nr 35 construção civil

7/24/2019 NR 35 Construo Civil

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Trabalho em altura NR

35

NR 18CONSTRUO CIVIL


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uciane Opata Clarino

T!cnica em Se"uran#a o

Trabalho $ombeiro Ci%il

In&trutora para Ve'culo&(utomotore&


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O )ue h* e errao

ne&ta +oto,


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O )ue h* e errao ne&ta&

+oto&,


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O )ue h* e errao ne&ta

+oto,


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INTRO-UO No setor da construocivil necessrio orecurso a trabalhos emaltura em diversasatividades.

Em empresas cuja

atividade normal nocompreende trabalhosem altura, estesverificam-seeventualmente, ematividades de


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INTRO-UOA eecuo de trabalhos

em altura ep!e os

trabalhadores a riscoselevados, particularmente"uedas, fre"uentemente comconse"u#ncias $raves para ossinistrados e "uerepresentam umapercenta$em elevada de

acidentes de trabalho.


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NTRODUO

A Constituio Federal determina que o trabalhador tem

direito a proteo de sua sade, integridade fsica e moral esegurana na execuo de suas atividades. trabalho deveser executado em condi!es que contribuam para a melhoriada qualidade de vida e a reali"ao pessoal e social. Asegurana e a sade do trabalhador so de responsabilidadedo empregador e dos profissionais envolvidos no ambiente detrabalho.


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OBJETIVO

Este treinamento aborda contedos eprticas relativos a operaes e procedimentospara reconhecimento, analise e preveno derisco associado ao trabalho em altura, bemcomo inspeo e utilizao de equipamentosde proteo individual (EPIs e equipamentosde proteo coletiva (EP!s"

# $reinamento % pr%&requiso para iniciar

atividades que e'iam o trabalho em altura emqualquer rea"


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Defini-se Trabalho em Altura aqueles que so executados a alturas superiores a 2 (dois) metros (andaimes,plataformas, escadas, etc.) assim como aqueles que so realizados em profundidade (poos, esca!a"es,etc.).

!#)!EI$#


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*E+I*-./# 0E E+12-).- E -30E 0#$2-4-*5#

- se6urana e a sade do trabalho baseiam&se em normasre6ulamentadoras descritas na Portaria 789:;$E(>inist%rio do $rabalho e Empre6o"


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LEGISLAO DE SEGURANA E SADE

DO TRABALHO Norma Regulamentadora N!

D"#$o#"%&e# Gera"##

$ obri%ao do empre%ador de mostrar os riscosexistentes nas ati!idades dos funcion&rios e treinarsobre as medidas pre!enti!as que de!em aplicarpara pre!enir acidentes no desempenho do trabalho.De!em di!ul%ar obri%a"es e proibi"es que os

empre%ados de!am cumprir e dar conhecimento aosempre%ados de que sero pass'!eis de punio, pelodescumprimento das normas de se%urana e sadeexpedidas.


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LEGISLAO DE SEGURANA E SADE

DO TRABALHO Norma Regulamentadora N ' E(I )E*u"$amento#

de (rote%+o Ind","dual

*+ todo dispositi!o de uso indi!idual, para prote%er asade e a inte%ridade f'sica do trabalhador. poder& ser comercializado e utilizado, se possuir o

/ertificado de Apro!ao - /A, expedido pelo 0T, n1 queconsta no prprio equipamento.

Toda empresa obri%ada a fornecer aos empre%ados,%ratuitamente, *+ adequado ao risco e em perfeitoestado de conser!ao e funcionamento.


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)2&9= & !ondies e >eio -mbiente de $rabalho na Indstria da!onstruo? # $rabalho em -ltura % re6ulamentado pela )2 9= &!ondies e >eio -mbiente de $rabalho na Indstria da

!onstruo, a qual estabelece diretrizes de ordem administrativa,de planeamento de or6anizao, que obetivem a implementaode medidas de controle e sistemas preventivos de se6urana nosprocessos, nas condies e no meio ambiente de trabalho naindustria da construo civil" - @undamentao le6al, ordinria eespecA@ica, que d embasamento urAdico B e'istCncia desta )2, %oarti6o 8DD inciso I da !*$"

LEGISLAO DE SEGURANA ESADE DO TRABALHO
http://normasregulamentadoras.wordpress.com/2008/06/06/legislacao/art154-art200-clt/http://normasregulamentadoras.wordpress.com/2008/06/06/legislacao/art154-art200-clt/


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NR)-. / Tra0al1o em Altura2

E#ta Norma e#ta0ele3e o# re*u"#"to#m4n"mo# e a# med"da# de $rote%+o

$ara o tra0al1o em altura5 en,ol,endoo $lane6amento5 a organ"7a%+o e ae8e3u%+o5 de 9orma a garant"r a#eguran%a e a #a:de do#tra0al1adore# en,ol,"do# d"reta ou

"nd"retamente 3om e#ta at","dade;

LEGISLAO DE SEGURANA ESADE DO TRABALHO


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%odo trabalho em altura dever ser planejado, or$anizado eeecutado por trabalhador capacitado e autorizado

(LANEJA


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Procedimentos para atividades rotineiras

Procedimentos para atividades no rotineiras

(LANEJA


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)o planeamento do trabalho devem ser adotadas as se6uintesmedidas?

>edidas para evitar o trabalho em altura, sempre que e'istir meio

alternativo de e'ecuo

>edidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, naimpossibilidade de e'ecuo do trabalho de outra @orma

>edidas que minimizem as conseqFCncias da queda, quando o riscode queda no puder ser eliminado"

(LANEJA


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AN=LISE DE RIS>O

%odo trabalho em altura deve serprecedido de Anlise de &isco.


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AN=LISE DE RIS>O

A Anlise de &isco deve, alm dos riscos inerentes ao trabalho emaltura, considerar'

( local em "ue os servios sero eecutados e seu entorno)

( isolamento e a sinalizao no entorno da rea de trabalho)

A autorizao dos envolvidos)

( estabelecimento dos pontos de ancora$em)

As condi!es meteorol*$icas adversas)


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AN=LISE DE RIS>O

A seleo, inspeo, forma de utilizao e limitao de usodos e"uipamentos de proteo coletiva e individual,

atendendo +s normas tcnicas vi$entes, +s orienta!es dosfabricantes e aos princpios da reduo do impacto e dosfatores de "ueda)

( risco de "ueda de materiais e ferramentas)

(s trabalhos simultneos "ue apresentem riscosespecficos)


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AN=LISE DE RIS>O

( atendimento a re"uisitos de se$urana e sade contidos nasdemais normas re$ulamentadoras)

(s riscos adicionais)

As condi!es impeditivas)

As situa!es de emer$#ncia e o planejamento do res$ate e

primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensoinerte do trabalhador)

A necessidade de sistema de comunicao.


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AN=LISE DE RIS>O

(RIN>I(AIS RIS>OS NO TRABALHO E< ALTURA

?ueda em altura

?ueda de o06eto#

>1o*ue 3om o06eto# no tra6eto #u0"da @ de3"da >1o*ue# eltr"3o#


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P2I)!IP-I G2E- !#> +2-)0E 2I!# 0E H1E0-

) 3o0ertura# ) ram$a# #"lo# @ re#er,atr"o# ) $lata9orma# m,e"# ) 3olet",o @ "nd","dual

) torre# @ 31am"n# ) galer"a# @ tan*ue# ) $onte#)rolante# @ #a3ada#


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P2I)!IP-I G2E- !#> +2-)0E 2I!# 0E H1E0-

1or"7ontal C ,ert"3al3am"n1&e# @ ,ag&e#

) "nd:#tr"a $etro*u4m"3a


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P2I)!IP-I !-1- 0- H1E0-Perda de equilAbrio do trabalhador B beira do espao, sem proteo

(Escorre6o, passo em @also etc"

alta de proteo (Equipamento de Proteo Individual J EPI e;ouEquipamento de Proteo coletiva J EP!"


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P2I)!IP-I !-1- 0- H1E0-

alha de uma instalao ou de um dispositivo de proteo (Huebra de

suporte ou ruptura de cabo de ao

>todo impr*prio de $rabalho


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P2I)!IP-I !-1- 0- H1E0-

!ontato acidental com condutor ou massa sob tenso eltrica

$rabalhador no apto ao trabalho em altura (problemas de sade e;ou@alta de treinamento"


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(ER


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(ER


34/207

(ER


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ONTROLE

Eame mdico)2ondi!es fsicas)

2ondi!es tcnicas)

2ondi!es ambientais)Alimentao)


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>E0I0- 0E P2#$E./# E P2EKE)./# 0E H1E0- E> -*$12-

A0(

Eletrocardio$rama

Eletroencefalo$rama

3licose

4emo$rama completoAcuidade 5isual

E'ames m%dicos necessrios para o trabalho em altura?


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>E0I0- 0E P2#$E./# E P2EKE)./# 0E H1E0- E> -*$12-

2eduo do tempo de e'posio

Impedir a queda

*imitar a queda

Proteo Individual

- preveno de quedas deve considerar os se6uintes@atores?


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I$E>- 0E P2#$E./# !#*E$IK- P-2-P2EKE)./# 0E H1E0-

L obri6atMria a instalao de

proteo coletiva onde houver risco dequeda de trabalhadores ou de proeode materiais"


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SISTEOLETIVA(ARA (REVENO DE ?UEDAS

+uarda&corpos# s guarda$corpos so elementos de proteocontra quedas de pessoas e ob%etos.


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4andeas de peri@eria# As bande%as de periferia so elementos deproteo coletiva que restringem ou limitam os efeitos de quedas deob%etos, protegendo pessoas, materiais e equipamentos em nveis

inferiores ao acidente.


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Proteo de vos livres# As aberturas em la%es so espaos atrav&sdo qual materiais e equipamentos podem ser pro%etados e atingiroper'rios que este%am em nveis inferiores da construo. (ara evitar

esse tipo de acidente, as aberturas so fechadas com madeiracompensada, fixada ) la%e.


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2edes de e6urana# Construdas por cordas de fibrassint&ticas, ligadas por n*s, formando um con%unto el'stico demalha quadrada.


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T"$o# de rede#2

Tipo tnis3erticais de fachada4orizontais de consolaTipo forca


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SISTE


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SISTE


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E"uipamentos de 6roteo 7ndividual

8sar sempre o e"uipamento de proteo individual

ade"uado uma medida eficaz de proteo


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E?UI(A


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E?UI(A


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OBRIGATORIEDADE O uso de EPI obrigatrio nas seguintes

circunstncias: Sempre ue as medidas de prote!"o co#eti$a

%orem tecnicamente in$i&$eis ou n"oo%erecerem comp#eta prote!"o contra os riscosde acidentes do traba#'o e(ou de doen!as

pro)ssionais e do traba#'o* Enuanto as medidas de prote!"o co#eti$a

esti$erem sendo imp#antadas*

Para atender as situa!,es de emerg-ncia.

E?UI(A


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LEGISLAO DE SEGURANA E SADEDO TRABALHO

5bri%a-se o empre%ador,quanto ao *+, a#

a) adquirir o tipo adequado 6ati!idade do empre%ado7

b) treinar o trabalhador sobreo seu uso adequado etornar seu uso obri%atrio7

c) substitu'-lo quandodanificado ou extra!iado,hi%ieniz&-lo e fazer suamanuteno7


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LEGISLAO DE SEGURANA E SADEDO TRABALHO

5bri%a-se o empre%ado, quanto ao*+, a#

a) us&-lo p8 o fim a que se destinae responsabilizar-se por sua%uarda e conser!ao7

b) comunicar o empre%ador

altera"es que torne seu usoimprprio.


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EPI PARA PROTE/0O 1O2TRA 34EDAS 1O5 DI6ERE2/A DE 278E9

Os EPIs de$em ser esco#'idosadeuados aos riscos pr identi)cados;#e$ando em considera!"o os seguintesaspectos:

Tempo de e


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Sua uti#ia!"o obrigatria e dee


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(ara real"7a%+o de at","dade# em altura5 #+o ne3e##r"o# eo0r"gatr"o# o# #egu"nte# e*u"$amento# de (rote%+o Ind","dual2

1apacetes de seguran!a c( ugu#ar*

1a#!ados de seguran!a* cu#os de seguran!a >inco#or ou escuro de acordocom a necessidade*

1intos de seguran!a >1into Parauedista* 8estimentas adeuadas ao tipo de traba#'o* 9u$as con%orme a necessidade do #oca# e ati$idade* Protetor auricu#ar de acordo com a necessidade* Dispositi$os antiFuedas* 1into portaFobeto* Dispositi$o de comunica!"o con%orme a

necessidade*

EPI PARA PROTE/0O 1O2TRA34EDAS 1O5 DI6ERE2/A DE

278E9

EPI PARA PROTE/0O 1O2TRA


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278E9



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1apacete de Seguran!a:

um dispositi$o ue ser$e para proteger a cabe!a deimpactos e


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seguran!a:

DestinamFse aproteger os ps dotraba#'ador contraacidentes originadospor agentescortantes;irregu#aridades e

instabi#idades de


278E9



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eguran!a:Os cu#os de seguran!a s"odispositi$os ue protegem os o#'oscontra impactos de part=cu#as$o#antes* #uminosidade intensa*radia!"o u#tra$io#eta* radia!"o

in%ra$erme#'a e respingos de produtosu=micos.


278E9



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ueta:

Indicada para traba#'os em a#tura;

traba#'os em torres e estruturasmeticas* indicada para traba#'o comcordas; mo$imenta!"o de carga erape#


278E9

EPI PARA PROTE/0O 1O2TRA 34EDAS 1O5


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ParauedistaEm ati$idades com risco de ueda e a#turasuperior a @ m; de$e ser usado cinto

parauedista; com #iga!"o %ronta# ou dorsa#; oua# tem o obeti$o de proteger o usu&riocontra riscos de ueda em traba#'os em a#turaou ainda riscos de ueda no posicionamentoem traba#'os em a#tura.

EPI PARA PROTE/0O 1O2TRA 34EDAS 1O5DI6ERE2/A DE 278E9



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1intur"o P&raFuedista O cintur"o p&raFuedista composto por

)tas; )$e#as de auste; )$e#as de engate;pontos de cone


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1intur"o P&raFuedista


278E9

+ Fitas prim'rias superiores

+- Fita secund'ria

+ Fita prim'ria subpelvica

+/ Fita (rim'ria da coxa

+0 Apoio dorsal para posicionamento

+1 Fivela de a%uste

+2 3lemento de engate dorsal para proteo contra queda

+4 Fivela de engate

+5 3lemento de engate para posicionamento

a 3t iqueta de identificao

b 3tiqueta de indicao de engate para proteo contra risco de queda



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1intur"o abdomina#:Euipamento ue en$o#$e no m=nimo a cintura dotraba#'ador. aust&$e# e possui e#ementos de engate aos

uais )


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1into PortaFObetos:De$eFse uti#iar cinto portaFobetos. Dessa %orma;

as %erramentas necess&rias )car"o na cintura esuas m"os estar"o #i$res; %aci#itando amo$imenta!"o sobre a estrutura.


278E9



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Ta#abarte de Seguran!a Antiueda: um e#emento de cone


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Ta#abarte de posicionamento: um e#emento de cone


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Dispositi$o tra$aFueda: Dispositi$o tra$aFueda de seguran!a para prote!"o do

usu&rio contra uedas em opera!,es com mo$imenta!"o$ertica# ou 'orionta#.

34EDAS 1O5 DI6ERE2/A DE278E9

34EDAS 1O5 DI6ERE2/A DE


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Dispositi$o tra$aFueda: # operrio pode movimentar&se no plano horizontal, assim como subir e descer

escadas, rampas e pilhas de materiais, sem risco de queda" # cabo retrtil nunca

@ica @rou'o, devido a ao de uma mola de retorno" 5avendo movimento brusco,tropeo ou desequilAbrio do operrio, o equipamento trava&se imediatamente eevita a queda da pessoa" Pode ser usado @i'o num ponto acima do local detrabalho ou deslocando&se na horizontal por um trole" 0eve ser usado com cinto

pra&quedista, ancora6em dorsal ou @rontal"




69/207

%rava-"ueda para uso em linha 9level




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%rava-"ueda para uso em linha r$ida




71/207

Tra$aFueda retr&ti#:Euipamento desen$o#$ido com um e#emento deamarra!"o retr&ti#. Possui %un!"o de #ibera!"o eretrocesso autom&tico e de b#oueio em caso de ueda..




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Tra$aFueda retr&ti#:Esse sistema %uncionaso#tando ou retraindo aamarra!"o con%orme

des#ocamento $ertica# dotraba#'ador. Ao receberuma ace#era!"o brusca>como uma ueda otra$aFueda retr&ti#tra$a automaticamente.




73/207

6i


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Des#ocamento 'orionta# do tra$aFueda:

/34EDAS 1O5 DI6ERE2/A DE278E9



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Deslocamento vertical do trava-

queda




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Manuteno do trava quedas:

Diariamente; antes do uso do tra$aFueda;

$eri)car

a O per%eito estado do cabo retr&ti#.

b Imediato tra$amento do cabo; apo s serpu


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Absor$edor de Energia: Atra$s de sua de%orma!"o contro#ada; este

euipamento absor$e uma parte importante daenergia de ueda. Sem e#e; esta energia de

impacto ser& transmitida diretamente ao corpodo traba#'ador.

Ta#abartes com comprimento acima de H; mprecisa obrigatoriamente possuir um ABS

>absor$edor de energia ue atenda a 2BR ?JK@.




78/207

>1onector:5osuet,es s"o pe!as meticasarredondadas com %ec'os; uti#iadaspara conectar materiais de sa#$amento

>cordas; )tas; grampos; cadeirin'as.Podem ser de a!o ou a#um=nio; os dea#um=nio podem apresentarmicro)ssuras com uedas.




79/207

es >1onector:

6ormatos: de#ta; em LDM; meia #ua; p-ra

e o$a#.6ec'os: rosca; mo#a; mo#a e rosca e

autom&tico



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5ATERIAIS E

E34IPA5E2TOS PARATRABA9NO E5 A9T4RA

1ABOS DE A/O


81/207

1ABOS DE A/O

1abo de a!o um tipo de corda

%eita de $&rios

arames de a!o

enro#ados em

%orma de '#ice.

1ABOS DE A/O


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1ABOS DE A/O

1onstitui!"o do cabo de A!o:

Cuidados com cabo de ao


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Cuidados com cabo de ao

1abos de a!o de tra!"o n"opodem ter emendas nem pernasuebradas ue possam $ir a

comprometer sua seguran!a. 2"o permita ue o cabo de a!o

tome a %orma de um peueno #a!o;pois o come!o de um n. 6eitoum n a resist-ncia do cabo muito reduida.


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1o#oca!"o dos grampos:

Para cabos at (M use no m=nimo Qgrampos.

Importante: os grampos de$em ser

montados de maneira correta ereapertados aps o in=cio de uso do

cabo de a!o.

Manuseio do cabo de


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ao:

1abo de a!o de$e ser enro#ado e desenro#adocorretamente; a )m de n"o ser estragado%aci#mente por de%orma!,es permanentes e

%orma!"o de ns %ec'ados.

Substitua o cabo ou descarte o pedao


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p do cabo quando

E


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! !

5anter cabos de a!o a%astados deprodutos u=micos noci$os >&cidos;abrasi$os e cantos >$i$os cortantes.

Armaen&F#o em #oca# seco; por meio decarrete#; para %&ci# manuseio; sem tor!"oestrutura#.


88/207


89/207

As cordas tem inmeras aplica!es no meioindustrial. E entre todos os usos possveis, osmais nobres so os da se$urana e do res$ate de

trabalhadores.


90/207

Na se$urana de trabalhadores, elaspodem ser utilizadas para'

&estrin$ir a movimentao, impedindoeposio a riscos

6ara deter uma eventual "ueda


91/207

9A%(& 1E 0E38&AN:A

;


92/207

Absoro de choquesAlm de resistente a corda tem "ue ser capaz

de amortecer o cho"ue da "ueda e preservar o

corpo do trabalhador.

1ORDAS


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Absoro de choquesAs cordas de se$urana so divididas em

dois $rupos bsicos'

Dinmicas

Estticas.

TES


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TES

Basicamente trataFse de uma corda comdimetro reduido entre HJ mm e HK mm. 2osa#$amento e#e uti#iado principa#mente comob#ocante em opera!,es de ascens"o e descidas*

e como bac up em ancoragens. Ainda pode serusado na eua#ia!"o de macas.

6ITAS T4B49ARES


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6ITAS T4B49ARES

Assim como as cordas s"o %eitas de )bras de

n#on entre#a!adas; tem grande resist-ncia;porm uando sob tens"o; rompe %aci#mente emuma aresta.

Ser$em principa#mente para ancoragens;eua#ia!,es e con%ec!"o de cadeirin'as. Podeser uti#iada como b#ocante.

DES1E2SORES


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DES1E2SORES

Descensor 6reio Oito:4ti#iado nos Traba#'os em a#tura e sistemas deresgate onde a corda o meio acesso. Pode serusado em corda simp#es ou dup#a; n"o um

euipamento autoFb#ocante portanto precisaser uti#iado em conunto com tra$aFueda.

DES1E2SORES


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Grigri:2a &rea esporti$a; uti#iado para %aer seguran!a doguia ou segundo; por ser autoFb#ocante o torna maisseguro; nos traba#'os em a#tura pode ser uti#iado em

sistemas de regate; des#ocamentos areos e p#anosinc#inados.

DES1E2SORES

DES1E2SORES


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Stop:Tambm possui tra$a autom&tica e n"o opera com cordasde dimetro a#to. Traba#'os em a#tura; sistemas deresgate onde a corda o meio acesso; por ser autoFb#ocante %aci#ita o traba#'o; podem ser rea#iadas

peuenas subidas; em conunto com tra$aFueda.

Outros 5ode#os: Tuba; P#aueta Uisa; Gigi; Brae bar;AT1; Robot e 6ree Open.

DES1E2SORES

AS1E2SORES E B9O1A2TES


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AS1E2SORES E B9O1A2TES

Ascensores:&er%em para a&cener em umacora0 u&ano um para a caeirinha e outropara o p!.


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B#ocantes:Tra$am a corda em um sentidoe #iberam no outro. 6uncionam esmagando

a corda e a#guns possuem peuenasgarras.


101/207

PEDA9

4ti#iado para ascens"o em cordas etambm para descanso em traba#'ossuspensos.


102/207

PO9IAS

S"o ap#icadas em traba#'os em a#tura; &reaesporti$a e sistemas de resgate. Pode serusada em sistema de desmu#tip#ica!"o de%or!as para i!ar cargas.

ASSE2TO DE S4SPE2S0O


103/207

ASSE2TO DE S4SPE2S0O

Indicado para o@erecer maior con@orto ao trabalhador durante servios

de lon6a durao, di@icultando a ao da Androme de uspensoInerte" # assento de suspenso % indicado para posicionamento notrabalho suspenso em altura com lon6a durao" L obri6atMrio o usodo cinto de se6urana tipo pra&quedista unto com o assento de

suspenso" E'" de atividades? limpeza de @achada, pintura de pr%dios,entre outras atividades

Cuidados com os equipamentos


104/207

Os EPIs de$em ser esco#'idos e uti#iados de acordo

com os riscos e


105/207

SI2A9IVA/0O DE SEG4RA2/A

Toda &rea de traba#'o; de$e ser iso#ada coma uti#ia!"o de: p#acas; ca$a#etes; cones;correntes; etc

PO2TOS DE A21ORAGE5


106/207

PO2TOSDE A21ORAGE5

(ncora"em &i"ni9caprener ou amarrar al"oou al"um e)uipamentoem um eterminaolu"ar0 tornano=oe&tan)ue ou e&t*%el0

proporcionano &uautili7a#/o mai& &e"ura ee9ciente.

PO2TOSDE A21ORAGE5


107/207

1O G

N/o meno& importante )ue opr>prio ?@I0 ! con&ierao como ocora#/o o &i&tema e &e"uran#a.

( ancora"em one conectamo& acora com um ponto mecAnico0&e2a na %ertical ou hori7ontal0 e%e

e&tar imen&ionaa para receberuma )uea ou impacto.

5ODOS E PO2TOS DEA21ORAGE5.


108/207

A21ORAGE5.

Em a#gumas edi)ca!,es podem ser

encontradas pontos de ancoragem de)niti$osem sua estrutura para ser$i!os de manuten!"ode %ac'ada. De$e ser constitu=do de materia#resistente a intempries; n"o pro$ocar

abras"o ou es%or!os cortantes nas cordas eresistir a es%or!os de tra!"o de Q.HHH Ug%.

5odos de Ancoragem


109/207

9 Para%uso o#'a# POF?: em paredes de a#$enaria;uti#iaFse o para%uso o#'a# passante; de a!o%orado; ga#$aniado a %ogo; tipo prisioneiro. importante ue sea %eita a $eri)ca!"oestrutura# ci$i#; garantindo a resist-ncia de?HH g%; nos pontos de ancoragem.


110/207

9 P#aca o#'a# POF@: em paredes de concreto;uti#iaFse a p#aca o#'a# de ino


111/207

Kara $elesc*pica ?Permite acessarpontos de ancora6emsituados a menos de9D m do solo" cilre6ula6em e auste docomprimento, de 8, a


112/207

-P*I!-.QE

e6ura movimentao em escadas mMveis, para limpeza,manuteno de luminrias, e'austores e equipamentosindustriais"

e6ura movimentao em andaimes tubulares"

e6ura movimentao em escadas de marinheiro


113/207

DE 8IDA

1abo ou corda >'orionta# ou$ertica# no ua# o indi$=duo

)


114/207

9I2NA DE 8IDA9in'a de 8ida Norionta#

9I2NA DE 8IDA


115/207

9I2NA DE 8IDA9in'a de 8ida 8ertica#

SISTE5AS DE 2S


116/207

SISTE5AS DE 2S

(p>& a e&colha e in&tala#/o o &i&tema eancora"em ! importante )ue &e utili7e um n> e&e"uran#a )ue permita

Uma +*cil checa"em por )ual)uer um a e)uipee trabalho Bue &e2a +*cil e e&+a7er ap>& receber car"a Bue n/o &e &olte &ob ten&/o. Bue reu7a meno& a re&i&tncia mecAnica a

cora

SISTE5AS DE 2S


117/207

SISTE5AS DE 2S

E


118/207

SISTE5AS DE 2S2 OITORecebe o nome em +un#/o o &eu +ormato. (l!m e &erutili7ao como n> e arremate0 ! Dtil para )ue o cabon/o e&corre"ue e uma polia ou "uia.

SISTE5AS DE 2S


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SISTE5AS DE 2S2 OITO D4P9O@or par/o0 "eralmente a& e)uipe& e re&"ate etrabalho em altura utili7am o n> oito uplo como n> eli"a#/o a cora com a ancora"em por reunir toa&e&ta& caracter'&tica&.

SISTE5AS DE 2S


120/207

SISTE5AS DE 2S2 DIRETO:@or par/o0 "eralmente a& e)uipe& e re&"ate e

trabalho em altura utili7am o n> oito uplo como n> eli"a#/o a cora com a ancora"em por reunir toa&e&ta& caracter'&tica&.

SISTE5AS DE 2S


121/207

SISTE5AS DE 2S2 DE PES1ADORL o nM usado para unir cordas de bitolas i6uais ou prM'imas,sendo muito @inas, molhadas ou escorre6adias"


122/207

SEGURANA NOS

TRABALHOS EM

ALTURA

A 5O8I5E2TA/0O 1O5 TA9ABARTES


123/207


?m toa& a& &itua#6e& e trabalho em altura0 one n/oei&tam &i&tema& e prote#/o coleti%a in&talao0 otrabalhaor e%er* portar e utili7ar um &i&tema eprote#/o contra )uea& ini%iual0 i&to e maneiracon&tante urante too o &eu e&locamento pela&

e&trutura& ou e&caa& tipo marinheiro0 e umamaneira &e"ura e e9ciente ! a utili7a#/o eTa#abartes de Progress"o Dup#os com absor$edorde energia.



124/207



125/207

6ATOR DE 34EDA

# @ator de queda % a relao entre a queda do trabalhadoe o comprimento do talabarte que % obtido pela @ormula?

hH!$#nde?

5H? altura da queda!$? comprimento do talabarte


126/207

6ATOR DE 34EDA?&&a rela#/o etermina o )uanto a )ueair* impactar no &i&tema e ab&or#/o eener"ia.

5A24SEIO E POSI1IO2A5E2TO DE6ERRA5E2TAS 2O TRABA9NO E5


127/207

A9T4RA

Eateriai& e +erramenta& n/o poem &er eiao&e&orenaamente no& locai& e trabalho &obreanaime&0 plata+orma& ou )ual)uer e&truturaele%aa0 para e%itar aciente& com pe&&oa& )uee&te2am trabalhano ou tran&itano &ob a&

me&ma&. (& +erramenta& n/o poem &er tran&portaa& em

bol&o&0 ou &e2a e%e &er utili7aa& &acola& e&peciai&ou cinto& apropriao&.

MONTAGEM, DESMONTAGEM E


128/207

,

TRABALHO EM ANDAIMES

AN1A7?E0


129/207

Andaimes so e"uipamentos utilizados para acesso a

pontos superiores na industria da construo civil e emoutras atividades como manuteno e reparo dee"uipamentos, fachadas, etc.

AN1A7?E0


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%ipos de Andaimes'

-ndaimes implesmente -poiados

Andaimes suspensos mecnicos

-ndaimes achadeiros

-ndaimes mMveis

-ndaimes em balano

?(N%A3E? 1E AN1A7?E0


131/207

- monta6em dever ser realizadapor pessoal quali@icado"

- rea dever ser isolada a @imde evitarmos a queda de materiais"

# iamento das peas dever ser@eito com au'ilio de equipamentosespeciais para este @im"

- utilizao dos EpiRs

necessrios so imprescindAveis"



132/207

&iscos mais fre"@entes na monta$em, desmonta$em

e utilizao de andaimes

Hueda de altura

!hoque com obetos na subida;descidaHueda de obetos (a partir de pontossuperiores

Eletrizao ou eletrocussoHueda do andaime



133/207

2ausas mais fre"@entes dos acidentes com

andaimes

Desequilbrio ou afundamento do andaime

Ruptura da plataforma de trabalhoQueda por perda de equilbrio do trabalhadorContacto dos trabalhadores ou ob!etos que estes possam

manusear" com os condutores nus duma linha el#trica

a#rea



134/207

?edidas de preveno de acidentes em andaimes

Qualificao do pessoalQualificao do material e ferramentas

Arma$enamento dos materiais%o&imentao de materiais'nspe(es)inali$ao e proteo do andaime



135/207

2uidados na monta$em desmonta$em do andaime

1urante os trabalhos de monta$em e desmonta$em de andaimes, osmontadores e demais trabalhadores devem usar os necessriose"uipamentos de proteo individual, especficos para trabalhos emaltura.

1urante a monta$emdesmonta$em do e"uipamento, as peas devero seriadas por cordas.( ponto de inatalao de "ual"uer e"uipamento de iarmaterial deve ser escolhido de modo a no comprometer a estabilidade e ase$urana do andaime.



136/207


Escolha cuidadosamente o ponto de instalao de roldanas e dispositivosde suspenso de materiais nos andaimes e verifi"ue a resist#ncia domesmo.

6rovidencie iluminao ade"uada do local de monta$em e desmonta$em.

1isponha de travessas de forma a permitir o livre trnsito de pessoal,"uando ao andaime for montado em local de circulao. 8tilize placas deadvert#ncia zebradas para a sinalizao.

No monte andaimes sobre veculos.



137/207


As bases re$ulveis dos prumos devem assentar sobre apoios s*lidos eestveis, tais como, escoras Bpranch!es ou vi$as/ de madeira, tendo emvista a melhor distribuio de car$as no solo.

(s prumos devem ser travados junto ao solo. 0e o declive do terreno

eceder C=D devem ser enterrados, no mnimo, = cm.Na elevao das peas constituintes dos andaimes devero ser usados

meios mecnicos, tais como, $ruas e aparelhos de $uindar.

Na monta$em dos andaimes no se deve iniciar o tramo superior semestarem terminados os nveis inferiores com todos os elementos deestabilidade.



138/207


#s elementos de unio, abraadeira, unta de empalme e cavilha de encai'e,devem encontrar&se devidamente apertados;ustapostos, promovendo a melhor@i'ao entre as restantes peas do andaime"

$odos os elementos constituintes de um andaime que denotem al6uma

de@iciCncia devem ser substituAdos de imediato"#s andaimes de construo devem ser @i'ados B edi@icao atrav%s de tirantes,

ou a outra estrutura @i'a e'istente, tendo em vista a necessidade decontraventamento da estrutura"



139/207


Nos andaimes devem instalar-se redes de proteo, para evitar "ue aprojeo de detritos ou "ueda de materiais possa atin$ir outrostrabalhadores ou pessoas "ue passem nas imedia!es.

Em dias de chuva deve ser evitado montar ou desmontar andaime. 0ehouver necessidade de realizar o servio deve-se redobrar os cuidados.



140/207

6lataformas de trabalho

F proibido montar ou colocar sobre o piso do andaime escadase outros meios para alcaar pontos mais altos.



141/207

6lataformas de trabalho)as plata@ormas de trabalho devem montar&se as se6uintes protees? 6uarda&

corpos simples, a cerca de 9 metro de altura do piso, uma 6uarda interm%dia e orodap%, com cerca de 9 cm"

-s plata@ormas de trabalho, devero ter a lar6ura su@iciente, encontrando&se para

isso as travessas de apoio totalmente preenchidas")o caso de utilizao de tbuas de p%, estas sero no mAnimo : nos andaimes de

construo e 8 nos andaimes de conservao, devendo ter um trespasse de 7cm para cada lado dos seus apoios e'tremos (travessas de apoio do andaime")este caso a espessura das tbuas de p% constituintes das plata@ormas de

trabalho deve ser no mAnimo de : cm"



142/207

6lataformas de trabalho

- distNncia que separa a plata@orma de trabalho no andaime doparamento vertical da edi@icao no dever ser superior a 8DcentAmetros"

# acesso entre plata@ormas de trabalho deve ser @eito por escadasmontadas em estruturas independentes, que permitam umatransposio @cil dos vos a vencer"


8tili d d i


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8tilizao de andaimes

-ntes de utilizar o andaime @azer uma reviso 6eral, isto 6arantir a condiose6ura para o seu trabalho" Keri@icar sempre?

$buas soltas e trincadas

alta de 6uarda&corpo

alta de travamento)as plata@ormas de trabalho, sM % permitido o armazenamento do material de

utilizao imediata para evitar sobrecar6as e roturas da plata@orma"

empre que na utilizao de andaimes os equipamentos de proteo coletivano seam e@icazes ou a sua monta6em no sea possAvel, os trabalhadores

devem usar meios de proteo individual"


144/207



145/207

8tilizao de andaimes

F proibido retirar "ual"uer dispositivo de se$urana dos andaimes.

( acesso ao andaime dever ser realizado de maneira se$ura atravs deescadas incorporadas estrutura.

%erminado o perodo de utilizao dos andaimes e at + sua desmonta$emcompleta deve ser afiada na zona ou local de acesso uma placa visvelcom a se$uinte informao'

-)0-I>E 0E-$IK-0#

(67879A A :;7?7@C7 93 93B@;AD3

00">>"----



146/207

%rabalhos na proimidade de condutores eltricos nus em tenso

$E)/# 0I$S)!I-

at& 1+ E " metros

:G 1+ E # metros



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2(N17:GE0 E06E2H972A0

- partir dos = metros % obri6atMria a e'istCncia de responsvel pela sua e'ecuo emanuteno" #s andaimes com 8 ou mais metros de altura, obri6am B e'istCnciade clculos de e'ecuo e estabilidade e@etuados por t%cnico responsvel"

Instale escadas internamente e com plata@orma de descanso a cada T,DD metros nom'imo, em andaimes com mais de T,DD metros de altura do nAvel do cho ou pisoelevado" - quantidade de plata@ormas de descanso ainda est condicionada a@inalidade do andaime, por%m nunca e'cedendo a T,DD metros o intervalo entreessas

aa o contraventamento, utilizando&se de estruturas resistentes e prM'imas, de@orma a conse6uir a estabilidade do andaime" 2ecomenda&se a @i'ao a cada T,DDmetros na horizontal e a cada 7,TD metros na vertical"



148/207

2(N17:GE0 E06E2H972A0

No permitido a amarrao em tubula!es "ue estejam conduzindoprodutos e em e"uipamentos "ue estejam operando)

No devem ser obstrudos hidrantes, etintores, acessos, rotas de fu$a,escadas e abri$os de emer$#ncia, entrada e sada do interior de

e"uipamentos)(s acess*rios "ue fiam os elementos horizontais aos montantes e as

dia$onais devem ser concebidos especialmente para este uso e no podemdeslocar-se sob esforos a "ue sero submetidos)

A rea de monta$em dos andaimes deve estar sempre isolada, desobstruda,

limpa e sinalizada, afim de evitar "ue eventuais "uedas de materiais possamatin$ir os transeuntes.



149/207

2(N17:GE0 E06E2H972A0

1eve ser evitado o acmulo e empilhamento de materiais desnecessriossobre os andaimes.

1eie as etremidades dos tubos de


150/207

2(N17:GE0 E06E2H972A0

2olo"ue dia$onais ao lon$o de toda a estrutura tubular. Nas torresindependentes so necessrias dia$onais no sentido horizontal no primeiro eltimo nveis.

8tilize placas de base "uando o andaime for montado sobre o piso inconsistente.

9aa a amarrao de andaimes sempre cuidando para no utilizar como fiaotubula!es de produtos, e"uipamentos ou "ual"uer dispositivo mecnico "uecomprometa o perfeito funcionamento da unidade de processo.

?odifi"ue ou decomponha andaime montado somente com aprovao prvia dosupervisor do servio.

?onte plataforma com lar$ura de L= cm no mnimo para circulao de pessoal.0* se deve subir ou descer de um andaime com as mos desocupadas e atravs

de acesso se$uro. Esse acesso deve ser atravs de escada fia no andaime.



151/207

&ecomenda!es Adicionais

7nicie o trabalho somente com permisso escrita B6ermisso para o%rabalho/.

Meia e cumpra as recomenda!es nela contidas.

8se os E67s recomendados e em bom estado.

0omente utilize ferramentas e e"uipamentos em perfeitas condi!es deuso.

No pare sob os tubos e tbuas "ue esto sendo movimentados.

No deie tbuas soltas. 9ie-as na estrutura do andaime com arame.

No deie cair material do andaime.

%&AOAM4( E? 2A1E7&A


152/207

0806EN0A

%&AOAM4( E? 2A1E7&A 0806EN0A


153/207

Em quaisquer atividades em que no sea possAvel a instalao de

andaimes, % permitida a utilizao de cadeira suspensa (balancim individual- sustentao da cadeira suspensa deve ser @eita por meio de cabo de

ao ou cabo de @ibra sint%tica"

- cadeira suspensa deve dispor de?

a istema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava dese6urana, quando a sustentao @or atrav%s de cabo de ao

b istema dotado com dispositivo de descida com dupla trava dese6urana, quando a sustentao @or por meio de cabo de @ibrasint%tica

c 2equisitos mAnimos de con@orto previstos na )2 9< J Er6onomia

d istema de @i'ao do trabalhador por meio de cinto"

%&AOAM4( E? 2A1E7&A 0806EN0A


154/207

# trabalhador deve utilizar cinto dese6urana tipo pra&quedista, li6ado ao trava&quedas em cabo&6uia independente"

- cadeira suspensa deve apresentar na suaestrutura em caracteres indel%veis e bem

visAveis, a razo social do @abricante onmero de re6istro respectivo no !adastro+eral de !ontribuintes&!+!"

L proibida a improvisao de cadeirasuspensa"

%&AOAM4( E? 2A1E7&A 0806EN0A


155/207

@i'ao da cadeira suspensa deve ser independente do cabo&6uia do trava&

quedas"

istema c; dispositivo de descida comdupla trava de se6urana, se

sustentada por cabo de @ibra sint%tica

0istema dotado com dispositivode subida e descida, c dupla

trava de se$urana, sesustentada por cabo de ao

%&AOAM4( E? 2A1E7&A 0806EN0A


156/207

(s cabos de ao e de fibra sinttica devem ser fiados pormeio de dispositivos "ue impeam seu deslizamento edes$aste e devem ser substitudos "uando apresentaremcondi!es "ue comprometam a sua inte$ridade em face

da utilizao a "ue estiverem submetidos.

TRABALHO E< >ADEIRA SUS(ENSA


157/207

TRABALHO E< >ADEIRA SUS(ENSA

>UIDADOS >O< >ABO DE IBRA SINTFTI>A# +nspeo 0anuteno

>UIDADOS >O< >ABO DE AO /olocao dos %rampos 0anuseio do cabo de ao ubstituio 0anuteno

Escadas


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( mau estado e incorreta utilizao das escadas socausa de numerosos acidentes

8so de escadas


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8so de escadas


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( uso de escadas comum em muitos se$mentos e atividades produtivas.

#s acidentes, devidos a seu uso, so quedas, @reqFentemente s%rias, devidas?

a mau estado da escada? escada mal construAda, escada velha, precipitadamenteconsertada no local pelo usurio"

b uso errado, acarretando?

& oscilao ou escorre6amento do topo

& escorre6amento do p%

& quebra de partes

& desequilAbrio do usurio, devida a posies erradas ou acrobacias"

8so de escadas


161/207

-s escadas podem ser construAdas em?

madeira,

materiais metlicos (ao, alumAnio,materiais sint%ticos,

corda"

8so de escadas(s tipos de escadas so'


162/207

(s tipos de escadas so'

Escada imples Escada dupla Escada -rticulada

Escada de corda Escada !orredia; E'tensAvel Escada plana

8so de escadas7nspeo


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7nspeo

Keri@ique sempre a escada antes do uso, quanto ao aspecto6eral, estabilidade, @erra6ens e eventuais trincas, amassados eo'idao que possam aparecer com o uso e em acidentes" -spartes 6astas ou dani@icadas devem ser substituAdas ou

consertadas sem improviso"

8so de escadas6osio de trabalho


164/207

6osio de trabalho

Escadas com at% Tm de comprimento total, devem ter o p% a@astado daparede no m'imo at% 8U (e'"? :m ' D,8 V a@astamento at% 9m" Paracomprimentos at% 9Dm? a@astamento at% 8DU" -cima de 9Dm? a@astamentoda parede de at% 9TU"

8so de escadas


165/207

A base da escada deve estar suficientemente afastada dasuperfcie de apoio

8so de escadas6osio de trabalho


166/207

6osio de trabalho

As escadas utilizadas como meio de acesso devem ter o comprimentonecessrio para ultrapassar em, pelo menos, ; m o nvel de acesso,salvo se houver outro dispositivo "ue $aranta um apoio se$uro.

8so de escadas


167/207

As escadas devem ultrapassar pelo menos num metro opavimento de trabalho a "ue do acesso

8so de escadas


168/207

As escadas devem ser instaladas em pavimentos estveis,contra uma superfcie s*lida e fia e de forma a no

escorre$arem

8so de escadas


169/207

As escadas duplas devem ser atadas com correntes oucordas

8so de escadas


170/207

As escadas no devem ser utilizadas como prumo deandaimes ou como pavimento de trabalho ou passadeira

8so de escadas


171/207

As escadas emendadas devem ter uma sobreposio de,pelo menos, < de$raus ou ; metro

8so de escadasempre utilize o cinto de se6urana tipo pra&quedista nos trabalhos


172/207

p 6 p p qem escadas" 1tilize cones de advertCncia e sapatas de borracha, capacete e

calado com salto at% 8cm"empre @i'ar a escada, amarrando&a, sem dei'ar e'cesso de corda

solta" - escada deve apoiar diretamente sobre piso @irme, plano e estvel,nunca sobre mesas, tiolos, etc"

0urante a utilizao de escadas portteis, deve ser impedido odeslizamento dos apoios in@eriores atrav%s da @i'ao da parte superior ouin@erior dos montantes, de dispositivo antiderrapante ou outro meio dee@iccia equivalente"

(s apoios das escadas portteis devem assentar em suporte

estvel e resistente, de dimenso ade"uada e im*vel, de forma "ue osde$raus se mantenham em posio horizontal durante a utilizao.

8so de escadas


173/207

&espeite o limite de etenso para o "ual a escada foiprojetada. A resist#ncia da escada projetada para o seucomprimento, no anee outra escada a fim de prolon$arsua altura.

A capacidade da escada limitada a uma pessoa come"uipamentos, totalizando o mimo de ;;=>$f naposio de trabalho.

5alores de capacidades diferentes so re$istradas na

pr*pria escada.

8so de escadas


174/207

)o suba em escadas de qualquer dimenso, sob e@eito de bebida alcoMlica,rem%dios controlados, nem quando ocorrerem ventos @ortes ou tempestade"-s escadas articuladas de ao devem ter a en6rena6em voltada para aparede e o seu para@uso bem apertado"

)as escadas e'tensAveis, o lance mMvel (estreito deve deslizar sobre o lance@i'o (lar6o at% o limite previsto de e'tenso constante na etiqueta" - e'ceo% para escadas e'tensAveis de alumAnio com corda, cuo lance mMvel podedeslizar por bai'o do lance @i'o" Keri@icar o per@eito en6ate das catracas nos

de6raus antes de subir na escada.

8so de escadas


175/207

#1$2# !1I0-0# !#> - E!-0-?$ransporte

-rmazenamento

Preservao

Itens de se6urana

SERV OS DE


176/207

MANUTENO DE

FACHADA

SERV OS DE MANUTENO DE

FACHADA


177/207

?uitos acidentes tem acontecidonas atividades de pintura,manuteno e conservao defachadas de edifcios, devido ao

$rande risco desse tipo deservio, sendo uma dasprincipais causas de mortes detrabalhadores envolvendo"uedas de pessoas e de materiais.


FACHADA


178/207

o necessrios planeamento e utilizao de equipamentos edispositivos apropriados para sua realizao com total se6urana"


FACHADA

$odo servio realizado em @achada e'i6e um planeamento dos se6uintes itens?


179/207

$ipo de @achada, estado dos componentes e resistCncia dos beirais"

0e@inio da movimentao nos beirais visando deslocamento racional, distante de redeel%trica e 6arantindo resistCncia mecNnica de todos os pontos de ancora6em de no mAnimo9DD O6"

0e@inio dos materiais e equipamentos necessrios B realizao dos trabalhos"

e a @achada estiver prM'ima ou unto ao passeio (calada deve ser instalada tela deproteo na @achada e 6aleria de proteo sobre o passeio com altura interna livre de nomAnimo 7,DDm, para prevenir a possAvel queda de materiais sobre as pessoas que alitransitam"

Em caso de necessidade de realizao de servios sobre o passeio, a 6aleria deve sere'ecutada na via pblica, devendo neste caso ser sinalizada em toda sua e'tenso, pormeio de sinais de alerta aos motoristas nos 8 e'tremos e iluminao durante a noite,respeitando&se B le6islao do !Mdi6o de #bras >unicipal e de trNnsito em vi6or

-s bordas da cobertura da 6aleria devem possuir tapumes @echados com altura mAnima de9,DDm (um metro, com inclinao de apro'imadamente :W (quarenta e cinco 6raus"


FACHADA

6rocedimentos de se$urana a serem observados na realizao de servios de


180/207

Andaimes e cadeiras suspensas s* podem ser operadas por pessoas habilitadas, treinadas e comaptido atestada em eame mdico)

No utilizar andaimes e cadeiras improvisados)

8sar andaimes ou cadeira suspensa com cinturo de se$urana li$ado a cabo $uia c trava-

"uedas) 1eve ser usado capacete de se$urana com ju$ular, alm dos outros E67s de acordo com a tarefa)

0* passar do edifcio ao andaime ou cadeira suspensa ap*s conectar o trava "uedas ao cabo $uia es* se desconectar do cabo $uia ap*s retornar ao edifcio)

No trabalhar com chuva ou vento)

No utilizar cabos de sustentao danificados)

8tilizar ponto de ancora$em com resist#ncia mecnica compatvel)

7solar o local abaio dos trabalhos em fachada para impedir a presena de pessoas "ue poderiamficar sob o local de trabalho.

Eistindo risco de "ueda de materiais nas edifica!es vizinhas, estas devem ser prote$idas.

pintura ou limpeza de fachadas atendendo as ei$#ncias do ?inistrio do

%rabalho contidas nas Normas &e$ulamentadoras

SERV OS EM


181/207

TELHADOS

SERV OS EM TELHADOS

2iscos de trabalhos em $elhados

2ompimento de telhas por bai'a resistCncia mecNnica


182/207

2ompimento de telhas por bai'a resistCncia mecNnica

$buas mal posicionadasEscorre6amento em telhados midos, molhados ou com acentuada

inclinao

>al sbito do @uncionrio ou into'icao decorrente de 6ases, vapores ou

poeiras no telhado!alados inadequados e ou impre6nados de Mleo ou 6ra'a

Inadequado iamento de telhas e transporte sobre o telhado

*ocomoo sobre coroamento dos pr%dios

Escadas de acesso ao telhado sem a devida proteo#@uscamento por re@le'o do sol

alta de sinalizao e isolamento no piso in@erior"

SERV OS EM TELHADOS

6lanejamento do trabalho


183/207

%odo servio realizado sobre telhado ei$e um ri$oroso planejamento,devendo necessariamente ser verificado os se$uintes itens'

%ipo de telha, seu estado e resist#ncia)

?ateriais e e"uipamentos necessrios + realizao dos trabalhos)

1efinio de trajeto sobre o telhado visando deslocamento racional,distante de rede eltrica ou reas sujeitas a $ases, vapores e poeiras)

0inalizao e isolamento da rea prevista para iamento emovimentao de telhas

SERV OS EM


184/207

TELHADOS

Em trabalhos em telhados, devem ser usados dispositivos que permitam amovimentao se6ura dos trabalhadores, sendo obri6atMria a instalao decabo&6uia de ao, para @i'ao do cinto de se6urana tipo pra&quedista"

!abos&6uia devem ter suas e'tremidades @i'adas B estrutura de@initiva daedi@icao por meio de suporte de ao ino'idvel ou outro material deresistCncia e durabilidade equivalentes

SERV OS EM


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Em trabalhos de curta-durao deve usar-se um arn#s deproteco

TELHADOS

SERV OS EM


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As prote!es destinadas a impedir "uedas devem serinstaladas sempre "ue se efectuam trabalhos em

alvenaria, monta$ens de vi$as ou telhados

TELHADOS

SERV OS EM


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Nunca andar diretamente sobre coberturas fr$eis, tipovidro, fibrocimento, matrias plsticas, etc.

1evem sempre usar-se passadeiras pr*prias.

TELHADOS

ATENO


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$ proibido o trabalho em telhado c8 chu!a ou!ento. Trabalhador de!e ser orientado que proibido

qualquer tipo de car%a concentrada sobre as

telhas, pois este o principal moti!o deacidentes em telhados.

m !irtude do tipo de telhado e da suaresistncia, pode ser necess&rio utilizar umaprancha apoiada sobre as telhas para distribuir opeso.

TRABALHO EM TORRES E

ESTRUTURAS METALICAS


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%&AOAM4( E? %(&&E0 E E0%&8%8&A0 ?E%AM72A0


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7nstala!es especiais em torres, associadas a um e"uipamento desuspenso e a um treinamento especfico, formam um sistema

"ue torna o trabalho em torres $il e se$uro.

%&AOAM4( E? %(&&E0 E E0%&8%8&A0 ?E%AM72A0


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%odo trabalhador "ue seprop!e a eecutar atividades emlocais elevados, dever estarconsciente das ei$#ncias para$arantir a se$urana pessoal ecoletiva. ( profissional deverestar preparado fsica, emocional

e tecnicamente para o trabalhoem torres.

2(N17:GE0 6A&A ( %&AOAM4( E? %(&&E0

%&AOAM4( E? %(&&E0 E E0%&8%8&A0 ?E%AM72A0

Modo de


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1tilizando sempre o E"P"I" adequado para locais elevados" !omplementaeste equipamento de suspenso o uso de capacete de boa qualidade queprotea a re6io occipital (nuca" >acaco de cor contrastante com o localde trabalho e acolchoamento para prote6er as saliCncias Msseas (oelhos,

quadril, cotovelos, e ombros"- proteo dos tornozelos e p%s dar&se pela utilizao de meia bota, que

possua solada rA6ido e leve" # trabalho em equipe, o uso detelecomunicadores aumentam a se6urana"

trabalho

%&AOAM4( E? %(&&E0 E E0%&8%8&A0 ?E%AM72A0

Modo de


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1tilizando placas de sinalizao, ao nAvel do solo, evitaremos que pessoastransitem sob o local de trabalho" !om nM especA@ico, devemos atar todasas @erramentas para que estas no caiam" # transporte das mesmas, paracima, dever ser e@etuado em invMlucro hermeticamente @echado" #

trabalhador dever avaliar possAveis riscos e prevenir acidentes comchoque el%trico e microondas"

trabalho

%&AOAM4( E? %(&&E0 E E0%&8%8&A0 ?E%AM72A0

S!te"a de !e#$ra%&a 'ara


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torre!

%&AOAM4( E? %(&&E0 E E0%&8%8&A0 ?E%AM72A0

8so do talabarte


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8so do talabarte

%F2N72A0 1E A2E00( E 1E 6(0727(NA?EN%( 6(&2(&1A0


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- utilizao de t%cnicas de acesso eposicionamento por meio de cordas deveser limitada a situaes em que aavaliao de risco indique que o trabalho

pode ser realizado com se6urana e nose usti@ique a utilizao de equipamentomais se6uro"

&E06(N0AO7M71A1E0


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&E06(N0AO7M71A1E 2757M

&E06(N0AO7M71A1E0


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&E06(N0AO7M71A1E 2&7?7NAM

&E06(N0AO7M71A1E0

&E06(N0AO7M71A1E 0(M71P&7A


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NOR


200/207

&EMA:S( A( %&AOAM4( E? AM%8&A

!abe ao empre6ador?a +arantir a e@etiva implementao das medidas de proteo estabelecidas nesta )ormab -sse6urar a realizao da -nlise de 2isco & -2 e, quando aplicvel, a emisso da Permisso

de $rabalho & P$c 0esenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em alturad -sse6urar a realizao de avaliao prvia das condies no local do trabalho em altura,

estudando, planeando e implementando as aes e medidas complementares de se6uranaaplicveis

e -dotar as providCncias necessrias para acompanhar o cumprimento das medidas deproteo estabelecidas nesta )orma pelas empresas contratadas

@ +arantir aos trabalhadores in@ormaes atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle6 +arantir que qualquer trabalho s* se inicie depois de adotadas as medidas de proteo

de@inidas nesta )ormah -sse6urar a suspenso dos trabalhos em altura quando veri@icar situao ou condio derisco no prevista, cua eliminao ou neutralizao imediata no sea possvel

i Estabelecer uma sistemtica de autorizao dos trabalhadores para trabalho em altura +arantir que todo trabalho em altura sea realizado sob superviso, com modo estabelecido

pela -nlise de 2isco"

&E06(N0AO7M71A1E0&E06(N0AO7M71A1E 1( E?6&E3A1(& E?&EMA:S( A( %&AOAM4( E? AM%8&A


201/207

&EMA:S( A( %&AOAM4( E? AM%8&A

2abe aos trabalhadores'

a/ 2olaborar com o empre$ador na implementao das disposi!es contidas na

norma em vi$or)b/ 7nterromper imediatamente o trabalho, informando ao superior hierr"uico,

em caso de "ual"uer situao ou condio de risco no prevista, cujaeliminao ou neutralizao imediata no seja possvel)

c/ Telar pela sua se$urana e sade e a de outras pessoas "ue possam ser

afetadas por suas a!es ou omiss!es no trabalho.

&E06(N0AO7M71A1E0

U8E? &EAM7TA %&AOAM4( E? AM%8&A

1 h it i d


202/207

1eve conhecer e respeitar os riscos e normas de se$uranarelativas ao seu trabalho.

1eve utilizar todas as tcnicas corretas na eecuo de suasatividades.

5erificar diariamente a eist#ncia de E67Vs e se os mesmosencontram-se em bom estado.

F cuidadoso, prudente e verifica o estado dos e"uipamentos.

( responsvel junto com o trabalhador pela atividade, devefazer uma minuciosa analise das condi!es dos trabalhos "uesero realizados, tomando as medidas necessrias para "ueocorram com total se$urana para eles e para com terceiros.

NO(ES DE

O)ERA(ES DE


203/207

RESGATE

NO(ES DE

O)ERA(ES DE


204/207

RESGATE

F essencial que todos os trabalhadores que

atuem em atividades em nveis elevados possuamconhecimentos de tcnicas de escalada,movimentao e res6ate em estruturas elevadasbem como noes bsicas de primeiros socorros"

NO(ES DE O)ERA(ES DE

RESGATE


205/207

6(&U8EW

Uuando o trabalhador cair em funo da perda da consci#ncia ouperder a consci#ncia, e fica dependurado, em ambos os casos, estando elee"uipado com um sistema de se$urana, ficar suspenso pelo cinturo dese$urana tipo para"uedista at o momento do socorro.

Estudos comprovam "ue a suspenso inerte, mesmo emperodos curtos de tempo, podem desencadear transtornosfisiol*$icos $raves, em funo da compresso dos vasossan$uneos e problemas de circulao. Estes transtornospodem levar a morte se o res$ate no for realizadorapidamente.

NO(ES DE O)ERA(ES DE

RESGATE


206/207

-*K->E)$#E> I*# E P#.#-*K->E)$# )# $E*5-0# 0- !-- E

E0IY!I#

-*K->E)$# )# E*EK-0#2E

2E+-$E E> $#22E E E$21$12->E$-*I!-


207/207

QO SWBIO A2TE8X OPERIGO E PROTEGEFSE;

5AS OS I5PR4DE2TESPASSA5 E SO6RE5 AS1O2SE34X21IASX

nr 35 construção civil

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