nortemed a revista ed1 julho de 2012

20
Medicina no Trabalho Legislação Artigos Higiene e Segurança Campanhas Artigos Formação Informação Artigos A Re ista Apenas porque é obrigatório? Julho 2012 | n.º 1 | Revista Trimestral

Upload: nortemed-shst

Post on 14-Jul-2015

437 views

Category:

Business


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

Medicina no Trabalho

Legislação

Artigos

Higiene e Segurança

Campanhas

Artigos

Formação

Informação

Artigos

A Re ista

Apenas porque é obrigatório?

Julho 2012 | n.º 1 | Revista Trimestral

Page 2: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

Caros leitores

Com a comemoração dos 2 anos de existência,

sentimos a necessidade de criar a «REVISTA»,

pois é crescente a necessidade de informar, de

forma séria, o público em geral e as empresas

em particular sobre a Medicina, Higiene e

Segurança no Trabalho. Assim, movidos pela

paixão pela área da Segurança e, da Saúde

Ocupacional, vamos procurar contribuir para o

incremento da qualidade, do rigor e do

profissionalismo, numa área que muitas vezes é

mal entendida e menosprezada.

Informação e Divulgação

Procuraremos, também, criar espaços de

debate, de divulgação de informação, por forma

a que empresários, trabalhadores e todos os

agentes envolvidos possam ver que a

organização dos serviços de SHST não é um

custo, mas sim um investimento, que pode ter

um retorno extraordinário a todos os níveis.

Crise

Do meu ponto de vista, não podemos deixar

para trás tudo o que já se construiu de algum

tempo a esta parte derivado à crise; pois a crise

não pode servir de «desculpa» para se

abandonar o investimento na Saúde, na Higiene

e Segurança dos Trabalhadores, pois se esse

for o caminho escolhido, os resultados serão

muito mais «cinzentos» e o nosso país sofrerá

um retrocesso, quer a nível económico, quer a

nível social.

Espero que esta, seja também a vossa revista.

Intenção sem ação é ilusão. Ouse fazer e o poder

ser-lhe-á dado..

Sousa Teixeira

Diretor Geral

Editorial

pag. 3 - SHST: Custo ou Investimento?

pag. 4 - Legislação Medicina no Trabalho

pag. 5 - Campanha sobre AVC`s

pag. 6 - Exames Complementares de

Diagnóstico

pag. 7 - Para Refletir - Acidentes de Trabalho

pag. 8 - Perguntas Frequentes

pag. 9 - Informação sobre Campanha da ACT

pag. 12 - Campanha sobre Informação e

Formação

pag. 13 - Rir não é o melhor remédio

pag. 14 - Exercícios de Ginástica Laboral

pag. 15 - Esforços repetitivos

pag.16 - Unidades Móveis

pag.17 - Medicina no Trabalho na Função

Pública

pag.18 - Conteúdo das caixas de 1ºs

Socorros

pag. 19 - Conteúdo das Caixas de Primeiros

Socorros

pag. 20 - Formação Promocional para todos

os nossos clientes

Os artigos assinados, assim como as opiniões emitidas, são da inteira responsabilidade dos seus autores, podendo ser reproduzidas, no todo ou em parte, desde que sejam mencionados o nome, número e data da publicação e o autor do texto.

Page 3: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

A organização dos serviços de de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho, Medicina, Higiene e Segurança no Trabalho além de cumprir os requisitos legais, gera ainda ainda é visto por alguns "empresários" como um conjunto de benefícios para a empresa, dos um custo, que serve apenas para "sacar" quais destaco:dinheiro às empresas. No entanto, e se olharmos para os números, estatísticas, e •Redução ou eliminação de custos com testemunhos, verificamos, que desde que os processos lega is , co imas e custos serviços sejam bem organizados, as mais relacionados com os prémios das seguradoras;valias para as empresas são inúmeras.

•Aumento da produtividade e diminuição do Assim, o investimento em Medicina, absentismo;

Higiene e Segurança no Trabalho proporciona um excelente retorno do investimento, uma vez •Diminuição das interrupções no processo que anualmente as empresas e o Estado produtivo;Português, gastam milhões com custos associados a doenças profissionais e •Melhoria da imagem da empresa perante acidentes de trabalho, custos que de uma trabalhadores, fornecedores e clientes, no que forma direta ou indireta vão direito aos se refere ao seu compromisso com a promoção resultados das empresas. da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho;

A Organização Mundial de Saúde -OMS - estima que todos os anos são gastos, em •Maior atratividade para os melhores média, cerca de 4% do PIB com custos colaboradores e sequente retenção do capital d i re tamente assoc iáve is a doenças humano na empresa e por essa via maior grau profissionais e a acidentes de trabalho. de fidelização dos clientes através de um

melhor serviço prestado.Uma empresa que Organize os Serviços

MEDICINA, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHOCUSTO ou INVESTIMENTO?

por: Vítor TeixeiraConsultor em Saúde, Higiene e Segurança no TrabalhoFundador do blog

[email protected]

medicinanotrabalho.blogspot.com

3

Page 4: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

Medicina no Trabalho(lei 102/2009 de 10 de Setembro)

4

Legislação

restantes trabalhadores;Artigo 3.º - Âmbito c) Exames ocasionais, sempre que haja

1 — A presente lei aplica -se: alterações substanciais nos componentes a) A todos os ramos de actividade, nos materiais de trabalho que possam ter sectores privado ou cooperativo e social; repercussão nociva na saúde do trabalhador, b) Ao trabalhador por conta de outrem e bem como no caso de regresso ao trabalho respectivo empregador, incluindo as pessoas depois de uma ausência superior a 30 dias por colectivas de direito privado sem fins motivo de doença ou acidente.lucrativos; 4 — O médico do trabalho, face ao estado de

saúde do trabalhador e aos resultados da c) Ao trabalhador independente.prevenção dos riscos profissionais na empresa, pode aumentar ou reduzir a Artigo 108.ºperiodicidade dos exames previstos no Exames de saúdenúmero anterior.1 — O empregador deve promover a 5 — O médico do trabalho deve ter em realização de exames de saúde adequados a consideração o resultado de exames a que o comprovar e avaliar a aptidão física e psíquica trabalhador tenha sido submetido e que do trabalhador para o exercício da atividade, mantenham atualidade, devendo instituir a bem como a repercussão desta e das cooperação necessária com o médico condições em que é prestada na saúde do assistente.mesmo.6 — Constitui contra -ordenação grave a 2 — As consultas de vigilância da saúde devem

ser efetuadas por médico que reúna os violação do disposto nos n.os 1 e 3, bem requisitos previstos no artigo 103.º como a utilização de serviço de médico não 3 — Sem prejuízo do disposto em legislação

habilitado nos termos do artigo 103.º, especial, devem ser realizados os seguintes

imputável ao empregador. exames de saúde:a) Exames de admissão, antes do início da prestação de trabalho ou, se a urgência da admissão o justificar, nos 15 dias seguintes;b) Exames periódicos, anuais para os menores e para os trabalhadores com idade superior a 50 anos, e de 2 em 2 anos para os

Page 5: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

5

Page 6: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

Apesar dos cursos de Higiene e ser os seguintes (caso exceções previstos em Segurança no Trabalho, não abordarem a legislação especifica):Saúde Ocupacional, a tarefa de optar pela Electrocardiograma;melhor opção nesse âmbito, recai geralmente

Audiometria;sobre os Técnicos de Higiene e Segurança no Trabalho afetos a uma empresa. Espirometria;

Assim e, segundo a minha experiência, o Acuidade Visual;primeiro passo, é interpretar a legislação de

Análises Clinicas (Sangue e urina).forma a cumprir e se possível ir mais além, como são os casos das boas práticas. Depois deve-se selecionar uma empresa prestadora de É necessário entendermos que apenas serviços, devidamente autorizada, que nos uma consulta com o Médico (especialista em garanta a qualidade necessária à prestação Medicina no Trabalho), pode não ser suficiente desse serviço, pois estamos a falar de serviços para avaliar correctamente o estado físico e de saúde. psicológico do examinado / trabalhador.

Temos, sempre, que conhecer as reais necessidades da nossa empresa, o tipo de Cabe a cada um de nós, elevarmos o actividade, os riscos a que os trabalhadores patamar de qualidade na Organização dos estão expostos etc, por forma a que os Serviços de Saúde, Higiene e Segurança no trabalhadores e as chefias vejam as vantagens Trabalho.evidentes na organização dos serviços e não apenas a obrigatoriedade dos mesmos.

Os exames Complementares de Diagnóstico, segundo a minha opinião deverão

por: Manuela SáTécnica Superior de Higiene e Segurança no TrabalhoDiretora do Dep. Saúde Ocupacional da Nortemed

[email protected]

Exames Complementares de Diagnóstico na Medicina no Trabalho

6

+ inform

ações

www.dgs.pt

Page 7: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

7

Em Portugal nos anos noventa representam 12,97% (572 Casos) do total.morriam todos os anos em média cerca de Em 2008 houve 132 mortes relacionadas com 300 trabalhadores por ano, para além de doenças profissionais.ocorrerem cerca de 300.000 acidentes de

Fonte: Autoridade para as Condições do Trabalho (A.C.T.)trabalho com alguma gravidade!

Atualmente temos cerca de 250.000 Assim, é fundamental, que todos os acidentes por ano, tendo em 2009 ocorrido

envolvidos no processo laboral, desenvolvam 115 acidentes mortais, 59 dos quais no sector e apliquem estratégias que visem a da construção.implementação de verdadeiros programas de

Em 2008 foram certificados 4.841 prevenção de riscos profissionais; de novos casos de doenças profissionais dos desenvolvimento e divulgação de campanhas quais 4.410 se referem a trabalhadores do que visem informar e formar os trabalhadores Regime Geral e 431 a trabalhadores do sobre os riscos a que estão expostos durante Regime da Administração Pública. o desempenho da sua atividade profissional.

As mulheres continuam a ser mais É também necessário, uma maior atingidas pelas doenças profissionais, com articulação entre os serviços de Saúde 2.569 casos, enquanto que os homens Ocupacional e os serviços de Higiene e registaram 1841 Segurança no Trabalho, pois os dois serviços

além de se complementarem, visam o mesmo objetivo.As doenças com maior incidência são

as músculo-esqueléticas que no seu conjunto Não se esqueçam ,um trabalho seguro, é um representam 66,32% (2925 doenças) trabalho com futuro...seguidas dos casos de surdez que

por: Luciana CoelhoTécnica de Higiene e Segurança no Trabalho

[email protected]

PARA

REFLETIR

Page 8: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

PERGUNTAS FREQUENTES

Sendo o responsável/gerente de uma empresa, é obrigado a ter os serviços de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho organizados?

Sim. A obrigatoriedade da implementação dos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho é aplicável à entidade empregadora, de acordo com o Artigo 3º, nº1 da Lei nº 102/2009 de 10 Setembro a qual regulamenta o regime jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho. Ou seja, aplica-se quer aos responsáveis das empresas, quer aos trabalhadores. No caso dos Trabalhadores Independendentes que prestem serviço a uma determinada empresa, é essa empresa, que tem que pedir ao trabalhador independente, que apresente a Ficha de Aptidão para o Trabalho.

Quem é a Autoridade para as Condições do Trabalho (A.C.T.)?

A A.C.T. é uma entidade estatal que veio substituir as funções da Inspecção-Geral do Trabalho (IGT) e do Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST). Tem como Missão controlar o cumprimento da legislação laboral nas organizações; promover e controlar a política de Segurança e Saúde no Trabalho em todos os sectores de actividade, sejam eles públicos ou privados. O objectivo é controlar de forma rigorosa o cumprimento da legislação laboral e da Segurança e Saúde no Trabalho por parte das entidades patronais, para minimizar os riscos profissionais dos trabalhadores nos locais de trabalho.

O papel da A.C.T., não é só o de "multar" as empresas, passa, também, por promover ações de sensibilização e, de prevenção junto das empresas e dos trabalhadores.

8

por: Vítor TeixeiraConsultor em Saúde, Higiene e Segurança no TrabalhoFundador do blog

[email protected]

medicinanotrabalho.blogspot.com

Sou trabalhador independente. Sou obrigado a ter os Serviços de Medicina no Trabalho?

Sim, é obrigado a ter os serviços de medicina no trabalho de acordo com o Artigo 3º, nº1 alínea c) da Lei nº 102/2009 - Lei que regulamenta o regime jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho - o trabalhador independente, compreenda-se por "pessoa singular que exerce uma atividade por conta própria", é instituído no âmbito desta Lei.

Page 9: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

9

Page 10: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

10

Page 11: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

11

Page 12: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

As campanhas de i n f o r m a ç ã o e prevenção devem f a z e r p a r t e d a organ ização dos serviços de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho.

12

Lei 102/2009 - a

rt. 19º

Page 13: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

Caso tenha imagens que queira ver publicadas, envie para:

[email protected]

13

RIR NÃO É O MELHOR REMÉDIO...

Page 14: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

14

EXERCÍCIOS SIMPLES QUE PODEM SER REALIZADOS NO LOCAL DE TRABALHO

Page 15: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

por: NORTEMED

[email protected]

15

Esforços Repetitivos

As lesões por esforços repetitivos representam hoje em dia, uma preocupação no âmbito da saúde ocupacional. Este tipo de lesão, provoca dor e pode causar lesões nos tendões, músculos e ligamentos; afetando, principalmente as zonas do pescoço, ombros e pulsos.

São lesões, causadas principalmente por atividades que exijam movimentos r e p e t i t i v o s , p o s t u r a s i n c o r r e t a s e mobi l iár io/equipamentos de trabalho inadequados.

Durante o dia de trabalho também é importante efetuar pausas ativas; por exemplo parar cinco minutos para realizar alguns exercícios, de modo a prevenir o aparecimento de lesões. As empresas que já investem (sim, porque é um investimento e não um custo) na Ginástica Laboral, verificam que o incremento desta medida, faz diminuir a ausência ao trabalho por doença, aumenta a produtividade e, reforça o espirito de equipa entre os trabalhadores. O investimento vale a pena...

de acordo com uma certa metodologia.Temos ainda as dificuldades financeiras

que impossibilitam as empresas de adquirirem mobi lár io /equipamentos de t rabalho adequados às normas de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho, nomeadamente com caraterísticas ergonómicas.

Outro aspeto é a mentalidade de alguns empresários, que ainda vêem as questões da formação, (de forma a que o trabalhador «conheça», os equipamentos com os quais vai trabalhar, as suas caraterísticas, as normas de bom funcionamento etc.) como um custo Segundo a opinião dos Médicos do desnecessário.Trabalho, são variados os fatores que influenciam as lesões. Os distúrbios

ocupacionais relacionadas ao trabalho, algumas vezes não chegam a ser lesões propriamente ditas, mas apenas uma fadiga muscular, por causa da repetitividade do movimento e de como é feito esse trabalho repetitivo. Entre os fatores estão atividades vibratórias, ou então de compressão de nervos, devido à postura inadequada, entre outras. Sendo assim, podemos afirmar que estamos perante uma doença com causas multifatoriais. Temos os fatores sociais que influenciam muito este tipo de patologia, como por exemplo a exigência cada vez maior da produtividade no local de trabalho.Assim, determinadas tarefas, são realizadas

Page 16: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

João CardosoConsultor

[email protected]

16

Legal ou Conveniente

UNIDADES MÓVEIS

Um dos (muitos) problemas do informar sobre as condições para a mercado atual de Saúde e Segurança no utilização das Unidades Móveis?Trabalho passa pela utilização de - Porque não se informa os empresários unidades móveis na vigilância da saúde sobre o ponto 4.2. desta circular normativa dos nossos trabalhadores, ignorando que refere “O recurso a instalações móveis completamente a circular normativa Nº: na vigilância da saúde dos trabalhadores é 06/DSPPS/DCVAE de 31 de Março. excecional.”?

Não raras vezes, tenho visto - Afinal as regras impostas pela Direcção Unidades Móveis serem utilizadas dentro Geral de Saúde, não são para respeitar?das cidades, paradas à porta do cliente, - E os médicos que trabalham dentro por vezes até mal estacionadas tornando- destas Unidades Móveis, não conhecem a se elas próprias um risco para a segurança circular emanada pela DGS? dos utentes. Esta questão alimentada pela Tenho questionado as autoridades ignorância ou falta de escrúpulos de competentes sem obter nenhuma reação alguns “players” do mercado de SST, é pronta, apenas um reafirmar que a prática utilizada de forma sistemática, o prestador deste exercício é ilegal. À primeira vista, de serviços externos de SST, apresenta verifico que o cliente não se encontra como “modus operandi” a realização de devidamente informado, ou seja o cliente consultas médicas em unidades móveis paga um serviço que lhe é prestado em seja qual for a atividade, dimensão e condições ilegais. Mas também encontro localização geográfica da empresa empresários que mesmo conhecendo a lei contratante. nesta matéria preferem continuar a

Pergunto: - Onde param as prevaricar...entidades fiscalizadoras e qual tem sido a sua atuação? E assim vai a Medicina no Trabalho....- Que tipo de ações são realizadas para

Page 17: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

17

MEDICINA NO TRABALHOna Função Pública

Com a in t rodução de novas as rotinas ou métodos de trabalho. tecnologias e novos métodos de trabalho ao Desta forma será então possível longo dos últimos anos a administração eliminar fatores de risco e proteger pública tem sofrido uma grande alteração, efetivamente os trabalhadores adotando, por esta tem contribuído substancialmente quer exemplo, métodos de trabalho diferentes ou para o aumento da qualidade de prestação realizar pequenos ajustes nas rotinas dos dos seus serviços, quer para o surgimento de mesmos. um novo conjunto de riscos para a saúde

É então claro, que hoje, para se manter física, mental e até social dos seus a qualidade dos serviços da administração trabalhadores, o que lhes exige, por seu lado, pública que conseguimos granjear nos uma maior qualificação e intervenção nos últimos tempos, devemos privilegiar e levar procedimentos, tornando-os assim alvos mais mais a sério o papel da medicina do trabalho, fáceis de acidentes e doenças profissionais. deixando de lado a mera leitura da legislação

A s s i m , q u a l q u e r e n t i d a d e da área e implementação, apenas, do que é empregadora pública que tenha pretensões exigido por lei e preocuparmo-nos mais com a de excelência na qualidade dos seus interpretação da mesma e a prevenção de serviços, deve melhorar o seu clima social e a novos riscos. saúde dos seus trabalhadores.

Para que tal aconteça é necessário m a i s d o q u e n u n c a f a z e r u m acompanhamento sério da saúde dos trabalhadores através da identificação dos problemas mais comuns e concluir se estes estão ou não relacionados, por exemplo, com

por: Nuno RibeiroChefe de Divisão de Recursos Humanos Câmara Municipal de Lousada

+ inform

ações

Lei 59/2008 de

11 de Setembro

Page 18: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

18

por: Luciana CoelhoTécnica de Higiene e Segurança no Trabalho

[email protected]

Page 19: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

19

Medico/a do Trabalho

Licenciado em Medicina, com especialidade de Medicina no Trabalho reconhecida pela Ordem dos Médicos.

Art.º 103.º da Lei 102/2009 de 10 de Setembro

Page 20: Nortemed a revista    ed1 julho de 2012

20