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CORONAVÍRUS

EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE:uma ferramenta para o enfrentamento da

COVID-19 nas Unidades Estaduais de Saúde

N O V O

C O V I D 1 9

CORONAVÍRUS

EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE:uma ferramenta para o enfrentamento da

COVID-19 nas Unidades Estaduais de Saúde

N O V O

C O V I D 1 9

PLANO DE HUMANIZAÇÃO À ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR

NO CONTEXTO DA COVID-19

Subsecretaria de Regulação e Unidades Próprias

Superintendência de Monitoramento da Qualidade das Unidades de Saúde

Assessoria Técnica de Humanização

PLANO DE HUMANIZAÇÃO À ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR NO CONTEXTO DA COVID-19

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SUMÁRIO

1. Sobre o Plano de Humanização da Assistência pré-hospitalar no contexto da COVID-19 ...3

2. Breve descrição do perfil da Assessoria Técnica de Humanização ...............................................3

3. Sobre a Política de Humanização e sua implementação no Estado do Rio de Janeiro ......... 4

4. Sobre o Projeto de Acolhimento à Família .............................................................................................5

5. Ações para o enfrentamento frente à pandemia da COVID-19 ......................................................5

6. Anexos ............................................................................................................................................................... 13


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1. SOBRE O PLANO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR NO CONTEXTO DA COVID-19

O Plano de Humanização da Assistência no Contexto da COVID-19 é um documento que reúne informações relevantes sobre o planejamento, execução, monitoramento e avalia-ção das ações desempenhadas pela Assessoria Técnica de Humanização da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES).

Fundamentado a partir da Política Nacional de Humanização, visa subsidiar gestores e profissionais no processo de tomada de decisão e na identificação de necessidades de realinhamento das ações com mais clareza, assertividade e agilidade.

Para tal finalidade, este documento integra ações estratégicas, planejadas por esta as-sessoria técnica, para implementação da Política de Humanização. Este plano apresenta informações indispensáveis para facilitar a visualização e o entendimento das ações aqui apresentadas, sendo necessário o monitoramento e avaliação por parte de toda equipe e demais partes interessadas, de forma a contribuir para o aprendizado contínuo das práti-cas de gestão desta assessoria.

2. BREVE DESCRIÇÃO DO PERFIL DA ASSESSORIA TÉCNICA DE HUMANIZAÇÃO

A Política Nacional de Humanização (PNH) da Atenção e Gestão no Sistema Único de Saúde (SUS), instituída pelo Ministério da Saúde desde 2003, surgiu a partir da ne-

cessidade de se repensar o modelo de gestão e atenção, entre clínica e política, entre pro-dução de saúde e produção de subjetividade. Por meio de diretrizes e dispositivos como: Acolhimento com classificação de risco; Clínica ampliada/Equipe de referência/apoio matricial; Colegiado gestor/grupo de trabalho; Visita aberta e ampliada; Direito a acom-panhante; Ambiência, entre outros.

No estado do Rio de Janeiro, a proposta da PNH foi implementada em 2007, quando a SES criou uma assessoria específica para a Política de Humanização, tendo como primei-ro e grande desafio a implantação do Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) nas portas de entrada dos hospitais estaduais de Urgência e Emergência, e, em seguida, nas Unidades de Pronto Atendimento 24h (UPA 24h).


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3. SOBRE A POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO E SUA IMPLEMENTAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

A Política Nacional de Humanização compreende que só é possível mudar a atenção, as-sistência ou o cuidado realizado nas unidades de saúde, envolvendo os profissionais na construção conjunta de novas propostas de trabalho, apostando no protagonismo das equipes (gestores, trabalhadores e usuários), garantindo a acessibilidade do usuário e a resolubilidade do sistema de saúde.

A PNH coloca-se como uma "política" que se constitui com base em um conjunto de prin-cípios e diretrizes que operam por meio de dispositivos e busca outras maneiras e novos modos de fazer, que contribuam para solução de problemas que impedem a implemen-tação efetiva do SUS. Dentre eles, é possível citar a dificuldade e desorganização relacio-nadas ao acesso, a fragilidade das relações e do vínculo nos diferentes níveis de atenção, a falta de inserção dos profissionais na discussão do seu próprio processo de trabalho, a gestão verticalizada, o desrespeito aos direitos e deveres dos usuários, a falta de integra-lidade do cuidado e a desvalorização dos profissionais.

Objetivando a mudança dessa realidade, criaram-se ferramentas e tecnologias visando instrumentalizar ações, dentre elas, os colegiados; a proposta da Clínica Ampliada com equipes multiprofissionais de referência, responsáveis pelo acompanhamento horizontal dos pacientes; a formação de equipes de apoio matricial para as especialidades; e o dis-positivo do Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR), mudando a lógica perversa de triagem nas portas de entrada, propondo equipes corresponsáveis na organização do atendimento, de forma a reconhecer e priorizar os casos mais graves por meio da avalia-ção de risco, entre outras propostas. Têm-se como frentes de atuação: o apoio institucio-nal, hotelaria hospitalar, saúde e cultura e apoio à maternidade.

O pressuposto de todo o processo de cuidado humanizado é facilitar que o indivíduo doen-te enfrente positivamente os desafios que a situação de hospitalização impõe. É notório que indivíduos formam ligações muito fortes com seu círculo familiar e social, e, durante períodos de crise, desejam estar em estreito contato com aqueles que amam. A presença de familiares e amigos minimiza o isolamento causado pela hospitalização, além de per-mitir que o paciente se sinta apoiado, protegido e confortado.

Na tentativa de reverter o quadro de atendimento burocrático e impessoal que impõe res-trições ao contato de familiares com os profissionais de saúde e do acesso às informa-ções sobre o paciente internado, bem como propiciar condições para que o familiar seja acolhido, informado e integrado ao cuidado, a Assessoria Técnica de Humanização (ATH) propôs o “Projeto de Acolhimento à Família” como mais uma frente de atuação nas uni-dades de saúde.


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4. SOBRE O PROJETO DE ACOLHIMENTO À FAMÍLIA

Tem como objetivo ampliar o acesso dos visitantes às unidades de internação, de forma a garantir o elo entre o paciente, sua rede social e os diversos serviços da rede de saúde, sendo o principal articulador na relação família/cuidador e equipe de saúde, reorganizan-do as informações e notícias difíceis divulgadas aos usuários, acolhendo-os de forma dig-na, respeitando suas necessidades, particularidades e privacidade.

A equipe de Humanização da SES reconhece a necessidade de realizar um acolhimento de forma integral à família/cuidador do usuário atendido nas unidades de emergência do estado do Rio de Janeiro, construindo estratégias que fomentem vínculo e responsabi-lização, por meio da informação sobre o estado de saúde do usuário, de maneira clara, objetiva, respeitosa, compreensível e adaptada à condição social e cultural, respeitados os limites éticos por parte da equipe de saúde.

São direitos dos usuários nos equipamentos estaduais de saúde receber informações cla-ras, objetivas e compreensíveis sobre: hipóteses diagnósticas, diagnósticos realizados; exames solicitados; ações terapêuticas; riscos, benefícios e inconvenientes das medidas diagnósticas e propostas terapêuticas; acessar a qualquer momento seu prontuário mé-dico e ser acompanhado, se assim desejar, nas consultas e internações por pessoas por eles indicadas.

5. AÇÕES PARA O ENFRENTAMENTO FRENTE À PANDEMIA DA COVID-19

Em virtude do que foi mencionado, se observa que a Assessoria de Humanização já possui um trabalho estruturado nas unidades públicas estaduais, porém precisou ser readequado durante o período da pandemia COVID-19.

Os espaços técnicos, como conselhos, colegiados e grupos técnicos, tiveram que ser cance-lados temporariamente para evitar aglomeração e a transmissão do vírus. Porém, a equipe de apoio institucional continua acompanhando as unidades da rede estadual de saúde para garantir uma organização nos processos de trabalho, buscando evitar ao máximo qualquer tipo de prejuízo na assistência.

Com a proibição nas unidades de visitantes aos pacientes com suspeita ou diagnóstico de COVID-19 e com o intuito de não haver aumento da contaminação, foram readaptados os processos de informação aos familiares para garantir este direito com o menor risco de dis-seminação da doença.

Os apoiadores institucionais da Assessoria Técnica de Humanização estão realizando visitas técnicas nos equipamentos de saúde, no intuito de verificar os processos de trabalho, fluxos assistenciais em relação à COVID-19 e apoio a gestão local. Em seguida, é confeccionado um relatório detalhado com fotos do funcionamento da unidade, citando todos os pontos ob-servados e as não conformidades, sendo estas discutidas com os gestores no ato da visita.


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Foi solicitado que todas as unidades de saúde pré-hospitalares, assim como hospitais de retaguarda de COVID-19, organizassem seus processos de trabalho para garantir informa-ções às famílias sobre o paciente, por meio de contato médico via telefone, diariamente, durante todo o período de internação (salas vermelhas e amarelas) Sendo instituídas as seguintes ações:

Fica instituído às unidades estaduais de saúde pré-hospitalares:

1. Obter o censo atualizado das unidades de internação dos casos suspeitos ou confirmado para COVID-19, para orientar o processo;

2. Cadastrar familiar ou pessoa responsável para receber e disseminar as informa-ções sobre o estado de saúde do paciente para sua rede social, seja no momento do registro, admissão na unidade ou via contato telefônico posteriormente;

3. Organizar processo para garantir informações às famílias sobre o paciente, com contato médico diário via telefone, durante todo o período de internação (salas vermelhas e amarelas), considerando que, neste período, os familiares estão im-pedidos ou restritos de comparecerem à unidade devido à pandemia;

4. Registrar no prontuário todos os contatos feitos com familiares ou responsá-veis para receber as informações sobre os pacientes;

Nas unidades pré-hospitalares, a sala do Serviço Social deverá ser utilizada para comunicação com o familiar ou responsável cadastrado, independente da presença deste profissional.

Além disso, essa assessoria solicitou que as unidades utilizassem recursos audiovisuais (Fig.3) para promover apoio psicológico aos pacientes, garantindo a manutenção de vín-culos com os seus familiares, por meio de vídeos chamadas, no caso de pacientes lúcidos e com capacidade de comunicação verbal. Tudo com detalhamento em NT SES – RJ/SUBRUP/SMQ/ATH N°01/2020(COVID-19).

Também foram criados fluxos específicos para atendimento de pacientes com suspeitas de COVID- 19 nas unidades pré-hospitalares por essa assessoria, juntamente com as de-mais áreas técnicas, como forma de atuação diferenciada, minimizando riscos de trans-missão sem deixar de manter a prática do ACCR.


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Com a preocupação da Humanização em garantir a discussão da subjetividade, incenti-vamos a implantação de pequenas ações que minimizem o estresse da internação. Co-meçamos a utilizar crachás com os profissionais demonstrando um sorriso com frases motivadoras, por cima do capote, já que estes se encontram paramentados com os EPIs, o que dificulta a sua identificação pelos pacientes (Fig. 1).

Figura 1


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Algumas unidades adaptaram, por orientação da ATH, a prática de mensagens de incenti-vo aos pacientes internados nas tampas das dietas fornecidas, como um recurso acolhe-dor e motivacional. Houve a ampliação do Projeto Alimentação Divertida para as crianças com suspeita ou diagnóstico de COVID-19, com intuito de promover uma melhor aceita-ção da dieta (Fig. 2).

Utilização de recurso audiovisual do paciente com seu familiar durante seu período de internação (Fig.3).

Contudo, outras ações estão em processo de implementação gradual, para que não sobrecarregue o RH assistencial, já que o número de profissionais afastados com a COVID-19 é alto.

Figura 2

Figura 3


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Foram criados dois instrumentos para facilitar o acompanhamento do fluxo de informa-ções dos pacientes internados com COVID-19. O primeiro instrumento (Instrumento I) é direcionado à unidade, que relata o estado de saúde dos hospitalizados aos familiares que estão impedidos de permanecer na unidade. No segundo (Instrumento II), as informações consolidadas pela unidade deverão ser enviadas à Assessoria Técnica de Humanização.

INSTRUMENTO I

Instrumento de orientação para boletim médico diário aos familiares

INSTRUMENTO II

Planilha de controle humanização – informação aos familiares de pacientes internados

Governo do Estado do Rio de JaneiroSecretaria de Estado de Saúde

Subsecretaria de Regulação e Unidades Próprias

ACOMPANHAMENTO DE INFORMAÇÕES AOS FAMILIARES DE PACIENTES - COVID19 DATA HORA

PROFISSIONAL RESPONSÁVEL POR FORNECER AS INFORMAÇÕES AOS FAMILIARES:

LEITO NOME DO PACIENTE DATA DE NASCIMENTO ADMISSÃO FAMILIAR RESPONSÁVEL

(GRAU DE PARENTESCO)CONTATO ()SIM ()NÃO* *JUSTIFICAR JUSTIFICATIVA FORMA DE

CONTATO () ACORDADO () SEDADO () SIM () NÃO () ALTA () MELHORA DO QUADRO () ESTÁVEL () GRAVE

VENTILAÇÃO MECÂNICA ESTABILIDADECONSCIÊNCIA

NOME DA UNIDADE DE SAÚDESETOR

Governo do Estado do Rio de JaneiroSecretaria de Estado de SaúdeSubsecretaria de Regulação e Unidades Próprias

DATA ___/___/___

INFORMAÇÕES DO BOLETIM DIÁRIO AOS FAMILIARES DE PACIENTES INTERNADOS POR COVID19

Pacientes internados no dia Óbitos no dia

Total absoluto

Contatos realizados com familiares/cuidadores

Percentagem #DIV/0! #DIV/0!

AdmissõesAltas/Tranferências externas

PLANILHA DE CONTROLE HUMANIZAÇÃOGRUPO DE TRABALHO DE HUMANIZAÇÃO

NOME DO HOSPITAL


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Ação planejada

NT 01 – Garantir informação às famílias dos pacientes suspeitos ou confirmados de COVID-19, por meio de contato médico via telefone, diariamente, com registro em prontuário de todos os contatos feitos com familiares ou responsáveis para receberem informações acerca dos pacientes, considerando que neste período os familiares estão impedidos ou restritos de comparecerem à unidade devido à pandemia.

NT 07 – Garantir o direito do acompanhante e a ampliação da visita nos equipamentos de saúde da rede estadual, normatiza o acesso de visitantes e acompanhantes, estabelece a ampliação do período (das 08h às 20h nos hospitais, UPAs e maternidades), nas estações de cuidados críticos (das 14h às 17h30 e 19h30 às 21h).

NT 15 – Criação de fluxo do atendimento exclusivo aos casos suspeitos de COVID-19 (hospitais, UPAs e maternidades). Define padronizar o fluxo de atendimento aos casos suspeitos de COVID-19, no intuito de que tenham um atendimento mais célere e resolutivo. Todos os pacientes atendidos nesse fluxo deverão ser classificados na cor laranja, visando otimizar o atendimento prioritário.

Data de início

17/04/2020

08/05/2019

25/03/2020

Status da Ação

O documento tem como objetivo fornecer aos diretores recomendações para a suspensão de visitas para os pacientes internados em suas unidades, suspeitos ou confirmados para COVID-19

Revogada pela NT 12 de 19/03/2020

Permanente

Evidência de conclusão, remanejamento ou justificativa

A humanização recomenda que as unidades usem telefone institucional para o envio de mensagens com os relatórios para os familiares ou cuidador do paciente internado.

Revogada pela NT 12 de 19/03/2020

Pacientes suspeitos tendo seu atendimento prioritário com fluxo exclusivo.

Prazo

Durante a pandemia COVID-19

Após pandemia COVID-19



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Ação planejada

NT 12 – Revoga a NT 07/2019, regulamentando a readequação de visitação aos pacientes internados nas estações de tratamento dos eixos críticos com suspeita ou diagnóstico de COVID-19, atribuindo à direção a organização da divisão de visitantes, por setores e em dias alternados afim de evitar concentração de visitantes em dias fixos.

NT 14 – Estabelece, conforme a NT 12, a realização de triagem em todos os visitantes nos equipamentos de saúde (UPAs, hospitais e maternidades) que apresentem febre e/ou sintomas respiratórios.

NT 13 – Estabelece medidas de prevenção e uso de EPIs aos profissionais de saúde, para o controle de infecção relacionada à COVID-19. Delibera sobre o transporte de pacientes suspeitos ou confirmados, atendimento ambulatorial, pronto atendimento e atendimento hospitalar.

Criação do Projeto de Acolhimento à Família, promovendo aos familiares/cuidadores acesso às rotinas da unidade e informações dos pacientes assistidos.

Data de início

19/03/2020

20/03/2020

19/3/2020

2016

Status da Ação

O documento tem como objetivo fornecer aos diretores recomendações para a suspensão de visitas para os pacientes internados em suas unidades, suspeitos ou confirmados para COVID-19.

Em andamento

Permanente

Permanente


A humanização recomenda que as unidades usem telefone institucional para o envio de mensagens com os relatórios para os familiares ou cuidador do paciente internado.

Visitantes com sintomatologia, NÃO poderão realizar a visita na unidade.

Visa a redução de danos, propagação do vírus e assume a medida de controle sobre os mesmos.

Acolher, informar e auxiliar os fa-miliares e amigos dos pacientes atendidos nas unidades, com-posto por equipe multidisciplinar 24h por dia.

Prazo




Contínuo


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Ação planejada

Implantação do Apoio Institucional - Acompanhar processos de trabalho durante pandemia COVID-19.

Ações humanizadoras durante a pandemia COVID-19

Criação de instrumento para acompanhar o número de informações aos familiares

Estabelecer atendimento psicológico aos trabalhadores

Data de início

2009

Abril de 2020

Ser implementada 18/05/2020

Maio 2020

Status da Ação

Permanente

Permanente

Em andamento

Em andamento


O apoiador insti-tucional atua nas unidades hospita-lares, junto à dire-ção, na discussão de processos de trabalho durante todo o período da pandemia COVID-19.

Diminuir o es-tresse durante o período de in-ternação (fotos em anexo)

Controlar o número de famí-lias que recebem as informações de pacientes internados com suspeita de diagnóstico de COVID-19

A assessoria de Humanização, em parceria com a SUPAPPSV (Su-perintendência de Atenção Psicos-social de Popula-ção em situação de Vulnerabilida-de), está organi-zando uma linha de atendimento psicológico aos colaboradores du-rante a pandemia. O atendimento será via 160.

Prazo






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6. ANEXOS

Nota Técnica SUBRUP_SMQU_ATH N° 01.2020_SEI - Acolhimento aos familiares de usuários com suspeita ou diagnóstico de COVID-19 - no período de internação nas Unidades Estaduais.

Nota Técnica ATH N°07/2019 - Oficial para Acompanhante e visitante.

Nota Técnica SGAIS_SMQU_ATH N°15.2020_SEI - Atendimentos casos suspeitos COVID 19.

Nota Técnica SGAIS_SMQU_ATH N°12.2020_SEI - Revogação NT 07.2019 e Normatização de Acompanhante.

Nota Técnica SGAIS_SMQU_ATH N°14.2020_SEI - Realização de Triagem em visitantes.

Nota Técnica SGAIS_SMQU_ATH N°13.2020_SEI - Medidas de Prevenção Rede Estadual SES.


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Secretaria de Estado de Saúde

Secretário de Estado de Saúde

Alex da Silva Bousquet

Subsecretário de Regulação e Unidades Próprias

Rômulo Joventino Coelho

Superintendente de Monitoramento de Qualidade das Unidades de Saúde

Cintia Guerra Valente de Luna

Assessor Técnico de Humanização

Rafael Guedes Fornerolli

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