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Notas de Aula Aula 7 – 22/10/2013 7. SURGIMENTO DA SAÚDE NO BRASIL Samuelson: “Economia é uma ciência social que estuda a administração dos recursos escassos entre usos alternativos e fins competitivos.” Economia da Saúde: Aspectos econômicos da saúde, saúde e economia, planejamento econômico-sanitário, economia política da saúde. A forma mais comumente encontrada é economia da saúde. Relacionar fatores socioeconômicos e indicadores de saúde, como, por exemplo, renda e mortalidade infantil. Dentro dessa linha, também se estuda o impacto do desenvolvimento econômico no nível de saúde de uma população, ou ainda: a distribuição geográfica dos recursos dedicados à saúde; estudos comparativos entre sistemas de saúde de vários países; estudos sobre resultados de programas específicos de intervenção na comunidade; estudos sobre financiamento e gastos globais com saúde. Por Paulo Ricardo de Avelar [email protected]

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Notas de Aula

Aula 7 – 22/10/2013

7. SURGIMENTO DA SAÚDE NO BRASIL

Samuelson:

“Economia é uma ciência social que estuda a administração dos recursosescassos entre usos alternativos e fins competitivos.”

Economia da Saúde:

Aspectos econômicos da saúde, saúde e economia, planejamentoeconômico-sanitário, economia política da saúde. A forma mais comumenteencontrada é economia da saúde.

Relacionar fatores socioeconômicos e indicadores de saúde, como,por exemplo, renda e mortalidade infantil.

Dentro dessa linha, também se estuda o impacto do desenvolvimentoeconômico no nível de saúde de uma população, ou ainda: a distribuiçãogeográfica dos recursos dedicados à saúde; estudos comparativos entre sistemasde saúde de vários países; estudos sobre resultados de programas específicos deintervenção na comunidade; estudos sobre financiamento e gastos globais comsaúde.

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Desembolsos Líquidos do MS

Outro tipo de trabalho é a análise econômica de bens e serviçosespecíficos, como, por exemplo, a análise do custo-efetividade de um novomedicamento, ou da viabilidade econômico-financeira de uma nova tecnologia.

7.1 – Sociedade e Estado brasileiros pré-república.

a) Colônia:

Durante a Colônia e até parte da Era Imperial, a ciência médica foipraticada por um pequeno quantitativo de médicos, cirurgiões e boticários, todosmembros da elite, formados nas universidades europeias. Concentrados nasgrandes cidades do país, basicamente no Rio de Janeiro e em Salvador, atendiamexclusivamente às famílias mais ricas. Desse modo, as populações mais pobres ea escrava, contavam apenas com a solidariedade das Santas Casas deMisericórdia, instituições religiosas e curandeiros, porém, existiam algumasinstâncias oficiais de saúde nos grandes centros.

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Há de se destacar que a não havia um pensamento, ou sentimento, desaúde pública ou coletiva, o que só mudaria a partir do século XIX. A únicarelação que encontramos entre saúde e sociedade até então, estava nasOrdenações Filipinas de 1604, que regiam todas as câmaras municipais dascidades e vilas de Portugal e de suas colônias, quando determina àsmunicipalidades, zelar pela limpeza das cidades, além disso, encontramostrechos que falam sobre a fiscalização do comércio de alimentos.

Ordenações Filipinas

A ação das Câmaras Municipais atendia principalmente aquestão de fiscalização dos portos, por ser uma porta de entrada de doenças,através de navios vindos de várias partes do mundo, ou seja, dando enfoque àqualidade dos bens perecíveis, tanto nas ruas como nos portos, que afetavamprincipalmente a economia, e em segundo plano a saúde da população.

E o Brasil como uma colônia, e por isso mesmo sem estruturaurbana definida, com cidades e vilas crescendo através da exploração extrativa,e com uma sociedade escravagista, as questões relacionadas à limpeza urbana,ou, questões sanitárias, eram praticamente inexistente.

A saúde de fato somente era acionada quando do aparecimento demazelas que atingiam a população.

- praticava-se uma saúde curativa e não preventiva.

Em 1660 a população total era de 184 mil (74 mil brancos e indígenaslivres e 110 mil escravos_IBGE), baseados quase todos no litoral do Nordeste eSudeste, saltando para 3.250.000 dos quais aproximadamente 45% eramescravos. Em 1810 a população alcançou os 4 milhões.

a) Século XIX:

Essa história só começou a mudar no Brasil com a chegada da FamíliaReal quando foram criadas instâncias públicas de saúde, que tinham comoatribuições, a fiscalização do exercício da medicina, assim como, a aplicação deexames para os interessados em trabalhar nessa área oficialmente, aplicação demultas para aqueles que exerciam tal profissão sem autorização, assim como, etalvez, mais importante, garantir a salubridade na Corte.

Esse sem dúvida foi um primeiro passo para a consolidação do sentido desaúde pública no Brasil. Mesmo que sendo um tanto quanto restrito, uma vez queo objetivo maior era manter a Corte, ou seja, a elite, longe das doenças e ahigienização dos portos.

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O Rio era conhecido na Europa como a Cidade Pestilenta, o que afugentavainvestimentos na agricultura, cujo polo financeiro era o Rio. Foi criada a PolíciaMédica, com fim de fiscalizar os portos e o comércio de alimentos na cidade.

No mesmo período foram criadas as primeiras faculdades de medicina noRio e em Salvador, que passaram a emitir diplomas de médico, farmacêuticos eparteiras.

1849 – Febre Amarela chega ao Brasil através de um navio vindo dosEstados Unidos. Até 1850, ela atinge 90 mil dos 266 mil habitantes da capital,matando mais de 4 mil em um curto período de tempo.

A população fragilizada lutava contra a morte, pois os doentes que eramricos procuravam tratamento na Europa, enquanto os doentes mais pobres eramcuidados por negros e curandeiros.

Então, nasce a política de saúde brasileira com ideias e planos para tentarcombater as enfermidades que reduziam a vida da população. Ou que visavammanter a PEA???

As enfermidades atingiam o Rio frequentemente nos verões, períodoquente e úmido, e as famílias ricas subiam para Petrópolis, onde o clima eraameno e livre das epidemias.

Em função do surto epidêmico ocorrido em 1849, foi criada a Junta Centralda Higiene Pública em 1851. Ela seria responsável pela organização eexercício da política sanitária em terra, monitorando todos os espaçospotencialmente perigosos da cidade. Nos relatórios da Junta era citado o estadode insalubridade em que se encontrava a cidade, sendo as causas, listada aseguir (SILVA, 2002):

• Despejos dos resíduos, unidos aos esgotos, despejos orgânicos e aumidade;

• Os rios que cortavam a cidade carregados de imundícies;

• O matadouro, o lixo das ruas e das praias;

• Os cemitérios;

• As fábricas e estabelecimentos industriais e,

• A umidade nociva pela falta de escoamento para as águas pluviais e doesgotamento sanitário.

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Conforme Roberto Machado,

“...a Junta não resolve os problemas de saúde pública [... ]ela marca umanova etapa na organização da higiene pública no Brasil. É essa forma que serámantida durante o século XIX...”.

A população atingia a marca de 11 milhões em 1880, ainda com umpercentual elevado de escravos, fato que contribuiu para as falta de políticaspúblicas de saúde.

Na época pré-republicana o Brasil a população era extremante rural, com aeconomia baseada nos ciclos da cana, ouro e café.

Ainda no século XIX, com a independência, as questões de saúdepassaram a ser de responsabilidade das câmaras municipais, com uma gestãototalmente descentralizada, agindo cada município da melhor forma queencontravam, sendo essas questões, geralmente controlada pelas classes maisricas.

Nessa época o papel principal da saúde, ou do sistema de saúde, erabasicamente a vacinação contra a varíola durante as endemias e expulsão dosdoentes acometidos por doenças contagiosas das áreas urbanas, como a leprapor exemplo.

Lazareto, leprosário da Ilha Grande.

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• Contexto Sanitário:

- a alta mortalidade provocada pelas epidemias afeta diretamente aeconomia nacional, baseada essencialmente na mão de obra escrava: anatalidade escrava era menor que a mortalidade (Nilson Costa, 1985: 37);

- por outro lado, as epidemias prejudicavam também as relaçõeseconômicas do país, fazendo com que companhias de navegação evitassem osportos brasileiros (Costa, 1985: 44; e Luz, 1982: 88);

- nesse sentido, Iyda Massako (1994, 37) constata que as políticas públicasserão concebidas enquanto instrumento para sanear os espaços decirculação e distribuição de mercadorias; a organização sanitária, portanto,estará estreitamente articulada com as necessidades do desenvolvimentocapitalista brasileiro;

• Aspetos relevantes no campo da saúde:

- verifica-se um deslocamento do objeto de intervenção das práticasde saúde: do doente/doença para a saúde;

- médico deve dificultar o aparecimento da doença; se a sociedade édesorganizada e produtora de doenças, o médico deve atuar sobre seuscomponentes: EMERGÊNCIA DA PREVENÇÃO;

- o perigo urbano não pode ser destruído pela ação médica lacunar efragmentária: a medicina necessita ser transformada e a sociedade, porconseguinte, medicalizada;

7.2 Condições Sanitárias x Exportações séc. XVIII

Na matriz exportadora nacional destacavam-se o açúcar e o ouro.

Mercantilismo!

Como já explicitado, as condições sanitárias no Brasil Colônia eram asmínimas possíveis e o controle dos portos, ainda incipiente, tinha como finalidadea prevenção e combate à doenças.

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Segundo Boris Fausto:

“Existiam dois tipos de interesse, os da coroa e os dos proprietários.A coroa almejava não só produção de produtos de exportação, mas também deprodutos de subsistência da colônia, alimentos em geral, e os proprietáriosqueriam produzir os bens de maior valor agregado, o açúcar, por exemplo,baseado na concepção de colonização pela grande empresa monoculturaescravista, que caracterizou o Brasil Colônia e deixa suas marcas até hoje, quesão a grande propriedade, a vinculação com o exterior através de poucosprodutos primários e o regime escravocrata e suas consequências sociais.”

7.3 Condições Sanitárias x Exportações séc. XIX

As condições sanitárias pouco mudaram no período, o quemudou de fato foram a fiscalização e a forma como tais questões eram vistascom a presença da Corte e a constituição de instâncias fiscalizadoras

As exportações continuam baseadas em produtos básicos,principalmente o café, o que trouxe uma dinâmica financeira mais profunda;

- 80% da população dedicava-se às atividades agrárias.

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Notas de Aula

Aula 7 – 29/10/2013

7.4 EPIDEMIOLOGIA

“Estudo dos fatores que determinam a frequência e a distribuição dasdoenças nas coletividades humanas.”

International Epidemiological Association

A teoria econômica ajuda a informar a teoria epidemiológica,desenvolvendo o papel dinâmico da elasticidade da demanda por tratamentopreventivo à medida que ela responde a uma crescente prevalência da doença.

As epidemias têm consequências econômicas em geral reveladas naredução da taxa de crescimento do PIB, devido à perda de mão de obra.

Originou-se das observações de feitas há mais de 2000 anos de quefatores ambientais influenciam a ocorrência de doenças. Entretanto, foi somenteno século XIX que a distribuição das doenças em grupos humanos específicospassou a ser medida em larga escala.

A abordagem epidemiológica que compara os coeficientes (ou taxas) dedoenças em subgrupos populacionais tornou-se uma prática comum no final doséculo XIX e início do século XX.

A sua aplicação foi inicialmente feita visando o controle de doençastransmissíveis e, posteriormente, no estudo das relações entre condições ouagentes ambientais e doenças específicas.

Segunda metade do século XX, esses métodos foram aplicados paradoenças crônicas não transmissíveis tais como doença cardíaca e câncer,sobretudo nos países industrializados.

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Primeiras observações:

John Snow identificou o local de moradia de cada pessoa que morreu porcólera em Londres entre 1848-49 e 1853-54 e notou uma evidente associaçãoentre a origem da água utilizada para beber e as mortes ocorridas.

A partir disso, Snow comparou o número de óbitos por cólera em áreasabastecidas por diferentes companhias e verificou que a taxa de morte foi maisalta entre as pessoas que consumiam água fornecida pela companhia Southwark.

Baseado nessa sua investigação, Snow construiu a teoria sobre atransmissão das doenças infecciosas em geral e sugeriu que a cólera eradisseminada através da água contaminada.

Dessa forma, foi capaz de propor melhorias no suprimento de água,mesmo antes da descoberta do micro-organismo causador da cólera; além disso,sua pesquisa teve impacto direto sobre as políticas públicas de saúde.

Ficou demonstrado que, desde 1850, estudos epidemiológicos têmidentificado medidas apropriadas a serem adotadas em saúde pública.

PROBLEMAS:

Em epidemiologia, o problema tem origem quando doenças acometemgrupos humanos.

É a necessidade de remover fatores ambientais contrários à saúde ou decriar condições que a promovam, que determina a problemática própria daepidemiologia.

ALVO:

O alvo de um estudo epidemiológico é sempre uma população humana,que pode ser definida em termos geográficos ou outro qualquer.

Por exemplo, um grupo específico de pacientes hospitalizados outrabalhadores de uma indústria.

Em geral, a população utilizada em um estudo epidemiológico é aquelalocalizada em uma determinada área ou país em um certo momento do tempo.

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A Epidemiologia é Tradicionalmente dividida em:

- Descritiva: estuda a frequência e a distribuição dos parâmetros de saúdeou de fatores de risco das doenças nas populações.

- Analítica: testa hipóteses de relações causais.

A epidemiologia é frequentemente utilizada para descrever o estado desaúde de grupos populacionais.

O conhecimento da carga de doenças que subsiste na população éessencial para as autoridades em saúde.

Esse conhecimento permite melhor utilização de recursos através daidentificação de programas curativos e preventivos prioritários à população.

Medir saúde e doença é fundamental para a prática da epidemiologia.

Diversas medidas são utilizadas para caracterizar a saúde das populações.

O estado de saúde da população não é totalmente medido em muitaspartes do mundo, e essa falta de informações constitui um grande desafio paraos epidemiologistas.

Dados:

Existe a necessidade de dados fidedignos e completos para gerar asinformações.

Registro dos dados:

- Forma contínua: óbitos, nascimentos, doenças de notificação obrigatória;

- Forma periódica: recenseamento da população;

- Forma ocasional: pesquisas realizadas com fins específicos: conhecer aprevalência da hipertensão arterial em uma comunidade, em determinadomomento.

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Dados relevantes à saúde:

- População: número de habitantes, idade, sexo, etc.;

- Socioeconômicos: renda, ocupação, classe social, tipo de trabalho,condições de moradia e alimentação;

- Ambientais: poluição, abastecimento de água, tratamento de esgoto,coleta e disposição de lixo;

- Serviços de saúde: hospitais, ambulatórios, unidades de saúde, acessoaos serviços;

- Morbidade: doenças que ocorrem na comunidade e;

- Eventos vitais: óbitos, nascidos vivos e mortos.

Esses dados refletem a saúde – ou ausência dela – da população que sedeseja estudar.

Um importante fator a considerar no cálculo das medidas de ocorrência dedoenças é o total de pessoas expostas, ou seja, indivíduos que podem vir a ter adoença. Idealmente, esse número deveria incluir somente pessoas que sãopotencialmente suscetíveis de adquirir a doença em estudo.

Por exemplo, os homens não deveriam ser incluídos no cálculo daocorrência de câncer de colo uterino.

Risco e Fator de Risco

Devido ao seu caráter eminentemente observacional, a lógica da modernaepidemiologia estrutura-se em torno de um conceito fundamental – RISCO - e deum conceito correlato – FATOR DE RISCO.

De modo simplificado podemos dizer que o objeto da epidemiologia é “orisco e seus determinantes”.

Risco - Refere-se ao conceito epidemiológico do conceito matemático deprobabilidade.

É a probabilidade de ocorrência de uma doença, agravo, óbito ou condiçãorelacionada à saúde (incluindo cura, recuperação ou melhora), em umapopulação ou grupo, durante um período de tempo determinado. É estimado soba forma de uma proporção (razão entre duas grandezas, na qual o numerador seencontra necessariamente contido no denominador).

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A definição epidemiológica de risco compõe-se obrigatoriamente de trêselementos:

- ocorrência de casos de óbito/doença/saúde (numerador);

- base de referência populacional (denominador);

- base de referência temporal (período).

Indicadores

As informações epidemiológicas (riscos, fatores de risco etc.) normalmentesão apresentadas sob a forma de Indicadores de Saúde.

A construção de indicadores de saúde é importante para:

• Analisar a situação atual de saúde;

• Fazer comparações;

• Avaliar mudanças ao longo do tempo.

Indicadores:

1. Demográficos

2. Socioeconômicos

3. Mortalidade

4. Morbidade e fatores de risco

5. Recursos

6. Cobertura.

7.

Taxa de Incidência – número de novos casos numa população definida.

Taxa de Risco – taxa instantânea de novos casos na população nãoinfectada num dado período de tempo, ou taxa de novas infecções.

Taxa de Prevalência – fração da população atualmente infectada.

Modelo Padrão: Um aumento na prevalência de uma doença infecciosatenderá a resultar num aumento na taxa de incidência dessa doença.

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Médicos por 1.000 hab. – 2012

Média Nacional – 1,8

México – 2

Reino Unido – 2,7

Cuba – 6,7

Fonte: Portal da Saúde 2012

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Evolução dos Casos das Doenças Negligenciadas no Brasil de 2000 a 2010.

Elaboração própria. Dados da OMS e do Ministério da Saúde.

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Fonte: SINAN NET

Coeficientes:

Coeficiente de incidência

Coeficiente de prevalência

Coeficiente de letalidade

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Incidência x Prevalência

Elasticidade-prevalência da demanda portratamento preventivo = Ep

Elasticidade – tamanho do impacto que o aumento de uma variávelexerce sobre outra.

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Ep baixa (próxima de zero) = Uma pequena ou nenhuma quantidade de prevenção será demandada.

Ep alta (muito acima de zero) = Uma grande quantidade de prevenção será demandada.

Fonte: Secretaria Estadual de Saúde

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Referências:

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BENCHIMOL, Jaime. Epidemias e Medicina no Brasil Império (1822-1889).Univesp, SP - 2010.

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FOLLAND, S., GOODMAN, A. C. e STANO, M. A Economia da Saúde, 5oEdição. Porto Alegre: Bookman, 2008.

GALVAO, M. A. M., POLÍTICAS DE SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL: DOBRASIL-COLÔNIA A 1930. Textos do Departamento de Ciências Médicas | Escolade Farmácia – UFOP.

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Por Paulo Ricardo de [email protected]

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