ntc 901100 - fornecimento em tensão secundária de distribuição

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  • Companhia Paranaense de Energia COPEL

    NORMAS TCNICAS COPEL

    NTC 901100

    FORNECIMENTO EM TENSO SECUNDRIA DE DISTRIBUIO

    rgo Emissor:

    Coordenao de Comercializao de Energia - CCD

    Coordenadoria de Procedimentos e Tecnologia de Medio - CNMD

  • NTC 901100

    APRESENTAO

    Dando prosseguimento s atividades de elaborao de manuais tcnicospara distribuio de energia eltrica e com o objetivo de estabelecer ascondies para atendimento s instalaes de consumidores em tensosecundria de distribuio, atravs de redes areas, a CompanhiaParanaense de Energia - COPEL est fazendo vigorar, a partir destadata, a reviso desta norma tcnica.

    Foram desenvolvidos e includos no corpo desta norma diversos padresconstrutivos e suas respectivas listas de materiais que, associados s demaisprescries, visam a uniformizao de procedimentos e a adoo de padresdentro das exigncias tcnicas e de segurana recomendadas.

    Curitiba, junho de 1997.

    Jos Maria Jos Maria Araque Araque RuizRuiz Diretor de Distribuio

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    i

    N D I C E

    ITEM DENOMINAOPG.

    1 INTRODUO ............................................................................................................................ 1

    2 TERMINOLOGIA E DEFINIES ....................................................................................... 1

    2.1 Consumidor ................................................................................................................................... 1

    2.2 Unidade Consumidora ................................................................................................................ 1

    2.3 Prdio Isolado ............................................................................................................................... 1

    2.4 Agrupamento de Unidades Consumidoras ............................................................................... 1

    2.5 Edifcio de Uso Coletivo .............................................................................................................. 1

    2.6 Ponto de Entrega .......................................................................................................................... 1

    2.7 Entrada de Servio ...................................................................................................................... 2

    2.8 Ramal de Ligao ........................................................................................................................ 2

    2.9 Ramal de Entrada ....................................................................................................................... 2

    2.10 Ramal Alimentador ...................................................................................................................... 2

    2.11 Poste Auxiliar ................................................................................................................................ 2

    2.12 Pontalete ........................................................................................................................................ 2

    2.13 Aterramento .................................................................................................................................. 2

    2.14 Condutor de Aterramento ............................................................................................................ 2

    2.15 Condutor de Proteo ................................................................................................................... 2

    2.16 Disjuntor Termomagntico ......................................................................................................... 2

    2.17 Caixa para Medidor ..................................................................................................................... 2

    2.18 Caixa para Disjuntor ................................................................................................................... 2

    2.19 Caixa para Transformador de Corrente .................................................................................. 3

    2.20 Caixa de Passagem ...................................................................................................................... 3

    2.21 Centro de Medio ....................................................................................................................... 3

    2.22 Caixas Geminadas ....................................................................................................................... 3

    2.23 Centro de Medio Modulado .................................................................................................... 3

    3 CONDIES GERAIS DE FORNECIMENTO .................................................................. 3

    3.1 Limites de Fornecimento ............................................................................................................. 3

    3.2 Tipos de Fornecimento ................................................................................................................. 3

    3.3 Categorias de Atendimento ......................................................................................................... 3

    3.4 Freqncia ..................................................................................................................................... 3

    3.5 Gerao Prpria ........................................................................................................................... 3

    3.6 Revenda ou Fornecimento de Energia Eltrica a Terceiros .................................................. 4

    3.7 Instalaes de Combate a Incndio ........................................................................................... 4

    3.8 Fator de Potncia ......................................................................................................................... 4

    3.9 Aumento de Carga ....................................................................................................................... 4

    3.10 Fornecimento dos Materiais da Entrada de Servio .............................................................. 4

    3.11 Conservao da Entrada de Servio ......................................................................................... 4

    3.12 Orientao Tcnica ...................................................................................................................... 5

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    ii

    3.13 Casos Omissos .............................................................................................................................. 5

    4 CARACTERSTICAS DAS ENTRADAS DE SERVIO ................................................... 5

    4.1 Dimensionamento da Entrada de Servio ................................................................................ 5

    4.2 Caractersticas do Ramal de Ligao ....................................................................................... 5

    4.3 Caractersticas do Ramal de Entrada Embutido .................................................................... 6

    4.4 Caractersticas do Ramal de Entrada Subterrneo ............................................................... 7

    4.5 Caractersticas do Ramal Alimentador .................................................................................... 7

    4.6 Medio ......................................................................................................................................... 8

    4.6.1 Quanto Localizao .................................................................................................................. 8

    4.6.2 Quanto Instalao ..................................................................................................................... 9

    4.7 Proteo da Entrada de Servio ................................................................................................ 9

    4.8 Aterramento .................................................................................................................................. 9

    4.9 Instalao de Condutor de Proteo ......................................................................................... 10

    4.10 Disposio da Entrada de Servio ............................................................................................. 10

    4.11 Agrupamento de Unidades Consumidoras .............................................................................. 10

    4.11.1 Caractersticas da Entrada de Servio ..................................................................................... 10

    4.11.2 Dimensionamento da Entrada de Servio ............................................................................... 10

    4.11.3 Dispensa da Proteo Geral ....................................................................................................... 11

    4.11.4 Necessidade de Apresentao de Projeto Eltrico ................................................................... 11

    4.11.4.1 Consumidores Atendidos por Rede Subterrnea .................................................................... 12

    4.11.5 Necessidade de Mdulo para Barramento ............................................................................... 12

    4.12 Padres Construtivos .................................................................................................................. 12

    4.13 Caractersticas dos Componentes da Entrada de Servio ..................................................... 13

    4.13.1 Caractersticas dos Postes Auxiliares ....................................................................................... 13

    4.13.2 Caractersticas dos Pontaletes ................................................................................................... 13

    4.13.3 Caractersticas dos Condutores ................................................................................................. 13

    4.13.4 Caractersticas das Armaes Secundrias ............................................................................. 14

    4.13.5 Caractersticas dos Eletrodutos ................................................................................................. 14

    4.13.6 Caractersticas das Caixas de Passagem ................................................................................. 15

    4.13.7 Caractersticas das Caixas para Agrupamentos de Medio e de Proteo ....................... 15

    4.13.8 Caractersticas dos Disjuntores Termomagnticos ................................................................. 15

    4.13.9 Caractersticas dos Eletrodos de Aterramento ........................................................................ 16

    5 ATENDIMENTO PELA REDE SUBTERRNEA .............................................................. 16

    5.1 Limite para Fornecimento pela Rede Subterrnea ................................................................. 16

    5.2 Caractersticas de Atendimento na Zona de Distribuio Futura Subterrnea ................ 16

    5.3 Caractersticas de Atendimento na Zona de Distribuio Subterrnea .............................. 16

    6 ATENDIMENTO A EDIFCIOS DE USO COLETIVO .................................................... 16

    7 ORIENTAES QUANTO AO PEDIDO DE LIGAO ................................................. 16

    8 RELAO DAS NTC MENCIONADAS NESTA NORMA .............................................. 17

    TABELAS E FIGURAS

    - Tabela do Item 4.13.1.f ............................................................................................................... 18

    - Tabela do Item 3.1 ....................................................................................................................... 19

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    iii

    - Tabela do Item 4.1 ....................................................................................................................... 21

    - Figura do Item 4 .......................................................................................................................... 23

    - Figura e Tabela A do Item 4.2.m ............................................................................................ 24

    - Tabela B e C do Item 4.2.m .................................................................................................. 25

    - Figura do Item 4.6.1.e ................................................................................................................. 26

    - Figura A do Item 4.6.2.b .......................................................................................................... 27

    - Figura B do Item 4.6.2.b .......................................................................................................... 28

    - Figura C do Item 4.6.2.b .......................................................................................................... 29

    - Figura D do Item 4.6.2.b .......................................................................................................... 30

    - Figura A do Item 4.10 .............................................................................................................. 31

    - Figura B do Item 4.10 .............................................................................................................. 32

    - Figura C do Item 4.10 .............................................................................................................. 33

    - Figura D do Item 4.10 .............................................................................................................. 34

    - Figura E do Item 4.10 .............................................................................................................. 35

    - Figura A do Item 4.13.2.d ........................................................................................................ 36

    - Figura B do Item 4.13.2.d ........................................................................................................ 37

    - Figura do Item 4.13.6.a .............................................................................................................. 38

    - Figura do Item 4.13.6.c ............................................................................................................... 39

    - Figura do Item 4.13.7.c ............................................................................................................... 40

    - Figura do Item 4.13.7.d .............................................................................................................. 41

    - Figura do Item 4.13.7.h ............................................................................................................... 42

    - Figura do Item 4.13.9 .................................................................................................................. 43

    - Figura do Item 5 .......................................................................................................................... 44

    PADRES CONSTRUTIVOS

    - Medio em Parede Lateral - Sada Embutida ....................................................................... 45

    - Medio em Parede Lateral - Com Pontalete ........................................................................... 47

    - Medio em Muro - Sada Area ............................................................................................... 49

    - Medio em Muro - Sada Embutida ........................................................................................ 51

    - Ramal de Entrada Subterrneo - Medio em Muro ............................................................. 53

    - Medio em Poste - Sada Subterrnea ................................................................................... 55

    - Medio em Poste - Sada Area ................................................................................................ 57

    - Medio em Poste Metlico Oco - Sada Area ........................................................................ 59

    - Medio em Poste de Concreto Oco - Sada Area .................................................................. 61

    - Medio em Muro - Sada Embutida ........................................................................................ 63

    - Medio em Parede Lateral - Sada Embutida ....................................................................... 65

    - Ramal de Entrada Subterrneo - Medio em Parede Lateral ............................................ 67

    - Medio em Poste - Sada Area ............................................................................................... 69

    - Medio em Muro Frontal - Sada Embutida ......................................................................... 71

    - Medio em Poste - Sadas Areas (Atendimento a Dois Consumidores Monofsicos) ..... 73

    - Medio em Poste - Sadas Areas e Subterrnea (Atendimento a Trs ConsumidoresMonofsicos) ................................................................................................................................. 75

    - Medio em Poste - Sada Area e Subterrnea (Atendimento a Dois ConsumidoresBifsicos) ....................................................................................................................................... 77

    - Medio em Muro - Sadas Embutidas/Subterrneas (Atendimento a Dois

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    Consumidores Monofsicos) ....................................................................................................... 80

    - Medio em Muro - Sadas Embutidas/Subterrneas (Atendimento a DoisConsumidores Bifsicos) ............................................................................................................. 82

    - Medio em Muro - Sadas Embutidas/Subterrneas (Atendimento a TrsConsumidores Bifsicos) ............................................................................................................ 84

    - Medio em Muro - Sadas Embutidas/Subterrneas (Atendimento a DoisConsumidores Trifsicos) ........................................................................................................... 87

    - Medio em Muro - Sadas Embutidas/Subterrneas (Atendimento a TrsConsumidores Trifsicos) ........................................................................................................... 89

    - Medio em Muro - Sadas Embutidas/Subterrneas (Atendimento a TrsConsumidores) ............................................................................................................................. 92

    - Medio em Muro - Sadas Embutidas/Subterrneas (Atendimento a Quatro ou maisConsumidores - Sem Mdulo de Barramento) ........................................................................ 94

    - Medio em Muro - Sadas Embutidas/Subterrneas (Atendimento a Quatro ou maisConsumidores) .............................................................................................................................. 96

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    1 INTRODUOA presente norma tem por objetivo estabelecer as condies gerais para o fornecimento deenergia eltrica s instalaes de unidades consumidoras atendidas atravs de redesareas em tenso secundria de distribuio, pela COMPANHIA PARANAENSE DEENERGIA - COPEL.Aplica-se s instalaes novas e s reformas e ampliaes de instalaes j existentes,ainda que provisrias, quer sejam pblicas ou particulares.Poder ser modificada em qualquer tempo, no todo ou em parte, por razes de ordemtcnica ou legal, motivo pelo qual os interessados devero, periodicamente, consultar aCOPEL quanto a eventuais alteraes.Suas recomendaes no implicam em qualquer responsabilidade da COPEL com relao qualidade de materiais, proteo contra riscos e danos propriedade ou seguranade terceiros.

    2 TERMINOLOGIA E DEFINIES

    2..1 Consumidor Entende-se por consumidor a pessoa fsica ou jurdica ou comunho de fato ou de direito,legalmente representada, que solicitar COPEL o fornecimento de energia eltrica eassumir a responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obrigaesregulamentares e contratuais.

    2..2 Unidade ConsumidoraInstalaes de um nico consumidor caracterizadas pela entrega de energia eltrica emum s ponto, com medio individualizada.

    2..3 Prdio IsoladoTodo e qualquer imvel que se constitui em uma unidade consumidora.

    2..4 Agrupamento de Unidades ConsumidorasConjunto de duas ou mais unidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno eque no possui rea de uso comum (condomnio) com instalao eltrica exclusiva.

    2..5 Edifcio de Uso ColetivoEdificao com mais de uma unidade consumidora e que possui rea de uso comum(condomnio) com instalao eltrica exclusiva.

    2..6 Ponto de EntregaPrimeiro ponto de fixao dos condutores do ramal de ligao na propriedadeconsumidora. o ponto at o qual a COPEL se obriga a fornecer energia eltrica, com participao nosinvestimentos necessrios, responsabilizando-se pela execuo dos servios, pelaoperao e pela manuteno.

    2..7 Entrada de ServioConjunto de condutores, equipamentos e acessrios situados entre o ponto de derivaoda rede secundria e a medio, inclusive.

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    2..8 Ramal de LigaoConjunto de condutores e acessrios situados entre o ponto de derivao da redesecundria e o ponto de entrega.

    2..9 Ramal de EntradaConjunto de condutores, acessrios e equipamentos instalados a partir do ponto deentrega at a medio, inclusive.

    2..10 Ramal AlimentadorConjunto de condutores e acessrios instalados aps a medio, para alimentao dasinstalaes internas da unidade consumidora.

    2..11 Poste AuxiliarPoste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de desviar, fixar e elevar oramal de ligao e instalar os ramais de entrada e alimentador.

    2..12 PontaleteSuporte instalado na edificao do consumidor com a finalidade de desviar, fixar e elevaro ramal de ligao e instalar o ramal de entrada.

    2..13 AterramentoLigao eltrica intencional com a terra.

    2..14 Condutor de AterramentoCondutor que liga o neutro a caixa de medio e ao eletrodo de aterramento.

    2..15 Condutor de ProteoCondutor que liga as massas e os elementos condutores estranhos instalao a umterminal de aterramento principal.

    2..16 Disjuntor TermomagnticoEquipamento de proteo destinado a limitar a demanda da unidade consumidora.

    2..17 Caixa para MedidorCaixa lacrvel destinada instalao dos medidores e seus acessrios, e, em algunscasos, o disjuntor termomagntico.

    2..18 Caixa para DisjuntorCaixa lacrvel destinada instalao do disjuntor termomagntico de proteo geral daentrada de servio.

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    2..19 Caixa para Transformador de CorrenteCaixa lacrvel destinada instalao de transformadores de corrente .

    2..20 Caixa de PassagemCaixa destinada a facilitar a instalao dos condutores de ramais subterrneos eembutidos.

    2..21 Centro de MedioLocal onde est situada a medio de dois ou mais consumidores.

    2..22 Caixas GeminadasConjunto formado pelo agrupamento de duas ou trs caixas individuais para medidor.

    2..23 Centro de Medio ModuladoConjunto de caixas lacrveis para instalao de trs ou mais medidores, barramentos eacessrios.

    3 CONDIES GERAIS DE FORNECIMENTO

    3..1 Limites de FornecimentoO fornecimento por rede area ser feito at o limite de 75 kW de carga instalada,respeitadas as limitaes para cada categoria de atendimento apresentadas na Tabela doItem 3.1.

    3..2 Tipos de FornecimentoO fornecimento poder ser feito numa das seguintes formas: a dois condutores: 127 V a trs condutores: 127/254 V a trs condutores: 220/127 V a quatro condutores: 220/127 V

    3..3 Categorias de AtendimentoO fornecimento ser feito numa das categorias constantes da Tabela do Item 3.1.

    3..4 FreqnciaEm toda rea de concesso da COPEL, o fornecimento ser na freqncia de 60 hertz.

    3..5 Gerao PrpriaNo permitido o paralelismo de geradores particulares com o sistema de fornecimentode energia da COPEL.Para evitar tal paralelismo, recomenda-se a adoo de uma das medidas a seguir, a qualdever ser submetida aprovao prvia da COPEL:

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    a) Instalao de uma chave reversora de acionamento manual ou eltrico, comintertravamento, para operao em carga, separando os circuitos alimentados pelosistema da COPEL e pelo gerador, de modo a reverter o fornecimento.b) A construo de um circuito de emergncia independente dos circuitos dainstalao normal, alimentado exclusivamente pelo gerador particular.

    3..6 Revenda ou Fornecimento de Energia Eltrica a Terceiros vedado ao consumidor assumir os direitos da COPEL, estendendo ramais que seinterliguem com instalaes de outrem , para o fornecimento de energia eltrica, aindaque gratuitamente.

    3..7 Instalaes de Combate a IncndioNos casos de construo de entrada de servio exclusiva para instalaes de combate aincndio, devero ser atendidas as prescries da NTC 9-00300.

    3..8 Fator de Potncia3..8..1 Os consumidores devero manter o fator de potncia indutivo mdio de suasinstalaes o mais prximo possvel da unidade.3..8..2 Caso seja constatado, com base em medio apropriada, fator de potnciainferior a 0,92, ser efetuado o ajuste de faturamento previsto na legislao vigente.3..8..3 Caber ao consumidor providenciar as adaptaes necessrias correo dofator de potncia e solicitar nova medio, atravs de carta contendo as providnciastomadas.3..8..4 No caso da instalao de capacitores, dever ser observada a NTC 9-00200.

    3..9 Aumento de Carga vedado qualquer aumento de carga que supere o limite correspondente a cadacategoria de atendimento, sem ser previamente solicitado pelo interessado e apreciadopela COPEL.

    3..10 Fornecimento dos Materiais da Entrada de Servio3..10..1 Os equipamentos de medio (medidores, transformadores de corrente echaves de aferio), os condutores do ramal de ligao e respectivos acessrios deconexo sero fornecidos pela COPEL.3..10..2 Os demais materiais da entrada de servio devero ser fornecidos peloconsumidor.Tais materiais devero estar de acordo com as Normas Brasileiras especficas,estando, inclusive, sujeitos aprovao da COPEL.

    3..11 Conservao da Entrada de Servio3..11..1 Os consumidores devero conservar em bom estado os materiais eequipamentos da entrada de servio.Caso seja constatada qualquer deficincia tcnica ou de segurana, o consumidorser notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparosdentro do prazo fixado.

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    3..11..2 O consumidor ser responsvel por eventuais danos causados aos materiaise equipamentos de propriedade da COPEL instalados na entrada de servio de suapropriedade.

    3..12 Orientao Tcnica

    3..12..1 Na execuo de servios em obras civis prximas rede de distribuio daCOPEL, devero ser observadas as prescries da NTC 9-00900 .

    3..12..2 Os rgos tcnicos da COPEL esto disposio dos interessados paraprestar quaisquer esclarecimentos de ordem tcnica julgados necessrios para ofornecimento de energia eltrica.

    3..13 Casos OmissosOs casos omissos nesta norma ou aqueles que, pelas caractersticas excepcionais, exijamestudos especiais, sero objeto de anlise e deciso por parte da COPEL.

    4 CARACTERSTICAS DAS ENTRADAS DE SERVIO

    Os componentes da entrada de servio so apresentados na Figura do Item 4.

    4..1 Dimensionamento da Entrada de ServioO dimensionamento da entrada de servio dever ser feito de acordo com ascaractersticas apresentadas na Tabela do Item 4.1.

    4..2 Caractersticas do Ramal de Ligaoa) O ramal de ligao dever ser instalado em vo nico no superior a 30 m. Emfinal de rede, o vo poder ser de at 35 m.b) O ramal de ligao dever entrar pela frente do terreno, ser livre de qualquerobstculo, ser perfeitamente visvel e no dever cruzar propriedade de terceiros.c) No ser permitido o cruzamento de condutores do ramal de ligao comcondutores de outro ramal.d) No sero permitidas emendas no ramal de ligao.e) No caso de ramal de ligao composto de condutores singelos, a distncia mnimaentre os condutores dever ser de 20 cm.f) Dever ser observado o afastamento mnimo de 60 cm entre condutores do ramalde ligao e condutores de telefonia, sinalizao, etc.g) O ramal de ligao no poder ser acessvel de janelas, sacadas, escadas, terraos,etc. A distncia mnima dos condutores a qualquer desses pontos dever ser de 1,20m.h) Os condutores do ramal de ligao devero ser instalados de modo a se obedecer sseguintes distncias mnimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo(ver Figura do Item 4), observadas as exigncias dos Poderes Pblicos: em locais acessveis a veculos pesados: 5,50 m.

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    em entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais noacessveis a veculos pesados: 4,50 m.

    em locais acessveis apenas por pedestres: 3,50 m.i) Para fixao e elevao do ramal de ligao, dever ser utilizado pontalete ouposte auxiliar.

    O poste auxiliar dever se situar o mais prximo do limite frontal do terreno com a viapblica, no excedendo a 1,00 m.j) O ramal de ligao poder ser fixado diretamente na parede da edificao, ou empontalete, desde que o ponto de fixao esteja, no mximo, a 15 m do limite frontal doterreno e tenda ao comprimento estabelecido no Item 4.2.a e s alturas apresentadasno Item 4.2.h.

    l) A fixao do ramal de ligao dever ser feita em armao secundria com isoladortipo roldana.m) As conexes dos condutores do ramal de ligao devero ser executadas conformeFigura e Tabelas A, B e C do Item 4.2.m.n) Quando a entrada de servio for construda utilizando-se poste do tipo duplo T, aancoragem do ramal de ligao dever ser executada de maneira que a trao ocorrana face de maior resistncia (face lisa).

    4..3 Caractersticas do Ramal de Entrada Embutidoa) No sero permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada.b) Os condutores do ramal de entrada devero ter comprimento suficiente parapermitir sua conexo com o ramal de ligao e com os equipamentos de proteo e demedio, nas condies dos padres construtivos.c) Os condutores (fase e neutro) devero ser identificados atravs de isolamento decores diferentes, fitas coloridas, anilhas com nmeros ou letras, etc.d) Dever haver continuidade do condutor neutro, sendo nele vedado o uso de chave,disjuntor ou fusvel.e) Os eletrodutos podero ser embutidos no poste auxiliar ou fixados neste por meiode arame de ao galvanizado de bitola 14 BWG, fio nu de cobre bitola 2,5 mm2 , fitasde ao inoxidvel ou braadeiras galvanizadas.f) Nas extremidades superiores dos eletrodutos de ao carbono, dever ser utilizadabucha ou outro dispositivo adequado proteo dos condutores.g) As curvas e emendas nos eletrodutos devero obedecer s prescries contidas naNBR 5410 da ABNT.h) No sero permitidas emendas nos eletrodutos em trechos de passagem entre oforro e o telhado.i) Os eletrodutos devero ser firmemente atarrachados caixa para medidor oudisjuntor, por meio de bucha e contra-bucha, devendo a vedao ser feita atravs demassa de calafetar. No ser permitido o uso de massa para vidro.j) Nas emendas dos eletrodutos externos ao poste auxiliar, devero ser utilizadasfitas plsticas de vedao, a fim de evitar a penetrao de gua.

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    4..4 Caractersticas do Ramal de Entrada Subterrneo

    a) Desde que justificado e que no haja travessia de via pblica nem cruzamento deterreno de terceiros, poder ser autorizada a instalao de ramal de entradasubterrneo, derivado diretamente do poste da COPEL.

    b) Na descida do poste da COPEL , os condutores devero ser protegidos por meio deeletrodutos de ao zincado. Nas regies litorneas, estes eletrodutos devero ser dePVC rgido.

    c) No trecho subterrneo do ramal, alm do eletroduto de ao zincado, poder serutilizado eletroduto de PVC, desde que protegido mecanicamente por placas deconcreto.

    d) No sero permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada subterrneo.

    e) A tubulao dever ser instalada a uma profundidade mnima de 30 cm.

    f) Os trechos subterrneos devero ser inspecionados pela COPEL antes de seremcobertos.

    g) Para facilitar a passagem dos condutores, devero ser construdas caixas depassagem de acordo com a Figura do Item 4.13.6.a.

    4..5 Caractersticas do Ramal Alimentador

    a) Recomenda-se que os ramais alimentadores subterrneos sejam instalados emeletrodutos de ao ou de PVC rgido. Em locais de trfego de veculos pesados, devero ser utilizadas placas de concretopara proteo mecnica dos eletrodutos de PVC.

    b) Recomenda-se que as tubulaes de ramais alimentadores, quando de PVC rgido,sejam instaladas a uma profundidade mnima de 30 cm. Nos casos de eletroduto deao, a profundidade poder ser de 15 cm.

    c) Para facilitar a passagem de condutores de ramais embutidos e subterrneo,podero ser construdas caixas de passagem. No caso de ramais subterrneos, ascaixas devero ser construdas de acordo com as prescries da NBR 5410 da ABNT.

    d) A fixao dos condutores de ramais alimentadores areos dever seradequadamente executada utilizando-se isoladores de porcelana ou de vidro.

    e) Recomenda-se que, para os ramais alimentadores areos sejam atendidas asdistncias mnimas mencionadas no Item 4.2.h.

    f) Nos casos de agrupamento de consumidores, a cada consumidor devercorresponder um ramal alimentador, no podendo ser instalados dois ou mais ramaisem um mesmo eletroduto. Nestas condies, dever ser feita, tambm, a individualizao dos ramaisalimentadores no interior de caixas de passagem, atravs do uso de placas,conduletes ou outros dispositivos adequados.

    g) Recomenda-se que as emendas no ramal alimentador sejam efetuadas atravs deconectores.

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    4..6 Medio

    4..6..1 Quanto LocalizaoA COPEL reserva-se o direito de, em qualquer caso, indicar o local adequado parainstalao da medio, observadas, entretanto, as seguintes disposies:a) Ser localizada na propriedade do consumidor.b) No ficar afastada mais de 15 m do limite do terreno com a via pblica.c) Quando localizada no corpo do prdio, dever ser instalada nas proximidades deportes de servio, em corredores de entrada ou em varandas, devendo ser facilmenteacessvel.

    No sero aceitos locais de difcil acesso, com m iluminao ou sem condies desegurana, tais como: Recintos fechados; Copas e cozinhas; Dependncias sanitrias; Garagens; Interiores de vitrines; reas entre prateleiras; Proximidades de mquinas, bombas, tanques e reservatrios; Escadarias; Pavimento superior de qualquer tipo de prdio com residncia nica; Locais sujeitos a gases corrosivos, a inundaes, a poeira, a umidade, a trepidao

    excessiva ou abalroamento de veculos.d) A medio dever ser instalada de modo que haja os seguintes espaos mnimos sua frente: em padres com at trs medies, inclusive: 80 cm; em padres com quatro ou mais medies: 1,00 m;e) A medio poder ser instalada junto ao limite frontal do terreno ou no corpo doprdio.

    Quando da localizao junto ao limite frontal do terreno, poder ser instalada em murofrontal ou lateral, mureta ou poste auxiliar.

    Quando a medio se situar em muro frontal, lateral ou mureta, recomenda-se a adoode uma das alternativas constantes da Figura do Item 4.6.1.e, para permitir o acesso medio sem a necessidade de comunicao com o consumidor.f) No caso de medio em poste auxiliar, a caixa poder ser instalada com a tampavoltada para a rua, desde que ocorra uma das seguintes situaes: quando na frente do terreno existir grade; quando na frente do terreno existir muro com altura inferior a 1,50 m; quando no existir desnvel entre o terreno e a via pblica, de modo que o visor

    fique posicionado em condies de possibilitar a leitura do medidor a partir da viapblica.

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    Em todos estes casos, o visor da caixa de medio dever ficar afastado entre 0,80 a1,00 m do limite frontal do terreno.

    g) Em prdio no alinhamento da via pblica, ser permitida a localizao da mediointernamente ao mesmo, em local previamente aprovado pela COPEL.

    4.6.2 Quanto Instalaoa) As prescries relativas ao sistema de medio indireta so aplicveis somente sinstalaes existentes que possuem este sistema de medio. Para as instalaesnovas, dever ser adotado o sistema de medio direta.b) Na instalao, devero ser observadas os esquemas apresentados nas Figuras A,B, C, e D do Item 4.6.2.b.c) A face superior da caixa para medidor dever ficar a uma altura entre 1,40 m e1,60 m em relao ao piso nos casos de instalao em parede e poste auxiliar e entre0,80 m e 1,60 m nos casos de instalao embutida em muros e muretas.d) A caixa dever ser fixada no poste por meio de cinta para poste do tipo duplo T(NTC 811642), braadeira de ao galvanizada, ou por suporte para fixao em postede madeira. Em postes ocos de concreto, a fixao dever ser feita por meio deparafusos e buchas de nylon.e) Os equipamentos de medio sero instalados e ligados pela COPEL apsaprovao da vistoria.

    4..7 Proteo da Entrada de Servioa) Toda unidade consumidora dever ser protegida com disjuntor termomagnticocom corrente nominal em funo da categoria de atendimento, de acordo com aTabela do Item 4.1.b) Os disjuntores devero ser aplicados somente aos condutores fases.c) Os disjuntores devero ser instalados antes dos equipamentos de medio.

    4..8 Aterramentoa) As prescries a seguir so aplicveis s instalaes da entrada de servio. Para asinstalaes eltricas internas, devero ser adotados os esquemas de aterramento quemelhor se adaptem a essas instalaes, observando as orientaes da NBR 5410.b) O neutro do ramal de entrada dever ser aterrado num ponto nico, junto com oaterramento da caixa do medidor, empregando-se, no mnimo, um eletrodo de terra.c) As partes metlicas da entrada de servio sujeitas a energizao devero serpermanentemente ligadas terra.d) O condutor de aterramento dever ser to curto e retilneo quanto possvel, sememenda e no dever ter dispositivo que possa causar sua interrupo.e) O condutor de aterramento dever ser dimensionado conforme a categoria deatendimento constante da Tabela do Item 4.1.f) O condutor de aterramento dever ser protegido mecanicamente por meio deeletroduto, preferencialmente, de PVC rgido.

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    Quando for utilizado eletroduto de ao, o condutor de aterramento dever serconectado ao mesmo em ambas as extremidades.g) Quando o condutor de aterramento for de cobre, de bitola at 10 mm2, oaterramento do neutro e da caixa do medidor poder ser feito atravs deste mesmocondutor.h) Quando o condutor de aterramento for de cobre, de bitola superior a 10 mm2, oude ao-cobre, a sua conexo com o condutor neutro dever ser feita atravs deconector do tipo parafuso e a sua ligao caixa do medidor dever ser feita comcondutor de cobre de bitola 10 mm2.

    4..9 Instalao de Condutor de ProteoNo caso de instalao de condutor de proteo na unidade consumidora, este condutorpoder ser ligado a haste de terra da entrada de servio, ou nos barramentos apropriadosdo centros de medio. O dimensionamento deste condutor dever seguir as prescriesda NBR 5410.

    4..10 Disposio da Entrada de ServioEm funo da localizao e das caractersticas apresentadas pelas edificaes, serofeitos os atendimentos de acordo com as condies previstas nas Figuras A, B, C eD do Item 4.10.As disposies fsicas bsicas das diversas alternativas de atendimento so apresentadasna Figura E do Item 4.10.Dentre as opes de entrada de servio, recomenda-se que seja adotada aquela querepresentar a soluo mais econmica para o caso.

    4..11 Agrupamento de Unidades Consumidoras

    4..11..1 Caractersticas da Entrada de Servioa) Nos casos de duas ou mais unidades consumidoras localizadas em um mesmoterreno, existindo rea de uso comum, o atendimento ser feito atravs de um nicoramal de ligao. As medies destas unidades devero ser agrupadas num nicolocal.b) Nos casos de duas ou mais unidades consumidoras localizadas em um ou maisterrenos, onde no exista rea de uso comum, o atendimento poder ser feito atravsde um ramal de ligao com medies agrupadas, ou com vrios ramais de ligaocom as medies localizadas em cada unidade.

    Exemplos tpicos desta situao so os conjuntos de sobrados e lojas.c) No agrupamento de unidades consumidoras, os medidores, os dispositivos deproteo e a fiao devero ser identificados com as respectivas unidadesconsumidoras. Os medidores devero ser identificados em ordem crescente, da esquerda para adireita e de cima para baixo.

    4..11..2 Dimensionamento da Entrada de Servioa) Nos agrupamentos de unidades consumidoras em que a soma das correntes

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    nominais dos disjuntores de proteo individuais for igual ou inferior a 250A, emqualquer uma das fases, podero ser adotados os seguintes critrios de diversificaode carga para o dimensionamento da instalao da entrada de servio, em funo dasdiversas combinaes possveis:a.1) Para agrupamento com at trs unidades consumidoras com atendimentomonofsico e/ou bifsico:

    caracterstica limitaoC O M B I N A E S

    consumidor

    monofsico 50A - 2 - 2 - 1 - 2 3 1 2 1 - 1 - - - - 1 - 1 - - - - - 1 -

    2 fios 70A - - 2 - 2 1 - - - - 1 2 3 - 1 1 1 - - - - 1 2 - - - - 1

    bifsico 50A 1 - 1 - - - 2 1 - 1 - - - - 1 - 1 3 2 2 1 1 - 1 - - - -

    70A 1 1 - - - - - - - - - - - 1 - 1 - - - 1 1 1 1 2 2 3 2 2

    dimensionamento (*) 25 28 30 36 38 41

    (*) Dimensionamento conforme categoria de atendimento

    a.2) Para os demais agrupamentos:

    SOMA DAS CORRENTES CORRENTE A DIMENSIONAMENTODOS DISJUNTORES CONSIDERAR CONFORME CATEGORIA

    de 100 a 120 A 100 A 41de 130 a 140 A 125 A 42de 150 a 190 A 150 A 43de 195 a 250 A 200 A 45

    b) Nos agrupamentos de unidades consumidoras cuja diversificao de carga forsuperior a 200A, o atendimento dever ser feito nas condies da NTC 9-01110.

    4..11..3 Dispensa da Proteo GeralA proteo geral poder ser dispensada nos seguintes casos:a) Quando o agrupamento possuir at 3 consumidores e a soma das correntesnominais dos disjuntores das unidades consumidoras, em qualquer fase, for igual ouinferior a 190A, adotando-se os critrios de dimensionamento do Item 4.11.2.b) Quando o agrupamento possuir quatro ou mais unidades consumidoras e a somadas correntes nominais dos disjuntores de proteo, em qualquer fase, for igual ouinferior a 120A, adotando-se os critrios de dimensionamento do Item 4.11.2.

    4..11..4 Necessidade de Mdulo para BarramentoO uso de mdulo para barramento em conjunto com mdulos para medidores emagrupamentos de consumidores, dever ser feito nas seguintes condies:a) Independente do nmero de consumidores do agrupamento, quando odimensionamento da entrada de servio for igual ou maior que a categoria deatendimento 42 (125A).b) Quando se utilizar centro de medio modulado e for necessrio o uso de proteogeral.

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    O dimensionamento dos barramentos dever ser feito de acordo com a NTC 9-10101.

    4..11..5 Necessidade de Apresentao de Projeto EltricoNos atendimentos atravs da rede area, dever ser apresentado projeto eltricosomente nos seguintes casos de agrupamento de unidades consumidoras:a) Independente do nmero de consumidores, para agrupamentos em que a soma, emqualquer fase, das correntes nominais dos disjuntores de proteo das unidadesconsumidoras, for superior a 250A.b) Independente do nmero de consumidores, para agrupamentos em que a soma, emqualquer fase, das correntes nominais dos disjuntores de proteo das unidadesconsumidoras for menor ou igual a 250A e no se utilizar os critrios dedimensionamento apresentados no Item 4.11.2.c) As condies e os componentes necessrios para apresentao de projeto sodefinidos pela NTC 9-00100.

    4..11..5..1 Consumidores Atendidos por Rede SubterrneaAs condies para apresentao de projetos para atendimento atravs da RedeSubterrnea de Curitiba so definidas pela NTC 9-00100.

    4..12 Padres ConstrutivosOs padres construtivos apresentados nesta norma foram desenvolvidos a ttulo deorientao. No foram elaboradas todas as alternativas possveis de atendimento, sendoaceitos outros padres baseados nos aqui apresentados.Para auxiliar na definio das caractersticas dos padres aplicveis aos agrupamentosde unidades consumidoras, sugere-se observar as orientaes a seguir, considerando-seos critrios dos Itens 4.11.3 e 4.11.5:

    DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVIO

    (CATEGORIAS DE ATENDIMENTO APLICVEIS)

    COMPONENTES 41(100A) 42(125A) 43(150A) 45(200A)

    NMERO DE CONSUMIDORES DO AGRUPAMENTO

    AT 3 > 3 AT 3 > 3 AT 3 > 3 2

    BARRAMENTO NO NO SIM SIM SIM SIM SIM

    PROTEO GERAL NO NO NO SIM NO SIM SIM

    CAIXA GEMINADAOU (*)CM

    CM CM CM CM CM CM

    (*) CM - Centro de medio modulado

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    4..13 Caractersticas dos Componentes da Entrada de ServioOs materiais e equipamentos a serem utilizados nas entradas de servio so os descritosnas relaes de materiais correspondentes aos diversos padres construtivosapresentados nesta norma.

    4..13..1 Caractersticas dos Postes Auxiliaresa) Os postes auxiliares podero ser de concreto, de madeira ou metlicos.b) Os postes de concreto devero ser fabricados de acordo com as prescries da NTC9-17100 e os fabricantes devero ser cadastrados conforme estabelecido na NTC9-17110.c) Os postes de madeira devero ser de madeira de lei ou de eucalipto. Quando deeucalipto, devero ser tratados com preservativo impregnado por presso.d) Os postes metlicos devero ser pintados ou galvanizados.e) O comprimento mnimo exigido para o poste auxiliar de 7,20 m, para ligaomonofsica, bifsica e trifsica.f) Os postes podero ter qualquer seo transversal, desde que resistam aos esforosconstantes na Tabela do Item 4.13.1.f.g) Em localidade litornea, no se recomenda a utilizao de postes metlicos.

    4..13..2 Caractersticas dos Pontaletesa) Os pontaletes devero ser de madeira ou ao e devero resistir aos esforosconstantes na Tabela do Item 4.13.1.b) Os pontaletes de madeira devero ser de madeira de lei ou de eucalipto. Quandode eucalipto, devero ser tratados com preservativo impregnado por presso.c) Os pontaletes de ao devero ser pintados ou galvanizados.d) Os pontaletes de madeira e de ao devero possuir as caractersticas mnimasapresentadas nas Figuras A e B do Item 4.13.2.d.e) Sero aceitos pontaletes de tubo de ao de comprimento superior a 2 m, desde queo mesmo suporte a carga mnima, a 20 cm do topo, indicada na Tabela do Item4.13.1.f e que a flecha produzida pelo esforo previsto seja inferior a 10 cm.f) O uso de pontaletes ser permitido para atendimento monofsico e bifsicos at70A e trifsico at 50A.g) Em localidade litornea, no se recomenda a utilizao de pontaletes metlicos.

    4..13..3 Caractersticas dos Condutoresa) Os condutores do ramal de ligao podero ser singelos de cobre ou cabosmltiplos do tipo sustentao pelo neutro (multiplexados) de alumnio,preferencialmente com isolamento de cor preta, de bitola mnima conforme a Tabelado Item 4.1. No litoral, os condutores do ramal de ligao devero ser singelos ou multiplexadosde cobre.b) Os condutores fase e neutro do ramal de entrada embutido devero ser de cobrecom isolamento para 750 V, prprios para instalao em eletrodutos. As bitolasmnimas devero ser as indicadas na Tabela do Item 4.1.c) Os condutores do ramal de entrada subterrneo devero ser de cobre, comisolamento para 750 V, prprios para instalao em locais sujeitos a umidade, debitola mnima conforme a Tabela do Item 4.1.

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    No litoral, os condutores do ramal de ligao devero ser singelos ou multiplexadosde cobre.d) Os condutores dos ramais alimentadores embutidos e subterrneos devero ser decobre, com isolamento para 750 V, prprios para instalao em eletrodutos. Devero ter, no mnimo, o mesmo dimensionamento que os condutores do ramal deentrada, de acordo com a Tabela do Item 4.1. Dever ser considerado, ainda, o critrio de queda de tenso no dimensionamentodestes ramais.e) Os condutores do ramal alimentador areo podero ser singelos ou multiplexadosde cobre ou de alumnio, prprios para instalao ao tempo. Devero ter a mesma capacidade de conduo de corrente dos condutores do ramal deentrada, obedecendo-se o dimensionamento constante na Tabela do Item 4.1. Dever ser considerado, ainda, o critrio de queda de tenso no dimensionamentodeste ramal.f) Os condutores dos circuitos de medio nos sistemas de medio indireta deveroser fios de cobre com isolamento para 750 V, de bitola 2,5 mm2 para o circuito decorrente e 1,5 mm2 para o circuito de potencial. No trecho entre os secundrios dos transformadores de corrente e a chave deaferio, podero ser utilizados cabos de controle com sete condutores de bitola 2,5mm2.g) O condutor de aterramento poder ser de cobre ou de ao-cobre, de bitola mnimaconforme Tabela do Item 4.1. Dever ser preferencialmente nu.

    4..13..4 Caractersticas das Armaes Secundriasa) As armaes secundrias devero ser confeccionadas em chapa de ao zincada aquente e ter demais caractersticas de acordo com as NTC 811581 e 811584. Nos atendimentos monofsicos, bifsicos e trifsicos at 70A, inclusive, podero serutilizadas armaes de menor resistncia, confeccionadas com chapa de espessura de3 mm.b) As armaes secundrias devero ser providas de isolador do tipo roldana deporcelana ou de vidro.

    4..13..5 Caractersticas dos Eletrodutosa) Os eletrodutos dos ramais de entrada e alimentador devero ser dimensionadosconforme Tabela do Item 4.1.b) Os eletrodutos de proteo dos condutores de aterramento devero ter dimetrointerno mnimo de 16 mm.c) Os eletrodutos podero ser de PVC rgido ou de ao.d) Os eletrodutos de PVC devero atender as prescries da NTC 9-17000.e) Os eletrodutos de ao devero atender as prescries da NTC 9-17010.f) Em localidades litorneas, os eletrodutos devero ser de PVC rgido.

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    4..13..6 Caractersticas das Caixas de Passagema) As caixas de passagem utilizadas no ramal de entrada subterrneo devero serconstrudas de acordo com a Figura do Item 4.13.6.a.b) Recomenda-se que as caixas de passagem para o ramal alimentador subterrneotenham as mesmas caractersticas das caixas do ramal de entrada, dispensando-se atampa metlica com dispositivo para lacre.c) Para os casos de agrupamento de unidades consumidoras, as caixas de passagemdevero ser confeccionadas de modo que seja mantida a individualizao dos ramaisalimentadores, conforme sugesto apresentada na Figura do Item 4.13.6.c.

    4..13..7 Caractersticas das Caixas para Agrupamentos de Medio e deProteoa) As caixas de equipamentos de medio e de proteo podero ser confeccionadasem chapa de ao, chapa de alumnio ou em fibra de vidro.b) As caixas devero ser confeccionadas de acordo com as prescries contidas naNTC 9-10100.c) As caixas individuais devero ser as padronizadas de acordo com o tipo indicadona Figura do Item 4.13.7.c.d) Em agrupamentos de at trs medies, poder ser feito acoplamento de caixasindividuais, ou podero ser utilizadas caixas geminadas ou centro de mediomodulado dos tipos apresentados na Figura do Item 4.13.7.d.e) Em agrupamentos com mais de trs medies, dever ser utilizado centro demedio modulado, dos tipos apresentados nas Figuras do Item 4.13.7.d, acoplando-sea quantidade de mdulos necessrios para o atendimento. A utilizao do centro de medio modulado dever ser feita conforme orientao daNTC 9-10101.f) Sero aceitas somente caixas de fabricantes cadastrados na COPEL.g) Em localidades litorneas, recomenda-se a utilizao de caixas confeccionadas emalumnio ou outro material no sujeito a corroso.h) Quando se tratar de instalao em muro frontal, recomenda-se a utilizao decaixas para medio com tampa de proteo, ou caixa para medidor para instalaoem muro frontal conforme Figura do Item 4.13.7.h.

    4..13..8 Caractersticas dos Disjuntores Termomagnticosa) Os disjuntores termomagnticos devero ser do tipo caixa moldada, com correntesnominais correspondentes s categorias de atendimento constantes da Tabela doItem 4.1.b) Disjuntores com corrente nominal at 100A, inclusive, devero ter seus fabricantescadastrados na COPEL.

    4..13..9 Caractersticas dos Eletrodos de Aterramento Como eletrodos de aterramento, podero ser utilizadas as alternativas constantes naFigura do Item 4.13.9 e as demais condies estabelecidas pela NBR 5410 da ABNT.

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    5 ATENDIMENTO PELA REDE SUBTERRNEANa cidade de Curitiba, alm de atendimento por redes areas, so feitos atendimentospor redes subterrneas. As reas onde se localizam as redes areas e as zonas dedistribuio subterrneas e futura subterrnea so apresentadas na Figura do Item 5.

    5..1 Limite para Fornecimento pela Rede Subterrnea O fornecimento pela rede subterrnea ser feito at o limite de 5000 kVA de demanda. O atendimento a demandas superiores a 430 kVA ser objeto de estudo especial porparte da COPEL.

    5..2 Caractersticas de Atendimento na Zona de Distribuio FuturaSubterrneaNos atendimentos na zona de distribuio futura subterrnea, devero ser adotados osmesmos critrios que os de rede area.

    5..3 Caractersticas de Atendimento na Zona de Distribuio SubterrneaAs instalaes situadas na zona de distribuio subterrnea devero ter padres deentrada de servio especficos no previstos nesta norma.Disposies sobre os padres de entrada de servio na zona de distribuio subterrneapodero ser obtidas junto aos rgos tcnicos especializados na COPEL.

    6 ATENDIMENTO A EDIFCIOS DE USO COLETIVONo atendimento a edifcios de uso coletivo, aplicam-se as disposies estabelecidas naNTC 9-01110.

    7 ORIENTAES QUANTO AO PEDIDO DE LIGAO O pedido de fornecimento de energia eltrica COPEL ser formalizado atravs de

    solicitao efetuada pelo interessado, pessoalmente ou por telefone, exceto no casos ondese faz necessria a presena da pessoa interessada.

    Por ocasio da solicitao, devero ser fornecidos dados que permitam o seu corretopreenchimento, tais como:

    a) Nome do pretendente;b) Ramo de atividade da empresa, se for o caso;c) CPF ou Cdula de Identidade ou Ttulo de Eleitor do pretendente. Para ligaescomerciais e industrias, devero ser fornecidos o CGC e a Inscrio Estadual;d) Endereo do imvel a ser ligado;e) Indicao fiscal do imvel (setor, quadra e lote);f) Croquis de situao. Dever ser indicada a posio do terreno, bem como o nomedas ruas que delimitam a quadra onde fica o terreno;g) Carga total instalada, contendo relao dos pontos de luz, tomadas, chuveiros,aparelhos de ar condicionado, motores, etc.;

    Nos casos de fornecimento trifsico superior a 50A, dever ser apresentado o formulrioDetalhes da Carga Instalada - DCI, devidamente preenchido;h) Demanda mxima prevista, para os casos de fornecimento trifsico superior a 50A;

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    i) Indicao da categoria de atendimento, nos casos em que a entrada de servio jtenha sido executada;j) Carta de aprovao do projeto eltrico expedida pela COPEL, nos casos em quehouver necessidade de projeto;

    l) Projeto eltrico aprovado contendo as informaes referentes s unidadesconsumidoras, nos casos em que houver necessidade de projeto;m) Apresentao da Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART do CREA referente execuo de instalaes eltricas, nos casos em que tenha sido apresentado projetoeltrico.

    8 RELAO DAS NTC MENCIONADAS NESTA NORMA

    NTC 9-00100 - APRESENTAO DE PROJETOS PARA ATENDIMENTO CONSUMIDORES.

    NTC 9-00200 - MELHORIA DO FATOR DE POTNCIA.

    NTC 9-00300 - RECOMENDAO PARA ATENDIMENTO A INSTALAES DECOMBATE A INCNCIO.

    NTC 9-00900 - ORIENTAES PARA EXECUO DE OBRAS CIVIS PRXIMAS AREDES DE DISTRIBUIO.

    NTC 9-01110 - ATENDIMENTO A EDIFCIOS DE USO COLETIVO.

    NTC 9-10100 - EQUIPAMENTOS DO CONSUMIDOR - EXIGNCIAS MNIMAS -CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIO.

    NTC 9-10101 - INSTRUO - CENTRO DE MEDIO MODULADO.

    NTC 9-17100 - EQUIPAMENTOS DO CONSUMIDOR - EXIGNCIAS MNIMAS -POSTES DE CONCRETO PARA ENTRADAS DE SERVIO.

    NTC 9-17110 - EQUIPAMENTOS DO CONSUMIDOR - EXIGNCIAS MNIMAS -CADASTRAMENTO DE POSTES DE CONCRETO PARA ENTRADASDE SERVIO.

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    ESFOROS ADMISSVEIS EM POSTE E PONTALETE DE ENTRADA DESERVIO

    TABELA DO ITEM 4..13..1..f

    CARGA A 200 mm DO TOPO

    CATEGORIA POSTES PONTALETES(daN) (daN)

    12 75 75

    14 75 75

    19 75 75

    22 75 75

    25 100 -

    28 75 75

    30 75 75

    36 75 75

    38 100 -

    41 200 -

    42 200 -

    43 300 -

    45 300 -

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    LIMITAES DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTOTABELA DO ITEM 3.1

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    NOTAS:

    1 - A categoria 25 aplicvel somente em atendimentos atravs de rede dedistribuio primria no trifsica, a partir de transformador exclusivo.

    2 - Os valores entre parnteses indicados para as categorias 19, 22 e 25 soaplicveis somente a programas especficos de eletrificao ruraldesenvolvidos pela COPEL.

    3 - Para motores monofsicos, devero ser utilizados os dispositivosindicados abaixo:

    - Motores at 5 cv (inclusive) - partida direta;

    - Motores com potncia acima de 5 cv - chave compensadora ou srie-paralelo.

    4 - Para motores trifsicos com rotor em curto-circuito e sncronos:

    - At 5 cv (inclusive) - partida direta;

    - Maior que 5 cv at 15 cv - chave estrela-tringulo, chave srie-paraleloou compensadora com reduo da tenso de partida para, pelo menos,65% da tenso nominal;

    - Superior a 15 cv - chave estrela-tringulo ou compensadora comreduo da tenso de partida para, pelo menos, 65% da tenso nominal,de preferncia automtica.

    5 - Nas categorias com ligao de 127/254 V, no recomendvel autilizao, na tenso de 254 V, de lmpadas sem reatores e de aparelhoseletrodomsticos.

    6 - Nas categorias com ligao de 127/254 V, devem ser utilizados, na tensode 254 V, motores com tenso nominal de 254 V.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06..97 (2 a Edio) PGINA:

    NTC 901100

    21

    DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVIOTABELA DO ITEM 4.1

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06..97 (2 a Edio) PGINA:

    NTC 901100

    22

    NOTAS:

    1 - A categoria 25 aplicvel somente em atendimentos atravs de rede dedistribuio primria no trifsica, a partir de transformador exclusivo.

    2 - Os valores entre parnteses indicados para as categorias 19, 22 e 25 soaplicveis somente a programas especficos de eletrificao ruraldesenvolvidos pela COPEL.

    3 - Os condutores do ramal de entrada foram dimensionados considerando-se fios e cabos com isolamento de PVC, a temperatura ambiente de 30 C.

    4 - Ser permitida a utilizao de disjuntor termomagntico (limitador defornecimento) de menor corrente nominal, a critrio dos interessados oupor exigncia da COPEL.

    5 - Atendimento sujeito a medio transitria de energia reativa (controle dofator de potncia).

    6 - No dimensionamento dos ramais de entrada, as bitolas nos condutoresindicados entre parnteses referem-se ao condutor neutro.

    7 - As dimenses estabelecidas na tabela para condutores e eletrodutos somnimas. Podero ser adotadas bitolas maiores caso as condies dainstalao assim o exigirem.

    8 - Aplicvel somente s instalaes existentes.

    9 - Os medidores com corrente nominal/mxima 30/200A so aplicveis scategorias 42, 43 e 45 para os casos de medio direta.

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    23

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    NTC 901100

    24

    ANCORAGEM E CONEXES EM CONDUTORES MULTIPLEXADOS

    FIGURA DO ITEM 4.2.m

    TABELA A DO ITEM 4.2.m

    NTC DOS MATERIAIS UTILIZADOS PARA RAMAL DE LIGAO MULTIPLEXADO DE COBRE

    TABELA B DO ITEM 4.2.m

    NTC DOS MATERIAIS UTILIZADOS PARA RAMAL DE LIGAO MULTIPLEXADO DE ALUMNIO (AWG)

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    TABELA C DO ITEM 4.2.m

    NTC DOS MATERIAIS UTILIZADOS PARA RAMAL DE LIGAO MULTIPLEXADO DE ALUMNIO (mm2)

    OBS.: Como alternativa dos conectores derivao de cunha, podero ser aplicados conectoresparalelo de parafuso NTC 81-3010/11, ou de compresso NTC 81-2752/56.

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    NTC 901100

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    NTC 901100

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    NTC 901100

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    NTC 901100

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    NTC 901100

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    NTC 901100

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    NTC 901100

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    NTC 901100

    41

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06..97 (2 a Edio) PGINA:

    NTC 901100

    42

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06..97 (2 a Edio) PGINA:

    NTC 901100

    43

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06..97 (2 a Edio) PGINA:

    NTC 901100

    44

    ZONA DE DISTRIBUIO DE CURITIBAFigura do Item 5

  • NTC 901100

    PADRES CONSTRUTIVOS

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

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  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

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    MEDIO EM PAREDE LATERAL - SADA EMBUTIDARELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento2 - 02 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto

    3 - 01 cjBucha e contra-bucha para eletroduto de dimetro interno mnimo16 mm

    4 - v mEletroduto de dimetro em funo da demanda da entrada deservio. Nota 3

    5 - v m Eletroduto de PVC rgido de dimetro interno mnimo 16 mm6 - 02 p Luva de emenda para eletroduto7 - 01 p Curva de 45 para eletroduto8 - 01 p Bucha ou outro dispositivo adequado9 811584 01 p Armao secundria de 1 estribo.Ver notas 1 e 4

    10 - 01 pChumbador de ao galvanizado de dimetro 16 mm e 150 mm decomprimento, com porca quadrada

    11 812000 01 p Arruela quadrada de ao galvanizado. Nota 412 811565 01 p Isolador roldana. Nota 1

    13 - 01 p Ala pr-formada de servio. Nota 5

    14 - v mCondutor tipo multiplexado, isolamento 600V, bitola em funo dademanda da entrada de servio. Nota 3

    15 - v mCondutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    16 - v mCondutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    17 - v mCondutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    18 - v p Conexo conforme Figura do Item 4.2.m19 - 01 p Conector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor de

    aterramento. Nota 220 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.9

    21 - 01 pDisjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 3

    Notas: 1 - Em substituio aos materiais posies 9 e 12, poder ser utilizada porca-olhal NTC 812020.

    2 - O material posio 19 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

    3 - Ver Tabela do Item 4.1.

    4 - No litoral poder ser usado para as posies 9 e 11 os materiais NTC 811589 e 812003.

    5 - Ver Tabela do Item 4.2.m.

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  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

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    MEDIO EM PAREDE LATERAL - COM PONTALETE

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Pontalete de ao galvanizado2 01 p Luva de emenda de ao galvanizado para pontalete3 - 01 p Bujo para terminal de ao galvanizado para pontalete4 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento5 - 02 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto

    6 - 01 cjBucha e contra-bucha para eletroduto de dimetro interno mnimo16 mm

    7 - v mEletroduto de dimetro em funo da demanda da entrada deservio. Nota 3

    8 - v m Eletroduto de PVC rgido de dimetro interno mnimo 16 mm9 - 01 p Luva de emenda para eletroduto10 - 01 p Curva de 135 para eletroduto11 - 01 p Bucha ou outro dispositivo adequado12 811584 01 p Armao secundria de 1 estribo.Ver notas 1 e 4

    13 - 01 pParafuso de ao galvanizado de dimetro 16 mm com cabeaquadrada e porca quadrada

    14 812000 01 p Arruela quadrada de ao galvanizado. Nota 415 - v kg Arame de ao galvanizado, bitola 14 BWG16 811565 01 p Isolador roldana. Nota 117 - 01 p Ala pr-formada de servio. Nota 5

    18 - v mCondutor tipo multiplexado, isolamento 600V, bitola em funo dademanda da entrada de servio. Nota 3

    19 - v mCondutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    20 - v mCondutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    21 - v mCondutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    22 - v p Conexo conforme Figura do Item 4.2.m

    23 - 01 pConector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 2

    24 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.9

    25 - 01 pDisjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 3

    Notas: 1 - Em substituio aos materiais posies 12 e 16, poder ser utilizada porca-olhal NTC 812020.

    2 - O material posio 23 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

    3 - Ver Tabela do Item 4.1.

    4 - No litoral poder ser usado para as posies 12 e 14 os materiais NTC 811589 e 812003.

    5 - Ver Tabela do Item 4.2.m.

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  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

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    MEDIO EM MURO - SADA AREA

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Poste de concreto armado2 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento3 - 02 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto

    4 - 01 cjBucha e contra-bucha para eletroduto de dimetro interno mnimo16 mm

    5 - v mEletroduto de dimetro em funo da demanda da entrada deservio. Nota 3

    6 - v m Eletroduto de PVC rgido de dimetro interno mnimo 16 mm7 - v p Luva de emenda para eletroduto8 - 02 p Curva de 135 para eletroduto9 - 02 p Bucha ou outro dispositivo adequado10 811584 01 p Armao secundria de 1 estribo.Ver notas 1 e 4

    11 - 01 pArmao secundria, nmero de estribos em funo da categoria deatendimento

    12 - 02 pParafuso de ao galvanizado de dimetro 16 mm com cabeaquadrada e porca quadrada

    13 812000 02 p Arruela quadrada de ao galvanizado. Nota 414 811565 v p Isolador roldana. Nota 115 - 01 p Ala pr-formada de servio. Nota 5

    16 - v mCondutor tipo multiplexado, isolamento 600V, bitola em funo dademanda da entrada de servio. Nota 3

    17 - v mCondutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    18 - v mCondutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    19 - v mCondutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    20 - v p Conexo conforme Figura do Item 4.2.m

    21 - 01 pConector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 2

    22 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.9

    23 - 01 pDisjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 3

    Notas: 1 - Em substituio aos materiais posies 10 e 14, poder ser utilizada porca-olhal NTC 812020.

    2 - O material posio 21 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

    3 - Ver Tabela do Item 4.1.

    4 - No litoral poder ser usado para as posies 10 e 13 os materiais NTC 811589 de 812003.

    5 - Ver Tabela do Item 4.2.m.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

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  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    52

    MEDIO EM MURO - SADA EMBUTIDA

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Poste de concreto armado2 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento3 - 02 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto

    4 - 01 cj

    Bucha e contra-bucha para eletroduto de dimetro interno mnimo16 mm

    5 - v m

    Eletroduto de dimetro em funo da demanda da entrada deservio. Nota 3

    6 - v m Eletroduto de PVC rgido de dimetro interno mnimo 16 mm7 - 01 p Luva de emenda para eletroduto8 - 01 p Curva de 135 para eletroduto9 - 01 p Bucha ou outro dispositivo adequado10 811584 01 p Armao secundria de 1 estribo.Ver notas 1 e 4

    11 - 01 p

    Parafuso de ao galvanizado de dimetro 16 mm com cabeaquadrada e porca quadrada

    12 812000 01 p Arruela quadrada de ao galvanizado. Nota 413 811565 01 p Isolador roldana. Nota 114 - 01 p Ala pr-formada de servio. Nota 5

    15 - v m

    Condutor tipo multiplexado, isolamento 600V, bitola em funo dademanda da entrada de servio. Nota 3

    16 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    17 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    18 - v m

    Condutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    19 - v p Conexo conforme Figura do Item 4.2.m

    20 - 01 p

    Conector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 2

    21 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.9

    22 - 01 p

    Disjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 3

    Notas: 1 - Em substituio aos materiais posies 10 e 13, poder ser utilizada porca-olhal NTC 812020.

    2 - O material posio 20 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

    3 - Ver Tabela do Item 4.1.

    4 - No litoral poder ser usado para as posies 10 e 12 os materiais NTC 811589 de 812003.

    5 - Ver Tabela do Item 4.2.m.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

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  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

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    RAMAL DE ENTRADA SUBTERRNEO - MEDIO EM MURO

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento2 - 02 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto

    3 - 01 cj

    Bucha e contra-bucha para eletroduto de dimetro interno mnimo16 mm

    4 - v m

    Eletroduto de dimetro em funo da demanda da entrada deservio. Notas 2 e 3

    5 - v m Eletroduto de PVC rgido de dimetro interno mnimo 16 mm6 - v p Luva de emenda para eletroduto7 - 01 p Curva de 135 para eletroduto8 - 02 p Curva longa de 90 para eletroduto9 - 01 p Bucha ou outro dispositivo adequado10 - v kg Arame de ao galvanizado, bitola 14 BWG

    11 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 2

    12 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 2

    13 - v m

    Condutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 2

    14 - 01 p

    Conector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 1

    15 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.916 - 01 p Caixa de passagem conforme Figura do Item 4.13.6.a17 - v m Interligao de partes metlicas no conectadas18 - v m3 Brita n 02

    19 - 01 p

    Disjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 2

    Notas: 1 - O material posio 14 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

    2 - Ver Tabela do Item 4.1.

    3 - Ver Item 4.4.b.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

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  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    56

    MEDIO EM POSTE - SADA SUBTERRNEA

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Poste de concreto armado2 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento3 02 p Cinta de ao galvanizado4 - 02 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto

    5 - 01 cj

    Bucha e contra-bucha para eletroduto de dimetro interno mnimo16 mm

    6 - v m

    Eletroduto de dimetro em funo da demanda da entrada deservio. Nota 3

    7 - v m Eletroduto de PVC rgido de dimetro interno mnimo 16 mm8 - v p Luva de emenda para eletroduto9 - 01 p Curva de 135 para eletroduto10 - 01 p Bucha ou outro dispositivo adequado11 811584 01 p Armao secundria de 1 estribo.Ver notas 1 e 4

    12 - 01 p

    Parafuso de ao galvanizado de dimetro 16 mm com cabeaquadrada e porca quadrada

    13 812000 01 p Arruela quadrada de ao galvanizado. Nota 414 v kg Arame de ao galvanizado, bitola 14 BWG15 811565 01 p Isolador roldana. Nota 116 - 01 p Ala pr-formada de servio. Nota 5

    17 - v m

    Condutor tipo multiplexado, isolamento 600V, bitola em funo dademanda da entrada de servio. Nota 3

    18 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    19 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    20 - v m

    Condutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    21 - v p Conexo conforme Figura do Item 4.2.m

    22 - 01 p

    Conector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 2

    23 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.9

    24 - 01 p

    Disjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 3

    25 - 01 filete Massa de calafetar

    Notas: 1 - Em substituio aos materiais posies 11 e 15, poder ser utilizada porca-olhal NTC 812020.

    2 - O material posio 22 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

    3 - Ver Tabela do Item 4.1.

    4 - No litoral poder ser usado para as posies 11 e 13 os materiais NTC 811589 e 812003.

    5 - Ver Tabela do Item 4.2.m.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    57

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    58

    MEDIO EM POSTE - SADA AREA

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Poste de concreto armado2 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento3 - 02 p Cinta de ao galvanizado4 - 02 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto

    5 - 01 cj

    Bucha e contra-bucha para eletroduto de dimetro interno mnimo16 mm

    6 - v m

    Eletroduto de dimetro em funo da demanda da entrada deservio. Nota 3

    7 - v m Eletroduto de PVC rgido de dimetro interno mnimo 16 mm8 - 02 p Luva de emenda para eletroduto9 - 02 p Curva de 135 para eletroduto10 - 02 p Bucha ou outro dispositivo adequado11 811584 01 p Armao secundria de 1 estribo.Ver notas 1 e 4

    12 - 01 p

    Armao secundria, nmero de estribos em funo da categoria deatendimento

    13 - 02 p

    Parafuso de ao galvanizado de dimetro 16 mm com cabeaquadrada e porca quadrada

    14 812000 02 p Arruela quadrada de ao galvanizado. Nota 415 - v kg Arame de ao galvanizado, bitola 14 BWG16 811565 v p Isolador roldana. Nota 117 - 01 p Ala pr-formada de servio. Nota 5

    18 - v m

    Condutor tipo multiplexado, isolamento 600V. Bitola em funo dademanda da entrada de servio. Nota 3

    19 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    20 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    21 - v m

    Condutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    22 - v p Conexo conforme Figura do Item 4.2.m

    23 - 01 p

    Conector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 2

    24 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.9

    25 - 01 p

    Disjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 3

    26 - 01 filete Massa de calafetar

    Notas: 1 - Em substituio aos materiais posies 11 e 16, poder ser utilizada porca-olhal NTC 812020.

    2 - O material posio 23 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

    3 - Ver Tabela do Item 4.1.

    4 - No litoral poder ser usado para as posies 11 e 14 os materiais NTC 811589 e 812003.

    5 - Ver Tabela do Item 4.2.m.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    59

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    60

    MEDIO EM POSTE METLICO OCO - SADA AREA

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Poste metlico oco2 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento3 - 02 p Cinta de ao galvanizado4 - 02 p Cinta de ao galvanizado5 - 02 p Ilhs em termoplstico ou borracha6 - 02 p Aba de proteo7 811584 01 p Armao secundria de 1 estribo. Nota 1

    8 - 01 p

    Armao secundria, nmero de estribos em funo da categoria deatendimento

    9 811565 v p Isolador roldana. Nota 110 - 01 p Ala pr-formada de servio. Nota 5

    11 - v m

    Condutor tipo multiplexado, isolamento 600V. Bitola em funo dademanda da entrada de servio. Nota 3

    12 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    13 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    14 - v m

    Condutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    15 - v p Conexo conforme Figura do Item 4.2.m

    16 - 01 p

    Conector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 2

    17 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.9

    18 - 01 p

    Disjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 3

    19 - 01 filete Massa de calafetar

    Notas: 1 - Em substituio aos materiais posies 7 e 9, poder ser utilizada porca-olhal NTC 812020.

    2 - O material posio 16 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

    3 - Ver Tabela do Item 4.1.

    4 - No litoral no recomendvel a utilizao deste padro.

    5 - Ver Tabela do Item 4.2.m.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    61

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    62

    MEDIO EM POSTE DE CONCRETO OCO- SADA AREA

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Poste de concreto armado oco2 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento

    3 - 02 pCurva 90 de PVC rgido, dimetro em funo da demanda daentrada de servio

    4 811584 01 p Armao secundria de 1 estribo. Notas 1 e 4

    5 - 01 pArmao secundria, nmero de estribos em funo da demandada entrada de servio

    6 - 02 p

    Parafuso de ao galvanizado de dimetro 16 mm com cabeaquadrada e porca quadrada

    7 812000 02 p Arruela quadrada de ao galvanizado. Nota 48 811565 v p Isolador roldana. Nota 19 - 01 p Ala pr-formada de servio. Nota 5

    10 - v m

    Condutor tipo multiplexado, isolamento 600V. Bitola em funo dademanda da entrada de servio. Nota 3

    11 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    12 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    13 - v m

    Condutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    14 - v p Conexo conforme Figura do Item 4.2.m

    15 - 01 p

    Conector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 2

    16 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.917 - 03 p Bucha de nylon tipo S-8

    18 - 03 p

    Parafuso auto-atarrachante de dimetro 4,8 mm e comprimento de40 mm

    19 - 01 p

    Disjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 3

    20 - 01 filete Massa de calafetar

    Notas: 1 - Em substituio aos materiais posies 04 e 08, poder ser utilizada porca-olhal NTC 812020.

    2 - O material posio 15 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

    3 - Ver Tabela do Item 4.1.

    4 - No litoral poder ser usado para as posies 04 e 07 os materiais NTC 811589 e 812003.

    5 - Ver Tabela do Item 4.2.m.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    63

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    64

    MEDIO EM MURO- SADA EMBUTIDA

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Poste de concreto armado2 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento3 - 04 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto

    4 - 01 cj

    Bucha e contra-bucha para eletroduto de dimetro interno mnimo16 mm

    5 - v m

    Eletroduto de dimetro em funo da demanda da entrada deservio. Nota 3

    6 - v m Eletroduto de PVC rgido de dimetro interno mnimo 16 mm7 - v p Luva de emenda para eletroduto8 - 01 p Curva longa de 90 para eletroduto9 - 01 p Cabeote de alumnio10 811584 01 p Armao secundria de 1 estribo.Ver notas 1 e 4

    11 - 01 p

    Parafuso de ao galvanizado de dimetro 16 mm com cabeaquadrada e porca quadrada

    12 812000 01 p Arruela quadrada de ao galvanizado. Nota 413 813510 v m Fita de ao inoxidvel, largura 6 mm e fecho14 811565 01 p Isolador roldana. Nota 115 - 01 p Ala pr-formada de servio. Nota 5

    16 - v m

    Condutor tipo multiplexado, isolamento 600V. Bitola em funo dademanda da entrada de servio. Nota 3

    17 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    18 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    19 - v m

    Condutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    20 - v p Conexo conforme Figura do Item 4.2.m

    21 - 01 p

    Conector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 6

    22 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.9

    23 - 01 p

    Disjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 3

    24 - 01 p Caixa para disjuntor em funo da categoria de atendimento.

    Notas: 1 - Em substituio aos materiais posies 10 e 14, poder ser utilizada porca-olhal NTC 812020.

    2 - O disjuntor termomagntico para aplicao neste padro dever possuir dimenses compatveis com o suporte de fixao da caixa.

    3 - Ver Tabela do Item 4.1.

    4 - No litoral poder ser usado para as posies 10 e 12 os materiais NTC 811589 e 812003.

    5 - Ver Tabela do Item 4.2.m.

    6 - O material posio 21 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    65

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    66

    MEDIO EM PAREDE LATERAL - SADA EMBUTIDA

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento2 - 04 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto

    3 - 01 cj

    Bucha e contra-bucha para eletroduto de dimetro interno mnimo16 mm

    4 - v m

    Eletroduto de dimetro em funo da demanda da entrada deservio. Nota 2

    5 - v m Eletroduto de PVC rgido de dimetro interno mnimo 16 mm6 - v p Luva de emenda para eletroduto7 - 02 p Curva longa de 90 para eletroduto8 - 03 p Bucha ou outro dispositivo adequado9 - 02 p Braadeira com chumbador10 811584 01 p Armao secundria de 1 estribo. Nota 3

    11 - 01 p

    Chumbador de ao galvanizado de dimetro 16 mm e 150 mm decomprimento, com porca quadrada

    12 812000 01 p Arruela quadrada de ao galvanizado. Nota 313 811565 01 p Isolador roldana.14 - 01 p Ala pr-formada de servio. Nota 4

    15 - v m

    Condutor tipo multiplexado, isolamento 600V. Bitola em funo dademanda da entrada de servio. Nota 2

    16 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 2

    17 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 2

    18 - v m

    Condutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    19 - v p Conexo conforme Figura do Item 4.2.m

    20 - 01 p

    Conector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 5

    21 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.922 - 01 p Caixa de passagem conforme Figura do Item 4.13.6.a23 - v m Interligao de partes metlicas no conectadas24 - v m3 Brita n 02

    25 - 01 p

    Disjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 2

    26 - v filete Massa de calafetar27 - 01 p Caixa para disjuntor em funo da categoria de atendimento.

    Notas: 1 - O disjuntor termomagntico para aplicao neste padro dever possuir dimenses compatveiscom o suporte de fixao da caixa.

    2 - Ver Tabela do Item 4.1.

    3 - No litoral poder ser usado para as posies 10 e 12 os materiais NTC 811589 e 812003.

    4 - Ver Tabela do Item 4.2.m.

    5 - O material posio 20 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

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  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    68

    RAMAL DE ENTRADA SUBTERRNEO - MEDIO EM PAREDE LATERAL

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento2 - 04 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto3 - 01 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto de dimetro interno 16 mm

    4 - v m

    Eletroduto de dimetro em funo da demanda da entrada deservio. Nota 3

    5 - v m Eletroduto de PVC rgido de dimetro interno mnimo 16 mm6 - v p Luva de emenda para eletroduto7 - 02 p Curva longa de 90 para eletroduto8 - 05 p Bucha ou outro dispositivo adequado9 813510 v m Fita de ao inoxidvel, largura 6 mm e fecho

    10 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    11 - v m

    Condutor de cobre isolado de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    12 - v m

    Condutor de aterramento de bitola em funo da demanda daentrada de servio. Nota 3

    13 - 01 p

    Conector tipo parafuso, de cobre, bitola em funo do condutor deaterramento. Nota 2

    14 - 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4.13.915 - 02 p Caixa de passagem conforme Figura do Item 4.13.6.a16 - v m Interligao de partes metlicas no conectadas17 - v m3 Brita n 02

    18 - 01 p

    Disjuntor termomagntico com corrente nominal em funo dacategoria de atendimento. Nota 3.

    19 - v filete Massa de calafetar20 - 01 p Caixa para disjuntor em funo da categoria de atendimento.

    Notas: 1 - O disjuntor termomagntico para aplicao neste padro, dever possuir dimensescompatveis com o suporte de fixao da caixa.

    2 - O material posio 13 aplicvel nos atendimentos a partir de 70A, inclusive.

    3 - Ver Tabela do Item 4.1.

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    69

  • EMISSO: 08.76 REVISO: 06.97 PGINA:

    NTC 901100

    70

    MEDIO EM POSTE - SADA AREA

    RELAO DE MATERIAIS

    POS NTC QUANT UNID DENOMINAO1 - 01 p Poste de concreto armado2 - 01 p Caixa para medidor em funo da categoria de atendimento3 - 04 cj Bucha e contra-bucha para eletro