação, mobilidade das fronteiras
e a
reconfiguração dos territórios do
continente.
3) A nova ordem mundial, os territórios
supranacionais e o papel do Estado
sócio espaciais.
4) A circulação da mão-de-obra, do
capital, das
mercadorias e das informações.
2º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
5) A distribuição espacial das atividades
produtivas, a (re)organização do espaço
geográfico.
6) As relações entre o campo e a cidade
184
Dimensão cultural demográfica do espaço
americano
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
na sociedade
capitalista.
7)O espaço rural e a modernização da
agricultura.
8) A evolução demográfica da população,
sua distribuição espacial e os
indicadores
estatísticos.
3º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural demográfica do espaço
americano
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
9) Os movimentos migratórios e suas
motivações.
10) As manifestações socioespaciais da
diversidade cultural.
11) Formação, localização, exploração e
utilização dos recursos naturais.
9º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos
1º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural demográfica do espaço
geográfico
1) As diversas regionalizações do espaço
geográfico.
2) A nova ordem mundial, os territórios
supranacionais e o papel do Estado.
3) A revolução técnico científica
informacional e os novos arranjos no
espaço da produção.
185
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
4) O comércio mundial e as implicações
socioespaciais.
2º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural demográfica do espaço
geográfico
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
5) A formação, mobilidade das fronteiras
e a reconfiguração dos territórios.
6) A evolução demográfica da população,
sua distribuição espacial e os
indicadores
estatísticos.
7) As manifestações socioespaciais da
diversidade cultural.
8) Os movimentos migratórios mundiais e
suas motivações.
3º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Dimensão econômica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico
Dimensão cultural demográfica do espaço
geográfico
Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
9) A distribuição das atividades
produtivas, a
transformação da paisagem e a
(re)organização do espaço geográfico.
10) A dinâmica da natureza e sua
alteração pelo
emprego de tecnologias de exploração e
produção.
11) O espaço em rede: produção,
transporte e comunicações na atual
configuração territorial.
186
Anexo 7. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE HISTÓRIA
6º ANO - Os Diferentes Sujeitos Suas Culturas Suas Histórias
Conteúdos Estruturantes: Relações de Poder
Relações de Trabalho
Relações Culturais
Conteúdos Básicos: A Experiência humana no tempo;
Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo;
As culturas locais e a cultura comum.
Conteúdos Específicos:
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
A humanidade e a História
Os registros Históricos.
Conceito de Tempo e
patrimônio histórico.
A importância da História
oral e sua articulação com
outras áreas do
conhecimento.
Teorias do surgimento do
homem na América e a
pré-
história brasileira
América Pré - colombiana:
incas, maias e astecas;
As primeiras civilizações
na Europa, na África e na
Ásia - MESOPOTAMIA,
EGITO, HEBREUS,
FENÍCIOS E PERSAS;
Civilizações Orientais:
CHINA, INDIA E JAPÃO.
A Civilização Grega sua
formação histórica e
mitologia
As cidades-estado e as
relações de escravidão, do
caminho a consolidação da
democracia;
Diferentes sujeitos na
civilização grega: crianças
e mulheres- ontem e hoje;
A Antiguidade grega e o
legado que nos deixou;
A Civilização Romana:
formação, organização
política luta pela posse da
187
Os povos indígenas no
Brasil e no Paraná.
terra e religiosidade;
A influência cultural
romana
para nossa civilização
ocidental e a crise e
decadência do Império
Romano.
7ºANO - A Constituição Histórica do Mundo Rural e Urbano e a Formação da
Propriedade em Diferentes Tempos e Espaços.
Conteúdos Estruturantes: Relações de Poder
Relações de Trabalho
Relações Culturais
Conteúdos Básicos: As relações de propriedade;
A Constituição histórica do mundo do campo e do mundo da
cidade;
As relações entre o campo e a cidade;
Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade;
A Experiência humana no tempo;
Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo;
As culturas locais e a cultura comum.
Conteúdos Específicos:
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
A expansão marítima
europeia e a divisão das
terras do novo mundo.
A conquista e a
A alta Idade Média e o
feudalismo na Europa - as
relações entre campo e
cidade.
A transição do feudalismo
para o Mercantilismo
destacando a formação
dos estados nacionais
modernos e o
188
organização político-
administrativa da colônia -
a relação entre Brasil e
Portugal.
As atividades econômicas
no campo - constituição
histórica e a produção
açucareira.
A Mineração e o
desenvolvimento das
cidades enfatizando os
conflitos existentes na
sociedade.
A sociedade e a religião na
colônia, destacando dentro
da Historia e Cultura Afro -
Brasileira a vida dos
escravos africanos, as
resistências contra a
escravidão e a
religiosidade africana.
Quilombolas no Paraná.
O Sistema feudal - em
seus aspectos sociais,
econômicos, políticos e
culturais, destacando o
poder da Igreja católica
A baixa idade média – as
transformações na
agricultura, o papel das
cidades, as feiras, as
novas relações de trabalho
e as Cruzadas.
A propriedade coletiva, a
unificação e história do
povo islâmico
renascimento das cidades;
O comércio com o Oriente
os cercamentos na
Inglaterra;
O Renascimento cultural e
a cultura teocêntrica e
antropocêntrica;
A reforma e contra reforma
religiosa e o sincretismo
religioso (formas de
resistência afro-brasileira)
8º ANO - O Mundo do Trabalho e os Movimentos de Resistência
Conteúdos Estruturantes: Relações de Poder
Relações de Trabalho
Relações Culturais
189
Conteúdos Básicos: História das relações da humanidade com o trabalho;
O trabalho e a vida em sociedade;
O trabalho e as contradições da modernidade;
Os trabalhadores e as conquistas de direito.
Conteúdos Específicos:
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
A sociedade patriarcal no
Brasil colônia, as relações
de trabalho e o período
Imperial;
Questão escravocrata no
Brasil Imperial e a
situação do afro-
descendente na
atualidade.
As transformações de
regime político no século
XVII e as Revoluções
Inglesas
O Iluminismo, a Revolução
Industrial e o surgimento
do trabalho assalariado.
Transformações
ambientais provocadas
pelas industrias e os
desafios da
conscientização ambiental
Mudanças sociais,
movimento operário,
socialismo, anarquismo e
os movimentos sindicais
de hoje, destacando sua
importância para
sociedade;
O Trabalho e a vida
cotidiana nas colônias
espanholas e suas lutas
pela independência;
A independência da
América inglesa;
A declaração dos direitos
do homem e do cidadão e
a Revolução Francesa;
A História do Paraná e a
luta pela posse da Terra
O trabalho assalariado
e os movimentos liberais
e nacionalistas;
A unificação da Alema
nha e da Itália;
O imperialismo na África,
na Ásia e na América
Latina;
A consciência negra e o
combate ao racismo;
A Primeira Grande Guerra
e a Revolução Russa.
190
nos dias atuais .
9º ANO - Relações de Dominação e Resistência: a Formação do Estado e das
Instituições Sociais
Conteúdos Estruturantes: Relações de Poder
Relações de Trabalho
Relações Culturais
Conteúdos Básicos: A constituição das instituições sociais;
A formação do estado;
Sujeitos, guerras e revoluções.
Conteúdos Específicos:
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE
Brasil República das
Oligarquias
O Governo Getúlio Vargas
Os Governos Populistas
no Brasil.
Os Governos Militares
A Nova República e
Redemocratização do
Brasil.
Os Países Hispanos
Americanos no Século XX.
Experiências Socialistas
na América
América Latina no Século
XXI
O Período entre- guerras e
a formação dos estados
totalitários;
Crise de 29;
Segunda Guerra Mundial;
A Guerra Fria
A Descolonização Afro -
asiática;
A crise do Socialismo
Real;
Conflitos contemporâneos
no Oriente Médio;
O Neoliberalismo e a
Globalização.
191
Anexo 8. PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATAMÁTICA6° ANO1º TrimestreConteúdos Estruturantes: Números e álgebra
Grandezas e Medidas
Geometrias
Tratamento de informação
Conteúdos Básicos: Sistema de Numeração
Conjuntos numéricos
Números naturais
Tabuada
Múltiplos e divisores
Números Primos
Decomposição de números primos
Minimo múltiplo comum
Potenciação e radiação
Expressões numéricas
Geometria plana e espacial
2º TrimestreConteúdos Estruturantes Números e álgebra
Grandezas e Medidas
Geometrias
Tratamento de informação
Conteúdos Básicos: Sólidos geométricos
Polígonos, figuras planas
192
Leitura e interpretação de tabelas e gráficos
Medidas e comprimentos
Medidas de massa
Medidas de áreas
Medidas de volume
Medidas de tempo
Medidas de ângulos
3º TrimestreConteúdo Estruturantes: Números e álgebra
Grandezas e Medidas
Geometrias
Tratamento de informação
Conteúdos Básicos: Números fracionários
Fracões equivalentes
Simplificação de frações
Comparação de frações
Operações com frações
Números decimais
Dados, tabelas e gráficos
Porcentagem
Sistema monetário
7° ANO1º TrimestreConteúdo Estruturantes: Números e álgebra
Grandezas e Medidas
Geometrias
Tratamento de informação
193
Conteúdos Básicos: Formas geométricas espaciais
Operações com frações e números decimais
Ângulos (reto, obtuso e agudo)
Polígono e tabuada
2º TrimestreConteúdo Estruturantes: Números e Álgebra
Grandezas e medidas
Geometria
Tratamento da informação
Conteúdo Básico: Números positivos e negativos
Números inteiros na reta numérica
Comparando os números positivos e negativos
Operações com números positivos e negativos
Localização e caminho
Coordenadas
Noções de volume
Volume do paralelepípedo, retângulo e cubo
Litro e mililitro
3º TrimestreConteúdo Estruturantes: Números e Álgebra
Grandezas e medidas
Geometria
Tratamento da informação
Conteúdo Básico:
194
Cálculos algébricos
Expressões algébricas
Simplificação de expressões algébricas
Formulas e equações
Proporções e regra de três
Porcentagem, gráficos e possibilidades
Média aritmética
Moda e mediana
Juros simples
8° ANOConteúdos Estruturantes: Números e álgebra
Grandezas e Medidas
Geometrias
Tratamento de Informação
1º TrimestreConteúdos Básicos: Números primos
Operações com fracões
Potencias e raízes
Conjuntos dos números reais
Ângulos
Polígonos
Tabuada
Conteúdos Específicos
Números primos e compostos
Decomposição em fatores primos
Calculo de MMC
Operações com fracões
Operações de potencias e propriedades
195
Potencia de base 10
Notação cientifica
Raízes
Conjuntos dos números naturais, inteiros, racionais e irracionais
Medidas de ângulo
Operando com medidas de ângulos
Ângulos de um triângulo, de um polígono e ângulos especiais
Triângulos ( características e construção)
Diagonais de um polígono
2º TrimestreConteúdos Básicos: Tratamento de informação
Simetria
Calculo Algébrico
Equações e Inequações
Conteúdos Específicos Gráficos e tabelas
Probabilidade
Simetria de rotação e translação
Expressões algébricas, formulas e equações
Operações monômios e polinômios
Produtos notáveis
Fatoração
Frações Algébricas
Equações, Inequações e sistemas do 1º grau
3º TrimestreConteúdos Básicos
Triângulos
Quadriláteros
Medidas de Superfície
196
Regra de trés
Circunferência e circulo
Conteúdos Específicos Triângulos e seus elementos
Lados e ângulos de um triangulo
tipos de triângulos
Mediana, Bissetriz, altura e mediatriz de triângulos
Quadriláteros e seus elementos
Áreas e volume de paralelogramos, triângulos, losangos e trapézios
Regra de três simples e composta
Circunferência, circulo e seus elementos
9° ANOConteúdos Estruturantes: Números e álgebra
Grandezas e Medidas
Geometrias
Tratamento de Informação
1º TrimestreConteúdos Básicos:- Números Reais
- Propriedades dos radicais
- Noções de analise combinatórias
- Noções de probabilidade
- Estatísticas
Conteúdos Específicos:- Conjuntos Numéricos (naturais, racionais, inteiros, irracionais e reais)
- Propriedades dos radicais
- Situações problemas que envolvam contagem para análise combinatória
- Problemas sobre chances de ocorrências de um determinado evento.
197
Variável estatística e tipos de frequência.
2º TrimestreConteúdos Básicos:- Equação do 2º grau
- Equações Biquadradas
- Equações irracionais
- Noção intuitiva de Função Afim
- Noção intuitiva de Função Quadrática
- Juros Simples e Compostos
Conteúdos Específicos:- Identificação do grau de equação e resolução de equações de 2º grau completas e
incompletas
- Equações biquadráticas através das equações do 2º grau
- Resolver equações irracionais
- Reconhecer a relação de dependência de uma variável em relação à outra
- Reconhecer uma função afim e sua representação gráfica e sua declividade em
relação ao sinal da função
- Função quadrática, sua representação gráfica e a concavidade da parábola em
relação ao sinal da função
- Situações problemas que envolvam Juros Simples e Compostos
3º TrimestreConteúdos Básicos:- Regra de Três Composta
- Teorema de Pitágoras
- Relações métricas no Triângulo Retângulo
- Trigonometria no Triângulo Retângulo
- Geometria Plana
- Geometria Espacial
- Geometria Analítica
- Geometria não- euclidianas
198
Conteúdos Específicos:- Situações problemas utilizando a Regra de Três Composta
- Teorema de Pitágoras – relações métricas do triângulo retângulo
- Conhecer e aplicar as Relações métricas no Triângulo Retângulo para saber as
medidas dos lados de um triângulo retângulo
- Conhecer e aplicar as relações trigonométricas de um triângulo retângulo
- Semelhanças de polígonos, estabelecendo relações entre eles
- Aplicar os critérios de semelhança dos triângulos – Teorema de Tales
- Noções básicas de geometria projetiva
- Calculo da superfície e volume dos poliedros
199
Anexo 9. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA
Conteúdos
Conteúdo Estruturante: O discurso como prática social.
6º ANOConteúdos Básicos - 1º TrimestreGêneros discursivos: História em quadrinhos, piadas, adivinhas, lendas,
fábulas, contos de fadas, narrativa de aventura, poemas.
→ Práticas de Leitura conteúdo temático;
interlocutores;
fonte;
ideologia;
papéis sociais representados;
intertextualidade;
intencionalidade;
informatividade;
marcas linguísticas;
identificação do argumento principal e os argumentos secundários;
→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero:
conteúdo temático;
elementos composicionais;
marcas linguísticas;
→ Procedimentos e marcas linguísticas
típicas da conversação (entonação, repetições, pausas, etc.);
→ Variedades linguísticas;
→ Intencionalidade do texto;
200
→ Papel do locutor e do interlocutor:
participação e cooperação;
→ Particularidades de pronúncia de algumas palavras.
→ Práticas de Escrita
→ Adequação ao gênero:
conteúdo temático;
elementos composicionais;
marcas linguísticas;
→ Linguagem formal/informal;
→ Argumentação;
→ Coerência e coesão textual;
→ Organização das ideias/parágrafos;
→ Finalidade do texto;
→ Refacção textual.
→ Análise Linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade
→ Função do adjetivo, advérbio, pronome, artigo e de outras categorias; como
elementos do texto;
→ A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;
→ Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, itálico, parênteses, hífen;
→ Acentuação gráfica;
→ A representação do sujeito no texto (expressivo/elíptico;
determinado/indeterminado; ativo/passivo);
→ Particularidades de grafia de algumas palavras.
Conteúdos Básicos - 2º TrimestreGêneros discursivos: quadrinhas, cantigas de roda, narrativa de aventura,
dramatização, exposição oral, carta pessoal, receita, convite, autobiografia.
→ Práticas de Leitura
conteúdo temático;
interlocutores;
201
fonte;
ideologia;
papéis sociais representados;
intertextualidade;
intencionalidade;
informatividade;
marcas linguísticas;
identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
→ Texto verbal e não-verbal.
→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero:
conteúdo temático;
elementos composicionais;
marcas linguísticas;
→ Procedimentos e marcas linguísticas
típicas da conversação (entonação, repetições, pausas, etc.);
→ Variedades linguísticas;
→ Intencionalidade do texto;
→ Papel do locutor e do interlocutor:
participação e cooperação;
→ Particularidades de pronúncia de algumas palavras.
→ Práticas de Escrita→ Adequação ao gênero:
conteúdo temático;
elementos composicionais;
marcas linguísticas;
→ Linguagem formal/informal;
→ Argumentação;
→ Coerência e coesão textual;
→ Organização das ideias/parágrafos;
→ Finalidade do texto;
202
→ Refacção textual.
→ Análise Linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade
→ Discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no
texto;
→ Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais;
→ A representação do sujeito no texto (expressivo/elíptico;
determinado/indeterminado; ativo/passivo);
→ Particularidades de grafia de algumas palavras.
Conteúdos Básicos - 3º Trimestre
Gêneros discursivos: comercial para TV, cartaz, classificados, verbete, fotos,
mapas, aviso, horóscopo, regras de jogo, anedotas, entre outros.
→ Práticas de Leitura
conteúdo temático;
interlocutores;
fonte;
ideologia;
papéis sociais representados;
intertextualidade;
intencionalidade;
informatividade;
marcas linguísticas;
identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
→ As particularidades (lexicais, sintáticas e textuais) do texto em registro formal e
informal.
→ Práticas de Oralidade
→ Adequação ao gênero:
conteúdo temático;
elementos composicionais;
203
marcas linguísticas;
→ Procedimentos e marcas linguísticas
típicas da conversação (entonação, repetições, pausas, etc.);
→ Variedades linguísticas;
→ Intencionalidade do texto;
→ Papel do locutor e do interlocutor:
participação e cooperação;
→ Particularidades de pronúncia de algumas palavras.
→ Práticas de Escrita
→ Adequação ao gênero:
conteúdo temático;
elementos composicionais;
marcas linguísticas;
→ Linguagem formal/informal;
→ Argumentação;
→ Coerência e coesão textual;
→ Organização das ideias/parágrafos;
→ Finalidade do texto;
→ Refacção textual.
→ Análise Linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade
→ A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;
→ Acentuação gráfica;
→ Neologismo;
→ Alguns procedimentos de concordância verbal e nominal;
→ Figuras de pensamento (hipérbole, ironia, eufemismo, antítese);
→ Linguagem digital;
→ Particularidades de grafia de algumas palavras.
7º ANOConteúdo Estruturante: O discurso como prática social.
204
Conteúdos Básicos - 1º Trimestre
Gêneros Discursivos: Entrevista (oral e escrita), exposição oral, crônica de ficção, notícia, mapas, carta de reclamação, carta ao leitor, relato pessoal.
→ Práticas de Leitura→ Identificação do tema; conteúdo temático; interlocutores; fonte; intertextualidade; informatividade; intencionalidade; marcas linguísticas;→ Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;→ Inferências.
→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas;→ Variedades linguísticas;→ Intencionalidade do texto;→ Papel do locutor e do interlocutor:- participação e cooperação;→ Particularidades de pronúncia de algumas palavras;→ Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...
→ Práticas de Escrita→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas;→ Argumentação;→ Paragrafação;→ Clareza de ideias;→ Refacção textual.
205
→ Análise Linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade:→ A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;
→ Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hífen, itálico;
→ Coesão e coerência do texto lido ou produzido pelo aluno;→ Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;→ Função do adjetivo, advérbio, pronome, artigo e de outras categorias como elementos do texto;
Conteúdos Básicos - 2º TrimestreGêneros discursivos: música, propaganda, paródia, literatura de cordel,
placas e pinturas.
→ Práticas de Leitura→ Identificação do tema; conteúdo temático; interlocutores; fonte; ideologia; intencionalidade; informatividade; marcas linguísticas: → Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;→ Inferências.
→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas;→ Papel do locutor e do interlocutor: participação e cooperação;→ Particularidades de pronúncia de algumas palavras;→ Elementos extralinguísticos:entonação, pausas, gestos, etc.→ Práticas de Escrita→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais;→ marcas linguísticas;→ Argumentação;
206
→ Clareza de ideias;→ Refacção textual.
→ Análise linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade
→ Acentuação gráfica;
→ Algumas figuras de pensamento (prosopopeia, ironia...)
Conteúdos Básicos - 3º TrimestreGêneros discursivos: resumo, biografia, álbum de família, júri simulado,
regulamentos, torpedos.
→ Práticas de Leitura→ Identificação do tema; conteúdo temático; interlocutores; fonte; intertextualidade; informatividade; intencionalidade; marcas linguísticas;→ Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;→ Inferências.
→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas;→ Variedades linguísticas;→ Intencionalidade do texto;→ Papel do locutor e do interlocutor:- participação e cooperação;→ Particularidades de pronúncia de algumas palavras;→ Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...
→ Práticas de Escrita→ Adequação ao gênero: conteúdo temático;
207
elementos composicionais; marcas linguísticas;→ Argumentação;→ Paragrafação;→ Clareza de ideias;→ Refacção textual.
→ Análise Linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade→ Gírias;→ Alguns procedimentos de concordância verbal e nominal;→ Particularidades de grafia de algumas palavras.
8º ANOConteúdo Estruturante: O discurso como prática social.
Conteúdos Básicos - 1º Trimestre
Gêneros Discursivos: telejornal, reportagem (oral e escrita), pesquisa, crônica jornalística, slogan, anúncio publicitário, outdoor.
→ Práticas de Leitura conteúdo temático; interlocutores; fonte; ideologia; intencionalidade; informatividade; marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem); semântica; operadores argumentativos; ambiguidade, sentido conotativo e denotativo;→ Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;→ As diferentes vozes sociais representadas no texto;→ Linguagem verbal, não-verbal, midiático, infográficos, etc.→ Relações dialógicas entre textos
208
→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas; coerência global do discurso oral; variedades linguísticas;→ Papel do locutor e do interlocutor: participação e cooperação; turnos de fala;→ Particularidades dos textos orais;→ Elementos extralinguísticos:entonação, pausas, gestos, etc.→ Finalidade do texto oral.
→ Práticas de Escrita→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais;→ marcas linguísticas;→ Argumentação;→ Coerência e coesão textual;→ Paráfrase de textos;→ Paragrafação;→ Refacção textual.
→ Análise linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade
→ Semelhanças e diferenças entre o discurso escrito e oral;
→ A função das conjunções na conexão de sentido do texto;
→ Progressão referencial (locuções adjetivas, pronomes, substantivos...);
→ Figuras de linguagem;
→ A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;
→ Acentuação gráfica.
Conteúdos Básicos - 2º TrimestreGêneros Discursivos: conto fantástico, narrativa de terror, narrativa de
humor, narrativa de ficção científica, sinopse de filme.
209
→ Práticas de Leitura conteúdo temático; interlocutores; fonte; ideologia; intencionalidade; informatividade; marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem); semântica; operadores argumentativos; ambiguidade, sentido conotativo e denotativo;→ Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;→ As diferentes vozes sociais representadas no texto;→ Linguagem verbal, não-verbal, midiático, infográficos, etc.→ Relações dialógicas entre textos
→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas; coerência global do discurso oral; variedades linguísticas;→ Papel do locutor e do interlocutor: participação e cooperação; turnos de fala;→ Particularidades dos textos orais;→ Elementos extralinguísticos:entonação, pausas, gestos, etc.→ Finalidade do texto oral.
→ Práticas de Escrita→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais;→ marcas linguísticas;→ Argumentação;→ Coerência e coesão textual;
210
→ Paráfrase de textos;→ Paragrafação;→ Refacção textual.
→ Análise linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade
→ Conotação e denotação;
→ A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;
→ A elipse na sequencia do texto;
→ Estrangeirismos;
→ Procedimentos de concordância verbal e nominal;
→ A função do advérbio: modificador e circunstanciador.
Conteúdos Básicos - 3º TrimestreGêneros Discursivos: charge, paródia, poema, blog, email, chat, fotoblog.
→ Práticas de Leitura conteúdo temático; interlocutores; fonte; ideologia; intencionalidade; informatividade; marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem); semântica; operadores argumentativos; ambiguidade, sentido conotativo e denotativo;→ Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;→ As diferentes vozes sociais representadas no texto;→ Linguagem verbal, não-verbal, midiático, infográficos, etc.→ Relações dialógicas entre textos
→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas; coerência global do discurso oral;
211
variedades linguísticas;→ Papel do locutor e do interlocutor: participação e cooperação; turnos de fala;→ Particularidades dos textos orais;→ Elementos extralinguísticos:entonação, pausas, gestos, etc.→ Finalidade do texto oral.→ Práticas de Escrita→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais;→ marcas linguísticas;→ Argumentação;→ Coerência e coesão textual;→ Paráfrase de textos;→ Paragrafação;→ Refacção textual.
→ Análise linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade
→ A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;
→ A elipse na sequencia do texto;
→ Estrangeirismos;
→ As irregularidades e regularidades da conjugação verbal.
9º ANO Conteúdo Estruturante: O discurso como prática social.
Conteúdos Básicos - 1º Trimestre
Gêneros Discursivos: artigo de opinião, debate, reportagem oral e escrita, manifesto, conferência, seminário, editorial, palestra.
→ Práticas de Leitura→ Interpretação textual, observando: conteúdo temático; interlocutores; fonte; intencionalidade; intertextualidade;
212
ideologia; informatividade; marcas linguísticas.→ Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;→ Informações implícitas em textos;→ As vozes sociais presentes no texto;→ Estética do texto literário.
→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas.→ Variedades linguísticas;→ Intencionalidade do texto oral;→ Argumentação;→ Papel do locutor e do interlocutor: turnos de fala;→ Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...
→ Práticas de Escrita → Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas;→ Argumentação;→ Resumo de textos;→ Paragrafação;→ Paráfrase;→ Intertextualidade;→ Refacção textual.
→ Análise linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade→ Operadores argumentativos e os efeitos de sentido;→ Expressões modalizadoras (que revelam a posição do falante em relação ao que diz, como: felizmente, comovedoramente...);→ Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;→ Função do adjetivo, advérbio, pronome, artigo e de outras categorias como
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elementos do texto.
Conteúdos Básicos - 2º TrimestreGêneros Discursivos: narrativa fantástica, romance, histórias de humor,
resenha crítica, contos, novela fantástica.
→ Práticas de Leitura→ Interpretação textual, observando: conteúdo temático; interlocutores; fonte; intencionalidade; intertextualidade; ideologia; informatividade; marcas linguísticas.→ Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;→ Informações implícitas em textos;→ As vozes sociais presentes no texto;→ Estética do texto literário.
→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas.→ Variedades linguísticas;→ Intencionalidade do texto oral;→ Argumentação;→ Papel do locutor e do interlocutor: turnos de fala;→ Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...
→ Práticas de Escrita → Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas;
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→ Argumentação;→ Resumo de textos;→ Paragrafação;→ Paráfrase;→ Intertextualidade;→ Refacção textual.
→ Análise linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade→ A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;→ Procedimentos de concordância verbal e nominal;→ Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais;→ A função das conjunções e preposições na conexão das partes do texto.
Conteúdos Básicos - 3º TrimestreGêneros Discursivos: música, charges, agenda cultural, reality show,
imagens, instruções, entrevista oral e escrita.→ Práticas de Leitura→ Interpretação textual, observando: conteúdo temático; interlocutores; fonte; intencionalidade; intertextualidade; ideologia; informatividade; marcas linguísticas.→ Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;→ Informações implícitas em textos;→ As vozes sociais presentes no texto;→ Estética do texto literário.→ Práticas de Oralidade→ Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas.→ Variedades linguísticas;→ Intencionalidade do texto oral;→ Argumentação;→ Papel do locutor e do interlocutor:
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turnos de fala;→ Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...
→ Práticas de Escrita → Adequação ao gênero: conteúdo temático; elementos composicionais; marcas linguísticas;→ Argumentação;→ Resumo de textos;→ Paragrafação;→ Paráfrase;→ Intertextualidade;→ Refacção textual.→ Análise linguística perpassando as práticas de leitura, escrita e oralidade→ Coesão e coerência textual;→ A pontuação e seus efeitos de sentido no texto;→ Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais;→ Coordenação e subordinação nas orações do texto.→ Vícios de linguagem;→ Estrangeirismos, neologismos, gírias.
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Anexo 10. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – LEM - MATRIZ CURRICULAR
Conteúdo Estruturante: O discurso como prática social.
Conteúdos Básicos:
6º ANOLEITURA Identificação do tema;
Intertextualidade;
Intencionalidade;
Coesão e coerência;
Funções das classes gramaticais no texto;
Acentuação gráfica;
Ortografia.
ESCRITA Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Intencionalidade do texto;
Intertextualidade;
Condições de produção;
Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto);
Coesão e coerência;
Funções das classes gramaticais no texto;
Ortografia;
Acentuação gráfica.
ORALIDADE Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc ...;
Adequação do discurso ao gênero;
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Turnos de fala;
Pronúncia.
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICALEITURA
É importante que o professor:
Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;
Considere os conhecimentos prévios dos alunos;
Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;
Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;
Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;
Relacione o tema com o contexto atual;
Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.
ESCRITAÉ importante que o professor:
Planeje a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do
gênero, da finalidade;
Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;
Acompanhe a produção do texto;
Encaminhe e acompanhe a re-escrita textual: revisão dos argumentos das
ideias, dos elementos que compõe o gênero;
Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade
temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;
Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e
normativos.
ORALIDADEÉ importante que o professor:
Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos;
Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;
Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como
cenas de desenhos, etc.
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AVALIAÇÃOLEITURAEspera-se que o aluno:
Identifique o tema;
Realize leitura compreensiva do texto;
Localize informações explícitas no texto;
Amplie seu horizonte de expectativas;
Identifique a ideia principal do texto.
ESCRITAEspera-se que o aluno:
Expresse as ideias com clareza;
Elabore/reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor,
atendendo:
às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);
à continuidade temática;
Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;
Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc;
Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função
do artigo, pronome, numeral, substantivo, etc.
ORALIDADE Espera-se que o aluno:
Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal);
Apresente suas ideias com clareza, coerência, mesmo que na língua
materna.
Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos, etc.;
Respeite os turnos de fala.
7º ANOLEITURA Identificação do tema;
Intertextualidade;
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Intencionalidade;
Coesão e coerência;
Funções das classes gramaticais no texto;
Acentuação gráfica;
Ortografia.
ESCRITA Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Intencionalidade do texto;
Intertextualidade;
Condições de produção;
Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto);
Coesão e coerência;
Funções das classes gramaticais no texto;
Ortografia;
Acentuação gráfica.
ORALIDADE Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Vozes sociais presentes no texto;
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;
Adequação da fala ao contexto;
Pronúncia.
ORALIDADEEspera-se do aluno:
Utilização do discurso de acordo com a situação de produção (formal/
informal);
Apresentação de ideias com clareza;
221
Compreensão de argumentos no discurso do outro;
Exposição objetiva de argumentos;
Organização da sequência da fala;
Respeito aos turnos de fala;
Análise dos argumentos apresentados pelos alunos em suas apresentações
e/ou nos gêneros orais trabalhados;
Participação ativa em diálogos, relatos, discussões, quando necessário em
íngua materna;
Análise de recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-
juvenis, filmes, etc.
9º ANOLEITURA Identificação do tema;
Intertextualidade:
Intencionalidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Léxico:
Coesão e coerência:
Funções das classes gramaticais no texto;
Elementos semânticos;
Discurso direto e indireto:
Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto:
Recursos estilísticos ( figuras de linguagem);
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação: recursos
gráficos( como aspas, travessão, negrito);
Variedade linguística.
Acentuação gráfica:
Ortografia.
ESCRITA Tema do texto ;
Interlocutor;
222
Finalidade do texto;
Intencionalidade do texto;
Intertextualidade;
Condições de produção;
Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto);
Vozes sociais presentes no texto;
Discurso direto e indireto;
Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto;
Léxico;
Coesão e coerência;
Funções das classes gramaticais no texto;
Elementos semânticos;
Recursos estilísticos( figuras de linguagem);
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos
(como aspas, travessão, negrito);
Variedade linguística;
Ortografia;
Acentuação gráfica.
ORALIDADE Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Vozes sociais presentes no texto;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;
Adequação da fala ao contexto;
Pronúncia.
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICALEITURAÉ importante que o professor:
• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;
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Considere os conhecimentos prévios dos alunos;
Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;
Encaminhe discussões e reflexões sobre: tema, intenções, intertextualidade,
aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade, vozes sociais e
ideologia;
Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;
Utilize textos não-verbais diversos: gráficos, fotos, imagens, mapas e outros;
Relacione o tema com o contexto atual;
Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto;
Instigue o entendimento/reflexão das diferenças decorridas do uso de
palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de
expressões que denotam ironia e humor;
Estimule leituras que suscitem no reconhecimento do estilo, próprio de
diferentes gêneros;
Incentive a percepção dos recursos utilizados para determinar causa e
consequência entre as partes e elementos do texto.
ESCRITAÉ importante que o professor:
Planeje a produção textual a partir da delimitação tema, do interlocutor,
intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade,
temporalidade e ideologia;
Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero propostos;
Acompanhe a produção do texto;
Acompanhe e encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos das
ideias, dos elementos que compõem o gênero;
Instigue o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e
denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor.
Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e
normativos.
ORALIDADEÉ importante que o professor:
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Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em
consideração a aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do
texto;
Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;
Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da
oralidade em seu uso formal e informal;
Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos
recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões faciais, corporal e gestual,
pausas e outros;
Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como:
cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre
outros.
AVALIAÇÃOLEITURAEspera-se do aluno:
Realização de leitura compreensiva do texto;
Localização de informações explícitas e implícitas no texto;
Posicionamento argumentativo;
Ampliação do horizonte de expectativas;
Ampliação do léxico;
Percepção do ambiente no qual circula o gênero;
Identificação da ideia principal do texto;
Análise das intenções do autor;
Identificação do tema;
Dedução dos sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto;
Compreensão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões
no sentido conotativo e denotativo.
ESCRITAEspera-se do aluno:
Expressão de ideias com clareza;
Elaboração de textos atendendo:
às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);
225
à continuidade temática;
Diferenciação do contexto de uso da linguagem formal e informal;
Uso de recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade,
intertextualidade, etc.;
Utilização adequada de recursos linguísticas como: pontuação, uso e função
do artigo, pronome, substantivo, etc.
Emprego de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo,
bem como de expressões que indicam ironia e humor, em conformidade com o
gênero proposto.
ORALIDADEEspera-se do aluno:
Utilização do discurso de acordo com a situação de produção (formal/
informal);
Apresentação de ideias com clareza;
Compreensão de argumentos no discurso do outro;
Exposição objetiva de argumentos;
Organização da sequência da fala;
Respeito aos turnos de fala;
Análise dos argumentos apresentados pelos alunos em suas apresentações
e/ou nos gêneros orais trabalhados;
Participação ativa em diálogos, relatos, discussões, quando necessário em
língua materna;
Análise de recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-
juvenis, filmes, etc.
GÊNEROS A SEREM TRABALHADOS:6º ano 1º Trimestre Histórias em Quadrinhos
Letras de Músicas
Álbum de Família
Fotos
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Desenho Animado
2º Trimestre Tiras
Charge
Cartum
Caricatura
Cartazes
Placas
3º Trimestre Cartão
Bilhete
Letras de Músicas
Mapas
Convite
7º ano1º Trimestre Mapas
Letras de Músicas
Cartum
Tiras
Anúncio
2º Trimestre Rótulos
Placas
Home Page
Cartão Postal
Horóscopo
227
3º Trimestre Letras de Músicas
Notícias
Folder
Filmes
8º ano1º Trimestre Letras de Músicas
Tiras
Receitas
Biografias
Notícias
2º Trimestre Folder
Anúncio de Emprego
Sinopses de Filmes
Classificados
3º Trimestre Torpedos
Diário
Cardápio
Entrevista
Vídeo Clip
9º ano1º Trimestre Letras de Músicas
Reportagem
228
Sinopses de Filmes
Caricatura
Autobiografia
2º Trimestre Comercial para TV
Filmes
Cartazes
Mapas
3º Trimestre Seminário
Exposição oral
Bulas
Relato Histórico
Biografia