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Institucional Alinhadas a esses valores surgiram as Redes de Desenvolvimento Local, que iniciaram suas articulações em fevereiro de 2007 na cidade de Curitiba. Hoje as RDL estão presentes em 18 cidades em todo Estado, sendo 56 bairros em Curitiba e região metropolitana. Redes de Desenvolvimento Local desenvolvem competências humanas como inovação e empreendedorismo para uma educação transformadora Notícias Galeria de Fotos Vídeos Clipping Expediente O que você está procurando?TRANSCRIPT
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A formação do agente se dá pelascapacitações (80h/aula) e a vivência nacomunidade – que oferece a prática dosconhecimentos teóricos e experiência que nãose adquire em sala de aula (Foto: Alyne Costa)
GERAÇÃO Y - 01/03/2011
Programa de estágio forma jovensdiferenciados para o mercadoRedes de Desenvolvimento Local desenvolvem competências humanas como inovaçãoe empreendedorismo para uma educação transformadora
O jovem está comprometido com o lugar onde vive? O programa de formação de
agentes de desenvolvimento local, iniciativa da Federação das Indústrias do Paraná
(Fiep) e do Serviço Social da Indústria (Sesi), conta com cerca de 100 universitários
que respondem a essa pergunta. Buscando formar jovens profissionais atuantes,
éticos, responsáveis, inovadores, empreendedores e capazes de dialogar -
competências essenciais para qualquer área de atuação -, o programa visa investir na
educação transformadora para torná-los agentes transformadores da realidade na
localidade onde atuam.
"Os estagiários alcançam os resultados da rede junto com o desenvolvimento da
comunidade e aprendem cada vez mais com as capacitações oferecidas. A formação,
com certeza, é necessária. O mercado de trabalho vai procurar pessoas cada vez mais
capacitadas com relação à responsabilidade social, e faculdade não forma esse tipo
de profissional. É uma grande oportunidade", explica Roberta Ribas da Silva,
supervisora de um dos passos da metodologia.
Trabalhando em 91 localidades em Curitiba
e região metropolitana, o projeto pretende
criar uma rede de pessoas conectadas entre
si que una ao menos 1% da população de
uma determinada localidade para trabalhar
pelo seu desenvolvimento e torná-la
protagonista desse processo.
A implementação das Redes de
Desenvolvimento Local (RDL) se dá pela
aplicação de uma metodologia específica,
cujos resultados esperados são
diferenciados pelas ações realizadas e
almejadas conforme as características de
cada localidade. Essa metodologia, criada pelo analista político Augusto de Franco, é
composta por oito passos e é baseada no investimento em capital social, que se refere
ao valor implícito das conexões internas e externas de uma rede social.
Cidades Inovadoras
Desde 2004 o Sistema Fiep vem debatendo formas de estimular o desenvolvimento
econômico e social do Estado para dar sustentação ao avanço do setor industrial.
Todo esse debate gerou diversos programas e ações que, em 2010, foram
condensados na iniciativa Cidades Inovadoras, cuja ideia é que o crescimento da
indústria de maneira inovadora e sustentável está intimamente associado à evolução
do ambiente onde ela está inserida.
Alinhadas a esses valores surgiram as Redes de Desenvolvimento Local, que iniciaram
suas articulações em fevereiro de 2007 na cidade de Curitiba. Hoje as RDL estão
presentes em 18 cidades em todo Estado, sendo 56 bairros em Curitiba e região
metropolitana.
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Investigação apreciativa: Abordagem, diálogo einteração em dinâmica de grupo paraconstrução das principais competências donovo agente, da comunidade e do projeto.(Foto: Ehnaeull Gonçalves)
Mercado de trabalho
Buscando estimular o desenvolvimento local por meio da educação e formação de
jovens universitários - agentes de desenvolvimento local (ADL) - o programa pretende
promover espaços de aprendizagem e vivências que possibilitem o desenvolvimento
individual e o empreendedorismo social.
A formação do ADL se dá pelas
capacitações (80h/aula), oficinas de
aprendizagem com os supervisores dos
bairros e a vivência na comunidade - que
oferece a prática dos conhecimentos
teóricos e experiência que não se adquire
em salas de aula, criando assim um
potencial banco de talentos para o mercado
de trabalho.
"Essa é uma demanda emergente das
empresas. Grandes empresas estão
buscando profissionais capazes de se
relacionar com os diversos stakeholders, ou
seja, todos os atores, do público externo ao
interno, de interesse da empresa. E esse
programa quer formar jovens com uma visão sistêmica e capazes de relacionar o
conhecimento teórico com a prática", explica Soraia Melchioretto, coordenadora do
programa.
Veja os módulos de capacitação teórica que complementam as atividades
junto às comunidades
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Atuação na comunidade
Desde seu início, o programa já atingiu cerca de três milhões de pessoas em todo o
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A agente de desenvolvimento local do HauerAdriana Dias conversa e explica a ideia doprojeto aos moradores (Foto: Amanda Bachal)
Estado. No bairro Hauer, região sul de Curitiba, a rede foi o fator que impulsionou a
união e interação entre moradores, resultando em ações planejadas e também que já
estão em andamento no bairro, como o caso da Praça Alfredo Hauer, que após a
mobilização dos moradores se tornou um lugar de lazer utilizado pela comunidade e
cuidado por ela.
"Muitas pessoas possuem ideias, projetos
para o desenvolvimento de seu bairro, mas
faltam meios para que estas sejam
conhecidas e discutidas por todos. Nesta
hora é que a Rede de Desenvolvimento
Local se torna o meio, o mecanismo para
que isso seja possível, agregando
pensamentos e ajudando a comunidade a
executar seus objetivos", conta José Maria
Augustinho, comerciante no bairro Hauer e
participante da rede do bairro.
A agente de desenvolvimento local do
bairro, Adriana Alves Dias, também é
moradora da localidade. "Quando faço a
articulação e convido alguém para ingressar
na Rede, digo a esta pessoa que a partir de
agora ela faz parte da nossa rede de
amigos. Além de unir as pessoas em prol da comunidade, é necessário criar laços
entre elas para fortificar as nossas reivindicações e melhorar a convivência no bairro",
diz Adriana.
Veja o número de ações realizadas em 2010 e plenejadas para este ano
clique aqui para ampliar
Crescimento pessoal
A supervisora de um dos passos da metodologia, Mariza Sander de Barros Carvalho,
acredita que o crescimento pessoal e profissional vai muito além do voluntariado.
"Nossos estagiários são transformadores, eles entram de um jeito e saem de outro. O
trabalho está em mobilizar a comunidade, apreender com as dificuldades, buscar o
diálogo, e o estagiário só ganha, pois adquire características que antes, podiam não
ter".
Para a agente de desenvolvimento da Cidade Industrial de Curitiba Viviane Mença, o
trabalho nas Redes é uma experiência única. "É desafiador, e ao mesmo tempo, muito
gratificante. É maravilhoso ver que uma comunidade tem vontade de melhorar e só
precisava de uma ajuda para começar. A ajuda foi dada, e ela está indo atrás dos
seus sonhos e eu fiz parte desse desenvolvimento", conta orgulhosa. Para quem
chega agora, as expectativas também são boas. "Acredito que a rede irá aprimorar os
meus conhecimentos para diversas áreas e vejo que todos os estagiários crescem
pessoalmente a aprendem com seu dia-a-dia", diz Letícia Stevan, que iniciou o estágio
em janeiro.
E essa transformação pessoal é sentida por estagiários, supervisores, e inclusive pela
coordenadora do projeto. Soraia diz que se sente privilegiada em ter a oportunidade
de trabalhar com jovens com perfil inovador, a chamada geração Y. Ela diz se
surpreender sempre com eles pela possibilidade de diálogo, criatividade e inovação.
"Aqui não trabalhamos com metas, mas razões pelas quais queremos aprender mais e
trocar experiências", finaliza.
Por Amanda Bachal e Mariana Cruz
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Colaboraram Alana Franco, Mylene Ferreira e Ricardo Magno
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por Celso Ferreira Gonçalves - 02/03/2011 10:31:49 - Comentar
Considerem-se meus amigos e parceiros.
por Celso Ferreira Gonçalves - 02/03/2011 10:31:46 - Comentar
Considerem-se meus amigos e parceiros.
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