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NTD 19 REQUISITOS PA DISTRIBUÍDA CELTINS Rede de distribuiç N T ARA ACESSO E CONEXÃO AO SISTEMA DE DISTR ção aérea – Conexão em média t Palmas - To NORMA TÉCNICA DE GERAÇÃO RIBUIÇÃO DA tensão

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NTD 19

REQUISITOS PARA DISTRIBUÍDA CELTINS Rede de distribuição aérea

NORMATÉCNICA

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA

de distribuição aérea – Conexão em média tensão

Palmas - To

NORMA TÉCNICA

DE GERAÇÃO AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA

tensão

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

1. OBJETIVO .........................................................................................................

2. ABRANGÊNCIA .................................................................................................

3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO.....................................

4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES......................................................................

5. DISPOSIÇÕES GERAIS....................................................

6. ETAPAS PARA VIABILIZAÇÃO DO ACESSO...................................................

7. REQUISITOS DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO..................

8. REQUISITOS TÉCNICO OPERACIONAIS, DE QUALIDADE E

DE SEGURANÇA ...................................................................................

9. SISTEMA DE MEDIÇÃO......................................................................................

10. CARACTERÍSTICAS D

11. VIGÊNCIA.........................................................................................................

12. APROVAÇÃO....................................................................................................

ANEXO A - Tabelas............................................................................................

ANEXO B – Figuras............................................................................................

ANEXO C – Formulários/ Documentos..............................................................

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

SUMÁRIO

.........................................................................................................

ABRANGÊNCIA .................................................................................................

RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO.....................................

E DEFINIÇÕES......................................................................

DISPOSIÇÕES GERAIS.....................................................................................

ETAPAS PARA VIABILIZAÇÃO DO ACESSO...................................................

REQUISITOS DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO..................

REQUISITOS TÉCNICO OPERACIONAIS, DE QUALIDADE E

SEGURANÇA ...................................................................................

9. SISTEMA DE MEDIÇÃO......................................................................................

CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA CELTINS..............

VIGÊNCIA.........................................................................................................

APROVAÇÃO....................................................................................................

Tabelas............................................................................................

guras............................................................................................

Formulários/ Documentos..............................................................

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 2/52

Página

........................................................................................................... 3

ABRANGÊNCIA ................................................................................................... 3

RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO..................................... 3

E DEFINIÇÕES........................................................................ 3

................................... 7

ETAPAS PARA VIABILIZAÇÃO DO ACESSO................................................... 8

REQUISITOS DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO.................. 11

SEGURANÇA ................................................................................................ 11

9. SISTEMA DE MEDIÇÃO...................................................................................... 25

CELTINS.............. 25

VIGÊNCIA......................................................................................................... 25

APROVAÇÃO.................................................................................................... 25

Tabelas............................................................................................ 26

guras............................................................................................ 32

Formulários/ Documentos.............................................................. 37

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

1 OBJETIVO

Esta norma tem como propósito apresentar os requisitos que devem ser atacesso e conexão, em média tinstalada superior a 75 kWenergia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualda Celtins por meio de insta

2 ABRANGÊNCIA

2.1 Esta norma se aplica às instalações de conexão de instalada maior que 75ANEEL, à rede de distribuiçãoconsumidoras que façam adesão ao sistema de compensação de energia elétrica

2.2 Para o acesso de unidades de geração com potência baixa tensão e deverá ser consultada a norma

2.3 Esta norma se aplica às instalações nexistentes, públicas ou particulares.

2.4 Não estão considerados os requisitos de acessantes consumidores que, embora possuam geração própria, não injetem potência ativa na rede de distribuição da requisitos técnicos de tais acessantes consumidores estão considerados naCeltins NTD-01– Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Distribuição Aérea – Edificações Individuais e NTDem Tensão Secundária Agrupada.

3 RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO

Cabe às áreas responsáveis pelanosso sistema de distribuiçãoserviço de energia elétricapelo cumprimento das prescrições contidas nesta norma.

4 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

Acessada Distribuidora de energia elétrica em cujo sistema el

instalações. Para este documento

Acessante Consumidor, central geradora, distribuidora ou agente import

energia, com instalações que se conectam ao sistema elétrico de distribuição, individualmente ou associados.

Acesso Disponibilização do sistema elétrico de distribuição para a conexão de instalações de

unidade consumidora, central geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador de energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e, quando aplicável conexão.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

norma tem como propósito apresentar os requisitos que devem ser atmédia tensão, de central geradora de energia elétricakW e inferior ou igual a 1000 kW, e que utilize fontes com base

energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, à rede de distribuiçãopor meio de instalações de unidades consumidoras em edificações individuais.

Esta norma se aplica às instalações de conexão de unidades geradoras75 e até 1000 kW, conforme previsto na Resolução 482

à rede de distribuição aérea da Celtins por meio de instalações de unidades que façam adesão ao sistema de compensação de energia elétrica

unidades de geração com potência de até 75 kWdeverá ser consultada a norma Celtins – NTD 18.

Esta norma se aplica às instalações novas, reformas ou ampliações de instalações existentes, públicas ou particulares.

Não estão considerados os requisitos de acessantes consumidores que, embora possuam geração própria, não injetem potência ativa na rede de distribuição da requisitos técnicos de tais acessantes consumidores estão considerados na

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Edificações Individuais e NTD- 13 – Fornecimento de Energia Elétrica

ensão Secundária – Rede de distribuição aérea – a Edificações Com Medição

RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO

responsáveis pela análise de projetos de conexão de geração particular ao nosso sistema de distribuição e pela inspeção e ligação de instalações de

de energia elétrica de unidades consumidoras atendidas em pelo cumprimento das prescrições contidas nesta norma.

TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

istribuidora de energia elétrica em cujo sistema elétrico o acessante conecta sua instalações. Para este documento a acessada é a Celtins.

onsumidor, central geradora, distribuidora ou agente importador ou exportador de com instalações que se conectam ao sistema elétrico de distribuição,

individualmente ou associados.

isponibilização do sistema elétrico de distribuição para a conexão de instalações de dora, central geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador

de energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e, quando aplicável conexão.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 3/52

norma tem como propósito apresentar os requisitos que devem ser atendidos para al geradora de energia elétrica com potência

e que utilize fontes com base em ificada, à rede de distribuição

lações de unidades consumidoras em edificações individuais.

unidades geradoras com potência Resolução 482/2012 da

por meio de instalações de unidades que façam adesão ao sistema de compensação de energia elétrica.

de até 75 kW a conexão será em

ovas, reformas ou ampliações de instalações

Não estão considerados os requisitos de acessantes consumidores que, embora possuam geração própria, não injetem potência ativa na rede de distribuição da Celtins. Os requisitos técnicos de tais acessantes consumidores estão considerados nas Normas

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Rede de Fornecimento de Energia Elétrica

a Edificações Com Medição

de conexão de geração particular ao instalações de entradas de

em média tensão, zelar

étrico o acessante conecta sua

ador ou exportador de com instalações que se conectam ao sistema elétrico de distribuição,

isponibilização do sistema elétrico de distribuição para a conexão de instalações de dora, central geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador

de energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e,

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Acordo operativo Acordo, celebrado entre

responsabilidades e o relacionamento técnicoinstalações de conexão, quando o caso,sistema de medição para faturamen

Baixa tensão de distribuição (BT): Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kV.

Cogeração qualificada Atributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos definidos em resolução

específica, segundo aspectos de racionalidade energética, para fins de participação nas políticas de incentivo à cogeração.

Cogeração Processo operado numa instalação específica para fins da produção combinada das

utilidades calor e energia menergia elétrica, a partir da energia disponibilizada por uma fonte primária.

Comissionamento Ato de submeter equipamentos, instalações e sistemas a testes e ensaios especificados,

antes de sua entrada em operação.

Condições de acesso Condições gerais de acesso que compreendem ampliações, reforços e/ou melhorias

necessários às redes ou linhas de distribuição da acessada, bem como os requisitos técnicos e de projeto, prProcedimentos de Distribuição para que se possa efetivar o acesso.

Condições de conexão Requisitos que o acessante se obriga a atender para que possa efetivar a conexão de suas

instalações ao sistema elétrico da acessada.

Consulta de acesso Processo estabelecido entre o acessante e a distribuidora para troca de informações,

permitindo ao acessante a realização de estudos de viabilidade do seu empreendimento e a indicação do ponto de conexão pretendido.

COS Centro de Operação do Sistema da

Distorção harmônica total Composição das distorções harmônicas individuais que expressa o grau de desvio da onda

em relação ao padrão fundamental. É definida por:

1

2

2

X

XTHD n n∑

==

onde

X1 é o valor RMS da tensão ou corrente na frequência fundamental;

Xn é o valor RMS da tensão ou corrente

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Acordo, celebrado entre acessante e acessada, que descreve e define as atribuições, responsabilidades e o relacionamento técnico-operacional do ponto de conexão e instalações de conexão, quando o caso, e estabelece os procedimentos necessários ao sistema de medição para faturamento – SMF.

Baixa tensão de distribuição (BT): Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kV.

tributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos definidos em resolução específica, segundo aspectos de racionalidade energética, para fins de participação nas políticas de incentivo à cogeração.

rocesso operado numa instalação específica para fins da produção combinada das utilidades calor e energia mecânica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia elétrica, a partir da energia disponibilizada por uma fonte primária.

Ato de submeter equipamentos, instalações e sistemas a testes e ensaios especificados,antes de sua entrada em operação.

Condições gerais de acesso que compreendem ampliações, reforços e/ou melhorias necessários às redes ou linhas de distribuição da acessada, bem como os requisitos técnicos e de projeto, procedimentos de solicitação e prazos, estabelecidos nos Procedimentos de Distribuição para que se possa efetivar o acesso.

equisitos que o acessante se obriga a atender para que possa efetivar a conexão de suas

instalações ao sistema elétrico da acessada.

rocesso estabelecido entre o acessante e a distribuidora para troca de informações, permitindo ao acessante a realização de estudos de viabilidade do seu empreendimento e a

cação do ponto de conexão pretendido.

Centro de Operação do Sistema da Celtins.

Distorção harmônica total - THD Composição das distorções harmônicas individuais que expressa o grau de desvio da onda em relação ao padrão ideal, normalmente referenciada ao valor da componente fundamental. É definida por:

é o valor RMS da tensão ou corrente na frequência fundamental;

da tensão ou corrente na frequência de ordem n.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

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cessante e acessada, que descreve e define as atribuições, do ponto de conexão e

estabelece os procedimentos necessários ao

tributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos definidos em resolução específica, segundo aspectos de racionalidade energética, para fins de participação nas

rocesso operado numa instalação específica para fins da produção combinada das ecânica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em

energia elétrica, a partir da energia disponibilizada por uma fonte primária.

Ato de submeter equipamentos, instalações e sistemas a testes e ensaios especificados,

Condições gerais de acesso que compreendem ampliações, reforços e/ou melhorias necessários às redes ou linhas de distribuição da acessada, bem como os requisitos

ocedimentos de solicitação e prazos, estabelecidos nos

equisitos que o acessante se obriga a atender para que possa efetivar a conexão de suas

rocesso estabelecido entre o acessante e a distribuidora para troca de informações, permitindo ao acessante a realização de estudos de viabilidade do seu empreendimento e a

Composição das distorções harmônicas individuais que expressa o grau de desvio da onda ideal, normalmente referenciada ao valor da componente

é o valor RMS da tensão ou corrente na frequência fundamental;

na frequência de ordem n.

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Flutuação de tensão É uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor eficaz da tensão.

Geração distribuída Centrais geradoras de energia elétrica, de qualquer potência, com instalações conectadas

diretamente ao sistema elétrpodendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachadas ou não pelo NOS.

Gerador fotovoltaico Gerador que utiliza o efeito fotovoltaico para converter energia solar em eletri

corrente contínua (CC)

Grupo B Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a

2,3 kV, caracterizado pela tarifa monômia e subdividido nos seguintes subgrupos:

• Subgrupo B1 – residencial;

• Subgrupo B2 – rural;

• Subgrupo B3 – demais classes;

• Subgrupo B4 – Iluminação Pública.

Ilhamento O ilhamento ocorre quando uma parte da rede de distribuição torna

da fonte de energia principal (subestação), mas continua a ser distribuídos conectados no subsistema isolado

Informação de acesso Documento pelo qual a distribuidora apresenta a resposta à consulta de acesso realizada

pelo acessante.

Inversor conversor estático de potência que converte a corrente contínua do gerador fotovoltaico em

corrente alternada apropriada para a utilização pela rede elétrica.

Nota 1 - É todo conversor estático de potência com controle, proteção e filtros, utilizado para a conexão à rede elétrica de uma fonte de energia. Às vezes é denominado de subsistema de condicionamento de potência, sistema de conversão de potência, conversor a semicondutor ou unidade de acondicionamento de potência.

Nota 2 - Devido a sua natureza de interligação, o inversocompleto da rede elétrica em casos de serviço ou manutenção. Durante todo o restante do tempo, injetando ou não energia na rede, os circuitos de controle do inversor devem continuar conectados à rede para monitorar as codesconectado da rede, apenas deixa de fornecer energia, por exemplo, durante um desligamento devido à sobretensão. O inversor pode ser totalmente desconectado da rede, em caso de manutenção ou serviço, através da abertura de um dispositivo de seccionamento adequado.

Instalação de conexão Instalações e equipamentos com a finalidade de interligar as instalações próprias do

acessante ao sistema de distribuição, compreendendo o ponto de instalações de interesse restrito.

Instalações de interesse restrito Denominadas também de instalações de uso exclusivo, correspondem àquelas instalações

de conexão de propriedade do acessante com a finalidade de interligapróprias até o ponto de conexão.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor eficaz da tensão.

entrais geradoras de energia elétrica, de qualquer potência, com instalações conectadas diretamente ao sistema elétrico de distribuição ou através de instalações de consumidores, podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachadas ou não pelo NOS.

Gerador que utiliza o efeito fotovoltaico para converter energia solar em eletri

Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, caracterizado pela tarifa monômia e subdividido nos seguintes subgrupos:

residencial;

rural;

demais classes;

Iluminação Pública.

O ilhamento ocorre quando uma parte da rede de distribuição torna-se eletricamente isolada da fonte de energia principal (subestação), mas continua a ser energizada por geradores distribuídos conectados no subsistema isolado

ocumento pelo qual a distribuidora apresenta a resposta à consulta de acesso realizada

potência que converte a corrente contínua do gerador fotovoltaico em corrente alternada apropriada para a utilização pela rede elétrica.

É todo conversor estático de potência com controle, proteção e filtros, utilizado para a ca de uma fonte de energia. Às vezes é denominado de subsistema de

condicionamento de potência, sistema de conversão de potência, conversor a semicondutor ou unidade de acondicionamento de potência.

Devido a sua natureza de interligação, o inversor somente pode ser desconectado por completo da rede elétrica em casos de serviço ou manutenção. Durante todo o restante do tempo, injetando ou não energia na rede, os circuitos de controle do inversor devem continuar conectados à rede para monitorar as condições da mesma. Dessa forma o inversor não fica totalmente desconectado da rede, apenas deixa de fornecer energia, por exemplo, durante um desligamento devido à sobretensão. O inversor pode ser totalmente desconectado da rede, em caso de

rviço, através da abertura de um dispositivo de seccionamento adequado.

nstalações e equipamentos com a finalidade de interligar as instalações próprias do acessante ao sistema de distribuição, compreendendo o ponto de instalações de interesse restrito.

stalações de interesse restrito enominadas também de instalações de uso exclusivo, correspondem àquelas instalações

de conexão de propriedade do acessante com a finalidade de interligapróprias até o ponto de conexão.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 5/52

uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor eficaz da tensão.

entrais geradoras de energia elétrica, de qualquer potência, com instalações conectadas ico de distribuição ou através de instalações de consumidores,

podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachadas ou não pelo NOS.

Gerador que utiliza o efeito fotovoltaico para converter energia solar em eletricidade, em

Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, caracterizado pela tarifa monômia e subdividido nos seguintes subgrupos:

se eletricamente isolada energizada por geradores

ocumento pelo qual a distribuidora apresenta a resposta à consulta de acesso realizada

potência que converte a corrente contínua do gerador fotovoltaico em

É todo conversor estático de potência com controle, proteção e filtros, utilizado para a ca de uma fonte de energia. Às vezes é denominado de subsistema de

condicionamento de potência, sistema de conversão de potência, conversor a semicondutor ou

r somente pode ser desconectado por completo da rede elétrica em casos de serviço ou manutenção. Durante todo o restante do tempo, injetando ou não energia na rede, os circuitos de controle do inversor devem continuar conectados

o inversor não fica totalmente desconectado da rede, apenas deixa de fornecer energia, por exemplo, durante um desligamento devido à sobretensão. O inversor pode ser totalmente desconectado da rede, em caso de

rviço, através da abertura de um dispositivo de seccionamento adequado.

nstalações e equipamentos com a finalidade de interligar as instalações próprias do acessante ao sistema de distribuição, compreendendo o ponto de conexão e eventuais

enominadas também de instalações de uso exclusivo, correspondem àquelas instalações de conexão de propriedade do acessante com a finalidade de interligar suas instalações

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Média tensão de distribuição (MT) Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1 kV e inferior a 69 kV.

Microgeração distribuída Central geradora de energia elétrica, com

utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consum

ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico: entidade jurídica de direito privado, sem fins

lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL, responsável pelas atividades de coordenação e controle da operação da geração e da transmissãSistema Interligado Nacional.

Operação em tempo real Ações de coordenação, supervisão e controle do processo operacional dos sistemas

elétricos realizadas em tempo real. Essas ações implicam determinações em relação aos comandos necessários à execução da operação nas instalações.

Padrão de entrada É a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete particular, caixas,

dispositivo de proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação da unidade consumidora à rede de distribuiçãCeltins.

Parecer de acesso Documento pelo qual a distribuidora consolida os estudos e avaliações de viabilidade da

solicitação de acesso requerida para uma conexão ao sistema elétrico e informa ao acessante os prazos, o ponto de conexão

Ponto de conexão Conjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexão na fronteira entre as

instalações da acessada e do acessante.

PRODIST Procedimentos de Distribuição de Energia Elétric

(ANEEL)

Ramal de ligação ou ramal de conexão Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação do sistema de

distribuição da distribuidora e o ponto de conexão das instalações

Ramal de entrada da unidade consumidora Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de conexão

e a medição ou proteção de suas instalações de utilização.

Relacionamento operacional Acordo celebrado entre proprietário de microgeração distribuída e a

define as atribuições, responsabilidades e o relacionamento técnicodo ponto de conexão e instalações de conexão.

Sistema de compensação de energia elétrica Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com micro ou minigeração

distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energi

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Média tensão de distribuição (MT) Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1 kV e inferior a 69 kV.

Microgeração distribuída entral geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que

utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.

Operador Nacional do Sistema Elétrico: entidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL, responsável pelas atividades de coordenação e controle da operação da geração e da transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional.

Operação em tempo real Ações de coordenação, supervisão e controle do processo operacional dos sistemas elétricos realizadas em tempo real. Essas ações implicam determinações em relação aos comandos necessários à execução da operação nas instalações.

a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete particular, caixas, dispositivo de proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação da unidade consumidora à rede de distribuiçã

ocumento pelo qual a distribuidora consolida os estudos e avaliações de viabilidade da solicitação de acesso requerida para uma conexão ao sistema elétrico e informa ao acessante os prazos, o ponto de conexão e as condições de acesso.

onjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexão na fronteira entre as instalações da acessada e do acessante.

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional

Ramal de ligação ou ramal de conexão onjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação do sistema de

distribuição da distribuidora e o ponto de conexão das instalações do acessante.

Ramal de entrada da unidade consumidora Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de conexão e a medição ou proteção de suas instalações de utilização.

Relacionamento operacional cordo celebrado entre proprietário de microgeração distribuída e a Celtins

define as atribuições, responsabilidades e o relacionamento técnico-operacional e comercial do ponto de conexão e instalações de conexão.

compensação de energia elétrica Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com micro ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa dessa mesma unidade consumidora

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 6/52

Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1 kV e inferior a 69 kV.

potência instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por

Operador Nacional do Sistema Elétrico: entidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL, responsável pelas atividades de

o de energia elétrica do

Ações de coordenação, supervisão e controle do processo operacional dos sistemas elétricos realizadas em tempo real. Essas ações implicam determinações em relação aos

a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete particular, caixas, dispositivo de proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação da unidade consumidora à rede de distribuição da

ocumento pelo qual a distribuidora consolida os estudos e avaliações de viabilidade da solicitação de acesso requerida para uma conexão ao sistema elétrico e informa ao

onjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexão na fronteira entre as

a no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST

onjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação do sistema de do acessante.

Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de conexão

Celtins, que descreve e operacional e comercial

Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com micro ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente

a elétrica ativa dessa mesma unidade consumidora

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

ou outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os créditos foram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda.

Sistema FV (Sistema fotovoltaico)

Conjunto de elementos composto de gerador fotovoltaico e podendo incluir inversores, controladores de carga, dispositivos para controle, supervisão e proteção, armazenamento de energia elétrica, fiação, fundação e estrutura de suport

Solicitação de acesso Requerimento formulado pelo acessante à distribuidora, apresentando o projeto das

instalações de conexão e solicitando a conexão ao sistema de distribuição. Esse processo produz direitos e obrigações, inclusive em rcapacidade de distribuição disponível, de acordo com a ordem cronológica do protocolo na distribuidora.

Tensão de conexão Valor eficaz de tensão no ponto de conexão, obtido por meio de medição,

classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expresso em volts ou kilovolts.

Tensão contratada Valor eficaz de tensão que deverá ser informado ao consumidor por escrito, ou estabelecido

em contrato, expresso em volts ou kilovolts.

Tensão de referência Valor de tensão utilizado como referência para comparação com os valores de tensão de

leitura, devendo ser equivalente à tensão nominal ou contratada pelas unidades conusmidoras.

Unidade consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de

energia elétrica em um só ponto de conexão, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.

Unidade consumidora atendida em baixa tensão Unidade consumidora atendida com tensão nominal igual ou inferior a 1 kV.

5 DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1 A conexão de unidadesnão será realizada em instalações de rede de distribuição de caráter provisório, que as alterações futuras possam ser efetuadas sem a necessidade de mudanças nas instalações de conexão.

5.2 A Celtins poderá interromper o acesso ao seu sistequalquer procedimento irregular ou deficiência técnica e/ou de segurança das instalações de conexão que ofereçam risco iminente de dano a pessoas ou bens, ou quando se constatar interferências, provocadas por equipamentofuncionamento do sistema elétrico da

5.4 Todos os consumidores estabelecidos na área de concessão da da classe de tensão de fornecimento, devem coou instalação de grupos geradores de energia em sua unidade consumidora, sendo que a utilização dos mesmos está condicionada à análise de projeto, inspeção, teste e liberação para funcionamento por parte

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os créditos foram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda.

fotovoltaico)

Conjunto de elementos composto de gerador fotovoltaico e podendo incluir inversores, controladores de carga, dispositivos para controle, supervisão e proteção, armazenamento de energia elétrica, fiação, fundação e estrutura de suporte.

equerimento formulado pelo acessante à distribuidora, apresentando o projeto das instalações de conexão e solicitando a conexão ao sistema de distribuição. Esse processo produz direitos e obrigações, inclusive em relação à prioridade de atendimento e reserva na capacidade de distribuição disponível, de acordo com a ordem cronológica do protocolo na

eficaz de tensão no ponto de conexão, obtido por meio de medição,classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expresso

eficaz de tensão que deverá ser informado ao consumidor por escrito, ou estabelecido trato, expresso em volts ou kilovolts.

Valor de tensão utilizado como referência para comparação com os valores de tensão de leitura, devendo ser equivalente à tensão nominal ou contratada pelas unidades

onjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de conexão, com medição individualizada e correspondente

atendida em baixa tensão Unidade consumidora atendida com tensão nominal igual ou inferior a 1 kV.

DISPOSIÇÕES GERAIS

A conexão de unidades de geração abrangidas nesta norma se fará em não será realizada em instalações de rede de distribuição de caráter provisório, que as alterações futuras possam ser efetuadas sem a necessidade de mudanças nas instalações de conexão.

poderá interromper o acesso ao seu sistema quando constatar a ocorqualquer procedimento irregular ou deficiência técnica e/ou de segurança das instalações de conexão que ofereçam risco iminente de dano a pessoas ou bens, ou quando se constatar interferências, provocadas por equipamentos do acessante, prejudiciais ao funcionamento do sistema elétrico da Celtins ou de equipamentos de outros consumidores.

Todos os consumidores estabelecidos na área de concessão da Celtinsda classe de tensão de fornecimento, devem comunicar por escrito a eventual utilização ou instalação de grupos geradores de energia em sua unidade consumidora, sendo que a utilização dos mesmos está condicionada à análise de projeto, inspeção, teste e liberação para funcionamento por parte da Celtins.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 7/52

outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os créditos foram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou

Conjunto de elementos composto de gerador fotovoltaico e podendo incluir inversores, controladores de carga, dispositivos para controle, supervisão e proteção, armazenamento

equerimento formulado pelo acessante à distribuidora, apresentando o projeto das instalações de conexão e solicitando a conexão ao sistema de distribuição. Esse processo

elação à prioridade de atendimento e reserva na capacidade de distribuição disponível, de acordo com a ordem cronológica do protocolo na

eficaz de tensão no ponto de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expresso

eficaz de tensão que deverá ser informado ao consumidor por escrito, ou estabelecido

Valor de tensão utilizado como referência para comparação com os valores de tensão de leitura, devendo ser equivalente à tensão nominal ou contratada pelas unidades

onjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de conexão, com medição individualizada e correspondente

Unidade consumidora atendida com tensão nominal igual ou inferior a 1 kV.

se fará em média tensão e não será realizada em instalações de rede de distribuição de caráter provisório, a não ser que as alterações futuras possam ser efetuadas sem a necessidade de mudanças nas

ma quando constatar a ocorrência de qualquer procedimento irregular ou deficiência técnica e/ou de segurança das instalações de conexão que ofereçam risco iminente de dano a pessoas ou bens, ou quando se

s do acessante, prejudiciais ao ou de equipamentos de outros consumidores.

Celtins, independentemente municar por escrito a eventual utilização

ou instalação de grupos geradores de energia em sua unidade consumidora, sendo que a utilização dos mesmos está condicionada à análise de projeto, inspeção, teste e liberação

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

5.5 Após a liberação pela Celtinsde interligação de gerador particular com a rede de distribuição, sem que sejam aprovadas. Havendo alterações o interessado deve encaminhar o novo projeto para análise, inspeção, teste e liberação por parte da

5.6 Quando as instalações das industriais seus locais de instalação devem ser de uso exclusivo, e deverão atender as disposições legais de proteção contra incêndio.

5.7 No caso de geraçãoinstalados deverão atender aos quesitos constantes no Projeto de Noma 03:082.01da ABNT/CB-03 e, posteriormente, aos quesitos constantes na Norma ABNT a que esse projeto der origem.

6 ETAPAS PARA VIABILIZAÇÃO DO ACESSO

6.1 Para conexão de central geradoramédia tensão da Celtins, será

• consulta de acesso;

• informação de acesso.

• solicitação de acesso;

• parecer de acesso;

6.2 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS

6.2.1 Consulta de Acesso

a) A consulta de acesso pode ser formulada pelo acessante à obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultado ao acessante a indicação de um ou mais pontos de conexão de interesse.

b) A consulta de acesso é facultativa. Caso seja ela formulada, a acessante através de uma informação de acesso.

c) A consulta de acesso deverá conter no mínimo as seguintes informações para a realização das análises preliminares de conexão:

• identificação do acessante;• número da unidade consumidora através • endereço da unidade consumidora através da qual se fará o acesso• representante e telefone• tipo de entrada de serviço em média tensão

ou subestação;• potência total de transformação• características elétricas básicas (potencia, tensões, tipo de ligação, etc) do(s)

transformador(es) que atende(m) a unidade consumidora;• corrente nominal do

transformador(es)• como se conecta a unidade consumidora à rede de distribuição

se por ramal aéreo ou por ramal subterrâneo;• bitola e tipo de condutor do ramal de ligação que atende a unidade consumidora• estágio do empreendimento e cronograma de implantação

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Celtins, não devem ser executadas quaisquer alterações no sistemade interligação de gerador particular com a rede de distribuição, sem que sejam aprovadas. Havendo alterações o interessado deve encaminhar o novo projeto para análise, inspeção, teste e liberação por parte da Celtins.

Quando as instalações das centrais geradoras estiverem alojadas em estabelecimentos industriais seus locais de instalação devem ser de uso exclusivo, e deverão atender as disposições legais de proteção contra incêndio.

No caso de geração distribuída com base em energia solar, oinstalados deverão atender aos quesitos constantes no Projeto de Noma 03:082.01

03 e, posteriormente, aos quesitos constantes na Norma ABNT a que esse

PARA VIABILIZAÇÃO DO ACESSO

central geradora abrangida nesta norma com a rede de distribuição, será necessário cumprir as seguintes etapas

consulta de acesso;

informação de acesso.

solicitação de acesso;

parecer de acesso;

CRIÇÃO DAS ETAPAS

A consulta de acesso pode ser formulada pelo acessante à Celtinsobter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultado ao acessante a indicação de um ou mais pontos de conexão de interesse.

A consulta de acesso é facultativa. Caso seja ela formulada, a acessante através de uma informação de acesso.

A consulta de acesso deverá conter no mínimo as seguintes informações para a realização das análises preliminares de conexão:

identificação do acessante; número da unidade consumidora através da qual se fará o acesso;

da unidade consumidora através da qual se fará o acessoe telefone para contato;

tipo de entrada de serviço em média tensão – se posto de transformação, cabine ou subestação; potência total de transformação da instalação; características elétricas básicas (potencia, tensões, tipo de ligação, etc) do(s) transformador(es) que atende(m) a unidade consumidora; corrente nominal do(s) disjuntor(es) de proteção geral do secundário do(s) transformador(es);

onecta a unidade consumidora à rede de distribuiçãose por ramal aéreo ou por ramal subterrâneo;

de condutor do ramal de ligação que atende a unidade consumidorastágio do empreendimento e cronograma de implantação da gera

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NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 8/52

, não devem ser executadas quaisquer alterações no sistema de interligação de gerador particular com a rede de distribuição, sem que sejam aprovadas. Havendo alterações o interessado deve encaminhar o novo projeto para análise, inspeção,

centrais geradoras estiverem alojadas em estabelecimentos industriais seus locais de instalação devem ser de uso exclusivo, e deverão atender as

os inversores a serem instalados deverão atender aos quesitos constantes no Projeto de Noma 03:082.01-001

03 e, posteriormente, aos quesitos constantes na Norma ABNT a que esse

com a rede de distribuição de etapas:

Celtins com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultado ao acessante a indicação de um ou mais pontos de conexão de interesse.

A consulta de acesso é facultativa. Caso seja ela formulada, a Celtins responderá ao

A consulta de acesso deverá conter no mínimo as seguintes informações para a

da qual se fará o acesso; da unidade consumidora através da qual se fará o acesso;

se posto de transformação, cabine

características elétricas básicas (potencia, tensões, tipo de ligação, etc) do(s)

geral do secundário do(s)

onecta a unidade consumidora à rede de distribuição de média tensão –

de condutor do ramal de ligação que atende a unidade consumidora; da geração;

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• tipo de energiabiomassa ou cogeração qualificada

• potência máxima da central de geração• número de máquinas, potência de cada unidade, número de unidades• tensão nominal• regime horário de funcionamento

d) Para facilitar o envio da acessante deverá utilizar o

Anexo C.

6.2.2 Informação de A cesso

a) A informação de acesso é a resposta formal que a ela formulada, sem ônus para o acessante, com o objetivo de fornecer informações sobre o acesso pretendido.

b) A informação de acesso deverá indica

• a classificação da atividade do acessante;

• quando couber, informações sobre a regra de participação financeira;

• as características do s

• definição do ponto de conexão

• tensão nominal de conexão;

• definição do tipo de conebifásica ou trifásica);

• capacidade

• sistema de proteção necessário

• sistema de proteção

• padrões de

• a relação de documentos e informações que deverão ser pelo acessante por ocasião da - formulário de solicitação de acesso preenchido- carta de solicitação- projeto das instalações de conexão da central

6.2.3 Solicitação de A cesso

a) A solicitação de acesso à rede de distribuição de energobrigatória e deverá ser feita via requerimento formulado pelo acessante que, uma vez entregue à Celtins, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cronológica de protocolo.

b) Ao requerimento de acesso deverá Acesso” devidamente preenchido e acompanhado dos anexos nele solicitadosprojeto das instalações do sistema de geração distribuída e (Anotação de Responsabilidade Técnica)

c) No anexo C consta umrequerimento e o formulário “Consulta/Solicitação de Acesso”.

d) Esta etapa se dá após a validação do ponto de conexão informado pela acessante por ocasião da Informação de Acesso.

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ia a ser empregada na geração – se fotovoltaica, hidráulica, eólicaou cogeração qualificada;

máxima da central de geração; úmero de máquinas, potência de cada unidade, número de unidadesensão nominal da geração; egime horário de funcionamento da geração;

Para facilitar o envio da consulta de acesso ao sistema de distribuição da acessante deverá utilizar o formulário “Consulta/Solicitação de Acesso

cesso

A informação de acesso é a resposta formal que a Celtins dará à consulta de acesso a ela formulada, sem ônus para o acessante, com o objetivo de fornecer informações sobre o acesso pretendido.

A informação de acesso deverá indicar:

a classificação da atividade do acessante;

quando couber, informações sobre a regra de participação financeira;

as características do sistema de distribuição da Celtins

definição do ponto de conexão;

tensão nominal de conexão;

definição do tipo de conexão que deverá ser efetuadabifásica ou trifásica);

capacidade máxima permitida de geração;

sistema de proteção necessário nas instalações do acessante

sistema de proteção existente da rede de distribuição

padrões de desempenho da rede a ser acessada;

ão de documentos e informações que deverão ser pelo acessante por ocasião da Solicitação de Acesso, quais sejam:

formulário de solicitação de acesso preenchido (ver anexo carta de solicitação de acesso (ver anexo C); projeto das instalações de conexão da central geradora (ver item 7);

cesso

A solicitação de acesso à rede de distribuição de energia elétrica constitui uma etapa obrigatória e deverá ser feita via requerimento formulado pelo acessante que, uma vez

, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cronológica de protocolo.

de acesso deverá anexado o formulário “Cdevidamente preenchido e acompanhado dos anexos nele solicitados

projeto das instalações do sistema de geração distribuída e (Anotação de Responsabilidade Técnica) emitida pelo CREA - TO

consta um modelo de Carta que poderá ser utilizado para se fazer o ento e o formulário “Consulta/Solicitação de Acesso”.

Esta etapa se dá após a validação do ponto de conexão informado pela por ocasião da Informação de Acesso.

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se fotovoltaica, hidráulica, eólica,

úmero de máquinas, potência de cada unidade, número de unidades;

cesso ao sistema de distribuição da Celtins, o /Solicitação de Acesso“, contido no

dará à consulta de acesso a ela formulada, sem ônus para o acessante, com o objetivo de fornecer informações

quando couber, informações sobre a regra de participação financeira;

Celtins;

que deverá ser efetuada (monofásica,

nas instalações do acessante;

da rede de distribuição a ser acessada;

ão de documentos e informações que deverão ser apresentados cesso, quais sejam:

(ver anexo C);

geradora (ver item 7);

ia elétrica constitui uma etapa obrigatória e deverá ser feita via requerimento formulado pelo acessante que, uma vez

, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem

anexado o formulário “Consulta/Solicitação de devidamente preenchido e acompanhado dos anexos nele solicitados, o

projeto das instalações do sistema de geração distribuída e a respectiva ART TO.

modelo de Carta que poderá ser utilizado para se fazer o

Esta etapa se dá após a validação do ponto de conexão informado pela Celtins ao

SISTEMA

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e) A entrega do requerimento, com seus anexos, deverá ser feita nas agências e postos de atendimento da Celtins

f) A solicitação de acesso perde o efeito se o acessante não regularizar eventuais pendências nas informações encaminhadas à

g) A solicitação de acesso perde o efeito se o acessante não regularizar a pendência no prazo estipulado.

6.2.4 Parecer de Acesso

a) O parecer de acesso é o documento formal obrigatórioônus para o acessante, onde são informadas as condições de acesso, compreendendo a conexão e o uso e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do acessante, com os respectivos prazos

b) Os estudos para integração de elétrica são de responsabilidade da necessários à elaboração dos referidos estudos, serão solicitados pela acessante que os fornecerá

c) O parecer de acesso deve ser encaminhado ao acessante em recebimento da solicitação de acesso.a execução de obras de reforço ou ampliação da rede de distribuição, devem ser observados os procedimentos e prazos praticados pela

d) Quando aplicável, os contratos necessários ao acesso devem ser celebrados entre a Celtins e o acessante no prazo máximo de 90 (noventa) dias após a emissão do parecer de acesso.

e) A inobservância do prazo acima, por responsabilidade do acessante, incorre em perda da garantia ao ponto e às condições de conexão estabelecidas no parecer de acesso, desde que um novo prazo não seja pactuado.

f) O parecer de acesso, quando couber, deve

• as características do sistema de distribuição da interesse do acessante, incluindo: a tensão nominal de conexão; o tipo de conexão (mono, bi ou trifásicaacessante; o sistema de proteção necessário às instalações do acessante; o sistema de proteção da rede de distribuição acessada e os padrões de desempenho dessa rede.

• a relação de obras de responsabilidade do acessante, incluindo eventuais instalações que devam ser transferidas à

• a relação das obras de responsabilidade da cronograma de implantação;

• o modelo de Relacionamento Operaccompensação de energia ou os modelos dos contratos a serem celebrados, quando necessário;

• as responsabilidades do acessante;

• eventuais informações sobre equipamentos ou cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos no sistema de distribuição acessado ou nas instalações de outros consumidores;

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A entrega do requerimento, com seus anexos, deverá ser feita nas agências e postos Celtins.

solicitação de acesso perde o efeito se o acessante não regularizar eventuais pendências nas informações encaminhadas à Celtins no prazo de

A solicitação de acesso perde o efeito se o acessante não regularizar a pendência no

parecer de acesso é o documento formal obrigatório apresentado pela acessante, onde são informadas as condições de acesso, compreendendo a

conexão e o uso e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do ante, com os respectivos prazos.

s estudos para integração de geração distribuída à rede de delétrica são de responsabilidade da Celtins, sem ônus para o acessante. Os dados necessários à elaboração dos referidos estudos, serão solicitados pela

fornecerá quando da solicitação de acesso.

parecer de acesso deve ser encaminhado ao acessante em até 30 (trinta) dias após o recebimento da solicitação de acesso. Quando o acesso ao sistema de distribuição exigir a execução de obras de reforço ou ampliação da rede de distribuição, devem ser

vados os procedimentos e prazos praticados pela Celtins para tal fim.

uando aplicável, os contratos necessários ao acesso devem ser celebrados entre a e o acessante no prazo máximo de 90 (noventa) dias após a emissão do parecer

do prazo acima, por responsabilidade do acessante, incorre em perda da garantia ao ponto e às condições de conexão estabelecidas no parecer de acesso, desde que um novo prazo não seja pactuado.

O parecer de acesso, quando couber, deve conter as seguintes informações:

as características do sistema de distribuição da Celtins, do ponto de conexão de interesse do acessante, incluindo: a tensão nominal de conexão; o tipo de

(mono, bi ou trifásica); a capacidade máxima de geração acessante; o sistema de proteção necessário às instalações do acessante; o sistema de proteção da rede de distribuição acessada e os padrões de desempenho dessa rede.

a relação de obras de responsabilidade do acessante, incluindo eventuais instalações que devam ser transferidas à Celtins;

a relação das obras de responsabilidade da Celtins, com o correspondente cronograma de implantação;

o modelo de Relacionamento Operacional (RO) para participantes do sistema de compensação de energia ou os modelos dos contratos a serem celebrados, quando necessário;

as responsabilidades do acessante;

eventuais informações sobre equipamentos ou cargas susceptíveis de provocar ou danos no sistema de distribuição acessado ou nas instalações de

outros consumidores;

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A entrega do requerimento, com seus anexos, deverá ser feita nas agências e postos

solicitação de acesso perde o efeito se o acessante não regularizar eventuais no prazo de 60 (sessenta) dias

A solicitação de acesso perde o efeito se o acessante não regularizar a pendência no

apresentado pela Celtins, sem acessante, onde são informadas as condições de acesso, compreendendo a

conexão e o uso e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do

e de distribuição de energia , sem ônus para o acessante. Os dados

necessários à elaboração dos referidos estudos, serão solicitados pela Celtins ao

até 30 (trinta) dias após o Quando o acesso ao sistema de distribuição exigir

a execução de obras de reforço ou ampliação da rede de distribuição, devem ser para tal fim.

uando aplicável, os contratos necessários ao acesso devem ser celebrados entre a e o acessante no prazo máximo de 90 (noventa) dias após a emissão do parecer

do prazo acima, por responsabilidade do acessante, incorre em perda da garantia ao ponto e às condições de conexão estabelecidas no parecer de acesso,

seguintes informações:

, do ponto de conexão de interesse do acessante, incluindo: a tensão nominal de conexão; o tipo de

); a capacidade máxima de geração permitida ao acessante; o sistema de proteção necessário às instalações do acessante; o sistema de proteção da rede de distribuição acessada e os padrões de

a relação de obras de responsabilidade do acessante, incluindo eventuais

, com o correspondente

ional (RO) para participantes do sistema de compensação de energia ou os modelos dos contratos a serem celebrados,

eventuais informações sobre equipamentos ou cargas susceptíveis de provocar ou danos no sistema de distribuição acessado ou nas instalações de

SISTEMA

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6.2 RESUMO DAS ETAPAS DE ACESSO

A Tabela 1, apresenta um resumo das etapas para solicitação de acesso

7 REQUISITOS DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO

7.1 REQUISITOS GERAIS

7.1.1 As instalações de conexão devem ser projetadas observando as características técnicas, normas, padrões e procedimentos específicos do sistema de distribuição da além das normas da ABNT.

7.1.2 Conteúdo M ínimo do

a) memorial descritivo das instalações de conexão,características do documentação, normas e padrões técnicos utilizados como

b) planta de localização da central geradora;

c) arranjo físico das instalações;

d) diagrama unifilar das instalaçõesda unidade consumidora mostrando a interconexão entre ambas

e) esquemas funcionais

f) lista e especificação dos materiais e equipamentosentrada de serviço;

g) memória dos ajustes da proteção;

h) ART do autor do projeto

8 REQUSITOS TÉCNICO OPERACIONAIS

8.1 FORMA DE CONEXÃO

8.1.1 Forma de Conexão

A conexão ao sistema elétrico de

8.1.2 Conexão d as Centrais de Geração Distribuída.

a) A conexão dos geradores1 e 2.

b) No caso de conexão de geradores que utilizam conexão, os inversores Norma ABNT NBR 03:082.01der origem.

c) Só serão aceitos inversores com certificação INMETRO. Excepcionalmente, até que o processo de etiquetagem por parte do INMETRO esteja consolidado, poderão ser aceitos inversores que apresentem certificados de laboratórios internacionais acreditados pelo Iforam atendidos.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

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RESUMO DAS ETAPAS DE ACESSO

apresenta um resumo das etapas para solicitação de acesso

PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO

REQUISITOS GERAIS

As instalações de conexão devem ser projetadas observando as características técnicas, normas, padrões e procedimentos específicos do sistema de distribuição da

normas da ABNT.

ínimo do Projeto

memorial descritivo das instalações de conexão, da proteção, acessante. O memorial deve também relacionar toda a

documentação, normas e padrões técnicos utilizados como referência;

localização da central geradora;

arranjo físico das instalações;

das instalações da geração e da entrada de serviço de energia elétrica da unidade consumidora mostrando a interconexão entre ambas

esquemas funcionais;

lista e especificação dos materiais e equipamentos das instalações da geração e da

memória dos ajustes da proteção;

ART do autor do projeto.

OPERACIONAIS, DE QUALIDADE E DE SEGURANÇA

conexão ao sistema elétrico de média tensão deverá ser sempre trifásica.

as Centrais de Geração Distribuída.

geradores deverá basear-se nos esquemas simplificado

b) No caso de conexão de geradores que utilizam inversores conexão, os inversores deverão atender aos requisitos estabelecidos no Projeto de Norma ABNT NBR 03:082.01-003 e, posteriormente, na Norma ABNT NBR a que ele

Só serão aceitos inversores com certificação INMETRO. Excepcionalmente, até que o processo de etiquetagem por parte do INMETRO esteja consolidado, poderão ser aceitos inversores que apresentem certificados de laboratórios internacionais acreditados pelo INMETRO, atestando que os requisitos da Norma ABNT citada

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NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 11/52

apresenta um resumo das etapas para solicitação de acesso

As instalações de conexão devem ser projetadas observando as características técnicas, normas, padrões e procedimentos específicos do sistema de distribuição da Celtins,

da proteção, os dados e as acessante. O memorial deve também relacionar toda a

referência;

da geração e da entrada de serviço de energia elétrica da unidade consumidora mostrando a interconexão entre ambas;

das instalações da geração e da

E DE SEGURANÇA

rá ser sempre trifásica.

simplificados das Figuras

inversores como interface de aos requisitos estabelecidos no Projeto de

003 e, posteriormente, na Norma ABNT NBR a que ele

Só serão aceitos inversores com certificação INMETRO. Excepcionalmente, até que o processo de etiquetagem por parte do INMETRO esteja consolidado, poderão ser aceitos inversores que apresentem certificados de laboratórios internacionais

, atestando que os requisitos da Norma ABNT citada

SISTEMA

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d) Deverá ser utilizada uma fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. Para tanto deverá ser utilizado um sistema “noVA e autonomia de 2 horas, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema de proteção. Opcionalmente poderá ser instalado um conjunto de baterias para suprir uma eventual ausência do “noo trip capacitivo.

8.2 TRANSFORMADOR DE ACOPLAMENTO

8.2.1 Características B ásicas

Para efeito de estabelecimento daou dos transformadoresde distribuição de média tensãogeração indicadas na

8.2.2 Proteção do T ransformador

O transformador ou os transformadores de acoplamento não podem ser protegidos por meio de fusíveis. A proteção do transformador dev

8.2.3 Ligação dos E nrolamentos

O acessante deverá prover uma referência de terra no lado de média tensão, lado da Celtins. Para atender a este requisito, no lado da conectados em estrela solidamente aterrada e, no lado do acessante os enroldevem ser conectados em delta. Nesse caso, o transformador deverá possuir o neutro acessível (4 buchas) no lado da

8.2.3 Tapes do Transformador de Acoplamento

O transformador de acoplamento ou os transformsempre ter tapes fixos do lado da

Transformador classe 15 kV

Transformador classe 36 kV

8.3 REQUISITOS DE QUALIDADE

a) A qualidade da energia fornecida pelos sistemas de geração distribuída às cargas locais e à rede elétrica da cintilação, frequência, distorção harmônica e fator de poestabelecidos por essas normas caracteriza uma condição anormal de operação, e os sistemas devem ser capazes de identificar esse desvio e cessar o fornecimento de energia à rede da Celtins

b) Todos os parâmetros de qualidade dharmônica e fator de potência) devem ser medidos na interface da rede/ponto de conexão comum, exceto quando houver indicação de outro ponto, quando aplicável.

8.3.1 Harmônicos e Distorção da Forma de O

A distorção harmônica total de corrente deve ser inferior a 5 %, na potência nominal do sistema de geração distribuída. Cada harmônica individual deve estar limitada aos valores apresentados na

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Deverá ser utilizada uma fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. Para tanto deverá ser utilizado um sistema “no-break” com potência mínima de 1000

omia de 2 horas, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema de proteção. Opcionalmente poderá ser instalado um conjunto de baterias para suprir uma eventual ausência do “no-break”. Adicionalmente deverá ser previsto

TRANSFORMADOR DE ACOPLAMENTO

ásicas do Transformador de Acoplamento

Para efeito de estabelecimento das características elétricas básicas doou dos transformadores através dos quais se fará o acoplamento da de distribuição de média tensão, deverão ser consideradas as faixas de pgeração indicadas na Tabela 2.

ransformador de Acoplamento

O transformador ou os transformadores de acoplamento não podem ser protegidos por meio de fusíveis. A proteção do transformador deverá ser realizada por disjuntor.

nrolamentos do Transformador de A coplamento

O acessante deverá prover uma referência de terra no lado de média tensão, lado da . Para atender a este requisito, no lado da Celtins os enrolamentos devem ser

conectados em estrela solidamente aterrada e, no lado do acessante os enroldevem ser conectados em delta. Nesse caso, o transformador deverá possuir o neutro acessível (4 buchas) no lado da Celtins, ligado em estrela.

Tapes do Transformador de Acoplamento

O transformador de acoplamento ou os transformadores de acoplamento deverão er tapes fixos do lado da Celtins com os seguintes valores:

Transformador classe 15 kV - Tapes: 13.800, 13.200 e 12.600

Transformador classe 36 kV - Tapes: 36.200, 35.350, 34.500, 33.000 e 31.500

REQUISITOS DE QUALIDADE

A qualidade da energia fornecida pelos sistemas de geração distribuída às cargas locais e à rede elétrica da Celtins é regida por práticas e normas referentes à tensão, cintilação, frequência, distorção harmônica e fator de potência. O desvio dos padrões estabelecidos por essas normas caracteriza uma condição anormal de operação, e os sistemas devem ser capazes de identificar esse desvio e cessar o fornecimento de

Celtins.

Todos os parâmetros de qualidade de energia (tensão, cintilação, frequência, distorção harmônica e fator de potência) devem ser medidos na interface da rede/ponto de conexão comum, exceto quando houver indicação de outro ponto, quando aplicável.

Distorção da Forma de O nda

A distorção harmônica total de corrente deve ser inferior a 5 %, na potência nominal do sistema de geração distribuída. Cada harmônica individual deve estar limitada aos valores apresentados na Tabela 4

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

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Deverá ser utilizada uma fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. break” com potência mínima de 1000

omia de 2 horas, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema de proteção. Opcionalmente poderá ser instalado um conjunto de baterias

break”. Adicionalmente deverá ser previsto

s características elétricas básicas do transformador se fará o acoplamento da geração com a rede

deverão ser consideradas as faixas de potência de

O transformador ou os transformadores de acoplamento não podem ser protegidos por erá ser realizada por disjuntor.

coplamento

O acessante deverá prover uma referência de terra no lado de média tensão, lado da os enrolamentos devem ser

conectados em estrela solidamente aterrada e, no lado do acessante os enrolamentos devem ser conectados em delta. Nesse caso, o transformador deverá possuir o neutro

adores de acoplamento deverão com os seguintes valores:

s: 36.200, 35.350, 34.500, 33.000 e 31.500

A qualidade da energia fornecida pelos sistemas de geração distribuída às cargas é regida por práticas e normas referentes à tensão,

tência. O desvio dos padrões estabelecidos por essas normas caracteriza uma condição anormal de operação, e os sistemas devem ser capazes de identificar esse desvio e cessar o fornecimento de

e energia (tensão, cintilação, frequência, distorção harmônica e fator de potência) devem ser medidos na interface da rede/ponto de conexão comum, exceto quando houver indicação de outro ponto, quando aplicável.

A distorção harmônica total de corrente deve ser inferior a 5 %, na potência nominal do sistema de geração distribuída. Cada harmônica individual deve estar limitada aos

SISTEMA

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8.3.2 Fator de Potência

O sistema de geração distribuída deve ser capaz de operar dentro das seguintes faixas de fator de potência quando a potência ativa injetada na rede for superior a 20% da potência nominal do gerador:

a) Sistemas de geração distribuída com potêna 1 com tolerância de trabalhar na faixa de 0,98 indutivo até 0,98 capacitivo;

b) Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 3 kW e menor ou igual a 6 kW: FP ajustável de 0,95 indutivo até 0,

c) Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 6 kW: FP ajustável de 0,92 indutivo até 0,9

d) Após uma mudança na potência ativa, o sistema de geração distribuída deve ser capaz de ajustar a potência FP predefinido.

e) Qualquer ponto operacional resultante destas definições/curvas deve ser atingido em, no máximo, 10 s.

8.3.3 Tensão em Regime P

a) A classificação das tensões de regime permanente para os pontos de conexão na rede de média tensão constam da Tabela 3.

b) A tensão no ponto de conexão em média tensão deve situartensão nominal de operação da rede de coincidir com a tensão nominal de um dos terminais de derivação previamente exigido ou recomendado para o transformador da unidade consumidora.

c) As condições de conexão deverão ser definidas visatensão no ponto de conexão. Caso contrário, poderá ocorrer degradação das condições de atendimento aos demais consumidores.

d) A tensão de atendimento (TA) deverá ser avaliada como adequada, precária e crítica, conforme mostrado na Tabela 3.

e) Para evitar impactos sobre o nível de tensão aos demais consumidores e acessantes conectados à rede de distribuição da operar na faixa adequada de tensão (0,95TR

f) Para evitar que os níveis de qualidade do produto aos consumidores sejam comprometidos, após o religamento, ou desligamento intempestivo dos geradores conectados à rede de distribuição, a tensão eficaz não deverá ser inferior nem superior a 1,05TR em nenhum ponto do da rede, ou seja, a tensão não poderá atingir os limites críticos.

g) Ressalta-se que a condição mais crítica ocorre normalmente para a situação de máxima carga e máxima geração.

h) A metodologia de avaliação da tensão de regime permanente é descrita de forma pormenorizada no Módulo 8 do PRODIST, seção 8.1, item 2.

i) Para sistemas de geração distribuída que não utilizam inversores como interface com a rede de distribuiçãona Tabela 5 , o sistema de geração distribuída deve interromper o fornecimento de

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O sistema de geração distribuída deve ser capaz de operar dentro das seguintes faixas de fator de potência quando a potência ativa injetada na rede for superior a 20% da potência nominal do gerador:

a) Sistemas de geração distribuída com potência nominal menor ou igual a 3 kW: FP igual a 1 com tolerância de trabalhar na faixa de 0,98 indutivo até 0,98 capacitivo;

Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 3 kW e menor ou igual a 6 kW: FP ajustável de 0,95 indutivo até 0,95 capacitivo;

Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 6 kW: FP ajustável de indutivo até 0,92 capacitivo.

Após uma mudança na potência ativa, o sistema de geração distribuída deve ser capaz de ajustar a potência reativa de saída automaticamente para corresponder ao

Qualquer ponto operacional resultante destas definições/curvas deve ser atingido em,

Regime P ermanente

A classificação das tensões de regime permanente para os pontos de conexão na rede constam da Tabela 3.

A tensão no ponto de conexão em média tensão deve situar-se entre 95% e 105% da tensão nominal de operação da rede de distribuição no ponto de conexão e, ainda, coincidir com a tensão nominal de um dos terminais de derivação previamente exigido ou recomendado para o transformador da unidade consumidora.

As condições de conexão deverão ser definidas visando obter níveis adequados de tensão no ponto de conexão. Caso contrário, poderá ocorrer degradação das condições de atendimento aos demais consumidores.

A tensão de atendimento (TA) deverá ser avaliada como adequada, precária e crítica, trado na Tabela 3.

Para evitar impactos sobre o nível de tensão aos demais consumidores e acessantes conectados à rede de distribuição da Celtins, em condição normal o acessante deverá operar na faixa adequada de tensão (0,95TR≤ TL≤1,05TR).

Para evitar que os níveis de qualidade do produto aos consumidores sejam comprometidos, após o religamento, ou desligamento intempestivo dos geradores conectados à rede de distribuição, a tensão eficaz não deverá ser inferior nem superior a 1,05TR em nenhum ponto do da rede, ou seja, a tensão não poderá atingir os limites críticos.

se que a condição mais crítica ocorre normalmente para a situação de máxima carga e máxima geração.

A metodologia de avaliação da tensão de regime permanente é descrita de forma pormenorizada no Módulo 8 do PRODIST, seção 8.1, item 2.

sistemas de geração distribuída que não utilizam inversores como interface com de distribuição, quando a tensão da rede sair da faixa de operação especificada

, o sistema de geração distribuída deve interromper o fornecimento de

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NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 13/52

O sistema de geração distribuída deve ser capaz de operar dentro das seguintes faixas de fator de potência quando a potência ativa injetada na rede for superior a 20% da

cia nominal menor ou igual a 3 kW: FP igual a 1 com tolerância de trabalhar na faixa de 0,98 indutivo até 0,98 capacitivo;

Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 3 kW e menor ou

Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 6 kW: FP ajustável de

Após uma mudança na potência ativa, o sistema de geração distribuída deve ser reativa de saída automaticamente para corresponder ao

Qualquer ponto operacional resultante destas definições/curvas deve ser atingido em,

A classificação das tensões de regime permanente para os pontos de conexão na rede

se entre 95% e 105% da distribuição no ponto de conexão e, ainda,

coincidir com a tensão nominal de um dos terminais de derivação previamente exigido ou recomendado para o transformador da unidade consumidora.

ndo obter níveis adequados de tensão no ponto de conexão. Caso contrário, poderá ocorrer degradação das

A tensão de atendimento (TA) deverá ser avaliada como adequada, precária e crítica,

Para evitar impactos sobre o nível de tensão aos demais consumidores e acessantes , em condição normal o acessante deverá

Para evitar que os níveis de qualidade do produto aos consumidores sejam comprometidos, após o religamento, ou desligamento intempestivo dos geradores conectados à rede de distribuição, a tensão eficaz não deverá ser inferior a 0,9TR e nem superior a 1,05TR em nenhum ponto do da rede, ou seja, a tensão não poderá

se que a condição mais crítica ocorre normalmente para a situação de

A metodologia de avaliação da tensão de regime permanente é descrita de forma

sistemas de geração distribuída que não utilizam inversores como interface com da faixa de operação especificada

, o sistema de geração distribuída deve interromper o fornecimento de

SISTEMA

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energia à rede. As condições estabelecidas na Tabela 5 devem ser cumpridatensões eficazes e medidas no ponto de conexão.

j) Para sistemas de geração distribuída que utilizam inversoresrede de distribuição, as respostas às condições anormais de tensão estão descritas na Tabela 6.

k) Todas as menções a respeito da tensão do sistema referemrede local.

l) A lógica de trip da proteção de sub e sobretensão deve ser preferencialmente trifásica, ou seja, o trip deverá ocorrer somente para eventos dinâmicos e sistde subtensão e sobretensão que envolvam as três fases simultOpcionalmente poderá ser aceita a lógica de

m) A Celtins poderá definir ajustes diferentes dos apresentados nacaso tecnicamente justificado.

8.3.4 Faixa Operacional de

a) Geração distribuída que utiliza inversores

Para os sistemas que se conectem as diretrizes abaixo:

• Quando a frequência da rede assumir valores abaixo degeração distribuída deve cessar o fornecimento de energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sistema somente deve voltar a fornecer energia à rede quando a frequência retornar para 59,9 Hz, respeitando um tempo de reconexão mínimo de 180 s após a retomada das condições normais de tensão e frequência da rede.

• Quando a frequência da rede ultrapassar 60,5 Hz e permanecer abaixo de 62 Hz, o sistema de geração distribuída deve reduzir a potência ativa injetada na rede segundo a equação:

([ ffP rede −=∆

Sendo:

∆P é variação da potência ativa injetada (em %) em relação à potência ativa injetada no momento em que a frequência excede 60,5 Hz (PM);

frede é a frequência da rede;

fnominal é a frequência nominal da rede;

R é a taxa de redução - 40 %/Hz. A resolução da medição de frequência deve ser

• Se, após iniciado o processo de redução da potência ativa, a frequência da rede reduzir, o sistema de geração distribuída deve maativa atingido (PM geração distribuída só deve aumentar a potência ativa injetada quando a frequência da rede retornar para a faixa 60 Hz ± 0,05 Hz, por no mínimo 300 segundos. O gradiente de elevação da potência ativa injetada na rede deve ser de até 20 % de PM por minuto.

• Quando a frequência da rede ultrapassar 62 Hz, o sistema de geração distribuída deve cessar de fornecer energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sis

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As condições estabelecidas na Tabela 5 devem ser cumpridatensões eficazes e medidas no ponto de conexão.

j) Para sistemas de geração distribuída que utilizam inversores , as respostas às condições anormais de tensão estão descritas na

) Todas as menções a respeito da tensão do sistema referem-se à tensão nominal da

l) A lógica de trip da proteção de sub e sobretensão deve ser preferencialmente trifásica, ou seja, o trip deverá ocorrer somente para eventos dinâmicos e sistde subtensão e sobretensão que envolvam as três fases simultOpcionalmente poderá ser aceita a lógica de trip fase-fase.

poderá definir ajustes diferentes dos apresentados nacaso tecnicamente justificado.

peracional de Freqüência

a) Geração distribuída que utiliza inversores

Para os sistemas que se conectem à rede através de inversores deverão ser seguidas

Quando a frequência da rede assumir valores abaixo de geração distribuída deve cessar o fornecimento de energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sistema somente deve voltar a fornecer energia à rede quando a frequência retornar para 59,9 Hz, respeitando um tempo de reconexão mínimo de

0 s após a retomada das condições normais de tensão e frequência da rede.

Quando a frequência da rede ultrapassar 60,5 Hz e permanecer abaixo de 62 Hz, o sistema de geração distribuída deve reduzir a potência ativa injetada na rede segundo a equação:

)] Rf alno ×+ 5,0min

é variação da potência ativa injetada (em %) em relação à potência ativa injetada no momento em que a frequência excede 60,5 Hz (PM);

rede é a frequência da rede;

nominal é a frequência nominal da rede;

R é a taxa de redução desejada da potência ativa injetada (em %/Hz), ajustada em 40 %/Hz. A resolução da medição de frequência deve ser ≤

Se, após iniciado o processo de redução da potência ativa, a frequência da rede reduzir, o sistema de geração distribuída deve manter o menor valor de potência ativa atingido (PM - ∆PMáximo) durante o aumento da frequência. O sistema de geração distribuída só deve aumentar a potência ativa injetada quando a frequência da rede retornar para a faixa 60 Hz ± 0,05 Hz, por no mínimo 300 segundos. O gradiente de elevação da potência ativa injetada na rede deve ser de até 20 % de PM por minuto.

Quando a frequência da rede ultrapassar 62 Hz, o sistema de geração distribuída deve cessar de fornecer energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sis

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As condições estabelecidas na Tabela 5 devem ser cumpridas com

como interface com a , as respostas às condições anormais de tensão estão descritas na

se à tensão nominal da

l) A lógica de trip da proteção de sub e sobretensão deve ser preferencialmente trifásica, ou seja, o trip deverá ocorrer somente para eventos dinâmicos e sistêmicos de subtensão e sobretensão que envolvam as três fases simultaneamente.

poderá definir ajustes diferentes dos apresentados nas Tabelas 5 e 6,

rede através de inversores deverão ser seguidas

57,5 Hz, o sistema de geração distribuída deve cessar o fornecimento de energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sistema somente deve voltar a fornecer energia à rede quando a frequência retornar para 59,9 Hz, respeitando um tempo de reconexão mínimo de

0 s após a retomada das condições normais de tensão e frequência da rede.

Quando a frequência da rede ultrapassar 60,5 Hz e permanecer abaixo de 62 Hz, o sistema de geração distribuída deve reduzir a potência ativa injetada na rede

é variação da potência ativa injetada (em %) em relação à potência ativa injetada no momento em que a frequência excede 60,5 Hz (PM);

desejada da potência ativa injetada (em %/Hz), ajustada em ≤ 0,01 Hz.

Se, após iniciado o processo de redução da potência ativa, a frequência da rede nter o menor valor de potência

áximo) durante o aumento da frequência. O sistema de geração distribuída só deve aumentar a potência ativa injetada quando a frequência da rede retornar para a faixa 60 Hz ± 0,05 Hz, por no mínimo 300 segundos. O gradiente de elevação da potência ativa injetada na rede deve ser de

Quando a frequência da rede ultrapassar 62 Hz, o sistema de geração distribuída deve cessar de fornecer energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sistema somente

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deve voltar a fornecer energia à rede quando a frequência retornar para 60,1 Hz, respeitando o tempo de reconexão descrito no item elevação da potência ativa injetada na rede deve ser de até 20 % de PM por minuto.

• A Figura 3 ilustrafrequência da rede para a desconexão por sobre/subfrequência.

b) Geração distribuída que não utiliza inversores

Para os sistemas que se conectem a rede sem a utilização de itérmicas ou centrais frequência estão mostrados na Tabela

8.3.5 Injeção de C omponente

a) O sistema de geração distribuída deve parar de s se a injeção de componente c.c. na rede elétrica for superior a 0,5 % da corrente nominal do sistema de geração distribuída.

b) O sistema de geração distribuída com transformador com separação galvânica em 60 Hz não precisa

8.3.6 Flutuação de T ensão

a) A flutuação de tensão é uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor eficaz da tensão. São esporádicas quando ocorrem apenas eventualmente como no caso de partida de motores e chaveamento de carga. Quando as flutuações ocorrem segundo um padrão repetitivo como na operação de laminadores, por exemplo, são consideradas flutuações repetitivas.continuado no tempo, são chamadas flutuações aleatórias.

b) Os efeitos nos sistemas elétricos decorrentes das flutuações de tensão são oscilações de potência e torque de máquinas elétricas, queda de rendimento de equipamentos elétricosluminosa ou “flicker”.

c) A determinação da flutuação de tensão no ponto de conexão da central geradora com a rede de distribuição, tem por objetivo avaliar o incômodo provocado cintilação luminosa produzida nos pontos de iluminação da unidade consumidora.

d) A terminologia, as fórmulas para o cálculo, a metodologia e a instrumentação para medição da flutuação de tensão constam no Módulo 8 Elétrica - do PRODIST Sistema Elétrico Nacional.

e) Limites de flutuação de tensão devem adotar medidas para que flutseus equipamentos, e de outros efeitos dentro de suas instalações, não provoque no ponto de conexão a superação dos limites individuais de Pst (Probability Short Time) e Plt (Probability Long Time) definidos

f) Para fins de planejamento, os níveis de “flicker” na rede de distribuição devem permanecer em valores da faixa “adequado” mostrado 1 pu e Plt 95% inferior a 0,8 pu). Esses valores representamcompatibilidade do siste

g) Para que esses valores não sejam ultrapassados, os acessantes deverão limitar os níveis de “flicker” a valores tais que não sejam ultrapassados os limites globais da

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deve voltar a fornecer energia à rede quando a frequência retornar para 60,1 Hz, respeitando o tempo de reconexão descrito no item 8.10.10elevação da potência ativa injetada na rede deve ser de até 20 % de PM por

ilustra a curva de operação do sistema fotovoltaico em função da frequência da rede para a desconexão por sobre/subfrequência.

b) Geração distribuída que não utiliza inversores

Para os sistemas que se conectem a rede sem a utilização de itérmicas ou centrais hidráulicas) os ajustes recomendados para as proteções de frequência estão mostrados na Tabela 7.

omponente C.C. na Rede de Distribuição

O sistema de geração distribuída deve parar de fornecer energia à rede em 1 s se a injeção de componente c.c. na rede elétrica for superior a 0,5 % da corrente nominal do sistema de geração distribuída.

O sistema de geração distribuída com transformador com separação galvânica em 60 Hz não precisa ter proteções adicionais para atender a esse requisito.

ensão

A flutuação de tensão é uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor São esporádicas quando ocorrem apenas eventualmente como no

caso de partida de motores e chaveamento de carga. Quando as flutuações ocorrem segundo um padrão repetitivo como na operação de laminadores, por exemplo, são consideradas flutuações repetitivas. Quando apresentam um padrão aleatório e continuado no tempo, são chamadas flutuações aleatórias.

Os efeitos nos sistemas elétricos decorrentes das flutuações de tensão são oscilações de potência e torque de máquinas elétricas, queda de rendimento de

amentos elétricos, interferência nos sistemas de proteção e efeito de cintilação luminosa ou “flicker”.

A determinação da flutuação de tensão no ponto de conexão da central geradora com a rede de distribuição, tem por objetivo avaliar o incômodo provocado cintilação luminosa produzida nos pontos de iluminação da unidade consumidora.

A terminologia, as fórmulas para o cálculo, a metodologia e a instrumentação para medição da flutuação de tensão constam no Módulo 8 –

do PRODIST – Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional.

Limites de flutuação de tensão – os acessantes com central devem adotar medidas para que flutuação de tensão, decorrente da operação deseus equipamentos, e de outros efeitos dentro de suas instalações, não provoque no ponto de conexão a superação dos limites individuais de Pst (Probability Short Time) e Plt (Probability Long Time) definidos na Tabela 9.

fins de planejamento, os níveis de “flicker” na rede de distribuição devem permanecer em valores da faixa “adequado” mostrado na Tabela 1 pu e Plt 95% inferior a 0,8 pu). Esses valores representamcompatibilidade do sistema elétrico.

Para que esses valores não sejam ultrapassados, os acessantes deverão limitar os níveis de “flicker” a valores tais que não sejam ultrapassados os limites globais da

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deve voltar a fornecer energia à rede quando a frequência retornar para 60,1 Hz, 8.10.10. O gradiente de

elevação da potência ativa injetada na rede deve ser de até 20 % de PM por

a curva de operação do sistema fotovoltaico em função da frequência da rede para a desconexão por sobre/subfrequência.

Para os sistemas que se conectem a rede sem a utilização de inversores (centrais os ajustes recomendados para as proteções de

fornecer energia à rede em 1 s se a injeção de componente c.c. na rede elétrica for superior a 0,5 % da

O sistema de geração distribuída com transformador com separação galvânica ter proteções adicionais para atender a esse requisito.

A flutuação de tensão é uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor São esporádicas quando ocorrem apenas eventualmente como no

caso de partida de motores e chaveamento de carga. Quando as flutuações ocorrem segundo um padrão repetitivo como na operação de laminadores, por exemplo, são

Quando apresentam um padrão aleatório e

Os efeitos nos sistemas elétricos decorrentes das flutuações de tensão são oscilações de potência e torque de máquinas elétricas, queda de rendimento de

, interferência nos sistemas de proteção e efeito de cintilação

A determinação da flutuação de tensão no ponto de conexão da central geradora com a rede de distribuição, tem por objetivo avaliar o incômodo provocado pelo efeito da cintilação luminosa produzida nos pontos de iluminação da unidade consumidora.

A terminologia, as fórmulas para o cálculo, a metodologia e a instrumentação para Qualidade da Energia

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no

os acessantes com central de geração distribuída ação de tensão, decorrente da operação de

seus equipamentos, e de outros efeitos dentro de suas instalações, não provoque no ponto de conexão a superação dos limites individuais de Pst (Probability Short Time)

fins de planejamento, os níveis de “flicker” na rede de distribuição devem na Tabela 9 (Pst 95% inferior a

1 pu e Plt 95% inferior a 0,8 pu). Esses valores representam os níveis de

Para que esses valores não sejam ultrapassados, os acessantes deverão limitar os níveis de “flicker” a valores tais que não sejam ultrapassados os limites globais da

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rede. Por esse motivo, os acessantes por seus equipamentos aos valores estabelecidos na Tabela

8.4 PONTO DE CONEXÃO

8.4.1 O ponto de conexão deve ser único para a central geradora e a unidade consumidora, devendo ainda situarpropriedade do acessante, com o sistema de distribuição acessado.

8.5 CONDIÇÕES PARA CONEXÃO

8.5.1 A conexão da centrafrequência de 60 Hz.

8.5.2 A potência instalada da central de geração distribuída participante do sistema de compensação de energia elétrica fica limitada à carga instalada da unidade consumidora do Grupo B ou à demanda contratada da unidade consumidora do

a) Caso o consumidor deseje instalar geração distribuída com potência superior ao limite acima estabelecido, deve solicitar aumento da carga instalada, para o Grupo B, ou aumento da demanda contratada, para o Grupo A.

b) Às solicitações de aumento de cse, quando couberem, as regras de participação financeira do consumidor, definidas em regulamento específico.

8.5.3 A conexão das instalações do acessante à rede de distribuição da reduzir a flexibilidade de recomposição da rede acessada, seja em função de limitações dos equipamentos ou por tempo de recomposição.

8.5.4 O paralelismo das instalações do acessante com a rede de distribuição dapode causar problemdistribuição acessada e ao pessoal envolvido com a sua operação e manutenção.

8.5.5 Para o bom desempenho da operação em paralelo da central de geração com a rede de distribuição, deverá haverconforme a seguir:

a) entre o acessante e o COdisponibilidade de recurso de comunicação de voz, através de linha telefônica fixa e móvel do sistema público nacional de telecomunicações;

b) a implementação dos recursos de comunicação de voz e os ônus decorrentes são de responsabilidade do

c) os números dos telefones do acessante e do CORelacionamento Operacionalinstalada maior que 75 e até 100 kW e, no Acordo Operativo para central com potência instalada maior que 100 e até 1000 kW.

8.5.6 O acessante é o único responsável pela sincronização do paralelismo de suas instalações com a rede de distribuição da

8.5.7 O acessante deve ajustar suas proteções de maneira a desfazer o paralelismo caso ocorra desligamento da rede de distribuição, antes da subseqüente tentativa automática de religamento por parte da

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Por esse motivo, os acessantes deverão limitar os níveis de “flicker” por seus equipamentos aos valores estabelecidos na Tabela 10

deve ser único para a central geradora e a unidade consumidora, devendo ainda situar-se na interseção das instalações de interesse restrito, de propriedade do acessante, com o sistema de distribuição acessado.

CONDIÇÕES PARA CONEXÃO

A conexão da central geradora deve ser realizada em corrente alternada com

A potência instalada da central de geração distribuída participante do sistema de compensação de energia elétrica fica limitada à carga instalada da unidade consumidora do Grupo B ou à demanda contratada da unidade consumidora do

Caso o consumidor deseje instalar geração distribuída com potência superior ao limite acima estabelecido, deve solicitar aumento da carga instalada, para o Grupo B, ou aumento da demanda contratada, para o Grupo A.

Às solicitações de aumento de carga ou conexão de unidade consumidora, aplicamse, quando couberem, as regras de participação financeira do consumidor, definidas em regulamento específico.

A conexão das instalações do acessante à rede de distribuição da reduzir a flexibilidade de recomposição da rede acessada, seja em função de limitações dos equipamentos ou por tempo de recomposição.

O paralelismo das instalações do acessante com a rede de distribuição dapode causar problemas técnicos ou de segurança aos demais acessantes, à rede de distribuição acessada e ao pessoal envolvido com a sua operação e manutenção.

Para o bom desempenho da operação em paralelo da central de geração com a rede de distribuição, deverá haver um sistema de comunicação entre o acessante e a

entre o acessante e o COS - Centro de Operação do Sistema disponibilidade de recurso de comunicação de voz, através de linha telefônica fixa e móvel do sistema público nacional de telecomunicações;

a implementação dos recursos de comunicação de voz e os ônus decorrentes são de responsabilidade do acessante;

s números dos telefones do acessante e do COS da Celtinselacionamento Operacional, para central de geração distribuída com potência

instalada maior que 75 e até 100 kW e, no Acordo Operativo para central com potência stalada maior que 100 e até 1000 kW.

O acessante é o único responsável pela sincronização do paralelismo de suas instalações com a rede de distribuição da Celtins.

O acessante deve ajustar suas proteções de maneira a desfazer o paralelismo caso ocorra desligamento da rede de distribuição, antes da subseqüente tentativa automática de religamento por parte da Celtins.

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deverão limitar os níveis de “flicker” provocados 10.

deve ser único para a central geradora e a unidade consumidora, na interseção das instalações de interesse restrito, de

propriedade do acessante, com o sistema de distribuição acessado.

deve ser realizada em corrente alternada com

A potência instalada da central de geração distribuída participante do sistema de compensação de energia elétrica fica limitada à carga instalada da unidade consumidora do Grupo B ou à demanda contratada da unidade consumidora do Grupo A.

Caso o consumidor deseje instalar geração distribuída com potência superior ao limite acima estabelecido, deve solicitar aumento da carga instalada, para o Grupo B,

arga ou conexão de unidade consumidora, aplicam-se, quando couberem, as regras de participação financeira do consumidor, definidas

A conexão das instalações do acessante à rede de distribuição da Celtins não pode reduzir a flexibilidade de recomposição da rede acessada, seja em função de limitações

O paralelismo das instalações do acessante com a rede de distribuição da Celtins não as técnicos ou de segurança aos demais acessantes, à rede de

distribuição acessada e ao pessoal envolvido com a sua operação e manutenção.

Para o bom desempenho da operação em paralelo da central de geração com a rede de um sistema de comunicação entre o acessante e a Celtins,

o Sistema da Celtins é exigida a disponibilidade de recurso de comunicação de voz, através de linha telefônica fixa e

a implementação dos recursos de comunicação de voz e os ônus decorrentes são de

Celtins deverão constar no , para central de geração distribuída com potência

instalada maior que 75 e até 100 kW e, no Acordo Operativo para central com potência

O acessante é o único responsável pela sincronização do paralelismo de suas instalações

O acessante deve ajustar suas proteções de maneira a desfazer o paralelismo caso ocorra desligamento da rede de distribuição, antes da subseqüente tentativa automática de

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8.5.8 O tempo de religamento automático será definOperativo.

8.6 TENSÃO NO PONTO DE CONEXÃO

8.6.1 O nível de tensão de conexão da central geradora será 13,8 ou 34,5 kV, dependendo da tensão nominal da rede de distribuição acessada.

8.6.2 A entrada em operaçãdistribuição não deve acarretar a mudança da tensão em regime permanente, no ponto de conexão, de adequada para Tabela 3. Esses valores geração com potência instaladas superior a 75 kW e até 100 kW, e no Acordo Operativo, para centrais de geração com potência instalada superior a 100 kW e até 1000 kW,condição de desconexão do acessante

8.6.3 O desequilíbrio de tensão no ponto de conexão provocado pelas instalações do decorrentes da operação de seus equipamentos, e de outros efeitos dentro de suas instalações, não deve superar o limite individual de 1,5 %.

8.7 POTÊNCIA MÁXIMA DE

8.7.1 No caso de centrais de para evitar flutuações na rede de distribuiçãosuperior a 5 % (cinco por centro) da potência de curtorede de distribuição.

8.7.2 Em nenhuma hipótese a soma total de potências injetadas das centrais de geração distribuída conectadas a um único alimentador poderá ultrapassar os seguintes limites:

6 MW em 13,8 kV; 12 MW em 34,5 kV.

8.8 EQUIPAMENTOS DE MANOBRA, PROTEÇÃO E CONTROLEPONTO DE CONEXÃO DA CENTRAL GERADORA

8.8.1 Os equipamentos previstos neste item, exigidos para as unidades consumidoras, detentoras de unidades de compensação, conectandodeterminações contidas na acessantes.

8.8.2 Só serão aceitos equipamentos com certificação INMETRO. Excepcionalmente, caso ainda não haja essa certificação, ointernacionais) ou declaração do fabricante que os equipamentos citados neste item foram ensaiados conforme normas técnicas brasileiras, ou, na ausência, normas internacionais.

8.8.3 Nos sistemas que se conectam à rede de distribuição através de inversores (central geradora que utiliza como base a energia solar ou eólica), relacionados neste itemredundância de proteções desnecessária.

8.8.4 A Tabela 8 indica os requisitos mínimos geradora. A definição dos equipamentosmesmos estão descritos nos sub

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O tempo de religamento automático será definido pela Celtins

TENSÃO NO PONTO DE CONEXÃO

O nível de tensão de conexão da central geradora será 13,8 ou 34,5 kV, dependendo da tensão nominal da rede de distribuição acessada.

A entrada em operação das instalações de unidade de geração conectada à rede de distribuição não deve acarretar a mudança da tensão em regime permanente, no ponto de

, de adequada para precária ou para crítica, conforme valoresvalores devem constar no Relacionamento Operacional,

com potência instaladas superior a 75 kW e até 100 kW, e no Acordo Operativo, para centrais de geração com potência instalada superior a 100 kW e até 1000 kW,condição de desconexão do acessante, caso seja comprovada a violação.

O desequilíbrio de tensão no ponto de conexão provocado pelas instalações do decorrentes da operação de seus equipamentos, e de outros efeitos dentro de suas

alações, não deve superar o limite individual de 1,5 %.

POTÊNCIA MÁXIMA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA.

No caso de centrais de geração distribuída que utilize fonte com base em energia eólica, para evitar flutuações na rede de distribuição, a potência dos geradoressuperior a 5 % (cinco por centro) da potência de curto-circuito no ponto de conexão com a

Em nenhuma hipótese a soma total de potências injetadas das centrais de geração das a um único alimentador poderá ultrapassar os seguintes limites:

EQUIPAMENTOS DE MANOBRA, PROTEÇÃO E CONTROLE NECESSÁRIOSPONTO DE CONEXÃO DA CENTRAL GERADORA

equipamentos previstos neste item, exigidos para as unidades consumidoras, tentoras de unidades de geração distribuída, que façam adesão ao sistema de

compensação, conectando-se em tensão primária de distribuição, seguem as determinações contidas na Seção 3.7 do PRODIST, e são de responsabilidade dos

Só serão aceitos equipamentos com certificação INMETRO. Excepcionalmente, caso ainda não haja essa certificação, o acessante deve apresentar certificados (nacionais ou

u declaração do fabricante que os equipamentos citados neste item foram ensaiados conforme normas técnicas brasileiras, ou, na ausência, normas

Nos sistemas que se conectam à rede de distribuição através de inversores (central ra que utiliza como base a energia solar ou eólica), os elementos de proteção

neste item podem estar incorporados nos próprios inversores, sendo a redundância de proteções desnecessária.

indica os requisitos mínimos necessários para o ponto de conexão da centralA definição dos equipamentos indicados e detalhes quanto

descritos nos sub-itens 8.8.7 até 8.8.16.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 17/52

e constará no Acordo

O nível de tensão de conexão da central geradora será 13,8 ou 34,5 kV, dependendo da

geração conectada à rede de distribuição não deve acarretar a mudança da tensão em regime permanente, no ponto de

valores estabelecidos na devem constar no Relacionamento Operacional, para centrais de

com potência instaladas superior a 75 kW e até 100 kW, e no Acordo Operativo, para centrais de geração com potência instalada superior a 100 kW e até 1000 kW, sob a

caso seja comprovada a violação.

O desequilíbrio de tensão no ponto de conexão provocado pelas instalações do acessante, decorrentes da operação de seus equipamentos, e de outros efeitos dentro de suas

geração distribuída que utilize fonte com base em energia eólica, potência dos geradores não deverá ser

circuito no ponto de conexão com a

Em nenhuma hipótese a soma total de potências injetadas das centrais de geração das a um único alimentador poderá ultrapassar os seguintes limites:

NECESSÁRIOS PARA O

equipamentos previstos neste item, exigidos para as unidades consumidoras, , que façam adesão ao sistema de

de distribuição, seguem as , e são de responsabilidade dos

Só serão aceitos equipamentos com certificação INMETRO. Excepcionalmente, caso acessante deve apresentar certificados (nacionais ou

u declaração do fabricante que os equipamentos citados neste item foram ensaiados conforme normas técnicas brasileiras, ou, na ausência, normas

Nos sistemas que se conectam à rede de distribuição através de inversores (central os elementos de proteção

s nos próprios inversores, sendo a

necessários para o ponto de conexão da central e detalhes quanto à instalação dos

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

a) Para central de geração distripoderá propor proteções adicionais, justificadas tecnicamente, em função de características específicas do sistema de distribuição acessado

b) Para centrais de geração com potência instalada de 75,1 até 100 kW e que se conectem à rede através de inversores, as proteções relacionadas na estar inseridas nesses inversores, sendo a redundância de proteções desnecessária.

8.8.5 É necessária a utilização de fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. Deverá ser utilizado um sistema “noautonomia de 2 horas, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema de proteção. Opcionalmente poderá ser instalado conjunto de baterias, para suprir uma eventual ausência do “no

8.8.6 As Figuras 1 e 2 mostraconexão das centrais de de 300,1 a 1000 kW.

8.8.7 Elemento de D esconexão

a) O ED é um elemento de seccionadora visível e acessível que a central geradora durante manuten

b) A chave seccionadora deverá ser instalada em uma estrutura implantada no ramal de ligação, em média tensão, em um ponto situado logo após a medição da conforme esquematizado na

c) A chave seccionadora

f) A chave seccionadora

• não possuir elementos fusíveis;

• ter capacidade de abertura manual;

• ser visível permanentemente;

• ser facilmente acessível para operação e bloqueio pelo pessoal da

• ser capaz de permanecer travada na posição aberta através de cadeado da Celtinsfechado

• deve ser dimensionada de da central de geração;

• as partes móveis do dispositivo devem estar conectadas no lado do acessante;

• deve permitir que seja manuseado externamente sem expor o operadorcontato com as partes vivas.

h) O elemento de desconexão poderá ser aberto pela qualquer das seguintes razões:

• para eliminar as condições que potencialmente podem colocar em risco a segurança do pessoal da

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Para central de geração distribuída com potência instalada maior que 100 kW a poderá propor proteções adicionais, justificadas tecnicamente, em função de características específicas do sistema de distribuição acessado.

b) Para centrais de geração com potência instalada de 75,1 até 100 kW e que se à rede através de inversores, as proteções relacionadas na

estar inseridas nesses inversores, sendo a redundância de proteções desnecessária.

É necessária a utilização de fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. ser utilizado um sistema “no-break” com potência mínima de 1000VA, e

autonomia de 2 horas, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema de proteção. Opcionalmente poderá ser instalado conjunto de baterias, para suprir uma

do “no-break”. Adicionalmente, deverá ser previsto o trip capacitivo.

mostra, a título ilustrativo, o arranjo dos elementos das instalações de ntrais de geração distribuída com potência instalada de 75,1 a

esconexão (ED)

elemento de manobra que deverá ser constituído por seccionadora visível e acessível que a Celtins usa para garantir a desconexão da central geradora durante manutenção em sua rede de distribuição.

A chave seccionadora deverá ser instalada em uma estrutura implantada no ramal de ligação, em média tensão, em um ponto situado logo após a medição da

esquematizado na Figuras 2.

A chave seccionadora (ED) deve ser instalada e mantida pelo acessante

A chave seccionadora deverá atender as seguintes condições:

não possuir elementos fusíveis;

capacidade de abertura manual;

visível permanentemente;

ser facilmente acessível para operação e bloqueio pelo pessoal da

ser capaz de permanecer travada na posição aberta através de cadeado Celtins e fornecer indicação clara de que o dispositivo está aberto ou

fechado;

deve ser dimensionada de acordo com as grandezas de tensão eda central de geração;

as partes móveis do dispositivo devem estar conectadas no lado do acessante;

deve permitir que seja manuseado externamente sem expor o operadorcontato com as partes vivas.

O elemento de desconexão poderá ser aberto pela Celtins a qualquer instante por qualquer das seguintes razões:

ara eliminar as condições que potencialmente podem colocar em risco a segurança do pessoal da Celtins e do público em geral;

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 18/52

maior que 100 kW a Celtins poderá propor proteções adicionais, justificadas tecnicamente, em função de

.

b) Para centrais de geração com potência instalada de 75,1 até 100 kW e que se à rede através de inversores, as proteções relacionadas na Tabela 8 podem

estar inseridas nesses inversores, sendo a redundância de proteções desnecessária.

É necessária a utilização de fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. break” com potência mínima de 1000VA, e

autonomia de 2 horas, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema de proteção. Opcionalmente poderá ser instalado conjunto de baterias, para suprir uma

break”. Adicionalmente, deverá ser previsto o trip capacitivo.

elementos das instalações de com potência instalada de 75,1 a 300 kW e

que deverá ser constituído por uma chave usa para garantir a desconexão da

sua rede de distribuição.

A chave seccionadora deverá ser instalada em uma estrutura implantada no ramal de ligação, em média tensão, em um ponto situado logo após a medição da Celtins,

lo acessante.

ser facilmente acessível para operação e bloqueio pelo pessoal da Celtins;

ser capaz de permanecer travada na posição aberta através de cadeado e fornecer indicação clara de que o dispositivo está aberto ou

acordo com as grandezas de tensão e corrente

as partes móveis do dispositivo devem estar conectadas no lado do

deve permitir que seja manuseado externamente sem expor o operador ao

a qualquer instante por

ara eliminar as condições que potencialmente podem colocar em risco a

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

• em condições de prédistribuição;

• adulteração dos dispositivos de proteção;

• operação em paralelo antes da aprovação para interconexão pela

h) O elemento de desconexão poderá ser aberto pela após notificar o responsável pela central de geração:

• O responsável pela geração não disponibilizou os registros (relatórios) dos testes de verificação e manutenção de seus equipamentos de proteção;

• A central de geração impacta negativamente no funequipamentos da consumidores;

8.8.8 Elemento de I nterrupção (EI)

a) O EI é um elemento de qual atuarão os elementos de proteção. Os elementos de proteção devem garantirao mesmo tempo,correto funcionamento da rede de distribuição edistribuição não coloquabertura do disjuntor desfazendo a interconexão com a rede de distribuiçãovez feita a desconexãopossa ser religado até que exista tensão

c) O EI deverá ser equipado com bobina de

8.8.9 Elemento de Proteção de Sub e S

a) O proprietário de central de quando houver

b) O elemento de proteção de sub e sobretensão monitoratensão no ponto de instalação promovendo a atuação do elemento de interrupção quando os valores limites de tensão

c) Para central de geração distribuída com potência instalada maior que 75 kW e até 300 kW não é necessário relé de proteção específico, mas um sistema eletroeletrônico que detecte tais anomalias de tensão e que produza uma de operar na lógica de atu

d) Ajustes e temporização: conforme

8.8.10 Elemento de P roteção de

a) O proprietário de central de geração distribuída deve garantir a sua quando houver variações anormais de freqüência na rede de distribuição acessada.

b) O elemento de proteção de sub e sobrefrequência monitorafreqüência no ponto de instalação promovendo a atuação do elemento de interrupção quando os valores limites ajustados forem ultrapassados.

c) Para central de geração distribuída com potência instalada maior que 75 kW e até 300 kW não é neces

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

em condições de pré-emergência ou emergência originadas da rede de

adulteração dos dispositivos de proteção;

peração em paralelo antes da aprovação para interconexão pela

O elemento de desconexão poderá ser aberto pela Celtins, pelas seguintes após notificar o responsável pela central de geração:

responsável pela geração não disponibilizou os registros (relatórios) dos testes de verificação e manutenção de seus equipamentos de proteção;

A central de geração impacta negativamente no funequipamentos da Celtins ou equipamentos pertencentes a outros consumidores;

nterrupção (EI)

é um elemento de interrupção automático constituído por um disjuntorqual atuarão os elementos de proteção. Os elementos de proteção devem garantirao mesmo tempo,que as faltas na instalação do acessante não perturbem o correto funcionamento da rede de distribuição e que

não coloquem em risco as instalações da geração, promovendo a abertura do disjuntor desfazendo a interconexão com a rede de distribuiçãovez feita a desconexão, o sistema de proteção, deverá garantir que o disjuntor não possa ser religado até que exista tensão estável na rede de distribuição.

O EI deverá ser equipado com bobina de disparo remoto.

Proteção de Sub e S obretensão (27/59)

proprietário de central de geração distribuída deve garantir a sua desconexão quando houver variações anormais de tensão na rede de distribuição acessada.

O elemento de proteção de sub e sobretensão monitora tensão no ponto de instalação promovendo a atuação do elemento de interrupção quando os valores limites de tensão ajustados forem ultrapassados.

Para central de geração distribuída com potência instalada maior que 75 kW e até ão é necessário relé de proteção específico, mas um sistema eletro

eletrônico que detecte tais anomalias de tensão e que produza uma de operar na lógica de atuação do elemento de interrupção.

e temporização: conforme Tabelas 5 e 6.

roteção de Sub e Sobrefrequência.

O proprietário de central de geração distribuída deve garantir a sua quando houver variações anormais de freqüência na rede de distribuição acessada.

O elemento de proteção de sub e sobrefrequência monitorafreqüência no ponto de instalação promovendo a atuação do elemento de interrupção quando os valores limites ajustados forem ultrapassados.

Para central de geração distribuída com potência instalada maior que 75 kW e até ão é necessário relé de proteção específico, mas um sistema eletro

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 19/52

gência ou emergência originadas da rede de

peração em paralelo antes da aprovação para interconexão pela Celtins;

, pelas seguintes razões,

responsável pela geração não disponibilizou os registros (relatórios) dos testes de verificação e manutenção de seus equipamentos de proteção;

A central de geração impacta negativamente no funcionamento dos ou equipamentos pertencentes a outros

interrupção automático constituído por um disjuntor sobre o qual atuarão os elementos de proteção. Os elementos de proteção devem garantir,

que as faltas na instalação do acessante não perturbem o que defeitos na rede de

em em risco as instalações da geração, promovendo a abertura do disjuntor desfazendo a interconexão com a rede de distribuição. Uma

, o sistema de proteção, deverá garantir que o disjuntor não estável na rede de distribuição.

geração distribuída deve garantir a sua desconexão variações anormais de tensão na rede de distribuição acessada.

os valores eficazes da tensão no ponto de instalação promovendo a atuação do elemento de interrupção

ajustados forem ultrapassados.

Para central de geração distribuída com potência instalada maior que 75 kW e até ão é necessário relé de proteção específico, mas um sistema eletro-

eletrônico que detecte tais anomalias de tensão e que produza uma saída capaz .

O proprietário de central de geração distribuída deve garantir a sua desconexão quando houver variações anormais de freqüência na rede de distribuição acessada.

O elemento de proteção de sub e sobrefrequência monitora os valores da freqüência no ponto de instalação promovendo a atuação do elemento de interrupção quando os valores limites ajustados forem ultrapassados.

Para central de geração distribuída com potência instalada maior que 75 kW e até sário relé de proteção específico, mas um sistema eletro-

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

eletrônico que detecte tais anomalias de capaz de operar na lógica de atu

d) Ajustes e temporização:

• geração que utiliza inversores:

• geração distribuída que não utiliza inversores: conforme Tabela

8.8.11 Elemento de P roteção

a) O proprietário de300 kW e até 10operar com correntes de fase desequilibradas

b) O elemento de proteçãocorrentes de fase da geraçãoquando os valores limitesultrapassados.

8.8.12 Elemento de P roteção

a) O proprietário de300 kW e até 10desconexão da sua geraçãona rede de média tensão da ajustados.

b) O desequilíbrio de tensão é definido como sendo a diferença entre os valor eficaz das tensões de fase do circuito dividido pela média dos valores eficazes das tensões ou como a razão entre a componente de sequência zero pela componente de sequência positiva

c) O limite de desequilíbrio de tensão por acessante é de 1,5 % máximo de desequilíbrio que poderá ser provocado pelo acessante na rede de média tensão da

8.8.13 Elemento de P roteção de

Esta função de proteção deve ser instaladapotência instalada maior que geração quando dade uso exclusivo do acessante

8.8.14 Elemento de P roteção de

Esta função de proteção deve ser instaladainstalada maior que quando da ocorrência de curtosde uso exclusivo Celtins.

8.8.15 Elemento de V erificação de

O elemento de verificação de sincronismo é o dispositivo necessário para habilitar o paralelismo entre a central de geração dist

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

eletrônico que detecte tais anomalias de frequência e que produza uma saída capaz de operar na lógica de atuação do elemento de interrupção.

Ajustes e temporização:

geração que utiliza inversores: (conforme alínea a) do item 8.

geração distribuída que não utiliza inversores: conforme Tabela

roteção Contra Desequilíbrio de Corrente

a) O proprietário de central de geração distribuída com potência instalada maior que 1000 kW, deve garantir a sua desconexão quando

com correntes de fase desequilibradas.

b) O elemento de proteção contra desequilíbrio de corrente monitora os valores dade fase da geração promovendo a atuação do eleme

quando os valores limites de desequilíbrio de corrente

roteção Contra Desbalanço de Tensão

a) O proprietário de central de geração distribuída com potência instalada maior que 1000 kW, deve instalar esta função de proteção para

da sua geração quando o desequilíbrio de tensão provocado na rede de média tensão da Celtins, ultrapassar os valores limites de desequil

desequilíbrio de tensão é definido como sendo a diferença entre os valor eficaz das tensões de fase do circuito dividido pela média dos valores eficazes das tensões ou como a razão entre a componente de sequência zero pela componente de sequência positiva das tensões.

c) O limite de desequilíbrio de tensão por acessante é de 1,5 % máximo de desequilíbrio que poderá ser provocado pelo acessante na rede de média tensão da Celtins.

roteção de Sobrecorrente Direcional

Esta função de proteção deve ser instalada em central de geração distribuída com potência instalada maior que 300 kW e até 1000 kW, visando

quando da ocorrência de curtos-circuitos nas instalações do acessante e na rede de distribuição de média tensão da

roteção de Sobrecorrente com Restrição de T ensão

Esta função de proteção deve ser instalada em de geração distribuída com potência instalada maior que 300 kW e até 1000 kW, visando a desconexãoquando da ocorrência de curtos-circuitos fase-fase nas instalações de média tensão

do acessante ou na rede de distribuição de méd

erificação de Sincronismo (relé de sincronismo)

O elemento de verificação de sincronismo é o dispositivo necessário para habilitar o paralelismo entre a central de geração distribuída e a rede de distribuição

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 20/52

e que produza uma saída ação do elemento de interrupção.

conforme alínea a) do item 8.3.4;

geração distribuída que não utiliza inversores: conforme Tabela 7

central de geração distribuída com potência instalada maior que , deve garantir a sua desconexão quando sua geração

monitora os valores das promovendo a atuação do elemento de interrupção

de corrente ajustados forem

central de geração distribuída com potência instalada maior que instalar esta função de proteção para garantir a

o desequilíbrio de tensão provocado por ela, , ultrapassar os valores limites de desequilíbrio

desequilíbrio de tensão é definido como sendo a diferença entre os valor eficaz das tensões de fase do circuito dividido pela média dos valores eficazes das tensões ou como a razão entre a componente de sequência zero pela componente

c) O limite de desequilíbrio de tensão por acessante é de 1,5 % - esse é o valor máximo de desequilíbrio que poderá ser provocado pelo acessante na rede de

central de geração distribuída com , visando a desconexão da sua

instalações de média tensão e na rede de distribuição de média tensão da Celtins.

ensão

de geração distribuída com potência kW e até 1000 kW, visando a desconexão da geração

instalações de média tensão ou na rede de distribuição de média tensão da

incronismo (relé de sincronismo)

O elemento de verificação de sincronismo é o dispositivo necessário para habilitar o distribuição da Celtins.

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

A sincronização da geração é de responsabilidade do acessante. O sincronismo poderá se dar automaticamente, nos casos em que a planta não for operada localmente. Deverá ser instalado relé de cheque de sincronismo com os seguintes ajustes recomendados:

• diferença de frequência: 0,3 Hz;• diferença de tensão: 10%;• diferença de ângulo de fase:10º

8.8.16 Elemento de P roteção

a) A operação ilhada da central de geração alimentação da própria carga da unidade consumidoraconexão na rederede de distribuição devem impedir o fechamento do disjuntor quinterligação, quando a rede de distribuição da

b) Estando a central de geração operando em paralelo com a rede da qualquer razão a rede acessada for desenergizada,anti-ilhamento, deve cessar de fornecer energia em até 2 s após o ilhamento.

8.9 IMPLANTAÇÃO DAS CONEXÕES

8.9.1 Providências e Responsabilidades por Parte do Acess ante.

a) Elaborar o projeto das instalaçõesdistribuição acessada

b) Executar as obras relativas à montagem das instalações de conexãopadrões da Celtinsacesso. Sua execução somentCeltins.

c) Realizar o comissionamento das instalações de conexão de sua responsabilidade, sob supervisão da

d) Assinar os contratos pertinentes

8.9.2 Providências e Responsabilidades por Parte da

a) Analisar / Aprovar o projeto apresentado pelo acessante

b) Realizar vistoria com vistas à conexão das instalações do acessante, apresentando o seu resultado por meio de relatório, incluindo oquando couber, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar da data de solicitação formal de vistoria pelo acessante;

Nota: O prazo para entrega do relatório de vistoria das instalações de conexão do acessante é de 15 (quin

c) Emitir aprovação do ponto de conexão, liberandode até 7 (sete) dias a partir da data em que forem satisfeitas as condições estabelecidas no relatório de vistoria;

d) Executar as obras de reforma ou reforço em seu próprio sistema de distribuição para viabilizar a conexão da

Nota: O acessante tem a opção de assumir a execução das obras de reforço ou reforma da rede acessada

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

A sincronização da geração é de responsabilidade do acessante. O sincronismo poderá se dar automaticamente, nos casos em que a planta não for operada localmente. Deverá ser

relé de cheque de sincronismo com os seguintes ajustes recomendados:

diferença de frequência: 0,3 Hz; diferença de tensão: 10%; diferença de ângulo de fase:10º

roteção Anti-ilhamento

A operação ilhada da central de geração distribuída não será permitida nem para alimentação da própria carga da unidade consumidora através da qual faz a

na rede. Para tanto os elementos de proteção que monitoram arede de distribuição devem impedir o fechamento do disjuntor quinterligação, quando a rede de distribuição da Celtins estiver desenergizada.

Estando a central de geração operando em paralelo com a rede da a rede acessada for desenergizada, a geração, através da proteção

ilhamento, deve cessar de fornecer energia em até 2 s após o ilhamento.

CONEXÕES

Providências e Responsabilidades por Parte do Acess ante.

Elaborar o projeto das instalações de interconexão da geração distribuída à distribuição acessada, submetendo-o à aprovação da Celtins

Executar as obras relativas à montagem das instalações de conexãoCeltins e de acordo com o projeto aprovado na fase de solicitação de

acesso. Sua execução somente deverá ser iniciada após a liberação formal da

Realizar o comissionamento das instalações de conexão de sua responsabilidade, sob supervisão da Celtins.

Assinar os contratos pertinentes, Relacionamento Operacional

Providências e Responsabilidades por Parte da Celtins.

Aprovar o projeto apresentado pelo acessante;

Realizar vistoria com vistas à conexão das instalações do acessante, apresentando o seu resultado por meio de relatório, incluindo o relatório de comissionamento, quando couber, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar da data de solicitação

istoria pelo acessante;

O prazo para entrega do relatório de vistoria das instalações de conexão do 15 (quinze) dias, contados da data de realização da vistoria

Emitir aprovação do ponto de conexão, liberando-o para sua efetiva conexão, prazo de até 7 (sete) dias a partir da data em que forem satisfeitas as condições

ecidas no relatório de vistoria;

Executar as obras de reforma ou reforço em seu próprio sistema de distribuição para viabilizar a conexão da geração, respeitando os prazos para tal;

O acessante tem a opção de assumir a execução das obras de reforço ou reforma da rede acessada segundo os procedimentos legais

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 21/52

A sincronização da geração é de responsabilidade do acessante. O sincronismo poderá se dar automaticamente, nos casos em que a planta não for operada localmente. Deverá ser

relé de cheque de sincronismo com os seguintes ajustes recomendados:

distribuída não será permitida nem para através da qual faz a

. Para tanto os elementos de proteção que monitoram a tensão da rede de distribuição devem impedir o fechamento do disjuntor que faz a

estiver desenergizada.

Estando a central de geração operando em paralelo com a rede da Celtins, e por geração, através da proteção

ilhamento, deve cessar de fornecer energia em até 2 s após o ilhamento.

geração distribuída à rede de Celtins.

Executar as obras relativas à montagem das instalações de conexão, segundo os e de acordo com o projeto aprovado na fase de solicitação de

e deverá ser iniciada após a liberação formal da

Realizar o comissionamento das instalações de conexão de sua responsabilidade,

Relacionamento Operacional e Acordo Operativo.

Realizar vistoria com vistas à conexão das instalações do acessante, apresentando relatório de comissionamento,

quando couber, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar da data de solicitação

O prazo para entrega do relatório de vistoria das instalações de conexão do data de realização da vistoria

o para sua efetiva conexão, prazo de até 7 (sete) dias a partir da data em que forem satisfeitas as condições

Executar as obras de reforma ou reforço em seu próprio sistema de distribuição tando os prazos para tal;

O acessante tem a opção de assumir a execução das obras de reforço ou estabelecidos para tal.

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

e) Os prazos estabelecidos ou pactuados para inicio e conclusão das obras de responsabilidade da

• o interessado não apresentar as informações sob sua

• cumpridas todas as exigências legais, não for obtida licença, autorização ou aprovação de autoridade competente;

• não for obtida a servidão de passagem ou via de acesso necessária à execução dos trabalhos;

• em casos fortuitos ou de força ma

Nota: Os prazos continuam a fluir depois de sanado o motivo da suspensão.

f) Efetivar a conexão do acessante no prazo de 3 (três) dias úteis contados a partir da data da aprovação das instalações de conexão e do cumprimento das demais condições regulamentares pertinentes.

8.10 REQUISITOS PARA OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA DA CONEXÃO

8.10.1 O objetivo deste item é estabelecer os requisitos para operação, manutenção e segurança das instalações de conexão à rede de distribuição, bem como as atribuições, diretrizes e responsabilidades do acessante e da operação e à manutenção doinstalações de conexão devem garantir:

• a segurança das instalações, dos equipamentos e do pessoal envolvido

• que sejam mantidos os padrões de qualidade estabelecidosPRODIST

• na execução da fabricantes dos equipamentos e as normas técnicas nacionais ou internacionais.

8.10.2 Os procedimentos relativos à manutenção devem incluir instruções sobre(programada e aleatória), ma

8.10.3 É de responsabilidade do acessante realizar a preservação d

acessada contra os efeitos de quaisquer perturbações originadas em suas instalações. 8.10.4 A Celtins e o acessante devem estabelecer as condições de acesso para a manutenção

do ponto de conexão no geração maior que 75 e até 100 kW e, no Acordo Operativo, para central com potência de geração maior que 100 e até 1000 kW.

8.10.5 A programação de intervenções no ponto de conexão deve seguir os procedimentos

estabelecidos no Módulo 4 do PRODIST Elétrica no Sistema Elétrico Nacional.

8.10.6 Não é permitida a operação

8.10.7 Para elaboração do Relacionamento Operacional ou do Acordo Operativoreferência ao Contrato de Adesão (ou número da unidade consumidora), Contrato de Fornecimento ou Contrato de Compra de Energiassociada à central geradora classificada como geração distribuída e participante do sistema de compensação de energia da específica.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Os prazos estabelecidos ou pactuados para inicio e conclusão das obras de responsabilidade da Celtins, devem ser suspensos quando:

o interessado não apresentar as informações sob sua responsabilidade;

cumpridas todas as exigências legais, não for obtida licença, autorização ou aprovação de autoridade competente;

não for obtida a servidão de passagem ou via de acesso necessária à execução dos trabalhos;

em casos fortuitos ou de força maior.

Os prazos continuam a fluir depois de sanado o motivo da suspensão.

Efetivar a conexão do acessante no prazo de 3 (três) dias úteis contados a partir da data da aprovação das instalações de conexão e do cumprimento das demais

amentares pertinentes.

REQUISITOS PARA OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA DA CONEXÃO

O objetivo deste item é estabelecer os requisitos para operação, manutenção e segurança das instalações de conexão à rede de distribuição, bem como as atribuições, diretrizes e responsabilidades do acessante e da operação e à manutenção do ponto de conexão. A operação e a manutenção das instalações de conexão devem garantir:

a segurança das instalações, dos equipamentos e do pessoal envolvido

que sejam mantidos os padrões de qualidade estabelecidos

a execução da manutenção devem ser levadas em conta as recomendações dos fabricantes dos equipamentos e as normas técnicas nacionais ou internacionais.

Os procedimentos relativos à manutenção devem incluir instruções sobreamada e aleatória), manutenção corretiva e manutenção em LV

É de responsabilidade do acessante realizar a preservação da rede de distribuição contra os efeitos de quaisquer perturbações originadas em suas instalações.

e o acessante devem estabelecer as condições de acesso para a manutenção do ponto de conexão no Relacionamento Operacional, para central com potência de geração maior que 75 e até 100 kW e, no Acordo Operativo, para central com potência

ue 100 e até 1000 kW.

A programação de intervenções no ponto de conexão deve seguir os procedimentos estabelecidos no Módulo 4 do PRODIST – Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional.

operação ilhada da central de geração.

boração do Relacionamento Operacional ou do Acordo Operativoreferência ao Contrato de Adesão (ou número da unidade consumidora), Contrato de Fornecimento ou Contrato de Compra de Energia Regulada para associada à central geradora classificada como geração distribuída e participante do sistema de compensação de energia da Celtins, nos termos da regulamentação

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 22/52

Os prazos estabelecidos ou pactuados para inicio e conclusão das obras de

responsabilidade;

cumpridas todas as exigências legais, não for obtida licença, autorização ou

não for obtida a servidão de passagem ou via de acesso necessária à

Os prazos continuam a fluir depois de sanado o motivo da suspensão.

Efetivar a conexão do acessante no prazo de 3 (três) dias úteis contados a partir da data da aprovação das instalações de conexão e do cumprimento das demais

REQUISITOS PARA OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA DA CONEXÃO

O objetivo deste item é estabelecer os requisitos para operação, manutenção e segurança das instalações de conexão à rede de distribuição, bem como as atribuições, diretrizes e responsabilidades do acessante e da Celtins quanto à

A operação e a manutenção das

a segurança das instalações, dos equipamentos e do pessoal envolvido

que sejam mantidos os padrões de qualidade estabelecidos no Módulo 8 do

manutenção devem ser levadas em conta as recomendações dos fabricantes dos equipamentos e as normas técnicas nacionais ou internacionais.

Os procedimentos relativos à manutenção devem incluir instruções sobre inspeção em LV

a rede de distribuição contra os efeitos de quaisquer perturbações originadas em suas instalações.

e o acessante devem estabelecer as condições de acesso para a manutenção Relacionamento Operacional, para central com potência de

geração maior que 75 e até 100 kW e, no Acordo Operativo, para central com potência

A programação de intervenções no ponto de conexão deve seguir os procedimentos Procedimentos de Distribuição de Energia

boração do Relacionamento Operacional ou do Acordo Operativo deve-se fazer referência ao Contrato de Adesão (ou número da unidade consumidora), Contrato de

a unidade consumidora associada à central geradora classificada como geração distribuída e participante do

, nos termos da regulamentação

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

8.10.8 Eventuais distúrbios ocorridos no pontoacessante ou da rede de distribuição acessada, devem ser investigados por meio de análise de perturbação, observando os procedimentos estabelecidos no Módulo 4 do PRODIST - Procedimentos de Distribuição de EnergNacional.

8.10.9 Caso após o processo de análise de perturbações não haja entendimento entre o acessante e a Celtinsproceder conforme a seguir:

• a Celtins contrata um especialista e o acessante outro, sendo um terceiro nomeado de comum acordo pelos especialistas contratad

• não havendo consenso quanto à escolha do terceiro especialista, a parte afetada o escolhe;

• as PARTES devem colocar à ddados necessários para os trabalhos;

• os 3 (três) especialistas elaboram parecer no prazo de 30 (trinta) dias com subsídios para solução das divergências;

• recebido o parecer, as neste caso, apresentando os motivos e fundamentos da discordância por escrito;

• havendo discordância quanto ao parecer dos especialistas, as (sete) dias para se reunir e acertar as divergências;

• todas as despesas decorrentes do processo de análise de perturbação, excetuandose a remuneração dos especialistas, são de responsabilidade da parte a que o parecer resulte desfavorável e, não sendo identificadas as responsabilidades pela ocorrência, as despesas

• a remuneração dos especialistas é de responsabilidades da respectiva parte contratante, sendo a do terceiro especialista div

8.10.10 Reconexão da Geração

• Depois de uma “desconexão” devido a uma cnão pode retomar o fornecimento de energia à rede elétrica (reconexão) por um período mínimo de 180 segundos após a retomada das condições normais de tensão e frequência da rede.

8.10.11 Instalações de Aterramento

a) As instalações de centrais geradoras deverão estar providas de sistemas de aterramento que garanta que em quaisquer circunstâncias não sejam geradas tensões de contato superiores aos limites estabelecidos em norma (NBR 5410).

b) O sistema de geração distribuída deverá estar conectado ao sistema de aterramento da unidade consumidora.

c) Não devem ser utilizadas canalizações metálicas de água, líquidos ou gases inflamáveis como eletrodos de aterramento.

8.10.12 Sinalização de Segurança

No poste da estruturaaltura de 3 m em relação ao solo, deverá ser fixada uma placa de advertência com os seguintes dizeres: “CUIDADO PRÓPRIA”. A placa deverá ser confeccionada em PVC com espessura mínima de 1 mm e conforme apresentado na

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Eventuais distúrbios ocorridos no ponto de conexão, provenientes das instalações do acessante ou da rede de distribuição acessada, devem ser investigados por meio de análise de perturbação, observando os procedimentos estabelecidos no Módulo 4 do

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico

Caso após o processo de análise de perturbações não haja entendimento entre o Celtins quanto à definição de responsabilidades, as

proceder conforme a seguir:

contrata um especialista e o acessante outro, sendo um terceiro nomeado comum acordo pelos especialistas contratados pelas PARTES

não havendo consenso quanto à escolha do terceiro especialista, a parte afetada o

devem colocar à disposição dos especialistas todas as informações e dados necessários para os trabalhos; os 3 (três) especialistas elaboram parecer no prazo de 30 (trinta) dias com subsídios para solução das divergências; recebido o parecer, as PARTES têm 10 (dez) dias úteis para aprováneste caso, apresentando os motivos e fundamentos da discordância por escrito; havendo discordância quanto ao parecer dos especialistas, as (sete) dias para se reunir e acertar as divergências;

s despesas decorrentes do processo de análise de perturbação, excetuandose a remuneração dos especialistas, são de responsabilidade da parte a que o parecer resulte desfavorável e, não sendo identificadas as responsabilidades pela ocorrência, as despesas são divididas igualmente entre as PARTESa remuneração dos especialistas é de responsabilidades da respectiva parte contratante, sendo a do terceiro especialista dividida igualmente entre as PARTES

Reconexão da Geração

“desconexão” devido a uma condição anormal da rede, a não pode retomar o fornecimento de energia à rede elétrica (reconexão) por um período mínimo de 180 segundos após a retomada das condições normais de tensão e frequência da rede.

Instalações de Aterramento

As instalações de centrais geradoras deverão estar providas de sistemas de aterramento que garanta que em quaisquer circunstâncias não sejam geradas tensões de contato superiores aos limites estabelecidos em norma (NBR 5410).

b) O sistema de geração distribuída deverá estar conectado ao sistema de aterramento da unidade consumidora.

c) Não devem ser utilizadas canalizações metálicas de água, líquidos ou gases inflamáveis como eletrodos de aterramento.

Segurança

No poste da estrutura destinada à instalação do Elemento de Desconexão (ED), a uma altura de 3 m em relação ao solo, deverá ser fixada uma placa de advertência com os seguintes dizeres: “CUIDADO – RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO

A placa deverá ser confeccionada em PVC com espessura mínima de 1 mm e conforme apresentado na Figura 3.

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 23/52

de conexão, provenientes das instalações do acessante ou da rede de distribuição acessada, devem ser investigados por meio de análise de perturbação, observando os procedimentos estabelecidos no Módulo 4 do

ia Elétrica no Sistema Elétrico

Caso após o processo de análise de perturbações não haja entendimento entre o quanto à definição de responsabilidades, as PARTES devem

contrata um especialista e o acessante outro, sendo um terceiro nomeado os pelas PARTES;

não havendo consenso quanto à escolha do terceiro especialista, a parte afetada o

isposição dos especialistas todas as informações e

os 3 (três) especialistas elaboram parecer no prazo de 30 (trinta) dias com subsídios

teis para aprová-lo ou rejeitá-lo, neste caso, apresentando os motivos e fundamentos da discordância por escrito; havendo discordância quanto ao parecer dos especialistas, as PARTES têm mais 7

s despesas decorrentes do processo de análise de perturbação, excetuando-se a remuneração dos especialistas, são de responsabilidade da parte a que o parecer resulte desfavorável e, não sendo identificadas as responsabilidades pela

PARTES. a remuneração dos especialistas é de responsabilidades da respectiva parte

idida igualmente entre as PARTES.

ondição anormal da rede, a geração não pode retomar o fornecimento de energia à rede elétrica (reconexão) por um período mínimo de 180 segundos após a retomada das condições normais de tensão

As instalações de centrais geradoras deverão estar providas de sistemas de aterramento que garanta que em quaisquer circunstâncias não sejam geradas tensões de contato superiores aos limites estabelecidos em norma (NBR 5410).

b) O sistema de geração distribuída deverá estar conectado ao sistema de

c) Não devem ser utilizadas canalizações metálicas de água, líquidos ou gases

destinada à instalação do Elemento de Desconexão (ED), a uma altura de 3 m em relação ao solo, deverá ser fixada uma placa de advertência com os

RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO – GERAÇÃO A placa deverá ser confeccionada em PVC com espessura mínima de 1 mm

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

8.10.13 Religamento Automático da Rede de Distribuição

O sistema de geração distribuída deve ser capaz de suportar fora de fase na pior condição possível (em oposição de fase)

8.11 RELACIONAMENTO OPERACIONAL

a) O Relacionamento Operacional éproprietário de geração distribuídakW e responsável pela unidade consumidora que adere ao sistema de compensação de energia e a Celtinsno que se refere aomanutenção e segurança distribuição acessada.

No Anexo C consta um modelo deque deverá ser assinado pelo proprietário da

b) Nenhuma obra pode ser iniciada sem a celebração do Relacionamento Operacional.

c) Após a celebração do Relacionamento Operacional são executadas as obras necessárias, vistoria das instalações e ligação da central de geração

8.12 ACORDO OPERATIVO

a) O Acordo Operativo é o proprietário de geração distribuída com potência instalada maior que 100 e até 1000 kW e responsável pela unidade consumidora que adere ao sistema de compensação de energia e a ser observadas no que se refere aos aspectoscomunicação, manutenção e segurança das instalações de interconexão da geração à rede de distribuição acessada.

No Anexo C consta um modelo de referência de ser assinado pelo proprietário da central geradora e a

b) Nenhuma obra pode ser iniciada sem a celebração do

c) Após a celebração do vistoria das instalações e ligação da central de geração.

8.13 PADRÃO DE ENTRADA

8.13.1 Para adesão ao sistema de compensação de energia, o padrão de entrada da unidade consumidora deverá estar de acordo com esta norma e em confovigente da Norma Técnica

9 SISTEMA DE MEDIÇÃO

9.1 O sistema de medição deve atender às mesmas especificações exigidas para unidades consumidoras conectadas no mesmo nível de tensão da central geradora, acrescido da funcionalidade de medição de medir e registrar a energia ativaconsumida da rede.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Religamento Automático da Rede de Distribuição

O sistema de geração distribuída deve ser capaz de suportar religamentos automáticos na pior condição possível (em oposição de fase)

RELACIONAMENTO OPERACIONAL

O Relacionamento Operacional é o acordo que deve ser geração distribuída com potência instalada maior que 75 e até 100

e responsável pela unidade consumidora que adere ao sistema de compensação Celtins, definindo as principais condições que devem ser observadas

que se refere aos aspectos administrativos, de operação, comumanutenção e segurança das instalações de interconexão da

acessada.

consta um modelo de referência de Relacionamento Operacional que deverá ser assinado pelo proprietário da central geradora e a

Nenhuma obra pode ser iniciada sem a celebração do Relacionamento Operacional.

Após a celebração do Relacionamento Operacional são executadas as obras necessárias, vistoria das instalações e ligação da central de geração

ACORDO OPERATIVO

a) O Acordo Operativo é um documento de entendimento que deve ser celebrado entre o proprietário de geração distribuída com potência instalada maior que 100 e até 1000 kW e responsável pela unidade consumidora que adere ao sistema de compensação de energia e a Celtins, definindo as principais condições que ser observadas no que se refere aos aspectos administrativos,comunicação, manutenção e segurança das instalações de interconexão da geração à rede de distribuição acessada.

No Anexo C consta um modelo de referência de Acordo Operativoser assinado pelo proprietário da central geradora e a Celtins

b) Nenhuma obra pode ser iniciada sem a celebração do Acordo Operativo

c) Após a celebração do Acordo Operativo são executadas as obras necessárias, lações e ligação da central de geração.

PADRÃO DE ENTRADA

Para adesão ao sistema de compensação de energia, o padrão de entrada da unidade consumidora deverá estar de acordo com esta norma e em confo

Técnica da Celtins, NTD 17.

O sistema de medição deve atender às mesmas especificações exigidas para unidades consumidoras conectadas no mesmo nível de tensão da central geradora, acrescido da funcionalidade de medição bidirecional de energia elétrica ativa e reativade medir e registrar a energia ativa e reativa injetada na rede e a energia ativa

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

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religamentos automáticos

que deve ser celebrado entre o com potência instalada maior que 75 e até 100

e responsável pela unidade consumidora que adere ao sistema de compensação que devem ser observadas

de operação, comunicação, interconexão da geração à rede de

Relacionamento Operacional central geradora e a Celtins.

Nenhuma obra pode ser iniciada sem a celebração do Relacionamento Operacional.

Após a celebração do Relacionamento Operacional são executadas as obras necessárias, vistoria das instalações e ligação da central de geração.

que deve ser celebrado entre o proprietário de geração distribuída com potência instalada maior que 100 e até 1000 kW e responsável pela unidade consumidora que adere ao sistema de

, definindo as principais condições que devem administrativos, de operação,

comunicação, manutenção e segurança das instalações de interconexão da geração

o Operativo que deverá Celtins.

Acordo Operativo.

são executadas as obras necessárias,

Para adesão ao sistema de compensação de energia, o padrão de entrada da unidade consumidora deverá estar de acordo com esta norma e em conformidade com a versão

O sistema de medição deve atender às mesmas especificações exigidas para unidades consumidoras conectadas no mesmo nível de tensão da central geradora, acrescido da

e reativa, deve ser capaz injetada na rede e a energia ativa e reativa

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

9.2 Os custos referentes à adequação do sistema de medição, necessário para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do acessante.

9.3 Os equipamentos de medição,energia elétrica, deverão atender às especificações do PRODIST e da ser cedidos pelo acessante

9.4 Após a adequação do sistema de medição, a manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.

9.5 A Celtins adequará o sistema de medição dentro do prazo para realização da vistoria das instalações e iniciará o sistema de compensação de energia elétrica assim que for aprovado o ponto de conexão.

10 CARACTERÍSTICAS DO

A Figura 5 mostra um diagramacom transformador trifásico de distribuiçãoEstrela com neutro efetivamente aterramonofásico (MRT) de distribuição, com bobina de AT aterrada solidamente e bobina de BT com derivação central aterradafusíveis no lado de tensão primária, frequência de 60 Hz13,8 kV e tensões secundária

11 VIGÊNCIA Esta norma entra em vigor na data de sua publicação. 12 APROVAÇÃO

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Os custos referentes à adequação do sistema de medição, necessário para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do acessante.

pamentos de medição, instalados para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, deverão atender às especificações do PRODIST e da ser cedidos pelo acessante sem ônus à Celtins.

Após a adequação do sistema de medição, a Celtins será responsável pela smanutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.

adequará o sistema de medição dentro do prazo para realização da vistoria das instalações e iniciará o sistema de compensação de energia elétrica assim que for aprovado o ponto de conexão.

CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA Celtins

mostra um diagrama unifilar simplificado do sistema de distribuição com transformador trifásico de distribuição, ligado em Delta no lado de tensão primária e Estrela com neutro efetivamente aterrado no lado de tensão secundária, e transformador monofásico (MRT) de distribuição, com bobina de AT aterrada solidamente e bobina de BT com derivação central aterrada. A proteção de sobrecorrentes feita por chaves fusíveis no lado de tensão primária, frequência de 60 Hz. Tensõ

secundária de 380/220 V, 440/220 V

orma entra em vigor na data de sua publicação.

Riberto José Barbanera

Diretor Presidente

Juliano Ferraz de Paula Diretor Técnico Comercial

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

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Os custos referentes à adequação do sistema de medição, necessário para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do acessante.

para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, deverão atender às especificações do PRODIST e da Celtins e deverão

será responsável pela sua operação e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.

adequará o sistema de medição dentro do prazo para realização da vistoria das instalações e iniciará o sistema de compensação de energia elétrica assim que for

Celtins

do sistema de distribuição da Celtins ligado em Delta no lado de tensão primária e

secundária, e transformador monofásico (MRT) de distribuição, com bobina de AT aterrada solidamente e bobina de

proteção de sobrecorrentes feita por chaves . Tensõs primárias de 34,5 ou

SISTEMA

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ANEXO A Tabelas

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

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TABELA 1 - Etapas do processo de solicitação de acesso

ETAPA AÇÃO

1 Solicitação de acesso

(a) Formalização da solicitação de acesso, com o encaminhamento de documentação, dados e informações pertinentes, bem como dos estudos realizados. (b) Recebimento da solicitação de acesso. (c) Solução de pendências relativas às informações solicitadas

2 Parecer de acesso

(a) Emissão de parecer com a definição das condições de acesso.

3 Contratos (a) Assinatura dos Contratos, quando couber.

4 implantação da conexão

Solicitação de vistoria

(b) Realização de vistoria.

(c) Entrega para acessante do Relatório de Vistoria.

5 Aprovação do ponto de

conexão

(a) Adequação das condicionantes do Relatório de Vistoria. (b) Aprovação do ponto de conexão, liberandoefetiva conexão.

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Etapas do processo de solicitação de acesso

AÇÃO RESPONSÁVEL Formalização da solicitação de

acesso, com o encaminhamento de documentação, dados e informações pertinentes, bem como dos estudos

Acessante

Recebimento da solicitação de Celtins -

Solução de pendências relativas às informações solicitadas Acessante Até 60 (sessenta) dias

1(b)

Emissão de parecer com a definição das condições de Celtins

l. Se não houver necessidade de execução de obras de reforço ou de ampliação no sistema de distribuição, até 30 (trinta) dias após a ação 1(c). ll. Para central geradora classificada como minigeração distribuída e houvernecessidade de execução de obde reforço ou de ampliação no sistema de distribuição, até 60 (sessenta) dias após a ação ou 1(c).

Assinatura dos Contratos,

Acessante e Celtins

Até 90 (noventa) dias após a ação 2(a)

Solicitação de vistoria Acessante Definido pelo acessante

Realização de vistoria. Celtins Até 30 (trinta) diasapós aação

Entrega para acessante do Relatório de Vistoria.

Celtins Até 15 (quinze) diasapós aação 4(b)

Adequação das condicionantes do Relatório de Acessante Definido pelo acessante

Aprovação do ponto de conexão, liberando-o para sua efetiva conexão.

Celtins Até 7 (sete) diasapós aação 5(a)

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

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PRAZO

Até 60 (sessenta) dias após a ação

Se não houver necessidade de execução de obras de reforço ou de ampliação no sistema de distribuição, até 30 (trinta) dias após a ação 1(b) ou

Para central geradora classificada como minigeração distribuída e houver necessidade de execução de obras de reforço ou de ampliação no sistema de distribuição, até 60 (sessenta) dias após a ação 1(b)

Até 90 (noventa) dias após a

Definido pelo acessante

Até 30 (trinta) diasapós aação 4(a)

Até 15 (quinze) diasapós a

Definido pelo acessante

Até 7 (sete) diasapós a

SISTEMA

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TABELA 2 - Características básicas do transformador de acoplamento

Potencia de geração

(kW) Potencia mínima (kVA)

75,1 a 100 112,5100,1a 128 150128,1a192 225192,1 a 255 300255,1 a 425 500425,1 a 638 750638,1 a 850 1000

Obs. considerou-se um F.Potencia médio de 0,85

TABELA 3 – Classificação das Tensões de Regime Permanente para pontos de

conexão em Tensão Nominal superior a 1 kV e inferior a 69 kVTensão de

Atendimento- TA

Faixa de

Adequada Precária Crítica

TABELA 4 –

Harmônicas ímpares

3° a 9°11° a 15°17° a 21°23° a 33°

Harmônicas pares

2° a 8°10° a 32°

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Características básicas do transformador de acoplamentoTransformador de acoplamento

Potencia mínima (kVA)

Lado do Acessante Tensão

nominal (v) Conexão

das bobinas Tensão nominal

(KV)112,5

380/220 Delta 13,8 ou 34,5

150 225 300 500 750 1000

se um F.Potencia médio de 0,85

Classificação das Tensões de Regime Permanente para pontos de conexão em Tensão Nominal superior a 1 kV e inferior a 69 kV

Faixa de Variação da Tensão de Leitura (TL) em Relação à Tensão de Referência (TR)

0,93TR ≤ TL ≤ 1,05 TR 0,90 TR ≤ TL < 0,93 TR

TL < 0,90 TR ou TL > 1,05 TR

– Limites de distorção harmônica de corrente

Harmônicas ímpares Limite de distorção

3° a 9° < 4,0 % 11° a 15° < 2,0 % 17° a 21° < 1,5 % 23° a 33° < 0,6 %

Harmônicas pares Limite de distorção

2° a 8° < 1,0 % 10° a 32° < 0,5 %

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

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Características básicas do transformador de acoplamento Transformador de acoplamento

Lado da Celtins Tensão nominal

(KV)

Conexão das bobinas

13,8 ou 34,5

Estrela com neutro

acessível e solidamente

aterrado

Classificação das Tensões de Regime Permanente para pontos de conexão em Tensão Nominal superior a 1 kV e inferior a 69 kV

Variação da Tensão de Leitura (TL) em Relação à Tensão

TL < 0,90 TR ou TL > 1,05 TR

Limites de distorção harmônica de corrente

Limite de distorção

Limite de distorção

SISTEMA

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TABELA 5 – e sobretensão

Subtensão (27)

80% de Vn (3F)

70% de Vn (3F)

TABELA 6 – Resposta

Tensão no ponto de conexão comum(% em relação à V

80 % ≤

110 % <

NOTA: (1) O tempo máximo de desligamento refere

anormal de tensão e a atuação do sistema de geração distribuída (cessar o fornecimento de energia para a rede). O sistema de geração distribuída deve permanecer conectado à rede, a fim de monrede e permitir a “reconexão” do sistema quando as condições normais forem restabelecidas.

TABELA 7 – Ajustes recomendados para as proteções de frequência

TABELA 8 – Requisitos mínimos necessários para o ponto de conexão da

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Ajustes recomendados para as proteções de sube sobretensão para geração que não utiliza inversores

Subtensão (27) Sobretensão (59)

80% de Vn (3F) – 10 segundos 110% de Vn (3F) – 10 segundos

(3F) – 1,5 segundos 120% de Vn (3F) – 0,5 segundos

Resposta às condições anormais de tensão para geração

que utiliza inversores

Tensão no ponto de conexão comum (% em relação à V nominal )

Tempo máximo dedesligamento

V < 80 % 0,4 s

V ≤ 110 % Regime normal de operação

V 0,2 s

O tempo máximo de desligamento refere-se ao tempo entre o evento anormal de tensão e a atuação do sistema de geração distribuída (cessar o fornecimento de energia para a rede). O sistema de geração distribuída deve permanecer conectado à rede, a fim de monitorar os parâmetros da rede e permitir a “reconexão” do sistema quando as condições normais forem restabelecidas.

Ajustes recomendados para as proteções de requência para geração que não utiliza inversores

Requisitos mínimos necessários para o ponto de conexão da

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 29/52

Ajustes recomendados para as proteções de sub para geração que não utiliza inversores

Sobretensão (59)

10 segundos

0,5 segundos

às condições anormais de tensão para geração

Tempo máximo de desligamento (1)

Regime normal de operação

se ao tempo entre o evento anormal de tensão e a atuação do sistema de geração distribuída (cessar o fornecimento de energia para a rede). O sistema de geração distribuída

itorar os parâmetros da rede e permitir a “reconexão” do sistema quando as condições normais

Ajustes recomendados para as proteções de para geração que não utiliza inversores

Requisitos mínimos necessários para o ponto de conexão da

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

central geradora

Equipamento

Elemento de desconexão (ED) (1)Elemento de interrupção (EI) (2)Transformador de acoplamentoProteção de sub e sobretensãoProteção de sub e sobrefrequenciaProteção contra desequilíbrio de correnteProteção contra desbalanço de tensãoProteção de sobrecorrente direcionalProteção de sobrecorrente com restrição de tensão Rele de sincronismo Proteção anti ilhamento Estudo de curto- circuito Medição

Ensaios

Nota : (1) Chave seccionadora visível e acessível

central geradora. (2) Elemento de interrupção automática acionado por proteção, para microgeradores

distribuídos (pot. Instalada até 100 kW) e por comando e/ou proteção, para minigeradores distribuídos (pot. Instalada de 101 a 1000 kW).

(3) Não e necessário rele de proteção especdetecte tais anomalias e que produza uma saída capaz de operar na lógica de atuação do elemento de interrupção.

(4) Os estudos de curto-circuito serão realizados pela Celtins.(5) Só serão aceitos equipamentos com certif

ainda não haja essa certificação, o acessante deve apresentar certificados (nacionais ou internacionais) ou declaração do fabricante que os equipamentos citados neste item foram ensaiados conforme normas técnicas brasinternacionais.

(6) Para centrais de geração com potencia instalada de 75,1 a 100 kW e que se conectem a rede através de inversores, as proteções relacionadas podem estar inseridasinversores, sendo a redundância de prot

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Equipamento Potência instalada (kW)75,1 a 100 101 a 300

Elemento de desconexão (ED) (1) Sim SimElemento de interrupção (EI) (2) Sim SimTransformador de acoplamento Sim SimProteção de sub e sobretensão Sim (3) Sim (3)Proteção de sub e sobrefrequencia Sim (3) Sim (3)Proteção contra desequilíbrio de corrente Não NãoProteção contra desbalanço de tensão Não NãoProteção de sobrecorrente direcional Não NãoProteção de sobrecorrente com restrição de Não Não

Sim SimSim SimNão Sim (4)

Medidor 4 quadrantes

Medidor 4 quadrantes

Sim (5) Sim (5)

Chave seccionadora visível e acessível que a Celtins usa para gara

Elemento de interrupção automática acionado por proteção, para microgeradores distribuídos (pot. Instalada até 100 kW) e por comando e/ou proteção, para

distribuídos (pot. Instalada de 101 a 1000 kW). Não e necessário rele de proteção especifico, mas um sistema

malias e que produza uma saída capaz de operar na lógica de atuação do elemento de interrupção.

circuito serão realizados pela Celtins. serão aceitos equipamentos com certificação INMETRO. Excep

ainda não haja essa certificação, o acessante deve apresentar certificados (nacionais ou internacionais) ou declaração do fabricante que os equipamentos citados neste item foram ensaiados conforme normas técnicas brasileiras, ou, na ausência, normas

Para centrais de geração com potencia instalada de 75,1 a 100 kW e que se conectem a rede através de inversores, as proteções relacionadas podem estar inseridasinversores, sendo a redundância de proteção desnecessária.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 30/52

instalada (kW) 101 a 300 300 a 1000

Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Sim (3) Sim Sim (3) Sim

Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim

Sim Sim Sim Sim

Sim (4) Sim (4) Medidor 4

quadrantes Medidor 4

quadrantes Sim (5) Sim (5)

que a Celtins usa para garantir a desconexão da

Elemento de interrupção automática acionado por proteção, para microgeradores distribuídos (pot. Instalada até 100 kW) e por comando e/ou proteção, para

ifico, mas um sistema eletro-eletrônico que malias e que produza uma saída capaz de operar na lógica de atuação

Excepcionalmente, caso ainda não haja essa certificação, o acessante deve apresentar certificados (nacionais ou internacionais) ou declaração do fabricante que os equipamentos citados neste item

ileiras, ou, na ausência, normas

Para centrais de geração com potencia instalada de 75,1 a 100 kW e que se conectem a rede através de inversores, as proteções relacionadas podem estar inseridas nesses

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

TABELA 9 – Classificação dos níveis de severidade de “flicker” no sistema de distribuição em média tensão (13,8

TABELA 10 – Níveis de severidade de “flicker” por acessante de média tensão

Onde:

Pst D95% = valor diário do Pst que foi superado em apenas 5% dos registros em um período de 24 h.

Pst SD95% = valor semanal do Plt que foi superado em apenas 5% dosem um período de 7 dias completos e consecutivos.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

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Classificação dos níveis de severidade de “flicker” no sistema de distribuição em média tensão (13,8 ≤ V ≥ 34,5 kV)

Níveis de severidade de “flicker” por acessante de média tensão

Pst D95% = valor diário do Pst que foi superado em apenas 5% dos registros em um período de 24 h.

Pst SD95% = valor semanal do Plt que foi superado em apenas 5% dosem um período de 7 dias completos e consecutivos.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 31/52

Classificação dos níveis de severidade de “flicker” no sistema 34,5 kV)

Níveis de severidade de “flicker” por acessante de média tensão

Pst D95% = valor diário do Pst que foi superado em apenas 5% dos registros em

Pst SD95% = valor semanal do Plt que foi superado em apenas 5% dos registros

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

ANEXO B Figuras

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 32/52

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

FIGURA 1 – conexão de geração distribuída com potencia instalada de 75,1 a 300 kW, através de unidade consumidora do GA.

5 Elemento de Interrupção (EI)

6

Disjuntor de proteção geral de BT da central de geração

M Medição em baixa tensão, indireta, com medidor de 4 quadrantes

Elemento de Desconexão (ED) - chave seccionadora de baixa tensão1

3 Transformador de particular

2 Disjuntor ou chave NH

4

7

Elementos de proteção de sub e sobretensão

81 Elementos de proteção de sub e sobrefrequência

13 Elemento de proteção anti-ilhamento

2759

25 Relé de sincronismo

G Geração hidráulica

Disjuntor de proteção do gerador

Relés de proteção do gerador

8 Conversor CC/CA

9 Disjuntor em CC - proteção do gerador fotovoltaico

10 Painéis fotovoltaicos

11 Pára-raios

12 Chave sec

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

conexão de geração distribuída com potencia instalada de 75,1 a 300 kW, através de unidade

Disjuntor de proteção geral de BT da central de geração

Medição em baixa tensão, indireta, com medidor de 4 quadrantes

Elemento de Desconexão (ED) - chave seccionadora de baixa tensão

Elementos de proteção de sub e sobretensão

Elementos de proteção de sub e sobrefrequência

Elemento de proteção anti-ilhamento

Disjuntor de proteção do gerador

1

5

8

9

10

Disjuntor em CC - proteção do gerador fotovoltaico

REDE DE MÉDIA TENSÃO (13.800 ou 34.500 V)

cc

ca

256

81132759

Painel de Proteção

G

6

VIA PÚBLICA

Ramal deligação

3

2

CONSUMIDOR

1112

Padrão de Entrada

12

M

Cargas da Unidade Consumidora

4

5

CELTINS

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 33/52

conexão de geração distribuída com potencia instalada de 75,1 a 300 kW, através de unidade

25

81132759

Painel de Proteção

G

7

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

FIGURA 2 – conexão de geração distribuída com potencia instalada de 300,1 a 1000 kW, através de unidade consumidora do GA.

11 Pára-raios

12 Chave Sec.

5 Elemento de Interrupção (EI)

6

Disjuntor de proteção geral de BT da central de geração

M Medição em média tensão, indireta, com medidor de 4 quadrantes

Elemento de Desconexão (ED) - chave seccionadora de média tensão

1

3 Transformador de acoplamento

2 Disjuntor de média tensão- proteção do transformador de acoplamento

4

7

Elementos de proteção de sub e sobretensão

81 Elementos de proteção de sub e sobrefrequência

13 Elemento de proteção anti-ilhamento

2759

25 Relé de sincronismo

G Geração hidráulica

Disjuntor de proteção do gerador

Relés de proteção do gerador

8 Conversor CC/CA

9 Disjuntor em CC - proteção do gerador fotovoltaico

10 Painéis fotovoltaicos

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

conexão de geração distribuída com potencia instalada de 300,1 a 1000 kW, através de unidade

255

8113

Painel de Proteção

8

9

10

REDE DE MÉDIA TENSÃO (13.800 ou 34.500 V)

ccca

256

81132759

Painel de Proteção

G

6

7

VIA PÚBLICA

Ramal deligação

CONSUMIDOR

1112

CARGA(Instalações da Unidade

Consumidora)3

2

4

11

Proteção

2M

1

Disjuntor de proteção geral de BT da central de geração

Medição em média tensão, indireta, com medidor de 4 quadrantes

Elemento de Desconexão (ED) - chave seccionadora de média

Disjuntor de média tensão- proteção do transformador de acoplamento

Elementos de proteção de sub e sobretensão

Elementos de proteção de sub e sobrefrequência

Disjuntor em CC - proteção do gerador fotovoltaico

CELTINS

12

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 34/52

conexão de geração distribuída com potencia instalada de 300,1 a 1000 kW, através de unidade

812759

Painel de Proteção

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

FIGURA 3 – Curva de operação do sistema de geração distribuída em função da freqüência da rede para desconexão por sub e sobrefrequência.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

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Curva de operação do sistema de geração distribuída em função da freqüência da rede para desconexão por sub e sobrefrequência.

FIGURA 4 – Modelo de placa de advertência

CUIDADO

RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO

GERAÇÃO PRÓPRIA

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

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Curva de operação do sistema de geração distribuída em função da freqüência

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

FIGURA 5 – Diagrama simplificado do sistema de distribuição da Celtins

X1

X3

X2

H1

H2

H3

Transformador de SubestaçãoVp 69 kV / Vs = 13,8 ou 34,5 kV

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

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Diagrama simplificado do sistema de distribuição da Celtins

H1

H2

H3

X1

X3

X2

N

Transformador Trifásico de Distribuição

Vp = 13,8 ou 34,5 kV Vs = 380/220

Rede Primária

Rede Secundária

H1

Transformador Monofásico de Distribuição

Vp = 7.967 ou 19.918 V Vs = 440/220

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 36/52

Rede Secundária

X3

X2

X1

Transformador Monofásico de Distribuição

Vp = 7.967 ou 19.918 V Vs = 440/220

SISTEMA

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FORMULÁRIOS/DOCUMENTOS

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

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ANEXO C FORMULÁRIOS/DOCUMENTOS

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

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SISTEMA

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RELACIONAMENTO OPERACIONAL

ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA

CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO

1. Este Documento contém as principais condições referentes aoentre (nome do proprietário), CPF_________, identidade nº _______, proprietário da microgeração distribuída localizada na Cidade de ____________, Estado de ____________, titular da unidade consumidora nº ____________ e a Tocantins – Celtins.

2. Prevê a operação segura e ordenada das instalações elétricas interligando a instalação de microgeração ao sistema de distribuição de energia elétrica da

3. Para os efeitos deste RelacionameResoluções Normativas nºCeltins.

CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGÊNCIA

4. Conforme Contrato de Adesão disciplinado pela Resolução NormativaANEEL.

CLÁUSULA TERCEIRA: DA ABRANGÊNCIA

5. Este Relacionamento Operacional aplicarede de distribuição de baixa tensão da

6. Entende-se por microgeração distribuída a central geinstalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio deGrupo B ou Grupo A cuja carga instalada ou demanda contratada, respectivamente,igual ou menor que a potência instalada da central de microgeração.

CLÁUSULA QUARTA: DA ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO OPE RACIONAL

7. A estrutura responsável pela execução da coordenação, supervisão, controle e comando das instalações de conexão é composta por:

Pela Celtins: ____________

Telefone de contato: __________________

Pelo microgerador: ______

Telefone de contato: __________________

CLÁUSULA QUINTA: DAS INSTALAÇÕES DO MICROGERADOR

8. As instalações de microgeração compreendem:

Geração: ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ (descrever o gerado

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RELACIONAMENTO OPERACIONAL MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA

ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA

CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO

Este Documento contém as principais condições referentes ao Relacionamento Operacionalentre (nome do proprietário), CPF_________, identidade nº _______, proprietário da microgeração distribuída localizada na Cidade de ____________, Estado de ____________, titular da unidade consumidora nº ____________ e a Cia de Energia Elé

2. Prevê a operação segura e ordenada das instalações elétricas interligando a instalação de microgeração ao sistema de distribuição de energia elétrica da Celtins

3. Para os efeitos deste Relacionamento Operacional são adotadas as definições contidas nas Resoluções Normativas nºs 414/2010, 482/2012 da ANEEL e na norma técnica NT

CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGÊNCIA

4. Conforme Contrato de Adesão disciplinado pela Resolução Normativa

CLÁUSULA TERCEIRA: DA ABRANGÊNCIA

5. Este Relacionamento Operacional aplica-se à interconexão de microgeração distribuída à rede de distribuição de baixa tensão da Celtins.

se por microgeração distribuída a central geradora de energia elétrica com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras do Grupo B ou Grupo A cuja carga instalada ou demanda contratada, respectivamente,

que a potência instalada da central de microgeração.

CLÁUSULA QUARTA: DA ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO OPE RACIONAL

A estrutura responsável pela execução da coordenação, supervisão, controle e comando das instalações de conexão é composta por:

: ____________(área responsável)_________________________

Telefone de contato: __________________

Pelo microgerador: ______ (nome)______________________

Telefone de contato: __________________

CLÁUSULA QUINTA: DAS INSTALAÇÕES DO MICROGERADOR

instalações de microgeração compreendem:

Geração: ________________________________________________________________________________________________________________________

(descrever o gerador, o tipo de energia utilizada pelo gerador)

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 38/52

RELACIONAMENTO OPERACIONAL PARA MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA

ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA

Relacionamento Operacional entre (nome do proprietário), CPF_________, identidade nº _______, proprietário da microgeração distribuída localizada na Cidade de ____________, Estado de ____________,

Energia Elétrica do Estado do

2. Prevê a operação segura e ordenada das instalações elétricas interligando a instalação de Celtins.

nto Operacional são adotadas as definições contidas nas norma técnica NTD-18 da

CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGÊNCIA

4. Conforme Contrato de Adesão disciplinado pela Resolução Normativa nº 414/2010 da

se à interconexão de microgeração distribuída à

radora de energia elétrica com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL,

lações de unidades consumidoras do Grupo B ou Grupo A cuja carga instalada ou demanda contratada, respectivamente, seja

CLÁUSULA QUARTA: DA ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO OPE RACIONAL

A estrutura responsável pela execução da coordenação, supervisão, controle e comando das

________________________

______________________

CLÁUSULA QUINTA: DAS INSTALAÇÕES DO MICROGERADOR

Geração: ____________________________________________________________ ____________________________________________________________

r, o tipo de energia utilizada pelo gerador)

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Capacidade instalada: _________ kW Ponto de conexão: ____________________________________________________ ____________________________________________________ (citar o local físico do ponto de conexão) Tensão de conexão: _____ Volts. Tipo de conexão: ___________ (se mono, bi ou trifásica) Elemento de Desconexão : _____________________________________________ Elemento de Interrupção : ____________ Elementos de proteção : _______________________________________________ Elemento de sincronismo : ___________________

CLÁUSULA SEXTA: DAS RESPONSABILIDADES NO RELACIONAMENTO OPERACIONAL

9. A ____(citar a área responsável da sobre as atividades de coordenação e supervisão da operação, e sobre possíveis

intervenções e desligamentos envolvendo os equipamentos e as instalações do sistema de distribuição, incluídas as instalações de conexão.

10. Caso necessitem de intervençcom o máximo de antecedência possível um plano para minimizar o tempo de interrupção que, em casos de emergência, não sendo possíveis tais informações, as interrupções serão coordenadas pelos encarr

11. As PARTES se obrigam a efetuar comunicação formal sobre quaisquer alterações nas instalações do microgerador e na rede de distribuição de baixa tensão da

CLÁUSULA

12. A _____(citar a área responsável da sobre os aspectos de segurança do pessoal durante a execução dos serviços com

equipamento desenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou instruções de segurança e outros procedimentos a serem seguidos para garantir a segurança do pessoal e de terceiros durante a execução dos serviços em equipamento desenergizado.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Capacidade instalada: _________ kW

Ponto de conexão: ________________________________________________________________________________________________________(citar o local físico do ponto de conexão)

Tensão de conexão: _____ Volts.

Tipo de conexão: ____________________ (se mono, bi ou trifásica)

Elemento de Desconexão : _____________________________________________ _____________________________________________ (citar a tensão nominal, a capacidade de abertura em

carga, sua localização e outras características)

Elemento de Interrupção : _____________________________________________ _____________________________________________ (citar a tensão nominal, a capacidade de interrupção,

Elementos de proteção : _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ (citar os dispositivos de proteção utilizados de sub e sobre tensão, sub e sobre frequência e anti

Elemento de sincronismo : _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________

(citar as características do dispositivo de sincronismo empregado)

RESPONSABILIDADES NO RELACIONAMENTO OPERACIONAL

(citar a área responsável da Celtins), _____da Celtins orientará o microgeradorsobre as atividades de coordenação e supervisão da operação, e sobre possíveis intervenções e desligamentos envolvendo os equipamentos e as instalações do sistema de distribuição, incluídas as instalações de conexão.

10. Caso necessitem de intervenção ou desligamento, ambas as PARTEScom o máximo de antecedência possível um plano para minimizar o tempo de interrupção que, em casos de emergência, não sendo possíveis tais informações, as interrupções serão coordenadas pelos encarregados das respectivas instalações.

se obrigam a efetuar comunicação formal sobre quaisquer alterações nas instalações do microgerador e na rede de distribuição de baixa tensão da

CLÁUSULA SÉTIMA: DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

(citar a área responsável da Celtins)_____da Celtins orientará o microgeradorsobre os aspectos de segurança do pessoal durante a execução dos serviços com equipamento desenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou instruções de

a e outros procedimentos a serem seguidos para garantir a segurança do pessoal e de terceiros durante a execução dos serviços em equipamento desenergizado.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 39/52

Ponto de conexão: ____________________________________________________ ____________________________________________________

Elemento de Desconexão : _____________________________________________ _____________________________________________ (citar a tensão nominal, a capacidade de abertura em carga, sua localização e outras características)

_________________________________ _____________________________________________ (citar a tensão nominal, a capacidade de interrupção,

Elementos de proteção : _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________

dispositivos de proteção utilizados de sub e sobre tensão, sub e sobre frequência e anti-ilhamento)

__________________________ _____________________________________________ _____________________________________________

(citar as características do dispositivo de sincronismo empregado)

RESPONSABILIDADES NO RELACIONAMENTO OPERACIONAL

orientará o microgerador sobre as atividades de coordenação e supervisão da operação, e sobre possíveis intervenções e desligamentos envolvendo os equipamentos e as instalações do sistema de

PARTES se obrigam a fornecer com o máximo de antecedência possível um plano para minimizar o tempo de interrupção que, em casos de emergência, não sendo possíveis tais informações, as interrupções serão

se obrigam a efetuar comunicação formal sobre quaisquer alterações nas instalações do microgerador e na rede de distribuição de baixa tensão da Celtins.

CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

orientará o microgerador sobre os aspectos de segurança do pessoal durante a execução dos serviços com equipamento desenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou instruções de

a e outros procedimentos a serem seguidos para garantir a segurança do pessoal e de terceiros durante a execução dos serviços em equipamento desenergizado.

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

13. As intervenções de qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalação de conexão, só podem ser liberadas com a prévia autorização do Centro de Operação da Celtins.

CLÁUSULA OITAVA

14. A Celtins poderá desconectar a unidade consumidora possuidora de microgeração de seu sistema de distribuição nos casos

(l) a qualidade da energia elétrica fornecida pelo microgerador __da microgeração)_____ não obedecer aos padrões de qualidade dispostos no Parecer de Acesso;

(ll) quando a operação da microgeração representar perigo à vida e às instalações da Celtins, neste caso, sem aviso prévio.

15. Em quaisquer dos casos, o ____notificado para execução de ações corretivas cconexão de acordo com o disposto na Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL.

Pela Celtins:

________________________________________ (nome do funcionário e sigla da área responsável) ________________________________________ (Assinatura) Pelo proprietário do microgerador: _______________________________________

Data e local: _______________________________________

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

13. As intervenções de qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalação de , só podem ser liberadas com a prévia autorização do Centro de Operação da

OITAVA: DO DESLIGAMENTO DA INTERCONEXÃO

poderá desconectar a unidade consumidora possuidora de microgeração de seu sistema de distribuição nos casos em que:

) a qualidade da energia elétrica fornecida pelo microgerador _______ não obedecer aos padrões de qualidade dispostos no Parecer

) quando a operação da microgeração representar perigo à vida e às instalações da , neste caso, sem aviso prévio.

15. Em quaisquer dos casos, o ____(nome do proprietário do microgerador)notificado para execução de ações corretivas com vistas ao restabelecimento da conexão de acordo com o disposto na Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL.

CLÁUSULA NONA: DE ACORDO

________________________________________ (nome do funcionário e sigla da área responsável)

________________________________________ (Assinatura)

Pelo proprietário do microgerador:

_______________________________________

_______________________________________

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 40/52

13. As intervenções de qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalação de , só podem ser liberadas com a prévia autorização do Centro de Operação da

DO DESLIGAMENTO DA INTERCONEXÃO

poderá desconectar a unidade consumidora possuidora de microgeração de seu

) a qualidade da energia elétrica fornecida pelo microgerador __(nome do proprietário _____ não obedecer aos padrões de qualidade dispostos no Parecer

) quando a operação da microgeração representar perigo à vida e às instalações da

(nome do proprietário do microgerador)______ deve ser om vistas ao restabelecimento da

conexão de acordo com o disposto na Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL.

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

Nome:______________________________________________________________________

Endereço:___________________________________________________________________

Rua/Av:_________________________________________

Bairro: _____________________

E-mail:______________________________________

Telefone – Residencial: _______________

Empresa:_____________________________________________

Ramo de atividade:______________________________________

CNPJ/CPF:________________________________

Nº da UC:__________________

Endereço:___________________________________________________________________

Rua/Av:________________________________________________________

Bairro: _______________________________

Localização em coordenadas : Latitude_________________ Longitude ________________

Potência instalada (kW) : _______Tipo de conexão: monofásica

Corrente nominal do disjuntor do padrão de entrada (A) :Unidade consumidora: do Grupo B do Grupo A

Transformador particular (kVA): 75 112,5 150 225 Tipo de instalação: Posto de transformação. Cabine Subestação

Bitola do ramal de entrada (mm²):Isolamento do ramal de entrada: PVC EPR XLPETipo de ramal : Aéreo Subterrâneo

Tipo do padrão de entrada: Em muro, mureta ou parede Padrão pré

1 Medidor bidirecional

Nova conexão Aumento de Potência de geração

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GERAÇÃOEnergia utilizada: Solar

Potência nominal (kW):_______

Capacidade de geração máxima inicial (kW):

Capacidade de geração máxima final (kW):______

Data prevista entrada em operação

Data prevista entrada em operação

Tensão nominal da geração (V):Tipo de acesso pretendido: Monofásico Bifásico Trifásico

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

CONSULTA / SOLICITAÇÃO DE ACESSO

Geração Distribuída

DADOS DO ACESSANTE ______________________________________________________________________

:___________________________________________________________________

_________________________________________ Nº :________CEP:

_____________________ Cidade:______________________

____________________________________________

_______________ Celular:_______________

_____________________________________________

______________________________________

________________________________

DADOS DA UNIDADE CONSUMIDORA __________________

:___________________________________________________________________

________________________________________________________

___________________________________________ Cidade:__________________

oordenadas : Latitude_________________ Longitude ________________

Potência instalada (kW) : _______ Tensão de atendimento (V):___________onofásica bifásica trifásica

isjuntor do padrão de entrada (A) :________ Unidade consumidora: do Grupo B do Grupo A

Transformador particular (kVA): 75 112,5 150 225 outro ______Tipo de instalação: Posto de transformação. Cabine Subestação

Bitola do ramal de entrada (mm²): _________ Isolamento do ramal de entrada: PVC EPR XLPE

ipo de ramal : Aéreo Subterrâneo

Tipo do padrão de entrada: Em muro, mureta ou parede Padrão pré-

DADOS DA MEDIÇÃO 2 Medidores unidirecionais 1 Medidor de 4 quadrantes

MOTIVO DA CONSULTA/SOLICITAÇÃO Aumento de Potência de geração Alteração características

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GERAÇÃO Hidráulica Eólica Biomassa

Potência nominal (kW):_______

máxima inicial (kW):_______

Capacidade de geração máxima final (kW):______

Data prevista entrada em operação – Potência nominal inicial : _______/________/________

Data prevista entrada em operação – Potência nominal final : ________/_______/________

Tensão nominal da geração (V):________ Tipo de acesso pretendido: Monofásico Bifásico Trifásico

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

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DE ACESSO

______________________________________________________________________

:___________________________________________________________________

CEP:____________

_______________

:___________________________________________________________________

________________________________________________________ Nº : _________

__________________

oordenadas : Latitude_________________ Longitude ________________

___________

outro ______ Tipo de instalação: Posto de transformação. Cabine Subestação

-fabricado

Medidor de 4 quadrantes

Alteração características

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GERAÇÃO Eólica Biomassa Cogeração

inicial : _______/________/________

final : ________/_______/________

SISTEMA

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INFORMAÇÕESPotência de pico de cada módulo (W):

Potência média de cada módulo (W):

Quantidade de módulos:_______

Corrente de máxima potência do módulo (W):

Tensão Média de Operação do módulo (V):

Tensão máxima do módulo (V):

Nº de painéis:_______

Tensão de entrada do inversor(V):

Tensão de saída do inversor (V):

Eficiência do Inversor (%):_________

Tolerância do inversor (variação na Potência máxima) (%):

Quantidade de inversores:_________

Tipo de Módulo: Silício monocristalino

Anexar: Diagrama unifilar das instalações internas da geração;Esquema funcional da instalação.

Tipo de gerador: Síncrono

Controle de reativos Sim

A potência gerada é constante durante o ano ?

(Anexar curva percentual de geração por mês

A potência gerada é constante durante o dia?

(Anexar curva percentual de geração por hora)

Fabricante

Reatância subtransitória de eixo direto

Reatância transitória de eixo direto

Reatância síncrona ou eixo direto

Reatância em quadratura – (xq)

Constante de tempo subtransitória

Constante de tempo transitória

Reatância de sequência zero

Potência – (kVA)

Tensão de geração – (kV)

Condição de aterramento: (1) (2)(3)

Fabricante

Grupo de ligação

Relação de transformação

Potência – (kVA)

Impedância de sequência positiva

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INFORMAÇÕES BÁSICAS DA GERAÇÃO FOTOVOLTAICAPotência de pico de cada módulo (W):________

Potência média de cada módulo (W):_______

_______

Corrente de máxima potência do módulo (W):________

Tensão Média de Operação do módulo (V):________

Tensão máxima do módulo (V):________

Nº de módulos por painel:________

Tensão de entrada do inversor(V):________

Tensão de saída do inversor (V): _______

_________

inversor (variação na Potência máxima) (%):

_________

Tipo de Módulo: Silício monocristalino Silicio policristalino Silício amorfo

Diagrama unifilar das instalações internas da geração; Esquema funcional da instalação.

GERADORES

Síncrono Assíncrono: Sim Não

A potência gerada é constante durante o ano ? Sim Não

Anexar curva percentual de geração por mês)

potência gerada é constante durante o dia? Sim Não

(Anexar curva percentual de geração por hora) Descrição G1

Reatância subtransitória de eixo direto – (x”d)

Reatância transitória de eixo direto – (x’d)

síncrona ou eixo direto – (xd)

(xq)

Constante de tempo subtransitória – (t”d)

Constante de tempo transitória – (t’d)

Reatância de sequência zero – (Xo)

Condição de aterramento: (1) - Resistência (2) - Alta impedância (3) - Solidamente aterrado

TRANSFORMADORES Descrição TR1

positiva – (Z1) – (%)

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

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DA GERAÇÃO FOTOVOLTAICA

Silício amorfo

Não

Não

G1 G2 G3 G4

TR1 TR2 TR3 TR4

SISTEMA

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Impedância de sequência zero

Fabricante

Modêlo

Máxima corrente nominal – (A)

Máxima tensão nominal – (kV)

Capacidade de interrupção – (

Anexar: Diagrama unifilar das instalações internas da geração;Variação de tensão e variação de frequência;Esquema funcional da instalação.

__________, ____de _____________ de 20__

__________________________

Nome e assinatura Local e data

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Impedância de sequência zero – (Zo) – (%)

DISJUNTORES - MÉDIA TENSÃO Descrição D1

(A)

(kV)

( kA)

Diagrama unifilar das instalações internas da geração; Variação de tensão e variação de frequência; Esquema funcional da instalação.

, ____de _____________ de 20__

__________________________ __________________________

Nome e assinatura Local e data

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 43/52

D1 D2 D3 D4

__________________________

Nome e assinatura Local e data

SISTEMA

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ACORDO OPERATIVO PARA MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA

ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA

CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO

1. Este Documento contém asestabelecimento do Acordo Operativoidentidade nº _______, proprietário da mini____________, Estado decom Contrato de Fornecimento nº ______________ do Tocantins – Celtins.

2. Prevê a operação segura e ordenada das instalações elétricas inminigeração ao sistema de distribuição de energia elétrica da

3. Para os efeitos deste Acordo OperativoNormativas nºs 414/2010, 482/2012 d

CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGÊNCIA

4. Conforme Contrato de FornecimentoNormativa nº 414/2010 da ANEEL.

CLÁUSULA TERCEIRA: DA ABRANGÊNCIA

5. Este Acordo Operativo adistribuição de média tensão da

6. Entende-se por minigeração distribuída a central geradora de energia elétrica com potência instalada superior a 100 kW eenergia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instaunidades consumidoras do Grupo A cuja demanda contratada sejapotência instalada da central de minigeração.

CLÁUSULA QUARTA: DA ESTRUTURACELTINS

7. A estrutura organizacionale comando da operação organograma.0 (Mostrar o organograma)

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ACORDO OPERATIVO PARA MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA

ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA

CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO

Este Documento contém as definições, atribuições e responsabilidades necessárias para o Acordo Operativo entre (nome do proprietário), CPF_________,

º _______, proprietário da minigeração distribuída localizada na Cidade de ____________, Estado de Mato Grosso, titular da unidade consumidora nº ____________

mento nº ______________ e a Cia de Energia

Prevê a operação segura e ordenada das instalações elétricas interligando a instalação de geração ao sistema de distribuição de energia elétrica da Celtins.

Acordo Operativo são adotadas as definições contidas nas ResoNormativas nºs 414/2010, 482/2012 da ANEEL e na Norma Técnica –

CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGÊNCIA

Fornecimento da unidade consumidora, disciplinado pela Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL.

CLÁUSULA TERCEIRA: DA ABRANGÊNCIA

aplica-se à interconexão de minigeração distribuída à rede de tensão da Celtins.

geração distribuída a central geradora de energia elétrica com potência a 100 kW e menor ou igual a 1000 kW que utilize fontes com base em

energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme amentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de insta

unidades consumidoras do Grupo A cuja demanda contratada sejapotência instalada da central de minigeração.

CLÁUSULA QUARTA: DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE

organizacional responsável pela execução da coordenação, supervise comando da operação do sistema de distribuição da Celtins

(Mostrar o organograma)

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 44/52

ACORDO OPERATIVO PARA MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA

ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA

definições, atribuições e responsabilidades necessárias para o entre (nome do proprietário), CPF_________,

geração distribuída localizada na Cidade de , titular da unidade consumidora nº ____________

Cia de Energia Elétrica do Estado

terligando a instalação de

são adotadas as definições contidas nas Resoluções – NTD 19.

CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGÊNCIA

disciplinado pela Resolução

geração distribuída à rede de

geração distribuída a central geradora de energia elétrica com potência que utilize fontes com base em

energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme amentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de

unidades consumidoras do Grupo A cuja demanda contratada seja igual ou menor que a

DE OPERAÇÃO DA

responsável pela execução da coordenação, supervisão, controle Celtins tem o seguinte

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

CLÁUSULA QUINTA: DAS PESSOAS CREDENCIADAS

8. A relação das pessoas credenciadas para exercer o relacionamento operacional, fica assim definida:

8.1 Pela Celtins:

(Relacionar os nomes dos responsáveis com suas respectivas áreas de atuaçestrutura organizacional da

____________(nome do responsável

____________(área de atuação

Telefone; ___________

E-mail: _____________________

8.2 Pela Central de Minigeração Distribuída

(Relacionar os nomes do(s) responsável(is) pela operação da Central de Minigeração Distribuída com seu(s) respectivo(s) cargo(s), telefone(s) e e

____________(nome do responsável

____________(cargo)_______

Telefone; ___________

E-mail: _____________________

8.3 As modificações que impliquem em atualizações de informações contidas nesta cláusula quinta poderão ser realizadas mediante tratativas entre as caracterizar a necessidade de atualização deverá elaborar as modificações e outra parte.

CLÁUSULA

9. Os meios de comunicação para manter o relacionamento operacional entre a Central de Minigeração Distribuída poderão ser das seguintes formas: telefone móvel, fax e correio eletrônico.

10. As PARTES devem disponibilizar os meios de comunicação em regime de 24 (vinte e quatro) horas diárias entre os operadores/despachantes da Minigeração Distribuída.

11. A operação em tempo rcredenciadas, conforme cláusula quinta, coordenará a operação do sistema de distribuição com a Central de Minigeração Distribuída.

12. A atualização dos meios de comunicação para o relacionamento operacional é de responsabilidade de cada uma das mais prontamente possível.

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DAS PESSOAS CREDENCIADAS PARA O RELACIONAMENTO OPERACIONAL

A relação das pessoas credenciadas pela Celtins e pela Central de Mpara exercer o relacionamento operacional, fica assim definida:

(Relacionar os nomes dos responsáveis com suas respectivas áreas de atuaçda Cláusula Quarta), telefones e e-mail corporativo)

nome do responsável)__________________

área de atuação)_______________________

mail: _____________________

8.2 Pela Central de Minigeração Distribuída

(Relacionar os nomes do(s) responsável(is) pela operação da Central de Minigeração com seu(s) respectivo(s) cargo(s), telefone(s) e e-mail.

nome do responsável)__________________

________

mail: _____________________

8.3 As modificações que impliquem em atualizações de informações contidas nesta cláusula quinta poderão ser realizadas mediante tratativas entre as PARTES, sendo que a parte que caracterizar a necessidade de atualização deverá elaborar as modificações e

CLÁUSULA SEXTA: DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

9. Os meios de comunicação para manter o relacionamento operacional entre a Central de Minigeração Distribuída poderão ser das seguintes formas: telefone móvel, fax e correio eletrônico.

devem disponibilizar os meios de comunicação em regime de 24 (vinte e quatro) horas diárias entre os operadores/despachantes da Celtins

em tempo real da Celtins, através da comunicação direta entre as pessoas credenciadas, conforme cláusula quinta, coordenará a operação do sistema de distribuição com a Central de Minigeração Distribuída.

12. A atualização dos meios de comunicação para o relacionamento operacional é de responsabilidade de cada uma das PARTES, que deverá comunicar à outra as alterações o mais prontamente possível.

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 45/52

PARA O RELACIONAMENTO

Central de Minigeração Distribuída

(Relacionar os nomes dos responsáveis com suas respectivas áreas de atuação (conforme corporativo)

(Relacionar os nomes do(s) responsável(is) pela operação da Central de Minigeração

_________________

8.3 As modificações que impliquem em atualizações de informações contidas nesta cláusula , sendo que a parte que

caracterizar a necessidade de atualização deverá elaborar as modificações e enviá-las à

DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

9. Os meios de comunicação para manter o relacionamento operacional entre a Celtins e a Central de Minigeração Distribuída poderão ser das seguintes formas: telefone comercial,

devem disponibilizar os meios de comunicação em regime de 24 (vinte e Celtins e da Central de

, através da comunicação direta entre as pessoas credenciadas, conforme cláusula quinta, coordenará a operação do sistema de distribuição

12. A atualização dos meios de comunicação para o relacionamento operacional é de , que deverá comunicar à outra as alterações o

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

CLÁUSULA SÉTIMAMANUTENÇÃO DO PONTO DE CONEXÃO

1. Caberá ao proprietário dados equipamentos e das instalações de sua propriedade até o ponto de conexão.

14. Caberá à Celtins a manutenção e operação dque atende a Central de Minigeração Distribuída, até o ponto de conexão.

CLÁUSULA OITAVA

15. As instalações de minigeração compreendem:

Geração: ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ (descrever o gerador, o tipo de energia utilizada pelo gerado Capacidade instalada: _________ kW Ponto de conexão: ____________________________________________________ ____________________________________________________ (citar o local físico do ponto de conexão Alimentador de conexão e nº da unidade consumidora Tensão de conexão: _____ Volts. Tipo de conexão: ____________________ (se mono, bi ou trifásica) Elemento de Desconexão : _____________________________________________ Elemento de Interrupção : _____________________________________________ Elementos de proteção : _______________________________________________ Elemento de sincronismo : _____________________________________________

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SÉTIMA: DA RESPONSABILIDADE PELA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PONTO DE CONEXÃO

da Central de Minigeração Distribuída, a manutenção e operação e das instalações de sua propriedade até o ponto de conexão.

a manutenção e operação do sistema de distribuição de sua propriedadeque atende a Central de Minigeração Distribuída, até o ponto de conexão.

OITAVA: DAS INSTALAÇÕES DO MINI GERADOR

geração compreendem:

Geração: ________________________________________________________________________________________________________________________

(descrever o gerador, o tipo de energia utilizada pelo gerado

Capacidade instalada: _________ kW

Ponto de conexão: ________________________________________________________________________________________________________(citar o local físico do ponto de conexão, denominação do Alimentador de conexão e nº da unidade consumidora

Tensão de conexão: _____ Volts.

xão: ____________________ (se mono, bi ou trifásica)

Elemento de Desconexão : _____________________________________________ _____________________________________________ (citar a tensão nominal, a capacidade de abertura em carga, sua localização e outras características)

o : _____________________________________________ _____________________________________________ (citar a tensão nominal, a capacidade de interrupção, outras características)

Elementos de proteção : _______________________________________________ _______________________________________________

_______________________________________________ _______________________________________________ (citar os dispositivos de proteção utilizados de sub e sobre tensão, sub e sobre frequência, anti

desequilíbrio de tensão e corrente e sobrecorrentes

Elemento de sincronismo : _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ (citar as características do dispositivo de

sincronismo empregado)

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NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 46/52

OPERAÇÃO E

Central de Minigeração Distribuída, a manutenção e operação e das instalações de sua propriedade até o ponto de conexão.

o sistema de distribuição de sua propriedade que atende a Central de Minigeração Distribuída, até o ponto de conexão.

GERADOR

Geração: ____________________________________________________________ ____________________________________________________________

(descrever o gerador, o tipo de energia utilizada pelo gerador)

Ponto de conexão: ____________________________________________________ ____________________________________________________

, denominação do Alimentador de conexão e nº da unidade consumidora)

Elemento de Desconexão : _____________________________________________ ______________

(citar a tensão nominal, a capacidade de abertura em carga, sua localização e outras características)

o : _____________________________________________ _____________________________________________ (citar a tensão nominal, a capacidade de interrupção, e

Elementos de proteção : _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________

(citar os dispositivos de proteção utilizados de sub e anti-ilhamento,

desequilíbrio de tensão e corrente e sobrecorrentes)

Elemento de sincronismo : _____________________________________________ ____________________________________

_____________________________________________ (citar as características do dispositivo de

sincronismo empregado)

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

CLÁUSULA NONA

16. A medição de energia será em média tensãoinstalação conforme previsto na norma técnica

17. Os custos referentes àatravés da qual se fará a conexão da minigeraçãode compensação de energia elétrica, são minigeração.

18 Após a adequação do sistema de medição, a e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.

CLÁUSULA DÉCIMA

19 A ____(citar a área responsável da sobre as atividades de coordenação e supervisão da operação, e sobre possíveis intervenções e desligamentos envolvendo os equipamentos e as instalações do sistema de distribuição, incluídas as instalações de conexão.

20. Caso necessitem de intervenfornecer com o máximo de antecedência possível um plano para minimizar o tempo de interrupção que, em casos de emergência, não sendo possíveis tais informações, as interrupções serão coordenadas pelos encar

21. As PARTES se obrigam a efetuar comunicação formal sobre quaisquer alterações nas instalações do minigerador e na rede de distribuição de

CLÁUSULA DÉCIMA

22. A responsabilidade sobre a coordenação da operação dodo minigerador ficará a cargo da

23. O acessante minigerador é o único suas instalações com a rede de distribuição da

24 O acessante minigerador deve ajustar suas proteções de maneira a desfazer o paralelismo caso ocorra desligamento da rede dtentativa automática de religa

25. Fica definido pela Celtinsalimentador de média tensão

26 Depois de uma “desconexão”da rede de distribuiçãoelétrica (reconexão) por um período mínimo de 180 segundos após a retomada das condições normais de tensão e freq

27. Para execução de serviços que influenciam na operação de qualquer uma das PARTES e impliquem alterações de projeto, substituição, retirada ou inclusão de equipamentos por outros de características diferentes, deverá haver aprovaçminigerador e da Celtinscom uma antecedência mínima de 90 (noventa) dias.

28. O acessante minigerador deverá possuir uma Instrução de Operação constando como será a operação da sua geração em regime normal e em contingência. Essa documento

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NONA: DAS INSTALAÇÕES DA MEDIÇÃO DE ENERGIA

16. A medição de energia será em média tensão, com medidor de quatro quadrantesinstalação conforme previsto na norma técnica NTD 17 da Celtins

Os custos referentes às adequações do sistema de medição da unidade consumidoraatravés da qual se fará a conexão da minigeração, necessárias para implantar o sistema

ação de energia elétrica, são de responsabilidade do proprietário da

Após a adequação do sistema de medição, a Celtins será responsável pela sua operação e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.

DÉCIMA: DAS RESPONSABILIDADES NO RELACIONAMENTO OPERACIONAL

(citar a área responsável da Celtins), _____da Celtins orientará o sobre as atividades de coordenação e supervisão da operação, e sobre possíveis intervenções e desligamentos envolvendo os equipamentos e as instalações do sistema de distribuição, incluídas as instalações de conexão.

Caso necessitem de intervenção ou desligamento, ambas as PARTESfornecer com o máximo de antecedência possível um plano para minimizar o tempo de interrupção que, em casos de emergência, não sendo possíveis tais informações, as interrupções serão coordenadas pelos encarregados das respectivas instalações.

se obrigam a efetuar comunicação formal sobre quaisquer alterações nas gerador e na rede de distribuição de média tensão da

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: DOS PROCEDIMENTOS OPERATIVOS

A responsabilidade sobre a coordenação da operação do ponto de conexão e instalações do minigerador ficará a cargo da Celtins.

O acessante minigerador é o único responsável pela sincronização do paralelismo de suas instalações com a rede de distribuição da Celtins.

O acessante minigerador deve ajustar suas proteções de maneira a desfazer o paralelismo caso ocorra desligamento da rede de distribuição, antes da subsequtentativa automática de religamento por parte da Celtins.

Celtins o tempo de ____ segundos para o religamento automático dde média tensão ao qual se conecta a central de minigeração.

Depois de uma “desconexão” da central de minigeração, devido a uma condição anormal de distribuição, a geração não pode retomar o fornecimento de energia à rede

elétrica (reconexão) por um período mínimo de 180 segundos após a retomada das condições normais de tensão e frequência da rede.

27. Para execução de serviços que influenciam na operação de qualquer uma das PARTES e impliquem alterações de projeto, substituição, retirada ou inclusão de equipamentos por outros de características diferentes, deverá haver aprovação prévia do acessante

Celtins mediante entendimentos a serem estabelecidos pelascom uma antecedência mínima de 90 (noventa) dias.

. O acessante minigerador deverá possuir uma Instrução de Operação constando como será a operação da sua geração em regime normal e em contingência. Essa documento

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 47/52

DAS INSTALAÇÕES DA MEDIÇÃO DE ENERGIA

com medidor de quatro quadrantes, e Celtins.

da unidade consumidora para implantar o sistema

de responsabilidade do proprietário da

será responsável pela sua operação e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.

: DAS RESPONSABILIDADES NO RELACIONAMENTO

orientará o minigerador sobre as atividades de coordenação e supervisão da operação, e sobre possíveis intervenções e desligamentos envolvendo os equipamentos e as instalações do sistema

PARTES se obrigam a fornecer com o máximo de antecedência possível um plano para minimizar o tempo de interrupção que, em casos de emergência, não sendo possíveis tais informações, as

regados das respectivas instalações.

se obrigam a efetuar comunicação formal sobre quaisquer alterações nas ensão da Celtins.

ENTOS OPERATIVOS

ponto de conexão e instalações

responsável pela sincronização do paralelismo de

O acessante minigerador deve ajustar suas proteções de maneira a desfazer o e distribuição, antes da subsequente

o tempo de ____ segundos para o religamento automático do conecta a central de minigeração.

devido a uma condição anormal , a geração não pode retomar o fornecimento de energia à rede

elétrica (reconexão) por um período mínimo de 180 segundos após a retomada das

27. Para execução de serviços que influenciam na operação de qualquer uma das PARTES e impliquem alterações de projeto, substituição, retirada ou inclusão de equipamentos

ão prévia do acessante mediante entendimentos a serem estabelecidos pelas PARTES

. O acessante minigerador deverá possuir uma Instrução de Operação constando como será a operação da sua geração em regime normal e em contingência. Essa documento

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

deverá ser encaminhada à presente Acordo Operativo.

29. O acesso ao ponto de conexão é restrito ao pessoal credenciado pelas PARTES e deverá ser comunicado previamente, através dos meios de comunicação existentes para tal, informando-se o nome do credenciado, o período e a finsegurança dessas pessoas é de responsabilidade da PARTE solicitante.

CLÁUSULA DÉCIMA

30. Autorização Para Intervenção em Equipamento (AI)

O formulário a seguir mostradodelas necessite solicitar intervenção em equipamento compartilhado e que essa intervenção implique providências operativas.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

deverá ser encaminhada à Celtins decorridos 30 (trinta) dias da data de assinatura do ente Acordo Operativo.

29. O acesso ao ponto de conexão é restrito ao pessoal credenciado pelas PARTES e deverá ser comunicado previamente, através dos meios de comunicação existentes para

se o nome do credenciado, o período e a finsegurança dessas pessoas é de responsabilidade da PARTE solicitante.

SEGUNDA: DOS FORMULÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO EAUTORIZAÇÃO DE INTERVENÇÃO

30. Autorização Para Intervenção em Equipamento (AI)

a seguir mostrado deverá ser utilizado pelas PARTES sempre que uma delas necessite solicitar intervenção em equipamento compartilhado e que essa intervenção implique providências operativas.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012 Pag 48/52

decorridos 30 (trinta) dias da data de assinatura do

29. O acesso ao ponto de conexão é restrito ao pessoal credenciado pelas PARTES e deverá ser comunicado previamente, através dos meios de comunicação existentes para

se o nome do credenciado, o período e a finalidade do acesso. A segurança dessas pessoas é de responsabilidade da PARTE solicitante.

DOS FORMULÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO E

pelas PARTES sempre que uma delas necessite solicitar intervenção em equipamento compartilhado e que essa

SISTEMA

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

31. Autorização para Trabalhos em Equipamentos Energizados (ATEE)

O formulário a seguir mostrado deve ser utilizado entre as PARTES para informar, uma à outra, a realização de trabalhos em seus equipamentos que impõem restrições ou riscosà operação da outra. Em caso de trabalhos em linha viva uma PARTE solicita à outra o bloqueio de dispositivos capazes de religar, direta ou indiretamente, equipamentos sob trabalho, bem como, formaliza a concordância da outra PARTE com os serviços.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

NTD 19 1ª Edição 12/12/2012

31. Autorização para Trabalhos em Equipamentos Energizados (ATEE)

formulário a seguir mostrado deve ser utilizado entre as PARTES para informar, uma à outra, a realização de trabalhos em seus equipamentos que impõem restrições ou riscos

. Em caso de trabalhos em linha viva uma PARTE solicita à outra o bloqueio de dispositivos capazes de religar, direta ou indiretamente, equipamentos sob trabalho, bem como, formaliza a concordância da outra PARTE com os serviços.

REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

NIGERAÇÃO) NTD – 19

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31. Autorização para Trabalhos em Equipamentos Energizados (ATEE)

formulário a seguir mostrado deve ser utilizado entre as PARTES para informar, uma à outra, a realização de trabalhos em seus equipamentos que impõem restrições ou riscos

. Em caso de trabalhos em linha viva uma PARTE solicita à outra o bloqueio de dispositivos capazes de religar, direta ou indiretamente, equipamentos sob trabalho, bem como, formaliza a concordância da outra PARTE com os serviços.

SISTEMA

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REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO (MINI

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REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO

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SISTEMA

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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA

32. A _____(citar a área responsável da sobre os aspectos de segurança do pessoal durante a execução dos serviços com equipamento desenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou instruções de segurança e outros procedimentos a serem seguidos para garantir a segurança do pessoal e de terceiros durante a execução dos serviços em equipamento desenergizado.

33. As intervenções de qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalação de conexão, só podem ser liberadas com a prévia autorização do Centro de OperaçãoSistema da Celtins.

CLÁUSULA DÉCIMA

34. A operação ilhada da central de geração distribuída não será permitida nem para alimentação da própria carga da unidade consumidora através da qual faz a conexão na rede. Para tanto os elementos de proteção que monitoram a tensão da rede de distribuição devem impedir o fechamento do disjuntor que faz a interligação, quando a rede de distribuição da Celtins estiver desenergizada.

35. Estando a central de geração operando em paralelo com a rede da razão a rede acessada for desenergizadeve cessar de fornecer energia em até 2 s após o ilhamento.

CLÁUSULA DÉCIMA

36. As tratativas entre as PARTES, para o relacionamento operacional nas fases de planejamento da operação, préatravés das áreas da Gerência de Operação do Sistema, conforme demonstrado Cláusula Quarta deste Acordo

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA

37. A Celtins poderá desconectar a unidade consumidora possuidora de microgeração de seu sistema de distribuição nos casos em que:

• a qualidade da energia elétrica fornecida pelo da minigeração)_____ não obedecer aos padrões de qualidde Acesso;

• quando a operação da Celtins, neste caso, sem aviso prévio.

38. Em quaisquer dos casos, o ____(nome do proprietário do notificado para execução de ações corretivas com vistas ao restabelecimento da conexão de acordo com o disposto na Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA

39. A PARTE solicitante é responsável pela práticquando de serviços de manutenção nas instalações de distribuição e/ou pontos de conexão.

40. Antes de qualquer intervenção em instalação a PARTE que executará o serviço deverá realizar a Análise Preliminar de Risco

41 As manobras de isolação e normalização devem atender as instruções e precauções solicitadas pela _____(citar a área responsável da somente após a liberação do operador

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DÉCIMA TERCEIRA: DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

(citar a área responsável da Celtins)_____da Celtins orientará o sobre os aspectos de segurança do pessoal durante a execução dos serviços com

desenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou instruções de segurança e outros procedimentos a serem seguidos para garantir a segurança do pessoal e de terceiros durante a execução dos serviços em equipamento desenergizado.

qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalação de conexão, só podem ser liberadas com a prévia autorização do Centro de Operação

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: DO ILHAMENTO

A operação ilhada da central de geração distribuída não será permitida nem para alimentação da própria carga da unidade consumidora através da qual faz a conexão na rede. Para tanto os elementos de proteção que monitoram a tensão da rede de distribuição

vem impedir o fechamento do disjuntor que faz a interligação, quando a rede de estiver desenergizada.

Estando a central de geração operando em paralelo com a rede da razão a rede acessada for desenergizada, a geração, através da proteção antideve cessar de fornecer energia em até 2 s após o ilhamento.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA: DO FLUXO DE INFORMAÇÕES

As tratativas entre as PARTES, para o relacionamento operacional nas fases de a operação, pré-operação, tempo real e pós-operação serão efetuadas

através das áreas da Gerência de Operação do Sistema, conforme demonstrado cordo Operativo.

DÉCIMA SEXTA: DO DESLIGAMENTO DA INTERCONEXÃO

poderá desconectar a unidade consumidora possuidora de microgeração de seu sistema de distribuição nos casos em que:

a qualidade da energia elétrica fornecida pelo minigerador _______ não obedecer aos padrões de qualidade

quando a operação da minigeração representar perigo à vida e às instalações da , neste caso, sem aviso prévio.

. Em quaisquer dos casos, o ____(nome do proprietário do minigerador)______ deve ser para execução de ações corretivas com vistas ao restabelecimento da conexão de

acordo com o disposto na Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL.

SÉTIMA: DAS NORMAS E INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

A PARTE solicitante é responsável pela prática de segurança de pessoas e equipamentos, quando de serviços de manutenção nas instalações de distribuição e/ou pontos de conexão.

Antes de qualquer intervenção em instalação a PARTE que executará o serviço deverá realizar a Análise Preliminar de Risco (APR).

As manobras de isolação e normalização devem atender as instruções e precauções (citar a área responsável da Celtins)_____da

somente após a liberação do operador em Tempo Real da Distribuição

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: DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

orientará o minigerador sobre os aspectos de segurança do pessoal durante a execução dos serviços com

desenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou instruções de segurança e outros procedimentos a serem seguidos para garantir a segurança do pessoal e de terceiros durante a execução dos serviços em equipamento desenergizado.

qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalação de conexão, só podem ser liberadas com a prévia autorização do Centro de Operação do

DO ILHAMENTO

A operação ilhada da central de geração distribuída não será permitida nem para alimentação da própria carga da unidade consumidora através da qual faz a conexão na rede. Para tanto os elementos de proteção que monitoram a tensão da rede de distribuição

vem impedir o fechamento do disjuntor que faz a interligação, quando a rede de

Estando a central de geração operando em paralelo com a rede da Celtins, e por qualquer da, a geração, através da proteção anti-ilhamento,

DO FLUXO DE INFORMAÇÕES

As tratativas entre as PARTES, para o relacionamento operacional nas fases de operação serão efetuadas

através das áreas da Gerência de Operação do Sistema, conforme demonstrado na

: DO DESLIGAMENTO DA INTERCONEXÃO

poderá desconectar a unidade consumidora possuidora de microgeração de seu

gerador __(nome do proprietário ade dispostos no Parecer

geração representar perigo à vida e às instalações da

gerador)______ deve ser para execução de ações corretivas com vistas ao restabelecimento da conexão de

acordo com o disposto na Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL.

DAS NORMAS E INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

a de segurança de pessoas e equipamentos, quando de serviços de manutenção nas instalações de distribuição e/ou pontos de conexão.

Antes de qualquer intervenção em instalação a PARTE que executará o serviço deverá

As manobras de isolação e normalização devem atender as instruções e precauções _____da Celtins e iniciarão

Tempo Real da Distribuição da Celtins.

SISTEMA

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42. A liberação para manutenção dosomente se dará após a confirmação da conclusão das manobras de isolação de ambas as PARTES e coordenação do Tempo

43. A energização do Elemento de Desconexão (EI)/após a confirmação do encerramento dos serviços e autorização da manutenção da PARTE que executou o serviço.

44. As manobras de normalização iniciarão somente após a liberação

CLÁUSULA

Pela Celtins:

________________________________________ (nome do funcionário e sigla da área responsável) ________________________________________ (Assinatura) Pelo proprietário do _______________________________________

Data e local: _______________________________________

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A liberação para manutenção do Elemento de Desconexão (EI)/disjuntor de interligação somente se dará após a confirmação da conclusão das manobras de isolação de ambas as PARTES e coordenação do Tempo Real da Distribuição da Celtins.

Elemento de Desconexão (EI)/disjuntor de interligação somente se dará após a confirmação do encerramento dos serviços e autorização da manutenção da PARTE

As manobras de normalização iniciarão somente após a liberação de am

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA: DE ACORDO

________________________________________ (nome do funcionário e sigla da área responsável)

________________________________________ (Assinatura)

Pelo proprietário do minigerador:

_______________________________________

_______________________________________

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disjuntor de interligação somente se dará após a confirmação da conclusão das manobras de isolação de ambas as

disjuntor de interligação somente se dará após a confirmação do encerramento dos serviços e autorização da manutenção da PARTE

de ambas das PARTES.