norte 2020 ris3 inovação no norte 2020 isvouga …u3is.isvouga.pt/pdf/eventos/norte2020.pdf ·...

39
ccdr-n.pt/norte2020 Inovação no NORTE 2020 CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N 06 DE MAIO DE 2014

Upload: truonghanh

Post on 18-Jun-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

ccdr-n.pt/norte2020

Inovação no NORTE 2020

CARLOS NEVESVICE-PRESIDENTE DA CCDR-N

06 DE MAIO DE 2014

I. A Estratégia de Especialização na Região do Norte no contexto da

Política de Coesão 2014-2020

3

1. Principais conceitos

2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região

do Norte

4. A RIS 3 da Região do Norte: desafios da

programação 2014-2020

Índice

4

1.Principais conceitos

2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região

do Norte

4. A RIS 3 da Região do Norte: desafios da

programação 2014-2020

Índice

ccdr-n.pt/norte2020

Estratégia Europa 2020 e Quadro Financeiro Plurianual

Proposta da Comissão Europeia para o QFP

33%

4%

39%

11%

13%

Política de Coesão

Mecanismo Interligar a Europa

Políticas Sectoriais

PME, Horizon, etc

Exterior, Admi., etc

ccdr-n.pt/norte2020

Política de Coesão e Elegibilidade das Regiões NUTS II

Menos Desenvolvidas

Elegibilidade das regiões NUTS II [PIB (ppc)/capita]

EmTransição

Desenvolvidas

ccdr-n.pt/norte2020

Política de Coesão e Elegibilidades Temáticas

Objetivos Temáticos FEDER FSE FC

OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação X

OT2. Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação X

OT3. Reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas X

OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono X X

OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos X X

OT6. Proteger o ambiente e promover a eficiência energética X X

OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais redes de infraestruturas

X X

OT8. Promoção do emprego e apoio à mobilidade dos trabalhadores X X

OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza X X

OT10. Investir na educação, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida X X

OT11. Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente X X X

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

8

• A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e

ativos existentes no seu território, concentrando recursos nos

domínios/atividades económicas em que exista ou possa reunir-se massa crítica

relevante;

• As regiões têm de reavaliar o seu posicionamento competitivo em função do

mercado global e da sua capacidade de afirmação internacional, tendo

subjacente o princípio de que “it is not possible to excel in everything”.

Está-se em presença de um paradigma de desenvolvimento baseado

em regiões e na sua capacidade de se afirmarem, diferenciando-se,

no mercado internacional.

Principais Conceitos

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

9

Principais Conceitos

• Escolhas e massa crítica: identificando um conjunto limitado e concreto de

prioridades que deverão concentrar a maioria dos recursos financeiros;

• Variedade relacionada: explorando sinergias intersectoriais, combinando bases

cognitivas e produtivas, combinando visões verticais e horizontais;

• Construção de vantagens competitivas: aproveitando as capacidades de C&T e

da economia regional e promovendo processos de articulação, desenvolvendo

um mercado tecnológico;

• Conetividade e clusters: promovendo a conetividade interna e internacional e a

variedade relacionada de atividades económicas;

• Hélice quádrupla: adotando uma perspetiva da inovação colaborativa

envolvendo empresas, universidades, instituições e utilizadores.

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

10

Principais Conceitos

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

11

Principais Conceitos

• A inovação é o resultado da interação de diferentes agentes geradora de

fenómenos de retroação positiva. Por essa razão, é um processo contextual:

produz-se e reproduz-se de forma diferenciada em função da diversidade de

agentes. Sendo assim, as políticas de inovação não são, nem podem ser,

aterritoriais;

• Do ponto de vista analítico, a especialização inteligente mais não faz do que

reproduzir os conceitos de distrito Marshalliano, de “Innovative milieu”, de

Sistema Regional de Inovação ou de Cluster numa economia cada vez mais

intensiva em conhecimento. Isto é, associa conceitos tradicionais da

economia regional à economia do conhecimento;

Uma síntese possível

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

12

Principais Conceitos

• Exige densidade, de pessoas, instituições das mais diversas naturezas

(universidades, centros de investigação, centros de formação, sistema

financeiro, etc) e empresas. Sem ela, as interações não se dão na escala

ótima. O conceito de massa crítica relevante resulta desta exigência;

• Pressupõe capacidade de diferenciação regional em função das

competências residentes, quer científicas e tecnológicas, quer empresariais,

capaz de gerar afirmação à escala global;

• Pressupõe essa especialização sem deixar de ponderar os riscos de “lock-in”

sectorial e cognitivo, obrigando a uma especialização assente no conceito de

“variedade relacionada”.

Uma síntese possível (cont.)

13

1. Principais conceitos

2.Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região

do Norte

4. A RIS 3 da Região do Norte: desafios da

programação 2014-2020

Índice

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

14

Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

1 + 2

3

4 + 5

6

7

RIS 3 NORTE

1. Análise quantitativa dos recursos e

ativos e da base empresarial regionais;

2. Identificação de recursos e ativos não

tecnológicos;

3. Avaliação de “technology relatedness”

e “market relatedness” (identificação

de 8 domínios);

4. Análise fina por domínio;

5. Análise prospetiva (procura e

tendências);

6. Realização de ateliês temáticos;

7. Inquéritos: “fine tuning” e “follow-up”.

Índice

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

15

Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

Áre

a C

ien

tífi

ca

Ciê

nci

as

Agr

ária

s

Ciê

nci

as d

a Te

rra

da

Vid

a e

Am

bie

nte

Enge

nh

aria

C

ivil

Cri

ativ

as

Ener

gia

Físi

ca e

M

atem

átic

a

Ind

. Alim

ent.

Mo

da

Mat

eria

is

Met

alu

rgia

e

Mec

anic

a

Qu

ímic

a

Saú

de

TIC

E

Setor da Economia % 2,1

6,0

4,3

5,5

0,4

2,3

0,5

0,4

0,6

3,8

3,9

15,8

8,5

Agricultura e Pesca 0,9

Ind. Aliment. 3,8

Moda 8.6

Indústrias Florestais 2,4

Fab. Químicos 0,8

Borracha e Plásticos 2,1

Minerais não metálicos

1,3

Metalúrgicas e Prod. Metal

4,3

Máquinas e Equipamentos

(incluindo Eléctricos e Inf.)

3,8

Automóveis e Componentes

1,6

Mobiliário e colchões

1,2

Energia 3,6

Construção e Imob. 15,6

Ativ. de inf. e de comunicação

2,1

Ativ. de consult e cient.

4,9

Ativ. administrativas 4,3

Saúde e dispositivos Med

7,8

Atividades Criativas 1,8

1. Análise quantitativa dos recursos e ativos (bases de conhecimento analítico e sintético) e da base empresarial regionais: identificação dos pontos nodais de

cruzamento das dimensões do

capital humano e das atividade

económica mais relevantes.

2. Identificação de recursos e ativos não tecnológicos (base de conhecimento simbólico): identificação de oportunidades de

valorização económica de recursos

endógenos (ex: mar e vento,

condições edafo-climáticas, Douro,

cultura…)

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

16

Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3. Exercício de avaliação de “technology relatedness” e “marketrelatedness”: considerando os referidos pontos nodais e oportunidades e

suportado em estudos internos, nas competências técnicas e conhecimento

do território da CCDR-N e na interação com os principais atores regionais,

resultando na definição de 8 possíveis domínios de especialização

inteligente (principais e “wild cards”).

4. Para cada um dos domínios: desenvolvimento de uma análise mais fina

sobre a especialização do capital humano, as competências científicas e o

enfoque das atividades económicas, definindo um racional.

5. Exercício de prospetiva: procurando avaliar de que forma os recursos e

ativos e o seu potencial de integração em bens e serviços poderiam

responder, de forma competitiva, à evolução da procura e das tendências

internacionais.

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

17

Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

Ateliês Datas

Ciências da Vida e Saúde 10-05-2013

Recursos do Mar e Economia 24-05-2013

Capital Simbólico, Tecnologias e

Serviços do Turismo30-05-2013

Capital Humano e Serviços

Especializados31-05-2013

Cultura, Criação e Moda 04-06-2013

Tecnologias de Largo Espectro 04-06-2013

Indústrias da Mobilidade e

Ambiente05-06-2013

Sistemas Agroambientais e

Alimentação19-06-2013

6. Desenvolvimento de ateliers temáticos: procurando testar e precisar o racional e

identificar os nichos em que a região pode construir vantagens competitivas.

29%

24%

47%

Distribuição dos Participantes

Empresas: 38

Instituições: 31

SCTR: 61

Total: 131 participantes

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

18

Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

7. Desenvolvimento e lançamento de inquéritos: para os exercícios de “fine tuning” e

“follow up” dos ateliês dos diferentes domínios.

27%

13%

60%

Respostas aos Inquéritos

19

1. Principais conceitos

2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região

do Norte

4. A RIS 3 da Região do Norte: desafios da

programação 2014-2020

Índice

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

20

Domínio Prioritário: Ciências da Vida e Saúde

Consolidação das dinâmicas de

articulação entre a investigação

regional (nomeadamente, ao nível

da engenharia de tecidos, do cancro,

das neurociências e do

desenvolvimento das técnicas

cirúrgicas) e as empresas nas

indústrias e serviços na área da

saúde em sentido amplo

(farmacêutica, dispositivos médicos,

prestação de serviços saúde, turismo

de saúde e bem-estar e cosmética).

RACIONAL

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

21

Domínio Prioritário: Recursos do Mar e Economia

Estabelecimento de relações de

articulação entre engenharias

aplicadas (civil, mecânica, naval,

robótica, energia, biociências e

tecnologias de informação,

materiais), recursos do mar (vento,

ondas, algas, praias, etc) e

atividades económicas que os

valorizem (construção naval,

produção de energia em offshore,

construção de plataformas, turismo

náutico, biocombustíveis,

alimentação e aquacultura em

offshore, etc ).

RACIONAL

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

22

Domínio Prioritário: Capital Simbólico, Tecnologias e Serv. do Turismo

Valorização de recursos culturais e

intensivos em território,

aproveitando as capacidades

científicas e tecnológicas,

nomeadamente nas áreas da gestão,

marketing e TIC, e a oferta turística

relevante, promovendo percursos e

itinerâncias como forma de

aproveitamento das principais

infraestruturas de entrada de

visitantes

RACIONAL

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

23

Domínio Prioritário: Capital Humano e Serviços Especializados

Valorização de competências

acumuladas na área das TICE (em

particular, no desenvolvimento de

aplicações multimédia, na

programação e engenharia de

sistemas), para o desenvolvimento

de soluções de e-government, a

desmaterialização de processos e,

em associação com a reconversão de

capital humano, o aproveitamento

das tendências para operações de

Nearshore Outsourcing (centros de

engenharia, de serviços partilhados

e de contacto).

RACIONAL

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

24

Domínio Prioritário: Cultura, Criação e Moda

Exploração das indústrias criativas

(sobretudo nas áreas de design e

arquitetura), de novos materiais e de

tecnologias de produção inovadoras,

na criação de novas vantagens

competitivas em setores ligados à

produção de bens de consumo com

uma forte componente de design

(design based consumer goods),

nomeadamente o têxtil e vestuário,

calçado, acessórios, mobiliário,

joalharia, etc.

RACIONAL

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

25

Domínio Prioritário: Indústrias da Mobilidade e Ambiente

25

Aproveitamento das competências

científicas nas áreas das tecnologias

de produção e dos materiais,

potenciadas pelos contratos de

fornecimento com a Airbus e

Embraer, para a promoção do

upgrade das indústrias de

componentes de automóveis e de

moldes, tendo em vista o

fornecimento de clientes mais

exigentes nas especificações

técnicas, nomeadamente na área da

aeronáutica.

RACIONAL

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

26

Domínio Prioritário: Sistemas Agroambientais e Alimentação

26

Articulação do potencial agrícola

regional em produtos de elevado

valor acrescentado (vinho, azeite,

castanha, etc) com competências

científicas e tecnológicas (enologia,

engenharia, biologia, biotecnologia,

etc) e empresariais (leite e

derivados, vitivinicultura, etc) para o

desenvolvimento de produtos

associados, nomeadamente à

alimentação funcional e à

gastronomia local, e destinados a

segmentos de procura mais

dinâmicos.

RACIONAL

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

27

Domínios Prioritários: Tecnologias de Largo espectro

27

Desenvolvimento de fileiras

associadas às Tecnologias de Largo

Espectro (Key Enabling

Technologies), nomeadamente os

Sistemas de Produção Avançados

(Advanced Manufacturing Systems),

Nanotecnologias, Materiais e TICE,

conjugando a existência de

capacidades e infraestruturas

cientificas e tecnológicas, e de

setores utilizadores relevantes,

através do reforço do tecido

empresarial existente (no caso das

tecnologias de produção e das TICE)

ou da criação de novas empresas

(sobretudo na área da

nanotecnologia e da produção de

novos materiais).

RACIONAL

SISTEMAS AVANÇADOS DE PRODUÇÃO

28

1. Principais conceitos

2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte

3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região

do Norte

4.A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação 2014-2020

Índice

ccdr-n.pt/norte2020

Objetivos Temáticos da UE 2014-2020 – EUROPA 2020

Objetivo Temático (OT)* PO Norte

OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação x

OT2. Melhorar o acesso às TIC x

OT3. Reforçar a competitividade das PME x

OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores x

OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão dos riscos

OT6. Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos x

OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais infraestruturas das redes

x

OT8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores

x

OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza e a discriminação x

OT10. Investir na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição de competências e a aprendizagem ao longo da vida

x

OT11. Reforçar a capacidade institucional das autoridades públicas e das partes interessadas e a eficiência da administração pública

x

* Os 11 Objetivos Temáticos foram definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do período 2014-2020 (Artigo 9º do Regulamento UE

1303/2013)

ccdr-n.pt/norte2020

Estruturação do PO Norte em Eixos Prioritários

Eixo Prioritário (EP)* FundoObjetivo Temático (OT) da UE correspondente*

EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação FEDER OT1

EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas FEDER OT3

EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono FEDER OT4

EP4. Qualidade Ambiental FEDER OT6

EP5. Mobilidade e Transportes FEDER OT7

EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores FSE e FEDER OT8

EP7. Inclusão Social e Pobreza FSE e FEDER OT9

EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida FSE e FEDER OT10

EP9. Capacitação Institucional e TIC FSE e FEDER OT2 e OT11

EP10. Assistência técnica FEDER -

* A designação dos eixos prioritários não se encontra ainda estabilizada. Os eixos prioritários foram estruturados

segundo um conjunto de 11 Objetivos Temáticos definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do

período 2014-2020 (Artigo 9º do Regulamento de Disposições Comuns).

3.321M€

FEDER 82%

FSE 18%

ccdr-n.pt/norte2020

Dotações financeiras do Programa Operacional (%)

Eixo Prioritário (EP)* FEDER (%)* FSE (%)* Total do EP (%)*

EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 14,9% 12,3%

EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas 45,4% 37,4%

EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono 11,6% 9,5%

EP4. Qualidade Ambiental 4,6% 3,8%

EP5. Mobilidade e Transportes 3,7% 3,1%

EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores 2,1% 28,0% 6,6%

EP7. Inclusão Social e Pobreza 6,5% 22,0% 9,2%

EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida 6,3% 43,4% 12,8%

EP9. Capacitação Institucional e TIC 1,9% 6,7% 2,7%

EP10. Assistência técnica 3,1% 2,5%

TOTAL do Programa Operacional 100% 100% 100%

* A designação dos eixos prioritários não se encontra ainda estabilizada. As dotações apresentadas são provisórias.

ccdr-n.pt/norte2020

Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo

Prioridades de Investimento (PI)* Objetivos específicos*

EP1/PI1. O reforço da infraestrutura de investigação e inovação (I&I) e da capacidade de desenvolvimento da excelência na I&I, e a promoção de centros de competência, nomeadamente os de interesse europeu

• Aumentar a produção científica de qualidade reconhecida e orientada para os domínios de especialização inteligente, visando estimular uma economia regional de base tecnológica e de alto valor acrescentado, privilegiando a excelência, a cooperação e a internacionalização

• Racionalizar e modernizar as infraestruturas de I&D&I, conferindo-lhes maior eficácia e eficiência e criando as condições para reforçar a sua orientação económica e inserção das infraestruturas regionais do SCT nas redes internacionais de I&D&I

• Reforçar a transferência de conhecimento científico e tecnológico para o setor económico, promovendo maior eficácia do Sistema Regional de Inovação e a criação de valor económico

EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação [1/2]

* A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma

versão preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria

de Portugal, atualmente em curso.

ccdr-n.pt/norte2020

Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo

Prioridades de Investimento (PI)* Objetivos específicos*

EP1/PI2. A promoção do investimento das empresas na I&D, o desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do ensino superior, em especial a promoção do investimento no desenvolvimento de produtos e serviços, na transferência de tecnologia, na inovação social, na ecoinovação, em aplicações de interesse público, no estímulo da procura, em redes, clusters e na inovação aberta através de especialização inteligente, e o apoio à investigação tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais, e à difusão de tecnologias de interesse geral

• Incrementar o investimento empresarial em I&D&I, reforçando a ligação das empresas às entidades regionais do SCT, promovendo o aumento das atividades económicas intensivas em conhecimento e a criação de valor baseado na inovação.

• Reforçar as redes e outras formas de parceria e cooperação que visem o reforço da inovação e da internacionalização de empresas e cadeias de valor, promovendo a especialização inteligente regional.

• Aumentar o investimento empresarial em atividades inovadoras, promovendo o aumento da produção transacionável e internacionalizável e a progressão na cadeia de valor

EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação [2/2]

* A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma

versão preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria

de Portugal, atualmente em curso.

ccdr-n.pt/norte2020

Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo

Prioridades de Investimento (PI)* Objetivos específicos*

EP2/PI1. A promoção do espírito empresarial, nomeadamente facilitando a exploração económica de ideias novas e incentivando a criação de novas empresas, designadamente através de viveiros de empresas

• Promover o empreendedorismo qualificado e criativo, valorizando processos produtivos intensivos em conhecimento e dando resposta a novas oportunidades de mercado e procuras sociais.

EP2/PI2. O desenvolvimento e a aplicação de novos modelos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização

• Reforçar a capacitação empresarial em processos de internacionalização, promovendo o aumento das exportações e a visibilidade da Região do Norte enquanto região NUTS II com maior orientação exportadora do país

EP2/PI3. A concessão de apoio à criação e ao alargamento de capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços

• Reforçar a capacitação empresarial das PME da Região do Norte para o desenvolvimento de produtos e serviços

EP2/PI4. A concessão de apoio às capacidades das PME de crescerem em mercados regionais, nacionais e internacionais e de empreenderem processos de inovação

• Melhorar as condições de financiamento das empresas para a inovação e internacionalização da economia regional, visando diminuir o custo de financiamento e suprir as falhas de mercado na oferta de instrumentos financeiros.

EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas

* A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma

versão preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria

de Portugal, atualmente em curso.

ccdr-n.pt/norte2020

Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo

Prioridades de Investimento (PI)* Objetivos específicos*

EP8/PI2. Melhoria da qualidade e da eficiência do ensino superior e equivalente, e do acesso ao mesmo, a fim de aumentar os níveis de participação e de habilitações, particularmente para os grupos desfavorecidos

• Aumentar o número de diplomados do ensino superior, diferenciando os ciclos de curta duração e de licenciatura

• Aumentar o número de doutorados e pós-doutorados, visando o reforço da investigação e desenvolvimento tecnológico e da inovação nos domínios regionais de especialização inteligente

EP8/PI3. Melhoria da pertinência do ensino e da formação ministrados para o mercado de trabalho, facilitação a transição da educação para o trabalho e reforço dos sistemas de ensino e formação profissionais e da sua qualidade, inclusive através de mecanismos de antecipação de competências, adaptação dos currículos e criação e desenvolvimento de sistemas de ensino baseados no trabalho, nomeadamente sistemas de ensino dual e de aprendizagem

• Aumentar o número de jovens diplomados em modalidadesde ensino e formação profissional, com reforço da formação em contexto de trabalho, garantindo uma diversidade de ofertas formativas

EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida [2/3]

* A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma versão

preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria de

Portugal, atualmente em curso.

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

36

A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação 2014-2020

36

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

37

A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação 2014-2020

37

ccdr-n.pt/norte2020

“Temos ao nosso dispor os novos instrumentos ao serviço de uma nova

ambição. Chegou o momento de passarmos à ação.”

José Manuel Durão Barroso

ccdr-n.pt/norte2020

Muito Obrigado

CARLOS NEVES | VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N

[email protected]