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Novo Encontro JORNAL DE REBORDOSA ANO ANO ANO ANO ANO XI XI XI XI XI • Nº • Nº • Nº • Nº • Nº 114 114 114 114 114 • JULHO 2004 • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS PUBLICAÇÃO MENSAL O DIRECTOR Editorial WWW.novoencontro.web.pt PRAIAS Quem fala em praias, pensa em férias, pensa em descanso de trabalho, principalmente acadé- mico. É que as férias são mais compridas para os estudantes. Se não vão para as praias, andam por aí em grupos ociosos ou encostados uns aos outros, escolhendo os melhores locais para se sentirem protegidos. Fazem da noite o melhor tempo para se encontrarem. Por certo a manhã será o tempo de recuperação das noites mal dormidas ou não dormidas. Se olharmos para estes comportamentos, dizemos que os tempos são dife- rentes, que os costumes mudaram, que o futuro é incerto, sem perspectivas previsíveis. Uma coisa é descrever os factos; outra é inter- pretá-los. Serão social- mente correctos? Qual será o resultado futuro destes comportamentos? Estamos no campo dos juízos de valor. Podemos fazer o que queremos, ou temos necessidade de obedecer a padrões que parecem mais saudáveis? Boas e saudáveis praias para todos! Rebordosa no 5º Aniversário dos Escuteiros de Lordelo REBORDOSA APRESENTA PLANTEL Pág. 10 Pág. 4 Foto: “O Progresso de Paredes”

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Nov

oEncontroJORNAL DE REBORDOSA ANO ANO ANO ANO ANO XIXIXIXIXI • Nº • Nº • Nº • Nº • Nº 114114114114114 • • • • • JULHO 2004 • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS

PUBLICAÇÃO MENSAL

O DIRECTOR

Editorial

WWW.novoencontro.web.pt

PRAIASQuem fala em praias,

pensa em férias, pensa emdescanso de trabalho,principalmente acadé-mico. É que as férias sãomais compridas para osestudantes. Se não vãopara as praias, andam poraí em grupos ociosos ouencostados uns aos outros,escolhendo os melhoreslocais para se sentiremprotegidos. Fazem danoite o melhor tempo parase encontrarem. Por certoa manhã será o tempo derecuperação das noitesmal dormidas ou nãodormidas.

Se olharmos para estescomportamentos, dizemosque os tempos são dife-rentes, que os costumesmudaram, que o futuro éincerto, sem perspectivasprevisíveis.

Uma coisa é descreveros factos; outra é inter-pretá-los. Serão social-mente correctos? Qualserá o resultado futurodestes comportamentos?

Estamos no campo dosjuízos de valor. Podemosfazer o que queremos, outemos necessidade deobedecer a padrões queparecem mais saudáveis?

Boas e saudáveis praiaspara todos!

Rebordosa no 5º Aniversáriodos Escuteiros de Lordelo

REBORDOSA APRESENTA PLANTEL

Pág. 10

Pág. 4Foto: “O Progresso de Paredes”

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MAQUIMAGEMTV – VÍDEO – HI-FI – ELECTRODOMÉSTICOS

TELECELLOEWESONYLG. GOLDSTAR

B O S C H

S A E C O

T E K A

Visite-nos e sinta a diferença de um Bom AtendimentoRUA DAS CABANEIRAS, 17 • 4585-360 REBORDOSA • TELEFONE 22 4156439

JULHO 2004ACTUALIDADE POLITICA E SOCIAL

2 Coordenador Aprigio Venda [email protected]

SERVIÇOS PÚBLICOSTELEFONES

CÂMARA MUNICIPAL PAREDES ................................................................. 255 788 800JUNTA DE FREGUESIA REBORDOSA ............................................................ 224 111 271BOMBEIROS V. REBORDOSA ..................................................................... 224 157 444CENTRO DE SAÚDE REBORDOSA ................................................................ 224 112 266CENTRO PAROQUIAL REBORDOSA .............................................................. 224 112 028CENTRO SOCIAL (ADR) – QUINTA DO CABO .............................................. 224 444 924GNR-LORDELO ......................................................................................... 224 442 186CORREIOS - REBORDOSA ......................................................................... 224 157 500A CELER - COOP. DE ELECT. DE REBORDOSA ................................................. 224 112 19SERVIÇOS REDE E AVARIAS .............................................. 917 825 094 / 917 283 940

FARMÁCIA CENTRAL PADRÃOFARMÁCIA CENTRAL PADRÃOFARMÁCIA CENTRAL PADRÃOFARMÁCIA CENTRAL PADRÃOFARMÁCIA CENTRAL PADRÃO ................................................................................................................................................................ 224 442 073224 442 073224 442 073224 442 073224 442 073

FARMÁCIA FFARMÁCIA FFARMÁCIA FFARMÁCIA FFARMÁCIA F. DE V. DE V. DE V. DE V. DE VALESALESALESALESALES ....................................................................................................................................................................................................................... 224 113 522224 113 522224 113 522224 113 522224 113 522

MÊS DE AGOSTO1 A 7 VALES; 8 A 14 PADRÃO; 15 A 21 VALES; 22 A 28

PADRÃO; 29 A 31 VALES

FARMÁCIAS DE SERVIÇOS PERMANENTE

O Arcebispo católico deAtenas, D. Nikolaos Fos-kolos, anunciou uma solenecelebração eucarística deboas-vindas aos partici-pantes nos Jogos Olímpicosde Atenas, na catedralcatólica de São Dionísio, nodia 11 de Agosto, dois diasantes da abertura oficial dosJogos. Foskolos justificou aopção, referindo que “osJogos Olímpicos são umacontecimento diante doqual a Igreja não pode ficarindiferente”.

Os atletas podemdeclarar, no formulário quelhes é entregue, qual é a suaReligião. A partir daí éorganizada toda a assis-tência religiosa, comcerimónias e espaçospróprios de celebração, esteano bastante mais limitados.Sabe-se que haverá nosJogos perto de 5 milcatólicos, 4 mil protestantes,2 mil Ortodoxos, 2 milMuçulmanos e centenas dehindus ou budistas, porexemplo. O conjunto dasoutras religiões chega aos 3mil e trezentos represen-tantes.

A celebração de fé nos Jogos OlímpicosAo contrário do que

aconteceu em Sidney,contudo, a assistênciareligiosa durante os Jogosaos milhares de atletas,delegados, jornalistas epúblico em geral não se vaiprocessar em espaçosseparados, com todas asreligiões a terem deenfrentar a oposição daIgreja Ortodoxa da Grécia.A minoria muçulmanachegou mesmo a pedir aosmuçulmanos que “boico-tassem os Jogos Olímpicos”por causa da forma comosão tratados na Grécia.

De facto, em 200 aAldeia Olímpica contava comexcelentes infra-estruturaspara o acompanhamentoespiritual dos atletas, comum centro operativo abertodesde as 6 da manhã às 11da noite. Mesmo durante anoite, havia sempre umapessoa disponível para osatletas.

Diga-se que Sydneytestemunhou 25 baptismoscatólicos, a título decuriosidade. Atenas, ou asua maioria Ortodoxa, nemquer pensar nessa pos-

sibilidade.Segundo os responsáveis

católicos na Grécia, oaspecto da assistênciareligiosa foi fortementepenalizado em detrimento deoutros sectores e o ComitéOrganizativo Religioso écomposto por uma únicapessoa. Na Aldeia Olímpicaapenas estão preparadosalguns lugares de cultopara as maiores religiões e,no caso da confissões cris-tãs - que não a IgrejaOrtodoxa da Grécia -, todostêm de partilhar o mesmoespaço para os serviçosreligiosos.

Apesar de todos osentraves, haverá sacerdotescatólicos disponíveis das 8da manhã às 10 da noite, de13 a 29 de Agosto e de 17 a28 de Setembro, para osJogos Paraolímpicos.

João Paulo II disse ontemesperar que os próximosJogos Olímpicos sejam sinalde paz e entendimento entreos povos.

“Desejo de todo ocoração que no mundo, hojetão conturbado e envolto emtantas formas de ódio eviolência, o importanteacontecimento desportivodos Jogos constitua umaocasião de sereno encontroe ajude a promover oentendimento e a paz entreos povos”, declarou o Papa.

O líder da Igreja Católicasaudou todos os parti-cipantes na próxima ediçãodos Jogos Olímpicos e aprópria cidade de Atenas,lembrando a visita aliefectuada por ocasião daperegrinação em que seguiuas pegadas do Apóstolo S.Paulo.

A Sociedade Bíblica daGrécia publicou para estaocasião um pequeno livro, em11 línguas, intitulado “OApóstolo Paulo na Grécia”,correspondendo à passagem

dos Actos dos Apóstolos16, 1-20,6. Com estainiciativa pretendeu-sesublinhar o carácter globaldos Jogos e do Cristia-nismo, na sua relação coma Grécia.

A mesma SociedadeBíblica irá distribuir,gratuitamente, uma ediçãoem inglês do NovoTestamento.

Igreja e desporto

O Conselho Pontifíciodos Leigos tem, desde asemana passada, uma novasecção, “Igreja e Desporto”,considerada pela Santa Sécomo uma respostanecessária “a um dospontos nevrálgicos dacultura contemporânea euma das fronteiras da novaevangelização”.

“O desporto ocupa hojeum papel muito relevantes,seja a nível pessoa, seja anível global”, refere ocomunicado oficial, divul-gado esta manhã. ODicastério apresenta comoexemplo os próximos JogosOlímpicos de Atenas, quemilhões de pessoas seguirãoem todo o mundo.

Esta iniciativa pretende,ainda, fazer face àstendências que “afastarama prática das diversasdisciplinas dos ideaisoriginários do desporto,colocando com urgência anecessidade de recordar,também neste campo, osvalores fundamentais”.

Na mensagem para oXXV Dia Mundial do Turismo,foi João Paulo II a destacara capacidade do desportoem ser “uma força vital aoserviço da compreensãorecíproca, da cultura e dodesenvolvimento dospovos”.

Octávio Carmo

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(NOS SEMÁFOROS – JUNTO À MAQUIMAGEM)

INFORMAÇÃO - COMENTÁRIO - INFORMAÇÃO

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JULHO 2004

O desaparecimento de uma importante passadeira para peõessituadas na zona de Vilar, em plena Avenida Eng. Adelino Amaro daCosta, continua a aumentar a insegurança de peões naquela arté-ria. Com uma superfície comercial situada ali perto e uma vastapopulação escolar e não só a atravessar constantemente a referidaavenida, a reposição da dita passadeira é de extrema necessidade,a fim de evitar graves consequências.

ACHADOSEncontraram-se dois patos.Para qualquer informação dirija-se ao Sr. Amadeu

Campos, junto aos Bombeiros Voluntários deRebordosa.

QUALIDADE A PREÇOS IMBATIVEIS

SER NOSSO CLIENTE É GARANTIR ASAÚDE DOS SEUS OLHOS

CONSULTE OS NOSSOS MÉDICOS ESPECIALISTAS

CORO PAROQUIAL DE S. MIGUELDE REBORDOSA

No passado Mês de Maio de 2004 o coro cantou missa soleneem Balazar à Beata irmã Alexandrina, a convite do pároco e daconfraria do Santuário.

O canto solene foi foi expressado musicalmente tendo alegradotoda a gente. No fim foi entregue uma fita ao coro para o seuestandarte, que veio de Roma simbolizando o dia da beatificação dairmã Alexandrina.

Cumprindo a tradição o coro solenizou a missa de festa aopadroeiro S. Miguel acompanhado por um quarteto de metais daescola Artave.

À tarde acompanhou a procissão dando uma expressão de fé.No mês de Julho acompanha o movimento sacerdotal em Fáti-

ma cantando a missa solene da tarde.Com um pequeno tempo de férias retoma o seu trabalho no

novo ano litúrgico.

Avenida Eng. Adelino Amaro da CostaPassadeira para peões desapareceu

Como noticiamos em números anteriores a criação de uma novadirecção para o Rebordosa Atlético Clube era um trabalho imperiosoencontrar as pessoas com vontade de integrar uma equipa forte ecoesa para um projecto de mais dois anos. Também aqui, mais umavez, a vontade e a união de esforços prevaleceu, para que com aceleridade necessária, fosse encontrada a solução.

Resolvido, transitoriamente, o problema de alguns cargosdirectivos, o esforço do Presidente de Direcção, e do Presidente daAssembleia Geral, virou-se, então para a formação de uma equipapara trabalhar nestas próximas duas épocas.

Todos os elementos do corpo Directivo sabem que este projectopoderá ser moroso, no decurso do qual, se lhes iriam deparar muitosobstáculos, pois o orçamento do RAC, obriga a um esforço colectivo eda comunidade. Assim sendo os corpos directivos são:

ASSEMBLEIA GERALPREDIDENTE – Manuel MoreiraPrimeiro Secretário- Alcino CamposSegundo Secretário – Aurélio Dias

A DIRECÇÃOPREDIDENTE – Fernando Joaquim Barbosa

VICE PRESIDENTE – José António PintoVICE PRESIDENTE – João Dias BarbosaVICE PRESIDENTE – António José RodriguesVICE PRESIDENTE – Alfredo Nunes MoreiraVICE PRESIDENTE – José Maria FerreiraSECRETÁRIO – Engº. Álvaro José MagalhãesTESOUREIRO – Manuel Ventura AzevedoVOGAL – Adão António NevesVOGAL – Joaquim Maria BarbosaVOGAL – Serafim CarvalhoVOGAL – António Brito DiasVOGAL – Albino NevesVOGAL – Simião SilvaVOGAL – Fernando CamposVOGAL – José Joaquim SousaVOGAL – Arlindo FreitasVOGAL – Albano SousaVOGAL – Ângelo FreitasVOGAL – Eduardo GonçalvesVOGAL –José Barbosa

CONSELHO FISCALPRESIDENTE – Albano Jorge Moreira da SilvaSECRETÁRIO - Dr. Fernando MorgadoRELATOR – Joaquim Santos

Paulo Pinheiro

Tal como o definido e prometido há cerca de um ano, adesejada zona verde a implantar no ângulo da Igreja Nova e doCentro Paroquial, ainda não dá sinais de vida.

O espaço em questão engloba os terrenos compreendidos entrea Avenida Dr. António Rangel, a sede da Junta de freguesia, a RuaPadre José Oliveira Mendes e a Avenida, que liga a Avenida Dr.AntónioRangel e a Avenida Bombeiros Voluntários.

Assim, depois da espera, tudo indica, que o primeiro passo sejao início das obras de construção da Capela Mortuária, dado queo projecto da mesma já está a ser elaborado a nível Camarário.

REBORDOSA ATLÉTICO CLUBE COMNOVA DIRECÇÃO

Capela Mortuária

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JULHO 2004

AV. BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS, 22/24 – COCULUDO – 4585-359REBORDOSA PRD - TELEF. / FAX 22 4160733

Gabinete de:CONTABILIDADE e AUDITORIA

Divisão de INFORMÁTICA

ALEXANDRE ALMEIDAC O N T A B I L I D A D E E C O N S U L T O R I A , L D A .

DESPORTO - DESPORTO - DESPORTO

Coordenador Paulo Pinheiro [email protected]

Farmácia Central de Rebordosa

Padrão - Rebordosa - 4585 REBORDOSA • Telef. 22 4442073

Direcção Técnica de: Adelaide Augusta Teixeira de Barros RuãoProprietário: Emídio de Sousa

GRANDE SORTIDO DE: Especialidades FarmacêuticasAcessórios de Farmácia - Perfuma-

r i a

REBORDOSA APRESENTA PLANTELRebordosa apresentou-se aos associados no passado dia 24 de Junho

com novidades, 11 aquisições, 7 renovações e 4 juniores promovidos. Têmcom treinador Artur Costa, o qual é bastante conhecido pois muitos são osclubes por onde passou com trabalho positivo e que se espera que tambémno Rebordosa isso também aconteça. Para isso terá que ter muita disciplina,pulso forte e não se deixar dominar por quem quer que seja caso contrárioterá o destino de outros que já passaram pelo Rebordosa. Artur Costa nasprimeiras declarações aos jornalistas mostra-se optimista e confiante de queo Rebordosa poderá fazer um campeonato tranquilo. Assim todos osRebordosenses esperam que não aconteça como nas épocas anteriores quesofreu quase até ao último jogo.

Por sua vez Joaquim Barbosa, Presidente do Clube, também está con-fiante numa boa época desportiva. Mas para que tal aconteça terá que reveralgo que tem feito com que o clube tenha estado menos bem nas últimasépocas. Será que é assim tão difícil descobrir onde está o mal? Esperamosque não! E então revisto e melhorado o passado não temos dúvidas que oRebordosa terá o lugar que bem merece.

Foto: “O Progresso de Paredes”

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A NOSSA INDÚSTRIA - A NOSSA INDÚSTRIA

5Coordenador Amândio Leal amâ[email protected]

CLÍNICA DCLÍNICA DCLÍNICA DCLÍNICA DCLÍNICA DAS ÍNSUAS ÍNSUAS ÍNSUAS ÍNSUAS ÍNSUASASASASAS, LD, LD, LD, LD, LDA.A.A.A.A.G i n e c o l o g i a e O b s t e t rG i n e c o l o g i a e O b s t e t rG i n e c o l o g i a e O b s t e t rG i n e c o l o g i a e O b s t e t rG i n e c o l o g i a e O b s t e t r íííííc i ac i ac i ac i ac i a

Avenida dos Bombeiros Voluntários, 189 c/D - Junto á Junta de Freguesia4585-359 REBORDOSA– Telef. 22 4159192 - 22 4159193

CLÍNICA DCLÍNICA DCLÍNICA DCLÍNICA DCLÍNICA DAS ÍNSUAS ÍNSUAS ÍNSUAS ÍNSUAS ÍNSUASASASASAS, LD, LD, LD, LD, LDA.A.A.A.A.Doenças Nervosas e Doenças Nervosas e Doenças Nervosas e Doenças Nervosas e Doenças Nervosas e TTTTToxicodependoxicodependoxicodependoxicodependoxicodependêêêêêncianciancianciancia

- Medicina Dentária - Oftalmologia- Psicologia clinica- Medicina Dentária - Oftalmologia- Psicologia clinica- Medicina Dentária - Oftalmologia- Psicologia clinica- Medicina Dentária - Oftalmologia- Psicologia clinica- Medicina Dentária - Oftalmologia- Psicologia clinicaClínica geral Clínica geral Clínica geral Clínica geral Clínica geral (Manhãs, Tardes e Noites até às 22 H. A partir das 22 H solicite domicilio, a sua chamada será reencaminhada para o médico)

JULHO 2004

O Acampamento do Núcleo Este que decorreu de 28 de Julho a 1de Agosto na Quinta da Esperança, freguesia de Constance, concelhodo Marco de Canaveses contou com a participação de perto de seiscentenas e meia de escuteiros oriundos de 16 Agrupamentos do NúcleoEste, dois dos quais em formação.

Do Agrupamento 1030 - Rebordosa estiveram presentes 13 lobitos,10 exploradores, 11 pioneiros, 8 caminheiros e 9 dirigentes, três dosquais estiveram nos serviços.

Na cerimónia de abertura e benção do acampamento estiverampresentes o Sr. Vereador Norberto Soares em representação da CâmaraMunicipal do Marco de Canaveses, o presidente e o secretário da Juntade Freguesia de Constance, os proprietátrios do terreno, o pároco deCosntance, o presidente do Núcleo da Cruz Vermelha e outras pessoasque de algum modo contribuiram para a realização deste ACAESTE. Anível escutista esteve presente o Chefe Carlos Nobre acompanhado dealguns dos titulares da junta Regional e representantes de algunsnúcleos da Região do Porto. Acompanharam o padre Mário, Assistentedo Núcleo Este, na benção do acampamento, além do pároco deConstance, assistentes de vários Agrupamentos do Núcleo. A título de

ACAESTE 2004

agradecimento, pela sua presença e colaboração, foi entregue umapequena lembrança a todas as entidades presentes na cerimónia deabertura.

Os lobitos, que animaram o campo a partir do dia 30 de Julho,ficaram encantados com o filme do Robin dos Bosques, com a grandecaçada e com o desfile dos diversos figurantes.

Os exploradores, entre muitas aventuras, fizeram vários jogos, dosquais se destaca o slide, e um raid até à cidade do Marco ondeamealharam alguns euros para oferecer a uma associação debeneficiência.

Os pioneiros reviveram a caminhada do povo de Deus, fizeram o“exôdo” e passaram uma noite no “exílio” após o que regressaram à“terra prometida” onde construiram a “nova Jerusálem”.

Os caminheiros empenharam-se no serviço aos outros executandodiversas tarefas em várias instituições do marco e arredores.

Na tarde do dia 31 de Julho o acampamento foi visitado pelo ChefeNacional do CNE, Luís Lidington, que se fez acompanhar de algunsdos elementos da sua lista de candidatura a um novo mandato,aproveitando a oportunidade para fazer a apresentação do seuprograma.

Após ter jantado com os caminheiros de Rebordosa o chefeNacional e a sua comitiva estiveram presentes no Fogo de Conselho.

A Eucaristia do dia 01 de Agosto, presidida pelo Assistente deNúcleo e concelebrada por vários sacerdotes foi muito concorrida pelospais dos escuteiros e pela população local. Durante esta celebraçãofez a promessa e foi investido como dirigente do Corpo Nacional deEscutas o chefe Ernesto do agrupamento 1155. A comunidade deLordelo não ficou alheada deste grande momento na vida doAgrupamento marcando presença com uma excursão e muitaspessoas que ostentavam faixas com palavras de incitamemnto egratidão.

A quase totalidade dos elemntos que fazem parte da JuntaRegional do Porto esteve presente, tendo o Chefe Regional anunciadoa criação oficial de mais um Agrupamento no Núcleo Este – oAgrupamento 1273 – Sobrosa.

O acampamento terminou com uma pequena sessão deencerramento onde mais uma vez o dirigente João Luís, Chefe do

Núcleo Este, agradeceu a presença de todos e o contributo de todosquantos de um modo ou outro fizeram com que este ACAESTE tenhasido uma realidade.

Todos regressaram cansados, mas enriquecidos e apesar denem tudo ter corrido bem, o balanço que fizeram é muito positivo eprometem não perder novas oportunidades deste género.

Uma nota final para destacar o modo como a Câmara Municipaldo Marco de Canaveses, a Junta de Freguesia de Constance e osproprietários do terreno receberam , colaboraram e apoiaram osescuteiros e ainda para o modo visível como o Pároco de Constance ea população em geral acolheram e vibraram com o acampamento.

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JULHO 2004PÁGINA ABERTA - PÁGINA ABERTA

6 Coordenador Carolina - Isabel - Reinaldo Monteiro - Amândio Leal

FABRICANTE DE CADEIRAS

ZONA INDUSTRIAL - AP. 83 - 4589-907 Rebordosa PORTUGAL Telefs. 224 113 581 / 224 152 637 - Fax. 224 110 515

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Rebordosa, no século XIII, situa-se na região mais povoada dePortugal – a região de Entre Douro e Minho. O povoamento eradisperso, com alguns concentrados populacionais. Rebordosaencontra-se na bacia duriense, onde a aglomeração demográficaera maior. Os vales do Sousa e do seu afluente Ferreiraproporcionavam condições ideais para elevada produção agrícola ealta densidade populacional. Por isso, eram muitas as freguesiassituadas nos vales do Sousa e do Ferreira, descritas nas inquiriçõesde 1258.

Tendo em atenção estes dados, passamos a dar algumasindicações sobre as produções de Rebordosa, a partir da inquiriçãode 1258.

b) A Produção.

O sector primário:

(a) A produção vegetal:o O cultivo do milho e do centeio. Pelos tributos pagos,

verifica-se que só a produção de milho e centeio é que erasignificativa. Caso houvesse outra produção abundante, porcerto que não ficaria de fora da listas dos produtos tributados.

(b) A produção animal:o A produção ovina e caprina. Esta produção animal

seria dominante na área envolvente da “vila” de Rebordosa:pagavam de imposto 20 cordeiros ou cabritos. A existênciadesta espécie de animais – ovelhas, carneiros, cordeiros,cabras e cabritos – supõe a existência da actividade dapastorícia. A pastorícia implica, por norma, a existência deáreas do monte de uso comum, quer sejam maninhas, quertenham outro estatuto comunitário.

o A criação de porcos fazia parte da satisfação dasnecessidades alimentares das famílias. Por isso, se explicaque haja tributos em carne de porco: pelo Natal, a “vila” deRebordosa pagava 21 espáduas de porco com nove costelasna espádua e com um pé. Também a “vila” de Sabreirospagava de imposto quatro espáduas de porco, com novecostelas.

o A produção galinácea ou de capoeira: galinhas,frangos, capões, patas, ovos.

A partir destes dados, podemos identificar-se os diferentestipos de criação animal:

i. os animais domésticos: a produção galinácea, atrásreferida; e a criação do porco.

ii. Os animais granadeiros: a produção ovina e caprinareferida. Trata-se de gado miúdo. A falta de referência agado graúdo não implica a sua inexistência. Pelo contrário,a sua utilização na agricultura era uma exigência absoluta,

REBORDOSA NA INQUIRIÇÃO DE 1258para tracção dos instrumentos de transporte (carros de bois...)e de instrumentos de cultivo (arados, etc.).

iii. Não são referidos, entre os animais domésticos, ocão e o gato, nem o gado graúdo, porque não eram objectode imposto. E as inquirições tinham como objectivo imediatoa identificação dos impostos a cobrar pertencentes ao rei.

O sector secundário:

(a) A indústria têxtil. Pela Festa de São Miguel, a “vila”de Aboim paga ccxxxj. varas et mediam bracalis ‘131 varase meia de bragal’. Também Felgueiras paga meio bragal(medium bracale). Das leiras de lugares vizinhos – Portela,Macieira, Ameal, Longas, Longas, Lagar e Padrozelo – faz-se também o pagamento de metade de um bragal (mediumbracalis).

(b) A indústria da moagem. Os moleiros tinham à suadisposição cinco moinhos activos, na vizinhança do RioFerreira. Dois já estavam em ruínas – o que nos indica aexistência de alguma crise no sector moleiro. A situação decrise pode também ser evidenciada pelo facto de não seprocessar pagamento de foro ao rei. Outra confirmação dacrise no sector da moagem deriva do facto de o inquiridornão propor qualquer imposto, em contraste com o queacontece noutras situações de sub-avaliação, quando propõea quantia a pagar no futuro.Haveria exportação de farinha? Pela quantidade de moinhos,pressupõe-se que tenha sido possível.

(c) A indústria da panificação. Também era significativaa indústria do pão. É o que implica o valor dos impostospagos em pão cozinhado.

O sector terciário:

(a) A missão do pároco pertence o sector dos serviços,tal como a prestação de cuidados gerais à comunidade.

(b) A actividade comercial pressupõe-se que estavamuito associada à actividade primária: pagava-se, sobretudo,em géneros. Mas esta economia endógena não exclui avenda de alguns produtos em feiras mais próximas ou emcentros urbanos que já estavam a crescer, como o Porto,Santo Tirso...

(c) Cabem na categoria de actividades terciárias aparticipação em assembleias eleitorais, ou em assembleiasde programação de serviços relacionados com trabalhossazonais, ou em assembleias de julgamento de pequenasquerelas entre vizinhos. O Outeiro da Audiência (situado naárea da actual Igreja Nova) servia para julgar pequenosdelitos ou assegurar a paz fundamental entre todos.

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PÁGINA ABERTA - PÁGINA ABERTA

7Coordenador Carolina - Isabel - Reinaldo Monteiro - Amândio Leal

JULHO 2004

Associação HumanitáriaAssociação HumanitáriaAssociação HumanitáriaAssociação HumanitáriaAssociação HumanitáriaBombeiros VBombeiros VBombeiros VBombeiros VBombeiros Voluntários de Reboroluntários de Reboroluntários de Reboroluntários de Reboroluntários de Rebordosadosadosadosadosa

Se na sua actividade operacional, os Bombeiros de Rebordosa,têm exercido uma acção de primordial importância, na área que lheestá confiada, ocorrendo céleres e pressurosos, arriscando a própriavida, para salvar vidas e bens, é também de salientar a sua inestimávelcontribuição para a evolução da mentalidade colectiva da comunidadeem que estão inseridos.

Ninguém pode negar que da sua acção resultou uma unidade eadesão total ao projecto da Associação Humanitária dos BombeirosVoluntários de Rebordosa. O carinho que os Bombeiros, desde aprimeira hora, mereceram às gentes da nossa terra, foi o principalmotivo para que o quartel começa-se a ser ponto de encontro doshabitantes da localidade e o polo dinamizador de uma actividadesocial, até então quase inexistente.

Desde festas simples, onde reina a alegria e o são convívio, ourealizações desportivas, que motivam a população, até festascomemorativas em que a cerimonialidade e brilho dos desfiles lhesemprestam uma solenidade inusitada, têm os nossos Bombeirosprestado um serviço a esta novel cidade.

Plano de FériasPode ficar flácido, obeso em suma enferrujado todo aquele

que se não exercitar. E quem não exercita a mente ? Por certo teráos mesmos resultados, a cabeça deve manter-se sempre activa.Então nada melhor que aproveitar as férias para ler e mantermosuma actividade intelectual tendo em vista ficarmos menos expostosa doenças degenerativas do sistema nervoso.

De nada vale fazer exercícios para fotografia na praia (alémdo mais a praia abre muito o apetite !!....) e durante os outros mesesdo ano ter um plano de movimentos sedentários de faca e garfomuito completos. De nada vale também aproveitar todas asbugigangas que as publicações oferecem e não abrir-mos tão poucoum bom livro que nos pode fazer viajar no tempo e no espaçobeneficiando o intelecto. De nada vale tomar a medicação toda deuma vez. Vale sim de uma forma preventiva tratarmos da carcaçatodos os dias numa cadência perfeitamente natural e adicionandobagagem ao físico e ao intelecto.

JOGOS OLÍMPICOSA mui nobre cidade de Rebordosa vai ter um seu filho nos

Jogos Olímpicos de Verão 2004 será o Cândido Barbosa e namodalidade muito querida dos Rebordosenses que é o ciclismo .Será altura de colocarmos bem alto novamente as bandeiras edesejar ao Cândido uma boa prestação desportiva, bem como aosdemais atletas nacionais.

Os Jogos começaram na Grécia Antiga e numa versão maisactual torna outra vez a esse rico país em história da antiguidade.

«A vida é como uma sala de espectáculos; entra-se, vê-se esai-se.»

Pitágoras«O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento

que não se vê.»Platão«De todos aqueles que consideramos felizes, não há um

que o seja.»Anaxágoras«Dai-me um ponto de apoio e levantarei o mundo.»Arquimedes«Os avarentos amealham como se fossem viver para sempre

os pródigos como se fossem morrer.»Aristóteles«Quem é sábio aprende muito com os seus inimigos.»Aristófanes

JFML

ACTIVIDADE SOCIAL

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JULHO 2004

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Alexandre Manuel Vahia de Castro O’Neill de Bulhões nasceuem Lisboa decorria o ano de 1924.

Frequentou a Escola Náutica, mas acabou por ser empregadode comércio e trabalhar em publicidade. Nesta carreira de publicitáriofoi autor de vários slogans conhecidos do grande público. Destaca-se o tão conhecido «Há mar e mar, há ir e voltar».

Em 1949, fundou o Grupo Surrealista de Lisboa com MárioCesariny de Vasconcelos, António Pedro, José Augusto França eoutros. Estreou-se neste grupo com o poema A Ampola Milagrosa(1948). Mais tarde acabou por se desligar desse grupo, desiludido.

Foi um dos maiores poetas da sua geração e um dos caudilhosdo surrealismo português.

Na sua poesia mostrava-se maledicente, irónico e derrotista. Nelacultivava um criticismo e até uma autocrítica desumana. Experimentaa linguagem cercada de humor e trocadilhos.

Publica colectâneas de poemas e deixa uma vasta obra poética:Tempo de Fantasmas (1951); Abandono Vigiado (1960); Poemascom endereço (1962); A Feira Cabisbaixa (1965); De Ombro naOmbreira (1969); As Andorinhas Não Têm Restaurante (1970); Entrea Cortina e a Vidraça (1972); No Reino da Dinamarca (1974); ASaca de Orelhas (1979); Uma Coisa em Forma de Assim (1980); AsHoras Já de Números Vestidas (1981); O Princípio da Utopia (1986).No ano em que faleceu foi publicada a antologia Tomai lá do O’Neill,em que o título foi escolhido pelo próprio. Pena é que não tenhavivido para assistir ao seu lançamento.

Colaborou em jornais como: Diário de Lisboa, Comércio do Porto.Entre 1975-1976 dirigiu, juntamente com Palma Ferreira e CarlosFerreira, a revista Critério. A nível poético colaborou em jornais erevistas literárias: Litoral, Mundo Literário, Unicórnio, Pentacórnio,Europa, Diálogo, Notícias do Bloqueio, Cadernos do Meio Dia,Cronos, Silex e Jornal dos Poetas e Trovadores.

Trabalhou ainda para o cinema e efectuou obras plásticas.Foi-lhe atribuído o Prémio da Crítica do Centro Português da

Associação Internacional de Críticos Literários, em 1983, pela suaobra Poesias Completas, 1951-1981.

Alexandre O’Neill faleceu no ano de 1986.

Histórias da Mafalda

ALEXANDRE O’NEILL

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CULTURA - CULTURA - CULTURA

9Coordenadora Teresa Pinto

C U L T U R AC U L T U R AC U L T U R AC U L T U R AC U L T U R A

JULHO 2004

VITORINO MÁXIMO DE CARVALHOGUIMARÃES

Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães nasceu emPenafiel em 13 de Novembro de 1876.

Estudou em Viana do Castelo, Porto e Lisboa, tendofrequentado também a Escola do Exército.

No decorrer da Primeira Guerra Mundial foi chefe deserviços administrativos em França.

Foi professor na Escola do Exército, no Instituto Superiordo Comércio de Lisboa, no Instituto Superior de CiênciasEconómicas E Financeiras.

Em 1911 fez parte das comissões militares, de forma a organizar oexército. Mais tarde, em 1919, fez parte da comissão que fez a reformado Banco Nacional Ultramarino.

São da sua autoria as seguintes diligências: o regimento do ConselhoSuperior de Administração Financeira do Estado, em 1915; a reformabancária, em 1915; a reforma tributária, em 1923; criação ,por distritos,das primeiras delegações da Caixa Geral dos Depósitos; fundo de

amortização do Banco de Portugal, em 1916, entre outras.Entre 1919 e 1921 foi delegado de Portugal à Comissão de

Reparações, pelo Tratado de Versalhes. Em 1920 foi delegado daAssociação dos Amigos da Liga das Nações.

Foi também embaixador do Governo PortuguêsEm 1910 fez parte do grupo militar que proclamou a

República.Foi deputado em várias legislaturas. De 1911 e 1916 foi o

presidente do Partido Republicano Português.Em 1915, 1922 e 1923 foi ministro das Finanças. Em 1915

exerceu funções de Presidente do Ministério e ministro dasFinanças. Em 1922 foi ministro interino do Comércio, e em1925 foi ministro da Guerra.

Colaborou em jornais e revistas republicanas. Escreveu epublicou: Despesas militares, lição inaugural do ano lectivode 1924-25 da Escola Militar; do Ordenamento das despesaspúblicas, da prescrição dos débitos do Estado, As finanças

na Guerra da Restauração (1640-1668), entre outras publicações.Recebeu algumas condecorações: cavaleiro de Santiago, cavaleiro daLegião de Honra, medalhas de ouro de Comportamento Exemplar e deBons Serviços, da Ordem de Avis e de Cristo, entre outras.

Vitorino Guimarães viria a falecer em Lisboa a 18 de Outubro de1957.

A INÊS NEGRA

(continuação do número anterior)

A Arrenegada saiu do castelo e encaminhou-se para o centro do terreiro entregritos de apoio dos seus partidários. De entre a soldadesca e a população do arraialde D. João, que rodeavam a cena, surgiu a Inês Negra, e o entusiasmo das gentesatingiu um ponto indescritível de frenesim, a raiar o paroxismo.

De espada na mão, sobressaia arregaçada e corpete entreaberto, a Inês Negraatirou com o chapéu de feltro ao ar e respondeu à sua gente com um urro imenso,avançando decidida para a outra que a esperava já de espada desembainhada.

Durante uns segundos, tão longos como a eternidade, as duas mulheres mediram-se, de mão à ilharga, olhos chispando ódios. Inês, de um pulo, desferiu uma estocadaque a outra aparou com a espada. E, espadeirada para aqui, espadeirada para ali,as duas mulheres combateram ferozmente, acompanhadas pela grita insana detodos quantos assistiam. Um golpe de sorte da virago do castelo fez saltar a espadade Inês Negra e no arraial português perpassou um silêncio sussurrado. Mas,depois de um segundo de hesitação, Inês correu para um camponês que assistia aoduelo, tirou-lhe a forquilha da mão e voltou à lide, desgrenhada e rota. Procurouacertar nas pernas da outra, que sentindo-se em desvantagem pelo menorcomprimento da espada a atirou fora e correu a agarrar um varapau, que estavacaído no terreiro, atirando-se à Inês Negra com fúria tal que lhe quebrou a vara nascostas. A outra, enlouquecida pela dor e pela raiva, largou a forquilha decidida autilizar os seus próprios meios. Atirou-se com todo o peso do seu corpo, agarrou-seaos cabelos da traidora e, com unhas e dentes, atacou-a com redobrada força.

Rolaram pelo chão empoeirado até quede entre os gritos variados esobrepostos da multidão se destacou umimenso berro.

Fez-se um silêncio quase de tumba.Os corpos que estrebuchavam no solopararam subitamente e todos, de olhosesbugalhados, sem perceberem quemvencera afinal, sentiram um arrepiopercorrer-lhes o corpo suado deansiedade.

De repente, levantou-se do terreiroa virago do castelo. Olhou à volta e foipossível ver-se-lhe «nos focinhos muitas

nódoas das punhadas da de fora». A multidão do arraial pareceu renascer: umimenso grito de alegria atroou os ares enquanto centenas de barretes eram atiradosao ar. Fugiu a Arrenegada tapando o rosto com as mãos, roupas em farrapos,cabelos em desalinho.

No chão, sentada de pernas abertas, sacudida de riso e de nervoso, a InêsNegra arfava exibindo dois tufos de cabelo negro – o último e mais válido argumentodo combate.

Os castelhanos, no dia seguinte, fiéis à palavra dada na hora do duelo singular,abandonaram o castelo, sem mais lutas.

El-Rei quis recompensar a Inês Negra, mas ela confessou que se sentiabastamente satisfeita com a sova que dera na velha rival de Melgaço. E, quando abandeira de El-Rei se ergueu na torre principal do Castelo de Melgaço, a mulher,no meio dos besteiros que a rodeavam, gritou para as muralhas da velha fortaleza:

- Mas vencemos-te! Tornas ao nosso poder! És d’el-Rei de Portugal!

(In Lendas Portuguesas, 1988)

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ESCUTEIROS EM NOTICIA

PÁGINA JOVEM

10 Coordenador Carolina - Isabel - Reinaldo Monteiro

JULHO 2004

Os escuteiros estarão de férias de 7 de Agosto a 4 deSetembro.

O ano escutista encerrou com um encontro para fazer aavaliação das actividades desenvolvidas e com a aparticipaçãona missa das 19 horas do dia 7 de Agosto, sábado.

A abertura das actividades, para a 2ª, 3ª e 4ª secção, terálugar no sábado dia 4 de Setembro com a concentração napraça da Comunidade pelas 18 horas seguida da participaçãona eucaristia das 19 horas.

No fim de semana de 11 e 12 de Setembro os exploradores,pioneiros e caminheiros terão um acampamento durante o qualserão feitas as passagens de secção.

No fim de semana de 25 e 26 de Setembro os Escuteirosde Rebordosa associam-se à fundação do Agrupamento deEscuteiros de Sobrosa.

No dia 2 de Outubro terá lugar em Santão mais umLOBIESTE, actividade de referência dos lobitos do Núcleo Este.

No fim de semana de 10 e 11 de Julhoo Agrupamento 1155 – Lordelo celebroumais um aniversário.A festa teve comopontos altos a vigília de oração e aspromessas de mais alguns jovensescuteiros seguida do almoço convívio.Mas a festa continuou porque durante oACAESTE teve lugar a promessa einvestidura de mais um dirigente deLordelo, o Chefe Ernesto.

Rebordosa esteve presente emLordelo, associando-se à grande festa,com um grupo bastante representativo,mostrando que a solidariedade e afraternidade escutista não são meraspalavras, e aproveitou a oportunidadepara fazer a promessa do Carlos AlbertoTeixeira Couto, mais um explorador para oGrupo 104 do Agrupamento 1030-Rebordosa.

Rebordosa no 5º Aniversário dos Escuteiros de Lordelo

Registamos com agrado a preocupação de algumaspessoas em querer saber se a Bandeira Nacional dosEscuteiros já apareceu.

Infelizmente, até ao fecho desta edição, a respostaque podemos dar é que ainda não apareceu aBandeira Nacional dos escuteiros e ela vai serprecisa para as passagens de secção previstas parao dia 11 de Setembro.

Férias dos EscuteirosActividades de início de novo ano

Ainda A BANDEIRA NACIONAL

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INFORMAÇÃO PAROQUIAL

11Coordenador Padre Joaquim

JULHO 2004

No mês de JUNHo

AGeNdA PAsToRAL PARA AGosTo

o sANTo do mês

moVImeNTo sACeRdoTAL mARIANo

10 de AgostoSão Lourenço (mártir)

São Lourenço sofreu o martírio durante a perseguição de Valeriano, em 258. Era oprimeiro dos sete diáconos da Igreja romana. A sua função era muito importante o que faziacom que, depois do papa, fosse o primeiro responsável pelas coisas da Igreja. Comodiácono, São Lourenço tinha o encargo de assistir o papa nas celebrações; administravaos bens da Igreja, dirigia a construção dos cemitérios, olhava pelos necessitados, pelosórfãos e viúvas. Foi executado quatro dias depois da morte de Sisto II e de seuscompanheiros. O seu culto remonta ao século IV. Preso, foi intimado a comparecer diantedo prefeito de Cornelius Saecularis, a fim de prestar contas dos bens e das riquezas quea Igreja possuía. Pediu, então, um prazo para fazê-lo, dizendo que tudo entregaria. Confessouque a Igreja era muito rica e que a sua riqueza ultrapassava a do imperador. Foram-lheconcedidos três dias. São Lourenço reuniu os cegos, os coxos, os aleijados, toda sorte deenfermos, crianças e velhos. Anotou-lhes os nomes... Indignado, o governador concedeu-o a um suplício especialmente cruel: Amarrado sobre uma grelha, foi assado vivo elentamente. Em meio dos tormentos mais atrozes, ele conservou o seu “bom humorcristão”. Dizia ao carrasco: Vira-me, que deste lado já está bem assado ... Agora estábom, está bem assado. Podes comer!... Roma cristã venera o hispano Lourenço com amesmo veneração e respeito com que honra os primeiros apóstolos. Depois de São Pedroe São Paulo, a festa de São Lourenço foi a maior da antiga liturgia romana. O que foi SantoEstêvão em Jerusalém, isso mesmo foi São Lourenço em Roma.

Preparação para o Baptismo01 XVIII Domingo do Tempo Comum Baptismos06 Reunião do Jornal08 XIX Domingo do Tempo Comum15 Senhora da AssunçãoBaptismos22 XXI Domingo do Tempo Comum29 XXII Domingo do Tempo Comum

O «Movimento Sacerdotal Mariano» reúne semanalmente em dezCenáculos Familiares, nos seguintes locais:

Domingo: Capela de S. Tiago - 14h30Segunda: Trav. Aboim, n.º 39 - 21hTerça-feira: Lar de Idosos - 15h

Igreja Velha - 21hFeiteira - 21hCapela de S. Marcos - 21hR. Candeeira, n.º 15 - 21h

Quarta-feira: Padrão - 21hQuinta-feira: Lar de Idosos - 15h

Nabeiros - 21hSexta-feira: Capela de Santa Luzia - 21h

Foram baptizados:Em 18 de Junho:

Bárbara Santos Pinheiro (Rua Central da Quinta), filha de Carlos Miguel de Sousa

Pinheiro e de Liliana Manuela dos Santos Magalhães.

Diogo Jorge Barbosa Martins (Rua da Aldeia Nova), filho de Jorge Manuel Barbosa

Martins Hélder José da Silva Carneiro e de Joaquina Andreia Coelho Barbosa.

Matilde da Silva Novais de Barros (Rua das Cabaneiras), filha de Sérgio Paulo Leal

Novais de Barros e de Laurinda Moreira da Silva.

Rúben Rocha Carneiro (Rua de Baldões), filho de Hélder José da Silva Carneiro e

de Carla Salomé da Silva Rocha.

Rui Fernando Moreira Ribeiro (Rua da Escola Secundária), filho de Rui Ferreira

Ribeiro Carneiro e de Carla Maria Moreira Gonçalves.

Constituíram um lar cristão os seguintes noivos:Ricardo André Mendonça Pinto (Meinedo, Lousada) e Mónica Natércia Moreira

Pereira (Rua da Quintã), em 03/07.

Nuno Miguel Cardoso Lopes (Lodares, Lousada) e Susana Filipa Moreira Coelho

(Rua de Fijô), em 17/07.

Carlos André Gonçalves Ferreira (Rua dos Combatentes do Ultramar) e Julkina

Magalhães Barbosa (Rua de São Martinho), em 24/07.

António Pedro Guimarães Rodrigues (São Cosme, Gondomar) e Fernanda Maria

Barbosa Gonçalves (Rua do Dr. Francisco Sá Carneiro), em 24/07.

Carlos Manuel ribeiro da Silva (Rampa da Feiteira) e Liliana Dias Coelho (Travessa

de São Miguel), em 31/07.

BODAS MATRIMONIAISNo mês de Agosto, há 25 anos (1979), casaram: Domingos José de Jesus

Freitas (Sé, Porto) e Maria de Ascensão Meireles Dias (Aboim), no dia 04;Álvaro Ferreira Martins (Frazão, Paços de Ferreira) e Rosa Maria Soares Leal(Santa Luzia), no dia 04; Serafim Mário Lopes Ribeiro (Quintã) e Isaura MariaMoreira Dias (Quintã), no dia 11; Joaquim Vieira de Seabra (Duas Igrejas) eMadalena da Silva Ferreira (Quintã), no dia 11; Fernando da Silva Carneiro daCosta (Lordelo) e Alexandrina Ferreira Machado (Quintã), no dia 11; AntónioMaria Ferreira dos Santos (Santa Luzia) e Maria Laurinda de Barros Ferreirados Santos (Partilhas), no dia 11; Augusto Moreira (Sobreira) e Maria BeatrizMartins dos Santos (Aboim), no dia 12; António Moreira Bessa (Santiago) eMaria Manuela Meireles da Silva (Vandoma), no dia 15; Mário Cardoso da Silva(Nabeiros) e Maria do Carmo Moreira de Barros (Muro), no dia 18; PedroManuel de Sousa Ferreira (Castelões de Cepeda) e Laura Moreira Machado(Santa Luzia), no dia 18; António José de Oliveira (Portela) e Elisa Barbosa deSeabra (Santiago), no dia 18; José Maria da Costa Ferreira (São Marcos) eMaria Aurora de Sousa Lage (Partilhas), no dia 18; José Manuel de JesusRocha (Rio Tinto) e Olívia Barbosa (Passos), no dia 19; António Joaquim SoaresBarbosa (Quintã) e Gracinda Elisa Moreira da Silva (Santa Luzia), no dia 25. Ehá 50 anos (1954), casaram: António José da Silva Oliveira (Lordelo) e Maria daConceição Moreira Carneiro (Santa Luzia), no dia 14.

No dia 08 de Julho,Serafim Moreira Dias,residente na Avenida dosBombeiros, faleceu e foisepultado no cemitério deRebordosa, depois da

celebração das exéquias na Capela de SãoMarcos.

No dia 09 de Julho,José Ferreira de Sousa,residente na Rua dosCarvalhos do Cabo,faleceu e foi sepultado nocemitério de Rebordosa,

depois da celebração das exéquias naIgreja Velha.

No dia 12 de Julho,Belmiro, residente noPadrão, faleceu e foisepultado no cemitério deRebordosa, depois dacelebração das exéquias

na Igreja Velha, com acompanhamento daConfraria das Almas.

No dia 13 de Julho, CarlosAlberto de Jesus FerreiraCampos, residente na Rua daCosta Cavada, faleceu e foisepultado no cemitério deRebordosa, depois da celebra-

ção das exéquias na Capela de Santiago, comacompanhamento da Confraria das Almas.

No dia 16 de Julho,Inês, residente na AvenidaEng.º Amaro da Costa,faleceu e foi sepultada nocemitério de Rebordosa,depois da celebração das

exéquias na Igreja Velha, com acom-panhamento da Confraria das Almas.

No dia 15 de Julho,Mário Ribeiro, residente naRampa do Muro, faleceu efoi sepultado no cemitériode Rebordosa, depois dacelebração das exéquias

na Capela de Santiago, com acom-panhamento da Confraria das Almas.

No dia 25 de Julho,Teresa Ferreira Leal, resi-dente na Rua da Estradavelha, faleceu e foi sepul-tada no cemitério de Rebor-dosa, depois da celebra-

ção das exéquias na Igreja Velha, comacompanhamento da Confraria das Almas.

À somBRAdA CRUZ

No dia 11de Julho,Francisco de Almeida,residente na Rua da Quintã,faleceu e foi sepultado nocemitério de Rebordosa,

depois da celebração das exéquias nacapela de São Marcos, com acom-panhamento da Confraria das Almas.

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PROPRIEDADE: Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de S. Miguel de Rebordosa

FUNDADOR: Cónego. Álvaro Manuel Mancilha Veteriano • DIRECTOR: P.eJoaquim José Moreira dos SantosCHEFE DE REDACÇÃO: Adriano Ribeiro - CHEFE ADJUNTO DE REDACÇÃO: Laura Carolina Monteiro

REDACÇÃO:Aprigio Venda, Isabel Barbosa, Joaquim Leite, José Barbosa, Manuel Amândio Leal, Paulo Pinheiro, Reinaldo Monteiro e Teresa Pinto.MORADA: "Novo Encontro" - Apartado 103 - 4589-907 REBORDOSA - [email protected]ÇÃO: Paulo PinheiroIMPRESSÃO: Gráfica de Paredes, Lda. - Praça Capitão Torres Meireles, 34 - 4580 PAREDES • Telef. 255 782256 • Fax 255 781757

ASSINATURA: Simples: 5.00 Euros - anual • Benfeitor:10.00 Euros - anual • Exemplar: 0.50 Euros • M.J. - S.G. - N.R.O.C.S. 119763

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

RELIGIÃO E VIDA

12 Coordenador Padre Joaquim

INFoRmAÇÕes

JULHO 2004

A secretaria paroquial atende normalmentedesde segunda-feira até sexta-feira, no CentroParoquial, com o seguinte horário: das 14h30às 18h00.

O pároco atende normalmente às terças-feiras, às 21h 15m, no gabinete do CentroParoquial, para marcação de Baptismos eCasamentos e quem quiser tratar doutrosassuntos.

O pároco estará de férias na última quinzenade Agosto.

FÉRIAS PASTORAIS. Depois das Festas daCidade, as actividades paroquiais entram emférias. No dia 08 de Julho, reuniu-se o ConselhoPastoral, para o balanço das actividades doano pastoral. O saldo foi considerado positivo.

SEMANA DE LITURGIA. Como nos anosanteriores, a paróquia de Rebordosa esteverepresentada por 20 dos seus membros, naSemana de Liturgia, durante a última semanade Julho. Foram eles o Pároco, o casal JoaquimNeves e Aurora Dias, Augusto e FelicidadeMoreira da Silva, Alice Silva, Vitorina Silva,Margarida Rocha, José Sousa e esposa, MariaNeves, Padeira, Idalina Meireles, FátimaSantos, Adelino Pinto, Pedro Bártolo, AbelSantos, Vera Costa e Isabel Dias. Houvesessões plenárias sobre a liturgia, naperspectiva do terceiro milénio. As sessõesparciais chamavam-se «Escola deMinistérios», pelos quais se distribuíam osparticipantes: o ministério ordenado; o leitor; oacólito; o ministério do canto e da música; e osministros extraordinários da Comunhão eanimadores das celebrações dominicais naausência do Presbítero.

PREGRINAÇÃO A FÁTIMA. O MovimentoSacerdotal Mariano organizou, mais uma vez,a peregrinação anual a Fátima, no dia 14 deJulho, com saída cerca das sete horas damanhã e chegada às 21 horas. Partiram 17autocarros de Rebordosa, com pessoas danossa terra, de Duas Igreja e de Cristelo; comgente de Guilhufe, Urrô e de Mouriz, partirammais sete autocarros. De manhã celebrou-sea Via Sacra. De tarde, fez-se a oração deCenáculo no auditório de Paulo VI, seguida daMissa, na basílica, presidida pelo Pároco deRebordosa e orientada pelo Coro Paroquial epelos leitores da nossa terra. Foi uma ricajornada de oração.

PENSAMENTO. «Quem não tem cão caçacom um gato.» (Ditado popular)

Continuação da Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa, datada de 31 deMaio de 2004. Do Capítulo I – A FAMÍLIA COMO REFERÊNCIA HUMANA FUNDAMENTAL –destacamos alguns aspectos: o matrimónio, a comunidade familiar e os valoresconstitutivos da família».

O matrimónio

6. Esta capacidade de amar e de ser amado tem a sua expressão mais plena naunião estável de um homem e de uma mulher. A esta decisão chega-se, nesse processode maturação do amor, quando a pessoa se torna capaz de contrair um compromisso dedoação, de entrega e de fidelidade com outra de um outro sexo. O matrimónio é o modoparticular e específico de realizar essa entrega que o amor esponsal exige. Ao ligar-seum ao outro por um amor fiel, exclusivo e indissolúvel, que os compromete para sempre,os esposos tornam-se “uma só carne” (Gn 2,24). Essa união natural, realizada com epor amor, aperfeiçoa-se e consolida-se dia a dia a partir desse mesmo amor.

A aventura do matrimónio é, além disso, frutificante: a família é “o santuário davida” (7) e está ao serviço da vida. A comunhão conjugal é uma união dinâmica, que seprolonga na fecundidade. Está ordenada, por meio da procriação, à edificação dacomunidade familiar.

Os filhos, como fruto do amor, são, por sua vez, fonte do amor. Eles dão sentido àvida dos cônjuges e tornam-se um dom para os pais. Os filhos “não são um ‘acessório’no projecto de uma vida conjugal; são, antes, um ‘dom preciosíssimo’ inscrito na própriaestrutura da união conjugal” (8).

A comunidade familiar

7. A comunhão conjugal, nascida do amor que o homem e a mulher decidem partilharum com o outro e que assumem através de um compromisso estável, constitui ofundamento sobre o qual se continua a edificar a mais ampla comunhão da família: dospais e dos filhos, dos irmãos e das irmãs entre si, dos parentes e de outros familiares.Assim, “a família torna-se um laboratório de humanização e de verdadeira solidariedade”(9).

Tal comunhão radica-se nos laços naturais da carne e do sangue, e desenvolve-seencontrando o seu aperfeiçoamento propriamente humano na instauração e maturaçãodos laços ainda mais profundos e ricos do espírito: o amor, que anima as relaçõesinterpessoais dos diversos membros da família, constitui a força interior que plasma evivifica a comunhão e a comunidade familiar.

A família cristã é, portanto, chamada a fazer a experiência de uma comunhão novae original, que confirma e aperfeiçoa a comunhão natural e humana. “Todos os membrosda família, cada um segundo o dom que lhe é peculiar, possuem a graça e aresponsabilidade de construir, dia após dia, a comunhão de pessoas, fazendo da famíliauma «escola de humanismo mais completo e mais rico»: é o que vemos surgir com ocuidado e o amor para com os mais pequenos, os doentes e os anciãos; com o serviçoreciproco de todos os dias; com a comparticipação nos bens, nas alegrias e nossofrimentos” (10).

8. Um elemento fundamental para construir esta comunhão “é o intercâmbioeducativo entre pais e filhos, no qual cada um deles dá e recebe. Mediante o amor, orespeito e a obediência aos pais, os filhos dão o seu contributo específico e insubstituívelpara a edificação de uma família autenticamente humana e cristã. Isso ser-lhes-áfacilitado, se os pais exercerem a sua autoridade irrenunciável como um «ministério»verdadeiro e pessoal, ou seja, como um serviço ordenado ao bem humano e cristão dosfilhos, destinado particularmente a proporcionar-lhes uma liberdade verdadeiramenteresponsável; e se os pais mantiverem viva a consciência do «dom» que recebemcontinuamente dos filhos” (11).

9. A comunhão familiar só pode ser conservada e aperfeiçoada através de umesforço quotidiano de todos os membros da família. Exige, de facto, de todos e de cadaum, a generosidade, a disponibilidade para partilhar, a compreensão, a tolerância, operdão, a contínua abertura à reconciliação, a solidariedade na ajuda mútua, a fidelidadeàs pessoas e ao projecto comum, o respeito pela vida e pela dignidade de cada elementoque integra a comunidade familiar, a intimidade construída na ternura e na doação.

Servida por estes valores, a família desempenhará um papel preponderante narealização das pessoas que a integram e na humanização da sociedade.

RELIGIÃO E VIDA

A Família, esperança da Igrejae do mundo

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