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PARA USO DOS CORREIOS

Nº 147 • ANO 10 • SETEMBRO DE 2011

RESPONSÁVEL

curiosidades pág. 2Posto usa esgoto para fazer combustível

Novidades pág. 3Astra. Novos modelos de engates FortLev. Tanque pronto para instalar chega ao mercado Tramontina. Cubas de cozinha da linha Dritta

Márcio Silva Macedo Começo profissional na Espanha

Encanador pág. 8

Atualidade pág. 6Orçamento: a base de um bom negócio

Destaque pág. 427 de setembro:Dia do Encanador

2 Jornal do ENCANADOR

conversa com o leitor

Dia do EncanadorNo dia 27 de setembro

comemora-se o Dia do

Encanador. E qual o

verdadeiro significado disso?

Basicamente, é um data

escolhida pela sociedade

para lembrar de determinado

profissional e, de uma forma

ampla, homenageá-lo por seu

trabalho. Para o profissional, é

mais do que isso: é momento

de reflexão, uma pausa na

correria da rotina diária para

que ele possa avaliar pontos

que podem ser melhorados ou

aperfeiçoados no exercício de

sua função.

O Jornal do Encanador tem

trazido diversas informações

para que o Instalador

Hidráulico posssa se

desenvolver continuamente.

Para nós, todo dia é o Dia do

Encanador. E acreditamos

que o profissional deva

também pensar dessa forma.

Como uma homenagem,

apresentamos aos nossos

leitores o jornal com um novo

projeto gráfico nesta edição.

Parabéns, aos profissionais da

hidráulica.

Boa Leitura!

Posto usa esgoto para fazer combustível

Postos para o abastecimento de car-

ros movidos a hidrogênio não são

novidade no Estado da Califórnia

(EUA). Os veículos movidos a hidrogênio

já têm índice zero de emissão de poluen-

te, soltando apenas vapor de água pelo

escapamento.

Um deles, porém, usa o combustível

produzido de uma maneira inédita, capaz

de tornar o sistema ainda mais sustentá-

vel. O posto da Air Products, na cidade de

Orange, usa hidrogênio produzido a par-

tir do gás metano liberado pelos dejetos

de uma estação de tratamento de águas

residuais, a que vem da descarga dos va-

sos sanitários. Na estação, os dejetos vão

para uma usina, onde passam por um

processo de purificação e transformam-se

em hidrogênio. No final do processo, o

hidrogênio é encaminhado ao posto.

"Esse é o máximo da sustentabilidade

que se pode chegar. Pegar dejetos huma-

curiosidade

Publicação mensal de circulação nacional para o setor hidráulicoANO 13

Jornalista Responsável: Alberto Sarmento Paz // Reportagem: Luciana Fleury

O Jornal do Encanador é uma publicação da Marketing J.P. Editora e Publ. Ltda.

Assinatura e atendimento ao leitor: assinatura@jornaldoencanador.com.br Tel. 0800 70 76 800; Tiragem: 12 mil exemplares • Redação: Rua Laboriosa, 37 CEP 05434 060 São Paulo SP

e-mail: jornaldoencanador@hidraulica. com.br // Comercial: Aporte Editorial - João Conte Tel. 11 2028 0900 // Os artigos assinados não expressam necessariamente a opinião do Jornal do Encanador. // Permite-se a reprodução de

matérias com a autorização do Jornal do Encanador.

nos e transformar em eletricidade e com-

bustíveis para transporte que precisamos,

e o potencial térmico, que também pode

servir para o processo de transformar re-

síduos em produtos", afirma o professor

Scott Samuelsen, diretor do Centro Na-

cional de Pesquisas com Células de Com-

bustível, da Universidade da Califórnia.

O posto em Orange tem capacidade

para abastecer 50 carros por dia, mas a

frota de veículos que pode utilizar esta

solução ainda é pequena e experimental.

O projeto é importante e reforça as

previsões de que o hidrogênio será um

dos principais combustíveis do futuro,

por ser uma fonte de energia renovável,

inesgotável e não poluente. No estado na-

tural e sob condições normais, o hidrogê-

nio é um gás incolor, inodoro e insípido,

quando é queimado com oxigênio puro,

os únicos produtos são calor e água.

Quando produzido a partir de fontes

e tecnologias renováveis, como hidráuli-

ca, solar ou eólica, o hidrogênio torna-se

um combustível renovável. Pode também

ser gerado da gaseificação do bagaço da

cana-de-açúcar, ou de fontes fósseis,

como o gás natural, a nafta e outros hi-

drocarbonetos.

"Esse é o máximo de sustentabilidade",

diz o professor Scott Samuelsen

Jornal do ENCANADOR 3

novidades

Novidade nas opções de

cubas de cozinha da marca

Tramontina.

A empresa lança a linha Dritta,

produtos de linhas retas que acentuam

suas formas minimalistas. Para o

segmento residencial, a linha oferece

Tanque da FortLev pronto para instalar chega ao mercado

Completo e totalmente pronto

para instalar. É com esse diferencial

que acaba de chegar ao mercado o

FortLev Premium. Com a maior tampa

da categoria (60 cm de diâmetro)

e fechamento de ¼ de volta, o que

garante travamento total, o novo

modelo permite que a tampa não se

desloque, protegendo a água contra

impurezas. Além disso, a boca larga

permite melhor acesso para uma limpeza

mais eficiente na hora da manutenção.

Cubas de cozinha da linha Dritta da Tramontina

A Astra está lançando novos modelos de engates para instalações

hidrossanitárias adequando-se às diversas necessidades do mercado.

Os engates em PVC da Astra são bem resistentes no que diz respeito

à pressão máxima hidráulica, pois sua composição está acima do que as

normas exigem. O engate tem o terminal liso com as aletas recuadas, o

que permite que a instalação seja feita de maneira simples e limpa. Conta

ainda com o terminal livre, com um anel deslizante, fazendo com que a

mangueira não torça junto com o terminal na hora da instalação, evitando

possíveis vazamentos. Outro benefício proporcionado pelo

terminal liso é de não acumular sujeira, deixando

o ambiente com a aparência clean. Os novos

engates estão em duas versões.

Metalizado – com 30, 40 ou 50

centímetros, a beleza do metal com a

vantagem do plástico de qualidade.

Branco – nos tamanhos

diferenciados de 1,0m e 1,5m

para atender a demanda de

algumas regiões do Brasil que

costumam utilizar as peças em

tamanhos maiores.

• www.astra.com.br

Novos modelos de engates da Astra

Disponível nas versões de 50 a 2.500

litros, o tanque FortLev Premium

possui quatro flanges instaladas, que

não necessitam de adaptadores, além

de acessórios como torneira, boia

regulável de alta vazão, três registros

de esfera e filtro de 25 micra. Segundo

o fabricante, outro diferencial é ser

fabricado com tecnologia de camada

única, que confere mais qualidade e

resistência.

• www.fortLevcom.br

sete modelos, elegantes e funcionais. Já

para o segmento institucional são cinco

opções da linha chamada Dritta PRO.

Todas são fabricadas em aço inox AISI

304 e possuem uma válvula com design

diferenciado e exclusivo da Tramontina.

• www.tramontina.com.br

4 Jornal do ENCANADOR

Setembro é o mês em que se come-

mora o Dia do Encanador. Uma

data especial para o instalador hi-

dráulico e que chama atenção para a im-

portância desta atuação. Várias empresas

fabricantes de produtos de materiais de

construção direcionados à hidráulica

promovem eventos comemorativos da

data por reconhecerem neste profissio-

nal o seu principal ponto de contato com

o consumidor final. As indústrias sabem

que, na maioria absoluta das vezes, o

cliente segue a recomendação de solu-

ção e compra indicada pelo instalador

hidráulico.

A data é também um ótimo momen-

to para o profissional fazer um balanço

de como está o seu desenvolvimento,

que é ao mesmo tempo um trabalho

de crescimento profissional e de gestão

empresarial.

Manter-se atualizado sobre os prin-

cipais lançamentos em produtos, acom-

panhar as novas soluções disponibiliza-

das no mercado, participar de cursos de

atualização e trocar experiências com os

demais colegas de atuação são as manei-

ras mais indicadas para um pleno desen-

volvimento nesta carreira tão dinâmica.

Além disso, é preciso lembrar que o

instalador hidráulico é um empreende-

dor, ou seja, um gestor de uma “empre-

sa” – mesmo que ela seja formada por um

único profissional: ele próprio – e deve

também investir para melhorar neste que-

sito. Livros e sites na internet sobre gestão

devem ser fontes de consulta e de leitura

de forma recorrente. O Jornal do Encana-

dor se sente muito honrado em colaborar

para a evolução contínua do Instalador

Hidráulico, uma profissão que a cada dia

se torna mais importante e valorizada.

27 de setembro: Dia do Encanador

A cada dia o Instalador

Hidrául ico é mais valor izado.

Atual ização prof issional e

envolvimento com questões

ambientais são os principais

motivos

Crédito diferenciado para quem é formalizado

A formalização também é cada vez

mais vantajosa. A categoria faz parte das

que podem se valer do MEI (Microem-

preendedor Individual), um programa

do Governo Federal voltado para a for-

malização e voltado para quem fatura

no máximo até R$ 36.000,00 por ano.

Entre as vantagens oferecidas por essa

lei está o registro no Cadastro Nacio-

nal de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que

facilita a abertura de conta bancária, o

pedido de empréstimos e a emissão de

notas fiscais, além de estimular o paga-

mento da contribuição da previdência

pública. A adesão é feita pela internet

no site http://www.portaldoempreende-

dor.gov.br/.

E mais um benefício acaba de ser

anunciado. O governo quer ajudar os

microempreendedores a tocar o próprio

negócio com um “empurrãozinho” de

R$ 15 mil a juros muito amigáveis. O

programa Crescer, lançado para incen-

tivar os pequenos negócios de empreen-

dedores individuais, deve dar mais de

R$ 3 bilhões de crédito a 3,5 milhões

de pessoas.

O programa prevê empréstimos com

taxa de juros bem mais baixa, de apenas

8% ao ano. Antes, a taxa de juros che-

gava a 60% ao ano. Além disso, a tarifa

de abertura de crédito também foi re-

duzida, caindo de 3% para 1% do valor

emprestado.

As condições valem para todas as

pessoas, como trabalhadores, empreen-

dedores individuais e microempresários

que têm faturamento de até R$ 120 mil

por ano.

Outra novidade é que os quatro

bancos públicos federais – o Banco do

Nordeste, o Banco do Brasil, a Caixa e

o Banco da Amazônia – vão se dedicar

ao atendimento dos pequenos empreen-

dedores dando orientação sobre plane-

jamento financeiro.

destaque

6 Jornal do ENCANADOR

Muitos aspectos devem ser le-

vados em conta na hora de

fazer um orçamento. E um

bom orçamento, é aquele que gera uma

relação ganha-ganha entre o cliente e

o prestador de serviços. É preciso ter

em mente a complexidade do trabalho

a ser realizado, o tempo de dedicação

que o serviço demandará, analisar se

o preço praticado está compatível com

o mercado e ainda ter jogo de cintura

para uma inevitável negociação com o

cliente.

O Jornal do Encanador entrevis-

tou dois especialistas que respondem

às principais dúvidas sobre orçamento:

Edno Oliveira dos Santos, diretor-técni-

co do IEF (Instituto de Estudos Finan-

ceiros) e a engenheira Patrícia Medeiros

de Godoy, especialista em treinamento

da “Doutores da Construção”, programa

apoiado pela Amanco, empresa de tubos

e conexões. Confira as orientações.

O que levar em consideração no momento de formular um orçamento?

Patrícia ressalta que o primeiro pas-

so é lembrar que a instalação hidráulica

é um serviço que não depende apenas

de mão de obra. Esse tipo de instala-

ção também necessita de materiais e da

disponibilidade do local para ficar sem

água por um determinado período de

tempo. Por isso, o instalador hidráulico

deve fazer um pré-projeto para identifi-

car os principais pontos da obra, se ela

está apta a ficar sem água por alguns

períodos e quantificar o material a ser

utilizado.

Um orçamento completo inclui: o

serviço de mão de obra, uma lista dos

materiais hidráulicos necessários e um

cronograma inicial das obras. “É im-

Orçamento: a base de um bom negócio

Saber fazer um bom orçamento

é algo essencial para a boa

saúde f inanceira do instalador

hidrául ico que trabalha de

forma autônoma

portante detalhar item a item para pas-

sar confiança ao cliente, assim ele verá

o que realmente é necessário para a

obra”, comenta a engenheira.

Edno complementa, indicando dois

outros fatores a serem pensados que po-

dem alterar o orçamento: a relação com

quem está solicitando o orçamento (se já

é cliente ou um novo cliente) e o nível de

ocupação atual e o previsto para os pró-

ximos meses. “É sabido que muitos pro-

fissionais cobram preços mais altos para

compensar alguma ociosidade. Assim, é

melhor praticar preços um pouco meno-

res e com isso ter uma carteira maior de

clientes, o que permite uma renda mais

estável”, explica.

Como estimar o valor a ser cobrado?Segundo Patrícia, para estimar o

custo da mão de obra, o profissional

deve considerar as despesas fixas, as

despesas variáveis e o percentual de lu-

cro. Para despesas fixas, é preciso con-

siderar os gastos utilizados para a parte

do projeto do que foi feito na sua casa.

Por exemplo, você precisou fazer um de-

senho técnico do local e utilizou compu-

tador, iluminação, fez montagem de pe-

ças, portanto precisa considerar energia

elétrica e material gasto.

Para despesas variáveis, por exem-

plo, considerar o tempo de análise do

projeto, tempo e dificuldade da execu-

ção, custos com o deslocamento para o

local da obra. “Em geral, deve-se consi-

derar um lucro inicial de 20%, para que

tenha margem para negociar o preço do

serviço, caso necessário”, recomenda.

Como verificar se os preços estão compatíveis com o do mercado?

Edno recomenda fazer acompanha-

mento contínuo dos preços de mercado,

e Patrícia alerta que na maioria dos sin-

dicatos regionais da categoria há uma

lista de preços básicos praticados no

mercado de serviços da construção civil,

que devem ser consultados e compara-

dos. Ela sugere também conversar com

colegas de profissão ou até mesmo em lo-

jas especializadas em materiais de cons-

trução e afirma que ter contatos com

pessoas do mesmo ramo de trabalho é

fundamental para manter-se atualizado.

De quanto em quanto tempo é recomendado verificar as estimativas de preços praticadas?

Para os dois especialistas, a revisão

deve ocorrer anualmente. “Mas não se

pode aumentar os preços sem uma justi-

ficativa, principalmente para os clientes

mais conhecidos, o ideal é considerar

um índice de reajustes já consolidado no

mercado, como IGP-M, por exemplo”,

afirma Patrícia. Edno alerta, porém,

que é preciso estar sempre atento e que

mudanças significativas nas condições

de mercado podem recomendar revisões

dessas estimativas em intervalos de tem-

po menores.

Como deve ser a questão da compra de peças necessárias para os reparos, caso essa tarefa fique a cargo do encanador?

Os entrevistados divergem e apon-

tam duas opções para este caso. Patrí-

cia defende que é preciso, após a lista

de materiais ser aprovada pelo cliente,

informar em qual loja será feita a com-

pra e também deixar uma cópia da lista

caso o cliente queira pesquisar em ou-

tros locais.

Já Edno acredita que o ideal é não

cobrar de forma destacada o custo da

compra, e sim embuti-lo no preço dos

serviços. Ambos, no entanto, concordam

que é preciso prever o custo desta tarefa.

É importante formalizar o orçamento? Por quê?

Ambos ressaltam a importância da

formalização do orçamento. Deixar o

orçamento por escrito com o cliente ga-

rante as condições comerciais acertadas

anteriormente e não gera problemas

com questionamento do serviço após a

obra. É importante para a formalização

que o orçamento seja entregue por escri-

to, constando os dados da empresa, do

cliente, da obra, tipo de serviço, prazos,

valor e condições de pagamento.

Além disso, pode-se formalizar as

mudanças que irão ocorrer durante a

obra, inclusive mencionar quais possí-

veis imprevistos e como eles podem ser

tratados.

atualidade

Era para ser apenas uma visita aos

parentes, mas a viagem de Márcio Apa-

recido Silva Macedo para a Espanha du-

rou muito mais do que o inicialmente

planejado e determinou seu caminho

profissional. Ele ficou por lá cinco anos

e começou a trabalhar como assistente

em obras de construção civil. O jovem

de então 18 anos aprendeu um pouco de

tudo, chegando a inclusive a ajudar em

instalações de tubulações de água fria.

Voltou ao Brasil decidido a continu-

ar na área, sempre com uma visão de

crescimento profissional e querendo am-

pliar sua atuação. Mas, antes, precisou

se adaptar à realidade local. “O jeito de

trabalhar na Espanha é diferente, ele é

muito mais mecanizado que aqui no Bra-

sil. Lá, por exemplo, o cimento é mistu-

rado em máquinas e não manualmente”,

explica.

A adaptação foi rápida. Empregado

como auxiliar geral de uma prestadora

de serviços na cidade de Poá, na região

Começo profissional na Espanhaencanador do mês

Metropolitana de São Paulo, foi demons-

trando empenho e procurando se envol-

ver cada vez mais com instalações hi-

dráulicas, especializando-se na função.

“Fui selecionado na empresa para fazer

um curso na Soletrol e isso me deu as

condições necessárias para passar a tra-

balhar com aquecimento solar, uma nova

oportunidade de desenvolvimento para

mim”, comenta, animado com o aumen-

to de demanda por este tipo de solução

ambientalmente responsável. “Estamos

trabalhando em uma obra do governo

estadual para construir casas populares

que contarão com aquecedor solar”, diz

o agora encarregado.

Márcio acredita ter feito uma boa es-

colha ao optar por trabalhar como ins-

talador hidráulico. “A responsabilidade é

maior e exige-se um conhecimento téc-

nico mais apurado, mas tudo compensa”.

Aos 26 anos, Márcio sabe que ainda

tem um longo caminho pela frente e não

quer parar. Ele está se preparando para

prestar vestibular e cursar a faculdade de

Engenharia Civil. “O Brasil está viven-

do um momento muito favorável para a

construção, com um aumento significa-

tivo em obras, o que torna as carreiras

nesta área muito promissoras”.

Empresas citadas nesta edição

Astra

0800 165051

www.astra-sa.com.br

Fortlev

(27) 2121-6700

www.fortlev.com.br

Soletrol

(14) 3812-2032

www.soletrol.com.br

Tramontina

(11) 4197-1266

www.tramontina.com.br

AgendaIntercon 2011 - Feira e Congresso

da Construção Civil

05 a 08 de outubro de 2011

feiras.messebrasil.com.br/intercon

5ª Construfair 2011

24 a 27 de novembro

www.construfair.com.br