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NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de PronunciamentosContábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovadospelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – ResoluçãoCMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº3.823/2009. Os demais pronunciamentos serão aplicáveis a partir de sua aprovação pelo órgão regulador.

A autorização para a conclusão e emissão destas demonstrações contábeis foi dada pela Diretoria .

i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

A Cooperativa de Economia e Credito Mutuo dos Funcionários do Fleury, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em Março de 1993,filiada à Central das Cooperativas de Credito do Estado de SP – SICOOB CENTRAL CECRESP e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOBCONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre aPolítica e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, quedispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/2010, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamentode cooperativas de crédito. Tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços,formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado,visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do BancoCentral do Brasil – BACEN, especificamente aquelas aplicadas às entidades cooperativas, as disposições das Leis nº 4.595/1964 e nº 5.764/1971, com alterações da LeiComplementar 130/2009 bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgadopertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Desta forma, as demonstraçõescontábeis foram revisadas e aprovadas pela Diretoria, em reunião .

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016

NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL

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2.021.819

d) Operações de crédito

11.497

Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e osingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeirasão contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base nométodo linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.

Total 1.943.111

31/12/2016Descrição 31/12/2017

NOTA 03 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS

2.010.322

a) Apuração do resultado

b) Estimativas contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis daCooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisõesnecessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas epremissas, no mínimo, semestralmente.

c) Caixa e equivalente de caixa

Caixa e depósitos bancários 26.121

Relações interfinanceiras – centralização financeira 1.916.990

As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas nademonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitasoperacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados comcada atividade.

O caixa e equivalente de caixa compreendem:

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de altaliquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

De acordo com a Lei 5.764/1971, o resultado é segregado e apresentado em atos cooperativos, aqueles praticados entre as cooperativas e seus associados ou pelas cooperativasentre si, para a consecução de seus objetivos estatutários, e atos não cooperativos, aqueles que importam em operações com terceiros não associados.

As cooperativas estão sujeitas à tributação pelo imposto de renda – IR e contribuição social – CSLL quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos. Nesses casos,a provisão é constituída com base nas alíquotas vigentes, considerando as adições e exclusões e a compensação de prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL limitados a 30% dolucro tributável.

(Valores expressos em reais – R$)

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São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico sejarequerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerandouma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance deperda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

j) Passivos contingentes

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, atéa data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variaçõesmonetárias incorridos.

k) Obrigações legais

f) Investimentos

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciaçãoacumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo,que levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

l) Imposto de renda e contribuição social

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas sãoregistradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

i) Provisões

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise dasoperações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cadaoperação, além da conjuntura econômica.A Resolução CMN nº 2.682/1999 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, asquais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

e) Provisão para operações de Crédito

g) Imobilizado

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem pordiretriz.

h) Demais ativos e passivos

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Aplicações em depósitos de poupança

Certificado de Deposito Bancário

A carteira de créditos está assim composta e classificada:

NOTA 06 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO E PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA

Total

(Valores expressos em reais – R$)

1.982.910

1.982.910 1.574.434

1.574.434

• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Descrição 31/12/2017 31/12/2016

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2017.

NOTA 05 – TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários da Coopercredi Fleury estavam assim compostas:

NOTA 04 – APLICAÇÕES INTERFINANCEIRA DE LIQUIDEZ

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, as aplicações da Coopercredi Fleury em poupança estavam assim compostas:

o) Eventos subsequentes

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

m) Segregação em circulante e não circulante

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.

n) Valor recuperável de ativos – impairment

A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, formaior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31de dezembro de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

Total 1.916.990 2.010.322 2.010.322 1.916.990

Descrição

(Valores expressos em reais – R$)

31/12/201631/12/2017

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A 0,5% B 1% C 3% C 3% D 10% D 10% E 30% E 30% F 50% 3.937 3.937 1.287 F 50% G 70% Normal 8.026 8.026 (5.618) 4.664 (3.265) G 70% H 100% Normal 3.973 3.973 (3.973) 5.495 (5.495) H 100%

EmpréstimosTotal

5.066.765 5.066.765

c) Composição da carteira de créditos segregada por tipo produto e cliente:

Total em 31/12/2017

863.912

3.888

2.038

Até 90Descrição

212.089 212.089

107.934

4.854.676

3.888

(121) (327)

(107.934)

(1.944)

(800) (1.459) (4.899)

7.056

32.707 41.426

Normal

Normal Vencidas Normal

Normal Vencidas

Normal

31/12/2016 (23.983) 5.119.445 (25.597)

31/12/2017

Total em Total Provisão emTotal Provisão em

a) Composição da carteira de créditos por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682 de 21/12/1999:

31/12/2016

(1.243)

(2.117) (2.024)

17.806

2.682.918

* Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas.

31/12/2016Cliente

De 91 a 360

2.682.918 (Valores expressos em reais – R$)

20.240

(358) 26.661 (1.290)

(19)

(5.342)

(1.427)

(68.138)

(1.687)

(6.844)

(11.472)

13.687

48.994

16.388

68.138

(644)

(Valores expressos em reais – R$)

863.912 1.519.935

Acima de 360

1.519.935

Total Normal

Total Vencido

Total Geral

Provisões (-)

31/12/2017

(36.881)

Emprestimos

4.796.698 31/12/2017

Total em

12.114 11.933

(41.383)

14.589

5.226.669

107.934

17.806

43.005

20.240

Nível / Percentaual de Risco / Situação

2.038

189

4.796.698 12.114

Vencidas 34.984

11.933

(166.497)

4.900.268

43.005 189

(1.969) 34.984

5.275.440

(10.495) 5.624

b) Composição da carteira de créditos segregada por faixas de vencimento

-

-

-

Total Líquido

(130.721)

(93.840) (125.114)

Normal

5.066.765

(130.721)

-

179.492

Vencidas

Vencidas

5.406.161

Vencidas

(166.497)

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TotalNão Circulante

f) Créditos Baixados como Prejuízo, Renegociados e Recuperados em conformidade com a Resolução n° 2.682/1999 (CMN), artigo 11º, III, os montantes de operaçõesestão assim compostos:

1,03% 52.353

e) Concentração dos principais devedores:

(Valores expressos em reais – R$)

31/12/2016Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

Saldo Inicial

Valor das operações transferidas no período

31/12/2017

91.862

385.266

31/12/2016Descrição

419.276

5.404.874

Total da CarteiraEmpréstimos

Pessoas Físicas

NOTA 07 – OUTROS CRÉDITOS

359.445 10 maiores devedores 7,56% 6,64%

(Valores expressos em reais – R$)

(33.155)

(166.497)

Descrição

5.404.874

Total

Saldo Inicial31/12/2017

26.334

31/12/2016 (159.676)

Total

Maior Devedor

383.737

-

(Valores expressos em reais – R$)

31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total

-

1,00%

Total da CarteiraCliente

5.066.765

Constituições/Reversões no período

Transferência/Reversões para Prejuízo no período

(133.342)

(Valores expressos em reais – R$)

31/12/2017Outros Créditos

Circulante Total

(57.852)

5.066.765

5.066.765

Descrição

5.066.765

87.628

471.140 419.276

(35.764)

Total

54.059

(133.342)

Valor das operações recuperadas no período

d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

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42.758

23.958 (22.546) 3.327

FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) 49.628 31/12/2017 31/12/2016

Sistema de processamento de dados

49.779 49.655

Total Líquido

Cotas de Capital a pagar 28 881

492 -

Edificações

Dividendos e Bonificações (b)

NOTA 09 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS

479.483

19.640

- -

Registrados ao custo de aquisição

19.640

66.153

1.412

Total Líquido

Diversos

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

492.710

544.985

31/12/2016

Total

2.718

Depreciaçãoacumulada

Descrição

b) Imobilizado de uso

497.304

31/12/201631/12/2017

Custocorrigido

(Valores expressos em reais – R$)

31/12/2017 Taxas anuaisde depreciação

%

Móveis e equipamentos de uso

Imobilizado de Uso

479.483 479.483

Tomando por base as determinações do pronunciamento técnico CPC 01, a entidade não identificou a necessidade de adequação do valor dos ativos contabilizados, uma vez que osbens registrados no imobilizado apresentam valor contábil inferior àqueles preços praticados pelo mercado.

(87.654)(Valores expressos em reais – R$)

153.807

Banco Cooperativo do Brasil S.A. – BANCOOB

NOTA 08 – PERMANENTE

525.345 Central das Cooperativas de Credito do Estado de São Paulo – SICOOB CENTRAL CECRESP 477.664

a) Investimentos

(a) Valor refere-se ao repasse da mantenedora das parcelas de empréstimos e cota parte dos associados ocorrido em janeiro/2018.

10% (17.685)

O saldo é representado por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP, ações do BANCOOB e outros investimentos, conforme demonstrado:

110.000

19.849 Total

2.164 73.022

4%

20%

493.202

- 479.483

Total

66.977

Sem característica concessão de crédito (a)

62.577 (47.423)

(Valores expressos em reais – R$) -

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20.089

Total

93.418

Total

As obrigações diversas, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:31/12/2017

(Valores expressos em reais – R$)

31/12/2016Impostos e contribuições e recolher

6.075

Não Circulante

(Valores expressos em reais – R$)

31/12/2017

CirculanteOutras Obrigações - diversas

31/12/2016

NOTA 11 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - DIVERSAS

(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dosatos não cooperativos e 5% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil dasInstituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.

(b) Os Dividendos e Bonificações a pagar são de ex-associados.

Total 99.311

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direitoem um voto, independente do número de suas cotas-partes.

NOTA 12– PATRIMÔNIO LÍQUIDO

(a) Capital Social

O Capital Social e número de associados estão assim compostos:

Descrição

-

32.600 34.106 -

12.791

NOTA 10 – FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS

Total

Credores diversos - país 34.106 34.106 32.072 -

- 528

(Valores expressos em reais – R$)

- Despesas de Pessoal

34.106

13.650 6.716 6.439

TotalImposto de Renda sobre juros ao capital

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Capital Social31/12/201631/12/2017

(Valores expressos em reais – R$) 9.385.500

(b) Reserva Legal

8.913.866

2.009 2.174

45.709

31/12/2017

Total de associados

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo àinstrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado emdespesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

31/12/2016

(c) Sobras ou Perdas Acumuladas

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

31/12/2017 47.203 Sobras /lucro líquido do exercício

NOTA 14 – TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/1971, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação:

Descrição 31/12/2016

(4.720)

(Valores expressos em reais – R$)

(d) Destinações estatutárias e legais

Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5%

Sobras líquidas, base de cálculo das destinações. 47.203 45.709

Sobras à disposição da Assembléia Geral 40.123 38.853

(2.360) (2.285)Reserva legal - 10% (4.571)

NOTA 13 – JUROS AO CAPITAL

A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades;O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados dacooperativa.

A Cooperativa ao final do exercício, remunerou o capital de seus associados. Os critérios obedeceram a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foilimitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC. A referida despesa foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e naDemonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997.

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Saldo das operações ativas

Empréstimos

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos dafamília de tais pessoas.

NOTA 16 – SEGUROS CONTRATADOS

A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOBCENTRAL CECRESP perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

O SICOOB CENTRAL CECRESP, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros eassistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstosna legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.

A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CooperativaCentral das Cooperativas de Credito do Estado de SP - SICOOB CENTRAL CECRESP que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridadesmonetárias, organismos governamentais e entidades privadas.

% em relação à carteira total 8.966 1,58%

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras emregime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como operações de crédito.

Saldo das operações ativas no exercício de 2017:

31/12/2016 80.018

31/12/2017Descrição

80.018

(a) Detalhamento das Operações Ativas:OPERAÇÕES ATIVAS

(Valores expressos em reais – R$)

Natureza da Operação de Crédito - Transações c/ partes relacionadas Valor Operação de CréditoPCLD (Prov. p/ crédito Liquid. Duvidosa)

% da Operação Crédito em relação à carteira total

400 1,58%(Valores expressos em reais – R$)

NOTA 15 – COOPERATIVA CENTRAL

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECRESP a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento docooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas queacompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

Page 13: NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS … · a) Composição da carteira de créditos por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução

JONAS DE NADAI BARROS FILHO

31/12/2017 31/12/2016 450.000

NOTA 17 – ÍNDICE DE BASILÉIA

Descrição

AMAURI JOSÉ DA SILVA NEIDE DE SANTI OLIVEIRADiretor Secretário Contadora - CRC1SP079.954/O-0

JONAS DE NADAI BARROS FILHODiretor Presidente Diretor Tesoureiro ( cumulativo)

Em 31 de dezembro de 2017, os seguros contratados estão assim compostos:

(Valores expressos em reais – R$)

São Paulo, 31 de dezembro de 2017

Seguro Patrimonial

O Patrimônio de Referência - PR da cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite decompatibilização de R$ 9.769.433

450.000

A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazerface à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis,consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.