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Núcleo e Apoio à Saúde da Familia - NASF

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Page 1: Núcleo e Apoio à Saúde da Familia - NASF · Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) Portaria 687, de 30 de março de 2006, que aprovou a Política Nacional de Promoção

Núcleo e Apoio à Saúde da Familia - NASF

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Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)

Política Nacional de Atenção Básica(PNAB) regulamentada pela Portaria 648, de28 de março de 2006, que estabeleceu arevisão de diretrizes e normas para aorganização da Atenção Básica, para oPrograma Saúde da Família (PSF) e para oPrograma Agentes Comunitários de Saúde

(PACS).

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Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)

Portaria 687, de 30 de março de 2006,que aprovou a Política Nacional de Promoçãoda Saúde (PNPS), a partir da necessidade deimplantação e implementação de diretrizes eações para promoção da saúde em consonânciacom os princípios do SUS.

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Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)

“A promoção da saúde é uma estratégia de articulação transversal na qual se confere visibilidade aos fatores que colocam a saúde da população em risco e

às diferenças entre necessidades, territórios e culturas presentes no nosso país, visando a criação de

mecanismos que reduzam as situações de vulnerabilidade, defendam radicalmente a equidade e

incorporem a participação e o controle social na gestão das políticas públicas”.

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Atenção Primária e Promoção da Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde.

– Brasília : CONASS, 2007.

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Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)

O que pretende a Política Nacional de Promoção à

Saúde?

alimentação saudável

prática corporal/atividade física

prevenção e controle do tabagismo

redução da morbi-mortalidade em decorrência do uso abusivo

de álcool e outras drogas

redução da morbi-mortalidade por acidentes de trânsito

prevenção da violência

estímulo à cultura de paz

promoção do desenvolvimento sustentável

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Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)

O que pretende a Política Nacional

de Atenção à Básica?

a Atenção Básica caracteriza-se por um

conjunto de ações de saúde no âmbito

individual e coletivo que abrangem a

promoção e proteção da saúde, prevenção

de agravos, diagnóstico, tratamento,

reabilitação e manutenção da saúde”.

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A Atenção Básica tem como fundamentos, segundo a PNAB

possibilitar o acesso universal e contínuo aserviços de saúde de qualidade e resolutivos,caracterizados como a porta de entradapreferencial do sistema de saúde, com territórioadscrito a fim de permitir o planejamento e aprogramação descentralizada, e em consonânciacom o princípio da equidade;

efetivar a integralidade em seus váriosaspectos, a saber: integração de açõesprogramáticas e demanda espontânea; articulaçãodas ações de promoção à saúde, prevenção deagravos, tratamento e reabilitação; trabalho deforma interdisciplinar e em equipe; e acoordenação do cuidado na rede serviços;

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A Atenção Básica tem como fundamentos, segundo a PNAB

desenvolver relações de vínculo eresponsabilização entre as equipes e a populaçãoadscrita garantindo a continuidade das ações desaúde e a longitudinalidade do cuidado;

valorizar os profissionais de saúde por meiodo estímulo e acompanhamento constante de suaformação e capacitação;

realizar avaliação e acompanhamentosistemático dos resultados alcançados, como partedo processo de planejamento e programação;

estimular a participação popular e o controlesocial.

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• Portaria GM/MS n. 649, de 28 de março de 2006, que define valores de

financiamento para o ano de 2006, com vistas à estruturação de unidades

básicas de saúde para as equipes de Saúde da Família.

• Portaria GM/MS n. 650, de 28 de março de 2006, que define valores de

financiamento do Piso de Atenção Básica (PAB) fixo e variável mediante a

revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para

Estratégia de Saúde da Família e para o PACS.

• Portaria GM/MS n. 822, de 17 de abril de 2006, que altera critérios para

definição de modalidades das Equipes de Saúde da Família.

CONASS, 2007.

A normatização da PNAB é complementada

pelas seguintes portarias

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Principais alterações introduzidas pela PNAB

• Apresenta os princípios gerais para AB e coloca a Saúde da Família

como estratégia de mudança do modelo de atenção.

• Muda a nomenclatura da Saúde da Família de “programa” para

“estratégia”.

CONASS, 2007.

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• os princípios gerais da Estratégia Saúde da Família (ESF);

• os papéis das secretarias de saúde dos municípios, dos

estados, do DF e do Ministério da Saúde (MS);

• a infra-estrutura mínima para unidades básicas de saúde (UBS)

e recomenda o tamanho da população a ser adscrita às unidades

básicas e às equipes de Saúde da Família ;

• a carga horária de 40h para os profissionais das equipes da

ESF;

• a obrigatoriedade de curso introdutório para todos os

integrantes das equipes da ESF;

• os recursos financeiros do bloco da atenção básica podem ser

gastos em qualquer ação da AB descrita nos planos municipais

de saúde;

• a redução das modalidades de transferências do PAB variável e

extingue as faixas de cobertura simplificando a forma de repasse

dos recursos;

• os indicadores de acompanhamento do Pacto da Atenção

Básica de 2006, para fins de aumento do PAB, apontando para

valorização de gestão por desempenho.

PNAB

DEFINE

CONASS, 2007.

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Eliminação da hanseníase Controle da tuberculose

Controle da hipertensão arterial Controle do diabetes

mellitus

Saúde da criança Eliminação da desnutrição

infantil

Saúde da mulher Saúde do idoso

Saúde bucal Promoção da saúde

ÁREAS ESTRATÉGICAS DE ATUAÇÃO DA AB

PAB VARIÁVEL

CONASS, 2007.

• Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde ( CONASENS)

• Conselhos dos Secretários Municipais de Saúde ( Cosems)

• Comissões Intergestores Bipartites (CIB)

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MODELO DE ASSISTÊNCIA IDEAL

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Explorar

Simultaneamente

a enfermidade e as doenças

DOENÇAS

Exame físico.

História, EAD

Enfermidade

Idéias, expectativas,

sentimentos, efeitos na função

PACIENTE

REFERE

INDÍCIOS

Compreender a

pessoa como

um todo

CONTEXTO

PESSOA

ENFERMIDADE

DOENÇA

Encontrar

Terreno comum

PROBLEMAS

OBJETIVOS

PAPÉIS

Incorporar prevenção e promoção de saúde

Incrementar a relação Médico-Paciente

DECISÃO

MÚTUA

CONASS, 2007.

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Estratégia Saúde da Família

• DEFINIÇÃO

• Estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante

a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas

de saúde.

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Priorizar as ações de prevenção, promoção e recuperaçãoda saúde das pessoas, de forma integral e contínua.

Prestar atendimento na unidade básica de saúde ou nodomicílio.

Criar vínculos de co-responsabilidade entre osprofissionais e a população acompanhada

Facilitar a identificação e o atendimento aos problema desaúde da comunidade.

Estratégias

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Incorpora e reafirma os princípios básicos do SUS

SUS

Universalização

Descentralização

Participação social

Integralidade

Equidade

Regionalização

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Princípios básicos

1 - Caráter Substitutivo

2 - Integralidade e Hierarquização

3 - Territorialização e cadastramento da clientela

Cada equipe será responsável por, no máximo, 4.000 pessoas( recomendado 3000 pessoas).

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Estratégia Saúde da Família

Reestruturação do sistema de saúde

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MODELO ANTIGO MODELO DA SAÚDE DA FAMÍLIA

Com base no conceito de saúdecomo ausência de doença.

Com base no conceito de saúdecomo qualidade de vida.

Com base em práticas, muitas vezes,clientelistas .

Na perspectiva da prestação deserviços de saúde como direito decidadania.

Concentrado na atenção doindivíduo.

Concentrado na atenção do coletivo.

Concentrando sua atenção nodoente.

Concentrando sua atenção na pessoasaudável.

Diferenças entre os modelos

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MODELO ANTIGO MODELO DA SAÚDE DA FAMÍLIA

Tendo o hospital como unidadecentral dominante.

Princípio de hierarquização, comtrês níveis articulados entre si.

Com o domínio de intervenção doprofissional médico.

Com o predomínio de intervençãode uma equipe interdisciplinar.

Não considerando a realidade eautonomia local e não valorizando aparticipação comunitária.

Considerando a participaçãocomunitária e garantindo autonomiapara as equipes nas ações deplanejamento em nível local junto àsáreas descentralizadas de saúde.

Diferenças entre os modelos

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MODELO ANTIGO MODELO DA SAÚDE DA FAMÍLIA

Tendo como base defuncionamento o atendimento dademanda espontânea.

Com base na estruturação dosatendimentos em torno dademanda organizada eacolhimento.

Segmentando e desagregandosua atenção sobre o ser humano,estimulando a prática médicaespecializada.

Com base na percepção integraldo ser humano, articulando asações de promoção da saúde,prevenção e recuperação dedoenças.

Diferenças entre os modelos

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Redução da morbimortalidade, atravésde ações de promoção da saúde eprevenção de agravos mais frequentesevitando internações desnecessárias emelhorando a qualidade de vida dapopulação.

Resolutividade: As Unidades Básicas doprograma deverão ter capacidade deresolver 85% dos problemas de saúdeem sua comunidade.

O que se espera da ESF

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Saúde da Família no Brasil - uma análise de indicadores selecionados (1998 – 2005)

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Saúde da Família no Brasil - uma análise de

indicadores selecionados (1998 – 2005)

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Evolução na cobertura da Saúde da Família

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Informações referentes ao Brasil, março de 2012

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Informações referentes a Cuiabá, março de 2012.

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Equipe mínima: um médico, um enfermeiro, umauxiliar de enfermagem e seis ou mais agentes comunitáriosde saúde (ACS).

A partir de 2000: foram incluídas as equipes de saúdebucal (SB): cirurgião-dentista, técnico de higiene dental(THD) e auxiliar de consultório dentário (ACD), dependendoda modalidade escolhida.

A proporção deverá ser de uma equipe de saúde bucal paracada duas equipes de saúde da família.

Composição da ESF

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Garantido pelo PAB - Piso de Atenção Básica à Saúde (NOB/96);

E pelos incentivos, que compõem a parte variável do PAB,adicionados aos recursos de fontes estaduais e municipais.

Portaria 1.329, de 12/11/99:

De acordo com a faixa de cobertura, os municípios passam areceber incentivos diferenciados, conforme a tabela Faixa deCobertura Populacional e Valores Anuais do Incentivo Financeiropor Equipe.

Financiamento da ESF

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Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF

PORTARIA Nº 154, 24/01/2008

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1 - Portaria 548 de 04 de abril de 2013 quedefine o valor de financiamento PAB Variávelpara cada modalidade de NASF;2 - Portaria 562 de 04 de abril de 2013 quedefine o valor do PMAQ, incluindo o PABQualidade para o NASF;

Portaria 3.124 de 28 de dezembro de2012 e a Portaria 548 de 04 de abril de 2013. -adequação das modalidades

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Objetivo

Diretrizes

O NASF não se constitui porta de entrada do sistema;

Responsabilização compartilhada (ESF e NASF)

referência e contra-referência;

O NASF deve instituir a plena integralidade do cuidado

físico e mental do usuário do SUS

Ampliar a abrangência e o escopo das ações daAtenção Básica, bem como sua resolubilidade, apoiando ainserção da estratégia de Saúde da Família”.

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Áreas Estratégicas do NASF

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NASF

SCAJ

Saúde Mental

Saúde pessoa idosa

Alimentação e Nutrição

Serviço Social

Saúde da Mulher

Assistência Farmacêutica

Ativ. Física

Práticas integrativas e

complementares

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Nasf e seus pressupostos

O Nasf é uma estratégia inovadora que tempor objetivo apoiar, ampliar, aperfeiçoar aatenção e a gestão da saúde na AtençãoBásica/Saúde da Família

Seus requisitos são, além do conhecimentotécnico, a responsabilidade por determinadonúmero de equipes de ESF e odesenvolvimento de habilidades relacionadasao paradigma da Saúde da Família

NASF é um “apoio matricial”

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Nasf e seus pressupostosO apoio matricial será formado por um

conjunto de profissionais que não têm,necessariamente, relação direta e cotidiana com ousuário, mas cujas tarefas serão de prestar apoioàs equipes de referência (equipes de ESF).

O apoio matricial apresenta as dimensões desuporte: assistencial e técnico-pedagógico.

A dimensão assistencial é aquela que vaiproduzir ação clínica direta com os usuáriosA ação técnico-pedagógica vai produzir ação

de apoio educativo com e para a equipe

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Nasf e seus pressupostos

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NASF

Conhecimento

Gestão de Equipes

Coordenação dos cuidados

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Composição e classificação do NASF

NASF 1: Composto por, no mínimo, 5 profissionais de nível

superior de ocupações não coincidentes

Médico acupunturista; assistente social; profissional/professorde educação física; farmacêutico; fisioterapeuta;fonoaudiólogo; médico ginecologista/obstetra; médicohomeopata; nutricionista; médico pediatra; psicólogo;médico psiquiatra; terapeuta ocupacional; médico geriatra;médico internista (clínica médica), médico do trabalho, médicoveterinário, profissional com formação em arte e educação(arte educador) e profissional de saúde sanitarista, ou seja,profissional graduado na área de saúde com pós-graduaçãoem saúde pública ou coletiva ou graduado diretamente emuma dessas áreas

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NASF 2: Composto por, no mínimo, 3 profissionais de nívelsuperior de ocupações não coincidentes.

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Fonoaudiólogo

Nutricionista

Psicólogo

Terapeuta Ocupacional

Assistente Social

Professor de Educação Física

Farmacêutico

Fisioterapeuta

Composição e classificação do NASF

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Modalidades do NASF

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Financiamento

Art. 10. Definir como valor de transferência

I – NASF 1: o valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) em

parcela única para implantação e R$ 20.000,00 (vinte

mil reais) mensalmente.

II - NASF 2: o valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) em

parcela única para implantação e R$ 6.000,00 (seis mil

reais) mensalmente

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Planejar as ações que serão realizadas pelos NASF;

Definir o plano de ação do NASF em conjunto com as ESF;

Selecionar, contratar e remunerar os profissionais dos NASF;

Manter atualizado o cadastro dos profissionais dos NASF;

Disponibilizar estrutura física adequada e garantir os recursos de custeio;

Realizar a avaliação de cada NASF;

Assegurar o cumprimento da carga horária dos profissionais dos NASF;

Estabelecer estratégias para desenvolver parceria com os demais setores dasociedade.

Atribuições das SMS

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Quando necessário, estimular a criação de consórciosintermunicipais para implantação de NASF 01 entre osmunicípios;

Assessorar, acompanhar e monitorar o desenvolvimento dasações dos NASF;

Realizar avaliação e/ou assessorar sua realização;

Acompanhar a organização da prática e do funcionamentodos NASF.

Atribuições das SES

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Outras ações e programas da Atenção Básicahttp://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/area/342/acoes-e-programas.html

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Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da

Qualidade da Atenção Básica (PNMAQ-AB)

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e políticos de saúde e nutrição46

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Política Nacional de Atenção Básica

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e QualidadePortaria n. 1654, de 18 de julho de 2011.

Objetivos

• Induzir a ampliação do acesso

• Melhorar da qualidade da atenção básica

• Garantir padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente

• Transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à AB

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Política Nacional de Atenção Básica

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

Portaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.

Diretrizes

• Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, gestores estaduais, municipais e locais, equipes e usuários num processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica

• Desenvolver cultura de negociação e contratualização

• Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o desenvolvimento dos trabalhadores e a orientação dos serviços em função das necessidades e da satisfação dos usuários

• Ter caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção básica quanto dos gestores municipais, partindo do pressuposto de que o seu êxito depende da motivação e proatividade dos atores envolvidos

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EquipeAdere e

Contratualiza com o Gestor Municipal

MunicípioAdere, libera as EAB e

Contratualiza

Ministério da Saúde

Equipes e SMS aplicam instrumento

de

Autoavaliação

Pactuação nos CGR e na CIB da Estruturação e

Lógica de

Apoio Institucional

e Educação Permanente

(Apoio do CGR, COSEMS, Estado e MS)

Aplicação de Instrumentos de

Avaliação (Gestão, UBS, Equipe

Usuários)Incluindo Visita da

Equipe de Avaliação Externa

Certificação de cada Equipe

Re-ContratualizaçãoContratualização DesenvolvimentoAvaliação

Externa

- Ao Aderir receberá 20% do Componente de

Qualidade do PAB Variável

- Informar sistema de gestão do DAB - PMAQ

Período de 1 ano

para nova

certificação

Certificação

FASE 2 FASE 3 FASE 4

Informa e Pactua Cooperação no

CGR e na CIB com Definição de

Competências Estaduais

TEMPOS

FASE 1

Sequencia no Monitoramento dos

Indicadores

Re-Contratualização Singular

com Incremento de Qualidade

Nova Auto-avaliação considerando o pactuado

no incremento da qualidade

Monitoramento(SMS, CGR, SES e MS)

Nova visita de Certificação

Cad

astr

amen

to

no

Pro

gram

a

Ofertas de Informação para Ação

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

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Política Nacional de Atenção Básica

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

Portaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.

Autoavaliação• Uso de instrumento avaliativo;• Indução da análise crítica sobre a organização da AB e processo de

trabalho das equipes;

“Processos autoavaliativos comprometidos com a melhoria contínua daqualidade poderão potencializar os demais processos da fase dedesenvolvimento do PMAQ, na medida em que contribuirão na identificação dasprincipais necessidades de educação permanente e de apoio institucional.....

Nesse sentido, a autoavaliação não deve ser encarada como um momento depouca relevância, tampouco como um momento angustiante que poderáresultar em punições ou desmotivação dos trabalhadores. ”AMAQ- AB

CompromissoInstituir Processos de Autoavaliação da Gestão e da(s) Equipe(s) de Atenção Básica participante(s) do Programa;

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Política Nacional de Atenção Básica

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

Portaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.

Estratos – MunicípiosCritérios: demográfico, econômico e

densidade demográfica)

Estratos para Certificação

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Política Nacional de Atenção Básica

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

Portaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.Estratos para Certificação

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Política Nacional de Atenção Básica

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

Portaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.Estratos para Certificação

Americana –Estrato 6

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Política Nacional de Atenção Básica

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

Portaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.Certificação

Dimensões Analíticas

I – Gestão para o Desenvolvimento da Atenção Básica;

II – Valorização do Trabalhador;

III - Estrutura e Condições de Funcionamento;

IV – Participação, Controle Social, Satisfação dos Usuários, Acesso e Utilização

dos Serviços;

V – Organização do Trabalho, Rede de Atenção e Atenção à Saúde.

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Política Nacional de Atenção Básica

PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade

Portaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.Certificação do Desempenho das Equipes de Atenção Básica

Classificação das EAB -PMAQ

Certificação Repasse Mês

(ESF + SB)

Repasse Ano

(ESF + SB)

Valor Mensal(ESF + SF)Federal

Desempenho Insatisfatório: Resultado < -1 desvio padrão (DP) da média

Perde os 20% do Componente de

Qualidade e Assume Termo de Ajustamento

0 0 SF = 6.700SB = 2.100

ACS (6) = 4.50013.300/Mês

164.100,00/Ano

Desempenho Regular: -1DP < Resultado < média

Mantêm os 20% do Componente de

Qualidade

1.700,00 20.400,00 15.000,00/Mês

184.000,00/Ano

Desempenho Bom: média < Resultado < +1DP

Amplia de 20% para 60% do Componente de

Qualidade

5.100,00 61.200,00 18.400,00/Mês

225.300,00/Ano

Desempenho Ótimo: Resultado > +1DP

Amplia de 20% para 100% do Componente de

Qualidade

8.500,00 102.000,00 21.800,001/SF/R$/Mês

266.100,00/Ano

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Política Nacional de Atenção BásicaPortaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.

AMAQ – Instrumento de Autoavaliação para Melhoria do Acesso e Qualidade

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Momentos do processo autoavaliativo

Momento I - Sensibilização eapresentação das estratégias deimplementação de processos autoavaliativosno município aos gestores, coordenadores,equipes/profissionais do município

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Momentos do processo autoavaliativo

Momento II - Sensibilização dos gestores,coordenadores e equipes/ profissionais dadoNASF/AB, para escolha e utilização de uminstrumento orientador da autoavaliação e aimportância do planejamento paraimplementação das intervenções identificadaspelos atores responsáveis;

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Momentos do processo autoavaliativo

Momento III - Discussão dos desafios eações para o seu enfrentamento com aparticipação de todos os atores envolvidos:gestores, coordenadores, equipes/profissionais,comunidade, entre outros.

14/03/2014 12:56 Aula 1 - Determinantes sociais, econômicos e políticos de saúde e nutrição

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Momentos do processo autoavaliativo

Momento IV - Elaboração da matriz deintervenção e a construção dos planosestratégicos de intervenção, com açõesmultiprofissionais, interdisciplinares eintersetorias, orientadas para melhoria daorganização e qualidade dos serviços daAtenção Básica;

Momento V - Avaliação dos resultadosalcançados diante das intervençõesimplantadas e implementadas no município.

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Documento autoavaliativo (AMAQ)

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Documento Autoavaliativo (AMAQ)

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Documento Autoavaliativo (AMAQ)

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ReferênciasBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção

Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,Departamento de Atenção Básica. DIRETRIZES DO NASF – Núcleo de Apoio a Saúde daFamília – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção daSaúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011.

Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério daSaúde, 2012. Série E. Legislação em Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de AtençãoBásica. Guia prático do Programa Saúde da Família. Disponível em:http://dab.saude.gov.br/docs/geral/guia_psf.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de AtençãoBásica. Saúde da família no Brasil : uma análise de indicadores selecionados : 1998-2005/2006 / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento deAtenção Básica – Brasília : Ministério da Saúde, 2008. 200 p. : il. – (Série C. Projetos,Programas e Relatórios). Disponível em:http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/geral/saude_familia_no_brasil_uma_analise_indicadores_selecionados_1998_2006.pdf

Brasil Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011. Aprovaa Política Nacional de Atenção Básica.

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