encanador industrial e caldeiraria e-book

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Encanador industrial tabelas e tecnologia

Encanador industrial tabelas e tecnologia 2013Rafael Amorimwinner26/09/2013

TRAAR UM LOSANGO E INSCREVER NELE UMA CIRCUNFERNCIA EM PERSPECTIVA

AB diagonal maior. CD diagonal menor.

Ligar A com C e A com D. Ligar B com C e B com D, formando assim o losango. Dividir ao meio os lados do losango marcando os pontos E, F, G e H. Ligar D com E e C com G, marcando o ponto I. Ligar D com F e C com H, marcando o ponto J. Em seguida, centrar o compasso em D e traar um arco que ligue E com F. Centrar em C e traar outro arco que ligue G com H. Centrar em I e traar um arco que ligue G com E. Centrar em J e traar outro arco que ligue F com H, ficando assim pronta a circunferncia em perspectiva.

DADO O EIXO MENOR AB, CONSTRUIR O VULO

Traa-se o eixo menor AB e divide-se ao meio, por onde passar o eixo maior CD. Centra-se em 5 e traa-se uma circunferncia, marcando o ponto 6. A seguir, liga-se A com 6 e prolonga-se para alm da circunferncia. Faz-se o mesmo partindo de B. Depois, abre-se o compasso com medida AB, centra-se em A e traa-se um arco que, partindo de B pare na linha A6, marcando o ponto 7. Muda-se o compasso para B, traa-se outro arco que, partindo de A, pare na linha B6, marcando o ponto 8. Finalmente, centra-se no ponto 6 e traa-se um arco que ligue 7 a 8, completando assim o vulo.

DADO O EIXO MAIOR, TRAAR A OVAL DE DUAS CIRCUNFERNCIAS

Traa-se o eixo maior AB e divide-se em trs partes iguais, marcando os pontos 1 e 2. Centra-se o compasso em 1 e com abertura igual a A1, traa-se a primeira circunferncia. Muda-se o compasso para o ponto 2 e traa-se a segunda circunferncia, marcando os pontos 3 e 4. Liga-se 3 com 1 e prolonga-se marcando o ponto 5. Liga-se 3 com 2 prolonga-se, marcando o ponto 6. Liga-se 4 com 1 e prolonga-se marcando o ponto 7. Liga-se 4 com 2 e prolonga-se marcando o ponto 8. Em seguida, abre-se o compasso com medida igual a 3,5, centra-se em 3 e traa-se em arco ligando 5 a 6. Muda-se o compasso para o ponto 4 e traa-se outro arco, ligando 7 a 8 e completando assim a oval.

TRAAR A OVAL DE TRS CIRCUNFERNCIAS

Inicialmente traa-se o eixo AB e divide-se em quatro partes iguais marcando os pontos 1, 2 e 3. Abre-se o compasso com medida igual a A1, centra-se em 1 e traa-se a primeira circunferncia. Muda-se o compasso para 2 e traa-se a segunda, marcando os pontos 4 e 5. Centra-se em 3 e traa-se a terceira circunferncia, marcando os pontos 6 e 7 . Liga-se 1 com 4 e prolonga-se nos dois sentidos, marcando os pontos D e C. Liga-se 3 com 6 e prolonga-se at cruzar com a primeira, marcando os pontos D e E. Depois, liga-se 1 com 5, prolonga-se e marca-se os pontos F e G, liga-se 3 com 7 e tambm prolonga-se nos dois sentidos, marcando os pontos G e H. Os pontos D e G so os vrtices da oval. Centra-se, portanto em D e com abertura DC, traa-se um arco ligando C com E. Muda-se o compasso para G e com a mesma abertura traa-se outro arco, ligando F com H.

DESENVOLVIMENTO LATERAL DE UM CILINDRO

As figuras 31, 32 e 33 mostram o desenvolvimento lateral de um cilindro, que um retngulo, cujo comprimento igual ao dimetro mdio encontrado, multiplicado por 3,142. Em planificao de chapas, tanto em funilaria industrial como em caldeiraria, deve-se sempre usar o dimetro mdio, indicado aqui pelas letras DM. Mtodo para se encontrar o DM. Se o dimetro indicado no desenho for interno, acrescenta-se uma vez a espessura do material e multiplica-se por 3,142.1 exemplo: Dimetro indicado no desenho 120mm interno; espessura do material, 3mm. 120 + 3 = 123. O nmero 123 o DM encontrado e ele que deve ser multiplicado por 3,142.2 exemplo: O dimetro indicado no desenho 120mm externo: subtrai-se uma vez a espessura do material. Assim, 120 3 = 117. O nmero 117 o DM encontrado e ele que deve ser multiplicado por 3,142.Obs.: Em chaparia costume usar-se apenas o nmero 3,14 ao invs de 3,142. Entretanto se acrescentarmos 0,0004 (quatro dcimos milsimos) ao 3,1416 obteremos o nmero 3,142 que d uma melhor preciso ao dimetro da pea que ser confeccionada.Para confirmar seguem-se dois exemplos:1120 x 3,14 = 3762120 x 3,142 = 377

PLANIFICAO DE CILINDRO COM UMA BASE (BOCA) NO PARALELA PROCESSO 1

Acha-se o dimetro mdio e desenha-se inicialmente a vista de elevao (fig. 34). A seguir, traa-se o semicrculo 1-7, o qual ser dividido em um nmero qualquer de partes iguais, 1-2-3-4-5-6-7. A partir destes pontos sero levantadas perpendiculares que tocaro a parte inclinada do cilindro marcando-se os pontos que tocaro a parte inclinada do cilindro marcando-se os pontos 1-2-3-4-5-6-7. A seguir, multiplica-se o DM por 3,142 e sobre uma reta que dever ser traada ao lado da fig. 34, marca-se o comprimento encontrado. Divide-se esta reta em partes iguais (exatamente o dobro das divises feitas na fig. 34). Por estas divises sero levantadas perpendiculares. Depois, partindo dos pontos 1-2-3-4-5-6-7 (localizados na parte inclinada do cilindro), traam-se retas horizontais que cruzaro com as verticais levantadas anteriormente, marcando os pontos 1-2-3-4-5-6-7.Finalmente, unem-se estes pontos com o auxilio de uma rgua flexvel.

DESENVOLVIMENTO DE CILINDRO COM UMA BASE (BOCA) NO PARALELA PROCESSO 2

Como sempre, acha-se primeiro o dimetro como foi explicado nas figuras 32, 32 e 33. A seguir, desenha-se a vista de elevao do cilindro e marca-se o ngulo de inclinao ABC. Traa-se o arco AC e divide-se em um nmero qualquer de partes iguais. Multiplica-se o DM por 3,142 e marca-se o comprimento encontrado 1-1 sobre uma reta qualquer. Levantam-se as perpendiculares 1-7 e 1-14. Transporta-se com o compasso o arco AC para as verticais 1-7 e 1-14, dividindo-os em partes iguais. Unem-se estas partes atravs das retas 1-8, 2-9, 3-10, 4-11, 5-12, 6-13, 7-14. Divide-se a reta 1-1 no mesmo nmero de partes iguais e levantam-se perpendiculares que cruzaro com as horizontais traadas anteriormente. Marcam-se os pontos de cruzamento e unem-se com uma rgua flexvel.O cotovelo de 45 largamente utilizado em instalaes industriais. Nas figuras anteriores mostrou-se como se desenvolve tubos com a face em grau, no sendo necessrio explicar-se aqui como se faz o desenvolvimento, porque o cotovelo nada mos do que dois tubos desenvolvidos com o mesmo grau. Assim, dois tubos de 22,5 formam o cotovelo de 45.Obs.: Os encanadores, pelo fato de trabalharem com tubos j prontos, devero desenvolver os modelos em chapa fina e para isso devero medir o dimetro externo do tubo e multiplic-lo por 3,142.

PLANIFICAO DE COTOVELO DE 90

As figuras 44 e 45 que representam o cotovelo de 90, no precisam tambm de maiores explicaes. Basta que se desenvolvam dois tubos de 45, como j foi explicado anteriormente, e solde-se um no outro.

INTERSEO DE DOIS CILINDROS DE DIMETROS IGUAIS

Desenvolvimento do furo: Traar a linha LP e com abertura de compasso igual a 4-5, marcar os pontos 1-2-3-4-5-6-7 e traar perpendiculares por estes pontos. Traar tambm as linhas KK, CC, DD, OO, NN e MM. O cruzamento destas com as perpendiculares traadas anteriormente formam a linha do furo.O desenvolvimento do cilindro inferior feito da mesma forma como foram feitas as planificaes anteriores.

INTERSEO DE UM CILINDRO POR OUTRO DE DIMETRO IGUAL

A interseo de dois cilindros saindo a 90 um do outro, tambm chamada boca de lobo, uma das peas mais usadas em funilaria industrial e de fcil confeco. Basta que se trace inicialmente vista de elevao, e se divida o arco AB (fig. 49) em partes iguais e marquem-se os pontos 1-2-3-4-5-6-7. A partir destes pontos levantam-se perpendiculares at tocar o tubo superior, marcando os pontos 1-2-3-4-5-6-7. A seguir acha-se o dimetro mdio, multiplica-se por 3,142 e a medida encontrada marca-se em uma reta CD na mesma direo de AB e divide-se em partes iguais marcando-se os pontos M-N-O-P-Q-R-S-R-Q-P-O-N-M. A partir destes, levantam-se perpendiculares. Depois, partindo dos pontos 1-2-3-4 etc., traam-se linhas horizontais que cruzaro com as verticais e levantadas anteriormente, marcando os pontos 1-2-3-4-5-6-7 etc. Terminando, unem-se estes pontos com uma rgua flexvel.

INTERSEO DE CILINDROS COM DIMETROS DIFERENTES

A interseo de cilindros com dimetros diferentes, saindo a 90 um do outro feita da mesma forma como foi explicado nas figuras 49 e 50. A nica diferena que quando os dimetros so iguais, um tubo encaixa no outro at a metade e quando os dimetros so diferentes isso no ocorre, como mostra a vista lateral (fig. 53) desenhada nesta pgina.

INTERSEO DE CILINDROS COM EIXOS EXCNTRICOS

O encontro das projees das linhas horizontais da fig. 54 com as verticais da fig. 55 mostra claramente como se faz o desenvolvimento de cilindros com eixos fora de centro, no sendo necessrio maiores explicaes porque se verifica que igual planificao anterior j explicada nas figuras 49 e 50.

INTERSEO DE UM CILINDRO POR OUTRO INCLINADO

Inicialmente, desenha-se o cilindro X e depois o cilindro Y no grau desejado. No cilindro X, traa-se a perpendicular VZ e com o raio deste cilindro, traa-se o arco VO. Continuando, traa-se no cilindro Y o arco 1-7, o qual divide-se em partes iguais, marcando-se os pontos 1-2-3-4-5-6-7. Com a mesma abertura de compasso e fazendo centro no ponto V, traa-se o arco MN, o qual tambm se dividem em partes iguais, marcando-se os pontos 1-2-3-4. Projetam-se estes pontos para o arco VO marcando-se A-B-C-D-E. Ento, a partir destes pontos, traamos as linhas horizontais e paralelas ao longo do cilindro X. Depois, partindo dos pontos 1-2-3-4-5-6-7 do cilindro menor, traam-se linhas paralelas ao longo dele, at cruzarem com as horizontais traadas no cilindro maior, marcando os pontos A-B-C-D-E-F-G, formando assim a linha de interseo dos dois cilindros. Para traar o desenvolvimento (fig. 62), faz-se primeiro a linha CD a qual divide-se em partes iguais e pelas divises levantam-se perpendiculares. Depois, partindo dos pontos A-B-C-D-E-F-G da fig. 61, traam-se paralelas que cruzaro com as perpendiculares levantadas anteriormente e este cruzamento marca a linha de desenvolvimento do cilindro.

COMPLEMENTO PARA BOCA DE LOBO

Muitas vezes, depois de montada a tubulao verifica-se que a vazo de presso pouca, sendo necessrio ampliar o canal de passagem do ar. Para isso usa-se o recurso apresentado nas figuras 63 e 64. Para traar esta pea, desenha-se vista de elevao dos dois tubos (fig. 63). A seguir, abre-se o compasso com a medida desejada e fazendo centro em M, marcam-se as distncias MX e MY. Faz-se uma reta ligando X a Y. Depois, colocando o esquadro em X, traa-se a linha XL do ponto L faz-se outra linha paralela a XY marcando o ponto R e R liga-se a Y. A seguir, traa-se o arco XL, o qual divide-se em partes iguais e pelas divises traam-se paralelas, ligando XL ao lado YR, marcando-se os pontos A-B-C-D-E e no outro lado os pontos F-G-H-I-J. Em qualquer ponto da linha XY traa-se a linha JK e numera-se os pontos 1-2-3-4-5. Para fazer a planificao traa-se primeiro a linha ST. Em seguida, se pega 5A-4B-3C-2D e 1E (uma por vez da fig. 63) e passa-se para a fig. 64, sempre a partir da linha de base ST. Faz-se o mesmo para traar a parte inferior. Os pontos marcados unem-se com uma rgua flexvel. Ento, abre-se o compasso com medida igual MY da Fig. 63 e centra-se em E e depois em J e traam-se dois arcos que se cruzem no ponto 6. Muda-se para o outro lado da pea e centra-se tambm em E e J e traam-se outros dois arcos que se cruzem no ponto 8. Une-se E com 6 e 6 com J. Une-se E com 8 e 8 com J, ficando a pea desenvolvida. A fig. 65 mostra como fica a pea depois de montada.

TRONCO DE CONE SAINDO DO CILINDRO COM EIXOS A 90

Desenha-se a vista de elevao (fig. 66). Divida-se o arco AB em partes iguais e levantam-se perpendiculares que toquem a parte inferior do cone, numerando-se 1-2-3-4-5-6-7. Prolonga-se a linha CA at encontrar o vrtice S. Liga-se S ao ponto 2 e prolonga-se at tocar o lado do cilindro marcando o ponto 2. Liga-se S ao ponto 3 e prolonga-se at tocar o ponto 3. Faz-se o mesmo com as outras divises e marcam-se os pontos 4-5-6-7. Traam-se retas horizontais ligando os pontos 4-5-6 ao lado DB do cone, marcando E-F e G, abre-se o compasso com abertura igual a SB e traa-se o arco BH o qual divide-se em partes iguais 8-9-10-11-12-13-14 etc. (fig. 67). Centra-se em S e traam-se os arcos DL-GK-FJ e EI. Em seguida, partindo de S e passando pelas divises do arco BH traam-se retas formando um leque que cortem os arcos traados anteriormente. O encontro das retas com os arcos formam a linha sinuosa de desenvolvimento da pea. A fig. 68 mostra como fica a pea depois de montada

DESENVOLVIMENTO DE CONE PROCESSO 1

Desenha-se a vista de elevao do cone (fig. 69). Depois, fazendo centro em A, com abertura de compasso igual a AB traa-se o arco CD. Multiplica-se o dimetro da base por 3,14 e o produto encontrado divide-se em um nmero qualquer de partes iguais (quanto mais divises melhor) e com o auxilio do compasso marcam-se estas divises no arco CD. Finalmente, traa-se uma reta ligando D a A e C a A completando o desenvolvimento da fig.70.

DESENVOLVIMENTO DE CONE INCLINADO

Desenha-se a vista de elevao do cone (fig. 73) com a inclinao desejada e traa-se o arco 1-7, o qual divide-se em partes iguais 1-2-3-4-5-6-7. Prolonga-se a linha 1-7 at o ponto N e da levanta-se uma perpendicular at o ponto S. Centrando o compasso em N, traam-se arcos marcando os pontos A-B-C-D-E na base do cone. A partir destes pontos, traam-se os arcos 1F-AG-BH-CI-DJ-EK-7L. A seguir abre-se o compasso com uma das divises do arco 1-7 e marcam-se estas divises no arco 1F8, numerando-se 8-9-10-11-12-13-14-13-12-11-10-9-8. Ligam-se estes pontos atravs de retas ao vrtice S. O encontro destas retas com os arcos traados anteriormente forma a linha de desenvolvimento ML.

TRAADO DO TRONCO DE CONE PROCESSO 1

O tronco de cone provavelmente a pea mais usada nas indstrias, seja para reduzir uma tubulao, seja para escoamento de lquidos etc. tambm uma das peas mais fceis de serem traadas. No exemplo presente, traa-se primeiro a vista de elevao (fig. 75) e em sua base maior o arco AB, o qual divide-se em partes iguais 1-2-3-4-5-6-7-8-9. Prolonga-se a linha AC e DB at tocar no ponto S que vrtice do cone. Fazendo centro em S traa-se o arco EF a partir da base AB. Com mesmo centro e partindo da base CD traa-se outro arco. A seguir abre-se o compasso com abertura igual a uma das divises do arco AB e marcam-se o dobro destas divises no arco EF (Ex.: se a vista de elevao est dividida em oito partes iguais, evidentemente, seu dobro 16, como na fig. 76). Liga-se E ao vrtice S, marcando o ponto C. Liga-se F ao vrtice S, marcando o ponto H. O arco GH a boca.

CONE CORTADO POR UM PLANO OBLQUO ENTRE A BASE E O VRTICE

Desenha-se a vista de elevao do cone (fig. 81) e o semicrculo 1-7. O qual divide-se em partes iguais 1-2-3-4-5-6-7. Por estes pontos levantam-se verticais at tocar a base do cone e da elas sero elevadas at o vrtice, marcando no plano oblquo os pontos A-B-C-D-E-F-G. Estes pontos sero transportados para o lado G7 do cone. Depois com abertura de compasso igual a S7, traa-se o arco maior 1-1, o qual divide-se em partes iguais, utilizando para isso uma das divises do semicrculo 1-7. Numeram-se no arco maior os pontos 1-2-3-4-5-6-7-6-5-4-3-2-1 e a partir destes pontos, traam-se as retas em direo ao vrtice S. A seguir, partindo dos pontos A-B-C-D-E-F-G (do lado do cone) traam-se arcos que cortem as retas traadas anteriormente. O cruzamento dos arcos com as retas marcam a linha de desenvolvimento do cone (fig. 82).

TRONCO DE CONE CORTADO POR UM PLANO INCLINADO EM SUA PARTE MAIOR

Desenha-se a vista de elevao (fig. 83) e o semicrculo 1-7. Levantam-se perpendiculares at tocar a base do cone e da elevam-se todas as linhas at o vrtice S, marcando os pontos A-B-C-D-E-F-G no plano inclinado, os quais sero tambm transportados para o lado 7-8 do cone. Centra-se o compasso em S e com raio S7 traa-se o arco maior 1-1, o qual divide-se em partes iguais: 1-2-3-4-5-6-7-6-5-4-3-2-1. Partindo destes pontos, traam-se retas em direo ao vrtice. A seguir, partindo do lado 7-8 do cone, traam-se arcos que cortem as retas traadas anteriormente. O cruzamento das retas com os arcos forma a linha de desenvolvimento. Finalmente, com raio S8, traa-se o arco 8-9, boca menor do cone.

TRONCO DE CONE COM A PARTE INFERIOR DESENVOLVIDA E NGULO

A explicao dada para o desenvolvimento das figuras anteriores, serve tambm para esta, no sendo necessrio acrescentar nada.

TRONCO DE CONE COM A PARTE SUPERIOR INCLINADA E A INFERIOR CIRCULAR PARA ENCAIXAR EM CILINDRO

Pea que pode ser desenvolvida como as anteriores, bastando acrescentar que as linhas AB e CD que partem dos lados do cone e se encontram na linha de centro devem formar 90 com os lados do cone. Por B, traa-se a linha horizontal que servir de base para o arco 1-7.Tambm as figuras 89 e 90 podem ser desenvolvidas pelo mesmo processo.

TRONCO DE CLONE INCLINADO

TRONCO DE CLONE INCLINADO - CONTINUAO

TRONCO DE CLONE INCLINADO CONTINUAO

Traa-se a vista de planta (fig. 93) e dividem-se ambas as bocas em partes iguais. Liga-se 1 a 2; 2 a 3; 3 a 4; 4 a 5; 5 a 6; etc., formando as linhas de triangulao. Para se obter a verdadeira grandeza da pea, traa a linha ABC (fig. 95) sendo a altura desejada marcada de B at A. A seguir abre-se o compasso com a medida igual a 1-2 (da fig. 93), centra-se em B da fig. 95 e marca-se o ponto 1 o qual deve ser ligado ao ponto A. Volta-se a fig. 93, abre-se o compasso com medida igual a 2-3, passa-se para o fig. 95 centra-se em B e marca-se o ponto 2, elevando-o tambm ao ponto A. E assim sucessivamente vo-se transportando todas as medidas. Para traar o desenvolvimento traa-se uma linha vertical e abre-se o compasso com medida 1A (fig. 95) e marca-se na fig.96 determinando os pontos 1 e 2. Abre-se o compasso com medida igual a uma das divises da boca maior, centra-se no ponto 1 da fig. 96 traa-se um pequeno arco. Passa-se para a fig. 95 abre-se o compasso com medida igual a 2A, centra-se no ponto 2 da fig. 96 e traa-se outro arco, marcando o ponto 3, o qual liga-se ao ponto 2 atravs da linha pontilhada. Volta-se fig. 95, pega-se uma das divises da boca menor, centra-se no ponto 2 da fig. 96 e traa-se um pequeno arco. Volta-se a fig. 95, pega-se a distncia 3A, centra-se no ponto 3 da fig. 96 e traa-se outro arco, marcando o ponto 4. E Assim vai-se traando o desenvolvimento. De preferncia, para esse tipo de traado deve-se usar trs compassos do seguinte modo; um deles fica aberto com medida igual a uma das divises da boca menor. O outro com medida igual a uma das divises da boca maior. O terceiro compasso o que vai variar as aberturas no transporte das medidas da fig. 95 para a fig. 96.

DESENVOLVIMENTO DE TUBO CALA COM BASES (BOCAS) PARALELAS E DIMETROS IGUAIS

Desenhada a fig. 97, faz-se um uma de suas bocas superiores o arco 1-7, o qual divide-se em partes iguais 1-2-3-4-5-6-7. Partindo destes pontos, traam-se perpendiculares at a linha de base da boca. Estas linhas sero prolongadas obedecendo a inclinao do tubo at tocar a diviso com o outro tubo e a metade da boca inferior, marcando os pontos B-C-D-E-F-G. Traar tambm a linha 8-9, na qual marcam-se os pontos I-II-III-IV-V-VI-VII. Para fazer o desenvolvimento, traa-se a linha XY (fig. 98) a qual divide-se em partes iguais I-II-III-IV-V-VI-VII etc., por estes pontos levantam-se perpendiculares.A seguir, abre-se o compasso com medida igual a 1-I da fig. 97 e marcam-se os pontos I-1 na primeira perpendicular da fig. 98, partindo da linha XY. Volta-se fig. 97 abre-se o compasso com medida II-2, passa-se para a fig. 98 centra-se na segunda vertical da linha XY marcando os pontos II-2 e assim sucessivamente sempre pegando as medidas na fig. 97 e centrando-se na linha XY da fig. 98, vo-se marcando os pontos de desenvolvimento, que devero ser unidos por meio de uma rgua flexvel. Para se desenvolver a parte inferior procede-se da mesma forma.

TUBO CALA COM AS BASES (BOCAS) SUPERIORES INCLINADAS A 45

O desenvolvimento da parte superior desta pea pode ser feito do mesmo modo que o anterior. A parte inferior desenvolve-se como foi explicado nas figuras 49 e 50.

CURVA DE GOMO COM UM GOMO INTEIRO E DOIS SEMIGOMOS

Processo para se achar com o compasso e semi-gomo:Centra-se em A e traa-s um arco. Centra-se em B e traa-se outro arco de modoque corte o primeiro no ponto 45, dividindo-se a curva em duas partes iguais. Depois, divide-se cada uma destas partes em outras duas partes iguais, marcando os pontos C e D que so os ngulos de 22,5 correspondentes aos semi-gomos.

TRAADO DE CILINDRO ENXERTADO EM CURVA DE GOMO OU UNHA INCLINADA

Traada a curva, traa-se tambm na linha AB (fig. 109) o semicrculo BC, o qual divide-se em partes iguais 1-2-3-4. Baixam-se estes pontos para o semicrculo da curva, marcando os pontos 5-6-7-8. Transportam-se estes pontos horizontalmente at a diviso do primeiro semigomo e depois com o auxlio do compasso, transportam-se estes pontos ao longo da curva. Traa-se a linha de centro da unha DE (fig.109) com a inclinao desejada e em sua boca traa-se o semicrculo FG, o qual tambm se divide em partes iguais marcando-se pontos. Por estes pontos, traam-se perpendiculares com a mesma inclinao de unha at que se cruzem com as linhas da curva. O cruzamento destas marcam a linha de interseo. O desenvolvimento (fig. 110) se faz de maneira j conhecida.

TRAADO DE CILINDRO ENXERTADO EM CURVA DE GOMO OU UNHA VERTICAL

Traa-se da mesma forma da unha inclinada.

UNHA COM BASE (BOCA) EM OPOSIO AO VRTICE S DA CURVA

Tambm para esta pea usam-se os mesmos processos anteriores.

UNHA PARA CURVA PADRO (STANDARD)

Por ser uma curva forjada e no confeccionada de gomos, a curva Standard oferece maior facilidade para se desenvolver a unha.Por exemplo, as linhas A, B e C (fig. 115) podem ser traadas com o compasso.

CURVA CNICA

CURVA CNICA CONTINUAO

Da mesma forma que na curva normal, divide-se o arco AB (fig. 117) em quatro partes iguais, colocando nmeros nas divises: 1-2-3. Partindo de A, levanta-se uma perpendicular marcando o ponto 1. Faz-se o mesmo partindo de B, e marca-se o ponto 3. Para achar o ponto 2, basta centrar o compasso em S abrir com medida igual a S3 e marcar na linha 45.Ao lado da fig. 117, levanta-se a perpendicular CD (fig. 118), e abre-se o compasso na medida A1 e com esta medida divide-se a linha CD em 4 partes iguais. Netas divises, traam-se circunferncias com raios 1-1, 2-2, 3-3, tangentes a elas tranam-se as linhas MN e OP at cruzarem no vrtice Q. Estas mesmas circunferncias traam-se no eixo A-1-2-3-B (fig. 117). Tangentes a elas traam-se as linhas E-F-J-K e G-H-I-L. No prolongamento de cada uma delas, h um cruzamento, e nestes cruzamentos passam as divises dos gomos. Explica-se no desenho seguinte e desenvolvimento.DESENVOLVIMENTO DA CURVA CNICA

Para desenvolver a curva cnica, preciso primeiro copiar a figura 136, sem as circunferncias nela traadas, devendo-se nela inscrever primeiramente o gomo EFGH e de forma invertida todos os outros gomos, completando assim a fig 119. Descreve-se ento o arco 1-9, o qual divide-se em partes iguais e projetam-se todos os pontos para o vrtice. O cruzamento destas linhas com as linhas de diviso dos gomos marcam os pontos A, B, C, D, E, F, G, H, I. Estes pontos devero ser projetados para o lado 9B da fig. 119. Ento se abre o compasso com a distncia 9Q e traa-se o arco 1-1 ( fig 120) dividindo-se em partes iguais e projetando-se estas divises para o vrtice. Depois a partir do lado 9B e centrando o compasso no vrtice, traam-se arcos e o cruzamento destes com as retas marcam as linhas de desenvolvimento dos gomos. Note-se que um gomo ligado ao outro e o corte na chapa deve ser perfeito.

DESENVOLVIMENTO DE CPULA

DESENVOLVIMENTO DE CPULA - CONTINUAO

Desenha-se a fig. 128 e divide-se a semicircunferncia em 6 partes iguais, marcando os pontos 1-2-3-4-5-6-7. Transportam-se estes pontos para cima e com mesmo centro e com raio 07 - 06 e 05 traam-se trs circunferncias formando a fig. 129, a qual divide-se em 16 partes iguais. Ao lado traa-se uma reta cujo comprimento dever ser o produto da multiplicao do dimetro externo do tubo por 3,142. Divide-se ento esta reta em 16 partes iguais e por estas divises levantam-se perpendiculares. Abre-se o compasso com medida igual a 6-7 (fig. 128) e com esta medida dividem-se as perpendiculares em trs partes iguais. Por estas divises passam as retas AB-CD e EF (fig. 130). Centra-se o compasso na linha de centro da fig. 129 e abre-se o compasso com medida OG; centra-se no ponto 8 da fig. 130 e marcam-se os pontos I e I. Volta-se fig. 129 centra-se no ponto O; pega-se a medida OJ e marcam-se os pontos II e II na fig. 130. Volta-se novamente fig. 129 pega-se a medida OL, transportando-a tambm para a fig. 130, marcando os pontos III e III. Faz-se o mesmo para todos os vos e depois ligam-se os pontos com uma rgua flexvel.

DESENVOLVIMENTO DA ESFERA PELO PROCESSO DOS FUSOS

As explicaes dadas para desenvolver a cpula servem para desenvolver a esfera. Evidentemente, deve-se desenvolver a parte abaixo da linha XY igual parte de cima.

TRAADO DA ESFERA PELO PROCESSO DAS ZONAS

Basta que se trace a esfera (fig. 134) e divida-se em partes iguais. Ligue-se A com B; C com D; E com F e G com H. Cada uma destas divises formam pequenos cones que sero desenvolvidos separadamente e depois unidos para formar a esfera.Para dar uma idia melhor, unimos no outro desenho os diversos cones.

VARIANTES DO PROCESSO DAS ZONAS

Dependendo da espessura do material, podem-se recortar as diversas divises, numerando-as para depois soldar.

QUADRADO PARA REDONDO CONCNTRICO

QUADRADO PARA REDONDO CONCNTRICO - CONTINUAO

Desenha-se a vista de planta (fig. 140) e divide-se a boca redonda em partes iguais as quais sero ligadas aos cantos da parte quadrada. Para se achar a verdadeira grandeza da pea desenha-se a altura normal da pea (fig. 142) e depois abre-se o compasso com medida A1 (fig. 140) centra-se em E (fig. 142) e marca-se um ponto que ser ligado ao ponto F. Volta-se fig. 140, pega-se a medida A, a qual tambm transportada para a fig. 142.Sendo a pea concntrica, as linhas 2 e 3 (fig. 140) tem a mesma dimenso, como tambm as linhas 1 e 4 so iguais. Deve-se transportar tambm o deslocamento da pea indicado na planta com a letra D e na fig. 142 com a letra D. Para se fazer o desenvolvimento (fig. 143) traa-se a linha de centro G1. Abre-se ento o compasso com medida AH (fig. 140) centra-se no ponto G (fig. 143) e marcam-se os pontos I e J. Vai-se fig. 142 pega-se a medida 1F, passa-se para a fig. 143 centra-se em I e depois em J e traam-se dois aos que se cruzem na linha de centro, marcando o ponto 1. Abre-se o compasso com medida 1-2 (fig. 140), centra-se no ponto 1 da fig. 143 e traam-se dois arcos. Pega-se a medida 2F da fig. 142 centra-se em I e J da fig. 143 e traam-se outros dois arcos que cruzem com os anteriores, marcando os pontos 2.E assim por diante at o final da pea, quando por ltimo se dever usar a medida AK e D para concluir a pea.

REDONDO PARA QUADRADO CONCNTRICO

Processo de traagem igual ao da pea anterior.Na prtica necessrio desenhar a vista de elevao como tambm toda a vista de planta sempre que a figura for concntrica. Aqui ela desenhada para maior nitidez da pea e melhor compreenso do observador.

QUADRADO PARA REDONDO COM O DIMETRO DA BASE (BOCA) REDONDA IGUAL AO LADO DO QUADRADO

QUADRADO PARA REDONDO COM O DIMETRO DA BASE (BOCA) REDONDA IGUAL AO LADO DO QUADRADO - CONTINUAO

Em quadrado para redondo ou retngulo para redondo, o encontro da linha D com a linha L deve ter sempre 90. Neste caso de bocas com a mesma dimenso a linha D (linha de deslocamento) igual prpria altura da pea.

RETNGULO PARA REDONDO

RETNGULO PARA REDONDO - CONTINUAO

Muitas vezes, quando se vai traar uma pea o espao na chapa pouco, no sendo possvel traar a fig. 150 do desenho anterior. Neste caso, usa-se o recurso apresentado na fig. 152, isto , prolonga-se o lado AB da vista de planta at que tenha a altura da pea (fig. 153) e ento, centrando o compasso no ponto A (fig. 152) descrevem-se arcos que, partindo dos pontos de diviso da boca redonda parem na linha AC e da eles sero ligados ao ponto E.O resto como nas figuras anteriores.

REDONDO PARA RETNGULO

QUADRADO PARA REDONDO EXCNTRICO

QUADRADO PARA REDONDO EXCNTRICO - CONTINUAO

Como nas figuras anteriores, as distncias D-1-2-3-4 so extradas da vista de planta e transportadas para as linhas inferiores das figuras 161 e 162 e da projetadas aos pontos X e Y. A nica diferena que a medida da linha de deslocamento (linha D) da parte que est a 90 com as bocas, a prpria altura da pea.

RETNGULO PARA REDONDO

A particularidade desta pea consiste em que o dimetro da boca superior maior que a largura do retngulo.

RETNGULO PARA REDONDO EXCNTRICO

A boca redonda fora de centro, projetando-se para fora do retngulo no sentido de seu comprimento.

QUADRADO PARA REDONDO COMPLETAMENTE EXCNTRICO

Quadrado para redondo completamente fora de centro. Neste caso necessrio achar a verdadeira grandeza de quase todas as linhas.A figura 177 mostra o desenvolvimento total da pea.

DESENVOLVIMENTO TOTAL DA PEA

QUADRADO PARA REDONDO INCLINADO A 45

QUADRADO PARA REDONDO INCLINADO A 45 - CONTINUAO

RETNGULO PARA REDONDO COM BASE (BOCA) REDONDA INCLINADA A 30

QUADRADO PARA REDONDO COM OS CANTOS ARRENDONDADOS

QUADRADO OU RETNGULO PARA REDONDO COM AS BASES (BOCAS) A 90 UMA DA OUTRA

QUADRADO OU RETNGULO PARA REDONDO COM AS BASES (BOCAS) A 90 UMA DA OUTRA - CONTINUAO

Desenha-se primeiro a vista de planta (fig. 190), prolongando um pouco a linha AB e dividindo a parte superior da circunferncia em partes iguais. Ao lado desenha-se a vista de perfil (fig. 189) e depois, centrando o compasso no ponto Z traam-se arcos que partindo dos pontos 1-2-3-4, parem na linha AB e da seguiro paralelas at a linha CD da vista de perfil. Estes pontos sero dirigidos ao ponto E, determinando assim as linhas de verdadeira grandeza. O desenvolvimento faz-se como ouros j conhecidos com a diferena de que ao chegar no ponto 4 (fig. 191), tem-se que traar a linha 4-5, que encontrar a linha 5-6, formando um ngulo de 90. A linha 4-5 a linha CF da vista de perfil e a linha 5-6 a linha EC, tambm da vista de perfil. Continuando, levanta-se a linha GH (fig. 191) cujo comprimento o mesmo da linha 7-8 da fig. 190. Ento com abertura de compasso igual a 7-8, centra-se primeiro no ponto H e depois no ponto 4 e traam-se no ponto 9 e liga-se H a 4. A vista em perspectiva (fig. 192) mostra como fica a pea depois de pronta.

INTERSEO DE CILINDRO COM CONE

INTERSEO DE CONE COM CILINDRO

INTERSEO DE CONE COM CILINDRO - CONTINUAO

Desenha-se a vista de planta (fig. 197) e divide-se a boca do cilindro em partes iguais. Desenha-se a vista de elevao (fig. 198), dividindo tambm a a boca do cilindro em partes iguais. Volta-se a vista de planta e, centrando o compasso no ponto X, traam-se arcos que partindo dos pontos 1-2-3-4-5-6-7 da boca do cilindro, marque esses mesmos pontos no lado Z da pea. Partindo da traam-se perpendiculares que toquem no lado AB da vista de elevao. Ento, partindo dos pontos I-II-III-IV-V-VI-VII, baixam-se perpendiculares ao longo do cilindro. Traam-se horizontais ligando 1 com I, 2 com II, 3 com III, 4 com IV, 5 com V, 6 com VI e 7 com VII, marcando no encontro das horizontais com as verticais a linha de interseo. O desenvolvimento (fig. 199) feito de maneira j conhecida.A vista em perspectiva (fig. 176) mostra como deve ficar pea depois de pronta.

INTERSEO DE UM CONE COM UM CILINDRO COM EIXOS A 90-PROCESSO 1

INTERSEO DE UM CONE COM UM CILINDRO COM EIXOS A 90 PROCESSO 1 - CONTINUAO

Desenham-se as vistas de planta e elevao. Divide-se a semicircunferncia AB (fig. 202), em sete partes iguais, obtendo os pontos 1-2-3-4-5-6-7. Partindo destes pontos traam-se paralelas at encontrar o lado CD do cone, marcando a os pontos 1-2-3-4-5-6-7, destes pontos traam-se linhas verticais at tocar a linha de centro EF da fig. 201, marcando os pontos 1-2-3-4-5-6-7. Ento, centrando o compasso no ponto S, e partindo destes pontos traam-se arcos de modo que cruzem a linha de centro. Divide-se a semicircunferncia GH da vista de planta no mesmo nmero de partes iguais da anterior e traam-se paralelas de modo que cruzem com os arcos traados anteriormente, marcando os pontos 8-9-10-11-12-13. Partindo destes pontos, levantam-se perpendiculares que cruzem com as paralelas do cilindro na fig. 202 e o encontro das verticais com as horizontais forma a linha de interseo. O desenvolvimento (fig. 203) feito transportando-se as alturas com o compasso de modo j conhecido.

INTERSEO DE UM CONE COM CILINDRO COM EIXOS A 90 - PROCESSO 2

Desenha-se apenas a vista de elevao e divide-se a semicircunferncia em um nmero qualquer de partes iguais. Os nmeros 2-3-4-5-6 devem ser transportados para linha de centro do cone, marcando os pontos 2-3-4-5-6. Centra-se o compasso no ponto 2 e com abertura 2-2 descreve-se o arco 2A. Projeta-se o ponto A horizontalmente at que penetre um pouco no cone. Centra-se em 2 e com abertura 2Y descreve-se um arco que corte a linha A marcando o ponto A. Partindo da, levanta-se uma perpendicular que corte a linha 2-2 no ponto P para encontrar os outros pontos P da linha de interseo. O desenvolvimento (fig. 204) feito de modo bastante conhecido.

INTERSEO DE CONE COM CILINDRO COM EIXOS DIFERENTES DE 90

INTERSEO DE CONE COM CILINDRO COM EIXOS DIFERENTES DE 90CONTINUAO

Desenham-se as vistas de planta e elevao da pea e divide-se a semicircunferncia AB (fig. 207) em um nmero de partes iguais, traando-se em seguida linhas paralelas ao eixo do cilindro, traam-se as linhas C e D, as quais sero projetadas para a vista de planta, marcando os pontos EF. Centrando no ponto Y e com raio YF e YE traam-se os arcos EF. Ento partindo da semicircunferncia AB baixam-se perpendiculares at a vista de planta, traando nelas a oval 1-7 e desta partiro horizontais que cruzaro os arcos traados anteriormente, marcando os pontos GHI. Estes pontos sero projetados para as linhas C e D na vista de elevao, marcando os pontos JKL e J- K- L, traando em seguida as linhas JJ-KK-LL.O cruzamento destas com as paralelas do cilindro marcam a linha de interseo.

INTERSEO DE DOIS TRONCOS DE CONE COM EIXOS A 90

INTERSEO DE DOIS TRONCOS DE CONE COM EIXOS A 90 - CONTINUAO

Desenham-se as vistas de planta e elevao. Na elevao dividem-se as bocas AB e CD do cone menor, no mesmo nmero de partes iguais. Unem-se as divises 1-1, 2-2, 3-3, 4-4, etc., atravs de retas. Partindo dos pontos 1-2-3 traam-se estes pontos at tocar o lado E do cone maior. Transportam-se estes pontos at a linha de centro da vista de planta, marcando os pontos E, F, G. Partindo destes pontos traam-se arcos que formam os pontos I, J, H, ao cruzarem com as retas do cone menor. Projetam-se estes pontos para a vista de elevao marcando os pontos I1- J2 e H3, pontos estes que sero unidos como uma rgua flexvel. O encontro destas com as linhas 1-1, 2-2, 3-3 forma a linha de interseo.

INTERSEO DE CONE COM CILINDRO, SENDO A BASE (BOCA) DO CONE PARALELA A DO CILINDRO

INTERSEO DE DOIS TRONCOS DE CONE COM EIXOS DIFERENTES DE 90

As explicaes dadas para o desenvolvimento dos dois troncos de cone com eixos de 90 servem tambm para esta pea, com a diferena de que nesta divide-se apenas a boca AB no sendo necessrio desenhar a boca CD. Outro detalhe: Nesta figura, na vista de planta, desenha-se uma semi-oval e no um semicrculo como na anterior.

BIFURCAO TUBO CALA CNICO - PROCESSO 1

TRANSFORMAO DE OVAL PARA REDONDO - MODLO 1

TRANSFORMAO DE OVAL PARA REDONDO - MODLO 1 - CONTINUAO

Desenha-se a vista de planta (fig. 231) pelo sistema indicado na fig. 26. Divide-se ento apenas um quarto do redondo e um quarto do oval, numerando-se no oval 1-3-5-7 no redondo 2-4-6-8. Traam-se ento as linhas de triangulao 1-2-3-4-5-6-7-8. Estas linhas so transportadas para alinha AB da fig. 232 e da elevadas ao ponto C. Estas so as linhas de verdadeira grandeza para se traar o desenvolvimento e para isso deve-se, de preferncia, usar trs compassos. Um deles fica aberto na medida 1-3, o outro na medida 2-4 e o outro transporta as medidas da fig. 232 que so variveis. Transportando-se as medidas da fig. 232 para o fig. 233 e para a parte oval as aberturas 1-3 e para a boca redonda as aberturas 2-4, obtm-se o desenvolvimento.

INTERSEO DE UM CILINDRO POR OUTRO INCLINADO E EXCNTRICO

TUBO COM BASE (BOCA) INFERIOR METADE RETANGULAR E SUPERIOR REDONDA

FUNIL EXCNTRICO - MODLO 1

PIRMIDES EXCNTRICAS COM TODOS OS LADOS DESIGUAIS TRAADO PELO SISTEMA DO CRUZAMENTO DE DIAGONAIS

TRONCO DE PIRMIDE DE BASES QUADRADAS

TRONCO DE PIRMIDE DE BASES QUADRADAS - CONTINUAO

Desenham-se as vistas de planta e elevao. Na vista de planta traam-se diagonais que se cruzem no ponto A. A seguir, abre-se o compasso com medida AB e, centrando no ponto E da vista de elevao (fig. 254) marca-se o ponto F. Pega-se tambm a medida AD e, centrando no ponto G marca-se H. Liga-se F com H e prolonga-se at cruzar com a linha de centro marcando o ponto V. Para o desenvolvimento traa-se inicialmente a linha 1-2. Ento abre-se o compasso com medida VF e centrando no ponto 2 traa-se o arco maior (fig. 255) pega-se tambm a medida VH e centrando ainda no ponto 2 traa-se o arco menor. Continuando pega-se a medida BC (um dos lados da pirmide, fig. 253) e centrando no ponto 1, marca-se o ponto 2; centra-se no ponto 2 e marca-se o ponto 3. Faz-se o mesmo para o outro lado, marcando os pontos 4 e 5 . Ligam-se todos estes pontos ao ponto 2 ficando assim determinados os pontos 6-7-8-9-10 que completam o desenvolvimento.

As pegadas dos traados tambm podem ser encontradas na calculadora cientifica

formulas

trigonometria

Para se desenhar e entender desenhos tcnicos de tubulao isomtricos em particular e necessrio ter noes de trigonometria e seus clculos, para que se compreenda e desenhe adequadamente os deslocamentos pedidos como as linhas de hachura.

Exemplos de como encontrar os valores de um triangulo

300 600

30

519

Para encontrarmos o (cateto oposto)

1. Usando a hipotenusa e o grau : sin do grau vezes a hipotenusa. Ex: 30 sin x 600 = 300

2. Usando o cateto adjacente e o grau: tan do grau vezes cateto adjacente.Ex: 30 tan x 519 = 300

3. Usando o cateto adjacente a hipotenusa: cateto adjacente dividido pela tan da hipotenusa. Ex: 519 600 tan = 300

Para encontramos o (cateto adjacente)

1. Usando a hipotenusa e o grau : cs do grau vezes a hipotenusa Ex: 30 cos x600 = 519

2. Usando o cateto oposto e o grau: cateto oposto dividido pela tan do grau Ex: 300 30tan = 519

3. Usando a hipotenusa e o cateto oposto: hipotenusa tan vezes cateto opostoEx: 600 tan x 300 = 519

Para encontrarmos a (hipotenusa)

1. Usando os catetos : elevando os ao quadrado e extraindo a raiz Ex: = 600

2. Usando o cateto adjacente e o grau : cateto adjacente dividido pela tan do grauEx : 519 30cos = 600

3. Usando o cateto oposto e o grau : cateto oposto dividido pelo sin do grauEx: 300 30sin = 600

Basicamente pode se ver tambm:

Sem =

Cs =

Tan =

Peso = (D-e)x ex0,02466

Desconto de curvasD= tan x R

Volumes

O estudo dos volumes de objetos nos da o conhecimento da capacidade a que eles comportam sem a necessidade de um medio fsica, em mais comuns temos o cilindro, cone, o troco do cone e a esfera.

rea e Volume

hemisfrio ou semi-esfera

A rea de uma superfcie esfrica obtida pela frmula: Ovolumede uma esfera dado pela frmula

Calota x Segmento Esfrico

Parte azul: calota; parte branca: segmento esfrico.

Calota seria metaforicamente "a tampa de uma laranja", demonstrada pela parte azul no desenho.A rea da calota :

O volume do segmento :

NDICE ANALTICO VOLUME 1 1. CLASSIFICAO DOS MATERIAIS FERROSOS11.1. AO CARBONO 1 1.2. AO LIGA 2 1.3. AO INOXIDVEL 2 1.4. FERRO FUNDIDO 2 2. EFEITOS DOS ELEMENTOS DE LIGA42.1. INTRODUO 4 3. EFEITOS DATEMPERATURA53.1. FLUNCIA 5 3.2. MDULO DE ELASTICIDADE (MDULO DE YOUNG) 5 3.3. LIMITE DE RESISTNCIA 5 3.4. FRATURA FRGIL 5 4. CORROSO74.1. CORROSO 7 4.2. CORROSO ELETROQUMICA 7 4.2.1. CAUSASDACORROSO 7 4.2.2. TIPOS DE CORROSO 8 4.3. PROTEO CONTRACORROSO 10 4.3.1. FATORES QUEINFLUENCIAM A CORROSO 10 4.3.2. PROTEO CONTRA CORROSO 11 4.3.3. COMO EVITAR A CORROSO 11 5. NORMAS 145.1. INTRODUO 14 5.2. EXEMPLOS DE NORMAS NBR / ABNT 17 5.3. EXEMPLOS DE NORMAS ASME / ANSI 18 5.4. EXEMPLOS DE NORMAS MERCOSUL 18 5.5. EXEMPLOS DE NORMAS DIN 18 5.6. EXEMPLOS DE NORMAS ASTM 19 5.7. EXEMPLOS DE NORMAS API 196. MEIOS DE LIGAO 206.1. MEIOS DE LIGAO 20 6.2. LIGAES ROSCADAS 20 6.3. LIGAES SOLDADAS 20 6.4. LIGAES FLANGEADAS 21 6.4.1. TIPOS DE FLANGES 22 6.4.2. FACEAMENTO DOS FLANGES 22 6.4.3. ACABAMENTODA FACE DOS FLANGES 23 II6.4.4. CLASSES DE PRESSO 23 6.4.5. PROCESSOS DE FABRICAO 23 6.5. LIGAES DO TIPO PONTA E BOLSA 246.5.1. PONTAE BOLSACOM JUNTA ELSTICA 24 6.5.2. PONTAE BOLSACOM JUNTAMECNICA 24 6.5.3. PONTAE BOLSACOM JUNTA TRAVADA 25 6.6. OUTROS TIPOS DELIGAO 25 6.6.1 LIGAES SANITRIAS 25 6.6.2. ENGATES 27 6.6.3. DERIVAES SOLDADAS TIPO BOCA-DE-LOBO 27 6.6.4. PEQUENAS DERIVAES COM USO DE MEIA -LUVA 27 6.6.5. DERIVAES COM USO DE COLARES ESELAS 28 6.6.6. SUGESTO PARA AESCOLHA DO TIPODE DERIVAO 287. TUBOS 307.1. INTRODUO 30 7.2. CLASSIFICAO QUANTO APLICAO 30 7.3. CLASSIFICAO QUANTO AOS PROCESSOS DE FABRICAO 30 7.4. CLCULO DAESPESSURA DAPAREDEDE TUBOS 31 7.4.1. REQUISITOS SEGUNDO ANORMA ASME / ANSI B31.3 31 7.4.2. SELEO DA ESPESSURA NORMALIZADA 31 7.4.3. RELAOENTRE O DIMETRO NOMINAL E A ESPESSURA 32 7.4.4. LIMPEZA NASTUBULAES 32 7.4.5. PRESSO DE TESTE 32 7.5. EMPREGO DE CORES PARA IDENTIFICAO DE TUBULAES NBR 6493 338. ISOLAMENTO TRMICO 348.1. INTRODUO 34 8.2. ISOLAMENTO TRMICO A FRIO 34 8.3. NORMAS A CONSULTAR 34 8.4. MATERIAIS 34 8.5. ISOLAMENTO TRMICO A QUENTE 35 8.6. NORMAS DA ABNT ACONSULTAR 35 8.7. MATERIAIS 36 8.8. APLICAO DEISOLANTES TRMICOS (FRIO OU QUENTE) 37 9. TABELAS TCNICAS 389.1. COMPARAOENTREDIVERSOS TIPOS DE AO INOX 38 9.2. FORMAS DE APRESENTAO DE DIVERSOS TIPOS DE AO 38 9.3. PROPRIEDADES DOS AOS-LIGAEM FUNO DA COMPOSIO QUMICAE SUAS APLICAES INDUSTRIAIS 39 9.4. TABELAS DE DIMENSES DE TUBOS CONFORME ABNT NBR 5580 40 9.5. TABELAS DE DIMENSES DE TUBOS CONFORME ABNT NBR 5590 41 9.6. NORMA ASME / ANSI B36.10 AOCARBONO E AO LIGA 42 9.7. NORMA ASME / ANSI B36.19 AO INOX 47 9.8. DIMENSES E PESOS PARA TUBOS DE AO INOX COM E SEM COSTURA PADRO OD 49 9.9. COMPOSIOQUMICA PARA TUBOSDE AOINOXCOM E SEM COSTURA 50 9.10. TENSO ADMISSVEL PARA AOS DE TUBOS DE AOCARBONO 51 9.11. TENSO ADMISSVEL PARA TUBOS DE AO INOX 52 9.12. TENSO ADMISSVEL EM FLANGES DE AO CONFORME ASME / ANSI B16.5 54 9.13. TUBOS DE AO CARBONO CARACTERSTICAS GERAIS 55 9.14. TUBOS DE AOINOX CARACTERSTICAS GERAIS 56 9.15. MDULO DE ELSTICIDADE 57 9.16. LIMITES MXIMOS DE TEMPERATURA 57 9.17. PRINCIPAIS ESPECIFICAES TCNICAS PARA TUBOS 58 IIINDICE ANALTICOVOLUME 21. CONEXES DE FERRO MALEVEL 591.1. INTRODUO 59 1.2. PRINCIPAISFABRICANTES 59 1.3. CONEXES DE FERRO MALEVEL CLASSE 10 ROSCA BSP 60 1.3.1. TABELADE PRESSO 62 1.3.2. ESPECIFICAO TCNICA 60 1.3.3. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 60 1.3.4. APLICAO 60 1.4. TABELA DIMENSIONAL 61 2. CONEXES DE FERRO MALEVEL CLASSE 150 ROSCANPT 722.1. TABELADEPRESSO 72 2.1.1. ESPECIFICAO TCNICA 72 2.1.2. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 72 2.1.3. APLICAO 72 2.2. TABELA DIMENSIONAL 73 3. CONEXES DE FERRO MALEVEL CLASSE 20 ROSCANPT 783.1.PRESSO DE SERVIO ASME / ANSI B16.3 78 3.2.PRESSO DE SERVIO ASME / ANSI B16.39 78 3.3.PRESSO DE SERVIO NBR 6925 78 3.4.ESPECIFICAO TCNICA 79 3.5.EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 79 3.6. APLICAO 79 3.7. TABELA DIMENSIONAL 79 3.8.EXEMPLO DE LISTA DE MATERIAL 83 4. CONEXES DE AO FORJADO 854.1. INTRODUO 85 4.2. PRINCIPAISFABRICANTES 85 4.3. NORMAS DE FABRICAO 86 4.4. CORRELAOENTRETUBO ECONEXO 86 4.5. TABELA DIMENSIONAL - CLASSE 2000# - ROSCADO 86 4.5.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 87 4.6. TABELA DIMENSIONAL - CLASSE 3000# - ROSCADO 87 4.6.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 88 4.7. TABELA DIMENSIONAL - CLASSE 6000# - ROSCADO 88 4.7.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 88 4.8. BUCHADE REDUOE BUJO 89 4.8.1. EXEMPLO DE ESPECIFICAO TCNICA 89 4.9. UNIOROSCADO - CLASSES 2000#E 3000# 90 4.9.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 90 4.10. UNIO ROSCADO - CLASSE 6000# 90 4.10.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 91 4.11. TABELADIMENSIONAL - CLASSE 3000# - ENCAIXE E SOLDA 91 4.11.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 92 4.12. TABELADIMENSIONAL - CLASSE 6000# - ENCAIXE E SOLDA 92 4.12.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 92 4.13. UNIO ENCAIXE E SOLDA - CLASSE 3000# 93 IV4.13.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 93 4.14. UNIO ENCAIXE E SOLDA - CLASSE 6000# 93 4.14.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 94 4.15. REDUO DE ENCAIXE 94 4.15.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 94 4.16. COLARDE TOPO - STANDARD E EXTRA-FORTE 94 4.16.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 95 4.17. COLARROSCADO - CLASSES 3000#E 6000# 95 4.17.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 95 4.18. COLARDE ENCAIXE ESOLDA - STANDARD E SCH 160 95 4.18.1. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 96 4.19. COLARDE TOPO DE REDUO - STANDARDE EXTRA-FORTE 96 4.20. COLARROSCADO DE REDUO - CLASSE 3000# 96 4.21. COLARROSCADO DE REDUO - CLASSE 6000# 97 4.22. COLARENCAIXE E SOLDA DE REDUO - STANDARD E EXTRA-FORTE 97 4.23. COLARENCAIXE E SOLDA DE REDUO - SCH 160 97 4.24. EXEMPLOS DE LISTA DE MATERIAL 98 5. CONEXES TUBULARES DE AO FORJADO 1005.1.INTRODUO 100 5.2.PRINCIPAIS FABRICANTES 100 5.3.EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 100 5.4. APLICAES 101 5.5.DIMENSES CONFORME ASME / ANSI B16.9E B16.28 101 5.6.EXEMPLO DE LISTA DE MATERIAL 110 6. CONEXES DE AO INOXIDVEL 1126.1. DIMENSES CONFORME ASME / ANSI B16.9E B16.28 112 6.2. PESTANAS - MSS-SP 43 119 6.2.1. EXEMPLO DE ESPECIFICAO TCNICA 119 6.3. PESTANAS - ASME /ANSI B16.9 120 6.3.1. EXEMPLO DE ESPECIFICAO TCNICA 121 6.4. EXEMPLO DE LISTADE MATERIAL 121 7. TUBOS E CONEXES DE FERRO FUNDIDO 1227.1. INTRODUO 122 7.2. TABELADEPRESSO TUBOS PONTAE BOLSA 122 7.3. TABELADEPRESSO TUBOS COM FLANGES 123 7.4. ESPECIFICAO TCNICA 123 7.5. APLICAO 123 7.6. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 123 7.7. TUBOS DE SRIE K7 124 7.8. TUBOS DASRIE K9 125 7.9. TUBOS E CONEXES DE FERRO FUNDIDO 125 7.10. EXEMPLO DE LISTA DE MATERIAL 138 8. FLANGES 1398.1. INTRODUO 139 8.2. PRINCIPAISFABRICANTES 139 8.3. FLANGES CONFORME A NORMA ANSI 139 8.4. AO CARBONO PARA FLANGES 140 8.5. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 140 V8.6. TABELADEDIMENSES - CLASSES 125#E 150# 141 8.7. TABELADEDIMENSES - CLASSES 250#E 300# 142 8.8. TABELADEDIMENSES - FLANGES DE REDUO 143 8.9. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 143 8.10. FLANGES CONFORME NORMA DIN 143 8.11. DIMENSES DOS FLANGES CONFORME NORMA DIN PN10 144 8.12. DIMENSES DOS FLANGES CONFORME NORMA DIN PN16 145 8.13. DIMENSES DOS FLANGES CONFORME NORMA DIN PN25 146 8.14. DIMENSES DOS FLANGES CONFORME NORMA DIN PN40 147 8.15. EXEMPLO DE LISTA DE MATERIAL 148 9. CONEXES GOMADAS DE AO CARBONO 1499.1. INTRODUO 149 9.2. PRINCIPAISFABRICANTES 149 9.3. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 149 9.4. APLICAES 149 9.5. TABELADEDIMENSES CONFORME AWWA C208 149 9.6. EXEMPLO DE APLICAO 175 9.7. EXEMPLO DE LISTADE MATERIAL 176 10. OUTRAS CONEXES 17810.1. INTRODUO 178 10.2. ENGATES RPIDOS 178 10.3. PRINCIPAIS FABRICANTES 178 10.4. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 178 10.5. BICO ESCALONADO OU BICO ESPIGO 179 10.6. PRINCIPAIS FABRICANTES 179 10.7. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 180 10.8. TERMINAIS PARA MANGUEIRAS 180 10.9. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 181 10.10. CONEXES COM ANEL DE CRAVAO 181 10.11. LIGAES RECOMENDADAS 181 10.12. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 181 10.13. PRINCIPAIS FABRICANTES 181 10.14. ACOPLAMENTOS AWWAC606 182 10.15. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 182 10.16. PRINCIPAIS FABRICANTES 182 VINDICE ANALTICO VOLUME 3 1. VLVULAS 1831.1. INTRODUO 184 1.2. UMABREVE HISTRIA DAINDSTRIADE VLVULAS 184 1.3. AINDSTRIA DA VLVULA 186 1.4. TIPOS DE VLVULAS 186 1.5. FUNES 186 1.6. ESPECIFICAO 186 1.7. SISTEMACONSTRUTIVO DAS VLVULAS 187 1.8. CLASSES DE PRESSO 196 1.9. CONCEITOS SOBRE TIPOS DEVLVULAS 197 1.10. FABRICANTES DE VLVULAS 198 2. VLVULAS DE GAVETA 2022.1. INTRODUO 203 2.2. APLICAO 203 2.3. PRINCIPAIS VANTAGENS 203 2.4. PRINCIPAISDESVANTAGENS 203 2.5. IDENTIFICAO DAS PARTES DE UMA VLVULADEGAVETA 203 2.6. SISTEMACONSTRUTIVO 204 2.7. SISTEMAS DE VEDAO 209 2.8. ACIONAMENTO DAS VLVULAS 209 2.9. MATERIAIS CONSTRUTIVOS DAS VLVULAS 211 2.10. CLASSES DE PRESSO 213 2.11. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 213 2.12. EXEMPLO DE FOLHADE DADOS 215 2.13. TABELAS TCNICAS 216 2.14. FABRICANTES 221 3. VLVULAS DE ESFERA 2223.1. INTRODUO 223 3.2. APLICAO 223 3.3. PRINCIPAIS VANTAGENS 223 3.4. PRINCIPAISDESVANTAGENS 223 3.5. IDENTIFICAO DAS PARTES DE UMA VLVULADE ESFERA 223 3.6. SISTEMACONSTRUTIVO 224 3.7. SISTEMAS DE VEDAO DA SEDE 227 3.8. ACIONAMENTO DAS VLVULAS 227 3.9. MATERIAIS CONSTRUTIVOS DAS VLVULAS 228 3.10. CLASSES DE PRESSO 228 3.11. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 229 3.12. EXEMPLO DE FOLHADE DADOS 230 3.13. TABELAS TCNICAS 231 3.14. FABRICANTES 234 VII4. VLVULAS DE MACHO 2354.1. INTRODUO 236 4.2. APLICAO 236 4.3. PRINCIPAIS VANTAGENS 236 4.4. PRINCIPAISDESVANTAGENS 236 4.5. IDENTIFICAO DAS PARTES DE UMA VLVULADE MACHO 236 4.6. MEIOS DE LIGAO 237 4.7. CARACTERSTICAS CONSTRUTIVAS 237 4.8. ACIONAMENTO DAS VLVULAS 237 4.9. MATERIAIS CONSTRUTIVOS DAS VLVULAS 237 4.10. CLASSES DE PRESSO 237 4.11. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 237 4.12. EXEMPLO DE FOLHADE DADOS 239 4.13. TABELAS TCNICAS 240 4.14. FABRICANTES 243 5. VLVULAS DE GUILHOTINA 2445.1. INTRODUO 245 5.2. APLICAO 245 5.3. PRINCIPAIS VANTAGENS 245 5.4. PRINCIPAISDESVANTAGENS 245 5.5. IDENTIFICAO DAS PARTES DE UMA VLVULADE GUILHOTINA 245 5.6. MATERIAIS CONSTRUTIVOS DAS VLVULAS 246 5.7. MEIOS DE LIGAO 246 5.8. CARACTERSTICAS CONSTRUTIVAS 246 5.9. CLASSES DE PRESSO 246 5.10. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 246 5.11. EXEMPLO DE FOLHADE DADOS 247 5.12. TABELAS TCNICAS 248 5.13. FABRICANTES 250 6. VLVULAS DE GLOBO 2516.1. INTRODUO 252 6.2. APLICAO 252 6.3. PRINCIPAIS VANTAGENS 252 6.4. PRINCIPAISDESVANTAGENS 253 6.5. IDENTIFICAO DAS PARTES DE UMA VLVULADE GLOBO 253 6.6. SISTEMACONSTRUTIVO 254 6.7. SISTEMAS DE VEDAO 259 6.8. ACIONAMENTO DAS VLVULAS 259 6.9. MATERIAIS CONSTRUTIVOS DAS VLVULAS 260 6.10. CLASSES DE PRESSO 261 6.11. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 262 6.12. EXEMPLO DE FOLHADE DADOS 265 6.13. TABELAS TCNICAS 266 6.14. FABRICANTES DE VLVULAS GLOBO 271 6.15. FABRICANTES DE VLVULAS DE AGULHA 271 7. VLVULAS BORBOLETA 2727.1. INTRODUO 273 7.2. APLICAO 273 7.3. PRINCIPAIS VANTAGENS 273 7.4. PRINCIPAISDESVANTAGENS 273 VIII7.5. IDENTIFICAO DAS PARTES DE UMA VLVULA BORBOLETA 274 7.6. SISTEMACONSTRUTIVO 274 7.7. SISTEMAS DE VEDAO 275 7.8. ACIONAMENTO DAS VLVULAS 275 7.9. MATERIAIS CONSTRUTIVOS DAS VLVULAS 277 7.10. CLASSES DE PRESSO 279 7.11. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 279 7.12. EXEMPLO DE FOLHADE DADOS 281 7.13. TABELAS TCNICAS 282 7.14. FABRICANTES 284 8. VLVULAS DIAFRAGMA 2858.1. INTRODUO 286 8.2. APLICAO 286 8.3. PRINCIPAIS VANTAGENS 286 8.4. PRINCIPAISDESVANTAGENS 287 8.5. IDENTIFICAO DAS PARTES DE UMA VLVULADIAFRAGMA 287 8.6. MATERIAIS CONSTRUTIVOS 288 8.7. MEIOS DE LIGAO 289 8.8. FORMATODO CORPO 289 8.9. ACIONAMENTO DAS VLVULAS 290 8.10. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 290 8.11. EXEMPLO DE FOLHADE DADOS 292 8.12. TABELAS TCNICAS 293 8.13. FABRICANTES 295 9. VLVULAS DE MANGOTE 2969.1. INTRODUO 297 9.2. APLICAO 297 9.3. PRINCIPAIS VANTAGENS 297 9.4. PRINCIPAISDESVANTAGENS 297 9.5. IDENTIFICAO DAS PARTES DE UMA VLVULADE MANGOTE 297 9.6. SISTEMACONSTRUTIVO 298 9.7. ACIONAMENTO DAS VLVULAS 299 9.8. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 300 9.9. EXEMPLO DE FOLHADE DADOS 302 9.10. TABELAS TCNICAS 303 9.11. FABRICANTES 305 10. VLVULAS DE RETENO 30610.1. INTRODUO 307 10.2. APLICAO 307 10.3. OEMPREGO DO BY-PASS 308 10.4. VLVULA DE RETENOTIPO DISCOINTEGRAL 308 10.5. VLVULA DE RETENOTIPO FLAP 309 10.6. VLVULA DE RETENOTIPO PORTINHOLA SIMPLES 310 10.7. VLVULA DE RETENOTIPO PISTO 311 10.8. VLVULA DE RETENOVERTICAL TIPO DISCO 312 10.9. VLVULA DE RETENOTIPO DISCODUPLO OUDUPLEX 313 10.10. VLVULA DE RETENO DE P 314 10.11. EXEMPLO DE ESPECIFICAO TCNICADE VLVULADERETENO 315 10.12. EXEMPLO DE FOLHA DE DADOS 317 10.13. TABELASTCNICAS 318 10.14. FABRICANTES 323 IX11. VLVULAS REDUTORAS DE PRESSO 32411.1. INTRODUO 325 11.2. APLICAO 325 11.3. PRINCIPAIS VANTAGENS 325 11.4. PRINCIPAIS DESVANTAGENS 325 11.5.IDENTIFICAO DAS PARTESDE UMA VLVULAREDUTORADE PRESSO 326 11.6. SISTEMACONSTRUTIVO 326 11.7. MATERIAIS CONSTRUTIVOS 327 11.8. ACIONAMENTO DAS VLVULAS 327 11.9. INSTALAO DAS VLVULAS REDUTORAS DE PRESSO 327 11.10. ACESSRIOS PARA AS VLVULASREDUTORAS DE PRESSO AUTO-OPERADAS 328 11.11. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 329 11.12. EXEMPLO DE FOLHA DE DADOS 331 11.13. TABELASTCNICAS 333 11.14. FABRICANTES DE VLVULAS REDUTORAS DE PRESSO 335 11.15. FABRICANTES DE VLVULAS DE CONTROLE AUTO-OPERADAS 335 12. VLVULAS DE SEGURANAE ALVIO 33612.1. INTRODUO 337 12.2. APLICAO 337 12.3.IDENTIFICAO DAS PARTESDE UMA VLVULADE SEGURANAE ALVIO 337 12.4. INSTALAO 338 12.5. SISTEMACONSTRUTIVO 338 12.6. EXEMPLOS DE ESPECIFICAO TCNICA 329 12.7. EXEMPLO DE FOLHADE DADOS 331 12.8. TABELAS TCNICAS 333 12.9. FABRICANTES 335 13. ACESSRIOS 34413.1. INTRODUO 345 13.2. APLICAO 345 13.3. FILTROS 345 13.4. VISORES DE FLUXO 347 13.5. VENTOSAS 347 13.6. SEPARADOR DE UMIDADE 348 13.7. PURGADORES 349 13.8. MANMETROS 350 13.9. TERMMETROS 351 14. GLOSSRIO 35315. BIBLIOGRAFIA 35916. REFERNCIABILBLIOGRFICA 359

1. CLASSIFICAO DOS MATERIAIS FERROSOSAs ligas ferrosas so, em princpio, divididas em dois grupos: Aos, com teores de carbono (C) at 2,0%; Ferros fundidos, com teores de carbono (C) acima de 2,0% e raramente superior a 4,0%. 1.1. AO CARBONO Liga ferro-carbono contendo geralmente de 0,05% at cerca de 2,0% de carbono (C), alm de certos elementos residuais, como o mangans (Mn), o silcio (Si), o fsforo (P) e o enxofre (S) resultantes dos processos de fabricao.

A tabela apresenta os usos gerais dos aos em funo de seus teores de m carbono (C), bem como a maleabilidade e soldabilidade dos mesmos.

1.2. AO LIGA So aos que recebem a adio de um ou mais elementos de liga no processo de fabricao, conforme a finalidade a que se destinam. Os elementos de liga mais usuais so: nquel (Ni), cromo (Cr), vandio (V), cobalto (Co), silcio (Si), mangans (Mn), tungstnio (W), molibdnio (Mo) e alumnio (Al). No captulo 2 o assunto ser abordado com mais detalhes.

1.3. AO INOXIDVEL Caracterizam-se, fundamentalmente, por resistirem corroso atmosfrica, embora possam igualmente resistir ao de outros meios gasosos ou lquidos. Os aos adquirem passividade quando ligados com alguns outros elementos metlicos, entre os quais os mais importantes so o cromo (Cr) e o nquel (Ni) e, em menor grau, o cobre (Cu), o silcio (Si), o molibdnio (Mo) e o alumnio (Al). O cromo (Cr) , de fato, o elemento mais importante, pois o mais eficiente de todos, quando empregado em teores acima de 10%. Os aos inoxidveis so, portanto, aos de alta liga, contendo de 12% a 26% de cromo (Cr), at 22% de nquel (Ni) e freqentemente pequenas quantidades de outros elementos de liga. 1.4. FERRO FUNDIDO Os ferros fundidos so ligas de ferro (Fe) e carbono (C) com alto teor de carbono. Em mdia, possuem de 3% a 4% de carbono em sua composio. A temperatura de fuso dos ferros fundidos de cerca de 1200C. Sua resistncia trao da ordem de 10 a 20 kgf/mm. Na fabricao, as impurezas do minrio de ferro e do carvo (coque), deixam no ferro fundido pequenas porcentagens de silcio (Si), mangans (Mn), enxofre (S) e fsforo (P). O silcio (Si) favorece a formao de Ferro Fundido Cinzento. Os ferros fundidos classificam-se, segundo o estado do carbono no ferro fundido, nas seguintes categorias:

Apesar de apresentarem em geral propriedades mecnicas inferiores s dos aos, elas podem ser consideravelmente modificadas pela adio de elementos de liga e tratamentos trmicos adequados. Os ferros fundidos podem substituir os aos e at serem mais adequados, em muitas aplicaes. Por exemplo: estruturas e elementos deslizantes de mquinas so construdos quase sempre em ferro fundido, devido maior capacidade de amortecer vibraes, melhor estabilidade dimensional e menor resistncia ao deslizamento, em razo do poder lubrificante do carbono livre em forma de grafita. 2. EFEITOS DOS ELEMENTOS DE LIGA2.1. INTRODUO: Devido s necessidades industriais, a pesquisa e a experincia levaram descoberta de aos especiais, mediante a adio e a dosagem de certos elementos ao ao carbono. Conseguiram-se assim Aos-Liga com caractersticas tais como resistncia trao e corroso, elasticidade, dureza, etc. bem melhores do que as do ao carbono comum. A seguir sero apresentados os elementos de liga comumente empregados pela indstria e seus efeitos.

3. EFEITOS DATEMPERATURA 3.1. FLUNCIA Defini-se comofluncia (creep) ao fenmeno de deformao permanente, lenta e progressiva, que se observa nos materiais metlicos, ao longo do tempo, quando submetidos trao sob alta temperatura. Denomina-se faixa de fluncia(creep range) faixa de temperatura em que o fenmeno passa a ser significativo. 3.2. MDULO DE ELASTICIDADE (Mdulo de Young) O mdulo de elasticidade diminui com o aumento da temperatura. Essa diminuio pouco acentuada no intervalo 0-250C e mais acentuada para temperaturas superiores a 250C. 3.3. LIMITE DE RESISTNCIA O limite de resistncia diminui com o aumento da temperatura de um modo geral (para T > 200C). O limite de resistncia dever ser tomado na curva caracterstica de cada material. 3.4. FRATURAFRGIL Denomina-se fratura frgil ruptura repentina do material a um nvel de tenso bem inferior ao limite de resistncia (LR) ou mesmo ao limite de escoamento (LE) do material. Essas fraturas so caracterizadas pela propagao rpida, em vrias direes e a perda total da pea atingida. Para acontecer a fratura frgil so necessrias as trs condies abaixo, simultaneamente: Elevada tenso de trao, da ordem da tenso de escoamento do material; Existncia de entalhe; Temperatura na zona de comportamento frgil ou na zona de transio. As fraturas frgeis so ainda influenciadas por: Forte tenso de trao, em geral, prxima do limite de escoamento; Espessura da pea: a resistncia fratura frgil inversamente proporcional espessura da pea;

Distribuio de tenses na pea: quanto mais irregular forem as tenses menor ser a resistncia da pea; Composio qumica: a presena de nquel (Ni) e mangans (Mn) benfica e a presena de fsforo (P), enxofre (S), molibdnio (Mo), nitrognio (N) e cromo (Cr) prejudicial, isto , favorece o aparecimento da fratura frgil. Tratamento trmico: a ausncia do tratamento trmico de alvio de tenses favorece o aparecimento de altas concentraes de tenso onde favorece o aparecimento da fratura frgil. Outros fatores de menor importncia tais como: forma, laminao, fabricao, etc. 4. CORROSO4.1. CORROSO Defini-se como corroso a deteriorao sofrida por um material em conseqncia da ao qumica ou eletroqumica do meio, aliada ou no a esforos mecnicos. A corroso mais comum a corroso eletroqumica, caracterizada pelo transporte de cargas eltricas por meio de um eletrlito em um meio favorvel, geralmente aquoso. A corroso qumica devida ao ataque de produtos qumicos sobre os materiais metlicos, provocando a sua oxidao. 4.2. CORROSO ELETROQUMICA 4.2.1. Causas da corroso Para que se inicie a corroso, necessrio que o sistema seja constitudo dos quatro componentes a seguir: (cumpre lembrar que a falta de pelo menos um dos componentes bloqueia o processo de corroso) Anodo e catodo: duas peas metlicas de materiais diferentes ou do mesmo material ou ainda duas regies distintas da mesma pea metlica, prximas ou distantes uma da outra. Eletrlito: qualquer condutor eltrico tal como umidade, solues aquosas cidas ou alcalinas. Circuito metlico: a continuidade metlica unindo o anodo ao catodo.

A diferena de potencial entre o anodo e o catodo pode se originar de inmeras causas, tais como: metais diferentes, ligas metlicas diferentes, diferenas entre partes deformadas a frio, diferena entre estados de tenses, diferenas de tratamento trmico, irregularidades microscpicas, etc. A corroso mais freqente aquela devido s irregularidades microscpicas, que so as diferenas que existem entre os gros que constituem o material. Essas diferenas podem ser quanto a forma, natureza, tamanho, orientao, etc. Assim a corroso eletroqumica muito acentuada porque este material constitudo basicamente de gros de ferrita (ferro alfa) e cementita (carboneto de ferro) que so gros de diferentes naturezas. Nos materiais puros ou ligas monofsicas (soluo slida) no existem gros de natureza diferente, razo pela qual so mais resistentes corroso eletroqumica. 4.2.2. Tipos de corroso A corroso eletroqumica pode se apresentar numa grande variedade de formas. Pode-se classificar a corroso em uniforme e localizada. A corroso localizada pode ser classificada em localizada macroscpica e microscpica. Corroso uniforme Tambm conhecida como corroso generalizada, aquela que se apresenta em toda a pea de uma forma geral, causando uma perda constante da espessura. Pode ser facilmente controlada e prevista. As causas so as diferenas pelas irregularidades microscpicas dos gros. Corroso localizada macroscpica

4.3. PROTEO CONTRA CORROSO 4.3.1. Fatores que influenciam a corroso Antes de se falar em proteo dos materiais deve-se primeiramente estudar os fatores aceleradores da corroso para se decidir sobre o melhor antdoto. Entre os fatores que influenciam a corroso so citados:

4.3.2. Proteo contra corroso Na tentativa de proteger tubulaes e equipamentos contra a corroso possvel observar dois aspectos diferentes ou mesmo um enfoque intermedirio. Em primeiro lugar pode-se atacar o problema logo no incio do projeto pela escolha do material, detalhes de projeto, revestimentos de proteo, proteo catdica, tratamento trmico, etc. Todos esses mtodos e princpios so meios de controle da corroso, isto evitar o incio do processo ou ter um controle eficaz no caso da corroso uniforme. Em segundo lugar pode-se aceitar a corroso como inevitvel e adotar um sistema de controle com o emprego da sobre-espessura para corroso. Cumpre lembrar, que esta sobre-espessura destinada corroso e portanto no dever ser considerada para efeito de clculos mecnicos como a determinao da distncia entre suportes, por exemplo. 4.3.3. Como evitar a corroso

Tratamento superficial Existem dois tipos de tratamento superficial: o tratamento com revestimentos permanentes (galvanizao, argamassa de cimento, plsticos, borrachas, etc.) e o tratamento com revestimentos no permanentes (tintas). Ambos servem para impedir o contato da tubulao ou do equipamento com o meio agressivo, promovendo dessa forma sua proteo.

Sobre-espessura Quando no podemos evitar a corroso por completo devemos adotar uma sobre-espessura para corroso. Note que esta sobre-espessura tem por objetivo adicionar uma certa quantidade de material para o sacrifcio da corroso. Portanto um valor que se acrescenta ao valor da espessura calculada da tubulao. A sobre-espessura para corroso destinada a controlar a corroso uniforme e outras formas tais como as que atacam a espessura mas de nada vale para corroso localizada microscpica. Para tubulaes em geral so adotados os seguintes valores para a sobre-espessura para corroso: At 1,5mm para servios de baixa corroso At 2,0mm para servios de mdia corroso At 3,5mm para servios de alta corroso

5. NORMAS5.1. Introduo: Normas tcnicas so cdigos elaborados por entidades, que tm por finalidade a promoo da normalizao entre as mais diversas atividades do conhecimento humano no sentido de promover a facilidade da prestao de servios, da indstria, do comrcio, da educao, da sade, enfim de todas as atividades de cunho intelectual, cientfico, tecnolgico e econmico. Existem muitos cdigos e normas, regulando projetos, fabricao, montagem e utilizao de tubos e acessrios para as mais diversas finalidades, detalhando materiais, condies de trabalho, procedimentos de clculo, bem como padronizando suas dimenses. Os aos, em geral, so classificados em grau, tipo e classe. O grau normalmente identifica a faixa de composio qumica do ao. O tipo identifica o processo de desoxidao utilizado, enquanto que a classe utilizada para descrever outros atributos, como nvel de resistncia e acabamento superficial. A designao do grau, tipo e classe utiliza uma letra, nmero, smbolo ou nome. Existem associaes de normalizao nacionais, regionais e internacionais. Dentre as nacionais podemos citar a ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas que tem a finalidade de normalizao em nosso pas. A seguir apresentada uma breve descrio dessasorganizaes:

A seguir apresentado algumas das normas mais usadas em tubulaes industriais, hidrulica, saneamento e de interesse geral.

5.2. Exemplos de normas da ABNT:

6. MEIOSDE LIGAO6.1. MEIOS DE LIGAO Existem diversos meios de ligao utilizados para fazer a unio de tubos, conexes, vlvulas e acessrios. Os mais utilizados so as ligaes roscadas, soldadas, flangeadas e as do tipo ponta e bolsa. 6.2. LIGAES ROSCADAS So as ligaes de baixo custo, de relativa facilidade de execuo porm seu emprego est limitado ao dimetro DN=150 (6), mas raramente empregado alm de DN=50 (2).

6.3. LIGAES SOLDADAS So as principais ligaes para tubos de ao carbono, ao liga e ao inox. So tambm usadas para tubos metlicos no ferrosos. As ligaes soldadas tm sempre uma resistncia mecnica equivalente resistncia do tubo, estanqueidade perfeita, boa aparncia, sem necessidade de manuteno e grande facilidade para a aplicao de pinturas e isolantes trmicos.

6.3. LIGAES SOLDADAS So as principais ligaes para tubos de ao carbono, ao liga e ao inox. So tambm usadas para tubos metlicos no ferrosos. As ligaes soldadas tm sempre uma resistncia mecnica equivalente resistncia do tubo, estanqueidade perfeita, boa aparncia, sem necessidade de manuteno e grande facilidade para a aplicao de pinturas e isolantes trmicos. As mais utilizadas so as ligaes com solda de topo, encaixe e solda e a brasagem.

6.4. LIGAES FLANGEADAS Flanges so peas especiais que se destinam a fazer a ligao entre tubos, conexes, vlvulas, acessrios e equipamentos e entre tubos, onde se deseja uma montagem/desmontagem rpida ou freqente. Cada ligao flangeada necessita de um jogo de parafusos e uma junta de vedao. So ligaes empregadas em todos os dimetros para tubos de ferro fundido, ao carbono, ao liga, ao inox, plsticos e tambm em vlvulas e acessrios de materiais no ferrosos. A norma DIN e a norma ASME / ANSI padronizam diversos tipos de flanges, para ao carbono, para ao inox, ferro fundido e materiais metlicos no ferrosos. Os flanges mais comuns so o flange sobreposto, o flange de pescoo, o flange roscado, o flange de encaixe, o flange solto e o flange cego.

6.4.1. Tipos de flanges

6.4.2. Faceamento dos flanges6.4.3. Acabamento da face dos flanges O acabamento da face dos flanges pode ser com ranhuras ou liso. Quando se empregam flanges com faces com acabamento ranhurado deve-se usar juntas de amassamento para a vedao e quando se utilizam flanges com face lisa deve-se usar juntas do tipo reao.

6.4.5. Processos de fabricao Pode-se classificar em trs tipos principais de fabricao de flanges: os forjados, os usinados e os fundidos.6.5. LIGAES DO TIPO PONTAE BOLSA So ligaes usadas principalmente em tubos de ferro fundido e de plsticos mas tambm existente em ao carbono porm de uso menos freqente. Uma das principais caractersticas desse tipo de ligao a relativa facilidade e a rapidez da montagem em comparao com mesma ligao executada por solda de topo.

6.6. OUTROS TIPOS DE LIGAO 6.6.1 Ligaes sanitrias So ligaes especiais usadas em servios sanitrios em indstrias alimentcias em geral, indstrias de bebidas, farmacuticas, cosmticos e outras. Essas ligaes so empregadas em tubos, conexes, vlvulas e acessrios com a finalidade de conexo e desconexo com muita rapidez e segurana para limpeza e desinfeces peridicas. As conexes, vlvulas e acessrios fabricados com este tipo de ligao tm as dimenses apropriadas para emprego em tubos com dimetro externo tipo OD conforme norma ASTM A270 e imprprios para tubos com as dimenses conforme a norma ASME/ANSI B36.19. As conexes so fabricadas de ao inox com polimento sanitrio e a vedao feita por meio de um anel de vedao de elastmero que pode ser de buna-N, viton, ptfe (teflon), epdm ou silicone.

Existem no mercado nacional quatro tipos de ligao sanitria, a saber: Ligao conforme a norma alem DIN 11851 Conhecida como DIN. Ligao conforme a norma inglesa BS 1864 Conhecida como RJT. Ligao conforme a norma sueca SMS 1145 Conhecida como SMS. Ligao conforme a norma ISO 2852 Conhecida como Clamp ou TC

Entre os tipos DIN, RJT e SMS no existem diferenas visuais significativas, alm do meio de vedao e do tipo de rosca utilizado pois os seus componentes so do tipo unio com um anel de vedao. J o tipo Clamp ou TC composto por dois niples, um anel de vedao entre eles e o aperto proporcionado por meio de uma braadeira.

6.6.2. Engates So acessrios destinados a fazer a interligao entre a tubulao rgida, mquinas ou equipamentos outros pontos onde se necessita o emprego de condutos flexveis ou semi-flexveis. So de nominados engates rpidos aqueles que tm a finalidade de conexo e desconexo com muita facilidade e rapidez. 6.6.3. Derivaes soldadas tipo boca-de-lobo Outro tipo de ligao de uso muito comum na indstria a ligao feita diretamente de um tubo com o outro tubo para formar uma derivao, substituindo um TE ou um TE de reduo. Essas derivaes recebem o nome de boca de lobo, quando executada sem a utilizao de qualquer outra pea intermediria. A norma ASME/ANSI B31 aceita esse tipo de derivao para ramais de DN50 (2) desde que o tubo tronco tenha dimetro igual ou superior ao dimetro do ramal e ainda indica, com detalhes, os casos onde so necessrios reforos. Na prpria norma est descrito o mtodo de clculo para esses esforos.As principais vantagens para o uso de bocas-de-lobo so o baixo custo e a facilidade de execuo e as principais desvantagens consiste na fraca resistncia, concentrao de tenses, elevada perda de carga e o difcil controle da qualidade. Certos projetistas limitam seu uso a 250C ou a 20,0 kgf/cm. 6.6.4. Pequenas derivaes com uso de meia-luva Para pequenos ramais, de dimetros inferiores a DN 50 (2) muito comum o emprego de uma meia-luva, soldada diretamente na linha tronco. A norma ASME/ANSI B31 aceita esse tipo de ligao para qualquer combinao de temperatura e presso desde que a linha tronco tenha DN100 (4) e a meia-luva tenha resistncia suficiente. As principais vantagens para uso de meias-luvas consiste no baixo custo e na facilidade de execuo e a nica desvantagem a elevada perda de carga localizada. 6.6.5. Derivaes com uso de colares e selas Os colares e as selas so peas especiais forjadas que so soldadas diretamente sobre a linha-tronco e servem de reforo para a derivao. So usados para qualquer tipo de derivao com dimetros superiores a DN 25 (1), inclusive para ramais com o mesmo dimetro da linha-tronco, para qualquer combinao de presso e temperatura. As principais vantagens para o uso de colares consiste na sua excelente resistncia mecnica, facilidade de execuo e pequena concentrao de tenses e as desvantagens consistem em um custo um pouco mais elevado, pois se necessita de um tipo de pea para cada combinao de dimetros, dificultando a compra, a estocagem e a montagem. Para o emprego de selas, as vantagens so inmeras, excelente resistncia mecnica, pequena perda de carga, uma boa distribuio de tenses e no h limites de presso e temperatura para o seu uso, mas em contrapartida as desvantagens tambm so muitas, elevado custo, pois se trata de peas importadas e de difcil montagem.

6.6.6. Sugesto para a escolha do tipo de derivao

7. TUBOS7.1. INTRODUO Tubo um conduto fechado, oco, geralmente circular destinado ao transporte de fluidos. Tubulao um conjunto de tubos, conexes, vlvulas e acessrios formando uma linha para a conduo de fluidos.

7.2. CLASSIFICAOQUANTO APLICAO

No presente trabalho, trataremos em especial dos tubos de conduo, que so os tubos mais utilizados em projetos hidrulicos e de tubulao industrial. 7.3. CLASSIFICAOQUANTO AOS PROCESSOS DE FABRICAO

7.4. CLCULO DAESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS Este procedimento se aplica para clculos de espessuras de paredes de tubos sujeitos a uma presso interna e em instalaes areas, conforme norma ASME/ANSI B31.3.

7.4.1. Requisitos segundo a norma ASME/ANSI B31.3

Valores do coeficiente Y

7.4.3. Relao entre o dimetro nominal e a espessura adotada deve satisfazer a condio: DN / (t-C) < 150 Onde: DN-- Dimetro nominal do tubo (mm) t ---- Espessura comercial adotada (mm) C---- Somatria das sobre-espessuras (mm) 7.4.4. Limpeza nas tubulaes Aps a montagem e antes de entrar em operao toda a tubulao dever ser limpa. Essa limpeza geralmente realizada com gua e todas as bombas, vlvulas com anis de vedao resilientes, medidores e outros equipamentos sujeitos a danos com materiais slidos devero ser protegidos por meio de filtros provisrios. As vlvulas de reteno, as de controle, as de segurana e alvio e as placas de orifcio devero ser retiradas para se realizar a limpeza. As tubulaes destinadas a conduo de gua potvel devem, alm da limpeza, serem desinfetadas com uma soluo de gua e cloro. 7.4.5. Presso de teste O teste de presso chamado de teste hidrosttico porque normalmente realizado com gua. O teste com ar comprimido s dever ser realizado em tubulaes de grandes dimetros para a conduo de gases onde o peso da gua poderia causar danos na tubulao e na suportao. A presso de teste com ar comprimido dever ser de apenas 10% acima da presso de projeto e dever ser realizada em etapas, a primeira com 25% da presso de trabalho, a segunda com 50%, a terceira com 75% e por fim com 100% da presso de teste. Em cada uma das etapas dever ser verificada a existncia de vazamentos nas juntas por meio de espuma. Entre as etapas a presso deve subir at vagarosamente at a presso da etapa seguinte. Toda a rea envolvida dever ser evacuada e os testes devero ser acompanhados de longe e orientado por pessoas experientes.. Qualquer que seja o tipo de teste de presso ele s poder ser realizado: Pelo menos 48 horas depois de efetuada a ltima soldagem. Depois de todos os tratamentos trmicos. Antes da pintura ou da aplicao de qualquer revestimento 7.5. EMPREGO DE CORES PARAIDENTIFICAO DE TUBULAES NBR 6493

8. ISOLAMENTO TRMICO8.1. INTRODUO O isolamento trmico tem por principal finalidade a conservao da energia em tubulaes e equipamentos que trabalham em baixas ou altas temperaturas. O isolamento trmico tambm tem por finalidade a proteo pessoal e a preveno de superfcies sujeitas condensao ou o congelamento do vapor dgua do ar. 8.2. ISOLAMENTO TRMICO AFRIO O objetivo principal do isolamento trmico de linhas frias a conservao da energia evitando a troca de energia com o meio ambiente e ainda preservar superfcies da condensao. 8.3. NORMAS ACONSULTAR ASTM C552 - Cellular Glass Block and Pipe Thermal InsulationASTM C591 - Rigid Preformed Cellular Urethane Thermal Insulation8.4. MATERIAIS Os materiais comumente utilizados para o isolamento trmico a frio so o poliuretano expandido e o isopor. O uso da l de rocha deve ficar restrita aos pontos onde impossvel o uso do isopor ou do poliuretano.

8.5. ISOLAMENTO TRMICO AQUENTE O objetivo principal do isolamento trmico de linhas quentes a conservao da energia evitando a troca de energia com o meio ambiente e ainda a proteo pessoal. 8.6. NORMAS DA ABNT ACONSULTAR NBR 10662 Isolantes trmicos pr-moldadosse silicato de clcio NBR 11363 Isolantes trmicos de l de rocha NBR 11364 L de rocha em placas NBR 8994 Chapasde ligas de alumnio para proteo de isolantes trmicos 8.7. MATERIAIS Os materiais comumente utilizados para o isolamento trmico a quente so: l de rocha e silicato de clcio. O silicato de clcio classificado como um isolante trmico rgido e apresentado em placas, calhas ou em segmentos. A l de rocha classificada como um isolante trmico flexvel e apresentado em placas ou calhas.

8.8. APLICAO DE ISOLANTES TRMICOS (FRIO OU QUENTE)

9.TABELASTCNICAS9.1. COMPARAO ENTRE DIVERSOS TIPOS DE AO INOX

9.2. FORMAS DE APRESENTAO DE DIVERSOS TIPOS DE AO

9.4. TABELAS DE DIMENSES DE TUBOS CONFORME ABNT NBR 5580

9.5. TABELAS DE DIMENSES DE TUBOS CONFORME ABNT NBR 5590

9.6. NORMA ASME/ANSI B 36.10 AO CARBONO E AO LIGA

9.7. NORMA ASME/ANSI B 36.19 AO INOX

1. CONEXES DE FERRO MALEVEL1.1. Introduo So conexes obtidas pela fuso e moldagem do ferro que aps tratamento trmico adequado adquire a qualidade da maleabilidade. A zincagem, quando aplicada, realizada a quente e a usinagem das roscas executada por mquinas automticas. Esse tipo de material imprprio para solda, por essa razo s encontramos essas conexes fabricadas com extremidades para ligaes roscadas. No mercado encontramos duas classes de conexes de ferro malevel, a classe 10 (150#) e a classe 20 (300#). As conexes da classe 10 tambm so conhecidas como conexes de baixa presso e so apresentadas com roscas com dimenses conforme a norma NBR 6414 (BSP), idntica s normas DIN 2999 e ISO 7/1 e so apropriadas para tubos com dimenses conforme a norma NBR 5580 ou conforme as normas DIN. Tambm podemos encontrar no mercado as conexes de baixa presso com roscas com dimenses conforme a norma ASME / ANSI B1.20.1 (NPT) que so apropriadas para tubos com dimenses conforme as normas NBR 5590 ou tubos com dimenses conforme as normas ASME / ANSI B36.10 e ASME / ANSI B36.19. As conexes da classe 20 tambm so conhecidas como conexes de mdia presso e so apresentadas com roscas com dimenses conforme a norma ASME / ANSI B1.20.1 (NPT) que so apropriadas para tubos com dimenses conforme as normas NBR 5590 ou tubos com dimenses conforme as normas ASME / ANSI B36.10 e ASME / ANSI B36.19. 1.3. Conexes de ferro malevel classe 10 Rosca BSP 1.3.1. Tabela de presso

1.3.3. Exemplos de especificao tcnica: Conexes de ferro malevel preto NBR 6950, classe 10, dimenses conforme NBR 6943, galvanizadas conforme NBR 6323, extremidades roscadas conforme NBR 6414 (BSP). Conexes de ferro malevel preto NBR 6950, classe 10, dimenses conforme NBR 6943, acabamento preto, extremidades roscadas conforme NBR 6414 (BSP). Conexes de ferro malevel preto ISO 5922, classe 10, dimenses conforme ISO 49, galvanizadas conforme ISO 49, extremidades roscadas conforme ISO 7/1. Conexes de ferro malevel branco DIN 1692, classe 10, dimenses conforme DIN 2950, extremidades roscadas conforme DIN 2999, galvanizadas conforme DIN 2444.

2.1.2. Exemplos de especificao tcnica: Conexes de ferro malevel preto ASTM A197, classe 150#, dimenses conforme ASME / ANSI B16.3, galvanizadas conforme ASTM A153, extremidades roscadas conforme ASME / ANSI B1.20.1 (NPT). Bucha de reduo de ferro malevel preto ASTM A197, classe 150#, dimenses conforme ASME / ANSI B16.14, galvanizadas conforme ASTM A153, extremidades roscadas conforme ASME / ANSI B1.20.1 (NPT). Unio de ferro malevel preto ASTM A197, classe 150#, dimenses conforme ASME / ANSI B16.39, galvanizadas conforme ASTM A153, extremidades roscadas conforme ASME / ANSI B1.20.1 (NPT).

2.1.3. Aplicao

2.2. Tabela dimensional

3. CONEXES DE FERRO MALEVEL CLASSE 20 ROSCA NPT3.1. Presso de servio ASME / ANSI B16.3:

3.2. Presso de servio ASME / ANSI B16.39:

3.3. Presso de servio NBR 6925: 3.4. Especificao tcnica:

3.5. Exemplos de especificao tcnica: Conexes de ferro malevel preto ASTM A197, classe 300#, dimenses conforme ASME / ANSI B16.3, galvanizadas conforme ASTM A153, extremidades roscadas conforme ASME / ANSI B1.20.1 (NPT). Unio de ferro malevel preto ASTM A197, classe 300#, dimenses conforme ASME / ANSI B16.39, galvanizadas conforme ASTM A153, extremidades roscadas conforme ASME / ANSI B1.20.1 (NPT). Conexes de ferro malevel preto NBR 6590, classe 20, dimenses conforme NBR 6925, galvanizadas conforme NBR 6323, extremidades roscadas conforme NBR 12912 (NPT).3.6. Aplicao

ESBOSSO] a video aula vcs vo notar q na formula 2 ,no final dela est faltando colocar j est corrigidoneste tuturial ,foi erro de digitao,valeu

Como achar 114((70+cos 000 x 35-cos000 x 50)+(sen 000 x 50-sen 000 x 35)+100)=114

como achar 54((70-cos 00 x 35)+(sen 00 x 50-sen 00 x 35)+((100(70-cos 00 x 35+cos 00 x 50)) x (70-cos 00 x 35))=54

199